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unesp unesp unesp unesp Câmpus Experimental de Itapeva UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” UNESP – Câmpus Experimental de Itapeva PROPOSTA DE ALTERAÇÃO CURRICULAR DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL MADEIREIRA Itapeva, SP 2011

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO CURRICULAR DO PROJETO … · Busca-se com isso criar-se um núcleo básico comum a todos os ... Federal do Espírito Santo, em Alegre-ES, na União Educacional

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”

UNESP – Câmpus Experimental de Itapeva

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO

CURRICULAR DO PROJETO

POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM

ENGENHARIA INDUSTRIAL

MADEIREIRA

Itapeva, SP

2011

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO

2. JUSTIFICATIVA PARA A ALTERAÇÃO CURRICULAR

3. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL

MADEIREIRA

3.1. Definição e Justificativa do Curso de Engenharia Industrial

Madeireira

3.2. Objetivos do Curso

3.2.1. Objetivos Gerais

3.2.2. Objetivos Específicos

3.3. Perfil do Profissional

3.3.1. Perfil do Egresso

3.3.2. Campo de Atuação Profissional

3.3.3. Competências e Habilidades

3.3.4. Exigências Regimentais

4. ESTRUTURA CURRICULAR PROPOSTA

4.1. Conteúdos Curriculares

4.2. Estrutura Curricular do Curso

4.3. Disciplinas e Ementas das Disciplinas

4.3.1. Disciplinas e Ementas do Núcleo de Conteúdo Básico

4.3.2. Disciplinas e Ementas do Núcleo de Conteúdo

Profissionalizante

4.3.3. Disciplinas e Ementas do Núcleo de Conteúdo Específico

4.4. Estágio Supervisionado

4.5. Trabalho de Conclusão de Curso

4.6. Disciplinas Optativas

4.6.1. Disciplinas e Ementas

4.7. Convalidação de Disciplinas Cursadas em Outras

Instituições de Ensino

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4.8. Atividades Acadêmicas

4.8.1. Pesquisa

4.8.2. Extensão Universitária

4.9. PET (Programa Educacional Tutorial)

4.10. Empresa Junior

4.11. Bolsas e Auxílios ao Estudante

4.11.1. Bolsas de Iniciação Científica Concedidas por Agências de

Fomento

4.11.2. Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I – BAAE I

4.11.3. Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão II – BAAE II

4.11.4. Auxílio Estágio

4.11.5. Auxílio Aprimoramento

4.11.6. Auxílio Aluguel

4.12. Atividades Complementares

5. CORPO DOCENTE DO CURSO

6. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

7. PREVISÃO DE DESPESA

8. IMPLANTAÇÃO CURRICULAR

8.1. Acompanhamento e Análise da Implantação da Alteração

Curricular

8.2. Acompanhamento e Avaliação

8.2.1. Avaliação Docente

8.2.2. Sistemática de Avaliação da Aprendizagem

9. INFRAESTURUTRA DO CURSO

9.1. Estrutura Física

9.2. Laboratórios

9.3. Acervo Bibliográfico

10. CONCLUSÃO

11. BIBLIOGRAFIA

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ANEXOS

ANEXO 1: ALTERAÇÃO DE NOME DE DISCIPLINAS - ATUAL E

PROPOSTO

ANEXO 2: ALTERAÇÕES DE CARGA-HORÁRIA E/OU SERIAÇÃO -

ATUAL E PROPOSTA

ANEXO 3: DISCIPLINAS NOVAS

ANEXO 4: DISCIPLINAS EXCLUÍDAS DA ATUAL ESTRUTURA

CURRICULAR ATUAL

ANEXO 5: ESTRUTURA CURRICULAR ATUAL

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1. APRESENTAÇÃO

O Curso de Graduação em Engenharia Industrial Madeireira do

Câmpus Experimental de Itapeva foi iniciado em agosto de 2003, seguindo

o seu Projeto Político Pedagógico aprovado na Câmara Central de

Graduação (CCG) em 08 de agosto de 2002, conforme despacho 482/02-

CCG/SG, o qual serviu de base para sua aprovação no CEPE e no CO.

No decorrer de sua implantação, no ano de 2005, realizou-se a

primeira alteração curricular, vigente até os dias de hoje. Entretanto, o

quadro docente do curso tem observado e sugerido algumas alterações na

estrutura curricular, o que permitiria um melhor cumprimento dos objetivos

do curso, seja por uma melhor formação profissional dos alunos, inserindo

disciplinas cujo conteúdo é essencial para a formação do Engenheiro

Industrial Madeireiro, seja por uma adequação na carga horária e na

seriação das disciplinas, privilegiando a seqüência lógica do aprendizado do

aluno.

Entende-se que esse é o momento para implantar novas alterações

no curso de Engenharia Industrial Madeireira, uma vez que os alunos das

quatro primeiras turmas já se formaram.

Desde 2010 diversas reuniões foram realizadas com o corpo docente

do Câmpus Experimental de Itapeva, com docentes de outras unidades,

especialistas em áreas específicas, e com coordenadores de cursos de

engenharia da UNESP através de encontros promovidos pela Pró-Reitoria de

Graduação – PROGRAD. As conclusões estão apresentadas na forma de uma

proposta de alteração curricular a seguir.

Apresentam-se a seguir as diretrizes básicas que nortearam a

elaboração do projeto, as etapas e formas de implementação da nova

estrutura curricular e os aspectos qualitativos e quantitativos dos recursos

humanos. Além disto, apresentam-se, de forma resumida, os materiais

disponíveis para o funcionamento do curso, o que possibilita uma análise do

Curso de Engenharia Industrial Madeireira - Câmpus Experimental de

Itapeva, da forma como está funcionando atualmente e da forma como

deverá funcionar a partir da implementação deste novo projeto político-

pedagógico e da estrutura curricular.

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2. JUSTIFICATIVA PARA A ALTERAÇÃO CURRICULAR

Após a alteração curricular do Curso de Graduação em Engenharia

Industrial Madeireira ocorrida em 2005, os docentes do Câmpus

Experimental de Itapeva, responsáveis pela manutenção do referido curso,

vêm acumulando discussões focadas na proposta de uma nova alteração

curricular para que se possa atualizar e distribuir melhor os conteúdos

ementários das disciplinas e introduzir novas estratégias e políticas

educacionais para adequar o curso aos avanços da tecnologia e do

conhecimento que acarretam em mudanças rápidas no perfil e na

organização da estrutura industrial. Essas mudanças não podem ser

ignoradas pelos educadores profissionais de qualquer área, exigindo uma

adequação dos currículos às demandas sociais e do mercado.

Sobre o projeto pedagógico, uma questão a considerar é a

possibilidade de se manter a indissociabilidade entre ensino, extensão

universitária e pesquisa. Para isso, se faz necessário incorporar os avanços

científicos e tecnológicos à prática pedagógica.

Em 2002, foram aprovadas as Diretrizes Curriculares dos cursos de

engenharia no Brasil e em 2010 o Ministério da Educação apresentou os

novos Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e

Licenciatura. Mais do que uma atualização de conteúdo curricular, essas

diretrizes avançam no sentido de estabelecer linhas mestras na

estruturação curricular, possibilitando que os egressos dos cursos de

engenharia adquiram competências e habilidades para compor um perfil

com sólida formação técnico-científica e profissional. Faz-se necessário que

tais atualizações capacitem os egressos a absorver e desenvolver novas

tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e

resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,

sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em

atendimento às demandas da sociedade.

Fundamentalmente, tal alteração curricular tem como centralidade a

redução do tempo em sala de aula, a realização de trabalhos de síntese e

integração e o incentivo a participação estudantil em atividades

complementares (extracurriculares) de aprendizado complementar.

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Diante de todas essas considerações, neste contexto de formação de

um novo profissional de engenharia industrial madeireira, qualificado,

empreendedor e com responsabilidade social, que a proposta de alteração

curricular do Curso de Graduação em Engenharia Industrial Madeireira do

Câmpus Experimental de Itapeva da UNESP se justifica.

Atualmente, o curso apresenta elevada carga horária teórica, com

poucas atividades práticas, sobreposição de assuntos, particularmente em

tópicos ementários e programáticos que admitem revisões de conceitos.

Outro aspecto negativo da atual estrutura curricular é a ausência de

iniciativas curriculares de incentivo profissional aos ingressantes, com

exceção da disciplina Introdução à Engenharia Industrial Madeireira, que

traz algumas informações a respeito da profissão do Engenheiro Industrial

Madeireiro, apenas a partir do 3° semestre é que o estudante começa

parcialmente a ter contato com disciplinas de caráter profissionalizante e

específico.

A nova proposta faz alteração também nos nomes das disciplinas,

para se adequar aos de cursos de graduação de Engenharia existentes na

UNESP, já que em diversas reuniões de articulação dos coordenadores de

curso verificou-se que muitas disciplinas do núcleo básico e

profissionalizante oferecidas nos cursos de engenharia apresentavam

ementa e conteúdo programático semelhantes, porém com nomenclaturas

diferentes. Busca-se com isso criar-se um núcleo básico comum a todos os

cursos de engenharia da UNESP, independente de qual seja a formação

específica dada ao engenheiro.

Visando exatamente a unidade entre cursos de engenharia da UNESP

está sendo proposta a alteração de carga horária de algumas disciplinas e a

criação de novas disciplinas no núcleo básico do curso de Engenharia

Industrial Madeireira, o que irá facilitar também o aproveitamento de

estudos de alunos transferidos e da mobilização estudantil dentro e fora da

UNESP.

Das 75 disciplinas da estrutura curricular atual com 256 créditos

(3840 horas/aula), 25 disciplinas tiveram o nome alterado, 4 disciplinas

foram excluídas, 09 disciplinas tiveram redução de carga horária de 60 para

30 horas/aula, 07 disciplinas tiveram aumento de carga horária de 30 para

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60 horas/aula e 12 disciplinas novas foram criadas, passando de 75 para 83

disciplinas a estrutura curricular proposta com 272 créditos (4080

horas/aula) efetivos para discentes e mais 180 horas de atividades

complementares, sendo desses 3052 horas teóricos e 788 horas práticos

(excluindo Estágio supervisionado e Trabalho de conclusão de Curso I e II).

Nos anexos são apresentadas todas as alterações da estrutura

curricular atual e suas justificativas, com relação aos nomes das disciplinas

(Anexo 1), a mudança de carga horária e/ou seriação (Anexo 2), as

disciplinas novas (Anexo 3), as disciplinas excluídas (Anexo 4) e a atual

estrutura curricular (Anexo 5).

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3. PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL MADEIREIRA

3.1. Definição e Justificativa do Curso de Engenharia

Industrial Madeireira

O curso de Engenharia Industrial Madeireira visa formar profissionais

especializados em processos industriais que utilizam a madeira como

matéria-prima, a exemplo do que já ocorre em outras áreas da Engenharia.

A concepção do Curso de Engenharia Industrial Madeireira se deu

pela carência de profissionais de nível superior para atuar no setor

produtivo da madeira, considerando que o mesmo possui importante

participação no Produto Interno Bruto Brasileiro, cerca de 5%, com

indicativos de aumento nesta participação.

O curso existe, por exemplo, em alguns países da Europa, Estados

Unidos, Chile e África do Sul. Atualmente no Brasil, este curso de graduação

é oferecido na Universidade Federal do Paraná, em Curitiba-PR, na

Universidade Federal de Pelotas, em Capão do Leão-RS, na Universidade

Federal do Espírito Santo, em Alegre-ES, na União Educacional do Planalto

Central, em Lages-SC e no Centro Universitário União da Vitória, em União

da Vitória-PR. Muito embora ainda inexistam Diretrizes Curriculares no

Conselho Nacional de Educação – CNE, específicas para este curso, diversas

Instituições Brasileiras estão pretendendo criá-lo também.

O desenvolvimento da Engenharia Industrial Madeireira é de vital

importância para o desenvolvimento social e econômico do setor florestal de

uma nação como o Brasil. Trata-se de ponto chave que determina

benefícios econômicos que podemos obter de florestas. Um dos fatores

determinantes da competitividade industrial é a política de educação

tecnológica. O exemplo de crescimento econômico e social do setor florestal

através de políticas educacionais no setor de produtos florestais da América

Latina é patente no Chile pela criação de carreiras profissionais em

“Engenharia de Execução em Madeiras” e “Engenharia em Indústrias

Florestais”.

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A formação de um profissional com o perfil do Engenheiro Industrial

Madeireiro, ainda inédito no Brasil, recebe o apoio da grande maioria de

associações que congregam as indústrias do Setor Madeireiro, como ABPM

(Associação Brasileira de Produtores de Madeira), ABIMCI (Associação

Brasileira de Produtores de Madeira Compensada e Industrializada),

ABRACAVE (Associação Brasileira de Produtores de Carvão Vegetal), AIMEX

(Associação dos Exportadores de Madeira), ABTCP (Associação Brasileira

Técnica de Celulose e Papel) e ABCEL (Associação Brasileira dos

Exportadores de Celulose), que congregam mais de dez mil indústrias.

A avaliação do currículo do Engenheiro Industrial Madeireiro a ser

formado pelo Câmpus Experimental de Itapeva evidenciou a importância de

agregar, ao lado do desenvolvimento das áreas de atuação deste

profissional, a necessária atenção à qualidade de vida da sociedade na qual

se insere e atua. Entre outros, destacam-se como elementos ordenadores

para orientar a elaboração desta proposta, a necessidade de conservar o

meio ambiente e os recursos florestais e madeireiros, seu uso em equilíbrio

com o desenvolvimento econômico, social e cultural da sociedade.

Uma preocupação da presente proposta foi organizar o curso de tal

modo que abrigue um menor número de horas intra sala de aula, o que

pode aparentemente representar menor atenção à formação profissional,

entretanto tem como objetivo privilegiar a organização do tempo, criar

oportunidades para a integração do discente em estágios e outras

atividades extracurriculares. Fundamenta-se na avaliação de que, no

processo de aprendizagem, é vital para o aluno vivenciar situações de

pesquisa e aplicação de conhecimentos para divulgação do saber

acumulado. A partir desta vivência torna-se possível ao aluno mobilizar

recursos com relativa autonomia do professor, para questionar, propor,

inovar, dialogar com os conhecimentos com que entra em contato, na

universidade. Em resumo, esta proposta procura dar, através do curso de

graduação, uma formação que seja entendida como ampla e diversificada,

envolvendo um ensino com pesquisa.

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3.2. Objetivos do Curso

3.2.1. Objetivos Gerais

O curso de graduação em Engenharia Industrial Madeireira tem como

objetivo formar um profissional qualificado, apto a aplicar os conhecimentos

de engenharia e gerenciar indústrias manufaturadoras de produtos a partir

da madeira e de outros materiais lignocelulósicos. Para tal os profissionais

devem possuir o conhecimento da qualidade da madeira como matéria-

prima, dos processos de transformação mecânica e química no

desenvolvimento de projetos e produtos, conhecimentos nas áreas de

administração, economia, marketing, informática, e possuírem

conhecimentos na área da engenharia, devendo estar consciente e atuante

na sociedade da qual participa.

3.2.2. Objetivos Específicos

O Engenheiro Industrial Madeireiro formado pela UNESP deverá:

– Contribuir para a difusão e para a construção do conhecimento científico,

desenvolvendo e utilizando novas ferramentas e técnicas da área de

tecnologia, na utilização de produtos florestais e da área industrial

madeireira;

– Contribuir para a construção de uma prática profissional comprometida

com os avanços da ciência, com a promoção da qualidade de vida da

população e com o exercício da cidadania em geral;

– Construir uma prática profissional adequada ao campo da engenharia e

da educação, buscando interagir com as equipes multiprofissionais;

– Saber aplicar os conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e

instrumentais do seu campo de trabalho na engenharia;

– Projetar e conduzir a implementação de projetos no setor industrial

madeireiro;

– Saber conduzir equipes de trabalho que atuem em projetos, realização ou

administração de processos ligados à Engenharia Industrial Madeireira;

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– Atuar profissionalmente com ética e respeitar os preceitos profissionais

de sua categoria;

– Avaliar o impacto social e ambiental no desenvolvimento de seus projetos

e trabalhos.

3.3. Perfil do Profissional

3.3.1. Perfil do Egresso

O Bacharel em Engenheira Industrial Madeireira é um profissional de

formação generalista, que atua na elaboração e desenvolvimento de

projetos e de processos para a produção de produtos diversos que

envolvam em escala industrial a colheita e o beneficiamento da matéria-

prima madeira. Elabora, desenvolve e supervisiona projetos e processos

industriais; identifica e resolve problemas de engenharia relacionados às

áreas de energia, meio ambiente, aproveitamento de resíduos, estruturas,

papel e celulose, movelaria, embalagens, usinas de tratamento, painéis,

construção civil, que envolvam a matéria-prima madeira. Também gerencia

equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica,

executa e fiscaliza obras e serviços técnicos, efetua perícias e emite laudos

e pareceres técnicos. Em suas atividades, considera aspectos referentes à

ética, à segurança, e aos impactos ambientais.

3.3.2. Campo de Atuação Profissional

O mercado de trabalho se apresenta com amplo espectro de opções

dentro dos segmentos industriais privados apontados em nível de

responsabilidade por processo e produto final, além do campo gerencial,

administrativo, financeiro, marketing e logístico de suprimento e

distribuição. Destaque-se também o mercado de trabalho em institutos e

centros de pesquisa, órgãos governamentais e escritórios de consultoria.

Os campos de especialização se apresentam em programas de Pós-

Graduação (mestrado e doutorado) e Pós-Doutorado na área de tecnologia

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e utilização de produtos madeireiros e florestais, tanto no Brasil como no

exterior (Alemanha, Austrália, Canadá, Chile, Reino Unido, Espanha,

Estados Unidos, Japão, Nova Zelândia, Portugal, Suécia, Uruguai, etc.).

3.3.3. Competências e Habilidades

O curso deverá oferecer as condições para o desenvolvimento das

seguintes competências e habilidades:

– Atuar em equipes multidisciplinares, comunicando-se de forma

competente, por meios escritos, orais, gráficos e virtuais;

– Avaliar, com ética e responsabilidade profissional, a viabilidade

econômica e o impacto das atividades de Engenharia Industrial

Madeireira no contexto social e ambiental;

– Exercer papel essencial na elevação da qualidade de vida e no

fortalecimento da segurança social e econômica;

– Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

– Incentivar alternativas para o desenvolvimento de estudos com vistas à

atualização profissional permanente;

– Selecionar materiais de sua formação em produção, especificação,

análise e controle de qualidade, considerando os aspectos éticos, sociais

e ambientais;

– Aplicar novos conhecimentos tecnológicos e recursos adequados ao

exercício eficiente da Engenharia Industrial Madeireira;

– Aplicar princípios científicos e conhecimentos tecnológicos na resolução

de problemas da engenharia;

– Desenvolver pesquisas para fundamentar conclusões e propostas de

soluções para problemas de engenharia;

– Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos, projetar e analisar

sistemas, produtos e processos e serviços de engenharia;

– Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e

instrumentais à engenharia;

– Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

– Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

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– Supervisionar a avaliar criticamente a operação e a manutenção de

sistemas, projetos, em desenvolvimento, produção, execução e controle

de qualidade de componentes, equipamentos e instalações industriais

madeireiras;

3.3.4. Exigências Regimentais

Todas as exigências regimentais que cabem ao aluno ingressante no

Curso de Engenharia Industrial Madeireira do Câmpus Experimental de

Itapeva da UNESP estão detalhadamente apresentadas na documentação

técnica que faz parte deste processo. A Tabela 1 apresenta os requisitos

gerais a serem cumpridos pelos alunos. O regime de matrícula é semestral

com disciplinas semestrais, ou seja, o aluno deverá inscrever-se

semestralmente nas disciplinas.

Tabela 1: Exigências Regimentais do Curso de Engenharia Industrial

Madeireira.

Atividades Créditos Carga Horária (h)

Núcleo de Conteúdos Básicos

- Disciplinas obrigatórias

84

1260

Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

- Disciplinas obrigatórias

46

690

Núcleo de Conteúdos Específicos

- Disciplinas obrigatórias

- Disciplinas Optativas

- Trabalho de Conclusão de Curso I e II

- Estágio Supervisionado

122

4

4

12

1830

60

60

180

Total 272 4080

Atividades Complementares 12 180

Total Geral 284 4260

- Prazo mínimo para integralização curricular

- Prazo máximo para integralização curricular

- Limite máximo de carga horária semanal

- Limite máximo de carga horária diária

5 anos

9 anos

40 horas/aula

8 horas/aula

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4. ESTRUTURA CURRICULAR PROPOSTA

A estrutura curricular que se encontra em andamento no curso de

Engenharia Industrial Madeireira foi implantada a partir dos alunos

ingressantes no ano de 2005. A alteração curricular que está sendo

proposta será implantada a partir do início do ano letivo de 2012.

Na elaboração dessa nova estrutura curricular procurou-se atender o

estudo de articulação promovido pela Pró-Reitoria de Graduação –

PROGRAD entre os cursos de graduação em engenharia, visando

estabelecer uma similaridade entre todos os cursos de engenharia

existentes na UNESP. Diante disso, várias disciplinas que apresentam a

mesma ementa e carga horária tiveram seus nomes alterados para se

enquadrar aos nomes das disciplinas oferecidas nos cursos de engenharia

da UNESP.

4.1. Conteúdos Curriculares

Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação

em Engenharia (Resolução CNE/CES 11/2002): o núcleo de conteúdos

básicos deve representar cerca de 30% da carga horária; o núcleo de

conteúdos profissionalizantes cerca de 15% e o núcleo de conteúdos

específicos cerca de 55%. As Tabelas 2, 3 e 4 mostram as disciplinas da

estrutura curricular dos núcleos de conteúdos do curso segundo a Resolução

CNE/CES 11 de 11/02. Observa-se aqui que não existe qualquer resolução

relacionada aos conteúdos específicos dos cursos de Engenharia Industrial

Madeireira.

Conforme pode ser observado nas Tabelas 2, 3 e 4 a seguir, o Curso

de Engenharia Industrial Madeireira apresenta 4080 horas/aula (272

créditos), sendo 180 horas destinadas ao Estágio Supervisionado, 60

horas/aula em disciplinas optativas (Optativas I e II) e 60 horas/aula das

disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e II.

O núcleo de conteúdos básicos tem um total de 1260 horas/aula (84

créditos), correspondendo a 30,9% da carga horária mínima que o aluno

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tem que cumprir. Esse número é próximo dos 30% propostos nas Diretrizes

Curriculares, estando distribuído de acordo com a Tabela 2.

Tabela 2: Disciplinas do núcleo de conteúdo básico.

Disciplinas Créditos Carga horária Semestre

Item da Resolução CNE/CES 11 de 11/02

Metodologia Científica 2 30 1 I e II

Informática Aplicada à Engenharia Industrial Madeireira

4 60 2 III

Desenho Básico 4 60 1 IV

Desenho Técnico 4 60 2 IV

Álgebra Linear 2 30 2 V

Cálculo Diferencial e Integral I 4 60 1 V

Geometria Analítica 4 60 1 V

Cálculo Diferencial e Integral II 4 60 2 V

Cálculo Diferencial e Integral III 4 60 3 V

Equações Diferenciais Ordinárias 2 30 3 V

Estatística Experimental 4 60 3 V

Física Experimental I 2 30 2 VI

Física I 4 60 2 VI

Física Experimental II 2 30 3 VI

Física II 4 60 3 VI

Física Experimental III 2 30 4 VI

Física III 4 60 4 VI

Mecânica dos Fluidos 4 60 5 VII

Termodinâmica 4 60 4 VII

Estática 4 60 3 VIII

Resistência dos Materiais 4 60 5 VIII

Química Experimental 2 30 1 X

Química Geral 4 60 1 X

Economia 2 30 2 XIII

Legislação 2 30 9 XV

Sociologia Aplicada à Engenharia 2 30 4 XV

Total do Conteúdo Básico 84 1260

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O núcleo de conteúdos profissionalizantes tem um total de 690

horas/aula (46 créditos), correspondendo a 16,9% da carga horária mínima

que o aluno tem que cumprir próxima dos 15% propostos nas Diretrizes

Curriculares, estando distribuído de acordo com a Tabela 3.

Tabela 3: Disciplinas do núcleo de conteúdo profissionalizante.

Disciplinas Créditos Carga horária Semestre

Item da Resolução CNE/CES 11 de 11/02

Projeto de Produto 4 60 6 XII

Higiene e Segurança do Trabalho 2 30 8 XIII

Administração da Produção 2 30 4 XVIII

Gerenciamento de Recursos Humanos 2 30 8 XVIII

Planejamento e Controle da Produção 4 60 8 XVIII

Engenharia Econômica 4 60 4 XX

Controle Ambiental 2 30 8 XIX

Instrumentação e Controle de Processos 4 60 9 XXIII

Componentes de Máquina 4 60 6 XXVII

Eletricidade Básica 4 60 6 XXVIII

Laboratório de Eletricidade Básica 2 30 6 XXVIII

Pesquisa Operacional 4 60 5 XXXVII

Gestão de Qualidade 4 60 9 XL

Máquinas Térmicas 4 60 7 XLVIII

Total do conteúdo Profissionalizante 46 690

O núcleo de conteúdos específicos tem um total de 2130 horas/aula

(142 créditos) correspondendo a 52,2% da carga horária mínima que o

aluno tem que cumprir, estando distribuído de acordo com a Tabela 4.

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Tabela 4: Disciplinas do núcleo de conteúdo específico.

Disciplinas Créditos Carga horária Semestre

Introdução à Engenharia Industrial Madeireira 2 30 1

Matéria-Prima para a Indústria Madeireira 4 60 1 Anatomia da Madeira 4 60 2 Química Orgânica 4 60 2 Ciências dos Materiais 4 60 3 Deterioração e Preservação da Madeira 4 60 3 Metrologia Industrial 2 30 4 Organização, Sistemas e Métodos 2 30 4 Propriedades Físicas da Madeira 2 30 4 Química da Madeira 4 60 4 Construções em Madeira 2 30 5 Laboratório de Tecnologia da Celulose 2 30 5 Produção de Painéis I 4 60 5 Propriedades Mecânicas da Madeira 4 60 5 Secagem da Madeira 4 60 5 Tecnologia da Celulose 2 30 5 Indústria do Mobiliário 2 30 6 Laboratório de Indústria do Mobiliário 2 30 6 Laboratório de Usinagem da Madeira 2 30 6 Produção de Painéis II 4 60 6 Transferência de Calor 4 60 6 Usinagem da Madeira 4 60 6 Controle de Qualidade 4 60 7 Energia de Biomassa Florestal 4 60 7 Estruturas de Madeiras 4 60 7 Laboratório de Serraria e Beneficiamento 2 30 7 Máquinas Transportadoras 2 30 7 Serraria e Beneficiamento 4 60 7 Transferência de Massa 4 60 7 Aproveitamento de Resíduos da Madeira 4 60 8 Comandos Hidráulicos e Pneumáticos 4 60 8 Equipamentos e Processos de Secagem 2 30 8 Optativa 1 2 30 8 Qualidade da Madeira 2 30 8 Tecnologia do Papel 2 30 8 Instalações Elétricas Industriais 4 60 9 Logística 4 60 9 Manutenção Industrial 4 60 9 Optativa 2 2 30 9 Projeto de Indústrias Madeireiras 4 60 9 Trabalho de Conclusão de Curso I 2 30 9 Estágio Supervisionado 12 180 10 Trabalho de Conclusão de Curso II 2 30 10 Total do Conteúdo Específico 142 2130

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4.2 Estrutura Curricular do Curso

A Tabela 5 apresenta a nova proposta de estrutura curricular do

Curso de Engenharia Industrial Madeireira, para atingir o perfil de formação

do Engenheiro Industrial Madeireiro, e o respectivo fluxo curricular.

Tabela 5: Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Engenharia

Industrial Madeireira do Câmpus Experimental de Itapeva.

ESTRUTURA CURRICULAR PROPOSTA Engenharia Industrial Madeireira

Código Disciplinas Crédito Carga horária

Pré-requisito

Co-requisito

PRIMEIRO SEMESTRE EIM 01 CDI I Cálculo Diferencial e Integral I 4 60 EIM 01 DB Desenho Básico 4 60 EIM 01 GA Geometria Analítica 4 60 EIM 01 IEIM Introdução à Eng. Industrial Madeireira 2 30 EIM 01 MC Metodologia Científica 2 30 EIM 01 MPIM Matéria-Prima para a Indústria Madeireira 4 60 EIM 01 QE Química Experimental 2 30 EIM 01 QG Química Geral 4 60

Total 26 390

Código Disciplinas Crédito Carga horária

Pré-requisito

Co-requisito

SEGUNDO SEMESTRE EIM 02 AL Álgebra Linear 2 30 EIM 02 AM Anatomia da Madeira 4 60 EIM 02 CDI II Cálculo Diferencial e Integral II 4 60 EIM 02 DT Desenho Técnico 4 60 EIM 02 E Economia 2 30 EIM 02 FE I Física Experimental I 2 30 EIM 02 F I Física I 4 60 EIM 02 IAEIM Informática Aplicada à Eng. Ind. Madeireira 4 60 EIM 02 QO Química Orgânica 4 60

Total 30 450

Código Disciplinas Crédito Carga horária

Pré-requisito

Co-requisito

TERCEIRO SEMESTRE EIM 03 CDI III Cálculo Diferencial e Integral III 4 60 EIM 01 CDI I EIM 03 CM Ciência dos Materiais 4 60 EIM 01 QG EIM 03 DPM Deterioração e Preservação da Madeira 4 60 EIM 03 EDO Equações Diferenciais Ordinárias 2 30 EIM 01 CDI I EIM 03 E Estática 4 60 EIM 01 CDI I EIM 03 EE Estatística Experimental 4 60 EIM 03 FE II Física Experimental II 2 30 EIM 03 F II Física II 4 60 EIM 01 CDI I

Total 28 420

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

Código Disciplinas Crédito Carga horária

Pré-requisito

Co-requisito

QUARTO SEMESTRE EIM 04 AP Administração da Produção 2 30 EIM 04 EE Engenharia Econômica 4 60 EIM 02 E EIM 04 FE III Física Experimental III 2 30

EIM 04 F III Física III 4 60 EIM 01 CDI I EIM 02 CDI II

EIM 04 MI Metrologia Industrial 2 30 EIM 04 OSM Organização, Sistemas e Métodos 2 30 EIM 04 PFM Propriedades Físicas da Madeira 2 30

EIM 04 QM Química da Madeira 4 60 EIM 01 QE EIM 01 QG

EIM 02 QO

EIM 04 SAE Sociologia Aplicada à Engenharia 2 30 EIM 04 T Termodinâmica 4 60

Total 28 420

Código Disciplinas Crédito Carga horária

Pré-requisito

Co-requisito

QUINTO SEMESTRE EIM 05 CM Construções em Madeira 2 30 EIM 05 LTC Laboratório de Tecnologia da Celulose 2 30 EIM 05 TC

EIM 05 MF Mecânica dos Fluidos 4 60 EIM 01 CDI I EIM 02 CDI II

EIM 03 EDO

EIM 05 PO Pesquisa Operacional 4 60 EIM 01 CDI I EIM 05 PP I Produção de Painéis I 4 60 EIM 02 AM EIM 05 PMM Propriedades Mecânicas da Madeira 4 60 EIM 03 E EIM 05 RM

EIM 05 RM Resistência dos Materiais 4 60

EIM 01 CDI I EIM 02 CDI II EIM 02 F I EIM 03 E

EIM 05 SM Secagem da Madeira 4 60 EIM 02 AM

EIM 05 TC Tecnologia da Celulose 2 30 EIM 01 QE EIM 01 QG

EIM 05 LTC

Total 30 450

Código Disciplinas Crédito Carga horária

Pré-requisito

Co-requisito

SEXTO SEMESTRE EIM 06 CM Componentes de Máquina 4 60 EIM 06 EB Eletricidade Básica 4 60 EIM 04 F III

EIM 06 IM Indústria do Mobiliário 2 30 EIM 06 LIM EIM 06 UM

EIM 06 LIM Laboratório de Indústria do Mobiliário 2 30 EIM 06 IM EIM 06 LUM Laboratório de Usinagem da Madeira 2 30 EIM 06 UM EIM 06 LEB Laboratório de Eletricidade Básica 2 30 EIM 04 F III EIM 06 EB EIM 06 PP II Produção de Painéis II 4 60 EIM 02 AM EIM 06 PP Projeto de Produto 4 60

EIM 06 TC Transferência de Calor 4 60 EIM 01 CDI I EIM 02 CDI II

EIM 03 EDO

EIM 06 UM Usinagem da Madeira 4 60 Total 32 480

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Código Disciplinas Crédito Carga horária

Pré-requisito

Co-requisito

SÉTIMO SEMESTRE EIM 07 CQ Controle de Qualidade 4 60 EIM 03 EE

EIM 07 EBF Energia de Biomassa Florestal 4 60

EIM 01 QG EIM 02 QO EIM 03 F II EIM 04 QM EIM 04 T

EIM 07 EM Estruturas de Madeiras 4 60 EIM 05 RM EIM 07 LSB Laboratório de Serraria e Beneficiamento 2 30 EIM 07 SB EIM 07 MTE Máquinas Térmicas 4 60 EIM 04 T EIM 07 MTR Máquinas Transportadoras 2 30 EIM 07 SB Serraria e Beneficiamento 4 60

EIM 07 TM Transferência de Massa 4 60 EIM 01 CDI I EIM 02 CDI II

EIM 03 EDO

Total 28 420

Código Disciplinas Crédito Carga horária

Pré-requisito

Co-requisito

OITAVO SEMESTRE EIM 08 ARM Aproveitamento de Resíduos da Madeira 4 60 EIM 06 UM EIM 06 PP I EIM 08 CHP Comandos Hidráulicos e Pneumáticos 4 60 EIM 08 CA Controle Ambiental 2 30

EIM 08 EPS Equipamentos e Processos de Secagem 2 30 EIM 04 T EIM 05 SM

EIM 06 TC

EIM 08 GRH Gerenciamento de Recursos Humanos 2 30 EIM 08 HST Higiene e Segurança do Trabalho 2 30 EIM 08 O I Optativa I 2 30 EIM 08 PCP Planejamento e Controle da Produção 4 60

EIM 08 QM Qualidade da Madeira 2 30

EIM 02 AM EIM 03 DPM EIM 04 PFM EIM 04 QM EIM 05 SM EIM 05 PMM EIM 05 TC

EIM 08 TP Tecnologia do Papel 2 30 EIM 02 QO EIM 04 QM EIM 05 TC

Total 26 390

Código Disciplinas Crédito Carga horária

Pré-requisito

Co-requisito

NONO SEMESTRE EIM 09 GQ Gestão da Qualidade 4 60 EIM 07 CQ

EIM 09 IEI Instalações Elétricas Industriais 4 60 EIM 06 EB EIM 06 LEB

EIM 09 ICP Instrumentação e Controle de Processos 4 60 EIM 06 EB EIM 06 LEB

EIM 09 GQ

EIM 09 LE Legislação 2 30 EIM 09 LO Logística 4 60 EIM 09 MI Manutenção Industrial 4 60 EIM 09 O II Optativa II 2 30 EIM 09 PIM Projeto de Indústrias Madeireiras 4 60 EIM 09 TCC I Trabalho de Conclusão de Curso I 2 30

Total 30 450

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Código Disciplinas Crédito Carga horária

Pré-requisito

Co-requisito

DÉCIMO SEMESTRE EIM 10 ES Estágio Supervisionado 12 180 EIM 10 TCC II Trabalho de Conclusão de Curso II 2 30 EIM 09 TCC I

Total 14 210

Observação: considera-se cumprido o pré-requisito quando o aluno

foi aprovado na disciplina. Considera-se cumprido o co-requisito quando o

aluno está cursando simultaneamente a disciplina ou foi aprovado na

mesma.

Na Tabela 6 é apresentado um resumo do número de disciplinas,

créditos e da carga horária a ser integralizada no curso de Engenharia

Industrial Madeireira no decorrer dos 10 semestres.

Tabela 6: Resumo da carga horária a ser integralizada no curso

PERÍODO Número de Disciplinas Crédito

Carga Horária Aluno

1 8 26 390 2 9 30 450

3 8 28 420

4 10 28 420

5 9 30 450

6 10 32 480

7 8 28 420

8 10 26 390

9 9 30 450

10 2 14 210 Total 83 272 * 4080 **

Distribuição dos números de disciplina e créditos por período. * Incluindo 268 créditos das disciplinas obrigatórias e 04 créditos das disciplinas optativas. ** A unidade de crédito corresponde a 15 horas/aula de atividades programadas a serem desenvolvidas pelo corpo discente, em período de tempo integral.

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4.3. Disciplinas e Ementas

A descrição sucinta das disciplinas relacionadas na Estrutura

Curricular proposta, neste ponto, visa apenas facilitar a rápida compreensão

da evolução do Curso.

Em seguida, serão apresentados as disciplinas obrigatórias e

optativas e os ementários de cada disciplina, agrupadas por núcleo.

4.3.1. Disciplinas e Ementas do Núcleo de Conteúdo Básico

ÁLGEBRA LINEAR – 2 CRÉDITOS

Matrizes e equações lineares. Espaços vetoriais. Transformações lineares.

Autovalores e autovetores.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I – 4 CRÉDITOS

Funções e gráficos. Limite e continuidade. Derivadas. Aplicações da

Derivada.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II – 4 CRÉDITOS

Integração indefinida. Integração definida. Aplicações da integral definida.

Séries.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III – 4 CRÉDITOS

Funções de várias variáveis. Derivadas parciais. Integrais múltiplas. Cálculo

vetorial.

DESENHO BÁSICO – 4 CRÉDITOS

Normas para desenho técnico. Representações de desenho técnico.

Desenho formal. Perspectivas.

DESENHO TÉCNICO – 4 CRÉDITOS

Introdução ao processo do projeto. Normas e convenções técnicas.

Desenhos de elementos de máquinas e componentes mecânicos.

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

Padronização do desenho. Tipos de representações. Uso de software para

projetos em computador.

ECONOMIA – 2 CRÉDITOS

Noções gerais em economia. Introdução a microeconomia. Análise de

estrutura, conduta, desempenho de firmas. Estrutura de mercado de

produtos madeireiros. Conceitos básicos de macroeconomia.

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS – 2 CRÉDITOS

Introdução às equações diferenciais. Equações diferenciais de primeira

ordem. Aplicações de equações diferenciais de primeira ordem. Equações

diferenciais lineares de ordem superior. Aplicações de equações diferenciais

lineares de segunda ordem. Equações diferenciais com coeficientes

variáveis. Sistemas de equações diferenciais lineares. Métodos numéricos

para equações diferenciais ordinárias.

ESTÁTICA – 4 CRÉDITOS

Introdução. Sistemas de forças equivalentes. Equações de equilíbrio.

Introdução à mecânica estrutural. Condições de contorno. Sistemas de

apoio. Graus de liberdade: estruturas isostáticas, hiperestáticas e

hipostáticas. Treliças. Método do equilíbrio nos nós. Método das seções.

Forças internas em vigas. Força normal, força cortante e momento fletor.

Diagrama de esforços. Relações diferenciais de equilíbrio. Princípio dos

trabalhos virtuais.

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL – 4 CRÉDITOS

Análise exploratória de dados. Probabilidades. Inferência estatística.

Introdução à linguagem e ao ambiente para computação estatística e

gráficos R.

FÍSICA EXPERIMENTAL I – 2 CRÉDITOS

Tratamento estatístico de dados em física experimental (média, desvio

padrão, propagação de incertezas, função densidade de probabilidade e

ajuste de curvas). Experimentos de cinemática e dinâmica.

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

FÍSICA EXPERIMENTAL II – 2 CRÉDITOS

Tratamento estatístico de dados em física experimental (média, desvio

padrão, propagação de incertezas, função densidade de probabilidade e

ajuste de curvas). Experimentos de termodinâmica e ondas.

FÍSICA EXPERIMENTAL III – 2 CRÉDITOS

Tratamento estatístico de dados em física experimental (método dos

mínimos quadrados, testes de significância, resíduos). Experimentos de

eletricidade e magnetismo.

FÍSICA I – 4 CRÉDITOS

Medidas físicas. Vetores. Cinemática. Dinâmica da partícula. Trabalho e

energia e conservação de energia. Conservação da quantidade de momento

linear e choque. Cinemática da rotação. Dinâmica da rotação e conservação

do momento angular.

FÍSICA II – 4 CRÉDITOS

Mecânica dos fluidos. Ondas mecânicas. Som e audição. Temperatura e

calor. Propriedades térmicas da matéria. A primeira lei da termodinâmica. A

segunda lei da termodinâmica.

FÍSICA III – 4 CRÉDITOS

Carga elétrica. Campos elétricos. Potencial elétrico. Capacitância. Corrente

elétrica e resistência. Circuitos elétricos. Campo magnético. Indução

eletromagnética. Oscilações e ondas eletromagnéticas.

GEOMETRIA ANALÍTICA – 4 CRÉDITOS

Vetores. Vetores no R2 e R3. Sistemas de coordenadas. Estudo da reta.

Estudo do plano. Posição relativa de retas e planos. Perpendicularismo e

ortogonalidade. Ângulos. Distâncias. Cônicas. Superfícies.

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

INFORMÁTICA APLICADA À ENG. IND. MADEIREIREA – 4 CRÉDITOS

Introdução. Variáveis, constantes. Operadores e expressões. Matrizes e

strings. Estruturas de controle de fluxo. Ponteiros. Diretivas de compilação.

Entradas e saídas padronizadas. Tipos de dados avançados. Tipos de dados

definidos pelo usuário. Tópicos de informática aplicada à engenharia

industrial madeireira.

LEGISLAÇÃO – 2 CRÉDITOS

Legislação profissional. Legislação trabalhista. Legislação ambiental.

Legislação fiscal e tributária.

MECÂNICA DOS FLUIDOS – 4 CRÉDITOS

Introdução. Hidrostática. Equações gerais da fluidodinâmica. Cinemática dos

fluidos. Escoamento permanente em torno de corpos imersos. Escoamento

viscoso em condutos forçados. Instrumentação para medidas das

propriedades dos fluidos – medidas de vazão.

METODOLOGIA CIENTÍFICA – 2 CRÉDITOS

Introdução à metodologia científica. A concepção de produção científica. A

necessidade de uma metodologia científica. Normalização. Definições.

Estrutura. Publicações científicas. Onde publicar. Apresentação de trabalhos

científicos.

QUÍMICA EXPERIMENTAL – 2 CRÉDITOS

Tratamento científico dos dados. Instrumentos de laboratório. Propriedades

físicas dos materiais. Técnicas de separação e purificação de substâncias.

Funções inorgânicas. Soluções. Cinética química. Estudo da corrosão e

eletrólise. Análise de compostos orgânicos.

QUÍMICA GERAL – 4 CRÉDITOS

Átomos, moléculas e íons. Estrutura atômica e tabela periódica. Ligação

química. Funções inorgânicas. Estequiometria. Cinética química. Equilíbrio

químico. Ácidos e bases.

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – 4 CRÉDITOS

Objetivos fundamentais da resistência dos materiais. Estudo de tensões.

Tração-compressão. Critérios de resistência e rigidez. Teoria do

cisalhamento puro. Critérios de cálculo. Estudo de elementos de ligação

como rebites e parafusos. Conceito de tensão e de deformação. Lei de

Hooke. Torção. Critérios de resistência rigidez. Torção em elementos de

seção circular. Torção em elementos de seção não circular. Flexão. Critério

de resistência em flexão. Deslocamentos em flexão. Flambagem.

Formulação de Euler.

SOCIOLOGIA APLICADA À ENGENHARIA – 2 CRÉDITOS

A organização social em seus aspectos gerais. A sociedade industrial, as

inovações tecnológicas e seu impacto sobre as estruturas sociais. O

fenômeno burocrático. Estudo sociológico das organizações empresariais e

das relações de trabalho. A distribuição das atividades sócio-econômicas no

espaço geográfico. As migrações. A distribuição de renda e a marginalidade

social. A organização social da cidade.

TERMODINÂMICA – 4 CRÉDITOS

Conceitos e definições básicas. Manifestações energéticas. Primeira lei da

termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica. Entropia. Ciclos de vapor.

Psicrometria. Processos psicrométricos.

4.3.2. Disciplinas e Ementas do Núcleo de Conteúdo

Profissionalizante

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO – 2 CRÉDITOS

Introdução à administração. Estratégia de produção e seus objetivos.

Gestão da produção.

COMPONENTES DE MÁQUINA – 4 CRÉDITOS

Uniões: rebites, parafusos e solda. Transmissões: transmissões por correia,

corrente e engrenagens. Eixos. Apoios: mancais de rolamento e

deslizamento. Dimensionamento e seleção de elementos de máquinas.

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

CONTROLE AMBIENTAL – 2 CRÉDITOS

Legislação ambiental. Gerenciamento ambiental. Gerenciamento de resíduos

sólidos. Poluição da água. Poluição do ar. Ciclo de vida de produtos.

Poluição por material particulado.

ELETRICIDADE BÁSICA – 4 CRÉDITOS

Eletricidade básica. Máquinas elétricas. Motor de indução trifásico. Motores

de indução monofásicos. Alimentação e proteção de circuitos.

ENGENHARIA ECONÔMICA – 4 CRÉDITOS

Introdução e definições. Comparação de projetos de investimentos.

Comparações envolvendo taxas de retorno. Taxas variáveis e inflação.

Efeitos da depreciação e do imposto de renda nas análises. Aplicações em

substituições de equipamentos. Aplicação em análise de projetos industriais.

O processo de tomada de decisão. Análise de múltiplas alternativas. Análise

sob condições de risco e incerteza.

GERENCIAMENTO DE RECURSOS HUMANOS – 2 CRÉDITOS

Objetivos da gerência de recursos humanos. Gestão participativa. Planos de

cargos, de carreira e de salários. Impacto das funções de recursos humanos

sobre a organização. Enfoque sistêmico da administração de recursos

humanos. Mudanças organizacionais e suas informações.

GESTÃO DA QUALIDADE – 4 CRÉDITOS

Histórico e evolução da qualidade. Qualidade total: princípios e conceitos

básicos. Processo. Item de controle. Mapeamento. Gerenciamento da rotina.

Padronização. Melhoria contínua. Metodologia de solução de problemas.

PDCA. Ferramentas da qualidade. Implementação de programas de

melhoria (5S, CCQ, etc.). Histórico da normalização. Princípios do sistema

de gestão da qualidade. Abordagem por processos (mapeamento de

processos). Requisitos do sistema de gestão de qualidade – padrão ISO

9000. Etapas para implementação do SGQ. Desenvolvimento da

documentação de um sistema de gestão da qualidade. Programa seis sigma.

Auditoria interna para SGQ.

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO – 2 CRÉDITOS

Introdução. Ergonomia. Prevenção e controle de riscos. Equipamentos de

proteção. Primeiros socorros. Legislação e normas.

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS – 4 CRÉDITOS

Noções de eletrônica. Sistemas de controle. Automação de processos.

Controladores lógicos programáveis.

LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE BÁSICA – 2 CRÉDITOS

Eletricidade básica. Máquinas elétricas. Motor de indução trifásico. Motores

de indução monofásicos. Alimentação e proteção de circuitos.

MÁQUINAS TÉRMICAS – 4 CRÉDITOS

Ciclos motores. Centrais térmicas – simulação e otimização. Caldeiras a

vapor. Turbinas a vapor.

PESQUISA OPERACIONAL – 4 CRÉDITOS

Campo de atuação da pesquisa operacional. Modelagem de problemas.

Programação linear. Teoria das filas. Problemas em rede. Análise de

sensibilidade e interpretação econômica.

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO – 4 CRÉDITOS

Caracterização do planejamento e controle da produção. Administração de

materiais, principais sistemas utilizados no PCP e sua integração com as

demais áreas da empresa.

PROJETO DE PRODUTO – 4 CRÉDITOS

Concepção e conceituação de produto. Metodologia de desenvolvimento /

melhoramento de produtos, viabilidade técnico econômica, ferramentas de

marketing e gestão de projetos de desenvolvimento.

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

4.3.3. Disciplinas e Ementas do Núcleo de Conteúdo

Específico

ANATOMIA DA MADEIRA – 4 CRÉDITOS

Introdução ao estudo da anatomia da madeira. A formação do fuste. Parede

celular. Estrutura macroscópica do tronco. Planos anatômicos de corte da

madeira. Instrumentalização. Estrutura anatômica da madeira das

angiospermas. Estrutura anatômica da madeira das gimnospermas.

Identificação das principais espécies comerciais através da madeira.

APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DA MADEIRA – 4 CRÉDITOS

Geração de resíduos. Caracterização e quantificação dos resíduos. Formas

de aproveitamento dos resíduos.

CIÊNCIA DOS MATERIAIS – 4 CRÉDITOS

Estruturas cristalinas. Imperfeições estruturais. Difusão. Diagramas de fase.

Tratamentos térmicos. Corrosão e degradação de materiais. Compósitos.

COMANDOS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – 4 CRÉDITOS

Sistemas hidráulicos e pneumáticos de acionamento de máquinas.

Vantagens e desvantagens de sistemas hidráulico e pneumático. Projeto,

especificação e seleção de componentes hidráulicos e pneumáticos.

Elaboração de circuitos pneumáticos e hidráulicos.

CONSTRUÇÕES EM MADEIRA – 2 CRÉDITOS

Terminologias básicas da construção civil e desenho técnico para

edificações. Componentes construtivos. Sistemas construtivos.

Industrialização da construção. Detalhes construtivos em madeira.

Patologias das construções em madeira.

CONTROLE DE QUALIDADE – 4 CRÉDITOS

Controle da qualidade. Controle estatístico da qualidade. Capacidade de

processos. Análise do sistema de medição. Projeto de experimentos.

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

DETERIORAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA MADEIRA – 4 CRÉDITOS

Principais agentes biodeterioradores da madeira (bactérias, fungos, insetos,

brocas marinhas). Outros agentes deterioradores (físicos, químicos,

mecânicos). Durabilidade natural da madeira. Usos de madeiras tratadas.

Outras formas de controle. Preservadores de madeira. Métodos de

tratamentos. Fatores que afetam o tratamento preservativo. Avaliação da

eficiência do tratamento preservativo. Aspectos ligados à higiene, segurança

industrial e ao controle da poluição.

ENERGIA DE BIOMASSA FLORESTAL – 4 CRÉDITOS

Calorimetria e conceitos de termodinâmica. Propriedades térmicas da água.

Propriedades termoquímicas da madeira e do carvão vegetal. Princípios

gerais da combustão e gaseificação. Carbonização da biomassa florestal.

Recursos energéticos florestais e outras fontes de energia.

EQUIPAMENTOS E PROCESSOS DE SECAGEM – 2 CRÉDITOS

Estufas de secagem de madeira. Equipamentos para estufas. Equipamentos

para geração e distribuição de vapor. Manutenção de estufas e

equipamentos para geração e distribuição de vapor.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – 12 CRÉDITOS

Apresentação do programa de estágio e dos documentos necessários para

firmar o convênio e termo de compromisso entre a empresa concedente e a

UNESP. Desenvolvimento do programa de estágio. Apresentação do

relatório final do estágio. Apresentação pública do estágio desenvolvido.

ESTRUTURAS DE MADEIRAS – 4 CRÉDITOS

Uso e aplicação para a madeira na construção civil. Elementos estruturais

em madeira – tipos e características. Estruturas de madeira

industrializadas. Combinações de ações em estruturas de madeira.

Definição de critérios de dimensionamento. Verificação de elementos

estruturais. Dimensionamento de estruturas de madeira. Ligações de

elementos de madeira. Dimensionamento de contraventamentos de

estruturas de madeira. Uso de programas para análise estrutural.

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA – 2

CRÉDITOS

Conceitua, numa perspectiva histórico-filosófica, estudos referentes à

Universidade Pública e à Extensão Universitária e a sua função acadêmica e

social. Analisa as concepções, a legislação e as tendências da Extensão

Universitária nas Universidades Públicas Brasileiras. Aborda os

procedimentos pedagógicos, metodológicos e técnico-científicos de projetos

e atividades de Extensão Universitária, articulados ao ensino de graduação

e à pesquisa.

INDÚSTRIA DO MOBILIÁRIO – 2 CRÉDITOS

Representação gráfica na indústria do mobiliário. Produção de móveis.

Acabamento. Montagem, embalagem e transporte do produto acabado.

Introdução a softwares para desenvolvimentos de projetos.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS – 4 CRÉDITOS

Instalações elétricas. Sistemas de alimentação de energia. Distribuição de

força. Luminotécnica. Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas.

Gestão energética.

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA IND. MADEIREIRA – 2 CRÉDITOS

Estrutura curricular do curso de graduação em engenharia industrial

madeireira do Câmpus Experimental de Itapeva. Atribuições profissionais e

campos de atuação profissional do engenheiro industrial madeireiro.

Heurística. A floresta e seu manejo sustentado como estratégia de

agregação de valor dentro da cadeia produtiva da indústria madeireira. O

setor industrial madeireiro no Brasil. Qualidade.

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

LABORATÓRIO DE INDÚSTRIA DO MOBILIÁRIO – 2 CRÉDITOS

Representação gráfica na indústria do mobiliário. Produção de móveis.

Acabamento. Montagem, embalagem e transporte do produto acabado.

Introdução a softwares para desenvolvimentos de projetos.

LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA DA CELULOSE – 2 CRÉDITOS

Processos de polpação de alto rendimento. Processos de polpação química

kraft, soda, kraft e soda com antraquinona, sulfito. Pré-deslignificação com

oxigênio. Branqueamento da polpa química: sequências de branqueamento.

Análise química e física da polpa celulósica marrom e branqueada.

LABORATÓRIO DE USINAGEM DA MADEIRA – 2 CRÉDITOS

Práticas em operações de corte de madeiras. Práticas sobre descrição,

preparação e manutenção de ferramentas de corte. Práticas de otimização

de processos de usinagem.

LABORATÓRIO DE SERRARIA E BENEFICIAMENTO – 2 CRÉDITOS

Práticas em processos e operações de usinagem da madeira. Projetos de

arranjo físico de sistemas produtivos.

LOGÍSTICA – 4 CRÉDITOS

O complexo de indústrias florestais. Logística industrial. Gerenciamento de

distribuição física. Gerenciamento de materiais. Coordenação logística -

componentes do sistema. Transportes, armazenagem, movimento de

materiais. Comunicações. Dimensionamento do sistema. Administração do

sistema.

MANUTENÇÃO INDUSTRIAL – 4 CRÉDITOS

Sistemas hidráulicos e pneumáticos de acionamento de máquinas.

Vantagens e desvantagens de sistemas hidráulico e pneumático. Projeto,

especificação e seleção de componentes hidráulicos e pneumáticos.

Elaboração de circuitos pneumáticos e hidráulicos.

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

MÁQUINAS TRANSPORTADORAS – 2 CRÉDITOS

Transportadores: transportador de correia, canecas, de rolos, de correntes,

pontes rolantes, roscas transportadoras. Projetos de máquinas

transportadoras. Dimensionamento e seleção de máquinas transportadoras.

MATÉRIA-PRIMA PARA A INDÚSTRIA MADEIREIRA – 4 CRÉDITOS

Importância do estudo da matéria-prima para a indústria. Biomas. Aspectos

das sementes e mudas de essências exóticas. Noções sobre dendrologia.

Noções sobre dendrometria e inventário florestal. Aspectos principais da

poda. Desbastes. Plantio e espaçamento. Sortimento da árvore. Principais

operações da colheita de madeira e do transporte de madeira. Operação de

corte. Operação de extração. Transporte de madeira. Sistemas de colheita

de madeira.

METROLOGIA INDUSTRIAL – 2 CRÉDITOS

Metrologia Industrial: introdução, conceitos e definições sobre metrologia

industrial. Importância. Tolerâncias dimensionais e ajustes. Tolerâncias

geométricas. Rugosidade superficial. Especificação em projetos.

Instrumentos de metrologia e formas de utilização. Aplicação de metrologia

industrial como controle de processos.

ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS – 2 CRÉDITOS

Introdução ao estudo de organização, sistemas e métodos. Fundamentos de

organização. Gráficos de organização e controle. Departamentalização.

Estruturas organizacionais.

PRODUÇÃO DE PAINÉIS I – 4 CRÉDITOS

Conceitos de mecanismos de adesão da madeira. Adesivos empregados na

fabricação dos painéis. Apresentação de máquinas, equipamentos,

ferramentas e processos de fabricação de painéis derivados da madeira,

constituídos por lâminas de madeira (painéis compensados e painéis de

lâminas paralelas) e painéis constituídos por lamelas (madeira laminada

colada e painéis sarrafeados). Caracterização de painéis. Noções do

mercado de painéis.

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

PRODUÇÃO DE PAINÉIS II – 4 CRÉDITOS

Classificação dos painéis particulados e de fibras. Conceitos básicos sobre a

matéria-prima madeira para o uso na fabricação dos painéis. Produção de

painéis de madeira aglomerada. Produção de painéis de lascas de madeira.

Produção de painéis de fibras produzidos pelo processo úmido e processo

seco. Apresentação de máquinas, equipamentos, ferramentas e processos

de fabricação de painéis derivados da madeira, constituídos por partículas e

fibras. Caracterização de painéis. Noções do mercado de painéis.

PROJETO DE INDÚSTRIAS MADEIREIRAS – 4 CRÉDITOS

Aspectos a serem considerados na implantação de uma indústria. Estudo

para localização de empresas, instalações industriais, escala, estudos de

arranjos físicos/fluxo e elaboração e apresentação de projetos.

PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA – 2 CRÉDITOS

Introdução às propriedades físicas da madeira. Umidade da madeira. Massa

específica (densidade) da madeira. Instabilidade dimensional da madeira.

Propriedades elétricas da madeira. Propriedades acústicas da madeira.

Propriedades térmicas da madeira.

PROPRIEDADES MECÂNICAS DA MADEIRA – 4 CRÉDITOS

Introdução. Fatores que influenciam o comportamento mecânico da

madeira. Caracterização da resistência da madeira serrada. Caracterização

da rigidez da madeira serrada. Diagrama tensão-deformação para a

madeira e seu comportamento elastoplástico. Valores característicos das

propriedades da madeira. Classes de resistência. Normas técnicas.

Comportamento mecânico da madeira e métodos de ensaio segundo a NBR

7190/1997. Visão geral sobre propriedades mecânicas de derivados da

madeira e métodos de ensaio.

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

QUALIDADE DA MADEIRA – 2 CRÉDITOS

Introdução. Indicadores de qualidade da madeira. Inter-relações entre

propriedades da madeira e sua qualidade. Variação da qualidade da madeira

entre diversos fatores. Variação da qualidade da madeira em função da

forma da árvore. Metodologia para avaliação da qualidade. Fatores naturais

que afetam a qualidade da madeira. Práticas usuais que alteram a

qualidade. Qualidade da madeira para os principais processos tecnológicos

de aproveitamento. Defeitos naturais da madeira resultante do crescimento

das árvores. Qualidade da madeira para produtos diversificados.

QUÍMICA DA MADEIRA – 4 CRÉDITOS

Composição química qualitativa e quantitativa da madeira. Carboidratos,

Celulose. Hemiceluloses. Lignina. Extrativos. Componentes inorgânicos.

Aulas práticas: preparação da madeira para análise química. Análise

química da madeira.

QUÍMICA ORGÂNICA – 4 CRÉDITOS

Compostos orgânicos: grupos funcionais e nomenclatura. Estrutura e

propriedades dos compostos orgânicos. Isomeria: constitucional e

estereoquímica. Introdução às reações orgânicas. Principais mecanismos de

reações e suas aplicações. Macromoléculas naturais. Polímeros sintéticos.

SECAGEM DA MADEIRA – 4 CRÉDITOS

Introdução: importância e razões da secagem. Aspectos físicos da secagem.

Fatores que afetam a velocidade de secagem. Secagem ao ar livre ou

natural. Secagem solar. Secagem a baixa temperatura. Secagem

convencional. Secagem à alta temperatura. Controle do teor de umidade

durante a secagem. Programas de secagem. Defeitos de secagem.

SERRARIA E BENEFICIAMENTO – 4 CRÉDITOS

Recebimento de toras de madeira. Movimentação, preparação e

alimentação de toras em serrarias. Máquinas e equipamentos empregados

em serrarias. Máquinas e equipamentos empregados no beneficiamento de

madeiras. Operações específicas de beneficiamento de madeiras.

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

TECNOLOGIA DA CELULOSE – 2 CRÉDITOS

Celulose. Processos de polpação de alto rendimento. Processos de polpação

química. Branqueamento da polpa química.

TECNOLOGIA DO PAPEL – 2 CRÉDITOS

Papel. Preparação da massa (desfibramento, refino, colagem e depuração).

Formação da folha (secção de formação, prensagem e evaporação).

Propriedades físico-mecânicos do papel. Propriedades ópticas do papel.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I – 2 CRÉDITOS

Consiste da elaboração pelo aluno, com orientação de um docente, de

trabalhos científicos e/ou técnicos, relacionados com as atividades da

Engenharia Industrial Madeireira. Estes trabalhos deverão ser apresentados

na forma de pesquisa e/ou projeto, com o cronograma de atividades. Cabe

a esta disciplina um enfoque conclusivo da pesquisa e/ou projeto.

Apresentação do plano de pesquisa. Desenvolvimento inicial da pesquisa.

Pesquisa bibliográfica, coleta de dados ou amostras, realização de ensaios

ou cálculos parciais, tabulação dos resultados. Apresentação do relatório

parcial do Trabalho de Conclusão de Curso na forma de um relatório.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II – 2 CRÉDITOS

Consiste da elaboração pelo aluno, com orientação de um docente, de

trabalhos científicos e/ou técnicos, relacionados com as atividades da

Engenharia Industrial Madeireira. Estes trabalhos deverão ser apresentados

na forma de pesquisa e/ou projeto, com o cronograma de atividades. Cabe

a esta disciplina um enfoque conclusivo da pesquisa e/ou projeto.

Apresentação do plano de pesquisa. Desenvolvimento inicial da pesquisa.

Pesquisa bibliográfica, coleta de dados ou amostras, realização de ensaios

ou cálculos parciais, tabulação dos resultados. Apresentação do relatório

parcial do Trabalho de Conclusão de Curso na forma de um relatório.

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

TRANSFERÊNCIA DE CALOR – 4 CRÉDITOS

Introdução. Conceitos de condução de calor. Conceitos de convecção de

calor. Conceitos de radiação de calor. Lei da conservação de energia.

Condução de calor - fluxo de calor vetorial. Equação geral da condução de

calor. Condução de calor unidimensional em regime estacionário sem

geração de calor. Equação da condução de calor unidimensional em regime

permanente para cilindros. Equação unidimensional para esferas. Condução

de calor com geração de calor uniforme em superfícies simples.

Transferência de calor em superfícies estendidas. Condução de calor em

regime transiente. Convecção natural e forçada. Convecção natural.

Trocadores de calor.

TRANSFERÊNCIA DE MASSA – 4 CRÉDITOS

Apresentação da ementa e conteúdo programático, bibliografia, importância

e aplicação. Principais variáveis envolvidas no estudo do transporte de

matéria. Coeficiente e mecanismos de difusão. Equações da continuidade

em transferência de massa. Transporte de massa molecular em líquidos.

Transporte de massa molecular em sólidos. Difusão em regime permanente

sem reação química. Difusão em regime permanente com reação química.

Difusão em meio transiente. Transferência de massa por convecção.

Transporte de massa entre fases.

USINAGEM DA MADEIRA – 4 CRÉDITOS

Fundamentos da usinagem da madeira. Classificação dos processos e das

máquinas de usinagem da madeira. Ferramentas de corte para usinagem de

madeiras. Otimização de processos de usinagem.

4.4. Estágio Supervisionado

O Estágio Supervisionado é uma atividade de formação prevista nas

Diretrizes Curriculares Parecer No. CNE/CES 11/2002 para os cursos de

Engenharia. Trata-se de uma atividade complementar no processo de

ensino e aprendizagem que o aluno pode realizar em empresas privadas,

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

públicas e em instituições de ensino superior, bem como nas dependências

de ensino do Câmpus Experimental de Itapeva.

No curso de Engenharia Industrial Madeireira o estágio curricular

obrigatório tem uma duração mínima de 180 horas de atividades

efetivamente trabalhadas, correspondente a 12 créditos (um crédito

corresponde a 15 horas de atividade), sendo composto por uma disciplina

chamada de Estágio Supervisionado do décimo período. O aluno poderá

matricular-se na disciplina Estágio Supervisionado a partir do 10º semestre,

quando tiver, no máximo 36 créditos pendentes para a conclusão do curso,

incluídos os créditos da referida disciplina. No entanto, o aluno poderá

realizar estágio após o primeiro semestre, mas somente como estágio não

obrigatório (estágio extracurricular).

O Estágio Supervisionado é caracterizado pelo desenvolvimento de

atividades de pesquisa, metodologia de trabalho, aplicação de técnicas e

projetos.

O estágio é uma atividade extremamente importante na

complementação da formação profissional do Engenheiro Industrial

Madeireiro, pois introduz o aluno no mercado de trabalho, permitindo que o

mesmo adquira uma atitude de trabalho sistematizado e fazendo com que

ele possa desenvolver uma consciência de produtividade.

O Estágio Supervisionado irá permitir que o aluno se aprimore a

partir da aplicação dos conhecimentos recebidos e a partir da descoberta de

deficiências em sua formação. Permitirá que o mesmo tome consciência de

seu papel enquanto agente do processo de desenvolvimento do país.

O desenvolvimento do Estágio Supervisionado será acompanhado

pelo responsável da disciplina Estágio Supervisionado e pela Comissão

Assessora de Ensino do Câmpus Experimental de Itapeva. Cada aluno

deverá ter um orientador dentre os docentes do Câmpus ao qual caberá

acompanhar o desenvolvimento do trabalho desempenhado pelo aluno e um

orientador na empresa ou instituição onde ele realizará o estágio.

Ao final do estágio o aluno deverá entregar, para avaliação do

orientador, um relatório detalhado com as atividades desenvolvidas e

realizar uma apresentação de seu relatório para uma banca de dois

docentes, constituída de seu orientador e de um outro docente.

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

4.5. Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso é composto por duas disciplinas,

Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II,

cada uma contando com dois créditos (30 horas/aula) oferecidos no nono e

décimo semestre, respectivamente. As disciplinas Trabalho de Conclusão de

Curso I e II objetivam complementar a formação acadêmica do aluno,

dando-lhe a oportunidade de aplicar seu conhecimento teórico na solução

de problemas práticos, em um projeto de síntese e integração dos

conhecimentos adquiridos ao longo do curso, estimulando a sua criatividade

e o enfrentamento de desafios.

Essa atividade integradora do conhecimento (Trabalho de Conclusão

de Curso) foi subdividida em duas etapas, para ser desenvolvida em dois

semestres (Trabalho de Conclusão de Curso I e II). Na primeira disciplina

(Trabalho de Conclusão de Curso I), cabe ao Professor Orientador avaliar o

desenvolvimento do trabalho do aluno. O aluno, depois de escolhido o tema

e o docente orientador, protocola um plano de trabalho para a disciplina,

com o cronograma de atividades. As atividades de pesquisa bibliográfica,

coleta de dados ou amostras, realização de ensaios ou cálculos, tabulação

dos resultados, etc., devem ser realizadas no primeiro semestre dedicado

ao Trabalho de Conclusão de Curso. Ao final do semestre o aluno deve

apresentar ao Professor Orientador um relatório sucinto do trabalho

realizado, contendo, no mínimo, a revisão bibliográfica e os resultados

obtidos de forma organizada que deverá ser entregue ao professor

responsável pela disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I.

A segunda etapa (segundo semestre) de atividade deverá ser

dedicada à análise de resultados e à preparação da monografia sobre o

trabalho desenvolvido na primeira etapa (primeiro semestre), de acordo

com o regulamento específico, proposto pelo Conselho de Curso e aprovado

pelo Conselho Diretor do Câmpus. Essa monografia deverá conter, entre

outros, capítulos dedicados à introdução, revisão bibliográfica, materiais e

métodos, resultados obtidos, análise dos resultados, conclusões e

bibliografia.

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

A avaliação do trabalho do aluno, na disciplina Trabalho de Conclusão

de Curso I, é realizada pelo professor orientador em conjunto com o

professor responsável pela disciplina, que deverá levar em conta a

dedicação do aluno às atividades propostas, o atendimento ao cronograma

e à forma de apresentação do relatório sucinto do trabalho realizado.

O resultado do trabalho realizado pelo aluno na disciplina Trabalho de

Conclusão de Curso I, é analisado no segundo semestre da atividade,

dentro da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II, na qual o aluno

recebe a orientação do mesmo professor. Esse trabalho é sintetizado numa

monografia, de acordo com o regulamento da atividade, e apresentado a

uma banca examinadora de forma oral, numa defesa pública do trabalho. A

nota é atribuída ao aluno pela banca de examinadores, levando em

consideração o trabalho desenvolvido, a contribuição do trabalho à

comunidade e/ou meio científico, à qualidade da apresentação escrita e o

desempenho do aluno durante a apresentação oral. A forma de avaliação e

o trabalho final a ser apresentado deverá ser baseado no Regulamento do

Trabalho de Conclusão de Curso proposto pelo Conselho de Curso e

aprovado pelo Conselho Diretor do Câmpus.

Para o desenvolvimento de Trabalho de Conclusão de Curso, o aluno

deve ter cumprido pelo menos 150 dos créditos de disciplinas obrigatórias

de seu curso.

4.6. Disciplinas Optativas

Estas disciplinas optativas poderão ser escolhidas a partir do elenco

de disciplinas oferecidas pelos docentes do Câmpus Experimental de

Itapeva aos alunos do curso de Engenharia Industrial Madeireira.

Para completar a carga total do curso tem-se que considerar as duas

disciplinas optativas que cada aluno deve cursar, cada uma correspondendo

a 02 créditos e perfazendo, portanto 04 créditos. Estes 04 créditos somados

aos 252 créditos (disciplinas obrigatórias) e aos créditos do Estágio

Supervisionado (12 créditos) e do Trabalho de Conclusão de Curso I e II (04

créditos) perfazem o total de 272 créditos que correspondem às 4080

horas/aula. A Tabela 7 apresenta a relação de disciplinas optativas (carga

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

horária e pré-requisitos) oferecidas pelos docentes do curso de Engenharia

Industrial Madeireira do Câmpus Experimental de Itapeva.

Tabela 7: Disciplinas optativas do curso de graduação.

OPTATIVAS

Código Disciplina Créditos Carga

Horária Pré-

Requisito Co-

Requisito

EIM OP AISQ Auditoria Interna de Sistemas de Qualidade 2 30

EIM OP AI Automação Industrial 2 30

EIM OP CPAB Características, Propriedades e Aplicação do Bambu

2 30

EIM OP CF Ciências Florestais 2 30

EIM OP CE Conservação de Energia 2 30 EIM 06 EB EIM 06 LEB

EIM OP CC Contabilidade de Custos 2 30 EIM 02 E

EIM OP E Empreendedorismo (Anual) 4 60

EIM OP FMEU Fundamentos e Metodologia de Extensão Universitária

2 30

EIM OP IEM Industrialização de Estruturas de Madeira 2 30 EIM 07 EM

EIM OP IMC Introdução ao Mercado de Capitais 2 30 EIM 02 E

EIM OP MF Máquinas de Fluxo 2 30

EIM OP MNA Métodos Numéricos Aplicados à Engenharia Ind. Madeireira

2 30

EIM OP PUCN Processos de Usinagem à Comando Numérico - CNC

2 30

EIM OP PDM Produtos Derivados da Madeira 2 30

EIM OP PE Projetos Elétricos 2 30 EIM 06 EB EIM 06 LEB EIM 09 IEI

EIM OP SI Sistemas de Informação 2 30

EIM OP TEF Tecnologia de Extrativos Florestais 2 30

EIM 02 QO EIM 04 QM

EIM OP TEEA Tópico Especial em Engenharia Ambiental 2 30

EIM OP TEEI Tópico Especial em Engenharia Industrial

2 30

EIM OP TEMF Tópicos Especiais em Manejo Florestal-Tecnologia da Madeira

2 30

TOTAL 20 DISCIPLINAS 42 630

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4.6.1. Ementas das disciplinas optativas

AUDITORIA INTERNA DE SISTEMAS DE QUALIDADE – 2 CRÉDITOS

Visão geral sobre a norma NBR ISO 19011. Interpretação da norma ISO

19011. Estudos de casos. Certificação FSC – cadeia de custódia.

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL – 2 CRÉDITOS

Sistema de fabricação. Tecnologia de grupo. Automação da fabricação.

Ferramentas de integração de fábrica. Sistemas de informação na

fabricação.

CARACTERÍSTICAS, PROPRIEDADES E APLICAÇÃO DO BAMBU – 2

CRÉDITOS

A planta. Anatomia do colmo. Durabilidade e preservação dos colmos.

Propriedades físicas. Propriedades de resistência mecânica. Aplicações do

bambu. Processamento industrial dos colmos.

CIÊNCIAS FLORESTAIS – 2 CRÉDITOS

A disciplina específica oferecida nesta área da Engenharia, será

descriminada com nome próprio no Histórico Escolar do aluno que optar em

cursá-la.

CONSERVAÇÃO DE ENERGIA – 2 CRÉDITOS

Energia primária e energia elétrica. Eficiência energética. Levantamento de

cargas elétricas na indústria madeireira.

CONTABILIDADE DE CUSTOS – 2 CRÉDITOS

Conceitos fundamentais da contabilidade de custos, sistemas de custeio

tradicionais e baseados em atividades, demonstrativos contábeis.

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EMPREENDEDORISMO – 4 CRÉDITOS (*ANUAL)

O empreendedor: características, competências e habilidades. O mercado:

avaliação e atuação. O negócio: importância do planejamento, plano de

negócios, financiamento.

INDUSTRIALIZAÇÃO DE ESTRUTURAS DE MADEIRA – 2 CRÉDITOS

Histórico da construção civil brasileira. Alternativas para industrialização da

construção. Coberturas industrializadas de madeiras. Residências

industrializadas de madeira. Pontes de madeira.

INTRODUÇÃO AO MERCADO DE CAPITAIS – 2 CRÉDITOS

Conceitos fundamentais dos mercados de capitais, seus agentes, regulações

e componentes. Análise de opções de investimento e desempenho do

mercado de ações.

MÁQUINAS DE FLUXO – 2 CRÉDITOS

Introdução. Bombas. Compressores e ventiladores. Turbinas.

MÉTODOS NUMÉRICOS APLICADOS À ENGENHARIA INDUSTRIAL

MADEIREIRA – 2 CRÉDITOS

Erros. Zeros de funções reais. Sistemas lineares. Aproximação de funções.

Interpolação polinomial. Integração numérica. Resolução numérica de

equações diferenciais.

PROCESSOS DE USINAGEM A COMANDO NUMÉRICO - 2 CRÉDITOS

O comando numérico e suas aplicações. Programação e operação em

processos de usinagem.

PRODUTOS DERIVADOS DA MADEIRA – 2 CRÉDITOS

Classificação dos produtos à base de madeira. Características e aplicações

dos produtos. Adesivos empregados na produção de painéis. Tipos e formas

de revestimentos aplicados em painéis. Ensaios normalizados.

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PROJETOS ELÉTRICOS – 2 CRÉDITOS

Normas. Fundamentos de projeto. Projetos específicos.

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – 2 CRÉDITOS

Introdução e definições. Conceitos de sistemas de informação. Banco de

dados. Desenvolvimento de software. Enterprise Resourse Planning (ERP).

Projeto de final da disciplina: apresentar um projeto usando a metodologia

de software apresentada e demais conceitos de um módulo de um ERP da

sua área de atuação.

TECNOLOGIA DE EXTRATIVOS FLORESTAIS – 2 CRÉDITOS

Introdução a extrativos florestais. Processos de resinagem. Resina. Taninos.

Látex. Óleos essenciais.

TÓPICO ESPECIAL EM ENGENHARIA AMBIENTAL – 2 CRÉDITOS

Crise ambiental atual. Legislação ambiental. Gerenciamento ambiental.

Avaliação ambiental de caráter global. Gerenciamento de resíduos sólidos.

Poluição da água. Poluição do ar. Modelos de dispersão dos poluentes na

atmosfera. Poluição por material particulado. Equipamentos de limpeza de

poluentes.

TÓPICO ESPECIAL EM ENGENHARIA INDUSTRIAL – 2 CRÉDITOS

A disciplina específica oferecida nesta área da Engenharia, será

descriminada com nome próprio no Histórico Escolar do aluno que optar em

cursá-la.

TÓPICOS ESPECIAIS EM MANEJO FLORESTAL – TECNOLOGIA DA

MADEIRA – 2 CRÉDITOS

Introdução. Recursos florestais: base industrial. Características dos

povoamentos. A madeira como produto resultante do manejo florestal.

Fatores determinantes do manejo e seus reflexos na formação da madeira.

Padrões de crescimento das árvores. Efeitos do manejo nos processos

tecnológicos de aproveitamento da madeira.

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4.7. Convalidação de Disciplinas Cursadas em Outras

Instituições de Ensino Superior

A partir do segundo ano de seu curso de graduação, o aluno poderá,

durante um período máximo de 1 (um) ano e respeitando o prazo de

integralização do curso, cursar disciplinas de graduação em outro Câmpus

da própria UNESP ou das outras Universidades Públicas do Estado de São

Paulo (USP ou UNICAMP) ou em qualquer outra instituição de ensino

superior de reconhecido padrão de qualidade (a critério do Conselho de

Curso).

A convalidação de créditos das disciplinas cursadas será efetivada

após análise do Conselho do Curso de Graduação em Engenharia Industrial

Madeireira com base nos seus conteúdos programáticos e carga horária.

4.8. Atividades Acadêmicas

As atividades acadêmicas se desenvolverão pela manhã, tarde e à

noite havendo maior concentração no turno matutino e vespertino.

Entende-se por atividades acadêmicas todas aquelas atividades que

contribuem para fornecer elementos para a aquisição de competências,

habilidades e conhecimentos necessários para o exercício profissional, e que

se referem a:

- Aulas teóricas e práticas, visitas técnicas, conferências e palestras;

- Exercícios em laboratórios de tecnologia e utilização de produtos

florestais, em indústrias madeireiras, de equipamentos e máquinas

para madeira;

- Observação e descrição de processos industriais da manufatura de

produtos de madeira, em diversos contextos;

- Participação em projetos de pesquisa desenvolvidos ou coordenados

por docentes do curso;

- Consultas orientadas e supervisionadas em bibliotecas, pesquisa em

bancos de dados;

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

- Participação em projetos de extensão universitária e eventos de

divulgação do conhecimento;

- Práticas integrativas voltadas para o desenvolvimento de

competências e habilidades representativas do efetivo exercício

profissional, nos estágios supervisionados.

4.8.1. Pesquisa

A importância da pesquisa na formação profissional é ressaltada pela

presença de disciplinas dos núcleos básicos e profissionalizantes que

buscam instrumentalizar o profissional para o exercício da pesquisa na área

de atuação do Engenheiro Industrial Madeireiro.

Durante o curso, os alunos também têm a possibilidade de

participarem do Programa de Iniciação Científica, na modalidade de aluno-

bolsista, sob a orientação de professores devidamente qualificados, desde

que seus projetos sejam aprovados nos respectivos editais.

4.8.2. Extensão Universitária

Os Programas Institucionais de Extensão Universitária são

estimulados como forma de motivar a interação entre o ensino e a

pesquisa, levando à sociedade o conhecimento gerado na Universidade.

Tais atividades são executadas pelo quadro docente e os discentes do

Câmpus, junto a instituições e organizações da comunidade.

4.9. PET (Programa de Educação Tutorial)

Programa desenvolvido por meio de um professor tutor, com a

finalidade de desenvolver nos alunos seu espírito crítico e um alto nível de

excelência.

O grupo PET do curso de Engenharia Industrial Madeireira implantado

desde junho de 2011, é coordenado pela Profa. Dra. Juliana Cortez Barbosa,

acompanhado de 12 bolsistas além dos docentes colaboradores envolvidos.

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

Os alunos bolsistas e voluntários do programa desenvolverão

atividades individuais e em grupo de trabalhos de formação complementar.

As atividades obrigatórias desenvolvidas serão: iniciação científica,

apresentação de seminários, redação de artigos para jornais, projetos de

extensão universitária, monitorias, organização de eventos, participação em

congressos e simpósios, treinamento em inglês e informática, estágios fora

da Instituição, participação de órgãos colegiados e discussão de temas da

atualidade.

4.10. Empresa Júnior

Empresas Júnior são entidades jurídicas legalmente estabelecidas

com o apoio da UNESP que prestam serviços à comunidade em projetos de

engenharia, consultorias e assessorias, contando com a orientação e

supervisão de professores responsáveis pelas atividades realizadas. As

propostas da empresa consistem em produzir e desenvolver projetos,

elaborar relatórios relativos a assuntos específicos, sempre buscando

incentivar a capacidade de solucionar problemas, assessorar a implantação

de soluções indicadas pela empresa e também pelos professores e

estudantes, valorizando assim os alunos e docentes da UNESP, tanto no

mercado profissional como no âmbito acadêmico.

O desenvolvimento destas atividades é realizado com orientação dos

docentes e não deve abordar áreas normalmente atendidas por empresas

de engenharia e profissionais liberais da região. A Empresa Júnior visa

proporcionar aos seus membros as oportunidades necessárias para a

aplicação prática de seus conhecimentos teóricos relativos à área

profissional, oferecendo retorno à sociedade dos investimentos que realiza

na universidade, através de seus serviços, buscando aprimoramento à

formação e atuação dos profissionais de graduação.

A participação de um aluno no desenvolvimento de um projeto

contratado à Empresa Junior poderá, após análise pelo Conselho de Curso,

ser considerada como uma atividade complementar. As horas atribuídas

desta forma poderão ser contabilizadas entre as horas que os alunos devem

realizar segundo o critério para Integralização Curricular.

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4.11. Bolsas e Auxílios ao Estudante

As bolsas acadêmicas ofertadas pela UNESP nos seus programas

institucionais visam contribuir para o aprimoramento e principalmente a

permanência do estudante de graduação na UNESP, possibilitando-lhe

melhor desempenho nas atividades acadêmicas e melhor qualificação

profissional.

4.11.1. Bolsas de Iniciação Científica concedidas por

Agências de Fomento

O projeto de pesquisa desenvolvido através de Iniciação Científica

concedida por agências de fomento com ou sem bolsa, mas aprovado por

mérito pelo Programa de Iniciação Científica da UNESP (bolsas PIBIC/UNESP

e PIBITI), poderá, após análise do Conselho de Curso, ser considerado

como uma atividade complementar. Outras instituições, como a FAPESP,

por exemplo, oferece bolsas de iniciação científica, com pedidos em

qualquer época do ano, devendo o aluno ter bom desempenho acadêmico,

orientador cadastrado pela FAPESP, com titulação mínima de Doutor, e

plano de pesquisa.

4.11.2. Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I – BAAE I

As bolsas de apoio acadêmico e extensão I destinam-se aos alunos

com comprovada carência sócio-econômica e são vinculadas ao

desenvolvimento de um trabalho acadêmico orientado por um professor. A

carga horária do trabalho é de no mínimo 8 e no máximo 12 horas

semanais. Responsabilidade da Pró-Reitoria de Extensão Universitária –

PROEX da UNESP. Duração: 12 meses.

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4.11.3. Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão II – BAAE II

As bolsas de apoio acadêmico e extensão II são concedidas pela

PROEX/UNESP para incentivar o aluno que atua em programas, projetos ou

atividades de extensão universitária aprovados pelo Comitê de Extensão

Universitária da UNESP. O programa é anual, sendo que o número de bolsas

ofertado de acordo com o orçamento da PROEX e distribuído por mérito

após avaliação e classificação dos projetos de extensão. A bolsa tem

duração de 10 meses, com carga horária mínima de 8 horas semanais e

máxima de 12 horas. Responsabilidade da Pró-Reitoria de Extensão

Universitária – PROEX da UNESP.

4.11.4. Auxílio Estágio

Destinado aos alunos que não foram contemplados com bolsas, das

entidades onde farão o estágio curricular profissionalizante.

Responsabilidade da Pró-Reitoria de Extensão Universitária da UNESP.

Duração: de 3 a 10 meses.

4.11.5. Auxílio Aprimoramento

Auxílio destinado ao pagamento de inscrição, viagem e alojamento

aos alunos que apresentem trabalhos em congressos ou outros eventos

científicos. Responsabilidade da Pró-Reitoria de Extensão Universitária –

PROEX da UNESP. Serão destinadas 6 cotas para cada curso de graduação

por ano.

4.11.6. Auxílio Aluguel

Destinado aos alunos com comprovada carência sócio-econômica.

Responsabilidade da Pró-Reitoria de Extensão Universitária – PROEX da

UNESP. Duração: 12 meses.

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4.12. Atividades Complementares

As atividades complementares são componentes curriculares que

possibilitam, por avaliação, o reconhecimento de habilidades,

conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive adquiridos fora

do ambiente acadêmico. Estas atividades permitem ao aluno enriquecer seu

currículo com determinada formação específica desejada.

As atividades complementares no Curso de Engenharia Industrial

Madeireira visam aprimorar a formação e desenvolvimento individual pelo

estímulo na participação do acadêmico em um conjunto de atividades

extraclasse relacionadas à área das engenharias e da habilitação específica.

O acadêmico deve realizar no mínimo 180 horas de atividades

complementares comprovadas, de acordo com as modalidades de

atividades curriculares propostas pelo Curso de Engenharia Industrial

Madeireira quais sejam:

• Atividades de extensão universitária;

• Atividades de monitoria;

• Atividades de pesquisa;

• Disciplinas oferecidas por outros cursos ou instituições de ensino

superior, em áreas afins do curso de Engenharia Industrial

Madeireira;

• Iniciação científica com ou sem bolsa;

• Ministrar aulas em curso Pré-Vestibular da UNESP ou em instituições

de ensino;

• Participação na organização de eventos e atividades oficiais do

Câmpus Experimental de Itapeva;

• Participação em atividades culturais e esportivas;

• Participação em atividades de voluntariado e de responsabilidade

social;

• Participação em cursos de extensão universitária, temático e de

atualização;

• Participação em eventos científicos e técnicos; seminários, palestras,

cursos e atividades afins;

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• Participação em programas (PET, pesquisa, etc.) e projetos

institucionais; mobilidade acadêmica no país e exterior;

• Publicação de artigos científicos em periódicos;

• Publicação e apresentação de trabalhos científicos e de extensão

universitária em anais de congressos, simpósios, etc.;

• Realização de disciplinas optativas (além das duas obrigatórias);

• Realização de estágios extracurriculares;

• Representação acadêmica em Conselhos de Curso e Conselho

Diretor;

• Representação em diretório acadêmico;

• Outras atividades que podem ser validadas pelo Conselho de Curso.

Com o objetivo de promover a formação complementar dos

estudantes ao longo do desenvolvimento do curso, a concessão de créditos

para as atividades complementares é prevista em cinco etapas ao final de

cada ano letivo.

Os estudantes ao final do ano letivo do respectivo período devem

apresentar comprovação de no mínimo 03 (três) diferentes participações

em atividades complementares, sendo válidas as desenvolvidas durante

todo ano letivo.

O acadêmico deverá reunir todos os documentos (cópias de

comprovantes) e apresentá-los relacionados em formulário específico à

Comissão de Ensino Assessora da Coordenação de Curso, que procederá a

avaliação e a concessão dos créditos, a ser lançada no sistema de controle

acadêmico pela Coordenação do Curso.

A concessão e validação dos créditos obedecerá a critérios de

importância das atividades na formação do acadêmico na área

profissionalizante de engenharia e na formação específica, de acordo com

período cursado pelo estudante e com as “Normas de Regulamentação do

Aproveitamento de Atividades Complementares do Curso de graduação em

Engenharia Industrial Madeireira”. Caso ocorram dúvidas quanto à validade

de algum comprovante, a Comissão de Ensino Assessora da Coordenação

de Curso entrará em contato com o acadêmico, que deverá apresentar o

documento original. Enfatiza-se que outras atividades, distintas das que

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

foram citadas, poderão ser reconhecidas pelo Conselho de Curso, desde que

se tenha a comprovação e contribua para a formação do perfil que se

deseja.

5. CORPO DOCENTE DO CURSO

O corpo docente envolvido no curso de Engenharia Industrial

Madeireira abrange todos os docentes do Câmpus. As disciplinas com os

correspondentes docentes que poderão ministrá-las estão indicadas na

Tabela 8. Ressalta-se que todos os docentes lotados na Unidade poderão

orientar os alunos nas disciplinas Estágio Supervisionado e Trabalho de

Conclusão de Curso I e II. Docentes de outras Unidades da UNESP ou de

outras Universidades poderão orientar alunos do curso de Engenharia

Industrial Madeireira, desde que o conteúdo do trabalho esteja claramente

contemplado num dos temas do curso e aprovado pelo Conselho de Curso.

A seguir, apresenta-se a lista dos docentes envolvidos com esta

proposta de alteração curricular.

A Tabela 8 apresenta a lista de docentes, com sua titulação, cargo ou

função, regime de trabalho e disciplinas ministradas.

Tabela 8: Corpo docente envolvido no curso.

CORPO DOCENTE – ENGENHARIA INDUSTRIAL MADEIREIRA

Docente

Titulação / Função

(Regime de Trabalho)

Disciplinas Ministradas (Créditos)

Alexandre Jorge Duarte de Souza

Professor Assistente

Doutor

(RDIDP)

- Administração da Produção (2) - Projeto de Produto (4) - Planejamento e Controle da Produção (4) - Projeto de Indústrias Madeireiras (4) - Introdução ao Mercado de Capitais (2) - Optativa - Tópico Especial em Engenharia Industrial (2) - Optativa

Antonio Francisco Savi

Professor Assistente

Doutor

(RDIDP)

- Economia (2) - Engenharia Econômica (4) - Sistema de Informação (2) - Optativa

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

Carlos Alberto Oliveira de Matos

Professor Assistente

Doutor

(RDIDP)

- Introdução à Engenharia Industrial Madeireira (2) - Informática Aplicada à Engenharia Industrial

Madeireira (4) – 2 Turmas - Estatística Experimental (4) - Legislação (2) - Empreendedorismo (4) - Optativa

Cláudio De Conti

Professor Assistente

Doutor

(RDIDP)

- Física Experimental I (2) - 2 Turmas - Física I (4) - Física Experimental II (2) - 2 Turmas - Física II (4) - Automação Industrial (2) - Optativa - Métodos Numéricos Aplicados à Engenharia Ind.

Madeireira (2) - Optativa

Cristiane Inácio de Campos

Professor Assistente

Doutor

(RDIDP)

- Produção de Painéis I (4) - Resistência dos Materiais (4) - Produção de Painéis II (4) - Estruturas de Madeiras (4) - Industrialização de Estruturas de Madeira (2) - Optativa

Elen Aparecida Martines Morales

Professor Assistente

Doutor

(RDIDP)

- Cálculo Diferencial e Integral I (4) - Cálculo Diferencial e Integral II (4) - Cálculo Diferencial e Integral III (4) - Propriedades Mecânicas da Madeira (4)

Gláucia Aparecida Prates

Professor Assistente

Doutor

(RDIDP)

- Organização, Sistemas e Métodos (2) - Pesquisa Operacional (4) - Controle de Qualidade (4) - Gerenciamento de Recursos Humanos (2) - Gestão da Qualidade (4) - Auditoria Interna de Sistemas de Qualidade (2) – Optativa

- Contabilidade de Custos (2) - Optativa - Sistemas de Informação (2) - Optativa

Gustavo Ventorim

Professor Assistente

Doutor

(RDIDP)

- Química da Madeira (4) - Laborat. de Tecnologia da Celulose (2) – 3 Turmas - Tecnologia da Celulose (2) - Tecnologia do Papel (2)

José Cláudio Caraschi

Professor Assistente Doutor II

(RDIDP)

- Química Experimental (2) - 2 Turmas - Química Geral (4) - Química Orgânica (4) - Trabalho de Conclusão de Curso I (2) - Trabalho de Conclusão de Curso II (2) - Tecnologia de Extrativos Florestais (2) - Optativa

Juliana Cortez Barbosa

Professor Assistente

Doutor

(RDIDP)

- Desenho Básico (4) - Desenho Técnico (4) - 2 Turmas - Construções em Madeira (2) - Indústria do Mobiliário (2) - Laborat. de Indústria do Mobiliário / (2) - 3 Turmas - Características, Propriedades e Aplicação do Bambu

(2) - Optativa

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

Juliana Esteves Fernandes

Professor Assistente

(RTC)

- Energia de Biomassa Florestal (4) - Máquinas Térmicas (4) - Equipamentos e Processos de Secagem (2) - Conservação de Energia (2) - Optativa - Tópico Especial em Engenharia Ambiental (2) - Optativa

Manoel Cléber de Sampaio Alves

Professor Assistente

Doutor

(RDIDP)

- Metrologia Industrial (2) - Componentes de Máquina (4) - Máquinas Transportadoras (2) - Comandos Hidráulicos e Pneumáticos (4) - Manutenção Industrial (4) - Máquinas de Fluxo (2) - Optativa

Marcos Tadeu Tibúrcio

Gonçalves

Titular

(RDIDP)

- Laborat. de Usinagem da Madeira (2) - 3 Turmas - Lab. de Serraria e Beneficiamento (2) - 3 Turmas - Serraria e Beneficiamento (2) - Usinagem da Madeira (4) - Processos de Usinagem à Comando Numérico –

CNC (2) – Optativa

Maria Angélica Martins Costa

Professor Assistente Doutor II

(RDIDP)

- Controle Ambiental (2) - Mecânica dos Fluidos (4) - Transferência de Calor (4) - Transferência de Massa (4) - Tópico Especial em Engenharia Industrial (2) - Optativa

Maristela Gava

Professor Assistente

Doutor

(RTC)

- Aproveitamento de Resíduos da Madeira (4) - Metodologia Científica (2) - Propriedades Físicas da Madeira (2) - Sociologia Aplicada à Engenharia (2) - Secagem da Madeira (4) - Produtos Derivados da Madeira (2) - Optativa

Natal Nerímio Regone

Professor Assistente

Doutor

(RDIDP)

- Ciência dos Materiais (4) - Estática (4) - Higiene e Segurança do Trabalho (2) - Termodinâmica (4) - Estágio Supervisionado (2)

Ricardo Marques Barreiros

Professor Assistente Doutor II

(RDIDP)

- Anatomia da Madeira (4) - Deterioração e Preservação da Madeira (4) - Matéria-Prima para a Indústria Madeireira (4) - Qualidade da Madeira (2) - Fundamentos e Metodologia de Extensão

Universitária (2) - Optativa - Ciências Florestais (2) - Optativa - Tópicos Especiais em Manejo Florestal – Tecnologia

da Madeira (2) - Optativa

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

Concurso autorizado

Professor Assistente

Doutor

(RDIDP)

- Eletrotécnica Geral e Máquinas Elétricas (4) * Nome alterado para Eletricidade Básica (4) e - Laboratório de Eletricidade Básica (2) – 2 Turmas - Instrumentação e Controle de Processos (4) - Projeto de Instalações Elétricas Industriais (4) * Nome alterado para Instalações Elétricas Industriais (4)

Concurso autorizado

Professor Assistente

Doutor

(RDIDP)

- Geometria Analítica e Álgebra Linear I (4) * Nome alterado para Álgebra Linear (2) e Equações Diferenciais Ordinárias (2) - Geometria Analítica e Álgebra Linear II (4) * Nome alterado para Geometria Analítica (4) - Física Experimental II (2) - 2 Turmas * Nome alterado para Física Experimental III (2) - Física Geral II (4) * Nome alterado para Física III (4)

Concurso autorizado

Professor Assistente

Doutor

(RDIDP)

- Logística da Indústria Madeireira (4) * Nome será alterado para Logística - Pesquisa Operacional (4) - Componentes de Máquina (4)

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

6. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

A seguir, na Tabela 9 apresenta-se a lista dos servidores técnico-

administrativos (cargo ou função) do Câmpus envolvidos com esta proposta

de alteração curricular.

Tabela 9: Servidores técnico-administrativos diretamente envolvidos no

curso.

Funcionário Cargo ou Função 1 Alex Siqueira Costa Assistente de Suporte Acadêmico I 2 Ana Maria M. dos Santos Nicolett Contadora 3 Anderson Machado dos Santos Assistente de Suporte Acadêmico I 4 André Marcos Leme Assistente Administrativo II 5 Antonio Rafael de Macedo Assistente de Informática II 6 David José Tenório de Aquino Assistente de Suporte Acadêmico II 7 Deise Maria Klocker Camargo Assistente Administrativo II 8 Dilene de Souza Passos Bertioti Assistente Administrativo II 9 Edivandro Araújo de Oliveira Motorista 10 Eli Moraes dos Santos Assistente Administrativo II 11 Felipe Merege Carvalho Assistente Administrativo II 12 Francisco de Almeida Filho Assistente de Suporte Acadêmico II 13 Gustavo Müzel Pires Assistente Administrativo II

14 Hélio Lopes de Faria Assist. de Serviços de Documentação, Informação e Pesquisa

15 Isabelle Christine Vanzeli Teixeira Assist. de Serviços de Documentação, Informação e Pesquisa

16 Juliano Rodrigo de Brito Assistente de Suporte Acadêmico II 17 Juscelino de Jesus Pereira Melo Assistente de Suporte Acadêmico II 18 Mauro Ubaldo de Almeida Motorista 19 Marcos Roberto da Silva Junior Assistente Administrativo II

20 Melina Domingues Santos Azevedo Supervisora Técnica da Seção Acadêmica

21 Paulo José Cavani Martins de Mello Supervisor Técnico da Seção Administrativa

22 Tiago Matos Andres Assistente de Suporte Acadêmico II 23 Valderez Soares Bibliotecária 24 Waldecir de Araujo Assistente de Suporte Acadêmico II 25 A ser contratado Analista de Informática I 26 A ser contratado Assistente Administrativo I 27 A ser contratado Assistente Administrativo I 28 A ser contratado Assistente Administrativo I 29 A ser contratado Assistente Administrativo I 30 A ser contratado Assistente Administrativo II

31 A ser contratado Assist. de Serviços de Documentação, Informação e Pesquisa

32 A ser contratado Assistente Operacional I

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7. PREVISÃO DE DESPESA

Considerando que se trata de uma Alteração Curricular motivada pela

aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de

graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de

2002) e atendimento ao disposto na Resolução UNESP nº 3, de 05/01/01

que dispõe sobre os Princípios Norteadores dos Cursos de Graduação no

âmbito da UNESP, assim como pelas inovações técnicas e metodológicas na

área de Engenharia Industrial Madeireira, o curso já dispõe de

infraestrutura básica instalada, não havendo necessidade de despesas

extras, ou seja, não estão previstas despesas para implementação do

processo de alteração curricular no que diz respeito à construção de

laboratórios, compra de equipamentos, contratação de docentes e demais

servidores, além do pré-estabelecido na implantação do curso. Desta forma,

pretende-se implantar a nova estrutura curricular, aqui proposta, de forma

gradativa e utilizando os recursos ordinários dos órgãos universitários

envolvidos.

8. IMPLANTAÇÃO CURRICULAR

A implantação da nova estrutura curricular será feita de forma

gradual para os alunos ingressantes a partir do primeiro semestre de 2012.

Dessa forma, a implantação total desta estrutura só será efetivada em 2016

para o curso de Engenharia Industrial Madeireira.

As disciplinas da nova estrutura curricular serão oferecidas

gradativamente, conforme se der à implantação do curso. O aluno que tiver

ingressado antes de 2012 e que desejar, poderá optar, em caráter

irreversível, pela nova estrutura curricular.

A opção não garantirá o oferecimento das disciplinas da nova

estrutura curricular em período anterior ao previsto em seu cronograma de

implantação, ou seja, no caso do período integral (1o ano: 2012; 2o ano:

2013; 3o ano: 2014; 4o ano: 2015; 5o ano: 2016).

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

Para os alunos que optarem pela nova estrutura, deverá ser adotado

o quadro de equivalência entre disciplinas obrigatórias da estrutura

curricular atual, (aprovada pela Resolução UNESP 112/2005) e a estrutura

curricular proposta, como apresentado na Tabela 10. Os alunos que

optarem pela nova estrutura deverão, neste caso, cursar todas as

disciplinas para as quais não houver equivalência no currículo vigente. Os

casos omissos serão analisados caso a caso pelo Conselho de Curso de

Graduação de Engenharia Industrial Madeireira.

Com relação às disciplinas optativas, tanto os alunos da atual

estrutura curricular quanto os da nova estrutura deverão cursar duas

disciplinas optativas.

Equivalências entre disciplinas optativas das duas estruturas serão

analisadas pelo Conselho de Curso. A Tabela 10 apresenta o quadro de

equivalência entre as disciplinas do currículo vigente e do currículo

proposto.

Com o estabelecimento das disciplinas equivalentes entre o currículo

vigente e o proposto, o aluno que ingressou antes da implantação do novo

currículo deverá cursar as disciplinas equivalentes. As disciplinas que não

tiverem equivalência serão oferecidas até cessar a demanda por elas.

Qualquer situação ambígua gerada pela implantação curricular e não

prevista neste documento serão definidas pelo Conselho de Curso de

Graduação durante o período de transição do currículo vigente para o

proposto.

A Tabela 10 mostra o elenco das disciplinas equivalentes, cujos

conteúdos encontram-se comum em aproximadamente 70% da carga

horária. No caso de equivalência entre disciplinas do currículo proposto e de

outras Instituições, o mesmo percentual de aproximadamente 70 % deve

ser respeitado para que se possa conceder aproveitamento de estudo. Tal

condição também inclui disciplinas cursadas em Instituições do exterior

mediante convênio legal firmado com a UNESP.

A duração mínima prevista para a conclusão do curso é de 5 (cinco)

anos e a máxima de 9 (nove) anos.

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

A implantação da estrutura curricular proposta ocorrerá de forma

gradativa a partir de 2012, com adaptação dos alunos que ingressaram no

ano de 2011.

Os alunos que ingressaram a partir do ano de 2012 cumprirão a nova

estrutura curricular. Desta feita, em 2012, os alunos do primeiro e do

segundo anos estarão sujeitos à nova estrutura, os demais seguirão

normalmente cumprindo as disciplinas da estrutura curricular vigente

quando de seu ingresso. No ano de 2013, teremos os alunos do primeiro,

segundo e terceiro anos, ou seja, os ingressantes de 2011, 2012 e 2013,

sob a nova estrutura curricular. Somente o quarto e quinto anos ainda

estarão sob a égide da estrutura curricular antiga.

No ano de 2016 terminará o processo de implantação da estrutura

curricular proposta. Entretanto, para os alunos que por conta de

reprovações, trancamentos, suspensão de matrícula e outros motivos, não

conseguirem integralizar os créditos no prazo previsto e prestarem um novo

vestibular, será considerada a equivalência de disciplinas para o

planejamento e prosseguimento de estudos.

Tabela 10: Equivalência de disciplinas.

Disciplinas do Currículo Vigente Disciplinas do Currículo Proposto

Nome da Disciplina Créd. Ano/ Sem.

Nome da Disciplina Créd. Ano/ Sem.

Cálculo Diferencial e Integral I 4 1/1 Cálculo Diferencial e Integral I 4 1/1

Desenho Técnico I 4 1/1 Desenho Básico 4 1/1

Física Geral I 4 1/1 Física I 4 1/2

Física Experimental I 2 1/1 Física Experimental I 2 1/2

Geom. Analítica e Álgebra Linear I 4 1/1 Geometria Analítica 4 1/1

Introdução à Engenharia Industrial Madeireira 2 1/1 Introdução à Engenharia Industrial

Madeireira 2 1/1

Química Geral 4 1/1 Química Geral 4 1/1

Cálculo Diferencial e Integral II 4 1/2 Cálculo Diferencial e Integral II 4 1/2

Desenho Técnico II 4 1/2 Desenho Técnico 4 1/2

Geom. Analítica e Álgebra Linear II 4 1/2 Álgebra Linear 2 1/1

Geom. Analítica e Álgebra Linear II 4 1/2 Equações Diferenciais Ordinárias 2 2/1

Física Geral II 4 1/2 Física III 4 2/1

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

Física Experimental II 2 1/2 Física Experimental III 2 2/1

Informática Aplicada à Engenharia Industrial Madeireira 4 1/2

Informática Aplicada à Engenharia Industrial Madeireira 4 1/2

Química Experimental 2 1/2 Química Experimental 2 1/1

Química Orgânica 4 1/2 Química Orgânica 4 1/2

Anatomia da Madeira 4 2/1 Anatomia da Madeira 4 1/2

Estatística Experimental 4 2/1 Estatística Experimental 4 2/1

Fenômenos de Transporte I 4 2/1 Mecânica dos Fluidos 4 3/1

Lógica e Metodologia Científica 2 2/1 Metodologia Científica 2 1/1

Mecânica 4 2/1 Estática 4 2/1

Matéria-Prima para a Indústria Madeireira / Colheita e Transporte da Madeira

2

4

2/1

2/2

Matéria-Prima para a Indústria Madeireira 4 1/1

Química da Madeira 4 2/1 Química da Madeira 4 2/2

Termodinâmica 4 2/1 Termodinâmica 4 2/2

Administração da Produção 4 2/2 Administração da Produção 2 2/2

Biodegradação da Madeira 2 2/2 ----- --- ---

Colheita e Transporte da Madeira 4 2/2 ----- --- ---

Eletrotécnica Geral e Máquinas Elétricas 4 2/2

Eletricidade Básica Lab. Eletricidade Básica

4 2 3/2

Fenômenos de Transporte II 4 2/2 Transferência de Calor 4 3/2

Produtos Derivados da Madeira 2 2/2 Produtos Derivados da Madeira 2 Opt

Propriedades Físicas da Madeira 2 2/2 Propriedades Físicas da Madeira 2 2/2

Resistência dos Materiais 4 2/2 Resistência dos Materiais 4 3/1

Sociologia Aplicada à Engenharia 2 2/2 Sociologia Aplicada à Engenharia 2 2/2

Controle de Qualidade da Ind. Madeireira

4 3/1 Controle de Qualidade 4 3/1

Fenômenos de Transporte III 4 3/1 Transferência de Massa 4 4/1

Gerenciamento de Recursos Humanos 2 3/1

Gerenciamento de Recursos Humanos 2 4/2

Logística da Indústria Madeireira 2 3/1 Logística 4 5/1

Máquinas Térmicas 4 3/1 Máquinas Térmicas 4 4/1

Organização de Indústrias Madeireiras 4 3/1

Organização, Sistemas e Métodos 2 2/2

Pesquisa Operacional 2 3/1 Pesquisa Operacional 4 3/1

Propriedades Mecânicas da Madeira 4 3/1 Propriedades Mecânicas da Madeira 4 3/1

Afiação de Ferramentas de Corte 2 3/2 Laboratório de Usinagem da Madeira 2 3/2

Componentes de Máquina 4 3/2 Componentes de Máquina 4 3/2

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

Estruturas de Madeiras 4 3/2 Estruturas de Madeiras 4 4/1

Gerenciamento da Qualidade do Processo 4 3/2 Gestão da Qualidade 4 5/1

Higiene e Segurança do Trabalho na Indústria Madeireira 2 3/2 Higiene e Segurança do Trabalho 2 4/2

Qualidade da Madeira 2 3/2 Qualidade da Madeira 2 4/2

Secagem da Madeira 2 3/2 Secagem da Madeira 4 3/1

Tecnologia da Celulose 4 3/2 Tecnologia da Celulose Lab. de Tecnologia da Celulose

2 2 3/1

Usinagem da Madeira 4 3/2 Usinagem da Madeira 4 3/2

Aproveitamento de Resíduos da Madeira

4 4/1 Aproveitamento de Resíduos da Madeira

4 4/2

Economia Geral 4 4/1 Economia 2 1/2

Equipamentos e Processos de Secagem 4 4/1

Equipamentos e Processos de Secagem 2 4/2

Máquinas Transportadoras 2 4/1 Máquinas Transportadoras 2 4/1

Preservação da Madeira 2 4/1 ----- --- ---

Produção de Painéis I 4 4/1 Produção de Painéis I 4 3/1

Serrarias e Beneficiamento I 4 4/1 Serraria e Beneficiamento 4 4/1

Tecnologia do Papel 2 4/1 Tecnologia do Papel 2 4/2

Comandos Hidráulicos e Pneumáticos

4 4/2 Comandos Hidráulicos e Pneumáticos

4 4/2

Energia de Biomassa Florestal 4 4/2 Energia de Biomassa Florestal 4 4/1

Engenharia Econômica 4 4/2 Engenharia Econômica 4 2/2

Indústria do Mobiliário 4 4/2 Indústria do Mobiliário Lab. de Indústria do Mobiliário

2 2

3/2 3/2

Planejamento e Controle da Produção 4 4/2 Planejamento e Controle da

Produção 4 4/2

Produção de Painéis II 4 4/2 Produção de Painéis II 4 3/2

Serrarias e Beneficiamento II 2 4/2 Laboratório de Serraria e Beneficiamento 2 4/1

Engenharia Ambiental na Indústria Madeireira

2 5/1 Controle Ambiental 2 4/2

Instrumentação e Controle de Processos 4 5/1 Instrumentação e Controle de

Processos 4 5/1

Legislação 2 5/1 Legislação 2 5/1

Manutenção Industrial 4 5/1 Manutenção Industrial 4 5/1

Projeto de Instalações Elétricas Industriais 2 5/1 Instalações Elétricas Industriais 4 5/1

Projeto de Produto 2 5/1 Projeto de Produto 4 3/2

Projetos de Indústrias Madeireiras 4 5/1 Projetos de Indústrias Madeireiras 4 5/1

Optativa 1 2 5/1 Optativa 1 2 4/2

Optativa 2 2 5/2 Optativa 2 2 5/1

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

Trabalho de Graduação 6 5/2 Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II

2 2

5/1 5/2

Estágio Supervisionado 12 5/2 Estágio Supervisionado 12 5/2

Disciplinas Novas

Cálculo Diferencial e Integral I / Cálculo Diferencial e Integral II

4 4

1/1 1/2

Cálculo Diferencial e Integral III 4 2/1

----- --- --- Ciência dos Materiais 4 2/1

----- --- --- Construções em Madeira 2 3/1

Biodegradação da Madeira / Preservação da Madeira --- --- Deterioração e Preservação da

Madeira 4 2/1

----- --- --- Física Experimental II 2 2/1

----- --- --- Fundamentos e Metodologia de Extensão Universitária 2 1/2

----- --- --- Física II 4 2/1

Metrologia Industrial 2 Opt Metrologia Industrial 2 2/2

Obs.: Sinalizado em negrito a carga horária e a seriação (Ano/Sem.) das

disciplinas que sofreram alteração.

8.1. Acompanhamento e Análise da Implantação da Alteração

Curricular

A implantação desta proposta de alteração curricular se estenderá de

2012 a 2016. No início de cada ano, a partir de 2012 e até 2016, o

Conselho de Curso deverá realizar um processo avaliativo cumulativo sobre

os erros e acertos da proposta de alteração.

Em 2016, após análise aprofundada, o Conselho de Curso deverá

propor se necessário, adaptações à correção dos problemas identificados.

8.2. Acompanhamento e Avaliação

A seguir, apresenta-se as ações que serão implantadas como formas

de acompanhamento e avaliação dos alunos, do próprio curso e do processo

de implantação da alteração curricular proposta.

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

8.2.1. Avaliação Docente

No Câmpus Experimental de Itapeva desenvolve-se um programa de

avaliação docente já há alguns anos. Através deste programa consegue-se

colher principalmente a opinião dos alunos sobre o curso e suas disciplinas.

Este processo avaliatório é realizado utilizando-se um “Questionário

Diagnóstico do Curso de Graduação em Engenharia Industrial Madeireira”

no qual inicialmente a Comissão Assessora de Ensino da Coordenação de

Curso define as diversas questões que serão respondidas pelos alunos. O

objetivo deste questionário é obter avaliações sobre o desempenho dos

professores, das turmas e dos alunos (auto-avaliação) nas diferentes

disciplinas do curso de graduação, dados sob o funcionamento da Seção

Técnica de Apoio Acadêmico (STAA), Biblioteca, Laboratório de Informática,

estrutura física, recursos materiais e o clima institucional do Câmpus

Experimental de Itapeva.

Após a resposta dos alunos, a Comissão de Ensino ou Conselho de

Curso realiza um tratamento estatístico e elabora gráficos para que os

dados sejam então analisados pelo Conselho de Curso. Após discussões no

Conselho, as avaliações são enviadas aos professores das disciplinas e

deverão ser analisadas conjuntamente em uma Assembléia de Classe da

qual deverão participar os membros do Conselho de Curso, e os professores

e alunos envolvidos.

8.2.2. Sistemática de Avaliação da Aprendizagem

O processo de avaliação da aprendizagem a ser aplicado nas

disciplinas pode ser definido de forma individual por cada professor do curso

para as disciplinas por ele ministradas. Entretanto, todo processo deve ser

coerente, avaliando efetivamente o apresentado ao aluno.

O processo de avaliação deverá ser contínuo e não concentrado em

momentos precisos (provas e exames). O processo de avaliação não deverá

ser utilizado unicamente para a atribuição de notas, devendo também ser

utilizado para detectar problemas de aprendizagem dos alunos, permitindo

que estes possam eliminar suas dificuldades.

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

Além de avaliações pontuais individuais através de provas e/ou

testes, com ou sem consultas, os professores deverão, sempre que

possível, realizar processos avaliativos em que a atividade de grupo esteja

presente (desenvolvimento de trabalhos, seminários ou projetos).

9. INFRAESTURUTRA DO CURSO

9.1. Estrutura Física

O Câmpus Experimental de Itapeva conta com diversos blocos

divididos em: um bloco com duas salas de aula e um laboratório de

informática e sanitários; um bloco com uma sala de aula e dois laboratórios

didáticos de Física/Anatomia da Madeira e Química; um bloco – Biblioteca;

um bloco com uma sala de sistema de informação, duas salas de aula, uma

sala de assistência técnica de informática, uma sala de docentes e um

anfiteatro e sanitários em fase de acabamento; um bloco com duas salas de

aula, um bloco com a seção acadêmica, seção administrativa, sala da

direção, almoxarifado, cozinha e sanitários; um bloco com o centro

acadêmico e cantina; quatro blocos composto por laboratórios de ensino e

pesquisa, sala de docentes e técnicos e demais construções necessárias

para o funcionamento do curso.

9.2. Laboratórios

Os laboratórios didáticos do curso de graduação em Engenharia

Industrial Madeireira necessários ao bom funcionamento do curso estão

relacionados na Tabela 11.

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

Tabela 11: Laboratórios didáticos do curso de Engenharia Industrial

Madeireira.

Laboratórios

1 Usinagem da Madeira

2 Anatomia da Madeira

3 Beneficiamento da Madeira

4 Preservação da Madeira

5 Energia da Biomassa

6 Gestão Industrial

7 Física Experimental

8 Fluido Térmico

9 Informática

10 Mobiliário

11 Produção de Painéis

12 Propriedades Físicas e Mecânicas da Madeira

13 Química Experimental

14 Análise Instrumental

15 Processos e Secagem da Madeira

16 Serraria

17 Sistema de Informação

18 Tecnologia da Celulose e Papel

9.3. Acervo Bibliográfico

A biblioteca da Unidade ocupa, desde o inicio do ano de 2003, um

espaço físico de 268,74 m2 (área interna).

O Serviço Técnico de Biblioteca e Documentação participa ativamente

do desenvolvimento da Unidade, proporcionando suporte informacional as

atividades de ensino, extensão universitária e pesquisa.

Além da comunidade interna e das bibliotecas com as quais trabalha

em rede ou consórcio, a Biblioteca do Câmpus Experimental de Itapeva

atende vários usuários de outras instituições de ensino e pesquisa da

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

região, funcionando como um pólo de informação, tendo em vista que, num

raio de cerca de 200 km, não ha outra biblioteca que possua o acervo e os

recursos disponíveis na mesma.

Com um total de 3 (três) funcionários, a Biblioteca tem atendido os

usuários num período diário de 14 (quatorze) horas.

Atualmente, a Biblioteca conta com o seguinte acervo conforme

descrito na tabela seguinte. O acervo da biblioteca deverá ser composto

pela bibliografia citada nos planos de ensino.

Tabela 12: Acervo da Biblioteca do Câmpus Experimental de Itapeva

* Incluindo o material impresso e multimídia

Tipo de acesso ao acervo ( X ) Livre ( ) através de funcionário

É específica para o curso ( X ) sim ( ) não ( ) específica da área

Total de livros para o curso 854 Títulos e 2530 Exemplares

Periódicos 42 Títulos e 701 Exemplares

Folhetos 13 Títulos e 41 Exemplares

Teses 32 Títulos e 34 Exemplares

10. CONCLUSÃO

Esta proposta foi elaborada pelo Conselho de Curso em Engenharia

Industrial Madeireira, composta por todos os docentes do curso, com

participação dos servidores e discentes.

Desta forma, consideramos que o Curso de Engenharia Industrial

Madeireira do Câmpus Experimental de Itapeva vem cumprindo o seu

importante papel na formação crítica e sólida deste profissional da complexa

área de Engenharias.

Itapeva, 30 maio de 2011.

Conselho de Curso da Engenharia Industrial Madeireira

Câmpus Experimental de Itapeva

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

11. BIBLIOGRAFIA

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – CAMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR.

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.

Resolução CNE/CES 11, 11 de março de 2002 e publicado no DOU de

9/04/2002.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR – Referenciais Curriculares

Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura. Ministério da Educação

- MEC. Brasília. Abril de 2010. 104p.

unespunespunespunesp Câmpus Experimental de Itapeva

ANEXO 1

ALTERAÇÃO DO NOME DA DISCIPLINA - ATUAL E PROPOSTO

ATUAL PROPOSTO

Afiação de Ferramentas de Corte Laboratório de Usinagem da Madeira

Controle de Qualidade da Indústria Madeireira

Controle de Qualidade

Desenho Técnico I Desenho Básico

Desenho Técnico II Desenho Técnico

Economia Geral Economia

Eletrotécnica Geral e Máquinas Elétricas Eletricidade Básica

Engenharia Ambiental na Indústria Madeireira

Controle Ambiental

Fenômenos de Transporte I Mecânica dos Fluido

Fenômenos de Transporte II Transferência de Calor

Fenômenos de Transporte III Transferência de Massa

Física Experimental II Física Experimental III

Física Geral I Física I

Física Geral II Física III

Geometria Analítica e Álgebra Linear I Geometria Analítica

Geometria Analítica e Álgebra Linear II Álgebra Linear

Gerenciamento da Qualidade do Processo

Gestão da Qualidade

Higiene e Segurança do Trabalho na Indústria Madeireira Higiene e Segurança do Trabalho

Lógica e Metodologia Científica Metodologia Científica

Logística da Indústria Madeireira Logística

Mecânica Estática

Organização de Indústrias Madeireiras Organização, Sistemas e Métodos

Projeto de Instalações Elétricas Industriais Instalações Elétricas Industriais

Serrarias e Beneficiamento I Serraria e Beneficiamento

Serrarias e Beneficiamento II Laboratório de Serraria e Beneficiamento

Trabalho de Graduação Trabalho de Conclusão de Curso I

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ANEXO 2

ALTERAÇÕES DE CARGA-HORÁRIA E/OU SERIAÇÃO - ATUAL E PROPOSTA

As mudanças de seriação das disciplinas foram realizadas após um

estudo sistemático para melhor adequar o ensino-aprendizado dos alunos,

no qual disciplinas novas foram inseridas, como por exemplo, Fundamentos

e Metodologia de Extensa Universitária, outras disciplinas afins foram

colocadas na mesma seriação para que os docentes possam trabalhar com

os alunos no desenvolvimento de um trabalho interdisciplinar, segundo

orientação do Grupo NEPP na construção do Projeto Político Pedagógico. Em

seguida são apresentadas as alterações realizadas.

Carga

Horária Seriação

DISCIPLINAS / JUSTIFICATIVA

Atual Prop Atual Prop

Administração da Produção

Para um melhor aproveitamento dos conceitos, o conteúdo de marketing que compunha a ementa da disciplina administração da produção foi transferido para a disciplina projeto do produto. Esta proposta procura potencializar a fixação deste conteúdo através de sua aplicação direta no desenvolvimento do trabalho prático de projeto do produto e explora a maior maturidade do aluno que se encontrará no sexto período ao invés do quarto período que corresponde a seriação ideal de administração da produção. Como conseqüência a disciplina administração da produção passaria de quatro (60 horas/aula) para dois créditos (30 horas/aula) e a disciplina de projeto do produto de dois (30 horas/aula) para quatro créditos (60 horas/aula) mantendo-se inalterados as demais características das disciplinas.

60 30 4 4

Álgebra Linear Mudança de nome de Geometria analítica e álgebra Linear II para Álgebra Linear e a diminuição da carga horária da disciplina em função da criação da disciplina e Equações Diferenciais Ordinárias (disciplina nova).

60 30 2 2

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Anatomia da Madeira 60 60 3 2

Aproveitamento de Resíduos da Madeira 60 60 7 8

Controle Ambiental 30 30 9 8

Controle de Qualidade 60 60 5 7

Deterioração e Preservação da Madeira Junção das disciplinas Biodegradação da Madeira e Preservação da Madeira.

30 60 4 3

Economia Carga horária excessiva para conteúdo programático aprovado. O conteúdo se adéqua ao curso de Engenharia Industrial Madeireira, pois se trata de tópicos em Economia Geral não havendo necessidade de maior aprofundamento. Mudança para 2º período se deve ao fato da disciplina ser do núcleo básico.

60 30 7 2

Eletricidade Básica 60 60 4 6

Energia de Biomassa Florestal 60 60 8 7

Engenharia Econômica 60 60 8 4

Equipamentos e Processos de Secagem

Diminuição da carga horária devido a sombreamento do conteúdo ministrado em outras disciplinas da estrutura curricular.

60 30 7 8

Estruturas de Madeiras 60 60 6 7

Física Experimental I 30 30 1 2

Física Experimental II 30 30 2 3

Física I 60 60 1 2

Física II 60 60 2 3

Gerenciamento de Recursos Humanos 30 30 5 8

Gestão da Qualidade 60 60 6 9

Higiene e Segurança do Trabalho 30 30 6 8

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Indústria do Mobiliário A proposta de alteração da disciplina de Indústria do Mobiliário do 8º semestre para o 6º semestre se deve ao fato da intenção de agrupar disciplinas afins e complementares, como Usinagem da Madeira, Produção de Painéis, Projeto do Produto para gerarem um único trabalho prático final que faça com que os alunos concentrem seus esforços e apliquem os conhecimentos adquiridos de uma maneira mais profissional, profunda e multidisciplinar para desenvolvimento de um produto. A diminuição dos créditos de 4 para 2 deve-se a criação da disciplina Laboratório de Indústria do Mobiliário, que visa a parte prática.

60 30 8 6

Instalações Elétricas Industriais O aumento de carga horária é devido ao aumento do conteúdo a ser ministrado nesta disciplina, necessitando de 60 horas-aula.

30 60 9 9

Laboratório de Serraria e Beneficiamento Alteração de seriação, passando a ser ministrada na mesma seriação da disciplina Serraria e Beneficiamento.

30 30 8 7

Logística Carga horária não é suficiente para desenvolver todo o conteúdo programático aprovado da disciplina. O conteúdo se adéqua ao curso de Engenharia Industrial Madeireira, mas devido a tecnologia crescente do mercado logístico não há tempo hábil para expor tais conceitos. Mudança de 6º para 9º período devido a rápida criação de conceitos e sistemas. Sendo assim, este conhecimento atual na área pode potencializar a entrada do aluno no mercado de trabalho.

30 60 5 9

Máquinas Térmicas Alteração de seriação.

60 60 5 7

Matéria-Prima para a Indústria Madeireira Aumento da carga horária devido a junção do conteúdo das disciplinas “Matéria-Prima para a Indústria Madeireira” e “Colheita e Transporte de Madeira” (disciplina excluída).

30 60 3 1

Mecânica dos Fluidos Alteração de seriação. 60 60 3 5

Optativa I Alteração de seriação. 30 30 9 8

Optativa II Alteração de seriação. 30 30 10 9

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Organização, Sistemas e Métodos A alteração do nome refere-se ao fato de que o nome anterior “Organização de Indústrias Madeireiras” não é apropriado ao conteúdo da disciplina, ficando, pois, difícil o aproveitamento de estudos de alunos transferidos. Em relação a carga horária, houve redução pois parte do conteúdo anterior será ministrado na disciplina Gestão da Qualidade.

60 30 5 4

Pesquisa Operacional O conteúdo da disciplina como é utilizado como assuntos de interesse em outras disciplinas é extenso demais para apenas 2 horas / aula semanais.

30 60 5 5

Produção de Painéis I 60 60 7 5

Produção de Painéis II 60 60 8 6

Projeto de Produto Justificativa do aumento da carga-horária de 30 para 60 horas/aula e mudança de seriação descrita na disciplina Administração da Produção.

30 60 9 6

Qualidade da Madeira 30 30 6 8

Química da Madeira 60 60 3 4

Química Experimental 30 30 2 1

Resistência dos Materiais 60 60 4 5

Secagem da Madeira 30 60 6 5

Tecnologia da Celulose Separação da parte teórica da parte prática. 60 30 6 5

Tecnologia do Papel 30 30 7 8

Termodinâmica A ementa da disciplina Termodinâmica foi alterada, pois o tópico motores de combustão interna já será ministrado em outra disciplina. A alteração da seriação deve-se a uma melhor adequação da seqüência ideal do curso.

60 60 3 4

Trabalho de Conclusão de Curso I 90 30 10 9

Trabalho de Conclusão de Curso II 90 30 10 10

Transferência de Calor 60 60 4 6

Transferência de Massa 60 60 5 7

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ANEXO 3

DISCIPLINAS NOVAS

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS / JUSTIFICATIVA CH Ser

Cálculo Diferencial e Integral III O conteúdo ministrado nas disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral I e II era extenso para ser dado em 8 horas, portanto, verificou-se a necessidades da criação de uma nova disciplina para a divisão do conteúdo, para melhor aprendizado dos alunos e também para se adequar aos demais cursos de engenharia da UNESP.

60 3

Ciência dos Materiais A inclusão da disciplina de Ciência dos Materiais no curso de Engenharia Industrial Madeireira é devido a disciplina ser básica para um curso de engenharia o que irá complementar os estudos fundamentais sobre conteúdos não contemplados nas demais disciplinas do curso de graduação de Engenharia Industrial Madeireira.

60 3

Construções em Madeira A proposta de criação da disciplina de Construções em Madeira justifica-se pela grande quantidade de alunos que estão entrando no mercado de trabalho atuando no setor da construção civil. Outro fator é que durante o curso de Engenharia Industrial Madeireira o aluno possui apenas uma disciplina relacionada à indústria da construção, a disciplina Estruturas de Madeiras e os alunos precisam estar mais familiarizados com as terminologias e componentes da construção, assim como ter mais conhecimento de sistemas construtivos.

30 5

Deterioração e Preservação da Madeira União dos conteúdos das disciplinas de Biodegradação da madeira e Preservação da Madeira.

60 3

Equações Diferenciais Ordinárias Parte da ementa desta disciplina era ministrada na disciplina de Geometria Analítica e Álgebra Linear II.

30 3

Física II 60 3

Física Experimental II 30 3

Laboratório de Eletricidade Básica Separação da parte teórica da parte prática.

30 6

Laboratório de Tecnologia da Celulose Separação da parte teórica da parte prática. 30 5

Laboratório de Indústria do Mobiliário Separação da parte teórica da parte prática.

30 6

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Metrologia Industrial Essa disciplina era oferecida como optativa, passou a ser obrigatória devido ser uma disciplina básica dos cursos de engenharia.

30 4

Trabalho de Conclusão de Curso II Justificado no tópico: 4.5. Trabalho de Conclusão de Curso 30 10

DISCIPLINAS OPTATIVAS / JUSTIFICATIVA CH

Auditoria Interna de Sistemas de Qualidade 30

Automação Industrial 30

Características, Propriedades e Aplicação do Bambu 30

Ciências Florestais 30

Conservação de Energia Disciplina oferecida atualmente como Tópico Especial em Engenharia Industrial – Conservação de Energia

30

Contabilidade de Custos Devido à extrema competitividade que as empresas brasileiras enfrentam hoje em função dos mercados globais, o fator custo vem ganhando cada vez mais importância para a sobrevivência dessas empresas. Como conseqüência a tomada de decisão galgada em informações de sistemas contábeis de custos se torna crítica e o bom profissional responsável pela gestão de recursos deve estar apto a compreender e interpretar corretamente tais informações. Neste sentido essa disciplina procurará complementar a formação de nossos alunos despertando o interesse pelo tema e tornando o mais adequado para as exigências do mercado de trabalho atual.

30

Empreendedorismo Disciplina proposta pela Pró-Reitoria de Graduação a todos os cursos de graduação da UNESP.

60

Fundamentos e Metodologia de Extensão Universitária Disciplina proposta pela Pró-Reitoria de Extensão Universitária a todos os cursos de graduação da UNESP.

30

Industrialização de Estruturas de Madeira 30

Introdução ao Mercado de Capitais 30

Máquinas de Fluxo 30

Métodos Numéricos Aplicados à Engenharia Ind. Madeireira 30

Processos de Usinagem à Comando Numérico - CNC 30

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Produtos Derivados da Madeira Serão abordados novos materiais desenvolvidos a partir da madeira e de seus derivados, ou seja, uma atualização constante de materiais novos que surgem no mercado.

30

Projetos Elétricos Disciplina oferecida atualmente como Tópico Especial em Engenharia Industrial – Projetos Elétricos

30

Sistemas de Informação Em quase todas as áreas de atuação pode-se ressaltar a importância do software, sendo como ferramenta de aquisição e armazenamento de dados, como veículo que torna esta informação disponível, eficiente, eficaz, etc. A disciplina de Sistemas de Informação mostra os conceitos e tipos de softwares de mercado para que o aluno saiba das limitações e das lacunas a serem preenchidas. Um profissional com a visão de sistemas de informação pode ser mais claro nas decisões envolvendo softwares em sua área de atuação, seja no desenvolvimento, configuração, otimização, planejamento ou decisão de compra.

30

Tecnologia de Extrativos Florestais 30

Tópico Especial em Engenharia Ambiental 30

Tópico Especial em Engenharia Industrial 30

Tópicos Especiais em Manejo Florestal – Tecnologia da Madeira 30

Observação: As disciplinas optativas serão oferecidas no 8º e 9º semestre

da seriação do curso, com exceção da disciplina Fundamentos e Metodologia

de Extensão Universitária que poderá ser oferecida para os alunos a partir

do 2º semestre.

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ANEXO 4

DISCIPLINAS EXCLUÍDAS DA ESTRUTURA CURRICULAR ATUAL

DISCIPLINAS EXCLUÍDAS / JUSTIFICATIVA CH Seriação

Biodegradação da Madeira

O conteúdo dessa disciplina juntou-se com o da Preservação da Madeira, formando uma única disciplina.

30 4

Colheita e Transporte da Madeira

Seu conteúdo foi inserido em parte na disciplina Matéria-Prima para a Indústria Madeireira e na disciplina Logística.

60 4

Produtos e Derivados da Madeira

Grande parte do seu conteúdo era sobreposição de assuntos ministrados em muitas disciplinas ao longo do curso.

30 4

Preservação da Madeira

O conteúdo dessa disciplina juntou-se com o da Biodegradação da Madeira, formando uma única disciplina.

30 7

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Anexo 5

ESTRUTURA CURRICULAR ATUAL

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL MADEIREIRA

Código Disciplinas Crédito Carga horária

Pré-requisito

Co-requisito

PRIMEIRO SEMESTRE EIM 01 CDI I Cálculo Diferencial e Integral I 4 60 EIM 01 DT I Desenho Técnico I 4 60 EIM 01 FE I Física Experimental I 2 30 EIM 01 FG I Física Geral I 4 60 EIM 01 GAAL I Geometria Analítica e Álgebra Linear I 4 60 EIM 01 IEIM Introdução à Eng. Industrial Madeireira 2 30 EIM 01 QG Química Geral 4 60

Total 24 360

Código Disciplinas Crédito Carga horária

Pré-requisito

Co-requisito

SEGUNDO SEMESTRE EIM 02 CDI II Cálculo Diferencial e Integral II 4 60 EIM 02 DT II Desenho Técnico II 4 60 EIM 02 FE II Física Experimental II 2 30 EIM 02 FG II Física Geral II 4 60 EIM 02 GAAL II Geometria Analítica e Álgebra Linear II 4 60 EIM 02 IAEIM Informática Aplicada à Eng. Ind. Madeireira 4 60 EIM 02 QE Química Experimental 2 30 EIM 02 QO Química Orgânica 4 60

Total 28 420

Código Disciplinas Crédito Carga horári

a

Pré-requisito

Co-requisito

TERCEIRO SEMESTRE EIM 03 AM Anatomia da Madeira 4 60 EIM 03 EE Estatística Experimental 4 60

EIM 03 FT I Fenômenos de Transporte I 4 60 EIM 01 CDI I EIM 01 FG I

EIM 03 LMC Lógica e Metodologia Científica 2 30 EIM 03 MPIM Matéria-Prima para a Indústria Madeireira 2 30 EIM 03 M Mecânica 4 60 EIM 01 CDI EIM 03 QM Química da Madeira 4 60 EIM 03 T Termodinâmica 4 60

Total 28 420

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Código Disciplinas Crédito Carga horária

Pré-requisito

Co-requisito

QUARTO SEMESTRE EIM 04 AP Administração da Produção 4 60 EIM 04 BM Biodegradação da Madeira 2 30 EIM 04 CTM Colheita e Transporte da Madeira 4 60 EIM 04 EGME Eletrotécnica Geral e Máquinas Elétricas 4 60 EIM 02 FG II

EIM 04 FT II Fenômenos de Transporte II 4 60 EIM 01 CDI I EIM 01 FG I

EIM 04 PDM Produtos Derivados da Madeira 2 30 EIM 04 PFM Propriedades Físicas da Madeira 2 30 EIM 04 RM Resistência dos Materiais 4 60 EIM 01 CDI I EIM 04 SAE Sociologia Aplicada à Engenharia 2 30

Total 28 420

Código Disciplinas Crédito Carga horária

Pré-requisito

Co-requisito

QUINTO SEMESTRE EIM 05 CQIM Controle de Qualidade da Ind. Madeireira 4 60 EIM 03 EE

EIM 05 FT III Fenômenos de Transporte III 4 60 EIM 01 CDI I EIM 01 FG I

EIM 05 GRH Gerenciamento de Recursos Humanos 2 30 EIM 05 LIM Logística da Indústria Madeireira 2 30 EIM 05 MT Máquinas Térmicas 4 60 EIM 03 T EIM 05 OIM Organização de Indústrias Madeireiras 4 60 EIM 05 PO Pesquisa Operacional 2 30 EIM 05 PMM Propriedades Mecânicas da Madeira 4 60 EIM 03 M

Total 26 390

Código Disciplinas Crédito Carga horária

Pré-requisito

Co-requisito

SEXTO SEMESTRE EIM 06 AFC Afiação de Ferramentas de Corte 2 30 EIM 06 UM EIM 06 CM Componentes de Máquina 4 60 EIM 06 EM Estruturas de Madeiras 4 60 EIM 04 RM EIM 06 GQP Gerenciamento da Qualidade do Processo 4 60

EIM 06 HSTIM Higiene e Segurança do Trabalho na Indústria Madeireira

2 30

EIM 06 QM Qualidade da Madeira 2 30 EIM 03 AM EIM 04 PFM

EIM 06 SM Secagem da Madeira 2 30 EIM 03 AM EIM 04 PFM

EIM 06 TC Tecnologia da Celulose 4 60

EIM 01 QG EIM 02 QE EIM 02 QO EIM 03 QM

EIM 06 UM Usinagem da Madeira 4 60 Total 28 420

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Código Disciplinas Crédito Carga horária

Pré-requisito

Co-requisito

SÉTIMO SEMESTRE EIM 07 ARM Aproveitamento de Resíduos da Madeira 4 60 EIM 07 EG Economia Geral 4 60 EIM 07 EPS Equipamentos e Processos de Secagem 4 60 EIM 07 MT Máquinas Transportadoras 2 30 EIM 07 PM Preservação da Madeira 2 30 EIM 03 AM EIM 07 PP I Produção de Painéis I 4 60 EIM 07 SB I Serrarias e Beneficiamento I 4 60

EIM 07 TP Tecnologia do Papel 2 30

EIM 01 QG EIM 02 QE EIM 02 QO EIM 03 QM

Total 26 390

Código Disciplinas Crédito Carga horária

Pré-requisito

Co-requisito

OITAVO SEMESTRE EIM 08 CHP Comandos Hidráulicos e Pneumáticos 4 60

EIM 08 EBF Energia de Biomassa Florestal 4 60 EIM 03 QM EIM 03 T

EIM 08 EE Engenharia Econômica 4 60 EIM 08 IM Indústria do Mobiliário 4 60 EIM 06 UM EIM 08 PCP Planejamento e Controle da Produção 4 60 EIM 08 PP II Produção de Painéis II 4 60 EIM 08 SB II Serrarias e Beneficiamento II 2 30 EIM 06 UM

Total 26 390

Código Disciplinas Crédito Carga horária

Pré-requisito

Co-requisito

NONO SEMESTRE EIM 09 EAIM Engenharia Ambiental na Ind. Madeireira 2 30 EIM 09 ICP Instrumentação e Controle de Processos 4 60

EIM 09 L Legislação 2 30 EIM 09 MI Manutenção Industrial 4 60 EIM - OPT 1 Optativa 1 2 30 EIM 09 PIEI Projeto de Instalações Elétricas Industriais 2 30 EIM 04 EGME EIM 09 PP Projeto de Produto 2 30 EIM 09 PIM Projetos de Indústrias Madeireiras 4 60

Total 22 330

Código Disciplinas Crédito Carga horária

DÉCIMO SEMESTRE EIM 10 ES Estágio Supervisionado 12 180 EIM - OPT 2 Optativa 2 2 30 EIM 10 TG Trabalho de Graduação 6 90

Total 20 300

TOTAL DO CURSO 256 3840

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DISCIPLINAS OPTATIVAS

Código Disciplina Créditos Carga

Horária EIM - OPT AI Automação Industrial 2 30 EIM - OPT IEM Industrialização de Estruturas de Madeira 2 30 EIM - OPT MF Máquinas de Fluxo 2 30 EIM - OPT MNAEIM

Métodos Numéricos Aplicados à Eng. Ind. Madeireira

2 30

EIM - OPT CPAB Características, Propriedades e Aplicação do Bambu 2 30

EIM - OPT PUCN Processos de Usinagem à Comando Numérico - CNC

2 30

EIM - OPT TEF Tecnologia de Extrativos Florestais 2 30 EIM - OPT TEEA Tópico Especial em Engenharia Ambiental 2 30 EIM - OPT TEEI Tópico Especial em Engenharia Industrial 2 30 EIM - OPT TECF Tópico Especial em Ciências Florestais 2 30 EIM - OPT TECA Tópico Especial em Ciência Ambiental 2 30 EIM - OPT TEMFTM

Tópicos Especiais em Manejo Florestal-Tecnologia da Madeira 2 30

Total 12 disciplinas 24 360