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FACULDADE PASCHOAL DANTAS Av. Afonso de Sampaio e Souza, 495 – Pq Carmo/Itaquera- São Paulo.
Autorizado pela Portaria nº 80, 30/01/2008-D.O.U. 31/01/2008
Faculdade Paschoal Dantas
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
FACULDADE PASCHOAL DANTAS Av. Afonso de Sampaio e Souza, 495 – Pq Carmo/Itaquera- São Paulo.
Autorizado pela Portaria nº 80, 30/01/2008-D.O.U. 31/01/2008
Sumário
1- IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .................................................................................. 3
2-APRESENTAÇÃO DO CURSO ........................................................................................... 4
2.1- ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR ............................................................ 5
2.1.1 – CONCEPÇÃO DO CURSO ..................................................................................................... 5
2.1.2 FINALIDADES E OJETIVOS DO CURSO................................................................................... 6
2.1.3 – JUSTIFICATIVA DO CURSO................................................................................................... 8
2.1.4 – REQUISITOS E FORMA DE ACESSO .................................................................................... 9
2.1.5 – COMPETENCIAS E HABILIDADES ...................................................................................... 10
2.1.5.1 - DO CURRICULO................................................................................................................ 10
2.1.5.1 - DO EDUCADOR MATEMÁTICO ........................................................................................ 10
2.1.5 – PERFIL PROFISSIONAL ....................................................................................................... 11
3 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ..................................................................................... 12
4 – PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PREVISTAS ...................................................................... 14
4.1 – PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTIFICA E EXTENSÃO............................................................... 16
4.2 – SISTEMAS PREVISTOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................... 16
4.2.1 – AVALIAÇÃO DO CURSO PELOS ALUNOS ......................................................................... 16
4.2.2 – AVALIAÇÃO DOS ALUNOS ATRAVES DO ESTAGIO ......................................................... 17
4.3 –ESTAGIOS CURRICULARES ................................................................................................... 18
4.4 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC...................................................................... 20
4.5 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................................................................................... 21
5 – DIPLOMA ....................................................................................................................... 22
6 –NUCLEOS DOCENTES E ESTRUTURANTE .................................................................. 22
7– COLEGIADO DE CURSO ................................................................................................ 23
ANEXOS .............................................................................................................................. 24
REGULAMENTO NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................................... 25
REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSO ........................................................................ 32
CADERNO DE ESTAGIOS SUPERVISIONADO .................................................................. 43
GUIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ..................................................................... 59
MANUAL PARA A ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADEMICOS DE CONCLUSÃO DE
CURSO............................................................................................................................................. 66
EMENTARIO ...................................................................................................................... 107
1º SEMESTRE ................................................................................................................................ 108
2 º SEMESTRE ............................................................................................................................. 119
3 º SEMESTRE ............................................................................................................................. 130
4 º SEMESTRE ............................................................................................................................. 141
5 º SEMESTRE .............................................................................................................................. 152
6 º SEMESTRE .............................................................................................................................. 167
FACULDADE PASCHOAL DANTAS Av. Afonso de Sampaio e Souza, 495 – Pq Carmo/Itaquera- São Paulo.
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1 – IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL PASCHOAL DANTAS
Nome Fantasia: Faculdade Paschoal Dantas
CNPJ: 05.731.858/0001-40
Endereço: Avenida Afonso de Sampaio e Souza nº. 495
Bairro: Itaquera – São Paulo – SP
Fone: (11) 2741.5100
Site: http://www.faculdadepaschoaldantas.com.br/
Mantenedor: Sr. José Deusimar Dantas
Diretora Acadêmica: Prof. Dr. Fábio Cardoso dos Santos.
Elaboração do Plano de curso: Prof. Me. Rogério Lopes Leitão
Avaliação e Validação Colegiado de Curso
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2 APRESENTAÇÃO DO CURSO
DADOS GERAIS DO CURSO
DENOMINAÇÃO: Curso de Licenciatura em Matemática
MODALIDADE: Presencial
LOCAL DE OFERTA: Estrutura própria Afonso de Sampaio e Souza nº. 495
Bairro: Itaquera – São Paulo – SP
TÍTULO OUTORGADO: Licenciado em Matemática
ATO LEGAL DE AUTORIZAÇÃO: Portaria nº 80, 30/01/2008-D.O.U. 31/01/2008
ATO LEGAL DE RECONHECIMENTO: Em processo
REGIME DE MATRÍCULA: Modular Semestral
DURAÇÃO DO CURSO: 06 (seis) módulos semestrais, com carga horária total de
3.220 horas, sendo 2.430 horas dos componentes curriculares, 90 horas para o
trabalho de conclusão de curso, 400 horas ao Estágio Curricular Supervisionado
Obrigatório e 300 horas de Atividades Complementares.
TURNOS DE FUNCIONAMENTO: Noturno
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2.1 ORGANIZAÇAO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
2.1.1 Concepção do Curso
O curso visa contemplar o conjunto de atividades e componentes curriculares
Relacionados ao desenvolvimento do profissional da área de Matemática,
respondendo às necessidades de um profissional que reflita sobre a prática
cotidiana de suas competências, possibilitando a construção e reconstrução de sua
práxis.
Este plano reúne os pressupostos básicos atendendo a legislação em vigor através
das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Licenciatura e Bacharelado
em
Matemática, integrantes do parecer CNE/CES no 1.302/2001, Resolução CNE/CES
no
03/2003, que dá nova redação ao Parecer CNE/CP no 21/2001, que estabelece a
duração e carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação
Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena e as
Resoluções do CNE/CP no 28/01 reiterada pela Resolução no 02/2002 que
estabelecem a integralização dos cursos de licenciaturas.
O curso tem amparo legal nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica no Parecer CNE/CP 09/2001, aprovado em 08 de
maio de 2001.
A estrutura curricular é moldada dentro de uma proposta baseada em Projetos
Integradores, que fomentam a pesquisa acadêmica e prática profissional em torno
de
eixos temáticos, inter-relacionando um conjunto de componentes com finalidades
comuns, proporcionando ao acadêmico a oportunidade de vivenciar a iniciação
científica na graduação, desenvolver aptidão para investigação acadêmica,
possibilitar a inter, a trans e multidisciplinaridade - comum em situações reais no
mercado de trabalho, incentivar a pesquisa, a produção científica e o
desenvolvimento de soluções tecnológicas.
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O Curso de Licenciatura em Matemática tem como objetivo principal, a formação de
professores para a educação básica conforme consta no parecer CNE/CES
1.302/2001.
É caracterizado por uma estrutura curricular inovadora, que busca romper algumas
barreiras educacionais como, por exemplo, a dicotomia entre a teoria e prática. O
projeto pedagógico do curso engloba um conjunto de concepções norteadoras que
alicerçam a estrutura curricular, não engessada, alinhada com as atuais diretrizes
norteadoras do MEC.
2.1.2 Finalidades e objetivos do Curso
Na perspectiva de desenvolver no acadêmico o espírito de investigação científica
diante do mundo e do saber, reconhecendo o conhecimento científico como racional,
sistemático, analítico e sintético, cumulativo, explicativo, comunicável e aberto, o
Curso Superior de Licenciatura em Matemática da Faculdade Paschoal Dantas tem
como objetivo a formação de profissionais éticos e de espírito empreendedor, com
características de criatividade, versatilidade e habilidade intelectual no trato com as
novas tendências pedagógicas, capazes de atuar em todas as modalidades de
ensino. O profissional formado pela FDP no Curso Superior de Licenciatura em
Matemática estará apto para atuar no mercado de trabalho em escolas públicas ou
privadas, a partir do 6º ano da educação básica até o 3º ano do ensino médio, seja
ele integrado ao Ensino Técnico ou não. Desta forma, a FPD reafirma o seu
compromisso de contribuir com o desenvolvimento social e econômico da região
através da formação de professores Licenciados em Matemática.
A formação do licenciado não pode ficar separada da formação do cidadão, ou seja,
profissionais capazes de intervir na sua realidade social, cultural, econômica e
política, assumindo o verdadeiro papel no contexto social, comunitário e atuando
como agente de politização e de transformação.
O poder que o progresso da Ciência e da Tecnologia está dando ao homem exige
que o processo de formação de profissionais, seja continuamente atualizado,
principalmente em função de alguns fatores: construção do conhecimento,
metodologias, técnicas de ensino e pesquisa e, fundamentalmente, a permanente
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interação com o meio em que vive. Os profissionais formados deverão ter como um
de seus marcos referenciais desenvolvidos no curso de licenciatura, a visão de que
os problemas ligados ao ensino devem ser tratados como integrados e não
segmentos descontextualizados.
Nesse sentido desenvolvem-se ideias referentes à relação entre o uso dos métodos,
a formação crítica e o surgimento do cidadão pensante, crítico e atuante, pois,
partindo do pressuposto de que ao longo dos séculos a Educação sempre foi o meio
de repasse das ideologias da dominação, como também fonte de surgimento de
homens atuantes e não acomodados, é necessária a implantação de um processo
que possibilite a Educação ser o principal meio de emancipação do homem na
sociedade.
Considerando que a Educação é um processo dinâmico, crítico e criativo, a mesma
não pode continuar sendo um processo de transmissão de um saber pronto,
indiscutível e acabado. É necessário que se construa num processo de qualificação
contínua, decorrente da valorização crítica e da constante relação teoria-prática a
partir do cotidiano e vice-versa.
É necessário que o processo ensino e aprendizagem, compromisso do
ESTADOESCOLA-FAMÍLIA-SOCIEDADE, mostre ao homem que ele tem de
assumir integralmente a responsabilidade que lhe cabe pelo destino de todos os
seres vivos que se acham a sua mercê, e não mais considerá-los como meros
recursos a serem explorados.
O conhecimento e o saber não podem ser propriedades de alguém. A forma de
transmissão do conhecimento (como algo construído ou em construção) possibilitará
uma prática diária (informal, extraclasse e não-formal) que viabilize uma
aprendizagem significativa.
Por conseguinte pode-se escrever que cada objeto tem sua intuição de essência,
intuição de existência e intuição de valor, sendo decorrente daí as seguintes
relações:essência racional; existência evolutiva e valor emocional. Por estas razões
que o conhecimento depende de uma pluralidade de atos e não de um só ato.
O Curso de Licenciatura em Matemática pretende constituir-se em um instrumento
de mudanças na atual sociedade, mudanças estas alicerçadas numa nova
concepção de ensino/aprendizagem, possibilitando ao licenciado:
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O domínio do conhecimento pedagógico, incluindo novas linguagens e
tecnologias, considerando os âmbitos do ensino e da gestão escolar de forma
a promover a efetiva aprendizagem dos alunos;
O gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional;
O comprometimento com os valores políticos e éticos, inspiradores da
sociedade democrática;
A compreensão do papel social da escola;
O domínio dos conteúdos a serem socializados, seus significados em
diferentes contextos, e de sua ação interdisciplinar;
Resolver problemas concretos da prática docente e da dinâmica escolar,
visando a aprendizagem dos alunos.
2.1.3 Justificativa da oferta do Curso
O curso de Licenciatura em Matemática visa suprir a demanda de
profissionais nessa área de ensino, capacitando e qualificando os docentes
que já atuam na área sem a devida certificação. A formação de licenciados
em Matemática pode contribuir com a reflexão e intervenção nos aspectos
políticos, econômicos e ambientais, entre outras.
Neste sentido, o curso de Licenciatura em Matemática, proporciona essa
abordagem múltipla sobre os processos sociais em curso e, especificamente,
a partir de uma ampla gama de estudos e pesquisas nas áreas econômica,
empreendedora, logística e educacional.
O curso de Licenciatura em Matemática está em condições de oferecer um
embasamento teórico/prático apropriado para entender a crescente
complexidade das questões educacionais e sociais, além de construir junto
aos alunos do curso, uma visão bastante clara sobre os problemas
educacionais e sociais, respeitando a pluralidade de processos, relações e
identidades que marcam a dinâmica do ensino.
Desta forma, a Faculdade Paschoal Dantas estará cumprindo o seu papel
como
Instituição formadora que visa o desenvolvimento sustentável da região
conforme previsto no Plano de Metas e das orientações provenientes do
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Catálogo Nacional dos cursos Técnicos e Superiores de Tecnologia, que
define como objetivo geral do curso o domínio do conhecimento pedagógico,
incluindo novas linguagens e tecnologias, considerando os âmbitos do ensino
escolar de forma a promover a efetiva aprendizagem dos alunos que tenham
como preocupação informações educacionais para o sucesso das
organizações e o exercício da cidadania.
2.1.4 Requisitos e Formas de Acesso
Os requisitos mínimos para ingresso no curso superior de licenciatura em
Matemática da Faculdade Paschoal Dantas são:
• Ter concluído o Ensino Médio ou equivalente.
• Ter sido aprovado em exame de processo seletivo ou atender as normas
institucionais para transferência interna e regulamentada por edital específico,
definido em função do número de vagas existentes.
O acesso ao curso de Licenciatura em Matemática ocorrerá mediante
processo seletivo, pautado no princípio de igualdade de oportunidades para
acesso e permanência na Instituição, materializado em edital próprio, de
acordo com a legislação pertinente.
A Faculdade Paschoal Dantas adota os seguintes critérios de seleção:
• Vestibular, na forma de uma prova escrita de conhecimentos básicos e
específicos, e
• Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), onde os candidatos interessados
em concorrer a vagas dos cursos superiores devem se inscrever por meio do
Sistema de Seleção Unificada (SISU), do Ministério da Educação (MEC).
Outra forma de acesso ao curso de Licenciatura em Matemática é através de
transferência externa/interna regulamentada por edital específico, definido em
função do número de vagas existentes.
2.1.5 Competências e Habilidades
2.1.5.1 Do Currículo
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As competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo currículo deste curso
estão conforme as diretrizes curriculares para cursos de Matemática:
a) capacidade de expressaar-se escrita e oralmente com clareza e precisão;
b) capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares.
c) capacidade de compreender, criticar e utilizar novas ideias e tecnologias para
resolução de problemas.
d) capacidade de aprendizagem continuada, sendo sua prática profissional também
fonte de produção de conhecimento.
e) habilidade de identificar, formular e resolver problemas na sua área de aplicação,
utilizando rigor lógico-científico na análise da situação-problema.
f) estabelecer relações entre a matemática e outras áreas do conhecimento
g) conhecimento de questões contemporâneas
h) educação abrangente necessária ao entendimento do impacto das soluções
encontradas no contexto global e social
i) participar de programas de formação continuada
j) realizar estudos de pós-graduação
k) trabalhar na interface da matemática com outros campos de saber
2.1.5.2 Do Educador Matemático
Ainda conforme as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de matemática,
este curso deverá desenvolver no educador matemático (Licenciando) as seguintes
competências e habilidades:
a) elaborar propostas de ensino - aprendizagem de matemática para a educação
básica
b) analisar, selecionar e produzir materiais didáticos
c) analisar criticamente propostas curriculares de matemática para a educação
básica
d) desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a autonomia e a
flexibilidade do pensamento matemático dos educandos, buscando trabalhar com
mais ênfase nos conceitos do que nas técnicas, fórmulas e algoritmos
e) perceber a prática docente de matemática como um processo dinâmico,
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carregado de incertezas e conflitos, um espaço de criação e reflexão, onde novos
conhecimentos são gerados e modificados continuamente
f) contribuir para realização de projetos coletivos dentro da escola básica
2.1.6 Perfil Profissional
O licenciado em Matemática busca permanentemente conhecimentos técnicos e
científicos orientados para unir os processos formais aos processos informais de
incentivo a produção do conhecimento, respeitando-se a cultura já produzida e
participando no aumento e qualificação de novos métodos e aplicativos.
Há um direcionamento para que o licenciado consiga superar suas limitações,
adquirindo capacidade de ação e interação com o meio ambiente, utilizando-se da
criatividade e da autodisciplina para a construção de condições favoráveis de
pesquisa,
cujos resultados, quando transferidos para a sociedade, possibilitem a melhoria do
processo ensino-aprendizagem.
O desenvolvimento das capacidades de percepção da realidade e de formas
alternativas, através da curiosidade, da consciência ética, da objetividade e do
dinamismo, são algumas das características deste licenciado. O interesse pelo
magistério e pela pesquisa são requisitos básicos, para que haja a compreensão dos
temas integrados e dos conhecimentos inerentes ao ensino e ligados aos caminhos
do ensino e da aprendizagem.
O licenciado, cujas atividades são definidas por legislação vigente, tem sua área de
atuação na investigação da educação em todas as formas de manifestação de vida,
tendo o seguinte campo de atuação: através da integração das habilidades e
competências descritas acima, adquire um perfil mais amplo para ministrar aulas em
escolas da rede pública ou privada que ofereçam o Ensino da Educação Básica
(fundamental e médio), podendo prosseguir sua carreira acadêmica ingressando em
programas de pós-graduação, além de atuar como consultor ou assessor na
construção, desenvolvendo e avaliando cursos para profissionais, na área de sua
competência, seja em entidades públicas, seja em privadas.
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É um profissional capaz de entender os diferentes mecanismos cognitivos utilizados
no processo ensino-aprendizagem e as variáveis didáticas envolvidas em tal
processo. Serão professores agentes da transformação em sua escola, capazes de
questionar estratégias de ensino, investigar novas alternativas para um melhor
desempenho de seus alunos. Será um profissional capaz de estabelecer diálogos
entre os conhecimentos específicos de sua área de atuação, articulando-o com
outros campos do conhecimento, fazendo conexões com o processo de vivências
que geram a aprendizagem e incrementam sua prática pedagógica.
3 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização curricular proposta prevê um curso de duração mínima de 6
módulos semestrais, com carga horária total 3.220 horas, sendo 2.430 horas dos
componentes curriculares, 90 horas para o trabalho de conclusão de curso, 400
horas ao Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório e 300 horas de Atividades
Complementares, assim distribuídas:
1° Semestre
Disciplina C.H Pré – requisito
Física Geral e Experimental I 72h
Fund. da Geometria Plana e Trigonometria 72h
Fund. Da Matemática 72h
Int. da Hist. Da Mat. com as tecnologias Ed. Cont. 72h
Int. da Líng. Port. Com a Met. da Pesq. Científica. 72h
Atividades Complementares 50h
2° Semestre
Álgebra Linear 72h Fund. Da Matemática
Cálculo Diferencial e Integral I 72h Fund. Da Matemática
Física Geral e Experimental II 72h Física Geral e Experimental I
Geometria Analítica e Vetores 72h Fund. da Geometria Plana e Trigonometria
Int. entre a Prática de Ens. De Mat. I com Software Ed. 72h
Atividades Complementares II 50h Atividades Complementares I
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3° Semestre
Cálculo Diferencial e Integral II 72h Cálculo Diferencial e Integral I
Física Geral e Experimental III 72h Física Geral e Experimental II
Int. entre a Prática de Ens. De Mat. II e o ens da Física I 72h Int. entre a Prática de Ens. De Mat. I com Software
Ed.
Int. entre a Sociologia da Ed. e a Psicologia da Ed. 72h
Linguagem de Programação Estruturada I 72h
Atividades Complementares III 50h Atividades Complementares II
Estágio Supervisionado de Ensino da Matemática I 100h Estágio Supervisionado de Ensino da Matemática I
4° Semestre
Cálculo Diferencial e Integral III 72h Cálculo Diferencial e Integral II
Didática da Mat. E Int. com a Filosofia da Educação 72h
Estágio Supervisionado de Ensino da Matemática II 100h Estágio Supervisionado de Ensino da Matemática I
Estatística Aplicada 72h
Int. entre a Prática de Ens. De Mat. III e o ens da Física II 72h Int. entre a Prática de Ens. De Mat. II e o ens da
Física I
Linguagem de Programação Estruturada II 72h Linguagem de Programação Estruturada I
Atividades Complementares IV 50h Atividades Complementares III
5° Semestre
Análise Combinatória e Probabilidade 72h
Estágio Supervisionado de Ensino da Matemática III 100h Estágio Supervisionado de Ensino da Matemática II
Estrutura e Funcionamento da Educação Básica 36h
Geometria Espacial 72h
Int. entre o Ensino de Libras e Dif. De Aprendizagem 72h
Matemática Financeira 36h
Práticas de Ensino de Matemática IV 72h Int. entre a Prática de Ens. De Mat. II e o ens da
Física I
Trabalho de Conclusão de Curso I 72h
Atividades Complementares V 50h Atividades Complementares IV
6° Semestre
Elementos de Análise Real 72h
Estágio Supervisionado de Ensino da Matemática IV 100h Estágio Supervisionado de Ens. da Matemática III
Int. entre a Física Computacional e a Física moderna 72h
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Lab. De Mat. - Produção de Materiais 36h
Modelagem Matemática 36h
Prática de Ensino em Matemática V 72h Práticas de Ensino de Matemática IV
Trabalho de Conclusão de Curso II 72h
Atividades Complementares VI 50h Atividades Complementares V
4 - PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PREVISTAS
As práticas pedagógicas previstas atendem aos anseios dos docentes e estudantes
de melhorar cada vez mais a qualidade da experiência do ensino-aprendizagem
contribuindo para a superação da carência de professores da Educação Básica na
área de Matemática.
O curso de Licenciatura em Matemática possui uma visão generalista sobre a
educação e seus processos de ensino-aprendizagem. Esta formação promove ainda
o entendimento do processo histórico de construção do conhecimento na área da
Matemática, contemplando seu significado para a sociedade e sua colaboração
responsável como educador nos vários aspectos de sua atuação, desenvolvendo
competências e habilidades humanas voltadas para os aspectos sócio educacionais
da
região.
Nesse contexto, a FPD estabelecerá condições para criar articulação de
funcionamento de bases curriculares e projetos pedagógicos com o intuito de
acompanhar o desempenho dos estudantes em seu dia-a-dia escolar. Dessa forma
estabelece as seguintes práticas pedagógicas:
Atividades interdisciplinares, executadas a partir de tarefas intermediárias,
envolvendo todas as competências definidas para o semestre. Para esta
prática pedagógica, a avaliação será contínua, de caráter recíproco, uma vez
que acadêmicos e professores se auto avaliam e são avaliados através dos
resultados obtidos.
Realização de simpósios, fóruns de debates, congressos, seminários,
visitas técnicas e etc., que traduzirá o conhecimento adquirido através dos
diferentes componentes curriculares ministrados.
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O incentivo à produção científica através da redação de artigos, resenhas,
papers, etc., nas diversas áreas e componentes curriculares. Como, por
exemplo a revista científica Reflexões Contemporâneas financiada pela
Instituição.
A utilização, no processo de ensino-aprendizagem, dos diferentes
componentes curriculares do curso, das diversas formas didático
metodológicas, a saber:
Chuva de ideias: feita pelos acadêmicos sob orientação dos professores
orientadores, os quais auxiliarão o grupo no desenvolvimento de projetos e
atividades extra acadêmicas a serem definidas;
Delimitação, organização, desenvolvimento e avaliação compartilhada de
temas
ou problemas a serem trabalhados pelos acadêmicos sob a forma de projetos,
revisão bibliográfica ou seminários, orientados pelos professores.
Redação e publicação em algum veículo de comunicação de artigos, literários
e/ou científicos, resenhas, papers, etc.;
Atividades práticas de laboratório, campo, micro estágios, prestação de serviços à
comunidade em atividades de extensão;
Aulas expositivas e interativas;
Situações de ensino-aprendizagem que estimulem o espírito investigativo e
crítico dos acadêmicos que favoreçam o estabelecimento de relações,
comparações e contextualizações (trabalhos em equipes, pesquisas,
seminários, discussões, debates, mesa redonda, etc.);
Atividades de preparação do acadêmico para o mundo do trabalho, onde
possa não só demonstrar que domina os conhecimentos técnicos, mas
também que demonstre que constituiu as competências profissionais
necessárias à mobilização dos conhecimentos e habilidades aprendidos e
desenvolvidos em ações de planejamento, programação e execução de
intervenções profissionais na realidade concreta.
Desenvolvendo os componentes curriculares através destas práticas
pedagógicas, onde os docentes e discentes trabalham de forma integrada,
teremos mais produtividade no processo de aprendizagem. Usando este
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modelo, o professor (mediador da aprendizagem), relaciona-se com a prática
pedagógica, numa perspectiva interativa do processo de ensino-
aprendizagem. É Interativa porque conduz o processo não de maneira
individualizada, e assim adquire o conhecimento compartilhado de outros
componentes, que em conjunto, permitem ao acadêmico descobrir e
redescobrir sua própria aprendizagem.
4.1 PESQUISAS, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO
As atividades de pesquisa organizar-se-ão em linhas de pesquisa que constituem
sistemas de referência no qual formam a base de grupos de pesquisa, congregando
professores, pesquisadores, técnicos e alunos de graduação e pós-graduação e
seus respectivos projetos de pesquisa.
A iniciação científica está fundamentada na participação dos alunos do curso em
atividades e projetos de pesquisa, estimulando o desenvolvimento do pensamento,
da prática científica e do senso crítico sobre as questões educacionais, sob a
orientação de pesquisadores e/ou professores da FPD.
Este incentivo dar-se-á através da participação dos estudantes de graduação em
atividades de pesquisa através de projetos de Iniciação Científica.
4.2 SISTEMAS PREVISTOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
4.2.1 Avaliação do curso pelos alunos
Os alunos têm a oportunidade de avaliar cada componente do curso e de avaliar o
curso como um todo quando entregam o relatório de conclusão de estágio. A
avaliação dos componentes é efetuada pela diretoria de graduação e coordenação
pedagógica durante todos os semestres. Durante essa avaliação os alunos podem
opinar sobre diversos itens que podem ser agrupados em: avaliação do docente
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(pontualidade, didática, disponibilidade, etc.) e avaliação da disciplina (ementa,
relacionamento com outras disciplinas do curso, bibliografia, etc.).
A avaliação do curso é promovida pela Diretoria de Graduação e também pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA). Na ocasião em que o acadêmico entrega seu
relatório de estágio de graduação, deve inserir no mesmo também uma avaliação do
curso, quando tem a oportunidade de avaliar o corpo docente, gestores, técnicos
administrativos, estrutura curricular e a infraestrutura onde o curso está inserido.
4.2.2 Avaliação dos alunos através do estágio (pelas escolas ou orientadores)
Do 3º ao 6º semestre, os alunos deverão realizar o Estágio Curricular
Supervisionado em escolas estaduais e/ou municipais. Ao final deste estágio, o
supervisor da escola e o professor supervisor do curso apresentam uma avaliação
do aluno. Nessa avaliação são considerados os seguintes tópicos:
Capacidade de Aprendizagem: avalia se o aluno aprende as
tarefas e absorve as informações com rapidez.
Qualidade do Trabalho Realizado: avalia se o aluno executa as
tarefas determinadas de maneira a alcançar a maior precisão
possível.
Produtividade: avalia se a quantidade de trabalho apresentado é
compatível com o solicitado ao estagiário.
Responsabilidade: avalia se o aluno executa as tarefas visando
sempre os objetivos propostos no prazo estabelecido.
Assiduidade e pontualidade: avalia se o aluno não falta e se é
pontual.
Iniciativa: avalia se o aluno sabe resolver sozinho, situações novas
ou imprevistas. Frequentemente tem ideias próprias e faz
sugestões sobre o trabalho.
4.2.3 Sistema previsto de avaliação do processo ensino e aprendizagem
O Curso utiliza o sistema de avaliação institucional, no sentido de considerar o
desempenho discente.
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Caracteriza-se por ser modular e a avaliação da aprendizagem será por componente
curricular e de forma independente.
Durante o processo, a avaliação da aprendizagem assumirá as funções diagnóstica,
formativa e somativa, sendo realizada de forma contínua e constante, observando-
se o equilíbrio entre os aspectos quantitativos e qualitativos, fazendo uso dos
seguintes instrumentos:
Realização de tarefas individuais e/ ou em grupo;
Avaliações escritas e orais;
Resolução de problemas e/ ou exercícios;
Desenvolvimento de projetos e experimentos;
Apresentação de relatórios, memoriais descritivos, dissertações, seminários;
Redação e publicação em algum veículo de comunicação de artigos literários
e/ou científicos, resenhas, papers, etc.;
Atividades práticas de laboratório, campo, micro estágios e/ou prestação de
serviços a comunidades.
Aspectos de relacionamento inter e intrapessoais.
4.3 ESTÁGIOS CURRICULARES
O Estágio Curricular regido nos termos da Resolução CNE/CP n°02/2002 é
“entendido como o tempo de aprendizagem que, através de um período de
permanência, alguém que demora em algum lugar ou ofício para aprender a prática
do mesmo e depois poder exercer uma profissão ou ofício”.
O Estágio Supervisionado é um componente curricular obrigatório para os Cursos
Superiores e seguido por Regulamento próprio da FPD. Porém, segundo o mesmo
Parecer citado acima “supõe uma relação pedagógica entre alguém que já é um
profissional reconhecido num ambiente institucional e um aluno estagiário”. Por esse
motivo, o Curso de Licenciatura em Matemática optou por colocar em sua
organização curricular, 400 horas de Estágio Curricular Obrigatório Supervisionado
previsto para ser realizado a partir do 3º semestre.
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Ao realizar o estágio curricular, o acadêmico será levado a cumprir um programa de
atividades inerentes às competências e habilidades estudadas no curso, realizando
intervenções próprias do profissional da educação em Matemática. Na atividade de
Estágio o acadêmico será orientado, acompanhado e supervisionado por um
professor do curso, e também por outro profissional atuante nas escolas ou outras
instituições de ensino onde o mesmo irá cumprir o seu programa de Estágio.
O programa de Estágio será elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do curso e
o professor supervisor do estágio no curso em concordância com o acadêmico,
levando em consideração a realidades específica do local ou escola onde o mesmo
irá desenvolver suas atividades.
Portanto, a elaboração do programa de estágio é uma ação pedagógica do curso,
que não se constitui em ato isolado do acadêmico, mas que exige a realização de
visitas técnicas ao ambiente pretendido, com o estabelecimento de contatos formais
com os profissionais destes ambientes, envolvendo tanto a equipe de gestão do
ambiente pretendido, quanto o Núcleo Docente Estruturante do curso e o professor
supervisor do estágio no curso.
A sistematização e controle do acompanhamento das atividades de estágio
ocorrerão mediante a adoção de fichas, formulários, planos de atividades, relatórios
e através da realização de reuniões dos estagiários com o professor supervisor do
estágio.
Também devem ser realizadas visitas ao estagiário em seu local de estágio pelo
professor supervisor do curso, tanto para que o mesmo possa ser observado e
avaliado no efetivo exercício da prática de estágio, quanto para troca de informações
sobre o mesmo com a equipe profissional do ambiente.
Dentre as Instituições em que o acadêmico poderá realizar seu estágio, destacamos:
Escolas de Ensino Fundamental e/ou Médio; EJA, técnicos; Empresas de
Consultoria na área de Matemática, divididos da seguinte forma:
Os procedimentos formais para efetivação do estágio deverão seguir os seguintes
passos:
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SEMESTRE ESTÁGIO TRABALHO
REALIZADO
CARGA
HORÁRIA
3º
SEMESTRE
Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental
Ciclo II Observação 100 hs
4º
SEMESTRE
Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental
Médio Observação 100 hs
5º
SEMESTRE
Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental
Ciclo II Regência 100 hs
6º
SEMESTRE
Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental
Médio Regência 100 hs
CARGA HORÁRIA TOTAL 400 HS
a) Visita ao ambiente de estágio para conhecimento da realidade e coleta de dados;
b) Elaboração do plano de estágio;
c) Oficialização da situação de estagiário junto ao FPD e à Instituição cedente,
mediante a assinatura do termo de Compromisso de Estágio
d) Início das atividades de estágio;
e) Realização de visitas periódicas ao estagiário pelo professor orientador, em seu
ambiente de estágio;
f) Realização de reuniões periódicas entre estagiários e professores orientadores
g) Avaliação do estagiário pelos gestores da empresa;
h) Auto-avaliação do estagiário
i) Avaliação do estagiário pelo professor orientador;
j) Elaboração e apresentação do relatório final de estágio.
4.4 TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC será baseado nos objetivos de formação
do Curso, desenvolvido com a finalidade de aprimorar as habilidades e
competências práticas docentes do profissional.
Os temas ou áreas e abordagem para elaboração do TCC, poderão ser retiradas
dos trabalhos desenvolvidos durante as atividades práticas do curso, principalmente
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dos trabalhos interdisciplinares, com informações obtidas durante o estágio, práticas
pedagógicas, atividades de pesquisa entre outras. Este trabalho de conclusão
consistirá na elaboração de uma monografia que será acompanhada e orientada
pelos professores do curso de Matemática da FPD e será regulamentada com as
normas do manual para elaboração de TCC da FPD, para a sua elaboração e
apresentações escrita e defesa oral, perante uma banca examinadora.
4.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares estão previstas para ter início no 1º semestre. As
atividades complementares são as seguintes:
I – Participação em evento de cunho científico como: simpósios, fóruns de debate,
congressos, seminários;
II – Participação como ouvinte em palestras;
III – Elaboração e execução de projetos de intervenção pelos alunos, sob orientação
do professor de determinado componente curricular ou de forma interdisciplinar;
IV – Redação de artigos, capítulos de livros, resenhas, papers e outros nas diversas
áreas e componentes curriculares;
V – Monitoria nas disciplinas explicitadas neste plano;
VI – Curso, projeto e outras atividades de Extensão;
VII – Projeto de Iniciação Científica;
Para a comprovação da carga horária da participação em eventos, palestras, curso e
atividades de extensão o acadêmico deverá apresentar o certificado de participação
no evento.
A comprovação da carga horária da redação de artigos, capítulos de livros,
resenhas, papers e outros, elaboração e execução de projetos de intervenção,
iniciação científica e extensão e das atividades de monitoria será feita por meio de
relatórios elaborados em conjunto pelo aluno e professor orientador.
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5 - DIPLOMA
Após integralizar todas as disciplinas contempladas nos seis semestres que
compõem o curso e demais atividades previstas neste Plano de Curso, o acadêmico
concluinte fará jus à obtenção do diploma de graduação em Licenciatura em
Matemática.
6- NÚCLEOS DOCENTES ESTRUTURANTE
O Curso de Licenciatura em Matemática terá um órgão consultivo responsável pela
concepção do projeto pedagógico deste curso e tem, por finalidade, a implantação
do mesmo. Este núcleo terá as seguintes atribuições:
Elaborar o Projeto Político Pedagógico do curso definindo sua concepção e
fundamentos;
Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
Atualizar periodicamente o Projeto Político Pedagógico do curso;
Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no
Colegiado do Curso, sempre que necessário;
- Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do Curso
definidas pelo Colegiado;
Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
Promover a integração horizontal e vertical do Curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo Projeto Político Pedagógico;
Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de
Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
O Núcleo Docente Estruturante será constituído de:
a) O(a) Coordenador(a) do Curso, como seu presidente;
b) pelo menos 20%(vinte por cento) do corpo docente.
A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso para
um mandato de 2(dois) anos, podendo ser reconduzido por igual período.
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O Regimento do Núcleo Docente Estruturante – NDE será submetido à aprovação
pelo Conselho Superior do FPD
7 - COLEGIADO DO CURSO
O Colegiado de Curso é o órgão que tem por finalidade acompanhar a
implementação do projeto pedagógico, propor alterações dos currículos plenos,
discutir temas ligados ao curso, planejar e avaliar as atividades acadêmicas do
curso, sendo composto:
I – pelo (a) coordenador (a) do Curso;
II – por 5(cinco) representantes docentes do Curso eleitos por seus pares, com
mandato de 2(dois) anos, podendo ser reconduzidos por igual período;
III – por 2(dois) representantes discentes eleitos por seus pares, com mandato de
1(um) ano, permitido a recondução por igual período e que tenham cursado no
mínimo,
25% dos conteúdos programáticos do Curso e não estar cursando o último Módulo.
O Reitor, Pró-Reitor de ensino, Diretor Geral e Diretor de Ensino podem participar
das reuniões quando acharem conveniente e sempre que participarem das mesmas
terão os mesmos direitos dos demais membros do Colegiado.
O Colegiado de Curso terá as seguintes atribuições:
a) convocar e presidir as sessões;
b) cumprir e fazer cumprir o regulamento;
c) baixar comunicados e editais;
d) ordenar a matéria a ser divulgada;
e) convocar sessões extraordinárias;
f) julgar os motivos apresentados pelos membros do Colegiado para justificar a sua
ausência às sessões;
g) dar posse aos membros do Colegiado
O Regulamento do Colegiado de Curso será submetido à aprovação do Conselho
Superior da FPD.
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ANEXOS
FACULDADE PASCHOAL DANTAS Av. Afonso de Sampaio e Souza, 495 – Pq Carmo/Itaquera- São Paulo.
Autorizado pela Portaria nº 80, 30/01/2008-D.O.U. 31/01/2008
REGIMENTO
NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
São Paulo
2015
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ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL PASCHOAL DANTAS
Nome Fantasia: Faculdade Paschoal Dantas
CNPJ: 05.731.858/0001-40
Endereço: Avenida Afonso de Sampaio e Souza nº. 495
Bairro: Itaquera – São Paulo – SP
Fone: (11) 2741.5100
Site: http://www.faculdadepaschoaldantas.com.br/
Mantenedor: Sr. José Deusimar Dantas
Diretor Acadêmico: Prof.. Dr. Fábio Cardoso dos Santos
Elaboração do Regimento: Prof. Ms. Rogério Lopes Leitão
Avaliação e Validação: 01/ 08/ 14
Professores Convidados a participar do NDE com aceite positivo:
Prof. Me. Marcelo Balduíno
Profª. Me. Luciana Uhren.
Prof Esp. Adilson Araújo Lima.
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REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) DA
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA FACULDADE PASCHOAL DANTAS –
CAMPUS ITAQUERA
O NDE da Licenciatura em Matemática foi estruturado com base na lesgislação
vigente do pais onde através do CONAES (Comissão Nacional de Avaliação da
Educação Superior) direciona suas atribuições através do inciso I do artigo 6º. da lei
nº. 10.861 de 14 de abril de 2004 em conjunto com o parecer CONAES nº.4, de 17
de julho de 2010, onde resolve em seu artigo 1º:
“O Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de graduação constitui-se de
grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no
processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Político
Pedagógico do Curso”.
Assim em seu paragrafo único direciona:
“O NDE deve ser constituido por membros do corpo docente do curso, que exerçam
liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de
conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões
entendidas como importantes pela Instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento
do curso”.
CAPÍTULO I
DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. O presente Regimento direciona as atribuições e o funcionamento do Núcleo
Docente Estruturante (NDE) do curso da Licenciatura em Matemática da Faculdade
Paschoal Dantas.
Art. 2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é órgão de consulta, assessoria, onde
esta, vinculado ao Colegiado do Curso da Licenciatura em Matemática da Faculdade
Paschoal Dantas, responsável pela concepção, implementação e atualização do
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática..
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CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO NDE
Art. 3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE), conforme resolução
do CONAES (Comissão Nacional de Avaliação do Ensino Superior):
I. Participar efetivamente da elaboração do Projeto Pedagógico do Curso da
Licenciatura em Matemática da Faculdade Paschoal Dantas, definindo sua
concepção e fundamentos para formação do professor de Matemática de Ensino
Fundamental II e Ensino Médio;
II. Participar efetivamente da construção e consolidação do perfil profissional do
egresso do curso;
III. Participar da revisão e atualização periódica do Projeto Pedagógico do Curso
(PPC), para análise a aprovação do Colegiado de Curso;
IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas
pelo Colegiado de Curso;
V. Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
VI. Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo PPC
VIII. Planejar e acompanhar as atividades complementares e de extensão
executadas pelo curso;
IX. Fomentar e zelar a integração curricular através do Projeto Interdisciplinar;
X. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento cientifico, através da realização
de pesquisas, produção acadêmica e cursos de extensão, direcionando as
necessidades do curso de Licenciatura em Matemática e em consonância com as
Políticas Públicas Educacionais e do mercado de trabalho;
XI. Zelar pelo cumprimento das Leis e Diretrizes e Bases para o curso da
Licenciatura em Matemática vigente no país.
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CAPÍTULO III
DA CONSTITUIÇÃO DO NDE
Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) será constituído de:
I. Coordenador do Curso, como seu presidente;
II. Pelo menos 5 (cinco) professores atuantes no curso.
Parágrafo único. Os docentes que constituem o NDE, preferencialmente, devem
atuar no curso desde o último ato regulatório.
Art. 5º. A indicação dos membros do NDE será feita pelo Coordenador, ouvido o
Colegiado de Curso, se for o caso.
CAPÍTULO IV
DA TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS DOCENTES DO NDE
Art. 6º. Os docentes que compõem o NDE devem possuir, preferencialmente, a
titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, porém
não sendo restrito somente a esta titulação. Os docentes com Pós Graduação Latu
Sensu, poderão fazer parte do NDE, desde que comprovada sua experiência em
relação à formação e atuação na Graduação de Enfermagem e os aspectos da
prática profissional do Enfermeiro.
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NDE
Art. 7º. Compete ao Presidente do NDE:
I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
II. Representar o NDE junto aos órgãos da Instituição;
III. Encaminhar as deliberações do NDE;
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IV. Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo NDE e
um
membro do mesmo para secretariar e lavrar as atas;
V. coordenar a integração com o Colegiado de Curso e outros setores da Instituição.
CAPÍTULO VI
DAS REUNIÕES
Art. 8º. O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu
Presidente, uma vez por trimestre e, extraordinariamente, sempre que convocado
pelo Presidente ou pela maioria de seus membros.
Art. 9º. As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base
no número de presentes que comparecerem as reuniões.
CAPÍTULO VII
DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS
Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pelo NDE ou pelo Colegiado de Curso,
de acordo com a competência dos mesmos.
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Referências:
COMISSÃO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUAÇÃO SUPERIOR (CONAES) –
Disponível em: http://www.est.edu.br/downloads/pdfs/legislacao_cpa_17655.pdf
COMISSÃO NACIONAL DE ÉTICA E PESQUISA – CONEP. Disponível em:
(http://conselho.saude.gov.br/Web_comissoes/conep/index.html)
COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA. Conselho de Saúde, manual dos CEPs.
Disponível em: (http://conselho.saude.gov.br/biblioteca/livros/Manual_ceps.pdf)
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – CNE. Disponível em:
(http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12449&Ite
mid=754)
SISTEMA NACIONAL DE ÉTICA EM PESQUISA – SISNEP. Disponível em:
(http://portal2.saude.gov.br/sisnep/pesquisador/)
BRASIL, MEC. Parecer 583 / 2002, apresenta orientação para diretrizes
curriculares dos cursos de graduação. Brasília: CNE / CES 2001 04. 04.
____________ CNE / CP. "Resolução nº 11, de 18. 02. 2002, que institui
diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da educação
básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena". Brasília:
D. O. U. em 04. 03. 2002. Seção 1, p. 8.
____________ CNE / CP . "Resolução nº 2, de 19. 02. 2002 que, institui a
duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de
formação de professores da educação básica, em nível superior". Brasília: D.O.U
em 04. 03. 2002. Seção 1, p. 9.
____________ Parecer CNE / CES nº 1.302, de 06 de novembro de 2001,
apresenta diretrizes curriculares nacionais para os cursos de Matemática,
Bacharelado e Licenciatura. Brasília: CNE, 2001 ( mimeo)
____________ Diretrizes curriculares para cursos de bacharelado em
Matemática. MEC / CEEMAE. Brasília: MEC / 1999 (mimeo)
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REGIMENTO
COLEGIADO DE CURSO
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
São Paulo
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ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL PASCHOAL DANTAS
Nome Fantasia: Faculdade Paschoal Dantas
CNPJ: 05.731.858/0001-40
Endereço: Avenida Afonso de Sampaio e Souza nº. 495
Bairro: Itaquera – São Paulo – SP
Fone: (11) 2741.5100
Site: http://www.faculdadepaschoaldantas.com.br/
Mantenedor: Sr. José Deusimar Dantas
Diretor Acadêmico: Prof. Dr. Fábio Cardoso dos Santos
Elaboração do Regimento: Profº Me. Rogério Lopes Leitão
Avaliação e Validação Colegiado de Curso
Membros efetivos:
- Presidente: Profº Me. Rogério Lopes Leitão
- Vice – Profº Me Marcelo Balduíno
- Secretário: Rogéria Oliveira (Representante Discente)
- Profª. Filinha Oliveira Cardozo (representante institucional)
- Prof Esp. Adilson Araujo Lima
- Profª. Me. Luciana Uhren
- Profª. Esp. Silvia Santos Oliveira
- Profª. Esp. Silvia Timóteo
- Valter Cunha (Representante Discente)
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REGIMENTO COLEGIADO DE CURSO
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
A elaboração deste Regimento vem ao encontro das necessidades estruturais da
Licenciatura em Matemática da Faculdade Paschoal Dantas.
As designações, das normas e rotinas do colegiado do curso de Licenciatura em
Matemática, estão direcionadas neste documento, sendo avaliado na data de
10.03.2014 pelos membros do Colegiado e ciência da Diretoria Acadêmica da
Instituição.
CAPÍTULO I
FINALIDADES
Artigo 1º. O Colegiado do Curso da Licenciatura em Matemática, em sua estrutura
presencial, da Faculdade Pachoal Dantas é direcionado por este regimento e pela
missão, valores institucionais e órgãos universitários superiores.
Artigo 2º. O Colegiado de Curso é um órgão primário com a finalidade normativa,
deliberativa e de planejamento acadêmico do Curso de Licenciatura em Matemática,
com composição, competências definidas neste regimento e em consonância com o
Regimento Interno da Faculdade Paschoal Dantas.
Assim, o Colegiado do Curso de Licenciatura em Matemática resolve direcionar seu
regimento interno, fazendo parte à redação que se segue abaixo:
CAPÍTULO II
DA FORMAÇÃO DO COLEGIADO
Artigo 3º. Compõem a estrutura do Colegiado de Curso:
I. O Coordenador da Licenciatura em Matemática, como seu Presidente;
II. Representantes do corpo docente da Licenciatura em Matemática e
assistência pedagógica da Faculdade Paschoal Dantas;
III. O número mínimo de componentes do colegiado segue as normatizações
da resolução CEP 166/97, artigo 2º, parágrafo 1º.
IV. Um representante do corpo docente dos demais Departamentos da
Faculdade Paschoal Dantas.
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V. Um representante do corpo discente da Licenciatura em Matemática,
regularmente matriculado, equivalente a 20% do total de membros do
colegiado.
Artigo 4º. No que se refere ao mandato, cada um dos representantes, com
exceção do Presidente, terá um mandato de 01 (hum) ano, permitindo-se uma
recondução. Estando assim em consonância com o Regimento Institucional.
CAPÍTULO III
DELIBERAÇÕES E COMPETÊNCIAS DO COLEGIADO DE CURSO
Artigo 5º. Para consecução de suas finalidades, compete ao Colegiado, além de
seguir as normas do regimento institucional:
a) Estabelecer Diretrizes para o funcionamento do Curso de Licenciatura em
Matemática da Faculdade Paschoal Dantas;
b) Orientar e acompanhar o funcionamento didático e administrativo do curso de
Licenciatura em Matemática;
c) Elaborar seu Regimento Interno;
d) Elaborar o Regulamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de
Licenciatura em Matemática;
e) Definir regras para indicação e renovação da composição do NDE do Curso
de Licenciatura em Matemática;
f) Analisar, discutir e avaliar as propostas do NDE do curso com respeito ao
Projeto Político e Pedagógico, alterações da estrutura da matriz curricular,
disciplinas obrigatórias e optativas integrantes do currículo, com respectivas
ementas, carga horária, pré e co-requisitos e condições para integralização
do curso, seguindo os preceitos da Lei e Diretrizes e Bases (LDB) vigente no
país, assim como as normatizações do Conselho Nacional de Educação
(CNE) e Conselho de Ensino Superior (CES);
g) Direcionar e definir o regulamento de estágios, atividades complementares,
projeto integrador, mobilidade acadêmica e trabalhos de conclusão de curso;
h) Indicar docentes para a supervisão de atividades complementares, projeto
integrador, estágio e trabalho de conclusão de curso;
i) Recomendar aos Departamentos responsáveis por disciplinas do Curso o
ajustamento do plano de ensino de componentes curriculares ao Projeto
Pedagógico do Curso;
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Autorizado pela Portaria nº 80, 30/01/2008-D.O.U. 31/01/2008
j) Decidir sobre solicitações e recursos acadêmicos, disciplinares e
administrativos dos discentes e dos docentes da Licenciatura em Matemática;
k) Analisar, discutir e aprovar proposta da Coordenação, em conjunto com os
Departamentos, sobre o limite de vagas oferecidas para o vestibular (assim
como os turnos das novas turmas), transferência, reingresso e mudança de
curso para os módulos de cada componente curricular;
l) Deliberar sobre os pedidos de prorrogação de prazo e jubilamento de alunos
da Licenciatura em Matemática;
m) Acompanhar os atos do Coordenador da Licenciatura em Matemática
n) Julgar, em grau de recurso, as decisões do Coordenador da Licenciatura em
Matemática quando estas se fizerem necessárias;
o) Recepcionar os ingressantes do Curso da Licenciatura em Matemática
orientando-os no que se refere ao funcionamento e organização da
Faculdade Paschoal Dantas;
p) Opinar e decidir sobre sugestões de Departamentos ou docentes, que
envolvam assuntos de interesse do Curso;
q) Opinar e deliberar sobre outras matérias que lhe forem atribuídas, bem como
sobre casos omissos que se situem na esfera de sua competência;
r) Constituir Comissões Especiais para estudo de assuntos de interesse Político
e Pedagógico da Licenciatura em Matemática e questões Institucionais.
CAPÍTULO IV
ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
Inciso I: Das Reuniões
Artigo 6º. O Colegiado do Curso se reunirá ordinariamente, a cada dois meses, por
convocação do Coordenador, de acordo com as datas estabelecidas em calendário
anualmente aprovado e, extraordinariamente, se convocado pelo Coordenador, com
indicação de motivo ou a requerimento de 2/3 (dois terços) do total dos membros do
Colegiado, com indicação de motivo.
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§1º O Coordenador divulgará por escrito, com, pelo menos, 72 (setenta e duas)
horas de antecedência, a pauta com os assuntos a serem tratados nas reuniões
ordinárias. Na ausência de temas e itens de pauta que justifiquem a periodicidade
bimestral das reuniões, o Coordenador poderá alternar a periodicidade para
trimestral e não menos que isso.
§2º As reuniões extraordinárias serão convocadas por escrito, com antecedência
mínima de 72 (setenta e duas) horas, mencionando-se a pauta.
§3º Em caso de urgência ou excepcionalidade, o prazo de convocação de reuniões
extraordinárias, previsto no §2º, poderá ser reduzido e a indicação de pauta omitida,
justificando-se a medida no início da reunião.
§4º O Colegiado reunir-se-á com o quórum mínimo de metade mais um de seus
membros em primeira convocação. Havendo necessidade de uma segunda
convocação, ela será realizada 30 (trinta) minutos após a primeira.
Artigo 7º. O comparecimento às reuniões do Colegiado é obrigatório e preferencial
em relação a quaisquer outras atividades universitárias, exceto às referentes aos
órgãos que lhe sejam superiores.
§1º O membro do Colegiado, que, por motivo justo, não puder comparecer à reunião
deverá entregar a pauta dos trabalhos ao coordenador e documentar justificando
sua ausência;
§2º O membro que deixar de atender a qualquer convocação deverá justificar-se por
escrito (correspondência eletrônica, ofício, etc.) ao Presidente do Colegiado no
prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas após reunião;
§3º Não havendo pedido de justificativa, a falta será dada como não justificada.
§4º A ausência de representante docente ou discente às reuniões, não justificada
dentro de 03 (três) dias úteis, será comunicada ao respectivo Departamento ou a
Diretória Acadêmica, para notificação em prontuário;
§5º Será considerada justificativa:
I. Motivo de saúde;
II. Direito assegurado por legislação específica;
III. Motivo relevante, a critério do Colegiado.
Artigo 8º. O membro do colegiado perderá o mandato nos seguintes casos:
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I. Quando faltar, sem causa justificada, a 02 (duas) reuniões ordinárias consecutivas
ou a 04 (quatro) reuniões ordinárias alternadas;
II. Quando sofrer penalidade disciplinar que o incompatibilize com o exercício.
Artigo 9º. As reuniões do Colegiado serão públicas. Por deliberação do plenário e a
requerimento de, no mínimo, 1/3 (um terço) dos Conselheiros, elas poderão ser
sigilosas, permanecendo apenas os membros do Colegiado.
Artigo 10º. As reuniões serão presididas pelo Coordenador do Curso de Licenciatura
em Matemática;
Parágrafo único. Na falta ou impedimento do Coordenador, a presidência da reunião
do Colegiado será exercida pelo Vice-coordenador do Curso. Na falta ou
impedimento deste, a presidência da reunião será exercida pelo docente do
Colegiado mais antigo na Faculdade Paschoal Dantas;
Artigo 11º. As reuniões terão a duração máxima de 1h30’ (uma hora e trinta
minutos);
Parágrafo único. Excepcionalmente, este horário poderá ser prorrogado por mais 30
(trinta) minutos, se assim aprovado pelos membros do Colegiado.
Artigo 12º. As reuniões serão iniciadas a partir da aprovação da ata da reunião
anterior, que será devidamente disponibilizada para leitura e análise prévias dos
integrantes do Colegiado.
Artigo 13º. Iniciada a votação, serão observados os seguintes preceitos:
I. A votação será simbólica, nominal ou secreta, adotando-se a primeira forma
sempre que uma das duas outras não for requerida e aprovada (ou, ainda, que não
seja expressamente prevista);
II. Qualquer membro do Colegiado poderá fazer constar em ata, expressamente, seu
voto;
III. No caso de empate, caberá ao Presidente (ou ao seu substituto eventual) o voto
de desempate.
Artigo 14º. Os trabalhos de cada reunião devem, obrigatoriamente, ser registrados
em ata.
Parágrafo único. Caberá ao secretário nomeado pelo Colegiado de Curso de
Licenciatura em Matemática a lavratura das atas das reuniões, que serão assinadas
e rubricadas, quando da sua aprovação, por todos os membros do Colegiado.
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Inciso II: Da Coordenação
Artigo 15º. Compete ao Coordenador da Licenciatura em Matemática , além do
previsto no Estatuto e Regimento Geral da Faculdade Paschoal Dantas:
I. Cumprir e fazer cumprir as decisões do Colegiado;
II. Representar o curso junto aos órgãos da Faculdade Paschoal Dantas;
III. Integrar o Conselho da respectiva Unidade e representar o Curso nas reuniões
com Mantenedor, Diretoria Acadêmica e outros departamentos hierárquico da
Instituição;
IV. Convocar, presidir, suspender e encerrar as reuniões do Colegiado do Curso,
com direito apenas a voto de desempate;
V. Supervisionar a secretaria do Colegiado;
VI. Executar as deliberações do Colegiado;
IX. Promover, opinar e participar de eventos extracurriculares relacionados à
formação acadêmica dos alunos da Licenciatura em Matemática;
X. Supervisionar a remessa regular ao órgão competente de todas as informações
sobre frequência, notas ou aproveitamento de estudos dos alunos da Graduação de
Enfermagem;
XI. Encaminhar ao órgão competente a relação dos alunos aptos a colar grau;
XII. Acompanhar a vida acadêmica dos alunos no que se refere aos limites de tempo
mínimo e máximo de integralização curricular conforme deliberação da CNE e CES;
XIII. Deliberar sobre solicitações encaminhadas ao Colegiado, tais como
trancamento parcial e total, regime excepcional, matrícula em disciplina isolada,
dispensa de disciplina, reingresso, etc.;
XIV. Comunicar ao Departamento competente irregularidades cometidas pelos
professores da Licenciatura em Matemática;
XV. Orientar os alunos quanto à matrícula e a integralização do Curso.
Inciso III: Dos Membros do Colegiado de Curso
Artigo 16º. Compete aos membros do Colegiado:
I. Colaborar com o Coordenador no desempenho de suas atribuições;
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II. Colaborar com o Coordenador na orientação e acompanhamento do
funcionamento didático e administrativo do curso de Licenciatura em Matemática;
III. Comparecer às reuniões, e ou justificar sua ausência através de documento
formal;
IV. Apreciar, aprovar e assinar ata de reunião;
V. Debater e votar a pauta em discussão nas reuniões;
VI. Solicitar informações e sugerir providências ao Coordenador do curso da
Licenciatura em Matemática;
VII. Realizar estudos, apresentar proposições, apreciar e relatar as disciplinas que
lhes forem atribuídas.
Inciso IV: Da Secretaria do Colegiado
Artigo 17º. Compete ao Secretário do Colegiado:
I. Lavrar as atas do Colegiado de Curso;
II. Executar os serviços de redação de documentos e correspondência;
III. Registrar as deliberações do Colegiado após a redação final;
IV.Transmitir aos membros do Colegiado os avisos de convocações de reuniões;
V Efetuar diligências e encaminhar os pedidos de informação dirigidos à presidência
do Colegiado;
VI. Organizar, para aprovação do Presidente, a pauta para as reuniões do Colegiado
de Curso
VI. Exercer as demais atribuições inerentes às funções.
CAPÍTULO V
REGIME DIDÁTICO E ACADÊMICO DA GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM
Artigo 19º. O Curso de Licenciatura em Matemática, modalidade presencial será
regido pelos Estatutos e Regimentos Internos da Faculdade Paschoal Dantas.
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CAPÍTULO VI
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Artigo 20º. O período normal de funcionamento do Colegiado do Curso obedecerá o
Calendário Acadêmico da Faculdade Paschoal Dantas, aprovado pela Diretoria
Acadêmica.
Artigo 21º. As modificações deste Regimento poderão ser propostas pelo
Coordenador ou por metade mais um dos membros titulares do Colegiado, e
aprovadas por, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos membros do Colegiado.
Artigo 22º. Este regulamento entrará em vigor a partir da sua aprovação pelo
Colegiado do Curso de Licenciatura em Matemática da Faculdade Paschoal Dantas
e pelos demais órgãos competentes.
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REFERÊNCIAS
COMISSÃO NACIONAL DE ÉTICA E PESQUISA – CONEP. Disponível em:
(http://conselho.saude.gov.br/Web_comissoes/conep/index.html)
COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA. Conselho de Saúde, manual dos CEPs.
Disponível em: (http://conselho.saude.gov.br/biblioteca/livros/Manual_ceps.pdf)
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – CNE. Disponível em:
(http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12449&Ite
mid=754)
SISTEMA NACIONAL DE ÉTICA EM PESQUISA – SISNEP. Disponível em:
(http://portal2.saude.gov.br/sisnep/pesquisador/)
BRASIL, MEC. Parecer 583 / 2002, apresenta orientação para diretrizes
curriculares dos cursos de graduação. Brasília: CNE / CES 2001 04. 04.
____________ CNE / CP. "Resolução nº 11, de 18. 02. 2002, que institui
diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da educação
básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena". Brasília:
D. O. U. em 04. 03. 2002. Seção 1, p. 8.
____________ CNE / CP . "Resolução nº 2, de 19. 02. 2002 que, institui a
duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de
formação de professores da educação básica, em nível superior". Brasília: D.O.U
em 04. 03. 2002. Seção 1, p. 9.
____________ Parecer CNE / CES nº 1.302, de 06 de novembro de 2001,
apresenta diretrizes curriculares nacionais para os cursos de Matemática,
Bacharelado e Licenciatura. Brasília: CNE, 2001 ( mimeo)
____________ Diretrizes curriculares para cursos de bacharelado em
Matemática. MEC / CEEMAE. Brasília: MEC / 1999 (mimeo)
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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
CADERNO DE ESTÁGIO
CURRICULAR SUPERVISIONADO
2015
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Autorizado pela Portaria nº 80, 30/01/2008-D.O.U. 31/01/2008
ORIENTAÇÕES GERAIS
1. Definição de Estágio Curricular Supervisionado
De acordo com a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, define-se como Estágio “o
ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que
visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam
frequentando o ensino regular em instituições de educação superior” (Art. 1º).
2. Da exigência do Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Curricular Supervisionado caracteriza - se como requisito obrigatório para
a obtenção de grau no curso de Licenciatura em Matemática , devendo ser
cumprido pelos alunos regularmente matriculados na Faculdade Paschoal Dantas,
no decorrer do curso de graduação, fazendo “parte do projeto pedagógico do curso,
além de integrar o itinerário formativo do educando” (Art. 1º § 1º). De acordo com a
legislação, “Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja
carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma” (Art. 2º §1º).
Portanto, a expedição do diploma de Licenciado fica condicionada ao cumprimento
integral da carga horária fixada para o estágio, constante no projeto pedagógico do
respectivo curso de Licenciatura.
3. Do funcionamento
O Estágio Curricular Supervisionado deverá ser cumprido antes da conclusão do
curso, em uma ou mais instituições, sendo facultado ao aluno apresentar uma
programação igual ou superior à exigência legal e de acordo com o projeto
pedagógico do curso. O estagiário contará com a orientação de um professor da
instituição, devidamente designado para tal como “Professor(a) Supervisor (a) de
Estágio”, e com a supervisão de um profissional, designado pela instituição
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concedente do estágio, devidamente habilitado para a função e designado como
“Supervisor de Estágio”.
4. Modalidades
São consideradas modalidades desejáveis para o Estágio Curricular Supervisionado,
para o curso de Licenciatura da “Faculdade Paschoal Dantas”, as seguintes:
4.1 - Estágios de Observação: são destinados a tomada de contato com a realidade
educacional, devendo o estagiário, nesta modalidade, perceber e sentir a escola
como um todo, especialmente o desenvolvimento do processo ensino -
aprendizagem.
4.2 - Estágios de Participação: são aqueles que permitirão ao aluno estagiário tomar
parte em atividades educacionais, isto é, colaborar, na medida do possível,
com os profissionais em exercício.
4.3 - Estágios de Regência: são aqueles que darão oportunidades aos alunos
estagiários de ministrar aulas das disciplinas da área de concentração, sob a
orientação técnica e pedagógica do Professor(a) Supervisor (a) de Estágio e com
autorização do professor que permitir esta modalidade em suas aulas.
5. Objetivos do Estágio Curricular Supervisionado
A Faculdade Paschoal Dantas tem projetado os seguintes objetivos para o
estágio supervisionado do curso de Licenciatura em Matemática:
estimular os alunos à prática das teorias assimiladas no decorrer do curso;
criar condições para que o aluno estagiário se torne capaz de diagnosticar
situações e realidades, dando-lhes oportunidade para uma criatividade
didática;
Conscientizar o aluno estagiário sobre a missão do professor no processo
educativo e da escola na comunidade;
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Oportunizar ao aluno contatos profissionais que permitam seu ingresso no
mercado de trabalho.
Espera - se que o aluno estagiário possa:
desenvolver posturas de Educador;
conhecer o campo de sua atuação profissional por meio de um
relacionamento teórico - prático dos conhecimentos adquiridos nas diversas
disciplinas com a realidade vivencial;
compreender e conhecer o grau de flexibilidade na aplicação das teorias e
conceitos assimilados;
interagir no Sistema Educacional nos segmentos públicos, privados e de
prestação de serviços.
6. Carga Horária
De acordo com a Legislação, os alunos estão obrigados ao cumprimento de uma
carga horária mínima de 400 horas, dividas da seguinte maneira:
SEMESTRE ESTÁGIO TRABALHO
REALIZADO
CARGA
HORÁRIA
3º
SEMESTRE
Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental
Ciclo II Observação 100 hs
4º
SEMESTRE
Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental
Médio Observação 100 hs
5º
SEMESTRE
Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental
Ciclo II Regência 100 hs
6º
SEMESTRE
Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental
Médio Regência 100 hs
CARGA HORÁRIA TOTAL 400 HS
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Os estágios na modalidade Ensino Médio, deverão contemplar 100 hs (50 hs em
observação e 50 hs na regência) destinados às aulas de Física.
7. Horário
O horário para a realização das atividades do Estágio Curricular Supervisionado é
de livre escolha do estagiário, não podendo, contudo, coincidir com o horário de
trabalho e de aula do aluno estagiário. De acordo com a legislação, a jornada diária
do estagiário não poderá ultrapassar 06 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas
semanais, no caso de estudantes do ensino superior (Art. 10 inciso II).
8. Documentos comprobatórios de permissão de Estágio Curricular
Supervisionado
O aluno estagiário deverá, previamente, certificar-se com segurança em que
estabelecimento(s) irá realizar o Estágio Curricular Supervisionado para, em
seguida, preencher corretamente o Termo de Compromisso (solicitação de estágio e
comprovante de aceite a realização do estágio).
.
8.1 Formalidades essenciais dos documentos
Não será recebido o estágio que deixar de constar:
a assinatura do diretor e respectivo carimbo nos atestados;
outras que forem exigidas pelo Professor(a) Supervisor (a) de Estágio.
9. Cronograma de Atividades
A realização do Estágio Curricular Supervisionado importará no cumprimento das
atividades estabelecidas pelo Professor (a) Supervisor (a) de Estágio, obedecidos
rigorosamente os prazos fixados através de instruções expedidas semestralmente.
10. Avaliação
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A avaliação do Estágio Curricular Supervisionado será feita pelo Professor (a)
Supervisor(a) de Estágio que, para isso, levará em consideração todos os aspectos
e as formalidades relacionadas com as atividades do estágio.
Não será recebido o Caderno de Estágio em que constar rasuras, que não estiver
devidamente preenchido e que deixar de constar as devidas assinaturas e carimbos,
além dos seguintes componentes:
termos de compromisso de estágio curricular supervisionado;
ficha controle de estágio com assinatura do professor e diretor com respectivo
carimbo da escola em que estagiou;
relatórios, avaliações, auto avaliações, plano de aula, conclusão avaliativa,
atestado de cumprimento do estágio curricular supervisionado e declaração de
aprovação no estágio curricular supervisionado devidamente preenchidos e
assinados pelo estagiário;
quaisquer outras que forem exigidas pelo Professor(a) Supervisor(a) de Estágio.
11. Disposições Finais
Todas as questões relacionadas ao Estágio Curricular Supervisionado estão a cargo
do
Professor (a) Supervisor (a) de Estágios, devendo ser, a este, submetidos.
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CARTA DE APRESENTAÇÃO
São Paulo, _______de _______________________ de __________.
Do (a): Professor(a) Orientador(a) do Estágio do Curso de Licenciatura em
Matemática Ao (À) Sr.(a) Diretor(a) do (a)
_________________________________________________
Assunto: Apresentação de Estagiário.
Senhor (a) Diretor (a),
Apresentamos a V.Sa. o (a) estagiário (a)
____________________________________
____________________________________, do ________ período do Curso de
Licenciatura em Matemática, que desenvolverá atividades nessa instituição
conforme plano de trabalho anexo.
Atenciosamente,
__________________________________________
Professor(a) Orientadora do Estágio
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DECLARAÇÃO DE ACEITAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
Declaro, para fins de comprovação junto à Professor(a) Orientadora do Estágio
Obrigatório do Curso de Licenciatura em Matemática Faculdade Paschoal Dantas,
que o (a) estagiário(a) do _________ período foi aceito(a) para estágio nesta
instituição.
__________________________, _________de _______________de ___________.
______________________________________________________
Assinatura do responsável e carimbo da instituição concedente do estágio:
Endereço:
________________________________________________Tel.:____________
Nome do supervisor do estágio na instituição:
____________________________________
Licenciado em: ________________________________
Instituição: ___________________________________
Em: _______/______/_______
.
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12. Ficha controle de estágio
A ficha controle de estágio é um documento de registro e comprovação das horas
estagiadas, deve ser adquirida na secretaria da faculdade e não será validada caso:
houver rasuras e/ou correções com corretivo;
deixar de constar a assinatura do professor nos dias estagiados;
deixar de constar a assinatura do diretor com respectivo carimbo da escola
em que estagiou;
deixar de conter a assinatura do supervisor de estágio na instituição
concedente do estágio;
não atender outras recomendações do Professor(a) Supervisor(a) de Estágio.
Entenda os itens que constam na ficha controle de estágio para facilitar seu
preenchimento, seguir orientações apresentadas no modelo abaixo:
Nome: nome do aluno completo
RA: seu registro acadêmico (ou RM: registro de matricula);
Período: período do curso (semestre) que o aluno esta cursando durante este estágio;
Ano letivo: ano e semestre que o aluno esta cursando durante este estágio
Local do estágio: nome completo da escola;
Data: dia e mês;
Horas de estágio: total de horas cumpridas no dia e na sala/classe (no caso de cumprir o estágio em mais
de uma sala/classe no dia, preencher separadamente, conforme indicado no modelo na data de 25/08);
Trabalho realizado: estágio de observação, participação ou regência (conforme descritos nas orientações
gerais)
Conteúdo trabalhado: especificar o assunto que esta sendo tratado durante a aula;
Classe: sala, turma, série, ano ou classe onde o estágio aconteceu (no caso de siglas especificar nas
observações ao final da ficha);
Visto do responsável: assinatura do professor responsável pela classe;
Total de horas realizadas: total de horas registradas na ficha;
Observações: se necessário;
Carimbo da escola onde foi realizado o estágio: carimbo oficial da escola;
Assinatura e carimbo do diretor da escola onde o estágio foi realizado: assinatura conforme consta em
registro de cartório (esta assinatura deverá ser reconhecida em cartório);
Assinatura do Professor(a) Supervisor(a) de Estágio: assinatura do responsável pelo aluno na escola
concedente do estágio.
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FICHA DE CONTROLE DE ESTÁGIO
Nome:
RA: Período: Ano Letivo:
Local do Estágio:
Data
Horas
de
estágio
Trabalho realizado
Série
Conteúdo
trabalhado
Assinatura
do
responsável
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Total de horas realizadas:
Observações: Carimbo da Instituição onde foi realizado o
estágio:
Assinatura e carimbo do Diretor da Instituição onde foi realizado o estágio:
Assinatura e carimbo do Supervisor de estágio:
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13. RELATÓRIO DE ESTÁGIO
UNIDADE ESCOLAR
1. Dados da Instituição de Ensino
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
1.1. Nome da escola
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
1.2. Endereço
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
1.3. CEP
___________________________________________________________________
1.4. Telefone
___________________________________________________________________
1.5. CNPJ
___________________________________________________________________
1.6. Horário de Funcionamento
___________________________________________________________________
1.7. Cursos oferecidos
___________________________________________________________________
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14. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
O estagiário deverá relatar dados observados na Instituição de Ensino onde realizou
as atividades de Estágio Curricular Supervisionado, quanto à comunidade onde está
inserida, perfil do cidadão a ser formado, papel da escola na comunidade, proposta
pedagógica da escola, sistema e critério de avaliação e recuperação, Conselho de
Classe, recursos humanos, assistência pedagógica ao aluno, entidade mantenedora,
estrutura da escola, existência e funcionamento de associações e grêmios,
modalidades de ensino e horário de funcionamento, além de outras observações
que considerar pertinentes.
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
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Autorizado pela Portaria nº 80, 30/01/2008-D.O.U. 31/01/2008
15. DECLARAÇÃO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO
Declaro, para fins de comprovação de Estágio Supervisionado, que o (a)
estagiário(a)_____________________________________________________,
regularmente matriculado (a) no Licenciatura em Matemática, da Faculdade
Paschoal
Dantas,cumpriu__________(____________________________________________
__) horas de Estágio no período de _____/_____/_____ a _____/_____/_____.
São Paulo, _________ de ________________ de __________.
___________________________________________________________
Assinatura e carimbo do Responsável pelo Estágio
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16. APROVAÇÃO SEMESTRAL NO ÉSTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Declaro, para os devidos fins a que se refere, que
__________________________________________________________________
RA ________________________, aluno regular do curso de Licenciatura em
Matemática, apresentou nesta data, seu Caderno de Estágio Curricular
Supervisionado, devidamente preenchido e em tempo hábil.
Declaro, ainda, que o aluno cumpriu os objetivos propostos, tendo sido
considerado APROVADO no Estágio Curricular Supervisionado, referente ao _____
semestre do curso.
Por ser verdade firmo a presente.
Data: _______/_______/___________.
___________________________________________________________
Assinatura e carimbo do Supervisor de Estágio
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17. LEGISLAÇÃO PERTINENTE
O Estágio Supervisionado e a Prática de Ensino na formação de professores estão
pautados na legislação vigente, conforme segue:
• Lei nº 6.494, de 7 dezembro de 1977, regulamentada pelo Decreto Lei nº87.497 de
18 de agosto de 1982, e alterada pela Lei nº8.859, de 23 de março de 1994;
• Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB);
• Parecer CNE/CES nº 503/98, aprovado em 3 de agosto de 1998;
• Parecer CNE/CP nº 09/2001;
• Parecer CNE/CP nº 27/2001, que dá nova redação ao Parecer CNE/CP nº
09/2001;
• Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002;
• Parecer CNE/CES nº 197, de 7 de julho de 2004;
• Parecer CNE/CES nº 15, de 2 de fevereiro de 2005;
• Resolução CNE/CEB nº 2, de 4 de abril de 2005, que modifica a redação do § 3º
do artigo 5º da Resolução CNE/CEB nº 1/2004, até nova manifestação sobre estágio
supervisionado pelo Conselho Nacional de Educação.
• A Nova Lei 11.788 de 25/9/2008 dispõe sobre o estágio de estudantes, altera a
redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de vinte de dezembro
de 1996; revoga as Leis nºs 6.494, de 7 de dezembro de 1977 e 8.859, de 23 de
março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de
1996, e o art. 6º da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá
outras providências.
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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
GUIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
2015
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ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O que são?
São práticas acadêmicas de múltiplos formatos, obrigatórias, que podem ser realizadas
dentro ou fora da Instituição, desde que reconhecidas e aprovadas pela Faculdade, como
úteis à formação do aluno. Essas práticas se distinguem das disciplinas que compõem o
currículo pleno
de cada curso.
Por que fazer?
As atividades complementares têm como finalidade complementar a formação do aluno,
ampliar o seu conhecimento teórico-prático, fomentar a prática de trabalhos
interdisciplinares e entre grupos, estimular as atividades de caráter solidário e incentivar a
tomada de iniciativa e o espírito empreendedor dos alunos.
Quem deve fazer?
Todos os alunos dos cursos de graduação – tecnológica bacharelado ou licenciatura. No caso
da graduação tecnológica, os alunos matriculados nas estruturas curriculares aprovadas e
implantadas a partir, que devem cumprir as horas de Atividades Complementares.
Enquanto, que os demais cursos devem cumprir as atividades complementares nos moldes
previstos nas estruturas curriculares em que foram matriculados.
Como fazer?
O aluno é obrigado a fazer, fora de horário normal de aulas, o número de horas de
atividades complementares definido no projeto pedagógico de seu curso. Dentre as
categorias de atividades existentes.
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Quais são as categorias de atividades existentes? CATEGORIA A - Eventos acadêmicos
• Participação em palestras, seminários, congressos, conferências, ciclo de debates,
oficinas, mesas redondas, jornadas, fóruns, etc. promovidos pela própria instituição ou
outros órgãos e entidades externas.
• Organização de eventos institucionais e acadêmicos, na Faculdade Paschoal Dantas.
CATEGORIA B - Eventos acadêmicos específicos do Curso de Matemática.
• Participação em palestras, seminários, congressos, conferências, ciclo de debates, oficinas,
mesas redondas, jornadas, fóruns, etc. promovidos pela própria instituição ou outros órgãos
e entidades externas, sobre temas específicos para o Curso de Matemática, desde que
ligadas à prática de extensão, monitoria ou iniciação científica.
• Organização de eventos acadêmicos, específicos para o Curso de Matemática, desde que
ligadas à prática de extensão, monitoria ou iniciação científica.
CATEGORIA C – Pesquisa
Participação em Grupos de Iniciação Científica orientados por professor da Faculdade
Paschoal Dantas;
Participação em Programas/Projetos de Pesquisa internos ou externos;
Publicação individual ou coletiva de produção científica (artigos, ensaios, livros,
capítulos de livros, etc.);
Apresentação de comunicações científicas em eventos desta natureza promovidos
interna ou externamente;
Participação em grupos de pesquisa orientados por professor da Faculdade Paschoal
Dantas;
Realização de pesquisa científica sob orientação da Faculdade Paschoal Dantas;
Apresentação de trabalhos de pesquisa científica em painéis ou seção de pôsteres
organizados pela Coordenação do Curso;
Participação em seções públicas de dissertação de mestrado e tese de doutorado,
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com apresentação de resumo.
CATEGORIA D – Enriquecimento acadêmico-pedagógico
Atividade de monitoria em disciplinas ofertadas pela Faculdade Paschoal Dantas, aprovadas
pelo Coordenador de Curso.
• Aprovação em disciplinas isoladas de nível superior, na área do conhecimento, em outras
instituições de ensino.
• Obtenção de prêmios acadêmicos.
CATEGORIA E – Extensão
Cursos de Extensão promovidos pela Faculdade Paschoal Dantas ou outras IES.
Participação em Programas ou Projetos de Extensão Comunitária pela Faculdade
Paschoal Dantas;
Prestação de serviços comunitários, como voluntário, em questões ligadas à
cidadania, educação, qualificação e formação profissional, saúde, etc.
CATEGORIA F – Atividades Culturais, esportivas e políticas
Apresentação de Certificados de cursos livres de Idiomas, não inferior ao nível
intermediário ou equivalente.
Apresentação de Certificados de cursos livres de Informática.
Apresentação de Certificados de cursos de atualização profissional na área de
conhecimento do curso de graduação.
Leitura de livros clássicos ou técnicos não citados na referência bibliográfica básica
das disciplinas do curso, sob orientação de professor do Curso.
Visitas técnicas supervisionadas por professor do curso em órgãos, entidades ou
empresas externas realizadas fora do horário regular das aulas.
Atuação como representante de turma ou representante acadêmico em órgãos
colegiados, por período não inferior a uma semestre.
Participação em atividades desportivas, artística ou culturais institucionalizadas.
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Exercício de mandato completo em Diretórios Acadêmicos ou Ligas estudantis
CATEGORIA G – Estágios e experiências profissionais
Estágios extracurriculares, aprovados pelo CEDESP.
Estágios internacionais institucionalizados.
Experiências nacionais e internacionais ligadas à área do conhecimento.
CATEGORIA H – Nivelamento
Participação integral no programa de nivelamento em letramento e numeramento
disponibilizado pela instituição.
Apresentação de Certificados de cursos livres de desenvolvimento do raciocínio
lógico, produção de texto, revisão gramatical e outros que atendam aos conteúdos e
a carga horária do programa de nivelamento da IES.
Aprovação em disciplinas de nível superior, na área do conhecimento do nivelamento
em letramento e numeramento, em outras instituições de ensino que atendam aos
conteúdos e a carga horária do programa de nivelamento da IES e que não tenham
sido aproveitadas para dispensa de disciplina.
Como comprovar que as atividades foram feitas?
O aluno deve reunir cópias dos comprovantes das atividades realizadas interna ou
externamente, tais como declarações, atestados e certificados, e encaminhá-las ao
Coordenador ou professor responsável pelo registro. Juntamente com as cópias, o aluno
deve apresentar os originais dos documentos, para validação.
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Formulário de Comunicação de Atividades Complementares
Dados do Aluno:
Nome_________________________________________________________________
Número de matrícula _____________________________________________________
Curso ___________________________ Campus ______________________________
Informações sobre a atividade complementar:
Natureza da atividade_____________________________________________________
Categoria ______________________________________________________________
Descrição ______________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
Declaro que o(a) aluno(a) acima participou efetivamente da Atividade Complementar
coordenada e criada por mim, conforme informações prestadas.
São Paulo, de de 20
______________________________________________________________________
Assinatura
Nome do(a) Professor(a) __________________________________________________
Aprovação do Coordenador:
Horas__________ Categoria ________________ Visto _________________________
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Requerimento
Nº do protocolo _________________________ Data_________________________
Dados do Aluno:
Nome_________________________________________________________________
Número de matrícula _____________________________________________________
Curso ___________________________ Campus _____________________________
Descrição da Atividade Complementar:
Natureza da atividade ____________________________________________________
Total de horas que deseja validar ________________ Categoria___________________
Data ou período de realização ______________________________________________
Local__________________________________________________________________
Entidade Responsável_____________________________________________________
Documentação comprobatória anexada
1 _____________________________________________________________________
2 _____________________________________________________________________
3 _____________________________________________________________________
São Paulo, de de 20
_____________________________________
Assinatura do aluno
Aprovação do Coordenador: horas_______ categoria_______ visto_______________
______________________________________________________________________
Comprovante de requerimento Protocolo Nº ______________________
Recebemos o requerimento do(a) aluno(a) ____________________________________
______________________________ com a documentação listada naquele documento.
São Paulo, de de 20
Visto do Coordenador Responsável _________________________________________
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MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS E DE
CONCLUSÃO DE CURSO
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FACULDADE PASCHOAL DANTAS Mantenedor: Sr. José Deusimar Dantas Diretor Acadêmico: Prof. Dr. Fábio
Cardoso dos Santos
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Coordenadores de cursos Administração de Empresas Prof. Esp. Ivonaldo Vicente da Silva Enfermagem
Prof.ª Esp. Saturnina Alves da Silva Martins Engenharia Civil
Prof.ª Esp. Viviane Milani Manarini Gastronomia Prof. Me. Edson Luís Soares Dias Matemática
Prof. Me. Rogério Lopes Leitão Pedagogia Prof.ª M.ª Célia Magalhães de Souza Pós-Graduação em Psicopedagogia
Prof.ª Márcia Simões Teologia Prof. Me. João Batista Ribeiro Santos MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS E DE CONCLUSÃO DE CURSO DA FACULDADE PASCHOAL DANTAS
___________________________________________________________________ Organização: Prof.ª Me. Luciana Uhren Meira Silva Colaboração: Prof. Dr. Fábio Cardoso dos Santos e Prof.ª Me. Célia Magalhães de Souza Revisão: Prof.ª Viviane Carrijo Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
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“Ciência é conhecimento organizado. Sabedoria é vida organizada”.
Immanuel Kant
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Prezado(a) aluno(a)
Estar envolvido nas atividades de um curso superior é muito gratificante e, ao
mesmo tempo desafiador. Novos conhecimentos, dúvidas, limitações, receios e
expectativas fazem parte do cotidiano de todo aquele que está envolvido com o
processo de ensino e aprendizagem.
Ainda assim, a satisfação de aprender algo novo a cada dia é de grande valor e
contribui imensamente para sua formação como pessoa, cidadão e profissional. Por
isso, é fundamental investir na sua educação e participar de maneira ativa nas
atividades desenvolvidas em sala de aula e nos trabalhos exigidos pelos seus
professores.
Por isso, nós da Faculdade Paschoal Dantas apresentamos este manual com o
objetivo de ajudá-lo(a) a desenvolver seus trabalhos escritos de maneira coerente e
padronizada de acordo com as normas exigidas por nossa instituição.
Você perceberá que, com o tempo, as normas facilitarão sua organização para o
trabalho e mais – contribuirão para você desenvolver da melhor maneira possível seu
Trabalho de Conclusão de Curso.
Esperamos que você faça bom uso desse material e que venha progredir cada
vez mais no tempo em que permanecer conosco e ao longo de sua atuação
profissional.
Bons estudos e bom trabalho!
Um abraço,
A direção.
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71
1 MONOGRAFIA
É o documento que apresenta o resultado de uma pesquisa e deve ser feito sob
a coordenação de um orientador. Identificação, posicionamento, tratamento e
fechamento de um tema ou problema são itens obrigatórios nesse tipo de texto.
O assunto abordado é limitado em extensão (por isso o nome monografia
proveniente do grego mónos: único, um só; graphein: escrever – escrever sobre único
assunto) e delimitado por um objetivo geral que se abre em objetivos específicos de
forma a permitir o aprofundamento do estudo. O fundamento do texto é a interpretação
e análise de dados. Já os dados (de observação, de coleta em teóricos e da própria
experiência pessoal que seja relevante para a pesquisa) constituem a matéria-prima
fundamental para o desenvolvimento de um texto com sólidas bases teóricas e de
análise.
O texto monográfico deve se resumir a três capítulos distribuídos entre 30 a 40
páginas e seguir a presente estrutura básica:
a) Introdução: texto conciso que aponta as coordenadas do trabalho – objetivos,
problematização, hipótese inicial e metodologia. Além disso, há a exposição da
justificativa da importância do estudo apresentado para a área do conhecimento
humano em questão na pesquisa. Por apresentar uma síntese do
desenvolvimento do trabalho, é aconselhável que a introdução seja redigida ao
final da tarefa juntamente com a conclusão;
b) Desenvolvimento: é o corpo do trabalho e seu objetivo é a exposição lógica e
ordenada dos resultados alcançados com a pesquisa. Deve ser organizado em
capítulos (e, se necessário, em subcapítulos) orientados pelos objetivos
específicos previamente estipulados;
c) Conclusão: é a síntese do trabalho monográfico. Em geral, apresenta-se um
parágrafo de síntese para cada um dos capítulos apresentados. Finaliza-se com
o parágrafo conclusivo em que se somam, de forma avaliativa, os raciocínios
desenvolvidos nos capítulos com o objetivo geral que norteou a pesquisa. A
conclusão deve ser redigida de modo a não contrariar a introdução, por isso,
ambas devem ser escritas na mesma etapa final do trabalho.
1.1 Estrutura da monografia
O trabalho deve ser composto segundo a estrutura:
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Elementos pré-textuais Obrigatório Opcional
Capa / Lombada X
Folha de rosto / Ficha catalográfica X
Folha de aprovação X
Dedicatória X
Agradecimentos X
Epígrafe X
Resumo em língua nacional X
Resumo em língua estrangeira X
Lista de ilustrações X
Lista de tabelas X
Lista de abreviaturas e siglas X
Lista de símbolos X
Sumário X
Elementos textuais Obrigatório Opcional
Introdução X
Desenvolvimento X
Considerações finais ou
Conclusão X
Elementos pós-textuais
Referências X
Glossário X
Apêndices X
Anexos X
1.1.1 Elementos obrigatórios Fazem parte dos elementos obrigatórios da monografia: 1.1.2 Capa Informações que devem constar na capa:
a) Nome da instituição;
b) Nome do curso;
c) Nome do(s) autor(es);
d) Título do trabalho;
e) Subtítulo quando houver;
f) Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;
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g) Ano de entrega.
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Nome do Curso
Nome completo do(s) aluno(s)
TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo (se houver)
São Paulo 2015
Arial 14. Caixa alta.
Centralizado.
Negrito
Arial 14. Centralizado. Negrito.
Primeira letra de cada nome em caixa
alta
Arial 14. Negrito. Centralizado. Primeira
letra de cada nome em caixa alta
Arial 14. Negrito. Centralizado. Título em caixa alta e subtítulo
(se houver) em caixa baixa
Arial 14. Centralizado. Negrito.
Caixa baixa
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1.1.3 Lombada
A lombada deve ser escrita em letra Arial tamanho 14 em negrito, tal como o
modelo abaixo.
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Nome do Curso
Nome completo do(s) aluno(s)
TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo (se houver)
São Paulo 2015
FPD
TÍT
UL
O D
O T
RA
BA
LH
O
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O trabalho deve ser encadernado em capa dura, as informações gravadas em
letra dourada e apresentar a cor de acordo com o curso:
Administração de empresas:
Enfermagem:
Engenharia Civil:
Gastronomia:
Pedagogia:
Psicopedagogia: Azul Royal
Matemática:
Teologia:
1.1.4 Folha de rosto Os elementos devem ser apresentados da seguinte maneira:
a) Nome do(s) autor(es);
b) Título;
c) Subtítulo (se houver);
d) Nota explicativa: relata acerca do caráter acadêmico do documento (trabalho
acadêmico, trabalho de conclusão de curso, monografia, dissertação, etc.), o
objetivo, o grau pretendido, a instituição onde foi apresentado, a disciplina ou
área, e o nome do orientador. Essa nota é transcrita com letra Arial 11, com
espaçamento simples e alinhada a partir do centro da página para a direita;
e) Nome do orientador;
f) Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;
g) Ano de entrega.
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Nome completo do(s) aluno(s)
TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo (se houver)
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à área de _________ na Faculdade Paschoal Dantas orientado pelo(a) Prof. (ª) _____________ como requisito para a obtenção do título de ____________ em _____________.
São Paulo 2015
Arial 14.
Centralizado.
Negrito. Primeira
letra de cada nome
em caixa alta
Arial 14. Centralizado. Negrito. Caixa alta
no título e caixa baixa no subtítulo (se
houver)
Arial 11. Espaçamento simples. 8cm a partir da margem
esquerda.
Arial 14. Negrito.
Centralizado. Caixa baixa.
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1.1.5 Ficha catalográfica
O tamanho padrão da ficha catalográfica é de 7,5cm x 12,5cm. A margem
esquerda é padronizada com parágrafos pré-estabelecidos e a direita livre. A fonte
utilizada é Arial tamanho 12 com espaçamento simples e iniciando na segunda linha da
borda superior. O número de classificação deverá vir à direita no final da ficha.
Esta ficha deverá se localizar no verso da folha de rosto, centralizada abaixo da
metade da folha e seguir o padrão:
Autoria – A entrada deverá ser dada pelo último sobrenome do autor, virgula seguida
de espaço mais o nome e o prenome sem o ponto.
Título – Transcrito na integra iniciando na próxima linha na direção da 4ª letra do
sobrenome do autor. O subtítulo, se houver, deve vir após o título, precedido de dois
pontos (:), as informações seguintes devem continuar na direção da primeira letra do
sobrenome do autor. Após o título colocar 1 espaço, 1 barra (/) 1 espaço, em seguida o
nome do autor em ordem direta, ponto (.) 1 travessão (−), 1 espaço, a data do trabalho
e ponto(.)
Descrição Física – Inicia-se na 4ª letra do sobrenome do autor. Consta de dados
complementares que descrevem fisicamente o trabalho como: número de folhas e
ilustrações. Transcreve-se o número de folhas em algarismos arábicos seguido de 1
espaço, o f, 1 ponto (.), 1espaço, dois pontos (:) a abreviação il (Iinclui figuras, tabelas),
1 ponto (.) Ex: 96 f. : il.
Notas – Pular uma linha iniciando na 4ª letra do sobrenome do autor. Redija uma nota
com a palavra Monografia, Dissertação ou Tese em seguida entre parêntese informar o
título obtido com o trabalho, espaço hífen (-) espaço e o nome da instituição virgula (,),
espaço o nome do departamento se necessário, virgula espaço, o local se necessário,
virgula e a data da defesa ponto (.).
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Ex: Monografia (Bacharelado em Administração de Empresas – Faculdade Paschoal
Dantas, São Paulo, SP, 2015.
Para maiores informações procurar a bibliotecária da Faculdade Paschoal
Dantas.
Modelo:
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79
1.1.6 Folha de aprovação
A folha de aprovação deve vir logo após a folha de rosto. As informações
apresentadas devem ser escritas em fonte Arial 12 conforme modelo apresentado
abaixo.
A474i Alves, Ricardo de Carvalho Moura O impacto emocional de um diagnóstico de Parkinson / Ricardo de Carvalho Moura Alves. − 2015. 197 f. : il. Monografia (Graduação em Enfermagem) – Faculdade Paschoal Dantas, São Paulo, SP, 2015. Orientação: Prof.ª Dra. Maria Luiza de Castro Lustosa.
1. Doença de Parkinson. 2. Enfermagem 3. Saúde pública. I. Título.
CDD: 614.44
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80
1.1.7 Resumo de língua vernácula e resumo em língua estrangeira
É a apresentação breve dos pontos mais importantes do texto. Sua
característica principal não é a análise, mas a fidelidade às ideias apresentadas pelo
autor. Deve ser indicativo, ou seja, ressaltar os pontos principais da monografia sem
Nome do(s) aluno(s)
TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo (se houver)
Aprovado em _____ de ________ de ________.
________________________________
Prof. (orientador)
________________________________ Prof. (avaliador)
____________________________________ Prof. (avaliador)
Conceito final: _______________________
FACULDADE PASCHOAL DANTAS
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apresentar dados qualitativos ou quantitativos o que inclui gráfico, tabelas ou
ilustrações de qualquer tipo.
Sua escrita é feita por meio de frases concisas, afirmativas, em parágrafo único
e sem enumeração de tópicos. A primeira frase deve ser significativa, explicando o
tema central do trabalho. Em seguida, é necessário constar a informação sobre o
tratamento dado ao tema abordado (memória, estudo de caso, análise de situação
etc.). Os verbos aparecem na voz ativa e na terceira pessoa do singular. Quanto à
extensão, o resumo da monografia deve conter entre 100 e 250 palavras apresentadas
em espaço simples entre linhas.
As palavras-chave devem estar localizadas logo abaixo do resumo, precedidas
pela expressão Palavras-chave seguida por dois pontos, separadas entre si por ponto,
finalizadas também por ponto e iniciadas por letra maiúscula. As palavras-chave
identificam os principais assuntos que o trabalho aborda e devem ser entre 3 ou 4
palavras ou expressões.
Modelo de resumo RESUMO A questão da alfabetização preocupa os estudiosos e professores há muito tempo, pois existem inúmeras formas de ensinar a ler e escrever, muitos métodos são aplicados, mas na verdade a grande preocupação é como ensinar a “ler” de uma forma interessante e investigativa. A história da educação brasileira apresenta diferentes concepções sobre a educação infantil e o papel da aquisição da escrita pelas crianças. Existe uma forma muito prática e prazerosa, que vem sendo deixada um pouco de lado, é a leitura de histórias infantis, ato de contar histórias e o contato com os livros que apresentem a magia da leitura, e é isso que será apresentado neste trabalho de conclusão de curso. PALAVRAS-CHAVE: Leitura. Alfabetização. Gênero.
ABSTRACT
The question of literacy worry the investigators and teachers there is much time, since there are the countless forms of teaching reading and writing, many methods are applied, but actually the biggest preoccupation is how to teach "reading" in the interesting form and investigate. The history of the Brazilian education presentes different conceptions on the childlike education and the paper of the acquisition of the
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writing for the children. It exists a very practical and pleasurable form, which is set a little aside, is the reading of childlike histories, act of counting histories and the contact with the books that should present the magic of the reading, and is this that will be presented in this completion of course work. KEYWORDS: Reading. Literacy. Genre.
1.1.8 Sumário
Enumeração das divisões, seções e outras partes de uma publicação, na mesma
ordem e grafia em que aparecem no texto.
O sumário é o último elemento pré-textual, ou seja, antes da introdução. Seguem
as regras gerais e apresentação:
a) A palavra SUMÁRIO deve estar centralizada, em negrito e caixa alta
(maiúscula);
b) A subordinação dos itens do sumário deve ser destacada pela apresentação
tipográfica utilizada no texto, da seguinte maneira: título de capítulo – numeral
arábico sem ponto seguido de nome de capítulo em caixa alta (letras
maiúsculas) negrito seguido de número da página inicial do capítulo. Subseções
devem ser escritas com apenas a inicial maiúscula em negrito (para maiores
detalhes consulte a subseção 3.4.3 deste manual);
c) Os elementos pré-textuais (epígrafe, dedicatória, agradecimentos, lista de
ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumo, sumário,
referências, glossário, apêndice, anexo) não devem constar no sumário.
Modelo de sumário:
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO....................................................................8
1 PROCESSO DE ESTRATÉGIA .....................................10
2 MUDANÇA DE ESTRATÉGIA .......................................15
2.1 A pesquisa sobre mudança de estratégia
...................22
2.2 Os planos estratégicos
................................................34
3 MODELO DE IMPLEMENTAÇÃO
..................................46
3.1 Estratégia ....................................................................50
3.1.1 Análise ambiental
.....................................................55
3.2 Implementação
............................................................60
CONCLUSÃO ...................................................................65
REFERÊNCIAS ................................................................67
APÊNDICE A – Modelo de implementação ......................69
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1.1.9 Referências
Elemento obrigatório, onde se encontra a relação de todos os documentos
citados pelo autor, ou seja, obras efetivamente utilizadas na elaboração do trabalho.
O título da seção REFERÊNCIAS deve ser centralizado e não deve ser
numerado.
É importante salientar que todas as citações diretas e indiretas incluídas no texto
devem constar em Referências (elemento pós-textual). As referências, que identificarão
a fonte das citações, deverão estar devidamente normalizadas, padronizadas. No corpo
do texto, as citações serão identificadas pelo sistema autor-data.
As referências bibliográficas devem ser alinhadas à esquerda e digitadas
utilizando espaço simples entre suas linhas. Devem ser separadas entre si por um
espaço simples em branco.
A ordem de apresentação das referências é alfabética de acordo com a entrada
estabelecida, ou seja, sobrenome do autor, ou na falta desse, título do documento.
As referências em formato eletrônico ou de “sites” devem fazer parte da mesma
ordem alfabética.
1.1.9.1 Modelos de referências São os elementos indispensáveis para à identificação do documento: autor(es),
título, edição (quando houver), local da editora, nome da editora e data de publicação.
Alguns modelos de referências:
Livro com um autor:
SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor. Título do livro. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Total de páginas. Exemplo: CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: McGraw-Hill, 1985. 381 p.
Com dois ou três autores:
SOBRENOME DO 1º AUTOR, Nome do autor; SOBRENOME DO 2º AUTOR, Nome do autor. Título do livro. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Total de páginas. Exemplo dois autores: YOUSSEF, Antonio Nicolau; FERNANDEZ, Vicente Paz. Informática e sociedade. São Paulo: Ática, 1988. 61 p.
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Com mais de três autores
Neste caso, indica-se o primeiro autor seguido da expressão et al. SOBRENOME DO 1º AUTOR, Nome do autor et al. Título do livro. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Total de páginas. Exemplo: BERGER, John et al. Modos de ver. São Paulo: Martins Fontes, 1972. 167 p.
Com indicação explícita de responsabilidade pelo conjunto da obra
(Coordenador, Organizador, Editor, etc.)
Exemplo: Abreviação do responsável COSTA, Vera Lúcia Cabral (Org.). Descentralização da educação: novas formas de
coordenação e financiamento. São Paulo: FUNDAP, 1999.
Autoria de sociedades, associações, empresas, entidades públicas ou
Similares.
Deve-se utilizar o nome da entidade responsável pela obra, por extenso e em caixa alta (maiúscula). Exemplo: ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Doenças crônico-degenerativas e obesidade: estratégia mundial sobre alimentação saudável, atividade física e saúde. Brasília: DF, 2003.
Autor não identificado
A referência deve iniciar pelo título da obra, sendo a primeira palavra em maiúscula. Exemplo: PASSAPORTE: guia de conversação. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. 314 p.
Órgão governamental como autor
PAÍS. Nome do órgão governamental. Título do documento. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Total de páginas. Exemplo: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
Parte da monografia (Capítulo de livro)
Trata-se de capítulo, volume e outras partes de uma obra, com autor(es) e/ou títulos.
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SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor da parte. Título da parte. In: SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor da obra. Título da obra. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Nome e nº da parte, página inicial – página final da parte. Exemplo: FARAH, Marta Ferreira Santos. Estratégias de adaptação à crise: tendências de mudança no processo de trabalho na construção habitacional. In: RIBEIRO, Luiz Cezar de Queiroz; AZEVEDO, Sergio de. A crise da moradia nas grandes cidades: da
questão da habitação à reforma urbana. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1996. cap. 3, p. 49-71.
Quando o autor da parte for o mesmo da obra no todo
SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor da parte. Título da parte. In: ______. Título da obra. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Nome e nº da parte, página inicial – página final da parte. Exemplo: HERKENHOFF, J. B. Dever jurídico. In: ______. Introdução ao estudo do direito: a
partir de perguntas e respostas. Campinas: Julex, 1987. cap. 13, p. 179–185.
Trabalhos acadêmicos (Trabalho de Conclusão de Curso, Dissertação, Tese)
SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor. Título da trabalho. Ano de defesa. Total de folhas. Tipo do documento (Grau e área) – Vinculação acadêmica, Local de defesa, ano de publicação. Exemplo: RIBEIRO, Ricardo Luiz Mendes. Crescimento e distribuição de renda. 1994. 78 f.
Dissertação (Mestrado em Economia e Finanças Públicas) – Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, 1994.
Publicação periódica no todo (Revistas)
TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. Local de publicação: Editora, Data de início – Data de encerramento (se houver). Exemplo: RAE: Revista de Administração de Empresas. São Paulo: FGV-EAESP, 1961-
Publicação periódica em parte (Artigo de revista)
Inclui fascículo ou número de revista, jornal etc., ou a matéria existente em um número, volume ou fascículo de periódico (artigos científicos de revistas, editoriais, matérias jornalísticas, seções, reportagens, etc). SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor. Título do artigo. Título do periódico (em negrito), Local, Volume, Número, Páginas, Mês public. Ano public. Exemplo: ROCHA, Marisa Perrone Campos. A questão cidadania na sociedade da informação. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 29, n. 1, p. 40-45, jan./abr. 2000.
Artigo de jornal
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SOBRENOME, Prenome. Título do artigo. Título do Jornal, local, dia, mês, ano. Seção, caderno ou parte do jornal, Páginas inicial-final. Exemplo: WATANABE, Marta. Aumenta uso de incentivo ao terceiro setor. Gazeta Mercantil,
São Paulo, 14 jan. 2000. Caderno A, p. 10.
Evento
Inclui os trabalhos apresentados em congressos, simpósios, seminários e outros eventos científicos. (atas, anais, resultados, proceedings, etc.)
1. Evento considerado no todo NOME DO EVENTO, Número do evento., Ano realização, Local de realização. Título (em negrito). Local publicação: Editora, Data. Total páginas. Exemplo: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 20., 1996, Angra dos Reis. Anais .... Angra dos Reis: ANPAD, 1996. 105 p.
2. Trabalho apresentado em evento SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, Número do evento., Ano realização, Local de realização. Título... (em negrito). Local de publicação: Editora, Data. Página inicial-página final. Exemplo: CARVALHO NETO, Antônio Moreira de. Novas formas de organização no setor público e as mudanças na natureza do trabalho. In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 20., 1996, Angra dos Reis. Anais... Angra dos Reis: ANPAD, 1996. p. 89-100.
Legislação
Inclui a constituição, emendas constitucionais, decretos, medidas provisórias, resoluções do Senado e normas internas de entidades públicas e privadas (portarias, instrução normativa, comunicado etc.). JURISDIÇÃO ou ENTIDADE. Título e numeração, Data. Título da publicação, dados da publicação. Exemplos:
Lex SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.
Diário Oficial SÃO PAULO (Município). Lei nº 11.102, de 29 de outubro de 1991. Dispõe sobre o afastamento de servidor público municipal para frequentar curso de graduação ou pós-graduação em Administração Pública. Diário Oficial do Município de São Paulo, São Paulo, 30 out. 1991. Seção 1, p.1. Constituição
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BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9, de 9 de novembro de 1995. Lex: legislação federal e marginalia, São Paulo, v. 59, p. 1996, out./dez. 1995.
Publicação em formato eletrônico
Materiais que estão disponíveis on-line e/ou são criados em formato digital.
1. Livro MACHADO DE ASSIS, José Maria. A mão e a luva [Internet]. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, [200-?]. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&c o _obra=2039 . Acesso em: 12 ago. 2014.
2. Publicação periódica em parte (Artigo de revista) KEMMER, Lígia Fahl; SILVA, Maria Júlia Paes da. Como escolher o que não se conhece?: um estudo da imagem do enfermeiro por alunos do ensino médio. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 20, n. 2, p. 125-130, abr./jun. 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ape/v20n2/a03v20n2.pdf . Acesso em: 6 nov. 2007.
Documentos de acesso exclusivo em meio eletrônico Inclui base de dados, lista de discussão, site, arquivo em disco rígido,
programas, conjunto de programas, mensagem eletrônica entre outros. São elementos essenciais: autor(es), título do serviço ou produto, versão (se
houver) e descrição física do meio eletrônico. No caso de arquivos eletrônicos, acrescentar a respectiva extensão à
denominação atribuída ao arquivo. A ABNT recomenda que mensagens trocadas por e-mail, por terem caráter
pessoal, informal e efêmero, não sejam utilizadas como fonte científica ou técnica de pesquisa. Exemplos: Programa (Software) MICROSOFT Project for Windows 95, version 4.1: project planning software. [S.l.]: Microsoft Corporation, 1995. Conjunto de programas. 1 CD-ROM. Base de dados ÁCAROS no Estado de São Paulo. In: FUNDAÇÃO TROPICAL DE PESQUISAS E TECNOLOGIA “ANDRÉ TOSELLO”. Base de Dados Tropical. 1985. Disponível em: http://www.bdt.fat.org.br/acarol/sp/ . Acesso em: 30 mai 2002. 1.2 Elementos opcionais
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São elementos que podem, ou não, constar da monografia, dependendo da
necessidade e das escolhas do autor.
1.2.1 Dedicatória
Espaço para que o(s) autor(es) preste(m) homenagem a alguém. Deve-se seguir
o padrão: fonte Arial 11, espaço simples, justificado, itálico a 8cm da margem
esquerda.
1.2.2 Agradecimentos
Dedicamos este trabalho a
todos aqueles que acreditaram
em nosso potencial desde o
início de nossa caminhada na
formação acadêmica: aos
nossos pais e mestres.
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O(s) autor(es) pode(m) redigir um texto agradecendo àqueles que contribuíram
na elaboração do trabalho. O espaço destinado aos agradecimentos deve ser de, no
máximo, uma página. Fonte Arial 12, espaço simples, justificado.
1.2.3 Epígrafe
O autor pode apresentar uma citação, seguida de indicação de autoria,
relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho.
O texto deve aparecer no final da página e apresentar espaço simples entre
linhas, fonte Arial tamanho 11 em itálico, justificado com 8cm de espaço em relação à
margem esquerda.
1.2.4 Lista de ilustrações
Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto. Cada item deve ser
designado por seu nome específico, travessão, título e respectivo número da folha ou
página. Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo
de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas,
organogramas, plantas, quadros, retratos e outras). Recomenda-se que seja elaborada
a lista quando o número de ilustrações ultrapasse 5 (cinco).
O conteúdo deve apresentar espaçamento simples entre linhas e um espaço
simples entre cada uma das ilustrações. Título centralizado, negrito, sem numeração
em fonte Arial 12.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos ao professor orientador José da Silva pela paciente orientação e amizade. Aos nossos familiares pela compreensão demonstrada nos momentos difíceis. Aos amigos que junto conosco passaram por
momentos de terna alegria.
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Modelo:
1.2.5 Lista de tabelas
Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto. Cada item deve ser
designado por seu nome específico, título e respectivo número da folha ou página. O
conteúdo deve apresentar espaçamento simples entre linhas e um espaço simples
entre cada uma das tabelas. Título centralizado, negrito, sem numeração em fonte
Arial 12.
Modelo:
1.2.6 Lista de abreviaturas e siglas
Lista em ordem alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas
das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. O conteúdo deve
apresentar espaçamento simples entre linhas e um espaço simples entre cada uma das
siglas. Título centralizado, negrito, sem numeração em fonte Arial 12.
Modelo:
1.2.7 Lista de símbolos
Elemento opcional que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada
no trabalho, com o devido significado. O título da seção deve aparecer sem
numeração, em fonte Arial 12, negrito e centralizado.
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Modelo:
1.2.8 Notas de rodapé
Elemento opcional, mas quando utilizado deve ser digitado dentro das margens,
ficando separado do texto por um espaço simples entre as linhas e por filete de 5 cm, a
partir da margem esquerda. Deve-se utilizar fonte Arial 11.
Modelo:
1.2.9 Apêndice(s)
Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua
argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. O(s) apêndice(s) é
identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.
Excepcionalmente utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos
apêndices, quando esgotadas as 23 letras do alfabeto.
Modelo:
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1.2.10 Anexo(s)
Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação,
comprovação e ilustração. O(s) anexo(s) é identificado por letras maiúsculas
consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente utilizam-se letras
maiúsculas dobradas, na identificação dos anexos, quando esgotadas as 23 letras do
alfabeto.
Modelo:
1.3 Elementos textuais
Parte do trabalho em que é exposto o conteúdo.
1.3.1 Introdução (elemento obrigatório)
É a apresentação do trabalho, ou seja, parte inicial que o descreve de forma
clara e objetiva.
O objetivo principal da introdução é situar o leitor no contexto da pesquisa. O
leitor deverá perceber claramente o que será analisado, como e por que, as limitações
encontradas, o alcance da investigação e suas bases teóricas gerais. Ela tem, acima
de tudo, um caráter didático de apresentação levando-se em conta o leitor a que se
destina e a finalidade do trabalho.
É bom ressaltar que escrevemos para os outros. Portanto, é dever do autor na
introdução motivar quem está lendo para continuar a leitura até o final do trabalho.
É interessante destacar que, apesar de a introdução figurar no início do trabalho,
ordinariamente, ela é a última parte a ser redigida em definitivo, visto constituir uma
síntese de caráter didático das ideias e/ou matéria tratada.
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Na introdução deve-se expor a finalidade e os objetivos do trabalho de modo que
o leitor tenha uma visão geral do tema abordado.
São elementos da introdução: o tema do Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC), justificativas, problema de pesquisa, hipóteses, objetivos do TCC (geral e
específicos), metodologia utilizada e principais autores pesquisados.
1.3.2 Desenvolvimento (elemento obrigatório)
É a parte principal do trabalho e inclui o referencial teórico, conceitos relativos ao
tema do trabalho, recursos, apresentação e análise dos dados obtidos por meio de
pesquisa, resultados alcançados e discussão. Tópico que detalha a pesquisa ou
estudo.
1.3.3 Considerações finais ou conclusão (elemento obrigatório)
Parte final da monografia na qual se apresentam as conclusões correspondentes
aos objetivos e hipóteses, apresentados na introdução.
Aqui serão apresentadas as respostas às hipóteses e objetivos do TCC. As
opiniões dos autores devidamente embasadas pelos dados, conceitos e informações
apresentados no desenvolvimento devem ser inseridas aqui. Podem ser incluídas
breves recomendações e sugestões para trabalhos futuros.
1.4 Formatação
A formatação dos trabalhos deve seguir a norma da ABNT NBR 14724:2011, tal
como apresentado a seguir.
1.4.1 Formato e margens
Os trabalhos devem ser digitados em papel branco A4 (210 mm x 297 mm), em
uma só face da folha.
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Para digitação, deverá ser utilizada fonte Arial, tamanho 12 para o texto e
tamanho 10 para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e
legendas das ilustrações e tabelas.
A configuração do espaçamento entre parágrafos deve ser: antes 0pt e depois
0pt e entre linhas de 1,5.
Com relação às margens, a folha deve apresentar margem de 3cm à esquerda e
na parte superior, e de 2cm à direita e na parte inferior.
Modelo:
1.4.2 Espacejamento
Espacejamento é o espaço entre as linhas e deve seguir as regras abaixo:
O texto deve ser digitado com 1,5 de espaço entrelinhas;
As citações longas com mais de 3 linhas, notas de rodapé, legendas das
ilustrações e das tabelas, natureza do trabalho, e os resumos em vernáculo e
em língua estrangeira devem ser digitados em espaço simples;
Para referências, o espaço entrelinhas é simples e devem ser separadas entre si
por um espaço simples em branco;
Os títulos das seções devem ser separados do texto que os sucede (vem
depois) por um espaço entre linhas de 1,5;
Da mesma forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto que
os precede (vem antes) e que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5.
1.4.3 Indicação de seção
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Cada seção (título de capítulo) ou subseções (subtítulo do capítulo) deve ser
precedido por um indicativo numérico, em algarismo arábico, alinhado à esquerda,
separado por um espaço do caractere.
Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que
os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. Os títulos dos capítulos devem ser
iniciados em uma nova página.
Modelo:
1 ESCRITA E LEITURA (Seção primária)
1.1 A importância da leitura (Subseção)
1.4.4 Títulos sem indicativo numérico
Os títulos sem indicativo numérico (errata, agradecimentos, lista de ilustrações,
lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências,
glossário, apêndice(s), anexo(s) e índices(s)) devem ser centralizados, escritos em
caixa alta (maiúsculas) em negrito.
1.4.5 Elementos sem título e sem indicativo numérico
Estão incluídos os elementos dedicatória e a(s) epígrafe(s).
1.4.6 Paginação
A partir da folha de rosto, todas as folhas devem ser contadas sequencialmente,
porém só será numerada a partir da primeira folha da parte textual, ou seja, a
introdução, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha.
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Modelo:
1.4.7 Numeração progressiva
A numeração progressiva deve ser utilizada para evidenciar a sistematização
do conteúdo do trabalho. Destacam-se gradativamente os títulos das seções,
utilizando-se o recurso negrito, no sumário e, de forma idêntica, no texto.
A Faculdade Paschoal Dantas definiu que nos trabalhos acadêmicos da
instituição deve-se utilizar letra maiúscula nas seções primárias e negrito em todas as
seções.
Modelo:
1 SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1 Seção Secundária
1.1.1 Seção Terciária
1.1.1.1 Seção Quartenária
1.1.2.1.2 Seção Quinária
1.4.8 Siglas
A sigla, quando mencionada pela primeira vez no texto, deve ser indicada
entre parênteses, precedida do nome completo.
Modelo:
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Organização das Nações Unidas (ONU)
Organização Mundial da Saúde (OMS)
Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE)
1.4.9 Equações e formas
Aparecem destacadas no texto, de modo a facilitar sua leitura. Na sequência
normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus
elementos (expoentes, índices e outros). Quando destacadas do parágrafo são
centralizadas e, se necessário, deve-se numerá-las. Quando fragmentadas em mais de
uma linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou
depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação e divisão.
Modelo:
x2 + y2 = z2 (1)
(x2 + y2)/5 = n (2)
1.4.10 Ilustrações
Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na parte
superior, centralizada, precedida da palavra designativa (desenho, esquema,
fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato, figura,
imagem, entre outros), seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em
algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. Após a ilustração, na parte
inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do
próprio autor), legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão
(se houver). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do
trecho a que se refere.
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Av. Afonso de Sampaio e Souza, 495 – Pq Carmo/Itaquera- São Paulo.
Autorizado pela Portaria nº 80, 30/01/2008-D.O.U. 31/01/2008
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Utilizar, para as informações necessárias, fonte Arial tamanho 10.
Modelo:
1.4.11 Gráficos
O gráfico deve ser utilizado de maneira que sua interpretação não necessite
de outras explicações.
Modelo:
1.4.12 Tabelas
Forma não discursiva de apresentar informações, nas quais o dado numérico
se destaca como informação central. As tabelas não são fechadas lateralmente e
também não têm divisão entre linhas e colunas. Devem ser citadas no texto, inseridas o
mais próximo possível do trecho a que se referem e padronizadas conforme o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Modelo:
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1.4.13 Citações
Citações são trechos transcritos ou informações retiradas das publicações
consultadas para a realização do trabalho, ou seja, é a menção, no corpo do texto, de
uma informação extraída de outra fonte. As citações serão representadas pelos
sistemas autor-data, devendo ser mantido ao longo de todo o trabalho.
1.4.13.1 Citação direta
Transcrição textual de parte da obra do autor consultado, sem alteração.
Deve-se mencionar o número da página.
1.4.13.2 Citações diretas com até 3 (três) linhas
As citações diretas com até 3 linhas são inseridas no texto, entre aspas
duplas, como aparece no original, com indicação da fonte. Caso existam aspas no texto
original, substitua-as, na citação, por aspas simples.
Após a citação, a fonte aparece de forma simplificada, mencionando-se o
sobrenome do autor, seguido da data de publicação da obra citada e a página de onde
foi retirada a citação, entre parênteses. A fonte completa deve constar na Lista de
Referências no final do trabalho.
Modelo:
No texto:
“Às vezes a falácia se revela apenas quando o locutor é questionado” (CARRAHER,
1999, p. 12).
Na lista de referência:
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CARRAHER, D. W. Senso crítico: do dia a dia às crenças humanas. São Paulo: Pioneira, 1999.
1.4.13.3 Citações diretas com mais de 3 (três) linhas
As citações diretas com mais de três linhas deverão ser apresentadas em
destaque, separadas do texto com um recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra
tamanho 10 e sem aspas.
O espacejamento entre linhas deverá ser simples.
Modelo:
Para compreender o desencadeamento da abundante retórica que fez com que a AIDS se construísse como 'fenômeno social', tem-se frequentemente atribuído o principal papel à própria natureza dos grupos mais atingidos e aos mecanismos de transmissão. Foi construído então o discurso doravante estereotipado, sobre o sexo, o sangue e a morte (HERZLIC, 1992, p.30).
As citações diretas podem ser indicadas:
Supressões: indicam interrupção ou omissão da citação sem alterar o sentido do
texto. São indicadas pelo uso de reticências entre colchetes, no início, meio ou
final da citação.
Exemplo:
Segundo Bottomore (1987, p. 72) assinala “[...] a Sociologia, embora não pretenda ser
mais a ciência capaz de incluir toda a sociedade [...] pretende ser sinóptica”.
Comentários: são indicados entre colchetes [ ] no início, meio ou final da
citação.
Exemplo:
Segundo Guajardo (2004, p. 33), a classificação da obesidade infantil, a qual está em
aumento em grande parte do mundo, apresenta uma série de dificuldades que
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relaciona a estatura com peso corporal [IMC - índice de massa corporal] já que estes
dois fatores são flutuantes por processos de crescimento e desenvolvimento.
Ênfase ou destaque: as palavras ou expressões destacadas no texto, devem ser
indicadas usando a expressão “grifo nosso” entre parênteses após a chamada
da citação, ou “grifo do autor” caso o destaque já esteja na obra consultada.
Exemplos:
“Caracterizada como formadora de pessoal para apoio ao progresso social, a
universidade se objetiva [...]” (SOUZA, 1997, p. 9, grifo nosso).
“[...] desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que, aparecendo o
classicismo como manifestação de passado colonial [...]” (CANDIDO, 1993, v.2, p. 12,
grifo do autor).
1.4.13.4 Citação indireta
Texto baseado na obra do autor consultado, citação do conteúdo do autor
com alterações. A indicação da página é facultativa, podendo ou não ser mencionada.
Neste caso, as aspas não devem ser usadas.
Exemplo:
Como lembra Martins (1980), o futuro desenvolvimento da informação está cada dia
mais dependente de uma normalização.
Observação: No final do trabalho, na listagem de referências, relaciona-se o
documento consultado de forma completa.
1.4.13.5 Citação da citação
Transcrição direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao
original, ou seja, retirada de fonte citada pelo autor da obra consultada.
Indicar o sobrenome do autor do texto original, seguido do termo “apud” (que
significa citado por, conforme, segundo) e do sobrenome do autor em cuja obra a
citação foi feita. Na lista de Referências indica-se somente a obra consultada.
Modelo:
No texto:
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Autor do material Autores da obra
Original consultada
Marinho (1980 apud MARCONI; LAKATOS, 1982) apresenta a formulação do problema
como uma fase de pesquisa que, sendo bem delimitado, simplifica e facilita a maneira
de conduzir a investigação.
Na lista de referências (somente a obra consultada):
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1982.
1.4.13.6 Tradução em citação
O autor pode traduzir o trecho da citação, para isso deve-se incluir, após a
chamada da citação, a expressão tradução nossa, entre parênteses.
É necessário incluir, em nota de rodapé, o texto original.
Modelo:
“[...] ao fazê-lo pode estar envolto em culpa, perversão, ódio de si mesmo [...] pode
julgar-se pecador e identificar-se com seu pecado” (RAHNER, 1962, v.4, p.463,
tradução nossa).
1.4.13.7 Citação de documentos jurídicos
Citação de legislação, jurisprudência e doutrina nacionais. Inclui também
citação de tratados internacionais.
Modelo:
No texto:
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Conforme o art. 1º da Lei nº7.766, de 11 de maio de 1989:
Art. 1º O ouro em qualquer estado de pureza, em bruto ou refinado, quando destinado ao mercado financeiro ou à execução da política cambial do País, em operações realizadas com a interveniência de instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional, na forma e condições autorizadas pelo Banco Central do Brasil, será, desde a extração, inclusive, considerado ativo financeiro ou instrumento cambial (BRASIL, 1989, p. 304).
Em referências:
BRASIL. Lei nº 7.766, de 11 de maio de 1989. Dispõe sobre o ouro, ativo financeiro e sobre seu tratamento tributário. Lex: legislação federal e marginalia, São Paulo, v. 53, p. 304-306, 2. trim. 1989. 1.4.13.8 Sistema de chamada
Sistema de chamada é como a citação é mencionada no texto, ou seja, o
formato que a citação é mencionada.
Em toda citação deve ser indicado a fonte de onde foi extraída a informação,
respeitando os direitos autorais. Existem dois sistemas de chamada: autor-data e
numérico. A Faculdade Paschoal Dantas definiu que nos trabalhos acadêmicos da
instituição deve-se utilizar o sistema autor-data.
A referência das obras citadas ao longo do texto deve figurar em Referências,
no final do trabalho, ordenada alfabeticamente pelo sobrenome do autor da obra, para
o sistema autor-data.
1.4.14 Sistema autor-data (elemento obrigatório)
No sistema autor-data, a indicação da fonte deve apresentar:
Autoria da informação citada: se autoria for de um autor pessoa, deve figurar o
sobrenome; se autor-entidade, deve figurar o nome da instituição responsável;
se de autoria desconhecida, deve figurar o título da publicação;
Ano de publicação;
Número da página, quando citação direta.
Modelo:
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No texto:
A chamada “panteística havia sido a forma particular pela qual o direito romano fora
integrado no século XIX na Alemanha em particular” (LOPES, 2000, p. 225).
Na lista de referências:
LOPES, José Reinaldo de Lima. O direito na história. São Paulo: Cortez, 2000.
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informação e documentação – Resumo – Apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ____. NBR 14724: Informação e documentação — Trabalhos acadêmicos —
Apresentação. Rio de Janeiro, 2011. BRASIL. Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza. Manual para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso das Escolas Técnicas do Centro Paula Souza. 1ª Edição. São Paulo: Centro Paula Souza, 2015. Disponível em: http://www.centropaulasouza.sp.gov.br. Acesso em 01 mar. 2015. DRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani César de. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo Hamburgo: Feevale, 2013. KAUARK, Fabiana et al. Metodologia da pesquisa: guia prático. Itabuna: Litterarum,
2010. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de
acordo com as atuais normas da ABNT. São Paulo: Atlas, 2010. MOTTA, Patrícia Gonçalves da. Orientações para elaboração de projetos de pesquisa. Faculdade de Direito de Ipatinga (FADIPA). Disponível em:
http://www.fadipa.br/pesquisa_fadipa3.asp. Acesso em 01 mar. 2015. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
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EMENTÁRIO
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1º SEMESTRE
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Física Geral e Experimental I CÓDIGO: Fige I
Ano/Semestre: I Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA:
Desenvolver estratégias de ensino que favoreçam o desenvolvimento da criatividade, autonomia e flexibilidade do pensamento físico do educando. Contextualizar aplicações físicas do cotidiano, inter-relacionando conceitos físicos e propriedades matemáticas. Propiciar o desenvolvimento critico de que as leis físicas são uma síntese das observações experimentais junto com uma interpretação teórica.
3- OBJETIVOS: Compreender, criticar e utilizar novas ideias físicas e tecnológicas para resolução de problemas. Relacionar as leis e os fenômenos físicos ao dia-a-dia e ao desenvolvimento de processos tecnológicos, contemplando tópicos da História da Física propondo atividades experimentais com materiais simples e fáceis de encontrar.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução a Física. Cinemática Escalar, introdução ao estudo do movimento, estudo do movimento uniforme, movimentos com velocidade escalar variável. Movimento uniformemente variável. Movimento vertical no vácuo, gráficos do UM e do MUV. Vetores e Grandezas vetoriais: Cinemática vetorial, vetores, velocidade e aceleração vetoriais, lançamento horizontal e lançamento obliquo no vácuo, movimento circulares. Forças e Dinâmica, princípio da inércia (primeira lei de Newton, inércia, segunda lei de Newton, terceira lei de Newton. Princípios da conservação: trabalho, força constante paralela ao deslocamento, trabalho de uma força constante não paralela ao deslocamento, trabalho de força elástica. Energia, cinética potencial gravitacional e energia potencial elástica.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades publicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
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6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequencia mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após
exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, RESNICK E WALKER. Fundamentos da Física (Vol. 1). Rio de Janeiro: LTC, 2002. RAMALHO, NICOLAU E TOLEDO. Os fundamentos da Física 1. São Paulo: Moderna, 2006. BONJORNO E CLINTON. Física História & Cotidiano (Vol 1). São Paulo: FTD, 2007. TIPLER, P., Física 1b .Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 1996, v.1.b.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MCKELVEY, J.P. Física , São Paulo, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A,2000, v.2. NUSSENSWEIG, Moisés. Curso de Física Básica.2, São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda,1981, v.2. SEARS E ZEMANSKY, Física 2 São Paulo, Addison Wesley, 2003, v.2.
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR:
Fundamentos da Geometria Plana e Trigonometria CÓDIGO: GPE.
Ano/Semestre: I Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: Desenvolver habilidades e competências básicas em torno da Geometria Plana e a Trigonometria levando em conta a contextualização dos processos geométricos contidos no meio social com vistas ao rigor geométrico das aplicações. Perceber a geometria como ferramenta contextualizada do espaço, assim como, com as conexões entre o desenvolvimento da história do homem e sua ocupação territorial e as conexões com o rigor cientifico da geometria.
3- OBJETIVOS: Contextualizar e conceituar as aplicações da Geometria, inter-relacionando diferentes propriedades geométricas, explorando as ideias em torno desta ciência. Desenvolver competências e habilidades que giram em torno das práticas que valorizem os processos os históricos e sociais da geometria/matemática. Desenvolver estratégias de ensino que incorporem conhecimentos da geometria plana e a trigonometria levando em conta o desenvolvimento urbano, social e intelectual da humanidade.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Com o estudo da geometria esperamos compreender melhor o mundo em que vivemos e assim enxergarmos nas construções históricas os elementos geométricos presentes em cada época (o desenho, a arte, arquitetura e nas construções antigas e contemporâneas). Tópicos a serem trabalhados: História da geometria e suas aplicações; paralelismo e perpendicularismo; congruência entre triângulos, teorema de tales, triângulos retângulos; polígonos, comprimento da circunferência; figuras planas e suas áreas: quadrados, paralelogramas, losangos, trapézios; triângulos, pentágonos, hexágonos e octógonos. Trigonometria no triangulo retângulo; definições de seno, cosseno e tangente, cotangente, secante, cossecante, relações envolvendo seno, cosseno e tangente de ângulos agudos, ângulos e unidade para medir ângulos (graus e radianos). Estudo das funções circulares (seno, cosseno, tangente, cotangente, secante, cossecante), gráficos, relações trigonométricas; identidades trigonométricas, lei dos senos e lei dos cossenos, área de uma região triangular usando o seno, funções trigonométricas inversas, arco seno, arco cosseno e arco tangente.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades publicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
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Av. Afonso de Sampaio e Souza, 495 – Pq Carmo/Itaquera- São Paulo.
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6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Da realidade à ação. São Paulo: Summus DANTE, L.R. Geometria – Contexto e Aplicações (Vols. 1,2 e 3). São Paulo: Ática, 2007. - GARCIA E CASTILHO. Matemática sem mistérios – Geometria plana e espacial – Ciência. São Paulo: Moderna, 2006. - MACHADO, IEZZI E DOLCE. Geometria Plana – Conceitos básicos. São Paulo. Atua, 2008.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BICUDO, Maria Aparecida Viggiani (org.). Educação Matemática. São Paulo:Cortez, 2004. MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. – São Paulo: Cortez, 2005. MARQUES, Mário Osório. Aprendizagem na Mediação Social do Aprendido e da Docência. 2.ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2000.
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos da Matemática CÓDIGO: FAM
Ano/Semestre: I Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: Desenvolver habilidades e competências que favoreçam o desenvolvimento do uso de softwares educacionais na aplicação de funções assim como propiciar a conexão entre teoria e a modelagem de situações que envolvam funções do primeiro e segundo grau. Possibilitar que o aluno adquirira referencial teórico sobre funções do primeiro e segundo grau e suas aplicações no contexto real.
3- OBJETIVOS: Contextualizar os objetos matemáticos em torno das funções e suas aplicações no contexto real. Desenvolver habilidades e estratégias de ensino que favoreçam o desenvolvimento da criatividade e autonomia das aplicações dos conceitos de funções como aporte para disciplinas relacionadas com cálculos. Modelar e resolver problemas de funções do primeiro e segundos graus e construções de gráficos com softwares. Criar ambientes e situações de aprendizagem ricas e coloque em relevo práticas educacionais proativas e holística.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conjunto dos números naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais. Noção de função através da relação entre conjuntos. Domínio, imagem e contradomínio, gráficos, coordenadas cartesianas; funções crescentes e decrescentes. Função do 1º grau: coeficiente angular; coeficiente linear. Gráficos e análise do comportamento dos gráficos. Funções do 2º grau: coeficientes, gráficos, conceito de parábola, concavidade, raízes, coordenadas do vértice, estudo da abertura da parábola; posição da parábola em relação ao eixo x e eixo y, aplicações de funções do 2º grau na resolução de problemas. Ponto máximo e mínimo de função, zeros das funções, interpretação gráfica, crescimento e decrescimento. Imagem da função quadrática, função composta. Exponenciais, equações exponenciais, aplicações. Função Inversa, regra prática para determinação da função inversa. Função exponencial, gráfico, equações exponenciais, inequações exponenciais. Logaritmos, condição de logaritmo, propriedades dos logaritmos, logaritmo do produto, do quociente, logaritmo da potência, mudança de base, equações logarítmicas. Função Logarítmica e suas propriedades.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades publicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
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6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequencia mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIANCHINI, Edwaldo. Curso de Matemática. São Paulo: Moderna, 2003. DANTE, Luis Roberto. Matemática contexto e aplicação. São Paulo: Pallotti, 2007 GOLDSTEIN, Larry J. Matemática Aplicada. São Paulo: Editora Bookmam, 2006. IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar ( Vols. 1 – Conjuntos, funções e Logaritmos). São Paulo: Editora Atual, 2004. SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para curso superiores. São Paulo: Atlas, 2006.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BICUDO, Maria Aparecida Viggiani (org.). Educação Matemática. São Paulo:Cortez, 2004. MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. – São Paulo: Cortez, 2005. MARQUES, Mário Osório. Aprendizagem na Mediação Social do Aprendido e da Docência. 2.ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2000.
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR:
Interface da História Matemática com as Tecnologias Educacionais Contemporâneas
CÓDIGO: H.M.
Ano/Semestre: I Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: Estabelecer visão holística sobre a importância da história da matemática como ferramenta para dinamizar as aulas de matemática, historiar e contextualizar os eventos matemáticos através da história, inter-relacionando a evolução de diferentes conceitos e propriedades matemáticas. Propiciar discussões contemporâneas acerca da história e das tecnologias contemporâneas aplicadas ao ensino de matemática.
3- OBJETIVOS: Propiciar aos educandos uma visão sistêmica acerca da história da matemática com vistas a compreender como se deu a evolução histórica dos principais conceitos da matemática, inter-relacionados com a história das tecnologias educacionais e seu contexto real (período, local). Discutir e conectar a evolução dos diferentes conceitos e propriedades históricas de cada época, período e desenvolvimento social, da educação, economia e política. Desenvolver estratégias de ensino e aprendizagem que surgiram ao longo da história da matemática que favoreçam o desenvolvimento de habilidades e competências no desenvolvimento humano na criatividade e autonomia dos conceitos e suas aplicações.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: De forma conceitual e prática, serão desenvolvidos temas associados à evolução dos conceitos fundamentais numéricos e geométricas e uso das tecnologias no processo ensino e aprendizagem de matemática. História dos números e da geometria. Os números na pré-história: como o homem aprendeu a contar. A matemática e os sistemas de numeração na Mesopotâmia antiga e no Egito Antigo. A história da matemática Greco-Romana. Pitágoras, Aristóteles, Euclides e Arquimedes. A história da matemática da civilização maia, na China, na Índia, na civilização Árabe e na Europa Medieval. A matemática durante o renascimento. Os principais matemáticos durantes o século XIX. A Etnomatemática, conceitos e evolução. A evolução do conceito de tecnologias, As relações entre etnomatemática, tecnologia e desenvolvimento social. Objetos Educacionais na construção do conhecimento educacional. Softwares matemáticos da reflexão a ação em sala de aula. Discutir, analisar e contextualizar as diferentes estratégias possíveis para inserção dos objetos educacionais e das tecnologias contemporâneas. Do uso da calculadora ação dos computadores tabletes entre outros.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
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6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequencia mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - KUHN, THOMAS. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo Perspectiva, 2003. - MORAIS, Regis. Filosofia da Ciência e da Tecnologia. Campinas, São Paulo: Papirus, 1997. - IFRHA, G. Os números. São Paulo. Globo, 1992.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
- BOYER, C. História da Matemática. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
- EVES, Howard. Introdução à História da Matemática. Campinas, SP: Ed. Unicamp, 2004.
- D’Ambrosio, U. Etnomatemática. Belo Horizonte: Autentica, 2001.
- MOURA, C. A. História e Tecnologia no Ensino da Matemática (V.2). Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR:
Interface da Língua Portuguesa com a Metodologia da Pesquisa Cientifica.
CÓDIGO: L.P.M.P.C.
Ano/Semestre: I Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: Propiciar o desenvolvimento de habilidade e competências que favoreçam o desenvolvimento da língua materna coerente e precisa, exploração dos recursos expressivos da linguagem com vistas a decodificação dos signos com perspectiva no desenvolvimento da sintaxe, da prosódia e da semântica contribuindo para a construção de textos, artigos acadêmicos assim como a monografia.
3- OBJETIVOS: Contribuir para que o educando seja proativo nas relações de comunicação, praticas para o planejamento, organização, produção e revisão de textos. Interpretar, planejar, organizar e produzir textos acadêmicos. Desenvolver habilidades no sentido da construção da escrita erudita com vistas ao conhecimento dos mecanismos da língua falada e escrita.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Desenvolvimento da escrita acadêmica, vínculo entre pensamento e linguagem, uso da língua culta e normas ABNT. Produção de textos, regras gramaticais, pontuação, crase, concordância e regência verbais e nominais. Emprego e colocação de pronomes, verbos, flexões, ortografia e acentuação gráfica. A formação das palavras, significados das palavras do cotidiano a partir do estudo dos radicais, coerência e coesão; uso dos dicionários. Compreender criticamente e produzir textos orais, escritos. Expressar-se em estilo adequado aos gêneros técnicos e acadêmicos, produzir resumo, resenhas e fichamentos, relatórios científicos. A evolução histórica do método científico. Senso comum e conhecimento científico, tipos de conhecimento, empírico, cientifico, artístico, filosófico e teológico, metodologia cientifica aplicada a educação matemática. A Internet como fonte de pesquisa, pesquisas quantitativas, qualitativas e participantes, ética e ciência.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
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6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho de metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 2010. - FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência textuais. São Paulo: Ática, 2006. - GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprender a escrever, aprendendo a pensar. São Paulo: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 2006.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - LAKATOS E MARCONI. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010. - REY, Luis. Planejar e redigir trabalhos científicos. São Paulo: Edgar Blucher, 1997. - CIPRO NETO, Pasquale. O dia-a-dia da Nossa Língua. São Paulo: Publifolha, 2002. - FAVERO, Leonor. Coesão e Coerência textuais. São Paulo: Ática, 2006. - FARACO, C.A TEZZA. C. Oficina de Textos. Petrópolis: Vozes, 2003.
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2º SEMESTRE
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Álgebra Linear I CÓDIGO: A.L
Ano/Semestre: II Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: Contextualizar aplicações da Álgebra Linear, inter-relacionando diferentes propriedades algébricas. Desenvolver estratégias de ensino e aprendizagem da álgebra incorporando conhecimentos acerca desta disciplina. Relacionar os com o contexto algébrico, com o contexto matemático do ensino fundamental e médio em nível de estratégias de aprendizagem.
3- OBJETIVOS: Criar ambientes e situações de aprendizagens significativas em torno da álgebra. Viabilizar assunção dos conhecimentos algébricos por estratégias de aprendizagens significativas. Desenvolver habilidades e competências para modelar e resolver problemas que envolvam conceitos da álgebra linear. Expressar com clareza os conceitos algébricos.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Matrizes e Sistemas Lineares. Álgebra das matrizes, matriz linha, matriz coluna, soma matricial, o produto matricial, transposta, matriz identidade. Simétrica, antissimétrica, ortogonal. Operações elementares. Características das matrizes especiais. Adição e subtração de matrizes, multiplicação de um numero real por uma matriz, multiplicação de matrizes, matriz inversa, determinante de uma matriz, determinante de matriz de ordem maior que três, simplificação de determinantes. Equações lineares, sistema de equações lineares, regra de Cramer, escalonamento de sistemas lineares. Espaços vetoriais reais. Subespaços, base e dimensão vetorial, autovalores e autovetores. Produto interno e ortogonalidade, aplicações algébricas.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
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6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequencia mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAROLI, Alésio de. Matrizes, vetores e geometria analítica. São Paulo: Nobel, 1984. - LIPSICHUTZ, Seymour. Algebra Linear. Porto Alegre: Bookman, 1994. - ANTON E RORRES. Álgebra Linear com aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2001.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - CALLIOLI, C.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra linear e aplicações. São Paulo : Atual, 1983. - LIMA, E. L. Álgebra linear. Rio de Janeiro : SBM, 1996. (Coleção Matemática Universitária). - LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear. São Paulo : McGraw-Hill, 1971. - NOBLE, B. & DANIEL, J. W. Álgebra linear aplicada. Rio de Janeiro :Prentice-Hall, 1986. - STEINBRUCH, A. & WINTERLE, P. Álgebra linear. São Paulo : McGrawHill, 1987.
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Cálculo Diferencial e Integral I CÓDIGO: CDI
Ano/Semestre: II Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: Compreender, contextualizar aplicações da matemática em situações que envolvam o Cálculo Diferencial e Integral no cotidiano, inter-relacionando diferentes conceitos e propriedades matemáticas. Desenvolver habilidades para modelar e resolver problemas que envolvam cálculo. Identificar, formular e resolver problemas aplicando uma linguagem lógico-dedutiva na análise de situações problema.
3- OBJETIVOS: Inter-relacionar o Cálculo Diferencial e Integral em diferentes contextos e aplicações. Desenvolver estratégias de ensino que favoreçam o desenvolvimento da autonomia, da criatividade e da resolução de problemas acerca desta disciplina. Criar ambientes e situações de aprendizagem em Calculo Diferencial e Integral.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Progressões Aritméticas e geométricas; Números complexos, igualdade dos números complexos, operações com números complexos, módulo e argumento de um complexo, forma trigonométrica dos números complexos. Equações polinomiais ou algébricas, equação algébrica, multiplicação de uma raiz, Raízes complexas, relações de Girard. Limite de funções, vizinha de um ponto, definição de limite de uma função, propriedades de limites, consequências das propriedades de limites, calculo dos limites laterais de uma função, continuidade de funções. Os símbolos +∞ e - ∞, nos cálculos dos limites. Alguns limites fundamentais.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
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6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequencia mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOULOS, Paulo. Calculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson/Makron Books, 2006.
BOULOS, Paulo. Pré Calculo. São Paulo: Pearson/Makron Books, 2006.
FLEMMING E GONÇALVES. Cálculo A e B. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo Vol 1 Vol 2. Editora ao Livro Técnico. Sp 2001
MORETIM, Pedro. Cálculo funções de uma variável. Saraiva 2006
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ÁVILA, G.: Cálculo (3 volumes). LTC, 1994. AVRITZER, D. & CARNEIRO, M. J. D. : Lições de Cálculo Integral em Várias Variáveis. CAED-UFMG, 2012. LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica (2 volumes). Harbra, 1994. MARSDEN, J.E. and TROMBA, A.J.: Vector Calculus, 4ª edição. W.H.Freeman and Co., 1996. PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. : Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Editora UFRJ, 1999 PISKUNOV, N.: Cálculo Diferencial e Integral (2 volumes), 6ª edição. MIR, 1983. SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987. SPIVAK, M.: Calculus. 3ª edição. Publish or Perish, 1994.
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Física Geral Experimental II CÓDIGO: FGE II.
Ano/Semestre: II Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: Visão holística da física no cotidiano, contextualização e aplicações dos fenômenos físicos. Estudo da termodinâmica, reconhecer, utilizar, interpretar e propor modelos explicativos para fenômenos naturais ou sistemas tecnológicos. Ondulatória, ondas e acústicas no contexto real e fenômenos físicos que abarca estes conceitos assim como suas construções tecnológicas.
3- OBJETIVOS: Contextualizar aplicações físicas do cotidiano e resolução de problemas físicos. Desenvolver habilidades para modelar e resolver problemas da termodinâmica. Compreender e ter senso crítico, da física assim como construção de conceitos físicos e suas aplicações. Perceber os fenômenos físicos e suas aplicações assim como uma ciência histórica e com aplicações no contexto real.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução à termodinâmica, temperatura, equilíbrio térmico, medição de temperatura; Termômetros, escalas termométricas, escalas Celsius, Kelvin e Fahrenheit. Conversão entre escalas e variação de temperatura. Calor sensível e calor latente. Capacidade térmica (C) e calor especifico (c), calor sensível e calculo, mudança de estado físico, calor latente, fusão e solidificação, vaporização e liquefação, pressão de vapor. Dilatação térmica dos sólidos e dos líquidos. Dilatação linear, superficial e volumétrica dos sólidos, dilatação térmica dos sólidos. Ondulatória, onda, acústica. Ondas mecânicas e eletromagnéticas, ondas longitudinais, transversais e ondas mistas. Frente de onda e raio de onda, grandezas físicas associadas as ondas. Velocidade de propagação de uma onda periódica. Altura de um som, Intervalo acústico entre dois sons; Intensidade sonora.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
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6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequencia mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOVANE, Osvaldo Antonio. Os fenômenos físicos, modelo matemático. Curitiba, nova Didática, 2001.
HALLIDAY, RESNICK E WALKER. Fundamentos da Física (Vol. 2). Rio de Janeiro: LTC, 2002.
GREF. Física (Vols. 1,2 e 3). São Paulo: Edusp, 2005
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MCKELVEY, J.P. Física , São Paulo, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A,2000, v.2. NUSSENSWEIG, Moisés. Curso de Física Básica.2, São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda,1981, v.2. SEARS E ZEMANSKY, Física 2 São Paulo, Addison Wesley, 2003, v.2.
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Geometria Analítica e Vetores CÓDIGO: GAV
Ano/Semestre: II Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: Propiciar o estudo dos conceitos fundamentais da geometria analítica no plano e no espaço, assim como contextualizar as aplicações dos conceitos fundamentais dos vetores e de suas propriedades.
3- OBJETIVOS: Propiciar o pensamento geométrico nos educandos com vistas à contextualização dos entes geométricos, inter-relacionando as propriedades matemáticas entre a geometria e a interface com vetores. Desenvolver estratégias de ensino inovadoras e propiciar a construção de ambientes e situações de aprendizagens de geometria. Contextualizar a geometria vetorial, inter-relacionando a evolução de diferentes conceitos e propriedades matemáticos. Desenvolver habilidades para modelar problemas que giram em torno da interface entre geometria e vetores.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Plano cartesiano, coordenadas no plano e do ponto, segmentos de reta, condições de alinhamento de três pontos. Inclinação de uma reta (declividade), coeficiente linear, equação da reta quando são conhecidos um ponto e sua inclinação, equação da reta quando são conhecidos dois pontos. Distância entre dois pontos, distância entre ponto e reta. Área de um triângulo a partir das coordenadas dos seus vértices e baricentro de um triângulo. Geometria analítica no espaço, retas, planos, esferas, cilindros, parábolas, elipses e hipérbole; Aplicações da geometria analítica; A história e o conceito de vetor. Adição e subtração de vetor, produto de um vetor por um escalar. Componentes cartesianas de vetores, vetores no espaço tridimensional, aplicação de vetores na física em outras áreas.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequencia mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
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7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - CAMARGO. Ivan. Geometria Analítica, um tratamento vetorial. São Paulo: Pearson, 2006. - CAROLI, Alesio de. Matrizes Vetores Geometria Analítica. São Paulo: Nobel, 1984. WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Pearson, 2007.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOULOS, P. & CAMARGO, I. Introdução à Geometria Analítica no Espaço. São Paulo: Prentice Hall, 1997. STEINBRUCH, A. & WINTERLE, P. Geometria Analítica; 2ª. ed. . São Paulo: Makron Books, 1987. WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: McGraw Hill, 2000.
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Interface entre a Prática de ensino de Matemática I com o uso de softwares educacionais.
CÓDIGO: IPMISE
Ano/Semestre: II Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: Pressupostos teóricos, procedimentos e técnicas para o ensino de matemática, contextualização do processo, os conteúdos matemáticos como manifestação da cidadania. Análise integrada entre a teoria e prática como ferramenta no desenvolvimento da melhor prática de ensino. Identificar a importância do ensino da Matemática para a formação crítica da cidadania. Identificar nos livros didáticos a possibilidade de construir diálogos que contribuam para o crescimento cognitivo dos alunos, no processo ensino aprendizagem de matemática. Comparação entre o antigo, o moderno e pós-modernos como ferramentas pró ativas de discussão da melhoria do processo ensino aprendizagem de matemática.
3- OBJETIVOS: Articular teoria e prática no ensino da matemática: aspectos didáticos, metodológicos, psicológicos, epistemológicos, filosóficos, históricos, tecnológicos, sociológicos e culturais. Desenvolver e avaliar a organização do ensino de matemática: concepções educativas para o ensino e a aprendizagem escolar, propostas de gerenciamento e avaliação de atividades de ensino; Elaborar planos de ensino de matemática para o ensino fundamental (ciclo II), ensino médio e de jovens e adultos; Discutir elementos do projeto de observação, a ser desenvolvido em unidades escolares; Discutir elementos interdisciplinares para o projeto de intervenção, a ser desenvolvido no processo ensino e aprendizagem de matemática.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Organização do ensino de matemática para os níveis do ensino fundamental, médio e de jovens e adultos: aspectos teóricos, metodológicos, epistemológicos e práticos; Currículo e Parâmetros Curriculares Nacionais: objetivos, recursos metodológicos, avaliação das competências e habilidades no ensino-aprendizagem de matemática; Construção de plano de ensino de matemática para os níveis do ensino fundamental, médio e de jovens e adultos. Análise e utilização de livros didáticos e paradidáticos. O ensino de matemática na educação de jovens e adultos e para portadores de necessidades especiais.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
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Autorizado pela Portaria nº 80, 30/01/2008-D.O.U. 31/01/2008
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6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
- FAZENDA, I. C. A. Interdisciplinaridade: História, Teoria e Pesquisa. São Paulo: Cortez, 2008.
- LAVAQUI, V.; BATISTA, I. L. Interdisciplinaridade em ensino de ciências e de matemática no ensino
médio. Ciência & Educação, v. 13, p. 399-420, 2007.
- LORENZADO, S. (org). O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. Campinas: Autores Associados, 2006.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - DANTZIG, T. Número: A linguagem da ciência. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1970. - FAZENDA, I. C. A. Interdisciplinaridade: História, Teoria e Pesquisa. São Paulo: Cortez, 2008. - PIRES, C. M. C. Espaço & forma. São Paulo: PROEM, 2001. - PORTANOVA, R. (org). Um currículo de matemática em movimento. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005. - B.; OLIVEIRA JR., W. M. Estudo Pensamento e Criação. Campinas: FE-UNICAMP, 2005.
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3º SEMESTRE
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Cálculo Diferencial e Integral II CÓDIGO: CDI II
Ano/Semestre: III Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: Desenvolver e capacitar o estudante para resolver problemas incluindo otimização, gráficas, taxas, e construir o conceito prático da definição de derivada e integral e sua interpretação como uma taxa instantânea de variação.
3- OBJETIVOS: Propiciar nos estudantes o pensamento matemático e obter uma descrição clara e intuitiva das ideias centrais do cálculo. Elaborar e explicitar com clareza a construção do conhecimento sobre calculo diferencial e integral. Identificar, formular e resolver problemas envolvendo calculo com derivada e integral. Contribuir para a construção holística e desenvolver estratégias de ensino que favoreçam o desenvolvimento da criatividade, da autonomia e flexibilidade no pensamento do cálculo e suas estratégias de resolução de problemas. Expressar com clareza as propriedades acerca de cada tópico do cálculo diferencial e integral.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Derivada e suas propriedades. Derivada de uma função de uma variável. A derivada em um ponto, a função derivada, a função derivada graficamente. Regras de derivação, derivação implícita. Máximos e mínimos. Velocidades e acelerações Retas tangentes, a interpretação geométrica do conceito de derivada. Assíntotas, aplicações do conceito de derivada: taxas de variação, fórmula de Taylor. Diferenciais, regra de L’Hôspital. Derivadas. Integral, conceitos e aplicações, integral por substituição, integral por partes, tabelas de integrais. Aplicações da derivada, antiderivada,
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
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6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequencia mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOULOS, Paulo. Calculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson/Makron Books, 2006. BOULOS, Paulo. Pré Calculo. São Paulo: Pearson/Makron Books, 2006. FLEMMING E GONÇALVES. Cálculo A e B. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo Vol 1 Vol 2. Editora ao Livro Técnico. Sp 2001 MORETIM, Pedro. Cálculo funções de uma variável. Saraiva 2006 8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ÁVILA, G.: Cálculo (3 volumes). LTC, 1994. AVRITZER, D. & CARNEIRO, M. J. D. : Lições de Cálculo Integral em Várias Variáveis. CAED-UFMG, 2012. LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica (2 volumes). Harbra, 1994. MARSDEN, J.E. and TROMBA, A.J.: Vector Calculus, 4ª edição. W.H.Freeman and Co., 1996. PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. : Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Editora UFRJ, 1999 PISKUNOV, N.: Cálculo Diferencial e Integral (2 volumes), 6ª edição. MIR, 1983. SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987. SPIVAK, M.: Calculus. 3ª edição. Publish or Perish, 1994.
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Física Geral e Experimental III CÓDIGO: FIGE III
Ano/Semestre: III Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: Compreender e Contextualizar as aplicações dos conceitos Físicos no contexto escolar assim como expressar com clareza os objetos Físicos.
3- OBJETIVOS: Esta ciência tem como objetivo contextualizar os conhecimentos adquiridos no palco escolar com vistas a decodificar os fenômenos presentes no meio social e no processo ensino aprendizagem de física. Identificar, formular e resolver problemas aplicando uma linguagem física. Desenvolver estratégias de ensino que favoreçam o desenvolvimento da criatividade da autonomia na assunção dos conhecimentos físicos. Criar ambientes e situações de aprendizagem assim como construções de objetos e experiências físicas.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Cargas Elétricas em Repouso; eletrização por atrito. Carga elétrica, princípios da Eletrostática, princípio da atração e repulsão. Principio da conservação das cargas elétricas, condutores e isolantes, eletrização por contato. A eletricidade estática no dia-a-dia. Eletrização por indução, carga elétrica puntiforme. Trabalho e potencial elétrico, trabalho da força elétrica num campo uniforme, diferença de potencial elétrico, potencia elétrico no campo elétrico qualquer, carga puntiforme, energia potencial elétrica, propriedades do potencial elétrico. Cargas elétricas em movimento, a corrente elétrica, intensidade da corrente elétrica, sentido da corrente elétrica, circuito elétrico, efeitos da corrente elétrica, medida da intensidade de corrente elétrica, energia e potência da corrente elétrica. Unidades de energia e potência elétrica. Resistores, efeito térmico e efeito joule, resistores lei de ohm, unidade de resistência, lei de joule, resistividade, associação de resistores em série, reostatos, aplicações do efeito joule, fusíveis, disjuntores, lâmpada incandescentes, emissão de luz na lâmpada incandescente, associação de resistores em paralelo, instalação elétrica domiciliar, chuveiro elétrico, medidas elétricas. Física moderna, relatividade na Física clássica, relatividade de Galileu, relatividade de Einstein, postulados da teoria da relatividade especial, contração do comprimento, dilatação do tempo, composição relativista de velocidades, massa e energia, energia e quantidade de movimento. Física Quântica, teoria quântica, efeito fotoelétrico, célula fotoelétrica, o átomo de Bohr, a natureza dual da luz, dualidade onda partícula: a hipótese de De Broglie, A natureza dual da luz. Física Nuclear, as forças fundamentais da Natureza, força nuclear forte, força eletromagnética, força nuclear fraca, força gravitacional, antiparticula, as partículas fundamentais da matéria, noções de radioatividade, relação de decaimento, velocidade média de desintegração, meia vida, fissão nuclear, histórico, a utilização pacífica da fissão nuclear, a poluição nuclear, fusão nuclear, nascimento, vida e morte de uma estrela. Análise dimensional, as grandezas fundamentais da mecânica, outras grandezas fundamentais, homogeneidade das equações físicas.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais
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manipulativos assim objetos educacionais.
6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequencia mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: -RAMALHO, NICOLAU, TOLEDO. Os fundamentos da Física 3). Introdução a Física Moderna: analise dimensional. São Paulo: Moderna, 2005. -HALLIDAY, RESNICK E WALKER. Fundamentos da Física (Vol. 3). Rio de Janeiro: LTC, 2002. -GREF. Física (vols. 1,2 e 3). São Paulo: Edusp, 2005.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MCKELVEY, J.P. Física , São Paulo, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A,2000, v.2. NUSSENSWEIG, Moisés. Curso de Física Básica.2, São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda,1981, v.2. SEARS E ZEMANSKY, Física 2 São Paulo, Addison Wesley, 2003, v.2.
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Interface entre a Prática de Ensino de Matemática II e o ensino de Física I
CÓDIGO: IPMFII
Ano/Semestre: III Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: Possibilitar análise integrada das políticas educacionais acerca do processo ensino e aprendizagem de matemática e física. A matemática como possibilidade de resolução de conflitos a etnomatemática e seus conceitos.
3- OBJETIVOS: Possibilitar uma análise integrada da etnomatemática e suas aplicações no contexto real, a interface da etnomatemática na construção de um projeto integrada de escola cidadã. O ensino de matemática e da física, as aproximações com a etnomatemática.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Continuação da prática de ensino I; Organização do ensino de matemática para os níveis do ensino fundamental, médio e de jovens e adultos: aspectos teóricos, metodológicos, epistemológicos e práticos. Currículo e Parâmetros Curriculares Nacionais: objetivos, recursos metodológicos, avaliação das competências e habilidades no ensino-aprendizagem de matemática; Construção de plano de ensino de matemática para os níveis do ensino fundamental, médio e de jovens e adultos. Construção de plano de ensino de física para os níveis do ensino médio e de jovens e adultos. Análise e utilização de livros didáticos e paradidáticos. O ensino de matemática e física nos portadores de necessidades especiais.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequencia mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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-D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da teoria a prática. São Paulo: Papirus, 1996. - CHAVES, A. e SAMPAIO, J. F.. Física Básica: Mecânica, , Editora LTC, 2007. JAMES T.R. e HAZEN, R.M.. Física Viva: Uma Introdução à Física Conceitual, V.1, 2 e 3. Editora LTC, 2006. SKOVSMOSE, Ole. Educação Matemática Crítica. Campinas, SP: Papirus, 2001. YOUNG, .D. e FREEDMAN, R.A. Física I: Mecânica, 10a . Edição, Editora Pearson, 2008.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. V. 1, 2 ed. São Paulo: E. Blucher, 2002. CHAVES, A. e SAMPAIO, J. L. Física básica: mecânica. V1. São Paulo: LTC: Ed.LAB, 2007. NUSSENZVEIG, H. MOYSÉS. Curso de Física Básica, v. 1, Ed. Edgard Blücher Ltda, Brasil, 2002. CUTNELL, J.D. e JOHNSON, K.W. Física Vol.1. LTC. 2006 TIPLER, P.A. e MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros Vol.1- Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. LTC. 2006
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Interface entre a Sociologia da educação e a Psicologia da Educação.
CÓDIGO: ISPE
Ano/Semestre: III Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: Compreender os processos da aquisição do conhecimento ao longo da evolução da humanidade. Contextualizar a importância da Psicologia e da Sociologia como ciência que contribui em viabilizar a relação do homem como o conhecimento e com os processos históricos na construção e desenvolvimento da sociedade.
3- OBJETIVOS: Desenvolver estratégias de ensino que favoreçam o entrelace entre a ciência Sociologia e a Psicologia da Educação. Cria ambientes e situações de aprendizagem que contribuam para perceber os processos históricos da formação da humanidade, dos seus constructos sociais. Desenvolver e compreender as principais ideias da psicologia e da sociologia e transporta-las para construir um perfil de professor que interaja com o meio social. Análise das teorias da aprendizagem e a formação dos conceitos. Desenvolver estratégias de ensino de aprendizagem que favoreçam o desenvolvimento da criatividade, da autonomia, da criticidade e da visão holística na codificação e decodificação dos processos da assunção do conhecimento.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: A psicologia da educação e a sociologia da educação como ciências que contribuam para o estudo das diferentes teorias da aprendizagem permitindo compreender melhor como o os processo culturais interferem na aquisição de conhecimentos historicamente acumulados pela humanidade. Historia da Sociologia e da Psicologia e suas imbricações com o desenvolvimento da humanidade. Teorias da aprendizagem, Piaget, Vygotsky, Luria, Skinner e o behaviorismo. A Sociologia como campo do conhecimento, a origem histórica da Sociologia, A Sociologia como ciência, a questão da objetividade e da subjetividade humana, Solidariedade e interação social; Os conflitos e suas interpretações; As representações sociais; Agrupamentos sociais; Os valores coletivos e individuais. A formação da sociedade: Diferentes correntes teóricas (Marx, Weber e Durkheim); Os fundamentos da Sociologia da Educação. A educação como fato social, processo social e reprodução de estruturas sociais.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
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6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - OLIVEIRA, M.K. Vygotsky – aprendizado e desenvolvimento – um processo sócio histórico. 5ª. ed. São Paulo: Scipione, 1997. - ALENCAR, Eunice S. (org.) Novas Contribuições da Psicologia aos processos de Ensino e Aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1992. - TURA, M.L.R.(org.) Sociologia para educadores. Rio de Janeiro: Quartet, 2001.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - FURTH, Hans G. Piaget e o Conhecimento. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1974. - RAPPAPORT, Clara R. et alii. Teorias do Desenvolvimento: São Paulo: EPU, 1981. - VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987. - VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Linguagem de programação estruturada I
CÓDIGO: LPEI
Ano/Semestre: III Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: A disciplina Linguagem de Programação pretende capacitar o aluno para o desenvolvimento de software orientado a objetos usando uma linguagem de programação que seja amplamente utilizada explorando conceitos e recursos de orientação a objetos e que os mesmos tenham conexão com o ensino de matemática.
3- OBJETIVOS: Características da programação estruturada e desenvolvimento de algoritmos, através da divisão modular e refinamentos sucessivos. Desenvolvimento de programas através do uso de: tipos de dados, cadeias de caracteres, estruturas de controle de seleção e repetição, vetores, matrizes, funções, bibliotecas e ponteiros. Uso de linguagem de programação estruturada, compiladores, ambientes de desenvolvimento de programas e prototipação de sistemas.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Fundamentos de uma Linguagem de Programação Estruturada; Conceitos Básicos; Estruturas de Seleção (Simples; Alinhadas e Múltiplas Escolhas); Estruturas de Repetição (Contada e Condicional); Estruturas Homogêneas (Vetores e Matrizes); Modularização de Programas; arquivos.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequencia mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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- ASCENCIO, A.F.G.; CAMPOS, E.A.V. Fundamentos da programação de computadores. 2ª ed. Pearson Prentice Hall. - KERNIGHAN, B. W. & Ritchie, D. M. C a Linguagem de Programação. Campus, 1986. - FARRER, Harry. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - CORMEN, Thomas H. Et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Forbellone, André L.V. Lógica de Programação. A construção de Algoritmos e Estrutura de Dados. Makron Books Hehl, Maximilian Emil. técnicas Práticas e Eficientes em Programação. McGraw Hill. Manzano, José , Augusto N.G. Algorítimos Lógica para desenvolvimento de Programação. Érica Editora. Polya, George. How to solve it. New aspect of mathematical Method. Princeton Science Library.
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4º SEMESTRE
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Cálculo Diferencial e Integral III CÓDIGO: CDI – III
Ano/Semestre: IV Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: Aprender a utilizar ferramentas matemáticas essenciais: Derivadas e Integrais, aplicar técnicas de derivação e integração em funções que descrevam situações do cotidiano, práticas. Integração de função de duas os mais variáveis; Integrais de linha e de superfície; Teorema de Gauss e de Stokes.
3- OBJETIVOS: Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e ideias relacionadas ao estudo da derivação e integração de funções de várias variáveis reais e de funções vetoriais, que são conhecimentos fundamentais no estudo das ciências básicas e tecnológicas. Apresentar ao aluno aplicações do cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis reais e de funções vetoriais em várias áreas do conhecimento.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Integrais definidas, integrais Múltiplas: Cálculo das integrais duplas; Cálculo das integrais triplas; Mudanças de coordenadas nas integrais múltiplas; Integrais de superfícies: Área de uma superfície parametrizável; área entre duas curavas, volumes e sólidos. Uso de tabela de integrais, aplicações do conceito de integral.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequencia mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
- BOULOS, Paulo. Calculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson/Makron Books, 2006.
BOULOS, Paulo. Pré Calculo. São Paulo: Pearson/Makron Books, 2006.
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FLEMMING E GONÇALVES. Cálculo A e B. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo Vol 1 Vol 2. Editora ao Livro Técnico. Sp 2001
MORETIM, Pedro. Cálculo funções de uma variável. Saraiva 2006
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ÁVILA, G.: Cálculo (3 volumes). LTC, 1994. AVRITZER, D. & CARNEIRO, M. J. D. : Lições de Cálculo Integral em Várias Variáveis. CAED-UFMG, 2012. LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica (2 volumes). Harbra, 1994. MARSDEN, J.E. and TROMBA, A.J.: Vector Calculus, 4ª edição. W.H.Freeman and Co., 1996. PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. : Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Editora UFRJ, 1999 PISKUNOV, N.: Cálculo Diferencial e Integral (2 volumes), 6ª edição. MIR, 1983. SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987. SPIVAK, M.: Calculus. 3ª edição. Publish or Perish, 1994.
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Didática da matemática e Interface com a Filosofia da Educação.
CÓDIGO: FEDU
Ano/Semestre: IV Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: Compreender os processos da aquisição do conhecimento ao longo da evolução da humanidade. Contextualizar a importância da Filosofia como ciência que contribui em viabilizar a relação do homem como o conhecimento e com os processos históricos na construção e desenvolvimento da sociedade. Contextualizar e conectar as compreensões em torno da didática da matemática com a filosofia da educação. Contribuir para formação de um sujeito holístico que seja capaz de analisar o trabalho docente através da construção de sua práxis.
3- OBJETIVOS: Desenvolver estratégias de ensino que favoreçam o entrelace entre a ciência Filosofia da Educação e o palco escolar. Cria ambientes e situações de aprendizagem que contribuam para perceber os processos históricos da formação da humanidade, dos seus constructos sociais. Conectar a Filosofia da educação e os princípios da didática na formação de professores de matemática, análise de diferentes perspectivas em relação ao processo ensino e aprendizagem de matemática, contribuições pedagógicas da didática e da filosofia e da educação. Análise das teorias da aprendizagem e a formação dos conceitos. Desenvolver estratégias de ensino de aprendizagem que favoreçam o desenvolvimento da criatividade, da autonomia, da criticidade e da visão holística na codificação e decodificação dos processos da assunção do conhecimento.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Fundamentos Filosóficos da Educação. Abordagem da educação como prática fundamental da existência histórico-cultural dos homens. Ideias pedagógicas e seus principais representantes envolvendo a educação desde a antiguidade, idade média, moderna e contemporânea. Globalização e educação: crise dos paradigmas e a formação do educador no contexto da contemporaneidade. História da didática, evolução da didática da matemática, organização do trabalho didático, projeto pedagógico e planejamento de ensino de matemática, o trabalho docente no contexto escolar, organização das atividades do professor e do aluno. Recursos e técnicas de ensino, registro de representação, mudança de quadro, obstáculos no processo ensino e aprendizagem. Intenções e atitudes na escolha dos procedimentos didático-pedagógicos e organização e gestão do espaço e tempo de aprendizagem.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
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6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequencia mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - OLIVEIRA, M.K. Vygotsky – aprendizado e desenvolvimento – um processo sócio-histórico. 5ª. ed. São Paulo: Scipione, 1997. - ALENCAR, Eunice S. (org.) Novas Contribuições da Psicologia aos processos de Ensino e Aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1992. - TURA, M.L.R.(org.) Sociologia para educadores. Rio de Janeiro: Quartet, 2001.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - FURTH, Hans G. Piaget e o Conhecimento. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1974. - RAPPAPORT, Clara R. et alii. Teorias do Desenvolvimento: São Paulo: EPU, 1981. - VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987. - VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Estatística Aplicada. CÓDIGO: ESTA
Ano/Semestre: IV Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: Contextualizar e inter-relacionar as aplicações de técnicas estatísticas, conceituar sua importância na educação básica assim como criar ambientes e situações de aprendizagem em torno desta ciência.
3- OBJETIVOS: Possibilitar a sua compreensão como sendo uma das principais ferramentas de leitura e interpretação do mundo à sua volta, já que, a coleta de dados, a elaboração e interpretação de tabelas e gráficos, as avaliações, previsões e projeções estatísticas são hoje indispensáveis em todos os campos da atividade humana. Desenvolver habilidades para modelar e resolver problemas que envolvam conceitos de estatística.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conceitos de probabilidade e estatística. Estatística: conceito de estatística; e amostra; estatística indutiva e dedutiva; dados estatísticos método estatístico e suas fases. Amostragem estatística: - técnicas de amostragem: aleatória, estratificada e sistemática. Séries estatísticas: conceito, classificação e elementos de uma tabela; representação gráfica, aplicação e traçado. Distribuição de frequências: elementos principais; organização de uma distribuição de frequências, representação gráfica. Medidas de posição: média: aritmética, harmônica e geométrica. Moda e Mediana. Medidas de dispersão: conceitos e principais medidas; variância e desvio padrão; coeficiente de variação. Probabilidade; Experimento aleatório; espaço amostral; eventos; conceito de probabilidade; diagrama da árvore; probabilidade da união de eventos probabilidade de eventos complementares; multiplicação de probabilidades; probabilidade condicional, teorema do produto, teorema de Bayes. Distribuição de probabilidades: distribuição binomial; distribuição de Poisson, distribuição normal.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
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6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequencia mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - CRESPO, A. A. (2009) Estatística Fácil. 19a ed. São Paulo: Saraiva. - PEREIRA, Wilson; TANAKA, Osvaldo K.. Estatística – conceitos básicos. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1990. - COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 12. Ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 1992
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDERSON, David Rey; SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas Arthur. Estatística aplicada à administração e economia. São Paulo: Pioneira. 2003. MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística. São Paulo: Atlas, 1990. MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. Rio de Janeiro: Saraiva, 2004. STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. Rio de Janeiro: Harbra, 2001. URBANO, João. Estatística: uma nova abordagem. São Paulo: Ciência Moderna. 2010.
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Interface entre a prática de ensino de matemática III e o ensino da física II.
CÓDIGO: IPMF
Ano/Semestre: IV Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: O Currículo de Matemática e da Física no ensino fundamental e Médio; Projetos; Tendências no ensino de Matemática e da Física; Avaliação; Inclusão. Preparar o licenciando para o exercício do magistério em Matemática no Ensino Fundamental e Médio. Analisar o currículo de Matemática em vigor na escola de Ensino Fundamental e médio. Dez competências para ensinar, os quatros pilares para educação do futuro.
3- OBJETIVOS: Elaborar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática para a Educação Básica; analisar, selecionar e produzir materiais didáticos; analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a Educação Básica; desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a autonomia e a flexibilidade do pensamento matemático dos educandos, buscando trabalhar com mais ênfase nos conceitos do que nas técnicas, fórmulas e algoritmos.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Competências necessárias para ensinar. Tipos de avaliação. Os pilares da educação. Currículo de matemática, recursos para o ensino da Matemática. Alternativas metodológicas para o Ensino da aritmética. Alternativas metodológicas para o Ensino da Geometria. Alternativas metodológicas para o Ensino da Álgebra, suas aplicações dentro da física. A observação, o diagnóstico e o registro da realidade escolar e do processo ensino e aprendizagem de matemática no ensino fundamental. Planejamento, execução e avaliação de atividades e situações de aprendizagem para o ensino de matemática no nível fundamental e médio assim como no ensino de física. Parâmetros Curriculares Nacionais.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
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6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequencia mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - Perrenoud, Philippe. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre (Brasil), Artmed Editora, 2000. - PIMENTA, S.G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? São Paulo: Cortez, 2001.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - FREITAS, M. T. M. e outros. O desafio de ser professor de Matemática hoje no Brasil. IN: FIORENTINI, D. e NACARATO, A. M. (orgs). Cultura, formação e desenvolvimento profissional de professores que ensinam Matemática. São Paulo: Musa, 2005, p. 89-105. - CARNEIRO, V. C. Professora de Matemática Iniciante: uma visão da docência como profissão. Zetetiké, 5 (7), p. 7-23
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Linguagem de programação estruturada II
CÓDIGO: LPEII
Ano/Semestre: IV Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: A disciplina Linguagem de Programação pretende capacitar o aluno para o desenvolvimento de software orientado a objetos usando uma linguagem de programação que seja amplamente utilizada explorando conceitos e recursos de orientação a objetos e que os mesmos tenham conexão com o ensino de matemática.
3- OBJETIVOS: Características da programação estruturada e desenvolvimento de algoritmos através de divisão modular e refinamentos sucessivos. Desenvolvimento de programas através do uso de: tipos de dados, cadeias de caracteres, estruturas de controle de seleção e repetição, vetores, matrizes, funções, bibliotecas e ponteiros. Uso de linguagem de programação estruturada, compiladores, ambientes de desenvolvimento de programas e protótipos de sistemas.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Fundamentos de uma Linguagem de Programação Estruturada; Conceitos Básicos; Estruturas de Seleção (Simples, Alinhadas e Múltiplas Escolhas); Estruturas de Repetição (Contada e Condicional); Estruturas Homogêneas (Vetores e Matrizes); Modularização de Programas; arquivos.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequencia mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: -ASCENCIO, A.F.G.; CAMPOS, E.A.V. Fundamentos da programação de computadores. 2ª ed. Pearson
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Prentice Hall. -Kernighan, B. W. & Ritchie, D. M. C a Linguagem de Programação. Editora Campus, 1986. -FARRER, Harry. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003. FORBELLONE, A.L.V.; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de Programação – A Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. 3ª Edição Revisada e Ampliada. São Paulo: Makron Books, 2005. FARRER, H. et all. Pascal Estruturado. 3ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LOPES, A.; GARCIA, G. Introdução a Programação. Editora Campus, 2002.
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5º SEMESTRE
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Estrutura e funcionamento da educação básica.
CÓDIGO: ESFEBA
Ano/Semestre: V Total de horas aulas:36 horas. Nº Aula Semanais: 2
2 - EMENTA: O contexto histórico, político e ideológico das legislações de ensino. A estrutura didática e administrativa do sistema escolar brasileiro, sua organização e funcionamento. A educação na Constituição Brasileira e as perspectivas da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional. Aspectos legais e jurídicos.
3- OBJETIVOS: Identificar e refletir sobre os condicionantes políticos e históricos que fundamentam a educação brasileira. Refletir sobre o processo de constituição da educação como um direito público subjetivo e as implicações desse no interior da escola. Compreender o Sistema Educacional Brasileiro, bem como sua estrutura; Analisar, discutir a respeito das funções do ECA, da LDB e da Constituição Federal. Estudar a Estrutura Administrativa do Ensino no Brasil. Apresentar ao aluno os condicionantes históricos que culminaram na aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Nº 9394/96).
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Ordenamento jurídico na legislação brasileira: Conceito de legislação Princípio da irretroatividade da lei Hierarquia dos atos normativos. A Estrutura Administrativa da Educação Brasileira - A Administração Federal, A Administração Estadual - A Administração Municipal -A LDB – contextualização A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e seus desdobramentos. Estatuto da Criança e do Adolescente contexto histórico. Constituição Federal artigo 205.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequencia mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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- FAZENDA, I. C. A. Interdisciplinaridade: História, Teoria e Pesquisa. São Paulo: Cortez, 2008. - LAVAQUI, V.; BATISTA, I. L. Interdisciplinaridade em ensino de ciências e de matemática no ensino médio.Ciência & Educação, v. 13, p. 399-420, 2007. - LORENZADO, S. (org). O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. Campinas: Autores Associados, 2006.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - DANTZIG, T. Número: A linguagem da ciência. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1970. - FAZENDA, I. C. A. Interdisciplinaridade: História, Teoria e Pesquisa. São Paulo: Cortez, 2008. - PIRES, C. M. C. Espaço & forma. São Paulo: PROEM, 2001. - PORTANOVA, R. (org). Um currículo de matemática em movimento. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005. - B.; OLIVEIRA JR., W. M. Estudo Pensamento e Criação. Campinas: FE-UNICAMP, 2005.
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Geometria Espacial CÓDIGO: GEE
Ano/Semestre: V Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: Desenvolver nos alunos habilidades e competências acerca das figuras geométricas espaciais. Áreas e volumes de figuras geométricas espaciais tendo em vista a importância deste assunto no contexto real. Aplicações da geometria espacial nas diferentes áreas em especial nas engenharias e sua aplicabilidade na resolução de problemas teóricos e práticos.
3- OBJETIVOS: Capacitar o aluno para a compreensão das definições e dos teoremas relacionados à geometria espacial, solidificando conhecimentos básicos, desenvolvendo o raciocínio geométrico e criando habilidades para os cálculos relacionados.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas. Áreas e Volumes. Poliedros convexos. A Relação de Euler para poliedros convexos. Poliedros regulares. Prismas. Prismas regulares. O Princípio de Cavalieri. Volumes de prismas. Pirâmides. Pirâmides regulares. Volumes de pirâmides. Troncos de pirâmides. Cilindros e Cones de Revolução. Cilindros de revolução e Cilindros equiláteros. Áreas e volumes de cilindros de revolução. Cones de revolução. Cones equiláteros. Relações métricas em cones de revolução. Áreas e volumes de cones de revolução. Troncos de cones de revolução. Esferas. Áreas e volumes de esferas. Inscrição e circunscrição de esferas em poliedros regulares. Inscrição e circunscrição de esferas em cones de revolução.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FACULDADE PASCHOAL DANTAS
Av. Afonso de Sampaio e Souza, 495 – Pq Carmo/Itaquera- São Paulo.
Autorizado pela Portaria nº 80, 30/01/2008-D.O.U. 31/01/2008
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- Carvalho, P., Introdução à Geometria Espacial, SBM. - Dolce, O, Pompeo, J. N., Fundamentos de Matemática Elementar - Volume 10 - Geometria Espacial. Ed. Atual, 2005. - Iezzi, G.: Fundamentos de Matemática Elementar, vol. 10, Ed. Atual.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - GARCIA E CASTILHO. Matemática sem mistérios – Geometria plana e espacial. Ciência Moderna, 2006. - LIMA, E.L., Carvalho, P.C.P., Wagner, E., Morgado, A.C. A matemática do ensino médio. Volume 2. Coleção do Professor de matemática. SBM, 2006. - DANTE, L.R. Matemática – contexto e aplicações (Vols. 1,2 e 3). São Paulo: Ática, 2007. - PRINCIPE JR, A.R., Noções de Geometria Descritiva V. 1, 36. , São Paulo: Nobel, 1983.
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Interface entre o ensino de Libras e Dificuldades de aprendizagem.
CÓDIGO: LDA
Ano/Semestre: V Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: Contribuir para que os alunos percebam que a inclusão é uma interface entre as diferentes áreas do saber e que o saber matemática também é responsável pela inclusão. Capacitar o aluno a conhecer o uso da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e sua história assim como também a legislação pertinente a ela. Contextualizar a dificuldade de aprendizagem no que tange a discalculia preparando esses alunos para seguir pesquisando na psicopedagogia.
3- OBJETIVOS: Conhecer a história e a cultura da educação de surdo e mudo no Brasil e no mundo sua forma de atuação em sala de aula e suas contextualizações. Conhecer os parâmetros fonológicos das Línguas surdos. Compreender o sistema de transcrição para a Língua Brasileira dos Sinais – Libras, compreender e realizar pequenos diálogos e tradução de pequenos textos escritos da língua portuguesa para a língua de sinais. Legislação pertinente. Problemas de aprendizagem em especial da matemática discalculia.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Legislação, acessibilidade, reconhecimento das Libras, inclusão, direitos da pessoa surda e muda e metodologia pedagogia. O contexto vivencial aluno surdo, mudo. Alfabeto manual e datilologia. Educação do surdo no Brasil e no mundo e suas tecnologias. Linguística das Libras, transcrição das Libras, papel do professor e do intérprete no uso das Libras. Dificuldade de aprendizagem em matemática, história, metodologias e prática pedagógica. Tecnologias acerca destes conceitos, e metodologia pedagógicas.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequencia mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
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7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - GESSER, Audrei. Libras - Que língua é essa? Parábola, 2009. - QUADROS E KARNOPP. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004. - GARCÍA, J.N. Manual de dificuldades de aprendizagem – Linguagem, leitura, escrita e matemática. Porto Alegre: Artmed; 1998.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - JOSÉ, Elisabete da Assunção, Coelho, Maria Teresa. Problemas de aprendizagem. São Paulo, Ática, 2002. - RISÉRIO, Taya Soledad. Definição dos transtornos de aprendizagem. Programa de (re) habilitação cognitiva e novas tecnologias da inteligência. 2003.
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Matemática Financeira CÓDIGO: MAFI
Ano/Semestre: V Total de horas aulas: 36 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: Propiciar nos alunos visão crítica sobre aplicação da matemática financeira, contextualizar e historiar a matemática financeira de forma a contribuir com o equilíbrio econômico pessoal, profissional e desenvolver o senso de cidadania.
3- OBJETIVOS: Expressar com clareza os diferentes tipos de juros e taxas. Contextualizar e propiciar a criticidade no desenvolvimento da história e as aplicações da matemática financeira, utilizando estas como ferramentas para a solução de situações problemas. Compreender, criticar e utilizar ideias e tecnologias contemporâneas para resolução de problemas envolvendo porcentagem, crescimento econômico, taxa de juros. Identificar, formular e resolver problemas acerca da matemática financeira e suas aplicações no contexto real. Desenvolver a habilidade para modelar e resolver problemas que envolvam conceitos da matemática financeira.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Definição de: capital, período, montante e juros; taxa percentual e taxa unitária. Juros simples e composto. Juros composto e desconto composto. Taxa real de juros e medidas de inflação, equivalência de capitais, amortização. Uso de calculadoras e de planilhas eletrônicas na matemática financeira. Noções de matemática comercial: lucro sobre o preço de custo e sobre o preço de venda, a história da matemática comercial e financeira.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FACULDADE PASCHOAL DANTAS
Av. Afonso de Sampaio e Souza, 495 – Pq Carmo/Itaquera- São Paulo.
Autorizado pela Portaria nº 80, 30/01/2008-D.O.U. 31/01/2008
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- HAZZAN, Samuel. Matemática Financeira. São Paulo: Saraiva, 2006.
- MATHIAS, Washington Franco. Matemática financeira. SP. Atlas, 2004
- SOBRINHO, José D. V. Matemática financeira, juros, capitalização, descontos e séries de pagamentos 2. letras de câmbio, CDB, cadernetas de poupança, debêntures, capitais de giro, Finame, Resolução nº 63, leasing e aquisição de casa própria. 3. Utilização de minicalculadoras financeiras. SP. Atlas, 2007
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2003. - BRANCO, A.C.C. Matemática Financeira aplicada. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. - CRESPO. Matemática Financeira fácil. São Paulo: Saraiva, 2009. - MOITA, Cecilia Menon. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2002. - PUCCINI, Aberlardo de Lima. Matemática Financeira, objetiva e aplicada. São Paulo: Saraiva, 2006.
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Prática de ensino de Matemática IV.
CÓDIGO: PMAT – IV
Ano/Semestre: V Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: Pressupostos teóricos, procedimentos e técnicas para o ensino de matemática, contextualização do processo, os conteúdos matemáticos como manifestação da cidadania. O Contrato Didático. Discutir o processo de ensino e de aprendizagem da matemática no ensino fundamental partindo da análise de propostas de ensino, de livros didáticos, de documentos oficiais e das situações de interação com a escola. Organizar metodologias de ensino na forma de projetos a partir da resolução de problemas, do uso de materiais concretos, jogos e de recursos tecnológicos, que permitam estruturar didaticamente os conceitos matemáticos do ensino fundamental.
3- OBJETIVOS: O aluno deverá: caracterizar e analisar a situação atual do ensino de Matemática; realizar estágios em instituições do ensino básico; elaborar e avaliar planos de aula; realizar e avaliar regências de aula; analisar e elaborar materiais didáticos para ensino de Matemática.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Organização do ensino de matemática para os níveis do ensino fundamental, médio e de jovens e adultos: aspectos teóricos, metodológicos, epistemológicos e práticos; Currículo e Parâmetros Curriculares Nacionais: objetivos, recursos metodológicos, avaliação das competências e habilidades no ensino-aprendizagem de matemática; Construção de plano de ensino de matemática para os níveis do ensino fundamental, médio e de jovens e adultos. Analise e utilização de livros didáticos e paradidáticos. O ensino de matemática na educação de jovens e adultos e nos portadores de necessidades especiais.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
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6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - FAZENDA, I. C. A. Interdisciplinaridade: História, Teoria e Pesquisa. São Paulo: Cortez, 2008. - LAVAQUI, V.; BATISTA, I. L. Interdisciplinaridade em ensino de ciências e de matemática no ensino médio.Ciência & Educação, v. 13, p. 399-420, 2007. - LORENZADO, S. (org). O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. Campinas: Autores Associados, 2006.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - DANTZIG, T. Número: A linguagem da ciência. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1970. - FAZENDA, I. C. A. Interdisciplinaridade: História, Teoria e Pesquisa. São Paulo: Cortez, 2008. - PIRES, C. M. C. Espaço & forma. São Paulo: PROEM, 2001. - PORTANOVA, R. (org). Um currículo de matemática em movimento. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005. - BITTENCOURT.; OLIVEIRA JR., W. M. Estudo Pensamento e Criação. Campinas: FE-UNICAMP, 2005.
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Análise Combinatória e Probabilidade
CÓDIGO: ANAPROCO
Ano/Semestre: V Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: Contextualização e aplicações dos conceitos fundamentais da análise combinatória e da teoria da probabilidade e desenvolver habilidade e competências para modelar e resolver problemas que envolvam conceitos de combinatória e de probabilidade.
3- OBJETIVOS: Desenvolver estratégias de ensino que incorporem conhecimentos acerca de combinatória e probabilidade e favoreçam o desenvolvimento da criatividade, autonomia e flexibilidade na resolução de problemas probabilística. Criar ambientes e situações de aprendizagem matematicamente ricas que envolvam conceitos e metodologias sobre combinatória e de probabilidade. Desenvolver estratégias de ensino e aprendizagem que incorporem os conceitos e suas aplicações no contexto real.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Organização e compreensão dos dados e as informações que cerca o mundo real. Compreensão do acaso e dos riscos inerentes ao mundo físico e ao mundo social. Principio fundamental da contagem, permutação, arranjos e combinações, o binômio de Newton e o triangulo de Pascal, cálculo de probabilidade: espaço amostral, eventos, diagramas de Venn e complemento de um evento. Definição clássica e definição frequentista de probabilidade. Eventos mutuamente exclusivos e eventos independentes: regra da adição e regra da multiplicação. Probabilidade condicional, teorema do produto, teorema de Bayes, probabilidade binomial, uso de calculadoras e de planilhas para o calculo de medidas estatísticas.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
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6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - LAGES, Elon. A matemática no ensino médio – Coleção do Professor de Matemática (Vol. 2). Rio de Janeiro: SBM, 1999. - MAGALHAES E LIMA. Noções de probabilidade e estatística. São Paulo: Edusp, 2002. - MORGADO, A.C.O., CARVALHO, J.B.P. et al., Análise combinatória e probabilidade. Coleção do Professor de Matemática. Sociedade Brasileira de Matemática-SBM, 2001.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. ISBN 8587918591. F.M. Dekking C. Kraaikamp, H.P. Lopuhaa L.E. Meester A Modern Introduction to Probability and Statistics MORETTIN, LUIZ GONZAGA . Estatistica basica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson, 2010. ISBN 9788576053705. CHUNG Elementary Probability Theory: With Stochastic Processes and an Introduction to Mathematical Finance, Springer DEGROOT, Morris H., Schervish, Mark J.. Probability and statistics. 3.ed. Boston: Addison Wesley, c2002. ISBN 020152488-0. DURRET, R. Elementary Probability for Applications Cambridge 2009;
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1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Licenciatura em Matemática
Componente curricular: Trabalho de conclusão de curso I
Código: TCC I
Ano/Semestre: V
Total de horas aulas: 72 horas.
Nº Aula Semanais: 2
2 – EMENTA: Habilitar o aluno a escrever projeto com vistas aplicação do seu trabalho de conclusão de curso TCC.
3 – OBJETIVOS: Esta disciplina tem como objetivo orientar os alunos na elaboração e construção do trabalho de conclusão de curso. Por meio de atividades propostas na disciplina pretende-se que o aluno desenvolva habilidades e competências acerca desta tema.
4 – CONTEÚDO PROGRAMATICO:
Diretrizes para a elaboração de um índice e para a definição das diferentes etapas de um projeto de pesquisa: tema, problema, hipóteses, justificava, objetivos, metodologia, cronograma, bibliografia.
Orientação geral para o TCC.
Diretrizes para a elaboração da monografia cientificas, projetos e planejamentos da pesquisa. Normas ABNT para citações e referencias bibliográficas.
Logística da pesquisa, tipos de pesquisas (quantitativa, qualitativa, participante e estudo de caso).
Definição das hipóteses de trabalho, fundamentação, referencial bibliográfico.
Leitura, análise e interpretação de textos e livros com fichamento e resenha.
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METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades publicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A Avaliação diagnóstica, formativa e cumulativa – situações de aprendizagem em grupos e
individuais, seminários, recuperação paralela, relatórios de atividades. Avaliação individual com vistas a
aferir processo ensino aprendizagem do conteúdos trabalhados. Criação de portfólios sobre assuntos
tratados, sugeridos e pesquisados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOREIRA; PLINIO Cavalcanti; DAVID; MARIA Manuela M.S. A formação matemática do professor – Licenciatura e prática docente escolar. Belo Horizonte: Autentica 2005. Proposta Curricular do Ensino Fundamental e Médio de Matemática e Física. São Paulo SEE/SP, 2010. FIORENTINI, Dario. A formação de professores de matemática. Mercado das letras, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR. PINTO, N.B. O erro como estratégias didática. Campinas: Papirus, 2009.
DANTE, L.R. Didática da Resolução de problemas de matemática. São Paulo: Ática, 1998.
FAZENDA, I. Práticas Interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1996.
SUTHERLAND E MIGLIAVACA. Ensino efica de matemática. Porto Alegre: Artmed, 2008.
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6º SEMESTRE
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Análise Matemática CÓDIGO: AMAT
Ano/Semestre: VI Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: Contextualização e compreensão dos elementos da Análise Real Matemática voltada para os conjuntos numéricos, especialmente para a construção de conjuntos dos números reais.
3- OBJETIVOS: Perceber a matemática como uma ciência construída por processos históricos e sociais. Compreender o desenvolvimento dos conjuntos numéricos, especialmente o conjunto dos números reais. Compreender a presença de Analise no ensino de Matemática Elementar.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: O conjunto dos números reais: propriedades algébricas e de ordem, ínfimo e supremo Sequências e séries numéricas. Irracionalidade. Sequência e série infinitas, Sequências e séries de funções. Contínuo, diferencial e integral.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequencia mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - AVILA, Geraldo. Análise Real – Funções de uma variável. Ciência Moderna, 2010. - LIMA, Elon Lage. Análise Real: função de uma variável. Rio de Janeiro: Coleção Matemática Universitária/IMPA, 2007.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: G. Ávila, Introdução à Análise Matemática, Edgard Blucher Ltda, 1999.
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W. Rudin, Princípios de Análise Matemática, Ed. UnB e Ao Livro Técnico S.A., Rio de Janeiro, 1971. I. Niven, Números: racionais e irracionais, Sociedade Brasileira de Matemática, Rio de Janeiro, 1984. B. J. Caraça, Conceitos Fundamentais da Matemática Gradiva Ltda., 4a. edição, 2002. R. Courant, H. Robbins, O que é a Matemática?, Ed. Ciência Moderna Ltda, 2000. R. G. Bartle, Elementos de Análise Real, Ed. Campus, Rio de Janeiro, 1983.
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Interface entre a Física Computacional e a Física Moderna
CÓDIGO: FCOMP
Ano/Semestre: VI Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: Introdução aos métodos numéricos de solução de problemas físicos. Modelos teóricos da mecânica, da termodinâmica, do eletromagnetismo e da física moderna. Gráficos. Operações algébricas com listas, expressões e matrizes. Autovalores e autofunções. Cálculo diferencial, séries, limites, integrais. Ajuste de curvas, regressão linear e não linear. Equações diferenciais ordinárias e parciais. Programação numérica e simulações. Uso de pacotes de programas e criação de pacotes.
3- OBJETIVOS: Simular e modelar computacionalmente fenômenos físicos a partir de conceitos e princípios gerais da física; Tratar computacionalmente dados experimentais de forma a poder trabalhar em interfaces entre simulação, experimentação, habilitando-se ao desenvolvimento de novas tecnologias ou ao desempenho de funções em setores de produção tecnológica; Desenvolver atividades multidisciplinares entre a física, com diversas outras áreas, atuando em diferentes setores da sociedade que necessitam modelagem e ou simulação computacional como em setores de produção tecnológica, no setor financeiro, entre outros.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Funções de uma variável complexa: Números Complexos; Funções Analíticas e Condições de Cauchy-Riemann; Integrais no Plano Complexo; Séries de Taylor e de Laurent; Teorema dos resíduos; Cálculo de integrais usando o teorema dos resíduos. Séries de Fourier: Funções periódicas e valor médio de uma função; Séries de Fourier de funções periódicas e condições de convergência; Funções de paridade definida; Funções de período arbitrário; Forma complexa da série de Fourier e Teorema de Parseval.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
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6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequencia mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: -GOVANE, Osvaldo Antonio. Os fenômenos físicos, modelo matemático. Curitiba, nova Didática, 2001. -HALLIDAY, RESNICK E WALKER. Fundamentos da Física (Vol. 2). Rio de Janeiro: LTC, 2002. -GREF. Física (Vols. 1,2 e 3). São Paulo: Edusp, 2005.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHAPMAN, S. J. Fortran 90/95 for Scientists and Engineers. Boston: WCB McGraw-Hill. 1998. CONTE, S. D. Elementos de Análise Numérica. Porto Alegre: Editora Globo, 1971. DEVRIES, P. L. A first course in computational Physics. New York: John Wiley and Sons, Inc. 1994.
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Laboratório de Matemática – produção de materiais.
CÓDIGO: LAMAT
Ano/Semestre: VI Total de horas aulas: 36 horas. Nº Aula Semanais: 2
2 - EMENTA: Produção e aplicação de materiais didáticos úteis para o ensino e a aprendizagem de matemática.
3- OBJETIVOS: Esta disciplina tem como objetivo contextualizar e apresentar diferentes formas de construção de material didático. Projetar, desenvolver e construir materiais didáticos que sejam úteis para o processo ensino e aprendizagem de matemática e que favoreçam a autonomia dos educandos. Desenvolver estratégias de escolhas e boa utilização de materiais didáticos. Criar ambientes e situações com materiais com vistas a aprendizagens ricas e que permitam desenvolver habilidade e competências acerca desta área.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Ponto os diferentes tempos e a relação com objetos sociais relacionando com os aspectos que envolvam a física e construção da vida cidadã. Implementar clubes, revistas, jornais, laboratório e oficinas de matemáticas. Museus com exposições de materiais úteis para o ensino de matemática. Tipos de avaliação, jogos e resolução de problemas, as bricolagens.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, Lourdes M. W.; ARAÚJO, Jussara L.; BISOGNIN, Eleni (Orgs.). Práticas de modelagem matemática na educação matemática: relatos de experiências e propostas pedagógicas. Londrina: Editora da Universidade Estadual de Londrina, 2011. - BEAN, D. O que é Modelagem Matemática? Educação Matemática em Revista, n. 9/10,p.49-57, abr. 2001.
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- LORENZATO, Sergio. O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. Campinas: Autores Associados, 2006. - STEWART, Ian. Almanaque de curiosidade matemáticas. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. - ZARO, Milton e HILLEBRAND, Vicente. Matemática instrumental e experimental. Porto Alegre: Fundação para o desenvolvimento de recursos humanos, 1984.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BURAK,D. Modelagem Matemática. Anais. Londrina - UEL, 2000. (Mesa Redonda) - BIEMBENGUT, M. S., Modelagem Matemática & Implicações no Ensino e na Aprendizagem de Matemática. 2. ed. Blumenau: Furb, 2004. - GUSTINELI, O. A. P. Modelagem Matemática e resolução de problemas: uma visão global em Educação Matemática. Rio Claro, 1990.126 f. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista de Rio Claro.
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Modelagem Matemática CÓDIGO: MODMAT
Ano/Semestre: VI Total de horas aulas: 36 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: A filosofia científica da modelagem matemática de problemas do mundo real. A modelagem matemática na sala de aula e seus principais desafios. Modelar situações problemas acerca dos conteúdos do ensino fundamental do 6º ao 9º assim como os conteúdos do ensino médio.
3- OBJETIVOS: Propiciar o desenvolvimento da modelagem matemática nos educandos com vistas a contextualização dos conteúdos matemáticos. Desenvolver estratégias de ensino inovadoras e propiciar a construção de ambientes e situações de aprendizagens acerca da modelagem matemática. Contextualizar a modelagem matemática, inter-relacionando a evolução de diferentes conceitos e propriedades matemáticos. Desenvolver habilidades para modelar problemas que giram em torno da interface entre modelagem matemática e seus conceitos e conteúdos.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Exploração das principais etapas da modelagem de problemas que utilizam ferramentas matemáticas do Ensino Médio. Observação de problemas reais, identificação das componentes variáveis e dos parâmetros importantes inerentes ao modelo e as suas interações. Estratégias de modelagem e construção de modelos matemáticos de problemas reais: Hipóteses para o modelo. Formulação e resolução matemática do problema. Interpretação da solução. Validação do modelo. Uso do modelo para explicar e prever os fenômenos associados ao modelo. Aperfeiçoamento de modelos. Coleta de dados, estimativa dos parâmetros a serem usados no modelo. Ferramentas matemáticas e estatísticas para tratamento de dados. Variações simples, média e relativa. Ajustes. Modelos discretos. Equações discretas. Solução teórica, gráfica e numérica de equações discretas.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
FACULDADE PASCHOAL DANTAS
Av. Afonso de Sampaio e Souza, 495 – Pq Carmo/Itaquera- São Paulo.
Autorizado pela Portaria nº 80, 30/01/2008-D.O.U. 31/01/2008
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6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - ALMEIDA, Lourdes M. W.; ARAÚJO, Jussara L.; BISOGNIN, Eleni (Orgs.). Práticas de modelagem matemática na educação matemática: relatos de experiências e propostas pedagógicas. Londrina: Editora da Universidade Estadual de Londrina, 2011. - BEAN, D. O que é Modelagem Matemática? Educação Matemática em Revista, n. 9/10,p.49-57, abr. 2001. - MEYER, J.F.C.A. Modelagem Matemática: do fazer ao pensar. Anais VI ENEM – Encontro Nacional de Educação Matemática. São Leopoldo – RS, 1998. p. 67-70. - R.C. Bassanezi. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática. São Paulo: Contexto. 2002.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - BURAK,D. Modelagem Matemática. Anais. Londrina - UEL, 2000. (Mesa Redonda) - BIEMBENGUT, M. S., Modelagem Matemática & Implicações no Ensino e na Aprendizagem de Matemática. 2. ed. Blumenau: Furb, 2004. - GUSTINELI, O. A. P. Modelagem Matemática e resolução de problemas: uma visão global em Educação Matemática. Rio Claro, 1990.126 f. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista de Rio Claro.
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR: Prática de Ensino de Matemática V.
CÓDIGO: P.E.M.V
Ano/Semestre: VI Total de horas aulas: 72 horas. Nº Aula Semanais: 4
2 - EMENTA: O Currículo de Matemática e da Física no ensino fundamental e Médio; Projetos; Tendências no ensino de Matemática e da Física; Avaliação; Inclusão. Preparar o licenciando para o exercício do magistério em Matemática no Ensino. Fundamental e Médio. Analisar o currículo de Matemática em vigor na escola de Ensino Fundamental e médio. Dez competências para ensinar, os quatros pilares para educação do futuro. Conhecimento da ação docente e do seu entorno. Desenvolvimento de projeto de ação nas modalidades inovação metodológica e/ou pesquisa e/ou aulas em situação de rotina.
3- OBJETIVOS: Elaborar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática para a Educação; analisar, selecionar e produzir materiais didáticos; analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a Educação; desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a autonomia e a flexibilidade do pensamento matemático dos educandos, buscando trabalhar com mais ênfase nos conceitos do que nas técnicas, fórmulas e algoritmos.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Competências necessárias para ensinar. Tipos de avaliação. Os pilares da educação. Currículo de matemática, Recursos para o ensino da Matemática. Alternativas metodológicas para o Ensino da aritmética. Alternativas metodológicas para o Ensino da Geometria. Alternativas metodológicas para o Ensino da Álgebra. A observação, o diagnóstico e o registro da realidade escolar e do processo ensino e aprendizagem de matemática no ensino fundamental. Planejamento, execução e avaliação de atividades e situações de aprendizagem para o ensino de matemática no nível fundamental e médio assim como no ensino de física. Parâmetros Curriculares Nacionais.
5 - METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades públicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
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6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Sistema é composto de 4 (quatro) notas: N1 – Avaliação Regimental Institucional I – prova específica por disciplina – peso 3 N2 – Avaliação através de no mínimo 3 instrumentos – peso 3 – responsabilidade do Professor. N3 – Avaliação dos Trabalhos Interdisciplinares peso 1 . N4 – Avaliação Regimental Institucional II de – prova específica por disciplina – peso 3. A média final será igual à somatória das quatro notas multiplicadas pelos seus respectivos pesos divido por dez. É considerado aprovado ao final do período letivo, o aluno que tiver a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina e média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), após exame alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - Perrenoud, Philippe. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre (Brasil), Artmed Editora, 2000. - PIMENTA, S.G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?. São Paulo: Cortez, 2001.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - FIORENTINI, D. e NACARATO, A. M. (orgs). Cultura, formação e desenvolvimento profissional de professores que ensinam Matemática. São Paulo: Musa, 2005, p. 89-105. - CARNEIRO, V. C. Professora de Matemática Iniciante: uma visão da docência como profissão. Zetetiké, 5 (7), p. 7-23
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Licenciatura em Matemática
Componente curricular: Trabalho de conclusão de curso II
Código: TCC II
Ano/Semestre: VI
Total de horas aulas: 72 horas.
Nº Aula Semanais: 2
2 – EMENTA: Habilitar o aluno a escrever projeto com vistas aplicação do seu trabalho de conclusão de curso TCC.
3 – OBJETIVOS: Esta disciplina tem como objetivo orientar os alunos na elaboração e construção do trabalho de conclusão de curso. Por meio de atividades propostas na disciplina pretende-se que o aluno desenvolva habilidades e competências acerca desta tema.
4 – CONTEÚDO PROGRAMATICO:
Diretrizes para a elaboração de um índice e para a definição das diferentes etapas de um projeto de pesquisa: tema, problema, hipóteses, justificava, objetivos, metodologia, cronograma, bibliografia.
Orientação geral para o TCC.
Diretrizes para a elaboração da monografia cientificas, projetos e planejamentos da pesquisa. Normas ABNT para citações e referencias bibliográficas.
Logística da pesquisa, tipos de pesquisas (quantitativa, qualitativa, participante e estudo de caso).
Definição das hipóteses de trabalho, fundamentação, referencial bibliográfico.
Leitura, análise e interpretação de textos e livros com fichamento e resenha.
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METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS. Visão contemporânea na aplicação dos recursos didáticos, aulas expositivas e dialógicas; situação de aprendizagem teórica e prática, individual e em grupos; pesquisas nos diferentes contextos como internet, biblioteca, museus e grupos de estudos em universidades publicas em revistas e periódicos. Recursos giz e lousa, computadores, projetores, vídeos, demonstrações e calculadoras e construções de materiais manipulativos assim objetos educacionais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A Avaliação diagnóstica, formativa e cumulativa – situações de aprendizagem em grupos e individuais,
seminários, recuperação paralela, relatórios de atividades. Avaliação individual com vistas a aferir
processo ensino aprendizagem do conteúdos trabalhados. Criação de portfólios sobre assuntos tratados,
sugeridos e pesquisados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOREIRA; PLINIO Cavalcanti; DAVID; MARIA Manuela M.S. A formação matemática do professor – Licenciatura e prática docente escolar. Belo Horizonte: Autentica 2005. Proposta Curricular do Ensino Fundamental e Médio de Matemática e Física. São Paulo SEE/SP, 2010. FIORENTINI, Dario. A formação de professores de matemática. Mercado das letras, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR. PINTO, N.B. O erro como estratégias didática. Campinas: Papirus, 2009.
DANTE, L.R. Didática da Resolução de problemas de matemática. São Paulo: Ática, 1998.
FAZENDA, I. Práticas Interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1996.
SUTHERLAND E MIGLIAVACA. Ensino efica de matemática. Porto Alegre: Artmed, 2008.