PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - ifsudestemg.edu.br CURSO... · Curso Técnico em Eletrotécnica – Agosto de 2011 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Curso Técnico em Mecânica

Curso Técnico em Eletrotécnica – Agosto de 2011

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais

Campus Avançado Santos Dumont Rua Técnico Panamá, 45 – Bairro 4º Depósito – Santos Dumont - MG CEP 36240-000 Tel.: 32 3251 - 1565

Técnico em Mecânica

O Campus Avançado Santos Dumont do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais propõe o curso de Formação Profissional Técnica de nível médio em Mecânica, visando contribuir para a demanda crescente das empresas da região por profissionais qualificados e certificados em Mecânica.

Dados Gerais

Curso: Técnico em Mecânica

Campus: Santos Dumont

Número do Processo:

Habilitação: Técnico em Mecânica

Condições de Oferta: ( ) Semestral (X) Anual

Número de vagas ofertadas por turma: 25

Ano de Criação do Curso: 2011

Comissão Responsável pela elaboração do Projeto:

André Diniz de Oliveira Diretor Geral [email protected] Fernando Paulo Caneschi Coordenador de Ensino e Pesquisa [email protected] Valmir de Sá Mendes Coordenador do Curso Técnico em Mecânica [email protected] Bruno de Souza Roque Professor EBTT [email protected] Neuzete Pires Ferreira Pedagoga [email protected] Adriana Herthel de Paula Cioni Pedagoga/Colaboradora [email protected] Leandro da Motta Borges Professor EBTT [email protected]

Data:

___________________________ Fernando Paulo Caneschi Coordenador de Ensino e Pesquisa Portaria -R Nº 581/2010, de 06 de outubro de 2010

________________________________ André Diniz de Oliveira Diretor Geral Portaria DOU 200/2010

mailto:[email protected]










Aspectos Legais

Legislação referente à criação do curso

Curso de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do MEC, amparado pela Portaria nº 870, de 16 de julho de 2008, pertencente ao Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais.

Legislação referente à regulamentação da Profissão

O Técnico em Mecânica terá atuação de acordo com a legislação que regulamenta a profissão do técnico (CONFEA / CREA Decreto nº 90922 de 06 de fevereiro de 1985 que regulamenta a Lei nº 5524 de 05 de novembro de 1968 e da Norma de Fiscalização - NF março/97).

Os profissionais poderão atuar, de acordo com a Classificação Brasileira de Ocupação (CBO), nas famílias Técnico em Mecânica (CBO 3141-10).

O Coordenador de Ensino e Pesquisa do Campus Avançado Santos Dumont do IF Sudeste MG dá parecer favorável, de acordo com as informações contidas neste Projeto Político Pedagógico.

_____________________________ Fernando Paulo Caneschi

Coordenador de Ensino e Pesquisa Portaria-R Nº 581/2010, de 06 de outubro de 2010

O Conselho de Campus do “Campus Avançado Santos Dumont” do IF Sudeste MG dá parecer favorável, de acordo com as informações contidas neste Projeto Político Pedagógico.

_____________________________ André Diniz de Oliveira

Diretor Geral Portaria DOU 200/2010

Parecer da Comissão de Avaliação de Projetos Pedagógicos da Reitoria:

Carimbo e Assinatura do Presidente da Comissão

Parecer do Pró-Reitor de Ensino:

Carimbo e Assinatura do Pró-Reitor de Ensino

Parecer do CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão:

Carimbo e Assinatura do Presidente do CEPE

Parecer do “Consu” – Conselho Superior:

Carimbo e Assinatura do Presidente do Consu




Dados Gerais do Curso

Denominação do Curso: Técnico em Mecânica

Habilitação: Técnico em Mecânica

Modalidade: (X) Presencial ( ) EAD

Local de Oferta: Campus Avançado Santos Dumont, Rua Técnico Panamá, 45 – Bairro 4º Depósito, Santos Dumont, MG, CEP: 36.240-000.

Turno de Funcionamento: ( ) matutino (X) vespertino ( ) integral (X) noturno

O curso poderá ser ofertado nos turnos vespertino e noturno, mantendo as mesmas estruturas curriculares, docentes e físicas.

Nº total de vagas ofertadas por ano: 50

Carga Horária Total do Curso: 1520 horas – 4 semestres letivos

Periodicidade do Curso: ( ) semestral (X) anual

Períodos: 4

Resumo da Integralização do Curso

O Curso Técnico em Mecânica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Avançado Santos Dumont será oferecido em consonância com o Decreto 5154 de 23/07/2004 que regulamenta os artigos 36 a 41 da Lei nº9. 394 1996: Educação Profissional Técnica de Nível Médio, admitindo matrícula na forma subsequente e concomitante. As turmas serão formadas com um número máximo de 25 (vinte e cinco) alunos nos turnos vespertino e noturno nos respectivos horários: 13h00min às 17h00min e 18h30min às 22h30min. A carga horária semanal deverá corresponder no mínimo a 20 aulas semanais de 45 (quarenta e cinco) minutos. Será oferecido em regime semestral a organização curricular por período com duração de quatro semestres letivos com carga horária total de 1200 (mil e duzentas) horas acrescentando o estágio supervisionado de 320 (trezentos e vinte) horas. Cada turma de alunos poderá ser subdividida em dois ou mais grupos para efeito de aulas em laboratórios e ou oficinas, desde que não haja prejuízo da carga horária. A matrícula do aluno poderá ser efetuada em cada disciplina, num bloco de disciplinas ou num período completo sempre que o aprendizado exigir e houver a disponibilidade de vagas e horário em conformidade com o Regimento Interno.

Dados do Coordenador do Curso

Nome: Valmir de Sá Mendes

Titulação: Técnico em Mecânica

Regime de Trabalho: Tempo integral de quarenta horas semanais




DADOS DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Justificativa

O Campus Avançado Santos Dumont do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Sudeste de Minas Gerais está localizada no Zona da Mata Mineira, no Estado de Minas Gerais,

sendo esta região de produção industrial.

O Campus possui foco na área ferroviária, situado no município de Santos Dumont destacando-se

pela vocação na área ferroviária desde a Estrada de Ferro Central do Brasil até a presente data.

Atualmente o Brasil passa por uma fase de incentivo governamental, propondo uma expansão da

malha ferroviária em aproximadamente 70 %, como mostra a Figura 1, com expectativa para em

2023 uma participação da ferrovia na matriz de transporte de 32 %.

Figura 1 - Participação das Ferrovias na matriz de transporte

Para tanto o governo Federal apresenta alguns planos de crescimento, destacando o PAC 2, que

prevê um investimento percentual de 42 % em relação à sua totalidade conforme a Figura 2.

Figura 2 - Alocação de recursos nos principais planos de infraestrutura no Brasil

Tal ampliação da malha ferroviária implicará diretamente em demanda de mão de obra qualificada

para diversas áreas, destacando os profissionais de mecânica, dado que as locomotivas, vagões,

carros e manutenção ferroviária estão intimamente ligados à parte mecânica, justificando a demanda

atual de trabalhadores qualificados na referida área. Dentre os níveis profissionalizantes, o nível

técnico destaca-se pela carência de profissionais habilitados no mercado, em especial o Técnico em

Mecânica.




A Educação Profissional Técnica de nível médio em Mecânica propicia o atendimento com qualidade,

para que o educando seja um profissional competente, capaz de atuar em diferentes áreas do

mercado de trabalho, cooperando com seus semelhantes em empreitadas de bem comum,

substituindo a competição pela elaboração, o vencer a outrem pelo vencer a si mesmo, em esforço

de superação.

Objetivos

O curso Técnico em Mecânica tem como objetivos:

Preparar profissionais qualificados que demonstrem habilidades e conhecimentos necessários para atuarem em diferentes áreas do mercado de trabalho;

Possibilitar ao educando formação pessoal e profissional capaz de orientá-lo no seu processo de crescimento, no seu relacionamento com o seu semelhante e com o mundo;

Fornecer ao aluno uma sólida formação, fornecendo a sua compreensão e ajuda construtiva; desenvolvendo a capacidade de procurar dentro de si as respostas para os seus problemas, tornando-o responsável e, consequentemente, agente de seu próprio processo de aprendizagem;

Propiciar ao aluno, complementação do ensino e da aprendizagem, permitindo, dessa forma, o acesso a conhecimentos relacionados com aplicação junto a profissionais experientes, com equipamentos atualizados, numa situação real de trabalho;

Contribuir para o desenvolvimento e fortalecimento da autonomia proporcionando aos alunos a possibilidade de saber ser, saber criar, saber realizar-se, saber liderar e explorar suas aptidões e suas vocações, tendo com parâmetro o respeito às individualidades;

Qualificar pessoas capazes de responder às exigências requeridas não só pelo mundo do trabalho como da sociedade em geral;

Promover a Educação Profissional Técnica de nível médio, articulando atividades intelectuais e produtivas, teoria e prática, tecnologia e aplicação, buscando não apenas a capacidade de realizar mas também a construção de conhecimento associado aos processos;

Estimular e propiciar acesso e participação no processo educativo a todos os profissionais (formais e não formais), desenvolvendo competências que valorizem a sua experiência e conhecimentos prévios, permitindo o crescimento pessoal e profissional;

Propiciar local e condições apropriadas para o intercâmbio e experiências em todos os campos do conhecimento humano e da atividade produtiva.

Perfil do Egresso

O Técnico em Mecânica terá atuação marcante em todas as áreas desse setor podendo atuar nas diversas modalidades de trabalho, tanto na indústria quanto na prestação de serviços: projeto, montagem, operação e manutenção dos sistemas mecânicos.

De acordo com o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos, sua atuação será na operação do sistema mecânico planejando atividades do trabalho, elaborando estudos e projetos, participando no desenvolvimento de processos, realizando projetos, operando sistemas mecânicos e executando manutenção. Atuando na área comercial, gerenciando e treinando pessoas, assegurando a qualidade de produtos e serviços e aplicando normas e procedimentos de segurança no trabalho.

As habilidades e competências que se procura desenvolver nos alunos com a organização curricular proposta tem como base a descrição das famílias de funções da Classificação Brasileira de Ocupação (CBO): Técnico em Mecânica na Fabricação e Montagem de Máquinas, Sistemas e Equipamentos. Para clareza das atribuições do profissional em Mecânica, as competências e habilidades foram agrupadas como se segue (CBO, 3141):

A - ELABORAR PROJETOS DE SISTEMAS ELETROMECÂNICOS:

A.1 - Interpretar características técnicas de sistemas elétricos do projeto;




A.2 - Analisar, com as áreas de interface do projeto, necessidades dos clientes;

A.3 - Analisar relação custo x benefício;

A.4 - Desenvolver projetos de automação;

A.5 - Utilizar normas técnicas;

A.6 - Elaborar desenhos técnicos;

A.7 - Especificar materiais e equipamentos, consultando catálogos técnicos;

A.8 - Definir leiaute;

A.9 - Acompanhar a execução do projeto;

A.10 - Propor alterações técnicas em projetos implantados;

B - MONTAR MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS:

B.1 - Interpretar manuais e desenhos;

B.2 - Realizar ajustes dimensionais e de posição;

B.3 - Ajustar elementos eletromecânicos, utilizando ferramentas, manuais e automáticas;

B.4 - Detectar falhas do projeto;

B.5 - Propor alterações, tendo em vista a agilização de processos de montagem;

B.6 - Realizar testes de funcionamento;

C - INSTALAR MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS:

C.1 - Conferir materiais e peças para instalação;

C.2 - Verificar condições para instalação de máquinas e equipamentos;

C.3 - Coordenar instalação de máquinas e equipamentos;

C.4 - Avaliar condições de funcionamento, após a instalação;

C.5 - Treinar usuários na operação de máquinas e equipamentos instalados;

D - PLANEJAR MANUTENÇÃO:

D.1 - Inspecionar equipamentos, para a definição do tipo de manutenção;

D.2 - Levantar dados de controle de manutenção;

D.3 - Elaborar cronograma de manutenção;

D.4 - Estimar custo da manutenção;

D.5 - Providenciar peças e materiais para reposição;

D.6 - Elaborar plano de manutenção, operação e correção (pmoc);

D.7 - Coordenar manutenção;

E - EXECUTAR MANUTENÇÃO:

E.1 - Detectar falhas em máquinas e sistemas;

E.2 - Identificar causas de falhas;

E.3 - Substituir peças e componentes;

E.4 - Fazer ajustes circunstânciais de emergência;

E.5 - Propor estudos para eliminação de falhas repetitivas;

E.6 - Colocar máquinas e equipamentos em condições de funcionamento produtivo;

F - DESENVOLVER PROCESSOS DE FABRICAÇÃO E MONTAGEM:




F.1 - Estabelecer seqüência de operações;

F.2 - Identificar recursos dos equipamentos disponíveis;

F.3 - Estabelecer método e tempo de fabricação;

F.4 - Realizar teste de ajuste final (tryout);

F.5 - Utilizar ferramentas para a garantia da qualidade no processo;

F.6 - Analisar processos, visando melhorias e eliminação de falhas;

F.7 - Controlar a produtividade do processo;

F.8 - Balancear linhas, tendo em vista a otimização de processos;

F.9 - Treinar equipes de trabalho;

G - ELABORAR DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA:

G.1 - Redigir relatórios técnicos;

G.2 - Utilizar recursos de informática;

G.3 - Fazer listas de verificação (check list);

G.4 - Elaborar manuais e procedimentos;

G.5 - Elaborar folha de processo e de orientação;

H - REALIZAR COMPRAS TÉCNICAS:

H.1 - Desenvolver fornecedores;

H.2 - Analisar orçamentos;

H.3 - Avaliar as condições técnicas de contratos e especificação de serviços;

H.4 - Administrar prazos estabelecidos;

H.5 - Avaliar desempenho de fornecedores;

H.6 - Homologar fornecedores;

I - REALIZAR VENDAS TÉCNICAS:

I.1 - Analisar necessidades de clientes;

I.2 - Prestar consultoria, na seleção de produtos e serviços;

I.3 - Fazer demonstração do produto;

I.4 - Elaborar orçamentos;

I.5 - Prestar informações para elaboração de contratos de comercialização e de assistência técnica;

I.6 - Acompanhar as relações pós-venda entre empresa e cliente (foco no cliente);

I.7 - Prestar assistência técnica;

J - CUMPRIR NORMAS DE SEGURANÇA E DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL:

J.1 - Zelar pela utilização de equipamentos de proteção individual (epi) e coletivo (epc);

J.2 - Identificar condições e atos inseguros;

J.3 - Destinar, aos locais apropriados, os materiais descartáveis;

J.4 - Sugerir a utilização de materiais e produtos não agressivos ao meio ambiente;

J.5 - Manter os postos de trabalho em condições seguras;

Z - DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS:

Z.1 - Trabalhar em equipe;




Z.2 - Liderar equipes;

Z.3 - Interagir com pessoas;

Z.4 - Agir com criatividade;

Z.5 - Trabalhar de forma organizada;

Z.6 - Comunicar-se em outros idiomas;

Z.7 - Tomar decisões.

Representação Gráfica de um Perfil de Formação

A organização curricular do Curso Técnico em Mecânica está estruturada tal que suas bases científicas, instrumentais e tecnológicas estabeleçam a formação de um profissional capaz de executar com eficiência e eficácia os componentes técnicos de sua formação, capaz de propor alternativas criativas, com iniciativa e criticidade, compreendendo o seu papel de cidadão, com direitos e deveres, numa sociedade em constante transformação e que carece de valores como justiça e solidariedade.

Este curso, inicialmente, possui uma peculiaridade que norteou a formação da grade curricular: é um curso novo, que será realizado em um Campus Avançado preparado exclusivamente para essa tarefa. Portanto, procurou-se agrupar o tanto quanto possível as disciplinas de forma a otimizar a utilização dos recursos humanos e físicos. Com o passar do tempo e estruturação cada vez maior desse Campus, o curso deverá sofrer modificações para melhorar o ensino oferecido ao público da região.

As disciplinas foram divididas em três grandes grupos (fundamentais, técnicas básicas e tecnológicas) que se intercalam nos períodos, com atuação marcante das disciplinas técnicas básicas em todos os períodos e com um número crescente de disciplinas tecnológicas. As disciplinas fundamentais são aquelas relacionadas às áreas de conhecimento Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas Tecnologias, necessárias à adaptação e formação humana dos profissionais. As disciplinas técnicas básicas correspondem aos conhecimentos na área de ajustagem necessários para compor o pensamento crítico e proativo nas disciplinas tecnológicas. Essas, por sua vez, irão formar as competências desejadas na área de mecânica.

A representação gráfica abaixo mostra a matriz curricular do curso proposto




As aulas serão lecionadas no período vespertino (13h 30min às 17h 30min) ou noturno (18h 30min às 22h 30min), sendo que a duração da hora aula será de 45 minutos. Desse modo, a carga horária especificada na matriz curricular corresponde à hora relógio (CH/R). A formação técnica conta com uma CH/R de 1200 horas que, adicionadas às 320 horas de estágio supervisionado, totalizam uma CH/R de 1520 horas, em conformidade com a legislação pertinente e o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos que estabelece uma CH/R mínima de 800 horas.

Ingresso

O ingresso no Curso Técnico em Mecânica do Campus Avançado Santos Dumont do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais será por meio de processo seletivo para alunos que preencham a condição de ter concluído, no mínimo, a primeira série do Ensino Médio (ou já o tenham terminado) em qualquer outra instituição de ensino. Sua diplomação somente se fará mediante oportuna comprovação dessa conclusão.

O processo seletivo será divulgado por edital publicado na Imprensa Oficial e no sítio do Instituto Federal, com a indicação dos requisitos, condições e sistemática do processo e número de vagas oferecidas.

As competências e habilidades exigidas serão aquelas previstas para o Ensino Fundamental e até a 1ª Série do Ensino Médio, nas três áreas de conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias. Eventualmente, por razões de ordem didática e/ou administrativa que justifiquem, poderão ser utilizados procedimentos diversificados para ingresso, sendo os mesmos indicados no edital.

Poderão ser efetuadas chamadas para o preenchimento das vagas legalmente existentes, publicadas

CH - Carga Horária por Período

T - Aulas Teóricas

P - Aulas Práticas

SIMBOLOGIA

Disciplinas Tecnológicas

Disciplinas fundamentais

Disciplinas Técnicas Básicas

A SEM - Aulas semanais




no Edital de Seleção, até 20 dias após o início do período letivo, obedecendo-se à ordem de classificação do processo seletivo. Caberá à Secretaria Geral do Campus, juntamente com a Coordenação do Curso, a responsabilidade de realizar o levantamento das vagas existentes, bem como efetuar a chamada dos candidatos.

O aluno chamado terá o prazo estabelecido no comunicado para realizar a matrícula e o não pronunciamento implicará na perda do direito à vaga. Será desconsiderado o período anterior à realização da matrícula dos alunos chamados após o início das atividades letivas. As avaliações e os conteúdos serão recuperados conforme instruções da Coordenação do Curso.

Não haverá limite máximo de idade para ingressar no Curso Técnico em Mecânica e, para tanto, o aluno deverá solicitar sua matrícula na secretaria geral do campus em dia e horário especificados sendo necessário o preenchimento do requerimento de matrícula para ingresso no curso e apresentação de fotocópias autenticadas ou de fotocópias comuns legíveis juntamente com os respectivos originais dos seguintes documentos:

• Histórico Escolar do Ensino Fundamental e Médio; • Certificado de conclusão do ensino médio ou comprovação de estar matriculado no mínimo à

segunda série do ensino médio; • Título de eleitor com comprovante da última votação, se maior de 18 anos (a ser retirado no

site do TSE); • Comprovante de estar em dia com o Serviço Militar (para brasileiros maiores de 18 anos); • CPF; • Carteira de Identidade; • Certidão de Nascimento ou Casamento; • 3 fotos 3x4; • Comprovante de residência.

Ao realizar a matrícula, o aluno tem seu nome vinculado a todas as competências que estão sendo oferecidas no semestre em questão. A matrícula dos candidatos aprovados menores de 18 anos deverá ser feita por seu responsável legal portando CPF e Carteira de Identidade.

A matrícula no mesmo período em uma ou mais disciplinas em razão de reprovação implicará na aceitação da organização curricular e normas previstas no Projeto Político Pedagógico vigente.

Avaliação da Qualidade do Curso

Tendo em vista a formação cultural e científica, esperada pelo campus, busca-se neste curso promover o desenvolvimento de capacidades cognitivas, operativas e sociais dos alunos (processos mentais, estratégias de aprendizagem, competências do pensar, pensamento crítico), por meio dos conteúdos escolares; promover as condições para o fortalecimento da subjetividade e da identidade cultural dos alunos, incluindo o desenvolvimento da criatividade, da sensibilidade, da imaginação; preparar para o trabalho e para a sociedade tecnológica e comunicacional, implicando preparação tecnológica (saber tomar decisões, fazer análises globalizantes, interpretar informações de toda natureza, ter atitude de pesquisa, saber trabalhar em equipe, etc.); formar para a cidadania crítica, isto é, formar um cidadão-trabalhador capaz de interferir criticamente na realidade para transformá-la e não apenas formar para integrar o mercado de trabalho; desenvolver a formação para valores éticos, isto é, formação de qualidades morais, traços de caráter, atitudes e convicções humanistas.

Observados esses fatores e objetivos, pensa-se que a missão deste campus será empreendida a partir do entendimento e da assimilação desse paradigma, por parte de todos os segmentos, sem o qual não há um trabalho efetivo, coeso e coerente.

Entende-se que essas propostas requerem uma nova cultura de ensino e de aprendizagem e, para tal, sugere-se que esses itens sejam estudados, revisados e avaliados periodicamente, a partir de reuniões pedagógicas, reuniões com grupos de alunos, com empresários e reuniões com




representantes dos egressos, para esse fim.

A avaliação terá como objetivo verificar os níveis de desempenho e sucesso dos alunos. Contemplará a análise da adequação das disciplinas profissionalizantes; o quantitativo de alunos formados; avaliação do mercado de trabalho e as atitudes dos alunos na sua atuação profissional.

Os itens a serem avaliados serão: • Estrutura física (infraestrutura para ensino, pesquisa e extensão).

• biblioteca; • laboratórios; • salas de aula; • salas de professores; • acessibilidade.

• Escrituração escolar: • documentação dos alunos (documentos pessoais, históricos, declarações etc.); • documentação pedagógica (diários etc.).

• Organização didático-pedagógica: • cumprimento da carga horária; • coerência, consistência e abrangência da estrutura curricular.

• Titulação dos docentes: • titulação; • diversificação na origem de formação; • aprimoramento e experiência.

• Projetos de pesquisa e extensão aprovados: • coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração,

linhas de pesquisa; • participação dos docentes nas atividades de ensino e pesquisa; • participação dos docentes em pesquisa e desenvolvimento de projetos; • cooperação com o setor público e privado.

A forma de avaliação será definida pela Coordenação de Ensino e Pesquisa do Campus Avançado.

Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem

A avaliação da aprendizagem entendida como um processo de orientação do educando, tem como finalidade a melhoria de seus desempenhos e a certificação das competências por ele desenvolvidas com o intuito de permitir a ampliação dos conhecimentos dos componentes curriculares com função diagnóstica, formativa e cumulativa. O sistema de avaliação priorizará o processo em detrimento à medida quantitativa obtida num determinado momento da vida escolar do aluno, por este motivo estará centrada nas seguintes premissas:

• O aluno será avaliado em todos os instantes considerando-se o grau de participação em aulas, à realização de trabalhos, a frequência, inserção proativo em eventos e atividades curriculares e extracurriculares;

• Avaliação em termos de habilidades e competências alcançadas, desprezando-se a mera demonstração de conhecimentos descontextualizados e fragmentados;

• A verificação do rendimento escolar será efetivada pela observação constante do aluno e aplicação de testes, provas, exames, trabalhos individuais ou em equipe, pesquisas, tarefas, atividades em classes ou extraclasses e aulas práticas;

• A avaliação será contínua e cumulativa, devendo ser levada ao conhecimento dos alunos ou de seus responsáveis, no mínimo, duas vezes por semestre;

• Cada disciplina distribuirá, a cada semestre, 100 (cem) pontos, atribuídos em números inteiros sob a forma de provas objetivas, projetos, trabalhos, seminários.

Será possibilitado ao aluno Avaliação de Segunda Chamada nos casos de impossibilidade de comparecimento nas datas previstas, desde que justificado nos prazos determinados e nos seguintes casos: razões de luto, convocação oficial; atividades militares; atestado médico; atividades promovidas pela escola e por motivo de trabalho mediante comprovação formal. Garantirá direito à




avaliação de Segunda Chamada, o aluno que apresentar justificativa até 05 (cinco) dias úteis após a realização da avaliação, ficando a critério do professor a definição de nova data. O não comparecimento do aluno na data estipulada implicará no registro da nota zero correspondente a aquela verificação no Diário de Classe.

O discente que discordar do resultado obtido em qualquer verificação de aprendizagem poderá requerer Revisão de Prova no prazo de 03 (três) dias úteis, após a comunicação do resultado, inicialmente ao professor e se necessário com o preenchimento de requerimento próprio. A análise da solicitação de revisão de prova será feita mediante parecer do Conselho de Classe.

A verificação dos resultados das avaliações compreenderá uma série de ações docentes como: especificação de critérios qualitativos e quantitativos, explicitação dos critérios de avaliação, diversificação de instrumentos e técnicas de avaliação, e estímulo à autoavaliação. Para efeito de transcrição nos Diários de Classe a avaliação ocorrerá conforme as datas previstas no calendário escolar. Os resultados do aproveitamento, bem como da apuração da frequência deverão ser comunicados aos alunos, ao empregador, quando for o caso, e também aos pais ou responsáveis, quando se tratar de alunos menores de 18 (dezoito) anos no mínimo duas vezes no semestre. O Conselho de Classe deverá apoiar as ações de avaliação realizadas na escola, no decorrer e ao término do período letivo, orientando nas decisões para a melhoria do desempenho dos alunos e no aprofundamento de análises dos resultados dos desempenhos práticos e teóricos, com a finalidade de subsidiar decisões sobre a promoção, retenção ou deliberações sobre o aproveitamento escolar. A tradução das competências em nota, em cada disciplina será traduzida, numa escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos e deverá refletir o alcance das competências definidas para o perfil profissional. Para efeito de padronização os pontos serão assim distribuídos em cada período: no 1º bimestre, 40 (quarenta) pontos e no 2º bimestre 60 (sessenta) pontos. Será considerado aprovado, o aluno que ao término do período letivo, obtiver nota final igual ou superior a 60 (sessenta) pontos em cada disciplina e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total oferecida no período. A Recuperação, parte integrante do processo de aprendizagem, deverá ser entendida como orientação contínua dos estudos visando proporcionar aos alunos oportunidades para sanar as deficiências e recuperar nota. A Recuperação Paralela será oferecida ao aluno que não alcançar média do bimestre, sendo considerada obrigatória e ocorrerá no decorrer do período e no momento em que se constatarem as deficiências. Em caso de necessidade de alterações da nota prevalecerá o maior resultado computado após a recuperação, sendo que a alteração será no intuito de acréscimo, não podendo ultrapassar 60% do valor do bimestre. Quando mais de 30% (trinta por cento) da turma não conseguir o rendimento esperado, o professor deverá diagnosticar as deficiências e buscar soluções para ampliação do índice de aprendizagem. O aluno que, ao final do semestre letivo, obtiver média inferior a 60% na soma das avaliações do 1º (primeiro) e 2º (segundo) bimestres fará jus ao recurso dos Estudos Autônomos que serão realizados ao término do semestre letivo e concluídos antes do início do período seguinte. Constitui-se das seguintes etapas: apresentação dos conteúdos; orientação e atendimento individualizado; esclarecimento de dúvidas; planejamento de datas de entrega em formulário próprio e apresentação formal dos resultados finais. Terá o valor máximo de 100 (cem pontos), assim distribuídos: trabalho, no valor de 40 (quarenta) pontos e avaliação no valor de 60 (sessenta) pontos. O aluno deverá obter média 60 (sessenta) para ser considerado aprovado na disciplina. Será reprovado na disciplina o aluno que obtiver nota final inferior a 60, podendo matricular-se no período seguinte em regime de Progressão Parcial em 02 (duas) disciplinas, desde que não sejam pré-requisitos para o período seguinte. Após a realização dos Estudos Autônomos, o Conselho de Classe deverá deliberar sobre as situações de aprovação, reprovação, progressão parcial e reclassificação por frequência, cujos resultados terão efeitos irrevogáveis. Ao aluno matriculado será permitido o trancamento de matrícula por dois semestres consecutivos, após a conclusão do primeiro período do curso e uma única vez, sendo que, após este período, o




aluno terá sua matrícula cancelada. Para o aluno de menor, a solicitação de trancamento de matrícula, deverá ser feita pelo pai ou responsável. O aluno que efetuar trancamento de matrícula, ao retornar às atividades escolares, estará sujeito a integralizar a matriz curricular em vigor. Caso o curso ou matriz curricular não mais existam, a escola não se obriga a ofertar as disciplinas do curso extinto. O trancamento do curso poderá ocorrer nos casos devidamente comprovados de: Doença prolongada; Convocação para Serviço Militar; Gravidez de risco; Motivo de trabalho; Mudança de domicílio para outro município; Acompanhamento do cônjuge; Situações particulares analisadas junto à Diretoria de Ensino. A reabertura de matrícula no período letivo deverá ocorrer no início do semestre, desde que requerida e efetivada nas datas previstas no Calendário da Escola. O retorno do aluno às atividades acadêmicas será definido pela Coordenação do Curso, considerando a capacidade instalada e a disponibilidade de vagas, podendo a matrícula permanecer suspensa em acordo com as disposições regimentais.

Nos termos do § 1o. Do artigo 23 da Lei n.º 9.394/96 e do Pareceres do CEE nº 1132/97, 1158/98,

654 e 388/03 a escola poderá admitir a reclassificação e classificação dos alunos transferidos, podendo ocorrer para posicionar o aluno no período por ocasião da matrícula ou por promoção na própria escola, nas seguintes formas:

• Por promoção: Para alunos da própria escola, pelo êxito em componente curricular ou período cursado;

• Por transferência: para candidatos procedentes de outras escolas, situadas no país ou no exterior, através de análise dos documentos comprobatórios de escolarização e / ou verificação das competências;

• Por avaliação para candidatos oriundos do trabalho ou cursos profissionalizantes anteriores, mediante avaliação de competências, podendo compreender testes de competência técnica / análise de pré-requisitos; analise da experiência profissional do candidato e sua relação com o conteúdo / disciplina; análise de outros requisitos necessários, de acordo com a natureza da área escolhida.

Poderá ser utilizado o recurso da reclassificação por frequência, em caráter de excepcionalidade, para fins de prosseguimento de estudos, ao aluno com frequência inferior a 75% da carga horária mínima exigida se tiver apresentado desempenho satisfatório em todos os conteúdos ao final do semestre letivo, podendo ser submetido a avaliação especial após análise do conselho de classe. A reclassificação deverá constituir um recurso de adaptação do aluno no período, de acordo com a idade, experiência e nível de desempenho, sempre no sentido de reforçar a auto estima positiva, o gosto pelos estudos e pela escola. A decisão de reclassificação deverá será devidamente registrada em Ata específica para exames especiais, bem como constar no campo de observação do Histórico Escolar quando da sua emissão. È facultado ao aluno a realização do aproveitamento dos estudos e experiências anteriores, desde que diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação e habilitação profissional adquirido em:

• Qualificações profissionais e etapas ou períodos concluídos em outros cursos e instituições, mediante a análise do conselho escolar;

• Processos formais de certificação profissional de nível técnico, mediante a análise da documentação apresentada e/ou avaliação teórica e/ou prática do aluno.

Para tanto, os interessados deverão protocolar requerimento específico, obtido na secretaria geral do Campus, dentro do prazo estabelecido pelo calendário escolar, anexando documentação comprobatória e o aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores se dará a partir da análise dos documentos apresentados, e/ou através de avaliação com o objetivo de comprovar o domínio das habilidades e competências passíveis de serem aceitas. A análise dos documentos, assim como a elaboração e aplicação da avaliação, será realizada por uma comissão constituída por




docentes especialistas nos conteúdos e competências a serem avaliados, designados pelo Coordenador de Curso. A comissão formada levará em conta o tempo decorrido entre o desenvolvimento das competências e data do pedido de aproveitamento e o rendimento dos interessados que se submeterem à avaliação, obedecendo aos critérios exigidos para aprovação em vigor. O coordenador de curso deverá formar a comissão até cinco dias úteis após a data final para entrega dos requerimentos, sendo que a comissão terá um prazo de dez dias úteis para desenvolver os trabalhos e divulgar os resultados. Os interessados deverão aguardar pronunciamento da comissão e cursar as disciplinas durante este período. Após o parecer final quanto à aplicação do recurso de Aproveitamento de Estudos, documentação comprobatória deverá constar na pasta individual do aluno.

Docentes comprometidos com o Curso

Em conformidade com o Convênio nº 01/2010 celebrado entre o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, e o Município de Santos Dumont, em 02 de julho de 2010 cláusula segunda dos COMPROMISSOS do IF-Sudeste, item 11 (onze): “Os professores cedidos ao Instituto Federal Sudeste de Minas Gerais, IF-Sudeste –MG, só poderão exercer as mesmas atribuições e atividades que eram desempenhadas no Centro Municipal de Educação Profissional – CEMEP- de modo que seja sempre respeitado o desempenho de funções fielmente compatíveis com os cargos de Professores do CEMEP, mesmo na hipótese de absorção pelo mencionado Instituto dos cursos atualmente oferecidos pelo Centro Municipal”. COMPROMISSOS do Município de Santos Dumont item1 (um): “Disponibilizar professores de formação profissional e técnicos administrativos do quadro da Prefeitura para atuar nos cursos ofertados pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais – Campus Avançado Santos Dumont, supervisionados por professores deste Campus Avançado”.

Levando em consideração o citado instrumento o quadro docente será composto por seis professores para ministrar as disciplinas do referido curso, sendo que a média de carga horária corresponde a 14 aulas por professor. Porém, devido a disciplinas específicas, teremos professores lecionando até 24 aulas semanais.

Professor Área Regime de Trabalho

Valmir de Sá Mendes Técnico em Mecânica 40 horas

Wladimir Guglinsk Eng. Mecânica 40 horas

Evanildo Nery Técnico em Mecânica 40 horas

Leonardo José de Oliveira Técnico em Mecânica 40 horas

Otílio Domingos F. Júnior Sistema de Informações 40 horas

Cumpre ressaltar que o papel reservado aos docentes de educação profissional, além da experiência profissional apresentada dará continuamente por meio de programas especiais de formação em serviço. Isto porque, em educação profissional, quem ensina deve saber fazer. Quem sabe e quer ensinar deve saber ensinar (CNE/CEB nº16/99).

Certificação

Após a conclusão de todos os componentes curriculares e a conclusão de 320 horas de estágio, o aluno fará jus ao título de Técnico em Mecânica, recebendo diploma com o título de Técnico na respectiva habilitação/área profissional e histórico escolar no qual são relacionadas às competências, o ano em que foram adquiridas e explicitada a carga horária utilizada para o seu desenvolvimento.

Itinerário Formativo O ingresso dar-se-á no primeiro período. Para acesso ao segundo período, é necessário que o candidato tenha cursado e sido aprovado nas disciplinas: Ajustagem Mecânica, Segurança no Trabalho, Metrologia, Eletrotécnica e Desenho I. Para acesso ao terceiro período, é necessário que o candidato tenha cursado e sido aprovado nas disciplinas: CAD, Elementos de Máquinas e Materiais para Construção Mecânica. Para acesso ao quarto período, é necessário que o candidato tenha cursado e sido aprovado nas disciplinas: Hidráulica e Pneumática, Usinagem, Corte e




Dobra/Processos de Soldagem e Informática Básica.




Componente Curricular: Informática Básica

Período no qual é ofertado: 1º Período

Carga Horária: 45h (60 h/a)

Ementa:

Apresentação do Plano de Curso. Inicializando o computador e recebendo as primeiras instruções. Apresentação do Curso de Operador de Microcomputador. Apresentação e organização do Windows. A tela inicial do Windows. Dimensionando e movendo Janelas do Windows. Executando um programa no Windows. Acessórios do Windows. Executando um aplicativo no Windows. Windows Explorer e suas aplicações. Compartilhando pastas e arquivos na rede. Aprendendo a usar um compactador de arquivos. Estudando o Vírus de computador e Spayware. Aprendendo a utilizar um Antivírus e Antispayware. Painel de Controle e suas aplicações. O que é a Internet? E Quais seus serviços? Internet Explorer e outros navegadores. Criando um e-mail e aprendendo a usar os seus recursos. Pesquisando na Internet. BrOffice.org Writer: Apresentação e Acessando o Writer. A tela inicial do Writer. Aprendendo a usar o teclado na digitação e edição de texto. Criando um novo arquivo e Operações com arquivos. Área de transferência. Símbolos Especiais. Formatação de parágrafos. Tabulação e Tabulando usando a régua. Formatação de caracteres. Marcadores e Numeração. BrOffice.org Writer: Bordas e Sombreamentos. Cabeçalho e Rodapé. O uso de Tabelas. Inserindo uma figura em um documento. Visualizando um documento antes de imprimir. Imprimindo um documento e propriedades de impressão. BrOffice.org Writer: Criando um Sumário (Índice Analítico). Criando e configurando uma Mala Direta. BrOffice.org Draw: Apresentação; Alguns termos usados no Draw. Tela inicial. Criando uma apresentação. Caixa de Texto. Executando uma apresentação. Imprimindo no Draw. BrOffice.org Draw: Formatando um Slides/ Plano de Fundo/ Modificando letras. Inserindo arquivos diversos em uma apresentação. Personalizando uma Apresentação com animações. Dicas úteis utilizadas nos arquivos do Draw.

BrOffice.org Calc: Apresentação. Como acessar e Sair do Calc. O que é uma Planilha? A tela Inicial do Calc. Criação da primeira Planilha; Digitando dados na Planilha. Tipos de Dados; Entrada de texto e Texto de número. Edição de conteúdo de uma célula; Como alterar a largura de uma coluna e linha. Seleção contínua e descontínua de linhas e colunas. Formatando uma ou mais célula. Abrindo, fechando, salvando uma Pasta de trabalho. BrOffice.org Calc: Manipulando dados de outra Planilha. Fórmulas no Calc. Copiando uma Fórmula. BrOffice.org Calc: Funções no Calc. Formatação condicional. BrOffice.org Calc: Construindo um Gráfico. BrOffice.org Calc: IIº e IIIº.

BrOffice.org Calc: Revisão do Calc. IVº.

Bibliografia Básica:

CARIBE, R., Caribe, C., Introdução à Computação – FTD – 1998. Silva, Mário Gomes da, Informática - Informática - Terminologia Básica, SANTOS, A. de A. A Informática na empresa. São Paulo: Atlas, 1998.

RIBEIRO, Patric; MOZZAQUATRO, Patricia. Manual do KDE 3.5. Restinga Sêca, 2007. MOZZAQUATRO, Patricia. Navegando na Internet com o Iceweasel. Restinga Sêca, 2007. MOZZAQUATRO, Patricia. Introdução ao BROffice.org Write2.0. RestingaSêca, 2007.

Professor responsável: Otilio Domingos Ferreira Junior




Componente Curricular: Higiene e Segurança do Trabalho



Ementa:

Introdução a Higiene e Segurança do Trabalho; Estatísticas de Acidentes; Riscos Ambientais: risco físico; Riscos Ambientais: risco químico; Riscos Ambientais: risco biológico; Riscos Ambientais: risco ergonômico; Riscos Ambientais: risco de acidentes; EPI X EPC; Ergonomia; Segurança em Máquinas e Equipamentos; Espaço confinado; Combate a incêndio; Riscos em eletricidade: Primeiros Socorros.


CARVALHO, B. LIVROS DO TELECURSO 2000 – Introdução a Higiene e Segurança do Trabalho. São Paulo: Globo 2000. WÜRTEMBERGER, G. e outros. Tabellenbuch Metall. Editora Europa - Lehrmittel. Pforzheim, 1978.

CAMPOS. José Luiz Dias: Adelina Bitelli Dias. Acidentes do trabalho: prevenção e reparação 2.ª ed. São Paulo, Editora LTR LTDA., 1993.

Professor responsável: Wladimir Guglinsk




Componente Curricular: Português

Período no qual é ofertado: 1º período


Ementa:

Nova ortografia da Língua portuguesa. Pontuação; Acentuação; Crase; Regência Verbal e Nominal; Concordância Verbal e Nominal Dificuldades gerais da Língua Portuguesa: mas/mais, senão/sse não, uso do por que, etc.; Cem erros mais comuns no uso da norma padrão


BECHARA, Evanildo, Moderna gramática portuguesa. Editora(s) Lucerna, 37.ed, 2004. Martins, Dileta Silveira; Zilberknop, Lúbia Scliar, Português instrumental. Editora(s) Sagra Luzzatto,22.ed,2001. FERREIRA, Mauro, Redação comercial e administrativa : gramática aplicada, modelos, atividades práticas. Editora(s) FTD, [1996]. GARCIA, Othon M., Comunicação em prosa moderna : aprenda a escrever, aprendendo a pensar.Editora(s)FGV,17.ed,1997. ANDRE, Hildebrando A. de, Curso de redação. Editora(s) Moderna, 2.ed, 1978. Cunha, Celso; Cintra, Luis F. Lindley, Nova gramática do português contemporâneo. Editora(s)NovaFronteira,2.ed,[1985]. GRION, Laurinda, Como redigir documentos empresariais. São Paulo: Edicta, 2002.

Professor responsável: Aline Cruz

http://www.unoeste.br/site/biblioteca/consulta/informix/maisinfo.asp?TitCodigo=43640











Componente Curricular: Desenho Técnico I



Ementa:

Letras, Algarismos e Instrumentos de Desenho: Construção de letras e algarismos padronizados pela ABNT para escrita técnica. Manejo dos instrumentos de desenho. Construções Geométricas Planas: Retas; Ângulos; Circunferências; Polígonos. Introdução ao Desenho Técnico com Instrumentos: Instrumentos de desenho, usos e cuidados. Escalas-definição, tipos e aplicação. Especificação das Medidas e Cotas: Linhas e símbolos; Especificação das medidas; Cotas relativas ao tamanho; Normas relativas ao modo de cotar. Introdução ao Desenho Projetivo: Teoria elementar do desenho projetivo; Plano de projeção, observador, objeto, projetantes; Projeção de um ponto; Projeção ortogonal; Projeção oblíqua; Projeção de um segmento de reta; Projeção de uma figura geométrica plana; Projeção de um sólido. Projeção cônica; Projeção cilíndrica; Quadro geral das projeções. Projeção ortogonal no 1º e 3º diedros; Posição relativa entre observador, objeto e plano de projeção no 1º diedro; Posição relativa entre observador, objeto e plano de projeção no 3º diedro; Nomenclatura das vistas; Posicionamento relativo das vistas no 1º diedro; Posicionamento relativo das vistas no 3º diedro. Desenho em Projeção Ortogonal Comum no 1º Diedro: Escolha de vistas; Vista principal; Vista lateral; Convenções técnicas de traçado; Arestas visíveis; Arestas ocultas; Linhas de centro e eixos; Desenho em projeção ortogonal comum em três vistas, à mão livre e com o instrumental; Desenho de peças contendo somente linhas isométricas. Desenho de peças contendo linhas isométricas e linhas não isométricas. Desenho de peças contendo planos inclinados e curvas. Perspectivas: Noções básicas sobre perspectivas; Perspectiva isométrica. Desenho à mão livre e com o instrumental; Desenho de peças contendo somente linhas isométricas; Desenho de peças contendo linhas isométricas e linhas não isométricas; Desenho de peças contendo planos inclinados e curvas.


CARVALHO, B. Livro Telecurso 2000. Desenho Geométrico. São Paulo: Globo 2000. FRENCH, T. E. & VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1999. FRENCH, T.E. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo, 1951. LACOURT, Helena. Noções de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

Professor responsável: Evanildo Nery




Componente Curricular: Eletrotécnica



Ementa: Fundamentos da eletricidade; Grandezas físicas; Corrente Elétrica; Fontes de Eletricidade; Correntes e Tensões Contínua e Alternada; ; Unidades; Símbolos Gráficos e Diagramas Elétricos; Circuito Elétrico; Resistência e Condutores; Lei Ohm e Potência;

Circuito Série de Corrente Contínua; Tensão, Corrente e Resistência em Circuito Série

Condutores; Circuitos Paralelos de Corrente Contínua; Tensão, Corrente em um Circuito Paralelo; Resistências em Paralelo; Baterias.


MALVINO, Albert Paul. Eletrônica Vol. I, 4ª ed. São Paulo, Makron Books, 1997. CATHEY, Jimmie J. Dispositivos e circuitos eletrônicos, 1ª ed. São Paulo, Makron Books, 1994. (coleção Schaum).

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica Vol. I, 4ª ed. São Paulo, Makron Books, 1997.





Componente Curricular: Ajustagem Mecânica



Ementa:

Ferramenta Lima, Morsas de Bancada; Morsas para Máquinas; Esquadros; Régua de Controle; Instrumentos de Traçagem; Traçadores de Altuta; Serra Manual; Serra Mecânica; Esmerilhadora; Brocas; Furadeiras; Tabelas Industriais; Confecção de Roscas com macho; Confecção de Roscas com cossinetes.

Bibliografia Básica: CARVALHO, B. Livros do Telecurso 2000 – Introdução aos Processos de Fabricação. São Paulo: Globo, 2000.

ENG. FRANCESCO PROVENZA - LIVRO PROTEC EDIÇÃO 71ª São Paulo - Pro-tec – Centro escolar e editorial Ltda 1996. AMÉRICO YOSHIDA - Nova Mecânica Industrial – Manual do Ajustador - Editora Esparsa, 1996.

Professor responsável: Valmir de Sá Mendes.




Componente Curricular: Metrologia



Ementa:

Paquímetro: Sistema Métric; Sistema Inglês. Micrômetro: Sistema Métrico; Sistema Inglês. Micrômetro interno. Relógio Comparador. Blocos-padrão. Calibrador. Rugosidade. Parâmetros de rugosidade.


GOSTINHO, Luiz e outros. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. São Paulo, Blücher, 1977. DELLA COLLETTA, Dirceu e outros. Controle de qualidade. 2 ed. São Paulo, SENAI/SP. s/d 2000.

FRANCISCO ADVAL DE LIRA. Metrologia na Indústria – Editora Érica Ltda 4ª Edição – São

Paulo 2007.

Professor responsável: Leonardo José de Oliveira.




Componente Curricular: Elementos de Máquinas



Ementa:

Introduçao; Elementos de fixação - rebite, pino, cavilha, cupilha, parafuso, porca, arruela, anel elástico, chaveta; Rebites l - tipos, proporções, especificações; Rebites II - processos de rebitagem, ferramentas de rebitagem; Rebites III - tipos de rebitagem, cálculos de rebitagem, defeitos de rebitagem, eliminação de defeitos; Pinos e cupilhas, cavilhas; Parafusos I - tipos de roscas, nomenclatura da rosca, relações entre passo/diâmetro/altura-da-rosca; Parafusos II - parafusos passantes, de pressão, prisioneiros, união com parafusos; Parafusos III - tipos e aplicações: cabeça sextavada, sextavado interno, cabeça com fenda, rosca soberba Cálculos de roscas - métrica triangular (normal e fina), withworth (normal e fina); Porcas Elementos de transmissão; Transmissão pela forma e por atrito; Correias; Correntes; Engrenagens; Rodas de atrito; Roscas; Cabos de aço; Acoplamento; Eixos e árvores; Polias e correias; Transmissao, cálculo de relação de transmissão; Correntes; Cabos; Engrenagens I - cilíndricas retas, cônicas, helicoidais, cremalheira; Engrenagens II - representação dos dentes, desenhos de pares de engrenagens, características; Buchas; Mancais de deslizamento Mancais de rolamento, tipos de rolamentos, características dos rolamentos, vantagens e desvantagens, seleção; Rolamentos - fixo de uma carreira de esferas, de contato angular de uma carreira de esferas, autocompensador de esferas, de rolo cilíndrico, autocompensador de uma e duas carreira de rolos, de rolos cônicos, axial de esfera, axial autocompensador de rolos, de agulha, cuidados com os rolamentos, defeitos comuns; Guias; Junções.


NÍVEA, Gordo, FERREIRA, Joel. Telecurso 2000; Mecânica Profissionalizante –Elementos de Máquina. São Paulo. Editora Globo, 2000.

SHIGLEY, J. E. ELEMENTOS DE MÁQUINAS.V. 1, 2 e 3. Livros Técnicos e Científicos, 1984.

ENG. FRANCESCO PROVENZA - LIVRO PROTEC EDIÇÃO 71ª São Paulo - Pro-tec – Centro escolar e editorial Ltda 1996.

Professor responsável: Wladimir Guglinsk




Componente Curricular: Materiais para Construção Mecânica



Ementa:

Introdução ; Estrutura Cristalina dos Metais e das Ligas Metálicas; Propriedades Mecânicas dos Metais e das Ligas; Dureza dos Metais; Materiais metálicos – Metais Ferrosos; Fundentes; Obtenção do Ferro Gusa; Ferro Fundido; Tipos de Ferro Fundido; Processo de Fabricação dos Aços; Produção dos Aços em Fornos Elétricos; Forno de Indução; Aço; Aço ao Carbono; Princípio de Laminação dos Metais. Fabricação de Canos e Tubos com Costuras soldadas; Tubos sem costura ( Processo Mannenman; )Princípio de Extrusão; Tubos Encontrados no Comércio; Fios; Resistência à Ruptura; Descrição de Aços ao Carbono e Usos Gerais; Aços especiais ou Aços-Ligas; Aços Inoxidáveis. Metais não Ferrosos – Cobre; Latão; Bronze; Alumínio; Materiais Não Metálicos – Madeira; Materiais Plásticos; Papelão Hidráulico; Borracha (Elastômero).


CALLISTER Jr., W.D., Ciência e Engenharia de Materiais - Uma Introdução, Ed. LTC, 2002. PADILHA, A.F. Materiais de Engenharia: microestrutura e propriedades, São Paulo: Hemus, 1997.

LAURO, SALES CUNHA. Manual Prático do Mecânico São Paulo – Editora: Hemus, 2002.





Componente Curricular: Mecânica Aplicada



Ementa:

Introdução; Posição numa trajetória; Referencial; Velocidade escalar média; MRU MUV - velocidade escalar média, equação de Torrichelli, lançamento vertical; Cinemática vetorial - vetor, operações com vetores, adição vetorial, regra do paralelogramo, projeções de um vetor;

Movimento circular - tempo período, frequência, velocidade escalar, velocidade angular;

Acoplamento de polias; Dinâmica; Equilíbrio estático e dinâmico; Leis de Newton; Peso de um corpo; Deformação elástica; Força de atrito; Energia; Trabalho de uma força, potência, rendimento; Estática; Principio de transmissibilidade das forças; Centro de gravidade;

Equilíbrio estático de um ponto material; Equilíbrio de um corpo extenso; Momento de uma força; Momento resultante; Máquinas simples; Vínculos estruturais; Vínculo simples ou móvel, duplo ou fixo; Esmagamento; Estruturas hipoestáticas, isostáticas, e hiperestáticas; Carga distribuída; Dimensionamento de peças submetidas à tração; Dimensionamento de eixos submetidos à torção; Dimensionamento de rebites submetidos a esmagamento e cisalhamento.


MELCONIAN Sarkis - Elementos de Máquinas – São Paulo. Érica - 2000.

BONJORNO, Regina Azenha - Física Fundamental 2.o grau, Volume único - São Paulo - FTD 1993.

PROVENZA, F. Mecânica Aplicada. V. 1, 2 e 3. Pro-tec – Centro escolar e editorial Ltda - São Paulo - 1975.

Professor responsável: Wladimir Guglinski




Componente Curricular: Lubrificação e Rolamentos



Ementa:

Atrito; Óleos lubricantes; Funções dos lubrificantes; Lubrificação hidrodinâmica, limítrofe, e mista; Viscosidade; Índice de viscosidade; Viscosímetros; Importância da viscosidade Características e aplicações dos óleos lubrificantes; Aditivos; Critérios de escolha Métodos de aplicação dos óleos lubrificantes; Graxas lubrificantes; Classificação das graxas Características e aplicações das graxas; Aditivos; Critérios de escolha; Métodos de lubrificação a graxa; Precauções na aplicação de lubrificantes; Acessórios de lubrificação; Estocagem; Fatores que afetam os produtos estocados; Contaminação; Cuidados na movimentação Descarte dos óleos usados; Monitoramento da condição do equipamento através da análise do lubrificante.


ANDRADE, Gabriel – Mecãnica aplicada ás Máquinas – Ed. Escola de Engenharia da UFMG, 1960.

CLOVER, Janes – lubrificantes and Lubrification – McGraw-Hill Book Company, 1939.

FULLER, Dudley – teoria e prática de La lubrificacion – Ediciones Interciencis, 1961





Componente Curricular: Desenho Assistido por Computador (CAD)

Período no qual é ofertado: 2º período


Ementa:

Conhecendo o AutoCAD: Interface, Barra de Menus, Barra de Ferramentas, Barra de Status, Assistente de configuração, Caixa de ferramentas, Linha de comando, Drawing setup, Ajustes da área de desenho, Menus FlyOuts. Coordenadas: Trabalhando com os diferentes tipos de coordenadas existentes no AutoCAD para realizar desenhos com precisão: Coordenadas Absolutas, Coordenadas Relativas, Coordenadas Polares. Ferramentas Auxiliares para desenho: Trabalhando com diferentes tipos de Zoom, Pan, Undo, Redo, Erase, Oops Comando de Desenho: Linhas, Círculos, Copiar objetos, Mover Objetos, Trim, Extend, Chamfer, Fillet, Arcos, Espelhamento, Array, Ray, Lengthen, Escala, Break, Sketch, Hachuras, Polígonos, Donuts, Solid, Grips Recurso para o desenho: Ortho, Grid, Snap, Coordenadas Dimensionando Desenhos: Cálculo de área, Inquery, Cotas, Arredondamento; Tolerância Layers: Criação/Edição/Exclusão de layers; Ocultando objetos em layers; alterando os objetos entre as layers; Congelando/Travando acesso a layers; Configurando estilos de layers. Escala: Configurando seu desenho para uma determinada escala; criando padrões para impressão em escala; determinando escala de linhas. Cotas: Criando estilo próprio de cotas; Utilizando estilos prontos de cotas.

Texto: Criando textos simples; criando textos com múltiplas linhas; editando textos; estilos de textos; texto com cálculos de área. Visualização: Aerial View; Zoom IN; Zoom OUT; Zoom ALL; Zoom Extend; Zoom Anterior; Plot: Como realizar uma plotagem; Estilos de Plotagem; Zoom para plotagem; Configurando arquivos para plotagem; Gerando PLT; Definindo penas. Preparar fundo para Renderização; Biblioteca de símbolos para vegetação (paisagismo


BALDAM, Roquemar de Lima. Utilizando o AutoCAD r. 14 2D, 3D e Avançado. São Paulo. Ed. Érica, 1997. OMURA, George. Dominando o Auto CAD 2000.– Livros Técnicos e Científicos - São Paulo – Editora: SYBEX/LTC, 2000. PELLEGRINO, Pierre; CORAY, Daniel; et al. Arquitectura e informática. Barcelona. Ed. Gustavo Gili, 1999.

STEELE, James. Arquitectura y revolución digital. México. Ed. Gustavo Gili. 2001.

Professor responsável: Otilio Domingos Ferreira Junior




Componente Curricular: Processos de Soldagem



Ementa:

Introdução; Manuseio, armazenamento e secagem dos eletrodos; Equipamentos para armazenamento, secagem e manutenção da secagem; Diferença entre soldagem de manutenção e soldagem de produção; Tipos e causas prováveis das falhas; Elemento mecânico de ferro fundido com trinca; Soldagem a frio de uma alavanca de ferro fundido quebrada sem restrição; de contração; Reconstrução de ponta de dentes de escavadeira; Soldagem por fusão a gás; Equipamentos; Equipamentos auxiliares; Soldagem oxiacetilênica; Propagação da chama e o retrocesso; Métodos de soldagem; Tipos e funções dos consumíveis; Corte oxiacetilênico; Tipos de maçaricos para corte manual; Qualidade do corte; Classificação do corte.


LINCOLN, Electric Company “The procedure handbook of arc welding”, 12ª edição EUA - 1973. QUITES, ALMIR MONTEIRO. Introdução à Soldagem a Arco Voltaico – São Paulo - EDITORA SOLDASOFT, 2002.

ETEVALDO, C. ARAÚJO SURSO - TÉCNICO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS –– São Paulo – EDITORA: HEMUS – 2002.





Componente Curricular: Eletrônica Básica



Ementa:

Estrutura atômica; Lei de Ohm; Circuitos elétricos; Resistência elétrica; Associação em paralelo de resistência; Quedas de tensão; Tensão elétrica; Corrente elétrica;

Potencia elétrica; Código de cores para resistência; Tipos de resistores; Capacitores e condensadores; Magnetismo e eletromagnetismo; Corrente contínua e alternada; Retificação C.A; Circuito integrado; Micro-ondas e UHF; Componentes especiais; Oscilações.

Bibliografia Básica: MELLO, Hilton Andrade de; INTRATOR, Edmond. Dispositivos semicondutores, 3ª ed. Rio de Janeiro, Livros técnicos e Científicos, 1978. CATHEY, Jimmie J. Dispositivos e circuitos eletrônicos, 1ª ed. São Paulo, Makron Books, 1994. (coleção Schaum). HONDA, Renato. 850 exercícios de eletrônica, 3ª ed. São Paulo, Érica, 1991.

Professor responsável: Flávio Correa de Andrade




Componente Curricular: Máquinas Térmicas


Carga Horária:45h ( 60 h/a)

Ementa: Tipos de motores e operação: Histórico; Classificação dos motores

Ciclos operativos; Componentes; Operação dos motores de ignição por centelha, exemplos; Operação dos motores de ignição por compressão, exemplos. Motores de carga estratificada. Ciclos ideais: Otto; Diesel; Misto. Parâmetros de projeto e operação: Propriedades geométricas de motores alternativos; Potência e torque de frenagem; Trabalho indicado por ciclo. Eficiência mecânica; Pressão Média Efetiva; Consumo específico de combustível e eficiência; Razões ar/combustível e Combustível/ar; Eficiência volumétrica; Potência específica; Relações entre parâmetros de performance. Termoquímica da mistura ar-combustível: Caracterização das chamas; Composição do ar e dos combustíveis; Razão de equivalência combustível/ar; Estequiometria da combustão; Poder calorífico. Processos de admissão e escape: Carburação; Injeção eletrônica de combustível; Eficiência volumétrica; “Timing” das válvulas; Efeito aríete; Fluxo reverso; Turbo-compressão. Sistema de ignição: Convencional/eletrônico. Características operacionais dos motores: Parâmetros de performance; Potência indicada, potência de frenagem e PME; Variáveis que afetam Performance, Eficiência e emissões. Tempo de ignição; Composição da mistura; Carga e velocidade; Taxa de compressão; Projeto das câmaras de combustão.

Bibliografia Básica: JOSÉ, Sávio Soáres Ferreira – Motores Diesel – São Paulo – Hemus, 1978.

CUVRU, P. Magot – Moteres Diesel – São Paulo – Hemus – 1977.

JOSÉ, Sávio Soáres Ferreira – Tecnologia Mecânica Vol. 1 – Ria de Janeiro – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1978.





Componente Curricular: Resistência dos Materiais



Ementa:

Ensaios dos materiais; Ensaios de tração; Ensaios de Compressão; Ensaios de Cisalhamento

Força de Corte para Estampos; Dobramento e Flexão; Ensaios de Torção.


BEER, Ferdinad P. e JOHNSTON, E. Russel Jr. - Mecânica Vetorial - Editora Mc Graw-Hill

do Brasil, Ltda – São Paulo 1996.

SARKIS, Melconian. Mecânica Técnica e Resistência dos materiais. Editora Érica – São Paulo

– 1999.

FONSECA, Ademar. Curso de Mecânica - São Paulo Editora: Ao Livro Técnico S/A – Mec - 1964.





Componente Curricular: Hidráulica e Pneumática


Carga Horária: 105h (140h/a)

Ementa:

Histórico

Conceitos Básicos

Transformação hidráulica de força e energia

Fluidos reservatórios e acessórios

Bombas hidráulicas

Válvula de controle de pressão

Válvulas de controle direcional

Válvulas controladoras de vazão

Atuadores hidráulicos

Acumuladores hidráulicos

Circuitos eletropneumáticos

Simbologia

Dimensionamento de um circuito


CARVALHO, B. Livro Telecurso 2000. Manutenção Mecânica - Hidráulica e Pneumática. São Paulo: Globo 2000.

PARKER TRAINING – TECNOLOGIA PNEUMÁTICA INDUSTRIAL - Jacareí São Paulo. Própria edição - NOVEMBRO DE 2004.

ENG. ARIVELTON BUSTAMANTE FIALHO. AUTOMAÇÃO HIROPNEUMÁTICA –. Editora Érica – São Paulo - 2001.





Componente Curricular: Usinagem



Ementa:

Torno Mecânico; Placa Universal de Três e Quatro castanhas; Placa de castanhas independentes; Placa arrastadora e arrastador; Pontas e Contrapontas; Lunetas; Ferramentas de Corte; Ferramentas de Corte para torno; Anel graduado; Velocidade de Corte; Número de Rotações e Golpes p/ minuto; Avanço de corte nas máquinas ferramentas; Torneamento Cônico; Cones Normalizados; Plainas; Fresadoras; Fresas; Eixo Porta Fresas; Retificadoras; Rebolo.


ANSELMO E. Diniz „‟Tecnologia da Usinagem dos Materiais” – Editora Artliber,1994. NUSSBAUM. G.C, Rebolos e Abrasivos – Editora Ícone – São Paulo,1988. LEMOS C. Nivaldo Tecnologia da Usinagem dos Materiais – São Paulo: Artliber, 2006.

Professor responsável: Valmir de Sá Mendes




Componente Curricular: Comunicação Gerencial



Ementa:

O contexto da comunicação no mercado de trabalho e a importância do desenvolvimento do hábito de leitura. Conceito de texto: intencionalidade, aceitabilidade, situacionalidade, informatividade, intertextualidade e conectividade. Os textos e sua tipologia: Apresentar a tipologia textual, dando ênfase àqueles de maior circulação na área profissional. Defeitos do texto: ambiguidade; obscuridade; pleonasmo; cacofonia; eco; prolixidade. As qualidades do texto: concisão; correção; clareza; elegância. Coesão e coerência textuais Redação comercial: carta comercial; ofício; circular; memorando; correio eletrônico na comunicação oficial; telegrama; ata; requerimento; declaração. Análise de textos comerciais e administrativos.


FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P.Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1997. GARCIA, O. M.Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2000. GRION, L. Como redigir documentos empresariais. São Paulo: Edicta, 2002. KLEIMAN, A.Leitura: ensino e pesquisa. Campinas / São Paulo: Pontes, 2002.

Professor responsável: Aline Cristina Cruz e Lima




Componente Curricular: Organização e Normas



Ementa:

Organização do trabalho: Trabalho do homem; Importância dos trabalhos físico e intelectual; Produtividade e produção; Posto de trabalho; Princípios de economia de movimentos. Simplificando o trabalho: Método de trabalho; Plano para simplificação do método de trabalho; Perdas. Leiaute ou arranjo físico: Posto de trabalho; Procedimentos; Tipos de arranjo físico. Just-in-time: Conceito; Puxar a produção; Procedimentos facilitadores JIT; Células de produção; Kanban. Relação entre setores: Departamento de recursos humanos; Política da empresa; Departamento de planejamento; Cálculo da quantidade de matéria-prima; Cálculo dos custos de refugo e desperdício de matéria-prima; Cálculo dos índices de refugo e desperdício; Planejamento. A primeira fase da normalização: Normalização sistemática; O que é normalização; Normas; Associações internacionais; Associações nacionais; Normas para setores específicos; Normas internas ou normas de empresa. Normalização no Brasil: ABNT; Atual modelo de normalização; Tipos de Normas elaboradas pela ABNT; Procedimento. Especificação; Padronização; Terminologia; Simbologia; Classificação; Método de ensaio; Utilização de normas de outros países. Atuais objetivos da normalização: Simplificação; Comunicação; Economia global; Segurança; Interesse do consumidor.


ADHEMAR BATISTA HEMÉRITAS - ADMINISTRAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS ESTUDO DA EMPRESA E SUA ESTRUTURA - São Paulo – Editora: Atlas – 1990.

LAKATOS, Eva e Marconi, Marina. Metodologia do Trabalho Científico. SP : Atlas, 1992.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. Guia para eficiência nos estudos. 4.

ed. SP: Atlas, 1996.





Componente Curricular: Desenho Técnico II



Ementa:

Esta disciplina tem como objetivos, proporcionar aos participantes, expressar graficamente, os elementos fundamentais do desenho; Elaborar desenhos utilizando as terminologias e simbologias, técnicas de elaboração de projeto conforme as técnicas normalizadas pela ABNT.


Apostila tele curso 2000

BACHMANN, Albert & FORBERG, Richard. Desenho técnico. São Paulo Editora Globo, 1976. CUNHA, Luis Veiga da. Desenho Técnico. Lisboa Fundação CalousteGulbenkian,1989. FRENCH, Thomas E. & VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Rio de Janeiro. Editora Globo, 1985. MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva. Sâo Paulo - Editora McGraw Hill do Brasil, 1979. MANFÉ, Giovanni et alii. Desenho técnico mecânico: curso completo. Editora Hemus, 1977. 3

SCHNEIDER, W. Desenho técnico: introdução aos fundamentos do desenho técnico. São Paulo - Editora Jácomo, 1978





Componente Curricular: Manutenção Mecânica



Ementa:

Introdução a Manutenção; Manutenção Preditiva; Manutenção Preventiva; Manutenção Corretiva; Elementos de Máquinas; Mancais de Rolamentos e Deslizamento; Alinhamento Geométrico; Redutor de Velocidade; Engrenagens; Bombas Hidráulicas; Lubrificação; Mancais e a sua Lubrificação; Caldeiras


HIITTIG Aladar, Manual de Engenharia Industrial – São Paulo: Global,1984.

DRAPINSKI Janasz – Manutenção Mecânica Básica. Editora MC Graw- Hill do Brasil – São

Paulo,1973.

OBERG Erick – Manual Universal da Técnica Mecânica – São Paulo – Hemus,2004.

Professor responsável: Valmir de Sá Mendes




Infraestrutura de Apoio ao Curso

Espaço Físico

Atualmente, o Campus Avançado de Santos Dumont possui uma estrutura física de aproximadamente 2.485 metros quadrados. Adicionalmente a esta área, um pátio ferroviário de aproximadamente 30.000 metros quadrados compõe a infraestrutura do campus,

A área construída é distribuída da seguinte maneira:

• Hall de Entrada; • Secretaria; • Biblioteca; • Diretoria; • Administração; • Coordenação de Relações Empresariais; • Coordenação de Assuntos Pedagógicos; • Sala dos Professores; • 6 Salas de Aula; • Sala de Informática; • Sala de Manutenção; • Centro de Processamento de Dados – CPD; • Laboratório de Máquinas Operatrizes; • Laboratório de Máquinas Térmicas; • Laboratório de Eletrotécnica; • Laboratório de Soldagem; • Laboratório de Metalurgia; • Cantina; • Banheiro Feminino para professores; • Banheiro Masculino para professores; • 2 Banheiros Femininos para alunos; • 2 Banheiros Masculinos para alunos;

Salas de Aula:

Para o desenvolvimento das atividades acadêmicas, atualmente estão disponíveis seis salas de aula. O curso técnico em Transporte Ferroviário irá demandar a reforma da atual instalação e a ampliação de duas novas salas.

Sanitários:

A estrutura física possui sanitários masculinos e femininos, bem como pontos de água potável, em número suficiente para atender a demanda atual de alunos. Contudo, é previsto a construção de mais dois sanitários, sendo um masculino e um feminino.

Cantina e Refeitório:

Atualmente o campus dispõe de espaço físico para cantina para atender as necessidades dos alunos, professores e funcionários. No entanto, como o Campus Avançado de Santos Dumont mantém cursos apenas na modalidade modular, não se faz necessário a construção de refeitório.

Sala de Informática:

A sala de informática é composta de dezessete computadores, com acesso a internet, disponíveis exclusivamente aos alunos. Outros nove computadores estão distribuídos nas unidades acadêmicas, tais como: secretaria, sala dos professores, CPD e laboratórios.




Biblioteca:

A biblioteca do campus conta com um acervo de aproximadamente 100 livros e 200 revistas técnicas especializadas, nas áreas de eletrônica, eletrotécnica e mecânica. Para o curso técnico em Transporte Ferroviário é necessário à aquisição da bibliografia básica e complementar relacionada neste documento.

Serviços Complementares:

Atualmente, o campus não é dotado de infraestrutura que contemple serviços de assistência à saúde, gráfica ou xerox. Tais serviços só poderão ser oferecidos após a reforma e ampliação da instalação.

Reforma e Ampliação

Para alcançar objetivo de transformar o Campus Avançado de Santos Dumont em uma referência no setor metroferroviário, é necessário à adequação da infraestrutura do campus. Para este fim, é previsto o início de 2011 a execução do projeto de reforma e ampliação. Tal projeto prevê a reorganização do espaço físico e construção de novas dependências, conforme descrição a seguir:

• Nova Biblioteca; • Departamento de Operação; • Departamento de Manutenção; • Departamento de Mecânica; • Departamento de Metalurgia; • Departamento de Indústria; • 6 Salas de Aula; • Sala de Informática para pós-graduação; • Sala dos Alunos • Sala dos Professores; • Sala de Reuniões; • Laboratório de Metrologia; • Laboratório de Metalografia e Ensaios; • Laboratório de Ajustagem; • Laboratório de Soldagem e Tratamento Térmico; • Laboratório de Máquinas e Instalações; • Laboratório de Automação; • Laboratório de Eletricidade e Medidas; • Laboratório de Eletrônica; • 3 Banheiro Feminino para professores; • 3 Banheiro Masculino para professores; • 2 Banheiros Femininos para alunos; • 2 Banheiros Masculinos para alunos.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - ifsudestemg.edu.br CURSO... · Curso Técnico em Eletrotécnica – Agosto de 2011 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste