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Gabarito A O caderno de questões contém 60 (sessenta) questões de múltipla-escolha, cada uma com 5 (cinco) alternativas (A, B, C, D, E), organizadas da seguinte forma: de 01 a 10 - Língua Portuguesa; de 11 a 20 - Língua Inglesa; de 21 a 25 - Conhecimentos de Informática; de 26 a 30 - Raciocínio Lógico; de 31 a 40 - Conhecimentos Gerais; de 41 a 60 - Conhecimentos Específicos do Cargo; e 1 questão discursiva Específica do Cargo. ATENÇÃO 1. Ao receber o material para fazer a prova, verifique, imediatamente, no cartão de respostas, seu nome, número de inscrição, identidade, data de nascimento. Qualquer irregularidade comunique rapidamente ao Fiscal de Sala. Não serão aceitas reclamações posteriores. 2. É de responsabilidade do candidato verificar, ao receber o caderno de questões, se o gabarito da prova mostrado na capa corresponde ao gabarito da prova mostrado no cartão de respostas. Caso não corresponda, peça imediatamente ao Fiscal de Sala a troca do caderno de questões. Atenção: A prova será corrigida pelo gabarito do cartão de respostas. 3. A prova terá duração de 5 horas, incluídos, nesse tempo, o preenchimento do cartão de respostas e a transcrição da questão discursiva para o verso do cartão de respostas. 4. Leia atentamente cada questão e assinale no cartão de respostas a alternativa que responde corretamente a cada uma delas. O cartão de respostas será o único documento válido para a correção eletrônica. O preenchimento do cartão de respostas e sua respectiva assinatura será de sua inteira responsabilidade. Não haverá substituição de cartão de respostas por erro do candidato. 5. Observe as seguintes recomendações relativas ao cartão de respostas: a maneira correta de marcação das respostas é cobrir, fortemente, com esferográfica de tinta azul ou preta, o espaço correspondente à letra a ser assinalada; outras formas de marcação diferentes da que foi determinada acima implicarão a rejeição do cartão de respostas. Será atribuída nota zero às questões: não assinaladas; com falta de nitidez; com mais de uma alternativa assinalada; emendadas, rasuradas ou com marcação incorreta. 6. O Fiscal não está autorizado a alterar qualquer destas instruções. Em caso de dúvida solicite a presença do coordenador local. 7. Você só poderá retirar-se definitivamente do recinto de realização das provas após 60 (sessenta) minutos contados do seu efetivo início. 8. Por motivo de segurança, só é permitido fazer anotação durante a prova no seu caderno de questões. 9. Após identificado e instalado na sala, você não poderá consultar qualquer material, enquanto aguarda o horário de início das provas. 10. Os três últimos candidatos deverão permanecer na sala até que o último candidato termine a prova. 11. Ao terminar a prova, entregue o cartão de respostas ao Fiscal. 12. Não esqueça seu documento de identidade. Boa Prova!

Prova MAPA Fiscal Quimico a 20070205

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  • Gabarito AO caderno de questes contm 60 (sessenta) questes de mltipla-escolha, cada uma com 5 (cinco) alternativas (A, B, C, D, E),

    organizadas da seguinte forma:

    de 01 a 10 - Lngua Portuguesa; de 11 a 20 - Lngua Inglesa; de 21 a 25 - Conhecimentos de Informtica; de 26 a 30 -Raciocnio Lgico; de 31 a 40 - Conhecimentos Gerais; de 41 a 60 - Conhecimentos Especficos do Cargo;

    e 1 questo discursiva Especfica do Cargo.

    ATENO

    1. Ao receber o material para fazer a prova, verifique, imediatamente, no carto de respostas, seu nome, nmero de inscrio,identidade, data de nascimento. Qualquer irregularidade comunique rapidamente ao Fiscal de Sala. No sero aceitas reclamaesposteriores.

    2. de responsabilidade do candidato verificar, ao receber o caderno de questes, se o gabarito da prova mostrado na capa correspondeao gabarito da prova mostrado no carto de respostas. Caso no corresponda, pea imediatamente ao Fiscal de Sala a troca docaderno de questes.Ateno: A prova ser corrigida pelo gabarito do carto de respostas.

    3. A prova ter durao de 5 horas, includos, nesse tempo, o preenchimento do carto de respostas e a transcrio da questo discursivapara o verso do carto de respostas.

    4. Leia atentamente cada questo e assinale no carto de respostas a alternativa que responde corretamente a cada uma delas. O cartode respostas ser o nico documento vlido para a correo eletrnica. O preenchimento do carto de respostas e sua respectivaassinatura ser de sua inteira responsabilidade. No haver substituio de carto de respostas por erro do candidato.

    5. Observe as seguintes recomendaes relativas ao carto de respostas: a maneira correta de marcao das respostas cobrir, fortemente, com esferogrfica de tinta azul ou preta, o espao correspondente

    letra a ser assinalada; outras formas de marcao diferentes da que foi determinada acima implicaro a rejeio do carto de respostas. Ser atribuda nota zero s questes:

    no assinaladas; com falta de nitidez; com mais de uma alternativa assinalada; emendadas, rasuradas ou com marcao incorreta.

    6. O Fiscal no est autorizado a alterar qualquer destas instrues. Em caso de dvida solicite a presena do coordenador local.7. Voc s poder retirar-se definitivamente do recinto de realizao das provas aps 60 (sessenta) minutos contados do seu efetivo

    incio.8. Por motivo de segurana, s permitido fazer anotao durante a prova no seu caderno de questes.9. Aps identificado e instalado na sala, voc no poder consultar qualquer material, enquanto aguarda o horrio de incio das provas.10. Os trs ltimos candidatos devero permanecer na sala at que o ltimo candidato termine a prova.11. Ao terminar a prova, entregue o carto de respostas ao Fiscal.12. No esquea seu documento de identidade.

    Boa Prova!

  • 2QUMICOGABARITO A

    Fiscal Federal AgropecurioMinistrio da Agricultura,Pecuria e Abastecimento

    Lngua Portuguesa

    Leia o texto abaixo e responda s questes propostas.AMEAAS AO AGRONEGCIO

    A indstria agroqumica instalada no Brasil vem sendo objeto de uma ao orquestrada por interesses oportunistasvisando somente o acesso facilitado a esse mercado de forma privilegiada. As aes so desenvolvidas em duasdirees: simplificao do sistema de registro de produtos e abertura de mercado no mbito do Mercosul.

    A justificativa para tais medidas a de suposta concentrao de mercado e, como conseqncia, a ocorrncia deprtica abusiva de preos. Ambas j foram analisadas em diferentes documentos que demonstraram o quanto sofalaciosos esses argumentos.

    A grande preocupao quanto ao encaminhamento dessas medidas que elas possivelmente causariam umadesorganizao do setor, com implicaes para a agricultura. Este um risco real, particularmente considerando a complexidadedas aes que envolvem o processo de produo, comercializao, assistncia tcnica e desenvolvimento de novos produtosatualmente fornecidos pelas empresas instaladas em nosso pas.

    Para se compreender a magnitude das conseqncias de um possvel ato inconseqente sobre o setor, necessriolembrar que a indstria de defensivos agrcolas , do ponto de vista tcnico, segmento de uma cadeia bem maior a qumicafina que, por sua vez, pertence ao vasto complexo da indstria qumica. Na realidade a evoluo da indstria de defensivoscaminha em sintonia com a da indstria qumica em geral e de suas principais empresas. Tanto isso verdade que as principaisempresas qumicas so tambm fabricantes de defensivos agrcolas. Existem alguns casos de especializao notria emdefensivos, mas so excees.

    O desenvolvimento desse setor industrial encontra-se intimamente relacionado, tambm, com a importncia crescente daproduo agrcola brasileira. Segundo estudo do IPEA, os principais elementos tcnicos na determinao da demanda dessesinsumos so a definio do produto, as caractersticas bioclimticas e os terrenos. J a escolha do produto influenciada pelaespecificidade de uso, os coeficientes tcnicos bsicos, o grau de eficcia esperado e o preo relativo o qual, associado aocoeficiente tcnico de uso, determina o custo por hectare.

    Outro estudo do IPEA explicita que o ganho de competitividade da agricultura observado nas ltimas trs dcadas estevefortemente assentado no ndice de mudana tcnica (progresso tecnolgico) e no ndice de mudana de eficincia tcnica. Nocaso especfico dos defensivos agrcolas possvel observar o seu ganho de produtividade, uma vez que as doses utilizadaspor hectare caram sensivelmente nos ltimos anos, alm da reduo do ndice de toxicidade (Produo agrcola no Brasil,FGV, 2005).

    Essas anlises indicam claramente que o desempenho da agricultura brasileira fortemente dependente de uma cadeiade negcios eficiente, organizada e moderna, antes e depois da porteira. Fica evidente que mudanas abruptas na legislaoque rege o sistema de registro e na abertura de mercado iro atender apenas os interesses de poucos, em detrimento daorganizao da oferta e com srias conseqncias para a competitividade do agronegcio.

    Como existe um forte clamor contra a demora na aprovao de novos registros, fundamental a rpida regulamentao doDecreto 4074/2002, bem como a determinao aos rgos responsveis pelas anlises dos pleitos de registros quesimplesmente cumpram os prazos estabelecidos em lei.

    (GUEDES, L. C. Auvray. In Jornal do Brasil, 01/01/07, p. A22, com adaptaes.)

    1. O titulo Ameaas ao agronegcio justifica-se, tendo em vista que, no texto, o autor defende a tese de que:A) a regulamentao do Decreto 4074/2002 e a determinao de que os rgos responsveis pela anlise de pleitos de

    registros de produtos agroqumicos cumpram os prazos estabelecidos em lei iro atender aos fortes reclamos nosentido de que no haja demora na aprovao de novos registros;

    B) as mudanas repentinas na legislao que rege o sistema de registro de produtos agroqumicos e a abertura demercado desse setor no mbito do Mercosul iro atender a interesses oportunistas de poucos, com gravesconseqncias para a cadeia do agronegcio e prejuzo para o desempenho da agricultura brasileira;

    C) embora tenham razo os que criticam a forte reserva de mercado de produtos agroqumicos, com a conseqenteprtica de preos abusivos, no se justificam as modificaes na legislao do setor, porque tal ao levar a umatotal desorganizao nos agronegcios, com reflexos no desempenho da agricultura;

    D) o pleito dos que defendem a simplificao do sistema de registro de produtos agroqumicos para a eliminao dareserva de mercado s se justifica em relao prtica abusiva de preos, mas tem contra si a possvel desorganizaodo setor, com conseqncias imprevisveis para a indstria qumica no Brasil, principalmente para a rea de defensivosagrcolas;

    E) a quebra de reserva de mercado poder ser um fator a desestabilizar o excelente ganho de produtividade por hectareobtido com a eficincia tcnica dos defensivos agrcolas produzidos pela indstria de qumica fina no Brasil, ainda quepossa haver algum proveito em relao aos preos a serem praticados.

    2. Para comprovar a tese que defende no texto, o autor faz uso de vrios argumentos, entre os quais NO se pode incluiro seguinte:

    A) a possvel desorganizao no mercado de produtos agroqumicos, gerando problemas para o agronegcio;B) as desastrosas conseqncias para a indstria de defensivos agrcolas e, por efeito natural, para a cadeia que

    compreende a qumica fina e o vasto complexo da indstria qumica no Brasil;C) a interferncia negativa na ntima relao existente entre o vasto setor da indstria qumica com a crescente produo

    agrcola brasileira;D) o prejuzo que pode haver para o ganho de competitividade da agricultura observado nas trs ltimas dcadas, por

    fora da eficincia tcnica dos defensivos agrcolas;E) a existncia de empresas notoriamente especializadas em defensivos agrcolas que precisam ser preservadas com

    a reserva de mercado.

  • 3QUMICOGABARITO A

    Fiscal Federal AgropecurioMinistrio da Agricultura,Pecuria e Abastecimento

    3. Entre as modificaes feitas abaixo na redao da orao Como existe um forte clamor contra a demora na aprovaode novos registros (7o ), pode-se afirmar que houve alterao do sentido original na seguinte forma:

    A) Por existir um forte clamor contra a demora na aprovao de novos registros;B) Porque h um forte clamor contra a demora na aprovao de novos registros;C) A despeito de haver um forte clamor contra a demora na aprovao de novos registros;D) Em razo de existir um forte clamor contra a demora na aprovao de novos registros;E) Porquanto haja um forte clamor contra a demora na aprovao de novos registros.

    4. Com relao ao trecho fundamental a rpida regulamentao do Decreto 4074/2002, bem como a determinao aosrgos responsveis pelas anlises dos pleitos de registros que simplesmente cumpram os prazos estabelecidos emlei (7o ), pode-se afirmar que, das alteraes feitas abaixo, deixou-se de manter o sentido original em:

    A) fundamental que se regule rapidamente o Decreto 4074/2002, assim como se determinou aos rgos responsveispelas anlises dos pleitos de registros que simplesmente se cumprissem os prazos estabelecidos em lei.

    B) fundamental no s a rpida regulamentao do Decreto 4074/2002 como tambm a determinao aosrgos responsveis pelas anlises dos pleitos de registros que simplesmente cumpram os prazosestabelecidos em lei.

    C) fundamental tanto a rpida regulamentao do Decreto 4074/2002 quanto a determinao aos rgos responsveispelas anlises dos pleitos de registros que simplesmente cumpram os prazos estabelecidos em lei.

    D) fundamental regular rapidamente o Decreto 4074/2002 e determinar aos rgos responsveis pelas anlisesdos pleitos de registros que simplesmente cumpram os prazos estabelecidos em lei.

    E) fundamental que se regule rapidamente o Decreto 4074/2002, alm de se determinar aos rgos responsveispelas anlises dos pleitos de registros simplesmente cumprir os prazos estabelecidos em lei.

    5. A palavra em caixa alta no perodo Ambas j foram analisadas em diferentes documentos que demonstraram o quanto soFALACIOSOS esses argumentos (2o ), para que seja mantido o sentido original do texto, NO pode ser substituda por:

    A) falsos;B) falazes;C) ardilosos;D) quimricos;E) enganosos.

    6. Abaixo esto relacionadas palavras extradas do texto portadoras de sufixos. A relao em que todos os sufixos soformadores de substantivos com o significado de ao ou resultado de ao :

    A) ocorrncia / abertura / encaminhamento / especializao;B) oportunistas / simplificao / abusiva / falaciosos;C) complexidade / comercializao / notria / fabricantes;D) dependente / toxicidade / competitividade / magnitude;E) crescente / especificidade / justificativa / eficcia.

    7. Abaixo foram transcritos trechos do texto com verbos na voz passiva e, ao lado, os trechos foram reescritos com osverbos na voz ativa, EXCETO em um trecho no qual o verbo continuou expresso na voz passiva. O trecho em que overbo continua expresso na voz passiva :

    A) orquestrada por interesses oportunistas (1o ) / a qual vem orquestrando interesses oportunistas.B) As aes so desenvolvidas em duas direes (1o ) / Desenvolvem as aes em duas direes.C) Ambas j foram analisadas em diferentes documentos (2o ) / Ambas j se analisaram em diferentes documentos.D) atualmente fornecidos pelas empresas instaladas em nosso pas (3o ) / que atualmente as empresas

    instaladas em nosso pas fornecem.E) J a escolha do produto influenciada pela especificidade de uso (5o ) / J a especificidade de uso influencia

    a escolha do produto.

    8. Das modificaes feitas na redao do perodo Existem alguns casos de especializao notria em defensivos, mas soexcees (4o ), pode-se afirmar que est em desacordo com as normas de concordncia da lngua culta a seguinte:

    A) Devem existir alguns casos de especializao notria em defensivos, mas so excees.B) Pode ser que haja alguns casos de especializao notria em defensivos, mas so excees.C) E possvel que existam alguns casos de especializao notria em defensivos, mas so excees.D) Talvez tenha de haver alguns casos de especializao notria em defensivos, mas sero excees.E) H de existir alguns casos de especializao notria em defensivos, mas so excees.

    9. Nos itens abaixo, a orao adjetiva do trecho a qumica fina que, por sua vez, pertence ao vasto complexo da indstriaqumica (4o ) foi reescrita de forma a gerar diferentes situaes de emprego do pronome relativo. A redao em que secontraria norma de regncia da lngua culta a seguinte;

    A) a qumica fina em cujo desenvolvimento tem trabalhado o vasto complexo da indstria qumica.B) a qumica fina da qual est dependente o vasto complexo da indstria qumica.C) a qumica fina para cuja evoluo tem-se dirigido as atenes do vasto complexo da indstria qumica.D) a qumica fina a qual est subordinado o vasto complexo da industria qumica.E) a qumica fina em torno da qual giram os interesses do vasto complexo da indstria qumica.

  • 4QUMICOGABARITO A

    Fiscal Federal AgropecurioMinistrio da Agricultura,Pecuria e Abastecimento

    10. Leia com ateno os dois perodos do trecho abaixo.- Na realidade a evoluo da indstria de defensivos caminha em sintonia com a da indstria qumica em geral e de suas principais

    empresas. Tanto isso verdade que as principais empresas qumicas so tambm fabricantes de defensivos agrcolas. (4o )Sobre a relao de sentido entre os dois perodos do trecho acima, pode-se afirmar que o contedo do segundo perodo:A) traduz uma restrio ao sentido concessivo expresso no primeiro;B) contm um argumento favorvel ao ponto de vista expresso no primeiro;C) exprime uma concluso em relao ao sentido explicativo expresso no primeiro;D) denota uma finalidade relativamente idia de meio expressa no primeiro;E) manifesta uma causa para o sentido de conseqncia expresso no primeiro.

    Lngua InglesaON-FARM BIOSECURITY: TRAFFIC CONTROL AND SANITATION.

    WHAT IS BIOSECURITY?In the context of livestock production, biosecurity refers to those measures taken to keep disease agents out of

    populations, herds, or groups of animals where they do not already exist. Biosecurity measures are implemented onnational, state, and herd levels. Currently, there is heightened awareness of national biosecurity as the United Statesattempts to keep foot-and-mouth disease (FMD) out of its animal population.

    In addition to national concerns, individual states take measures to prevent the entry/reintroduction of livestock diseasesthey have been able to prevent/eliminate from their herds by setting requirements for arriving animals. Examples of diseases thatare of particular concern to states include brucellosis, tuberculosis, and pseudorabies.

    Herd-level biosecurity usually rests with the herd owner or management team; they try to exclude any disease that is notalready present in the herd or limit the spread of disease within the herd. Examples might include Streptococcus agalactiaemastitis, bovine virus diarrhea, ovine progressive pneumonia, and swine dysentery. To be successful, biosecurity plans mustaddress how the group of animals will be isolated away from other groups, how traffic (movement of people, animals, andequipment) will be regulated, and how cleaning and disinfection procedures will be used to reduce pathogen levels.

    What are the Greatest Risks of Disease Introduction?Although infectious disease can be introduced to a farm in several ways, bringing new animals or animals that have been commingled

    with, or exposed to, other animals usually presents the greatest risk. New herd and flock sires, or replacement females, are often theway that new genetics are added to the herd. This seemingly innocent process is a very common way of introducing new disease-causing organisms. Producers should attempt to purchase animals from sources with known health status whenever possible. Inaddition, they should plan to:

    Isolate for at least two weeks, but preferably a month, all new arrivals or animals returning to the herd from situations wherethey were possibly exposed to other animals such as at fairs and shows. Isolation should be in a facility completely separatefrom the home animals. Outerwear (boots and coveralls) worn when tending to the quarantined animals should not be wornwhile caring for other animals. If complete isolation is impossible, use a separate pen or pasture that does not allow nose-to-nose contact or sharing of feed and water supplies. While the new animals are isolated, testing should be accomplished fordiseases of particular concern; negative test results should be received before the new animals are mixed with the resident herd.

    Work with your veterinarian to develop a sound health program that includes parasite control and vaccination for thediseases most likely to be encountered in your operation or management program.

    Isolate animals showing signs of disease to minimize exposure of the apparently healthy ones. Contact your veterinarianso that appropriate diagnostic tests and treatment can be initiated.

    (Gary L. Bowman, D.V.M. - Extension Veterinarian, Swine - & William P. Shulaw, D.V.M. - Extension Veterinarian, Cattle and Sheep, The OhioState University. Adapted from http://ohioline.osu.edu/vme-fact/0006.html accessed on 23 December 2006.)

    Choose THE MOST APPROPRIATE ANSWER for the questions below according to the text above:

    11. Biosecurity is defined in the text as a set of measures aiming at:A) curing animals which have been infected by various kinds of disease agents;B) stopping disease-causing organisms from spreading amongst healthy animal populations;C) isolating animals which have been infected by a specific kind of disease agent;D) developing a vaccination program for animals infected by various disease agents;E) identifying livestock diseases which have already been eradicated.

    12. In the United States, biosecurity measures are to be taken by:A) the herd owner alone;B) the national and state governments;C) state and county authorities;D) the federation, the states and the herd owner;E) he appropriate sanitation authorities.

    13. Tick the measure that MUST be present in successful biosecurity planning:A) reintroduction of livestock diseases;B) introduction of new flock sires;C) introduction of replacement females;D) purchase of new animals;E) cleaning as well as isolation methods.

  • 5QUMICOGABARITO A

    Fiscal Federal AgropecurioMinistrio da Agricultura,Pecuria e Abastecimento

    14. The word LIVESTOCK (1o ) is used to refer to specific kinds of animals. Which of the following could NOT be referredto as livestock?

    A) Cattle;B) Pigs;C) Bears;D) Sheep;E) Poultry.

    15. CURRENTLY (1o ), as used in the passage, can be replaced by:A) at present;B) soon;C) gradually;D) concurrently;E) momentarily.

    16. THEY (2o ) refers to:A) diseases;B) states;C) measures;D) herds;E) concerns.

    17. The suffix ing was added to the verb SET in setting requirements (2o ) because it:A) is preceded by a preposition;B) is in the present progressive form;C) must always be used in the ing form;D) is an intransitive verb;E) is followed by a noun.

    18. The greatest risk of contamination comes from:A) detailed biosecurity planning;B) cattle herds;C) poultry;D) newly arrived animals;E) bovine viruses.

    19. The word PEN (5o ) means an enclosure where we keep:A) diseased animals;B) farm or domestic animals;C) vicious animals;D) quarantined pigs and cattle;E) quarantined animals in general.

    20. The outwear worn to tend quarantined animals:A) should only be worn once and then thrown out;B) should be thoroughly cleaned;C) must be of a special kind;D) must be disinfected when they are first worn;E) should not be worn when tending healthy animals.

    Conhecimentos de Informtica

    21. No Windows existe um programa (ferramenta) integrado, um editor de textos, que permite ao usurio escrever textoscom simplicidade e rapidez, alm de possuir funes muito simples, ter poucos recursos e gerar arquivos com extenso.txt . Essa ferramenta ou programa conhecido como:

    A) Scandisk;B) Bloco de Notas (Notepad);C) Defrag;D) Hyperterminal;E) Telnet.

  • 6QUMICOGABARITO A

    Fiscal Federal AgropecurioMinistrio da Agricultura,Pecuria e Abastecimento

    22. No processador de textos Word 2000, ao se pressionar a tecla Tab (tabulaes), estando o usurio com o cursor naltima clula de uma tabela, ocorre:

    A) o retorno do cursor para a primeira clula da tabela;B) o aparecimento de uma mensagem avisando que a ltima clula;C) a insero automtica de outra nova linha da tabela;D) o deslocamento do foco do aplicativo (Word 2000) para a primeira janela aberta ou para o boto iniciar do Windows;E) o fechamento da tabela no aplicativo Word 2000.

    23. No Excel 2000, em relao aos tipos de dados, so estabelecidos quatro formatos bsicos. Esses formatos bsicosso conhecidos como:

    A) Data e hora, texto, cifra e boleano;B) Nmero, boleano, frmula e cifra;C) Cifra, frmula, data e hora e texto;D) Frmula, nmero, cifra e data e hora;E) Texto, nmero, data e hora e frmula.

    24. Em relao ao banco de dados Access 2000, pode-se afirmar que so objetos desse banco de dados:A) consultas, relatrios, histrico e tabelas;B) histrico, tabelas, consultas e formulrios;C) formulrios, tabelas, relatrios e histrico;D) tabelas, consultas, formulrios e relatrios;E) relatrios, consultas, formulrios e histrico.

    25. Analise as sentenas abaixo em relao ao PowerPoint 2000.I O layout de slides pode ser alterado a qualquer hora, mesmo depois de j ter sido adicionado algum tipo de dado ao slide.II Para iniciar-se a apresentao, pode-se utilizar a tecla F4 e, para encerr-la, a tecla Esc (escape).III Quando se exclui um slide de uma apresentao, necessrio renumerar os slides restantes manualmente.

    Das sentenas acima, pode-se afirmar que apenas:A) I verdadeira;B) II verdadeira;C) III verdadeira;D) I e II so verdadeiras;E) I e III so verdadeiras.

    Raciocnio Lgico

    26. Vera contribuiu com $ 2,00 e Regina com $ 3,00 para comprar um saco de laranjas em parceria. Combinaram dividiras frutas de maneira que cada uma levasse para casa o mximo possvel de laranjas inteiras que no ultrapassassea proporo do respectivo desembolso na compra. As laranjas que eventualmente sobrassem seriam consumidaspor elas, na hora. Sabendo-se que havia 37 laranjas no saco, pode-se concluir que:

    A) Vera levou 15 laranjas, Regina levou 22, e no sobrou nenhuma laranja;B) Regina levou 22 laranjas, Vera levou 14, e sobrou uma laranja que foi consumida;C) Vera levou 14 laranjas e Regina 21;D) o problema est mal formulado;E) sobraram 2 laranjas que foram consumidas na hora.

    27. Em uma pista de caminhada entre pontos diferentes A e B havia placas. Uma das faces das placas informava adistncia de A at a placa, e a face oposta informava a distncia de B at a placa. Pedro fez uma caminhada de 4.000metros, no sentido de B para A. Sabendo-se que a caminhada teve incio na placa distante 5.000 metros de A eterminou na placa distante 5.000 metros de B, pode-se concluir que:

    A) a pista mede 6.000 metros;B) a pista mede 14.000 meros;C) o problema est mal formulado;D) a pista mede 5.000 metros;E) o fim da caminhada foi em A.

    28. Uma empresa que embalava biscoitos em pacotes de 100 gramas passou a embal-los em pacotes de 80 gramas. Sabendo-se que os preos foram reduzidos em 10%, a melhor aproximao para a variao havida no preo dos biscoitos :

    A) 0%;B) baixa de 10%;C) alta de 5%;D) baixa de 5%;E) alta de 10%.

  • 7QUMICOGABARITO A

    Fiscal Federal AgropecurioMinistrio da Agricultura,Pecuria e Abastecimento

    29. Um colgio precisa fretar nibus para levar 470 pessoas em uma excurso. Sabendo-se que a lotao mxima decada nibus de 40 pessoas e que o frete custa 520 reais por nibus, pode-se concluir que:

    A) basta fretar 11 nibus;B) pode haver um nibus que leve 20 pessoas;C) os fretes custaro R$ 6.760,00, no mnimo;D) haver pelo menos um nibus lotado;E) cada nibus levar 35 pessoas, no mnimo.

    30. Se dentre {1, 2, 5, 7, 8, 10, 11, 13, 14, 16, 18, 20} forem tomados os nmeros pares ou maiores que 12, obtm-se:A) {2, 8, 10};B) {2, 8, 10, 13};C) {2, 8, 10, 13, 14, 16, 18, 20};D) {1, 5, 7, 11, 13, 14, 16, 18, 20};E) {1, 2, 5, 7, 8}.

    Conhecimentos Gerais

    31. Numa pea publicitria, o fornecedor anuncia serra eltrica capaz de derrubar, em questo de horas, centenas ecentenas de rvores, derrubada esta que, assim, contribuir ainda mais decisivamente para a devastao, porexemplo, da Floresta Amaznica. No exemplo dado, tem-se um caso de publicidade:

    A) enganosa;B) desleal;C) abusiva;D) aleatria;E) evasiva.

    32. Atividades de natureza bancria, financeira, de crdito e securitria; e atividades decorrentes das relaes de cartertrabalhista, no Cdigo de Defesa do Consumidor (CDC):

    A) estas esto excludas; aquelas, includas;B) estas esto includas; aquelas, excludas;C) estas e aquelas esto includas;D) estas e aquelas esto excludas;E) estas esto parcialmente excludas; aquelas, limitadamente includas.

    33. Considerando-se o servio pblico prestado por rgo pblico; e o servio pblico prestado por concessionria, pode-seafirmar, em relao ao Cdigo de Defesa do Consumidor, que:

    A) ambos esto previstos, mas apenas parcialmente;B) o primeiro est previsto e o segundo no;C) o primeiro no est previsto e o segundo sim;D) nenhum dos dois est previsto;E) ambos esto previstos.

    34. Segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE), o dinamismo econmico de cidades mdiasbrasileiras, nos ltimos anos, se deveu aos seguintes fatores:

    A) petrleo, agropecuria e interiorizao da indstria;B) desenvolvimento do setor tercirio, estmulo ao mercado interno e exportaes;C) abertura de novas estradas, incentivos fiscais e agropecuria;D) estmulo ao mercado interno, petrleo e abertura de novas estradas;E) exportaes, interiorizao da indstria e desenvolvimento do setor tercirio.

    35. Planos como o que o Governo Federal est realizando com vistas ao aproveitamento racional dos recursos naturais da Amaznia:A) vo de encontro ao entendimento de que o agronegcio compatvel com o meio ambiente;B) vo de encontro ao entendimento de que possvel integrar o agronegcio e o meio ambiente;C) vo ao encontro do entendimento de que o agronegcio prefervel ao meio ambiente;D) vo ao encontro do entendimento de que possvel integrar o agronegcio e o meio ambiente;E) vo ao encontro do entendimento de que o agronegcio pretere o meio ambiente.

    36. Em seu mais recente Relatrio de Desenvolvimento Humano, divulgado em 2006 e relativo ao ano de 2004, Relatrioque apresenta os ndices de desenvolvimento humano (IDH) dos pases pesquisados, a Organizao das Naesunidas (ONU) situou o Brasil no grupo de pases de IDH:

    A) sofrvel;B) elevado;C) baixo;D) mdio;E) irreversvel.

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    37. De acordo com a Sntese dos Indicadores Sociais, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica, o nmero defamlias mantidas por mulheres; e o nmero de analfabetos negros em relao aos analfabetos brancos:

    A) este tem crescido; aquele permanece elevado;B) este permanece elevado; aquele tem crescido;C) este tem diminudo sensivelmente; aquele apresenta modestos sinais de diminuio;D) este apresenta modestos sinais de diminuio; aquele tem diminudo sensivelmente;E) este tem crescido; aquele apresenta modestos sinais de diminuio.

    38. A Lei sancionada pelo Presidente da Repblica em dezembro de 2006 e que beneficia, sobretudo no que diz respeitoaos seus aspectos tributrios, numerosa parcela da atividade econmica brasileira a Lei:

    A) Normatizadora da Remessa de Lucros;B) de Estmulo ao Produtor Rural;C) Disciplinadora do Comrcio Exterior;D) de Incentivo Atividade Hoteleira;E) Geral da Micro e Pequena Empresa.

    39. A participao do agronegcio no saldo comercial brasileiro, no ano de 2006, foi da ordem de:A) cerca de 30% (trinta por cento);B) mais de 90% (noventa por cento);C) pouco mais de 10% (dez por cento);D) quase 3% (trs por cento);E) aproximadamente 50% (cinqenta por cento).

    40. O Supremo Tribunal Federal derrubou, em dezembro de 2006, norma da Lei n 9.096/95 (a Lei dos Partidos Polticos)que, se aplicada, traria srias restries existncia e ao funcionamento dos chamados pequenos partidos polticos.Essa norma a chamada clusula de:

    A) sistema distrital misto;B) inelegibilidade;C) barreira;D) fidelidade partidria;E) consistncia programtica.

    Especfica de Qumico

    41. Fertilizantes so compostos qumicos, minerais ou orgnicos, que suprem as necessidades nutricionais dos vegetais. Soutilizados na agricultura para aumentar a produo e, em geral, so aplicados no solo. Antes de incluir uma determinadavitamina ou algum outro complemento alimentar em nossa dieta, temos que fazer uma consulta mdica para se ter seguranadaquilo que se vai ingerir. Da mesma forma, antes de se aplicar um fertilizante ou corretivo de solo, devem-se recolheramostras do solo para anlise qumica, adequando desta forma o fertilizante e a quantidade a ser usada. Os fertilizantespodem ou no provocar acidez ou alcalinidade no solo, dependendo de sua formulao. Alguns dos fertilizantes usados naagricultura so: cloreto de potssio, uria, cianamida clcica, fosfato de amnio, calcrio dolomtico e nitrato de amnio.Destes, apresentam carter cido, neutro e bsico, quando dissolvidos em gua, respectivamente:

    A) nitrato de amnio, cloreto de potssio e calcrio dolomtico;B) cianamida clcica, uria e fosfato de amnio;C) calcrio dolomtico, nitrato de amnio e cloreto de potssio;D) fosfato de amnio, uria e cianamida clcica;E) uria, cloreto de potssio e fosfato de amnio.

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    42. Uma amostra lquida de um rejeito foi levada a laboratrio para anlise, pois havia suspeita da presena de contaminantesmetlicos na forma de ctions Pb2+ , Ag+ , Zn2+ e Cu2+. A amostra foi submetida seguinte rotina:

    A alternativa que apresenta os ctions presentes na amostra e identificados na rotina pelos nmeros 1, 2, 3 e 4, respectivamente,:

    A) Cu2+, Zn2+ , Ag+ e Pb2+;B) Pb2+, Zn2+, Ag+ e Cu2+;C) Ag+, Cu2+, Pb2+ e Zn2+;D) Zn2+ , Pb2+, Cu2+ e Ag+;E) Cu2+, Ag+ , Zn2+ e Pb2+.

    O texto e figura abaixo so relativos s questes 43 e 44.O cerrado brasileiro uma regio onde o relevo predominantemente plano facilita o uso de mquinas agrcolas que desmatam

    rapidamente grandes extenses de rea natural. Abrigando uma vasta diversidade de espcies e importantes bacias hidrogrficas,sua rpida ocupao torna-se preocupante, podendo gerar impactos ambientais irreversveis. Uma das principais ameaas biodiversidade do cerrado a monocultura intensiva de gros, dos quais a soja, com seus insumos, representa a principalcultura em rea plantada. O glifosato um herbicida sistmico no seletivo ps-emergente e, devido a ser eficiente na eliminaode ervas daninhas e possuir uma baixa toxicidade aos que o manipulam, figura entre os principais agrotxicos utilizados nacultura da soja na regio do cerrado brasileiro. Apesar de ser citado como pouco txico, h evidncias de efeitos deletrios noambiente aps uso prolongado, devido resistncia adquirida por algumas espcies de ervas. Adicionalmente, necessrioatentar-se para outro risco, visto que a formulao mais comercializada no Pas contm um surfactante com significativa aoirritativa dermatolgica, conhecido como POEA (polietoxietileno amina). O modo primrio de ao do glifosato se d por inibiocompetitiva da enzima essencial na sntese de aminocidos aromticos necessrios para o metabolismo de erva daninha, isto, essenciais sntese protica da planta. O cido aminometilfosfnico (AMPA) o principal metablito do glifosato. Compostoresultante de sua degradao por microrganismos, embora de baixa toxicidade, apresenta meia-vida em solo vrias vezesmaior que o glifosato, da a importncia em se desenvolver mtodos de extrao e anlise tanto para glifosato como para AMPA.

    (Adaptado de Qumica nova, Volume 29 n 6, p. 1372-1376, 2006.)

    As estruturas das molculas do glifosato e do AMPA so as seguintes:

    HO

    HO

    HO

    P O

    H

    N

    O

    Glifosato

    HO

    HO

    P OH2N

    AMPA

    Adio de Na2CrO4

    Adio de HC(aq) seguida de centrifugao e filtrao

    Adio de H2S / NH3

    Ction 2 Ction 1

    AMOSTRA

    Adio de H2S em soluo acidificada seguida de

    centrifugao e filtrao Adio de gua quente seguida

    de centrifugao e filtrao

    Fase A Fase B

    Fase C Fase D

    Ction 4 Ction 3

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    43. Considerando-se o texto e as molculas do glifosato e do AMPA acima, so feitas as seguintes afirmativas:I O glifosato classificado como uma glicina substituda e tambm como um herbicida organofosforado.II Devido ao grupamento cromforo P(OH)2O do glifosato e do AMPA, possvel chegar a suas determinaes satisfatoriamenteutilizando-se cromatografia de alta eficincia com detector de UV-visvel.III possvel que o uso de surfactante nas novas formulaes de herbicidas base de glifosato se d em funo de suamolcula lhe conferir alta lipofilicidade e baixa solubilidade em gua, facilitando a absoro foliar dos inibidores da enzimaessencial sntese de aminocidos aromticos.IV Na determinao do glifosato em amostras, utiliza-se a cromatografia lquida de alta eficincia com detector de fluorescncia,seguida da derivao ps-coluna do glifosato em um composto fluorescente. V Os herbicidas comercializados no Brasil base de glifosato so menos txicos que o prprio glifosato puro.Das afirmativas acima, so verdadeiras apenas:

    A) II e V;B) I e III;C) III e V;D) I e IV;E) II e IV.

    44. O texto menciona a ao do glifosato inibindo a enzima (5-enolpiruvilchiquimato-3-fosfato sintase) essencial na produode aminocidos aromticos. Esses aminocidos so:

    A) histidina, lisina e arginina;B) fenilalanina, tirosina e triptofano;C) cistina, lisina e tirosina;D) arginina, fenilalanina e histidina;E) triptofano, cistina e fenilalanina.

    45. Os fertilizantes normalmente contm trs elementos qumicos essenciais s plantas: o nitrognio, que fundamental parao crescimento das plantas, dos elementos minerais o requerido em maior quantidade, alm de fazer parte de protenas ecidos nuclicos; o fsforo, que participa de vrios processos importantes na planta, dentre eles a transferncia de energia,incentivando a florao e a frutificao; e o potssio que incrementa o crescimento das razes, aumenta a resistncia daplanta s secas e s temperaturas, alm de aumentar a resistncia s pragas. Na lavoura so utilizadas solues aquosasde fertilizantes para suprir a falta de nutrientes importantes para o desenvolvimento da planta e melhorar a qualidade dofruto. Um agricultor precisa preparar 1.000L de uma soluo de fertilizante para ser aplicada numa lavoura de uvas duranteuma semana e dispunha das seguintes solues:

    ELEMENTO

    NITROGNIO FSFORO POTSSIO

    Frasco 1 2,0 g / L 0,8 g / L 0 g / L

    Frasco 2 1,2 g / L 1,0 g / L 3,7 g / L

    A partir dessas solues determine os volumes, aproximados, das solues contidas nos frascos 1 e 2 que ele utilizar juntocom gua para preparar a soluo desejada que deve apresentar concentrao (g / L) 0,5 de potssio e 0,2 de fsforo e aseguir marque a alternativa que contm o volume de gua em litros que foi acrescentado e a concentrao (g / L) de nitrogniona soluo de fertilizante usada na lavoura:

    A) 525 e 0,245;B) 784 e 0,324;C) 653 e 0,175;D) 525 e 0,324;E) 784 e 0,245.

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    46. Em termos de energia possvel associar o corpo humano a um motor, pois ambos utilizam reaes de combusto paramanter-se em funcionamento. Trata-se de reaes exotrmicas que transferem energia para o organismo ou para o motor,devido ao saldo energtico entre as vrias ligaes rompidas nas molculas dos reagentes (nutrientes energticos /combustveis e oxignio) e formadas nas molculas dos produtos (gs carbnico e gua). No motor, a combusto se d deforma direta, enquanto nas clulas ela ocorre atravs de uma seqncia controlada de reaes enzimticas. Duzentosgramas de chocolate contendo 7% de protenas, 58% de carboidratos e 28% de lipdios transferem tanta energia para oorganismo quanto certa massa m de metano para o motor. Considerando-se os dados abaixo, pode-se afirmar que o valornumrico correto de m em gramas est contido na alternativa:

    Dados: Valor enrgico em kJ . g-1 : protenas e carboidratos = 17 ; lipdios = 38Energia de ligao em kJ . mol-1 : C H : 412 ; O = O : 496 ; C = O : 743 ; H O : 463

    A) 259;B) 200;C) 99,4;D) 53,7;E) 36,8.

    47. Sobre o comportamento e as funes do cdmio no organismo relativamente pouco se sabe, em termos absolutamentepositivos. Do ponto de vista qumico, tem caractersticas bastante parecidas com as do zinco, com o qual mantm pronunciadoantagonismo, como, por exemplo, deslocando ou substituindo-o nos complexos biolgicos. A contaminao de guas ealimentos por cdmio, oriundo de atividades industriais, descarte de pilhas Nquel / Cdmio e fertilizantes de fosfato, trazsrios riscos para a populao. Em alimentos vegetais o cdmio pode ser encontrado, porque as plantas o absorvem dosolo, por contaminao deste, atravs de fertilizantes, guas residuais oriundas de indstrias poluentes e ainda de irrigaode culturas com guas contaminadas. A introduo de cdmio nas plantas aumenta com a diminuio do pH do solo. Umdos efeitos da chuva cida o incremento dos nveis de cdmio nos alimentos. gua contaminada com cdmio na formadisponvel de Cd2+ estava sendo usada para irrigao de uma cultura. Uma anlise prvia indicou que em 100 mL dessagua estavam presentes 900 g do ction. A alternativa que contm o valor mnimo de pH da gua a partir do qual o ctioncomea a ficar indisponvel em soluo, quando se adiciona hidrxido de sdio, :

    Dado: KPS Cd(OH)2 = 3,2 x 10-14 e log 2 = 0,30

    A) 4,7;B) 9,6;C) 7,0;D) 9,3;E) 4,4.

    48. Os peixes, moluscos e crustceos de guas doces profundas podem apresentar teor de cdmio alm dos ndices suportveis.Os seres humanos esto de certa forma protegidos exposio crnica a nveis baixos de cdmio pela ao dametalotionena, cuja funo regular o metabolismo do zinco e que tambm pode complexar o cdmio, eliminando-o maistarde pela urina. Se o organismo absorve uma quantidade que ultrapassa a capacidade de complexao da metalotionena,o metal armazenado no fgado e nos rins, devido ao seu efeito cumulativo, e permanece no organismo por dcadas.Admitindo-se que 0,1 microgramas por quilograma de massa corporal seja a ingesto diria aceitvel do metal para o serhumano, a massa em gramas de peixe que uma pessoa de 70 quilogramas pode comer por semana, sendo o nvel mdiodesse metal no peixe de 0,20 ppm, :

    A) 15;B) 49;C) 87;D) 159;E) 245.

    49. Demanda bioqumica de oxignio (DBO) o parmetro mais usual de indicao da poluio por matria orgnica. Suadeterminao envolve a medida do oxignio dissolvido (OD) utilizado pelos microrganismos na oxidao bioqumica damatria orgnica. A DBO avaliada experimentalmente determinando-se a concentrao de OD antes e aps um perododurante o qual uma amostra de gua mantida selada no escuro temperatura de 20 ou 25C. A DBO igual quantidadede oxignio consumida como resultado da oxidao de matria orgnica dissolvida na amostra e expressa em mg.L-1.Usualmente, permite-se que a reao se prolongue por 5 dias antes da determinao do oxignio residual. A demandadeterminada por este tipo de teste (DBO5) corresponde a cerca de 80% do que seria determinada se o experimentofosse realizado aps um perodo de tempo muito longo - o que naturalmente no prtico.

    Valores tpicos de DBO5 de alguns efluentes industriais e domsticos sem tratamento.

    FONTE POLUIDORA DBO5 / MG.L-1

    Esgotos domsticos ~300Engenhos de acar ~1000

    Curtumes ~1250Cervejaria ~1500

    Destilarias de lcool ~7000

    (Adaptado. Qumica nova na escola, n 22, novembro/2005. p.13,14)

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    Uma amostra foi recolhida, em um copo dgua, de um municpio fluminense e levada ao laboratrio para avaliao daDBO. Um mililitro da amostra foi diludo com 999 mL de gua a 25C saturada com 8,1mg de oxignio. Desta guaresultante, 200mL foram postos para anlise e, aps vinte dias, os resultados revelaram a presena de 1,30 mg deoxignio. Baseado na tabela, pode-se inferir que essa uma amostra de efluente de:

    A) esgotos domsticos;B) engenhos de acar;C) curtumes;D) cervejaria;E) destilarias de lcool.

    50. A composio aproximada do leite de vaca apresentada na tabela abaixo:

    Constituinte Teor (g / kg de leite) Variao (g / kg de leite)gua 873 855 887

    Lactose 46 38 53Gordura 39 24 55

    Protenas 32,5 23 44Substncias minerais 6,5 5,3 8,0

    cidos orgnicos 1,8 1,3 2,2Outros 1,4

    (Composio mdia do leite de vaca. Fonte: Adaptado de Walstra e Jenness, 1984.)

    A quantidade de leite produzida e sua composio apresentam variaes ocasionadas por diversos fatores: espcie, raa,alimentao, doenas, estaes do ano e outros. A lactose um acar presente no leite, assim como a frutose o acar dafruta, e a sacarose o acar da cana. A lactase, enzima fabricada pelo intestino delgado, fica na superfcie da mucosa intestinale tem como funo a quebra do dissacardeo lactose nos seus monossacardeos glicose e galactose, facilitando assim aabsoro. Comercialmente a lactose obtida no soro do leite quando se fabrica o queijo e transformada em cido ltico(cido 2 hidrxi propanico) por ao bacteriana. Toda lactose contida em uma amostra de 50g de leite de vaca analisada foiconvertida a cido ltico que foi titulado com 30 mL de soluo de hidrxido de sdio 1,0 mol . L-1. A alternativa que apresenta aporcentagem de lactose no leite analisado e se esta corresponde ou no aos valores tabelados :

    A) 5,13 e sim;B) 20,52 e no;C) 3,82 e sim;D) 6,84 e no;E) 4,95 e sim.

    51. Uma das preocupaes da qumica ambiental tem sido a contaminao por metais pesados. O ciclo do mercrio em guasrevela que os ons Hg2+ so convertidos, por bactrias e microorganismos, em metilmercrio (CH3HgX), toxina potente esolvel no tecido gorduroso dos animais. O peixe tambm absorve o metilmercrio por meio de sua dieta alimentar, ocorrendoa bioacumulao, e desta forma chega ao homem. Artigos cientficos publicados no Brasil confirmam a tendncia doscaes em acumular mercrio at nveis incompatveis com o consumo. Como predadores de vida longa, os caessujeitam-se concentrao de mercrio, cujos nveis aumentam progressivamente influenciados pela idade, crescimento,alimentao, rea geogrfica, voracidade, caractersticas migratrias, alm de outros fatores. Se uma pessoa ingereinadvertidamente 0,05g dessa toxina e sendo sua meia vida no corpo humano 70 dias, para que essa contaminao sejareduzida a 10,0mg, o tempo em semanas necessrio de:

    Dados: ln 2 = 0,693 e ln 5 = 1,609

    A) 69;B) 47;C) 35;D) 23;E) 16.

    O texto abaixo relativo s questes 52 e 53A crescente demanda do consumidor por produtos naturais e saudveis tem contribudo para aumentar o interesse pelo

    estudo dos ingredientes utilizados na fabricao de alimentos, tais como os agentes emulsificantes. As protenas alimentares,bem como seus hidrolisados enzimticos, auxiliam na formao e na estabilidade de emulses. Por outro lado, uma vez que oNaCl tem sido empregado extensivamente pelas indstrias alimentcias, visando melhorar as propriedades funcionais atravsdo aumento da absoro de gua e da solubilidade protica, alm de contribuir para o sabor dos alimentos, torna-se importanteverificar o efeito desse ingrediente nas propriedades emulsificantes das protenas. A natureza e a concentrao de ons exercemefeitos significativos sobre a absoro de gua e a solubilidade das protenas, assim as concentraes inicas podem aumentarou diminuir a solubilidade de protenas em funo do efeito de solvatao. Esse trabalho teve como objetivo estudar o efeito daadio de NaCl soluo tampo empregada no preparo da amostra, para analisar as propriedades emulsificantes da casena.(Adaptado de Cincia e Tecnologia de Alimentos, volume 18, nmero 3, Campinas / 1998.)

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    52. Em relao a uma soluo tampo, correto afirmar que:A) sendo uma soluo mista, pode ser preparada a partir de um cido forte e sua base conjugada, no podendo

    ser outra;B) pode ser obtida misturando-se 200 mL de soluo de cido actico 1,0 mol.L-1 com 100 mL de soluo de

    hidrxido de sdio 1,0 mol.L-1;C) em geral constituda de um cido fraco com uma base forte qualquer, de preferncia de um elemento da famlia

    dos metais alcalinos;D) quando formada por uma base forte e um cido tambm forte, apresentar um pH muito prximo de sete;E) sofre alteraes significativas em seu pH quando a ela adicionada pequena quantidade de cido ou de base.

    53. O texto menciona o controle da concentrao inica para maximizar um determinado objetivo na fabricao dealimentos e em muitos casos importante manter a concentrao de ons H3O

    + restrita a limites relativamenteprximos com a utilizao de soluo tampo. Numa das etapas da anlise de um alimento tem-se de utilizar umsistema tampo de pH 10,44 e so disponibilizados H2CO3, NaHCO3 e Na2CO3. O sistema tampo adequado e amassa em gramas de cada componente do tampo para preparar 500 mililitros da soluo esto presentes naalternativa:

    Dados: Ka1 H2CO3 = 4,5 x 10-7 e Ka2 H2CO3 = 5,4 x 10

    -11

    Log 1,5 = 0,18 ; log 2 = 0,30 e log 3 = 0,48

    A) H2CO3 / NaHCO3 e 62 / 84;B) NaHCO3 / Na2CO3 e 42 / 79,5;C) H2CO3 / Na2CO3 e 31 / 106;D) NaHCO3 / Na2CO3 e 21 / 53;E) H2CO3 / NaHCO3 e 15,5 / 26,5.

    54. Os agrotxicos ou pesticidas podem provocar contaminaes de alimentos em diferentes modalidades. Segundo acapacidade txica de seus componentes e as peculiaridades dos produtos, so vrios os processos de contaminaode produtos vegetais, animais e da gua. A origem de quase a totalidade de contaminaes de alimentos poragrotxicos est ligada maneira inadequada de sua utilizao, fora das normas de segurana a que estosubmetidas. Os pesticidas so substncias que podem matar diretamente um organismo indesejvel ou control-lode alguma maneira, por exemplo, interferindo em seu processo reprodutivo. So treze as classes de pesticidas esobre elas so feitas as seguintes afirmativas:

    I Um inseticida base de tebufenozida de DL50 5000 para ratos muito mais txico que um outro base de clorpirifsde DL50 500 tambm para ratos.

    II Dentre os pesticidas orgnicos sintticos, os fosforados, apesar de no-persistentes, so em geral mais txicos queos clorados e os carbamatos.

    III O manual de um pesticida vendido no comrcio contm classificao toxicolgica IV e de agresso ambiental I, issosignifica: extremamente txico e muito perigoso ao meio ambiente.

    IV O para-diclorodifeniltricloroetano (DDT) o pesticida de uso mais antigo de que se tem registro e salvou muitas vidasde civis aps guerra.

    V Os inseticidas so os maiores responsveis pela contaminao de alimentos por agrotxicos, pois dados revelamque 65% dos animais invertebrados existentes na terra so insetos.

    Das afirmativas acima, so verdadeiras apenas:A) I e II;B) I e IV ;C) III e IV;D) III e V;E) II e V.

    55. A crosta terrestre tem uma espessura de aproximadamente 50km e, em sua superfcie, encontra-se o solo com o qual ohomem tem contato dirio. Do ponto de vista biolgico, as plantas, atravs de suas razes, trocam ons hidrognios por onspotssio, clcio e magnsio, tornando um pouco cido o solo ao seu redor. Porm a maior parte da acidez do solo resultante de processos metablicos envolvendo as razes e os microorganismos do solo. A acidez dos solos promove oaparecimento de elementos txicos para as plantas (Al), alm de causar a diminuio da presena de nutrientes para asmesmas. As conseqncias so os prejuzos causados pelo baixo rendimento produtivo das culturas. Portanto, a correo considerada como uma das prticas que mais contribui para o aumento da eficincia dos adubos e, conseqentemente,da produtividade e da rentabilidade para o agricultor. Deseja-se preparar a 25C, 10L de soluo de metanoato de sdio depH 8. A massa em gramas de sal que deve ser utilizada no preparo da soluo :

    Dado: Ka HCOOH = 1,0 x 10-4

    A) 10,20;B) 8,50;C) 6,80;D) 5,44;E) 4,53.

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    56. A cromatografia faz parte de um importante grupo de mtodos de separao, que nos permite separar, isolar, identificare quantificar substncias, mesmo em misturas muito complexas. Sobre a cromatografia INCORRETO afirmar que:

    A) na cromatografia gasosa, uma substncia eluir mais rapidamente quanto mais aquecido estiver o forno dacoluna;

    B) a ordem de sada das substncias na cromatografia gasosa ser regida por dois fatores simultneos: a afinidadede cada substncia pela fase estacionria e a tendncia de cada substncia se manter na fase mvel;

    C) na cromatografia gs-slido, quanto maior o tamanho do gro, para um mesmo volume de coluna, maior asuperfcie de contato da fase, retida sobre o gro com a substncia soluto;

    D) na cromatografia lquido-lquido, ocorre a partio, definida pela solubilidade relativa do soluto nos dois lquidos;E) na cromatografia gs-lquido, d-se a partio do soluto, definida pela presso parcial de vapor do soluto na

    soluo.

    57. A permanganometria um mtodo indicado para determinao de clcio em produtos ou subprodutos de origemanimal, vegetal e mineral. Observe parte do rtulo presente em um saco de rao para ces.

    Utilizando-se tcnicas adequadas, preparou-se 100mL de soluo aquosa a partir de uma amostra de 10g dessa raopara analisar-se o teor de clcio presente. A permanganometria consiste na precipitao do clcio como oxalato declcio, a dissoluo do precipitado em cido e a titulao do cido oxlico com permanganato:

    soluo preparada, adicionou-se gua at completar 1L, e uma alquota de 10mL da soluo diluda foi titulada comsoluo padro de permanganato de potssio 0,01mol.L-1, gastando-se 2,0mL na titulao. A porcentagem de clcioencontrada como resultado na amostra analisada em relao ao mximo indicada no rtulo :

    A) superior 0,4 pontos percentual;B) inferior 0,2 pontos percentual;C) exatamente igual;D) inferior 0,4 pontos percentual;E) superior 0,2 pontos percentual.

    58. O parmetro DQO (Demanda qumica de oxignio) avalia a carga orgnica em guas superficiais e residuriaspassvel de ser consumida em oxidaes aerbicas. A reao principal pode ser representada da seguinte maneira:

    Sendo MO a matria orgnica. Nesse caso, o mtodo consiste basicamente em oxidar a amostra com excesso conhecido desoluo de padro primrio dicromato de potssio. Aps duas horas sob refluxo, faz-se uma titulao do dicromato residualcom sulfato ferroso. A quantidade de matria oxidvel expressa como equivalente em oxignio proporcional quantidade dedicromato de potssio consumida. Ao se analisar 100 mL de uma amostra de gua, utilizou-se 50,0 mL de soluo de K2Cr2O7com concentrao de 0,10 mol.L-1, em meio de cido sulfrico. O produto da reao foi titulado com 21,5 mL de soluo desulfato ferroso 0,56 mol.L-1. O resultado da anlise forneceu uma quantidade de DQO expressa em mg/L de:

    Dados: Relaes molares: 1 mol O2 / 4 mol Fe

    2+ ; 1 mol / 6 mol Fe2+ e 6 mol O2 / 4 molA) 1.440;B) 1.275;C) 960;D) 500;E) 325.

    + 2+2 4 2 2 4

    + 2+4 2 2 4

    CaC O + H Ca + H C O

    MnO + H C O + H Mn + -

    2 2CO + H O

    2- 3+2 7 2 2MO + Cr O H Cr CO H O

    + + + +

    22 7Cr O 22 7Cr O

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    59. Com a inteno de determinar o nvel de Cu2+ presente numa cachaa vendida no comrcio, empregou-se o mtodode titulao potenciomtrica, em que os ons Cu2+ foram titulados por soluo de EDTA 10-3 mol.L-1. A aparelhagemutilizada e a curva de titulao obtida so mostradas abaixo.

    Ao bquer de titulao foram adicionados 50,0mL de cachaa, mais 50,0mL de gua. Sabendo-se que a relaoestequiomtrica entre o EDTA e o on Cu2+ 1:1, a concentrao de Cu2+ na cachaa analisada, em mg/L, :

    A) 5,72;B) 4,29;C) 3,45;D) 2,86;E) 1,43.

    60. A utilizao da espectrofotometria na anlise quantitativa leva em considerao alguns parmetros e componentes,tais como o comprimento de onda incidente na cubeta com a amostra, a concentrao da amostra, o caminho tico,a transmitncia e/ou absorbncia, o detector, o registrador, entre outros. Em relao espectrofotometria so feitasas afirmaes abaixo.

    I A sensibilidade do sinal maior quando a determinao da absorbncia dos padres e da amostra feita nocomprimento de onda de transmitncia mxima.

    II O detector tem a funo de separar e selecionar a radiao policromtica que vem da fonte luminosa no comprimentode onda desejado.

    III Experimentalmente a transmitncia decresce exponencialmente quando se aumenta a concentrao da soluo-padro de uma mesma substncia.

    IV A absorbncia diminui quando se aumenta o caminho percorrido pelo fton na amostra contida na cubeta.V O registrador tem a finalidade de gerar um sinal eltrico proporcional intensidade de luz que sai da cubeta aps

    percorrer a amostra.Das afirmativas acima, so verdadeiras apenas:

    A) I e III;B) II e V;C) II e IV;D) I e V ;E) III e IV.

    1- soluo de EDTA. 2- soluo de cachaa, 3- eletrodo de Ag/AgC, 4- eletrodo de Cu, 5- agitador magntico, 6- medidor de pH (E/mV).

    Qumica nova na escola n.16/2002

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    DiscursivaCriador de sunos produz biodiesel, fertilizante, energia eltrica e sabo com banha de porco

    Uma criao de sunos, em So Paulo, est conseguindo tirar o mximo de proveito de sua vara. Tudo reaproveitadoe uma novidade est chamando a ateno: a produo de biodiesel a partir da banha de porco. Numa fazenda emCaconde toda a energia usada produzida no prprio local. Com os dejetos dos animais, feito biofertilizante para alavoura de caf e biogs, que supre 50% da energia eltrica da propriedade. J a banha no aproveitada na linha detorresmo vira combustvel para tratores e veculos, que h oito meses s usam biodiesel. E a glicerina, subproduto dessebiodiesel de origem animal, transforma-se em sabo para lavar mquinas, instalaes e veculos. A gua suja que antesia para a nascente, agora vai por canos at os biodigestores, onde os dejetos so transformados em gs metano ebiofertilizante. Por dia so jogados 12 litros de biofertilizantes nos 75 hectares de caf e 90 de milho. Com isso, aeconomia de adubo na propriedade chega a 50%. Todo o trabalho baseado no trip de ser sustentvel ambientalmente,olhar os trinta funcionrios de carteira assinada sob o foco na responsabilidade social e, claro, ser economicamentevivel, aponta Joo Paulo Muniz, responsvel pelas inovaes.

    (Marina Rosenfeld e Karina Costa (colaborao) especial para o GD - CAPITAL HUMANO 21/12/2006.)

    Redigir um texto, em aproximadamente 25 a 30 linhas, sobre a reportagem acima, que reproduz uma ao de cidadania.Para o desenvolvimento do texto, divida-o em 5 pargrafos, abordando o que se prope a seguir:1) Processo de biodigesto para gerao de energia.2) Produo de energia a partir de biocombustveis.3) Produo de sabo e seu impacto ambiental em guas receptoras comparado ao detergente sinttico.4) Utilizao de biofertilizante em comparao com fertilizantes minerais.5) O compromisso do qumico com a cincia, tecnologia e sociedade.

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    Rascunho