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1 ATL de Páscoa no ZOO
2 Toquinho
3 Corrida Sempre Mulher
4 Travessia do Estuário do Tejo
7 Crónicas do Futebol,de Onze
8 Ñaque
9 XI Peixe em Lisboa
12 Almoço 40º Anivers|rio do Clube
14 Welcome to Iran
Gostei muito de ir ao ATL do Jardim Zoológico.
A coisa que gostei mais foi de ver os camelos e as cobras e os repteis e os
p|ssaros a voar e os rinocerontes….. H| um rinoceronte que perdeu um
chifre.
Vi crias bebés de le~o, de golfinho e de tigre branco (que nasceu na se-
mana em que estivemos no ATL).
Durante o dia andamos muito na rua e quando est| muita chuva passa-
mos mais tempo a ver os animais abrigados e usamos mais o comboio.
Vamos ver os animais e temos pontos de encontro com os tratadores
onde ajudamos a preparar a alimentaç~o e a tratar dos animais.
Em algumas espécies de animais, podemos dar festas. Um dia ajudei a
colocar fruta numa corda e dei aos macacos.
Gostava muito de voltar ao ATL do Jardim Zoológico e os pais j| disseram
que vou voltar nas férias do ver~o.
Guilherme Rosa, 6 anos, ATL P|scoa
Destaques ATL de P|scoa
no ZOO de Lisboa
14 nov - Salvador Martinha
17 nov - Tony Carreira
17 nov - Almoço de S~o Martinho 17 nov - Workshop de Padel
21 nov - Jorge Palma
24 nov - Matias Dam|sio
01 dez - Festa de Natal
01 dez - Love the 90’sFesta de Natal
02 dez - Harlem Gospel Choir
15 dez - Lisboa Subterr}nea (2ª data)
15 dez - Panda e os Caricas
22 dez - Xmas in the Night
Próximas Iniciativas
www.clubegalpenergia.com 2 # 252 abril 2018
Toquinho é um dos nomes sonantes da música popular brasileira, que iniciou a sua carreira profissional nos anos sessenta,
na época da Bossa Nova e ao lado de grandes nomes da música do seu país como: Chico Buarque, Caetano Veloso, Gal Costa
e tantos outros.
Ao longo dos anos tem feito inúmeros concertos no Brasil, onde segundo as críticas e os locais encanta na maneira como
domina o viol~o ao interpretar as músicas.
Foi em Portugal que Toquinho veio comemorar os seus 50 anos de carreira, com 2 concertos exclusivos, um em Lisboa, ou-
tro no Porto. Para estes concertos convida o pianista, cantor e compositor português Jo~o Ventura.
O espet|culo inicia-se com um solo do pianista, que é acompanhado por um saxofonista, também ele exímio músico.
Após este introito, Toquinho entra em palco brinda o público com diversas músicas e canções que fizeram parte da sua lon-
ga carreira. O momento alto do espet|culo foi um solo de viol~o que entusiasmou toda a assistência.
De referir ainda que Toquinho faz-se também acompanhar de uma cantora brasileira que o ajudou a interpretar algumas
canções.
Como suma foi um bom espet|culo, da sempre entusiasmante música brasileira, que proporcionou a todos os presentes um
ser~o bem passado.
Elisabete Gomes
Toquinho 50 anos de carreira
www.clubegalpenergia.com 3 # 252 abril 2018
Apesar do tempo cinzento que se fez sentir nesse dia, n~o perdi a oportunidade de contribuir mais uma vez para uma causa
nobre que afeta cada vez mais as mulheres: o cancro da mama.
Esta prova permitiu conciliar o prazer de praticar um pouco de desporto, numa manh~ exclusiva {s mulheres e angariar fun-
dos para a instituiç~o respons|vel (Associaç~o Portuguesa de Apoio { Mulher com Cancro da Mama – APAM).
Enquanto me for possível, estarei sempre pronta para participar neste género evento, dando o meu contributo a quem mais
necessita.
Atravessando uma das artérias mais movimentadas da baixa lisboeta, o percurso da corrida ou caminhada percorreu a Ave-
nida de Liberdade, a rotunda do ilustre Marquês de Pombal, a praça do Saldanha (trajeto de ida e volta de cerca de 5 km).
Parado ao tr}nsito, foi possível apreciar a vista
passando pelas mais luxuosas boutiques de reno-
mes e desfrutar de um apoio incondicional dos
turistas.
No início da partida foi possível descomprimir
com uma sess~o de aquecimento da praxe - uma
aula de Zumba.
Nada melhor para aquecer os músculos e aproveitar para nos divertirmos.
Para alegrar o céu, foram distribuídos balões {s participantes e bonés de tom rosa, a cor eleita para esta grande causa.
Apesar de tudo o tempo n~o foi impeditivo para conseguir juntar cerca de 15.000 participantes.
Texto elaborado pela Associada F|tima Silva Pais Monteiro
Corrida Sempre Mulher
www.clubegalpenergia.com 4 # 252 abril 2018
Conforme informamos no nosso Bole-
tim de 23.mar.2018, realizou-se, na
data prevista, A Travessia do Sado em
BTT.
Desde essa data, muitas coisas fica-
ram para contar, por isso voltamos {
Vossa presença para partilhar convos-
co esta pequena aventura.
Com cerca de 92 km pela frente, so-
bre trilhos e vales { beira Sado, uma
excelente prova para conhecer gen-
tes e lugares que, de outro modo, n~o
conheceríamos.
Neste caso, proporcionou o conheci-
mento do Rio Sado e toda a |rea cir-
cundante; uma imagem fiel que todos
temos desta zona de natureza única;
poucas montanhas, muitos sobreiros
e azinheiras enquadradas numa paisa-
gem calma e descontraída junto ao
Rio que é Rei e Senhor e onde a vida
corre devagar.
Encontro marcado em Setúbal, com
tiro de partida {s 9 horas da manh~,
fomos com ligeireza e ambiente des-
contraído percorrendo os primeiros
km desfrutando de um início de dia
solarengo com promessa de ausência
de chuva.
Com as primeiras pedaladas e após
alguns km percorridos de boa disposi-
ç~o fomos chegando ao Moinho de
Maré da Mourisca, situado em plena
Reserva Natural do Estu|rio do Sado,
zona que alberga uma enorme biodi-
versidade, nomeadamente de aves
migratórias.
Após umas fotos da praxe, e com as
pernas a pedir mais km, l| fomos {
procura da segunda parte, onde nos
esperava a travessia da Herdade do
Pinheiro, j| no Concelho de Alc|cer do
Sal.
Com pequena inclus~o por estrada, e
seguindo próximo da linha de cami-
nho-de-ferro, entr|mos na Herdade
com o GPS um pouco descontrolado,
mas trilho a trilho, vedaç~o a vedaç~o,
l| fomos galgando caminho neste es-
paço único. O gado, as aves migrató-
rias e os canais junto ao Sado foram a
nossa companhia durante mais de 40
km, numa paisagem idílica, onde a
areia e a lama teimava em n~o nos
deixar em paz, marcando a sua pre-
sença com assiduidade, resultado das
chuvas dos dias anteriores.
Travessia do Estu|rio do Sado 14 de abril de 2018
www.clubegalpenergia.com 5 # 252 abril 2018
Chegados { Vila de Montevil, paragem
para repor as forças perdidas nos 62
km j| percorridos.
Almoço no Grupo Desportivo local,
onde o convívio predominou.
Alguns mais cansados que outros e
com promessa de mais 30 km pela
frente, atrevemo-nos a enfrentar mais
este percurso circundante ao Estu|rio
do Sado com determinaç~o entre ca-
sas e casarões até { chegada a Tróia.
Cansados, mas bem dispostos pela
chegada sem registos de acidentes,
era a hora de partida no barco de liga-
ç~o a Setúbal, onde finalmente pode-
mos descansar e partilhar as peripé-
cias desta excelente organizaç~o.
Teotónio Tavares
Foi com toda a alegria que particip|-
mos no espet|culo “O som das coi-
sas” no passado mês de abril. Este é
um teatro para gente pequenina, que
partindo de uma história muito sim-
ples nos convida a escutar com aten-
ç~o os objetos e o som que podemos
obter dos mesmos. E só é preciso ima-
ginaç~o e alguma paciência para que
esses sons se tornem ritmos danç|-
veis e harmonias que podemos traute-
ar.
Tudo começa quando a Ema apanha
as meias e descobre que perdeu um
par… Para onde foi a meia perdida?...
Estar| debaixo do alguidar? Ou esque-
cida na corda da roupa? Ser| que é
alguém do público que a guarda? Só o
som da flauta vai desvendar o misté-
rio!...
Foi uma manh~ de domingo muito
bem passada com os “Valdevinos Tea-
tro de Marionetas”, e que nos deixou
a todos a cantar “O pé, o pé, o pé do
bebé…!”
Texto efetuado por
Maria Alexandra Magalh~es Campos
Travessia do Estu|rio do Sado 14 de abril de 2018
Teatro para Bebés
www.clubegalpenergia.com 6 # 252 abril 2018
O magnífico Sal~o Preto e Prata do
Casino Estoril teve a honra de receber
o cantor Paulo de Carvalho para mais
um fabuloso concerto.
Memórias, emoções e muita empatia
foram os pontos fortes deste evento
realizado no último dia de abril, em
que o cantor deliciou o público num
espet|culo único, revivalista e mini-
malista, fazendo uma viagem pelos
seus maiores sucessos sendo que a
qualidade vocal, a interpretaç~o, a
alma e a voz, continuam únicas e in-
temporais.
Com casa cheia tivemos a possibilida-
de de ouvir, participar e cantar muitos
dos êxitos que marcaram a história da
música portuguesa com muita vibra-
ç~o e em uníssono com o cantor.
Temas como Flor sem tempo, Abraca-
dabra, Homem das Castanhas, Os pu-
tos, Lisboa Menina e Moça, Meninos de
Huambo ou Nini, além claro de E De-
pois do Adeus integraram o alinha-
mento.
Paulo de Carvalho, com 70 anos de
idade e 55 de carreira, começou o seu
percurso na música como baterista.
Em 1963 foi um dos fundadores dos
Sheiks e fez parte de vários grupos,
entre eles a Banda 4, o projeto Fluído
e o Thilo´s Combo de Thilo Krasmann.
Nos anos 70 iniciou uma carreira a
solo, tendo em 1971 ficado em segun-
do lugar no festival RTP da Canç~o.
E se nesse ano n~o venceu, a vitória
surgiu em 1974, culminando um longo
e distinto percurso musical, triunfan-
do no festival RTP da canç~o nesse
ano com E Depois do Adeus, a música
que viria a ser uma das senhas para a
Revoluç~o dos Cravos de 25 de abril.
Em 1976, Paulo de Carvalho inicia uma
parceria com Júlio Pereira e estreia-se
como compositor com a canç~o Lis-
boa, Menina e Moça, tema celebrizado
por Carlos do Carmo.
A noite prosseguia por esta altura
com temas como os Putos e Lisboa
Menina e Moça, avançando Paulo de
Carvalho para uma homenagem a Ary
dos Santos.
Depois, e após cantar o tema Beijo à
Lua, fez um agradecimento especial a
Bernardo.
Bernardo, conhecido por muitos ape-
nas como Agir, o filho de Paulo de Car-
valho que subiu ao palco e ofereceu
ao pai um troféu comemorativo do
lançamento do disco Duetos.
O concerto aproximava-se do final,
ultrapassadas duas horas de um espe-
t|culo sensacional de memórias, em-
patia e muita partilha de emoções.
Obrigado Clube Galp.
Casino Estoril
Sal~o Preto e Prata
30 de abril de 2018
22 horas
Paulo de Carvalho | Casino Estoril | 30.abril.2018
www.clubegalpenergia.com 7 # 252 abril 2018
Carl~o lançou, no dia 14 de setembro,
Entretenimento?, o seu novo álbum. Este
novo trabalho discogr|fico
de Carl~o conta com 12 temas originais,
entre eles, os singles Agulha no Palheiro,
Viver Pra Sempre e o recentemente edita-
do Contigo, cujo videoclip já ultrapassou 1
milh~o de visualizações.
Este |lbum conta também com convida-
dos especiais como António Zambujo,
Manel Cruz, Slow J, entre outros artistas e
produtores que ajudam Carl~o a questio-
nar as atuais formas e contexto de entre-
tenimento de uma forma crítica e criativa.
Para se inscreverem devem, os Associa-
dos do Clube Galp – Núcleo Centro, envi-
ar, até ao dia 14 de dezembro próximo,
um mail para o endereço interno “Clube
GalpEnergia – Secretaria” ou telefonar
para a Secretaria do Clube Galp - Núcleo
Centro através do número 21 724 05 31
(extensão interna 10 531).
1ª parte: Entrada forte do Clube Galp a procurar resolver o jogo muito cedo. Não conse-
guiu marcar mas continuou sempre por cima sem dar chances do Bragadense de respi-
rar. Depois de algumas oportunidades falhadas, o nosso golo apareceu aos 30 minutos
numa grande penalidade bem assinalada pelo |rbitro da partida. Seguiu-se mais uma
série de oportunidades mal finalizadas até ao intervalo.
No início da segunda metade do jogo, num brinde da nossa defesa, o Bragadense empa-
ta e remeteu-se { defesa. A partir daí só deu Clube Galp, conseguimos marcar mais três
golos e poderíamos ter marcado o dobro. Até ao final, o Bragadense nunca mais se apro-
ximou da nossa baliza. Em relaç~o { disciplina, tudo normal.
Treinador Manuel Ismael
Jogo difícil, num mau pelado com muito vento { mistura.
1ª parte: Entramos praticamente a perder. O Roussada marcou logo
nos minutos iniciais quando tent|vamos pegar no jogo, mas a equipa
n~o se foi abaixo, pois faltava ainda muito tempo. Procuramos as-
sentar o nosso jogo, conseguimos o domínio e antes do intervalo, e
depois de algumas oportunidades desperdiçadas, acabamos por em-
patar
2ª parte: Regressamos ao jogo com mais força e mais atitude e, com
naturalidade, demos a volta ao marcador marcando mais dois golos e
fazendo o 1 a 3. Poderíamos ter acabado mais cedo com as aspira-
ções do advers|rio pois tivemos oportunidades para isso. N~o o fize-
mos e acabamos por sofrer até ao fim, uma vez que o Roussada ain-
da reduziu para 2-3 { beira do fim. Em relaç~o { disciplina, tudo ok.
Sorteio Carlão: Entretenimento?
Crónicas do Futebol de 11 Clube Galp 4 vs Bragadense 1
Crónicas do Futebol de 11 Br. Roussada 2 vs Clube Galp 3
www.clubegalpenergia.com 8 # 252 abril 2018
Nomeado para os Oscares 2017 - Me-
lhor Filme de Animaç~o Golden Glo-
bes 2017 - Melhor Filme de Animaç~o
dos Estúdios de Animaç~o da Walt
Disney, chega-nos uma divertida aven-
tura que decorre numa moderna me-
trópole de nome Zootrópolis. Deter-
minada a fazer a diferença, a Agente
Judy Hopps, a primeira coelha na for-
ça policial de Zootrópolis, salta alegre-
mente para a primeira oportunidade
de resolver o seu primeiro caso – mes-
mo que, resolver tal mistério, impli-
que associar-se ao burl~o Nick Wilde.
A Direç~o do Clube Galp sorteou qua-
tro exemplares deste DVD e os con-
templados foram:
Gonçalo Ramos
Hugo Marques
Bruno Meireles
Carla Santos Costa
Uma vez mais, o Clube Galp - Núcleo
Centro proporcionou aos seus Associ-
ados a hipótese de assistir a um espe-
t|culo de teatro de características
muito especiais.
Isto porque Ñaque juntou, pela primei-
ra vez em palco, dois grandes nomes
do teatro nacional: José Pedro Gomes
e José Raposo.
Trata-se de um texto original, escrito
por um dramaturgo espanhol, que se
inspirou Ñaque numa companhia tea-
tral itinerante do século XVII, mas
composta somente por dois atores.
José Pedro Gomes e José Raposo d~o
vida a esta peça, como atores erran-
tes, que atravessam o tempo fazendo
a única coisa que sabem, vivendo a
paix~o de representar pois sem ela
n~o s~o nada.
Ao longo de toda a peça, mantêm um
di|logo constante que dando uma
realidade tal ao sonho vivido, que re-
presentar é a vida, o esquecimento
leva { incapacidade de representar, e
{ inexistência no mundo se for o pu-
blico que os esquece.
Em resumo, a força do di|logo, e do
seu conteúdo, fazem das duas figuras
que vemos em cena, todos os espeta-
dores que estão no teatro.
Somos nós que vimos até c|, eles j| c|
est~o.
Enfim, foi uma noite bem passada.
Elisabete Gomes
Sorteados Zootrópolis
Ñaque
www.clubegalpenergia.com 9 # 252 abril 2018
XI Peixe em Lisboa
Para os apreciadores e amantes do
Fado, ouvir Camané ser| de certeza
estar na presença de um dos nomes
incontorn|veis do Fado da atualidade.
Trata-se de emoç~o e tradiç~o enri-
quecida com a dose certa de risco e
versatilidade. Tudo isto faz parte da
personalidade artística de Camané.
Toda esta essência se conjugou num
trabalho de Homenagem a Alfredo
Marceneiro.
A elevaç~o da grande referência do
Fado na voz de Camané, num registo
intemporal.
Fado Cravo, Fado Bailado, entre tan-
tos outros, fizeram parte desta Home-
nagem, trazendo a sonoridade e a
essência da raiz, tanto na música co-
mo nas próprias letras da época.
Para todos os que estiveram presen-
tes na noite de 14 de abril, no sal~o
Preto e Prata do Casino Estoril, foi de
certeza uma noite a recordar por mui-
tos anos.
Camané canta Marceneiro Uma das propostas do Clube Galp – Núcleo Centro, no passado mês de abril, foi
uma visita ao Pavilh~o Carlos Lopes, onde se realizou um dos mais emblem|ticos
eventos de Peixe e Marisco na cidade de Lisboa.
Esteve de volta a 11ª ediç~o do Peixe em Lisboa, onde estiveram presentes 10 dos
Melhores Restaurantes da Regi~o de Lisboa, v|rias apresentações, showcookings
e workshops com os mais conceituados nomes da gastronomia nacional e interna-
cional.
Um mercado gourmet com mais de 30 expositores, onde foi possível encontrar
uma grande diversidade de produtos, uma zona de workshops para crianças e
muito mais.
Para os grandes apreciadores de culin|ria, e nomeadamente do peixe e o maris-
co, foi possível assistir ao vivo a fant|sticas e elucidativas sessões de cozinha pe-
las m~os dos mais conceituados nomes nacionais e internacionais, muitos deles
premiados com estrelas Michelin.
www.clubegalpenergia.com 10 # 252 abril 2018
Em nome dos Veteranos do Clube Galp, agradecemos mais uma vez a excelente recepç~o que nos proporciona-
ram tanto no jogo, como no convívio (jantar) que se seguiu.
Após tantos anos de encontros, onde os resultados s~o o que menos importa, esperamos que se proporcionem
por muitos e longos anos, sempre com a mesma amizade.
É com muito gosto que queremos voltar a encontrar esta excelente equipa - Freiria - para mais uma tarde de des-
porto e convívio.
Agradecemos também { Direç~o do Clube Galp, porque sem eles n~o seria possível efetuarmos este convívio.
O nosso Muito Obrigado { Freiria, em nome de todo o Clube Galp.
Carlos Bruno
Veteranos vs Freiria
www.clubegalpenergia.com 11 # 252 abril 2018
Apoiando o Associativismo Local, a Direç~o do Clube Galp – Núcleo Cen-
tro procedeu ao sorteio, entre os seus Associados, dez exemplares do CD
Cavaquinhos do Pinhal do General, obra que conta com dez faixas deste
grupo que privilegia, como instrumento principal da sua música, o cava-
quinho.
E os contemplados foram:
Anabela Teixeira
Domingos Lopes Vicente
Alfredo Lima Antunes
Maria Adelaide Almeida
Fernanda Marques
José Gonçalves
Eduardo Gonçalves
Francisco César
Antónia Castro Alves
Manuel Henriques Martins
Consegues ser um mestre a impro-
visar como o César Mour~o, o jogo
de improviso mais querido de to-
dos os Portugueses?
A Direç~o do Clube Galp - Núcleo
Centro sorteou quatro exemplares
deste jogo para toda a família, com
divers~o e muitas gargalhadas ga-
rantidas!
E os contemplados foram:
Ana Jacinto
Filipa Mendes
Lorena Cutelo
José Carlos Alves
Sorteados Cavaquinhos do Pinhal do General
Sorteados Rebenta a
Bolha
www.clubegalpenergia.com 12 # 252 abril 2018
Foi no passado dia 14 de abril de 2018 que se realizou mais um almoço do Clube Galp, desta vez, para celebrar o
seu 40º anivers|rio.
Para comemorar esta data t~o especial, participaram nos festejos cerca de 500 pessoas.
O encontro é de }mbito nacional, reunindo os colegas do ativo e reformados dos núcleos Norte, Centro e Sul,
bem como todos os amigos que, ao longo destas quatro décadas, foram participando nas diversas atividades.
[ hora marcada saímos em direç~o {s Caldas da Rainha, para uma visita { praça da fruta e dos legumes que tem
lugar na Praça da República.
O mercado realiza-se no empedrado da praça, onde est~o desenhados os espaços que cada feirante deve ocu-
par. É um mercado colorido e bastante animado, onde se podem apreciar os diversos produtos.
H| quem diga que se trata do monumento mais simbólico desta cidade, talvez porque se renova todos os dias e
porque se trata de um verdadeiro ponto de encontro entre as pessoas, dando assim continuidade a uma tradi-
ç~o.
Aqui houve tempo para um cafezinho e para comprar os v|rios produtos regionais, nacionais e estrangeiros, co-
mo foi o caso das nêsperas de origem espanhola (Alicante).
Daqui seguimos para Santarém, mais concretamente para as instalações do Centro Nacional de Exposições, onde
anualmente se realiza a Feira Nacional de Agricultura.
Neste espaço, foi-nos servido um cocktail de boas vindas, seguindo-se um delicioso almoço, do qual fazia parte
um bacalhau no forno com batata a murro. Muito saboroso.
Durante a tarde houve tempo para conversar, confraternizar, dançar, e quando demos por isso as mesas esta-
vam novamente guarnecidas para um belíssimo lanche.
Almoço Comemorativo do 40º Anivers|rio do Clube
www.clubegalpenergia.com 13 # 252 abril 2018
Pelo avançar da hora, chegamos ao ponto alto do evento, altura em que o Presidente, Paulo Rua, disse algumas
palavras alusivas { comemoraç~o do 40.º anivers|rio.
Homenageou todos aqueles que contribuíram para a história do Clube, reconheceu a import}ncia de todos, o
legado deixado pelos reformados, as vitórias alcançadas e todos os marcos deixados ao longo do tempo.
Enalteceu o trabalho desenvolvido por todos aqueles que contribuíram com responsabilidade e qualidade, para
que este encontro de amigos fosse possível.
Como n~o podia deixar de ser, esta festa de anivers|rio teve o seu bolo (muito grande e bastante delicioso) e o
espumante para em conjunto fazermos um brinde, cantarmos os Parabéns e como n~o podia faltar a bonita can-
ç~o: “A Ternura dos 40” do Paco Bandeira.
Sem darmos por isso, o dia estava a chegar ao fim e cada um de nós dirigiu-se ao autocarro para assim regressar-
mos a casa, ficando j| a saudade de um dia muito bem passado e o desejo de que o Ano de 2019 chegue r|pido
para um novo anivers|rio.
Parabéns ao Clube Galp pelos seus 40 anos, { Direç~o e seus Colaboradores que fazem com que estes eventos
sejam inesquecíveis para todos nós.
Muito Obrigado.
AU
Almoço Comemorativo do 40º Anivers|rio do Clube
www.clubegalpenergia.com 14 # 252 abril 2018
A viagem ao Ir~o sempre foi algo que esteve no meu imagin|rio muito por culpa das asneiras que lia em notícias e
coment|rios na imprensa tais como: No Irão são todos terroristas e São fanáticos religiosos.
Após três décadas de sanções internacionais, a primeira república isl}mica foi abrindo as suas portas ao mundo.
O que mostrou foi muito mais do que bazares, mesquitas e pal|cios. Seguramente que este é um lugar
incompar|vel no Médio Oriente.
Depois de uma viagem longa desde Lisboa, que teve uma escala técnica em Istambul - Turquia, chegamos de
madrugada { cidade de Teer~o, que é a capital do Ir~o.
Dirigimo-nos para o Parsian Azadi Hotel que nos acolheu bem no centro da cidade e que nos permitiu avistar logo
pela manh~ a Cordilheira Elbruz que, no seu topo, apresentava um assinal|vel manto de neve
.
Nos dois dias que estivemos em Teer~o, e apesar do tr}nsito caótico por toda a cidade, visitamos o Pal|cio
Golestan (antigo Pal|cio Real do Império Cajar) que, sendo o mais antigo monumento histórico na cidade,
apresenta um grau de conservaç~o assinal|vel; o impressionante Museu Nacional das Jóias e o Museu Nacional
de Tapeçaria Persa - sim, Persa, que sempre foi referido pela nossa guia local que os Iranianos s~o o verdadeiro
povo Persa; o Pal|cio Niavaran; a Praça Tajrish; a Torre Azadi; o deslumbrante Pal|cio Verde, onde viveu Reza
Pahlavi, que foi X| do Ir~o durante quase quatro décadas, e que, após a Revoluç~o Iraniana, os diversos
pavilhões do Pal|cio foram transformados em museus possibilitando a quem os visita apreciar a rica história
cultural do Ir~o.
Visitamos também o Mausoléu de Ayatollah Khomeini (assim conhecido no mundo ocidental) mas de seu
verdadeiro nome Ruhollah Musavi Khomeini, que foi uma autoridade religiosa xiita iraniana, líder espiritual e
político da Revoluç~o Iraniana de 1979 que depôs Reza Pahlavi, na altura o X| do Ir~o, e instaurou uma república
isl}mica, tendo governado o Ir~o desde a deposiç~o do X| Reza Pahlavi até { sua morte em 1989.
No nosso último dia em Teer~o visitamos o sempre agitado Grand Bazar. que nos permitiu apreciar a az|fama de
um verdadeira Bazar \rabe.
Welcome to Iran
www.clubegalpenergia.com 15 # 252 abril 2018
Ao quarto dia da nossa viagem, dia longo em termos de dist}ncia percorrida, começamos a descer para sul em
direç~o a Isfahan, passando em Kashan, onde tivemos o nosso almoço e visitamos os Jardins de Fin, um dos mais
famosos do Ir~o, que tem uma piscina e é muito arborizado numa cl|ssica vis~o Persa do paraíso.
Depois do almoço rumamos num longo percurso por estrada até Abyaneh, onde passeamos a pé esta pitoresca
aldeia, no sopé da montanha Karkas, e que é considerada uma das mais belas do Ir~o.
Faz jus a este galard~o através das suas casas construídas em tijolo de barro vermelho e das suas fr|geis
varandas de madeira. Tem uma populaç~o bastante pequena, mas muito simp|tica para com os seus visitantes.
Findo o passeio seguimos no nosso autocarro até { belíssima Isfahan.
Quinto e sexto dias da nossa viagem dedicados inteiramente { visita da cidade de Isfahan, que é a terceira maior
cidade do país, com uma populaç~o de 1,5 milhões de habitantes. Sendo uma cidade antiquíssima, que
na Antiguidade foi uma das maiores cidades do mundo e tendo sido inclusive capital desta regi~o.
Nos dias de hoje Isfahan é uma cidade moderna onde se produzem tapetes finos, têxteis, aço e artesanato. Du-
rante esses dois dias visitamos nesta cidade, que é uma das mais atrativas em termos turísticos do Ir~o, o Pal|cio
Chehel Sotun, a Mesquita Jameh, a Catedral Vank e o Monumento Minar Jonban, que nos permitiu observar um
fenómeno único no que se refere a construç~o arquitectónica, em que se um dos seus minaretes for abanado
um outro, abanar| também ao mesmo tempo. Outro ponto de bastante interesse turístico s~o as famosas pon-
tes cobertas sobre o Rio Zayandeh, onde pudemos passear e tirar fotos para mais tarde recordar.
Mas sem dúvida nenhuma que o local de maior destaque de Isfahan, e na minha opini~o de toda a viagem, é sem
dúvida nenhuma a sua Praça de Naqsh-e Jahan ou Praça Im~. Esta praça, que se situa no centro da cidade, é uma
das maiores do mundo, Património da Humanidade da UNESCO, e est| rodeada de importantes e imponentes
edifícios.
Visitamos esta praça pela manh~, passeando pela mesma, visitando a Mesquita Sheik Lotf Allah e o Pal|cio Ali
Qapu, onde pudemos subir { sua imensa varanda e apreciar esta belíssima praça de uma altura privilegiada.
Welcome to Iran
www.clubegalpenergia.com 16 # 252 abril 2018
Para finalizar, fizemos um agrad|vel passeio de caleche ao redor da praça antes de termos o nosso almoço num
restaurante na própria praça. De tarde tivemos oportunidade de visitar o antigo Grande Bazar, situado nas arca-
das da praça.
Também em Isfahan, pudemos ouvir um concerto de música tradicional do Ir~o em pleno Museu da Música e on-
de também tivemos uma verdadeira liç~o sobre os instrumentos musicais Iranianos, conhecendo os materiais
usados para a sua construç~o, bem como os sons que reproduzem.
Continuamos a nossa viagem pelo Ir~o descendo a caminho de Yazd, cidade em pleno deserto, e capital do Zoro-
astrismo, que é uma religi~o fundada na antiga Pérsia. Destaque para a Praça Chakhmagh, que tem uma mesqui-
ta que { noite é iluminada em tons laranja nas alcovas arqueadas o que a torna um espet|culo.
Depois de pernoitarmos em Yazd, seguimos em direç~o a Shyraz, passando por Abarkuh, onde pudemos obser-
var o mais antigo cipreste do Ir~o com mais de 4.000 anos, e Pasargade, que é um sítio arqueológico que se es-
tende por uma |rea de quase 2 km2, que foi fundada pelo famoso Rei Ciro, e onde encontramos o mausoléu
de Ciro, a fortaleza Toll-e Takht (localizada no topo de uma colina) e as ruínas de dois pal|cios reais com seus jar-
dins, alguns dos primeiros exemplos de jardins persas registados em toda a história.
Seguiu-se Persépolis, uma cidade que j| foi a capital da Antiga Pérsia mas que foi destruída por Alexandre, o
Grande e hoje, em ruínas, é considerada Património da Humanidade pela UNESCO. Apesar de estar em ruínas,
existem partes da cidade que ainda permanecem de pé e mostram muito sobre o povo persa.
Persépolis foi construída com o intuito de ser um centro cerimonial e administrativo, e a sua populaç~o era bem
pequena se comparada { da Babilônia. A cidade só era utilizada pelo rei em épocas festivas. O pal|cio, porém, era
bem luxuoso, com pavilhões e c}maras para audiências, pilares, três tipos de quartos – para o rei, para os milita-
res e um para todas as suas riquezas – e terraços com mais de 60 pés de altura e 12 hectares.
Do que restou das ruínas, é possível ver – e imaginar – a vida e a história do povo persa.
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E o que mais impressiona é que, mesmo após ter sido destruída, o que foi mantido de Persépolis é incrivelmente
rico em detalhes, desde cabelos enrolados a homens com cabeça de |guia, divindades persas, e as imagens mais
recorrentes s~o o le~o e o touro. Logo na entrada da cidade, vê-se o Port~o de Todas as Nações, que imponente-
mente marca a chegada ao local. Antigamente era um sal~o que continha colunas e três portas – uma delas saía
para o Muro Oeste, que era o port~o de entrada principal de quem chegava, outra para o sul, dando no terraço
de Apadana, e a última para a saída de uma estrada ao leste.
Conhecido como o Palácio de Dario, o Palácio de Apadana foi construído para receber os reis e sua estrutura pos-
suía 72 colunas. Hoje ainda é possível encontrar 13 delas, cada uma com cerca de 24 metros de altura, com esca-
das em torno de si e decoradas com esculturas. Entre o Hall de Cem Colunas e o Pal|cio de Apadana, é possível
ver o Port~o Triplo, o Tripylon. Mais { frente o Hall do Consul e os pal|cios de Tachara e Hadish. Grande parte das
esculturas s~o protegidas por vidros e acrílicos, pelo que é possível ter a vis~o só do lado de fora. No entanto,
alguns dos lugares permitem que possam ser observados de mais perto e se consiga perceber detalhes riquíssi-
mos desta fant|stica construç~o.
Para fecho de viagem visitamos Shiraz. Shiraz é conhecida como a cidade dos poetas , literatura , vinho e flores.
Também é considerado por muitos iranianos como a cidade dos jardins, devido aos muitos jardins e |rvores frutí-
feras que podem ser vistos na cidade, tais como os Jardins Narenjestan e os Jardins de Era. Visitamos também as
Mesquitas Masjid e Nasir Al-Molk, com uns bonitos vitrais na sala de oraç~o. No centro de Shiraz visitamos a For-
taleza Karim Khan e percorremos o labiríntico Bazar.
Antes de iniciarmos a nossa viagem de regresso a Portugal, tivemos o prazer de degustar um fant|stico jantar de
despedida no famoso restaurante Haft Khan, onde uma vez mais podemos apreciar a gastronomia iraniana.
Em resumo, foi uma viagem fascinante { antiga Pérsia, carregada de cultura, recebidos por um povo bastante
hospitaleiro e acompanhado por um grupo de mais 28 comparsas de viagem, que deram uma constante anima-
ç~o aos nossos dias turísticos.
Obrigado Clube Galp.
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Gordon Ramsay e a sua premiada equipa apresentam 100 deliciosas receitas, adaptadas
da ementa do restaurante Bread Street Kitchen, que far~o as delícias dos apreciadores
dos requintes da cozinha profissional.
Utilizando ingredientes frescos e técnicas simples e eficazes, todas com o selo de quali-
dade de Gordon Ramsay, as receitas deste livro s~o perfeitas para o cozinheiro l| de casa
que procura novas ideias e inspiraç~o. E a Direç~o do Clube Galp - Núcleo Centro sorteou
três destes livros entre os seus Associados, tendo sido contemplados:
Giancarlo Bocchi | Anabela Teixeira | Marlene Sécio | Carla Santos Rocha
ATL de P|scoa no ZOO de Lisboa
Sorteados Livro de Culinária de Gordon Ramsay