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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
1
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
BACHARELADO EM ENGENHARIA DE GESTÃO DE ENERGIA
Porto Alegre
Junho de 2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
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Reitor
Carlos Alexandre Netto
Vice-Reitor
Rui Vicente Oppermann
Pró-Reitor de Graduação
Sérgio Roberto Kieling Franco
Responsável pelo Projeto Pedagógico
Liane Ludwig Loder
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
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SUMÁRIO
1 PERFIL DO CURSO ................................................................................ 5
1.1 Nome do Curso ................................................................................. 5
1.2 Titulação Conferida ............................................................................ 5
1.3 Histórico do Curso ............................................................................. 5
1.3.1 Engenharia de Gestão de Energia...................................................... 5
1.4 Justificativas para oferta do Bacharelado em Engenharia de Gestão de Energia no Campus Litoral Norte ............................................................... 8
1.5 Objetivos do Curso ............................................................................ 9
1.6 Perfil do Egresso ............................................................................... 11
1.7 Alinhamento do Curso ao PPI da UFRGS .............................................. 12
1.8 Marcos Legais .................................................................................. 13
2 ATIVIDADES DO CURSO ....................................................................... 15
2.1 Dados Descritivos Gerais ................................................................... 15
2.1.1 Turno de Funcionamento ................................................................ 15
2.1.2 Local de Funcionamento ................................................................. 15
2.1.3 Número de Ingressantes ................................................................. 15
2.1.4 Carga Horária Total ........................................................................ 15
2.1.5 Tempo de Integralização ................................................................. 15
2.2 Concepção Pedagógica do Curso ......................................................... 16
2.2.1 Administração Acadêmica ............................................................... 16
2.2.2 Atividades de ensino-aprendizagem ................................................. 18
2.2.2.1 Relação entre os Eixos de Formação e as atividades de
ensino/disciplinas preponderantes para os respectivos eixos ........................ 20
2.2.2.2 Relação entre as áreas de atuação profissional e as atividades de ensino/disciplinas vinculadas de forma preponderante a cada área ............... 21
2.2.2.3 Percentual dos conteúdos conforme as DCN dos Cursos de Engenharia .
2.2.3 Práticas pedagógicas ...................................................................... 26
2.2.4 Métodos de Avaliação da Aprendizagem ............................................ 26
2.3 Tipos de Atividades de Ensino ............................................................ 28
2.3.1 Currículo do Curso ......................................................................... 30
2.3.2 Atividades Complementares ............................................................ 31
2.4 Articulação Ensino-Pesquisa-Extensão ................................................. 32
2.5 Programa de Monitoria ...................................................................... 33
3 FORMA DE ACESSO AO CURSO ............................................................. 34
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3.1 Ingresso .......................................................................................... 34
4 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO...................................................... 35
4.1 Avaliação Institucional ....................................................................... 35
4.2 Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem ................................. 36
5 ESTÁGIO CURRICULAR ......................................................................... 36
5.1 Estágio Obrigatório ........................................................................... 36
5.2 Estágio não Obrigatório ..................................................................... 37
6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ......................................... 38
7 POLÍTICA DE ATENDIMENTO A PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS . 39
8 LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais ...................................................... 39
ANEXO I: Matriz Curricular ...................................................................... 41
ANEXO II: SÚMULAS E BIBLIOGRAFIAS .................................................... 50
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1 PERFIL DO CURSO
1.1 Nome do Curso
Bacharelado em Engenharia de Gestão de Energia
1.2 Titulação Conferida
Bacharel em Engenharia de Gestão de Energia
1.3 Histórico do Curso
1.3.1 Engenharia de Gestão de Energia
Diminuir o consumo de energia é a saída para evitar sua escassez e o
consequente aumento do custo de sua produção e oferta e, para otimizar o impacto
dessa redução, tanto a questão econômica quanto a gestão sistemática de recursos
energéticos assumem papel fundamental no balanço de oferta e de procura.
Por maior que seja a eficácia das campanhas de economia de energia, sempre
crescente, a capacidade de atender essa demanda revela a potencialidade de
crescimento econômico de um país. Em função disso, o setor energético é
impulsionado a enfrentar uma série de mudanças, quer na produção, no transporte,
quer no impacto ambiental do uso da energia.
Por intermédio do processo de gestão de energia, são detectadas oportunidades
de melhora em aspectos relacionados com a qualidade e a segurança dos sistemas
energéticos. Para tanto, procura-se identificar e conhecer o sistema de energia e o
perfil de consumo dos usuários, de forma a implementar melhorias para obter a mais
alta eficiência energética possível.
Em nível governamental, vários são os programas de incentivo para
incrementar a geração de energia, prospectar formas alternativas e cada vez mais
eficientes de geração de energia limpa e renovável. De forma complementar, vários
são os programas de conscientização da população para um consumo limitado e sem
desperdício, bem como várias são as ações no plano tarifário e legal para desestimular
o consumo desenfreado e não responsável pelo consumidor residencial e industrial.
Todo esse arcabouço técnico e legal para otimizar a produção de energia e o
seu consumo sem desperdício passa por planejamentos e projetos de curto, médio e
longo prazo que, por sua vez, demandam mão de obra especializada para a sua
consecução. Há necessidade, cada vez maior e mais urgente, de profissionais com
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capacidade técnica para gerir e tomar decisões em torno das questões que envolvem
o setor energético, tanto público quanto privado e, dessa forma, fomentar o
desenvolvimento coerente e eficiente do setor.
Assim, a formação em gestão de recursos energéticos, enfatizando os setores
elétrico, de gás e petróleo, eólico, solar e térmico, aprofunda não só os aspectos
técnicos, mas também os conhecimentos acerca dos aspectos econômico, regulatório
e financeiro dessas formas de energia; esses saberes têm caráter mandatório e
representam o núcleo básico do Curso que está sendo proposto.
A expansão da oferta de cursos nessa área de formação em nível de graduação
e de pós-graduação tem sido observada nos últimos anos. Em nível de graduação, os
dados do Ministério de Educação, disponibilizados por intermédio da plataforma e-MEC
(http://emec.mec.gov.br/), mostram que existem no Brasil vinte e dois cursos de
engenharia formando profissionais na área de engenharia de energia, com diferentes
denominações e pequenas variações quanto ao enfoque do curso, tais como:
engenharia de energia, engenharia de energias, engenharia em energia, engenharia
de energias renováveis e ambiente, engenharia elétrica – ênfase energia e energia
elétrica – ênfase em energia e automação, como mostra a tabela a seguir:
CURSO IES LOCALIDADE VAGAS ANUAIS
Engenharia de Energias Renováveis
UFC Fortaleza – CE 40
Engenharia de Energias UNILAB Redenção – CE 76
Engenharia de Energias Renováveis
UFPB João Pessoa – PB 80
Engenharia de Energia UFPE Recife – PE 20
Engenharia de Energia UFERSA Mossoró – RN 50
Engenharia de Energia UNB Brasília – DF 120
Engenharia de Energia UFGD Dourados – MS 51
Engenharia de Energia PUC MINAS Belo Horizonte – MG
120
Engenharia Elétrica – Energia UFJF Juiz de Fora – MG 56
Engenharia de Energia UNIFEI Itajubá – MG 30
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Engenharia de Energia FARO Roseira – SP 100
Engenharia de Energia FMU São Paulo – SP 160
Engenharia de Energia UFABC Santo André – SP 125
Engenharia Ambiental e Energias
Renováveis
UNIFIA
Amparo – SP 100
Engenharia de Energias UNISALESIANO Araçatuba – SP 100
Engenharia de Energias UNITAU Taubaté – SP 80
Engenharia Elétrica – Ênfase em
Energia e Automação
USP
São Paulo – SP 50
Engenharia de Energia UFSC Araranguá – SC 80
Engenharia em Energia UERGS Novo Hamburgo – RS
40
Engenharia de Energia UFRGS Porto Alegre – RS 30
Engenharia de Energias Renováveis e Ambiente
UNIPAMPA Bagé – RS 50
Engenharia de Energia UNISINOS São Leopoldo – RS
120
Na área específica de Gestão de Energia, são encontradas iniciativas de
formação em nível de pós-graduação, no formato de cursos de especialização, no
Brasil. Na UFRGS, no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Mecânica, é ofertado o Curso de Especialização em Gestão de Energia, o qual focaliza
questões técnicas, econômicas e gerenciais que os engenheiros devem considerar
quando das decisões relativas à geração ou à utilização da energia em empresas ou
em instituições. Conforme documentação disponibilizada on-line, é objetivo do Curso
desenvolver ferramental de análise para tomada de decisão, unindo os conhecimentos
técnicos de sistemas energéticos com a compreensão do funcionamento do mercado
de energia e das metodologias de análise de cenários. Esse Curso conta com o apoio
da Sociedade de Engenharia do Rio Grande do Sul (SERGS), do Sindicato dos
Engenheiros do Estado do Rio Grande do Sul (SENGE) e do Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul (CREA), sinalizando a integração com o
meio produtivo.
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1.4 Justificativas para oferta do Bacharelado em Engenharia de Gestão de Energia no Campus Litoral Norte
A região caracteriza-se por ter a maior parte de sua população residindo no
meio urbano, com 77,1% de seus habitantes, sendo que o contingente populacional
está concentrado nos municípios de Santo Antônio da Patrulha, Osório, Tramandaí,
Torres e Capão da Canoa, que representam 66,8% do total.
O Litoral Norte, assim como outras regiões do RS, apresentou, nos últimos
anos, um forte movimento emancipacionista, com a criação de oito novos municípios.
É interessante observar que os municípios que deram origem a novos municípios
continuam a apresentar crescimento de suas populações urbanas.
Os Cursos a serem oferecidos no Campus Litoral Norte visam, entre outros
aspectos, instrumentalizar as administrações municipais nos diferentes aspectos de
gestão, projetos e ações que contribuam para o desenvolvimento socioeconômico da
região.
No caso específico das engenharias, estudos divulgados pela Confederação
Nacional das Indústrias no plano de metas do período 2013-22 (disponível em
http://arquivos.portaldaindustria.com.br/app/conteudo_18/2013/05/14/3849/201306
11142352109157o.pdf) dão conta de que um dos temas prioritários no quesito
educação é "ampliar e melhorar a qualidade do ensino profissional". As consequências
danosas para o desenvolvimento nacional do número insuficiente de engenheiros
formados e da falta de qualificação observada motiva as instituições de ensino e o
governo a ficarem atentos a esse índice, acompanhando a sua evolução e,
simultaneamente, procurando soluções para maximizar o número de engenheiros
formados com alta qualificação. Nesse contexto, o professor e sua pedagogia, as
condições de acesso e as condições de permanência do estudante nas IES exercem
um papel fundamental.
No contexto educacional a ser implementado, projeta-se a adoção de
estratégias pedagógicas que permitam minimizar os índices de retenção (que alongam
sobremaneira a permanência dos alunos nos cursos), os índices de evasão (que
deslocam do mercado da engenharia um percentual significativo de futuros
profissionais), observados em cursos de engenharia tradicionais, sem perder de vista
a meta de garantir a formação de um engenheiro criativo, inovador e empreendedor.
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1.5 Objetivos do Curso
O curso de Bacharelado em Engenharia de Gestão de Energia é caracterizado
pela interdisciplinaridade em sua estrutura curricular, de forma a promover uma
sólida formação teórica e prática, condizente com os campos da futura atuação
profissional na área das Engenharias ligados ao planejamento e gestão energética, de
acordo com os parâmetros legais e atendendo aos mercados governamental,
empresarial e popular.
Dessa forma, atende às recomendações da Resolução CES/CNE nº. 11, de 11
de março de 2002 que propõe a formação do engenheiro como: “generalista,
humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,
estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com
visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade”.
Dentre os objetivos específicos do Curso podem ser destacados:
a) Promover uma formação que possibilite ao egresso identificar e conhecer os
diferentes sistemas que compõem a matriz energética nacional e o perfil de
consumo dos usuários, de forma a implementar melhorias para obter a mais
alta eficiência de energia possível.
b) Contribuir para a formação de profissionais com conduta ética e capacidade
técnica para gerir e tomar decisões em torno das questões que envolvem o
setor energético, tanto público quanto privado e, dessa forma, fomentar o
desenvolvimento coerente e eficiente do setor, observando não só os
impactos econômico-financeiros, mas sobretudo os impactos
socioambientais resultantes de suas ações.
c) Capacitar seus egressos para uma sociedade em constante transformação,
promovendo uma visão de mundo contemporânea, interdisciplinar, no
contexto de uma formação em que o exercício da ética e da cidadania,
atreladas ao compromisso com o desenvolvimento, seja uma constante.
d) Promover uma formação embasada fortemente no campo das Humanidades
que contribua para a construção de uma proposta de Engenharia de Gestão
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de Energia que reduza as desigualdades regionais e ative os potenciais de
desenvolvimento das regiões.
e) Formar profissionais capazes de assessorar as coletividades (públicas e
privadas) a partir da compreensão e análise da realidade local e regional, na
busca de soluções compatíveis com as necessidades e particularidades das
sociedades nos espaços territoriais, formulando e assessorando a
formulação de políticas públicas e de processos de gestão que contribuam
para atender as demandas da sociedade.
Esses objetivos encontram-se plenamente alinhados com os objetivos de
formação estabelecidos na Resolução do Conselho Nacional De Educação/ Câmara De
Educação Superior, Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 (*) que, em seu
parágrafo 4º estabelece “a formação do engenheiro tem por objetivo dotar o
profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes
competências e habilidades gerais:
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VII - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
IX - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e
gráfica;
X - atuar em equipes multidisciplinares;
XI - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XII - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XIII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIV - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional."
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1.6 Perfil do Egresso
Em consonância com os objetivos do Curso, o perfil projetado do egresso, que
justifica a matriz curricular proposta constante do Anexo I, prevê a construção de
competências para:
Realizar auditorias técnicas em questões energéticas em sistemas consumidores
de energia.
Realizar análise e balanço de consumo e custo de energia em instalações
industriais, comerciais e residenciais.
Projetar e dimensionar ações de eficiência energética.
Realizar estudos de viabilidade de implantação de sistemas de energia em
edificações residenciais e industriais e na área de prestação de serviços.
Projetar, implementar e auditar sistemas de gestão energética.
Supervisionar sistemas de energia de uso industrial e comercial.
Dessa forma, pretende-se a formação de um profissional com sólido
embasamento científico-tecnológico na área de abrangência da engenharia de
energia, com capacidade de atuar, gerir e auditar situações que privilegiem o uso
racional e sustentável das diferentes formas de energia, visando à eficiência
energética dos sistemas. Associada à competência técnica constituída ao longo de sua
formação profissional, pretende-se um egresso com consciência crítica, cidadã e
socialmente responsável de suas ações, de forma a concorrer com os ideais
formativos preconizados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia no Brasil.
Com esse perfil, o egresso do Curso de Engenharia de Gestão de Energia
poderá atuar em instituições governamentais, em empresas de geração de energia,
de transporte e distribuição de diferentes tipos de energia, em centros de ensino e
pesquisa e em diferentes setores econômicos: agroindustrial; industrial em geral;
comercial e de serviços. Além disso, poderá exercer atividades profissionais dedicadas
às tecnologias de conversão energética; ao planejamento energético; ao
estabelecimento de alternativas energéticas; à gestão de sistemas energéticos; à
economia e racionalização do uso da energia, assim como exercer a profissão de
forma independente como profissional liberal.
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1.7 Alinhamento do Curso ao PPI da UFRGS
O Curso de Bacharelado em Engenharia de Gestão de Energia, de acordo com
suas premissas de concepção, alinha-se ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da
UFRGS nos seguintes tópicos, previstos nesse documento (Decisão 493/2010 –
CONSUN):
a) ”incentivo às inovações curriculares que proporcionem flexibilidade na formação
dos graduandos”. A flexibilidade é uma das principais referências do curso de
Bacharelado em Engenharia de Gestão de Energia, que tem seu ciclo formativo inicial
associado ao curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia.
b) “aperfeiçoamento curricular pela incorporação cada vez mais orgânica de atividades
complementares que possibilitem ao aluno a integração com outras áreas de
conhecimento”. O Curso, além de garantir uma sólida formação nos campos da
Engenharia de Gestão de Energia, também permite aos seus alunos escolhas de
formação adicional por meio de um número considerável de atividades eletivas ou
complementares;
c) “fomento às trocas entre os saberes das diferentes áreas de conhecimento”. A
estrutura curricular de um Bacharelado Interdisciplinar associado a um Bacharelado
em Engenharia de Gestão de Energia permitiu a construção de Atividades de Ensino
que têm por base as trocas entre diferentes campos disciplinares, possibilitando uma
rica formação nas áreas da Ciência e Tecnologia. Além das Atividades Curriculares,
serão oportunizadas outras possibilidades de formação e trocas em diferentes áreas
do conhecimento por meio de atividades extracurriculares no âmbito do ensino, da
pesquisa e da extensão;
d) “incentivo à inovação pedagógica visando a uma postura cada vez mais ativa do
estudante”. A Proposta de Curso incentiva a construção de metodologias que integrem
diferentes Atividades de Ensino e busquem alternativas pedagógicas que possibilitem
uma formação de estudantes com autonomia para decidir percursos de formação e os
prepare para atuação profissional responsável;
e) “promoção de um programa institucional de integração de novas tecnologias nas
atividades didáticas, com a perspectiva de integrar as ferramentas da educação à
distância no cotidiano do Curso”. As tecnologias cada dia mais estão inseridas nos
processos de Ensino da UFRGS. Assim, as Atividades de Ensino do curso de
Bacharelado em Engenharia de Gestão de Energia também devem incorporar essas
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Tecnologias, seja pela integração de atividades a distância em Atividades de Ensino
presenciais, seja pelo oferecimento de Atividades de Ensino a distância, garantido os
limites legais para um curso presencial (limite de 20% de atividades a distância).
1.8 Marcos Legais
Este Projeto Pedagógico está de acordo com a Legislação Brasileira para
formação em cursos de Bacharelado, bem como obedece às normas internas da
Universidade, quais sejam:
Resolução CNE/CES, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre a carga
horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos
cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial;
Decreto Presidencial 5626, de 22 de dezembro de 2005; que determina a
obrigatoriedade da oferta da Disciplina de Libras.
Normas Básicas da Graduação – Resolução 11/2013 CEPE-UFRGS;
Atividades Complementares na Graduação – Resolução 24/2006 CEPE-
UFRGS;
Diretrizes para o Funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
dos Cursos De Graduação Da UFRGS – Resolução 22/2012 CEPE-UFRGS;
Estágios Não-Obrigatórios – Resolução 29/2009 CEPE-UFRGS.
Cabe destaque aos conteúdos que deverão estar presentes na formação em nível
superior, determinados a seguir:
A Educação Ambiental deve ser desenvolvida como uma prática
educativa integrada e interdisciplinar, contínua e permanente em todos
os níveis e modalidades do ensino formal não devendo, como regra, ser
implantada como disciplina ou componente curricular específico, de
acordo com a Resolução CNE/CES Nº 2, de 15 de junho de 2012, que
estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Ambiental.
A Educação das Relações Étnico-Raciais deverá ser incluída,
conforme determina a legislação específica, nos conteúdos de disciplinas
e atividades curriculares dos cursos; o que ocorre de forma idêntica com
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o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos
afrodescendentes, especialmente por Instituições que desenvolvem
programas de formação inicial e continuada de professores, conforme a
Resolução CNE/CP Nº 1, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
A Educação em Direitos Humanos deve estar presente na organização
dos currículos da Educação Superior, podendo ocorrer pela
transversalidade, pela interdisciplinaridade, como um conteúdo específico
de uma das disciplinas já existentes no currículo ou combinando
transversalidade e interdisciplinaridade, segundo a Resolução CNE/CP Nº
1, de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos.
Esses conteúdos deverão estar presentes contínua e permanentemente em
todos os níveis e modalidades do ensino formal não devendo, como regra, ser
implantados como disciplina ou componente curricular específico. Para que as
temáticas transversais sejam contempladas, serão identificadas as atividades de
ensino com potencial para trazer à tona os referidos temas, utilizando-se da
interdisciplinaridade, atendendo às Resoluções do Conselho Nacional de Educação, já
mencionadas.
No Curso de Engenharia de Gestão de Energia serão atendidos de acordo com o
que segue:
a) Possibilidade de garantir o atendimento à legislação a partir de atividades
propostas na Semana Acadêmica; em eventos realizados nas Unidades; em
eventos mais abrangentes promovidos pela Universidade com a participação
dos estudantes, ou, ainda, com garantia de inserção de atividades relacionadas
aos temas, nas Atividades Complementares.
b) Possibilidade de incluir as temáticas nos Mini Cursos do Programa de Atividades
de Aperfeiçoamento Pedagógico – PAAP.
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2 ATIVIDADES DO CURSO
2.1 Dados Descritivos Gerais
2.1.1 Turno de Funcionamento
O turno de funcionamento do curso é diurno (manhã e tarde).
2.1.2 Local de Funcionamento
O Bacharelado em Engenharia de Gestão de Energia está projetado para
funcionar na sede do Campus Litoral Norte, em Tramandaí/RS.
2.1.3 Número de Ingressantes
Está previsto o ingresso de 20 estudantes em cada semestre, totalizando 40
estudantes a cada ano letivo.
2.1.4 Carga Horária Total
A carga horária total do Curso é de 4.180h, superior à carga horária mínima
estabelecida na Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007 da Câmara de Educação
Superior, do Conselho Nacional de Educação, para cursos de Bacharelado.
Carga horária em disciplinas obrigatórias: 3.315h
Carga Horária em Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): 90h
Carga horária em Estágio Obrigatório: 160h
Carga horária em disciplinas eletivas: 375h
Atividades Complementares: 16 créditos
Atividades de Ensino Créditos Carga Horária
Disciplinas Obrigatórias 221 3.315
TCC 06 90
Estágio Obrigatório 12 160
Disciplinas Eletivas 25 375
Atividades Complementares 16 240
Total 4.180
2.1.5 Tempo de Integralização
O tempo mínimo de integralização do Curso prevê 11 etapas semestrais,
totalizando cinco anos e meio de Curso. Os primeiros seis semestres correspondem ao
curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, e os cinco semestres
finais correspondem aos créditos necessários à integralização curricular na
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terminalidade de Engenharia de Gestão de Energia. O tempo máximo de
integralização são 11 anos.
2.2 Concepção Pedagógica do Curso
2.2.1 Administração Acadêmica
O Curso de Bacharelado em Engenharia de Gestão de Energia estará vinculado
ao Campus Litoral Norte, sendo academicamente administrado pela Comissão de
Graduação do Curso (COMGRAD) e acompanhado pelo Núcleo Docente Estruturante
(NDE).
A COMGRAD do curso de Bacharelado em Engenharia de Gestão de Energia do
Campus Litoral Norte, atendendo ao determinado no Art. 46 do Regimento Geral da
Universidade, será constituída por uma representação permanente formada por
docentes do Departamento Interdisciplinar, único departamento que atende ao Curso.
O número de docentes que constitui essa representação será definido pelo Regimento
Interno do Campus Litoral Norte da UFRGS. A representação discente nessa Comissão
será na proporção de 1 (um) aluno para cada 5 (cinco) docentes. As representações
serão, igualmente, definidas por esse Regimento Interno, que se encontra em
construção.
Conforme o Regimento Geral e o Estatuto da UFRGS são atribuições da
Comissão de Graduação:
I - Propor ao Conselho da Unidade a organização curricular e as atividades correlatas
do curso;
II - Avaliar periódica e sistematicamente o currículo vigente, com vistas a eventuais reformulações e inovações, deliberando sobre emendas curriculares observadas as
diretrizes curriculares emanadas pelo Poder Público;
III - Propor ações ao Conselho da Unidade, relacionadas ao ensino de graduação;
IV - Avaliar os planos de ensino elaborados;
V - Orientar academicamente os alunos e proceder a sua adaptação curricular;
VI - Deliberar sobre processo de ingresso, observando a política de ocupação de vagas
estabelecida pela Universidade;
VII - Aprovar e encaminhar periodicamente à Direção da Unidade a relação dos alunos
aptos a colar grau;
VIII - Supervisionar o ensino das disciplinas integrantes do currículo do respectivo curso;
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IX - Deliberar sobre a organização curricular do respectivo curso, sujeita à homologação do CEPE;
X - Manifestar-se nos casos de recusa de matrícula ou desligamento de alunos do respectivo curso;
XI - Atuar como instância final nos casos de recurso interposto em matéria de atribuição de conceito, nos termos do Regimento Geral da UFRGS.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) Curso de Bacharelado em Engenharia de
Gestão de Energia tem caráter consultivo, para acompanhamento do Curso, visando à
contínua promoção de sua qualidade, estando de acordo com a Resolução nº 22/2012
do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRGS. São atribuições do NDE do
Curso de Engenharia de Gestão de Energia:
I – Acompanhar o desenvolvimento do PPC do Curso, tendo em vista a
preservação de sua atualidade, em face das demandas e possibilidades do campo de
atuação profissional e da sociedade, em sentido amplo. O NDE tem competência para
propor alterações curriculares visando adequação à qualificação profissional do
discente, de acordo com as demandas da sociedade atual.
II – Contribuir para a consolidação da qualificação pessoal e do perfil
acadêmico do egresso, bem como a necessidade de promoção do desenvolvimento de
competências, visando à continuidade de formação acadêmica, profissionalizante, ou
inserção no mercado de trabalho.
III – Zelar pela execução do currículo, tendo em vista sua flexibilização, bem
como as políticas e estratégias necessárias para sua efetivação.
IV – Indicar formas de articulação entre o ensino de graduação, a extensão, a
pesquisa e a pós-graduação, considerando as demandas específicas do Curso e de
cada área do conhecimento.
O NDE do Curso de Bacharelado em Engenharia de Gestão de Energia, a ser
indicado pelo Conselho do Campus Litoral Norte da UFRGS, deverá ser integrado,
segundo a Resolução nº 22/2012 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, pelo
Coordenador da Comissão de Graduação do Curso e cinco docentes indicados pelo
Conselho do Campus Litoral Norte da UFRGS, obedecendo aos critérios determinados
pelo Art. 4º da mesma Resolução e pelo Regimento do Núcleo a ser criado a partir de
Resolução do Conselho do Campus Litoral Norte da UFRGS e homologado pela Câmara
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de Graduação. De acordo com a legislação da UFRGS, os docentes do NDE do
Bacharelado em Engenharia de Gestão de Energia deverão ter perfil que atenda aos
seguintes critérios:
I – Atuação ou formação preponderante nas principais áreas de formação do curso, de
acordo com seu PPC;
II – Haver concluído curso de Pós-Graduação stricto sensu;
III – Pertencer ao quadro docente do curso;
IV – Exercer liderança acadêmica, caracterizada por produção de conhecimentos na
área e desenvolvimento de ensino, ampla experiência profissional, inserção
institucional ou outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, que
concorram para o desenvolvimento do Curso.
Adicionalmente, o acompanhamento e o controle dos registros acadêmicos são
realizados pelo Departamento de Consultoria em Registros Discentes (DECORDI),
vinculado à Pró-Reitoria de Graduação. É função do DECORDI coordenar e gerenciar
dados da vida acadêmica, desde a primeira matrícula até a colação de grau e
expedição de diplomas.
2.2.2 Atividades de ensino-aprendizagem
As atividades de ensino do curso de Bacharelado em Engenharia de Gestão de
Energia possuem um enfoque teórico-prático, buscando proporcionar ao estudante a
compreensão de conceitos interdisciplinares e suas aplicações práticas.
O Curso é presencial, em turno diurno e integral, prevendo a articulação entre
formação acadêmica, iniciação à ciência e participação em ações de extensão da
Universidade na comunidade. O Projeto Pedagógico do curso se orienta conforme três
eixos de formação na área de sua competência:
Eixo 1: Eficiência Energética – Análise e estudo das condições necessárias
de utilização de energia nas mais diversas instalações (industrial, comercial,
residencial, etc.). Dimensionamento, fornecimento e implementação de
soluções ou de sistemas energeticamente eficientes, adequados às
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
19
necessidades do consumidor, nos setores: industrial, de edificações e de
serviços, de transportes.
Eixo 2: Auditoria Energética – Análise e estudo das condições de utilização
de energia nas instalações e identificação de oportunidades de melhoria do
desempenho energético dessas instalações, com o objetivo de reduzir o custo
financeiro do consumo de energia na estrutura de custos global do consumidor
final.
Eixo 3: Gestão de Eficiência Energética – Análise e estudo das condições
para obter a otimização da demanda de energia, para adquirir a energia nas
melhores condições de preço, qualidade e confiabilidade e para reduzir o custo
da energia por unidade de serviço produzida/obtida, gerando economia
financeira ao consumidor industrial, comercial ou residencial.
Quanto à formação técnica específica, as matérias profissionalizantes
planejadas para esse Curso envolvem o estudo e a formação nas seguintes
áreas:
Energias renováveis: estudo e aplicação de fontes de energias renováveis,
tais como hidráulica, eólica, maremotriz, fotovoltaica, biocombustível.
Sistemas de abastecimento de energia elétrica: estudo e aplicação de
conceitos relacionados à conversão multifásica, aos controladores elétricos, à
transmissão e à distribuição de energia elétrica, bem como estudo dos aspectos
de segurança no uso e manejo de equipamentos e sistemas dos sistemas
elétricos.
Eficiência energética: estudo e aplicação de conceitos de termodinâmica,
análise de projetos energéticos, conversão de energias, gestão energética e
políticas de eficiência energética.
Economia da energia: estudo e aplicação de conceitos ligados à regulação,
política nacional energética, contemplando disciplinas que tematizam o mercado
elétrico, a demanda energética, a segurança energética, a regulação pública,
impostos e taxas, balanço energético, mercados energéticos, energia e
desenvolvimento, entre outras.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
20
2.2.2.1 Relação entre os Eixos de Formação e as atividades de ensino/disciplinas preponderantes para os respectivos eixos
EIXOS DE FORMAÇÃO DISCIPLINAS
Eixo 1: Eficiência Energética
BI04 FUNDAMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS
ENERGÉTICOS
BI61 CONVERSÃO DE ENERGIA E MÁQUINAS
ELÉTRICAS
EGE 01 PRODUÇÃO DE ENERGIA E AMBIENTE
EGE 02 TECNOLOGIAS EMERGENTES NA ÁREA DE
ENERGIA
EGE10 CLIMATIZAÇÃO
EGE13 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM INSTALAÇÕES
E SISTEMAS
Eixo 2: Auditoria Energética BI04 FUNDAMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS
ENERGÉTICOS
BI54 - ECONOMIA E AMBIENTE
EGE23 REGULAÇÃO GOVERNAMENTAL NO MERCADO
DE ENERGIA
EGE26 AUDITORIA ENERGÉTICA
Eixo 3: Gestão de Eficiência
Energética
BI04 FUNDAMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS
ENERGÉTICOS
BI64 ANÁLISES GLOBAIS E POLÍTICAS REGIONAIS
EGE21 GESTÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM
INSTALAÇÕES DE ENERGIA
EGE22 GESTÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM
SISTEMAS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
21
2.2.2.2 Relação entre as áreas de atuação profissional e as atividades de ensino/disciplinas vinculadas de forma preponderante a cada área
MATÉRIAS PROFISSIONALIZANTES DISCIPLINAS
Energias renováveis
BI16 ENERGIAS RENOVÁVEIS E QUÍMICA
ORGÂNICA
BI47 - CIÊNCIAS DO AMBIENTE: ENERGIA E MEIO
AMBIENTE
EGE 02 - TECNOLOGIAS EMERGENTES NA ÁREA DE
ENERGIA
EGE14 - ENERGIA SOLAR
EGE15 - ENERGIA EÓLICA
EGE16 - ENERGIA DA BIOMASSA
EGE01 - PRODUÇÃO DE ENERGIA E AMBIENTE
Sistemas de abastecimento de
energia elétrica
BI61 - CONV. DE ENERGIA E MÁQUINAS
ELÉTRICAS
EGE 01 PRODUÇÃO DE ENERGIA E AMBIENTE
EGE07 COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS
EGE08 GERAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO
DE VAPOR
EGE09 CENTRAIS HIDROELÉTRICAS E
TERMOELÉTRICAS
EGE14 ENERGIA SOLAR
EGE15 ENERGIA EÓLICA
EGE16 ENERGIA DA BIOMASSA
EGE17 TRANSPORTE DE ENERGIA ELÉTRICA
EGE18 ANÁLISE DE SISTEMAS DE ENERGIA
ELÉTRICA
EGE19 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA
TENSÃO EGE20 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS
Eficiência energética
BI61 CONVERSÃO DE ENERGIA E MÁQUINAS
ELÉTRICAS
EGE07 COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS
EGE10 - CLIMATIZAÇÃO
EGE13 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM INSTALAÇÕES
E SISTEMAS
EGE18 ANÁLISE DE SISTEMAS DE ENERGIA
ELÉTRICA
EGE21 –GESTÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM
INSTALAÇÕES DE ENERGIA
EGE22 – GESTÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM
SISTEMAS DE TRANSPORTE
Economia da energia
BI04 FUNDAMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS
ENERGÉTICOS
EGE03 ENGENHARIA ECONÔMICA
EGE13 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM INSTALAÇÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
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E SISTEMAS
EGE23 – REGULAÇÃO GOVERNAMENTAL NO
MERCADO DE ENERGIA
EGE25 – CONTROLE DE PRODUÇÃO E
PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ENERGETICOS
EGE26 – AUDITORIA ENERGETICA
EGE28 – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA
INDUSTRIA DE ENERGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
23
2.2.2.3 Percentual dos conteúdos conforme as DCN dos Cursos de Engenharia
CO
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TÓPICOS DISCIPLINAS CH
METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
BI08 - METODOLOGIA DA CIÊNCIA (45h)
1.440h
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
BI10 - COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO (60h)
INFORMÁTICA
BI05 - INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA (30h) BI06- LAB. DE INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA (15h)
EXPRESSÃO GRÁFICA
BI27 - EXPRESSÃO GRÁFICA (60h)
MATEMÁTICA
BI01 - MODELOS MATEMÁTICOS ELEM. (45h) BI11 - INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA LINEAR (45h) BI12 - ESTATÍSTICA I (45h)
BI13 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (60h) BI22 - CÁLCULO DIF. E INTEGRAL II (60h) BI35 - EQUAÇÕES DIFERENCIAIS (45h) BI49 - MATEMÁTICA FINANCEIRA (60h)
FÍSICA
BI14 - FÍSICA P/ ENGENHARIA I (60h) BI15 – LAB. DE FÍSICA PARA ENGENHARIA I (30h)
BI23 - FÍSICA PARA ENGENHARIA II (60h) BI24 - LAB. DE FÍSICA PARA ENGENHARIA II (30h) BI36 - FÍSICA PARA ENGENHARIA III (60h)
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
BI60 - MECÂNICA DOS FLUIDOS FENÔMENOS DE TRANSPORTE (60h)
MECÂNICA DOS SÓLIDOS
BI37 - MECÂNICA E RES. DOS MATERIAIS (90h)
ELETRICIDADE APLICADA
BI25 – FUND. DO ELETROMAGNETISMO (60h) BI26 – LAB. DE FUNDAMENTOS DO ELETROMAGNETISMO (30h)
QUÍMICA BI09 - FUNDAMENTOS DE QUÍMICA (60h)
CIÊNCIA E
TECNO DOS MATERIAIS
BI59-CIENCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS (45h)
ADMINISTRAÇÃO BI58 – ADMINISTRAÇÃO (45h)
ECONOMIA EGE03 – ENGENHARIA ECONÔMICA (60h)
CIÊNCIAS DO
AMBIENTE
BI02 - FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA A (45h) BI03 - FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA A (60h)
HUMANIDADES,
CIÊNCIAS SOCIAIS E CIDADANIA
BI07 - DINÂMICAS E CONCEITOS DO ESPAÇO-
TEMPORAL E SOCIAL (45h) BI71 – INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO (30h)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
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TÓPICOS
DISCIPLINAS
CH
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Circuitos
elétricos
BI38 - CIRCUITOS ELÉTRICOS I (45h)
BI39 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I
(30h)
BI50 - CIRCUITOS ELÉTRICOS II (45h)
BI51 – LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II
(30h)
795 h
Controle de
Sistemas
Dinâmicos
EGE06 - PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE CONTROLE
(60h)
Conversão de
Energia
BI61 - CONVERSÃO DE ENERGIA E MÁQUINAS
ELÉTRICAS (60h)
BI62 - LAB. DE CONVERSÃO DE ENERGIA E
MÁQUINAS ELÉTRICAS (30h)
Eletrônica
Analógica e
Digital
EGE 04 - ELETRÔNICA BÁSICA (60h)
EGE 05 - LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA BÁSICA
(30h)
EGE12 - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA (60h)
Gestão
Ambiental BI47 – CIÊNCIAS DO AMBIENTE: ENERGIA E MEIO
AMBIENTE (60)
BI54 – ECONOMIA E AMBIENTE (60)
Gestão
Econômica
BI04 FUNDAMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS
ENERGÉTICOS (45h)
Instrumentação EGE11 - INSTRUMENTAÇÃO PARA SISTEMAS DE
ENERGIA (60h)
Pesquisa
Operacional
BI48 – PESQUISA OPERACIONAL (60)
Sistemas
Térmicos BI52 – MÁQUINAS TÉRMICAS (60h)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
25
As atividades de Ensino desenvolvidas no cumprimento da Matriz Curricular, de
acordo com o Art. 33 da Resolução 11/2013 do CEPE, estão categorizadas como:
1. Disciplinas: de acordo com a redação do Art. 33, essa é uma "atividade de caráter
teórico ou teórico-prático em que é ministrado um conjunto de conhecimentos
específicos". Da Matriz Curricular constam oitenta e sete (87) disciplinas distribuídas
em onze (11) etapas semestrais;
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DISCIPLINAS CH
BI16 - ENERGIAS RENOVÁVEIS E QUÍMICA ORGÂNICA (60)
EGE02 – TECNOLOGIAS EMERGENTES NA ÁREA DE ENERGIA (60 h) EGE07 - COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS (60h)
EGE08 - GERAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE VAPOR (60h)
EGE10 - CLIMATIZAÇÃO (60h)
EGE13 - EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM INSTALAÇÕES E SISTEMAS (60h)
EGE14 - ENERGIA SOLAR (60h)
EGE15 - ENERGIA EÓLICA (60h)
EGE16 - ENERGIA DA BIOMASSA (60h)
EGE17 - TRANSPORTE DE ENERGIA ELÉTRICA (60h)
EGE18 - ANÁLISE DE SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA (60h)
EGE19 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO (30h)
EGE20 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (30h)
EGE21 - GESTÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM INSTALAÇÕES DE
ENERGIA (60h)
EGE22 - GESTÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE
TRANSPORTE (60h)
EGE23 - REGULAÇÃO GOVERNAMENTAL NO MERCADO DE ENERGIA
(60h)
EGE26 - AUDITORIA ENERGÉTICA (60h)
EGE27 - ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO (60h)
EGE29- ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM ENGENHARIA (60h)
1.080 h
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EGE 01 - PRODUÇÃO DE ENERGIA E AMBIENTE (60h)
EGE09 - CENTRAIS HIDROELÉTRICAS E TERMOELÉTRICAS (60h)
EGE25 - CONTROLE DE PRODUÇÃO E PLANEJAMENTO DE SISTEMAS
ENERGÉTICOS (60h)
EGE28 - PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA INDÚSTRIA DE ENERGIA
(60h)
EGE30-TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE GESTÃO DE ENERGIA
(60h) 300
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
26
2. Estágio Obrigatório: de acordo com a redação do Art. 33, essa é uma "atividade
de caráter essencialmente prático profissionalizante com plano de trabalho individual
para cada discente, realizada na Universidade ou fora dela". Na seriação aconselhada,
essa atividade consta da penúltima etapa (10ª etapa) do Curso;
3. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): de acordo com a redação do Art. 33,
essa é uma "atividade com avaliação individual visando à produção de monografia ou
trabalho equivalente com vistas à conclusão do curso". Na seriação aconselhada, essa
atividade consta da última etapa (11ª etapa) do Curso;
4. Tópicos Especiais: de acordo com a redação do Art. 33, essa é uma "atividade
não periódica de caráter teórico ou prático com conteúdos programáticos
especializados e diferenciados a cada semestre de oferecimento". Essa atividade, na
seriação aconselhada, encontra-se na 11ª etapa do Curso.
2.2.3 Práticas pedagógicas
São exemplos de práticas pedagógicas típicas do curso:
Aulas teóricas presenciais;
Ensaios em laboratórios didáticos contemplando análise e identificação de
problemas, simulações e desenvolvimento;
Trabalhos em equipe;
Desenvolvimento de projetos de pesquisa: especificação; detalhamento de
projeto/pesquisa; documentação;
Realização de Seminários;
Realização de trabalhos em campo;
Estudos de caso;
Atividades empreendedoras;
Uso de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA).
2.2.4 Métodos de Avaliação da Aprendizagem
Os docentes responsáveis pelas atividades de ensino possuem autonomia para
estabelecer os critérios de avaliação e recuperação adequados aos objetivos do curso,
atendidos os princípios normativos da Instituição na forma de Resolução 11/2013 do
CEPE.
De forma geral, como política de curso, os sistemas de avaliação devem:
Seguir os princípios normativos da instituição;
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
27
Avaliar, de forma contínua, em que medida os objetivos educacionais
estão sendo alcançados ao longo das atividades disciplinares;
Servir como mais uma instância de formação, ao promover a
compreensão das temáticas para além de mensurar os conhecimentos construídos
pelo estudante em cada fase do processo de ensino;
Fundamentar-se na avaliação continuada das competências, habilidades e
atitudes;
Garantir atividades de Recuperação para os alunos que obtiverem
desempenho insatisfatório para aprovação.
Conforme a Resolução 11/2013 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
(CEPE), as Atividades de Ensino serão desenvolvidas de acordo com os Planos de
Ensino elaborados pelo docente responsável e aprovados pelos Departamentos e pela
COMGRAD.
O Plano de Ensino deve conter além da identificação da Atividade de Ensino, o
departamento, cursos de oferecimento, pré-requisitos, etapa aconselhada no curso,
corpo docente, súmula, créditos (quando pertinente), carga horária, objetivos,
conteúdo programático, metodologia, cronograma de atividades, experiências de
aprendizagem, critérios de avaliação, atividades de recuperação, prazos para
divulgação dos resultados das avaliações, bibliografia básica e complementar.
O desempenho acadêmico do discente do Curso de Bacharelado em Engenharia
de Gestão de Energia seguirá o disposto no Artigo 44 da Resolução 11/2013 – CEPE: a
aprovação ou reprovação em uma Atividade de Ensino dependerá do resultado de
avaliações efetuadas necessariamente ao longo de todo o período letivo, na forma
prevista no Plano de Ensino, com aprovação do Departamento Interdisciplinar ao qual
o curso está vinculado e da COMGRAD do curso, sendo o resultado global expresso em
conceito, conforme estabelecido pelo Regimento Geral da Universidade:
Conceitos de aprovação: A (Ótimo), B (Bom) e C (Regular)
Conceito de reprovação por desempenho insatisfatório: D
Conceito de reprovação por falta de frequência em mais de 25% da carga
horária prevista para a Atividade de Ensino no seu Plano de ensino: FF
Conceito Não Informado, restrito aos casos previstos em Lei,
devidamente comprovados: NI
Ainda de acordo com a Resolução 11/2013 – CEPE, desempenhos insatisfatórios
em avaliações parciais não podem antecipadamente implicar reprovação do discente.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
28
Ao discente que apresentar desempenho insatisfatório é assegurada a realização de
atividades de recuperação, conforme previsto no respectivo Plano de Ensino, e em
acordo com as especificidades do curso de Engenharia de Gestão de Energia,
conforme a determinação de sua Comissão de Graduação.
2.3 Tipos de Atividades de Ensino
O curso de Bacharelado em Engenharia de Gestão de Energia está estruturado
considerando as seguintes categorias de atividades:
Disciplinas;
Atividades de ensino de caráter não semestral;
Atividades complementares;
Estágio Obrigatório;
Trabalho de conclusão de curso – TCC.
Disciplinas
Caracterizam-se pela participação dos estudantes em aulas expositivas e práticas,
oferecidas semestralmente. (Excepcionalmente poderão ser oferecidas Atividades de
Ensino em Período Letivo Especial – PLES, com Plano de Ensino devidamente
aprovado pela COMGRAD e Câmara de Graduação-CEPE).
Após o reconhecimento deste curso de bacharelado, pretende-se ofertar disciplinas
na modalidade semipresencial (a serem definidas a posteriori), tendo como base o art.
1º da Portaria MEC, nº 4.059, de 10/12/2004, a qual permite às IES oferecerem em
seu currículo disciplinas dessa natureza desde que a oferta não ultrapasse 20% da
carga horária total do curso.
As disciplinas são classificadas segundo seu caráter em:
Obrigatórias: Atividades obrigatórias para integralização do Curso, que garantem a
formação geral e específica exigida do estudante para atender os objetivos do curso e
o perfil dos egressos. Como o Bacharelado em Engenharia de Gestão de Energia é
uma Terminalidade do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, o Curso
exige a realização das disciplinas da 1ª Etapa em caráter obrigatório.
Eletivas: Atividades de Ensino, ofertadas no Curso, que garantem a flexibilização da
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29
trajetória formativa sendo permitido ao estudante eleger as Atividades de seu
interesse, dentro do rol de Atividades Eletivas presentes no currículo do Curso.
Módulos
Em uma mesma etapa, um conjunto de disciplinas constitui um módulo. Todas as
disciplinas de um mesmo módulo devem ser cursadas simultaneamente, pois seus
conteúdos complementam-se e se inter-relacionam, garantindo o caráter
interdisciplinar de formação.
A inclusão no PPC de disciplinas em módulos deve-se, basicamente, a dois
motivos:
A. No caso das disciplinas com Laboratório associados em Módulo, objetiva-se a
economicidade de recursos, sem prejuízo do aspecto pedagógico. O fato de as
atividades teóricas e experimentais estarem alocadas em disciplinas separadas evita o
transtorno observado em disciplinas com parte teórica e prática integradas em uma
única disciplina de aumentar tanto a carga horária cursada pelo aluno quanto a carga
horária docente, em caso de reprovação.
B. No caso de disciplinas aconselhadas para a mesma etapa, por não
apresentarem grau de precedência que justifique serem cursadas em diferentes
semestres, mas que seja recomendável serem cursadas simultaneamente em função
da complementaridade de seus temas.
Adicionais: Atividades de Ensino não integrantes do currículo do curso de
Bacharelado em Engenharia de Gestão de Energia, que sejam ofertadas em outros
cursos em funcionamento na Universidade, de forma presencial ou EAD.
Estágio Obrigatório
Atividade de Ensino de caráter teórico-prático, voltada para a formação
profissional do discente do Curso de Bacharelado em Engenharia de Gestão de
Energia, com plano de trabalho individual para cada discente.
Trabalho de Conclusão de Curso
Atividade de Ensino com avaliação individual visando à produção de
monografia ou trabalho equivalente com vistas à conclusão do Curso.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
30
Atividades Complementares
Com vista à flexibilização do Currículo, e como forma de incentivar o discente a
expandir sua formação para além da área de concentração do Curso, são atribuídos
Créditos Complementares para atividades desenvolvidas pelo discente, regularmente
matriculado, por intermédio de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou a
distância. Os Créditos Complementares são apropriados/computados por solicitação
dos alunos e aprovação pela Comissão de Graduação do Bacharelado em Engenharia
de Gestão de Energia, de acordo com legislação. Neste curso, são exigidos no mínimo
16 créditos, que equivalem a 240h para integralizar os Créditos Complementares
previsto no Currículo.
Outras Atividades de Ensino de duração não Semestral
Além das Atividades Obrigatórias e Eletivas previstas no Currículo do Curso, a
critério da Comissão de Graduação do Curso de Bacharelado em Engenharia de Gestão
de Energia e das possibilidades de oferta, é possível a realização de atividades de
caráter formativo, sem temporalidade definida. Essas atividades podem ter duração,
início ou término, diferentes dos padrões estabelecidos para as Atividades de Ensino
regulares, que seguem o calendário acadêmico da UFRGS.
Dentre essas atividades, está prevista a realização de: Visitas Técnicas
supervisionadas por professor do curso na forma extracurricular, Competições
Acadêmicas, Estágios Não-Obrigatórios e eventos como as Semanas Acadêmicas e
similares – atividades que poderão conferir créditos complementares.
2.3.1 Currículo do Curso
A etapa inicial de formação prevê a conclusão do Bacharelado Interdisciplinar,
ofertado no Campus Litoral Norte, com a aprovação das disciplinas do Tronco
Tecnológico, na sua integralidade.
As disciplinas do curso são classificadas segundo sua natureza nas seguintes
categorias:
HUM – Atividades de Ensino relacionadas ao ensino e à aprendizagem de
matérias humanísticas;
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
31
INT – Atividades de Ensino relacionadas ao ensino e à aprendizagem
interdisciplinar;
TEC – Atividades de Ensino relacionadas ao ensino e à aprendizagem de
matérias tecnológicas.
Encadeamento das Atividades de Ensino no Curso
A matriz curricular (Anexo I) está organizada de forma que as disciplinas
sucedem-se a partir de pré-requisitos.
Matriz Curricular, Súmulas e Bibliografia das Atividades de Ensino
O Anexo II apresenta o currículo do curso, contendo a listagem das atividades de
ensino, súmulas, bibliografia, cargas horárias, créditos, pré-requisitos e o caráter de
cada uma das atividades de ensino ofertadas.
2.3.2 Atividades Complementares
Constituem-se de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou a
distância, realizadas pelo discente regularmente matriculado para as quais são
atribuídos créditos, respeitando ao que é estabelecido na Resolução nº 24/2006 do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Os critérios para atribuição de créditos a
essas atividades serão regulados por Resolução específica a ser emitida pela Comissão
de Graduação – COMGRAD – do Curso.
Essas atividades têm por finalidade complementar a formação do estudante,
ampliar o seu conhecimento, promover a prática de ações interdisciplinares, fomentar
as atividades de caráter solidário e incentivar a tomada de iniciativa e o espírito
empreendedor do estudante.
De acordo com a legislação vigente no âmbito da Universidade, são
consideradas atividades complementares no Bacharelado em Engenharia de Gestão de
Energia:
I – Atividades de extensão universitária, nas seguintes categorias e ordem de
precedência:
a) Participação ativa em projetos de extensão universitária, devidamente registrados
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32
nos órgãos competentes, como bolsista remunerado ou voluntário;
b) Participação em comissão coordenadora ou organizadora de evento de extensão
isolado, devidamente registrado nos órgãos competentes;
c) Participação como agente passivo em cursos, seminários e demais atividades de
extensão universitária, excluídas as atividades de prestação de serviços que envolvam
remuneração de servidores docentes e/ou técnico-administrativos da UFRGS.
II – Atividades de iniciação científica;
III – Atividades de monitoria;
IV – Atividades desenvolvidas como Bolsa PET (Programa de Educação Tutorial), Bolsa
EAD (Educação a Distância) e demais bolsas acadêmicas;
V – Atividades de representação discente junto aos órgãos da Universidade, mediante
comprovação de, no mínimo, 75% de participação efetiva;
VI – Disciplinas eletivas, quando excedentes ao número de créditos eletivos exigidos
pelo Curso, cursadas com aproveitamento;
VII – Disciplinas obrigatórias alternativas, quando excedentes ao número de créditos
obrigatórios alternativos exigidos pelo Curso, cursadas com aproveitamento;
VIII – Disciplinas adicionais, cursadas com aproveitamento;
IX – Estágios não obrigatórios desenvolvidos com base em convênios firmados pela
UFRGS.
Aos alunos da Engenharia de Gestão de Energia, ingressados a partir do
Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BI) do Campus Litoral Norte da
UFRGS, será garantido o aproveitamento dos créditos complementares utilizados para
integralizar o currículo do BI, uma vez que BI (primeiro ciclo) e a Engenharia de
Gestão de Energia (segundo ciclo) complementam-se para integralizar a formação do
Bacharel em Engenharia de Gestão de Energia.
Ao discente serão exigidas a carga horária mínima de 16 créditos, em
Atividades Complementares, fundamentais para integralização da carga horária total
do Curso.
2.4 Articulação Ensino-Pesquisa-Extensão
A articulação do ensino, pesquisa e extensão é fundamental no cotidiano
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
33
acadêmico e constitui-se em condição fundamental para a produção do conhecimento
e para a formação dos estudantes.
A atividade de extensão, bem como a de pesquisa, apresenta-se como
possibilidade de integração entre a Universidade e a sociedade, além de constituir
fator importante quando da transposição teórica dos conteúdos estudados em sala de
aula na relação com o mundo do trabalho e com a vida cotidiana.
Dessa forma, dentro das possibilidades/dificuldades apresentadas pelo fato de o
Bacharelado em Engenharia de Gestão de Energia ser realizado em unidade fora da
Sede, essas ações serão priorizadas nas atividades escolares.
2.5 Programa de Monitoria
O Programa de Monitoria Acadêmica da Universidade visa proporcionar uma
instância de aprendizagem para os estudantes de graduação, contribuindo para a
qualidade da sua formação. Com essa atividade, prevê-se propiciar aos estudantes a
possibilidade de retomar e aprofundar seus conhecimentos, além de exercer uma
atividade solidária em relação aos seus colegas por meio de um apoio extraclasse.
O Programa é mantido e administrado pela Pró-Reitoria de Graduação
(PROGRAD) em conjunto com a Secretaria de Educação a Distância (SEAD) e tem
como objetivos (Instrução Normativa 02/2011 PROGRAD):
1. Promover a expressão do potencial acadêmico dos monitores e contribuir para sua
formação profissional;
2. Criar condições de aprofundamento de conteúdos teóricos e de desenvolvimento
das habilidades relacionadas à atividade docente;
3. Contribuir para a qualificação do ensino de graduação, com a participação do
monitor nas práticas pedagógicas já existentes, bem como no desenvolvimento de
novas práticas e experiências pedagógicas.
Essa atividade pode ser contabilizada como Atividades Complementares e permitir
a obtenção de créditos, conforme previsto neste Projeto Pedagógico.
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34
3 FORMA DE ACESSO AO CURSO
3.1 Ingresso
A partir da implantação regular do Bacharelado Interdisciplinar – primeiro ciclo
de formação do Bacharelado em Engenharia em Gestão de Energia, o ingresso
ocorrerá conforme previsto:
1. Progressão ao curso a partir do BI, tendo como condições: (a) diplomar-se no
BI e (b) ter o desempenho global suficiente para conseguir a vaga na Engenharia
de Gestão de Energia.
2. Transferência Voluntária mediante processo seletivo, para discentes regulares
de outras instituições de ensino superior.
3. Ingresso Diplomado mediante processo seletivo, para diplomados na UFRGS ou
em outra instituição de ensino superior em curso reconhecido.
4. Transferência Interna, para discentes de outros cursos da UFRGS.
5. Transferência Compulsória para discente Servidor Público Federal Civil ou Militar
ou seu dependente, nas formas da lei.
Os ingressos previstos nos itens 2, 3 e 4 só serão possíveis se houver vagas
disponíveis no Bacharelado em Engenharia de Gestão de Energia.
Especificamente para a progressão a partir do Bacharelado Interdisciplinar em
Ciência e Tecnologia (BI), ofertado no Campus Litoral Norte, o aluno estará apto a
uma das 40 vagas anuais a serem ofertadas nessa terminalidade se satisfeitos os
seguintes critérios: (a) diplomar-se no BI, atendendo todos os requisitos exigidos para
a colação de grau e (b) ter o desempenho global suficiente no BI, para conseguir a
vaga na Engenharia de Gestão de Energia.
O cálculo do desempenho global do discente promoverá um ordenamento dos
discentes já diplomados no primeiro ciclo, com vistas ao preenchimento das vagas
disponíveis no curso pretendido. O desempenho global do discente é obtido a partir do
número de disciplinas e seus respectivos conceitos obtidos no BI em Ciência e
Tecnologia e calculado por intermédio da média harmônica dos valores atribuídos aos
conceitos obtidos em todas as disciplinas do Curso, os quais correspondem à nota dez
para conceito A em atividades de ensino comuns do BI e da Engenharia de Gestão de
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
35
Energia, nove para conceito A em atividades de ensino do BI não incluídas em
Engenharia de Gestão de Energia, oito para conceito B em atividades de ensino
comuns do BI e da Engenharia de Gestão de Energia, sete para conceito B em
atividades de ensino do BI não incluídas em Engenharia de Gestão de Energia, seis
para conceito C em atividades de ensino comuns do BI e da Engenharia de Gestão de
Energia e 5 cinco para conceito C em atividades de ensino do BI não incluídas em
Engenharia de Gestão de Energia.
São excluídas do cálculo da média que avalia o desempenho global do discente
no BI em Ciência e Tecnologia:
I – Todas as Atividades de Ensino em que o discente tenha obtido dispensa ou
liberação, com ou sem créditos;
II – Todas as Atividades de Ensino que tenham sido cursadas em época anterior ao
ingresso do discente no BI em Ciência e Tecnologia;
III – Todas as Atividades de Ensino de outro curso.
As vagas disponíveis na Engenharia de Gestão de Energia serão preenchidas
de acordo com o ordenamento produzido pelo desempenho global do discente.
4 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO
4.1 Avaliação Institucional
A articulação do curso de Bacharelado em Engenharia de Gestão de Energia ao
processo de avaliação institucional interno dar-se-á por intermédio do Núcleo de
Avaliação da Unidade, que deverá se articular com a Secretaria de Avaliação
Institucional e com a Comissão Própria de Avaliação da UFRGS. Compete ao NAU,
(sendo que o Campus Litoral da UFRGS deverá constituir seu próprio Núcleo):
• Implantar o processo de avaliação das Unidades, segundo o Programa de Avaliação
Institucional Permanente na UFRGS, envolvendo a comunidade de alunos, professores
e técnico- administrativos;
• Realizar eventos que sirvam de suporte teórico e prático ao processo de avaliação;
• Responsabilizar-se pela análise do diagnóstico de sua Unidade, coordenando o
processo de Avaliação Interna;
• Participar do trabalho referente às quatro questões de avaliação para a
Universidade: 1) acompanhamento de egressos, 2) análise da alocação, qualificação e
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
36
desempenho com vistas a valorização dos técnico-administrativos; 3) otimização do
processo de avaliação docente e de disciplina pelo discente; e 4) análise das
condições físicas e de equipamentos da Unidade, para subsidiar as prioridades de
infraestrutura da Unidade;
• Elaborar o projeto de avaliação interna da Unidade, contemplando suas
peculiaridades e especificidades, entendendo as questões de avaliação para as
Unidades Acadêmicas como referências orientadoras: 1) ensino; 2) pesquisa; 3)
extensão; 4) gestão acadêmica; 5) gestão administrativa; 6) infraestrutura; 7)
pessoal docente; 8) pessoal técnico-administrativo; 9) estudantes; 10) relações
institucionais;
• Organizar relatórios de avaliação, de acordo com o cronograma do Programa de
Avaliação, atentando às suas duas vertentes de desenvolvimento: uma que abrange a
totalidade da Universidade e outra que busca as especificidades das atividades
desenvolvidas em cada Unidade Acadêmica da Instituição.
4.2 Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
A avaliação do processo de ensino-aprendizagem é realizada com base nas seguintes
práticas:
Cada disciplina avalia o cumprimento de seus objetivos, por meio de métodos
de avaliação definidos em seu plano de ensino;
A Comissão de Graduação do Curso recebe e trata as contribuições relativas às
oportunidades de melhoria do curso;
Semestralmente, os alunos respondem a questionário específico relativo às
disciplinas cursadas;
Os docentes e a Comissão de Graduação possuem acesso às estatísticas de
aprovação/reprovação.
5 ESTÁGIO CURRICULAR
5.1 Estágio Obrigatório
O Estágio Obrigatório do curso de Engenharia de Gestão de Energia constitui-se
de atividades prático-aplicativas desenvolvidas pelo aluno por meio de sua inserção no
espaço sócio institucional sob supervisão direta de profissionais da área nos diferentes
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
37
espaços e de professores do Curso. São atividades de ensino obrigatórias para a
integralização do curso, com o objetivo de capacitar o aluno ao exercício profissional.
É considerado um momento privilegiado de formação profissional, para conhecimento
da realidade institucional e problematização teórico-metodológica.
De acordo com a Resolução 11/2013 do CEPE, o Estágio é “atividade de caráter
essencialmente prático profissionalizante com plano de trabalho individual para cada
discente, realizada na Universidade ou fora dela”.
Durante o Curso está prevista a sua realização, de acordo com o que determina
a Lei nº 11788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio dos
estudantes, e com o Art. 7° da Resolução CNE/CES 11, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia.
5.2 Estágio não Obrigatório
Eventualmente, será autorizada a realização de estágios não obrigatórios,
desde que, a critério da Comissão de Graduação do Bacharelado em Engenharia de
Gestão de Energia, haja conveniência e adequação da atividade pretendida para a
formação do estudante e desde que atenda às normas institucionais constantes no
art. 12, da Resolução 29/2009 do CEPE, o qual prescreve que: “As Comissões de
Graduação poderão estabelecer regulamentação complementar à presente Resolução,
através de resolução própria” e, em seu parágrafo único, afirma que: ”Respeitados os
requisitos estabelecidos no Art. 5º desta Resolução, a Comissão de Graduação, poderá
estabelecer requisitos adicionais”.
Conforme Art. 5º da Resolução 29/2009 do CEPE.
Poderá realizar estágio não obrigatório o estudante que atender os seguintes requisitos mínimos:
I – estar regularmente matriculado; II – ter integralizado um número de créditos obrigatórios igual ou superior à soma dos créditos das disciplinas
obrigatórias da primeira etapa do curso em que estiver matriculado;
III – possuir, a partir da segunda matrícula, taxa de integralização (número de créditos obtidos/número de matrículas no curso) igual ou superior a 50% da Taxa de
Integralização Média (TIM) do respectivo Curso, ressalvado o disposto no §2°.
IV – não apresentar, no período letivo imediatamente anterior àquele em que houver o pedido de concessão ou
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
38
renovação do estágio, reprovação por falta de frequência (FF) em mais de 25% das atividades de ensino em que
esteve matriculado. V – ter plano de atividades, com concordância do professor
orientador, aprovado pela COMGRAD. §1° – Os créditos de que trata este artigo devem ser,
obrigatoriamente, os do curso efetivo em que o aluno está
regularmente matriculado. §2° – Poderá ser concedida, uma única vez, ao aluno
que possuir taxa de integralização inferior a 50% da Taxa de Integralização Média do seu curso, autorização para realização ou renovação de estágio.
6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O projeto pedagógico do curso de Bacharelado em Engenharia de Gestão de
Energia da UFRGS prevê a elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
como exigência para a graduação como Bacharel em Engenharia de Gestão de
Energia, em acordo com o Art. 7°, parágrafo único, da Resolução CNE/CES 11, que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia e
prevê a obrigatoriedade do trabalho final de curso como atividade de síntese e
integração de conhecimento.
As normas para realização do TCC estão descritas em seu Plano de Ensino. O
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma Atividade de Ensino e, para sua
realização, o aluno será orientado por um professor ligado ao Curso de Engenharia de
Gestão de Energia. O TCC pode ser o resultado de um trabalho prático ou constituir
uma ampla revisão bibliográfica sobre um tema específico e atual, envolvendo a área
de atuação do curso de Engenharia de Gestão de Energia.
O objetivo do TCC deve envolver, por parte do discente, a aquisição ou o
aprimoramento da capacidade de realização de pesquisa bibliográfica, a redação de
um trabalho de forma organizada e clara e sua defesa perante uma banca de dois
profissionais de nível superior, além do professor orientador.
Será APROVADO o aluno que:
- Apresentar seu TCC (apresentação escrita e oral).
- Obtiver da banca examinadora conceito igual ou superior a C.
- Apresentar a versão final no formato digital, no prazo estabelecido, conforme
instruções apresentadas nas Diretrizes, com as correções/sugestões apresentadas
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39
pela banca.
Será REPROVADO o aluno que:
- Não tiver autorizada a apresentação de seu TCC por seu orientador, via ofício
encaminhado a COMGRAD.
- Apresentar como própria, cópia de TCCs anteriormente realizados (plágio).
- Não realizar a apresentação do TCC escrito e apresentação oral.
- Obtiver conceito final inferior a C na avaliação da banca examinadora.
- Não entregar a versão final ao professor Coordenador da Atividade e/ou não realizar
as correções/sugestões determinadas pelo orientador e/ou banca examinadora.
- Não cumprir os prazos estabelecidos.
7 POLÍTICA DE ATENDIMENTO A PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
A política de atendimento a pessoas com necessidades especiais, prevista para
o Curso, está em consonância com ações institucionais que visam atender a políticas
nacionais de integração da pessoa com deficiência. Nesse contexto, é necessário
pensar desde questões de infraestrutura, que proporcionem a acessibilidade, até
questões relacionadas à permanência, com qualidade, de alunos e servidores
portadores de deficiência.
No que se refere ao corpo discente, a UFRGS aderiu ao Programa Incluir,
desenvolvido pela Secretaria de Ensino Superior/SeSu e Secretaria de Educação
Especial/SEESP do Ministério de Educação. De acordo as informações, divulgadas no
site da UFRGS, segue o objetivo da proposta:
O programa Incluir da UFRGS visa a garantia da permanência dos alunos com necessidades educacionais
especiais decorrentes de cegueira, baixa visão, mobilidade reduzida, deficiência auditiva e da condição de ser surdo,
usuário da Língua Brasileira de Sinais, nesta Universidade, através de ações que visam a eliminação de barreiras pedagógicas, atitudinais, arquitetônicas, e de comunicação,
possibilitando uma efetiva participação de acadêmicos com deficiência na UFRGS.
8 LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais
De acordo com a Política Nacional de Inclusão, e amparada em legislação da
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40
Secretaria Especial dos Direitos Humanos e do Ministério de Educação, a Universidade
oferece os recursos assistivos requeridos aos estudantes com deficiência auditiva, em
todos os seus espaços.
Em todas as atividades, tanto na graduação quanto na pós-graduação, são
disponibilizados intérpretes da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
Atendendo à legislação vigente, é previsto neste PPC a oferta da disciplina de
Libras, com o objetivo de capacitar os estudantes interessados para o trabalho com
portadores de deficiência auditiva.
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41
ANEXO I: Matriz Curricular
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42
PRIMEIRA ETAPA
DISCIPLINAS CARGA
HORÁRIA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS CARÁTER
DIL01101- MODELOS MATEMÁTICOS ELEMENTARES
60 04 - Obrigatório
DIL01102 - FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA A
45 03 - Obrigatório
DIL01191 - INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
45 03 - Obrigatório
DIL01107 - DINÂMICAS E CONCEITOS DO ESPAÇO-TEMPORAL E SOCIAL
45 03 - Obrigatório
DIL01108 – METODOLOGIA DA CIÊNCIA
45 03 - Obrigatório
DIL01192 - INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM
30 02 - Obrigatório
DIL01193 - LEITURA E PRODUÇÂO TEXTUAL - A
60 04 Obrigatório
DIL01194 - SEMINÁRIOS INTERDISCIPLINARES
30 02 Obrigatório
TOTAL 360 24
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43
SEGUNDA ETAPA
DISCIPLINAS CARGA
HORÁRIA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS CARÁTER
DIL01158 – ADMINISTRAÇÃO 60 04 Obrigatório
DIL01111 - INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA LINEAR
45 03 DIL01101 Obrigatório
DIL01112 - ESTATÍSTICA I 45 03 DIL01101 Obrigatório
DIL01113 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
60 04 DIL01101 Obrigatório
DIL01114 - FÍSICA PARA ENGENHARIA I 60 04 DIL01101 Obrigatório
DIL01115 - LABORATÓRIO DE FÍSICA PARA ENGENHARIA I
30 02 DIL01101 Obrigatório
DIL01118 - INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO SOCIAL
60 04 Eletivo
DIL01119 - PRINCÍPIOS DE CARTOGRAFIA E AEROFOTOGEOGRAFIA
45 03 Eletivo
DIL01120 – TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO
60 04 Eletivo
DIL01121 - DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TRANSFORMAÇÕES SOCIOCULTURAIS
60 04 Eletivo
DIL01103 – FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA A
60 04
Obrigatório
DIL01104 – FUNDAMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS ENERGÉTICOS
45 03 Obrigatório
TOTAL 630 50
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44
TERCEIRA ETAPA
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS CARÁTER
DIL01122 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
60 04 DIL01111, DIL01113 e DIL01114
Obrigatório
DIL01134 – DEMOGRAFIA 45 03 - Eletivo
DIL01130 - DESENVOLVIMENTO REGIONAL 60 04 - Eletivo
DIL01127 – EXPRESSÃO GRÁFICA 60 04 - Obrigatório
DIL01109 – FUNDAMENTOS DE QUÍMICA 60 04 Obrigatório
DIL01125 - FUNDAMENTOS DO ELETROMAGNETISMO
60 04 DIL01111 e DIL01113
Obrigatório
DIL01126 - LABORATÓRIO DE FUNDAMENTOS DO ELETROMAGNETISMO
30 02 DIL01111 e DIL01113
Obrigatório
DIL01129 - POLÍTICAS PÚBLICAS DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
60 04 - Eletivo
435 29
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45
QUARTA ETAPA
DISCIPLINAS CARGA
HORÁRIA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS CARÁTER
DIL01135 - EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 45 03 DIL01122 Obrigatório
DIL01123 - FÍSICA PARA ENGENHARIA II 60 04 DIL01111 DIL01113 DIL01114
Obrigatório
DIL01124 LABORATÓRIO DE FÍSICA PARA ENGENHARIA II
30 02 DIL01111 DIL01113 DIL01114
Obrigatório
DIL01137 - MECÂNICA E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
90 06 DIL01122 e DIL01114
Obrigatório
DIL01138 – CIRCUITOS ELÉTRICOS I 45 03 DIL01125 Obrigatório
DIL01139 – LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I
30 02 DIL01125 Obrigatório
DIL01140 - LIDERANÇA E EMPREENDEDORISMO
60 04 DIL01158 Eletivo
DIL01144 - DESENVOLVIMENTO RURAL 60 04 Eletivo
DIL01145 – ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO NO BRASIL
60 04 Eletivo
DIL01146 - PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES
60 04 - Eletivo
DIL01159 – CIENCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
45 03 DIL01109 Obrigatório
DIL01143 – GEOGRAFIA DO BRASIL A 60 04 - Eletivo
DIL01196 – INTRODUÇÃO À TERMODINÂMICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS
60 04 DIL01109 Obrigatório
TOTAL 705 47
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46
QUINTA ETAPA
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS CARÁTER
DIL01147 – CIÊNCIAS DO AMBIENTE: ENERGIA E MEIO AMBIENTE
60 04 DIL01102 Obrigatório
DIL01150 – CIRCUITOS ELÉTRICOS II 45 03 DIL01135 DIL01138 DIL01139
Obrigatório
DIL01154 - ECONOMIA E AMBIENTE 60 04 - Obrigatório
DIL01157 – ESCALAS DE ANÁLISE REGIONAL E TERRITORIAL
45 03 - Eletiva
DIL01136 - FÍSICA PARA ENGENHARIA III
60 04 DIL01122 DIL01123
Obrigatório
DIL01153 - GEOGRAFIA ECONÔMICA E HUMANA A
45 03 - Eletiva
DIL01151 – LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II
30 02 DIL01135 DIL01138 DIL01139
Obrigatório
DIL01152 – MÁQUINAS TÉRMICAS 60 04 DIL01125 Obrigatório
DIL01148 - PESQUISA OPERACIONAL 60 04 - Obrigatório
DIL01156 - PROJETOS INTEGRADOS DE GESTÃO ESPACIAL
60 04 - Eletiva
TOTAL 525 35
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47
SEXTA ETAPA
DISCIPLINAS CARGA
HORÁRIA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS CARÁTER
DIL01164 – ANÁLISES GLOBAIS E POLÌTICAS REGIONAIS
60 04 - Eletiva
DIL01163 – CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE
60 04 - Eletiva
DIL01161 – CONVERSÃO DE ENERGIA E MÁQUINAS ELÉTRICAS
60 04 DIL01125 DIL01150
Obrigatório
DIL01190 – ENGENHARIA ECONÔMICA 60 04 DIL01112 Obrigatório
DIL01169 - GESTÃO E PLANEJAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL
60 04 - Eletiva
DIL01162 – LABORATÓRIO DE CONVERSÃO DE ENERGIA E MÁQUINAS ELÉTRICAS
30 02 DIL01125 DIL01150
Obrigatório
DIL01170 – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS - A
15 01 - Eletiva
DIL01160 – MECÂNICA DOS FLUIDOS FENÔMENOS DE TRANSPORTE
60 04 DIL01135 DIL01136
Obrigatório
DIL01165 - SISTEMAS COMPLEXOS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
45 03 - Eletiva
TOTAIS 450 30
SÉTIMA ETAPA
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS CARÁTER
EGE 01 PRODUÇÃO DE ENERGIA E AMBIENTE
60 04 DIL01125 e DIL01136
Eletivo
EGE 02 TECNOLOGIAS EMERGENTES NA ÁREA DE ENERGIA
60 04 DIL01161 e
Obrigatório
EGE 04 ELETRÔNICA BÁSICA 60 04 DIL01150 Obrigatório
EGE 05 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA BÁSICA
30 02 DIL01150 Obrigatório
EGE06 PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE CONTROLE
60 04 DIL01150 e DIL01161
Obrigatório
TOTAIS 270 18
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48
OITAVA ETAPA
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS CARÁTER
EGE07 COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS
60 04 DIL01152 Obrigatório
EGE08 GERAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE VAPOR
60 04 DIL01160 Obrigatório
EGE09 CENTRAIS HIDROELÉTRICAS E TERMOELÉTRICAS
60 04 DIL01152 e DIL01160
Eletivo
EGE10 CLIMATIZAÇÃO 60 04 DIL01160 Obrigatório
EGE11 INSTRUMENTAÇÃO PARA SISTEMAS DE ENERGIA
60 04 DIL01112 e
EGE04 Obrigatório
EGE12 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
60 04 DIL01161 e
EGE 04 Obrigatório
TOTAIS 360 24
NONA ETAPA
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
CARÁTER
EGE13 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM INSTALAÇÕES E SISTEMAS
60 04 EGE10 Obrigatório
EGE14 ENERGIA SOLAR
60 04 DIL01159 Obrigatório
EGE15 ENERGIA EÓLICA
60 04 DIL01160 e DIL01161
Obrigatório
EGE16 ENERGIA DA BIOMASSA
60 04 EGE07 Obrigatório
EGE17 TRANSPORTE DE ENERGIA ELÉTRICA
60 04 DIL01125 e DIL01137
Obrigatório
EGE18 ANÁLISE DE SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
60 04 DIL01161 Obrigatório
TOTAIS 360 24
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
49
DÉCIMA ETAPA
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS CARÁTER
EGE19 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
30 02 DIL01161 Obrigatório
EGE20 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS 30 02 DIL01161 Obrigatório
EGE21 GESTÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM INSTALAÇÕES DE ENERGIA
60 04 DIL01154 e DIL01158 e
EGE13 Obrigatório
EGE22 GESTÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE TRANSPORTE
60 04 DIL01154 e DIL01158 e
EGE13 Obrigatório
EGE23 REGULAÇÃO GOVERNAMENTAL NO MERCADO DE ENERGIA
60 04 EGE17 Obrigatório
EGE24 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO PARA EGE
160
0 180
créditos obrigatórios
Obrigatório
TOTAIS 400 16
DÉCIMA-PRIMEIRA ETAPA
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
CARÁTER
EGE25 CONTROLE DE PRODUÇÃO E PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ENERGÉTICOS
60 04 EGE17 e EGE23
Eletivo
EGE26 AUDITORIA ENERGÉTICA 60 04
DIL01154 e DIL01158
EGE13 Obrigatório
EGE27 ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
60 04 220 créditos obrigatórios
Obrigatório
EGE28 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA INDÚSTRIA DE ENERGIA
60 04 EGE18 Eletivo
EGE29 ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM ENGENHARIA
60 04 220 créditos obrigatórios
Obrigatório
EGE30 TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE GESTÃO DE ENERGIA
60 04 220 créditos obrigatórios
Eletivo
EGE31 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
90 - 220 créditos obrigatórios
Obrigatório
TOTAIS 450 24
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50
ANEXO II: SÚMULAS E BIBLIOGRAFIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
51
Estrutura de disciplinas
Convenções utilizadas neste anexo:
Carga Horária: expressa em horas por semestre
Natureza: T – Aula Teórica P – Aula Prática
TP – Aula Teórica e Prática Categoria
HUM – Humanístico INT – Interdisciplinar
Pré Requisitos: Informa o código da disciplina que deve ter sido cursada
previamente. Informa a quantidade de créditos que deve ter sido cumprida
previamente.
Observação: Algumas Atividades de Ensino/disciplinas serão ofertadas em Módulos,
com vistas a atender a simultaneidade na aquisição de conhecimentos, necessária ao desenvolvimento de competências previstas para a Etapa. Esta forma de organização está prevista no parágrafo 1º do Art. 33 da Resolução CEPE Nº 11 de 2013.
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52
BI01 – MODELOS MATEMÁTICOS ELEMENTARES
Carga Horária Total: 45
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: Não há.
Etapa recomendada: 1
Súmula: Modelos descritos por funções reais de variável real discreta e
contínua, envolvendo as funções: afim, polinomiais, racionais, potência,
módulo, trigonométricas fundamentais, exponencial, logarítmica e definida por
partes. Modelos voltados a diversas áreas de conhecimento, como engenharia,
ciências físicas, biológicas, sociais e outras, enfatizando o traçado de gráficos e
a análise de resultados.
Objetivo: Estimular o pensamento crítico e desenvolver o raciocínio lógico,
buscar o equilíbrio entre os métodos algébrico, numérico e gráfico na resolução
de problemas, a fim de estabelecer conexão entre a matemática e situações
reais, fazendo uso de softwares específicos e de Tecnologias de Informação e
Comunicação.
Bibliografia:
LARSON, R. Cálculo Aplicado. Tradução AllTasks, 1. ed., São Paulo, Cengage
Learning, 2011. ISBN:978-85-221-0734-6.
DEMANA, F. D. [ et al.], Pré-Cálculo. 2. ed., São Paulo, Pearson Education do
Brasil, 2013. ISBN: 978-85-85-8143-096-6.
TAN S. T., Applied Mathematics for the Manangerial, Life, and Social Sciences.
3. ed., U.S.A.,Thomson Learning Inc.,2004. ISBN: 0-534-41971-12, ISBN: 0-
534-41976-3(estud).
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
53
BI02 – FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA A
Carga Horária Total: 45
Natureza: T
Categoria: INT
Pré Requisitos: Não há.
Etapa recomendada: 1
Súmula: Definição de ecologia. Conceito, estrutura e dinâmica de ecossistema.
Ciclos biogeoquímicos. Aspectos ecológicos da energética. Fatores ecológicos.
Ecologia dos principais ecossistemas do globo terrestre. Ecologia urbana.
Recursos naturais.
Objetivo: Proporcionar aos alunos uma visão geral dos padrões e processos
relacionados à estrutura e dinâmica dos ecossistemas, bem como das formas
de manejo e conservação de populações, de áreas naturais e ecossistemas
urbanos.
Bibliografia:
ODUM, E. P. Ecologia. Editora Guanabara Koogan (ISBN: 8520102492)
RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza - Editora Guanabara Koogan (ISBN:
8527707985)
BEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWNSEND, C. R.; OLIVEIRA, P. L. de. Ecologia:
de Indivíduos a Ecossistemas - Editora Artmed (ISBN: 9788536308845)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
54
BI04 – FUNDAMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS ENERGÉTICOS
Carga Horária Total: 45
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: Não há.
Etapa recomendada: 1
Súmula: Gestão econômica de recursos naturais. Princípios de funcionamento
dos dispositivos de conversão de energia e seus impactos nos custos de
energia. Mercados energéticos.
Objetivo: Entendimento dos processos de geração, distribuição e consumo de
energia e seus impactos econômicos, ambientais e sociais.
Bibliografia:
PANESI, A. Q. Fundamentos de Eficiência Energética. São Paulo: Ensino
Profissional, 2006, 180 p.
GRIMONI, J.; BAESSO, A.; GALVO, RIBEIRO, L. C.; UDAETA, M. E. M. (org.)
Iniciação a Conceitos de Sistemas Energéticos Para o Desenvolvimento Limpo.
São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004. 308 p.
GOLDEMBERG, J.; LUCON, O. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. 3
ed., São Paulo: EDUSP, 2008. 396 p.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
55
BI05 – INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA
Carga Horária Total: 30
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: Não há. Disciplina componente do Módulo 1
Etapa recomendada: 1
Súmula: Apresentação de recursos tecnologia de informação e comunicação e
seu uso na solução de problemas do cotidiano profissional.
Objetivo: Conhecimento dos recursos de Tecnologia de Informação e
Comunicação e das formas de utilização dos mesmos com vistas a aplicação no
cotidiano profissional.
Bibliografia:
NORTON, P. Introdução a Informática. Editora Makron Books
VELLOSO, F. de C. Informática: Conceitos Básicos - Editora Campus
CINTO, A. F.; GÓES, W. M.; Excel Avançado, Novatec
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
56
BI06 – LABORATÓRIO DE INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA
Carga Horária Total: 15
Natureza: P
Categoria: TEC
Pré Requisitos: não há. Disciplina componente do Módulo 1
Etapa recomendada: 1
Súmula: Atividades em laboratório de informática utilizando recursos da
tecnologia de informação e comunicação e praticando através de seu uso na
solução de problemas do cotidiano profissional.
Objetivo: Capacitação para o uso de ferramentas de tecnologia de
informação e comunicação na solução de problemas típicos do cotidiano
profissional.
Bibliografia:
NORTON, P. Introdução a Informática. Editora Makron Books
VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos - Editora Campus
CINTO, A. F.; GÓES, W. M.; Excel Avançado, Novatec
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
57
BI07 - DINÂMICAS E CONCEITOS DO ESPAÇO-TEMPORAL E SOCIAL
Carga Horária Total: 45
Natureza: T
Categoria: HUM
Pré Requisitos: Não há.
Etapa recomendada: 1
Súmula: Reflexão conceitual prática de região, território, lugar, paisagem,
ambiente e cultura. Regionalizações e território nacional, região geográfica,
região polarizada, regionalizações e globalização.
Objetivo: Introduzir conceitualmente categorias analíticas pertinentes à
prática da investigação de temas que se encontram na perspectiva dos
estudos em Desenvolvimento Regional. Subsidiar bases multidisciplinares de
modo que os acadêmicos sejam capazes de identificar os limites e
as potencialidades dos conceitos para a compreensão do tema.
Bibliografia:
CORRÊA, R. L. Região e organização espacial. São Paulo: Ática, 1986.
COSTA GOMES, P. C. O conceito de região e sua discussão. In: CASTRO, Iná
Elias et al. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de janeiro: Bertrand Brasil,
1995.
HAESBAERT, R. Territórios Alternativos. São Paulo: Contexto, 2006.
HARVEY, D. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1992.
SANTOS, M. A natureza do Espaço - técnica e tempo, razão e emoção. São
Paulo: Hucitec, 1996.
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58
BI08 – METODOLOGIA DA CIÊNCIA
Carga Horária Total: 45
Natureza: T
Categoria: INT
Pré Requisitos: Não há.
Etapa recomendada: 1
Súmula: O conhecimento no pensamento filosófico moderno e
contemporâneo. A sociologia do conhecimento. Métodos das ciências sociais,
humanas, exatas e tecnológicas. A fenomenologia, o funcionalismo e o
materialismo histórico.
Objetivo: Capacitar o estudante para o desenvolvimento metódico de um
trabalho científico.
Bibliografia:
MAGALHÃES, G. Introdução à Metodologia da Pesquisa: caminhos da Ciência
e tecnologia. São Paulo:Ática,2005.
CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: método qualitativo, quantitativo e
misto. Editora ARTMED (ISBN: 978-85-363-0892-0)
MARTINS, G. de A.; THEÓPHILO, C. R. Metodologia da investigação
científica para ciências sociais aplicadas. Editora Atlas (ISBN: 978-85-224-
4796-1)
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico - Editora Cortez&Moraes
(ISBN: 978-85-249-1311-2)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
59
BI09 – FUNDAMENTOS DE QUÍMICA
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: Não há.
Etapa recomendada: 1
Súmula: Estrutura atômica e molecular. Ligações químicas: covalente,
iônica e metálica. Equilíbrio químico. Eletroquímica. Tabela periódica.
Química inorgânica: ácidos, bases, sais e óxidos. Química orgânica:
hidrocarbonetos, polímeros e compostos biológicos.
Objetivo: Aprofundar os conceitos fundamentais da Química, destacando
sua relação com as demais ciências e sua importância para uma política de
meio-ambiente.
Bibliografia:
ATKINS, P. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Ed. Bookmann.
BROWN,T.; LEMAY JR.,H.E.;BURSTEN,B.E.;BURDGE,J.R. Química: a ciência
central. Ed.Pearson Prentice Hall Inc.
BENVENUTTI, E.V. Química Inorgânica: átomos, moléculas, líquidos e
sólidos. Ed. UFRGS.
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60
BI71 INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Carga Horária Total: 30
Natureza: T
Categoria: HUM
Pré Requisitos: Não há
Etapa Recomendada: 1
Súmula: História e eixos epistemológicos da Psicologia; Psicologia e
Educação; desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e psicomotor da criança
ao adulto e suas implicações no processo ensino-aprendizagem. Abordagens
teóricas: comportamental e psicanalítica e suas contribuições para a
compreensão dos processos educativos.
Objetivo: Apresentar os aspectos introdutórios dos processos de ensino-
aprendizagem e desenvolvimento da criança ao adulto. Contribuições de
Piaget, Vygotsky e Wallon para o conhecimento das interações socioculturais
e da constituição dos sujeitos nas práticas sociais.
Bibliografia:
ALENCAR, Eunice Soriano de. (org.) Novas contribuições da Psicologia aos
Processos de Ensino e Aprendizagem. São Paulo, Cortez, 1992.
ANTUNES, Mitsuko A.M. A Psicologia na Educação: Algumas Considerações.
Cadernos USP, São Paulo, p.97-112, 1991.
BETTELHEIM, Bruno. A Psicanálise dos Contos de Fadas. Rio de Janeiro,
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
61
Paz e Terra, 1979.
BITTAR. Mona e GEBRIN, Virgínia S. O Papel da Psicologia da Educação na
Formação de Professores. Educativa. Goiânia, v. 2, p.7-12, jan. /dez. 1999
BOCK, Ana M, FURTADO, Odair e TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias:
Uma Introdução ao Estudo da Psicologia, São Paulo, Saraiva, 1991.
COUTINHO, Maria Tereza da C. e MOREIRA, Mércia. Psicologia da
Educação. Belo Horizonte, Ed. Lê, 1998.
DAVIS, Claudia e OLIVEIRA, Zilma. Psicologia da Educação. São Paulo,
Cortez, 1990.
MOREIRA, Paulo R. Psicologia da Educação: Interação e Individualidade.
São Paulo, FTD, 1994.
MIRANDA, Marília G. de. Psicologia do Desenvolvimento. A Construção do
Homem Como Ser Individual. Educativa. Goiânia, v.2, p. 45-62, jan/dez.
1999.
PIAGET, J. A Psicologia da Criança. Rio de Janeiro, Bertrand Editora, 1994.
_________. Seis Estudos de Psicologia. Rio de Janeiro, Forense
Universitária, 1982.
VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo, Martins Fontes,
1992.
WALLON, Henri. Origens do Caráter na Criança. São Paulo, Nova
Alexandria, 1995.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
62
BI10 – COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: INT
Pré Requisitos: não há.
Etapa Recomendada: 2
Súmula: Redação Técnica: produção de textos com base em normas
técnicas e demais parâmetros da linguagem acadêmica e técnico-científica.
Objetivo: Capacitar o estudante para a produção de textos com base em
normas técnicas e demais parâmetros da linguagem acadêmica e técnico-
científica.
Bibliografia:
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa.33ª. ed. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2000.
BELTRÃO, O. Correspondência, linguagem e comunicação: oficial, comercial,
bancária e particular. 25a. Ed. São Paulo: Atlas, 1985.
FARACO, C. A. e TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários.
Petrópolis: Vozes, 2003.
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63
BI11 – INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA LINEAR
Carga Horária Total: 45
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI01
Etapa Recomendada: 2
Súmula: Sistemas de equações lineares, eliminação Gaussiana, álgebra
matricial, determinantes, regra de Cramer. Inversão de matrizes.
Introdução às transformações lineares. Ênfase nas aplicações e uso de
recursos computacionais.
Objetivo: Propiciar o estudo de tópicos de Álgebra Linear em seus aspectos
algébricos, geométricos, numéricos e aplicados, evidenciando sua utilidade e
ligação com outras áreas da matemática.
Bibliografia:
POOLE, David, Álgebra Linear, trad. Martha S.Monteiro [ et al.], São Paulo,
Cengage Learning, 2004. ISBN-10:85-221-0359-3.
STRANG, Gilbert, Álgebra Linear e suas aplicações. Tradução All Tasks, São
Paulo, Cengage Learning, 2010. ISBN-13:978-85-221-0744-5, ISBN-10: 85-
221-0744-0.
WILLIAMS, Gareth, Linear Algebra with Applications, Alternate Edition, 7th
Ed. Jones and Bartlett, Mathematics, 2010. ISBN: 9780763782498
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
64
BI12 – ESTATÍSTICA I
Carga Horária Total: 45
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI01
Etapa Recomendada: 2
Súmula: Objetivos e ramos da Estatística. Introdução ao estudo de
estatística descritiva, probabilidade, amostragem, estimação, teste de
hipótese, análise de variância, análise de regressão e correlação, estatística
não paramétrica, análise de dados categóricos
Objetivo: Desenvolver habilidade para a leitura e compreensão de assuntos
técnicos relativos a estatísticas, bem como a capacidade crítica e de análise
como auxiliares na tomada de decisões e validação de resultados. Evidenciar
a aplicabilidade dos métodos estatísticos básicos, nas mais diversas áreas,
associados a recursos de softwares.
Bibliografia:
MORETTIN, Luiz Gonzaga, Estatística Básica-Probabilidade e inferência, São
Paulo, Pearson Prentice Hall ,2010. ISBN: 978-85-7605-370-5
VIEIRA, S. Estatística Básica. São Paulo, Cengage Learning,2012 ISBN-13:
978-85-221-1103-9; ISBN-10:85-221-1103-0
COSTA NETTO, P. L. de O. Estatística, 2. ed., Editora Edgard Blücher. ISBN:
8521203004
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65
BI13 – CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI01
Disciplina componente do Módulo 2
Etapa Recomendada: 2
Súmula: Limites e Continuidade, cálculo diferencial e cálculo integral de
funções de uma variável real, enfatizando as aplicações em diversas áreas
das ciências e engenharias, gráficos e interpretação dos resultados, e uso de
software simbólico.
Objetivo: Promover a habilidade e o interesse do aluno para o estudo e
aprendizagem significativa de conteúdos de cálculo, com foco na
apresentação e resolução de problemas aplicados.
Bibliografia:
THOMAS, George B. [ et al.], Cálculo, volume1. trad. Kleber Pedroso e
Regina S. de Macedo, 12 ed., São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2012.
ISBN: 978-85-8143-086-7.
STEWART, James, Cálculo, volume 1. trad. Ez2Translate, São Paulo,
Cengage Learning, 2013. ISBN-13: 978-85-221-1258-6, ISBN-10: 85-221-
1258-4
SIMMONS, George F, Cálculo com Geometria Analítica, volume 1, trad. Seiji
Hariki, Editora McGraw-Hill do Brasil, São Paulo,1987. ISBN: 0074504118.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
66
BI 14 FÍSICA PARA ENGENHARIA I
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI 01
Disciplina Modular: esta disciplina faz parte do Módulo 02 (MOD 02)
Etapa Recomendada: 2
Súmula: Mecânica Newtoniana. Trabalho e Energia Mecânica. Leis de
conservação de Energia, de Momentum Linear e Momentum Angular.
Gravitação.
Objetivo: Proporcionar aos alunos o conhecimento das leis, princípios e
conceitos básicos da Mecânica Newtoniana, capacitando-os a aplicá-los na
solução de problemas típicos e em situações reais. Promover o
desenvolvimento de determinados processos lógicos e linhas de raciocínio
úteis na continuidade do curso.
Bibliografia:
Halliday,D.; Resnick, R.; Walker,J.- Fundamentos de Física. LTC, 2013.
Eisberg,R.M.; Lerner L.S. - Física, fundamentos e aplicações. Ed. McGraw-
Hill do Brasil.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
67
BI 15 LABORATÓRIO DE FÍSICA PARA ENGENHARIA I
Carga Horária Total: 30
Natureza: P
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI 01
Disciplina Modular: esta disciplina faz parte do Módulo 02 (MOD 02)
Etapa Recomendada: 2
Súmula: Atividades experimentais relativas à disciplina FÍSICA PARA
ENGENHARIA I.
Objetivo: Proporcionar aos alunos uma visão prática das leis, princípios e
conceitos abordados nas aulas teóricas, bem como a oportunidade de
conhecer instrumentos e realizar medidas.
Bibliografia:
Axt, R.; Guimarães, V.H.- Texto de Apoio às Atividades de Laboratório:
Física I e II. Ed.UFRGS.
Silva, M.T.X. - Física I-C: manual de laboratório. Porto Alegre, Instituto de
Física, UFRGS, 2004
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68
BI 16 ENERGIAS RENOVÁVEIS E QUÍMICA ORGÂNICA
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI 09
Etapa Recomendada: 2
Súmula: Fundamentos de Química Orgânica. Energia de reação. Células de
hidrogênio, pilhas e baterias. Biomassa e combustíveis fósseis. Biodigestores
e biomassa. Biocombustíveis.
Objetivo: Entendimento dos conceitos relacionados à energia renovável,
especialmente biocombustíveis. Vantagens e desvantagens das diversas
alternativas.
Bibliografia:
GELLER, H. S., Revolução Energética: Políticas para um futuro sustentável.
Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2003.
Bezerra, Arnaldo Moura - Aplicações Térmicas da Energia Solar. Editora
Universitária/UFPb.
Capeletto, Gilberto José - A Questão Energética: O que todos precisamos
saber. Editora Sagra-DC Luzzatto.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
69
BI18 - INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO SOCIAL
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: HUM
Pré Requisitos: não há.
Etapa Recomendada: 2
Súmula: Pensamento social clássico e contemporâneo, incluindo a produção
latino-americana e brasileira. Compreensão mais aprofundada da relação
entre sociedade e natureza; Estado, sociedade e indivíduo como portador de
direitos e agente de deliberação.
Objetivo: Proporcionar aos alunos noções sobre o desenvolvimento do
pensamento sociológico e instrumentalizá-los para analisar
multidisciplinarmente as transformações sociais recentes. Refletir sobre a
sociedade e os principais temas da atualidade. Contribuir para ampliar o
debate sobre modernidade, colonialismo e desenvolvimento a partir de
perspectivas analíticas contemporâneas que problematizam práticas,
políticas e narrativas.
Bibliografia:
ELIAS, N. Introdução à sociologia. Lisboa: Edições 70, 1999.
GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo: Editora UNESP,
1991.
LANDER, E. (coord.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências
sociais – perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: Clacso, 2005.
QUITANEIRO, T; BARBOSA, M.O.; OLIVEIRA, M.G. Um toque de Clássicos:
Marx, Durkheim e Weber. 2 ed., Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.
SANTOS, B.S; MENESES, M.P. (Orgs.) Epistemologias do Sul. São Paulo;
Editora Cortez, 2010.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
70
BI19 – PRINCÍPIOS DE CARTOGRAFIA E AEROFOTOGEOGRAFIA
Carga Horária Total: 45
Natureza: T
Categoria: HUM
Pré Requisitos: Não há.
Etapa Recomendada: 2
Súmula: Conceitos de cartografia e aerofotogeografia. Noções de
fotogrametria, georreferenciamento e geoprocessamento.
Fotointerpretação aplicada. Reconhecimento e classificação de padrões em
computador. Sensores. Noções de fotogrametria, cartografia,
georreferenciamento e geoprocessamento. Fotointerpretação aplicada à
agronomia. Reconhecimento e classificação de padrões em computador.
Objetivo: Capacita o aluno para condições adequadas na seleção e
aplicação de
imagens da superfície terrestre. Atualização de conceitos sobre uso no meio
ambiente e o funcionamento dos sensores na produção de imagens e
interpretação de fotografias aéreas e imagens orbitais, como ferramentas de
trabalho em estudos geográficos: formas do relevo, hidrografia, cobertura
vegetal, uso do solo rural, ocupação do espaço urbano.
Bibliografia:
LILLESAND, T. M.; KIEFER, R. W.; CHIPMAN, J. W. Remote Sensing and
Image Interpretation. Editora IE-Wiley (ISBN: 9780470052457)
MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. Editora Contexto (ISBN:
8585134933)
MORAES, E. M. L. de. Sensoriamento Remoto :princípios e aplicações.
Editora Blucher (ISBN:9788521204411)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
71
BURROUGH, P. A.; MCDONNELL, R. A. Principles of geographical information
systems. Editora Oxford University (ISBN: 0198233655; 9780198233657)
DENT, B.D. Principles of thematic map design. Editora McGraw-Hill (ISBN:
201113341)
LUEDER, D. R. Aerial photographic interpretation: principles and
applications. Editora Mcgraw-Hill Book Company, Inc
MACEACHREN, A. M. - Some truth with maps:a primer symbolization.
Editora Association of American Geographers (ISBN: 0892912146)
SABINS JUNIOR, F. F. Remote sensing; Principles and interpretation. Editora
W.H. Freeman (ISBN:071671793X)
SLOCUM, T. A.; MCMASTER, R. B.; KESSLER, F. C.; HOWARD, H. H.
Thematic cartography and geographic visualization. Editora Person/Prentice
Hall (ISBN: 0130351237; 9780130351234)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
72
BI20 - TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: HUM
Pré Requisitos: não há
Etapa Recomendada: 2
Ementa: Crescimento versus desenvolvimento. Desenvolvimento segundo
as concepções clássicas: Smith, Malthus, Ricardo, Utilitaristas, Marx,
Keynes, Schumpeter. Pensamento desenvolvimentista e o debate
contemporâneo sobre o desenvolvimento: desenvolvimento multinível.
Objetivo: Analisar as distintas abordagens e perspectivas sobre crescimento
econômico e desenvolvimento e avaliar criticamente aspectos econômicos e
sociais inerentes a cada uma das abordagens.
Bibliografia:
DUPAS, G. O mito do progresso. Novos Estudos CEBRAP, 77, março 2007.
HIRSCHMAN. A. Estratégia do desenvolvimento econômico. Editora Fundo de
Cultura: Rio de Janeiro, 1969.
KALECKI, M. (1983). Crescimento e ciclo das economias capitalistas. São
Paulo: Hucitec.
MARX, K. O Capital. São Paulo: Abril Cultural. Livro 1.
MYRDAL. G. Teoria Econômica e regiões subdesenvolvidas. 1965.
SACHS, I. Repensando o crescimento econômico e o progresso social: o
âmbito da política. In: São Paulo: Editora UNESP; Edusp, 2001.
SCHUMPETER, J. Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril
Cultural, 1982.
SEN, A. (2000) Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das
Letras.
SMITH, A. A riqueza das nações. São Paulo: Abril Cultural, 1982.
VEIGA, J.E. O que é desenvolvimento? In: Desenvolvimento sustentável. O
desafio do Século XXI São Paulo. Garamond, 2006.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
73
BI21- DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TRANSFORMAÇÕES
SOCIOCULTURAIS
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: HUM
Pré Requisitos: não há.
Etapa Recomendada: 2
Súmula: O Desenvolvimento Regional a partir das interfaces com a questão
cultural. Modernidade, globalização e as implicações culturais, sociais,
econômicas e políticas.
Objetivo: Analisar em nível global e regional as mudanças associadas à
modernidade e à globalização e correlacionar as implicações culturais,
sociais, econômicas e políticas no contexto geral e regional.
Bibliografia:
BHABHA, H. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 2001.
CANCLINI, N. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais
da globalização. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2001.
GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Unesp,
1991.
HALL, Stuart, Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo
Horizonte: UFMG; Brasília: UNESCO, 2003.
HERMET, Guy. Cultura e desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 2002.
ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.
TAYLOR, Charles. Multiculturalismo. Lisboa: Instituto Piaget, 1994.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
74
BI03 – FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA A
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: Não há.
Etapa recomendada: 2
Súmula: A terra como ambiente para vida. Interações rochas, solos e biosfera.
Rochas e atividades humanas. Catástrofes e riscos geológicos. Erosão e
deposição. O ciclo das rochas, das águas, do ar. Camada de ozônio. Tendências
e mudanças globais. Evolução da biosfera. A terra e o sistema solar. Geologia
do Rio Grande do Sul. Gênese e evolução da planície costeira.
Objetivo: Introduzir conceitos gerais de geologia de forma estruturada para
construir um arcabouço fundamental para ancoragem posterior das disciplinas
especializadas/técnicas do curso. Ao final da disciplina o discente deve dominar
os conceitos básicos de geologia (minerais, rochas, tempo geológico,
geodinâmica) e conseguir aplicá-los na explicação simplificada de fenômenos e
registros geológicos.
Bibliografia:
CHARLES, P.; LAGABRIELLE, Y.; RENARD, M.; GUILLOT, S.; Princípios de
Geologia. Traduzido por Menegat, R.; Vignol Lellarge, M.L.; Editora Bookman
(ISBN: 9788565837750)
PRESS, F.; GROTZINGER, J.; SIEVER, R.; JORDAN, T. H.; MENEGAT, R.;
FERNANDES, P. C. D.; FERNANDES, L. A. D.; PORCHER, C. C.; Para entender a
terra. Editora Bookman (ISBN: 8536306114/9788536306117)
TEIXEIRA, W. Decifrando a Terra. Editora Oficina de Textos (ISBN:
8586238147; 9788504011739)
LUTGENS, F. K.; TARBUCK, E. J. Essentials of geology. Editora Prentice Hall
(ISBN: 0130145440)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
75
Mathez, E. A.; Webster, J. D. The earth machine :the science of a dynamic
planet - Editora Columbia University Press (ISBN: 023112578X; 0231125798)
MENEGAT, R.; PORTO, M. L.; CARRARO, C. C.; FERNANDES, L. A. D. Atlas
ambiental de Porto Alegre - Editora Editora da Universidade/UFRGS (ISBN:
8570259123)
THOMPSON, G. R.; TURK, J. Modern physical geology. Editora Saunders
College Publishing (ISBN: 003005222X)
BENNISON, G. M.; MOSELEY, K. A. An introduction to geological structures and
maps - Editora Hodder Arnold (ISBN: 9780340809563;0340809566)
GROSHONG, R.H. - 3-D structural geology:a practical guide to surface and
subsurface map interpretation. - Editora Springer-Verlag (ISBN: 3540310541)
OZIMA, M. Geo-historia :a evolucao global da terra - Editora Unb (ISBN:
852300305)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
76
BI22 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI11, BI13 e BI14
Etapa recomendada: 3
Disciplina Modular: esta disciplina faz parte do Módulo 03 e do
Módulo 04 (MOD 03 e MOD04)
Súmula: Geometria analítica no plano e no espaço. Cálculo Diferencial e
Integral de funções de várias variáveis reais. Multiplicadores de Lagrange.
Integrais múltiplas. Mudança de coordenadas. Sequências e Séries infinitas.
Séries de Taylor e de Maclaurin. Série de potências.
Objetivo: Promover a habilidade e o interesse do aluno para o estudo e
aprendizagem significativa de conteúdos de cálculo, com foco na
apresentação e resolução de problemas aplicados.
Bibliografia:
THOMAS, George B. [ et al.], Cálculo, volume 2, trad. Carlos Scalici, 12 ed.,
São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2012. ISBN:978-85-8143-087-4.
STEWART, James, Cálculo, volume 2., trad. Ez2 Translate, São Paulo,
Cengage Learning, 2013.
SIMMONS, George F, Cálculo com Geometria Analítica, volume 2, trad. Seiji
Hariki, Editora McGraw-Hill do Brasil, São Paulo,1987. ISBN: 0074504118.
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77
BI 23 FÍSICA PARA ENGENHARIA II
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI11, BI13 e BI14
Disciplina Modular: esta disciplina faz parte do Módulo 03 (MOD 03)
Etapa Recomendada: 3
Súmula: Conceitos de temperatura e Energia Térmica. Teoria Cinética dos
Gases. Leis da Termodinâmica. Entropia. Física Ondulatória: Ondas
mecânicas, sonoras e eletromagnéticas. Ótica Geométrica.
Objetivo: Proporcionar aos alunos o conhecimento das leis, princípios e
conceitos básicos da Termodinâmica, capacitando-os a aplicá-los na solução
de problemas típicos e em situações reais.
Bibliografia:
Halliday,D.; Resnick, R.; Walker,J.- Fundamentos de Física. LTC, 2013.
Eisberg,R.M.; Lerner L.S. - Física, fundamentos e aplicações. Ed. McGraw-
Hill do Brasil.
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BI 24 LABORATÓRIO DE FÍSICA PARA ENGENHARIA II
Carga Horária Total: 30
Natureza: P
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI11, BI13 e BI14
Disciplina Modular: esta disciplina faz parte do Módulo 03 (MOD 03)
Etapa Recomendada: 3
Súmula: Atividades experimentais relativas à disciplina BI 23 FÍSICA PARA
ENGENHARIA II.
Objetivo: Habilitar os alunos a utilizar técnicas básicas de medidas e de
análise de dados em experiências de laboratório envolvendo fenômenos
térmicos, ondulatórios e óticos. Preparar os alunos para a elaboração de
relatórios destas experiências, usando a metodologia científica.
Bibliografia:
Axt, R.; Guimarães, V.H.- Texto de Apoio às Atividades de Laboratório:
Física I e II. Ed.UFRGS.
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BI 25 FUNDAMENTOS DO ELETROMAGNETISMO
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI11 e BI13
Disciplina Modular: esta disciplina faz parte do Módulo 04 (MOD 04)
Etapa Recomendada: 3
Súmula: Leis básicas da eletricidade e do eletromagnetismo. Fenômenos
eletrostáticos e magnetostáticos. A eletrodinâmica e as Equações de
Maxwell.
Objetivo: Capacitar o aluno na compreensão e modelamento matemático de
fenômenos físicos de natureza eletromagnética, particularmente aqueles
estreitamente ligados à prática de engenharia elétrica.
Bibliografia:
Matthew N. O. Sadiku. Elementos de Eletromagnetismo, 5ª Edição. Ed
Bookman, 2012.
William H. Hayt Jr.; John A. Buck. Eletromagnetismo. 8ª Edição. McGraw-
Hill. 2013.
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80
BI 26 LABORATÓRIO DE FUNDAMENTOS DO ELETROMAGNETISMO
Carga Horária Total: 30
Natureza: P
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI11 e BI13
Disciplina Modular: esta disciplina faz parte do Módulo 04 (MOD 04)
Etapa Recomendada: 3
Súmula: Atividades experimentais relativas à disciplina BI 25
FUNDAMENTOS DO ELETROMAGNETISMO.
Objetivo: Proporcionar aos alunos a oportunidade de consolidar o
aprendizado dos conceitos fundamentais do eletromagnetismo para a
engenharia, através de experimentos realizados em laboratório.
Bibliografia:
Matthew N. O. Sadiku. Elementos de Eletromagnetismo, 5ª Edição. Ed
Bookman, 2012.
William H. Hayt Jr.; John A. Buck. Eletromagnetismo. 8ª Edição. McGraw-
Hill. 2013.
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81
BI 27 EXPRESSÃO GRÁFICA
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: não há.
Etapa Recomendada: 3
Súmula: Técnicas fundamentais no desenho de plantas e dispositivos na
área de engenharia de energia. Projeções ortogonais múltiplas.
Representação da forma e posição. Vistas auxiliares e leitura de vistas.
Dimensionamento dos desenhos. Noções básicas do uso de softwares do tipo
“desenho auxiliado por computador” (CAD-Computer Aided Design).
Objetivo: Capacitar o aluno a se expressar graficamente com competencia.
Bibliografia:
BACHMANN, Albert; Forberg, Richard - Desenho tecnico - Editora Globo
CUNHA, Luis Veiga da - Desenho técnico - Editora Fundação Calouste
Gulbenkian
FRENCH, Thomas E. - Desenho técnico - Editora Globo
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82
BI 28 GESTÃO DO CONHECIMENTO
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: HUM
Pré Requisitos: não há.
Etapa Recomendada: 3
Súmula: Conceitos, teorias e princípios da gestão do conhecimento e suas
aplicações; criação, aquisição, organização, disseminação e retenção do
conhecimento; Conhecimento tácito e explícito; Ferramentas de Gestão do
Conhecimento.
Objetivo: Proporcionar a compreensão dos conceitos relacionados à gestão
do conhecimento e sua aplicação prática.
Bibliografia:
DAVENPORT, T. H. & PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as
organizações gerenciam seu capital intelectual Rio de Janeiro: Campus,
1998.
NONAKA, I. & TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as
empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro:
Campus, 1997.
TARAPANOFF, K.; Inteligência Competitiva e Organizacional; UnB (2000)
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83
BI29 - POLÍTICAS PÚBLICAS DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: HUM
Pré Requisitos: não há
Etapa Recomendada: 3
Súmula: Políticas públicas, teorias fundamentais e conceitos. Estrutura do
Estado Brasileiro e definição e concepções de república, bem público,
democracia, cidadania e sociedade civil. Ideologias liberal, conservadora,
socialista e o fenômeno do populismo. A construção da esfera pública a
formação da agenda pública e a relação entre políticas públicas e
Desenvolvimento Regional.
Objetivo: Compreender os conceitos e o processo das políticas públicas na
realidade brasileira. Possibilitar o debate sobre os principais modelos de
análise de políticas públicas considerando os seus limites e contribuições.
Analisar crítica e multidisciplinarmente políticas públicas e o
desenvolvimento, com especial enfoque à questão regional.
Bibliografia:
AVELAR, L.; CINTRA, A. O. Sistema Político brasileiro: uma introdução. Rio
de Janeiro: São Paulo: Editora UNESP, 2007.
BOBBIO, N. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política.
Paz e Terra, 2007.
CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2008.
HEIDEMANN, F. G.; SALM, J. F. (orgs.). Políticas Públicas e
Desenvolvimento: bases epistemológicas e modelos de análise. Brasília:
Editora da UnB, 2009.
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84
BI30 – DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: HUM
Pré Requisitos: não há
Etapa Recomendada: 3
Súmula: Abordagens recentes sobre o desenvolvimento regional. O papel
das cidades e do rural no desenvolvimento e a localização da atividade
econômica, pólos de crescimento e disparidades regionais. Serviços, setor
público e organizações locais e o desenvolvimento regional.
Objetivo: Proporcionar as bases conceituais do debate sobre o
desenvolvimento regional. Apresentar as diversas abordagens da questão
espacial que constituem um repertório necessário para trabalhos e pesquisas
de caráter interdisciplinar no contexto do desenvolvimento regional.
Bibliografia:
ARAÚJO, T. B. Brasil o desafio da diversidade: experiências de
Desenvolvimento Regional. Rio de Janeiro: SENAC, 2005.
LIMA, A. C.; SIMÕES. Teorias clássicas de Desenvolvimento Regional e suas
implicações de econômica: o caso do Brasil. RDE. Revista de
Desenvolvimento Econômico, v.12, p.5-19, 2010.
PAIVA, C. A.N. Por que alguns municípios gaúchos crescem tanto e outros
tão pouco? Um estudo sobre a evolução das desigualdades territoriais no RS
entre 1970-2000. FEE, 2008.
SANTOS, M. A Urbanização Brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.
SPOSITO, M. E. B. (Org.). Cidade e Campo: relações e contradições entre
urbano e rural. São Paulo: Ed. Expressão Popular, 2006.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
85
BI34 - DEMOGRAFIA
Carga Horária Total: 45
Natureza: T
Categoria: HUM
Pré Requisitos: não há
Etapa Recomendada: 3
Súmula: Componentes da dinâmica demográfica: fecundidade, mortalidade
e migração. Tendências históricas dos níveis de fecundidade, mortalidade e
migração e seus determinantes sociais e econômicos nos países
desenvolvidos e em desenvolvimento. Composição demográfica por sexo e
idade e distribuição espacial da população.
Objetivo: Propiciar elementos para reflexões abrangentes e
multidisciplinares em torno da demografia como disciplina, suas principais
noções e notações. As variáveis demográficas e suas principais definições.
Bibliografia:
CARVALHO, J.A.M., SAWYER, D. O. e RODRIGUES, R.N. Introdução a alguns
conceitos básicos e medidas em Demografia. CEDEPLAR, Belo Horizonte,
1998.
HAKKERT, R. Fontes de Dados Demográficos. Belo Horizonte, ABEP. 1996.
NADALIN, S. O. A demografia numa perspectiva histórica. CEDEPLAR, Belo
Horizonte, 1994.
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86
BI35 – EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Carga Horária Total: 45
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI22
Etapa Recomendada: 4
Súmula: Resolução de Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem e
lineares de primeira e segunda ordem Aplicações sistemas lineares aplicados
(desacoplamento).
Objetivo: Ressaltar a importância das equações diferenciais para a
modelagem matemática de situações concretas. Classificar as equações
diferenciais ordinárias e apresentar os métodos básicos de resolução
pertinentes. Propiciar a análise da solução, através de visualização gráfica e
simulação animada, da mudança de parâmetros e das condições iniciais ou
de contorno, com uso de software simbólico e gráfico.
Bibliografia:
ZILL, Dennis, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS com aplicações em modelagem,
tradução da 9. Ed. norte-americana, São Paulo, 2.ed.,Cengage Learning,
2011. ISBN: 978-85-221-1059-9.
NAGLE, Kent, SAFF, Edward B, SNIDER, Arthur David, Equações
Diferenciais. Trad. Daniel Vieira, 8.ed. são Paulo, Pearson Education do
Brasil, 2012. ISBN: 978-85-8143-083-6.
BORRELLI, Robert L., COLEMN, Courtney S. Differential equations A
modeling Approach, USA, Prentice-Hall,1987. ISBN: 0-13-211533-6.
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87
BI 36 FÍSICA PARA ENGENHARIA III
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI22 e BI23
Etapa Recomendada: 4
Súmula: Ótica. Física. Relatividade Restrita. Física Quântica, efeito
fotoelétrico e raios X. Física Atômica e LASER. Física do estado sólido,
semicondutores e junções p-n. Física Nuclear, radioatividade e energia
nuclear.
Objetivo: Complementar os conhecimentos de Física Clássica através da
Ótica Física, bem como capacitar os alunos ao entendimento dos tópicos de
Física Moderna, ensinando-os a reproduzir as experiências mentais
características desta área da Física.
Bibliografia:
Halliday,D.; Resnick, R.; Walker,J.- Fundamentos de Física. LTC, 2013.
Tipler,P.A.,Mosca,G.-Física para cientistas e engenheiros. Ed. LTC.
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88
BI 37 MECÂNICA E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Carga Horária Total: 90
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI22 e BI14
Etapa Recomendada: 4
Súmula: Estática de pontos materiais. Sistemas equivalentes de forças.
Equilíbrio de corpos rígidos. Elementos de isostática. Estudo das tensões e
deformações em peças sujeitas a solicitações simples e compostas. Energia
e deformação. Forças distribuídas. Treliças. Estruturas. Esforços internos em
vigas. Atrito. Momentos de inércia.
Objetivo: Capacitar o estudante a aplicar os princípios da estática para
estudar o equilíbrio de pontos materiais e corpos rígidos, calcular reações de
apoio, calcular esforços internos em estruturas isostáticas e resolver
problemas de dinâmica dos sistemas de partículas e dos corpos rígidos
associados à cinemática e à cinética.
Bibliografia:
BEER, Ferdinand Pierre - Mecânica vetorial para engenheiros: estática.
Editora McGraw Hill
HIBBELER, Russell Charles - Dinâmica: mecânica para engenharia. Editora
Pearson Prentice Hall
HIBBELER, Russell Charles - Resistência dos Materiais. Editora Pearson
Prentice Hall
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89
BI 38 CIRCUITOS ELÉTRICOS I
Carga Horária Total: 45
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré-requisito: BI25
Disciplina Modular: esta disciplina faz parte do Módulo 05 (MOD 05)
Etapa Recomendada: 4
Súmula: Análise de circuitos resistivos. Quadripólos. Análise de circuitos
lineares no domínio do tempo.
Objetivo: Capacitar os estudantes a analisar e projetar circuitos lineares.
Bibliografia:
ALEXANDER, C. K., SADIKU, N.O.M. - Fundamentos de Circuitos Elétricos.
Editora Bookman
DORF, R.C., SVODOBA, J. A. - Introdução aos Circuitos Elétricos. Editora
LTC
EDMINISTER, J. A. - Circuitos Elétricos. Editora Coleções Schaum McGraw-
Hill
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
90
BI 39 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I
Carga Horária Total: 30
Natureza: P
Categoria: TEC
Pré-requisito: BI25
Disciplina Modular: esta disciplina faz parte do Módulo 05 (MOD 05)
Etapa Recomendada: 4
Súmula: Experimentos com circuitos elétricos no domínio do tempo.
Objetivo: Capacitar os estudantes para a realização de medidas e
depuração de circuitos lineares.
Bibliografia:
ALEXANDER, C. K., SADIKU, N.O.M. - Fundamentos de Circuitos Elétricos.
Editora Bookman
DORF, R.C., SVODOBA, J. A. - Introdução aos Circuitos Elétricos. Editora
LTC
EDMINISTER, J. A. - Circuitos Elétricos. Editora Coleções Schaum McGraw-
Hill
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91
BI 40 LIDERANÇA E EMPREENDEDORISMO
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré-requisito: não há.
Etapa Recomendada: 4
Súmula: Estilos e práticas de liderança. Trabalho em equipe. Teorias da
Motivação. Tomada de decisão. Negociação. Empreendedorismo e iniciativa.
Administração de conflitos. Atitudes e resultados. Negociação; Comunicação
verbal e não verbal.
Objetivo: Entendimento dos aspectos relacionados à liderança de equipes e
obtenção de resultados. Sensibilização para a importância da atitude
empreendedora.
Bibliografia:
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as Pessoas: transformando o
executivo em um excelente gestor de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier,
005.
RODRIGUEZ, M. R. Y., Liderança e Motivação. Coleção: Harvard Business
Review. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
DRUCKER, P.F; Inovação e espírito empreendedor
(entrepreneurship):prática e princípios. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da
criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Prentice-Hall, 2006.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
92
BI43 – GEOGRAFIA DO BRASIL A
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: HUM
Pré-requisito: não há
Etapa Recomendada: 4
Súmula: Introduzir conceitos sobre o ordenamento territorial a dinâmica populacional e as vocações que promoveram a paisagem e a gestão do pais.
Objetivo: Compreensão das paisagens brasileiras - o meio físico e a
formação territorial. Estrutura e dinâmica regional interna e no contexto
internacional. A utilização dos recursos naturais e a degradação ambiental
no Brasil.
Bibliografia:
ALBUQUERQUE, E. S. de. Que país é esse? Pensando o Brasil
contemporâneo. Editora Globo (ISBN: 8525040592)
ROSS, J. L. S. Geografia do Brasil - Editora Edusp (ISBN: 8531402425)
SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do
século XXI - Editora Record (ISBN: 8501059390)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
93
BI44 – DESENVOLVIMENTO RURAL
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: HUM
Pré Requisitos: não há
Etapa Recomendada: 4
Súmula: Desenvolvimento rural, teorias e temas. O debate geral sobre
desenvolvimento, ruralidade e a questão da terra: estrutura fundiária e
reforma agrária. A problemática do desenvolvimento rural, perspectiva
multidisciplinar e comparativa no Brasil. Desenvolvimento rural na América
Latina e na Europa os significados e implicações analíticas e políticas.
Objetivo: Apresentar e discutir teorias sobre o desenvolvimento rural,
analisando o pensamento e as contribuições de autores que, em momentos
distintos das últimas décadas, refletiram sobre o tema do desenvolvimento
rural.
Bibliografia:
ALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. Reconstruindo a agricultura. Porto Alegre, Ed. da
UFRGS, 1997.
GUIMARÃES, A. P. Quatro séculos de latifúndio. Editora Paz e Terra, 5.ª
edição.
KAGEYAMA, A. A. Desenvolvimento Rural: conceitos e aplicação ao caso
brasileiro. Série Estudos Rurais. Porto Alegre: Editora da UFRGS. 2008.
STÉDILE, J.P.(org.) A questão agrária no Brasil: o debate tradicional:1500-
1960.São Paulo. Expressão Popular, 2005.
VEIGA, J. E. Fundamentos do agroreformismo. In: STÉDILE, J. P.(coord). A
Questão Agrária Hoje. Editora da Universidade. Porto Alegre.UFRGS. Porto
Alegre, 1994.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
94
BI45 - ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO NO BRASIL
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: HUM
Pré Requisitos: não há
Etapa Recomendada: 4
Súmula: Estado Colonial Português e escravismo colonial. O período Vargas
e os desafios da industrialização tardia. A modernização conservadora e a
crise dos 60 ao milagre dos 70 e as implicações da integração subordinada
ao mercado global. Crise fiscal, inflação e endividamento interno e externo,
a década perdida. Estabilidade econômica.
Objetivo: Compreender a formação social e econômica do Brasil e analisar
as mudanças ocorridas ao longo da formação do País, detendo-se
particularmente nas transformações sociais e econômicas desde o século
XVIII.
Bibliografia:
FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Companhia das
Letras, 2009.
MULLER, G. Complexo agroindustrial e modernização agrária. São Paulo:
HUCITEC, 1989. 149 p.
PRADO JÚNIOR, C. Formação do Brasil Contemporâneo. Cia das Letras.
GUIMARÃES, A. P. O complexo agroindustrial. Revista Abra, Brasília, 1.304,
2-12, janeiro, 1976.
PEREIRA BRESSER, L. C. Estado e subdesenvolvimento industrializado.São
Paulo: Editora Brasiliense, 1977.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
95
BI46 – PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: HUM
Pré Requisitos: não há
Etapa Recomendada: 4
Súmula: Dinâmica da formação do conceito de sociedade e dos sujeitos
históricos e sua diversidade socioespacial. Compreensão das transformações
culturais no âmbito local e global. Sentido de pertencimento e reivindicação
de grupos e territórios. Processos culturais, sociais e políticos de região e as
práticas de representação e de identidade. Construção do espaço das
relações sociais em diferentes temporalidades.
Objetivo: Fundamentar o debate sobre a formação do conceito de
sociedade e construção de identidades. Avaliar aspectos socioculturais e
políticos associados aos processos de construção, mudança e manutenção de
identidades.
Bibliografia:
HAESBAERT, R. O Mito da Desterritorialização: do “fim dos territórios” a
multiterritorialidade. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2004.
HOBSBAWM, E.; RANGER, T. (orgs).A invenção das tradições. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1984.
GIDDENS, A.Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A,
1999.
ORTIZ, R. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo. Brasiliense,
1986.
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96
BI47 - CIÊNCIAS DO AMBIENTE: ENERGIA E MEIO AMBIENTE
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI02
Etapa Recomendada: 5
Súmula: Os diferentes elementos do meio terrestre: ar, água e solo.
Poluição nos diferentes meios e de diferentes naturezas: química, biológica,
sonora e eletromagnética. Reciclagem, recuperação dos diferentes meios
(ar, solo, água) e proteção do meio ambiente, em geral.
Objetivo: Conhecer as diferentes formas de alterações e poluição do meio,
a importância da reciclagem de materiais e a reflexão sobre a necessidade
da recuperação e proteção dos diferentes ecossistemas.
Bibliografia:
Ricklefs, Robert E. - A economia da natureza - Editora Guanabara Koogan
(ISBN: 8527707985)
Bonelli, Claudia M. C. - Meio ambiente poluição e reciclagem - Editora
Edgard Blücher (ISBN: 8521203527)
Kageyama. P. Y. et al. (org.) - Restauração ecológica de ecossistemas
naturais - Editora FEPAF (ISBN: 85-98187-01-1)
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97
BI48 - PESQUISA OPERACIONAL
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: não há
Etapa Recomendada: 5
Súmula: Conceitos introdutórios. Solução geométrica de sistemas
envolvendo desigualdades lineares a duas variáveis. Resolução de problemas
de Programação Linear por métodos algébricos: soluções básicas possíveis,
aprimoramento da solução, término do processo simples e outros
problemas. O modelo de transporte. Programação Linear em números
inteiros. O problema da distribuição biunívoca. A Programação Linear com
uso de recursos computacionais vinculada a modelos matemáticos.
Objetivo: Levar o estudante a entender os princípios básicos
da Pesquisa Operacional, seus fundamentos lógicos e matemáticos, e sua
conexão
com diversas áreas do conhecimento, bem como a utilizar técnicas
introdutórias
principais de Pesquisa Operacional, em busca da solução ótima de problemas
práticos e como suporte ao processo decisório.
Bibliografia:
ANDRADE, E. L. de. Introdução à pesquisa operacional métodos e modelos
para a análise de decisão. Editora Livros Técnicos e Científicos,ISBN:
8521611420.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisões. Editora
Campus. ISBN: 8535220879; ISBN: 9788535220872.
MOREIRA, D. A. Pesquisa operacional: curso introdutório. Editora Thomson.
ISBN: 8522103798
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98
BI49 - MATEMÁTICA FINANCEIRA
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: não há
Etapa Recomendada: 5
Objetivo: Propiciar a familiarização com a nomenclatura e conceitos mais
usuais, bem como a resolução de problemas de empréstimo e aplicações
vinculados ao mercado financeiro, através dos conceitos básicos de
Matemática Financeira, com o uso de fórmulas e de recursos de cálculo pré-
programados disponibilizados pelas calculadoras e softwares específicos.
Desenvolver a capacidade de análise e uso de critérios seletivos, diante da
avaliação objetiva quanto à aceitação ou rejeição e seleção de alternativas
em projetos de investimentos.
Súmula: Capitalização simples e composta. Descontos simples e composto.
Renda certa e variável. Taxa interna de retorno. Equivalência de fluxos de
caixa. Amortização de empréstimos. Introdução à análise de investimentos.
Correção monetária.
Bibliografia:
ASSAF, N. A. Matemática financeira e suas aplicações. Editora Atlas ISBN:
9788522448890
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. Editora Atlas. ISBN:
8522424616.
Dal Zot, W. Matemática financeira. Editora UFRGS. ISBN: 978-85-7025-994-
3
(livro); ISBN: 978-85-7025-995-0(CD))
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
99
BI50 - CIRCUITOS ELÉTRICOS II
Carga Horária Total: 45
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI35 e BI39
Disciplina componente do Módulo 6
Etapa Recomendada: 5
Objetivo: A análise do regime permanente senoidal usando fasores;
análise de circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados, aplicação das
transformadas de Fourier e Laplace na obtenção da solução de circuitos e a
resposta em frequência de circuitos elétricos.
Súmula: Análise de circuitos lineares no domínio do tempo.
Bibliografia:
ALEXANDER, C. K., SADIKU, M. N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos -
Editora McGraw-Hill
IRWIN, J. D. Análise Básica de Circuitos para Engenharia - Editora LTC
NILSSON, J. W. Circuitos Elétricos - Editora Pearson Prentice-Hall
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
100
BI51 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II
Carga Horária Total: 30
Natureza: P
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI35 e BI39
Disciplina componente do Módulo 6
Etapa Recomendada: 5
Objetivo: Capacitar os estudantes para a realização de medidas e
depuração de circuitos envolvendo corrente alternada.
Súmula: Experimentos com circuitos elétricos no domínio do tempo.
Bibliografia:
ALEXANDER, C. K., SADIKU, M. N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos -
Editora McGraw-Hill
IRWIN, J. D. Análise Básica de Circuitos para Engenharia - Editora LTC
NILSSON, J. W. Circuitos Elétricos - Editora Pearson Prentice-Hall
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
101
BI52 - MÁQUINAS TÉRMICAS
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI23
Etapa Recomendada: 5
Objetivo: Capacitar o aluno a calcular o rendimento e a potência das várias
máquinas térmicas, com vistas a poder opinar sobre economia de energia e
co-geração. Proporcionar, com embasamento científico, uma visão crítica
sobre a utilização da energia nuclear para fins comerciais.
Súmula: O modelo ideal e o modelo padrão: o ciclo de Carnot e o ciclo de
Otto. Potência e rendimento de máquinas térmicas. Exemplos de máquinas
térmicas: motores a combustão, motores a vapor, refrigeradores,
condicionadores de ar. Turbinas: a usina nuclear.
Bibliografia:
SHAPIRO, H.N.; MORAN M.J. Princípios de Termodinâmica para Engenharia.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
102
BI53 - GEOGRAFIA ECONÔMICA E HUMANA A
Carga Horária Total: 45
Natureza: T
Categoria: HUM
Pré Requisitos: não há
Etapa Recomendada: 5
Objetivo: Apresentar conceitos básicos sobre os modelos fisiográficos e
capacidade de suporte, frente às pressões de uso e ocupação. Caracterizar a
dinâmica do processo de urbanização brasileiro. Conceituar e delimitar a
paisagem brasileira, dando ênfase à sua importância sócio-econômica e aos
seus principais problemas ambientais. Discutir os conflitos de uso do solo no
Brasil dentro de aspectos sócio-econômicos, ambientais e legais.
Súmula: Distribuição espacial e dinâmica da estrutura ocupacional da
população; organização espacial da economia; funcionamento e problemas
das atividades produtivas; crescimento econômico, desenvolvimento e
sustentabilidade.
Bibliografia:
CÓDIGO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. Editora SEMA
DIEGUES, A. C. S. Ecologia humana e planejamento costeiro - Editora
USP/NUPAUB (ISBN: 8587304038)
MENEGAT, R.; ALMEIDA-SILVA, G. L. de. Desenvolvimento sustentável e
gestão ambiental nas cidades: Estratégias a partir de Porto Alegre. Editora
Editora da UFRGS (ISBN: 857025766X)
CARLOS, A. F. A. A cidade. Editora Contexto (ISBN: 9788572440158)
CORRÊA, R. L. O espaço urbano. Editora Ática (ISBN: 8508032609)
FREITAS, M. I. C. de; Lombardo, M. A. Universidade e comunidade na
gestão do meio ambiente. Editora AGETEO,UNESP
MAURO, C. A. de. Laudos periciais em depredações ambientais - Editora
Laboratório de Planejamento Municipal
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
103
MORAES, A. C. R. Contribuições para a gestão da zona costeira do
Brasil:elementos para uma geografia do litoral brasileiro. Editora
Annablume. (ISBN:97885274196770)
SUERTEGARAY, D. M. A.; BASSO, L. A.; VERDUM, R. Ambiente e lugar no
urbano: a Grande Porto Alegre. Editora Editora da Universidade. UFRGS
(ISBN: 857025587X)
TAUK-TORNISIELO, S. M.; GOBBI, N.; FOWLER, H. G. - Análise ambiental:
uma visão multidisciplinar - Editora UNESP (ISBN: 8571390991)
VERDUM, R.; MEDEIROS, R. M. V. - RIMA: relatório de impacto ambiental:
legislação, elaboração e resultados - Editora da UFRGS (ISBN: 8570258909;
9788570258908)
VIEIRA, E. F.; RANGEL, S. R. S. - Planície costeira do Rio Grande. Editora
Sagra (ISBN: 8524101970)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
104
BI54 - ECONOMIA E AMBIENTE
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: INT
Pré Requisitos: não há
Etapa Recomendada: 5
Objetivo: Proporcionar reflexões em torno dos fundamentos teóricos e
conceituais da economia e da ambientalidade. Conhecer as políticas de
planejamento e gestão para o uso da natureza.
Súmula: Relação economia e natureza na modernidade. Crescimento
econômico e desenvolvimento:a questão da sustentabilidade.
Economia ambiental e economia ecológica. Mercados ambientais. Teoria das
externalidades ambientais. Valoração e precificação de recursos naturais.
Métodos de valoração de recursos naturais.
Bibliografia:
MAY, P. H. (Org.). Economia do meio ambiente: Teoria e Prática. 2. Ed.- Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010. – 4ª reimpressão.
ARNT, R. (Org.) O que os economistas pensam sobre sustentabilidade. São
Paulo: Ed. 34, 2010.
HARVEY, D. O enigma do capital e as crises do capitalismo. São Paulo:
Bomtempo Editorial, 2011.
ABRAMOVAY, R. Muito além da economia verde. São Paulo: Ed. Planeta
Sustentável, 2012.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
105
BI56 - PROJETOS INTEGRADOS DE GESTÃO ESPACIAL
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: HUM
Pré Requisitos: não há
Etapa Recomendada: 5
Súmula: Intervenções do Estado no espaço urbano. Evolução, métodos,
propostas e instrumentos do plano diretor. Zoneamento de uso, índices
urbanísticos e estrutura viária. Evolução do planejamento urbano
(urbanismo, arquitetura, projeto urbano). Processo de elaboração de Planos
Diretores municipais.
Objetivo: Compreender a evolução do planejamento urbano e o processo de
elaboração de Planos Diretores municipais. Proporcionar que os discentes
sejam capazes de refletir sobre o tema e sua relevância no Desenvolvimento
Regional.
Bibliografia:
NYGAARD, P. D. Planejamento urbano: uma discussão alternativa. Porto
Alegre: UFRGS, 1993.
NYGAARD, P. D. Planos diretores de cidades:discutindo sua base doutrinária.
Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, 2005.
SILVA, C.H. Plano diretor teoria e prática. São Paulo: Saraiva, 2008.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
106
BI57 – ESCALAS DE ANÁLISE REGIONAL E TERRITORIAL
Carga Horária Total: 45
Natureza: T
Categoria: HUM
Pré Requisitos: não há
Etapa Recomendada: 5
Súmula:Território e desenvolvimento, escalas global, regional e local. A
relação território em rede e desenvolvimento em estudos interdisciplinares.
Objetivo: Proporcionar reflexões em torno do desenvolvimento em
diferentes escalas. De modo que ao final da disciplina os discentes sejam
capazes de identificar os limites e as potencialidades dos conceitos para a
compreensão do tema.
Bibliografia:
ARAÚJO, T. B. Ensaios sobre o desenvolvimento Brasileiro: heranças e
urgências. Rio de Janeiro: Revan, FASE, c2000.
BRANDÃO, C. Território e desenvolvimento: as múltiplasescalas entre o local
e o global. Campinas: Unicamp, 2007.
RAFFESTIN, C. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
107
BI58 - ADMINISTRAÇÃO
Carga Horária Total: 45
Natureza: T
Categoria: INT
Pré Requisitos: BI12 e BI49
Etapa Recomendada: 6
Súmula: As funções da administração: planejamento, organização e
controle. As áreas de atuação executiva. A organização: estrutura,
componentes e processos. Administração do fator humano. Administração
financeira: objetivos, técnicas e métodos. Sistema de informações
gerenciais. O ciclo de informações contábeis. Gestão financeira de projetos.
Objetivo: Estudar os conceitos básicos da Administração de Empresas,
visando o desenvolvimento de habilidades técnicas, humanas e conceituais
necessárias para a solução de problemas administrativos, através da
compreensão: do papel da Administração como área específica do
conhecimento humano e como prática profissional; das várias Escolas ou
Teorias de Administração e da aplicabilidade dos conceitos básicos de cada
Escola na análise dos fenômenos e resolução de problemas organizacionais
de natureza política, econômica e social; das tendências atuais de
pensamento na área de Administração de Empresas; das Estratégias
Organizacionais.
Bibliografia:
MAXIMIANO, A.C. A - Teoria Geral da Administração: da escola científica à
competitividade na economia globalizada - Editora Atlas.
SALIM, César Simões - Construindo Planos de Negócios: Todos os passos
necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso – Ed. Elsevier.
Silva, Reinaldo Oliveira da - Teorias da Administração - Editora Pioneira
Thomson learning.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
108
BI59 - CIENCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
Carga Horária Total: 45
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI25 e BI36
Etapa Recomendada: 6
Súmula: Introdução à Ciência dos Materiais. Materiais condutores,
semicondutores, magnéticos, isolantes elétricos e isolantes térmicos:
propriedades e aplicações. Ensaios elétricos, térmicos e mecânicos com
materiais.
Objetivos: Estudo dos mecanismos físicos que determinam as propriedades
de interesse nos materiais de uso mais frequente em Engenharia Elétrica.
Familiarização dos alunos com as características e aplicações destes
materiais e de componentes que os utilizam.
Bibliografia:
ALLISON, J., Electronic Engineering Materials and Devices - Editora Tata
Mcgraw Hill
PIERCE, J. F., Dispositivos de Junção Semicondutores - Editora Editora
Edgard Blücher Ltda
BOGORODITSKI, N., PASYNKOV, V., TAREEV, B., Electrical Engineering
Materials.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
109
BI60 – MECÂNICA DOS FLUIDOS E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI35 e BI36
Etapa Recomendada: 6
Súmula: Estática e cinemática dos fluídos. Equação da continuidade.
Escoamento. Dinâmica dos fluidos, ideais e com atrito. Tubeiras e difusores.
Equação de Navier-Stokes. Viscosidade turbulenta. Estudo de perfis
aerodinâmicos. Choque de pressão. Medidas de descarga. Condução
unidimensional e bidimensional em regime permanente. Condução
transiente. Introdução à convecção. Convecção externa, interna e livre.
Processos e propriedades da radiação térmica. Troca radiativa entre
superfícies.
Objetivos: Fomentar nos alunos entendimento matemático - científico dos
Fenômenos de Transporte, com ênfase na Mecânica dos Fluídos e suas
aplicações na Engenharia.
Bibliografia:
MATTOS, E. E. DE; FALCO, R. DE. Bombas industriais. Editora Interciência
(ISBN: 857193004X; 9788571930049)
MCCABE, W. L.; SMITH, J. C.; HARRIOTT, P. Unit operations of chemical
engineering. Editora McGraw-Hill (ISBN: 72848235)
TELLES, P. C. da S. Tubulações industriais: cálculo. Editora Ltc (ISBN:
8521611676)
INCROPERA, DEWITT, BERGMAN E LAVINE. Transferência de Calor e de
Massa. Editora LTC
FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. E PRITCHARD, P. J. Introdução à Mecânica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
110
dos Fluidos, Editora Guanabara Dois, 4ª Edição, 1992. Editora LTC.
BI61 – CONVERSÃO DE ENERGIA E MÁQUINAS ELÉTRICAS
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI 25 e BI50
Disciplina Modular: esta disciplina faz parte do Módulo 07 (MOD 07)
Etapa Recomendada: 6
Súmula: Fundamentos de Conversão de energia e de Máquinas Elétricas – a
indução eletromagnética. Circuitos magnéticos. Transformadores. Campos
girantes. Motores elétricos, rotativos e lineares. Circuitos eletromecânicos,
em geral.
Objetivos: Promover a construção do conhecimento sobre as temáticas da
disciplina, bem como capacitar o aluno para a realização de procedimentos
de ensaio em laboratório didático.
Bibliografia:
FITZGERALD, Arthur Eugene; KINGSLEY, Charles, Jr.; UMANS, Stephen D.
Máquinas elétricas com introdução à eletrônica de potência. Editora
Bookman
KOSOW, Irving Lionel - Máquinas elétricas e transformadores - Editora Globo
KERN, Donald Q.. Processos de Transmissão de Calor, Editora Guanabara
Dois SA, RJ (1980).
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
111
BI62 – LABORATÓRIO DE CONVERSÃO DE ENERGIA E MÁQUINAS ELÉTRICAS
Carga Horária Total: 30
Natureza: P
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI 25 e BI50
Disciplina Modular: esta disciplina faz parte do Módulo 07 (MOD 07)
Etapa Recomendada: 6
Súmula: Atividades experimentais com máquinas elétricas e circuitos
eletromecânicos, em geral.
Objetivos: Desenvolvimento de habilidades para manuseio e mensuração
de grandezas relacionadas à conversão de energia.
Bibliografia:
FITZGERALD, Arthur Eugene; KINGSLEY, Charles, Jr.; UMANS, Stephen D.
Máquinas elétricas com introdução à eletrônica de potência. Editora
Bookman
KOSOW, Irving Lionel - Máquinas elétricas e transformadores - Editora Globo
KERN, Donald Q.. Processos de Transmissão de Calor, Editora Guanabara
Dois SA, RJ (1980).
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112
BI63 – CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: INT
Pré Requisitos: não há
Etapa Recomendada: 6
Súmula: Pesquisa, ciência básica e tecnologia; Função social da ciência e
tecnologia; Impactos do uso de tecnologia no mercado de trabalho.
Objetivos: Entendimento do papel da ciência e tecnologia na sociedade e
seus impactos positivos e negativos.
Bibliografia:
SANTOS, Boaventura Sousa. Um discurso sobre as ciências. 5.ed. São Paulo:
Cortez, 2008.
Filosofia, história e sociologia das ciências I: abordagens
contemporâneas. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 1994.
CHRISTENSEN, C. M. O dilema da inovação: quando as novas tecnologias
levam as empresas ao fracasso. São Paulo: Makron Books, 2011.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
113
BI64 – ANÁLISES GLOBAIS E POLÍTICAS REGIONAIS
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: HUM
Pré Requisitos: não há
Etapa Recomendada: 6
Súmula: As tendências políticas e econômicas mundiais: globalização
financeirização, reestruturação produtiva. Novos paradigmas produtivo,
tecnológico e gerencial e novos fatores de competitividade e de localização
das atividades econômicas.
Objetivos: Possibilitar ao aluno a compreensão das transformações da
economia mundial e suas implicações no âmbito regional, através da análise
multidisciplinar dos principais aspectos políticos e econômicos (financeiros e
comerciais) que caracterizam o cenário atual. Apresentação de conceitos
fundamentais para a interpretação dos fatores de competitividade e da
elaboração de políticas regionais. Incitar a análise e compreensão do
sistema comercial mundial, das suas consequências espaciais e a dimensão
da organização das atividades econômicas.
Bibliografia:
CARNEIRO, R. Desenvolvimento em crise: a economia brasileira no último
quarto do século XX. São Paulo: Edunesp-Edunicamp, 2002.
FIORI, J. L. (org.) Estados e moedas no desenvolvimento das nações.
Petrópolis: Vozes, 1999.
PORTER, M. E. Competição: estratégias competitivas essenciais. 14. ed. Rio
de Janeiro: Campus, 1999.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
114
BI65 – SISTEMAS COMPLEXOS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Carga Horária Total: 45
Natureza: T
Categoria: HUM
Pré Requisitos: não há
Etapa Recomendada: 6
Súmula: Sistemas complexos, suas vertentes e distinções nas concepções
epistemológicas. Sistemas e elementos que o definem e seus princípios.
Abordagem sistêmica e escalas de análises. Abordagem analítica e
abordagem sistêmica e o desenvolvimento regional.
Objetivos: Apresentar instrumental teórico e metodológico essencial à
apreensão de realidades complexas. Identificar os limites e
as potencialidades dos conceitos por meio de compreensão multidisciplinar e
abrangente do Desenvolvimento Regional.
Bibliografia:
BERTALANFFY, L. v. O significado da teoria geral dos sistemas. In: Teoria
geral dos sistemas. Petrópolis, RJ: Vozes, 1977.
CAPRA, F. O ponto de mutação.São Paulo: Editora Cultrix, 1982.
LAHORGUE, M. A. complexidade do real: a ciência regional à procura de uma
nova matriz de leitura. Ensaios FEE. v.14, n. 2, p. 711-728, 1993.
PRADO, E. F. S. Complexidade e a práxis. São Paulo: Plêiade,2011.
PRADO, E. F. S. Economia complexidade e dialética. São Paulo: Plêiade,
2009.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
115
BI69 – GESTÃO E PLANEJAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO
REGIONAL
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: HUM
Pré Requisitos: não há
Etapa Recomendada: 6
Súmula: Implicações dos setores e instituições públicas, privadas e
sociedade civil no que se refere ao planejamento e desenvolvimento
regional. Conceitos de planejamento e gestão estratégica, fundamentos e
métodos do planejamento regional. Gestão, acompanhamento e
monitoramento de projetos de desenvolvimento. Análise e avaliação crítica
de projetos e programas de desenvolvimento.
Objetivos: Conhecer os diferentes conceitos utilizados na elaboração e
avaliação de projetos. Fornecer instrumental teórico e metodológico para
elaboração, monitoramento e avaliação de projetos de planejamento das
realidades locais/regionais. Exercitar a aplicação de conceitos e ferramentas
metodologias para elaboração, execução, acompanhamento e avaliação de
projetos de desenvolvimento. Refletir sobre possíveis usos e aplicações de
projetos, visando alavancar processos de desenvolvimento local e regional.
Bibliografia:
ARMANI, D. Como elaborar projetos? Tomo Editorial, Porto Alegre, 2000.
ÁVILA, Célia M. de (coord). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: AAPCS,
2001.
GANDIN, D. A prática do planejamento participativo. Petrópolis-RJ: Vozes,
1994.
JÚNIOR, J. C. (Orgs.). Gestão pública e desenvolvimento: desafios e
perspectivas. Brasília: IPEA, 2011.
WORTHEN, B. R. Avaliação de programas: concepções e práticas. São Paulo:
Editora Gente, 2004.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
116
BI70 - LIBRAS
Carga Horária Total: 15
Natureza: T
Categoria: INT
Pré Requisitos: não há
Etapa Recomendada: não tem
Súmula: Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
História das comunidades surdas, da cultura e das identidades surdas.
Ensino básico de LIBRAS. Políticas linguísticas e educacionais para surdos.
Objetivos: Conhecer os aspectos linguísticos de LIBRAS. Conhecer a
história das comunidades surdas, da cultura e das identidades surdas.
Problematizar as políticas linguísticas e educacionais para surdos no Brasil.
Aprender uma comunicação básica em LIBRAS.
Bibliografia:
BRITO, L. F. Por uma gramática de Língua de Sinais - Editora Tempo
Brasileiro.
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. LIBRAS em Contexto: Curso Básico. Editora
LIBRAS Editora Gráfica.
QUADROS, R. M. de. Educação de surdos :a aquisição da linguagem -
Editora Artes Médicas.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
117
EGE01 – PRODUÇÃO DE ENERGIA E AMBIENTE
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI25 e BI36
Etapa Recomendada: 7
Súmula: Energias renováveis – radiação solar e energia solar fotovoltaica;
energia hidráulica; energia eólica; energia de biomassa; energia geotérmica
e energia maremotriz. Cogeração.
Objetivos: Aprendizagem de conceitos e princípios relacionados à geração e
à aplicação de energias renováveis.
Bibliografia:
HINRICHS, Roger A, KLEINBACH, Merlin. Energia e Meio Ambiente. São
Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2003, 1ª edição, 545 p.
BÉLICO DOS REIS, Lineu, SILVEIRA, Semida (Org.). Energia Elétrica para o
Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, EDUSP, 2001, 1ª edição, 284 p.
COLLE, Sérgio et al. Fontes não convencionais de Energia: as tecnologias
solar, eólica e de biomassa. Florianópolis: UFSC, 1999.
GRIMONI, José Aquiles Baesso et al. (Org.). Iniciação a conceitos de
sistemas energéticos para o desenvolvimento limpo. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, EDUSP, 2004, 308 p.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
118
EGE02 – TECNOLOGIAS EMERGENTES NA ÁREA DE ENERGIA
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI61
Etapa Recomendada: 7
Súmula: Microredes e geração distribuída de energia elétrica, redes
inteligentes (smart grids), células de hidrogênio, acumuladores de energia,
veículos elétricos. Energia maremotriz. Microturbinas.
Objetivos: Capacitar os estudantes quanto à utilização de novas tecnologias
na área de energia.
Bibliografia:
LORA, E. E. S., HADDAD, J. Geração Distribuída: aspectos tecnológicos,
ambientais e institucionais. Ed. Interciência, 2006. ISBN: 8571931453
TOLEDO, F. Desvendando as Redes Elétricas Inteligentes: Smart Grid
Handbook. Editora Brasport. 2012. ISBN9788574525419
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119
EGE03 – ENGENHARIA ECONÔMICA
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: 120 créditos
Etapa Recomendada: 7
Súmula: Conceitos básicos de matemática financeira: juros, taxas nominais
e efetivas, amortização de dívidas. Inflação e correção monetária. Análise
econômica de investimentos: princípios e conceitos, reposição de
equipamentos, aluguel, leasing e financiamentos. Análise de risco, incerteza
e sensibilidade.
Objetivos: Capacitar os estudantes na tomada de decisão de caráter
econômico e financeiro no desenvolvimento de produtos, projetos, e
empresas, utilizando princípios de Matemática Financeira. Capacitar os
alunos na análise crítica dos modelos técnicos e econômicos empregados
com o uso adequado dos recursos computacionais necessários para a correta
obtenção de resultados.
Bibliografia:
SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia Econômica. São Paulo. Editora
Prentice Hall, 2009. ISBN 978-85-7605-359-0.
FERREIRA, Roberto G. Engenharia Econômica e Avaliação de Projetos de
Investimento – Critérios de Avaliação, Financiamentos e Benefícios Fiscais e
Análise de Sensibilidade e Risco. São Paulo, Editora Atlas S. A., 2009, ISBN
978-85-224-5668-0.
WOILER, S.; MATHIAS, Washington F. Projetos – Planejamento, Elaboração
e Análise – 2ª. Edição, 2008 – Editora Atlas S.A., 2010, ISBN 978-85-224-
5033-6
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
120
EGE04 – ELETRÔNICA BÁSICA
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI50
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Disciplina constante do Módulo 08 (MOD08)
Etapa Recomendada: 7
Súmula: Conceitos básicos de projeto. Componentes eletrônicos. Princípios
básicos de circuitos. Eletrônica digital. Amplificadores operacionais Ideais.
Circuitos com amplificadores operacionais. Circuitos com diodos
semicondutores. Circuitos com FET. Circuitos com transistores bipolares.
Amplificadores de potência e fontes de alimentação.
Objetivos: Capacitar os estudantes a analisar e compreender
especificações de componentes, esquemas eletrônicos de equipamentos
diversos; projetar e construir circuitos eletrônicos analógicos e digitais
simples para aplicação em pesquisa.
Bibliografia:
MALVINO, A. BATES, D. Eletrônica, 7ª Edição 2011, MCGRAW HILL ISBN:
9788580550498
BOYLESTAD, R., NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de
circuitos. 12ª Ed, 2013: Rio de Janeiro, Ed. Pearson Education do Brasil.
ISBN: 9788564574212
SEDRA, A. S., SMITH, K. C. Microeletrônica. 5ª edição, 2007, Ed. Pearson
Education do Brasil. ISBN 9788576050223
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
121
EGE05 – LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA BÁSICA
Carga Horária Total: 30
Natureza: P
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI50
Disciplina constante do Módulo 08 (MOD08)
Etapa Recomendada: 7
Súmula: Atividades experimentais com dispositivos e circuitos eletrônicos.
Objetivos: Fomentar no estudante o desenvolvimento de habilidades na
montagem de protótipos com a utilização de componentes e dispositivos
eletrônicos.
Bibliografia:
MALVINO, A. BATES, D. Eletrônica, 7ª Edição 2011, MCGRAW HILL ISBN:
9788580550498
BOYLESTAD, R., NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de
circuitos. 12ª Ed, 2013: Rio de Janeiro, Ed. Pearson Education do Brasil.
ISBN: 9788564574212
SEDRA, A. S., SMITH, K. C. Microeletrônica. 5ª edição, 2007, Ed. Pearson
Education do Brasil. ISBN 9788576050223
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
122
EGE06 – PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE CONTROLE
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI50 e BI61
Etapa Recomendada: 7
Súmula: Conceitos básicos e problemas fundamentais em sistemas de
controle. Controladores PID: Teoria e ajuste. Projeto de controladores para
sistemas monovariáveis via método do lugar das raízes. Aspectos não-
lineares em sistemas de controle. Aplicações industriais e em sistemas de
energia.
Objetivos: Fomentar no estudante a capacidade de modelar e identificar
sistemas dinâmicos.
Bibliografia:
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. Pearson Education/BR, 5ª
edição, 2011. ISBN 9788576058106
DORF, R. C., BISHOP, R. H. Modern Control Systems. Prentice-Hall, 11ª
edição, 2008. ISBN-10: 0132270285
FRANKLIN, G. F. POWELL, J. D., EMAMI-NAEINI. Sistemas de Controle para
Engenharia, 6ª edição. Ed. Bookman, 2013. ISBN 9788582600672
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
123
EGE07 – COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI52
Etapa Recomendada: 8
Súmula: Fundamentos de termodinâmica física e química. Equilíbrio. Gases
não ideais. Reações de combustão. Temperatura adiabática de chama. Poder
calorífico. Tipos de combustíveis e sua combustão. Caracterização de
combustíveis.
Objetivos: Aprendizagem de conceitos básicos e aplicações acerca do
processo de combustão e de elementos combustíveis.
Bibliografia:
CARVALHO, J. A., MCQUAY, M. Q., Princípios de Combustão Aplicada. Editora
da UFSC, 2007. ISBN 9788532803771
GARCIA, R. Combustíveis e combustão industrial. Editora Interciência, 2013.
ISBN-10: 8571933030
WARNATZ, J., MAAS, U., DIBBLE, R. W. Combustion. Springer, 4ª ed. 2006.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
124
EGE08 – GERAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE VAPOR
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI60
Etapa Recomendada: 8
Súmula: Geradores de vapor: tipos e características. Superfícies trocadoras
e rendimentos. Geradores industriais. Acessórios de controle e de
segurança: tratamento de água de alimentação. Combustíveis e combustão.
Fornalhas e equipamentos de combustão. Tiragem. Normas de projeto e de
inspeção. Principais aplicações do vapor em engenharia.
Objetivos: Fomentar a aprendizagem de conceitos acerca da geração, da
distribuição e da utilização do vapor em engenharia.
Bibliografia:
TORREIRA, R. P. Geradores de Vapor. Ed. Ex-libris, 1ªed. 1995.
KREITH, F.; BOHN, M. S. Princípios de Transferencia de Calor. São Paulo.
Pioneira Thomson Learning, 2003
PITTS, D.R.; SISSOM, L.E. Schaum’s Outline of Heat Transfer. McGraw-Hill,
1998 – ISBN 0070502072
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125
EGE09 – CENTRAIS HIDROELÉTRICAS E TERMOELÉTRICAS
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI52 e BI60
Etapa Recomendada: 08
Súmula: Requisitos e acessórios para geração de energia hidroelétrica. Planejamento e
dimensionamento básicos de centrais hidroelétricas e sua integração nos sistemas elétricos.
Fundamentos teóricos, seleção, limitações e aspectos econômicos da geração termoelétrica.
Tipos de centrais termelétricas. Elementos principais de um ciclo a vapor. Operação de centrais
a vapor. Centrais termelétricas com turbinas a gás. Centrais nucleares. Tipos de reatores
nucleares e principio de funcionamento. Segurança e disposição de resíduos. Avanços em
energia nuclear.
Objetivos: Capacitar os estudantes em planejar centrais hidroelétricas e
termoelétricas.
Bibliografia:
Geração de Energia Elétrica: - Lineu Belico dos Reis. Editora Manole. 2 ed.
ISBN (8520430392)
SOUZA, Z., SANTOS, A. H. M., BORTONI, E. Centrais hidrelétricas:
implantação e comissionamento. Editora Interciência. 2ª edição. 2009.
ISBN: 9788571932111
LORA, E. S., NASCIMENTO, M. A. R. Geração Termelétrica - Planejamento,
Projeto e Operação. 2004. ISBN: 8571931054
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126
EGE10 – CLIMATIZAÇÃO
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI60
Etapa Recomendada: 8
Súmula: Psicometria. Conforto térmico. Ventilações natural e forçada.
Difusão de ar. Dutos de distribuição de ar. Sistemas de exaustão industrial.
Armazéns refrigerados. Carga de refrigeração. Sistemas de ar condicionado.
Carga térmica de ar condicionado.
Objetivos: Estudo do conforto térmico e de sistemas de refrigeração.
Bibliografia:
MACINTYRE, A. J., Ventilação Industrial e Controle de Poluição. LTC, 1990.
ISBN: 9788521611233
COSTA, E. C. Ventilação. Edgard Blucher, 2005. ISBN: 8521203535
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127
EGE11 – INSTRUMENTAÇÃO PARA SISTEMAS DE ENERGIA
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI12 e EGE04
Etapa Recomendada: 8
Súmula: Medição de grandezas físicas – temperatura; vazão; pressão;
deformação; velocidade; força; torque; som; vibração mecânica;
parâmetros elétricos, tais como tensão, corrente e freqüência. Sensores.
Sistemas de medição – erros, incertezas, calibração.
Objetivos: Estudo dos princípios de medição elétrica e de sistemas de
instrumentação eletro-eletrônica e industrial.
Bibliografia:
BALBINOT, A., BRUSAMARELLO, V. Instrumentação e Fundamentos de
Medida, vol. 1 e 2. Ed. LTC, 2ª edição, 2010. ISBN 9788521617549 (volume
1) e 9788521618799 (volume 2)
ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Ed.
LTC, 2ª edição, 2010. ISBN: 9788521617624
DUNN, W. Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de
Processos. Ed. Bookman, 2013. ISBN: 9788582600917
DOEBELIN, E. O. Measurement Systems: Application and Design. Ed.
McGraw-Hill, 5ª edição, 2004. ISBN: 0-07-243886-X
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128
EGE12 – ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI61 e EGE 04
Etapa Recomendada: 8
Súmula: Componentes semicondutores de potência. Retificadores: projeto,
filtros e proteção. Retificadores controlados. Inversores e ciclo conversores.
Objetivos: Capacitar o aluno a analisar e projetar circuitos de eletrônica de
potência.
Bibliografia:
Mohan, Ned; Undeland, Tore M.; Robbins, William P. - Power electronics:
converters, applications, and design - Editora John Wiley (ISBN:
9780471226932; 0471429082)
Rashid, Muhammad H.; Power Electronics Handbook – Elsevier Inc. 2010.
ISBN 13 978-0-12-088479-7
HART, Daniel. Eletrônica de Potência: análise e projeto de circuitos. Editora:
McGraw-Hill, 2012. ISBN: 9788580550450
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129
EGE13 – EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM INSTALAÇÕES E SISTEMAS
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: EGE10
Etapa Recomendada: 9
Súmula: Eficiência em edificações – sistemas de iluminação, sistemas de
climatização. Aproveitamento de energias renováveis. Edificações “verdes”
(green buildings). Eficiência em sistemas consumidores de energia elétrica –
sistemas de refrigeração, sistemas de iluminação, bombas e ventiladores,
transformadores e motores elétricos. Eficiência em sistemas consumidores
de energia térmica – sistemas de climatização, sistemas de geração de
vapor e calor: caldeiras e fornos. Eficiência em ambiente industrial –
máquinas térmicas: motores e turbinas. Estratégias para economia de
energia e aumento da eficiência de sistemas consumidores de energia
elétrica e de energia térmica. Isolamento térmico. Eficiência em sistemas de
transporte – transporte de cargas e pessoas: rodoferroviário, aéreo e
marítimo.
Objetivos: Dotar o aluno de conhecimentos que lhe permitam compreender
e modelar os fluxos energéticos em sistemas industriais, residenciais e de
serviços, que lhe permitam ser capaz de definir ações que possibilitem a
racionalização do uso da energia, tendo em vista os benefícios econômicos e
ambientais destas ações.
Bibliografia:
GELLER, H. O uso eficiente da eletricidade: uma estratégia de
desenvolvimento para o Brasil. Rio de Janeiro, 1994.
JANUZZI, G. M., SWISHER, J. N. P. Planejamento integrado de recursos
energéticos: meio ambiente, conservação de energia e fontes renováveis.
Campinas. Editora Autores Associados, 1997. 246 p.
MARQUES, M., HADDAD, J., SILVA, M., RAMON, A. Conservação de energia:
eficiência energética de instalações e equipamentos. Itajubá: Ed. da EFEI,
2001, 2ª edição, 467 p.
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130
EGE14 – ENERGIA SOLAR
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI59
Etapa Recomendada: 9
Súmula: Revisão de tópicos específicos de transferência de calor.
Armazenamento de energia térmica. Radiação solar. Sistemas de
aquecimento com energia solar. Aplicações da energia solar térmica. A célula
fotovoltaica. Efeitos da irradiância solar e temperatura. Células de materiais
alternativos ao silício. Baterias e outras formas de armazenamento.
Controladores de carga. Inversores e outros periféricos de sistemas.
Sistemas autônomos de energia solar fotovoltaica. Sistemas conectados à
rede de distribuição. Aplicações de energia solar fotovoltaica.
Objetivos: Aprendizagem de conceitos e princípios relacionados à geração e
à aplicação de energia solar.
Bibliografia:
TOLMASQUIM, M. T. Geração de Energia Elétrica no Brasil. Ed. Interciência,
2005. ISBN: 8571931259
VILLALVA, M. G. Energia Solar Fotovoltaica: conceitos e aplicações. Ed. Érica, 2012. ISBN: 9788536504162
DUFFIE, J. A. Solar Engineering of thermal processes. John Wiley & Sons Ltd. New York: 2006. ISBN: 0471698679
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131
EGE15 – ENERGIA EÓLICA
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI60 e BI61
Etapa Recomendada: 9
Súmula: Histórico. Visão atual. Aerogeradores, aerodinâmica das pás.
Componentes mecânicos. Sistema elétrico. Sistemas híbridos. Atlas eólico,
avaliação do potencial eólico. Seleção de turbinas. Parâmetros de projeto de
uma fazenda eólica.
Objetivos: Aprendizagem de conceitos e princípios relacionados à geração e
à aplicação de energia eólica.
Bibliografia:
PINTO, M. O. Fundamentos de Energia Eólica. LTC, 2013. ISBN: 9788521621607
FADIGAS, E. A. F. A. Energia Eólica – Série Sustentabilidade. Editora Manole, 2012. ISBN: 9788520430040
MANWELL, J. F., MCGOWAN, J. G., ROGERS, A.,N. Wind Energy Explained:
Theory, Design and Application. John Wiley & Sons Ltd. New York: 2009. ISBN: 978-0-470-01500-1
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132
EGE16 – ENERGIA DA BIOMASSA
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: EGE07
Etapa Recomendada: 9
Súmula: Características da biomassa e dos agrocombustíveis. Manejo
ambiental. Impacto ambiental. Biodigestão aeróbica e anaeróbica,
biodigestores. Rejeitos e energia.
Objetivos: Aprendizagem de conceitos e princípios relacionados à geração e
à aplicação de energia da biomassa.
Bibliografia:
REIS, L. B. Matrizes energéticas: conceitos e usos em gestão e Planejamento Série Sustentabilidade. Ed. Manole, 2011. ISBN: 9788520430385
CHENG, J. Biomass to Renewable Energy Processes. CRC Press. 2009.
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133
EGE17 – TRANSPORTE DE ENERGIA ELÉTRICA
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI25 e BI37
Etapa Recomendada: 9
Súmula: Estrutura do sistema elétrico brasileiro. Agentes de transmissão e
distribuição. Procedimentos de Rede e de Distribuição. Partes constituintes
de uma linha de transmissão. Especificações básicas de projeto elétrico e
mecânico de linhas de transmissão. Funcionamento de uma linha de
transmissão em regime permanente. Partes constituintes de um sistema de
distribuição. Previsão de demanda. Planejamento de sistemas de
distribuição. Noções de operação de sistemas de distribuição. Aspectos de
confiabilidade de sistemas de distribuição. Análise econômica de
alternativas.
Objetivos: Aprendizagem de conceitos, princípios e normas relacionados ao
transporte de energia elétrica no Brasil.
Bibliografia:
GONAN, Turan. Electric Power Distribution Engineering, Third Edition. 2014.
CRC Press. ISBN 9781482207002
KIESSLING, F., NEFZGER, P. , NOLASCO, J. F., KAINTZYK, P. Overhead
Power Lines - Planning, Design, Construction. Springer-Verlag. Berlin. 2003.
ISBN 978-3-540-00297-0
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR-5422. Projeto de
linhas aéreas de transmissão de energia elétrica. Rio de Janeiro, 1984.
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134
EGE18 – ANÁLISE DE SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI61
Etapa Recomendada: 9
Súmula: Introdução a sistemas de energia elétrica. Sistema pu. Modelagem
estática de componentes de sistemas de energia elétrica. Método para
cálculo de fluxo de potência. Componentes Simétricas. Análise de faltas
balanceadas e desbalanceadas.
Objetivos: Proporcionar ao aluno conhecimentos a respeito dos princípios
fundamentais de análise e de operação de sistemas de energia elétrica, e
sua aplicação ao estudo e modelagem de fluxo de potência e de despacho
econômico de carga.
Bibliografia:
J. Duncan Glover, Mulukutla S. Sarma, Thomas Overbye - Power System
Analysis and Design - Cengage Learning; 5th edition- 2011. ISBN-13: 978-
1111425777
Geraldo Kindermann. Curto-Circuito. Sagra Luzzato. 2a edição. 1997
John Grainger; William Stevenson Jr. Power System Analysis. McGraw-Hill; 1
edition - 1994. ISBN-13: 978-0070612938
Monticelli, A. e Garcia, A. - Introdução a Sistemas de Energia Elétrica -
Editora UNICAMP, 2ª edição, 2011. ISBN 9788526809451
Saadat, Hadi. - Power system analysis - Editora PSA Publishing, 3rd Edition,
2010. ISBN-13: 978-0984543809
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135
EGE19 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
Carga Horária Total: 30
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI61
Etapa Recomendada: 10
Súmula: Instalações elétricas de baixa tensão. Projeto elétrico residencial e
comercial. Luminotécnica. Sistema de proteção contra descarga atmosférica.
Normatização.
Objetivos: Capacitar os estudantes em projetar e executar instalações
elétricas de baixa tensão.
Bibliografia:
Instalações Elétricas. Niskier/ Macintyre -. 5ª Edição – 2008. Editora LTC -
Livros Técnicos e Científicos (ISBN: 97885216158979)
Instalações Elétricas. Hélio Creder - Editora LTC - Livros Técnicos e
Científicos Ltda (ISBN: 97885-216-1567-5)
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR-5410. Instalações
Elétricas em Baixa Tensão. Rio de Janeiro, 2004.
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136
EGE20 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS
Carga Horária Total: 30
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI61
Etapa Recomendada: 10
Súmula: Projeto elétrico de uma instalação industrial. Aterramento.
Correção do fator de potência. Especificação de equipamentos. Projeto de
subestações. Co-geração. Normas técnicas.
Objetivos: Capacitar os estudantes em projetar e executar instalações
elétricas industriais.
Bibliografia:
Instalações Elétricas Industriais. João Mamede Filho. Editora LTC. 8ª edição.
2010. ISBN - 9788521617426
GUERRINI, Délio Pereira. Eletrotécnica aplicada e instalações elétricas
industriais. 2. ed. São Paulo: Erica, 1996. 188 p. il. ISBN 85-7194-033-9.
MIRANDA, Reis. Instalações elétricas industriais : abordagem física para
projeto, implantação, operação. São Paulo: Edição do Autor, 1994.
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137
EGE21 – GESTÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM INSTALAÇÕES DE
ENERGIA
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI54 e BI58 e EGE13
Etapa Recomendada: 10
Súmula: Sistemas de eficiência energética. Política energética da empresa
ou organização. Auditoria dos sistemas de eficiência energética – processo
de certificação.
Objetivos: Capacitar os estudantes na gestão da eficiencia energética em
instalações de energia a partir do marco regulatório existente no Brasil.
Bibliografia:
REIS, L. B. Matrizes energéticas: conceitos e usos em gestão e Planejamento
- Série Sustentabilidade. Ed. Manole, 2011. ISBN: 9788520430385
MARQUES, M. C. S, HADDAD, J., GUARDIA, E. C. Eficiência energética:
teoria e prática. Eletrobrás/Procel Educação/UNIFEI.2007. ISBN:978-
8560369-01-0
ELETROBRÁS. Gestão Energética. Eletrobrás, Rio de Janeiro, 2005.
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138
EGE22 – GESTÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE
TRANSPORTE
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI54 e BI58 e EGE13
Etapa Recomendada: 10
Súmula: Mobilidade eficiente. Gestão de frotas: transporte intermodal.
Controle de consumo. Veículos impulsionados por fontes alternativas:
biocombustíveis, aeropropulsão.
Objetivos: Capacitar os estudantes na gestão da eficiência energética em
sistemas de transporte contemporâneos.
Bibliografia:
LORA, E. E.; VENTURINI, O. J. Biocombustíveis, vol 1 e vol 2. Editora
Interciência, 2012. ISBN: 9788571932289
CAMPOS, V. B. G. Planejamento De Transportes: Conceitos e Modelos.
Editora Interciência, 2013. ISBN: 9788571933101
ENOCH, M. Sustainable Transport, Mobility Management and Travel Plans.
Ashgate Publishing Company. 2012.ISBN: 9780754679394
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139
EGE23 – REGULAÇÃO GOVERNAMENTAL NO MERCADO DE ENERGIA
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: EGE17
Etapa Recomendada: 10
Súmula: Mercado de energia e matriz energética brasileira. Estrutura
setorial e regulação do mercado elétrico. Estrutura setorial e regulação do
mercado do petróleo e de seus derivados. O mercado do gás natural. Marco
regulatório em eficiência energética e energias renováveis.
Objetivos: Estudo e aprendizagem de conceitos relacionados ao mercado de
energia.
Bibliografia:
REIS, L. B. Matrizes energéticas: conceitos e usos em gestão e Planejamento
- Série Sustentabilidade. Ed. Manole, 2011. ISBN: 9788520430385
SILVA, E. L. Formação de Preços em Mercados de Energia Elétrica. Editora
Sagra-Luzzatto, 2001.
TOLMASQUIM, M. T. Geração de Energia Elétrica no Brasil. Ed. Interciência,
2005. ISBN: 8571931259
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140
EGE24 – ESTÁGIO OBRIGATÓRIO PARA EGE
Carga Horária Total: 160
Natureza: T/P
Categoria: TEC
Pré Requisitos: 180 créditos obrigatórios
Etapa Recomendada: 10
Súmula: Trata-se do estágio obrigatório, a ser cursado por todos os alunos,
visando a familiaridade com a prática profissional.
Objetivos: Familiarizar os alunos com a prática profissional na área de
Engenharia de Serviços e suas diversas aplicações.
Bibliografia: sem bibliografia específica.
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141
EGE25 –CONTROLE DE PRODUÇÃO E PLANEJAMENTO DE SISTEMAS
ENERGÉTICOS
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: EGE17 e EGE23
Etapa Recomendada: 11
Súmula: Planejamento empresarial. Estudo de mercados. Caracterização do
processo produtivo. Sistemas de produção. Planejamento estratégico de
produção. Planejamento de operação de sistemas energéticos. Estoques e
fluxos energéticos. Projeção de receitas e custos. Análise de retorno do
investimento.
Objetivos: Capacitar os estudantes em questões do mercado energético
que envolvam o planejamento de sistemas de energia.
Bibliografia:
GRIMONI, José Aquiles Baesso; GALVÃO, Luiz Cláudio Ribeiro; UDAETA,
Miguel Edgar Morales (Org.) Iniciação a conceitos de sistemas energéticos
para o desenvolvimento limpo. São Paulo: Editora da USP, 2004. 308 p.
MARQUES, M. C. S, HADDAD, J., GUARDIA, E. C. Eficiencia energética:
teoria e prática. Eletrobrás/Procel Educação/UNIFEI.2007. ISBN:978-
8560369-01-0
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142
EGE26 –AUDITORIA ENERGÉTICA
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: BI54 e BI58 e EGE13
Etapa Recomendada: 11
Súmula: Normas técnicas para auditorias energéticas. Protocolos de
auditorias energéticas. Análise das instalações elétricas e dos demais
insumos energéticos. Caracterização do perfil de consumo. Determinação da
eficiência energética. Otimização dos gastos em consumo de energia.
Objetivos: Capacitar os estudantes para auditorias energéticas a partir da
identificação de oportunidades de melhoria do desempenho energético nas
instalações, objetivando a utilização racional da energia e a redução do valor
da fatura energética na estrutura de custos globais.
Bibliografia:
PANESI, A. Q. Fundamentos de Eficiência Energética (Industrial, Comercial e
Residencial). ISBN: 8599823035
Clark, W. Electrical Design Guide for Comercial Buildings. Mc Graw Hill,
1998. ISBN: 9780070119918
THUMANN, A., YOUNGER, W. J. Handbook of Energy Audits. The Fairmont
Press, 2003. ISBN: 0-88173-416-0
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
143
EGE27 –ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: 220 créditos obrigatórios
Etapa Recomendada: 11
Súmula: Histórico da segurança no Brasil, Acidentes de trabalho, riscos das
atividades laborais, choques elétricos, riscos em alta tensão, para-raios,
riscos da eletricidade estática, ruído, calor. Fundamentos de riscos
industriais. Insalubridade e periculosidade na energia elétrica, conceito de
risco, gerência de riscos, quantificação de riscos. Identificação de perigos.
Proteção do meio ambiente. Ergonomia. Relações de trabalho – estudo e
planejamento de ações.
Objetivos: Prover ao aluno uma visão sobre os fundamentos da segurança
do trabalho, a legislação brasileira correspondente e riscos industriais.
Bibliografia:
Equipe Atlas - Segurança e Medicina do Trabalho - Editora Atlas, 72ª edição,
2013. ISBN: 9788522480524
BARBOSA FILHO, A. N. Segurança o Trabalho e Gestão Ambiental. Editora
Atlas, 4ª edição, 2011. ISBN: 9788522462728
CAMPOS, A.; TAVARES, J.; LIMA, V. Prevenção e controle de riscos em
máquinas, equipamentos e instalações. São Paulo: Editora Senac, 2006.
TORREIRA, Raul Peragallo - Manual de Segurança Industrial - Editora
MARGUS. 1999.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
144
EGE28 –PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA INDÚSTRIA DE ENERGIA
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: EGE18
Etapa Recomendada: 11
Súmula: Características da indústria de energia. Estrutura e funcionamento
do sistema elétrico brasileiro. Processo de planejamento da expansão e
operação. Planejamento do despacho de carga. Sistemas de planejamento
estratégico. Processos de decisão. Gerencia e organização para o
planejamento. Planejamento de mercado.
Objetivos: Oferecer ao aluno em final de curso a oportunidade de
demonstrar, através de um projeto, sua qualificação para o exercício da
profissão de engenheiro em gestão de energia.
Bibliografia:
GELLER, H. S. Revolução Energética – Políticas para um Futuro
Sustentável. Ed. Relemu Dumará, 1ª Edição, Rio de Janeiro, 2003.
JANNUZZI, G. M. e SWISHER, J. N. P., Planejamento Integrado de
Recursos Energéticos, 1ª Edição, Ed. Autores Associados, 1997.
JANNUZZI, G. M. e SWISHER, J. N. P., Políticas Públicas para a Eficiência
Energética e Energia Renovável no Novo Contexto de Mercado – Uma
Análise da Experiência Recente dos EUA e do Brasil, 1ª Edição, Ed. Autores
Associados, 144 p., 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
145
EGE29 –ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM ENGENHARIA
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: 220 créditos obrigatórios
Etapa Recomendada: 11
Súmula: Fundamentos da ética. Norma social e normas jurídicas. Cidadania
e organização profissional. Controle do exercício profissional. Órgãos de
classe: CONFEA e CREAs. Legislação profissional.
Objetivos: Estudar a Regulamentação do Exercício da Profissão de
Engenheiro e discutir a Função Social do Engenheiro.
Bibliografia:
Piazza, Gilberto, Amaral, Simone Brião e Nickelle, Saint Clair. Fundamentos
de ética e exercício profissional em engenharia, arquitetura e agronomia.
CREA/RS. 2000.
MACEDO, E.F. Pusch, J.B. Código de ética profissional comentado. Brasília:
Confea. 2003. 248pág
NASCIMENTO, A. M. Curso de Direito do Trabalho, 28ª edição. Editora
Saraiva, 2013.
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146
EGE30 – TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE GESTÃO DE
ENERGIA
Carga Horária Total: 60
Natureza: T
Categoria: TEC
Pré Requisitos: 220 créditos obrigatórios
Etapa Recomendada: 11
Súmula: Conteúdo flexível, abordando novas tendências na área de Gestão
de Energia. Temas e técnicas não tratadas nas disciplinas sistematizadas
do curso.
Objetivos: Estudar as temáticas mais relevantes na área de gestão de
energia.
Bibliografia:
Piazza, Gilberto, Amaral, Simone Brião e Nickelle, Saint Clair. Fundamentos
de ética e exercício profissional em engenharia, arquitetura e agronomia.
CREA/RS. 2000.
MACEDO, E.F. Pusch, J.B. Código de ética profissional comentado. Brasília:
Confea. 2003. 248pág
NASCIMENTO, A. M. Curso de Direito do Trabalho, 28ª edição. Editora
Saraiva, 2013.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
147
EGE31 –TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Carga Horária Total: 90 h
Natureza: T/P
Categoria: TEC
Pré Requisitos: 220 créditos obrigatórios
Etapa Recomendada: 11
Súmula: Elaboração de projeto individual que caracterize a competência
para o exercício da profissão de engenheiro de Gestão de Energia.
Objetivos: Verificar e fomentar a competencia do aluno formando na
construção de um Projeto de Engenharia.
Bibliografia:
Maximiano, Antonio Cesar Amaru - Administração de projetos: como
transformar idéias em resultados - Editora Atlas (ISBN: 9788522450046)
CERTO, SAMUEL; PETER, J.; MARCONDES, REYNALDO E ANA MARIA ROUX -
ADMINISTRACAO ESTRATÉGICA - PLANEJAMENTO E IMPLATAÇÃO DE
ESTRATÉGIA - Editora Pearson / Prentice Hall (Grupo Pearson) (ISBN:
8576050250)
LARRY P. RITZMAN, LEE J. KRAJEWSKI - Administração da Produção e
Operações - Editora Pearson / Prentice Hall (Grupo Pearson) (ISBN:
8587918389)