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CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA www.faculdadeFNC.com.br
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PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA
Carapicuíba - SP
2012
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
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SUMÁRIO
1.1 DENOMINAÇÃO E INFORMAÇÕES DA MANTIDA ........................................................................................... 7
1.2 INSTITUIÇÃO MANTENEDORA ................................................................................................................. 7
1.2.1 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTIDA ....................................................................................................... 7
1.3 INFORMAÇÕES DO CURSO ...................................................................................................................... 8
1.4 APRESENTAÇÃO DO PROJETO ................................................................................................................. 8
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES............................................................................................................................ 10
2.1 BASES LEGAIS ................................................................................................................................................ 10
2.2 PERFIL E MISSÃO DA IES ________________________________________________________________ 10
2.3 DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO ___________________________________________________ 10
2.4 BREVE HISTÓRICO DA FNC – FACULDADE NOSSA CIDADE ______________________________________ 12
2.5 ÁREAS OFERECIDAS NO ÂMBITO DA GRADUAÇÃO ...................................................................................... 13
2.6 ÁREAS OFERECIDAS DO ÂMBITO DA PÓS–GRADUAÇÃO _______________________________________ 14
2.7 ÁREAS DE ATUAÇÃO NA EXTENSÃO E PESQUISA _____________________________________________ 15
2.6 ÁREAS OFERECIDAS DO ÂMBITO DA PÓS–GRADUAÇÃO _______________________________________ 15
2.7 ÁREAS DE ATUAÇÃO NA EXTENSÃO E PESQUISA _____________________________________________ 15
3.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO _____________________________________________________________ 16
3.2 PERFIL DO COORDENADOR _____________________________________________________________ 16
3.3 COMPOSIÇÃO DO NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ___________________________________ 17
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA........................................................................................................ 18
4.1 CONTEXTO EDUCACIONAL ........................................................................................................................... 18
4.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ____________________________________________________________ 21
4.2.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ENSINO __________________________________________________ 21
4.2.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA ________________________________________________ 22
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4.2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE EXTENSÃO ________________________________________________ 23
4.3 RESPONSABILIDADE SOCIAL ......................................................................................................................... 24
4.3.1 AÇÕES SOCIAIS NO MUNICÍPIO _________________________________________________________ 26
4.3.2 INCLUSÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA _______________________________________________ 28
4.3.3 PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA ALUNOS CARENTES _________ 30
4.4 PRESSUPOSTOS CONTEXTUAIS E CONCEITUAIS QUE JUSTIFICAM A NECESSIDADE DO CURSO ................... 31
4.5 OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................................................. 35
4.6 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .............................................................................................................. 36
4.7 MERCADO DE INSERÇÃO DO EGRESSO DO CURSO ....................................................................................... 38
4.8.1 MATRIZ CURRICULAR ................................................................................................................................. 45
4.8.3 PROGRAMA DE TÓPICOS TRANSVERSAIS NA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS..................... 76
4.8.4 DISCIPLINA DE LIBRAS (DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005) _______________________ 80
4.9 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO _______________________________________________ 81
4.9.1 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS __________________________________________________ 82
4.10 APOIO AO DISCENTE ________________________________________________________________ 104
4.10.2 ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO E PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE ______________________ 108
4.11 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ____________________________________________________ 113
CAPÍTULO I ........................................................................................................................................................ 115
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES .................................................................................................................... 115
CAPITULO II ....................................................................................................................................................... 115
DA COMPETÊNCIA ............................................................................................................................................ 115
CAPÍTULO III ...................................................................................................................................................... 116
DA CONSTITUIÇÃO, MANDATO E FUNCIONAMENTO ...................................................................................... 116
CAPÍTULO IV ..................................................................................................................................................... 117
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DA EXECUÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO .............................................................................................................. 117
CAPÍTULO V ...................................................................................................................................................... 117
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS.................................................................................................................................. 117
4.12 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM _________________________ 118
5 CORPO DOCENTE _____________________________________________________________________ 120
5.1 ATUAÇÃO DO NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE _____________________________________ 120
5.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE ______________________________________________________________ 121
5.1.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO NDE ___________________________________________________ 121
5.1.4 REGIME DE TRABALHO DO NDE _____________________________________________________ 122
5.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR ______________________________________________________ 122
5.2.1. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO COORDENADOR _________________________________________ 124
5.3 PERFIL DOS DOCENTES _______________________________________________________________ 125
5.3.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ______________________________________________________ 125
5.3.2 ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO 125
5.3.3 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE _____________________________________________ 127
5.3.4 DEDICAÇÃO AO CURSO ______________________________________________________________ 128
5.3.5 TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR OU EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 130
5.4 COLEGIADO DE CURSO _______________________________________________________________ 131
6 INFRAESTRUTURA _______________________________________________________________ 132
6.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL ________________________________________________________________ 132
6.1.1 PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA _______________________________________________________ 133
6.1.2 ESPAÇO FÍSICO ATUAL ____________________________________________________________ 133
6.2 DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA ___________________________________ 133
6.2.1 BLOCO/ ANDAR – CAMPUS PIGNATARI _________________________________________________ 133
6.3 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS _______________________________ 138
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6.3.1 SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES ___________________________________________ 139
6.3.2 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES _________________________________________ 139
6.3.3 SALAS DE AULA __________________________________________________________________ 139
6.3.4 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA _______________________________ 140
6.4 BIBLIOTECA _____________________________________________________________________ 140
6.4.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ______________________________________________________ 140
6.4.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ___________________________________________ 140
6.4.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ______________________________________________________ 140
6.4.4 POLÍTICAS PARA A BIBLIOTECA ______________________________________________________ 140
6.5 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ___________________________________ 148
6.6 LABORATÓRIOS DIVERSOS UTILIZADOS PELO CURSO ____________________________________ 155
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1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1.1 DENOMINAÇÃO E INFORMAÇÕES DA MANTIDA
Faculdade Nossa Cidade – FNC
Avenida Francisco Pignatari, 630
Município: Carapicuíba – SP
CEP: 06310-390
Fone: 11-4185-8410
Fax: 11-4185-8410
Site: www.FaculdadeFNC.com.br
1.2 INSTITUIÇÃO MANTENEDORA
Centro Educacional Nossa Cidade Ltda.
CNPJ: 07.228.183/0001-46
Avenida Francisco Pignatari, 630
Município: Carapicuíba – SP
CEP: 06310-390
Fone: (11) -4185-8410
Fax: (11) -4185-8410
E-mail: [email protected]
1.2.1 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTIDA
Joel Garcia de Oliveira
Sexo: Masculino
CPF: 012.581.158-67
RG: 13.998.478-1
Cargo: Diretor-Geral
Profissão: Educador
Nacionalidade: Brasileiro
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E-mail: [email protected]
1.3 INFORMAÇÕES DO CURSO
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada
Modalidade: Presencial
Turno de Funcionamento: Matutino e Noturno
Número de Vagas Anuais Totais: 240 (duzentas e quarenta)
Regime Acadêmico de Oferta: Modular
Dimensão das Turmas: 60 (sessenta)
Carga Horária do Curso: 1.900 horas
Integralização do Curso: Mínimo de 4(quatro) e máximo de 6 (seis) períodos letivos
Coordenador do Curso: Professor Mestre Danilo Dias Martins Filho
1.4 APRESENTAÇÃO DO PROJETO
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da Faculdade Nossa
Cidade, autorizado em 19/03/2010 pela Portaria SETEC/MEC nº 47, publicada no DOU de
16/11/2009, com 240 (duzentas e quarenta) vagas anuais distribuídas nos períodos diurno e noturno,
possui duração de 1.900 horas, com disciplinas distribuídas em 04 (quatro) semestres.
Para a Faculdade Nossa Cidade – FNC, o projeto pedagógico deve ser antes de tudo, uma
ação consciente, planejada com vistas ao futuro, olhando a realidade com visão de supra-realidade,
pois o concreto é a ambiência que sofrerá a ação transformadora, na qual o ensino superior e,
principalmente, seus egressos devem atuar, perseguindo uma realidade com possibilidade de existir.
Este Projeto Pedagógico de Curso visa traçar ações curriculares e extracurriculares que
possam desenvolver habilidades profissionais de seus alunos, levando em conta, ainda, as
perspectivas e condições do mercado de trabalho regional e as demandas globais da sociedade, sem
prescindir do pleno desenvolvimento da pessoa do formando e seu preparo para o exercício efetivo
da cidadania.
O presente documento formaliza o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em
Gestão de Segurança Privada da Faculdade Nossa Cidade – FNC que se submete à apreciação das
instâncias do Ministério da Educação para fins de reconhecimento. O projeto reflete os esforços de
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seus dirigentes no sentido de cumprir os princípios filosóficos, políticos e pedagógicos demarcados
e as estratégias de ação para executá-lo. Permeiam o texto, como substrato a nortear-lhe a ação
pedagógica, as decisões institucionais traduzidas na compreensão de uma educação como prática
social e experiência de vida, que se manifestam na promoção de uma educação plena e cidadã.
A estruturação desta proposta toma como referência inicial a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional Número 9.394/1996 e se atem, com precisão, ao que determinam o Parecer
CNE/CES 436/2001, a Resolução CNE/CP 3/2002 e o Parecer CNE/CES nº277/2006 do Ministério
da Educação, que instituiem as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação do Graduado em
Curso Superior de Tecnológia em Gestão de Segurança Privada e, se conforma ainda às demais
orientações legais oriundas do sistema regulador federal do ensino superior.
Com o claro propósito de dar ao educando formação holística que concorra para o
desenvolvimento sustentável do Estado de São Paulo, a proposta do Curso enfatiza, como já
apontado, o comprometimento institucional com a educação para a cidadania, o bem comum, a ética
e a pluralidade cultural, coadunando-se com o compromisso assumido pela Mantenedora com sua
comunidade de inserção tal como patenteado em sua missão. Ademais, alinha-se com os
paradigmas contemporâneos de formação profissional e as ações educativas que respondem à atual
política brasileira para a área.
Com a adoção do processo participativo do Núcleo Docente Estruturante – NDE na
preparação e atualização periódica deste Projeto Pedagógico, desejou-se comprometer cada um dos
participantes com o desafio de conduzir os trabalhos exitosamente. Os aspectos operacionais
envolventes à sua execução são continuamente discutidos pela comunidade acadêmica, para que
todo o corpo social da FNC seja de fato agente transformador da sociedade.
Em razão do exposto e desejando contribuir para a sustentação de prioridades e o
enfrentamento dos desafios da contemporaneidade, com senso de empreendedorismo e
determinação em pensar constantemente as próprias ações, avaliando resultados e perspectivas,
apresentamos o presente Projeto Pedagógico como instrumento a nortear o Curso Superior de
Tecnologia em Gestão de Segurança Privada com base nos seus postulados e em sintonia com as
transformações no campo da educação tecnológica, do trabalho e da sociedade como um todo.
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2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
2.1 BASES LEGAIS
O Centro Educacional Nossa Cidade Ltda, empresa mantenedora da Faculdade Nossa
Cidade, situado na Avenida Francisco Pignatari, 630 - Vila do Gustavo Correia- Carapicuíba-SP,
CEP 06310-390, é uma entidade de direito privado, com finalidade lucrativa, constituída sob a
forma de sociedade empresarial por cotas de responsabilidade limitada, inscrita no CNPJ/MF sob o
número 07.228.183/0001-46, cuja última alteração do Contrato Social se encontra registrado na
Junta Comercial do Estado de São Paulo 296.252/10-4, datado de 17 de agosto de 2010.
A Instituição Faculdade Nossa Cidade está situada no mesmo endereço da mantenedora e
está credenciada pela portaria MEC número 431, publicada no DOU de 13/02/2006 e encontra-se
com processo de recredenciamento protocolizado no e-mec sob o nº 201109651.
2.2 PERFIL E MISSÃO DA IES
A Faculdade Nossa Cidade apresenta como perfil a ação pedagógica centrada em um
processo educacional ativo, realista e atualizada; a valorização da qualidade de ensino e
independência intelectual do corpo docente e discente, respeito social, pluralismo de ideias,
criatividade, iniciativa e responsabilidade profissional. Nesse sentido a FNC concebe como missão
“Ser um pólo difusor de conhecimento com base na formação de cidadãos capazes de atuar de
maneira ética e objetiva no processo de melhoria da qualidade de vida de sua comunidade”.
2.3 DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO
A Faculdade Nossa Cidade está localizada na cidade de Carapicuíba, no Estado de São
Paulo. De acordo com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE)1, a população
estimada da cidade de Carapicuíba, no ano de 2011, era de 372.020 habitantes, o que equivale a
dizer que a densidade demográfica era de 10.637,98 hab./km².
Ressalta-se que a economia do município baseia-se em um pequeno parque industrial, com
32 indústrias de médio porte, além de 200 de pequeno porte aproximadamente, com ramos de
1 Fundação Sistema Estadual Análise de Dados. Perfil do Municipio de Carapicuíba. Disponível em <http://www.seade.gov.br> Acessado em 04/09/2012.
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atividades diversas, alocadas em diferentes pontos. Na área do comércio, atrai o interesse de redes
de lojas de vários segmentos do varejo.
A população encontra espaço para participação dos vínculos empregatícios no setor de
serviços, que emprega 53,80% da população. O comércio emprega 22,41% do total dos vínculos
empregatícios, enquanto 16,87% da mão de obra está na indústria local.
Quanto ao Índice Paulista de Responsabilidade Social, nota-se que o Poder Público
Municipal é responsável pelos baixos níveis de desenvolvimento da riqueza e da escolaridade da
população: 42% e 53% respectivamente. Além disso, a renda per capita da população, aferida em
salários mínimos, é de 1,82%. Desses números, 7,72% dos domicílios têm renda per capita até ¼ do
salário mínimo; e, 14,46% dos domicílios têm renda até ½ salário mínimo.
Certamente, os números apontados anteriormente pelo SEADE, evidenciam fragilidades
sócio-econômicas de um número considerável da população Carapicuíbana. Essas fragilidades
ficam mais evidenciadas quanto se observam os índices de educação. A taxa de analfabetismo da
população de 15 anos e mais, gira em torno de 6,27% da população. A média de anos de estudos da
população de 15 a 64 anos é de 6,84%. A situação é mais delicada ao observarmos que 63,08% da
população de 25 anos e mais têm menos de oito anos de estudos. O que nos permite dizer que a
grande maioria da população não conclui os estudos do Ensino Fundamental. Apenas 35,06% da
população de 18 a 24 anos têm ensino médio completo.
Os dados da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados2 registram também que o
município contava, no ano de 2011, com 9 (nove) creches e 18 pré-escolas com 7.645 crianças; 56
escolas estaduais que oferecem ensino fundamental e médio 91.226 alunos; e, 252.704 eleitores.
Constituída por uma população de baixa renda, cerca de 3 salários mínimos, são muitas as
dificuldades enfrentadas por esses jovens e adultos na busca de uma profissionalização e melhores
condições de vida. O fator econômico constitui-se como um dos maiores entraves ao ingresso no
ensino superior.
Observa-se que os números que tratam da escolaridade, apontam que houve discreta
melhora. Carapicuíba apresentou redução em seus níveis de riqueza, alto escore de longevidade e,
apesar do aumento de alunos matriculados, registra-se ainda deficiência nos indicadores de
2 SEADE, op. cit.
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qualidade escolar. Chama atenção a reduzida cobertura oferecida pela pré-escola, uma das mais
baixas entre os municípios metropolitanos, aquém dos 75% registrados no Estado.
Cresceu o escore do indicador agregado de escolaridade, como resultado do aumento
observado principalmente nas taxas de conclusão dos ensinos fundamental e médio, não obstante o
município ter recuado algumas posições no ranking, mantendo-se abaixo da média estadual.
O descompasso entre a redução no nível do rendimento médio do emprego formal e o
aumento do produto municipal, aliado à redução generalizada no consumo de energia elétrica
reduzem o nível de riqueza municipal e faz Carapicuíba recuar algumas posições no ranking desta
dimensão.
De acordo com o Departamento de Ação Regional da Federação das Indústrias do Estado de
São Paulo – FIESP3 que se preocupa com o Capital Humano de seus membros associados, o
ranking do município de Carapicuíba ocupava, no ano de 2010, a 5ª. posição dentre os municípios
afiliados na região administrativa de Osasco, que compõem sete municípios atendidos.
Na análise da FIESP, o setor de serviços é o que mais contribui para o avanço econômico do
município de Carapicuíba, com participação de 71% da economia local. Já o setor da administração
pública vem em segundo lugar, empatado com o setor industrial. Cada um contribui com a
participação de 21% dos investimentos. O quadro abaixo possibilita a visualização desses dados.
Fonte: FIESP<http://apps.fiesp.com.br/regional/DadosSocioEconomicos/DadosGerais.aspx>. Acesso 26 de março de 2012.
2.4 BREVE HISTÓRICO DA FNC – FACULDADE NOSSA CIDADE
A Faculdade Nossa Cidade foi credenciada em 10 de fevereiro de 2006 conforme portaria
MEC número 431, publicada no D.O.U. de 13 de fevereiro de 2006.
Seus membros fundadores Professora Doutora Edna Maria Fernandes dos Santos
Nascimento, Professor Doutor Luiz Antônio Ferreira, Doutora Lucília Saad Mamar e Doutor
3 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DE SÃO PAULO (FIESP). Cidade de CARAPICUÍBA: Conhecer a região - Ranking municipal de IDH. São Paulo: FIESP, 2000. Disponível em: <http://apps.fiesp.com.br/regional/DadosSocioEconomicos/RankingIDH.aspx. >. Acesso em: 18 Maio 2011.
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Isidoro Villibor Júnior, trabalharam pelo ideal comum de oferecer a uma comunidade carente um
ensino de qualidade.
Buscando este mesmo ideal, em 10 de dezembro de 2007 a Instituição foi adquirida pelo
Professor Mestre Joel Garcia de Oliveira por sua esposa Professora Sandra Aparecida Simões
Garcia de Oliveira e pelo Doutor Silvio César Simões, membros da Diretoria do Grupo Educacional
UNIFTS, grupo este mantenedor do Colégio Universitário Taboão e da Faculdade Taboão da Serra
- FTS, com experiência de 15 anos na área Educacional.
A administração atual não mede esforços para que a FNC – Faculdade Nossa Cidade, torne-
se um referencial no ensino superior no município de Carapicuíba e região. Para isso vem
atualizando intensamente suas instalações físicas. Esta mudança visa atender de maneira
plenamente satisfatória os cursos ofertados atualmente e aqueles que serão solicitados autorização
de funcionamento junto ao MEC, cursos estes idealizados para atender a necessidade social da
população de Carapicuíba e região.
O diferencial da FNC – Faculdade Nossa Cidade está em seu corpo docente com titulação
adequada aos cursos e às disciplinas que ministram e, a ampla experiência e visão que seus
mantenedores e diretores possuem na área educacional, tornando-se possível uma administração
especialmente focada a atender as necessidades da região.
A FNC está consciente da importância de investimentos perenes em infra-estrutura física e
pedagógica para a oferta de um ensino superior de qualidade com vistas à formação de profissionais
dotados de todas as competências e habilidades para o desenvolvimento da profissão escolhida.
2.5 ÁREAS OFERECIDAS NO ÂMBITO DA GRADUAÇÃO
Reunindo-se neste contexto institucional, a Faculdade Nossa Cidade oferece Cursos
Graduação nas modalidades: Bacharelado, Licenciatura e Superiores de Tecnologia, conforme
demonstra o quadro a seguir:
CURSO MODALIDADE TEMPO DE DURAÇÃO
PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO QTDE. DE
VAGAS ANUAIS
1 Administração Bacharelado 4 anos
(8 sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 493 de 10/02/2006 RECONHECIMENTO: PORTARIA SESU Nº 2054 de 29/11/2010
210
2 Ciências Contábeis Bacharelado 4 anos AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 276 de 20/07/2011 240
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2.6 ÁREAS OFERECIDAS DO ÂMBITO DA PÓS–GRADUAÇÃO
A Faculdade Nossa Cidade oferece cursos de Pós–Graduação na modalidade Lato Sensu a
profissionais formados em nível superior, interessados em ampliar os conhecimentos teóricos em uma
(8 sem.)
3 Direito Bacharelado 5 anos
(10 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 502 de 22/12/2011 100
4 Enfermagem Bacharelado 4 anos
(8 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 263 de 14/07/2011 240
5 Engenharia Civil
Bacharelado 5 anos
(10 sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 276 de 20/07/2011 240
6 Farmácia Bacharelado 5 anos
(10 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 300 de 02/08/2011 240
7 Educação Física
Licenciatura 3 anos
(6 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 1619 de 13/11/2009 200
8 Letras Português/Inglês
Licenciatura 3 anos
(6 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 493 de 10/02/2006
RECONHECIMENTO: PORTARIA SESU Nº 65 de 22/01/2009 210
9 Pedagogia Licenciatura 3 anos
(6 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 791, de 27/03/2006 150
10 Gestão Ambiental Superior
Tecnológico 2 anos
(4 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 320 de 02/08/2011 240
11 Gestão da Tecnologia da Informação
Superior Tecnológico
2 anos e meio (5 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 95 de 23/06/2010
240
12 Gestão de Recursos Humanos
Superior Tecnológico
2 anos (4 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 99 de 30/06/2010
240
13 Gestão de Segurança Privada
Superior Tecnológico
2 anos (4 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 47 de 19/03/2010
240
14 Gestão Financeira Superior
Tecnológico 2 anos
(4 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 95 de 23/06/2010
240
15 Logística Superior
Tecnológico 2 anos
(4 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 95 de 23/06/2010
240
16 Marketing Superior
Tecnológico 2 anos
(4 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 98 de 30/06/2010 240
17 Radiologia Superior
Tecnológico 3 anos
(6 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 319 de 02/08/2011 240
18 Redes de Computadores
Superior Tecnológico
3 anos (6 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 318 de 02/08/2011 240
19 Segurança no Trabalho
Superior Tecnológico
3 anos (6 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 385 de 19/09/2011
240
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA
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das seguintes áreas: Educação, Enfermagem, Finanças, Recursos Humanos, Marketing, Logística e
Negócios.
Os cursos de Pós–Graduação Lato Sensu da FNC contam com um corpo docente qualificado
formado por mestres e doutores, com ampla experiência profissional e atuante no mercado de trabalho.
2.7 ÁREAS DE ATUAÇÃO NA EXTENSÃO E PESQUISA
Na Faculdade Nossa Cidade as atividades de extensão e pesquisa são marcadas por um
processo cultural, educativo e científico que viabiliza a relação transformadora entre a IES e a
comunidade local.
Desta forma, o conjunto de atividades ofertadas é concebido como práticas acadêmicas que
proporcionam a formação contínua do profissional e do cidadão.
Na FNC as atividades de extensão e pesquisa buscam atender áreas diversas do conhecimento:
Línguas e Linguagens, Esportes, Educação, Economia e Finanças, Segurança, Comportamento e
Saúde.
2.6 ÁREAS OFERECIDAS DO ÂMBITO DA PÓS–GRADUAÇÃO
A Faculdade Nossa Cidade oferece cursos de Pós–Graduação na modalidade Lato Sensu a
profissionais formados em nível superior, interessados em ampliar os conhecimentos teóricos em uma
das seguintes áreas: Educação, Enfermagem, Finanças, Recursos Humanos, Marketing, Logística e
Negócios.
Os cursos de Pós–Graduação Lato Sensu da FNC contam com um corpo docente qualificado
formado por mestres e doutores, com ampla experiência profissional e atuante no mercado de trabalho.
2.7 ÁREAS DE ATUAÇÃO NA EXTENSÃO E PESQUISA
Na Faculdade Nossa Cidade as atividades de extensão e pesquisa são marcadas por um
processo cultural, educativo e científico que viabiliza a relação transformadora entre a IES e a
comunidade local.
Desta forma, o conjunto de atividades ofertadas é concebido como práticas acadêmicas que
proporcionam a formação contínua do profissional e do cidadão.
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Na FNC as atividades de extensão e pesquisa buscam atender áreas diversas do conhecimento:
Línguas e Linguagens, Esportes, Educação, Economia e Finanças, Segurança, Comportamento e
Saúde.
3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
3.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada
Modalidade: Presencial
Turno de Funcionamento: Matutino e Noturno
Número de Vagas Anuais Totais: 240 (duzentase quarenta)
Regime de Acadêmico de Oferta: Modular
Dimensão das Turmas: 60 (sessenta)
Carga Horária do Curso: 1.900 horas
Integralização do Curso: Mínimo de 4 (quatro) e máximo de 6 (seis) períodos letivos
Coordenador do Curso: Professor Mestre Danilo Dias Martins Filho
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada funciona na Avenida
Francisco Pignatari, número 630, Bairro Gustavo Correa, Carapicuíba-SP, CEP 06310-390, nos
turnos matutino e noturno com 240 vagas anuais. O PPC prevê uma carga horária de 1.900 horas,
em regime modular. O tempo mínimo de integralização previsto é de 2 anos (4 semestres) e
máximo de 3 anos (6 semestres).
3.2 PERFIL DO COORDENADOR
O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada,
Professor Mestre Danilo Dias Martins Filho, possui Mestrado em Operações Militares pela
Diretoria de Ensino e Pesquisa do Exército, MBA em Administração Hospitalar, Graduação
Bacharelado em Ciências Militares pela Academia Militar das Agulhas Negras e Licenciatura em
Matemática. Sua formação acadêmica e experiência profissional mantêm pertinência acadêmica e
pedagógica com a área do curso. Iniciou as atividades nesta IES em fevereiro de 2009. Atualmente
mantém, na Instituição, tempo integral cumprindo 40 horas de trabalho.
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O perfil profissional do Coordenador compõe-se por um conjunto de elementos que
perpassam por saberes adquiridos ao longo da trajetória de sua formação docente. No âmbito da
FNC, as ações cotidianas revelam um perfil empreendedor, uma vez que elas favorecem a
implementação de mudanças que propiciam a melhoria do nível de aprendizado, estimulam o senso
crítico e a criatividade de todos os envolvidos no processo educacional.
O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada é pró-
ativo e, por conta disso, tem experiência na gestão de oportunidades. Trata-se de uma pessoa de
amplo relacionamento tanto no meio acadêmico como na área profissional. Os contatos com
dirigentes e profissionais de sucesso facilitam a promoção de intercâmbios e palestras para os
alunos de seu Curso. No cotidiano acadêmico, demonstra ser ético, enérgico em suas ações, com
decisões justas até mesmo na proposta de substituição de professores e colaboradores que não
correspondam às expectativas do Curso.
A gestão acadêmica do Coordenador está comprometida com o planejamento estratégico da
Faculdade Nossa Cidade (PDI, PPI, PPC), por isso participa de forma sistêmica do processo
decisório e revela conhecer e executar muito bem a proposta do PPC do Curso Superior de
Tecnologia em Gestão de Segurança Privada.
As ações do Coordenador indicam também compromisso com a qualidade das práticas
pedagógicas e melhoria contínua do Curso através da adoação de mecanismos de verificação de
níveis de satisfação do corpo discente e corpo docente; dedicação à administração acadêmica, carga
horária suficiente, compatível com número de professores, alunos e turnos do curso; articulação
direta junto à comunidade acadêmica e participação nos órgãos colegiados.
3.3 COMPOSIÇÃO DO NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Os docentes que compõem o NDE do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de
Segurança Privada possuem papel fundamental na estruturação, implantação e implementação do
Projeto Pedagógico do Curso.
O NDE realiza reuniões periódicas no intuito de discutir as ações a serem realizadas para o
desenvolvimento das atividades acadêmicas e a atualização do PPC. O NDE é composto por 4 dos
docentes do curso mais o Coordenador que o preside, conforme quadro abaixo:
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Nome Titulação
Danilo Dias Martins Filho Mestre
Francisco José Dias Jr. Mestre
Ivan Teixeira Rosas Mestre
Marlene de Almeida Augusto de Souza Doutora
Valdir Luiz Lopes Doutor
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1 CONTEXTO EDUCACIONAL
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da
Faculdade Nossa Cidade – FNC considera as metas do Plano Nacional de Educação (PNE) no que
diz respeito à valorização do magistério e à qualidade da educação, à qualidade da oferta e de
atendimento na educação superior, ao desenvolvimento econômico, à demanda do setor produtivo
da região, à população do ensino médio e técnico local e à política institucional de expansão para a
área tecnológica, de maneira plenamente adequada.
A partir desse referencial, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FNC
considerou o levantamento sócio-demográfico, da região oeste da grande São Paulo, realizado pela
Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S/A (EMPLASA) e Fundação Sistema Estadual
de Análise de Dados de São Paulo (SEADE) para referendar a justificativa de que a cidade de
Carapicuíba e região comportam e absorve grande parte dos profissionais que a FNC pretende
formar.
Os estudos realizados por especialistas, geógrafos, sociólogos, arquitetos, economistas,
historiadores e engenheiros da EMPLASA, apresentam uma leitura da região metropolitana de São
Paulo que mostra mudanças histórico-sócio-geográfico-tecnológicas. A partir de resultados
estatísticos, a EMPLASA propõe uma reflexão cuidadosa sobre a realidade levantada com a
finalidade de melhor construção do espaço urbano.
Considerando quatro dimensões para o desenvolvimento, prevêem a configuração futura da
região metropolitana: o crescimento econômico, a equidade social, a preservação e melhoria da
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qualidade de vida e a preservação da disponibilidade de recursos naturais. A previsão desse
desenvolvimento ampara-se em dois eixos: os dos recursos naturais e o dos recursos humanos.
Quanto aos recursos naturais, deve ser preservado, conservado, recuperado o ambiente da metrópole
por meio de ações educativas da população; em relação aos recursos humanos, a garantia da
capacitação físico-mental e a profissionalização dos habitantes que garantem o desenvolvimento.
Essas previsões norteiam as ações educativas que a FNC pretende desenvolver, contribuindo para a
preservação do meio ambiente e prestando serviço com a formação de profissionais qualificados
para a região.
Segundo a SEADE, o sistema Índice de Desenvolvimento Humnao (IDH), adotado,
mundialmente, mede a qualidade de vida e resulta da média aritmética de três indicadores:
esperança de vida ao nascer (longevidade), educação e renda. O IDH varia de 0 a 1: até 0,499
desenvolvimento humano baixo; entre 0,500 e 0,799 desenvolvimento humano médio; maior que
0,800 desenvolvimento humano considerado alto. No ranking dos municípios, Carapicuíba aparece
em 218º. lugar, com 0,793 que lhe confere desenvolvimento médio.
Os dados levantados pela EMPLASA e pela SEADE demonstram o potencial de
desenvolvimento desses municípios integrantes da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) que
comprovam a necessidade de mais escolas de nível superior que formem profissionais qualificados,
principalmente, na cidade de Carapicuíba, sede da FNC.
Esses referenciais delineiam o perfil do município de Carapicuíba, que conta com 369.368
habitantes, situa-se na sub-região oeste da região metropolitana de São Paulo, a 23 km do marco
zero da cidade de São Paulo, localizado na Praça da Sé. Tem como divisas as cidades de Barueri ao
norte, Cotia ao sul, Osasco ao leste e Jandira a oeste.
Vale ressaltar que a FNC é de fácil acesso, estando localizada no centro do município, a 100
metros do terminal rodoviário e da estação de trem. Há no entorno uma série de serviços, como
agências bancárias, hospital municipal, delegacia de polícia, farmácias, supermercados e um
comércio bastante freqüentado pela população.
A área territorial do município de Carapicuíba é de 36 km² e sua topografia tem
característica bastante acidentada; seus acessos principais são as rodovias Castelo Branco ao norte,
a Rodovia Raposo Tavares ao sul, é cortada pela Avenida dos Autonomistas na vertical e na
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horizontal pelo Rodoanel. Carapicuíba conta 9 (nove) creches e 18 pré-escolas com 7.645 crianças;
56 escolas estaduais que oferecem ensino fundamental e médio 91.226 alunos; e, 252.704 eleitores.
É registrado um total de 57.105 matrículas no ensino fundamental o que representa um
significativo esforço de atendimento das necessidades locais por educação básica. Também é
significativo o número de matrículas no ensino médio, 21.563, e seu número de concluintes, 5160,
que se constituem, em tese, o futuro público-alvo da FNC, além dos alunos dos municípios
vizinhos.
Observa-se também crescente demanda por cursos superiores motivada pelo aumento do
número de alunos, que concluem o ensino médio, além de uma ampla gama de possibilidades
oferecidas pelo mercado de trabalho regional, seja no setor público seja em empresas privadas. A
exigência de qualificação cresce em todos os segmentos profissionais da região de Carapicuíba e a
demanda por diplomas de curso superior não é exceção. Quanto mais se intensifica a disputa por
empregos, maiores são as exigências que as empresas fazem sobre os candidatos às oportunidades
de trabalho por elas oferecidas.
Deste modo, o volume e a qualidade dos recursos produtivos existentes em Carapicuíba
mostram que essa região atingiu um alto grau de maturidade e produtividade em decorrência da
combinação dos fatores acima mencionados e que tem também grande relevância do ponto de vista
da geração de trabalho e renda, tanto em relação ao Estado de São Paulo como em relação ao Brasil.
É nesse contexto que a Direção do Centro Educacional Nossa Cidade Ltda, e outras
lideranças comunitárias, se volta para projetar este empreendimento educacional – a Faculdade
Nossa Cidade - apoiando-se justamente na situação recém-passada e presente e nas perspectivas
viáveis, colocando à disposição da comunidade local e regional uma opção diferenciada para a
formação de profissionais de nível superior.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da FNC considera como
missão levar a toda comunidade o desenvolvimento educacional no campo das Ciências Humanas e
Tecnológicas e aperfeiçoamento profissional aplicado não somente na transmissão do saber, como
também nas atividades de pesquisa e extensão, voltadas para a realidade da região, do Estado e do
País.
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4.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
Para a Faculdade Nossa Cidade – FNC, a educação é concebida como um instrumento que
oferece ao indivíduo a oportunidade de construir a sua própria formação intelectual e profissional.
Nessa linha filosófica, seus cursos terão uma orientação de permanente estímulo à
imaginação e à criatividade dos alunos, procurando exercitar seu raciocínio analítico, inspirar sua
capacidade de realização e desenvolver suas habilidades de expressão oral e escrita.
Do ponto de vista institucional, essa filosofia se traduz no compromisso de acompanhar a
evolução das potencialidades do aluno, adotando procedimentos que orientem seu processo de
aprendizagem e estimulem a conscientização do compromisso com sua própria formação, não só
como profissional, mas também como cidadão responsável.
4.2.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ENSINO
Esta forma de pensar exige a incorporação de uma nova pedagogia, fundamentada numa
concepção mais crítica das relações existentes entre educação, sociedade e trabalho. Assim,
compreender criticamente a educação implica em reconhecê-la como uma prática inscrita e
determinada pela sociedade; implica ainda, entender que, embora condicionada, a educação pode
contribuir para transformar as relações sociais, econômicas e políticas, na medida em que conseguir
assegurar a todos ensino de qualidade, comprometido com a formação de cidadãos conscientes de
seu papel na sociedade.
A pedagogia que se inspira nessa concepção de educação, sem desconsiderar os
condicionantes de ordem política e econômica, interessada em introduzir, no trabalho docente,
elementos de mudanças que garantam a qualidade pretendida para o ensino, é coerente com esse
pressuposto, e busca garantir, ao aluno, o acesso ao conhecimento socialmente acumulado.
O processo de aquisição de conhecimento deve ser compreendido como decorrência das
trocas que o aluno estabelece na interação com o meio (natural, social e cultural), cabendo ao
professor exercer a mediação desse processo e articular essas trocas, tendo em vista a assimilação
crítica e ativa de conteúdos significativos, vivos e atualizados.
A compreensão acerca do processo de elaboração do conhecimento obriga à superação da
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abordagem comportamentalista da aprendizagem. Conseqüentemente, os métodos de ensino passam
a fundamentar-se nos princípios da psicologia cognitiva, que privilegia a atividade e iniciativa dos
discentes. Os métodos utilizados, além de propiciar o diálogo, respeitar os interesses e os diferentes
estágios do desenvolvimento cognitivo dos alunos, favorecem a autonomia e a transferência de
aprendizagem, visando, não apenas ao aprender a fazer, mas, sobretudo, ao aprender a aprender.
Assim, a política de ensino da FNC fundamenta-se em um processo de educação que
permite a formação e o desenvolvimento de profissionais capacitados para atenderem às
necessidades e expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com competência para
diagnosticar, desenvolver e implementar mudanças que contribuam para o desenvolvimento
sustentável da sociedade, de forma geral, e, em particular, a Região de Carapicuíba e do Estado de
São Paulo.
São princípios subjacentes a essa política:
Formação, desenvolvimento e aperfeiçoamento de profissionais nas diferentes áreas do
conhecimento;
Preocupação com o atendimento das necessidades da sociedade e da Região de
Carapicuíba no que tange à oferta de cursos e programas para a formação e qualificação
profissional;
Preocupação com os valores e princípios éticos;
Flexibilização dos currículos, de maneira a proporcionar aos discentes certa autonomia
na sua formação acadêmica;
Monitoramento e atualização permanente dos projetos pedagógicos, sempre
considerando as Diretrizes Curriculares e as demandas da Região de Carapicuíba;
4.2.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA
De acordo com o seu Regimento, a Faculdade Nossa Cidade – FNC tem como princípio
incentivar a pesquisa em todas as áreas de atuação dos seus cursos por meio:
Concessão de bolsas em categorias diversas, principalmente na iniciação científica;
Concessão de auxílio para execução de projetos específicos;
Oferta de oportunidades de freqüência a cursos de pós-graduação em instituições
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nacionais e estrangeiras;
Realização de convênios com instituições nacionais e estrangeiras, visando a programas
de investigação científica;
Intercâmbio com outras instituições científicas, estimulando os contatos entre os
professores e o desenvolvimento de projetos comuns de pesquisa;
Divulgação dos resultados das pesquisas realizadas;
Promoção de congressos, simpósios e seminários para estudos e debates de temas
científicos, bem como participação em iniciativas semelhantes de outras instituições.
A política de pesquisa implementada pela FNC baseia-se na visão de que a pesquisa e a
investigação científica não são somente instrumentos de apoio ao ensino, mas principalmente a
forma mais importante de criação e desenvolvimento da ciência e do conhecimento.
Assim, a FNC entende que os projetos de iniciação científica são essenciais na formação do
aluno, despertando e aprimorando nos discentes a capacidade de diagnosticar os problemas
enfrentados no dia-a-dia. Nessa perspectiva, as atividades visam incentivar estudos e formação
contínua de alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação, colocando-os em contato
com o que há de melhor e mais atual na sua área de interesse, do ponto de vista teórico e prático.
A FNC promove mecanismos de incentivo e permanência do aluno-pesquisador no
Programa de Iniciação Científica concedendo Bolsas de Iniciação Científica oferecidas aos alunos-
pesquisadores aprovados no processo seletivo. Ademais, a Instituição apoia a participação e
apresentação da produção científica e de seus resultados de alunos e professores em eventos
científicos. A FNC também subsidia a viabilização da execução de projetos de pesquisa
apresentados pelos docentes. Estes subsídios incluiem a disponibilização de infra-estrutura para a
realização da pesquisa até o apoio financeiro para a mesma.
4.2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE EXTENSÃO
Para a Faculdade Nossa Cidade – FNC, a atividade de Extensão é uma maneira de
aproximar a Instituição e a sociedade de uma forma integrada. A Instituição através da Extensão
aplica os conhecimentos adquiridos a partir do ensino e da pesquisa, transferindo-os para a
sociedade na medida de suas necessidades. Assim, a apreensão das demandas e das necessidades da
sociedade é que irão orientar a produção e o desenvolvimento de novas pesquisas. Esse processo
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recíproco é importante para ambas as partes e caracteriza uma relação dinâmica entre a FNC e o seu
meio social.
Dentro dessa perspectiva, a FNC conduz sua política de extensão para:
A integração teoria e prática, a fim de preparar os alunos para a aplicação dos
conhecimentos adquiridos por meio do ensino e da pesquisa;
A participação dos alunos em projetos desenvolvidos para o curso;
A valorização da participação dos discentes nas atividades relacionadas à extensão;
A condução e estabelecimento de ações voltadas à responsabilidade social.
Os programas de extensão, articulados com o ensino e pesquisa, serão desenvolvidos sob
a forma de atividades permanentes em projetos. Os serviços serão realizados sob a forma
de: atendimento à comunidade, diretamente ou por meio de instituições públicas e
privadas; participação em iniciativas de natureza cultural, artística e científica; e
promoção de atividades artísticas, culturais e desportivas.
4.3 RESPONSABILIDADE SOCIAL
Os cursos e programas de educação superior, desenvolvidos pela Faculdade Nossa Cidade,
estão arraigados na comunidade de Carapicuíba e adjacências, cumprindo a sua missão para a
redução das desigualdades sociais e regionais.
O compromisso de formar pessoas éticas e profissionalmente responsáveis, nos cursos de
graduação que ministra, comprova a contribuição da FNC para o desenvolvimento local e regional,
social e econômico.
A FNC é um lugar onde os valores morais são pensados e refletidos e o envolvimento dos
alunos em projetos sociais objetiva promover a vivência de cidadania e de participação, através de
ações que contribuem para a construção de uma sociedade mais humana e mais justa para todos.
A política de responsabilidade social está então alicerçada, nas novas exigências
relacionadas ao ensino superior e em suas modalidades de avaliação da qualidade. A lei nº.
10.861/2004 dá um indicativo sobre como a responsabilidade social deverá ser observada pelo
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: “A responsabilidade social da instituição,
considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social; ao
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desenvolvimento econômico e social; à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção
artística e do patrimônio cultural – contempla o compromisso social da instituição na qualidade de
portadora da educação como bem público e expressão da sociedade democrática e plural, de
respeito pela diferença e de solidariedade, independentemente da configuração jurídica da IES”.
Na Faculdade Nossa Cidade, a política de responsabilidade social é constituída a partir do
conceito de integração social, cuja identidade se caracteriza pelo compromisso e fortalecimento da
dimensão social e ética do fazer acadêmico, isto é, da produção, sistematização e difusão do
conhecimento.
A finalidade da política definida é, fundamentalmente, a promoção da inclusão social, do
desenvolvimento econômico e social, da defesa do meio ambiente, da memória cultural, da
produção artística e do patrimônio cultural.
A política de responsabilidade social da Faculdade Nossa Cidade tem como objetivo
principal conferir materialidade às ações que evidenciam o exercício de funções de interesse
público, que se constituem como inerentes à natureza institucional das IES.
Tais ações são pautadas no comportamento ético e participativo dos processos de
transformação social, oportunizando que os benefícios da ciência e as potencialidades existentes na
escola possam contribuir para o enfrentamento das questões sociais e suas múltiplas configurações.
O papel da Faculdade Nossa Cidade no desenvolvimento social local e regional e, por
conseguinte, na institucionalização da política de responsabilidade social, implica demarcar o lugar
que a Instituição ocupa na prestação de serviços públicos através da implementação de políticas
sociais.
Enfatiza-se a condição de que a Faculdade Nossa Cidade constitui-se como participante
interessada e compromissada no enfrentamento dos problemas sociais, o que a diferencia da
responsabilização integral pelo acesso da população aos direitos sociais e pelo desenvolvimento
local-regional.
A Faculdade Nossa Cidade define como dimensões de sua política de responsabilidade
social a formação de profissionais, o desenvolvimento de pesquisas, a difusão de conhecimentos e a
sua vocação regional e comunitária nas seguintes áreas:
Compromisso com ações de inclusão social e promoção da cidadania;
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Defesa do meio ambiente, especialmente no âmbito da região de sua inserção;
Compromisso com ações que promovam o desenvolvimento econômico sustentável;
Defesa da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;
Promoção do bem estar social.
4.3.1 AÇÕES SOCIAIS NO MUNICÍPIO
De acordo com o seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), para o quinquênio
2009-2013, a Faculdade Nossa Cidade (FNC) tem como pressuposto de sua atuação a efetiva
interação com a sociedade. Dentro dessa perspectiva, a FNC desenvolve ações extensionistas, sob a
responsabilidade da Coordenadoria de Pesquisa e Extensão, objetivando a promoção e o
desenvolvimento do conhecimento relativo às áreas de atuação de seus cursos, bem como o da
comunidade em que atua.
A FNC também pauta suas atuações em prol da redução das desigualdades sociais, por meio
de ações e políticas de inclusão social e de reconhecimento da diversidade humana, buscando, por
exemplo, adaptar suas instalações para as pessoas portadoras de necessidades especiais,
possibilitando o acesso e a permanência de alunos que apresentam alguma deficiência. Desta
forma, buscando atender ao disposto da legislação educacional, em consonância com o parágrafo
único do artigo 3º da Portaria MEC nº. 4.361/2004, de 29 de dezembro de 2004, formulou sua
política de responsabilidade social.
A política de inclusão social estabelecida pela FNC objetiva:
Oferecer cursos de aprofundamento de estudos nas áreas mais críticas tais como
Português, Matemática, Inglês, buscando minimizar as dificuldades trazidas pelo
aluno da sua formação anterior ao ingresso na FNC;
Incrementar a quantidade de discentes negros e afro-descendentes nos cursos da
FNC;
Promover palestras e seminários relacionados às diversidades de gênero e sobre a
história e a cultura afro-brasileira;
Desenvolver e apoiar uma política de assistência estudantil;
Possibilitar espaço para a expressão de pensamento político e cultural da comunidade
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acadêmica e da população do entorno;
Desenvolver ações em parceria com segmentos da sociedade a fim de promover a
inclusão social de discentes, tanto no andamento de sua vida acadêmica, quanto na
sua inserção nas atividades profissionais;
Estimular a promoção social e o desenvolvimento humano adotando ações de
interesse público;
Promover as condições necessárias para a permanência desses alunos nos cursos de
graduação e pós-graduação oferecidos;
Firmar convênio e parceria com instituições, comércio, empresas, indústrias e órgãos
públicos e privados para a complementação e aprimoramento do conhecimento,
por meio de cursos e programas de motivação inclusiva e social.
Em cumprimento ao PDI, a Faculdade Nossa Cidade firmou convênio com a Secretaria
Estadual de Educação participando dos Programas Sociais Escola da Família, Programa Ler e
Escrever e Jovens Acolhedores. Em parceria com Governo Federal, a FNC mantém convênios com
o PROUNI e FIES.
Além desses, a FNC vem desenvolvendo diversos Projetos de Promoção Social, dentre os
quais se destacam: Trote Solidário, projeto realizado semestralmente pela IES que visa arrecadação
de alimentos, agasalhos e materiais escolares por parte dos alunos para que sejam doados às
instituições e comunidades carentes da região; Campanha do Brinquedo; Biblioteca Móvel;
Construção e reforma de uma Creche; Projeto Expressão; Culturas e Linguagens.
Os projetos sempre buscam o envolvimento da comunidade acadêmica com vistas a sua
mobilização para as necessidades da população residente na região do município de Carapicuíba e
do entorno, bem como do corpo técnico-administrativo e funcionários.
Para o cumprimento de seus objetivos, a Faculdade Nossa Cidade tem por filosofia a ação
pedagógica que assegura ao educando independência intelectual, respeito social, pluralismo de
ideias, criatividade, iniciativa e responsabilidade profissional.
A Direção Geral não mede esforços para que a FNC se torne um referencial no ensino
superior no município de Carapicuíba e região. Para isso vem atualizando intensamente suas
instalações físicas, por meio da construção de seu campus próprio em uma área de 20 mil m2, Este
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investimento busca atender de maneira plenamente satisfatória os cursos ofertados atualmente e
aqueles para os quais será solicitada autorização de funcionamento junto ao MEC, cursos estes que
ao encontro da necessidade social da população de Carapicuíba e região.
4.3.2 INCLUSÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A FNC adota as seguintes políticas de inclusão social e educação inclusiva:
A. Para alunos com deficiência física:
eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo o
acesso aos espaços de uso coletivo;
reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços;
rampas com corrimãos ou colocação de elevadores, facilitando a circulação de
cadeira de rodas;
portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de
rodas;
barras de apoio nas paredes dos banheiros; e
lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de
cadeira de rodas.
B. Para alunos com deficiência visual, a instituição pode proporcionar, caso seja
solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo:
sistema de síntese de voz, impressora Braille acoplada a computador ou máquina de
datilografia Braille;
gravador e fotocopiadora que amplie textos;
aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio;
software de ampliação de tela;
equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão
subnormal;
lupas, réguas de leitura;
scanner acoplado a computador; e
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aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille.
C. Para alunos com deficiência auditiva, a instituição pode proporcionar, caso seja
solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso:
intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente quando da
realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em
texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno;
flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico;
aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, para o
uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver
matriculado.
D. Para os professores e pessoal técnico, programa de capacitação para a educação
inclusiva, constando, especialmente, da oferta de:
informações sobre os portadores de necessidades sociais;
cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas;
cursos para o entendimento da linguagem dos sinais.
E. A inclusão social é promovida, ainda, com as seguintes ações:
Programa Escola da Família;
FIES;
Prouni;
Programa de bolsas da Própria Instituição;
Monitoria;
Estágios (na IES).
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4.3.3 PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA
ALUNOS CARENTES
Bolsas de Estudo
Com a finalidade de assegurar a permanência e o bom rendimento escolar de alunos com
potencial, mas que apresentam dificuldades econômicas, a Mantenedora concede bolsas de estudo
para seus alunos, usando a porcentagem de 5% (cinco por cento) de sua receita e outros recursos,
cuja captação será buscada junto a empresas, fundações e outras entidades públicas e privadas.
A bolsa prevê a dispensa do pagamento das mensalidades, e cada caso será analisado por
uma comissão a ser composta por professores e alunos. Este assunto é discutido com bastante
cautela, para que nenhum aluno talentoso fique sem estudar por falta de recursos financeiros.
Esta experiência de concessão de bolsas de estudos para alunos carentes visa não somente
responder ao compromisso social da FNC, como também realizar pesquisa para testar a nova
proposta pedagógica do Curso proposto.
Bolsas –Trabalho
A FNC busca estabelecer outro programa, o qual visará a implementação da Bolsa-Trabalho,
em convênios com instituições públicas e privadas do Estado de São Paulo e, em especial, do
Município de Carapicuíba e da região.
A Bolsa-Trabalho tem como principal objetivo promover a aproximação entre as empresas e
instituições que visem o repasse de suas experiências a estudantes que estão ingressando no
mercado de trabalho, seja ele público ou privado, criando-se assim uma simbiose positiva entre as
partes: do lado da empresa, a contratação de um profissional sem os vícios inerentes aos
profissionais de carreira e por um custo menor; e, sob a ótica do estudante, o aprendizado e a
utilização na prática dos conhecimentos adquiridos na instituição de ensino, bem ainda a
possibilidade de, ao concluir o curso superior, já possuir seu posto de trabalho garantido.
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4.4 PRESSUPOSTOS CONTEXTUAIS E CONCEITUAIS QUE JUSTIFICAM A
NECESSIDADE DO CURSO
A Faculdade Nossa Cidade, ao pleitear o reconhecimento do Curso Superior de Tecnologia
em Gestão de Segurança Privada, visa contribuir na formação de profissionais conscientes de sua
responsabilidade ética e social, qualificados, empreendedores, competentes e com forte
conhecimento da área de segurança privada, inclusive no que pertence ao planejamento e execução
de sistemas e estratégias para segurança pessoal e patrimonial, proporcionando aos alunos o contato
com novas metodologias existentes no campo das atividades relacionados ao funcionamento e a
otimização dos serviços prestados pelas entidades de segurança privada, sempre aliado às modernas
tendências políticas, econômicas, jurídicas e tecnológicas.
De acordo com pesquisas do IBGE e especialistas, as questões relativas à segurança têm
sido nos útlimos anos a maior preocupação dos grandes centros urbanos e também dos municípios.
Os governos (federal, estadual e municipal) tentam implantar planos de combate à violência, mas
os resultados resultam ineficazes.
Enquanto, no entanto, espera-se pelas mudanças capazes de afetar a causa do problema, o
certo é que a sociedade convive com um ambiente de franca violência, que abarca tanto o crime
organizado quanto a criminalidade avulsa, em constante desenvolvimento e mutação. A população,
por sua vez, oprimida qu está, busca formas de proteção que superem os patamares da insuficiente e
fraca segurança pública.
Some-se a isto, o fato de que a segurança, freqüentemente associada ao combate à violência,
não é conceito que se restringe a isso, pura e simplesmente. Segurança atinge também todas as
outras situações e processos que possam colocar em risco as pessoas e seu patrimônio.
Assim, observa-se que, quem cuida da segurança no Brasil são agentes privados, segundo
relatório da OEA sobre a Segurança Cidadã nas Américas em 2012, no ranking de privatização do
policiamento, o Brasil aparece com 4,9 seguranças para cada policial. Até 2030, quase 60% da
população mundial viverá em áreas urbanas, que precisam ser mais sustentáveis. No Brasil, serão
80%, aumentando mais ainda os atuais problemas das metrópoles.
O estudo mostra ainda que segurança privada é um negócio que cresceu nos últimos 10 anos
entre 8% e 9% e 11% ao ano. No Brasil a atividade se transformou num grande negócio. Em 2008,
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conforme o relatório, aqui operavam 2.904 empresas que empregavam 1,67 milhão de seguranças
privados. Mesmo assim, a população continua insegura.
De acordo com o Sindicato das Empresas Privadas de Segurança Privada do Estado de São
Paulo, a demanda por segurança privada aumentou ao longo dos anos e esta necessidade deixou de
ser exclusiva das instituições financeiras para ser fundamental também a órgãos públicos e
empresas particulares.
No passado, as empresas procuraram suprir suas necessidades buscando na área militar ou
na segurança pública, profissionais experientes que pudessem assumir estes postos de trabalho. A
princípio, estas iniciativas responderam às demandas mais imediatas. No entanto, este quadro vem
gradativamente sendo alterado, considerando os saberes específicos necessários que só poderão ser
garantidos num processo científico e sistemático de formação, organizado de acordo com
pressupostos teóricos e metodológicos adequados.
O Curso Superior de Tecnologia em Segurança Privada foi criado na FNC para formar
profissionais capazes de atuar de forma polivalente, atendendo às demandas constantes da área de
segurança no município de Carapicuíba e região com agilidade e adaptabilidade. Certamente, essa
proposta de formação implica o desenvolvimento de capacidades práticas de análise crítica,
interpretação dos dados e proposição de planejamentos de solução de problemas diversos.
Com efeito, cada vez mais percebemos a necessidade premente de profissionalização desses
serviços essenciais à segurança patrimonal e privada. Esta profissionalização não se limita à
constante qualificação e aperfeiçoamento daqueles que prestam efetivamente os serviços de
segurança privada, mas impõe também o aprimoramento daqueles que gerenciam e dirigem as
empresas prestadoras destes serviços.
Fundamental que os gestores da área de segurança privada não apenas conheçam
efetivamente o conteúdo técnico dos serviços prestados, mas também percebam as peculiaridades
envolvidas neste ramo de atividade, compreendendo as características das diferentes atividades de
segurança privada e, sobretudo, mantendo-se atualizados com as tecnologias e técnicas de trabalho
e planejamento estratégico, buscando sempre a entrega ao cidadão do melhor serviço possível.
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da
Faculdade Nossa Cidade possui como foco a formação do futuro profissional para a Área de Gestão
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e Funcionamento do Setor de Segurança Privada, centrado na necessidade de ter um conhecimento
mais aprofundado sobre o processo no qual atuará, para que tenha uma postura mais analítica e
crítica resultando em intervenções rápidas e apropriadas no dia-a-dia das suas atividades, sobretudo
pela adoção de métodos inovadores e mais eficientes, bem como pela capacidade de pensar
estratégica e taticamente na prevenção e solução das situações críticas diuturnamente presentes em
sua área profissional.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Priva da FNC pretende formar um
profissional plenamente capacitado para a atuação direta na Segurança Privada, bem como na
Gestão de Pessoas, Setores de Segurança de Empresas e Grupos Empresariais, e mesmo nas
próprias empresas atuantes neste segmento cada vez mais presente no cotidiano das nossas cidades.
Em suma, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada, o qual a
Faculdade Nossa Cidade pleiteia o seu reconhecimento, tem por objetivo formar agentes
qualificados para essa atividade, preenchendo uma lacuna existente no cenário mercadológico da
região, atendendo assim aos anseios da comunidade da cidade de Carapicuíba e do entorno.
Vale ressaltar que a Faculdade Nossa Cidade leva em consideração as necessidades da
região, bem como os últimos dados do censo educacional do ensino superior, disponíveis no INEP.
Isto posto, a Faculdade Nossa Cidade ao pleitear o Reconhecimento do Curso Superior de
Tecnologia em Gestão de Segurança Privada, para além de suprir a atual carência por profissionais
com este perfil no mercado de trabalho e contribuir para o desenvolvimento da região, visa oferecer
um curso de qualidade, com novas tecnologias e metodologias, atendendo às exigências
profissionais e empresariais do mercado de trabalho.
Assim sendo, a Faculdade Nossa Cidade ao estimular o desenvolvimento da pesquisa
aplicada, indissociável do ensino e extensão, e propiciando uma formação de profissionais
altamente capacitados para aturarem no mercado de trabalho, sensibilizados com a habilidade
necessária em todas as etapas do funcionamento das empresas ligadas à atividade da segurança e
vigilância privada, sejam elas internas ou de atendimento externo, demonstra, ao oferecer este
curso, o interesse constante de expandir sua atuação neste campo de conhecimento humano, a fim
desenvolver seu projeto institucional e pedagógico e cumprir os objetivos sociais, visando ao
desenvolvimento regional por ela propostos.
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Perante, tais apontamentos de extrema relevância, a Faculdade Nossa Cidade – FNC,
considerando os Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CES nº277/2006, e a Resolução CNE/CP
3/2002 para a formação de profissionais na área de Gestão de Segurança Privada, organizou seu
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada, para o
preparo do exercício profissional específico, os seguintes princípios norteadores:
I – As competências como norteadoras do Projeto Pedagógico;
II – A coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro gestor em
segurança privada.
Balizando-se por esses princípios e os Pareceres e Resolução anteriormente citados, o Curso
Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da FNC em seu Projeto Pedagógico
estabelece os pontos norteadores do Curso:
Formação de Gestor em Segurança Privada para atuar na preservação e organização da
segurança em ambientes privados, seja em relação a um indivíduo, seja em relação a
grupos de pessoas;
Desenvolvimento de capacidades e habilidades profissionais para planejar, operar e
controlar o gerenciamento da segurança privada e patrimonial;
Procedimentos práticos de elaboração e implantação de planos de segurança, prevenção
de acidentes, diagnóstico de riscos e consultoria de segurança;
O percurso de formação contempla 80 (oitenta) horas de Trabalho de Conclusão de
Curso; 80 (oitenta) horas de Estágio Supervisionado e 100 (cem) horas de Atividades
Acadêmicos Culturais Complementares, por meio de estudos e práticas independentes,
presenciais;
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada terá como
obrigatoriedade para a sua conclusão, a apresentação de um Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) correlato ao tipo de aprofundamento cursado, que tenha sido orientado por
um docente interno do curso.
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4.5 OBJETIVOS DO CURSO
Considerando-se que as atividades em Segurança Privada envolvem e necessitam de
profissionais com habilidades e competências para atuarem na segurança privada das organizações e
das pessoas, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da FNC visa a
formação qualificada de profissionais para gerir empresas e áreas de segurança patrimonial interna
ou terceirizada, com excelente domínio de conteúdo, destreza, coerência e raciocínio crítico frente
aos desafios profissionais e sociais
Por meio dos conhecimentos adquiridos nas atividades teórico-práticas e habilitado para a
ampla compreensão dos princípios gerais e dos fundamentos que norteiam a gestão empresarial dos
recursos humanos e materiais envolvidos, o egresso estará apto para análise, planejamento,
execução e controle das operações de segurança.
Nesse sentido, são objetivos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança
Privada da FNC:
aprimorar habilidades e desenvolver competências para a implementação de
mudanças no ambiente organizacional;
calcular receitas e despesas de um projeto de segurança e analisar sua viabilidade
econômica e financeira;
capacitar o discente para a a análise de riscos;
desenvolver a capacidade de comunicação e de expressão de ideias;
despertar o espírito empreendedor nos alunos do curso;
diferenciar as técnicas e processos de segurança patrimonial e pessoal;
diferenciar estratégias para o gerenciamento de pessoas e de processos;
dominar a legislação pertinente da área de gestão de segurança privada;
dominar as técnicas gerenciais e administrativas para tomada de decisões estratégicas
e operacionais;
efetuar contratos de projetos de segurança, dentro das suas implicações legais;
elaborar planos de segurança para eventos, bem como conhecer técnicas de pronto-
socorrismo e resgate;
envolver os docentes e alunos em atividades de pesquisa e extensão nas áreas afins;
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estabelecer os princípios éticos e humanos na área de gestão de segurança privada;
estudar a viabilidade econômica e financeira de projetos de segurança patrimonial e
pessoal;
gerenciar e prevenir crises de segurança;
gerenciar empresas de segurança, vigilância patrimonial e serviços de segurança de
instituições públicas e privadas;
gerenciar, treinar e adequar mão-de-obra em projetos de segurança;
identificar os fundamentos teóricos-práticos relacionados às atividades de Gestão em
Segurança Privada;
implantar programa de gestão em Segurança Privada;
interpretar e aplicar a legislação de Segurança Privada;
interpretar e aplicar os dispositivos constitucionais referentes à segurança privada;
interpretar e utilizar dispositivos administrativos, penais e processuais penais
referentes à atividade de segurança privada;
possibilitar o desenvolvimento do raciocínio crítico e a capacidade analítica;
qualificar o profissional com capacidade de realizar funções de assessoria,
planejamento, operação, análise e controle de gerenciamento em segurança privada;
reconhecer a visão estratégica do planejamento de processos que envolvam a gestão
de segurança privada;
reconhecer mecanismos operacionais das diversas modalidades de empresas de
segurança privada.
4.6 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O perfil delineado para o profissional a ser formado pelo Curso Superior em Tecnologia em
Gestão de Segurança Privada da Faculdade Nossa Cidade está alicerçado numa visão proativa,
criativa, crítica e analítica do mundo das atividades típicas do sistema de segurança pública e
sistema de segurança privada.
Ao egresso do curso será ofertado um embasamento teórico-prático amplo das atividades
relacionadas aos serviços de segurança privada nos âmbitos interno e externo, enraizadas numa
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inter-relação entre o conhecimento e a realidade do trabalho, favorecendo a formação e a
capacitação profissional dos alunos do Curso.
O tecnólogo em Gestão de Segurança Privada é um profissional apto tanto para atuar no
setor privado, nas empresas que prestam serviços ligados à atividade de segurança privada, como
para o próprio setor público, perante os diversos órgãos do sistema de segurança pública, face ao
seu conhecimento amplo das atividades relacionadas aos serviços de caráter interno (administrativo)
e externo (atividade fim).
A Faculdade Nossa Cidade espera que, ao final do curso, os alunos tenham capacidade para:
Desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades ligadas aos serviços de segurança
privada em todas as suas vertentes de atuação, perante a iniciativa privada e o setor
público, compreendendo a atividade de segurança privada como o exercício da cidadania
da população e como meio efetivo de progresso e paz social, bem como de assegurar a
correta aplicação da justiça e, sobretudo, de atendimento aos anseios dos cidadãos por
uma sociedade segura, justa e tranqüila;
Promover, como profissional, a evolução dos serviços de segurança privada de caráter
interno e externo dos agentes e empresas pertinentes, sabendo atuar de forma interativa
em prol de objetivos comuns e propiciando um processo contínuo de implementação de
mudanças, com equipes motivadas para ações coletivas;
Estudar processos de transformação, avaliar objetivos da atividade e dos serviços de
segurança privada de caráter pessoal, patrimonial e corporativo, traçar estratégias para
que os objetivos sejam atingidos, avaliar resultados obtidos e desenvolver programas que
corrijam as distorções verificadas;
Utilizar metodologias de trabalho e de desempenho dos serviços e demais atividades
ligadas aos serviços e atividades de segurança privada, estando apto a aplicar conceitos e
técnicas modernas no contexto das atividades ligadas a estes serviços;
Adaptar-se dinamicamente às rápidas mudanças políticas e sócio-econômicas;
Aprender continuamente as características e atributos necessários ao eficiente
desempenho das atividades ligadas aos serviços na área de segurança privada, como
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visão de futuro, liderança, criatividade e perseverança, bem como forte conhecimento
técnico;
Estabelecer uma compreensão sistemática e estratégica das atividades das atividades de
segurança privada, a partir de uma visão crítica e analítica dos seus compromissos
sociais;
Identificar, analisar e prevenir riscos pessoais, patrimoniais e corporativos, traçando
planejamentos estratégicos e projetos de segurança privada inovadores e eficientes;
Comprometer-se com valores compartilhados, agindo com altos índices de colaboração,
trabalhando na mesma sintonia, com grande criatividade e uso da intuição, em busca da
excelência e com metas bem definidas, em permanente situação de desafio;
Operar com elevada consciência de autodisciplina e de autodesenvolvimento, com
flexibilidade, informalidade e comunicação intensa.
O Tecnólogo em Gestão de Segurança Privada atua na preservação e organização da
segurança em ambientes privados, seja em relação a um indivíduo, seja em relação a grupos de
pessoas. Esse profissional planeja, opera e controla o gerenciamento da segurança privada e
patrimonial fundamentado em estudos que indiquem oportunidades de intervenção em aspectos que
possam colocar em risco as pessoas envolvidas num determinado processo.
Implantação de planos de segurança, prevenção de acidentes, diagnóstico de riscos e
consultoria de segurança são algumas das atribuições desse profissional. As responsabilidades no
exercício das atribuições exigem equilíbrio emocional, autocontrole, visão sistêmica e estratégica,
psicologia social, capacidade de comando, organização e articulação de pessoas e meios, além de
densos conhecimentos de estratégias de segurança e respectivas tecnologias e equipamentos.
4.7 MERCADO DE INSERÇÃO DO EGRESSO DO CURSO
O egresso do Curso Superior em Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da Faculdade
Nossa Cidade estará capacitado para ser um Gestor de Segurança Privada, portador de uma visão
estratégica na área, responsável por propostas criativas e inovadoras nas soluções relacionadas às
operações de segurança privada.
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O perfil de formação do profissional em Gestão de Segurança Privada permitirá ao egresso
exercer sua profissão no gerenciamento e monitoramento dos serviços de segurança privada,
podendo ainda atuar no trabalho autônomo e também em estabelecimentos industriais e comerciais,
empresas de vigilância e segurança bancária, instituições de administração da segurança empresarial
e pessoal.
4.8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E SEUS ELEMENTOS ESTRUTURAIS
O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada foi
concebido para atender aos dispositivos legais: Parecer CNE/CES 436/2001, Parecer CNE/CES
nº277/2006, e Resolução CNE/CP 3/2002 do Ministério da Educação, que instituiem as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a formação do Graduado em Curso Superior de Tecnológia em Gestão
de Segurança Privada.
O eixo curricular vincula-se com as áreas de formação de profissionaisde segurança pública,
segurança privada, defesa social e civil e segurança do trabalho e envolve, ainda, a atuação em
espaços públicos e privados.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada está organizado para ter
uma duração mínima de quatro e máxima de seis períodos letivos para integralização de 1.900 horas
relógio de efetivo trabalho acadêmico. Os conteúdos curriculares se distribuem na matriz curricular
em razão de um plano de formação acadêmica e pedagógica, cujas atividades obedecem a uma
seriação adequada ao encadeamento lógico dos conhecimentos e práticas previstas, creditados de
acordo com a natureza temática e as cargas horárias que lhes são atribuídas. Cuida, também, de
buscar certa disposição dos saberes na direção da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão, da articulação e contextualização das dimensões teórico-práticas, da interdisciplinaridade
e flexibilidade curricular, constituindo presença constante no quotidiano do estudante desde o início
do curso.
Estudos em caráter de aprofundamento ou enriquecimento profissional, trabalhados na
forma da transversalidade, procuram imprimir maior flexibilidade ao currículo e abrir possibilidades
de trazer ao aluno concepções e reflexões didático-pedagógicas que atendam a seus interesses,
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conforme a relevância atribuída para o seu futuro desempenho profissional, e atinem para as
demandas emergentes do mercado ocupacional.
Os componentes curriculares de natureza específica e teórico-práticas abrangem, desta feita,
a maior parte da carga horária do Curso. Encadeiam-se do primeiro ao último semestre articulando-
se de forma intrínseca com as atividades complementares, os projetos integradores e demais
atividades acadêmicas, concorrendo conjuntamente para a formação da identidade do graduado em
Gestão de Segurança Privada. Tal trabalho envolve os conteúdos desenvolvidos nos componentes
curriculares que formam a base de sustentação do Curso em cada uma de suas fases, ou seja,
aqueles conteúdos de natureza específica.
Com os projetos interdisciplinares, julga-se poder preencher uma lacuna para a interação
pedagógica, tencionando que alguns componentes curriculares possam, em conjunto, propor
atividades, definir pesquisa, realizar trabalhos que facultem aos alunos a possibilidade de exercitar a
transposição didática a partir dos estudos e práticas efetuados em sala de aula ou extramuros.
De outra via, a proposta dos projetos integrados encontra sua razão na certeza da
necessidade de envolvimento dos alunos em atividades que exijam a habilidade de correlacionar o
aprendizado concretizado na sinergia decorrente dos diversos componentes curriculares e a
resolução de problemas reais na relação ensino-aprendizagem no cotidiano escolar.
As orientações regulamentares dos projetos interdisciplinares, elaboradas pelos professores e
o Coordenador do Curso, serão divulgadas aos alunos no início de cada período letivo, e desdobrará
a estrutura pensada para os mesmos.
Ademais, o modo de organização curricular proposto conduz à garantia de uma formação
que sinaliza certa autonomia do aluno e uma flexibilização curricular para atender às singularidades
da vida acadêmica, respeitando interesses e aptidões do aprendiz.
Assim e em conformidade com o § 2º, do art. 47, da Lei nº 9.394/96 e as Diretrizes
Curriculares Nacionais, os conhecimentos assimilados pelo discente previamente ao início do Curso
e as experiências vivenciadas no cotidiano de trabalho extracurricular serão objeto de avaliação,
reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos.
De acordo com essas premissas, os alunos poderão beneficiar-se do aproveitamento dos
conhecimentos e experiências adquiridos no mundo profissional no desempenho de funções
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pertinentes e equivalentes às competências e habilidades demandadas pelo Curso, bem como obter
equivalência dos estudos anteriores, quando realizados em data não superior a dois anos do ingresso
no Curso, sempre que atendidos os dispositivos legais e outras exigências que lhe dizem respeito.
A FNC tenciona implantar mecanismo de aceleração de estudos à medida que ficar
constatada a necessidade de assim fazê-lo pela existência de casos que se conformem aos
dispositivos dos indicativos legais em questão e às normas a serem oportunamente definidas.
Desta forma, organizou-se a estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de
Segurança Privada da Faculdade Nossa Cidade, tendo com princípios norteadores três eixos para a
formação profissional:
o desenvolvimento de competências para os diferentes âmbitos do conhecimento
profissional do gestor em segurança;
a coerência entre a teoria como formação oferecida e a prática esperada do futuro gestor de
segurança, ressaltando-se a aprendizagem como processo de construção de conhecimentos,
as habilidades e os valores em interação com a realidade social;
a pesquisa, com foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma vez que ensinar requer,
tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a ação, como compreender o processo de
construção do conhecimento.
A carga horária mínima estipulada pelo Ministério da Educação em seu Catálogo Nacional
de Cursos Superiores de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada é de 1.600 horas relógio.
Entretanto, na Faculdade Nossa Cidade, o Curso possui carga horária total de 1.900 horas
relógio, sendo assim distribuídas:
Estrutura Curricular Horas relógio
Disciplinas Regulares do Curso 1.640
Atividades Complementares 100
Estágio Supervisionado 80
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 80
Carga Horária Total do Curso em Horas Relógio 1.900
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O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de
Segurança Privada da FNC foi desenvolvido de modo a proporcionar o aprendizado aliando a teoria
com a prática profissional, permitindo a aquisição de competências profissionais e incentivando o
desenvolvimento da capacidade empreendedora.
4.8.1 MATRIZ CURRICULAR
A estrutura curricular implantada no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança
Privada da FNC contempla aspectos de flexibilização, interdisciplinaridade, compatibildiade da
carga horária total e articulação da teoria com a prática. Tais aspectos são significativos para a
formação e capacitação de profissionais com autonomia, uma vez que levam os alunos a aprender a
aprender, isto é, aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a conhecer.
Disciplinas - 1º semestre Carga
Horária
Teórica
(h/r)
Carga
Horária
Prática
(h/r)
Carga
Horária
Total
(h/r)
Economia Aplicada 33 7 40
Fundamentos de Administração 66 14 80
Introdução a Gestão de Segurança Privada 66 14 80
Leitura e Produção Textual 66 14 80
Matemática Aplicada 66 14 80
Metodologia da Pesquisa Cientifica 33 7 40
Noções de Direito 33 7 40
Total do 1º semestre 363 77 440
Disciplinas - 2º semestre Carga
Horária
Teórica
(h/r)
Carga Horária
Prática
(h/r)
Carga
Horária
Total
(h/r)
Armamento Munição e Explosivos 33 7 40
Gerenciamento de Conflitos e Crises 66 14 80
Legislação de Segurança Privada 66 14 80
Planejamento Estratégico de Segurança 66 14 80
Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional 66 14 80
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Segurança Física de Instalações 66 14 80
Total do 2º semestre 363 77 440
Disciplinas - 3º semestre Carga
Horária
Teórica
(h/r)
Carga
Horária
Prática
(h/r)
Carga
Horária
Total
(h/r)
Direito penal 66 14 80
Ética profissional 66 14 80
Gestão Técnica de Segurança Privada e Equip. 66 14 80
Segurança Bancária e Transporte de Valores 66 14 80
Segurança Pessoal e Privada 66 14 80
TCC I 33 7 40
Total do 3º semestre 363 77 440
Disciplinas - 4º semestre Carga
Horária
Teórica
(h/r)
Carga
Horária
Prática
(h/r)
Carga
Horária
Total
(h/r)
Atividades Complementares - 100 100
Estágio Supervisionado 66 14 80
Gestão de Conhecimento, Inteligência e Contra
Inteligência
66 14 80
Gestão de Materiais e Logistica 66 14 80
Liderança e Relacionamento interpessoal 66 14 80
Projetos de Segurança 66 14 80
LIBRAS (optativa) 33 07 40
TCC II 33 7 40
Total do 4º semestre 363 177 580
Resumo da Matriz Curricular
Semestre Letivo Carga
Horária
Teórica (h/r)
Carga
Horária
Prática (h/r)
Carga
Horária
Total (h/r)
1º. Semestre 363 77 440
2º. Semestre 363 77 440
3º. Semestre 363 77 440
4º. Semestre 396 184 580
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TOTAL GERAL EM HORA RELÓGIO 1.485 415 1.900
4.8.1.2 Distribuição das Cargas Horárias Semanais
As cargas horárias semanais estão distribuídas durante os quatro semestres letivos do Curso
Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da seguinte maneira:
1º semestre: 440 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 22 h/r semanais, de 2ª a
6ª feira;
2º semestre: 440 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 22 h/r semanais, de 2ª a
6ª feira;
3º semestre: 440 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 22 h/r semanais, de 2ª a
6ª;
4º semestre: 480 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 24 h/r semanais, de 2ª a
6ª feira.
De acordo com o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de
Segurança Privada da Faculdade Nossa Cidade, foi estabelecido na Matriz Curricular o Estágio
Supervisionado como componente curricular tendo como objetivo geral ofertar aos alunos a
oportunidade de vivenciarem ao longo do curso situações reais de trabalho, desde o seu
planejamento até o gerenciamento de situações do trabalho cotidiano; e, as Atividades Acadêmicas
Culturais Complementares como mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo
estudante, em atividades extracurriculares e de interesse para sua formação pessoal e profissional.
Dos 25 (vinte e cinco) componentes curriculares que integram a Matriz do Curso Superior
de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da Faculdade Nossa Cidade, 25 (vinte e cinco)
possuem carga horária de atividades de Práticas específicas. Tais práticas estão distribuídas ao
longo do curso, perfazendo uma carga horária de 415 (quatrocentas e quinze) horas relógio,
conforme podemos observar na coluna denominada “Carga Horária Prática” constante no quadro
“Matriz de distribuição de Carga Horária Semestral”.
As horas/aulas de Prática estão devidamente registradas no Plano de Ensino das disciplinas que a
possuem.
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A Prática é o ponto de apoio do processo formativo, que se estende ao longo do Curso; trata-
se de um movimento contínuo entre o saber e o fazer, na busca de significados e na resolução de
situações do ambiente profissional. Instrumento de integração entre os conteúdos das disciplinas
que compõe o currículo do Curso.
4.8.2 CONTEÚDOS CURRICULARES
A Matriz Curricular é composta por disciplinas teóricas e práticas que são desenvolvidas ao
longo do Curso de maneira integrada e complementar, promovendo a visão interdisciplinar. Os
conteúdos curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada são
guiados pelo critério da orientação científica, da integração teoria e prática e do conhecimento do
homem e sua corporeidade, da cultura, da sociedade e da natureza e as possibilidades de interação
desses conceitos que permitam a intervenção profissional.
Os conteúdos curriculares previstos e implantados pela Matriz Curricular do Curso Superior
de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da Faculdade Nossa Cidade, possibilitam o
desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando-se os aspectos: atualização,
adeaquação das cargas horárias e adequação da bibliografia.
4.8.1 MATRIZ CURRICULAR
A estrutura curricular implantada no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança
Privada da FNC contempla aspectos de flexibilização, interdisciplinaridade, compatibildiade da
carga horária total e articulação da teoria com a prática. Tais aspectos são significativos para a
formação e capacitação de profissionais com autonomia, uma vez que levam os alunos a aprender a
aprender, isto é, aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a conhecer.
Disciplinas - 1º semestre Carga Horária
Teórica
(h/r)
Carga Horária
Prática
(h/r)
Carga Horária
Total
(h/r)
Economia Aplicada 33 7 40
Fundamentos de Administração 66 14 80
Introdução a Gestão de Segurança Privada 66 14 80
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Leitura e Produção Textual 66 14 80
Matemática Aplicada 66 14 80
Metodologia da Pesquisa Cientifica 33 7 40
Noções de Direito 33 7 40
Total do 1º semestre 363 77 440
Disciplinas - 2º semestre Carga Horária
Teórica
(h/r)
Carga Horária
Prática
(h/r)
Carga Horária
Total
(h/r)
Armamento Munição e Explosivos 33 7 40
Gerenciamento de Conflitos e Crises 66 14 80
Legislação de Segurança Privada 66 14 80
Planejamento Estratégico de Segurança 66 14 80
Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional 66 14 80
Segurança Física de Instalações 66 14 80
Total do 2º semestre 363 77 440
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Disciplinas - 3º semestre Carga Horária
Teórica
(h/r)
Carga Horária
Prática
(h/r)
Carga Horária
Total
(h/r)
Direito penal 66 14 80
Ética profissional 66 14 80
Gestão Técnica de Segurança Privada e Equip. 66 14 80
Segurança Bancária e Transporte de Valores 66 14 80
Segurança Pessoal e Privada 66 14 80
TCC I 33 7 40
Total do 3º semestre 363 77 440
Disciplinas - 4º semestre Carga Horária
Teórica
(h/r)
Carga Horária
Prática
(h/r)
Carga Horária
Total
(h/r)
Atividades Complementares - 100 100
Estágio Supervisionado 14 66 80
Gestão de Conhecimento, Inteligência e Contra
Inteligência
66 14 80
Gestão de Materiais e Logistica 66 14 80
Liderança e Relacionamento interpessoal 66 14 80
Projetos de Segurança 66 14 80
LIBRAS (optativa) 33 07 40
TCC II 33 7 40
Total do 4º semestre 363 177 580
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Resumo da Matriz Curricular
Semestre Letivo Carga Horária
Teórica (h/r)
Carga Horária
Prática (h/r)
Carga Horária
Total (h/r)
1º. Semestre 363 77 440
2º. Semestre 363 77 440
3º. Semestre 363 77 440
4º. Semestre 396 184 580
TOTAL GERAL EM HORA RELÓGIO 1.485 415 1.900
4.8.1.2 Distribuição das Cargas Horárias Semanais
As cargas horárias semanais estão distribuídas durante os quatro semestres letivos do Curso
Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da seguinte maneira:
1º semestre: 440 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 22 h/r semanais,
de 2ª a 6ª feira;
2º semestre: 440 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 22 h/r semanais,
de 2ª a 6ª feira;
3º semestre: 440 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 22 h/r semanais,
de 2ª a 6ª;
4º semestre: 480 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 24 h/r semanais,
de 2ª a 6ª feira.
De acordo com o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de
Segurança Privada da Faculdade Nossa Cidade, foi estabelecido na Matriz Curricular o Estágio
Supervisionado como componente curricular tendo como objetivo geral ofertar aos alunos a
oportunidade de vivenciarem ao longo do curso situações reais de trabalho, desde o seu
planejamento até o gerenciamento de situações do trabalho cotidiano; e, as Atividades Acadêmicas
Culturais Complementares como mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo
estudante, em atividades extracurriculares e de interesse para sua formação pessoal e profissional.
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Dos 25 (vinte e cinco) componentes curriculares que integram a Matriz do Curso Superior
de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da Faculdade Nossa Cidade, 25 (vinte e cinco)
possuem carga horária de atividades de Práticas específicas. Tais práticas estão distribuídas ao
longo do curso, perfazendo uma carga horária de 415 (quatrocentas e quinze) horas relógio,
conforme podemos observar na coluna denominada “Carga Horária Prática” constante no quadro
“Matriz de distribuição de Carga Horária Semestral”.
As horas/aulas de Prática estão devidamente registradas no Plano de Ensino das disciplinas
que a possuem.
A Prática é o ponto de apoio do processo formativo, que se estende ao longo do Curso; trata-
se de um movimento contínuo entre o saber e o fazer, na busca de significados e na resolução de
situações do ambiente profissional. Instrumento de integração entre os conteúdos das disciplinas
que compõe o currículo do Curso.
4.8.2 CONTEÚDOS CURRICULARES
A Matriz Curricular é composta por disciplinas teóricas e práticas que são desenvolvidas ao
longo do Curso de maneira integrada e complementar, promovendo a visão interdisciplinar. Os
conteúdos curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada são
guiados pelo critério da orientação científica, da integração teoria e prática e do conhecimento do
homem e sua corporeidade, da cultura, da sociedade e da natureza e as possibilidades de interação
desses conceitos que permitam a intervenção profissional.
Os conteúdos curriculares previstos e implantados pela Matriz Curricular do Curso Superior
de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da Faculdade Nossa Cidade, possibilitam o
desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando-se os aspectos: atualização,
adeaquação das cargas horárias e adequação da bibliografia.
4.8.2.1 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS
A seguir, apresenta-se o ementário das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em
Gestão de Segurança Privada, que tem por objetivo permitir, ainda que de modo imediato, o
conhecimento do conteúdo das disciplinas considerando-se a estreita correlação com o eixo central
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das ditretizes de formação profissional. O ementário visa, assim, propiciar a visão do conjunto das
disciplinas, indicando o assunto nele tratado.
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DISCIPLINAS DO PRIMEIRO SEMESTRE
DISCIPLINA 1º. Semestre ECONOMIA APLICADA
CARGA HORÁRIA (h/r)
40
EMENTA Análise dos conceitos de economia, microeconomia e macroeconomia. Discussão
sobre os fundamentos, problemas e modelos de mercados econômicos e preços.
Estabelecimento de relaçoes entre demanda, oferta e mercados competitivos.
Descrição das estruturas de mercado. Caracterização da teoria dos jogos e sua
pertinência com os conceitos de moeda, juros e renda. Reflexão sobre a política
econômica brasileira e a nova economia mundial.
OBJETIVO Analisar os conceitos relativos à economia e a sua relação com os mercados. Refletir sobre o papel da economia nos cenários internacional e nacional. Descrever as relações entre os conceitos de moeda, juros e renda.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
PINHO, D. B. (Org.). Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004 (Equipe de
professores da USP).
VASCONCELLOS, M. A. S. (Org). Fundamentos de Economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva,
2008.
VASCONCELLOS, M. A. S. (Org.). Economia: Micro e macro - teoria e exercícios;
glossário com os 300 principais conceitos econômicos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006 BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
DORNBUSCH, R.; FISCHER, Stanley; BEGG, David. Introdução à economia : para cursos
de administração, direito, ciências humanas e contábeis. 2.ed. Rio de Janeiro :
Elsevier, 2003.
DORNBUSCH, Rudiger -FISCHER, Stanley -STARTZ, Richard. Macroeconomia. São
Paulo, Mc Graw-Hill, 2009. 10.ed.
MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro, LTC, 2011
PINDYCK, Robert S. -RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo, Pearson
Educação do Brasil, 2010. 7.ed.
ROSSETTI, J. P. Introdução a economia. 20 ed. São Paulo. Atlas. 2003.
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DISCIPLINA 1º. Semestre FUNDAMENTOS DE ADMINSTRAÇÃO
CARGA HORÁRIA (h/r)
80
EMENTA Explicitação panorâmica dos estudos seminais da administração: Taylorismo, Fordismo,
Henri Fayol, Behaviorismo. Descrição da função da Administração nas organizações.
Comparação entre os tipos de organizações e seus impactos na Gestão de Segurança
Privada. Demonstração dos processos administrativos: planejar, organizar, dirigir e
controlar. Caracterização dos níveis hierárquicos: estratégico, tático e operacional.
Evolução das principais abordagens administrativas e da administração na área de
Gestão de Segurança Privada no contexto global. Reflexão sobre a ética e a
responsabilidade social e ambiental nas organizações modernas.
OBJETIVO
Reconhecer as principais características dos estudos fundados da administração e sua função nas organizações. Analisar os processos administrativos sob a ótica dos níveis hierárquicos. Refletir sobre a função da Administração na Gestão de Segurança Privada.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução á Teoria Geral da Administração. São Paulo;
Editora Campus; 2000.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria geral da administração: uma síntese. São Paulo,
Atlas, 2003. 3 ed
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amarau . Teoria Geral da Administração: Da Revolução
Urbana à Revolução Digital. 1ª Ed.- 4ª reimpr.; São Paulo; Atlas; 2008.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Teoria Geral da Administração. edição compacta:
São Paulo: Atlas, 2009
MUNIZ, Adir Jaime de Oliveira, FARIA, Herminio Augusto. Teoria geral da
administração: noções básicas. Administração - Teoria São Paulo, Atlas, 2007. 5.ed
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
DRUCKER. Peter F. Prática da administração de empresas. São Paulo. Pioneira, 1981.
FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão
Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Pioneira: 1997
LACOMBE, Francisco: HEIBORN, Gilberto. Administração – princípios e Tendências. São
Paulo; Saraiva, 2004
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amarau. Teoria Geral da Administração. 1ª Ed.- 4ª reimpr.;
São Paulo; Atlas; 2008.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Introdução à Administração. edição compacta:
São Paulo: Atlas, 2009
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DISCIPLINA 1º. Semestre INTRODUÇÃO À GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA
CARGA HORÁRIA (h/r)
80
EMENTA Reflexão sobre a história da segurança privada. Análise dos princípios da segurança
privada. Exame dos conceitos de segurança privada na sociedade globalizada.
Descrição das modalidades de atividades de segurança privada segundo a legislação
pertinente. Regulação, autorização e fiscalização das atividades de segurança privada.
Estabelecimento de relações entre os conceitos vigilância, defesa, proteção de
patrimônio ou segurança física de pessoas. Elaboração de saberes voltados para a
atuação no planejamento, gestão, operação e controle da segurança privada e
patrimonial.
OBJETIVO
Determinar os aspectos principais que norteiam a implantação da segurança privada,
sob o ponto de vista histórico-político-social.
Identificar e descrever as modalidades de atividades de segurança privada.
Focalizar saberes norteadores da prática do gestor em segurança privada.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BARROSO, Adriana , ANDRADE, Fred. Manual de segurança corporativa. São Paulo,
Atlas, 2007.
DANTAS FILHO, Diógenes. Segurança e planejamento. Segurança/segurança
planejamento Rio de Janeiro, Ciência Moderna, 2004.
GODOY, José Elias de. Tecnicas de segurança em condominios. São Paulo, Senac, 2004.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BARBOSA, Jair A. M. Princípios da segurança privada: conceitos para gestores de
segurança. São Paulo, Globus Editora, 2011
BARROSO, Adriana -ANDRADE, Fred. Manual de segurança corporativa. São Paulo,
Atlas, 2007. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes –
uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 1999.
BRASILIANO, Antonio C. Ribeiro. Manual do Planejamento: Gestão de Riscos
Corporativos. Editora Sicurezza.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Miniaurélio. Curitiba: Ed. Positivo
MARIZ, Everaldo Guedes. Segurança privada : legislação atualizada. Olinda, Livro
rápido, 2008. 2 ed
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DISCIPLINA 1º. Semestre LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL
CARGA HORÁRIA (h/r)
80
EMENTA Estudo das competências e habilidades comunicativas nos níveis sintático, semântico,
pragmático e discursivo; reflexão sobre os aspectos cognitivos e metacognitivos da
leitura e sua pertinência para o desenvolvimento da compreensão leitora; estudo de
estratégias de leitura aplicadas a diversos gêneros textuais; organização e
desenvolvimento de resumos, resenhas e paráfrases. Estudo da história e cultura dos
países africanos de língua portuguesa. Reflexão sobre os recursos naturais e
ambientais sob a ótica da sustentabilidade.
OBJETIVO
Criar condições para práticas de produção textual nas modalidades oral e escrita da
língua.
Desenvolver competências e habilidades discursivas em diversos contextos de
comunicação.
Reconhecer estratégias de leitura e os seus mecanismos para a formação do leitor
competente e autônomo.
Desenvolver estratégias de organização textual, de modo coeso e coerente, em
diversos contextos de produção discursiva, de acordo com os gêneros resumo e
resenha.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar ideais. São Paulo: Ática, 2000.
GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. Rio de janeiro: FGV Editora, 2006
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1992
FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis, Vozes,
2012. 24 ed. GOLD, Mirian. Redação empresarial. Escrevendo com sucesso na Era da
Globalização. São Paulo: Makron Books, 1999
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coêrencia textuais. Ática, 2007. 11 ed. FIORIN, José Luiz -SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de textos : leitura e redação. São Paulo, Ática, 2010. 5.ed. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo,
Cortez, 2006
OLIVEIRA, José Paulo Moreira -MOTTA, Carlos Alberto Paula. Como escrever textos técnicos. São Paulo, Cengage Learning, 2012. 2 ed. SOLÉ, Isabel.Estratégias de leitura.Porto Alegre: Artmed, 1998.
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DISCIPLINA 1º. Semestre MATEMÁTICA APLICADA
CARGA HORÁRIA (h/r)
80
EMENTA Reflexão sobre o papel da matemática no cotidiano do Gestor em Segruança Privada.
Desenvolvimento do raciocínio analítico a partir do recohecimento de noções básicas
de conjuntos, números relativo, potenciação, radiciação, frações, regra de três,
porcentagem, expressões algébricas, produtos notáveis, equação do 1o grau, sistemas
de equação do 1o grau, plano cartesiano, função Linear, equação do 2o grau, função
quadrática, progressão aritmética, equação exponencial, logaritmo, progressão
geométrica. Noções de matemática financeira. Análise combinatória. Análise
exploratória de dados a partir de noções de estatística.
OBJETIVO
Desenvolver competências e habilidades do raciocínio matemático.
Refletir sobre as práticas de atividades de atividades do cotidiano que envolvam o
raciocínio matemático.
Aprimorar os conhecimentos da matemática elementar.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 2 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2002,
CRESPO, A. Estatística Fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária : matemática financeira aplicada, São Paulo, Atlas, 2010. 9.ed. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar I: Conjuntos, Funções. 8 ed. São Paulo: Atual, 2004. LEVINE, D. M. et al. Estatística - teoria e aplicações: usando o Microsoft Excel em português. 5 ed. São Paulo: LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
LAPPONI, J. C. Estatística Usando Excel 5. 4 ed. São Paulo: Editora Lapponi, 2005.
MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 6.ed. São Paulo: Edusp.2007. PUCCINI, Abelardo de Lima -PUCCINI, Adriana. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. São Paulo, Campus, 2011. 9 ed. SILVA, S.M.; SILVA, E. M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002 SPIEGEL, M. R., STEPHENS, L. J. Estatística. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
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DISCIPLINA 1º. Semestre Metodologia da Pesquisa Científica
CARGA HORÁRIA (h/r)
40
EMENTA Caracterização de procedimentos técnicos e metodológicos de preparação, execução e
apresentação de trabalhos acadêmicos; reflexão sobre os critérios de referenciação
bibliográfica definidos pela ABNT; normas técnicas e padrões de linguagem utilizados;
desenvolvimento do pensamento científico e crítico; elaboração de trabalhos
acadêmicos.
OBJETIVO
Compreender a estrutura do conhecimento científico e as diferentes concepções sobre
ciência e método na história da humanidade.
Refletir sobre a responsabilidade e o compromisso no processo de construção do
conhecimento científico.
Identificar e discutir os métodos utilizados na produção científica.
Elaborar trabalhos acadêmicos a partir de orientações e procedimentos metodológicos
e científicos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MARCONI, Marina de Andrade -LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. São Paulo, Atlas, 2010. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo, Martins Fontes, 2010. 12.ed. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisas. - metodologica /projetos de pesquisa São Paulo, Atlas, 2010. 5.ed. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Cortez, 2007 RODRIGUES, André Figueiredo. Como elaborar e apresentar monografias. São Paulo, Humanitas, 2008. 3 ed
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BARROS, Aidil J. S.; LEHFELD, Neide A. S. Fundamentos da metodologia científica: um
guia para iniciação científica. 2. ed. São Paulo: MAKRON Books, 2000.
KERLINGER, F. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um enfoque conceitual.
São Paulo: EPU e EDUSP, 1980.
LUNA, S. V. de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1996.
MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de
conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2004.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 30. ed. Petrópolis: Editora
Vozes, 2002.
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DISCIPLINA 1º. Semestre NOÇÕES DE DIREITO
CARGA HORÁRIA (h/r)
40
EMENTA Demonstração da Teoria Geral do Direito. Apresentação de noções de Direito e sua
ramificação, bem como das fontes do Direito. Análise das diversas categorias do
Direito em interface com a área de Segurança Privada. Análise da Legislação básica
para administradores e na área da segurança patrimonial e pessoal.
OBJETIVO Diferenciar as ramificações do Direito de acordo com o contexto social e empresarial.
Analisar aspectos espefícios da segurança patrimonial e pessoal.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FERRAZ JUNIOR, T. S. Introdução ao estudo do direito : técnica, decisão, dominação. 6
ed. São Paulo: Atlas, 2008. MACIEL, José Fabio Rodrigues -Aguiar, Renan. História do Direito. Direito - história São Paulo, Saraiva, 2010. 4.ed. MONTORO FILHO, André Franco. Introdução à ciência do direito. Direito /Justiça- conceito São Paulo, Revista dos tribunais, 2009. 28 ed. NUNES, R. Manual de Introdução ao Estudo do Direito: com exercícios para sala de
aula e lições casa. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil : Promulgada em 5 de outubro
de 1988 - atualizada e preparada com as Emendas Constitucionais; íntegra das
Emendas Constitucionais; textos originais dos artigos alterados (Adendo Especial);
novas notas remissivas; índice sistemático e alfabético-remissivo. 42. ed. São Paulo :
Saraiva, 2009 COSTA, A. C.; FERRARI, I.; MARTINS, M. R. Consolidação das Leis do Trabalho. 36 ed.
São Paulo: LTR, 2009. Diniz, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro : Teoria geral do direito civil. São Paulo, Saraiva, 2009. 26 ed Diniz, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro : Teoria geral das obrigações. São Paulo, Saraiva, 2009. 24 ed. NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao Direito do Trabalho. 34 ed. São Paulo: LTR, 2009.
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DISCIPLINAS DO SEGUNDO SEMESTRE
DISCIPLINA 2º. Semestre ARMAÇÃO, MUNIÇÃO E EXPLOSIVOS
CARGA HORÁRIA (h/r)
40
EMENTA Estudo dos conceitos semânticos sobre armação, munição e explosivos. Análise da
Legislação pertinente ao porte e uso de armamentos, munições e explosivos. Estudo
do Estatuto do Desarmamento e regulamentação. Descrição das regras de segurança
no manuseio de armas. Estabelecimento de relações entre espécies e finalidades de
armas: brancas, de fogo, letais, não letais. Discussão sobre noções de balística.
Diferenciações de espécies de munições e suas respectivas finalidades. Construção de
procedimentos para a guarda e a conservação de munições e explosivos.
OBJETIVO
Reconhecer os diferentes conceitos de armação, munição e explosivos.
Justificar a importância e a necessidade de uma legislação sobre porte e uso de
armamentos e munições.
Sintetizar de forma clara aspectos de relevância do Estatudo do Desarmamento.
Refletir sobre a finalidade de diversas armas e sseu impacto político-cultural na
sociedade.
Reconhecer os diferentes procedimentos de guarda e conservação de armas, munições
e explosivos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MACHADO, M. C. P. Coleção de armamento: armas, munições e equipamentos policiais. Cascavel. Gráfica Tricial, 2010. SOUZA, Wanderley Mascarenhas. Gerenciamento de Crises em Segurança. Ed. Sicurezza, 2005. STRONG, Sanford. Defenda-se. São Paulo: Ed. Harbra, 2000.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ABREU, Abel Fernando Marques. Armas de Fogo. IGLU. Sistema nacional de armas (desarmamento): Lei n.10.826, de 22 de dezembro de 2003. 0 legislação complementar. Desarmamento - Brasil /Controle de armas - Legislação Brasil /Armas de fogo - Legislação Brasil Belo Horizonte, Lider, 2004. DAOUN, Alexandre Jean . CONSALVO, Antonio Eduardo. BAPTISTA,Denise Cristina Lima et al. Estatuto do Desarmamento: Comentários e reflexões - Lei n. 10.826/2003. Desarmamento /Direito Penal - Brasil /Brasil - comentários-Lei 10.826/03 /Armas de fogo /Sistema Nacional de Armas - SINARM São Paulo, Quartier, 2004 Oliveira, Nilson Vieira (Org.) -Zaluar, Alba -Manso, Bruno Paes et al. Insegurança
pública: Reflexões sobre a criminalidade e a violência urbana. São Paulo, Nova
Alexandria, 2002.
SILVA, José Geraldo da. A nova lei de arma de fogo. Milennium.
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DISCIPLINA 2º. Semestre GERENCIAMENTO DE CONFLITOS E CRISES
CARGA HORÁRIA (h/r)
80
EMENTA Caracterização de gerenciamento de conflitos em situações interpessoais e
gerenciamento de conflitos institucionais. Considerações conceituais sobre crises
empresariais. Identificação de riscos de crises empresariais. Formação do comitê para
gerenciamento de crises. Reflexões sobre as causas e consequências de extorsão
mediante seqüestro e gerenciamento de crises.
OBJETIVO
Descrever os procedimentos característicos do gerenciamento de conflitos
interpessoais e conflitos institucionais.
Definir conceitos que norteiam a identificação de crises e conflitos empresariais.
Analisar propostas de soluções de crises e conflitos interpessoais e institucionais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CARVALHAL, E.; ANDRÉ NETO, A.; ANDRADE, G. M. Negociação e administração de
conflitos. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
SOUZA, Wanderley Mascarenhas. Negociação de Refens Ed. Icone, 2010.
SOUZA, Wanderley Mascarenhas. Gerenciamento de Crises em Segurança Ed.
Sicurezza, 2005
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ANDRADE, José Helder de Souza. Administração de Conflitos e Problemas em
Segurança Privada, 2011.
BRASILIANO, Antonio C. Ribeiro. Manual do Planejamento: Gestão de Riscos
Corporativos. Editora Sicurezza.
BURBRIDGE, R. Marc -COSTA, Sérgio de Freitas -LIMA, José Guilherme de Heráclito et
al. Gestão de negociação : Como conseguir o que se quer sem ceder o que não se
deve. São Paulo, Saraiva, 2007. 2 ed
COSTA, R. Z. Gerenciamento de crises em segurança empresarial e seqüestros. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2008
SOUZA, Wanderley Mascarenhas. Como se comportar enquanto reféns Ed. Ícone 1993
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DISCIPLINA 2º. Semestre LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA PRIVADA
CARGA HORÁRIA (h/r)
40
EMENTA Demonstração da estrutura sócio-histórica do Sistema de Segurança Brasileiro
fundamentado em legislação pertinente. Estudo dos fundamentos legais, políticos e
culturais da segurança privada, do ponto de vista federal e estadual. Demonstração de
parâmetros para análise crítica da organicidade do sistema de segurança privada:
problemas, estruturas, profissionalização. Reflexão sobre a legislação, portarias e leis
que fundamentam a formação do gestor em segurança privada. Estabelecimentos de
relações entre Políticas Públicas para a Segurança e a demanda de serviços na área de
segurança privada.
OBJETIVO
Realizar análise crítica e contextualizada da segurança privada e da legislação a ela
pertinente, com vistas à compreensão do seu significado social, político e cultural, bem
como de seus limites e possibilidades dentro do contexto nacional.
Compreender a organização e o funcionamento dos sistemas de segurança.
Analisar a legislação para a segurança privada.
Refletir sobre a estrutura do sistema de segurança privada.
Examinar a estrutura e a dinâmica de funcionamento da segurança privada no
contexto social global influenciado pela multimídia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BARROSO, A.; ANDRADE, F. Manual de segurança coporativa. São Paulo: Atlas, 2007
DAOUN, A. J. Estatuto do Desarmamento: Comentários e reflexões - Lei n.
10.826/2003. São Paulo: Quartier, 2004.
MOTERAN, Cícero. Manual de Gestão de Segurança: para empresa, estatais e
comunidades. Belo Horizonte, Armazem de Ideias, 2007.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BARBOSA, Jair A. M. Princípios da segurança privada: conceitos para gestores de
segurança. São Paulo, Globus Editora, 2011.
BARBOSA, Jair A. M. Princípios de Segurança Privada: conceitos para gestores de
segurança. São Paulo: Globus, 2011.
HOEPPNER, Marcos Garcia. Normas Regulamentadoras Relativas à Segurança e
Medicina do Trabalho: capitulo V, titulo II, da CLT. São Paulo, Ícone, 2012. 5 ed.
rev.atual e ampl.
MARIZ, Everaldo Guedes. Segurança Privada: Legislação Atualizada. 2ª ed. Olinda :
Livro rápido, 2008
SISTEMA nacional de armas (desarmamento): Lei n.10.826, de 22 de dezembro de
2003 -0 legislação complementar. Belo Horizonte: Lider, 2004.
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DISCIPLINA 2º. Semestre PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA
CARGA HORÁRIA (h/r)
80
EMENTA Explicitação de planejamento estratégico em segurança pessoal, patrimonial e
corporativa. Identificação e análise de riscos e situações críticas. Descrição de sistemas
e esquemas de segurança para situações de risco e crise.
OBJETIVO
Descrever os procedimentos e mecanismos de planejamento estratégico em
segurança.
Elaborar propostas de planejamento estratégico.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BRASILIANO, Antonio Celso Ribeiro. Gestão e Análise de Riscos Corporativos: método
brasiliano avançado. São Paulo, Sicurezza, 2010. 2 ed.
DANTAS FILHO, Diógenes. Segurança e Planejamento. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2007.
MANDARINI, Marcos. Segurança Corporativa Estratégica: Fundamentos. São Paulo:
Manole, 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Martinho I. R. Manual de planejamento estratégico. São Paulo: Atlas
CERTO, Samuel C.; PETER, J. P. Administração Estratégica: planejamento e implantação
da estratégia. São Pauo. Pearson Education do Brasil, 2ª Ed. 2005
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva, 2006.
HOFFHERR, Glen D. Tomada de decisão e planejamento. Rio de Janeiro: Qualitymark.
OLIVEIRA, Djalma P. R. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologias e práticas.
São Paulo: Atlas
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DISCIPLINA 2º. Semestre SEGURANÇA DO TABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL
CARGA HORÁRIA (h/r)
80
EMENTA Descrição dos conceitos fundadores de segurança do trabalho e sua relação com saúde
ocupacional. Estudo de dados estatísticos sobre impactos sócio-econômicos de
acidentes e doenças no âmbito de trabalho. Exame de aspectos legais e
regulamentação específica. Reflexão sobre a gestão de saúde e segurança no trabalho.
Análise de modelos em segurança e saúde do trabalho. Analise das questões
ambientais relacionadas ao mundo corporativo.
OBJETIVO
Caracterizar os conceitos de segurança do trabalho e saúde ocupacional.
Refletir sobre os impactos sócio-econômicos de acidentes e doenças no âmbito de
trabalho.
Reconhecer os aspectos legais e a regulamentação sobre segurança do trabalho e
saúde ocupacional.
Analisar procedimentos e modelos de segurança no trabalho.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MONTEIRO, Antonio Lopes -BERTAGNI, Roberto Fleury de Souza. Acidentes do
trabalho e doença ocupacional. São Paulo, Saraiva, 2010. 6.ed.
PEREIRA, A.D. Tratado de segurança e saúde ocupacional: aspectos técnicos e
jurídicos; volume I NR-1 a NR-6. São Paulo: LTr, 2005
SZABÓ JUNIOR, Adalberto Mohai. Manual de segurança, higiene e medicina do
trabalho. São Paulo, Rideel, 2011.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem holística: São Paulo, Atlas, 2006.
GARCIA, Gustavo Felipe Barbosa. Segurança e medicina do trabalho.
Métodos,2012.
GONZAGA, P. Temas atuais em segurança e saúde no trabalho. São Paulo: LTr,
2007
HOEPPNER, Marcos Garcia org. Normas regulamentadoras do ministério do
trabalho. Ed. Icone,2010
PEREIRA, A.D. Segurança e saúde ocupacional: questões de concursos públicos
comentadas. São Paulo: LTr, 2006.
SEGURANÇA e medicina do trabalho: Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977;
Normas regulamentadoras-NR, aprovadas pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho
de 1978. 63. ed. São Paulo: Atlas, 2009. (Coleção Manuais Atlas)
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DISCIPLINA 2º. Semestre SEGURANÇA FÍSICA DE INSTALAÇÕES
CARGA HORÁRIA (h/r)
80
EMENTA Apresentação de conceitos pertinentes à segurança física de instalações. Descrição da
diversidade de tipologias de riscos. Demonstração de exposição a riscos em
instalações. Discussão sobre os parâmetros de análise, prevenção e gestão de riscos.
Proposição de mecanismos de prevenção e atuação em sinistros. Elaboração de
planejamento em segurança física de instalações. Exame de questões sobre segurança
documental.
OBJETIVO
Apreciar a diversidade de conceitos e mecanismos de prevenção na área de segurança
física de instalações.
Descrever parâmetros de análise e prevenção de segurança.
Analisar propostas e procedimentos de segurança física em instalações.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
AYRES, Dennis de Oliveira -CORRÊA, José Aldo Peixoto. Manual de prevenção de
acidentes do trabalho. São Paulo, Atlas, 2011. 2.ed.
BRASILIANO, Antonio Celso Ribeiro. Gestão e Análise de Riscos Corporativos: método
brasiliano avançado. São Paulo, Sicurezza, 2010. 2 ed.
SZABÓ JUNIOR, Adalberto Mohai. Manual de segurança, higiene e medicina do
trabalho. São Paulo, Rideel, 2011. inclue cd com video aulas.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
CAMPOS, A. A. M. Comissão interna de prevenção de acidentes: uma nova
abordagem. 13. ed. São Paulo: Senac, 2008.
CAMPOS, A.; TAVARES, J. C.; LIMA, V. Prevenção e controle de risco em máquinas,
equipamentos e instalações. 2.ed. São Paulo: Senac, 2007.
CARDELLA, Benedito Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade,
qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas,
2006
KROEMER, K. H. E. ; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao
homem. Porto Alegre, Bookman, 2005. 5.ed
LAVILLE. Ergonomia. São Paulo: EPU, 1997.
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DISCIPLINAS DO TERCEIRO SEMESTRE
DISCIPLINA 3º. Semestre DIREITO PENAL
CARGA HORÁRIA (h/r)
80
EMENTA Estudo dos princípios fundamentais do Direito na Constituição Federal. Descrição de
aspectos específicos da Lei Penal no tempo e no espaço. Verificação das relações de
causalidade, culpabilidade, superveniência de causa independente. Construção de um
arcabouço referencial sobre as tipologias de crime e sua pertinência com o conceito de
condenação e reabilitação.
OBJETIVO
Determinar princípios fundamentais do Direito Penal.
Classificar as diversas considerações sobre direito, crime e aplicação da Lei.
Refletir sobre a aplicação do Direito Penal na gestão de segurança privada.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BECCARIA, Cesare - GUIMARÃES, Torrieri. Dos Delitos e das Penas. São Paulo, EMC,
2010. 2.ed.
JESUS, Damásio. Direito Penal: Parte geral. São Paulo, Atlas, 2009. 30 ed. Vol.1
MIRABETE, J. F.; FABBRINI, R. N. Manual de Direito Penal: Parte geral Arts.1 a 120 do
CP. 25.ed. São Paulo: Atlas, 2009. Vol.1
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
Brasil. Constituição de República Federal do Brasil- 1988 : Texto Constitucional de 5 de
outubro de 1988 com as alterações adotadas pelas emendas constitucionais de nº. 1,
de 1992, a 28, de 2000, e pelas emendas constitucionais de Revisão de nº. 1 a 6, de
1994. Brasilia, Camara dos deputados, 2000. 14 ed.
CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal: Parte Geral 1. São Paulo Saraiva, 2012. 16
ed.
DELMANTO, Celso -DELMANTO, Roberto -DELMANTO JUNIOR, Roberto et al. Codigo
Penal Comentado. São Paulo, Saraiva, 2010. 8.ed.
JESUS, Damásio. Direito Penal: Parte Especial. São Paulo Saraiva, 2011. 31. ed. Vol. 2
JESUS, Damásio. Direito Penal: parte geral São Paulo, Saraiva 2010. 16. ed. Vol. 4
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DISCIPLINA 3º. Semestre ÉTICA PROFISSIONAL
CARGA HORÁRIA (h/r)
80
EMENTA Estudo das concepções filosóficas da moral e os princípios de Ética. Exame do conceito
de Ética na atuação profissional e nas diversas formações culturais. Reflexão sobre a
aplicação da Ética considerando-se o respeito em relação ao meio ambiente e a
responsabilidade social; Exame do Código de Ética do Profissional em Segurança
Privada. Demonstração do conceito de Direito, Moral e Valores Sociais aplicados na
área de segurança privada. A Ética e a responsabilidade ambiental.
OBJETIVO
Reconhecer os valores éticos em contextos sociais diferenciados.
Analisar proposições às quais exigem a ética profissional.
Conhecer o código de ética na área de atuação profissional.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2007
SÁ, Jurandir Freire. A Ética Profissional. São Paulo: Atlas
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 30ª Ed. São Paulo:
Malheiros, 2008.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BRASIL. Constituição de República Federal do Brasil- 1988: Texto Constitucional de 5
de outubro de 1988 com as alterações adotadas pelas emendas constitucionais de nº.
1, de 1992, a 28, de 2000, e pelas emendas constitucionais de Revisão de nº. 1 a 6, de
1994. Revisão constitucional- Brasil Brasília, Câmara dos deputados, 2000. 14 ed.
DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação: de como a autonomia das
novas tecnologias obriga a rever o mito do progresso. São Paulo, UNESP, 2001. 2
ed.rev. ampl.
GALLO, Sílvio (Coord.) -ASSUMPÇÃO, ALEXANDRE J.DE MORAES (ILUS.). Ética e
cidadania : Caminhos da filosofia - elementos para o ensino de filosofia. Papirus, 2008.
16 edARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Tradução de Pietro Nasseti. 4ª Ed. São Paulo:
Martin Claret, 2008.
PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Ed Atlas, 2004.
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DISCIPLINA 3º. Semestre GESTÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA PRIVADA E EQUIPAMENTOS
CARGA HORÁRIA (h/r)
80
EMENTA Estudos dos procedimentos que caracterizam o gerenciamento de processos e projetos
em segurança privada. Desenvolvimento de mecanismos técnicos para a gestão de
empresas de segurança privada. Reflexão sobre a formação continuada de pessoal
técnico-profissional no setor de segurança. Aquisição e manutenção de equipamentos.
Logística e armazenamento de equipamentos. Gestão de informações e documentos.
OBJETIVO
Caracterizar os procedimentos de gerenciamento de processos e projetos em sgurança
privada.
Analisar os mecanismos técnicos empregados na gestão de aquisição e manutenção de
equipamentos e de informações.
Reconhecer estratégias de logística e armazenamento de equipamentos.
Refletir sobre a formação de gestores na área de segurança privada.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BRASILIANO, Antonio Celso Ribeiro. Gestão e Análise de Riscos Corporativos: método
brasiliano avançado. São Paulo, Sicurezza, 2010. 2 ed.
MOREIRA, José Carlos. Orçamento Empresarial. Editora ATLAS
RAMOS, Cícero Moteran. Manual de Gestão de Segurança. Belo Horizonte: Armazém
de Idéias, 2007.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BARBOSA, Jair A. M. Princípios de Segurança Privada: conceitos para gestores de
segurança. São Paulo: Globus, 2011
SANTOS, Paulo Sérgio Monteiro dos. Gestão de Riscos Empresariais. Editora Novo
Século – Sp. GODOY, José Elias de. Técnicas de segurança em condomínios. São Paulo,
Senac, 2004. 2.ed. COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que
temos para a empresa que queremos. São Paulo, Saraiva, 2007. 2 ed
SEMOLA, Marcos. Gestão da Segurança da Informação. Campus, 2003.
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DISCIPLINA 3º. Semestre SEGURANÇA BANCÁRIA E TRANSPORTE DE VALORES
CARGA HORÁRIA (h/r)
80
EMENTA Descrição de estratégias para a segurança de estabelecimentos bancários e
financeiros. Caracterização da segurança e vigilância física. Demonstação da condução
e transporte de valores. Análise de riscos, procedimentos e técnicas de segurança no
transporte de valores. Desenvolvimento de estratégias para a escolta armada e
desarmada.
OBJETIVO
Demonstrar procedimentos e estratégias de segurança no transprote de valores.
Examinar procedimentos e técncias de segurança.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ANDRADE, José Helder de Souza. Segurança no Transporte e Condução de Valores. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2003.
BARROSO, Adriana; Andrade, Fred. Manual de Segurança Corporativa. ATLAS
MARIZ, Everaldo Guedes. Segurança Privada: Legislação Atualizada. 2ª ed. Olinda :
Livro rápido, 2008.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BARBOSA, Jair A. M. Princípios de Segurança Privada: conceitos para gestores de
segurança. São Paulo: Globus, 2011.
BARREIRA, Cesar. Questão de Segurança - Políticas Governamentais e Práticas
Policiais - Col. Antropologia da Política. RELUME DUMARA.
DOWER, Nelson Godoy Bassi. Instituições de direito público e privado. São Paulo,
Saraiva, 2005. 13 ed
GALVÃO, Alexandre - BRESSAN, Aureliano Angel - CAMPOS, Breno et al. Finanças
corporativas : teoria e prática empresarial no Brasil. Rio de Janeiro, Elsevier, 2008.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro - Curso de Direito do Trabalho, São Paulo, Ed. Saraiva.
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DISCIPLINA 3º. Semestre SEGURANÇA PESSOAL E PRIVADA
CARGA HORÁRIA (h/r)
80
EMENTA Exame dos conceitos sobre segurança privada e segurança pessoal. Planejamento de
medidas de segurança pessoal e privada. Demonstração de técnicas contra ação de
agentes do crime em diversas situações. Descrição da escolta motorizada, escolta
armada e escolta desarmada. Estabelecimento de relações entre as modalidades:
segurança pessoal em deslocamentos, segurança residencial e no ambiente de
trabalho, segurança pessoal em eventos públicos e privados. Proposição de
mecanismos de prevenção e solução de situações críticas.
OBJETIVO
Diferenciar as características pertinentes às modalidades de segurança pessoal e
privada.
Analisar as técnicas e procedimentos de ações de prevenção e combate ao crime.
Estabelecer relações entre as modalidades diversas de segurança.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BARROSO, Adriana; Andrade, Fred. Manual de Segurança Corporativa. ATLAS
SOUZA, Wanderley Mascarenhas. Negociação de Reféns. Ed. Ícone, 2010.
STRONG, Sanford. Defenda-se. São Paulo: Ed. Harbra, 2000.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
CARVALHO, Salo de. Anti - manual de criminologia. Rio de Janeiro, Lumen Juris, 2011.
4.ed.
GODOY, José Elias de. Técnicas de segurança em condomínios. São Paulo, Senac, 2004.
2.ed.
DANTAS FILHO, Diógenes. Segurança Pessoal. CIENCIA MODERNA.
SANTOS, Eduardo Ferreira. Transtorno de Estresse Pós - Traumático em Vítimas de
Seqüestro. SUMMUS.
SOUZA, Wanderley Mascarenhas de. Como se comportar enquanto refém.
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DISCIPLINA 3º. Semestre TCC I
CARGA HORÁRIA (h/r)
40
EMENTA Descrição das normas técnicas para a apresentação de trabalhos acadêmicos;
reconhecimento das partes constituintes do trabalho de conclusão de curso; reflexão
sobre a definição de tema, objetivos da pesquisa e formulação de hipóteses;
elaboração de pré- projeto de pesquisa e apresentação gráfica de trabalhos.
OBJETIVO
Usar as normas técnicas na elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos.
Elaborar pré-projeto de conclusão de curso utilizando as normas técnicas.
Refletir sobre a importância do TCC para a área de Gestão em Segurança Privada.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MARCONI, Marina de Andrade, LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
cientifica. São Paulo, Atlas, 2010. 7.ed
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. São Paulo, Atlas, 2009. 11 ed
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Cortez,
2007. 23 ed.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BREVIDELLI, Maria Meimei -DE DOMENICO, Edvane Birelo Lopes -MENDONÇA,
Andraine Elizabeth Muselli (Org) et al. TCC - Trabalho de Conclusão de Curso: guia
prático para docentes e alunos da área da saúde. São Paulo, Iátria, 2008. 2 ed
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos.
Curitiba, Juruá, 2012. 5.ed.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e
iniciação á pesquisa. Rio de Janeiro, Vozes, 2012. 30.ed
SALOMON, Delcio Vieira. Como Fazer Uma Monografia. MARTINS FONTES. SP. 2004.
SERRA NEGRA, Carlos Alberto. Manual de Trabalhos Monográficos. ATLAS. SP. 2003.
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DISCIPLINAS DO QUARTO SEMESTRE
DISCIPLINA 4º. Semestre ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CARGA HORÁRIA (h/r)
80
EMENTA Orientação e planejamento do estágio. Observação da infraestrutura e da organização
da empresa; levantamento e análise das necessidades específicas para a introdução de
atividades de segurança privada; reflexão sobre a importância da legislação
profissional. Orientação supervisionada da prática em Gestão de Segurança Privada,
envolvendo aspectos de investigação, planejamento e execução em empresas
privadas.
OBJETIVO
Realizar estágio supervisionado
Observar a organização e a infraestrutura de uma empresa a partir de referenciais teóricos e práticos. Elaborar planejamento de ações que reflitam estratégias específicas na área da
segurança privada.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes -ALVARENGA, Marina -BIANCHI, Roberto. Manual
de Orientação : Estágio Supervisionado. São Paulo, Cengage Learning, 2011. 4.ed.
FAZENDA, Ivani (Org.). A Prática de ensino e o estagio supervisionado. São Paulo,
Papirus, 1991. 21.ed
LIMA, Manolita Correia (org) -OLIVO, Silvio (org) -HARADA, Artur Syouji et al. Estágio
supervisionado e trabalho de conclusão de curso : na construção da competência
gerencial do administrador. São Paulo, Cengage Learning, 2010.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes -ALVARENGA, Marina -BIANCHI, Roberto.
Orientação para Estagio em Licenciatura. São Paulo, Pioneira, Thomson Learning,
2010.
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. São Paulo, Cortez, 2011. 7 ed.
IBERNÓN, F., Formação docente profissional: formar-se para a mudança e incerteza,
6ª Ed. São Paulo: Cortez, 2006.
PIMENTA, S. G. & LIMA,M.S., Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores : unidade teoria e
prática?. São Paulo, Cortez, 2006. 7 ed
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DISCIPLINA 4º. Semestre GESTÃO DO CONHECIMENTO, INTELIGÊNCIA E
CONTRA-INTELIGÊNCIA
CARGA HORÁRIA (h/r)
80
EMENTA Características do processo da inteligência. Estudo dos fundamentos da inteligência e
contra-inteligência. Definição de Inteligência operacional ,inteligência estratégica,
Inteligência e informação. Aplicação de fontes de inteligência. Análise de dados.
Explicitação dos tipos de recepção. Estabelecimentos de relações entre Inteligência e
segurança documental.
OBJETIVO
- Diferenciar inteligência operacional de inteligência estratégica
- Analisar dados sobre inteligência.
- Utilizar as fontes de inteligência.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CARBONE, Pedro Paulo. Gestão Por Competências - E Gestão do Conhecimento - Col.
Gestão de Pessoas. FGV.
DAWEL, George. A Segurança da informação nas empresas : ampliando horizontes
além da tecnologia. A Rio de Janeiro, Ciência Moderna, 2005.
FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas. Segurança da Informação. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2003.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ALVARENGA NETO, Rivadávia Correa Drummond de. Gestão do Conhecimento em
Organizações - Proposta de Mapeamento Conceitual Integrativo. SARAIVA.
ALVES, Gustavo Alberto. Segurança da Informação: Uma Visão Inovadora da Gestão.
São Paulo, Ciência Moderna, 2006
FILHO, Cândido Ferreira da Silva. Aprendizagem e Gestão do Conhecimento -
Fundamentos Teóricos e Experiências Práticas. ALINEA.
PONCHIROLLI, Osmar. Capital Humano - Sua Importância na Gestão Estratégica do
Conhecimento. JURUA.
SEMOLA, Marcos. Gestão da Segurança da Informação. Campus, 2003.
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DISCIPLINA
4º. Semestre GESTÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
CARGA
HORÁRIA (h/r)
80
EMENTA Evolução e histórico da administração de material e patrimonial. Levantamento da
previsão de estoque. Análise da classificação e especificação de materiais. Estruturação
da administração de materiais. Estabelecimento de relações entre organização pessoal
de compras, qualidade e o preço. Reflexão sobre as fontes de fornecimento e
alienações.
OBJETIVO
- Compreender a evolução e o histórico da administração material e patrimonial
- Selecionar materiais e organizar estoques.
- Diferenciar as fontes de fornecimentos de materiais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALVARENGA, A. C.; NOVAES, A. G. N. Logística aplicada: Suprimento e distribuição
física. 3 ed. São Paulo : Blücher, 2000.
BALLOU, R. H. Logística empresarial: Transportes, administração de materiais,
distribuição física. São Paulo: Atlas, 2003.
MARTINS, P. G.; ALT, P. R. C. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 3.
ed. São Paulo : Saraiva, 2009.
MOREIRA, D. A. Administração da producão e operacões. 2 ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
WANKE, P. (Org.) et al. Logística empresarial: A perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas,
2000.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
MOURA, Reinaldo A -Banzato, Eduardo. Aplicações práticas de equipamentos de
movimentação e armazenagem de materiais. São Paulo, Imam, 1997.
MOURA, Reinaldo A. Armazenagem: do Recebimento à Expedição. São Paulo, Imam,
1999.
SLACK, Nigel, CHAMBERS, Stuart & JOHNSTON, Robert. Administração da produção.
São Paulo: Atlas
SIMICHI-LEVI, David -Kaminsky, Philip -Simchi-levi, Edith. Cadeia de suprimentos:
Projeto e gestão. Porto Alegre, Bookman, 2003
TAYLOR, David A. -Freire, Claudia (Trad.) -LEITE, Paulo Roberto (Rev. Tec.). Logística
na cadeia de suprimentos : Uma perspectiva gerencial. 2010
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DISCIPLINA
OPTATIVA
4º. Semestre
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
LIBRAS
CARGA
HORÁRIA (h/r)
40
EMENTA Descrição do processo da surdez e implicações na aprendizagem; introdução à Língua
Brasileira de Sinais (história e legislação); fundamentação dos parâmetros em libras;
descrição de noções lingüísticas de libras; aplicação de sistema de transcrição; estudo
de conteúdos básicos de libras; reflexão sobre a expressão corporal e facial; análise da
gramática de libras, da cultura e identidade surdas.
OBJETIVO
Promover a prática educativa que considere as características peculiares à surdez e contribuir para a inclusão de pessoas surdas. Apreciar atividades de inclusão de portadores de necessidades especiais (surdos). Entender e fazer-se entender através da linguagem de sinais. Produzir, expressar e comunicar ideias utilizando LIBRAS.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. Rio de
Janeiro, WVA, 2010. 8.ed.
SKLIAR, Carlos; HOFFMANN, Jussara. (Orgs.). A Surdez: um olhar sobre as diferenças.
Porto Alegre, Mediação, 2012. 6 ed.
STAINBACK, Susan; STAINBACK, William. Inclusão: um guia para educadores. Porto
Alegre, Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
CAMPBELL, Selma Inês. Múltiplas faces da inclusão. Rio de Janeiro, Wak, 2009.
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa De. Interprete De Libras. Mediação Editora, 2009.
MOURA, Maria Cecilia de. O Surdo: Caminhos para uma Nova Identidade. Rio de
Janeiro, Fapesp, 2000.
QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição de linguagem. Porto Alegre: Artes
Médicas.
VELOSO, Edeneden. Aprenda Libras Com Eficiência E Rapidez, V. 1 E 2. Veloso, 2009.
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DISCIPLINA
4º. Semestre LIDERANÇA E RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
CARGA
HORÁRIA (h/r)
80
EMENTA Reflexão sobre as relações humanas e sua dinâmica. Explicitação de lideranças
eficazes. Análise do trabalho individual e em equipe. Descrição de cooperação e
competição. Elaboração de Planejamentos. Análise de oportunidades de negócios,
planejamento, execução de ações e resultados.
OBJETIVO
- Analisar oportunidades de negócios para o gestor de segurança privada.
- Elaborar Planejamentos para organização da segurança de empresas privadas.
- Refletir sobre as características do gestor de segurança privada.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHIAVENATTO, I. Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Campus: Rio de Janeiro
DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: Modelo, Processos, Tendências e Perspectivas.
São Paulo, Atlas, 2009
FLEURY, M. T. et al. As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Liderança : administração do sentido. - teoria São Paulo,
Atlas, 2009. 2. ed.
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas: Transformando o executivo em
um excelente gestor de pessoas. São Paulo, Elsevier, 2005.
DRUMMOND, Virgínia Souza. Confiança e Liderança nas Organizações. Cengage
Learning, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas.
MENKES, Justin. Inteligência Executiva. São Paulo: Rocco, 2008.
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DISCIPLINA
4º. Semestre PROJETOS DE SEGURANÇA
CARGA
HORÁRIA (h/r)
80
EMENTA Análise de projetos em segurança física de instalações, pessoal, bancária, empresarial,
corporativa, tecnológica e estratégica. Estabelecimento de relações entre os
componentes de um projeto e as etapas para a sua construção.
OBJETIVO
- Elaborar projetos para a segurança privada
- Analisar as especificidades dos projetos para a Gestão de Segurança Privada.
- Diferenciar os componentes de um projeto.
- Compreender as necessidades de cada área da segurança privada.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BARROSO, Adriana; Andrade, Fred. Manual de Segurança Corporativa. ATLAS
DANTAS FILHO, Diógenes. Segurança e Planejamento. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2007.
MANDARINI, Marcos. Segurança Corporativa Estratégica: Fundamentos. São Paulo:
Manole, 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ALVARENGA NETO, Rivadávia Correa Drummond de. Gestão do Conhecimento em
Organizações: Proposta de Mapeamento Conceitual Integrativo. SARAIVA.
BARBOSA, Jair A. M. Princípios de Segurança Privada: conceitos para gestores de
segurança. São Paulo: Globus, 2011.
CARBONE, Pedro Paulo. Gestão Por Competências - E Gestão do Conhecimento - Col.
Gestão de Pessoas. FGV .
COSTA, Roberto Zapotoczny. Gerenciamento de Crises em Segurança Empresarial e
Seqüestros. CIENCIA MODERNA.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: conceitos,
metodologia, praticas. São Paulo, Atlas, 2012. 30 ed.
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DISCIPLINA 4º. Semestre TCC II
CARGA HORÁRIA (h/r)
40
EMENTA Elaboração de trabalho de conclusão de curso na modalidade monografia; aplicação
das normas de apresentação de trabalhos de conclusão; orientação de estratégias para
apresentação oral de tcc.
OBJETIVO
Elaborar monografia de acordo com o tema de pesquisa.
Apresentar a pesquisa cientifica de maneira coerente com as Normas da ABNT.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São
Paulo, Atlas, 2010. 10.ed.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisas. São Paulo, Atlas, 2010.
5.ed.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São
Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BARROS, Aidil Jesus da Silveira -LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
Metodologia Científica. São Paulo, Afiliada, 2010. 3 ed.
CARVALHO, Maria Cecília M. (Org.). Construindo o Saber: Metodologia cientifica -
Fundamentos e Técnicas. São Paulo, Papirus, 2012. 24.ed.
MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso:
Instruções para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar
trabalhos monográficos e artigos. Rio de Janeiro, Vozes, 2008. 2 ed.
SALOMON, Delcio Vieira. Como Fazer Uma Monografia. MARTINS FONTES. SP. 2004.
SERRA NEGRA, Carlos Alberto. Manual de Trabalhos Monográficos. ATLAS. SP. 2003.
4.8.3 PROGRAMA DE TÓPICOS TRANSVERSAIS NA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS
Os Tópicos Transversais integrantes da proposta curricular para Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana da Faculdade Nossa Cidade visam articular a Educação nas Relações
Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos
afrodescendentes, nos termos explicitados na Resolução nº. 01/2004 e no Parecer CNE/CP 3/2004,
estabelecendo adequações aos programas de ensino e seus conteúdos em diferentes disciplinas nos
Cursos Superiores de nossa Instituição.
O Programa Tópicos Transversais é desenvolvido a partir do trabalho conjunto com os
coordenadores e professores, planejando projetos interdisciplinares voltados para a compreensão da
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complexidade das Relações Étnico-Raciais e atuantes no seio da sociedade multicultural e
pluriétnica do Brasil, buscando relações positivas, rumo à construção de uma nação democrática.
Além dos Tópicos Transversais serem objeto de estudo na articulação e planejamento das
disciplinas dos vários semestres em todos os cursos, também são abordados através de assessoria
direta do professor responsável, com possibilidades de atuação conjunta frente ao grupo de alunos,
rompendo com a forma tradicional de trabalho docente para um trabalho cooperativo e
comprometido com a função social do ensino, pesquisa e extensão.
Assim, o Programa Tópicos Transversais para Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira
e Africana na Faculdade Nossa Cidade baseia-se nos dispositivos legais, bem como nas
reivindicações e propostas do Movimento Negro ao longo do século XX, que apontam para a
necessidade de projetos empenhados na valorização da história e cultura dos afro-brasileiros e dos
africanos, assim como na missão e filosofia institucional, que tais conteúdos devem conduzir.
O Programa Tópicos Transversais oferece aos alunos, ações afirmativas de políticas de
reparações, e de reconhecimento e valorização da história, cultura e identidade. Promove uma
estrutura curricular, fundada em dimensões históricas, sociais, antropológicas oriundas da realidade
brasileira, e busca combater o racismo e as discriminações que atingem particularmente os negros.
Além disso, a Faculdade Nossa Cidade apoio a realização do Seminário de Estudos Afro aberto à
comunidade interna e externa, organizado com múltiplas atividades que possibilitam a refflexão em
debates e oficinas de arte.
Nesta perspectiva, propõe à divulgação e produção de conhecimentos, a formação de
atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos orgulhosos de seu pertencimento étnico-racial-
descendentes de africanos, povos indígenas, descendentes de europeus, de asiáticos – para
interagirem na construção de uma nação democrática, em que todos, igualmente, tenham seus
direitos garantidos e sua identidade valorizada.
É importante salientar que o Programa Tópicos Transversais tem como meta o direito dos
negros se reconhecerem na cultura nacional, expressarem visões de mundo próprio, manifestar com
autonomia, individual e coletiva, seus pensamentos.
Este princípio deve conduzir:
à igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos;
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à compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos
étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas e
que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história;
ao conhecimento e à valorização da história dos povos africanos e da cultura
afrobrasileira na construção histórica e cultural brasileira;
à superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos
indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são
comumente tratados;
à desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar
conceitos, idéias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo
mito da democracia racial, que tanto mal fazem a negros e brancos;
à busca, da parte de pessoas, em particular de professores não familiarizados com a
análise das relações étnico-raciais e sociais com o estudo de história e cultura
afrobrasileira e africana, de informações e subsídios que lhes permitam formular
concepções não baseadas em preconceitos e construir ações respeitosas;
ao diálogo, via fundamental para entendimento entre diferentes, com a finalidade de
negociações, tendo em vista objetivos comuns; visando a uma sociedade justa.
o desencadeamento de processo de afirmação de identidades, de historicidade negada ou
distorcida;
o rompimento com imagens negativas forjadas por diferentes meios de comunicação,
contra os negros e os povos indígenas;
o esclarecimentos a respeito de equívocos quanto a uma identidade humana universal;
o combate à privação e violação de direitos;
a ampliação do acesso a informações sobre a diversidade da nação brasileira e sobre a
recriação das identidades, provocada por relações étnico-raciais;
a conexão dos objetivos, estratégias de ensino e atividades com a experiência de vida
dos alunos e professores, valorizando aprendizagens vinculadas às suas relações com
pessoas negras, brancas, mestiças, assim como as vinculadas às relações entre negros,
indígenas e brancos no conjunto da sociedade;
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condições para professores e alunos pensarem, decidirem, agirem, assumindo
responsabilidade por relações étnico-raciais positivas, enfrentando e superando
discordâncias, conflitos, contestações, valorizando os contrastes das diferenças;
Além disso, o Programa Tópicos Tranversais objetiva:
acompanhar a discussão do corpo docente e discente, junto à coordenação do Curso, em
torno do planejamento, organização, desenvolvimento e avaliação do trabalho
pedagógico, com o propósito de conhecer as necessidades que surgem em torno da
adequação entre a ação docente e as finalidades sociais do Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana, definidas na missão institucional, nos objetivos e no perfil
do egresso pretendido na concepção dos Cursos da Faculdade Nossa Cidade;
Participar da discussão do grupo de professores, junto à coordenação, para refletir sobre
os problemas que surgem no desenvolvimento do trabalho docente e colaborar na
construção de alternativas de soluções, que superem as contradições percebidas entre a
prática educativa e as intenções do projeto;
Orientar e subsidiar os professores com informações, material de estudo, quando
necessário, para aprofundar o conhecimento didático pedagógico, diante das
problemáticas que estão sendo tratadas a respeito do Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana;
Participar de grupos que elaboram instrumentos de avaliação do Curso ou das
disciplinas e subsídios para o desenvolvimento dos projetos interdisciplinares dos
semestres;
Propor uma concepção de tópico transversal como um estratégia de apoio pedagógico às
disciplinas do Curso, que articule as diferentes disciplinas que compõem cada semestre,
em torno da temática: “História e Cultura Afro-Brasileira e Africana”, fomentando a
construção de projetos interdisciplinares semestrais;
Acompanhar o desenvolvimento do trabalho docente junto às turmas, para diagnosticar
necessidades e, quando adequado, intervir com proposições metodológicas tendo em
vista o tópico transversal proposto.
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4.8.4 DISCIPLINA DE LIBRAS (DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005)
Considerando pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o
mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, a Faculdade Nossa Cidade, em cumprimento ao Decreto nº
5.626, de 22 de dezembro de 2005, declara a inclusão da Disciplina de LIBRAS obrigatória aos
currículos dos cursos de Licenciatura, e disciplina curricular optativa nos demais cursos de
educação superior (bacharelado) e na educação profissional (tecnólogo), ministrados ou que
advenham na IES.
A disciplina de LIBRAS será divulgada na matriz curricular dos cursos, seguindo
orientações de procedimento previstas na Portaria Normativa nº. 40, de 12 de Dezembro de 2007.
Para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada a disciplina de
LIBRAS é obrigatoriamente dimensionada na matriz curricular do curso, conforme entendimento da
Coordenação, do Colegiado de Curso, da Legislação vigente, DCNs e devida aprovação do
Ministério da Educação aos atos autorizativos, previstos no Decreto nº 5.773, de 09 de Maio de
2006.
A disciplina de LIBRAS para os cursos superiores de Bacharelado ou Tecnólogo deverá ser
ofertada como optativa para todos os alunos regularmente matriculados, respeitando-se todos os
procedimentos estabelecidos no Regimento Interno da Faculdade Nossa Cidade no que se refere a
calendário, frequência, regime disciplinar, avaliação e plano de aula.
O Plano de aula, conteúdo programático e bibliografia indicada para a disciplina de
LIBRAS, deverão ser elaborados e apresentados, pelo professor contratado, no início do semestre
letivo, seguindo as orientações, diretrizes e métodos compatíveis com os patrões de qualidade da
FNC.
No que couber, o professor deverá cumprir as orientações metodológicas estabelecidas no
regulamento específico de apoio aos portadores de necessidades especiais da FNC, para sua devida
operacionalidade.
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4.9 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO
Os conteúdos são apresentados partindo sempre de uma postura questionadora em relação
aos assuntos a serem estudados, de modo a fornecer ao professor uma constante atualização do
perfil do aluno, dos diferentes níveis de ganhos, bem como o grau de dificuldade identificado
durante o processo de ensino-aprendizagem. Este procedimento possibilita ao professor a
implementação das ações que se fazem necessárias à minimização das dificuldades constatadas.
Os professores privilegiam metodologias que permitam a aceleração do processo de ensino-
aprendizagem, contando com o apoio de tecnologia educacional de ponta, além de exposições de
conteúdo.
As atividades práticas previstas na Matriz Curricular são desenvolvidas ao longo de todo o
curso. São utilizados estudos de casos, seminários, painéis, trabalhos de grupo, visitas a empresas
com reconhecida competência.
As atividades de extensão propiciam práticas em situações reais de trabalho. A metodologia
adotada contribui, significativamente, para a identificação e o desenvolvimento das potencialidades
do educando e para a sua formação integral.
Considerando as especificidades dos objetivos educacionais do Curso Superior de
Tecnologia em Gestão de Segurança Privada os pressupostos da ação pedagógica a ser exercida
devem pautar-se pelas seguintes diretrizes:
planejar as ações de ensino e aprendizagem a partir de levantamento das reais
necessidades sendo continuamente reestruturadas;
usar linguagem adequada à compreensão do aluno sem cair em exageros acadêmicos;
garantir que a estrutura e o desenvolvimento do curso estejam estritamente a altura do
aluno;
fomentar a aprendizagem através da ação das reconhecendo que os alunos podem
aprender uns com os outros;
instalar um sistema educativo altamente participativo;
focar todas as atividades com os alunos em um esquema geral e ao mesmo tempo
específico de avaliação de resultados da ação pedagógica.
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Cada aula deve partir de um plano com objetivos explícitos e possuir um plano de ação, o
seu próprio marketing, utilizar um tempo bem administrado e prever um produto ou resultado final
palpável.
O processo de ensino, que é basicamente uma função do tempo, deve ser tão ou mais
importante que os conteúdos. É necessário dirigir o processo com a devida sensibilidade de forma
que este dê lugar à aprendizagem e, portanto, a uma mudança de comportamento.
A avaliação do aluno deverá incidir, preferencialmente, sobre aspectos qualitativos,
incluindo a verificação das atividades de estudo individual, o Trabalho de Conclusão de Curso, o
desempenho do aluno nas várias atividades propostas pelo Projeto Pedagógico e o cumprimento da
carga horária exigida.
4.9.1 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS
As práticas pedagógicas empregadas no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de
Segurança Privada são apoiadas em cinco concepções de ensino-aprendizagem: aprendizagem auto-
dirigida; aprendizagem baseada em problemas ou casos; aprendizagem em pequenos grupos;
aprendizagem orientada para a comunidade e aprendizagem apoiada em simulação, conforme
descritas a seguir.
a) Aprendizagem auto-dirigida
A busca e a aquisição de conhecimentos constituem um processo contínuo ao longo da vida
de cada indivíduo. Nesse sentido, os estudantes devem conhecer os primeiros passos do caminho
para aprender a aprender. Durante o curso, são encorajados a definir seus próprios objetivos de
aprendizagem e a avaliar seus progressos pessoais no sentido de quanto estão se aproximando dos
objetivos formulados.
Esses procedimentos devem incluir a habilidade de reconhecer necessidades educacionais
pessoais, desenvolver um método próprio de estudo, utilizar adequadamente uma diversidade de
recursos educacionais e avaliar criticamente os progressos obtidos.
b) Aprendizagem baseada em problemas ou estudos de casos
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Na aprendizagem baseada em problemas ou estudos de casos, o caso é utilizado como
estímulo à aquisição de conhecimento e compreensão de conceitos. Nesta metodologia deve-se
buscar:
aclarar o problema oferecido, explorando os dados apresentados e refletindo se existe
alguma pergunta sobre a descrição do problema que possa ser formulada para melhor
explicá-lo;
resumir os dados oferecidos no problema, especificando: o que é o problema? Do que
trata o problema?
identificar os pontos importantes do problema, definindo quais são as áreas de
conhecimento relevantes;
identificar o conhecimento atual relevante ao problema, frente aos objetivos de
aprendizagem propostos;
desenvolver hipóteses, a partir da explicação dos dados apresentados no problema;
identificar o conhecimento adicional requerido para melhorar a compreensão do
problema, baseado nas necessidades de aprendizagem individual e/ou grupo;
identificar os recursos de aprendizagem apropriados, dentre uma diversidade: livros,
periódicos, base de dados local ou remota, programas interativos multimídia, entrevistas
com professores; profissionais ou usuários, vídeos, laboratórios, comunidade, isto é, quais
são as fontes de recursos mais apropriadas à exploração deste problema?;
procurar novos conhecimentos, utilizando recursos de aprendizagem apropriados, o que
implica em ampliar os horizontes de busca além dos limites institucionais (outras
bibliotecas, outros acervos, outros locais passíveis de utilização no processo ativo de
ensino-aprendizagem);
sintetizar os conhecimentos prévios e novos em relação ao problema, isto é, baseado em
sólidas evidências científicas, como pode explicar o problema agora?;
repetir alguns ou todos os passos anteriores, se necessário;
reconhecer o que foi identificado como uma necessidade de aprendizagem, mas que não
foi adequadamente explorado, para incursões complementares; e,
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sintetizar os conhecimentos auferidos e, se possível, testar a compreensão do
conhecimento adquirido por sua aplicação em outro caso ou problema.
c) Aprendizagem em pequenos grupos
A aprendizagem baseada em problemas pode ocorrer tanto de maneira individual como em
pequenos grupos. As atividades desenvolvidas tendem a encorajar o pensamento crítico e a
estimular a construção de idéias de maneira criativa, permitindo a análise coletiva de problemas que
espelhem a prática profissional futura.
O aluno deve desenvolver competências para tornar-se um integrante ativo, com
contribuições para o grupo, seja este um grupo de aprendizagem, de pesquisa ou de trabalho
formado por profissionais.
O grupo representa, portanto, um laboratório para aprendizagem sobre a integração humana,
onde alunos podem desenvolver habilidades de comunicação, relacionamento interpessoal e a
consciência de suas próprias reações no trabalho coletivo, constituindo uma oportunidade para
aprender a ouvir, a receber e assimilar críticas, e por sua vez, oferecer análises e contribuições
produtivas ao grupo.
O grupo promove a oportunidade para a autoavaliação, na qual o aluno pode analisar seu
próprio progresso, seus pontos fortes e as áreas que requerem atenção.
d) Aprendizagem apoiada em simulação
As práticas simuladas são sistemas capazes de reproduzir diversas atividades inerentes à
realidade da profissão, e podem criar situações que envolvam a solução de problemas.
Desta forma, é dada aos participantes uma alternativa para vivenciar situações que dão
oportunidade à prática de conhecimentos adquiridos e ao desenvolvimento de diversas habilidades.
As práticas simuladas se caracterizam como uma técnica alternativa e única de ensino, onde o
participante pode assumir um papel ativo, por meio do exercício virtual de funções e papéis num
contexto de atividades em grupo, desenvolvendo diversas competências de forma integrada e
simultânea, como a intelectual (criatividade), a pessoal e interpessoal (perseverança e
sociabilidade), e a estratégia (empreendedora e inovadora).
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Tendo em vista que a prática simulada é uma virtualização da realidade, o grau de abstração
e a sofisticação teórica contida no seu algoritmo de processamento devem ter um efeito sobre o grau
de aprendizado e fixação dos conhecimentos decorrentes de utilização da simulação.
É muito pequena a quantidade de pesquisas desenvolvidas na apuração desta correlação,
porém, em todas as situações analisadas, foram constatados ganhos na fixação de conceitos quando
da aplicação de simulações.
Um dos aspectos essenciais na utilização de práticas simuladas é o que diz respeito ao ganho
decorrente da discussão interna, em cada grupo, destinada a avaliar a atitude mais adequada a ser
adotada em cada esquema (dados de entrada do simulador).
É de se destacar que o tamanho da equipe deve ser estudado para que se possa determinar o
seu ideal, pois, em grupos muito grandes a exigida intercomunicação de seus componentes pode
gerar situações muito demoradas e desgastantes e um intenso trabalho de sua liderança; em
contrapartida, equipes muito pequenas tendem a possuir poucas experiências pessoais que possam
enriquecer as trocas intragrupo.
Segundo as técnicas de comunicação intergrupal, o tamanho das equipes deve ser fruto de
uma análise dos treinandos que leve em consideração, principalmente: formação teórica; vivência e
experiência profissional; grau de complexidade da prática simulação; número e dificuldade das
decisões a serem tomadas; disponibilidade de tempo do Animador e dos participantes; quantidade e
qualidade do material de apoio distribuído e forma de composição do grupo (natural ou imposta).
Dentro deste aspecto, a prática simulada, ao ser aplicada em um grupo de aluno, divididos
em equipes, explora as características do ensino em grupo que, por ação do Animador, deve ter
ampliada a interação entre seus membros e onde o aprendizado ocorre em função de importantes
variáveis interdependentes, com destaque a:
percepção de todos os membros da equipe sobre as finalidades do grupo e a atitude deles
esperada;
conhecimento teórico que os membros dispõem sobre o tema que rege as ações
simuladas;
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conhecimento a respeito da prática simulada propriamente dita, suas regras de
competição, os efeitos das ações dos esquemas sobre os resultados e as variáveis que são
trabalhadas pelas equipes;
volume de troca de informações entre os membros da equipe;
a formulação das alternativas para aplicação em uma determinada realidade;
a metodologia empregada para avaliação das alternativas viáveis e de escolha daquela
que melhor se ajuste à situação;
as experiências pessoais dos membros do grupo e suas habilidades no estabelecimento
de um clima harmônico e de confiança mútua no andamento dos trabalhos requeridos
pelas práticas simuladas; e
a estratégia adotada para negociação entre os membros do grupo, destinada à escolha das
ações que representam o pensamento da equipe.
O emprego de uma Prática Simulada como suporte ao professor apresenta uma vantagem
adicional no processo ensino/aprendizagem, pois permite uma aferição imediata dos conhecimentos
teóricos fixados pelos alunos.
O trabalho do Animador, ao participar ativamente das discussões nas equipes, tem a
possibilidade de avaliar diretamente a fixação dos conceitos teóricos expostos, a habilidade dos
alunos no uso das ferramentas exigidas para a preparação dos esquemas e, também, o
comportamento do aluno para expor seus pontos de vista e, principalmente, sua capacidade de
analisar o problema enfrentado e quais os procedimentos mais adequados para análise da situação e
avaliação das alternativas viáveis.
De posse desta avaliação, o Animador deve montar o relatório de avaliação do
aproveitamento dos alunos e estruturar sua avaliação do processo ensino/aprendizagem, salientando
os pontos fortes e os fracos da disciplina e sugerindo as alterações que se fizerem necessárias
(feedback do processo).
Finalmente, tendo em vista que uma disciplina é um conjunto de "conteúdos" e de
"técnicas", o desenvolvimento de uma prática simulada para apoio ao professor e sua posterior
utilização junto aos alunos deve levar em consideração estes dois parâmetros; caso contrário poderá
terminar com resultados duvidosos, perdendo, portanto, sua principal finalidade.
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4.9.2 ATIVIDADES PROGRAMADAS PARA O CURSO
Ciclo de palestras com profissionais e/ou acadêmicos da área
A FNC programará, anualmente, a realização de Jornada Acadêmica com profissionais da área,
enfocando temas atuais, ou temas que mantenham uma ligação direta com os conteúdos das diversas
disciplinas, propiciando aos alunos o enriquecimento e ampliação de conhecimentos de sua formação básica.
Serão convidados, como palestrantes, acadêmicos que tenham experiência profissional na área a ser tratada.
Encontro com Autores
Essa atividade consiste em convidar diferentes autores para participar de conversas e/ou
debates com os alunos, em sala de aula. Os professores das diversas disciplinas indicam os livros
selecionados e, após a leitura dos mesmos, convidam seus autores para trocar idéias com os alunos
do curso. Esse debate permite que o aluno observe diferentes enfoques para um mesmo tema e
reflita sobre o assunto tratado, desenvolvendo o espírito crítico e melhorando seu aprendizado.
A atividade tem como objetivos permitir a interação do corpo acadêmico com escritores e
suas obras; e, propiciar o debate sobre a produção literária no Brasil.
Projeto de Monitoria
O principal objetivo do Projeto Monitoria é propiciar oportunidade de crescimento
intelectual e profissional àqueles alunos interessados na carreira acadêmica, ou que pretendam dar
continuidade a seus estudos ao nível de pós-graduação. E ao mesmo tempo em que promove esta
oportunidade, a Monitoria também permitirá conciliar um segundo objetivo, qual seja, o de
trabalhar junto a alunos que apresentem dificuldades de aproveitamento, auxiliando-os a superá-los.
Sistemas de Acompanhamento e Orientação Acadêmica
Consoante dispositivo regimental, o processo de avaliação de aprendizagem é parte
integrante das atividades curriculares e obedece às normas e procedimentos pedagógicos
estabelecidos pelo Conselho de Ensino e Pesquisa.
As atividades curriculares, além das provas escritas e orais, previstas nos respectivos planos
de ensino, as preleções, pesquisas, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões,
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estágios e outros previstos nos planos de ensino.
Após avaliação semestral, é realizada pela Coordenação de Curso avaliação do desempenho
escolar do aluno, de forma a verificar as causas quanto ao desempenho apresentado. Feito isso, o
Colegiado de Curso reúne-se para reflexão a respeito dos procedimentos didáticos, sistemática de
avaliação e possíveis redirecionamentos do processo ensino-aprendizagem.
4.10 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais são atividades curriculares que possibilitam
ao aluno ampliar conhecimentos de interesse para sua formação pessoal e profissional, com
experiências e vivências acadêmicas dentro e/ou fora da instituição.
O cumprimento da carga horária total de 100 horas relógio estabelecida para as Atividades
Complementares, que têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino e aprendizagem do aluno,
privilegiando:
A complementação da formação social e profissional;
As atividades de disseminação de conhecimentos e prestação de serviços;
As atividades de assistência acadêmica e de iniciação científica e tecnológica;
As atividades desenvolvidas no âmbito de programas.
A carga horária cumprida das Atividades Complementares é registrada, em horas relógio, no
histórico escolar dos alunos.
Para fins de registro acadêmico, o aluno deve apresentar à Coordenação de seu curso a
documentação comprobatória de sua participação em cada atividade. A confirmação do
aproveitamento se fará mediante análise da Atividade Complementar pela Coordenação.
A Faculdade Nossa Cidade entende que as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (ou
Atividades Complementares) são de extrema relevância para a formação do futuro profissional em
Gestão de Segurança Privada; por isso, propõe mecanismos de oferta de atividades internas e
externas, dentre elas, com destaque para:
Semanas de Estudos;
Jornadas de Segurança Privada;
Monitoria de Disciplinas Curriculares;
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Programas de Iniciação Científica;
Cursos de Aprofundamento em Gestão de Segurança Privada;
Visita Técnica ao 20º GACL (Vigésimo Grupo de Artilharia de Campanha Leve) do
Exército.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da FNC promove
atividades externa com o objetivo da promoção e a melhoria da qualidade do curso, sob a
coordenação de professores da FNC.
4.10.1 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE
GRADUAÇÃO E SUPERIOR TECNOLÓGICO
Art. 1º As Atividades Acadêmico Cientifico Culturais, denominadas Atividades Complementares
(AC) neste Regulamento, integram o Projeto Pedagógico dos Cursos de Graduação (Licenciatura e
Bacharelado) e Cursos Superiores Tecnológicos, como requisitos obrigatórios para a integralização
do currículo.
Art. 2º As Atividades Complementares são de natureza acadêmica, científica, cultural e social, e
devem criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, em
atividades extracurriculares e de interesse para sua formação pessoal e profissional.
Art. 3º As Atividades Complementares, previstas nos Projetos Pedagógicos de Cursos, devem ser
desenvolvidas de maneira a promover relações de interdisciplinaridade e multidisciplinaridade com
a finalidade de complementarem o perfil do egresso proposto pela Faculdade Nossa Cidade.
Art. 4º A carga horária total das Atividades Complementares está definida nas matrizes curriculares
dos cursos de graduação, aos quais se aplica, e deve ser cumprida no período de integralização do
curso.
Art. 5º São consideradas Atividades Complementares nas modalidades científico-acadêmicas,
sócio-culturais e prática profissional, com as respectivas cargas horárias e documentação
comprobatória necessária, as descritas no quadro a seguir:
MODALIDADE: ATIVIDADES CIENTIFICO-ACADÊMICAS CH DOCUMENTO COMPROBATÓRIO EXIGIDO
Apresentação de trabalho em evento científico 40h Certificado
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Apresentação de trabalho em feira 20h Relatório com assinatura do professor responsável
Cursos de Extensão, Aprofundamento, Aperfeiçoamento e
Complementação de Estudos, Mini-cursos, Oficinas
organizados ou não pela FNC
80h Certificado de participação, com freqüência, se for o
caso
Disciplina de outro curso ou instituição 40h Certificado de participação, com nota e frequência
Disciplinas Optativas: LIBRAS e HISTÓRIA E CULTURA AFRO-
BRASILEIRA, exceto para o aluno da licenciatura
40h Comprovante de aprovação na disciplina
Eventos Científicos diversos organizados ou não pela FNC:
Colóquio, Conferência, Congresso, Fórum de Debates,
Jornada, Palestra, Semana da Educação, Semana de
Apresentação de TCC, Seminário, Simpósio, etc.
80h Certificado de participação
Ouvinte em Apresentação/defesa de TCC, Monografia,
Dissertação e Tese
20h Relatório com assinatura do professor responsável
Pesquisa de Iniciação Científica (PIC/FNC), Estudo Dirigido
ou Estudo de Caso
20h Declaração do Professor Orientador
Resenha de obra na área do seu curso, por indicação e
supervisão de um professor
20h Cópia da resenha e assinatura do professor
responsável
Visita técnica 20h Relatório com assinatura do professor responsável
MODALIDADE: ATIVIDADES SÓCIO-CULTURAIS CH DOCUMENTO COMPROBATÓRIO EXIGIDO
Estudos e trabalhos dirigidos extraclasse, orientados e
avaliados por docente responsável pela atividade: cinema,
peça teatral, filme em vídeo/cd, exposições, workshop,
feira, mostra, etc.
40h Ingresso ou comprovante e breve relatório descritivo
com assinatura do professor responsável
Projetos promovidos pela Secretaria Estadual de Educação
ou Secretaria Municipal de Educação: Projeto Ler e
Escrever, Escola da Família
40h Relatório das atividades desenvolvidas e assinatura
do responsável
Campanha e/ou trabalho de ação social, comunitária ou
extensionista como voluntário
40h Relatório das atividades desenvolvidas e declaração
do responsável
Resenha de obra literária 20h Cópia da resenha e assinatura do Coordenador do
Curso
MODALIDADE: ATIVIDADES DE PRÁTICA PROFISSIONAL CH DOCUMENTO COMPROBATÓRIO EXIGIDO
Atividades docentes (não concomitantes com o Estágio
Supervisionado na Licenciatura)
40h Relatório das atividades desenvolvidas e declaração
do professor responsável
Docência em mini-curso, palestra e oficina 20h Relatório das atividades desenvolvidas e declaração
Monitoria supervisionada e avaliada por docente
responsável pela disciplina
40h Relatório das atividades desenvolvidas e declaração
do professor responsável
Parágrafo único - A carga horária descrita no Art. 5º corresponde à carga horária máxima
atribuída à atividade ou ao conjunto de atividades da mesma natureza. Outras atividades, que não as
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descritas nesse artigo, estão sujeitas aos critérios e especificidades de cada Projeto Pedagógico do
Curso.
Art. 6º Os professores pertencentes ao quadro dos Cursos poderão encaminhar às respectivas
Coordenadorias sugestão de Atividades Complementares, diferentes daquelas descritas no Artigo
5º, com antecedência de no mínimo quinze dias, a fim de que se possa providenciar e divulgar o
evento para a comunidade acadêmica.
Parágrafo único As sugestões deverão ser preenchidas em formulário próprio para esse fim e
protocoladas na Coordenação que, por sua vez, analisará a viabilização ou não dos pedidos.
Art. 7º As Atividades Complementares podem ser realizadas a qualquer momento, inclusive
durante as férias escolares, desde que respeitados os procedimentos estabelecidos neste
Regulamento e no Projeto Pedagógico de Cursos.
Art. 8º O aluno não poderá cumprir toda a carga horária em um único semestre ou ano letivo; nem
poderá cumprir toda a carga horária em uma única modalidade de atividades.
Art. 9º São consideradas somente as Atividades Complementares realizadas no período no qual o
aluno está regularmente matriculado.
Art. 10º A FNC, por meio das Coordenações dos Cursos, disponibilizará ao corpo discente, na
Central do Aluno e na Central de Cópias da Faculdade dois tipos de documentos para os devidos
registros. A saber:
I – Relatório de Participação em Atividades Complementares (descrição das atividades
realizadas);
II – Relatório de Atividades Realizadas e Validadas (quadro resumo dos respectivos registros).
Art. 11 Os documentos são entregues pelo aluno ao docente responsável pela atividade, que
procede a avaliação e validação de horas, nos campos específicos dos respectivos documentos.
Art. 12 Aos Professores compete indicar (quando for o caso), avaliar os estudos ou atividades
realizadas pelo aluno, conferir e assinar os respectivos registros.
Art. 13 A entrega do Relatório de Atividades Realizadas e Validadas deve ocorrer na Secretaria da
FNC após o aluno cumprir no mínimo 30 (trinta) horas.
Parágrafo único O aluno só poderá protocolar na Secretaria as atividades realizadas, após a
validação do documento pelo Coordenador de Curso.
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Art. 14 O aluno registrará, no Relatório de Atividades Realizadas e Validadas, as Atividades
Complementares em ordem cronológica; anexará ao Relatório de Atividades Realizadas, quando
necessário, os documentos comprobatórios.
Parágrafo 1 Consideram-se documentos comprobatórios: Atestado, Declaração, Certificado,
ingresso de teatro e cinema, ingresso de exposição em museus e feiras.
Parágrafo 2 Quando o aluno apresentar um dos documentos citados no parágrafo anterior como
comprovante de participação em congressos, seminários acadêmicos, cursos de extensão, cursos de
idiomas, não haverá necessidade da descrição das atividades, devendo, entretanto, relacioná-las no
Relatório de Atividades Realizadas e Validadas (quadro resumo); exceto para as atividades de
teatro, cinema e exposições, para as quais se devem elaborar relatório.
Parágrafo 3 Na falta de um dos documentos citados no parágrafo primeiro deve o aluno elaborar
um relatório de participação em atividades segundo as orientações de um professor responsável pela
indicação da atividade e em formulário próprio (Relatório de Participação em Atividades
Complementares).
Parágrafo 4 O Relatório de Atividades Realizadas só terá validade se constar todas as assinaturas
dos professores responsáveis pelas atividades e da Coordenadoria de Curso.
Art. 15 O acompanhamento e o controle das Atividades Complementares são da responsabilidade
do Coordenador do Curso ou de um professor do Curso designado pelo Colegiado de Curso, a quem
cabe:
I – manter atualizadas as informações sobre as propostas de atividades;
II – encaminhar ao corpo discente os respectivos campos de atividade;
III – sensibilizar o corpo docente para a participação das atividades acadêmicas ofertadas e
realizadas no campus da FNC;
IV – assinar certificações e/ou declarações, quando for o caso;
V – informar ao aluno, quando for o caso, a não convalidação de horas e devolver-lhe os
documentos não aceitos.
Art. 16 É da responsabilidade do aluno:
I – cumprir as exigências para a realização das Atividades Complementares;
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II – cumprir integralmente a carga horária de Atividades Complementares previstas no Projeto
Pedagógico do respectivo Curso ao qual está vinculado;
III – cumprir os prazos estabelecidos para o cumprimento das Atividades Complementares;
IV – preencher adequadamente os registros que comprovam a realização das atividades ofertadas;
V – manter sob sua guarda os documentos comprobatórios das Atividades Complementares
convalidadas pelo Coordenador de Curso.
Art. 17 Os casos omissos serão avaliados pelas Coordenadorias de Curso.
Art. 18 Estas normas devem ser submetidas ao Conselho Superior Acadêmico (CONSUP) que
deliberará providências destinadas a garantir a execução das normas para a realização das
Atividades Complementares.
Art. 19 Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior
Acadêmico.
4.11 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de
Segurança Privada faz parte da formação acadêmica, tomando por base a noção entre o pensar e o
agir, capaz de conduzir ao entendimento desta atividade como momento privilegiado do processo
ensino-aprendizagem e como um importante instrumento de integração entre teoria, prática e
formação profissional.
A Lei 11.788, de 25 de setembro de 2.008, em seu Artigo 1º considera Estágio Curricular
como ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido em ambiente de trabalho, que visa à
preparação para o trabalho produtivo dos discentes que estejam freqüentando o ensino regular em
instituições de educação superior em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso.
Na FNC, o Estágio Supervisonado tem por objetivos:
a) promover o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à
contextualização curricular;
b) aprimorar os conhecimentos recebidos na graduação em relação direta com as diferentes
realidades educacionais e empresariais;
c) proporcionar aos discentes reflexões sobre suas competências e habilidades;
d) analisar criticamente situações vivenciadas no estágio;
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e) propor planejamento operacional de mudanças no ambiente organizacional.
O Estágio Curricular Supervisionado é o momento em que o discente tem contato com a
realidade com a qual irá atuar profissionalmente. O planejamento e a execução das práticas no
estágio supervisionado devem estar apoiados nas reflexões desenvolvidas no curso de formação
pelas disciplinas terórico/práticas.
O Estágio Curricular Supervisionado do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de
Segurança Privada na FNC tem a duração de 80 (oitenta) horas relógio.
4.11.1 REGULAMENTO DO PROCESSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA
FACULDADE NOSSA CIDADE
Elaborado por:
Prof. Francisco José Dias Junior
Em: Agosto 2011
Aprovado por: Diretora Acadêmica
PROCESSO DE ESTÁGIO
Em conformidade com a legislação vigente (LEI 11.788/2008 de 25/09/2008 veja no final
do regulamento – Anexo A) que dispõe sobre o estágio de estudantes e das Diretrizes Curriculares
e, em conformidade com o Projeto Pedagógico dos cursos da Faculdade Nossa Cidade, apresentam-
se as seguintes determinações que conformam a Política de Estágio e o Plano de Estágio
Supervisionado.
POLÍTICA DE ESTÁGIO
A Faculdade Nossa Cidade prioriza a oferta de mecanismos e atividades para a prática
profissional, por meio de estágios curriculares e extracurriculares. Além de disponibilizar aos
alunos seus laboratórios e serviços para o desenvolvimento de práticas profissionais, a instituição
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ainda mantêm convênios com organizações conceituadas da comunidade, para que os alunos
tenham acesso aos mais qualificados ambientes para a realização dos estágios curriculares e
extracurriculares.
O Estágio Supervisionado tem como objetivos estabelecer a relação teoria-prática por meio
da inserção na prática profissional e, por meio de suas atividades, estimular a vivência da prática
profissional para o conhecimento da realidade que o rodeia e das oportunidades que o mercado
profissional oferece.
Para tanto, os Colegiados de Curso estruturam os seus Planos de Estágio Supervisionado
levando em consideração o oferecimento e desenvolvimento das seguintes atividades:
a) de observação: atividade em que o estudante entra em contato com o desenvolvimento
de seu fazer profissional por meio da observação da atuação de um profissional em exercício;
b) de prática profissional: modalidade de atividade na qual o estudante de cada curso
desenvolve a atividade profissional num ambiente que propicie a vivência profissional e o real
conhecimento das condições em que desenvolverá a sua profissão, podendo, inclusive intervir numa
realidade imediata;
c) de situação diversificada: tipo de atividade em que o curso, respeitadas as suas
especificidades, estrutura a formação profissional do educando por meio de iniciação científica,
oficinas, cursos e atividades de extensão, elaboração de projeto de pesquisa que conduza à
confecção de Trabalho de Conclusão de Curso e outros tipos de trabalhos acadêmicos.
É fundamental que cada Colegiado de Curso desenvolva o seu Plano de Estágio
Supervisionado de modo a garantir que as atividades de prática profissional sejam privilegiadas
para que a inserção do formando nos afazeres e ambientes profissionais seja adequadamente
explorada.
DOCUMENTOS RELACIONADOS
Este regulamento cita os seguintes documentos:
• Formulário 1 – Carta de Apresentação
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• Formulário 2 - Cadastro para fins de estágio
• Formulário 3 - Termo de Compromisso de Estágio
• Formulário 4 – Plano de Estágio
• Formulário 5 – Relatório de Acompanhamento de Atividades de Estágio
• Formulário 6 – Protocolo de entrega de Documentos
• Formulário 7 – Minuta do Termo de Convênio
• Formulário 8 – Relatório Final de Acompanhamento de Estágio
• Manual de Estágio Supervisionado da Faculdade Nossa Cidade
Por se tratar de documentos passíveis de mudanças, principalmente para melhorias, o aluno
deve sempre utilizar a última versão disponibilizada na central do aluno e no acervo da Biblioteca,
para assegurar consulte o seu Professor Orientador.
REGULAMENTAÇÃO DA POLÍTICA DE ESTÁGIO
1 Objetivos do estágio
1.1. Proporcionar ao aluno a oportunidade de entrar em contato direto com a realidade de
trabalho para a qual está sendo formado, de tal modo que essa realidade seja por ele analisada,
discutida, questionada e confrontada com a teoria apresentada no curso de Bacharelado e Superior
Tecnológico. O estágio visa, em última instância incorporar novos conhecimentos, habilidades e
atitudes úteis ao exercício da ocupação que vier a exercer;
1.2. Constituir-se em elo entre as diversas disciplinas teóricas dos cursos de graduação em
suas diferentes áreas;
1.3. Contribuir para a formação de profissionais competentes e comprometidos com a
realidade socioeconômica e cultural do país.
2 Das condições de implementação
2.1. A instituição assume a responsabilidade de criar todas as condições para o efetivo
aproveitamento da vivência dos alunos nas escolas, empresas, indústrias etc., como parte de sua
formação profissional;
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2.2. Todo e qualquer estágio é uma atividade curricular, com caráter eminentemente
pedagógico, pressupondo, portanto: sua integração no processo curricular e, por consequência, ser
obrigatoriamente supervisionado, com plano de trabalho prévio, acompanhamento e avaliação
contínua, valorização do docente-supervisor, valorização do estágio pela entidade conveniada (seja
no sentido de compreender que o estágio é uma contribuição para o seu próprio desenvolvimento,
seja pela valorização do papel do profissional-supervisor);
2.3. Deve-se buscar um relacionamento tal com o mercado de trabalho, que permita, com
base em um banco de informações sobre escolas empresas, instituições/entidades cadastradas e
conveniadas com a FNC, realizar experiências multidisciplinares de estágios, mediante a atuação
integrada de diversas áreas da IES – Instituição de Ensino Superior;
2.4. Destacando-se a natureza pedagógica dos estágios, serão determinadas metas de
estágios e instituído o coordenador de estágios que se valerá de suporte administrativo do corpo
administrativo da FNC. Coordenador e corpo administrativo têm a responsabilidade no que
concerne aos estágios, centralizar as informações e viabilizar o relacionamento com as escolas,
instituições, entidades, empresas, órgãos públicos e profissionais liberais devidamente cadastrados
nas respectivas entidades de classe, mediante a negociação de convênios e/ou contratos;
2.5. Respeitadas as diretrizes básicas que definem a Política Geral de estágios da FNC, cada
curso sempre respeitadas na sua autonomia e especificidades, deve organizar um processo de
discussão sobre a questão, criando mecanismo para atender as referidas diretrizes, ficando
responsável, pelo processo pedagógico dos estágios.
3 Das atribuições do coordenador de Estágio
3.1. Realizar visitas de reconhecimento a instituições para sondar conveniências de abertura
de novo campo para o desenvolvimento de atividades de estágio;
3.2. entrar em contato com instituições, visando à aceitação por elas de alunos que possam
desenvolver atividades de estágio;
3.3. selecionar, dentre as instituições disponíveis, aquelas mais adequadas para a realização
de atividades de estágio em sua área ou disciplina;
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3.4. sugerir, ou dar parecer quando solicitado, aos órgãos superiores da Faculdade, sobre a
celebração de convênios com instituições, visando o desenvolvimento sistemático de atividades de
estágio;
3.5. encaminhar alunos aos locais de estágio, assinando, quando for o caso, os respectivos
ofícios de encaminhamento ou cartas de apresentação;
3.6. realizar, em colaboração com a instituição e quando for o caso, o planejamento das
atividades de estágio dos alunos aí atendidos;
3.7. acompanhar os alunos, quando necessário, aos locais de estágio;
3.8. manter-se a par do andamento dos estágios dos alunos nas instituições e procurar
solucionar os problemas aí surgidos;
3.9. prestar às instituições, quando for o caso, as informações necessárias ao bom
atendimento e assistência ao aluno, em sua prática de estágios;
3.10. obter informações a respeito do desempenho dos alunos nas atividades de estágio;
3.11. planejar, executar, acompanhar e avaliar projetos de intervenção realidade, que
envolvam os alunos estagiários;
3.12. planejar o estágio, junto com os professores responsáveis pela respectiva disciplina ou
habilitação, obedecendo ao princípio da interdisciplinaridade dos conteúdos;
3.13. organizar, junto com os alunos, propostas para a realização dos estágios;
3.14. ministrar aulas (quando for o caso), relacionadas aos conteúdos da disciplina ou
habilitação a que se refere o estágio;
3.15. orientar os alunos para assumirem atitudes de estudo e de esforço no trabalho, e para
adotarem um comportamento ético em suas atividades quer em classe, quer nos locais de estágio;
3.16. coordenar as atividades do retorno, na sala de aula, incentivando o senso crítico dos
alunos e provocando a necessária ligação entre o que foi observado e experienciado no estágio e a
teoria desenvolvida nos cursos de graduação em especial na disciplina ou habilitação a que se refere
o estágio;
3.17. dar atendimento a grupos de alunos e/ou ao aluno individualmente;
3.18. assinar todos os documentos necessários para o encaminhamento e realização dos
estágios;
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3.19. avaliar trabalhos e relatórios de estágios redigidos pelos alunos, fornecendo-lhes
informações sobre a qualidade do mesmo e orientando-os para a melhoria em seu desempenho
futuro;
3.20. controlar os instrumentos de estágio, encaminhando-os no final do período letivo, ao
NUE – Núcleo de Estágios da FNC, para arquivo;
3.21. participar de grupos de estudos formados para estudos e inovações necessárias, e
demais órgãos ou equipes a que pertença na faculdade, vinculando estágios e pesquisa;
3.22. fornecer sugestões, identificar problemas e prestar todas as informações necessárias ao
bom desempenho do NUE;
3.23. receber em tempo hábil, fichas e relatórios relativos aos trabalhos desenvolvidos pelos
alunos para a devida avaliação.
4 Deveres do Aluno
Apresentar os documentos com o programa das atividades para o professor coordenador de
estágios, que irá analisar, carimbar e assinar, se deferido.
Para aproveitamento e aprovação na disciplina Estágio Supervisionado, o aluno deverá
procurar pelo professor coordenador de estágios, para o devido acompanhamento e orientação
quanto ao preenchimento de documentação e elaboração do relatório de estágio.
5 Modalidades de Estágio
5.1. Quando o aluno for funcionário – o aluno deve apresentar o cadastro para fins de
estágio (formulário 2) impresso em duas vias, de preferência em papel timbrado da empresa,
assinado e carimbado pela autoridade
ou responsável, contendo os dados da mesma e endereço completo, detalhando a função e
atribuições ao cargo que exerce. A empresa não necessita fazer Convênio.
5.2. Quando o aluno for contratado efetivamente como Estagiário – o aluno deve
apresentar o Acordo de Cooperação e Compromisso impresso em três vias, assinado e carimbado,
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detalhando a função e atividades que deverá desenvolver. Há a necessidade de se firmar Convênio
de estágio com a empresa cedente (formulário 3).
5.3. Quando o aluno participa de Modalidade Acadêmica de Estágio Extensão – o
estágio pode assumir a forma de atividades de extensão, mediante a participação do estudante em
empreendimentos ou projetos de interesse social.
Os estágios realizados sob forma de ação comunitária estão isentos de celebração de termo
de compromisso, devendo o aluno manifestar, junto aosupervisor de estágios, seu interesse em
participar de atividades dessa modalidadee entregar os relatórios periodicamente.
6 Documentação Necessária
Para oficializar e iniciar o estágio são necessário os documentos:
a) Carta de Apresentação (conforme formulário 1) providenciada pela FNC;
b) Termo de Convênio (conforme formulário 7), firmado entre a FNC e a Concedente;
c) Cadastro para fins de estágio (formulário 2);
d) quando se tratar de estagiário propriamente dito, deve-se firmar um Compromisso, entre
as três partes (conforme formulário 3);
e) Plano de Estágio (formulário 4), que deve ser revisto, e atualizado com novas atividades,
caso ocorra, a cada seis meses.
6.1 Relatórios
Além destes, uma avaliação do aluno, realizada no relatório trimestral de estágio, onde
constará um parecer avaliativo quanto ao seu desenvolvimento (formulário 5).
A periodicidade de entrega de relatórios de estágio pode variar, no caso de modalidades
acadêmicas de estágio, tendo o professor supervisor autonomia para definir, em acordo com os
alunos, essa periodicidade, não devendo nunca ultrapassar o prazo máximo de 6 (seis) meses.
Ao final do estágio na empresa, será emitido o relatório consolidado (formulário 8) com a
participação do aluno, do supervisor de estágio (empresa) e do coordenador de estágio (FNC) no
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qual serão registradas as avaliações e o parecer final quanto a aptidão adquirida. Este formulário
somente se aplica para os cursos de bacharelado.
As documentações de estágio (cadastros, planos de estágio) salvo os contratos e convênios
de estágios remunerados, deverão ser arquivadas no prontuário do aluno. O relatório de intervenção
(“Mini Caso” para os cursos de Bacharelado e “Projeto de Intervenção” para os Cursos Superiores
de Tecnologia) serão corrigidos e devolvidos para o aluno.
7 Entrega de Documentação
7.1 Para todos os alunos
Grupo 1 - Alunos que são registrados e suas empresas assinarão o estágio:
A– O documento “Cadastro para fins de Estágio” (formulário 2) deve ser preenchido no
próprio arquivo (disponibilizado pelo coordenador de estágio), assinado pelo supervisor de estágio
da concedente bem como o carimbo do CNPJ.
No caso de não dispor do carimbo o estagiário pode anexar a página da Receita Federal que
mostra o CNPJ.
B – O documento “Plano de Estágio” deve ser preenchido com a descrição das atividades a
serem desenvolvidas; este será analisado antes de sua aprovação pelo professor supervisor de
estágios. É recomendável que o aluno requeira a assinatura do professor supervisor para, somente
depois, solicitar a assinatura da empresa, haja vista que o professor fará uma análise das atividades
da qual depende a aprovação do plano.
C – Os “Relatórios Periódicos de Estágio” deverão ser preenchidos conforme o período
previsto no “Cadastro para Fins de Estágio”. Se este período ultrapassar três meses o aluno deverá
preencher tantos relatórios quantos forem necessários de modo a não ultrapassar períodos
trimestrais entre as emissões dos relatórios.
Grupo 2 - Alunos que são efetivamente estagiários (remunerados ou não):
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Alunos que estão estagiando e já possuem os documentos administrativos em ordem, devem
preencher os documentos a seguir. Neste caso é obrigatório firmar o contrato entre o aluno, a
concedente e a interveniente.
A – O documento “Plano de Estágio” (formulário 4) deve ser preenchido com a descrição
das atividades que estão sendo desenvolvidas. Esta descrição será analisada e aprovada pelo
professor supervisor de estágios. O aluno deverá solicitar assinatura na empresa após o professor
analisar e assinar o plano.
O aluno deverá relatar as atividades a partir do início da segunda metade do curso (Ex.
Cursos de quatro anos a partir do quinto semestre, de dois anos a partir do terceiro semestre) sempre
em concordância com as orientações do professor supervisor de seu estágio.
B – Os “Relatórios Periódicos de Estágio” deverão ser preenchidos conforme o período
previsto no “Plano de Estágio”. Se este período ultrapassar três meses o aluno deverá preencher
tantos relatórios quantos forem necessários de modo a não ultrapassar períodos trimestrais entre as
emissões dos relatórios.
Grupo 3 – Alunos que não têm vínculo empregatício com nenhuma empresa e nunca foram
estagiários.
A – Caso o aluno esteja para concluir o curso de graduação e nunca tenha realizado
atividades de estágio, o mesmo deverá requerer em alguma organização a possibilidade de
desenvolver essas atividades; a empresa deverá assinar o “Cadastro para fins de estágio”
(formulário 2), no qual o aluno deverá preencher todos os campos, inclusive o destinado ao período
de estágio. Este documento deverá ser assinado e carimbado pela empresa (inclusive com CNPJ).
Os demais documentos devem ser preenchidos como nas demais atividades de estágio
previstas acima.
Grupo 4 – Alunos que estão com o curso em andamento e ainda poderão ser estagiários.
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No ato do contrato para estágios as atividades acima serão desenvolvidas normalmente, com
a devida documentação a ser apresentada conforme a situação em que se enquadrar. O aluno não
precisa antecipar nenhum documento.
Grupo 5 – Alunos que realizarão o estágio supervisionado (ou parte dele) através de
atividades de extensão
A – O documento “Plano de Estágio” (formulário 4) deve ser preenchido com a descrição
das atividades que estão sendo desenvolvidas. Esta descrição será analisada e aprovada pelo
professor supervisor de estágios. O aluno deverá solicitar assinatura do professor responsável pela
atividade de extensão.
B – O “Relatório Trimestral de Estágio” deverá ser preenchido de forma geral, abrangendo
todo o período durante o qual o aluno esteja desenvolvendo as atividades.
4.11.2 NÚCLEO DE ESTÁGIOS
O Núcleo de Estágio da Faculdade Nossa Cidade é um órgão de coordenação,
acompanhamento, controle e avaliação das atividades de estágios.
Os estágios supervisionados constam das atividades de prática pré-profissional exercidas em
situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício e realizado mediante termo de compromisso
celebrado entre o aluno e a organização concedente, com interveniência obrigatória da IES.
Os estágios supervisionados, independentemente do aspecto profissionalizante, direto e
específico, deverão propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e poderão assumir a
forma de atividade de extensão mediante a participação do aluno em empreendimentos, projetos de
interesse social ou ação comunitária.
A jornada de atividade em estágio, a ser cumprida pelo aluno, deverá compatibilizar-se com
o seu horário escolar e com o horário da organização em que venha a ocorrer o estágio.
Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida de comum acordo
entre o aluno/estagiário e a organização concedente do estágio, sempre com a interveniência da
instituição de ensino.
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Os estágios supervisionados são coordenados por uma Coordenadoria de Estágio,
constituída pelo Coordenador e por professores supervisores com graduação ou pós-graduação em
uma das áreas desenvolvidas pelo estágio, indicado pelo Diretor Geral, com mandato de 01 (um)
ano, podendo ser reconduzido.
Aos supervisores competirão o efetivo acompanhamento, a verificação do cumprimento das
cargas horárias e a atribuição de notas resultantes da avaliação do trabalho desenvolvido.
Compete ao Coordenador de Estágio:
I. Baixar normas e instruções aos Supervisores de Estágio;
II. Organizar, coordenar e supervisionar as atividades dos Supervisores de Estágio;
III. Apresentar anualmente, o relatório de atividades à Direção Acadêmica.
Compete aos Supervisores de Estágio:
I. Organizar, coordenar e supervisionar as atividades de estágio;
II. Orientar e assessorar os estagiários fornecendo-lhes sempre que necessário, subsídios
para a formulação de programas e relatórios individuais;
III. Dar conhecimento periodicamente à Coordenadoria de Estágio do desenvolvimento
das atividades de estágio e apresentar anualmente relatório geral das atividades;
IV. Manter devidamente arquivados todos os documentos referentes às atividades de
estágios e zelar pela sua guarda;
V. Fixar os cronogramas e os prazos das atividades de estágio;
VI. Exercer quaisquer outras atribuições que lhe forem conferidas por Lei, por este
Regimento e pelos demais órgãos da Faculdade.
4.10 APOIO AO DISCENTE
O Corpo Discente e o Corpo Docente da Faculdade Nossa Cidade têm à sua disposição o
Núcleo de Apoio Pedagógico – NAP, que objetiva oferecer ao corpo docente apoio didático
pedagógico permanente e momentos de formação continuada em serviço; e, ao corpo discente,
mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.
O programa de atividades ofertado pelo NAP leva em consideração os mecanismos que
tangem os processos de ensino-aprendizagem e desempenho, e demais processos relacionados a
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alunos e professores, como dinâmicas de aulas, processo de avaliação, projetos interdisciplinares,
análise de materiais didáticos, etc.
O Núcleo de Apoio Pedagógico – NAP configura-se como espaço de estudos e ações
educacionais, desenvolvendo atividades didático-pedagógicas voltadas para o corpo discente,
oferecendo mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem e de apoio ao corpo docente e
visando aprofundar seus conhecimentos pedagógicos.
Tem como foco principal as relações professor – aluno, auxiliando no processo de ensino –
aprendizagem; dá apoio e promove ações que visem à qualidade do ensino superior; articula com a
CPA a Avaliação Institucional da FNC, acompanha o desenvolvimento dela e divulga os resultados
à comunidade acadêmica; presta assessoria à Direção Geral e às Coordenações de Curso, nas
questões relacionadas ao Planejamento Institucional, aos Projetos Pedagógicos dos Cursos e
matrizes curriculares; participa com os Coordenadores de Curso, da seleção de professores;
promove a qualificação acadêmica e atualização pedagógica do corpo docente da FNC; acompanha
a legislação educacional e as diretrizes curriculares nacionais e institucionais.
São atribuições do NAP:
Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem do Ensino Médio,
promovendo mecanismos de nivelamento e oferecendo condições para aprendizagens
significativas;
Identificar e minimizar os problemas de ordem psicopedagógica que interfiram na
aprendizagem;
Encontrar alternativas para os problemas de ordem financeira e outros que
impossibilitam a permanência no curso, reduzindo os casos de evasão;
Oferecer acolhimento especial aos novos alunos, viabilizando a sua integração ao
meio acadêmico;
Propor atividades extraclasses que envolvam cultura, criatividade, esporte e lazer;
Propor atividades que possibilitam reflexões e aperfeiçoamento à prática docente,
que possam influenciar positivamente no processo de ensino–aprendizagem.
4.10.1 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO – NAP
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Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as ações do Núcleo de
Atendimento Psicopedagógico – NAP da Faculdade Nossa Cidade – FNC.
Art. 2º O NAP consiste numa ação multidisciplinar, voltada para o atendimento e orientação ao
corpo docente e corpo discente da FNC, com o intuito de promoção no processo de ensino e
aprendizagem, visando sua integração acadêmica.
Art. 3° O Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP da Faculdade Nossa Cidade é uma estrutura
de caráter permanente, de natureza interdisciplinar e institucional, ligado à Diretoria Geral, que
visa:
I – contribuir para o desenvolvimento de competências e habilidades do corpo discente e docente
por meio de ações educativas no contexto institucional;
II – contribuir para melhoria do processo ensino-aprendizagem, integrando a formação
acadêmica do corpo discente com a realidade social e o mundo do trabalho;
III – estimular e colaborar para o desenvolvimento de projetos e ações que contribuam para a
convivência da comunidade acadêmica com a diversidade cultural;
IV – oferecer soluções educacionais que minimizem as variáveis que interferem nas condições de
permanência dos alunos na FNC, evitando a evasão;
V – assegurar o acompanhamento e apoio psicopedagógico aos alunos, individualmente ou em
grupo, ao longo do processo educativo, bem como o apoio ao desenvolvimento do sistema de
relações interpessoais no interior da FNC;
VI – Identificar problemas que interfiram na integração do aluno à vida acadêmica;
VII – Trabalhar para o equacionamento das dificuldades encontradas propondo as medidas
tendentes à sua eliminação.
Art. 4° O NAP na FNC é constituído e coordenado por um docente com formação em
Psicopedagogia, nomeado pelo Conselho Superior Acadêmico da Faculdade Nossa Cidade.
Art. 5° Compete ao Coordenador do NAP:
I – cumprir e fazer cumprir o regulamento do NAP;
II – planejar e coordenar ações de apoio e atendimento ao corpo discente e corpo docente;
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III – receber e ambientar novos discentes e docentes quanto ao funcionamento da FNC e orientar
quanto às práticas educativas;
IV – acompanhar e orientar de modo sistemático discentes dos cursos de graduação, com vistas a
auxiliar na identificação de necessidades e demandas em relação à formação acadêmica e
profissional, contribuindo para a promoção do bem-estar;
V – encaminhar o acadêmico a um profissional especializado, quando conveniente ou necessário;
VI – acompanhar e orientar o corpo docente quanto a questões didático-pedagógicas no contexto
educativo;
VII – realizar orientações e acompanhamentos psicopedagógicos a docentes e discentes;
VIII – promover ações de capacitação continuada do corpo docente;
IX – realizar reuniões com as Coordenações de Cursos e Direção Geral tendo em vista o
levantamento de alternativas de solução para as fragilidades discentes detectadas e as
possibilidades de apoio do NAP;
X– manter articulação com a Comissão Própria de Avaliação – CPA, responsável pela avaliação
institucional interna da FNC, com a finalidade de integrar ações;
XI – elaborar o Plano de Ação Semestral do NAP, tendo como linha estrutural os diferentes
programas temáticos de apoio;
XII – elaborar Relatório Semestral das ações desenvolvidas pelo NAP;
XIII – zelar pela redação de atas de reuniões, relatórios das atividades e documentos do NAP.
Art. 6° São objetivos do NAP:
I – Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem de sua formação anterior,
promovendo mecanismos de nivelamento e aprofundamento de estudos de áreas específicas do
conhecimento e da formação geral; oferecendo condições para aprendizagens significativas na
Educação Superior;
II – fazer garantir programas de nivelamento e aprofundamento de estudos de áreas específicas
do conhecimento e da formação geral, bem como cursos de extensão;
III – Identificar e minimizar os problemas de ordem psicopedagógica que interfiram na
aprendizagem do aluno;
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IV – Contribuir na divulgação e incentivo à participação discente e docente no processo de auto-
avaliação institucional utilizando seus resultados como forma de articulação do apoio que
necessita;
V – Promover palestras e cursos de caráter motivacional visando a valorização da auto-estima do
corpo discente e docente.
Art. 7° O Apoio Psicopedagógico funciona durante o semestre letivo, periodicamente, sempre
que houver necessidades de natureza psicopedagógica.
Art. 8° O presente Regulamento poderá ser alterado, mediante proposta fundamentada e
aprovada pelo Conselho Superior Acadêmico.
Art. 9° O presente Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior
Acadêmico.
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP oferece o suporte necessário ao bom
desempenho acadêmico e ao melhor aproveitamento no processo ensino-aprendizagem. Há o
acompanhamento do desempenho acadêmico, da evasão escolar e dos índices de aproveitamento e
de freqüência às aulas e demais atividades. Os alunos podem beneficiar-se de outros serviços, como
bolsas de monitoria e de iniciação científica.
Está sendo instalado um núcleo destinado aos egressos, para orientação ao trabalho, à
colocação e recolocação profissional, ao acompanhamento de suas atividades e à oferta de
programas de educação continuada.
A FNC desenvolve diversas ações de acompanhamento, assistência e atendimento ao
educando, conforme destacado a seguir.
4.10.2 Acompanhamento Pedagógico e Psicopedagógico ao Discente
A instituição atende este item com uma política de trabalho conjunto do docente em sala de
aula, coordenação de curso, coordenação geral da instituição, secretaria e por meio do manual do
aluno.
Da política de apoio pedagógico, fazem parte integrante:
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Processo ensino-aprendizagem: pela prática pedagógica e pela compreensão por parte dos
alunos da proposta de trabalho e do conteúdo desenvolvido;
Processo de avaliação: a cada exercício realizado, seja trabalho ou avaliação, correção
oral e/ou escrita, este processo torna-se um espaço privilegiado para o processo de
aprendizagem;
Cursos de nivelamento: em disciplinas básicas (principalmente Matemática e
Comunicação e Expressão) são oferecidos Cursos de Aprofundamento de Estudos em
Língua Portuguesa e ou Matemática, no horário de pré-aula.
Controle de faltas: de forma eficiente, a FNC facilita ao aluno o acesso às informações de
seu registro acadêmico por meio do “registro eletrônico” ou diretamente na secretaria. O
acesso eletrônico pode ser realizado via internet, mediante a utilização de uma senha
específica.
O controle e registro acadêmicos (notas, disciplinas, aprovações, reprovações, tempo
restante para a conclusão do curso, e outras referências à vida acadêmica) são de responsabilidade
da Secretaria. O acesso à internet, para quem não a possui está disponibilizado na Biblioteca e no
Laboratório de Informática.
O Calendário Escolar é distribuído semestralmente a todos os alunos, no qual são
informadas as datas e os prazos fixados pela Faculdade Nossa Cidade, referentes ao semestre letivo,
para que as solicitações do aluno sejam analisadas e, se possível, atendidas.
Com o objetivo de colocar aos discentes mais próximos ao mercado de trabalho, a Faculdade
Nossa Cidade mantém convênios/parcerias com diversas instituições. Desta forma, estas
instituições, sempre que necessário, ofertam vagas de estágios ou, no caso das grandes empresas,
realizam o recrutamento contínuo de estagiários.
a) Acompanhamento psicopedagógico
O acompanhamento psicopedagógico é parte integrante do apoio dispensado ao discente
que, ao iniciar um curso de graduação, depara-se com situações inovadoras que podem gerar alguns
conflitos e dificuldades de ordem psicológica e/ou psicopedagógica.
Essas manifestações são observadas ao longo de todo o curso.
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Considerando estes fatos, a Faculdade Nossa Cidade disponibiliza o apoio de Psicólogos,
tendo como objetivos:
oferecer condições que favoreçam o bem-estar biopsicossocial do discente para o
processo de aprendizagem;
atender aos alunos, apoiando-os em suas crises inerentes ao seu momento existencial e
acadêmico;
propiciar orientação vocacional aos alunos, no que concerne às diversas possibilidades de
atuação na carreira e as oportunidades diretamente relacionadas às suas personalidades.
atuar, preventivamente, com vistas a diminuir as conseqüências negativas das crises
emocionais que interferem na aprendizagem ao longo do curso;
promover atividades para o autoconhecimento do corpo discente e conseqüentemente,
para o autodesenvolvimento deste;
possibilitar aos alunos oportunidades de avaliação de seu potencial, visando ao seu
desenvolvimento profissional;
oferecer atendimento a alunos, possibilitado pela procura espontânea destes pelo setor;
assistir a alunos especiais (cadeirantes e deficiente visual) com vistas a verificar a questão
de sua acessibilidade às instalações físicas e às suas condições de aprendizagem.
O atendimento psicopedagógico é realizado por agendamento em departamento próprio, por
meio de indicação de professores, coordenadores, familiares ou por livre iniciativa do aluno.
b) Monitoria
Os alunos podem participar do Programa de Monitoria destinado a propiciar aos
interessados a oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas funções de
ensino, pesquisa e extensão, assegurando, por sua vez, cooperação didática tanto ao corpo docente,
quanto ao discente, nas funções institucionais.
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Os monitores auxiliam o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas, inclusive
na preparação de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; de atividades de pesquisa e
extensão e de trabalhos práticos e experimentais.
Ao corpo discente, os monitores auxiliam, sob a supervisão docente, na orientação em
trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de
conhecimento e experiência. A monitoria funciona de acordo com regulamento próprio.
c) Programas de Aprofundamento de Estudos (Nivelamento)
O processo de aprofundamento de estudos (nivelamento) dos cursos de Graduação da
Faculdade Nossa Cidade é feito principalmente nos primeiros períodos, visando sanar as possíveis
deficiências dos alunos, em relação ao domínio de conteúdos. Para tal, são disponibilizados
professores de disciplinas elementares com o objetivo de oferecer aos alunos o complemento,
reforço ou recapitulação de alguns conceitos fundamentais para o prosseguimento do curso, como
nas disciplinas de Língua Portuguesa, Inglês e Matemática.
Estas aulas ocorrem durante a semana e aos sábados, nos períodos noturno, vespertino e
matutino, conforme cronogramas divulgados aos discentes são oferecidos gratuitamente e contam
com a orientação e acompanhamento de docentes.
d) Atendimento Extraclasse
Os coordenadores de cursos mantêm importante ligação entre o corpo discente e a direção da
Instituição. Atendem os discentes diariamente e identificam as dificuldades apresentadas pelos
alunos por meio deste atendimento e das reuniões de Conselho de Curso, podendo, assim, elaborar
mudanças curriculares ou projetos de atividades culturais.
Desenvolve suas atividades mediante as seguintes ações:
atender ao aluno diariamente;
reunir-se periodicamente com representantes de classe;
elaborar projetos de gerenciamento e desenvolvimento das atividades de extensão e
iniciação científica;
elaborar projetos de monitorias e tutorias;
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lecionar no curso;
realizar as reuniões de conselho de curso.
Os docentes atendem os alunos que participam dos projetos de atividades de trabalhos de
conclusão de curso, estágios supervisionados e em orientações pedagógicas na rotina das salas de
aulas. Os programas institucionais também facilitam e contribuem para a qualificação discente.
A Faculdade Nossa Cidade mantém um serviço de encaminhamento, que procura conquistar
vagas para estágio e empregos definitivos, sempre com a ótica de conduzir o egresso para colocação
no mercado específico, o mais próximo possível do exercício da profissão desejada. Como
alternativa complementar, para os que estejam em empregos fora da profissão ou dos que não
mantêm vínculo com a atividade, a Instituição administra um apropriado Convênio de Extensão.
A integração do discente, com o mercado de trabalho, concretiza-se por meio dos trabalhos
desenvolvidos no Estágio Supervisionado, no TCC (estudo científico direcionado à pesquisa, muitas
vezes também para a análise do ensino em escolas), nas Horas-complementares, desenvolvidas para
dirigir, orientar, complementar, despertar a cultura geral do discente.
e) Mecanismos de Apoio a Participação dos Discentes em Atividades de Iniciação
Científica, Extensão e Eventos Diversos
Estão previstos a realização de seminários/congressos e outros eventos institucionais
regulares organizados pelo curso com participação dos alunos.
Os eventos externos são divulgados e incentiva-se a participação do aluno em Congressos,
Seminários, Palestras, Fórum da Educação, dentre outros, sendo todas as despesas com inscrição,
diárias, transporte, alimentação e etc. integralmente custeadas pela IES.
Os alunos são incentivados pelos docentes e pela coordenação a participarem ativamente de
atividades acadêmicas internas mediante seminários promovidos pelos cursos em sala de aula, com
apresentação de trabalhos pelos alunos; palestras e conferências (periódicas) a partir de temas
relevantes e/ou emergentes relacionados com os cursos.
f) Acompanhamento de Egressos
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O acompanhamento de egressos da FNC atende às necessidades dos cursos no seu sistema
avaliativo, visando a socializar as experiências na atuação profissional e fornecer subsídios para a
reestruturação curricular dos mesmos. Assim, vários procedimentos são utilizados, tais como:
manutenção de mala direta; divulgação na mídia em geral, convidando para atividades de lazer e
técnico-científicas, feiras, mostras.
O objetivo do instrumento de avaliação do Egresso é obter contribuições do ex-aluno para a
melhoria da qualidade do Curso, diagnosticando:
a sua posição no mercado de trabalho;
as Competências desenvolvidas durante e com auxílio do Curso;
as dificuldades de colocação profissional;
as competências não desenvolvidas, porém relevantes ao exercício da profissão;
a visualização que o egresso possui do Curso e qual o seu interesse pela educação
continuada;
os aspectos de melhoria da qualidade de vida do egresso.
O instrumento para o egresso, em conjunto a outros instrumentos – entre eles a ótica dos
discentes, a ótica dos docentes, a ótica dos gestores, a avaliação de disciplinas, a avaliação de
laboratórios e biblioteca, a identificação da expectativa da comunidade e fóruns – constituem fonte
de informação para elaboração do relatório conclusivo de avaliação do Curso.
4.11 Sistema de Avaliação do Curso
A autoavaliação dos cursos da Faculdade Nossa Cidade contempla o processo de avaliação
institucional, delineado no Programa de Avaliação Institucional, que integra o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) da IES.
O Programa foi elaborado para atender à Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e cria a Comissão Nacional de
Avaliação da Educação Superior (CONAES) e a Comissão Própria de Avaliação (CPA) em cada
IES do Sistema Federal de Ensino; e, estruturado com base na Portaria MEC n° 2.051, de 9/7/2004,
e nos documentos Diretrizes para a Autoavaliação das Instituições e Orientações Gerais para o
Roteiro da Autoavaliação das Instituições, editados pelo INEP.
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Os parâmetros de avaliação interna da FNC para os cursos de graduação e pós-graduação
são estabelecidos pelo Conselho Superior Acadêmico, após amplo debate com a comunidade
acadêmica (alunos, professores e funcionários). Os resultados das avaliações são publicados
periodicamente de acordo com o calendário aprovado pela Diretoria Geral da Faculdade.
A autoavaliação do curso é gerenciada e desenvolvida pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA), constituída por membros designados pelo Diretor Geral, sendo a CPA parte integrante da
Diretoria Geral.
A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria Geral e a
participação dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal técnico-
administrativo), seus dirigentes e egressos. A CPA mantém estreita articulação com as
Coordenadorias de Cursos, a fim de apoiar o processo interno de autoavaliação de cada um.
A avaliação do curso compreende os aspectos curriculares (plano seriado semestral de oferta
de disciplinas, duração das disciplinas e do curso, diretrizes curriculares), metodológicos, além do
cumprimento da missão, da concepção, dos objetivos e do perfil profissional delineado. São
avaliados, ainda:
o corpo docente (titulação, regime de trabalho, programas de capacitação e plano de
carreira, incluindo procedimentos de recrutamento, seleção, admissão e promoção);
o corpo discente (evasão, aproveitamento, freqüência, participação etc);
biblioteca (acervo: atualização e ampliação; hemeroteca: ampliação; recursos
multimídia; informatização; acesso à internet etc);
laboratórios (atualização tecnológica, ampliação do espaço físico, aumento dos
equipamentos, política de uso, manutenção e conservação etc);
instalações físicas gerais (manutenção, conservação e ampliação);
integração com a comunidade (programas de extensão e ações culturais, artísticas e
desportivas); e
programa de iniciação científica.
A avaliação institucional é um processo de contínuo aperfeiçoamento do desempenho
acadêmico e de prestação de contas à sociedade, constituindo-se em ferramenta para o planejamento
da gestão e do desenvolvimento da educação superior. A concepção de avaliação adotada apresenta
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um caráter pedagógico e sua função formativa deve ser entendida como parte constitutiva do
desenvolvimento da instituição.
4.11.1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente Regimento Interno contém disposições básicas relativas ao funcionamento das
atividades da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade Nossa Cidade, previstas na Lei
nº 10.861, de 14 de abril de 2004 e regulamentada pela Portaria nº 2051, de 19 de julho de 2004, do
Ministério da Educação.
Parágrafo Único. A Comissão Própria de Avaliação, prevista no organograma da Faculdade Nossa
Cidade, tem atuação autônoma em relação ao Conselho Superior Acadêmico e demais órgãos
colegiados da instituição.
CAPITULO II
DA COMPETÊNCIA
Art. 2º À Comissão Própria de Avaliação, observada a legislação pertinente, compete:
I. conduzir os processos de avaliação interna;
II. sistematizar e prestar informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (INEP), no âmbito do Sistema Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Superior (SINAES);
III. constituir subcomissões de avaliação;
IV. elaborar e analisar relatórios e pareceres e encaminhar às instâncias competentes;
V. desenvolver estudos e análises visando ao fornecimento de subsídios para a fixação,
aperfeiçoamento e modificação da política de avaliação institucional;
VI. propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo avaliativo
institucional.
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CAPÍTULO III
DA CONSTITUIÇÃO, MANDATO E FUNCIONAMENTO
Art. 3º A Comissão Própria de Avaliação compõe-se dos seguintes membros:
I – pelo Coordenador da CPA;
II – por um professor representante dos Coordenadores de Curso;
II – por um professor representante do Corpo Docente;
III – por dois representantes do Corpo Técnico-Administrativo
IV – por três representantes do Corpo Discente;
V – por um representante da Sociedade Civil, sem vínculo empregatício com a Faculdade Nossa
Cidade.
§ 1º Os membros, inclusive o coordenador, serão indicados pelo Diretor Geral, e submetidos à
homologação do Conselho Superior Acadêmico.
§ 2º O mandato dos membros será de dois anos, permitida uma recondução.
§ 3º Não será permitida a renovação de mais de dois terços dos membros num intervalo inferior a
dois anos.
Art. 4º A Comissão Própria de Avaliação reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês e
extraordinariamente quando convocada por seu coordenador ou por, pelo menos, um terço de seus
membros.
§ 1º As reuniões serão convocadas por escrito com antecedência mínima de quarenta e oito horas,
mencionando-se os assuntos da pauta.
§ 2º Juntamente com a convocação serão entregues, a cada membro, cópia da ata da reunião anterior
e dos pareceres, projetos e relatórios a serem apreciados.
§ 3º O prazo de convocação poderá ser reduzido, em caso de urgência, podendo a pauta ser
comunicada verbalmente, devendo a coordenação justificar o procedimento.
§ 4º As reuniões só ocorrerão quando se obtiver o quorum mínimo da metade mais um dos
membros.
§ 5º Serão consideradas aprovadas as propostas que obtiverem maioria dos votos favoráveis dos
presentes.
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§ 6º De cada reunião será lavrada ata, assinada pelo secretário, que será discutida e submetida a
voto na reunião seguinte e, sendo aprovada, subscrita pelo presidente e pelos demais membros
presentes.
Art. 5º O comparecimento às reuniões, exceto os membros representantes da sociedade civil
organizada, é obrigatório e tem precedência sobre qualquer outra atividade.
§ 1º Perderá o mandato o membro que, sem causa aceita como justa, faltar a três reuniões
consecutivas ou a cinco alternadas.
§ 2º O representante discente que tenha participado de reuniões da Comissão Própria de Avaliação,
em horário coincidente com atividades acadêmicas, terá direito a recuperação de aulas e trabalhos
escolares.
CAPÍTULO IV
DA EXECUÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO
Art. 6º O processo de avaliação interna, coordenado pela Comissão Própria de Avaliação, desde a
fase de elaboração conceitual até a confecção de relatórios, deverá ser divulgado para a comunidade
acadêmica, pelos meios de comunicação usuais da instituição.
Art. 7º A Comissão Própria de Avaliação deverá ter pleno acesso a todas as informações
institucionais, exceto as que envolverem sigilo.
Art. 8º A Comissão Própria de Avaliação poderá requerer informações sistematizadas de todas as
unidades administrativas da Faculdade Nossa Cidade.
Parágrafo Único. As informações solicitadas deverão ser fornecidas dentro do prazo estabelecido
pela Comissão Própria de Avaliação.
Art. 9º A IES deverá fornecer à Comissão Própria de Avaliação as condições materiais, de infra-
estrutura e recursos humanos necessárias à condução de suas atividades.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Própria de Avaliação.
Art. 11º. Este Regimento poderá ser modificado no todo ou em parte, com aprovação do Conselho
Superior Acadêmico.
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Art. 12º. O presente regimento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior
Acadêmico, revogando-se as disposições em contrário.
4.12 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O processo de avaliação do ensino e da aprendizagem no Curso Superior de Tecnologia em
Gestão de Segurança Privada é realizado a partir de procedimentos internos e externos.
A avaliação externa do processo de ensino-aprendizagem é efetivada, conforme Legislação
específica.
A avaliação interna do processo de ensino-aprendizagem, responsabilidade da Instituição é
realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática, tendo como objetivos:
I – Diagnosticar as condições de construção de conhecimentos, hábitos, habilidades, competências,
atitudes e valores apresentados pelos alunos, em relação à programação curricular prevista e
desenvolvida em cada nível e etapa do processo de ensino - aprendizagem; e, o desenvolvimento
oferecido pela Instituição, registrando seus progressos e dificuldades no sentido de orientar a busca
de alternativas para o seu aperfeiçoamento;
II – Possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem;
III – Orientar os alunos quanto aos esforços necessários para superar suas dificuldades de
aprendizagem;
IV – Possibilitar que os docentes avaliem a adequação do processo de ensino-aprendizagem que
desenvolvem com seus alunos, identificando pontos fortes, para aperfeiçoá-los e pontos fracos, no
sentido de buscar alternativas para sua superação;
V – Fundamentar as decisões do Colegiado de Curso quanto à necessidade de procedimentos
concomitantes ou intensivos que contribuam para a superação de dificuldades registradas pelos
alunos ao longo do processo de ensino, aprendizagem, educação e desenvolvimento;
VI – Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos curriculares
programados pelo corpo docente;
VII – Orientar o processo de aperfeiçoamento dos docentes da Instituição de forma a capacitá-los
para trabalho de maior qualidade.
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A avaliação assume caráter de elemento integrador entre a aprendizagem, o ensino e a
pesquisa são entendidos como um conjunto de ações cujo objetivo é a orientação da intervenção
pedagógica no sentido de garantir melhor aprendizado para o aluno, servindo ao professor como
elemento de reflexão contínua sobre a sua prática educativa, possibilitando a busca de maior
qualidade ao trabalho desenvolvido a partir da consciência dos avanços, dificuldades e
possibilidades apresentadas pelos alunos.
Considerada especialmente como processo diagnóstico, investigativo, mediador, a avaliação
possibilita a elaboração e revisão do Projeto Pedagógico Institucional, dos Projetos Pedagógicos de
Curso e dos Projetos Pedagógicos dos Componentes Curriculares de cada curso oferecido para que
possam corresponder às reais condições, necessidades e possibilidades de sua clientela e das
exigências da sociedade contemporânea.
A avaliação do desempenho dos alunos no processo de ensino, aprendizagem, educação e
desenvolvimento, em cada componente do quadro curricular, será um processo contínuo e
cumulativo:
I – Exercido pelo professor ao longo do período letivo, nos momentos e situações que julgar mais
convenientes, utilizando-se dos instrumentos, critérios e condições que julgar adequados, previstos
no seu Projeto Pedagógico de Componente Curricular e em consonância com a Proposta
Pedagógica Institucional e de Curso;
II – Desenvolvido a partir dos objetivos propostos, procurando estabelecer o grau de progresso do
aluno e o levantamento de suas dificuldades e dos meios e estratégias para a sua superação;
III – Efetivado com prevalência de aspectos qualitativos sobre os quantitativos, dos resultados
obtidos ao longo de todo o período acadêmico considerado, sobre eventuais avaliações realizadas ao
seu final;
IV – Que envolve a avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade, além da avaliação do
desempenho pessoal e ético dos alunos, na forma de avaliação de atitudes relativas a sua própria
pessoa, às de sua convivência próxima ou remota ao ambiente na qual está inserido e as exigências
da sociedade.
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O aluno que não apresentar os progressos previstos em relação aos objetos propostos poderá
ser submetido à prática de atividades que contribuam para a superação das dificuldades por ele
apresentadas, ao longo do processo de ensino, aprendizagem, educação e desenvolvimento.
As atividades destinadas a auxiliar o aluno a superar suas deficiências de aprendizagem, que
exigirem subsídios financeiros extras, deverão ser viabilizados pela Direção, com aval da Entidade
Mantenedora, antes do seu início.
A avaliação do rendimento acadêmico observará os seguintes critérios:
I – Possibilidade de aceleração de estudos para alunos com dificuldades de aprendizado;
II – Possibilidade de avanço nos cursos e nos períodos mediante verificação do aprendizado;
III – Aproveitamento de estudos concluídos com êxito.
A freqüência às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória, permitida apenas aos
alunos matriculados.
A verificação e registro da freqüência dos alunos são de responsabilidade do professor, e o
seu controle, da Secretaria Acadêmica.
Para os alunos em regime especial de estudos não serão computadas, para o cálculo do
percentual mínimo obrigatório de freqüência, as faltas correspondentes ao período definido para
esse regime, efetivado na forma de exercícios domiciliares, com acompanhamento da Instituição,
sempre que compatível com seu estado de saúde e as possibilidades do estabelecimento destinado
aos alunos que comprovarem, por meio de atestado médico, serem portadores de afecções
congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos, distúrbios agudos que o impossibilitem de
freqüentar, durante certo tempo à escola, bem como os casos de alunas gestantes e outras situações
previstas em Legislação específica.
5 CORPO DOCENTE
5.1 ATUAÇÃO DO NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante foi concebido com o intuito de qualificar o envolvimento
docente no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada.
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5.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE
Os docentes que compõem o NDE possuem papel fundamental na estruturação, implantação
e implementação do Projeto Pedagógico do Curso – PPC.
O NDE realiza reuniões periódicas no intuito de discutir as ações a serem realizadas para o
desenvolvimento das atividades acadêmicas e a atualização do PPC. O NDE é composto por 4 dos
docentes do curso mais o Coordenador que o preside, conforme quadro abaixo:
Nome Titulação
Danilo Dias Martins Filho Mestre
Francisco José Dias Jr. Mestre
Ivan Teixeira Rosas Mestre
Marlene de Almeida Augusto de Souza Doutora
Valdir Luiz Lopes Doutor
5.1.2 TITULAÇÃO DO NDE
Dos professores que integram o NDE – Núcleo docente Estruturante, 100% possuem
formação em Programas de Stricto Sensu.
Nome Formação Acadêmica Titulação
Danilo Dias Martins Filho Operações Militares Mestre
Francisco José Dias Jr. Engenharia da Produção Mestre
Ivan Teixeira Rosas Direito Mestre
Marlene de Almeida Augusto de Souza Letras
Doutora
Valdir Luiz Lopes Educação Doutor
5.1.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO NDE
Da equipe de docentes que compõe o NDE, 100% possuem experiência profissional de mais
de 3 anos e 100% possuem experiência docente superior a 3 anos.
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NOME DO PROFESSOR
EXPERIÊNCIA
DOCENTE NÃO-DOCENTE
+ 3
ANOS
- 3
ANOS
+ 3
ANOS
- 3
ANOS
Danilo Dias Martins Filho 6 - 30 -
Francisco José Dias Jr. 10 - 36 -
Ivan Rosas Teixeira 6 - 20 -
Marlene de Almeida Augusto de Souza 14 - 4 -
Valdir Luiz Lopes 23 - 7 -
PORCENTAGEM (%) 100% 0% 100% 0%
TOTAL 5 0 5 0
5.1.4 REGIME DE TRABALHO DO NDE
Dos 5 docentes que integram o NDE, 100% possuem contratação em tempo integral ou
parcial sendo 3 (60%) em tempo integral e 2 (40%) em tempo parcial.
Nome Titulação Regime de Trabalho
Danilo Dias Martins Filho Mestre Integral
Francisco José Dias Jr. Mestre Integral
Ivan Rosas Teixeira Mestre Parcial
Marlene de Almeida Augusto de Souza Doutora Parcial
Valdir Luiz Lopes Doutor Integral
5.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR
O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada,
Professor Mestre Danilo Dias Martins Filho, possui Mestrado em Operações Milatares,
Especialização em Administração em Serviços de Saúde Hospitalar e Licenciatura em Matemática.
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Sua formação acadêmica e experiência profissional mantêm pertinência acadêmica e pedagógica
com a área do curso. Iniciou as atividades nesta IES em 13 de fevereiro de 2010. Atualmente
mantém, na Instituição, tempo integral cumprindo 40 horas de trabalho.
O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada é pró-
ativo e, por conta disso, tem experiência na gestão de oportunidades. Trata-se de uma pessoa de
amplo relacionamento tanto no meio acadêmico como na área profissional. Os contatos com
dirigentes e profissionais de sucesso facilitam a promoção de intercâmbios e palestras para os
alunos de seu Curso. No cotidiano acadêmico, demonstra ser ético, enérgico em suas ações, com
decisões justas até mesmo na proposta de substituição de professores e colaboradores que não
correspondam às expectativas do Curso.
A gestão acadêmica do Coordenador está comprometida com o planejamento estratégico da
Faculdade Nossa Cidade (PDI, PPI, PPC), por isso participa de forma sistêmica do processo
decisório e revela conhecer e executar muito bem a proposta do PPC do Curso Superior de
Tecnologia em Gestão de Segurança Privada.
As ações do Coordenador indicam também compromisso com a qualidade das práticas
pedagógicas e melhoria contínua do Curso através da adoação de mecanismos de verificação de
níveis de satisfação do corpo discente e corpo docente; dedicação à administração acadêmica, carga
horária suficiente, compatível com número de professores, alunos e turnos do curso; articulação
direta junto à comunidade acadêmica e participação nos órgãos colegiados.
A coordenação do curso é responsável pela condução integral do processo pedagógico.
Além de dirigir o Colegiado de Cursos, promove, ad referendum deste, a escolha e a seleção de
novos professores para o quadro, acompanha diuturnamente o desempenho dos docentes, quanto ao
cumprimento dos programas e avaliações, bem como o desempenho didático em sala de aulas.
Participação da coordenação de curso no Projeto Pedagógico do Curso:
Exercendo a direção das assembléias do Colegiado de Cursos, coordena o universo de professores e
participa, com eles, da elaboração do projeto pedagógico, através dos encontros pedagógicos
semestrais, liderando os debates gerais e fóruns específicos, estes por analogias e seqüências das
diversas disciplinas e áreas de saber contidas na matriz curricular.
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Definição das atribuições do coordenador para o exercício da função: As
atribuições da coordenação do curso são relativas a todos os aspectos da atividade pedagógica. A
começar, pela presidência do Colegiado de Curso, plenária de professores, com participação do
corpo discente, onde são definidas as matrizes curriculares, os programas e planos de aulas, a
contratação e dispensa de professores, a integração das disciplinas no plano multidisciplinar, as
atividades especiais e o calendário escolar. No trato diário, a coordenação promove uma avaliação
contínua do cumprimento das atividades docentes, mantendo contato com representantes dos alunos
ou classes inteiras, para em tempo e hora, promover alterações e mudanças de rumos. Mantém
contato permanente com a Biblioteca, para renovação e ampliação do material de consulta, sejam
livros, revistas, vídeos ou fitas. Atende individualmente os alunos, encaminhando suas
reivindicações. Em síntese, promove a gestão do processo pedagógico, em seu amplo espectro.
Participação do coordenador do curso em órgãos colegiados; Suas funções
regimentais são claramente definidas: preside o Colegiado de Cursos, que representa, nas reuniões
do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e do Conselho Superior, onde representa o curso.
5.2.1. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO COORDENADOR
O Coordenador do curso Professor Mestr Danilo Dias Martins Filho possui 6 (seis) anos de
experiência no Magistério Superior e Gestão Acadêmica. É professor titular da Faculdade Nossa
Cidade – FNC na área de Segurança Privada.
O perfil profissional do Coordenador compõe-se por um conjunto de elementos que
perpassam por saberes adquiridos ao longo da trajetória de sua formação militar, como Coronel do
Exército Brasileiro, e de sua formação docente. No âmbito da FNC, as ações cotidianas revelam um
perfil empreendedor, uma vez que elas favorecem a implementação de mudanças que propiciam a
melhoria do nível de aprendizado, estimulam o senso crítico e a criatividade de todos os envolvidos
no processo educacional.
O Regime de Contratação do coordenador é de 40 horas semanais, sendo que destas 25
horas são destinadas exclusivamente para atividades de coordenação do curso.
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5.3 PERFIL DOS DOCENTES
5.3.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
O corpo docente do CST em Gestão de Segurança Privada é composto de profissionais com
titulação adequada às disciplinas para as quais foram designados, e todos são contratados pelo
Regime de Trabalho CLT.
O corpo docente é integrado por 22 professores apresentando o seguinte perfil: 14 (63,64%)
dos docentes do curso possuem titulação obtida em Programas de Pós Graduação Stricto Sensu, 04
(18,19%) com Titulação de Doutor.
TITULAÇÃO POR TIPO DE PROGRAMA QTDE %
Stricto Sensu 14 63,64
Lato Sensu 8 36,36
TOTAIS 22 100
TITULAÇÃO QTDE %
Doutor 4 18,19
Mestre 10 45,45
Especialista 8 36,36
TOTAIS 22 100
5.3.2 ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO
A Faculdade Nossa Cidade oferta 26 disciplinas nos 4 semestres de funcionamento do CST
em Gestão de Segurança Privada e conta com 22 professores, atingindo uma média de 1,18
disciplina/docente; 04 (18,19%) possuem título de doutor, 10 (45,45%) possuem o título de mestre.
O quadro a seguir apresenta o perfil dos professores que integram o corpo docente do Curso.
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QUADRO ADEQUAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
NOME GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA
TITULAÇÃO ÁREA
1. Ana Carolina Soliva Soria Filosofia
Doutora Filosofia
2. Camila Francis Silva Direito
Doutoranda
Mestre Direito
3. Carlos Euclides Olschowaky Administração
Mestre Operações Militares
4. Danilo Dias Martins Filho
Licenciado em Matemática Mestre
Especialista
Operações Militares
Administração na área de MBA
em Serviços de Saúde
Hospitalar
5. Emerson Ghirardeli Coelho Direito
Especialista Direito Penal
6. Fátima Cristina Martins Puga Letras
Especialista Educação da Pessoa com
Deficiência Auditiva
7. Fernando Brandolise Citroni Ciências Econômicas Mestre
Mestre
Ciência Política
Ciências da Comunicação
8. Francisco José Dias Jr. Bacharel em Administração
de Empresas
Mestre
Especialista
Engenharia Mecânica
Gestão Estratégica de
Negócios
9. Gilmar Alves Oliveira Direito
Administração Especialista Direitos Humanos
10. Ivan Rosas Teixeira Direito Mestre Direito
11. Jair Antonio Motta Barbosa Gestão de Segurança
Empresarial e Patrimonial Especialista
Gestão Estratégica de
Negócios
12. João Luiz Barboza
Bacharel em Administração
de Empresas
Bacharel em Direito
Mestre Mestre em Direito
13. João Luiz de Souza Lima
Bacharel em Ciências
Econômicas
Bacharel em Administração
de Empresas
Doutor
Mestre
Ciências Sociais
Administração de Empresas
14. Jonas Paro Barreto
Curso de Formação de
Oficiais da Policia Militar
Direito
Especialista Direito Processual Penal
15. Luiz Fidelis Barreira Júnior Direito Mestre Direito
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16. Luiz Fernando de Lima Paulo Educação Física
Direito Especialista
Fisiologia do Exercício e
Avaliação Física
17. Marilia Batista Cota Pacheco Arquitetura e Urbanismo Doutora Filosofia
18. Marlene de Almeida Augusto de
Souza Letras Mestre Letras
19. Octávio Vinicius de Camara Leal
Magalhães Direito Especialista Gestão de Política e Estratégia
20. Raphael Luiz Retucci de Araújo Direito
Educação Física Especialista
Metodologia da Preparação
Física Personalizada
21. Sergio dos Santos Clemente Jr. Comunicação Social Mestre Planejamento e Gestão
Estratégica em Hospitalidade
22. Valdir Luiz Lopes Letras Doutor Educação
5.3.3 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
O regime de contratação, sempre sob a égide da legislação trabalhista, obedecerá aos
critérios definidos pela Instituição, que privilegia os docentes com melhor qualificação acadêmica
na contratação pelos regimes de Tempo Integral (TI), Tempo Parcial (TP) e Horista (H), de modo a
assumirem responsabilidades de atividades de ensino e pesquisa.
Na carga de horas-atividades distribuídas aos docentes, para desenvolvimento de projetos e
programas de ensino, pesquisa e extensão, quanto maior a qualificação do professor, maior será o
percentual de horas/atividades.
Na distribuição da jornada horária dos professores estão incluídas, além das tarefas de
ministrar de aulas, preparação, aplicação e correção de provas, testes ou exames; tempo para
orientação discente, participação em projetos de pesquisa e extensão, em atividades culturais, em
gestão acadêmica, orientação de trabalho de conclusão de curso, de estagiários e participação em
programas de capacitação docente.
O regime de trabalho do corpo docente, do CST em Gestão de Segurança Privada está
distribuído da seguinte maneira: 05 (22,73%) dos professores em regime de Tempo Integral, 10
(45,46%) professores em regime de Tempo Parcial e 07 (31,81%) no regime Horista, conforme se
verifica no quadro a seguir.
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REGIME
CARACTERIZAÇÃO
(conforme Portaria Normativa MEC nº 40, de 29 de dezembro de 2010) QTDE %
Docentes em
tempo integral
Docente contratado com 40 horas semanais de trabalho na mesma
instituição, reservado o tempo de pelo menos 20 horas semanais a
estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão, planejamento,
avaliação e orientação de estudantes.
5 22,73
Docentes em
tempo parcial
Docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de
trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo
para estudos, planejamento, avaliação e orientação de estudantes.
10 45,46
Docentes
horistas
O regime de trabalho horista corresponde ao docente contratado
pela instituição exclusivamente para ministrar aulas,
independentemente da carga horária contratada, ou que não se
enquadre em outros regimes de trabalho.
7 31,81
Totais 22 100
Dos 22 professores que integram o quadro de docentes do CST em Gestão de Segurança
Privada 15 (68,19%) possuem contratação sob o Regime de Tempo Integral e Parcial.
5.3.4 DEDICAÇÃO AO CURSO
A seguir apresentamos tabela detalhada contendo a distribuição das Cargas Horárias
semanais dos Professores de acordo com as atividades desenvolvidas na IES.
Professor Titulação
Regime de
Trabalho
Carga Horária na IES
Carga Horária
no Curso
Carga Horária
em outros cursos
Carga Horária em Atividades
Complementares (atendimentos a
alunos, extensão, pesquisa,
coordenação)
1. Ana Carolina Soliva Soria Doutora P 20 2 8 10
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2. Camila Francis Silva Mestre I 40 2 13 25
3. Carlos Euclides Olschowaky Mestre P 12 8 0 4
4. Danilo Dias Martins Filho Mestre I 40 6 9 25
5. Emerson Giraldeli Coelho Especialista P 12 2 6 4
6. Fátima Cristina Martins Puga Especialista H 12 2 10 0
7. Fernando Brandolise Citroni Mestre
Mestre I 40 2 10 23
8. Francisco José Dias Jr. Mestre I 40 2 18 20
9. Gilmar Alves Oliveira Especialista H 4 4 0 0
10. Ivan Rosas Teixeira Mestre P 12 4 4 4
11. Jair Antonio Motta Barbosa Especialista H 8 8 0 0
12. João Luiz Barboza Mestre P 20 2 12 6
13. João Luiz de Souza Lima Doutor P 14 4 6 4
14. Jonas Paro Barreto Especialista H 4 4 0 0
15. Luiz Fidelis Barreira Júnior Mestre P 40 2 12 26
16. Luiz Fernando de Lima Paulo Especialista H 06 4 2 0
17. Marilia Batista Cota Pacheco Doutora P 12 2 6 4
18. Marlene de Almeida Augusto de Souza Doutora P 12 2 6 4
19. Octávio Vinicius de Camara Leal
Magalhães Especialista H 8 8 0 0
20. Raphael Luiz Retucci de Araújo Especialista H 10 2 8 0
21. Sérgio dos Clemente Júnior Mestre P 30 2 20 8
22. Valdir Luiz Lopes Doutor I 40 2 6 32
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5.3.5 TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR OU EXPERIÊNCIA NA
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
Dos 22 (vinte e dois) professores que compõem o quadro de Docentes do Curso Superior de
Tecnologia em Gestão de Segurança Privada, 19 (86,36%) possuem três anos ou mais de
experiência no magistério superior.
Quanto à experiência profissional fora do magistério, do total de 22 professores, 20
(90,91%) possuem dois anos ou mais de experiência profissional.
O quadro seguinte resume o perfil da experiência profissional dos professores indicados:
NOME DO PROFESSOR
EXPERIÊNCIA
DOCENTE MAGISTÉRIO
SUPERIOR
NÃO-DOCENTE
+ 3 ANOS - 3 ANOS + 3 ANOS - 3 ANOS
Ana Carolina Soliva Soria 6 - - -
Camila Francis Silva 3 - 10 -
Carlos Euclides Olschowsky 7 - 36 -
Danilo Dias Martins Filho 5 - 30 -
Emerson Giraldeli Coelho 6 - 20 -
Fátima Cristina Martins Puga 3 - 4 -
Fernando Brandolise Citroni 21 - 5
Francisco José Dias Jr. 10 - 36
Gilmar Alves Oliveira - 1 20
Ivan Rosas Teixeira 6 - 22
Jair Antonio Motta Barbosa 3 - 16
João Luiz Barboza 3 - 40
João Luiz de Souza Lima 20 - 31
Jonas Paro Barreto 7 11
Luiz Fidelis Barreira Júnior 11 - 35
Luiz Fernando de Lima Paulo 3 - 10
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Marilia Batista Cota Pacheco 10 - 8
Marlene de Almeida Augusto de Souza 14 - 1
Octávio Vinicius de Camara Leal
Magalhães -
2 22
Raphael Luiz Retucci de Araújo - 2 14
Sérgio dos Clemente Júnior 8 - 20
Valdir Luiz Lopes 20 - 24
TOTAL 19 03 20 02
PORCENTAGEM (%) 86,36% 13,64% 90,91% 9,09%
5.4 COLEGIADO DE CURSO
Atendendo à Legislação vigente e ao Regimento Interno da FNC, o Curso Superior de
Tecnologia em Gestão de Segurança Privada constitui seu Colegiado de Curso a partir de suas
atividades acadêmicas. De acordo com os artigos 17 a 19 do Regimento Interno da FNC:
Artigo 17 - Cada curso terá um Colegiado de Curso constituído de 5 (cinco) membros, sendo 3
(três) docentes, o Coordenador de Curso e um representante do Corpo Discente.
§ 1º- Os docentes serão indicados por seus pares para o mandato de 3 (três) anos, com direito à
recondução.
§ 2º- O representante do Corpo Discente deve ser aluno do Curso, com freqüência regular, indicado
por seus pares, para mandato de 2 (dois) anos letivos, com direito a recondução.
Artigo 18 - Compete ao Colegiado de cada Curso:
I – garantir que sejam estabelecidas e mantidas as relações didático-pedagógicas das
disciplinas do curso, respeitando os objetivos e o perfil do profissional, definido no
projeto pedagógico do curso;
II – deliberar sobre normas, visando a compatibilização dos programas, cargas horárias e
planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular, com o perfil do
profissional objetivado pelo curso, considerando as instruções do Núcleo Docente
Estruturante NDE e Atos do Conselho Superior Acadêmico;
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III – acompanhar a evolução das necessidades sociais, no sentido de adequar às
exigências da comunidade;
IV – solicitar à Direção Geral, quando necessário, competente assessoramento didático-
pedagógico;
V – deliberar sobre mecanismos de aferição de rendimento escolar, obedecidas às
normas aprovadas pelo Conselho Superior Acadêmico;
VI – apreciar as solicitações de aproveitamento de estudos de disciplinas do Currículo
do curso de graduação, segundo plano de estudo elaborado pelo Coordenador do Curso;
VII – apreciar, em primeira instância, as propostas de criação, reformulação,
desativação, extinção ou suspensão temporária de oferecimento de cursos de extensão;
VIII – apreciar o projeto pedagógico do curso, elaborado de acordo com as orientações
do Núcleo Docente Estruturante.
Artigo 19 - O Colegiado de Curso reúne-se, no mínimo, 1 (uma) vez por semestre e,
extraordinariamente, por convocação do Coordenador de Curso, ou de 2/3 (dois terços) de seus
membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos a serem tratados.
Fazem parte do Colegiado de Curso do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de
Segurança Privada:
NOME REPRESENTAÇÃO
Danilo Dias Martins Filho Coordenador
Camila Francis Silva Professor
Carlos Euclides Olschowsky da Cruz Professor
Luiz Fidelis Barreira Jr. Professsor
Magda Nunes Aluno
6 INFRAESTRUTURA
6.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL
As edificações onde se desenvolvem os cursos da Faculdade Nossa Cidade caracterizam-se
por áreas projetadas para atender as especificações de um ambiente de ensino, oferecendo toda
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infra-estrutura necessária para o desenvolvimento de seus cursos. Vale ressaltar nosso pleno
atendimento para acesso dos portadores de necessidades especiais, conforme estabelece o Decreto
nº. 5.296/2004.
6.1.1 PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA
As instalações físicas da Faculdade Nossa Cidade são suficientes para os cursos que a
Instituição oferece até o momento. A expansão física se dará de acordo com o aumento da demanda.
Atualmente, a FNC conta com o Campus Pignatari, localizado na Avenida Francisco Pignatari,
630, Vila Gustavo Correa, na cidade de Carapicuíba – SP.
6.1.2 ESPAÇO FÍSICO ATUAL
As instalações da FNC foram projetadas para atender a boa qualidade da prática pedagógica.
Os ambientes são arejados, com iluminação natural e artificial adequadas. O dimensionamento dos
diversos espaços físicos proporciona conforto, atendendo às necessidades de toda comunidade
acadêmica.
O mobiliário, em sua maioria, foi planejado especialmente para otimização dos espaços,
atende de forma adequada às necessidades dos usuários dos diversos setores.
As salas de aula estão equipadas com cadeiras ergonômicas em resina, lousas, mesa e
cadeira para professor, telas para projeção, ventiladores de parede e retroprojetores.
No Campus Pignatari encontram-se instadados os departamentos e setores de decisão tanto
administrativos quanto acadêmico-pedagógicos, conforme demonstrado a seguir.
6.2 DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA
6.2.1 BLOCO/ ANDAR – CAMPUS PIGNATARI
A FNC vem cumprindo seu plano de desenvolvimento institucional, e em julho de 2012
finalizou as obras de ampliação do 3º bloco de um total de 8 do Campus Pignatari. O projeto de
ampliação contempla a construção de mais 35.655,65 m² (trinta e cinco mil seiscentos e cinqüenta e
cinco metros quadrados), os quais serão utilizados para acomodação dos novos cursos previstos no
PDI.
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6.2.2 DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA – BLOCO/ ANDAR
FNC - Faculdade Nossa Cidade
Campus Pignatari
Rua Francisco Pignatari, 630, Vila Gustavo Correa - Carapicuíba-SP
PAVIMENTOS ÁREA EM M²
BLOCO 1
Térreo
Biblioteca 279,00
Secretaria 20,00
02 Laboratórios de Informática 140,00
Sala NDE/CPA/Sanitário 42,00
Cobrança 40,00
Átrio da Entrada 95,00
Servidor 6,00
Escadas e depósito 42,00
Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp. 42,00
Corredor 42,00
Total do andar Térreo 748,00
1º andar
Direção 116,00
Marketing 8,00
Departamento de Pessoal 22,00
02 Laboratórios de Informática 140,00
Secretaria 60,00
Sala dos Professores 126,00
Sala da Coordenação 110,00
Sala de Reunião 40,00
Escadas e depósitos 42,00
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Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp. 42,00
Corredor 42,00
Total do 1º andar 748,00
2º andar
08 Salas de aula 622,00
Escadas e depósitos 42,00
Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp. 42,00
Corredor 42,00
Total do 2º andar 748,00
3º andar
08 Salas de aula 622,00
Escadas e depósitos 42,00
Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp. 42,00
Corredor 42,00
Total do 3º andar 748,00
4º andar
01 Área Técnica 14,00
08 Laboratórios 608,00
Escadas e depósitos 42,00
Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp. 42,00
Corredor 42,00
Total do 4º andar 748,00
Lateral
Rampas de acesso 300m²/ andar. 1.200,00
Corredores 70m²/ andar. 280,00
Total da Lateral 1.480,00
Total da Área do Bloco 1 5.220,00 M2
BLOCO ANEXO I
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PAVIMENTOS ÁREA EM M²
ANDAR TÉRREO
Área Esportiva
Piscina 312,50
Quadra 1 540,00
Quadra 2 540,00
Campo de Futebol (gramado) 636,00
Vestiários e sanitários 75,60
Corredores e arredores 1.915,90
Total Bloco Anexo I 4.020,00 M2
BLOCO 2
Térreo
Cantina / Pátio 362,00
Copiadora 42,00
Auditório 308,00
Escadas 36,00
Total do andar Térreo 748,00
1º andar
09 salas de aula 670,00
Escadas 36,00
Corredor 42,00
Total do 1º andar 748,00
2º andar
09 salas de aula 670,00
Escadas 36,00
Corredor 42,00
Total do 2º andar 748,00
3º andar
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08 salas de aula 670,00
Escadas 36,00
Corredor 42,00
Total do 3º andar 748,00
4º andar
08 Salas de aula 618,00
01 Sala de atividades rítmicas 52,00
Escadas 36,00
Corredor 42,00
Total do 4º andar 748,00
Total da Área do Bloco 2 3.740,00 M2
BLOCO 3
Térreo
04 Cantinas / Pátio 664,00
Escadas e depósitos 42,00
Sanitários Fem. / Masc. 42,00
Átrio de entrada pelo estacionamento 72,00
Total do andar Térreo 820,00
1º andar
09 Salas de aula 698,00
Escadas e depósitos 42,00
Sanitários Fem./ Masc. 38,00
Corredor 42,00
Total do 1º andar 820,00
2º andar
09 Salas de aula 698,00
Escadas e depósitos 42,00
Sanitários Fem./ Masc. 38,00
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Corredor 42,00
Total do 2º andar 820,00
3º andar
09 Salas de aula 646,00
Audiovisual 30,00
NAP – Atendimento Psicopedagógico 12,00
Enfermaria 10,00
Escadas e depósitos 42,00
Sanitários Fem./ Masc. 38,00
Corredor 42,00
Total do 3º andar 820,00
4º andar
09 Salas de aula 676,00
NUE – Núcleo de Estágio 12,00
Atlética 10,00
Escadas e depósitos 42,00
Sanitários Fem./ Masc. 38,00
Corredor 42,00
Total do 4º andar 820,00
Total da Área do Bloco 3 4.100,00 M2
Total Geral Fase 3 17.080,00 M2
Total de Área do Terreno 19.288,74 M2
Blocos 4 a 8 - obras futuras 19.775,65 M2
6.3 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
As instalações físicas a serem utilizadas por alunos, professores e usuários do Curso
Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada apresentam condições de salubridade
satisfatórias às exigências técnicas. Os mantenedores atentaram para oferecer maior conforto,
comodidade e segurança, orientando-se pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.
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As salas de aula e as demais instalações acadêmicas são adequadas às atividades a que se
destinam, apresentando condições de salubridade, espaço suficiente, boa iluminação, sendo ainda
ventiladas e com boa acústica.
6.3.1 SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES
A sala dos professores encontra-se no primeiro andar do Bloco 1 e é utilizada por todos os
docentes da Instituição. Está equipada com 4 terminais de computadores ligados a Internet, para uso
exclusivo, escaninhos para comunicação entre professores/administração e coordenação, mesas e
cadeiras estofadas.
A sala de reuniões, em frente à sala dos Professores, está equipada com mesa para reuniões,
cadeiras estofadas, microcomputador ligado a Internet e sistema de ar condicionado.
As instalações para docentes atendem de maneira plenamente satisfatória os requisitos de
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à
atividade proposta.
6.3.2 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES
Os Gabinetes para trabalhos dos Professores encontram-se localizados junto às salas dos
professores e são destinados àqueles docentes com Contratação de Regime de Tempo Integral ou
Parcial.
6.3.3 SALAS DE AULA
As salas de aula estão equipadas com cadeiras ergonômicas em resina, lousas, mesa e
cadeira para professor, telas para projeção, ventiladores de parede e retroprojetores.
As salas de aula previstas para o curso atendem plenamente aos requisitos de dimensão,
limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade
educacional proposta.
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6.3.4 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
A Faculdade Nossa Cidade possui atualmente 4 laboratórios de informática com 150
máquinas ligadas à Internet, mais 10 terminais disponibilizados na Biblioteca. O horário de
funcionamento é de 2ª à 6ª feira, das 7h às 22h30 e aos sábados das 8h às 17h.
Atualmente a FNC conta com um quadro de 4000 alunos, para 160 máquinas obtendo uma
média de 25 alunos por computador.
6.4 BIBLIOTECA
6.4.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O acervo da bibliografia básica para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de
Segurança Privada foi totalmente adquirido em quantidade suficiente para atender de maneira
plenamente satisfatória o corpo discente do Curso. Cada disciplina possui 3 (três) títulos na
Bibliografia Básica, a qual está atualizada e pertinente para o bom desenvolvimento do Curso.
6.4.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
O acervo da Bibliografia Complementar para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de
Segurança Privada foi totalmente adquirido em quantidade suficiente para atender de maneira
plenamente satisfatória o corpo discente do Curso. Cada disciplina possui 5 (cinco) títulos na
Bibliografia Complementar, a qual está atualizada e pertinente para o bom desenvolvimento do
Curso possuindo 2 (dois) exemplares para cada título.
6.4.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
A Biblioteca da Faculdade Nossa Cidade possui assinatura de diversos periódicos
especializados, indexados e correntes nas principais áreas do Curso Superior de Tecnologia em
Gestão de Segurança Privada. No sítio da Biblioteca os alunos podem ainda obter os links de acesso
aos mais diversos tipos de periódicos informatizados.
6.4.4 POLÍTICAS PARA A BIBLIOTECA
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É desnecessário dizer que, qualquer Instituição de Ensino Superior só pode existir apoiada
por uma infra-estrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns recursos
acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida, atualizada,
informatizada e ágil.
A FNC considera fundamental que as solicitações de livros, recursos contínuos etc, sejam
atendidas de forma a permitir que o corpo discente possa utilizar-se do material bibliográfico
necessário tanto para o ensino, quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de
consulta, com um ambiente tranqüilo e adequado ao estudo é também essencial.
Para tanto foram elaboradas e estabelecidas as principais políticas, conforme seguem:
assegurar a expansão, modernização e otimização dos serviços prestados pela
Biblioteca à comunidade acadêmica e à sociedade;
destinar recursos para atualização e complementação das coleções de livros,
periódicos e outros documentos (mapas, filmes, bases de dados em CDROM e
outros);
captar recursos que viabilizem a construção de novo prédio para a Biblioteca, se
necessário;
expandir o acesso on line às informações científicas, tecnológicas, artísticas e
culturais produzidas no Brasil e no exterior;
destinar, 2% em média, de sua receita líquida auferida para a atualização do seu
acervo bibliográfico.
Dados gerais
A Biblioteca do Campus Pignatari da FNC funciona de 2ª à 6ª feira, das 8h às 22h30 e, aos
sábados, das 8 às 16 horas, totalizando 80,5 horas semanais. Está sendo classificado o seu acervo
pelo Sistema de Classificação Decimal Universal (CDU) e observadas as Normas do Código anglo-
americano.
A Biblioteca dispõe de funcionários suficientes para prestar atendimento à comunidade
acadêmica e externa, além do pessoal que presta assistência técnica na área de informática.
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Política de Aquisição, Expansão e Atualização de Acervo
A Faculdade Nossa Cidade adota uma política permanente de aquisição e de atualização
demateriais para o acervo. A política de desenvolvimento do acervo é a base para o crescimento
qualitativo e quantitativo do acervo.
Seleção e aquisição: as políticas de seleção e aquisição são vitais para o crescimento
ordenado do acervo. São elas que oferecem subsídios para aquisição objetiva e sem
desperdícios. Seus principais objetivos são:
Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação
da Instituição;
Identificar os elementos adequados à formação da seleção;
Estabelecer priopridades de aquisição de material;
Traçar diretrizes para o descarte de material.
A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de aquisição compatível
com os recursos orçamentários da Instituição, priorizando a aquisição de diferentes tipos de
materiais (obras de referências, livros, periódicos, vídeos CD-Rom e outros).
Critérios de seleção: quanto à formação de acervo, o material bibliográfico e
audiovisiual deve ser rigorosamentente selecionado, observando os seguintes
critérios:
Adequação do material aos objetivos dos cursos ofertados;
Edição atualizada;
Relevância do autor e/ou editor para o assunto;
Citação do título em bibliografias, catálogos, índices;
Preço acessível;
Língua acessível;
Número de usuários potenciais.
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Bibliografia básica: os materiais indicados como bibliografias básicas são
indispensáveis para o desenvolvimento das disciplinas e serão adquiridos conforme
solicitação do corpo docente. O número de exemplares será calculado na base de
um exemplar para cada dez alunos.
Bibliografia Complementar: livros necessários à complementação da bibliografia
básica do curso. Serão adquiridos dois exemplares de cada título indicado, exceto
nos casos que haja demanda, ou por solicitação que justifiquem a necessidade de
um número maior de exemplares.
Complementando os critérios para a tomada de decisão, foram definidos critérios para
orientação da quantidade máxima de exemplares que devem permanecer no acervo: livros clássicos
da área: quatro exemplares; livros para mais de uma área: quatro exemplares; livros de autores
consagrados: três exemplares; livros para pesquisa: dois exemplares.
Prioridade de Aquisição: os materiais que terão prioridade na aquisição serão:
obras (bibliografia básica e complementar); obras de caráter interdisciplinar ou de
áreas interligadas; obras que sejam de interesse para os cursos de graduação; obras
de interesse para novas linhas de investigação ou complementação de áreas
carentes; duplicação de título de uso muito frequente; reposição de perdas e de
obras desgastadas; lançamentos recentes; assinatura de periódicos relacionados aos
cursos existentes, mediante indicação dos docentes e coordenadores; base de dados
para os cursos de graduação.
Fontes de aquisição: é de responsabilidade do Corpo Docente, dos Coordenadores
de Curso e dos alunos estar solicitando a aquisição de novos livros e periódicos para
manter a biblioteca sempre atualizada com o que há de melhor no mercado,
disponibilizando aos alunos um acervo de alta qualidade para temas de estudos e
subsidiar projetos de pesquisa e extensão. Serão utilizadas ainda como fontes de
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informação: bibliografias especializadas, catálogos e índices temáticos, consulta à
Internet.
Doação: as aquisições, por doação, de livros e periódicos do interesse da Biblioteca
deverão ser incentivados, principalmente no que se refere às publicações não
comercializadas e as governamentais. Os materiais recebidos como doações serão
submetidos aos mesmos critérios do material comprado.
Cabe ressaltar que a política de aquisição, atualização e expansão do acervo adotada na
FNC, leva em consideração a necessidade da comunidade acadêmica. A premissa é atender a
proposta pedagógica dos cursos, priorizando a bibliografia básica e complementar adotada, mas
enfatiza também a aquisição de títulos sugeridos pelos usuários e os lançamentos do mercado
editorial, no sentido de complementar e diversificar o acervo necessário à realização das pesquisas
acadêmicas.
Assim, o planejamento econômico-financeiro da Faculdade prevê recursos financeiros para
melhoria, atualização e ampliação do acervo. Há previsão orçamentária para investimento no
acervo bibliográfico, correspondente ao padrão UNESCO, isto é, 5% da Receita Líquida.
Espaço físico
A Biblioteca da FNC está localizada no andar térreo do Bloco 1. Possui atualmente uma área
de mais de 300m², destinada ao acervo, administração, informatização e leitura, sala de estudos em
grupo e 05 cabines para estudo individual. Esse espaço está compatível com a comunidade
acadêmica atual. A Biblioteca foi projetada observando o critério de acústica e conta com
iluminação natural e artificial adequadas, a ventilação natural se dá por meio de amplas janelas
localizadas nas paredes externas em toda sua extensão e a ventilação artificial por meio de
ventiladores de parede.
Instalações para estudos individuais
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A Biblioteca possui atualmente 1 sala com 10 cabines para estudo individual e 10 cabines
equipadas com microcomputadores com acesso direto à rede mundial (internet), facilitando assim o
estudo por meio de pesquisas que são realizadas on-line.
Está previsto o aumento de instalações para estudos individuais de acordo com projeto de
arquitetura realizado para ampliação da Biblioteca.
Instalações para estudo em grupo
As instalações para estudo em grupo, da Biblioteca da FNC, encontram-se localizadas na
lateral da mesma, equipadas com:
02 mesas
08 cadeiras
Acervo geral
O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de alunos e professores,
por solicitação da Coordenadoria e da equipe da Biblioteca, em razão de novas edições ou para
atualização dos temas objeto de estudos, além de publicações destinadas a subsidiar projetos de
pesquisa e extensão. É prioritária, a aquisição de livros, àqueles indicados pelos professores como
bibliografia básica e complementar de cada disciplina dos cursos ministrados, em todos os níveis.
O acervo atende apropriadamente às funções de ensino, pesquisa e extensão, em livros,
periódicos (assinaturas correntes), base de dados, vídeos e software.
Além do acervo específico de cada curso, a Biblioteca tem à disposição livros de referência,
acervo abrangente das outras áreas de conhecimento e biblioteca eletrônica, que podem ser
utilizados nos computadores postos à disposição dos alunos, contribuindo para a formação
científica, técnica, geral e humanística da comunidade acadêmica.
O planejamento econômico-financeiro reserva dotação orçamentária para atualização e
ampliação do acervo, correspondendo, em média, a 2% da receita anual.
A Biblioteca tem 3.000 títulos com 13.000 exemplares de livros; 86 títulos de periódicos
assinados; 90 vídeos e 152 CD/DVD-Rom. Contudo, a expansão do acervo dar-se-á segundo o
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cronograma (conforme demonstrado no quadro a seguir) a ser adaptado às reais condições de
funcionamento da FNC e para atender aos padrões de qualidade fixados pelo MEC.
TIPO DE ACERVO
ANO / QUANTIDADE
Livros 2010 2011 2012 2013 2014 TOTAL
Títulos 700 1050 1.250 1.080 1.008 5.088
Exemplares 1.136 3.942 7.922 9.820 9.122 31.942
Periódicos assinados 25 19 34 19 13 110
Fitas de vídeo 29 23 38 23 17 130
Base de dados 3 3 5 5 5 21
CD/DVD ROM 28 20 104 20 12 184
Jornais e Revistas 4 4 4 4 4 20
Informatização
A Biblioteca está informatizada, ligada à base de dados, como COMUT, BIREME,
RENPAC, STM400, EMBRATEL e INTERNET e a outras, de caráter educacional e científico.
A Biblioteca funciona com as seguintes facilidades:
acesso remoto (Modem ISDN) Consultas/Reservas do acervo;
aquisição do acervo eletrônico (DOM/DVD - ROM);
consultas do acervo em terminais;
controle de movimentação de acervo (empréstimo/consultas/ cobrança) com relatórios
estatísticos;
integração com a área acadêmico-administrativa, possibilitando o efetivo controle na
cobrança de livros não devolvidos;
interligação com redes nacionais e internacionais: outras bibliotecas, como já citado
acima; e
sistema de controle de acervo: consultas, reservas, empréstimos, cobranças,
cadastramento de contas, etc.
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Para o tratamento, a catalogação e armazenamento das informações bibliográficas, será
celebrado convênio com órgão que disponha de um catálogo coletivo de cooperação entre
bibliotecas de todo o Brasil.
QDE EQUIPAMENTOS
01 Servidor Rack - 1U SuperMicro Pentium 4 com 3 Gb de memória Ram, funcionando como
servidor de todo acervo gerenciado pelo banco de dados FireBird e desenvolvido pelo software
SÁBIO;
02 Terminais de consulta modelo Pentium 4, 1GB de memória RAM, monitor colorido SVGA, Placa
de vídeo 64Mb, teclado ABNT português, disponível para alunos consultarem o acervo.
10 Microcomputadores DESKTOP Sempron 2800 com 1GB de memória ram, HD 80 Gb, monitor
colorido SVGA, kit multimídia 56 x, drive de 3½, para consultas e pesquisas via web no espaço da
Biblioteca.
02 Impressoras HP Deskjet 820 c/ 600-300 DPI / 8 ppm, com 4Mb de memória.
Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos
A Biblioteca, por meio do seu quadro de funcionário (bibliotecárias e auxiliares), orienta
pesquisas acadêmicas, com objetivo de auxiliar os usuários a encontrar as informações necessárias
para os seus trabalhos. A Biblioteca promove o acompanhamento durante a elaboração dos
trabalhos de conclusão de curso.
No início de cada ano letivo é elaborado material didático onde constam o regulamento da
biblioteca e os procedimentos necessários para um atendimento adequado. Os alunos são orientados
na realização de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas da ABNT.
Recursos Humanos
a) Estrutura organizacional
O Serviço de Biblioteca e Documentação tem por responsável 1 (uma) Bibliotecária,
subordinada administrativamente à Diretoria Geral da Faculdade de Nossa Cidade, assessorada
pelos Coordenadores de Curso.
Tem a seguinte organização:
Bibliotecária Responsável;
Serviço de Aquisição e Processos Técnicos;
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Serviço de Atendimento ao Usuário.
Serviços
a) Formas de acesso
Acesso remoto (Modem) Consultas/Reservas do Acervo/Acervo Eletrônico (DOM/DVD –
ROM)/consulta do acervo de terminais/controle de movimentação de acervo (empréstimo/consulta/
cobrança). Além do acesso informatizado, o aluno pode consultar os títulos existentes, pelo site da
instituição ou dentro do horário de funcionamento da Biblioteca, e solicitando o empréstimo das
obras mediante a apresentação da carteirinha expedida pela própria Biblioteca.
b) Conservação
A limpeza da Biblioteca está a cargo do pessoal contratado pela mantenedora para limpeza
do estabelecimento. Não existe na Biblioteca serviço de restauração de documentos; assim, quando
ocorrer avarias, o livro será encaminhado à encadernadora.
c) Reprografia
São oferecidos os serviços de reprografia, plastificação e encadernação no mesmo andar da
Biblioteca, na Central de Cópías, observadas as leis vigentes. As máquinas reprográficas são de
propriedade particular, constituindo serviço terceirizado.
d) Tipos de documento
Os documentos que integram o acervo da Biblioteca são: obras de referência, livros,
periódicos, folhetos, fitas de vídeo, DVDs, CD-ROMs.
6.5 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Equipamentos
A FNC vem constantemente ampliando e atualizando seus laboratórios de informática e
múltiplas estações de trabalho visando proporcionar aos seus usuários (docentes, discentes,
comunidade e corpo administrativo) acesso permanente à internet. A FNC disponibiliza através de
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seu site (www.faculdadeFNC.com.br) endereços eletrônicos de organismos e instituições de cunho
econômico, político e social relevantes aos interesses de sua população acadêmica.
Os equipamentos audiovisuais e multimídia passam por revisão preventiva semestral e a
aquisição atende à política de expansão e conservação dos mesmos, havendo no Campus Pignatari
uma sala para manutenção dos equipamentos.
No terceiro andar do Bloco 3 temos a sala de audiovisual, onde se armazenam os
retroprojetores, os projetores multimídia, televisões, vídeos, microfones, filmadora, câmera
fotográfica, aparelhos de som e DVD, esses equipamentos são utilizados pelo corpo docente e
discente com prévio agendamento, junto aos monitores do setor.
Os professores possuem acesso livre, sem restrição de tempo ou horário para a utilização dos
recursos de informática existentes na Instituição.
Acesso aos equipamentos de informática pelos discentes
Os alunos da IES possuem acesso garantido aos recursos de informática, tanto para o
desenvolvimento de trabalhos como para pesquisas à internet em temas pertinentes a sua vida
acadêmica.
Para dirimir dúvidas, bem como para auxiliar os alunos na utilização dos equipamentos, há
no Laboratório um Aluno-Monitor de informática devidamente capacitado durante todo o horário de
funcionamento dos mesmos.
Atualmente estão implementados e em funcionamento quatro Laboratórios de Informática,
que são utilizados pelos discentes, destinando-se à aplicação dos conhecimentos específicos de cada
área, bem como, para o desenvolvimento de habilidades e atividades extracurriculares, além de
terminais instalados na Biblioteca da IES.
Rede de comunicação científica
Todos os computadores da IES possuem acesso direto à Internet, através de banda larga,
propiciando a toda comunidade acadêmica um acesso fácil e rápido a rede mundial.
Por meio da home page da FNC (www.faculdadeFNC.com.br) os alunos podem ter acesso a
vários sites que propiciam informações de interesse acadêmico e profissional, tais como:
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CCN - Catálogo Coletivo de Publicações Seriadas - http://www.ibic.br/ccn/acesso;
BIREME - (Biblioteca Regional de Medicina) - http:// www.bireme.br;
SIBI - Sistema Integrado de Biblioteca – USP - http:// www.usp.br/sibi;
Mec - Ministério da Educação - http://www.mec.gov.br/;
Portal do Estagiário - http://www.ciee.org.br/;
Passe Escolar - http://www.emtusp.com.br/;
Escola da Família - http://www.escoladafamilia.sp.gov.br/;
Núcleo Brasileiro de Estágios - http://www.nube.com.br/;
CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico -
http://www.cnpq.br/;
FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo -
http://www.fapesp.br/;
Ministério da Ciência e Tecnologia - http://www.mct.gov.br/;
FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos - http://www.finep.gov.br/.
Equipamentos de informática
A FNC conta com 150 computadores, disponíveis para o atendimento das atividades do seu
corpo discente.
a) Softwares Aplicativos
SISTEMA OPERACIONAL PLANILHAS
Microsoft Windows (todos até último lançamento)
(upgrade permanente)
Microsoft Excel
SISTEMA OPERACIONAL DE REDE INTERNET
SQL Server / Windows server 2003 Microsoft Internet Explorer
Mozilla Firefox
PROCESSADORES DE TEXTO
DEMAIS INTEGRANTES DO PACOTE OFFICE FRONT PAGE
Microsoft Word (Upgrade permanente)
Contrução de Páginas Web (Upgrade permanente)
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EDITORAÇÃO ELETRÔNICA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
Corel Draw 9.0
Microsoft Publisher
Adobe Acrobat
Microsoft Power Point
Microsoft Project
(Upgrade permanente) – exceto Corel
Microsoft Visual Basic
Microsoft Visio
BANCO DE DADOS AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIO
Microsoft Access
SQL Server 2000 / Qtde. Clients livre
RM Sistemas (Projeto Pedg)
Microsoft Office Pro
WinFax Pro
Outros Projetos em andamento
OUTROS FREE
Dicionário Aurélio
AVG – Antivírus
Ultra VNC
AVG – Antivírus
7.0 e AVG Server. (2 licenses)
Administração e Gerenciamento de Aulas
TRS COMPANY planeja, executa e gerencia todas as aulas
no Laboratório
Os softwares a serem adquiridos pela FNC serão sempre as versões mais recentes, sendo
uma Licença por máquina adquirida. A FNC tem o Contrato de Licença aberta Campus Agreement
da Microsoft que permite utilizar qualquer versão dos Sistemas Operacionais e Aplicativos citados
acima.
b) Relação de Softwares adquiridos
ARHEA - ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS;
GRANA - Controle de contas bancárias e fluxo de caixa, razão de conta específica;
AABC – Ambiente de Aprendizagem Baseado no Computador;
GRUPPOOTECA;
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EVEREST: O Everest é um software de autoria, uma espécie de oficina de criação,
equipado com diversas ferramentas que permitem o desenvolvimento de projetos
multimídia;
DICIONÁRIO PORTUGUÊS – DICIONÁRIO MICHAELIS;
ALMANAQUE ABRIL 99 – Abril Multimídia;
DICIONÁRIO WEBSTER´S – Ingl./Port. E Port./Ingl. – Cd;
ENCICLOPÉDIA ENCARTA 99 – Port. Cd;
NOSSA LÍNGUA PORTUGUESA – Cd;
SUPER INTERESSANTE – Port. – Cd – Abril Multimídia;
TRS COMPANY – Sistema para laboratórios de Informática em REDE.
CRONOGRAMA DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
DESCRIÇÃO QTDE A SER ADQUIRIDA, POR ANO
2009 2010 2011 2012 2013 TOTAL
Servidor 1 0 0 0 1 2
Estações de Trabalho 10 60 60 0 60 190
6.5.1 NORMAS DE USO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
O Regulamento do Laboratório de Informática da FNC trata da regulamentação de acesso e
uso dos Laboratórios de Informática da FNC e aplica-se à toda comunidade acadêmica, ou seja,
Coordenadores de Curso, Corpo Docente, Corpo Discente, colaboradores Técnico-Administrativos
e Comunidade em geral.
REGIMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FNC
Os Laboratórios de Informática da FNC funcionam de 2ª a 6ª feira das 8h às 22h30
ininterruptamente e aos sábados das 8h às 16h.
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1. É expressamente proibido fumar, beber ou comer no recinto do laboratório.
2. É proibido fazer download (baixar) arquivos sem a autorização da coordenação ou do
responsável pelo laboratório; (Salvo arquivos de trabalhos enviados por e-mails).
3. Não é permitida a instalação de arquivos executáveis nos computadores, sejam eles
baixados da internet ou contidos em algum tipo de mídia de armazenamento
(disquetes, cds, etc...);
4. É proibido alterar as configurações dos computadores;
5. É terminantemente proibida a utilização dos equipamentos para execução de trabalhos
para terceiros. Os computadores são de uso exclusivo de pesquisas e trabalhos
acadêmicos;
6. É vedada a utilização dos equipamentos do "Laboratório de Informática" para jogos,
para exibição de material pornográfico ou para uso de chats e comunicadores
instantâneos.
7. A Internet deverá ser utilizada exclusivamente para pesquisas acadêmicas.
8. O uso das impressoras do "Laboratório de Informática" é restrito à reprodução de
material estritamente acadêmico.
9. Interferir de modo prejudicial ou inoportuno em outros trabalhos ou equipamentos, de
propriedade ou não do FNC.
10. Não remover documentos que não sejam de sua exclusiva propriedade.
11. Quando o laboratório estiver sendo usado em aula, não é permitido que acadêmicos,
que não pertençam à turma em aula, usem os computadores.
12. Para utilizar um computador, dirigir-se ao monitor responsável do laboratório.
13. Não são permitidos sites de entretenimento, comunidades, jogos ou conteúdo
pornográfico.
14. 14. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira das 7 às 22 horas e aos
Sábados das 8 às 16 horas.
A Gerência de T.I. ou Coordenação Pedagógica estão autorizadas a aplicar penalidades aos
que violarem este Regulamento.
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Recursos audiovisuais
Os recursos audiovisuais destinam-se a dar suporte nas atividades desenvolvidas pela IES.
Tais recursos, abrangendo diversas áreas do conhecimento, apóiam as metodologias de ensino
adotadas, propiciando à sua comunidade acadêmica o uso de tecnologia educacional
contemporânea.
A FNC dispõe dos seguintes s recursos:
1 Filmadora com tripé;
1 Câmera Fotográfica;
10 Retroprojetores;
100 Telas de 100´
CD Player / DVD-ROM;
12 Projetores Multimídia;
3 Televisores.
CRONOGRAMA DE RECURSOS AUDIOVISUAIS
TIPO DE EQUIPAMENTO
QUANTIDADE
TOTAL 2009 2010 2011 2012 2013
Projetor Multimídia 05 04 03 02 05 19
Videocassete 0 0 3 0 0 3
Televisor 05 01 01 01 05 13
Retroprojetor 05 01 01 01 05 13
Filmadora 01 0 0 01 01 03
Aparelho de Som 02 01 01 01 01 06
Aparelho de DVD 05 02 02 02 02 13
Máquina Fotográfica 01 01 01 01 01 05
Quadros Móvel 03 01 01 01 01 07
Telas de Projeção 10 25 30 40 40 145
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SERVIÇOS
Horário de funcionamento
Os Laboratórios asseguram acessos diários aos equipamentos, de 2ª a 6ª feira das 8h às
22h30, e aos sábados das 8h às 16h, para que os docentes e discentes tenham plenas condições de
desenvolvimento de seus estudos, práticas investigativas, trabalhos, consultas e serviços e cursos de
extensão.
Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos
A manutenção dos equipamentos da FNC é realizada periodicamente, por empresas
contratadas ou pelos técnicos contratados pela Instituição, visando o funcionamento adequado e a
conservação de todos os equipamentos. A FNC trabalha com um cronograma de expansão e
atualização de equipamentos e também com a reposição imediata de equipamentos que por motivos
técnicos não possam ser consertados.
6.6 LABORATÓRIOS DIVERSOS UTILIZADOS PELO CURSO
Políticas para os laboratórios
A Instituição acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmica e
administrativa oferecendo espaço físico destinado aos laboratórios que atendem plenamente as
necessidades dos cursos qualificando o atendimento aos seus professores e alunos. Considera a
expansão dos espaços físicos, equipamentos e mobiliário como prioridade e ponto fundamental no
sentido de acompanhar o crescimento com qualidade.
As principais políticas para os laboratórios se referem a:
ampliar o número de laboratórios, de modo a atender as necessidades dos programas de
ensino e pesquisa de acordo com a demanda;
assegurar a manutenção dos equipamentos e fornecimento regular do material de
consumo específico, imprescindíveis à continuidade dos trabalhos nos laboratórios;
assegurar condições adequadas de iluminação, ventilação, instalações hidráulicas e
elétricas e limpeza;
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manter os equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, adequação e
atualização;
manter mobiliário adequado e suficiente para arquivo guarda e exposição de material de
consumo, reagentes, vidrarias e equipamentos em geral;
atender totalmente as necessidades de atividades práticas de ensino, pesquisa e extensão
desenvolvidas na Instituição;
estabelecer normas e prover equipamentos de segurança mantendo-os em plenas
condições de funcionamento;
contratar e qualificar pessoal técnico em quantidade suficiente para executar as atividades
laboratoriais;
destinar, 2% em média, de sua receita líquida auferida para a atualização das instalações e
equipamentos de laboratórios.