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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
NOME DO CURSO
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
TIPO:
BACHARELADO LICENCIATURA X TECNOLOGIA
SITUAÇÃO:
AUTORIZADO
X RECONHECIDO
LOCAL DATA
João Pessoa 02-2018
VERSÃO
–
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................... 1
1 CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO ................................................................................... 2
1.1 DADOS DA MANTENEDORA E DA MANTIDA ....................................................... 2
1.2 MISSÃO INSTITUCIONAL .......................................................................................... 2
1.3 HISTÓRICO INSTITUCIONAL .................................................................................... 2
1.4 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS .................................................................................... 5
1.5 CENÁRIO SOCIOECONÔMICO .................................................................................. 6
2 CONTEXTO DO CURSO ................................................................................................ 8
2.1 DADOS DO CURSO .................................................................................................... 10
2.2 JUSTIFICATIVA DE DEMANDA DO CURSO ......................................................... 10
2.3 OBJETIVOS .................................................................................................................. 13
2.3.1 Objetivo Geral .................................................................................................. 13
2.3.2 Objetivos Específicos ........................................................................................ 13
2.4 CONTEXTO EDUCACIONAL .................................................................................... 14
2.5 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO .................................................................... 16
2.6 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO ......................... 17
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......................................................... 18
3.1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................... 18
3.2 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES ...................................................................................................................... 19
3.3 MATRIZ CURRICULAR ............................................................................................. 20
3.3.1 Grupos de Disciplinas ....................................................................................... 22
3.4 METODOLOGIA .......................................................................................................... 25
3.4.1 Políticas Pedagógicas Institucionais ................................................................ 27
3.4.2 Visitas técnicas .................................................................................................. 29
3.4.3 Atendimento às Legislações para Educação das Relações Étnico-raciais,
Indígenas, Ambientais, Culturais e Educação em Direitos Humanos ........................ 30
3.4.4 Ações para evitar a retenção e a evasão ......................................................... 33
3.4.5 Acessibilidade atitudinal e pedagógica ........................................................... 35
3.4.6 Estratégias Pedagógicas ................................................................................... 37
3.4.7 Estratégias de Apoio ao Ensino-Aprendizagem ............................................. 38
3.5 COLEGIADO DO CURSO ........................................................................................... 39
3.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................................................... 41
3.7 COORDENAÇÃO DO CURSO ................................................................................... 43
3.7.1 Dados do Coordenador de Curso .................................................................... 43
3.8 PRÁTICA PROFISSIONAL ......................................................................................... 44
3.9 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ........................................................ 45
3.10 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM ........ 46
3.11 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ...................................... 46
4 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ......................................................................... 47
4.1 ESPAÇO FÍSICO EXISTENTE .................................................................................... 47
4.1.1 Infraestrutura de segurança ............................................................................ 47
4.1.2 Manutenção e conservação das instalações físicas e equipamentos ............. 48
4.2 BIBLIOTECA ............................................................................................................... 48
4.2.1 Espaço físico ...................................................................................................... 49
4.2.2 Instalações para o acervo ................................................................................. 50
4.2.3 Instalações para estudos individuais ............................................................... 50
4.2.4 Instalações para estudos em grupos ................................................................ 50
4.2.5 Acervo geral ...................................................................................................... 50
4.2.6 Horário de funcionamento ............................................................................... 51
4.2.7 Acervo específico para o Curso ....................................................................... 51
4.2.8 Periódicos .......................................................................................................... 78
4.2.9 Serviço de acesso ao acervo.............................................................................. 78
4.2.10 Filiação institucional à entidade de natureza científica ................................ 78
4.2.11 Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos .............................................. 79
4.2.12 Pessoal técnico-administrativo ........................................................................ 79
4.2.13 Política de aquisição, expansão e atualização ................................................ 80
4.3 INSTALAÇÕES DE ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES
ESPECIAIS ........................................................................................................................... 80
4.4 LABORATÓRIOS ........................................................................................................ 82
4.4.1 Laboratórios de Ensino .................................................................................... 83
4.4.2 Laboratórios de uso Especial ........................................................................... 85
4.4.3 Laboratórios de Habilidades ........................................................................... 87
5 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO............................................................................. 94
5.1 PESSOAL DOCENTE .................................................................................................. 94
5.1 Pessoal Técnico ............................................................................................... 100
5.2 POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES ............................................... 100
6 AVALIAÇÃO DO CURSO .......................................................................................... 101
6.1 COMISSÃO PRÓPRIA DA AVALIAÇÃO – CPA ................................................... 101
6.2 FORMAS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................ 102
7 CERTIFICAÇÃO.......................................................................................................... 103
REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 104
ANEXOS ............................................................................................................................... 107
1
APRESENTAÇÃO
O presente documento se refere ao Projeto Pedagógico do Curso Superior de
Tecnologia em Construção de Edifícios, oferecido no Campus João Pessoa do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), e tem como principais
objetivos apresentar a filosofia, as principais características, os fundamentos da gestão
acadêmico-pedagógica e administrativa, o tipo de organização e os instrumentos de avaliação
e políticas institucionais, tornando-se um documento de referência para o norteamento das
ações desse curso e para organismos públicos federias de regulação, supervisão e avaliação.
A elaboração do documento teve como base um elenco de dispositivos legais de âmbito
federal, como leis, decretos, resoluções, pareceres, notas técnicas e catálogo, de documentos
institucionais, a exemplo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2015-2019 (IFPB, 2015)
e Resoluções do Conselho Superior do IFPB, além da versão anterior do Projeto Pedagógico
do CST em Construção de Edifícios (IFPB, 2011), elaborado no ano de 2011.
Este Projeto Pedagógico do Curso (PPC) foi desenvolvido pela Coordenação do Curso
Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios, com participação de seu corpo docente,
do seu Núcleo Docente Estruturante (NDE), de unidades acadêmico-administrativas do
IFPB/Campus João Pessoa - Diretoria de Desenvolvimento de Ensino, Departamento de Ensino
Superior e Departamento de Articulação Pedagógica, dentre outras, sob orientação da Diretoria
de Ensino Superior do IFPB.
2
1 CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO
1.1 DADOS DA MANTENEDORA E DA MANTIDA
O Quadro 1 apresenta os dados institucionais da Mantenedora e da Mantida.
Quadro 1 – Dados institucionais da Mantenedora e da Mantida
Mantenedora: Instituto Federação de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB - Pessoa Jurídica de
Direito Público – Federal, CNPJ - 10.783.898/0001-75
End.: Avenida João da Mata n.: 256
Bairro: Jaguaribe Cidade: João Pessoa CEP: 58.015-020 UF: PB
Fone: (83) 3612-9701 Fax:
E-mail: [email protected]
Site: www.ifpb.edu.br
Mantida: Instituto Federação de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB Pessoa Jurídica de
Direito Público – Federal, CNPJ - 10.783.898/0001-75
End.: Avenida Primeiro de Maio nº: 720
Bairro: Jaguaribe Cidade: João Pessoa CEP: 58.015-430 UF: PB
Fone: (83) 3612-1200 Fax:
E-mail: [email protected]
Site: www.ifpb.edu.br/joaopessoa
1.2 MISSÃO INSTITUCIONAL
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB tem como
missão institucional ofertar a educação profissional, tecnológica e humanística em todos os seus
níveis e modalidades, por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, na perspectiva de
contribuir na formação de cidadãos para atuarem no mundo do trabalho e na construção de uma
sociedade inclusiva, justa, sustentável e democrática.
1.3 HISTÓRICO INSTITUCIONAL
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB, ao longo de
seus mais de cem anos, recebeu diferentes denominações: Escola de Aprendizes Artífices da
Paraíba – de 1909 a 1937; Liceu Industrial de João Pessoa – de 1937 a 1961; Escola Industrial
Coriolano de Medeiros ou Escola Industrial Federal da Paraíba – de 1961 a 1967; Escola
Técnica Federal da Paraíba – de 1967 a 1999; Centro Federal de Educação Tecnológica da
Paraíba – de 1999 a 2008; e, finalmente, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,
com a edição da Lei nº. 11.892, de 29 de dezembro de 2008 (BRASIL, 2008b).
A instituição foi criada como uma solução reparadora da conjuntura socioeconômica
que marcava o país, para conter conflitos sociais e qualificar mão de obra barata, suprindo o
processo de industrialização incipiente que, experimentando uma fase de implantação, viria a
3
se intensificar a partir de 1930. Os primeiros cursos ofertados foram os cursos de Alfaiataria,
Marcenaria, Serralheria, Encadernação e Sapataria.
No início dos anos 60, instalou-se no atual prédio localizado na Avenida Primeiro de
Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da
Unidade de Ensino Descentralizada de Cajazeiras – UNED-CJ.
A partir de sua transformação em Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba
– CEFET-PB, a Instituição começou o processo de diversificação de suas atividades,
oferecendo à sociedade todos os níveis de educação, desde a educação básica, incluindo ensino
médio, ensino técnico integrado e pós-médio, à educação superior (cursos de tecnologia,
licenciatura e bacharelado), intensificando também as atividades de pesquisa e extensão. Em
2007, foi implantada a Unidade de Ensino Descentralizada de Campina Grande – UNED/CG.
Com o advento da Lei nº. 11.892/2008 (BRASIL, 2008b), o IFPB se consolida como
uma instituição de referência da Educação Profissional na Paraíba. Além dos cursos usualmente
chamados de “regulares”, desenvolve um amplo trabalho de oferta de cursos de formação inicial
e continuada e cursos de extensão, atendendo a uma expressiva parcela da população, a quem
são destinados também cursos técnicos básicos, programas (Proeja, Projovem, Mulheres Mil,
Pronatec etc.) e treinamentos de qualificação, profissionalização e reprofissionalização, para
melhoria das habilidades de competência técnica no exercício da profissão. O IFPB oportuniza
ainda estudos de Pós-Graduação, Lato e Stricto Sensu
Com os planos de expansão da educação profissional ocorridos nos últimos anos, o IFPB
conta atualmente com campus nos municípios de João Pessoa, Cabedelo, Guarabira, Campina
Grande, Picuí, Monteiro, Princesa Isabel, Patos, Cajazeiras e Sousa, além de campus avançados
nos municípios de Cabedelo, Areia, Catolé do Rocha, Esperança, Itabaiana, Itaporanga,
Mangabeira, Pedras de Fogo, Santa Luzia, Santa Rita e Soledade. A Figura 1 apresenta a
configuração espacial da distribuição das unidades educacionais do IFPB.
4
Figura 1 - Distribuição espacial dos campi do IFPB
O IFPB atua nas áreas profissionais das Ciências Agrárias, Ciências Biológicas,
Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas,
Engenharias, Linguística, Letras e Artes. São ofertados cursos nos eixos tecnológicos de
Recursos Naturais, Produção Cultural e Design, Gestão e Negócios, Infraestrutura, Produção
Alimentícia, Controle e Processos Industriais, Produção Industrial, Hospitalidade e Lazer,
Informação e Comunicação, Ambiente, Saúde e Segurança.
A instituição há muito tem demonstrado o seu potencial no campo da pesquisa científica
e tecnológica, associando pesquisa aos cursos superiores ou aos programas de pós-graduação.
A pesquisa científica e tecnológica desenvolvida no IFPB é realizada em todas as modalidades
de ensino: Ensino Médio, Ensino Técnico, Ensino de Graduação (Tecnológico, Bacharelado e
Licenciatura) e Ensino de Pós-graduação.
Atualmente, possui mais de uma centena de grupos de pesquisa registrados no Diretório
de Grupos de Pesquisa do CNPq e certificados pela Instituição, envolvendo grande parte de seu
corpo docente, pesquisadores, estudantes de graduação e pós-graduação e corpo técnico
especializado, distribuídos nas seguintes áreas de conhecimento: Ciências Agrárias; Ciências
Biológicas; Ciências da Saúde; Ciências Exatas e da Terra; Ciências Humanas; Ciências Sociais
Aplicadas; Engenharias; Linguística, Letras e Artes.
Em relação à extensão, o IFPB tem desenvolvido ações através de programas, projetos,
cursos, eventos e prestação de serviços, no âmbito das áreas temáticas de Comunicação;
Cultura; Direitos Humanos e Justiça; Educação; Meio Ambiente; Saúde; Tecnologias e
Produção; e Trabalho.
5
1.4 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
A gestão acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios se
articula com as políticas institucionais do IFPB, que define, em seu Plano de Desenvolvimento
Institucional 2015-2019 (IFPB, 2015), um conjunto de princípios filosóficos e teóricos
norteadores de suas ações de gestão acadêmica.
Os princípios filosóficos e teóricos-metodológicos gerais da instituição consideram a
educação como uma prática sócio-política, realizada no âmbito das relações sócio-histórico-
culturais, promovedora da formação de pessoas tecnicamente competentes, mais humanizadas,
éticas, críticas e comprometidas com a qualidade de vida dos cidadãos.
As ações educacionais do IFPB sustentam-se nos seguintes princípios:
Respeito às diferenças de qualquer natureza;
Inclusão, respeitando a pluralidade da sociedade humana;
Respeito à natureza e busca do equilíbrio ambiental, na perspectiva do
desenvolvimento sustentável;
Gestão democrática, com participação da comunidade acadêmica nas decisões,
garantindo representatividade, unidade e autonomia;
Diálogo no processo ensino-aprendizagem;
Humanização, formando cidadãos capazes de atuar e modificar a sociedade;
Valorização da tecnologia que acrescenta qualidade à vida humana;
Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
Quanto aos princípios filosóficos e teóricos da Educação Profissional e Tecnológica
(EPT), o IFPB compreende a educação tecnológica como a conjugação interativa entre a
educação geral e a tecnologia, valorizando e contextualizando os indivíduos no processo,
dirigindo sua abordagem para a formação do educando no sentido do pensar, saber fazer e saber
ser nas várias dimensões, fazendo uso da crítica e da reflexão sobre a sua utilização de forma
mais precisa e humana, conhecendo a tecnologia, sua relação com a ciência, o binômio
tecnologia e progresso e suas repercussões nas relações sociais.
Em relação aos princípios filosóficos e teóricos do desenvolvimento da ciência, o IFPB,
em sua prática educativa, considera que todo o conhecimento científico visa constituir-se em
senso comum, que é o conhecimento vulgar e prático com que no cotidiano orientamos as
nossas ações e damos sentido à nossa vida.
A ciência pós-moderna resgata esses valores e o IFPB tem em sua prática a busca dessa
realidade, reconhecendo no senso comum o caminho para a produção do conhecimento prático
e pragmático, reproduzido a partir das trajetórias e das experiências de vida de um grupo social.
6
Já no que alcança os princípios filosóficos e teóricos da prática acadêmica, a instituição
contempla a interdisciplinaridade e a contextualização dos conhecimentos, dirigindo o ensino
para a construção do conhecimento e o desenvolvimento das competências necessárias para
uma atuação no mundo de forma reflexiva, cooperativa e solidária. Para isso, as práticas
pedagógicas devem estar vinculadas também a um processo reflexivo constante por parte do
professor, bem como a uma perspectiva que considere a aprendizagem como um processo
dinâmico, contribuindo, desse modo, para que os alunos compreendam a interdependência dos
diversos fatores que constituem o ambiente e a realidade na qual estão inseridos.
A conjugação dos princípios supramencionados e da prática acadêmica no curso
Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios, foca no desenvolvimento teórico, prático
e humano do estudante e tem como objetivo formar profissionais conscientes de sua cidadania
e preocupados em transformar a realidade, na qual estão inseridos, para desta forma, alcançar
uma sociedade mais democrática, solidária e humanista.
1.5 CENÁRIO SOCIOECONÔMICO
A Paraíba está situada no Nordeste brasileiro, limitada pelos estados de Pernambuco,
Rio Grande do Norte e Ceará, além de ter sua costa banhada pelo Oceano Atlântico. Em 2010,
contava com uma população de 3.766.528 de habitantes, segundo o Censo de 2010, divulgado
pelo IBGE.
Apesar de possuir uma economia pequena, se comparada com aquelas dos estados mais
desenvolvidos do país, a Paraíba tem experimentado índices de crescimento bastante
expressivos. A variação do Produto Interno Bruto (PIB) per capita do estado, no período 2010-
2014, em comparação aos índices apresentados pela região Nordeste e pelo Brasil, estão
apresentados na Tabela 1.
Tabela 1 - Produto Interno Bruto per capita do Brasil, Nordeste e Paraíba Ano / PIB per
capita 2010 2011 2012 2013 2014
Brasil R$ 20.372,00 R$ 22.749,00 R$ 24.825,00 R$ 26.521,00 R$ 28.500,00
Nordeste R$ 9.849,00 R$ 10.905,00 R$ 12.115,00 R$ 12.986,00 R$ 14 329,00
Paraíba R$ 8.899,00 R$ 9.788,00 R$ 11.137,00 R$ 11.848,00 R$ 13.422,00
Fonte: IDEME (2016)
Observa-se, nos dados da Tabela 1, o crescimento de 13,3% em 2014, em termos
nominais, do PIB per capita paraibano, registrando o valor de R$13.422. O crescimento nominal
no período 2010-2014 da Paraíba foi de 50,8%, o do Nordeste, de 45,5%, enquanto o do Brasil
7
foi de 39,9%. Essa evolução segue uma tendência observada a partir da última década, com um
processo de crescimento da economia regional.
De acordo com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE, 2014), essa dinâmica
da economia na região Nordeste está associada, dentre outros fatores, à consolidação de
programas sociais, em especial os de transferência de renda, e a investimentos que a região
atraiu, propiciando uma expansão do volume de emprego e avanços nos indicadores e na
situação do mercado de trabalho, alcançando melhoria nas condições de vida da população.
Consoante o CGEE (2014), na educação, verifica-se também uma forte ampliação da
rede pública e privada de ensino superior na região, tendo havido, entre 2000 e 2010, um
crescimento de 237,5% no número de pessoas que frequentavam o ensino superior no
Semiárido, dada a presença de universidades, centros universitários, faculdades e institutos
federais. Indica, ainda, que, para que ocorra a sustentabilidade do processo de transformação
que se observa no Nordeste a partir desse período, são necessários a consolidação e o
fortalecimento de, entre outros elementos, uma base sólida de conhecimento suportada na
educação e na ciência e tecnologia, ampliando-se a capacidade de formar pessoas em áreas
técnicas e tecnológicas e de fortalecer a pesquisa e a extensão voltadas para o conhecimento
científico e tecnológico.
Contribuindo para essa base sólida de conhecimento suportada na educação e na ciência
e tecnologia, o IFPB, instituição de educação superior, básica e profissional especializada na
oferta de educação profissional e tecnológica nas diversas modalidades de ensino, tem marcado
sua atuação com presença em todo o território paraibano, não excluindo atividades nacionais
ou internacionais.
Dessa forma, o IFPB procura, ao interiorizar a educação tecnológica, adequar sua oferta
de ensino, extensão e pesquisa primordialmente às necessidades estaduais. Ressalte-se que a
localização geográfica da Paraíba permite que sua área de influência se estenda além das divisas
do estado. Assim, regiões mais industrializadas, como Recife e Natal, têm, historicamente,
solicitado profissionais formados pelo IFPB para suprir a demanda em áreas diversas.
Destaque-se, conforme seu Pano de Desenvolvimento Institucional 2015-2019 (IFPB,
2015), que o IFPB tem como uma das componentes da sua função social o desenvolvimento
pleno dos seus alunos, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o
trabalho dentro do contexto da Educação Profissional e Tecnológica, ofertada com qualidade,
preparando-o para ser um agente transformador da realidade do município, do estado, do país
e do mundo, visando à eliminação das desigualdades regionais e locais, dentro de um contexto
de desenvolvimento sustentável, promovendo a igualdade social.
8
Incorporando-se aos princípios institucionais do IFPB, o Curso Superior de Tecnologia
em Construção de Edifícios, oferecido no Campus João Pessoa, promove, desde sua criação,
no ano de 1999, a formação tecnológica, atendendo uma demanda do mercado local e regional
por profissionais habilitados para o desenvolvimento de atividades que envolvem a gerência de
obras de edificações.
Os tecnólogos formados no CST em Construção de Edifícios do IFPB têm se destacado
em diversas áreas de atuação. Ao longo dos últimos anos, muitos de seus egressos têm optado
pela continuação de sua formação acadêmica, participando de diversos programas de pós-
graduação no Brasil, e, posteriormente, no campo das engenharias, atuando na docência ou em
áreas administrativas de instituições públicas e privadas. Outro grupo, em quantidade
significativa de egressos, vem demonstrando seu potencial empreendedor, a partir de iniciativas
como abertura e gerenciamento de empresas de prestação de serviços técnicos especializados
em áreas específicas da cadeia produtiva da indústria da construção.
Com essas e outras atuações, o CST em Construção de Edifícios tem se inserido
positivamente no contexto social, cultural e econômico em sua área de influência, com
destacada integração com o setor produtivo, contribuindo com sua importância para o cenário
regional, especificamente no atendimento às diversas demandas do exigente e promissor
mercado de trabalho da indústria da construção, oferecendo-lhe profissionais tecnicamente
aptos, dado o bom nível das competências adquiridas.
2 CONTEXTO DO CURSO
O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios foi criado em 1999, pela
Portaria nº. 456/99-GD, de 01/12/1999 (CEFET-PB, 1999), com o nome de Curso Superior de
Tecnologia em Produção Civil. Além da sua denominação inicial, o referido curso teve uma
outra denominação até chegar à denominação atual. Em 2004, através da Portaria MEC
nº. 1.204, de 11/05/2004 (BRASIL, 2004), que reconhecia o Curso Superior de Tecnologia em
Produção Civil, o curso passava a ser denominado, a partir daquela data, de Curso Superior de
Tecnologia em Gerenciamento de Obras de Edificações. A terceira e atual denominação do
curso veio a partir da Portaria nº. 24/2006-CD, de 26/10/2006 (CEFET-PB, 2006), em
consonância com a determinação do MEC para que os cursos de tecnologia se adequassem ao
Catálogo Nacional de Cursos de Tecnologia.
O curso em tela surgiu a partir da inquietação de professores da área de Construção Civil
da instituição (na época denominada CEFET-PB) no sentido de buscar novos caminhos,
possibilitando uma formação superior em uma área até então inédita na região Nordeste e ainda
de pouca visibilidade, naquele momento, no país. Foi formada uma comissão de seis professores
9
da área de Construção Civil, os quais ainda permanecem na instituição até os dias atuais, para
elaborar um projeto de curso que atendesse às demandas do mercado. A partir de uma pesquisa
de mercado elaborada por pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), onde era
evidenciada a necessidade cada vez maior de profissionais na área de construção civil com
habilidades e competências voltadas para às necessidades das empresas construtoras e dos
órgãos públicos afins, e da infraestrutura física e corpo docente disponível na instituição, foi
elaborada a Proposta do Curso Superior de Tecnologia em Produção Civil, a qual foi
apresentada à instituição, sendo esta aprovada pela Direção Geral.
A partir da aprovação do Projeto de Curso pela Direção Geral da instituição, o Curso
Superior de Tecnologia em Produção Civil foi ofertado à comunidade já no primeiro semestre
de 2000, resultando na implantação efetiva do curso no período 2000.1.
Desde a sua criação, a estrutura curricular do curso passou por alterações, as quais foram
fruto das avaliações e discussões dos docentes que faziam parte da Comissão de
Acompanhamento do Curso com as comunidades interna (docentes e discentes do curso) e
externa (a exemplo do Sinduscon-JP e de algumas empresas construtoras), sempre buscando
atender às demandas apresentadas pelo mercado da indústria da construção civil. Deve-se
ressaltar que a estrutura curricular atual é resultado dessas discussões e das recomendações
formuladas pela Comissão de Avaliação da SETEC – Secretaria de Educação Profissional e
Tecnológica (na época responsável pelas avaliações dos Cursos Superiores de Tecnologia) no
momento de reconhecimento do curso em 2004.
Hoje, o curso passa por mais uma discussão, coordenada pelo NDE, no sentido de
adequá-lo às novas exigências do mercado, que deverá resultar, futuramente, em mudanças na
matriz curricular.
10
2.1 DADOS DO CURSO
Quadro 2 – Dados do Curso
Denominação do
Curso Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
Modalidade Tecnologia
Endereço de
Oferta
Avenida Primeiro de Maio, 720, Jaguaribe, João Pessoa-PB, CEP: 58.015-430, Fone: (83) 3612-1200; e-mail: [email protected]; endereço eletrônico: www.ifpb.edu.br
Código do curso
no E-MEC
114944
SITUAÇÃO LEGAL DO CURSO
Autorização Reconhecimento Reconhecimento
Documento Resolução CEFET-PB Portaria MEC Portaria MEC
N. Documento GD/CEFET-PB 456 Portaria MEC nº. 1.204 Portaria MEC nº 286
Data Documento 01/12/1999 11/05/2004 21/12/2012
Data da Publicação 01/12/1999 12/05/2004 21/12/2012
N. Parecer/Despacho - nº 203/2004
Conceito MEC - 04 04
Turno de
Funcionamento Integral Matutino Vespertino Noturno Totais
Vagas anuais - - - 80 80
Turmas Teóricas
Regime de Matrícula Semestral
Carga Horária Disciplinas Atividades
Complementares
Estágio
Supervisionado Total
Horas 2419 - 400 2819
Hora/aula
Integralização Mínimo Máximo
06 semestres 09 semestres
2.2 JUSTIFICATIVA DE DEMANDA DO CURSO
Em uma economia globalizada, o Brasil precisa alcançar patamares cada vez maiores
de produtividade. Para atingir tal objetivo, necessita de um sistema de educação preparado e
devidamente aparelhado para responder com eficiência e eficácia à capacitação de recursos
humanos especializados, indispensáveis à modernização dos meios de produção.
As consecutivas gestões do MEC/SETEC e Instituições Federais de Ensino Tecnológico
(IFETs) para a ampliação do raio de atendimento do ensino profissionalizante, bem demonstram
a consciência de que as perspectivas do mundo moderno tendem, cada vez mais, a alterar
valores científicos e tecnológicos, exigindo, por conseguinte, que a educação esteja em
constante sintonia com a evolução. Cláudio de Moura Castro, já em 2002, destacava a
relevância dos cursos de tecnólogo, salientando a sua importância para a preparação de muitas
ocupações novas ou que se transformaram (CASTRO, 2002).
A indústria da construção difere das demais em muitos aspectos, apresentando
peculiaridades que refletem uma estrutura dinâmica e complexa. Dentre essas peculiaridades,
11
destacam-se as relativas ao tamanho das empresas, à curta duração das obras, à sua diversidade
e à rotatividade da mão de obra.
No aspecto econômico, ocupa papel de destaque no cenário nacional por gerar um
grande número de empregos diretos e indiretos, absorvendo um terço dos trabalhadores
envolvidos em atividades industriais. Mesmo com as dificuldades enfrentadas pela economia
nacional, a indústria da construção civil mantém sua grande representatividade na composição
do PIB nacional, como pode ser observado na Tabela 2.
Tabela 2 – Representatividade da Indústria da Construção no PIB Nacional (%)
Ano
Agropecuária
Indústria Serviços
Total Construção Civil Total Atividades
Imobiliárias
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015*
5,5
5,6
6,4
7,2
6,7
5,5
5,1
5,2
5,4
5,2
4,8
5,1
4,9
5,3
5,0
5,0
26,7
26,6
26,4
27,0
28,6
28,5
27,7
27,1
27,3
25,6
27,4
27,2
26,0
24,9
23,8
22,3
7,0
6,3
6,5
4,6
4,9
4,6
4,3
4,6
4,4
5,4
6,3
6,3
6,5
6,4
6,2
5,9
67,7
67,8
67,2
65,8
64,7
66,0
67,2
67,7
67,3
69,2
67,8
67,7
69,1
69,9
71,2
72,7
12,2
11,4
10,7
9,9
9,5
9,3
8,9
8,8
8,4
8,7
8,3
8,4
8,8
9,2
9,3
9,7
Fonte: CBIC (2017)
*Dados de 2015 referem-se às contas nacionais trimestrais.
Com relação ao grupo construção de edifícios, a Tabela 3 mostra uma representatividade
da ordem de 34,73% na construção civil brasileira, o que demonstra a relevante importância
deste segmento industrial na economia nacional.
12
Tabela 3 – Variáveis selecionadas das empresas de construção, segundo os grupos de
atividades – Brasil (2011)
GRUPOS Número de empresas
ativas
Representatividade
(%)
Construção de Edifícios
Obras de Infraestrutura
Serviços Especializados
32.205
9.202
51.324
34,73
9,92
55,35
TOTAL 92.731 100
Fonte: IBGE (2016)
No que diz respeito à cidade de João Pessoa, a representatividade do segmento pode ser
observada através do considerável número de alvarás e habite-se registrado no ano de 2013 na
cidade de João Pessoa, como mostra a Tabela 4.
Tabela 4 – Número de alvarás em construção, habite-se e outros tipos de alvarás
e licenças, segundo os meses (João Pessoa – 2013) Meses Número
Alvarás em
construção
Habite-se Outros tipos de
alvarás e licenças
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
32
30
82
105
257
119
88
131
148
150
151
112
656
1.298
659
1.383
1.850
847
656
1.003
1.844
1.648
2.406
1.586
20
49
61
79
96
61
67
81
86
66
77
62
Total 1.405 15.836 805
Fonte: IDEME (2016)
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a indústria
paraibana da construção civil foi responsável pela elevação do Produto Interno Bruto (PIB) do
Estado, entre 2005 e 2010. O setor teve alta de 3,5 pontos percentuais (de 4%, em 2005, para
7,5%, em 2010) e, segundo o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil da
13
Paraíba (Sinduscon-PB), o engenheiro e empresário Lamir Motta, o setor deve continuar em
crescimento, pelo menos, até 2022.
Diante da necessidade do mercado, associada à vocação natural da área de Construção
Civil do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), que também
oferece à comunidade o curso técnico de nível médio em Edificações, e subsidiado no estudo
de Demandas de Informações Tecnológicas da Construção Civil (estudo realizado pela UFPB,
em 1998, sobre a demanda de informações tecnológicas no setor da Construção Civil da
Paraíba, no qual foram pesquisadas 45 empresas de construção civil, de pequeno e médio portes,
que atuam no Estado), que constatou uma lacuna referente à habilitação para a gerência de
obras, mais especificamente conhecimentos profissionais nas áreas de recursos humanos,
logística, planejamento, controle, execução e manutenção de obras, o CEFET-PB criou, em
1999, o Curso Superior de Tecnologia em Produção Civil, posteriormente designado Gerência
de Obras de Edificações e Construção de Edifícios (denominação atual).
Ao longo dos anos, o IFPB tem buscado, para todos os cursos ofertados pela instituição,
consolidar a coerência entre os seus respectivos PPCs e as necessidades locorregionais, a missão
institucional, as Diretrizes Nacionais dos Cursos, o Catálogo Nacional dos Cursos
Tecnológicos, o PDI e o perfil dos egressos.
2.3 OBJETIVOS
O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios tem seus objetivos
definidos em conformidade com as competências e habilidades estabelecidas no seu perfil de
egresso, atendendo às políticas institucionais de desenvolvimento de pesquisas e soluções
tecnológicas para esse segmento da construção civil. Dessa forma, seus objetivos são:
2.3.1 Objetivo Geral
O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edificações tem como objetivo geral
proporcionar aos tecnólogos conhecimentos e formação integral, com base nas tendências da
competitividade contemporânea, tornando-os capazes de intervir no desenvolvimento
econômico e social da região.
2.3.2 Objetivos Específicos
Utilizando-se como referência o que dispõe a Resolução nº. 3/2002, do CNE/CP
(BRASIL, 2002), para os cursos de tecnologia, o Curso de Tecnologia em Construção de
Edifícios tem como objetivos específicos:
14
Capacitar os alunos para planejar e controlar obras de construção civil (execução
de edifícios).
Habilitar os alunos a administrar recursos humanos disponíveis nos canteiros de
obras, de acordo com a legislação vigente no país.
Formar profissionais aptos a elaborar especificações técnicas de insumos
pertinentes às obras e seus respectivos controles.
Preparar os alunos para diagnosticar e solucionar problemas inerentes às obras de
construção civil.
Capacitar os alunos para aplicar técnicas de avaliação pós-ocupação e técnicas de
manutenção predial.
Desenvolver pesquisa e extensão na área de construção civil, buscando soluções
tecnológicas e formais para as necessidades cotidianas.
2.4 CONTEXTO EDUCACIONAL
O IFPB é uma instituição centenária que tem a missão de ofertar a educação profissional,
tecnológica e humanística em todos os seus níveis e modalidades por meio do ensino, da
pesquisa e da extensão, na perspectiva de contribuir na formação de cidadãos para atuarem no
mundo do trabalho e na construção de uma sociedade inclusiva, justa, sustentável e
democrática.
Reconhecida como referência em educação profissional, além de desempenhar o seu
importante papel no desenvolvimento humano daqueles que fazem parte de sua estrutura, o
IFPB tem atuado na construção de parcerias, apoiando as necessidades científico-tecnológicas
de outras instituições da região, consolidando-se, gradualmente, no contexto macrorregional,
delimitado pelos estados de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.
Com uma estrutura pluricurricular e multicampi, o IFPB procura, com sua marcante
presença em todas as regiões do território paraibano, adequar suas ações primordialmente às
necessidades estaduais. Essa estrutura multicampi está presente em diversas áreas do território
paraibano: na zona do sertão, polarizada pela cidade de Patos; na zona do agreste, setor central
do estado, polarizada pela cidade de Campina Grande e; na zona da mata, polarizada pela
capital, João Pessoa.
Do ponto de vista da estrutura educacional, o sertão paraibano é atendido pela rede
estadual de escolas públicas, responsável pelo ensino médio e pela rede municipal, no segmento
da educação infantil e do ensino fundamental. Conta com campus do IFPB, com oferta de
educação profissional técnica e tecnológica, nas cidades de Patos, Princesa Isabel, Sousa e
Cajazeiras, além de unidades do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), do
15
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC), do Serviço de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas (SEBRAE), sendo atendido também por projetos do Serviço Nacional de
Aprendizagem Rural (SENAR) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte
(SENAT). No sertão paraibano, também estão instalados vários campi da Universidade Federal
de Campina Grande (UFCG), localizados nas cidades de Patos, Pombal, Sousa e Cajazeiras,
onde são oferecidos cursos como Engenharia Florestal, Medicina Veterinária, Direito,
Pedagogia e Medicina, além de diversas faculdades privadas.
A zona do Agreste Paraibano, no que diz respeito à oferta de educação básica, é atendida
pelas redes estadual, municipal e privada. Devido à maior renda dentre os municípios da região,
a cidade de Campina Grande possui ampla rede de ensino privado, que atua tanto no ensino
fundamental quanto no médio. Conta com dezessete instituições de ensino superior: a
Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), que oferece cursos de graduação e pós-
graduação nas diversas áreas do conhecimento; a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB); o
Instituto Federal da Paraíba (IFPB); e quatorze instituições particulares nas mais diversas áreas
do conhecimento. Essa região tem a presença de unidades do SENAI, SENAC, SEBRAE, além
de outras instituições, públicas e privadas, de educação profissional, tendo se destacado por sua
vocação educacional, ampliando sua área de atendimento aos demais estados da região
Nordeste e do país.
A Zona da Mata, por sua vez, destaca-se pelo número elevado de vagas ofertadas nas
instituições de ensino superior (IES), bem como na educação básica e profissional. João Pessoa,
a principal cidade da região, dispõe atualmente de vinte e duas IES, sendo três instituições
públicas: Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), e mais dezenove
instituições privadas. Conta com unidades do SENAI, SENAC, SENAR, SENAT, SEBRAE e
instituições privadas de educação profissional. Possui 498 escolas de educação básica, 475
destas com oferta do ensino médio, de acordo com o Censo Escolar 2013, o que demonstra uma
potencial demanda, e bastante significativa, para o ingresso na educação profissional
tecnológica, principalmente pelo fato de que a universidade pública não consegue atender a
todos, instalando-se uma demanda reprimida que certamente ocupará os bancos escolares do
Instituto Federal da Paraíba.
A capital, João Pessoa, tornou-se um centro educacional de médio porte – em nível
nacional, que tende a crescer cada vez mais em função do aumento da demanda por
oportunidades educacionais, tendência esta que tem merecido atenção e ações constantes do
Instituto Federal da Paraíba. Nela está instalado o Campus João Pessoa (o mais antigo do IFPB),
atualmente com cursos superiores e cursos técnicos (modalidades presenciais e à distância e
16
cursos integrados e subsequentes), dotado de ampla estrutura composta por biblioteca,
auditórios, parque poliesportivo com piscina, ginásios, campo de futebol e sala de musculação,
restaurante, gabinete médico-odontológico, salas de aulas e laboratórios equipados, para
atendimento à comunidade acadêmica.
Particularmente, no segmento da educação profissional tecnológica em nível de
graduação, o IFPB tem galgado seu espaço, construindo uma educação gratuita e de qualidade
assentada nos mais modernos fundamentos científicos e tecnológicos, potencializando-se em
opção de qualidade para as diversas gerações. Atua nas áreas profissionais das Ciências
Agrárias, Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Geociências,
Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Engenharias e Linguística, Letras e Artes, com
oferta de cursos nos eixos tecnológicos de Recursos Naturais, Produção Cultural e Design,
Gestão e Negócios, Infraestrutura, Produção Alimentícia, Controle e Processos Industriais,
Produção Industrial, Turismo, Hospitalidade e Lazer, Informação e Comunicação, Ambiente e
Saúde e Segurança.
Incorporando-se aos princípios institucionais do IFPB, o Curso Superior de Tecnologia
em Construção de Edifícios, oferecido no Campus João Pessoa, a partir de sua criação, no ano
de 1999, inseriu-se e vem se consolidando neste contexto educacional locorregional, formando
profissionais tecnólogos, instrumentalizados com os recursos disponibilizados pela indústria da
construção civil, atuando como agentes de desenvolvimento socioeconômico e ambiental
sustentável, habilitados para o desempenho de atividades que envolvem a gerência de obras de
edificações.
2.5 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
De acordo com o Regimento Didático dos Cursos Superiores do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB, as formas de acesso ao Curso Superior de
Tecnologia em Construção de Edifícios dar-se-ão mediante processo seletivo, em período
previsto em edital público, nas seguintes modalidades:
Através da adesão ao Sistema de Seleção Unificada (SiSU), informando
previamente o percentual de vagas destinadas a esta forma de seleção, sob
responsabilidade do MEC;
Através de processo seletivo próprio, para egressos do ensino médio cuja forma
deverá ser aprovada por resolução do Conselho Superior;
Através do Processo Seletivo Especial (PSE), para as modalidades de reingresso,
transferência interna, transferência interinstitucional e ingresso de graduados, cuja
forma deverá ser aprovada pelo Conselho Superior;
17
Através de termo de convênio, intercâmbio ou acordo interinstitucional, seguindo
os critérios de processo seletivo, definidos no instrumento da parceria e descrito em
edital.
2.6 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO
O Tecnólogo em Construção de Edifícios atua no gerenciamento, planejamento e
execução de obras de edifícios. Ele é o profissional que orienta, fiscaliza e acompanha o
desenvolvimento de todas as etapas desse processo, incluindo desde o planejamento e
acompanhamento de cronogramas físico-financeiros até o gerenciamento de resíduos das obras,
objetivando, em todas essas etapas, segurança, otimização de recursos e respeito ao meio
ambiente. Este profissional também executa desenhos técnicos e pode realizar vistorias, perícias
e avaliações em obras, emitindo laudo e parecer técnico em sua área de formação. Atua também
na restauração e manutenção de edificações, além de comercialização e logística de materiais
de construção. No campo de atuação do Tecnólogo em Construção de Edifícios encontram-se
construtoras; empresas de planejamento, desenvolvimento de projetos, assessoramento técnico
e consultoria em construção civil; escritórios de projetos (engenharia e arquitetura); institutos
e centros de pesquisa e instituições de ensino (mediante formação requerida pela legislação
vigente).
São atribuições do Tecnólogo em Construção de Edifícios:
Realizar o planejamento e os controles executivo e financeiro de obras de
edificações;
Fazer apropriação de material, mão de obra e insumos e elaborar seus respectivos
orçamentos;
Fiscalizar a execução de obras de edificações;
Dimensionar, especificar, gerenciar e avaliar produtividade (mão de obra e
equipamentos);
Gerenciar empresas de construção e manutenção de edificações;
Interpretar e documentar projetos, esquemas gráficos, memoriais descritivos e
especificações;
Realizar o controle de qualidade de produtos e serviços;
Gerenciar os suprimentos necessários à execução de obras de edificações;
Identificar patologias, identificar e selecionar equipamentos, ensaios e métodos de
diagnósticos de patologias de construção;
Aplicar novas tecnologias, materiais e sistemas construtivos;
18
Interpretar legislações trabalhistas, previdenciárias, de resíduos sólidos, de
licitações, incorporações e o Código de Defesa do Consumidor, bem como efetuar
a legalização de obras de edificações;
Identificar materiais de construção, identificar ensaios e compreender normas
técnicas pertinentes;
Acompanhar locação e nivelamento de obras de edificações;
Utilizar recursos de informática para dar suporte às atividades de planejamento e
elaboração de documentação técnica pertinente;
Conhecer e entender as instalações prediais, bem como os seus principais elementos
constituintes;
Aplicar ferramentas e técnicas de avaliação do comportamento pós-uso da
edificação;
Caracterizar e gerenciar os resíduos sólidos oriundos de obras de edificações;
Conhecer e organizar planos de trabalho nas obras de edificações;
Fazer layout e implantar canteiros de obras de edificações.
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Os conteúdos curriculares do curso de Tecnologia em Construção de Edifícios do IFPB
estão distribuídos em seis módulos semestrais de disciplinas. O curso apresenta, no seu início,
um maior percentual de conhecimentos voltados para a formação básica. À medida em que o
curso avança, ampliam-se os conhecimentos relacionados ao gerenciamento, planejamento e
execução de obras, refletindo assim os objetivos do curso.
A carga horária total do curso é de 2819 horas em disciplinas obrigatórias, atendendo à
carga horária mínima estabelecida no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia
– Eixo Tecnológico de Infraestrutura, desenvolvida em sua integralidade na modalidade
presencial.
O grupo de disciplinas Básicas, Científicas e Instrumentais integra conteúdos que
oferecem bases científicas e instrumentai para a construção do conhecimento e que promovem
a articulação de saberes para maior compreensão das relações existentes entre o mundo do
trabalho, os conhecimentos acadêmicos e temas transversais; o grupo de disciplinas
Tecnológicas corresponde ao conjunto de disciplinas específicas da formação profissional em
Construção de Edifícios. A matriz curricular considera os pressupostos da interdisciplinaridade
como meio de integração e construção do conhecimento buscando a formação integral do
19
educando, com sólida articulação entre os dois grupos de disciplinas. Para o alcance dos
resultados esperados na formação profissional do Tecnólogo em Construção de Edifícios,
buscar-se-á desenvolver práticas pedagógicas como:
Inserir alunos em projetos de pesquisa e de extensão, visando ao desenvolvimento
de atividades multidisciplinares que oportunizem o contato com ambientes e
situações reais do mundo do trabalho e da vida;
Desenvolver trabalhos práticos em laboratório de computadores e em atividades
práticas em campo;
Realizar visitas técnicas a órgãos, empresas e instituições que desenvolvem
atividades na área da construção civil;
Promover atividades que motivem o aluno a construir conhecimentos e pô-los em
prática;
Desenvolver a capacidade de trabalho em equipe e espírito crítico-reflexivo;
Oferecer palestras com profissionais da área, incluindo os egressos do CST em
Construção de Edifícios;
Viabilizar a participação em eventos técnico-científicos da área profissional da
construção civil.
3.2 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES
Os critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores nos cursos
superiores do IFPB estão regulamentados em resolução específica – Resolução nº. 215/2014,
homologada pelo Conselho Superior da Instituição (IFPB, 2014), considerando dispositivos
estabelecidos na Lei nº. 9394/96 (BRASIL, 1996), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, ou simplesmente a LDB.
Está estabelecido que os discentes devidamente matriculados em curso de graduação do
IFPB poderão solicitar reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos para fins
de abreviação do tempo de integralização de seu curso, com avaliação de processo realizada
semestralmente.
O reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos será realizado por
disciplina, sendo a solicitação e avaliação realizada no período imediatamente anterior ao da
sugestão de blocagem da disciplina, com as comprovações de aproveitamento em disciplinas
equivalentes ou afins e/ou de experiência profissional na área de estudo ou afins.
Será assegurado, também, o direito ao aproveitamento de estudos realizados ao discente
que: for classificado em novo processo seletivo; tenha efetuado reopção de curso; tenha sido
20
transferido; tenha reingressado no curso; tenha ingressado como graduado; tenha cursado com
aproveitamento a mesma disciplina ou equivalente em outro curso de graduação de outra
Instituição, devidamente reconhecido.
3.3 MATRIZ CURRICULAR
No Quadro 3 é apresentada a estrutura curricular do CST em Construção de Edifícios,
com o dimensionamento das cargas horárias (em horas) prática e teórica das disciplinas
obrigatórias e optativa, de cada período letivo, como também da carga horária total do curso.
Quadro 3 – Estrutura curricular do CST em Construção de Edifícios,
por período e total. 1º. Período
Disciplinas Carga Horária (horas)
Teórica Prática Total
Fundamentos da Química 35 15 50
Desenho Técnico 20 47 67
Desenho Auxiliado por Computador CAD 15 35 50
Cálculo Diferencial e Integral 83 - 83
Topografia 40 10 50
Português Instrumental 50 - 50
Gestão da Saúde e Segurança do Trabalho 58 09 67
Subtotal 417
2º. Período
Disciplinas Carga Horária (horas)
Teórica Prática Total
Materiais de Construção 41 26 67
Desenho Arquitetônico 15 68 83
Fundamentos da Metodologia da Pesquisa Científica 33 - 33
Mecânica e Termodinâmica 47 20 67
Matemática Financeira 33 - 33
Estatística 50 - 50
Psicologia do Trabalho 50 - 50
Subtotal 383
21
3º. Período
Disciplinas Carga Horária (horas)
Teórica Prática Total
Mateirias de Construção II 33 34 67
Estabilidade das Construções 67 - 67
Eletricidade e Eletromagnetismo 50 - 50
Instalações Hidraúlicas Prediais 50 33 83
Sistemas Construtivos 30 37 67
Inglês Instrumental 50 - 50
Subtotal 384
4º. Período
Disciplinas Carga Horária (horas)
Teórica Prática Total
Mecânica dos Solos e Fundações 50 17 67
Construções de Concreto Armado 67 - 67
Implantação do Canteiro de Obras 12 38 50
Instalações Elétricas Prediais 80 20 100
Especificações e Orçamentos 67 - 67
Vedações e Revestimentos 12 38 50
Subtotal 401
5º. Período
Disciplinas Carga Horária (horas)
Teórica Prática Total
Estruturas Metálicas e de Madeiras 50 - 50
Legislação Social 33 34 67
Gerência de Suprimentos 50 - 50
Planejamento e Constrole de Obras 58 25 83
Qualidade na Construção Civil 50 - 50
Patologia nas Construções 47 20 67
Métodos e Técnicas de Pesquisa 50 - 50
Subtotal 417
22
6º. Período
Disciplinas Carga Horária (horas)
Teórica Prática Total
Construções Insdustrializadas 50 - 50
Impermemabilização e Proteção de Edifícios 50 - 50
Empreendedorismo 33 - 33
Avaliação Pós Ocupação 50 - 50
Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Construção 67 - 67
Marketing Imobiliário 50 - 50
Ergonomia 50 - 50
Administração de Pessoas 67 - 67
Subtotal 417
QUADRO RESUMO
Demonstrativo CHT %
Disciplinas (obrigatórias) 2.419 86
Estágio Supervisionado 400 14
Carga Horária Total do Curso 2.819 100
Disciplinas Optativas
Disciplinas Carga Horária (horas)
Teórica Prática Total
Libras I (optativa) * * 33
Subtotal 33
QUADRO RESUMO DISCIPLINA
Demonstrativo CHTD (%)
Disciplinas (obrigatórias) 2.419 98.65
Disciplina Optativa 33 1.34
Carga Horária Total de Disciplinas 2.452 100
3.3.1 Grupos de Disciplinas
Os conteúdos curriculares do curso de Tecnologia em Construção de Edifícios do IFPB
– Campus João Pessoa seguem dois grupos de disciplinas: disciplinas Básicas, Científicas e
Instrumentais (Grupo I) e disciplinas Tecnológicas, (Grupo II). O Quadro 4 discrimina o elenco
de disciplinas por grupo, com seus respectivos períodos e cargas horárias, enquanto que a
Tabela 5 apresenta a carga horária dos grupos de disciplinas por período.
23
Quadro 4 – Estrutura curricular do CST em Construção de Edifícios, por grupo.
Grupos de Disciplinas
Grupo I P CH Grupo II P CH
Fundamentos da Química 1º 50 Desenho Técnico 1º 67
Cálculo Diferencial e Integral 1º 83 Desenho Auxiliado Por Computador - CAD 1º 50
Português Instrumental 1º 50 Topografia 1º 50
Gestão da Saúde e Segurança do Trabalho 1º 67 Materiais de Construção I 2º 67
Fundamentos da Metodologia Científica 2º 33 Desenho Arquitetônico 2º 83
Mecânica e Termodinâmica 2º 67 Materiais de Construção II 3º 67
Matemática Financeira 2º 33 Estabilidade das Construções 3º 67
Estatística 2º 50 Instalações Hidráulicas Prediais 3º 83
Psicologia do Trabalho 2º 50 Sistemas Construtivos 3º 67
Eletricidade e Eletromagnetismo 3º 50 Mecânica dos Solos e Fundações 4º 67
Inglês Instrumental 3º 50 Construção de Concreto Armado 4º 67
Legislação Social 5º 67 Implantação do Canteiro de Obras 4º 50
Métodos e Técnicas de Pesquisa 5º 50 Instalações Elétricas Prediais 4º 100
Empreendedorismo 6º 33 Especificações e Orçamento 4º 67
Marketing Imobiliário 6º 50 Vedações e Revestimentos 4º 50
Administração de Recursos Humanos 6º 67 Estruturas Metálica e de Madeira 5º 50
Gerência de Suprimentos 5º 50
Planejamento e Controle de Obras 5º 83
Qualidade na Construção 5º 50
Patologia nas Construções 5º 67
Construções Industrializadas 6º 50
Impermeabilização e Proteção de Edifícios 6º 50
Avaliação Pós-Ocupação 6º 50
Gerenc. de Resíduos Sólidos na Construção 6º 67
Ergonomia 6º 50
Subtotal (horas) 850 Subtotal (horas) 1569
% da Carga Horária Total em Disciplina 35,14 % da Carga Horária Total em Disciplina 64,86
P - Período CH – Carga Horária (horas)
Tabela 5 – Carga horária dos grupos de disciplinas por período
Grupo PERÍODO E PERCENTUAIS
P1 (%P) (%G) P2 (%P) (%G) P3 (%P) (%G) P4 (%P) (%G) P5 (%P) (%G) P6 (%P) (%G)
G I 250 60 29,4 233 60,8 27,4 100 26 11,8 0 0 0 117 28,1 13,8 150 36 17,6
G II 167 40 10,6 150 39,2 9,6 284 74 18,1 401 100 25,6 300 71,9 19,1 267 64 17
Total 417 383 384 401 417 417
(%P) = Percentual da carga horária do Grupo no Período em relação à carga horária total do Período
(%G) = Percentual da carga horária do Grupo no Período em relação à carga horária total do Grupo
Nessa perspectiva, a metodologia adotada para abordagem dos conteúdos deve motivar
os educandos ao aprofundamento do conhecimento das ciências que englobam o curso.
24
Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
25
3.4 METODOLOGIA
O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios, terá duração mínima de 3
anos, distribuída em 6 períodos letivos e tem um prazo máximo de integralização de 9 períodos.
Toda prática pedagógica presente no Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
se articula diretamente com os princípios metodológicos do PDI 2015-2019 (IFPB, 2015) ao
estar:
Ancorada no contexto sócio-histórico-cultural dos aprendizes, tendo
como horizonte a superação de consciências ingênuas e a busca de
consciências críticas, capazes de refletirem sobre a cultura em seu
sentido amplo, assumindo as incertezas de um projeto original,
pluralista e transgressor das concepções pedagógicas conservadoras,
que relacione cultura formal e informal (IFPB, 2015, p. 143).
Dessa forma, toda construção dos procedimentos e recursos metodológicos utilizados
buscam fortalecer os objetivos do curso e o perfil profissional do egresso, visando estimular a
curiosidade, percepção e criatividade do aluno na construção do saber, tornando-o apto para o
gerenciamento, planejamento e execução de obras de edifícios, fiscalização e acompanhamento
do desenvolvimento de obras de edifícios, elaboração de orçamento e planejamento de obras,
gerenciamento de resíduos de obras, projeto de estruturas em concreto armado, gerenciamento
dos aspectos relacionados à segurança, otimização de recursos, respeito ao meio ambiente e
manutenção de edificações, execução de desenhos técnicos, vistoria, realização de perícia,
avaliação, emissão de laudo e parecer técnico em sua área de formação, além de ampliar a
concepção cultural e humanística, formando nas diferentes concepções essenciais para a prática
profissional e cidadã.
A formação do currículo dialógico, inter-transdisciplinar, formativo e processual busca
provocar uma reflexão contínua do processo de ensino e aprendizagem, potencializando os
diferentes tipos de habilidades, através das mais variadas ferramentas educacionais, que
perpassam toda formação, aproximando teoria e prática. Para isso, temos construído: práticas
profissionais, que valorizam as vivências nos diversos ambientes de aprendizagem, de forma
contínua, ao longo do curso; Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), que insere as
ferramentas tecnológicas dentro do processo de ensino e aprendizagem, no contexto do curso.
Seguindo a metodologia do ensino presencial, os conteúdos serão trabalhados por meio
de:
26
Aulas Expositivas e dialogadas com auxílio de Datashow;
Salas de desenho;
Laboratórios das disciplinas;
Orientações através de Núcleos de Aprendizagem;
Materiais Didáticos produzidos em linguagem dialógica;
Ferramentas de interação, como palestras, simpósios e debates.
Ademais, os alunos terão assistência pedagógica da Direção de Ensino e Coordenação
Pedagógica e Apoio ao Estudante, composta de uma equipe multidisciplinar, bem como a
colaboração da Coordenação do Curso.
A preparação, desenvolvimento e elaboração de conteúdo, produção de material
didático, acompanhamento das disciplinas, realização e controle das avaliações estarão sob a
coordenação do Campus João Pessoa, instituição ofertante do Curso.
Com o auxílio da equipe que integra a Coordenação do Curso de Tecnologia em
Construção de Edifícios, o Departamento de Articulação Pedagógica e o Departamento de
Ensino Superior efetuarão todo o acompanhamento do Curso, no que diz respeito à metodologia
e avaliação, disponibilizando assessoria e apoio técnico, quando necessário.
Buscando aproximar o discente com o mercado de trabalho, o curso oferece visitas
externas às feiras de exposições, fábricas de materiais construtivos, canteiros de obras de
diversas construtoras da cidade e/ou nos estados circunvizinhos. Palestras com profissionais
que atuam nas áreas inerentes e correlatas ao curso são oferecidas com o objetivo de apresentar
ao aluno o ambiente e as situações reais do mercado de trabalho.
Todas essas estratégias visam garantir as competências e habilidades pretendidas ao
profissional em Construção de Edifícios, de maneira a torná-lo um profissional proativo e
preparado para o mundo do trabalho.
O Quadro 5 apresenta os diversos métodos e técnicas de ensino adotado nas disciplinas.
27
Quadro 5 – Métodos e técnicas de ensino adotadas
Disciplinas Aulas
expositivas
Apresentação
de seminários
Simulação
computacional
Prática em
laboratório
Visitas
técnicas Monitoria
Fundamentos da Química X X
Desenho Técnico X X
Desenho Auxiliado por Computador CAD X X X
Cálculo Diferencial e Integral X
Topografia X X
Português Instrumental X X
Gestão da Saúde e Segurança do Trabalho X X X
Materiais de Construção I X X X X
Desenho Arquitetônico X X X
Fundamentos da Metodologia Científica X X
Mecânica e Termodinâmica X X
Matemática Financeira X X
Estatística X
Psicologia do Trabalho X X X
Materiais de Construção II X X X X
Estabilidade das Construções X X
Eletricidade e Eletromagnetismo X
Instalações Hidráulicas e Prediais X X X
Sistemas Construtivos X X X
Inglês Instrumental X
Mecânica dos Solos e Fundações X X X X
Construção de Concreto Armado X X X X
Implantação do Canteiro de Obras X X X X
Instalações Elétricas Prediais X X X
Especificações e Orçamentos X
Vedações e Revestimentos X X X
Estruturas Metálicas e de Madeiras X X X
Legislação Social X
Gerência de Suprimentos X
Planejamento e Controle de Obras X X
Qualidade na Construção X
Patologia nas Construções X X X X
Métodos e Técnicas de Pesquisa X
Construções Industrializadas X X X
Impermeabilização e Proteção de
Edifícios X X
Empreendedorismo X X X
Avaliação Pós Ocupação X X X X
Gerenciamento de Resíduos Sólidos da
Construção X X X
Marketing Imobiliário X
Ergonomia X X X
Administração de Recursos Humanos X
3.4.1 Políticas Pedagógicas Institucionais
As políticas pedagógicas institucionais do IFPB estão definidas dentro do Projeto
Pedagógico Institucional (PPI), parte integrante do Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI), onde são definidos os valores e princípios norteadores, explicitadas as convicções
ideológicas e deliberadas as metas a serem alcançadas.
28
As políticas de Ensino do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da
Paraíba (IFPB) pautam-se pela busca da excelência do ensino, melhoria das condições do
processo de ensino e aprendizagem e garantia do ensino público e gratuito, numa gestão
democrática. A partir dessa concepção, no IFPB tem-se, dentro das Políticas de Ensino, os
seguintes princípios básicos (IFPB, 2015, p. 72):
a) ampliação do acesso e permanência, com êxito, à Escola Pública;
b) constituir-se como um centro de referência para a irradiação dos conhecimentos
científicos e tecnológicos no âmbito de sua abrangência;
c) implementação de novas concepções pedagógicas e metodologias de ensino, no
sentido de promover a Educação Continuada e a Educação à Distância;
d) capacitação de seus servidores docentes e técnico-administrativos;
e) indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão;
f) avaliação e acompanhamento das atividades de ensino;
g) integração entre os campi e com outras Instituições de Ensino;
h) parcerias com o mundo produtivo e com setores da sociedade;
i) articulação permanente com os egressos dos cursos;
j) observância às políticas de ações afirmativas;
k) respeito à diversidade cultural e o atendimento aos princípios de inclusão social e
educativa;
l) preocupação com o desenvolvimento sustentável;
m) formação do ser humano em todas as suas dimensões.
Dessa forma, o IFPB busca a formação de um indivíduo mais crítico e consciente na
construção da história do seu tempo, com possibilidade de construir novas tecnologias, fazendo
uso da crítica e da reflexão sobre a utilização, de forma mais precisa e humana, conhecendo a
tecnologia, sua relação com a ciência, o binômio tecnologia e progresso e suas repercussões nas
relações sociais.
No âmbito do CSTCE, são realizados eventos e palestras que visam fornecer ao aluno
subsídios para uma formação tecnológica mais próxima da realidade do mercado local; a
contribuição do curso para o desenvolvimento do setor produtivo e de serviços se dá pelo
fornecimento de mão de obra especializada.
A pesquisa científica se concretiza também através de diversos projetos de iniciação
científica desenvolvidos junto aos alunos do curso, através da criação dos Grupos de Pesquisa
Planejamento e Gerenciamento da Construção Civil (formado em 2000) e Materiais e Resíduos
da Construção Civil (formado em 2004), entre outros.
29
Não se pode deixar de mencionar a participação do CSTCE na organização de eventos
de grande porte, de âmbito nacional e internacional, na área de construção civil, a exemplo do
SIBRAGEC – Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da Construção (2009), coordenado
pelos integrantes do Grupo se Pesquisa Planejamento e Gerenciamento da Construção Civil, e
do CIPAR – Congresso Internacional sobre Patologia e Recuperação de Estruturas (2013),
coordenado pelos membros do Grupo de Pesquisa Materiais e Resíduos da Construção Civil
vinculados ao IFPB.
O IFPB, junto com a coordenação do CSTCE, também apoiou os alunos do Centro
Acadêmico para a realização da I Semana da Construção Civil, evento local que aconteceu nas
instalações do Instituto, Campus João Pessoa, no período de 11 a 15 de junho de 2012. O evento
teve como tema “O Futuro começa agora! Construção como nunca Civil”, abordando as novas
tecnologias na área da construção civil, visando atualização e conhecimentos na prática.
Em termos de projetos de pesquisa desenvolvidos por pesquisadores (docentes e
discentes) do CSTCE, pode-se citar o projeto INOVATEC, financiado pela FINEP. Nesse
projeto os pesquisadores do CSTCE desenvolvem o subprojeto “Desenvolvimento de métodos
e metodologias para avaliação de desempenho de tecnologias inovadoras no âmbito do Sistema
Nacional de Avaliação Técnica”. Esse subprojeto, coordenado pelo professor Gibson Rocha
Meira, está sendo desenvolvido desde 2011, em parceria com 11 instituições do país, e conta
também com a participação de mais duas docentes/pesquisadoras do CSTCE.
O diálogo entre os saberes acadêmicos e os saberes populares acontece com a
implantação da política de extensão, sociabilizando e democratizando o conhecimento
produzido. Como prática acadêmica, interliga as atividades de ensino e de pesquisa com as
demandas dos diversos segmentos da sociedade, possibilitando a formação de um profissional
cidadão.
Assim, em termos de extensão, na área de construção civil, no período de 2012 a 2013
foram desenvolvidos dois projetos vinculados ao PROBEXT – Programa Institucional de
Bolsas de Extensão, denominados “Importância da qualificação na construção civil” e “Leitura
e interpretação de plantas arquitetônicas”, ambos coordenados pela professora Roberta Paiva.
3.4.2 Visitas técnicas
O PDI 2015-2019 (IFPB, 2015), no item 3.3.2.2, define as visitas técnicas como a
atividade educacional supervisionada cujo objetivo principal é promover uma maior interação
dos estudantes das diversas áreas educacionais da instituição com a sociedade.
30
As visitas técnicas devem priorizar o princípio da interdisciplinaridade em seu
planejamento para que o aluno compreenda como as diversas áreas do curso são
indissociavelmente relacionadas.
No CST em Construção de Edifícios diversos componentes curriculares demandam
atividades externas, a saber, práticas de campo e pesquisa de campo. O curso oferece visitas
externas a diversos órgãos públicos e construtoras, bem como suporte logístico para as
atividades práticas externas, aproximando, dessa forma, o discente das reais condições do
mercado de trabalho.
3.4.3 Atendimento às Legislações para Educação das Relações Étnico-raciais,
Indígenas, Ambientais, Culturais e Educação em Direitos Humanos
A Educação das Relações Étnico-raciais, Indígenas, Ambientais, Culturais, estão
intrinsicamente vinculadas à Política em Direitos Humanos, consolidada através do Plano
Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNEDH) de 2007 (BRASIL, 2007a).
O PNEDH de 2007 (BRASIL, 2007a) enfatiza a influência da Declaração Universal dos
Direitos Humanos, da Organização das Nações Unidas (ONU), de 1948, no comportamento
social, na produção de instrumentos e mecanismos internacionais de direitos humanos e na
construção de uma base para os sistemas global e regionais de proteção dos direitos humanos.
Entretanto, há um descompasso entre os avanços no plano jurídico-institucional e a realidade
concreta da efetivação dos direitos. A realidade ainda registra violações de direitos humanos,
civis e políticos, bem como na esfera dos direitos econômicos, sociais, culturais e ambientais
em todo o mundo: recrudescimento da violência, degradação da biosfera, generalização de
conflitos, crescimento da intolerância étnico-racial, religiosa, cultural, geracional, territorial,
físico-individual, de gênero, de orientação sexual, de nacionalidade, de opção política etc.
O PNEDH de 2007 (BRASIL 2007a) identifica, dentre outros fenômenos observáveis
no mundo, o incremento da sensibilidade e da consciência popular sobre os assuntos globais;
um padrão mínimo de comportamento dos Estados com mecanismos de monitoramento,
pressão e sanção; o empoderamento em benefício de categorias historicamente vulneráveis; e a
reorganização da sociedade civil transnacional, com redes de ativistas e ações coletivas de
defesa dos direitos humanos junto aos Estados e setores responsáveis pelas violações de
direitos. Nessa perspectiva, a Educação há de incorporar os conceitos de cidadania democrática,
cidadania ativa e cidadania planetária, cujo processo de construção requer a formação de
cidadãos(ãs) conscientes de seus direitos e deveres, protagonistas da materialidade das normas
e pactos que os(as) protegem, reconhecendo o princípio normativo da dignidade humana, com
31
a condição de sujeito de direitos, capaz de exercitar o controle democrático das ações do Estado
(BRASIL, 2007a).
Destarte, o PNEDH de 2007 (BRASIL, 2007a) define a educação em direitos humanos
como um processo sistemático e multidimensional que orienta a formação do sujeito de direitos,
articulando as dimensões e conhecimentos historicamente construídos; valores, atitudes e
práticas sociais em direitos humanos; consciência cidadã (democrática, ativa e planetária);
processos metodológicos de construção coletiva; e práticas individuais e sociais em favor da
promoção, da proteção e da defesa dos direitos humanos, bem como da reparação das violações.
No tocante à Educação Superior, a condição de Estado Democrático de Direito cobra,
principalmente, das Instituições de Ensino Superior (IES) públicas a participação na construção
de uma cultura de promoção, proteção, defesa e reparação dos direitos humanos, por meio de
ações interdisciplinares, relacionando de diferentes formas as múltiplas áreas do conhecimento
humano com seus saberes e práticas (BRASIL, 2007a). Essas Instituições são convocadas a
introduzirem a temática dos direitos humanos nas atividades do ensino de graduação e pós-
graduação, pesquisa e extensão, além de iniciativas de caráter cultural, em face do atual
contexto que coloca em risco permanente a vigência dos direitos humanos.
De acordo, inclusive, com o Programa Mundial de Educação em Direitos Humanos
(ONU, 2005 apud BRASIL, 2007a), é proposto para as instituições de ensino superior a nobre
tarefa de formação de cidadãos(ãs) hábeis para participar de uma sociedade livre, democrática
e tolerante com as diferenças étnico-racial, religiosa, cultural, territorial, físico-individual,
geracional, de gênero, de orientação sexual, de opção política, de nacionalidade, dentre outras.
Para o ensino, a inclusão da educação em direitos humanos por meio de diferentes modalidades,
tais como disciplinas obrigatórias e optativas, linhas de pesquisa e áreas de concentração,
transversalização no projeto político-pedagógico, entre outros. Para a pesquisa, a instituição de
políticas que incluam o tema dos direitos humanos como área de conhecimento de caráter
interdisciplinar e transdisciplinar. Para a extensão, a inserção dos direitos humanos em
programas e projetos de extensão, envolvendo atividades de capacitação, assessoria e realização
de eventos, entre outras, articuladas com as áreas de ensino e pesquisa, contemplando temas
diversos. Quanto à indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, deve articular as
diferentes áreas do conhecimento com setores de pesquisa e extensão, programas de graduação,
de pós-graduação dentre outros. Nessa perspectiva, as atividades acadêmicas devem fomentar
a formação de uma cultura baseada na universalidade, indivisibilidade e interdependência dos
direitos humanos, como tema transversal e transdisciplinar, de modo a inspirar a elaboração de
programas específicos e metodologias adequadas nos cursos de graduação e pós-graduação,
entre outros.
32
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (EDH),
Resolução CNE/CP nº. 1/2012 (BRASIL, 2012a), no que se refere aos fundamentos e
orientações para inserção da temática na Educação Superior, determinam, respectivamente, nos
artigos 3º e 7º, que:
A EDH, com a finalidade de promover a mudança e a transformação social,
fundamenta-se nos princípios: (i) da dignidade humana; (ii) da igualdade de
direitos; (iii) do reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades;
(iv) da laicidade do Estado; (v) democracia na educação; (vi) transversalidade,
vivência e globalidade; e (vii) da sustentabilidade socioambiental;
A inserção dos conhecimentos da EDH poderá ocorrer (i) pela transversalidade, por
meio de temas relacionados aos Direitos Humanos e tratados interdisciplinarmente;
(ii) como um conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes no currículo
escolar; (iii) de maneira mista, combinando transversalidade e disciplinaridade,
dentre outras, desde que observadas as especificidades dos níveis e modalidades da
Educação Nacional.
De acordo com as proposições do PNEDH de 2007 (BRASIL, 2007a) e das Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCNs) específicas (BRASIL, 2012a), a Educação em Direitos
Humanos, nos Planos Pedagógicos dos Cursos (PPCs) superiores de tecnologia, englobando a
educação das relações étnico-raciais, indígenas, ambientais e a esfera da proteção e defesa dos
direitos humanos e de reparação das violações, poderá ser desenvolvida:
Na forma transversal, interdisciplinar; combinando transversalidade e
disciplinaridade, ou ainda através de conteúdo específico de disciplinas já existentes
no currículo escolar e/ou com a inclusão de disciplinas específicas: Educação
Ambiental, Sustentabilidade e Educação em Direitos Humanos, facultadas para essa
modalidade de curso;
Através de procedimentos didático-pedagógicos (seminários, fóruns, colóquios,
palestras etc.), além de construção de links com grupos de pesquisa e extensão no
âmbito de cada curso, com o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas
(NEABI) e com as atividades/ações/eventos científicos e culturais complementares.
Na Política Institucional em Direitos Humanos estão os Projetos de Capacitação docente
e de equipes multiprofissionais estabelecidos em calendário escolar pela Diretoria de
Desenvolvimento de Ensino (DDE) e Departamento de Articulação Pedagógica (DEPAP).
O desenvolvimento da temática Educação das Relações Étnico-Raciais será
continuamente reforçada na formação dos tecnólogos pelo NEABI que tem dentre seus
objetivos: propor e promover ações de Ensino, Pesquisa e Extensão orientadas à temática das
33
identidades e relações étnico-raciais no âmbito da instituição e em suas relações com a
sociedade, para o conhecimento e a valorização histórico e cultural das populações
afrodescendentes e indígenas, promovendo a cultura da educação para a convivência,
compreensão e respeito da diversidade.
Fundamentado nas proposições supramencionadas, o CST em Construção de Edifícios
definiu em sua matriz curricular, de modo transversal e interdisciplinar estudos sobre grupos
étnicos afro-brasileiros e indígenas e suas demandas em relação aos setores difusores da
tecnologia, para melhor apreender e responder às demandas desses grupos sociais, visando o
etnodesenvolvimento (sustentabilidade de seu território tradicional, sem violar a suas
identidades étnico-cultural e socioambiental), uma forma de intervenção e respeito à
diversidade étnica.
No CST em Construção de Edifícios, o atendimento às legislações vigentes sobre as
Relações Étnico-raciais, Indígenas, Ambientais e Culturais é considerado em sua matriz
curricular como conteúdo do componente Legislação Social, com carga horária de 67 horas.
Da mesma forma, definiu-se que a Educação Ambiental na matriz do curso será
trabalhada de forma transversal e interdisciplinar, fazendo link com os grupos de pesquisa, no
sentido de promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais,
notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.
No CST em Construção de Edifícios, a abordagem didático-pedagógica do tema que
concerne à Educação Ambiental é desenvolvida no âmbito dos conteúdos do componente
curricular Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção, com carga horária de 67 horas.
A proposta Educação em Direitos Humanos, especificamente, será efetivada através de
conteúdo específico de disciplinas já existentes no currículo escolar, de procedimentos didático-
pedagógico, atividades/ações/eventos científicos e culturais complementares, sobre a proteção
e defesa dos direitos humanos e de reparação das violações, sempre buscando vincular
conhecimentos produzidos nos grupos de pesquisa e/ou extensão do próprio Curso.
3.4.4 Ações para evitar a retenção e a evasão
No intuito de minimizar o processo de evasão e retenção, o IFPB implementou, através
da Resolução nº. 12, de fevereiro de 2011 (IFPB, 2011a), convalidada pelo Conselho Superior
por meio da Resolução nº. 40, de 06 de maio de 2011 (IFPB, 2011b), a Política de Assistência
Estudantil no IFPB, articulada ao Programa Nacional de Assistência Estudantil – PNAES,
definida pelo Decreto nº. 7.234, de 19 de julho de 2010 (BRASIL, 2010).
A PNAES tem como finalidade ampliar as condições de permanência dos jovens na
educação superior pública federal. De acordo com o Art. 2º, são objetivos do PNAES:
34
I – democratizar as condições de permanência dos jovens na educação
superior pública federal; II - minimizar os efeitos das desigualdades sociais e
regionais na permanência e conclusão da educação superior; III - reduzir as
taxas de retenção e evasão; e IV - contribuir para a promoção da inclusão
social pela educação.
A Política de Assistência Estudantil do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Paraíba dar-se-á mediante o estabelecimento de um conjunto de princípios e
diretrizes estratégicas, materializadas através de programas que visam assegurar ao educando o
acesso, a permanência e a conclusão do curso, na perspectiva de formar cidadãos éticos
comprometidos com a defesa intransigente da liberdade, da equidade e da justiça social.
A Política de Assistência Estudantil do IFPB é norteada pelos seguintes princípios:
I - educação como um bem público, gratuito e de qualidade; II -
posicionamento em favor da equidade e da justiça social, que assegure
o acesso, a permanência e conclusão do curso com qualidade; III -
assistência estudantil como direito social e dever político; IV -
reconhecimento da liberdade de aprender, ensinar, pesquisar, e divulgar
a cultura, o pensamento, a arte e o saber - como valor ético central; V –
compromisso com a qualidade dos serviços prestados; VI -
fortalecimento da formação humanística no processo de aprendizagem
do educando; VII - empenho na eliminação de todas as formas de
preconceito e discriminação, incentivando o respeito à diversidade e à
discussão das diferenças; VIII - comprometimento com educação de
qualidade para jovens e adultos trabalhadores que tiveram seu processo
formativo interrompido; IX - socialização com a comunidade, o
conhecimento elaborado e produzido no processo de aprendizagem.
Em conformidade com os princípios estabelecidos, a Política de Assistência Estudantil
do IFPB, tem por objetivos:
I - garantir ao corpo discente igualdade de oportunidades no exercício
das atividades acadêmicas; II - realizar acompanhamento psicossocial
aos discentes visando melhorar o desempenho acadêmico - reduzir o
índice de evasão e a retenção na série; III - assegurar ao aluno que
apresente necessidades educativas especiais, condições para seu amplo
desenvolvimento acadêmico; IV - promover programas de atenção aos
estudantes portadores de necessidades especiais; V – ofertar educação
de qualidade para jovens e adultos trabalhadores que tiveram seu
processo educativo interrompido; VI - fortalecer e ampliar programas
de bolsa: alimentação, permanência, transporte, extensão, monitoria e
outros; VII - reduzir os efeitos das desigualdades socioeconômicas e
culturais; VIII - realizar projetos de extensão tendo em vista socializar
com a comunidade o conhecimento elaborado e produzido no processo
educativo.
35
A Política de Assistência Estudantil do IFPB é operacionalizada por meio dos seguintes
programas:
I - Programa de Benefícios Socioassistenciais;
II - Programa de Atenção à Saúde do Estudante;
III - Programa de Alimentação;
IV - Programa de Moradia;
V – Programa de Auxílio Transporte;
VI - Programa de Integração dos Estudantes Ingressos;
VII - Programa de Material Didático Pedagógico;
VIII- Programa de Apoio aos Estudantes com Deficiência e/ou Necessidades
Educacionais Especiais;
IX - Programa de Atualização para o Mundo do Trabalho;
X - Programa de Apoio Pedagógico.
No planejamento da matriz curricular do CST em Construção de Edifícios, foram
levadas em consideração iniciativas para facilitar a adaptação do aluno recém-ingresso, com o
objetivo de ampliar o seu interesse pelo curso, minimizar a retenção e a evasão. Para tanto, o
aluno recém-ingresso é apresentado, através de ação de acolhimento realizada pelo corpo
discente do curso, à estrutura física e curricular do curso, bem como ao perfil do egresso. Além
disso, desde o primeiro período de disciplinas, o aluno tem contato com conteúdos e técnicas
específicos de sua área profissional, desenvolvidos em componentes curriculares, como
Topografia e Desenho Técnico.
3.4.5 Acessibilidade atitudinal e pedagógica
Segundo a nossa Constituição Federal de 1988 (BRASIL, 1988), em seu artigo 205,
tem-se que: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e
incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu
preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Logo, percebe-se que
a educação é direito de todos, independentemente de qualquer característica que a pessoa tenha.
Nesse sentido, os artigos 206 e 208 ainda elucidam que o ensino deve se pautar em condições
de igualdade, tanto para o acesso quanto para a permanência na escola. Assim, enquanto
Instituição, nós nos baseamos em promover ambientes que sejam acessíveis a todos, bem como
possibilitar com a utilização de tecnologias assistivas, para o acesso pleno de todos os
estudantes.
A Lei nº. 13.146/2015 (BRASIL, 2015) reforça o que traz a nossa Constituição, a
questão de um sistema educacional inclusivo em todos os níveis e modalidades. Além de trazer
36
ainda outros elementos que complementam esse objetivo maior. Cabe salientar que a Educação
Especial é uma modalidade da Educação que é transversal a todos os níveis e modalidades,
contemplando a todos os que são público alvo dessa dimensão. No entanto, um sistema
educacional inclusivo vai mais além, pois não delimita um público alvo, mas trata do ensino
com abordagens que favoreçam a todas as realidades encontradas na nossa sociedade, tendo
ainda que a Educação Especial, segundo o MEC, tem como característica o atendimento de
pessoas com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento e com altas
habilidades/superdotação.
Baseando-se nisso, a Política de Acessibilidade do IFPB é definida a partir da Resolução
do Conselho Superior de nº. 240/2015 (IFPB, 2015f), que dispõe sobre o Plano de
Acessibilidade do Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia da Paraíba, que tem como
visão, segundo o art. 2º:
I – Eliminar as barreiras arquitetônicas, urbanísticas, comunicacionais,
pedagógicas e atitudinais ora existentes;
II – Facilitar o acesso, a circulação e a comunicação;
III – Fomentar a participação e o desenvolvimento acadêmico e social
de pessoas com deficiência;
IV – Promover a educação inclusiva, coibindo quaisquer tipos de
discriminação;
VI – Garantir a igualdade nas condições de acesso às atividades
escolares e administrativas;
VII – Proporcionar o atendimento prioritário e educacional
especializado às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida;
VIII – Assegurar a flexibilização e propostas pedagógicas
diferenciadas, viabilizando a permanência na escola;
IX – Estimular a formação e capacitação de profissionais especializados
no atendimento às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e
com transtorno do espectro autista;
X – Estimular a formação e capacitação do corpo técnico das áreas de
engenharia e arquitetura responsáveis pela elaboração e fiscalização dos
projetos e obras de infraestrutura e acessibilidade, assim como, dos
profissionais das áreas pedagógica, de comunicação e de transportes
responsáveis pela implantação das ações em suas respectivas áreas de
atuação.
Com esse intuito, temos vários profissionais que executam serviços que possibilitem um
sistema educacional inclusivo, a saber: serviços de cuidadores, ledores, tradutores e intérprete
de Libras, transcritor Braille e alfabetizador de Jovens e Adultos. Além disso, temos o
acompanhamento pedagógico e psicopedagógico específico para atender aos estudantes. Temos
uma Sala de Recursos Multifuncionais que tem sido utilizada no atendimento educacional
especializado dos estudantes. Nessa sala contamos com máquinas de impressora Braille,
37
recursos ópticos, materiais pedagógicos adaptados com Braille, soroban, computadores com
softwares que possibilitam o pleno acesso dos estudantes com deficiência visual, dentre outros
equipamentos. Além disso, todos os editais que são publicados são acessíveis, tanto em Braille,
como em Libras com legenda e em áudio. São feitas orientações sobre as especificidades dos
estudantes surdos, bem como de estudantes com outras deficiências.
Além dos serviços ofertados, temos, periodicamente, formações para os docentes, para
que os mesmos possam sentir-se mais seguros ao ensinar os estudantes alvo da Educação
Especial e não somente estes, pois um sistema educacional inclusivo atende a todas as múltiplas
diferenças existentes na sociedade. Para possibilitar essa disseminação do acolhimento às
diferenças, é que temos um grupo de estudos para aprofundar as estratégias que possibilitam a
inclusão de todos, um exemplo disso é o desenho universal para a aprendizagem, que é uma
abordagem que possibilita diversas formas de exposição dos conteúdos, diversas formas de
avaliar esse conteúdo e diversas formas de engajamento. Uma abordagem como essa, sendo
utilizada pelos docentes, promove um ambiente acolhedor e democrático, incluindo as mais
diversas especificidades dos estudantes.
3.4.6 Estratégias Pedagógicas
Assumindo a convicção do seu papel na formação de cidadãos profissionais, capazes de
pensar e agir sobre o mundo, o IFPB faz a opção por práticas acadêmicas alicerçadas nos
princípios do respeito às diferenças, da inclusão, do desenvolvimento sustentável; da gestão
democrática, do diálogo, da humanização, da qualidade de vida e da indissociabilidade entre
ensino, pesquisa e extensão.
Nesse sentido, são envidados esforços no sentido de garantir práticas acadêmicas que
propiciem a desmistificação da dicotomia entre formação geral e formação profissionalizante,
optando por abordagens pedagógicas que tomem por base os quatro pilares da educação
definidos pela UNESCO: saber conhecer, saber fazer, saber conviver e saber ser.
O Instituto Federal da Paraíba busca também romper com a ruptura epistemológica da
ciência moderna que simboliza o salto qualitativo do conhecimento do senso comum para o
conhecimento científico e considerar os preceitos da ciência pós-moderna, onde o salto mais
importante é o que é dado do conhecimento científico para o conhecimento do senso comum.
Sendo assim, faz opção por abordagens pedagógicas reflexivas, que rompem com a linearidade
tradicional, promovendo um diálogo de saberes, apostando na interdisciplinaridade e na
contextualização dos conhecimentos.
O CST em Construção de Edifícios, pautado no PDI e também nas Diretrizes
Curriculares Específicas para os Cursos Superiores, adota esses pressupostos pedagógicos em
38
seu PPC, apostando em processos e situações profícuas de ensino e aprendizagem, tais como:
aulas expositivas e dialogadas com auxílio de datashow, orientações através de núcleos de
aprendizagem, materiais didáticos produzidos em linguagem dialógica, ferramentas de
interação, como palestras, simpósios e debates, com vistas a formar profissionais conscientes
de sua cidadania, preocupados em transformar a realidade para se alcançar uma sociedade mais
democrática, solidária e humanista.
3.4.7 Estratégias de Apoio ao Ensino-Aprendizagem
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (BRASIL, 1996) estabelece
como princípio: a igualdade de condições para acesso e permanência na escola. Com o objetivo
de uma permanência com êxito, o Instituto Federal da Paraíba se empenha para desenvolver
uma prática pedagógica, cujo foco é o atendimento às necessidades e características de
estudantes oriundos das mais diversas realidades, proporcionando apoio psicopedagógico
institucionalizado. Dessa forma, busca-se a excelência na educação considerando a
integralidade dos discentes e envolvimento com suas diversidades culturais e cognitivas,
lidando com cada estudante em sua individualidade e favorecendo ou promovendo o seu
aprendizado de forma contextualizada.
Entendendo que o apoio psicopedagógico é fundamental no processo de ensino-
aprendizagem, o IFPB, por meio da Resolução nº. 139/2015 do Conselho Superior (IFPB,
2015c), regulamentou o núcleo responsável pelo atendimento às pessoas com necessidades
específicas. Trata-se da Coordenação de Assistência a Pessoas com Necessidades Específicas
– COAPNE. A COAPNE foi criada na observância da Constituição Federal de 1988,
especificamente em seu Art. 208, inciso III, que assegura “atendimento educacional
especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino”, e da
Lei nº. 13.146/2015 (BRASIL, 2015), Art. 28, incisos I, II, III, XI, XII, XIII, XV, segundo a
qual incumbe ao poder público garantir um sistema educacional inclusivo, atendimento
especializado, ensino de Libras, acessibilidade, entre outros aspectos que assegurem a
igualdade nas instituições de ensino.
As atividades de apoio psicopedagógico são desenvolvidas para acompanhamento de
alunos especiais (com deficiência física, motora ou cognitiva comprovada) e desenvolvimento
cognitivo de todos os que buscarem apoio no âmbito comportamental. Para essa finalidade são
designados cuidadores, ledores, tradutores, intérpretes de libras, transcritores em Braille,
alfabetizadores de jovens e adultos, entre outros profissionais especializados.
Garante-se, por meio da COAPNE, o direito ao atendimento de estudantes que
apresentem sintomas de Transtorno de Espectro Autista – TEA, conforme disposto na Lei nº.
39
12.764, de 27 de dezembro de 2012 (BRASIL, 2012b). Essa Lei é regulamentada pelo Decreto
nº 8.368, de 02 de dezembro de 2014 (BRASIL, 2014a). Consta do Art. 1º desse decreto que a
pessoa com transtorno de espectro autista é considerada deficiente, para todos os efeitos legais.
O Art. 4º do mesmo decreto orienta que é dever do Estado, da comunidade escolar, entre
outras entidades, garantir o direito à educação em sistema educacional inclusivo, assegurando
a transversalidade da educação, desde a infantil até a superior.
No que concerne às estratégias de apoio ao processo ensino-aprendizagem voltadas às
pessoas com deficiência, o IFPB, em observância à legislação específica, consolida sua política,
assegurando o pleno direito à educação para todos com efetivas ações pedagógicas visando à
redução das diferenças e a eficácia da aprendizagem.
Neste sentido, importante política de apoio psicopedagógico são as Ações Inclusivas,
que têm por princípios e atribuições a elaboração, articulação e promoção de ações que
garantam a inclusão e a democratização de procedimentos por meio da participação dos
estudantes em todos os seus processos.
Com este proceder, o IFPB assume como compromisso essencial a igualdade de direitos
e o acesso à educação para todos, atendendo à diversidade total das necessidades dos alunos,
empreendendo ações voltadas para promover o acesso e a permanência das pessoas com
necessidades educacionais específicas em seu espaço acadêmico.
No Campus João Pessoa, onde é ofertado o CST em Construção de Edifícios, como na
maioria dos campi do IFPB, está instalado o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades
Específicas (NAPNE), atuando no apoio e atendimento a alunos, contando com tradutores e
intérpretes de Libras, transcritores de Braille, cuidadores, ledores, alfabetizadores de jovens e
adultos e psicopedagogos contratados, além de servidores efetivos do quadro de pessoal da
instituição.
3.5 COLEGIADO DO CURSO
O Colegiado de Curso Superior (CCS) do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia da Paraíba (IFPB) é o órgão deliberativo primário e de assessoramento acadêmico,
com composição, competências e funcionamento definidos em regulamento específico (IFPB,
2015d), e tem por objetivo desenvolver atividades voltadas para o constante aperfeiçoamento e
melhoria dos cursos superiores.
O CCS é constituído pelos seguintes membros permanentes: I – coordenador do curso
superior, como Presidente; II – 4 (quatro) docentes efetivos vinculados à coordenação do curso
superior, escolhidos por seus pares, para mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida a
recondução por mais um ano; III – 1 (um) discente, escolhido por seus pares, com seu respectivo
40
suplente, para mandato de 1 (um) ano, sendo permitida uma recondução; IV – 1 (um) docente
que ministre aula no curso, que seja lotado noutra coordenação, com seu respectivo suplente,
para mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução; V – 1 (um) representante
técnico-administrativo em educação (pedagogo ou TAE), vinculado à coordenação pedagógica
do campus, com seu respectivo suplente, para mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma
recondução.
São atribuições do Colegiado de Curso Superior: I – assessorar a comissão de
elaboração/atualização do Plano Pedagógico do Curso (PPC); II – acompanhar a execução
didático-pedagógica do PPC; III – propor à Diretoria de Ensino do campus, oferta de turmas,
aumento ou redução do número de vagas, em consonância com o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI); IV – propor à Diretoria de Ensino do campus modificações no PPC,
seguindo os trâmites administrativos para solicitação de mudança, alteração ou criação de
cursos superiores no âmbito do IFPB; V - elaborar a proposta do Planejamento Acadêmico do
Curso para cada período letivo, com a participação dos professores e com os subsídios
apresentados pela representação estudantil; VI - aprovar os planos de disciplina e de atividade,
para cada período letivo, contendo obrigatoriamente os critérios, instrumentos e épocas de
avaliações nas diversas disciplinas do curso; VII – propor, elaborar e levar à prática projetos e
programas, visando melhoria da qualidade do curso; VIII – contribuir para a integração das
atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso; IX – estabelecer critérios e cronograma para
viabilizar a recepção de professores visitantes, a fim de, em forma de intercâmbio, desenvolver
atividades de ensino, pesquisa e extensão; X – aprovar a proposta de aproveitamento de estudos,
adaptação curricular e dispensa de disciplina, conforme o caso, especialmente nas hipóteses de
matrículas especiais ou decorrentes de transferências voluntárias, ex-officio ou ingressos de
graduados, de acordo com as normas vigentes; XI – acompanhar a divisão equitativa do trabalho
dos docentes do curso, considerando o disposto no documento que regulamenta as atividades
de ensino, pesquisa e extensão; XII – apoiar e acompanhar os processos de avaliação do curso,
fornecendo as informações necessárias, quando solicitadas; XIII – analisar, dar
encaminhamento e atender, sempre que solicitado, a outras atribuições conferidas por legislação
em vigor; XIV – emitir parecer sobre a possibilidade ou não de integralização curricular de
alunos que tenham abandonado o curso ou já ultrapassado o tempo máximo de integralização,
e que pretendam, mediante processo individualizado, respectivamente, de pré-matrícula e de
dilatação de prazo, continuidade de estudos; XV – Acompanhar a sistemática de avaliação do
desempenho docente e discente segundo o Projeto de Avaliação do IFPB.
O Colegiado é composto por cinco professores efetivos do curso - dos quais 04 (quatro)
são vinculados à coordenação do curso e 01 (um) vinculado à outra coordenação, além de 01
41
(um) representante técnico-adminstrativo em educação (pedagogo ou técnico em assuntos
educacionais), um 01 (um) representante discente e o coordenador do referido curso. O
Coordenador do Curso é também o Coordenador do Colegiado e possuirá voto de desempate.
Os demais professores do curso podem, mediante requerimento dirigido ao
Coordenador, participar das reuniões do Colegiado, com direito a voz. Aos alunos
interessados/envolvidos aplica-se o disposto no parágrafo anterior, ou seja, sua participação se
dá através de representação por parte do membro discente do colegiado.
O Colegiado é, portanto, composto por cinco professores, um estudante, um
representante técnico-adminstrativo em educação (pedagogo ou técnico em assuntos
educacionais) e o coordenador do curso, que o preside e se reúne para avaliar e decidir sobre
processos administrativos encaminhados por estudantes. É formado pelos seguintes membros:
Quadro 6 – Composição do Colegiado do CST em Construção de Edifícios
COLEGIADO DO CURSO
Docente Formação Titulação Experiência
Profissional
Regime de
Trabalho
1. Roberta Paiva Cavalcante Arquitetura e
Urbanismo Mestre 03
Dedicação
Exclusiva
2. Francisco Assis Fernandes
Nobre
Licenciatura em
Ciências com
Habilitação Plena
em Física
Mestre 00 Dedicação
Exclusiva
3. Ana Maria Kluppel Pereira
Gaião
Arquitetura e
Urbanismo Especialista 05
Dedicação
Exclusiva
COLEGIADO DO CURSO (Continução)
Docente Formação Titulação Experiência
Profissional
Regime de
Trabalho
4. Evandro Claudino de Queiroga Engenharia Civil Mestre 10 T20
5. Jefferson Mack Souza de
Oliveira Engenharia Civil Doutor 10
Dedicação
Exclusiva
6. Severino Ferreira da Silva
Filho Engenharia Civil Mestre 14
Dedicação
Exclusiva
Discente Matrícula Ano de Entrada no
Curso Período em Curso -
7. Alexandro Antônio Carneiro de
Almeida 20161160040 2016 20 -
Servidora Formação TITULAÇÃO Experiência
Profissional
Regime de
Trabalho
8. Dalva Maiza Medeiros Costa
Galvão Pedagogia MESTRE 13 T40
3.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos Cursos Superiores do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba é o órgão consultivo responsável pela concepção,
acompanhamento, avaliação e atualização periódica do plano pedagógico de cada curso
42
superior, com composição, atribuições e funcionamento definidos em regulamento específico,
a Resolução nº. 143/2015 do Conselho Superior do IFPB (IFPB, 2015e).
O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios é constituído por
membros do seu corpo docente que exercem liderança acadêmica no âmbito do mesmo,
percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento de ensino, pesquisa e
extensão e que atuam sobre o desenvolvimento do curso. O NDE do CST em Construção de
Edifícios, cujos membros são eleitos pelos docentes do curso para um mandato de 2 (dois) anos,
permitida uma recondução por igual período, tem a seguinte composição:
I – 8 (oito) professores pertencentes ao corpo docente do curso;
II - O coordenador do curso, como seu presidente.
Todos os seus membros têm regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 75%
em tempo integral, e, 100% deles possuem titulação acadêmica obtida em programas de pós-
graduação stricto sensu. O NDE do CST em Construção de Edifícios, além de responder
diretamente pela concepção, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso,
tem outras atribuições, dentre as quais:
I – Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II – Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
III – Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso, definidas pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA);
IV – Propor e participar dos ajustes no curso a partir dos resultados obtidos nas
avaliações interna e externa;
V – Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos
e outros materiais necessários ao curso;
VI – Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com
as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso.
O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios é constituído por
oito professores, sendo presidido pelo Coordenador do Curso. A seguir são elencados os nomes
dos professores constituintes do NDE, sua respectiva titulação acadêmica e regime de trabalho:
43
Quadro 7 – Composição do NDE do CST em Construção de Edifícios
NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Docente Formação Titulação Experiência
Profissional*
Regime de
Trabalho
1. Roberta Paiva Cavalcante Arquitetura e
Urbanismo Mestre 03
Dedicação
Exclusiva
2. Alexsandra Rocha Meira Engenharia Civil Doutor 00 Dedicação
Exclusiva
3. Ana Cláudia Borges Leão Engenharia Civil Doutor 03 Dedicação
Exclusiva
4. Gibson Rocha Meira Engenharia Civil Doutor 02 T20
5. Manoel Brito Farias Segundo Arquitetura e
Urbanismo Mestre 16 T40
6. Maria de Fátima Duarte
Lucena Engenharia Civil Doutor 06
Dedicação
Exclusiva
7. Nelma Miriam Chagas de
Araújo Engenharia Civil Doutor 05
Dedicação
Exclusiva
8. Sandra Helena Fernandes
Nicolau Engenharia Civil Doutor 00
Dedicação
Exclusiva
3.7 COORDENAÇÃO DO CURSO
O Curso de Tecnologia em Construção de Edifícios está sendo coordenado desde 2016
pela professora Roberta Paiva Cavalcante, que se encontra em sua segunda gestão, tendo atuado
como coordenadora nos anos de 2010 a 2013. A professora atua no IFPB desde 2010, com
regime de dedicação exclusiva. A coordenação do Curso tem atuado na organização e
gerenciamento dos trabalhos de elaboração/discussão desse Projeto.
De um modo geral, os trabalhos da Coordenação do Curso estão voltados ao
desenvolvimento dos projetos e dos programas relativos ao Curso, prestando apoio ao corpo
docente e atuando como integrador das áreas administrativas e da organização didático-
pedagógica.
A Coordenação do Curso também atua junto aos alunos, avaliando suas expectativas e
sugestões e estreitando o relacionamento com professores e alunos, seja por meio de reuniões
ou contatos diretos.
Cabe ainda à Coordenação de Curso, na organização de seus projetos e programas,
distribuir os trabalhos de ensino e pesquisa entre o corpo docente, tendo sempre presente o
calendário escolar anual e os objetivos estabelecidos no Curso.
3.7.1 Dados do Coordenador de Curso
A coordenadora é graduada em Arquitetura e Urbanismo (2006), com mestrado em
Engenharia Urbana (2009). Como professora do ensino básico, técnico e tecnológico, ministrou
as disciplinas Desenho II, Projeto Arquitetônico, CAD Básico e CAD II no curso técnico em
Edificações do IFPB no período de 2009 a 2011. Desde 2013 vem atuando no Curso Técnico
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Integrado em Edificações, ministrando as disciplinas de Desenho Arquitetônico I e Desenho
Auxiliado por Computador Ampliado. No Curso Superior de Tecnologia em Construção de
Edifícios leciona a disciplina Desenho Auxiliado por Computador – CAD, ministrada aos
alunos do 1º Período. Sua experiência em gestão acadêmica corresponde a 04 anos como
coordenadora do CSTCE.
3.8 PRÁTICA PROFISSIONAL
As atividades de vivência e prática profissional se diferenciam do estágio profissional
supervisionado - atividades específicas em situação real de trabalho (BRASIL, 2008a) com sua
carga horária adicionada à carga horária mínima estabelecida pelo Conselho Nacional de
Educação (CNE). Elas integram a metodologia e a carga horária mínima da matriz curricular
dos cursos. Segundo o Parecer CNE/CEB nº. 20/2012 (BRASIL, 2012c), as atividades de
vivência e prática profissional terão caráter educacional sem risco de eventuais ações
trabalhistas, quando supervisionadas em ambientes de trabalho das organizações empresariais
parceiras de instituições educacionais que desenvolvam cursos de Educação Profissional e
Tecnológica, cujos planos de cursos e respectivos projetos político pedagógicos contemplem
explicitamente essa estratégia de ensino e aprendizagem. Previstas na organização curricular
do curso, as práticas profissionais devem estar continuamente relacionadas aos fundamentos
científicos e tecnológicos do respectivo curso. A Câmara de Educação Básica define com
clareza que a prática profissional “compreende diferentes situações de vivência, aprendizagem
e trabalho, como experimentos e atividades específicas em ambientes especiais, tais como
laboratórios, oficinas, empresas pedagógicas, ateliês e outros”, inclusive em situações
empresariais, propiciadas por organizações parceiras, em termos de “investigação sobre
atividades profissionais, projetos de pesquisa e/ou intervenção, visitas técnicas; simulações;
observações e outras” (BRASIL, 2012c).
A prática profissional configurar-se-á como um procedimento didático-pedagógico -
atividade de aprendizagem profissional - que contextualiza, articula e inter-relaciona os saberes
apreendidos, relacionando teoria e prática. No decorrer dos cursos superiores de tecnologia,
poderão ser definidas como práticas profissionais, dentre outras alternativas:
a) Atividades específicas em ambientes especiais, tais como laboratórios, oficinas,
empresas e outros;
b) Investigação sobre atividades profissionais;
c) Pesquisas individuais e/ou em grupo;
d) Projetos de intervenção;
e) Visitas técnicas;
45
f) Simulações e observações;
g) Atividades nas áreas privilegiadas pelo plano pedagógico do respectivo curso;
h) Estágios curriculares não obrigatórios;
i) Comprovação de exercícios de atividades nas áreas privilegiadas pelo plano
pedagógico do respectivo curso;
j) Projetos integradores;
k) Estudos de caso;
l) Prestação de serviços;
m) Desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, entre outras atividades em que o
aluno possa relacionar teoria e prática a partir dos conhecimentos (re)construídos
no respectivo curso.
3.9 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O curso prevê o Estágio Supervisionado Obrigatório envolvendo tarefas realizadas pelo
aluno, vinculadas à sua formação, visando a integração das bases tecnológicas das unidades
curriculares com a prática no mercado de trabalho.
O Estágio é regido pela Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008 (BRASIL, 2008a) e
também pelas Normas de Estágio para os Cursos do IFPB.
No início do quinto semestre, o aluno está apto a iniciar o Estágio Supervisionado
Obrigatório, o qual pode desenvolver-se paralelamente às disciplinas do quinto e/ou sexto
semestre ou, ainda, após a conclusão do sexto semestre.
O Estágio Supervisionado visa facilitar a fixação dos conhecimentos, integração com o
mundo do trabalho, enquanto ainda estudante, confirmar a expectativa do aluno no que diz
respeito à modalidade do curso pretendida, demonstração de desempenho e abertura de espaço
profissional.
Para a Instituição, o estágio representa a oportunidade de obter importantes informações
tecnológicas e sobre o mercado de trabalho, essenciais para uma possível reformulação dos
currículos e adaptação dos laboratórios à realidade profissional.
O estágio deve ser desenvolvido em empresas privadas ou públicas ou, ainda, na própria
instituição, obedecendo a uma carga horária de 400 horas.
Ao término do estágio, o aluno deverá apresentar e defender, publicamente e perante
uma banca examinadora, um relatório referente às atividades desenvolvidas.
O estágio é, portanto, um requisito de conclusão obrigatório do Curso Superior de
Tecnologia em Construção de Edifícios, necessário para a obtenção do grau de Tecnólogo e
46
tem como objetivo principal desenvolver a capacidade de aplicação prática dos conceitos e
teorias adquiridos durante o curso.
Para a formalização do estágio, devem ser providenciados os seguintes documentos:
I. Termo de Convênio, celebrado entre a organização cedente e o IFPB, em que
acordam as condições de realização do estágio;
II. Termo de Compromisso, celebrado entre o estagiário e a organização cedente, com
a interveniência da Instituição de Ensino, regulamentando as atividades a serem
desenvolvidas pelo estagiário;
III. Seguro contra acidentes pessoais, que deverá ser contratado pela unidade
concedente de estágio.
3.10 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Os procedimentos de avaliação implantados neste curso são compatíveis com as
atividades desenvolvidas nas disciplinas correspondentes à cada grupo (Básicas, Científicas e
Instrumentais – Grupo I – e Tecnológicas – Grupo II), buscando atender suas especificidades,
tanto de caráter prático, quanto teórico. Para isso, são utilizados como meios de avaliação:
provas, trabalhos, exercícios, relatórios, seminários.
O Regimento Didático para Cursos Superiores do IFPB, aprovado pela Resolução Ad
referendum nº. 31/2016 – CONSUPER/IFPB (IFPB, 2016b), regulamenta as avaliações do
processo ensino-aprendizagem.
Em seu Art. 33, está definido que “A avaliação será compreendida como uma prática
processual, diagnóstica, contínua e cumulativa da aprendizagem, de modo a garantir a
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e o redimensionamento da prática
educativa”. Já o Art. 34 declara que “A avaliação da aprendizagem, realizada ao longo do
período letivo, ocorrerá por meio de instrumentos adequados, buscando detectar o grau de
progresso do discente, realizada, em cada disciplina, compreendendo: I. Apuração de
frequência às atividades didáticas e II. Avaliação do aproveitamento acadêmico”.
3.11 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios utiliza alguns recursos de
tecnologia da informação e de comunicação no seu processo de ensino-aprendizagem.
Os sistemas acadêmicos da instituição – Q-Acadêmico e SUAP-Edu – possibilitam ao
professor a inserção de material didático, apostilas e textos para o acesso dos alunos
matriculados na disciplina, complementando, dessa forma, o conteúdo ministrado em sala de
aula. Esses ambientes eletrônicos também permitem aos alunos tirar dúvidas com o professor,
47
numa dinâmica em espaço virtual, fora da sala de aula, complementando as ações do processo
ensino-aprendizagem. É também, através desses sistemas que os alunos respondem a
questionários de avaliação do curso, elaborados pela instituição.
Outro recurso disponível são os computadores das salas de aula equipados com acesso
à internet. Eles possibilitam ao professor utilizar mais essa ferramenta como auxiliar na sua
metodologia de ensino e didática, apresentando, em tempo real, exemplos atuais sobre os
assuntos trabalhados, acessando a rede mundial de computadores, possibilitando aulas
interativas.
4 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
4.1 ESPAÇO FÍSICO EXISTENTE
Especificamente reservadas ao Curso Superior de Tecnologia em Construção de
Edifícios, existem as áreas destinadas à coordenação do curso, reuniões, apoio para professores
no preparo de aulas e/ou ao desenvolvimento de pesquisas e orientações.
A coordenação do curso localiza-se em um espaço cujo acesso se dá por uma recepção
comum, que serve à chefia da Unidade Acadêmica I e à coordenação dos cursos técnicos em
Edificações, além da coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Construção de
Edifícios.
Essa recepção possui três estações de trabalho que comportam: um técnico-
administrativo e dois auxiliares, normalmente estagiários do curso superior de Bacharelado em
Administração ou do curso técnico subsequente em Secretariado, além de espaço para espera
de atendimento.
A sala da coordenação possui 8 m² contendo uma estação de trabalho em L com
computador para o coordenador, com espaço para atendimento a duas pessoas, além de armários
com portas para arquivamento de documentos.
A sala de reuniões possui 22 m² e é composta por mesa de madeira e cadeiras giratórias
com regulagem de altura, armários individuais para os professores, nichos para
correspondências em nome de cada professor do curso e 4 estações de trabalho.
A sala de apoio contém 6 estações de trabalho distribuídos em 15 m².
4.1.1 Infraestrutura de segurança
A vigilância e proteção do Campus contra depredações e arrombamentos, sob
responsabilidade da Coordenação de Segurança, é realizada através de dispositivos
eletrônicos de segurança e serviços terceirizados de vigilância humana.
48
4.1.2 Manutenção e conservação das instalações físicas e equipamentos
Existem na Instituição quatro setores encarregados pela manutenção e conservação de
instalações físicas e equipamentos, são eles: Coordenação de Manutenção e Conservação,
composta por uma equipe de profissionais terceirizados, responsável pelas instalações físicas e
equipamentos em geral; Coordenação de Manutenção e Supervisão de Informática, composta
por uma equipe própria de profissionais, responsável pelos equipamentos de informática;
Coordenação de Tecnologia da Informação, responsável pelo provimento do acesso à
informação no âmbito administrativo, científico, tecnológico e cultural da comunidade, além
de planejar, organizar, dirigir, monitorar, avaliar e orientar as atividades relacionadas à
Tecnologia da Informação e Comunicação no IFPB; e o Departamento de Apoio a
Administração, que compreende as ações de suporte para a administração de recursos
necessários ao desenvolvimento e execução das atividades de apoio Técnico e Administrativo.
Em consonância com a equipe gestora, o Departamento tem procurado melhorar os processos
de gestão, otimizando métodos e procedimentos, aperfeiçoando controles e relatórios
destinados a subsidiar eficientemente o planejamento e a avaliação dos serviços prestados.
4.2 BIBLIOTECA
A Biblioteca Nilo Peçanha (BNP) procurou, ao longo dos anos, acompanhar as
mudanças ocorridas na instituição, ajustando-se a uma clientela cada vez mais exigente e
consciente de suas necessidades informacionais, corroborando com a Resolução de n°. 133, de
02 de outubro de 2015 (IFPB, 2015b), que dispõe sobre a aprovação do Regulamento da Política
Geral de Aquisição, Expansão e Atualização dos Acervos das Bibliotecas do Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba.
A BNP foi criada em 1968, mas, só em 1976 adquiriu sede própria, ocupando uma área
de 400 m2, sendo inaugurada em 3 de dezembro do referido ano.
Em 1999, devido à transformação da Escola Técnica em CEFET-PB, e à implantação
dos cursos superiores, a biblioteca passou por uma grande reforma na sua estrutura física,
ampliando seu espaço físico para 800 m2. Com uma arquitetura de padrões modernos,
instalações adequadas e ambientação favorável à execução de seus objetivos, foi inaugurada
em 18 de dezembro de 2001.
Em 29 de dezembro de 2008, os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia
foram criados, por meio da Lei nº. 11.892 (BRASIL, 2008b). Esse fato, porém, não alterou o
compromisso e os objetivos da Biblioteca Nilo Peçanha, mas, seguramente, influenciou as
atividades realizadas no setor.
49
A BNP tem a missão de apoiar efetivamente o processo de ensino desenvolvido pelo
IFPB, além de contribuir na formação intelectual e integral de seus usuários, de forma
individual e/ou coletiva, subsidiando a instituição no que se refere às necessidades
informacionais dos seus usuários.
A BNP atende a uma clientela bastante diversificada, formada por professores, técnicos
administrativos e alunos dos cursos técnicos subsequentes e integrados e dos cursos de nível
superior, bem como à comunidade externa para consulta local.
A BNP exerce dois tipos de atividades: os serviços meios, que correspondem à formação
e tratamento da coleção, tais como seleção, aquisição, registro, classificação, preparação para
o empréstimo, organização de catálogos, preservação e avaliação da coleção; e os serviços fins,
que tratam da circulação e uso da informação, como acesso e disponibilização da coleção,
disseminação da informação, orientação no uso dos recursos e serviços oferecidos pela
biblioteca, busca e recuperação da informação e também consulta e empréstimo do acervo
documental.
4.2.1 Espaço físico
Com uma área de 1.098 m2, sua estrutura interna é formada pelos seguintes ambientes:
coordenação; hall de exposições; guarda-volumes; processos técnicos; coleções especiais e
assistência aos usuários; empréstimo; biblioteca virtual; sala multimídia; cabines de estudo
individual e/ou em grupo; banheiros; copa; acervo geral; salão de leitura; organização e
manutenção do acervo documental.
Quadro 8 – Espaço Físico da Biblioteca Nilo Peçanha (BNP) Infraestrutura N° Área (m2) Capacidade
Disponibilização do acervo 2 318 ,00 (1) 35.000
Leitura 1 447,40 (2) 77
Estudo individual 1 25,50 (2) 23
Estudo em grupo 1 6,62 (2) 16
Sala de vídeo 1 26,00 (2) 20
Administração e processamento técnico do acervo 2 32,43
Recepção e atendimento ao usuário 1 118,05
Outras: (Banheiros) 3 54,60 - 5
Outras: (Copa) 1 7,40
Acesso à internet 1 25,50 (3) 14
Acesso à base de dados 1 25,50 (3) 14
Consulta ao acervo 1 5,10 (3) 2
Outras: (Circulação vertical) 1 31,40
TOTAL 1.098,00
Legenda: N°: número de locais existentes;
Área: área total em m²;
Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos;
(3) em número de pontos de acesso.
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4.2.2 Instalações para o acervo
O acervo está localizado em dois setores:
Coleções especiais – localizado no piso térreo, nesse setor estão os documentos
apenas para consulta (periódicos, obras de referência – dicionários, enciclopédias,
anuários, guias, glossários), livros de consulta, xadrez e para empréstimo especial
de cinco dias (CD-ROMs, relatórios, folhetos), como também as teses, monografias
e dissertações. Estão armazenados em estantes e caixas em aço para periódicos.
Nesse setor é realizada a limpeza periódica das estantes e do material bibliográfico.
Acervo geral – localizado no piso superior, onde estão disponibilizados os livros
para empréstimo domiciliar, que são armazenados em estantes em aço, com livre
acesso, organizados de acordo com a CDU (Classificação Decimal Universal).
Nesse setor é realizada a limpeza periódica das estantes e do material bibliográfico.
4.2.3 Instalações para estudos individuais
A Biblioteca Nilo Peçanha dispõe de uma sala para estudo individual com capacidade
para 23 pessoas e sala de biblioteca virtual com capacidade para 12 pessoas.
4.2.4 Instalações para estudos em grupos
A Biblioteca Nilo Peçanha dispõe de duas salas para estudo em grupo com capacidade
para 8 pessoas, cada.
4.2.5 Acervo geral
A BNP possui um acervo de aproximadamente 24.702 exemplares (livros, obras de
referência, teses, dissertações e monografias), além dos periódicos e CD-ROMs, disseminados
nas seguintes áreas: Ciências Humanas, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas,
Ciências da Saúde, Engenharia e Tecnologia, Ciências Sociais e Aplicadas, Ciências Agrárias,
Linguística, Letras e Artes. O acervo está organizado de acordo com a tabela de Classificação
Decimal Universal – CDU.
Quadro 9 – Resumo do Acervo da Biblioteca Nilo Peçanha (BNP)
Itens Número
Títulos Volumes
Livros (obras de referência, trabalhos acadêmicos e o acervo em geral) 10.026 28.220
Periódicos Nacionais 225 8.553
Periódicos Estrangeiros 34 931
CD-ROMs 170 610
DVDs 114 146
Total 11.569 38.460
51
4.2.6 Horário de funcionamento
A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira de 7h30 às 22h, ininterruptamente,
durante 14 horas e 30 minutos, funcionando aos sábados letivos. A reserva de livros só é feita
na própria biblioteca e o acesso à base de dados (Portal de Periódicos da Capes), só acontece
dentro da Instituição.
4.2.7 Acervo específico para o Curso
O CSTCE, dispõe de acervo específico e atualizado que atende aos programas das
disciplinas do curso, obedecendo aos critérios de classificação e tombamento no patrimônio da
IES etc.
A adequação, atualização e verificação da relevância das bibliografias básica e
complementar são realizadas, periodicamente, em reuniões pedagógicas de planejamento e nas
reuniões do Colegiado do Curso. Quando necessárias, as solicitações de livros feitas pelos
professores são encaminhadas ao setor responsável para aquisição.
Quadro 10 – Bibliografia Básica
Título Período
ABRAGESSO. Associação Brasileira dos Fabricantes de Blocos e Chapas de
Gesso. Manual de sistemas drywall. São Paulo: Pini, 2004. 6o
ACIOLI, José de Lima. Física Básica para Arquitetura. Vol. Único –
Editora UNB Brasília, DF – 1994. 2o
ALMEIDA, Carlos de Souza; VIDAL, Mario Cesar Rodriguez. Gestão da
manutenção predial: a tecnologia, a organização e as pessoas. 1. ed. Rio de
Janeiro: Gestalent, 2001. 229 p.
6o
ALONSO, U. R. Exercícios de fundações. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2010. 4o
ALONSO, U. R. Previsão e controle das fundações. 2 ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2011. 4o
ALONSO, U. R. Rebaixamento temporário de aquíferos. 1 ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2007. 4o
ALVARENGA, B. e Máximo, A. Curso de Física. 2ª ed., Harbra, Volume 1 e
2, São Paulo, SP, 1987. 1o / 3o
ANDRADE, Adriana Araújo Costeira de. & SIMÕES, Myrta Leite. Inglês
Técnico e Instrumental. João Pessoa: IFPB, 2011. 1o
52
Título (Continuação) Período
ANDRADE, Carmem. Manual para Diagnóstico de Obras Deterioradas por
Corrosão de Armaduras. Ed. Pini, São Paulo, 1992. 1o
ARAÚJO, Leila, BAREETO; Andreia; PEREIRA, Maria Elizabete (org).
Gênero e Diversidade na Escola Formação de professoras/es em gênero,
sexualidade, orientações sexuais e relações étnico-raciais. Disponível em:
[http://www.sepm.gov.br/publicacoesteste/publicacoes/2007/gde-2007.pdf]
[10/11/2016].
5o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA.
Manual técnico de pré-fabricados de concreto. São Paulo: ABCI, 1986. 6o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133.
Execução de Levantamento Topográfico. Rio de Janeiro.1994. 1o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122.
Projeto e execução de fundações: Procedimento. Rio de Janeiro. 2010. 91 p. 4o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575.
Edificações Habitacionais — Desempenho Parte 1: Requisitos gerais. Rio de
Janeiro: ABNT, 2013a. Disponível em:
<http://www.abntcolecao.com.br/ifpb/>.
6o
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9050:2015. Acessibilidade a
edificações, mobiliários espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro:
ABNT, 2015.
6o
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9062. Projeto e execução de
estruturas de concreto pré-moldado. 2006. 59p. 6o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123.
Forças devidas ao vento em edificações. Procedimento. Rio de Janeiro. 2003. 5o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190.
Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro. 1997. 5o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800.
Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de
edifícios. Rio de Janeiro. 2008.
5o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14762.
Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio.
Rio de Janeiro. 2010.
5o
53
Título (Continuação) Período
ÁVILA, G. Cálculo das Funções de uma Variável - Vol. 1, 7ª Edição, Rio
de Janeiro, LTC Editora, 332 p., 2003, ISBN: 85-2161370-9. 1o
ÁVILA, G. S. S.; Cálculo II: Funções de uma Variável. 7ª. ed. Rio de
Janeiro, LTC; 1994. ISBN: 8521613997. 1o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO ALUMÍNIO. Guia técnico do alumínio:
estruturas. 5 ed. São Paulo: ABAL, 2014. v. 1. 5o
ASSOF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações - 4ª
Ed. - São Paulo: Atlas, 1998. 2o
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard
Blücher, c1987. 178 p. il. 4o
BAETA, André Pachioni. Orçamento e controle de preços de obras
públicas. São Paulo: PINI, 2012. 456 p. 4o
BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2014: utilizando
totalmente. 1. ed. São Paulo: Érica, 2013. 558 p. il. ISBN 9788536504940. 1o
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. 9ª Ed. São
Paulo: LTr, 2013. 5o
BASTA, Darci et al. Fundamentos de Marketing. Rio de Janeiro: FGV,
2006. 6o
BAUER, L. A.F. Materiais de Construção. Vol.1. LTC. 5ed. Rio de Janeiro.
2001. 2o / 6o
BAUER, L. A.F. Materiais de Construção. Vol.2. LTC. 5ed. Rio de Janeiro.
2001 2o
BEARDWOOD, Lynette; TEMPLETON, Hugh & WEBBER, Martin. A
First Course in Technical English. (Book 1). Editora Heinemann. 3o
BEARDWOOD, Lynette; TEMPLETON, Hugh & WEBBER, Martin. A
First Course in Technical English. (Book 2). Editora Heinemann. 3o
BELLEI, I. H. Edifícios industriais em aço: projeto e cálculo. 6 ed. São
Paulo: Pini, 2012. 5o
BELLEI, I. H. Edifícios de múltiplos andares em aço. 2 ed. São Paulo: Pini,
2008. 5o
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. 2.ed.
Ampliada e atualizada pelo Novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2010.
1o
54
Título (Continuação) Período
BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica Vetorial para Engenheiros. São Paulo.
Editora McGraw-Hill. 1991. 3o
BELTRÃO, Odacir; BELTRÃO, Mariúsa. Correspondência: Linguagem &
comunicação oficial, empresaria e particular. 23 ed. São Paulo, Atlas S. A.,
2005.
1o
BERGAMINI, Cecília W. Psicologia aplicada a administração de
empresas: psicologia do comportamento organizacional. São Paulo. Ed:
Atlas. 2011.
2o
BORGES, Alberto de Campos (1977). Topografia Aplicada à Engenharia
Civil. São Paulo: Edgard Biucher. 1o
BORGES, A. C. Práticas das Pequenas Construções. 6ed. São Paulo: Editora
Edgard Blucher,1992.
3o / 4o /
6o
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto Armado Eu Te Amo.
Editora Edgard Blucher Ltda. São Paulo. 1986. 3o
BRASIL. Resolução CONAMA nº. 307, de 5 de julho de 2002, alterada pelas
Resoluções CONAMA 348/2004, 431/2011, 448/2012 e 469/2015. Estabelece
diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção.
Disponível em: <
http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=307>
6o
BRASIL. Secretaria Especial de Direitos Humanos. Plano Nacional de
Educação em Direitos Humanos-PNEDH. Brasília: Secretaria Especial dos
Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, Unesco,
2007.
5o
BRASIL. Ministério da Justiça. Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Disponível em:
http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm.
Acesso em: 30 outubro 2016.
5o
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes:
uma abordagem holística. 8ª ed. São Paulo. Atlas, 2010. 1o
CARDÃO, Celso. Técnica de Construção. 4 ed. Rio de Janeiro: Editora
Glob, 1969. 3o
CARDOSO, Roberto Sales. Orçamento de obras em foco: um novo olhar sobre
a engenharia de custos. São Paulo: PINI, 2011. 498 p. 4o
55
Título (Continuação) Período
CARMONA, Antonio; HELENE, Paulo. Manual para diagnóstico de obras
deterioradas por corrosão de armaduras. São Paulo: PINI, 1992. 104 p. 5o
CARRION, Valentim. Comentários `a Consolidação das Leis do Trabalho:
Legislação Complementar e Jurisprudência. 38 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 5o
CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Patologias em sistemas prediais
hidráulico-sanitários. São Paulo: Blucher, 2013. 216 p. 3o
CAPUTO, H. P. e CAPUTO, A. N. Mecânica dos solos e suas aplicações. 7
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2015. v. 1. 4o
CAPUTO, H. P. e CAPUTO, A. N. Mecânica dos solos e suas aplicações. 7
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2015. v. 2. 4o
CAPUTO, H. P. e CAPUTO, A. N. Mecânica dos solos e suas aplicações. 7
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2015. v. 3. 4o
CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas
Prediais. Érica. São Paulo, 1999. (Livro texto) 4o
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa.
46 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005. 1o
CENTRO de Direito Internacional (Cedin). Art. XXVI da Declaração Universal
dos Direitos Humanos da ONU de 10 de dezembro de 1948. Disponível em:
http://www.ce din.com.br/website/internas/legislação. Acesso em: 08 maio
2016.
5o
______. Art. 13 do Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e
Culturais. Disponível em: http://www.cedin.com.br/website/in
ternas/legislação. Acesso em: 08 maio 2012.
5o
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012. 2o
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2012. 6o
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos
humanos nas organizações. Rio de Janeiro. Ed: Malone. 2014. 2o / 6o
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. 9. ed. São Paulo: Editora
Campus, 2009. 6o
CHIOSSI, N. J. Geologia de engenharia. 3 ed. São Paulo: Oficina de Textos,
2013. 4o
56
Título (Continuação) Período
CHURCHILL, Jr., Gilbert A.; PETER, J Paul. Marketing: criando valor para
os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000. 6o
CICONELO, Alexandre; PIVATO, Luciana; FRIGO, Darci. Programa
Nacional de Direitos Humanos: efetivar direitos e combater desigualdades. In:
Revista Direitos Humanos. Vol.4, Dez/2009. Brasília: Secretaria Especial dos
Direitos Humanos, 2009.
5o
CIMINO, Remo. Planejar para construir. São Paulo: Pini, 1987. 232 p. 4o
CINTRA, J. C. A. et al. Tensão admissível em fundações diretas. 1 ed. São
Carlos: RiMa, 2003. 4o
COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. São Paulo: Ed.
Campus, 2008. 6o
COSTA, Marli Marlene Moraes da; RITT, Caroline Fockinki. Educação como
um direito fundamental e social. In: GORCZEVSKI, Clovis; REIS, Jorge
Renato dos (Orgs.). Direitos fundamentais sociais como paradigmas de uma
sociedade fraterna: constitucionalismo contemporâneo. Santa Cruz do Sul:
Editora IPR, 2008.
5o
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC,
2006. 423 p. 3o
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Editora Livros Técnicos e
Científicos. Rio de Janeiro, 2000. 4o
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindlei. Nova gramática do português
contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. 1o
DANTAS, Antônio. Análise e investimentos e Projetos aplicados à
pequena empresa -Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1996. 2o
D'AVIGNON, Alexandre et al. Manual de auditoria ambiental. 3. ed. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2011. 137 p. 6o
DAYCHOUM, Merhi. 40 + 4 ferramentas e técnicas de gerenciamento 3. ed.
Rio de Janeiro: Brasport, 2010. 257 p. il. ISBN 9788574524337. 4o
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho.12.ed. São
Paulo: LTr, 2013. 5o
DEL MAR, Carlos Pinto. Falhas, responsabilidades e garantias na
construção civil. São Paulo: PINI, 2008. 366 p. 6o
57
Título (Continuação) Período
DIAS, L. A. M. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. 6 ed. São
Paulo: Zigurate, 2008. 5o
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e
gestão. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 346 p. 5o
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 6o
DORNELAS, J. C. A.; SPINELLI, S.; ADAMS, R. Criação de novos
negócios: empreendedorismo para o século XXI. 2ª ed. São Paulo: Elsevier,
2014.
6o
Drenagem Urbana: Manual de Projeto – DAE/CTESB São Paulo 1980 6o
DUTRA, A. C. e NUNES, L. P. Proteção catódica: técnica de combate à
corrosão. 4 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 5o
EL DEBS, M. K. Concreto pré-moldado: fundamentos e aplicações. 1 ed. São
Carlos: Editora da EESC-USP, 2000. 6o
Exercício de Topografia. São Paulo. Edgard Biucher (1977). 1o
FABRICIO, Márcio Minto; ORNSTEIN, Sheila Walbe. Qualidade no
projeto de edifícios. São Carlos: Rima, 2010. 261 p. 5o
FALCONI, F. F. et al. Fundações Teoria e Prática. 2ed. São Paulo: Editora
Pini, 1998. 3o
FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília Editor: MEC/SEESP Nº.
Edição: 7 - 2007.
FERRARO, Nicolau Gilberto; PENTEADO, Paulo Cesar; SOARES, Paulo
Toledo e TORRES, Carlos Magno. Física Ciência e Tecnología, Volume
Único, Editora Moderna Ltda., São Paulo, SP, 2001.
2o / 3o
FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Editora ao
Livro Técnico, 2001. 2o
FIORIN, José Luís; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto:
leitura e redação. 16 ed., São Paulo, Ática, 2003. 1o
_____. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2009. MANUAL
DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA (2002). 1o
FIORITO, Antônio J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos
e procedimentos de execução. São Paulo: Pini, 1994. 3o
FORTES, Roberto Borges. Planejamento de obras: orientação básica para
apresentação de propostas. São Paulo: Nobel, 1988. 184 p. 5o
58
Título (Continuação) Período
FUSCO, P. B. Estruturas de concreto: fundamentos do projeto estrutural.
São Paulo: McGraw- Hill do Brasil: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. 4o
FUSCO, P. B. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo:
Pini, 1995. 4o
GASPAR, Alberto. Física, Volume 1 e 2, 1ª edição, Editora Ática, São Paulo,
SP, 2000. 2o
GASPAR, Alberto. Física, Volume 3, 1ª edição, Editora Ática, São Paulo, SP,
2000. 3o
GENTIL, Vicente. Corrosão. Ed. Livros Técnicos e Científicos. 1996. 1o
GIAMMUSSO, S. E. Manual de concreto. São Paulo: Pini, 1992. 4o
GREF - Grupo de Reelaboração do Ensino de Física, Física, Volume 1 e 2,
5ªedição, EDUSP, São Paulo, SP, 2000. 2o
GREF - Grupo de Reelaboração do Ensino de Física, Física, Volume 3,
5ªedição, EDUSP, São Paulo, SP, 2000. 3o
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 184 p. il. ISBN 9788522458233. 5o
GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na
construção civil brasileira. São Paulo: PINI, 2004. 176 p. 4o / 5o
GONCALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 4ª
ed. São Paulo. LTr® 75. 2008. 1o
GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de materiais. 3. ed. rio de
Janeiro: Elsevier, 2010. 387 p. 5o
GUIDORIZZO, Hamilton Luiz, Um Curso de Cálculo - Vol. 1, 5ª Edição, Rio
de Janeiro, LTC Editora, 652 p., 2001, ISBN: 85-2161259-1 1o
GUIMARÃES, José Epitácio Passos. A Cal: fundamentos e aplicações na
engenharia civil. São Paulo: Pini, 1997. 3o
HACHICH, W. et al. Fundações: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Pini, 2003. 4o
HEAD, George O; HEAD, Jan Doster. 1.000 dicas e segredos do autoCAD
Rio de Janeiro: Berkeley, 1993. 570 p. il. ISBN 8572511407. 1o
HELENE, Paulo R. L. Corrosão em armaduras para concreto armado. São
Paulo: PINI, 1986. 46 p. 5o
59
Título (Continuação) Período
HICK, Steve & SABAGE, Allan. Basic Technical English. Editora Oxford
University Press. 3o
IIDA, Itiro. Ergonomia projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2005. 6o
INDIAS, Maria Amélia Cutileiro. Curso de Física, Editora McGRAW-HILL
de Portugal Ltda, Lisboa, Portugal, 1992. 2o
Informações Básicas sobre materiais Asfáltico. Rio de Janeiro. Gráfica I.B.P.
1994. 6o
JOPPERT JR., I. O. Fundações e contenções de edifícios: qualidade total na
gestão do projeto e execução. 1 ed. São Paulo: Pini, 2007. 4o
JORNAL NACIONAL. Lei que criminaliza homofobia causa grande protesto
em Brasília. [19/10/2011]. Disponível em: [http://g1.globo.com/jornal-
nacional/noticia/2011/06/lei-quecriminaliza-homofobia-motiva-grande-
protesto-em-brasilia.html].
5o
KELLER, Frederick J., GETTYS, W. Edward e SKOVE, Malcolm J.,
“Física” vol. I e II – Makron Books do Brasil Editora Ltda - São Paulo, SP -
1999.
2o
KELLER, Frederick J., GETTYS, W. Edward e SKOVE, Malcolm J.,
“Física” vol. II – Makron Books do Brasil Editora Ltda - São Paulo, SP -
1999.
2o / 3o
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing: A
bíblia do marketing. São Paulo: Pearson, 2006. 6o
KROEMER, K. H. E; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o
trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 6o
KUBBA, Sam A. A. Desenho técnico para a construção. Porto Alegre:
Bookman, 2014. 292 p. il. (Série Tekne). 1o
LAGO, Marcos Pereira; OLIVEIRA, Cléber de Jesus (coord.). Guia para
elaboração do manual de uso, operação e manutenção das edificações. 1.
ed. João Pessoa-PB: Sinduscon/JP, 2015. 140 p.
6o
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de
metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
340 p. il.
5o
60
Título (Continuação) Período
LIMA, M. J. C. P. A. de. Prospecção geotécnica do subsolo. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1979. 4o
LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, orçamentação e controle de
projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC, c1997. 225 p. 4o / 5o
LINDENBERG FILHO, Sylvio de Campos. Guia Prático do Corretor de
Imóveis. São Paulo: Atlas, 2012. 6o
LIPSCHUTZ, Seymour. Probabilidade. McGraw-hill, São Paulo, 1993. 2o
LOPES, Paulo Afonso. Probabilidade e Estatística. Ed. Ernesto
Reichman,1999. 2o
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas, prediais e
industriais. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 798 p. 3o
MALHOTRA, Naresh. Introdução à Pesquisa de Marketing. São Paulo:
Pearson, 2005. 6o
Manual de Hidráulica – J. M. de Azevedo Neto, Guilherme Acosta Alvarez. São
Paulo, Edgard Blucher, 1973,1977 reimpressão. 6o
MANUAL da Sika Brasil, São Paulo 1994. 6o
MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA (2002). 1o
MANUAL técnico de instalações hidráulicas e sanitárias. São Paulo: PINI,
1987. 96 p. 3o
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 33 ed. São Paulo: Atlas,
2013. 5o
MASON, J. Concreto armado e protendido: princípios e aplicações. Rio de
Janeiro: LTC, 1976. 4o
MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras. São Paulo:
PINI, 2006. 281 p. 4o / 5o
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2o / 5o
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e
compreensão. São Paulo, Parábola, 2008. 1o
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 33 ed. São Paulo:
Atlas, 2013. 5o
MATHIAS, Washigton Franco; GOMES, José Maria. Matemática
Financeira. São Paulo: ATLAS, 1996. 2o
61
Título (Continuação) Período
MATOS, Mariano et al. Empreendedorismo no Brasil, Global
Entrepreneurship Monitor. Curitiba: IBPQ, 2013. 6o
MEIRA, A. R.; ARAÚJO, N. M. C. Qualidade na construção civil. João
Pessoa: IFPB, 2016. 210 p. 5o
MELO, C. E. E. (organizador). Manual Munte de projetos em pré-fabricados
de concreto. 1 ed. São Paulo: Pini, 2004. 6o
MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: estruturas, propriedade e
materiais. São Paulo: Pini, 1994. 4o
MILITITSKY, J.; CONSOLI, N. e SCHNAID, F. Patologia das fundações.
2 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2015 4o
MOLITERNO, A. Elementos para projetos em perfis leves de aço. 1 ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 1989. 5o
MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. 4 ed. São Paulo: Editora
Edgard Blucher Ltda, 2001. 1o / 2o
MOSCOVICI, Felá; OLYMPIO, José. Equipes Dão Certo - A Multiplicação do
Talento. Col. Administração e Negócios – 9. ed. 2004. 6o
NASH, William Arthur. Resistência dos materiais: Resumo da Teoria,
Problemas Resolvidos, Problemas Propostos. São Paulo. Editora McGraw-
Hill do Brasil, 1982. 3.ed.
3o
NEVILLE, A.M. Propriedades do Concreto. 5ed. Porto Alegre. Bookman,
2016. 307p
2o / 3o /
4o
NEWSWEEK. Nova York: Semanal. ISSN 0028-9604. 3o
NISKIER, Júlio e MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Elétricas.
Editora Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 1996. 4o
NÚCLEO técnico e editorial Makron Books. AutoCAD R14 passo a passo
lite. São Paulo: Makron Books, 1998. 175 p. il. ISBN 8534608830. 1o
NUNES, L. P. e LOBO, A. C. O. Pintura industrial na proteção
anticorrosiva. 5 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2014. 5o
OBERG, L. Desenho arquitetônico. 33. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro técnico,
1999. 156 p. il. 1o
62
Título (Continuação) Período
OLIVEIRA FILHO, U. M. Fundações profundas. 3 ed. Porto Alegre: D. C.
Luzzatto, 1988. 4o
OUVERNEY-KING, Jamylle Rebouças & COSTA FILHO, José Moacir
Soares da. Inglês Instrumental. João Pessoa: IFPB, 2014. 1o
PETRUCCI, Eládio Gerardo Requião. Concreto de cimento Portland. 14.
ed. São Paulo: Globo, 2005. 307 p. 2o / 5o
PFEIL, W. e PFEIL, M. Estruturas de madeira. 6 ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2003. 5o
PFEIL, W. Cimbramentos. Rio de Janeiro: LTC, 1987. 4o
PICCHI, Flávio Augusto. Impermeabilização de Coberturas. São Paulo:
PINI -Instituto Brasileiro de Impermeabilização,1986 6o
PIEGEL, Murray. Estatística. McGraw-Hill, São Paulo, 1993. 2o
PIMENTA, Carlito Flavio. Curso de hidráulica geral. São Paulo: Guanabara
Dois, 1981. 482 p. 3o
PINI. Sustentabilidade nas obras e nos projetos: questões práticas para
profissionais e empresas. 1. ed. São Paulo: PINI, 2012. 107 p. 6o
PINTO, C. S. Curso básico de Mecânica dos Solos. 3 ed. São Paulo: Oficina
de Textos, 2006. 4o
PIRELLI. Manual Pirelli de Instalações Elétricas. Pini. São Paulo,
1990.MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: estruturas,
propriedade e materiais. São Paulo: Pini, 1994.
4o
POLILLO, Adolpho. Exercício de Hiperestática. Rio de Janeiro, Editora
Cientifica, 1982 3o
QUADROS, R.M. Língua de Sinais Brasileira; Estudos lingüísticos, Porto
Alegre: Artmed 2004.
QUADROS, R.M. Educação de Surdos (aquisição da linguagem, Porto Alegre:
Artmed- 2008.
RESNICK, Robert e HALLIDAY, David, “Fundamentos de Física” vol. I, II
e IV – Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda - Rio de Janeiro, RJ –1996. 2o
RESNICK, Robert e HALLIDAY, David, “Fundamentos de Física” vol. III –
Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda - Rio de Janeiro, RJ –1996. 2o / 3o
63
Título (Continuação) Período
RIPPER, Ernesto Como evitar erros na construção. São Paulo: PINI, 1984.
122 p. il. 4o
RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de
concreto. São Paulo: PINI, 1998. 257 p. 5o
ROBBINS Stephen P: JUDGE, Timonthy A; SOBRAL, Filipe.
Comportamento Organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14.
São Paulo. Ed: Pearson Education. 2010.
2o
ROSENBERG, Jerome L. Química Geral. Ed. McGraw.Hill. 1982. 1o
SALIBA, Tuffi Messias. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional.
3ª ed. São Paulo. LTr®. 2010. 1o
SALIBA, Tuffi Messias. CORREA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade
e Periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 14ª ed. São Paulo. LTr®.
2015.
1o
SALVAN, Ana Paula Henrique; LABÓRIO Dayse. Antropologia e Cultura.
Laureate. 5o
SARMENTO, Daniel “A igualdade Étnico-Racial no Direito Constitucional
Brasileiro: Descriminação “De Facto”, Teoria do Impacto Desproporcional e
Ação Afirmativa, in CAMARGO, Marcelo Novelino (org.). Disponível em: <
https://issuu.com/eadfgmoodle/docs/antropologia_e_cultura_4>.
5o
SARTORI, Ari José; BRITO, Néli Suzana (org). Gênero na educação: espaço
para a diversidade. Florianópolis: Genus, 2008. 5o
Segurança e Medicina do Trabalho. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 6o
Segurança e Medicina do Trabalho. 63ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 799p.
(Manuais de legislação Atlas). 1o
SERWAY, Raymond A. FÍSICA I para Cientistas e Engenheiros. vol. I, II,
III e VI - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda - Rio de Janeiro, RJ –
1996.
2o
SERWAY, Raymond A. FÍSICA I para Cientistas e Engenheiros. vol. IV e
V - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda - Rio de Janeiro, RJ – 1996. 2o / 3o
SILVA, José Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena da. Apresentação de
trabalhos acadêmicos: normas e técnicas. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2009 2o
SILVA, V. P. Estruturas de aço em situação de incêndio. 1 ed. São Paulo:
Zigurate, 2004. 5o
64
Título (Continuação) Período
SILVA, M.R. Materiais de Construção. 2ed. São Paulo.PINI.1991. 2o
SOUZA, Roberto de; MERBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de
materiais e execução de obras. São Paulo: Pini, 1996. 3o
SOUZA, Vicente Custódio Moreira de; RIPPER, Thomaz. Patologia,
recuperação e reforço de estruturas de concreto. São Paulo: PINI, 1998. 257
p.
5o
SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Projeto e implantação do canteiro. 2. ed. São
Paulo: O Nome da Rosa, 2000. 96 p. il. (Primeiros passos da qualidade no
canteiro de obras).
4o
STROBEL, Karin. Cultura surda. Editora da UFSC – 2008
SUCUPIRA, Fernanda. s/d. 65% dos homossexuais já sofreram agressões
verbais, físicas ou sexuais. S/d. Disponível em:
[http://www.direitos.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1
513&Itemid=2]
5o
SÜSSEKIND, J. C. Curso de concreto. Rio de Janeiro: Globo, 1987. v. 1 e 2. 4o
The Macmillan Visual Dictionary (USA). Editor: Serge D’Amico. 3o
Téchne – Revista de Tecnologia e Negócios da Construção. São Paulo. PINI 6o
TIERNO, Bernabé. As melhores técnicas de estudo: saber ler corretamente,
fazer anotações e preparar-se para os exames. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
218 p. (Coleção ferramentas).
5o
TIME. London: Time Magazine. Semanal. ISSN 0928-8430. 3o
TIMOSHENKO, Stephen P. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro, Livros
Técnicos e Científicos, 1976. 3o
TISAKA, Maçahico. Como evitar prejuízos em obras de construção civil:
Construction Claim. São Paulo: PINI, 2011. 277 p. 4o
TOLEDO, José Carlos de et al. Qualidade - gestão e métodos. Rio de
Janeiro: LTC, 2013. 397 p. 5o
VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. São
Paulo: Atlas, 2000. 448 p. 5o
WARAT, Luis Alberto. Direitos Humanos: Subjetividade e Práticas
Pedagógicas. In: Educando para os Direitos Humanos: Pautas pedagógicas
para a Cidadania na Universidade. Org. SOUSA Jr., José Geraldo de. São
Paulo: Síntese, 2003.
5o
65
Título (Continuação) Período
Young, Hugh D. e Freedman, Roger A. “Sears e Zemansky - Física I” vol I,
II e IV – Addison Wesley – 2003. 2o
Young, Hugh D. e Freedman, Roger A. “Sears e Zemansky - Física I” vol.
III – Addison Wesley – 2003. 2o / 3o
ZENAIDE, Maria de Nazaré Tavares. Introdução. In: SILVEIRA, Rosa Maria
Godoy; DIAS, Adelaide Alves; FERREIRA, Lúcia de Fátima Guerra;
FEITOSA, Maria Lúcia Pereira de Alencar Mayer; ZENAIDE, Maria de
Nazaré Tavares. (Orgs.). Educação em Direitos Humanos: fundamentos
teórico-metodológicos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos,
2010.
5o
Quadro 11 – Bibliografia Complementar
Título Período
ALONSO, U. R. Dimensionamento de fundações profundas. 2 ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2012. 4o
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas,
2010. 158 p. il. ISBN 9788522458561.
2o / 5o
ANTUNES, Irandé. Lutar com Palavras: Coesão & Coerência. São Paulo:
Parábola Editorial, 2005. 1o
AQUINO, Italo de Souza. Como ler artigos científicos: da graduação ao
doutorado. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 126 p. il. ISBN 9788502160965. 5o
AQUINO, Italo de Souza. Como escrever artigos científicos: sem rodeio e
sem medo da ABNT. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 5o
ARAÚJO, Nelma Mirian Chagas de (Org.). Construção civil: uma abordagem
macro da produção ao uso. João Pessoa: Editora do IFPB, 2010. 312 p. 6o
ARAUJO, Nelma Mirian Chagas de. Custos da Implantação do PCMAT na
ponta do lápis. São Paulo. FUNDACENTRO. Ministério do Trabalho e
Emprego. 2002.
1o
ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São
Paulo: Atlas, 1999. 521 p. 5o
66
Título (Continuação) Período
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8036.
Programação de sondagens de simples reconhecimento de solos para
fundação. Rio de Janeiro. 1993.
3o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118.
Projeto e execução de obras de concreto armado. Rio de Janeiro. 1980. 3o / 4o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7480.
Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado. 1996. 4o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11919.
Verificação de emendas metálicas de barras de concreto armado. 1978. 4o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7191.
Execução de desenhos para obras de concreto simples ou armado. 1982. 4o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12655.
Concreto – preparo, controle e recebimento. 1996. 4o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 6492.
Representação de projetos de arquitetura. 1o / 2o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 8196.
Emprego de escalas. 1o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 8403.
Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas. 1o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 10067.
Princípios gerais de representação em desenho técnico. 1o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 10068.
Folha de desenho - Leiaute e dimensões. 1o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 10126.
Cotagem de desenho técnico. 1o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 10582.
Apresentação da folha para desenho. 1o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 13142.
Dobramento de cópia. 1o
67
Título (Continuação) Período
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724.
Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de
Janeiro, 2002.
5o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14323.
Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de
edifícios em situação de incêndio. Procedimento. Rio de Janeiro. 2013.
5o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520.
Informação e documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de
Janeiro, 2002.
5o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023.
Informação e documentação: Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 5o
AZEVEDO NETTO, José Martiniano de et al. Manual de hidráulica. São
Paulo: Edgard Blucher, 1998. 669 p. 3o
BACCAN, Nivaldo e outros. Química Analítica Quantitativa Elementar. Ed.
da UNICAMP. São Paulo, 1990. 1o
BACELLAR, Ruy Honório. Instalações hidráulicas e sanitárias:
domiciliares e industriais. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977. 282 p. 3o
BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do Trabalho & Gestão
Ambiental. 4ª ed. São Paulo. Atlas. 2011. 1o
BARBOSA, Rildo Pereira; IBRAHIN, Francini Imene Dias. Resíduos
sólidos: impactos, manejo e gestão ambiental. São Paulo: Érica, 2014. 176 p 6o
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Meio ambiente: guia
prático e didático. 1. ed. São Paulo: Érica, 2012. 256 p. 6o
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Gestão
ambiental. São Paulo: Érica, 2014. 128 p. 6o
BARSANO, Paulo Roberto. Legislação aplicada à segurança do
trabalho. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 160 p. il. (Série Eixos). 1o
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Higiene e segurança
do trabalho. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 128 p. il. (Série Eixos). 1o
BERNARDES, Maurício Moreira e Silva. Planejamento e controle da
produção para empresas de construção civil. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
190 p.
5o
68
Título (Continuação) Período
BLESSMANN, J. Aerodinâmica das construções. 2 ed. Porto Alegre: Sagra,
1990. 5o
BINDER, Maria Cecília Pereira, ALMEIDA, Ildeberto Muniz de.
MONTEAU, Michel. Árvore de Causas, Método de investigação de
Acidentes do Trabalho. 2ª ed. São Paulo. Publisher Brasil Editora. 1996.
1o
BLESSMANN, J. Aerodinâmica das construções. 2 ed. Porto Alegre: Sagra,
1990 5o
BLIKSTEIN, Izidoro. Como falar em público: técnicas de comunicação para
apresentações. São Paulo: Ática, 2010. (Conforme a nova ortografia da língua
portuguesa).
1o
BOCK,A.M.B.; FURTADO,O.; TEIXEIRA,M.L. Psicologias: uma
introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2009. 2o
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia 3. ed. São Paulo:
Blucher, 1975. 192 p. il. 4o
BRANDALIZE, M. C. B. (2013). Apostila Sobre Fundamentos da Topografia
e Equipamentos. Recuperado em 10 de outubro de 2011. Acesso em: Erro! A
referência de hiperlink não é válida.>
1o
BRANDÃO, Hugo Pena & FREITAS, Isa Aparecida. Trilhas de aprendizagem
como estratégia para desenvolvimento de competência. In: Treinamento,
Desenvolvimento e Educação no Trabalho (organizado por Jairo Borges
Andrade & Gardênia Abbad), Brasília, Universidade de Brasília, Ed. Phonex,
no prelo, 2005.
6o
BRASIL. Decreto-Lei n°. 5.452, de 01 de Maio de 1943. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.htm>. 5o
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. 5o
BRASIL. Decreto-Lei n°. 5.452, de 01 de Maio de 1943. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.htm>. 5o
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. 5o
CALIL JUNIOR, C. et al. Dimensionamento de elementos estruturais de
madeira. 1 ed. Barueri: Manole, 2003. 5o
69
Título (Continuação) Período
CAMPEDELLI, Samira Youssef; SOUZA, Jesus B. Produção de Textos &
Usos da Linguagem – Curso de Redação. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 1o
CAMPOS, Raphael do Amaral (1965). Projeto de Estradas. São Paulo,
Universidade de São Paulo, Escola Politécnica. 1o
CANDIOTTO, Cesar; BASTOS, Cleverson Leite; CANDIOTTO, Kleber B.B.
Fundamentos da pesquisa científica: teoria e prática. Petrópolis: Vozes,
2011.
5o
CARDÃO, Celso. (1963). Topografia. Belo Horizonte: Arquitetura e
Engenharia. 1o
CARTWRIGHT, Peter. Alvenaria. Porto Alegre: Bookman, 2014. 202 p. 5o
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber:
metodologia científica - fundamentos e técnicas. 22. ed. Campinas, SP:
Papirus, 2010.
2o / 5o
CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de
arquitetura. São Paulo: Blucher, 2010. 267 p. 3o
CASCUDO, Oswaldo. O controle da corrosão de armaduras em
concreto: inspeção e técnicas eletroquímicas. São Paulo: PINI, 1994. 237 p. 5o
CAVALCANTE, Franciraldo Loureiro. Administração da construção: uma
abordagem prática. João Pessoa: Unipê, 2000. 525 p. 2v. 4o
CAVALCANTI, G.; TOLOTI, M. Empreendedorismo: decolando para o
futuro. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 6o
CHAVES, Roberto. Manual prático de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio
de Janeiro: Ediouro, 1979. 192 p. 3o
CERQUEIRA, Jorge P. Sistemas de gestão integrados: conceitos e
aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. 517 p. 5o
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional: a dinâmica do
sucesso das organizações. Barueri / SP: Malone, 2014. 2o
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de materiais: uma abordagem
introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 174 p. 5o
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo, dando asas ao espírito
empreendedor Barueri: Manole, 2012. 6o
CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2010. 478 p. il. 4o
70
Título (Continuação) Período
COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. São Paulo: Ed.
Campus, 2008. 6o
COSTA, Nelson. E. P. Marketing Imobiliário. Goiânia: AB, 2002. 6o
DE CASTRO, Carlos Alberto Pereira; LAZZARI, João Batista. Manual de
Direito Previdenciário.12 ed. Florianópolis: Conceito Editorial, 20120. 5o
DE FELIPPE JUNIOR, Bernardo. Marketing para a Pequena Empresa:
Comunicação e Vendas. Caxias do Sul: Ed. Maneco; Brasília: SEBRAE, 2007. 6o
DE MORAIS FILHO, Evaristo; DE MORAIS, Antônio Carlos Flores.
Introdução ao Direito do Trabalho. 10 ed. São Paulo: LTr, 2010. 5o
DE OLIVEIRA, Aristeu. Manual de Pratica Trabalhista. 47ed. São Paulo:
Atlas, 2012. 5o
DE OLIVEIRA, Aristeu. Manual Prático da Previdência Social. 15 ed. São
Paulo: Atlas, 2009. 5o
DIAS, L. A. M. Edificações de aço no Brasil. 3 ed. São Paulo: Zigurate, 2002. 5o
DORNELAS, J. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014 6o
DUTRA, Aldo Cordeiro; Nunes, Laerce de P. Proteção Catódica. Ed.
Interciência. 1999. 1o
DUTRA, Joel de Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão
de pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2004. 6o
EDMUNDSON, Maria Verônica A. da Silveira. Leitura e Compreensão de
Textos no Livro Didático de Língua Inglesa. João Pessoa: Editora do CEFET-
PB, 2004.
1o
ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE
CONSTRUÍDO (14.: 2012: Juiz de Fora, MG). Anais do 14º Encontro
Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído - Da concepção à
desconstrução: a integração do ambiente construído. Juiz de Fora, MG: Tec
Art, 2012.
5o / 6o
ESPARTEL, Lelis. (1965). Caderneta de Campo. Porto Alegre: Globo. 1o
FIGUEIREDO, Fabiana; MONT ' ALVÃO, Claudia. Ginástica laboral
e ergonomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 6o
71
Título (Continuação) Período
FRANCO, Jeferson José Cardoso. Como elaborar trabalhos acadêmicos nos
padrões da ABNT aplicando recursos de informática. 2. ed. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2011. 166 p. il. ISBN 9788539901326.
5o
FREIRE, W. J. et al. Tecnologias e materiais alternativos de construção. 1
ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 2004. 6o
FUSCO, P. B. Estruturas de concreto: fundamentos do projeto estrutural.
São Paulo: McGraw- Hill do Brasil: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. 4o
FUSCO, P. B. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo:
Pini, 1995.
4o
GEHBAUER, Fritz. Racionalização na construção civil como melhorar
processos de produção e de gestão. Recife: Projeto Competir, 2004. 427 p. 4o / 5o
GENTIL, V. Corrosão. 6 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2011. 5o
GIAMMUSSO, Salvador E. Orçamento e custos na construção civil. São
Paulo: Pini, 1991. 181 p. 4o
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 5o
GOMES, Orlando; GOTTSCHALK, Elson. Curso de Direito de Trabalho. 19
Ed. ver. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2012. 5o
GRAMIGNA, Maria Rita. Líderes inovadores: ferramentas de criatividade que
fazem à diferença. São Paulo: 2008.
Editora M.Books, 2004.
6o
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo - Vol. 2, 5ª Edição, Rio
de Janeiro, LTC Editora, 496 p., 2001, ISBN: 85-2161280-X 1o
GUSMÃO FILHO, J. A. Fundações: do conhecimento geológico à prática da
engenharia. 1 ed. Recife: Editora Universitária da UFPE, 1998. 4o
HANAI, J. B. Construções de argamassa armada. 1 ed. São Paulo: Pini,
1992. 6o
HASHIMOTO, M. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a
competitividade através do intra-empreendorismo. 1. ed. São Paulo: Saraiva,
2006.
6o
72
Título (Continuação) Período
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de concreto. São Paulo: PINI, 1988. 119 p. 5o
HELENE, Paulo, TERZIAN, Paulo. Manual de dosagem e controle do
concreto. São Paulo: Pini, 1992 3o
HIRATA, H. Da polarização das qualificações ao modelo da competência. In:
FERRETI, C.J. et al. (orgs.). Novas tecnologias, trabalho e educação: um
debate multidisciplinar. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
6o
HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. Porto Alegre: AMGH, 2014. 6o
HOFFMANN, K. Douglas; BATESON, John E. G. Princípios de Marketing
de Serviços: Conceitos, Estratégias e Casos. São Paulo: Cengage Learning,
2009.
6o
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. Curso prático de leitura e redação. 5 ed.,
São Paulo: Editora Scipione, 1998. 1o
JOBIM, M. S. S. Método de avaliação do nível de satisfação dos clientes de
imóveis residenciais. 1997. 155p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil).
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 1997.
6o
KATORI, ROSA. AUTOCAD 2014: PROJETOS EM 2D. SÃO PAULO: SENAC SÃO
PAULO, 2014. 540 P. IL. (NOVA SÉRIE INFORMÁTICA). ISBN 9788539604531. 1o
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da
ciência e iniciação à pesquisa. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 182 p. ISBN
9788532618047.
2o / 5o
KOCH, Ingedore G.V. A coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1989. 1o
_____ A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1992. 1o
_____ Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 2002. 1o
LÉGER, Fernand. Funções da pintura São Paulo: Nobel, 1989. 194 p. il. 4o
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica vol. 1. Ed. 3º Editora:
Harbra, 2000 ISBN: 8529400941. 1o
LOCH, Carlos, Cordini, Juciclei. (2007). Topografia Contemporânea.
Planimetria. 3. Ed. Florianópolis: Editora da UFSC. 1o
LOPES, P. A. Avaliação pós-ocupação aplicada nos conjuntos habitacionais
populares em Londrina – PR: critérios básicos para a reabilitação e a
manutenção predial. 2000. 464p. Dissertação (Mestrado em Estruturas
Ambientais Urbanas). Universidade de São Paulo, São Paulo. 2000.
6o
73
Título (Continuação) Período
LOPES, M.C. Surdez&Educação, Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
LUECKE, R. Ferramentas para empreendedores. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Record, 2009. 6o
MOLITERNO, A. Caderno de muros de arrimo. 2 ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1994. 4o
MARCONDES, R. C.; BERNARDES, C. Criando empresas para o
sucesso: empreendedorismo na prática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 6o
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia
científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 312 p. il. 5o
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Hipertexto e Gêneros Digitais: novas formas de
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MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do
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MARTINS, Caroline de Oliveira. PPST – Programa de Promoção da Saúde do
Trabalhador. 1ª ed. Jundiaí - São Paulo. Editora Fontoura. 2008. 1o
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2013. 5o
MARTINS, Dileta; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. 28.
Ed. Porto Alegre: Atlas, 2009. 1o
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de Janeiro: LTC, 1976. 4o
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2009. 1o
______ . Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas.
11 ed. São Paulo: Atlas, 2013. 1o / 2o
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MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: estruturas, propriedade e
materiais. São Paulo: Pini, 1994. 4o
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Engenharia de Produção e Sistemas). Universidade Federal de Santa Catarina,
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6o
74
Título (Continuação) Período
MENDES NETO, Flávio. Concreto estrutural avançado: análise de seções
transversais sob reflexão normal composta. São Paulo: PINI, 2009. 175 p. 5o
MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de
madeira. 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. 4o / 5o
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Introdução ao Direito do Trabalho. 38 ed.
São Paulo, LTr, 2013. 5o
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Horizonte: USIMINAS, 200?. 6o
NEVES, Maria H. de M. Gramática de Usos do Português. São Paulo: Editora
UNESP, 2000. 1o
NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman,
2016. 307 p. 4o / 5o
NOCÊRA, Rosaldo de Jesus. Teoria e prática de planejamento e controle de
obras. [S.l.]: RJN, 2010. 444 p. 5o
NOCÊRA, Rosaldo de Jesus. Planejamento e controle de obras com o MS-
Project 2010 fundamental. São Paulo: RJN, 2012. 408 p. 5o
OLIVEIRA, ADRIANO DE. DESENHO COMPUTADORIZADO: TÉCNICAS PARA
PROJETOS ARQUITETÔNICOS. 1. ED. SÃO PAULO: ÉRICA, 2014. 175 P. IL. (SÉRIE
EIXOS)
1o
OLIVEIRA, MAURO MACHADO DE. AUTOCAD 2010: GUIA PRÁTICO 2D, 3D E
PERSPECTIVA. CAMPINAS, SP: KOMEDI, 2012. 192 P. IL. ISBN 9788575825075. 1o
OLIVEIRA, A. M. S. e BRITO, S. N. A. (editores). Geologia de engenharia.
1 ed. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998. 4o
ORNSTEIN, S.; ROMÉRO, M. Avaliação pós-ocupação do ambiente
construído. São Paulo: EdUSP, 1992. 223p. 6o
PANOSSIAN, Z. Corrosão e proteção contra corrosão em equipamentos e
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5o
PARGA, Pedro. Cálculo do preço de venda na construção civil. São Paulo:
PINI, 1995. 151 p. 4o
PARSEKIAN, G. A. (organizador). Parâmetros de projeto de alvenaria
estrutural com blocos de concreto. São Carlos: EdUFSCAR, 2014. 6o
PETRUCCI, E.G. Materiais de Construção. 12ed. Porto Alegre.Globo.1997 2o
75
Título (Continuação) Período
PFEIL, W. Cimbramentos. Rio de Janeiro: LTC, 1987. 4o
PINTO, Alan Kardec; FLORES FILHO, Joubert Fortes; SEIXAS, Eduardo de
Santana. Gestão estratégica e indicadores de desempenho. 1. ed. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2002. 98 p.
5o
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idéias. 28 ed. 2ª tiragem 2009 conforme a nova ortografia. São Paulo: Saraiva,
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1o
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São Paulo. LTr®. 2002. 1o
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New York: Van Nostrand Reinhold, 1988. 198p. 6o
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gerenciamento de projetos 4. ed. Philadelphia, USA: Global Standard, 2008.
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QUADROS, Ronice Muller. Questões teóricas das Pesquisas em Línguas de
Sinais. Editora: Arara Azul. - 2006.
QUADROS, R.M. Estudos Surdos I, Petrópolis: Arara Azul, 2006.
QUADROS, R.M. Estudos II, Petrópolis: Arara Azul, 2007.
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RAMOS, Rosinda de Castro Guerra. Gêneros textuais: uma proposta de
aplicação em curso de inglês para fins específicos. São Paulo: the ESPecialist,
vol. 25, nº 2 (107- 129), 2004.
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Rio de Janeiro: Vozes, 2000. 2o
RODRIGUES, Marcus Vinicius. Ações para a qualidade. 4. ed. Rio de
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SÁ, Elisabeth Schneider de (Coord.) et al. Manual de normalização de
trabalhos técnicos, científicos e culturais. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
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5o
SÁ, Antônio Lopes. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 6ª ed., 2007. 2o
76
Título (Continuação) Período
SAAD, Eduardo Gabriel. Consolidação das Leis do Trabalho: comentada. 46
ed atual., ver. e ampl. Por José Eduardo Duarte Saad, Ana Maria Saad Castello
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5o
SALGADO, Julio Cesar Pereira. Técnicas e práticas construtivas para
edificação. 2. ed. São Paulo: Érica, 2011. 320 p. il. 4o
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do
conhecimento. 7. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 2o / 5o
SCHNAID, F. Ensaios de campo: e suas aplicações à engenharia de
fundações. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. 4o
SCHWANKE, Cibele (Org.). Ambiente: conhecimentos e práticas. Porto
Alegre: Bookman, 2013. 247 p. 6o
Segurança e Medicina do Trabalho. 63. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 6o
SERRA NEGRA, Carlos Alberto; NEGRA, Elizabete Marinho Serra. Manual
de trabalhos monográficos de graduação, especialização, mestrado e
doutorado. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 218 p. il. ISBN 9788522448739.
5o
SILVA, Mozart Bezerra da. Manual de BDI: como incluir benefícios e despesas
indiretas em orçamentos de obras de construção civil. São Paulo: Blucher, 2006.
200 p.
4o
SILVA, M. G. e SILVA, V. G. Manual de construção em aço: painéis de
vedação. Belo Horizonte: USIMINAS, 200?. 6o
SIMÕES, J. R. L. Tecnologia do cobre na arquitetura: cobertura de edifícios.
2 ed. São Paulo: Pini/PROCOBRE, 2010. 5o
SOUZA. Adriana G. F. ET alli. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem
instrumental. Ed. Disal. São Paulo, 2005 1o
SOUZA, Ana Lúcia Rocha de; MELHADO, Silvio Burrattino. Preparação de
execução de obras. São Paulo: O Nome da Rosa, 2003. 143 p. 5o
SOUZA, R. et al. Sistema de gestão da qualidade para empresas construtoras.
São Paulo: Pini, 1995. 247p. 6o
SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e
execução de obras. São Paulo: Pini, 1996. 2o / 5o
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SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2a. Edição; volume
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77
Título (Continuação) Período
TARTUCE, Ronaldo. Dosagem experimental do concreto. São Paulo: Pini,
1989 3o
TAVARES, José da Cunha. Noções de Prevenção e Controle de Perdas em
Segurança do Trabalho. 8ª ed. São Paulo. SENAC. 2010. 1o
Téchne – Revista de Tecnologia e Negócios da Construção. São Paulo. PINI 2o
THOMAS, GEORGE B. Cálculo - vol. 1. Ed. 10º Editora: Prentice-Hall 2002.
ISBN: 8588639068. 1o
TISAKA, Maçahico. Como evitar prejuízos em obras de construção civil:
Construction Claim. São Paulo: PINI, 2011. 277 p. 4o
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral
e escrita. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 1o
VELLOSO, D. A. e LOPES, F. R. Fundações: critérios de projeto, investigação
do subsolo e fundações superficiais. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
v. 1.
4o
VELLOSO, D. A. Fundações: fundações profundas. 1 ed. São Paulo: Oficina
de Textos, 2010. 4o
VIANNA, Marcos Rocha (Coord.). Instalações hidráulicas prediais. Belo
Horizonte: Instituto de Engenharia Aplicada Editora, 1993. 242 p. 3o
VIEIRA, H. F. Logística aplicada à construção civil: como melhorar o fluxo
de produção nas obras. São Paulo: Pini, 2006. 178p. 5o
VOGEL, A. e outros. Análise Inorgânica Quantitativa. Ed. Guanabara Dois
S.A. Rio de Janeiro, 1981. 1o
WESTWOOD, John. O Plano de Marketing. 2º ed. São Paulo: Makron Books,
1996. 6o
XAVIER, Antonio Carlos dos Santos. Como Fazer e Apresentar Trabalhos
Científicos em Eventos Acadêmicos. 1. ed. Recife: Rêspel, 2010. v. 1. 177p. 1o
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 11. ed. São Paulo: PINI, 2011. 807 p. 1o / 4o /
5o
ZENONE, Luiz Cláudio; BUAIRIDE, Ana Maria Ramos. Marketing da
Promoção e Merchandising. São Paulo: Ed. Cengage Learning, 2011.(cap. 2) 6o
ZARIFIAN, P. Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo: Atlas,
2001. 6o
________. O modelo da competência. São Paulo: SENAC, 2004. 6o
78
4.2.8 Periódicos
A Biblioteca Nilo Peçanha tem acesso ao Portal de Periódicos da CAPES, que é um
portal brasileiro de informação científica e tecnológica, mantido pela CAPES, instituição de
fomento à pesquisa, ligada ao Ministério da Educação – MEC, embora não disponha de
assinatura de periódicos impressos na área em questão. O referido Portal tem como finalidade
promover a democratização do acesso à informação.
4.2.9 Serviço de acesso ao acervo
Os serviços de acesso ao acervo, oferecidos pela Biblioteca Nilo Peçanha, foram
considerados satisfatórios pelos usuários, segundo pesquisa realizada pelo setor. Assim, segue
abaixo relação dos serviços disponibilizados:
Empréstimo domiciliar de documentos do acervo geral, permitido aos servidores
e alunos do IFPB;
Consulta de periódicos e obras de referências;
Empréstimo especial, reservado a documentos considerados especiais para esta
Biblioteca;
Comutação bibliográfica – COMUT;
Acesso ao Portal de Periódicos CAPES;
Levantamento de informações: trata-se de um levantamento das informações
existentes no acervo local. O usuário, através de formulário próprio, solicita ao
Setor de Coleções Especiais. Um item importante é que o assunto esteja bem
definido e delimitado para que não haja dúvida na recuperação da informação.
Prazo previsto para o atendimento: 24 horas;
Reserva de livros.
4.2.10 Filiação institucional à entidade de natureza científica
A BNP participa como biblioteca solicitante do COMUT (Comutação Bibliográfica),
programa coordenado pelo Instituto Brasileiro de Ciência e Tecnologia (IBICT). Através desse
programa é possível obter cópias de documentos técnico-científicos disponíveis nos acervos
das principais bibliotecas brasileiras e em serviços de informação internacionais, que não são
encontrados na BNP ou quando o Portal de Periódicos da CAPES não disponibiliza em texto
completo.
79
4.2.11 Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos
Para apoiar na elaboração de trabalhos acadêmicos, a Biblioteca oferece os seguintes
serviços:
Orientação técnica individual para elaboração e apresentação de trabalhos
acadêmicos, com base nas Normas Técnicas de Documentação ABNT;
Elaboração de Ficha Catalográfica em trabalhos acadêmicos (Catalogação na
fonte);
Uso de computadores e outros equipamentos para a realização de pesquisas,
digitação de trabalhos e impressão de cópias, acesso ao portal de periódicos da
CAPES.
4.2.12 Pessoal técnico-administrativo
A BNP possui um quadro efetivo de 14 servidores.
Quadro 12 – Quadro Funcional da Biblioteca Nilo Peçanha (BNP)
Nome/CRB Cargo Formação
PG G EM EF
Adelson Lourenço da Silva Assistente em Administração X
Taize Araújo da Silva/CRB15 Bibliotecária X
Ivanise Andrade M. de Almeida/CRB15 Bibliotecária X
João Carlos Moreira de Macedo Assistente em Administração X
José Edson Alves de Medeiros Assistente em Administração X
Josinete Nóbrega de Araújo/CRB15 Bibliotecária X
Josivaldo Francisco da Silva Porteiro X
Lucrécia Camilo de Lima Assistente em Administração X
Wenigton Wagner Nunes Ferreira Datilógrafo X
Thiago de Lima Silva/CRB15 Bibliotecário X
Marx da Silva Medeiros Bibliotecário X
Rosângela Alves da Silva Magalhães Auxiliar de Biblioteca X
Josino de Carvalho Ribeiro Auxiliar de Biblioteca X
José Cesário da Silva Auxiliar de Biblioteca X
PG: Pós Graduação. G: Graduação. EM: Ensino Médio. EF: Ensino Fundamental
80
4.2.13 Política de aquisição, expansão e atualização
A expansão e atualização do acervo da BNP é feita através de compra ou doação.
A compra é realizada através de licitação, de acordo com os recursos disponíveis
anualmente. Para essa forma de aquisição, são estabelecidas algumas prioridades. Entre elas, é
necessário observar:
Obras da bibliografia básica e complementar das disciplinas dos cursos de
graduação;
Quantitativo satisfatório com relação ao número de livros disponível em
proporcionalidade ao número de alunos (da bibliografia básica deve-se ter um
mínimo de 3 títulos por disciplina; cada título com 1 exemplar para atender a um
máximo de 6 alunos; e da bibliografia complementar deve-se ter um mínimo de 5
títulos por disciplina, com 1 exemplar de cada;
Assinaturas de periódicos conforme indicação dos docentes;
Obras para cursos em fase de reconhecimento, credenciamento ou implantação;
Obras indicadas por coordenadores de cursos, professores e alunos.
Os critérios para seleção de doações consideram, especialmente, se os materiais doados
estão de acordo com as necessidades informacionais dos usuários, bem como seu estado de
conservação e o ano de publicação.
4.3 INSTALAÇÕES DE ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES
ESPECIAIS
A partir da Resolução n°. 240/2015 (IFPB, 2015f), citada no item 3.4.5, e levando em
consideração o exposto na Lei n°. 10.098/2000 (BRASIL, 2000), a definição de acessibilidade
se encontra no inciso I do 2º Artigo:
Art. 2º Para os fins desta Lei são estabelecidas as seguintes definições:
I – acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização,
com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos
urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de
comunicação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade
reduzida;
Assim como a Lei n°. 13.146/2015 (BRASIL, 2015) complementa no seu artigo 3º:
81
Art. 3º Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:
I - acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização,
com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos
urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive
seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações
abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na
zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com
mobilidade reduzida;
II - desenho universal: concepção de produtos, ambientes, programas e
serviços a serem usados por todas as pessoas, sem necessidade de
adaptação ou de projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia
assistiva;
III - tecnologia assistiva ou ajuda técnica: produtos, equipamentos,
dispositivos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que
objetivem promover a funcionalidade, relacionada à atividade e à
participação da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida,
visando à sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão
social;
Ainda, a Lei n°. 10.098/2000 (BRASIL, 2000) traz no seu Capítulo IV questões sobre a
acessibilidade nos edifícios públicos ou de uso coletivo. Nesse sentindo, essa instituição tem
buscado estratégias que possibilitem o pleno acesso de todas as pessoas nos ambientes, o que
inclui pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
No estacionamento da instituição foram destinadas vagas exclusivas para pessoas com
deficiência ou mobilidade reduzida, em locais que facilitam o acesso dessas pessoas, evita-se a
colocação de obstáculos no acesso ao interior da Instituição, possuímos de banheiros acessíveis
às pessoas com deficiência, localizados estrategicamente para facilitar o acesso dessas pessoas,
contamos com elevadores, carros escaladores, ambientes com corrimãos que possibilitam o
acesso das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida em ambientes verticais, além de
locais reservados nos auditórios e outros ambientes que são oferecidos cursos, palestras ou
apresentações, tanto para pessoas que utilizam cadeira de rodas, como para pessoas com
deficiência auditiva e visual, além de seus acompanhantes. Tem se realizado a sinalização de
todos os ambientes da Instituição, bem como a colocação de piso tátil.
Todas essas questões são pautadas na NBR 9050, de 11 setembro de 2015 (ABNT,
2015), que trata da acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos,
além de se basear na proposta do desenho universal que tem sido amplamente divulgado em
nossa Instituição.
Entendemos que o paradigma mudou, ou seja, todo o sistema educacional precisa ser
inclusivo, os dispositivos legais nos trazem essa imposição, e para que isso ocorra se torna
necessário a promoção de um ambiente acessível em todas as suas dimensões, sejam elas
82
arquitetônicas, urbanísticas, nos transportes, nos meios de comunicação, na utilização de
tecnologias e, principalmente, um ambiente em que não haja barreiras atitudinais, pois estas
impossibilitam todas as outras e são essas barreiras que têm sido dirimidas com ações,
formações, eventos, momentos de reflexão em toda nossa instituição. incentivo às pesquisas e
projetos de extensão voltados para temática de inclusão. Sabendo que a inclusão é sempre um
devir, nossa instituição tem buscado mecanismos que possibilitem a perenidade de suas ações,
tornando o ambiente mais humano e inclusivo.
O Campus João Pessoa do IFPB disponibiliza, ainda, para as pessoas com necessidades
especiais, uma Sala de Recursos Multifuncionais, que tem sido utilizada no atendimento
educacional especializado aos estudantes, contando com máquina impressora Braille, recursos
ópticos, materiais pedagógicos adaptados com Braille, soroban, computadores com softwares
que possibilitam o pleno acesso dos estudantes com deficiência visual, dentre outros
equipamentos. Além disso, todos os editais publicados são acessíveis tanto em Braille, como
em Libras, com legenda e em áudio. São feitas orientações sobre as especificidades dos
estudantes surdos, bem como de estudantes com outras deficiências.
4.4 LABORATÓRIOS
Os laboratórios utilizados pelo Curso Superior de Tecnologia em Construção de
Edifícios pertencem à Unidade Acadêmica I. São compartilhados por docentes, técnicos,
discentes, monitores, bolsistas de iniciação científica e pesquisadores dos cursos da área de
Design, Infraestrutura e Ambiente e, portanto, também comuns são as normas e regras de
utilização, conservação e manutenção dos laboratórios, com a finalidade de potencializar as
atividades de ensino, pesquisa e extensão realizadas com materiais e equipamentos.
Os laboratórios utilizados dividem-se em duas categorias: laboratórios de ensino, onde
se desenvolvem principalmente aspectos relativos a projetos da área de construção civil; e
laboratórios de habilidades, onde se desenvolvem principalmente aspectos relativos a atividades
práticas, com manuseio de instrumentos e materiais.
Aos servidores (docentes e/ou técnicos) cabe zelar pelo bom funcionamento dos
laboratórios, pela segurança dos seus usuários, pela preservação do patrimônio e pelo
atendimento às necessidades dos estudos. Aos laboratoristas cabe a fiscalização e a orientação
para o correto funcionamento dos laboratórios de habilidades.
O professor responsável deverá orientar os alunos em relação ao conteúdo das normas
de utilização dos laboratórios (tanto as gerais quanto as específicas), e esclarecer dúvidas dos
alunos em relação aos procedimentos de segurança que deverão ser adotados. É tarefa exclusiva
dos professores responsáveis pelas disciplinas experimentais o fornecimento prévio dos
83
métodos e procedimentos de ensaios, bem como, a solicitação e verificação da disponibilidade
dos materiais e equipamentos para a realização dos ensaios práticos.
4.4.1 Laboratórios de Ensino
Fazem parte do rol de laboratórios de ensino as salas de desenho 01, 02 e 03; a sala de
multimeios I e II e os laboratórios de projetos (Lab. Info. 23,24 31e 44).
SALA DE DESENHO 01 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
- 73,50 23 3,19
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
23 Pranchetas TUB 12 – Trident com réguas paralelas
01 Lavatório com cuba e gabinete
01 Birô em madeira
24 Cadeiras giratória sem braço com regulagem
01 Quadro branco
01 Lousa
01 Armário em aço com duas portas
02 Aparelho de ar condicionado Elgin – 18.000 BTUs
SALA DE DESENHO 02 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
- 73,50 21 3,5
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
21 Pranchetas com réguas paralelas
01 Birô em madeira
22 Cadeira giratória sem braço com regulagem
01 Quadro branco
01 Armário em aço com duas portas
01 Aparelho de ar condicionado Elgin – 21.000 BTUs
SALA DE DESENHO 03 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
- 73,50 23 3,1
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
23 Pranchetas com réguas paralelas e banco com assento em madeira
01 Lavatório com cuba e gabinete
01 Birô em madeira
01 Cadeira giratória sem braço com regulagem
01 Quadro branco
01 Armário em aço com duas portas
01 Aparelho de ar condicionado Eletrolux – 18.000 BTUs
84
SALA DE MULTIMEIOS I DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO
7,35 x 6,00 44,1 32 1,37
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
32 Carteiras escolares Desk, com tampo e prancheta em plástico
01 Mesa em madeira
01 Armário de aço fechado
01 Quadro branco
01 Projetor Epson modelo EMP- S5
01 DVD Platinum – 2000
01 Aparelho de ar condicionado Eletrolux (18.000 BTUs)
04 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem
11 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
11 Mesa para computador
SALA DE MULTIMEIOS II DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO
5,85 x 7,05 41,27 28 1,47
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
28 Carteira escolar com apoio
05 Cadeira plástico com braço
01 Cadeira giratórias com braço tipo diretor com regulagem
11 Mesa tipo secretária sem gavetas
01 Projetor de slides EPSON
01 Armário 6 portas
02 Aparelho de ar condicionado tipo Split (12.000 BTUs)
01 Computador HP – Compac 6005 – 8GB, HD 144GB
01 Mesa de apoio
01 Quadro Branco
LABORATÓRIO DE PROJETOS
(lab. Info. 23)
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
4,93 x 11,86 58,47 17 3,44
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
09 Mesa em madeira
01 Birô em madeira
18 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura
17 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
01 Aparelho de ar condicionado Springer – 21.000 BTUs
01 Projetor de slides EPSON
01 Quadro Branco
85
LABORATÓRIO DE PROJETOS
(lab. Info. 24)
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
4,93 x 11,86 58,47 17 3,44
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
09 Mesa em madeira
01 Birô em madeira
18 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura
17 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
02 Aparelho de ar condicionado Springer – 21.000 BTUs
01 Projetor de slides EPSON
01 Quadro Branco
01 Quadro Interativo
LABORATÓRIO DE PROJETOS
(lab. Info. 31)
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
4,93 x 11.90 58,66 37 1,58
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
21 Bancadas para computador
41 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura
37 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
02 Aparelho de ar condicionado Springer – 21.000 BTUs
01 Data Show Epson
01 Quadro Branco
01 Quadro de Vidro
01 Caixa de Som C3 TCH
LABORATÓRIO DE PROJETOS
(sala informática 11)
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
5.55 x 6.00 33,3 26 1,28
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
01 Mesa em madeira
13 Bancadas para computador
26 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura
26 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
01 Aparelho de ar condicionado Springer – 21.000 BTUs
01 Data show epson
01 Quadro Branco
4.4.2 Laboratórios de uso Especial
SALA PROFESSOR PESQUISADOR 1
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUN/PROF.
3,16 x 2,97 9,39 3 3,13
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
01 Mesa de apoio
02 Birô em madeira
03 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura
86
SALA PROFESSOR PESQUISADOR 1
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUN/PROF.
3,16 x 2,97 9,39 3 3,13
02 Cadeiras almofadada
02 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
01 Aparelho de ar condicionado Springer - 9000 BTU´s
02 Estante em aço
SALA PROFESSOR PESQUISADOR 2
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUN/PROF.
3,16 x 3,94 12,45 4 3,11
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
03 Birô em madeira
03 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura
03 Cadeiras almofadada
02 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
01 Aparelho de ar condicionado Springer - 9000 BTU´s
01 Armário em aço com duas portas
SALA PROFESSOR PESQUISADOR 3
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUN/PROF.
1.68 x 8.88 14,91 6 4,8
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
05 Bancadas para computador
04 Cadeiras giratórias com braço com regulagem de altura
04 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura
06 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
02 Armários baixos com 2 portas
SALA DE APOIO AOS LABORATÓRIOS
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
5,95 x 3,95 23,50 4 5,86
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
01 Mesa de apoio
03 Birô em madeira
03 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura
02 Cadeiras almofadada
02 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
01 Aparelho de ar condicionado Springer - 12000 BTU´s
01 Armário em alvenaria para guarda de insumos
02 Permeabilímetro de blaine eletrônico
02 Armário em aço com duas portas
02 Estante em aço
--- Guarda de Insumos, Vidrarias, equipamentos reservas e/ou de uso especial, sala
dos apoio aos Técnicos de Laboratórios
87
4.4.3 Laboratórios de Habilidades
Fazem parte do rol de laboratórios de habilidades os laboratórios de instalações hidro
sanitárias, elétricas, materiais de construção civil I e II, mecânica dos solos, preparação de
amostras, preparação de concreto, práticas construtivas, tecnologia das construções e
topografia.
LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES HIDRO-
SANITÁRIAS
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
- 87,46 23 3,80
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
01 Painel expositivo de conexões da linha água quente
03 Painel expositivo de conexões em pvc de água fria
06 Painel expositivo de conexões em pvc de esgoto
01 Painel expositivo de tubos em pvc
01 Painel expositivo de caixa de descarga de embutir completo
01 Amostras de tubos de pvc com diâmetros acima de 100mm
05 Caixas de descarga
01 Vaso sanitário com caixa acoplada
01 Bidê
01 Cuba de inox para pia de cozinha
01 Cuba de louça para lavatório
23 Pranchetas c/ cadeiras (0,75m x 0,60m x 0,80m)
06 Tornos mecânico para prender canos em bancada de madeira
02 Kit de tarachas de várias vitolas para rosquear tubos
01 Chaves de cano
07 Arcos de serra
01 Laboratorial educativo de instalações hidro-sanitárias com peças real
04 Estantes em aço abertas
01 Armário fechado com apoio para TV
01 TV Semp toshiba de 29”.
01 Aparelho de ar condicionado tipo spliter – 21000 BTU’s
01 Birô em madeira
19 Cadeiras fixas com tampo de madeira compensada revestida em fórmica branca
05 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem
01 Computador HP – AMD Athlom x dual – 2GB, HD 80GB
LABORATÓRIOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
8,60 x 11,00 94,60 40 2,37
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
02 Armário em aço com duas portas
01 Quadro Branco
02 Aparelhos de ar condicionado – 18000 BTU’s
01 Birôs em madeira
08 Box para experimento de instalação
09 Postos de experimentos para motores elétricos
88
LABORATÓRIOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
8,60 x 11,00 94,60 40 2,37
01 Painel com circuitos demonstrativos
09 Mini-pranchetas de experiência de instalação para montagem
06 Kit’s para montagem de instalação elétrica com até 06 circuitos
05 Motores elétricos monofásicos
10 Motores elétricos trifásicos
LABORATÓRIOS DE MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO 01
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
7,15 x 9,85 70,42 25 2,82
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
25 Carteiras escolares Desk, com tampo e prancheta em plástico
01 Bancada de alvenaria em L, com prateleiras
01 Armário em aço com duas portas
01 Quadro Branco
02 Aparelhos de ar condicionado – 18000 BTU’s
01 Birôs em madeira
01 Cadeira giratória sem braço com regulagem
01 Armário em aço do tipo fichário
01 Computador HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
04 Bancadas altas de madeira
03 Estufa elétrica para aquecimento com variação térmica de 50 a 300 ºC
03 Agitador de peneiras para agregado miúdo
01 Agitador de peneiras para agregado graúdo
02 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,1 g
01 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,01 g
02 Bomba de vácuo
01 Mesa de abatimento para determinação da consistência da argamassa
05 Série Normal de peneiras
02 Conjunto umidímetro tipo Speedy
20 Provetas de vidro
04 Picnômetros
06 Pipetas
10 Bécker
03 Funil de Vidro
05 Funil Metálico
04 Bandejas retangular em aço para preparação de amostras e ensaios
01 Projetor Epson modelo EMP- S5
- Amostras de materiais diversos (vidros, agregados, concreto, mdp, mdf,
compensado, cerâmica, porcelanato, tijolo cerâmico, telhas, etc).
89
LABORATÓRIOS DE MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO 02
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
7,15 x 9,85 70,42 25 2,82
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
25 Carteiras escolares Desk, com tampo e prancheta em plástico
01 Bancada de alvenaria em L
01 Armário em aço com duas portas
01 Quadro Branco
02 Aparelhos de ar condicionado – 18000 BTU’s
02 Birôs em madeira
02 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem
01 Computador HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
04 Bancadas altas de madeira
03 Estufa elétrica para aquecimento com variação térmica de 50 a 300 ºC
03 Agitador de peneiras para agregado miúdo
01 Conjunto de Permeabilímetro de Blaine digital
01 Agitador de peneiras para agregado graúdo
01 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,1 g
01 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,01 g
02 Jogos de pesos para balança
03 Bomba de vácuo
01 Mesa de abatimento para determinação da consistência da argamassa
05 Série Normal de peneiras
02 Conjunto umidímetro tipo Speedy
01 Argamassadeira
01 Prensa Manual para rompimento de C. P. de argamassa
01 Conjunto Slump-Test
04 Aparelhos de Vicat
01 Mesa Vibratório
10 Molde cilíndricos para Corpos de Prova de argamassa 20 Provetas de vidro 04 Picnômetros 06 Pipetas 10 Bécker 03 Funil de Vidro 05 Finil Metálico 01 TV 42”
- Amostras de materiais diversos (vidros, agregados, concreto, mdp, mdf,
compensado, cerâmica, porcelanato, tijolo cerâmico, telhas, etc).
90
LABORATÓRIOS DE MECÂNICA DOS SOLOS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
7,15 x 9,85 70,42 30 2,35
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
30 Carteiras escolares Desk, com tampo e prancheta em plástico
01 Bancada de alvenaria em L, com prateleiras
03 Armário em aço com duas portas
01 Quadro Branco
02 Aparelhos de ar condicionado – 18000 BTU’s
02 Birôs em madeira
01 Cadeira giratória sem braço com regulagem
01 Computador HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
04 Bancadas altas de madeira
03 Estufa elétrica para aquecimento com variação térmica de 50 a 300 ºC
01 Agitador de peneiras para agregado miúdo
04 Balanças tipo Roberval com capacidade para 20 Kg com pesos
02 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,1 g
02 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,01 g
02 Balanças mecânica sensíveis a 0,1 g
03 Jogos de pesos para balança
01 Prensa para ensaio de CBR
03 Bomba de vácuo
02 Série Normal de peneiras
06 Peneira Nº 10 com malhas de abertura de 2,0mm
05 Peneira Nº 200 com malhas de abertura de 0,075mm
10 Peneira Nº 4 com malhas de abertura de 4,8mm
01 Dispersor de amostras de solos
01 Conjunto umidímetro tipo Speedy
04 Extrator de amostras do molde
02 Conjunto para determinação da densidade “IN SITU” com frasco de areia
09 Conjunto para compactação com molde cilíndrico, disco espaçador, anel e base
07 Soquete para compactação
01 Trado para extração de amostra de solos
07 Cargas para ensaio de expansibilidade do solo
20 Provetas de vidro
04 Picnômetros
06 Pipetas
10 Bécker
03 Funil de Vidro
05 Funil Metálico
01 Projetor Epson modelo EMP- S5
91
LABORATÓRIOS DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
4,40 x 7,10 31,25 08 3,90
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
25 Bandejas metálicas
02 Pás
03 Repartidor de amostra
01 Carrinho de mão
01 Enxada
02 Baia para Brita
02 Baia para Areia
02 Baia para Solos
LABORATÓRIOS DE PESQUISAS, MATERIAIS
BETUMINOSOS e CERÂMICOS
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
prof.pesquis
6,00 x 5,95 35,70 06 7,14
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
01 Aderímetro para ensaio de arranchamento cerâmico
01 Conjunto de Permeabilímetro de Blaine digital
02 Estufa elétrica para aquecimento com variação térmica de 50 a 300 ºC
02 Aparelho de banho-maria
01 Viscosímetro para betumes
01 Conjunto umidímetro tipo Speedy
01 Série Normal de peneiras
01 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,1 g
01 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,01 g
05 Provetas de vidro
03 Picnômetros
02 Pipetas
05 Bécker
02 Funil de Vidro
01 Funil Metálico
01 Armário em alvenaria para guarda de insumos
02 Birôs em madeira
02 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem
01 Computador HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
02 Bancadas altas de madeira
92
LABORATÓRIOS DE PREPARAÇÃO DE
CONCRETOS e ARGAMASSAS
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
16,85 x 3,25 54,76 15 3,65
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
02 Betoneiras
01 Prensa Hidráulica elétrica para rompimento de C.P. de concreto
01 Máquina desbastadora para corpos de provas de corpos de provas de concretos
02 Carrinho de mão
02 Tanques para cura de corpos de prova
02 Conjunto Slump-Test
24 Molde Cilíndrico para Corpo de Prova de Concreto
25 Bandejas metálicas
02 Pás
25 Bandejas metálicas
02 Pás
03 Repartidor de amostra
01 Enxada
LABORATÓRIOS DE PRÁTICAS CONSTRUTIVAS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
15,00 x 17,00 255,00 40 6,38
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
05 Pás
02 Carrinho de mão
04 Enxada
03 Marretas
01 Martelo
01 Chibanca
01 Policorte
01 Cortadeira Manual de Aço
01 Tesoura para cortar Aço
17 Chaves para dobrar Aço/ferro
02 Arco de Serra
01 Bigorna
01 Furadeira manual para revestimento cerâmico
01 Riscadeira para revestimento cerâmico
01 Serrote
02 Torques
01 Ponteiro
06 Espátulas de aço
07 Colher de Pedreiro
06 Nível de mão com bolha
08 Desempenadeira Dentada
03 Desempenadeira de aço (lisa)
02 Prumo de face
08 Brocha para pintura
11 Pincel
93
LABORATÓRIOS DE PRÁTICAS CONSTRUTIVAS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
15,00 x 17,00 255,00 40 6,38
03 Rolho de lã
04 Escala métrica (bambu) 2,00 m
02 Escova de aço
02 Trena de 5,0 m
01 Trena de 10,0 m
05 Baldes
04 Réguas de alumínio
02 Protótipos de alvenaria / locação de obra
02 Mostruário de revestimento cerâmico
13 Mostruário de modelos de ferragens/protótipo de aço
01 Protótipo de fundação
01 Protótipo de laje
02 Mangueira de nível
01 Peneira de 1,0x1,0 m malha de 4,8 mm
02 Formas para pilares
02 Armários de aço
01 Estante de aço
04 Bancadas para trabalho
02 Mesas
40 Cardeiras
LABORATÓRIOS DE TECNOLOGIA DAS
CONSTRUÇÕES
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
7,15 x 9,00 64,35 30 2,15
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
02 Mostruário de revestimento cerâmico
13 Mostruário de modelos de ferragens/protótipo de aço
01 Protótipo de fundação
01 Protótipo de laje
06 Mostruários de diversos materiais
05 Painéis de alvenaria/instalações/chapisco/emboço/revest. cerâmico
01 Modelos de Forro de pvc
01 Mostruários de gesso
LABORATÓRIOS DE TOPOGRAFIA
(DEPÓSITO)
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
2,87 x 5,12 14,70 -- --
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
09 Teodolitos com tripé
01 Teodolito eletrônico com tripé
07 Nível com tripé
01 Nível a laser
01 Estação total com tripé
01 GPS
12 Miras de encaixe de alumínio
94
5 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
5.1 PESSOAL DOCENTE
No Quadro 14 é apresentado o perfil do corpo docente do Curso Superior de Tecnologia
em Construção de Edifícios, bem como o endereço eletrônico do Currículo Lattes (CNPq) e o
seu regime de trabalho no IFPB.
Quadro 13 – Dados do Pessoal Docente
DOCENTE
FORMAÇÃO ACADÊMICA
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
MAIOR
FORMAÇÃO
CURRICULO LATTES (url)
ALBERTO
PEREIRA DE
BARROS
ESTATÍSTICA MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/4094284062587038 DE
ALEXSANDRA
ROCHA MEIRA ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/4221993394113915 DE
ANA CLAUDIA
LEÃO BORGES ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/5069816933834135 DE
ANA MARIA
KLUPPEL PEREIRA
GAIÃO
ARQUITETURA E URBANISMO
ESPECIALIZAÇÃO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/0035171426021484 DE
ADILSON DIAS
DE PONTES ENGENHARIA CIVIL ESPECIALISTA HTTP://LATTES.CNPQ.BR/2229248041189026 DE
ANDERSON
SÁVIO DE
MEDEIROS SIMÕES
FARMÁCIA/LICENCIA
TURA EM QUÍMICA DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/9608207512894571 T40
ANDRÉ DE
SOUSA
PEDROSA
ADMINISTRAÇÃO MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/7470296996895810 DE
CLECIA MARIA NOBREGA
MARINHO
FURTADO
LETRAS MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/5211673221538660 DE
95
DOCENTE
FORMAÇÃO ACADÊMICA
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
MAIOR
FORMAÇÃO
CURRICULO LATTES (url)
EMMANOEL DE
ALMEIDA RUFINO
FILOSOFIA DOUTOR HTTP://LATTES.CNPQ.BR/4381474944529031 DE
EVANDRO CLAUDINO DE
QUEIROGA
ENGENHARIA CIVIL MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/6630880476353667 T20
FELIPE FLAVIO
BEZERRA
ROCHA
ADMINISTRÇÃO DE EMPRESAS
MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/2780113943030829 DE
FERNANDO HILTON
TEIXEIRA
FERREIRA
ENGENHARIA
ELÉTRICA MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/ DE
FRANCISCO DE
ASSIS
FERNANDES NOBRE
LICENCIATURA EM
CIÊNCIAS COM
HABILIDADE PLENA EM FÍSICA
MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/2394260827532478 DE
GIBSON ROCHA MEIRA
ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/4589258287572417 T20
GLAUCO
BARBOSA DE ARAÚJO
PSICOLOGIA ESPECIALIZAÇÃO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/5498163381394086 DE
HOMERO JORGE MATOS
DE CARVALHO
ARQUITETURA E
URBANISMO DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/6989297100474309 DE
IVALDY JOSE
NOBREGA
BARRETO
LICENCIATURA PLENA
ESPECIALIZAÇÃO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/2538440769290182 DE
JEFFERSON
MACK SOUZA DE OLIVEIRA
ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/4310474636985765 DE
JOSÉ CARLOS
CHAGAS
CIÊNCIAS
CONTABÉIS ESPECIALIZAÇÃO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/5010696807258984 T20
96
DOCENTE
FORMAÇÃO ACADÊMICA
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
MAIOR
FORMAÇÃO
CURRICULO LATTES (url)
JOSÉ GILBERTO
SOBREIRA
GOMES
LICENCIATURA EM
FÍSICA ESPECIALIZAÇÃO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/7636602891479972 DE
JOSÉ ROBERTO
DE OLIVEIRA
LICENCIATURA EM
CONSTRUÇÃO CIVIL ESPECIALIZAÇÃO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/ DE
JULIANA DE SÁ ARAÚJO
ARQUITETURA E URBANISMO
MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/7305922773348169 DE
KERLY
MONROE PONTES
LICENCIATURA EM
MATEMÁTICA MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/9685815472542310 DE
LILIAN
FERREIRA
CARDOSO DA SILVA
ARQUITETURA E
URBANISMO MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/4533231393091455 DE
LUCIANO DE
SANTANA
MEDEIROS
ADMINISTRÇÃO DE EMPRESAS
MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/4530783534599045 SUBSTITUTO
MANOEL BRITO DE
FARIAS
SEGUNDO
ARQUITETURA E
URBANISMO MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/4515783405078427 T40
MARC ELA FERNANDES
SARMENTO
ARQUITETURA E
URBANISMO MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/8252690980164686 DE
MARCOS
ALYSSANDRO SOARES DOS
ANJOS
ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/3904325866154130 DE
MARIA DE
FÁTIMA
DUARTE
LUCENA
ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/1688568262481887 DE
MARIA
THERESA TARGINO DE
ARAUJO
RANGEL
LETRAS MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/7605387406411028 DE
97
DOCENTE
FORMAÇÃO ACADÊMICA
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
MAIOR
FORMAÇÃO
CURRICULO LATTES (url)
MARIA
VERONICA
ANDRADE DA SILVEIRA
EDMUNDSON
LICENCIATURA
PLENA EM LETRAS DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/4195540717543292 DE
MAURICIO MIRANDA
SARMET
PSICÓLOGO DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/186452531145812 DE
NELMA
MIRIAN CHAGAS DE
ARAÚJO MEIRA
ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/8803285379181504 DE
RACHEL COSTA
RAMALHO
VASCONCELOS
ADMINISTRAÇÃO MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/2800961192274395 DE
ROBERTA PAIVA
CAVALCANTE
ARQUITETURA E
URBANISMO MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/9840124369562887 DE
ROSIMERY DA
SILVA
FERREIRA
ARQUITETURA E URBANISMO
MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/3386758110510268 SUBSTITUT0
SALUSTIANO
MIGUEL SOUZA ALVES
ENGENHARIA CIVIL MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/8711467012718791 DE
SANDRA
HELENA
FERNANDES NICOLAU
ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/9458542416499772 DE
SEVERINO
FERREIRA DA
SILVA FILHO
ENGENHARIA CIVIL MESTRADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/8282412289965266 DE
SÓSTENES
RODRIGUES DO REGO
ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/1201324122291929 DE
VAMBERTO MONTEIRO DA
SIVLA
ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/7962325767490100 DE
98
DOCENTE
FORMAÇÃO ACADÊMICA
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
MAIOR
FORMAÇÃO
CURRICULO LATTES (url)
WENDER IMPERIANO
RIBEIRO
SOARES
DIREITO ESPECIALIZAÇÃO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/3965543151133313 SUBSTITUTO
ULISSES TARGINO
BEZERRA
ENGENHARIA CIVIL DOUTORADO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/0773241465812244 DE
A Tabela 6 apresenta um resumo da titulação dos docentes que atuam no CST em
Construção de Edifícios, enquanto que a Tabela 7 apresenta um resumo do regime de trabalho
dos referidos docentes.
Tabela 6 – Resumo da Titulação dos Docentes
Titulação Nº %
Doutor 16 37
Mestre 19 44
Especialista 8 19
Total 100
Tabela 7 – Resumo do Regime de Trabalho dos Docentes
Regime de Trabalho Nº %
Dedicação Exclusiva – DE 35 81
T 40 2 5
T 20 3 7
Substituto 3 7
Total 100
O Quadro 14 apresenta a relação dos docentes que atuam no Curso Superior de
Tecnologia em Construção de Edifícios, com suas respectivas disciplinas.
99
Quadro 14 – Docentes que atuam no CSTCE, com suas respectivas disciplinas
Nome Disciplinas
Alberto Pereira de Barros Estatística
Qualidade na Construção Civil
Alexsandra Rocha Meira Gerência de Suprimentos
Avaliação Pós-Ocupação
Ana Claudia Leão Borges Construções de Concreto Armado
Ana Maria Kluppel Pereira Gaião Ergonomia
Adilson Dias de Pontes Sistemas Construtivos
Anderson Sávio de Medeiros Simões Fundamentos da Química
André de Sousa Pedrosa Empreendedorismo
Clecia Maria Nobrega Marinho Furtado Português Instrumental
Emmanoel de Almeida Rufino Fundamentos da Metodologia Científica
Evandro Claudino de Queiroga Gestão da Saúde e Seg. do Trabalho
Felipe Flávio Bezerra Rocha Marketing Imobiliário
Fernando Hilton Teixeira Ferreira Instalações Elétricas Prediais
Francisco de Assis Fernandes Nobre Mecânica e Termodinâmica
Gibson Rocha Meira Patologia das Construções
Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Glauco Barbosa de Araújo Psicologia do Trabalho
Homero Jorge Matos de Carvalho Métodos e Técnicas de Pesquisa
Ivaldy José Nóbrega Barreto Mecânica e Termodinâmica
Eletricidade e Eletromagnetismo
Maria Veronica Andrade da Silveira
Edmundson
Inglês Instrumental
Jefferson Mack Souza de Oliveira Instalações Hidráulicas Prediais
Especificações e Orçamentos
José Carlos Chagas Matemática Financeira
José Gilberto Sobreira Gomes Eletricidade e Eletromagnetismo
José Roberto de Oliveira Topografia
Juliana de Sá Araújo Desenho Arquitetônico
Desenho Técnico
Kerly Monroe Pontes Cálculo Diferencial e Integral
Lílian Cardoso Ferreira da Silva Desenho Auxiliado por Computador
Luciano de Santana Medeiros Empreendedorismo
Manoel Brito de Farias Segundo Desenho Técnico
Marcela Fernandes Sarmento Desenho Auxiliado por Computador
Marcos Alyssandro Soares dos Anjos Materiais de Construção II
Estabilidade das Construções
Maria de Fátima Duarte Lucena Desenho Técnico
Maria Theresa Targino de Araujo Rangel Inglês Instrumental
Maurício Miranda Sarmet Administração de Recursos Humanos
Nelma Mirian Chagas de Araújo Meira Planejamento e Controle de Obras
Rachel Costa Ramalho Vasconcelos Administração de Recursos Humanos
Roberta Paiva Cavalcante Desenho Auxiliado por Computador
Rosimery da Silva Ferreira Desenho Técnico
Salustiano Miguel Souza Alves Materiais de Construção II
Estabilidade das Construções
Sandra Helena Fernandes Nicolau Materiais de Construção I
Severino Ferreira da Silva Filho Implantação do Canteiro de Obras
100
5.1 Pessoal Técnico
Atualmente o CST em Construção de Edifícios possui um laboratorista para a demanda
dos laboratórios.
Quadro 15 – Técnico-administrativo que atua no CSTCE
Nome Grau de Instrução Cargo/função Setor Regime de
Trabalho
Américo Bertulino de
Oliveira
Tecnólogo em
Construção de
Edifícios
Assistente de
Laboratório Coordenação Integral
Além do servidor supracitado, o curso conta com a assistência de profissionais lotados
em outros setores da IES, tais como profissionais das áreas pedagógica, de assistência
estudantil, assistência a pessoas com deficiência, entre outros.
5.2 POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES
O Instituto Federal da Paraíba tem uma política de qualificação e capacitação definida
através da Resolução CS-IFPB n°. 96/2014 (IFPB, 2014), organizada de acordo com os
seguintes níveis:
I. Cursos de Pós-Graduação stricto sensu: mestrado, doutorado e pós-doutorado;
II. Cursos de Pós-Graduação lato sensu: especialização;
III. Atividades de curta duração: cursos de aperfeiçoamento, atualização, congressos,
seminários, conclaves, simpósios, encontros e similares;
IV. Licença para Capacitação, prevista no Art.87 da Lei 8.112/90 e no Art. 30 da Lei
12.772/12, para os servidores públicos federais.
Além destes, a nível de coordenação, existe a política de constante atualização do corpo
docente através da solicitação de cursos e treinamentos via Plano de Trabalho Anual – PTA.
Vedações e Revestimentos
Sóstenes Rodrigues do Rêgo
Topografia
Impermeabilização e Proteção de Edifícios
Sistemas Construtivos
Vamberto Monteiro da Silva Materiais de Construção I
Wender Imperiano Ribeiro Soares Legislação Social
Mecânica dos Solos e Fundações
Ulisses Targino Bezerra Estruturas Metálicas e de Madeiras
Construções Industrializadas
101
6 AVALIAÇÃO DO CURSO
Avaliação, segundo o parágrafo 3º, artigo 1º do Decreto n°. 5.773/2006 (BRASIL,
2006), é o referencial básico para os processos de regulação e supervisão da Educação Superior,
a fim de promover a melhoria de sua qualidade. A avaliação do curso é objeto de constante
atenção por parte da Coordenação do Curso de Tecnologia em Construção de Edifícios,
Colegiado de Curso e Núcleo Docente Estruturante. A avaliação deverá contemplar, além do
curso em si, a articulação deste com o mercado do trabalho em contraste com a formação do
estudante, incluindo todo o pessoal e todas as instâncias envolvidas: curso, estudante, professor,
gestores e Instituição.
6.1 COMISSÃO PRÓPRIA DA AVALIAÇÃO – CPA
A Comissão Própria de Avaliação do IFPB está instituída através da Portaria n°.
2049/2015-Reitoria (IFPB, 2015h) e suas atividades estão previstas em regulamento aprovado
pelo Conselho Superior através da Resolução n°. 241, de 17 de dezembro de 2015 (IFPB,
2015g).
A CPA vem promovendo a evolução do processo de avaliação, com a ampliação da
participação da comunidade acadêmica, o desenvolvimento dos instrumentos de avaliação e dos
mecanismos de divulgação dos resultados das avaliações. Assim, com base nas orientações
constantes na Nota Técnica INEP/DAES/CONAES nº. 065/2014 (BRASIL, 2014b), o atual
projeto de avaliação contempla o uso de instrumentos de consulta à comunidade acadêmica,
considerando os cinco eixos, abrangendo as dimensões definidas pelos documentos do
SINAES, facilitando o desenvolvimento do relatório de autoavaliação, disponibilizados para
todos os segmentos via internet, por meio de uma plataforma eletrônica, acessado através do
endereço www.avaliacao.ifpb.edu.br.
O acompanhamento contínuo desses resultados, com o objetivo de identificar as
deficiências apontadas nos relatórios e verificar as ações de superação propostas e implantadas
pelos cursos avaliados, é realizado por meio de formulários específicos, garantindo que os
cursos se apropriem dos resultados das avaliações anteriores.
Para destacar a relevância da autoavaliação na IES e garantir a participação de todos os
atores envolvidos no processo de avaliação, a CPA conta com os seguintes canais de
comunicação e divulgação: telefone (83 3612 9707), e-mail ([email protected] e
avaliaçã[email protected]), página da comissão no portal da instituição (www.ifpb.edu.br/cpa),
redes sociais e murais.
O processo de sensibilização compreende as ações de divulgação e orientação sobre a
execução e participação de cada seguimento no processo de avaliação, com a utilização das
102
seguintes estratégias: reuniões com dirigentes e coordenadores de curso, cartazes informativos,
publicação na página e redes sociais oficiais da instituição, assim como o envio de mensagens
eletrônicas.
Os resultados e análises dos processos de avaliação, bem como a proposição de ações
de superação são consolidados nos relatórios de autoavalição e após serem discutidos junto aos
gestores da instituição e a comunidade acadêmica, são publicizados para todos os agentes
envolvidos no processo de avaliação, assim como postados no e-MEC, em cumprimento à
legislação vigente. Os relatórios de avaliação interna, realizado pela CPA, e os relatórios de
avaliação externa, realizados pelo SINAES, estão disponíveis através da página da comissão no
portal da instituição (www.ifpb.edu.br/cpa) e no Portal da Transparência
(www.ifpb.edu.br/transparencia).
6.2 FORMAS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
Deve ser realizada semestralmente, através de um questionário virtual, no momento em
que os alunos acessam o sistema Q-Acadêmico ou o sistema SuapEdu para efetuarem suas
matrículas; esse questionário contém itens sobre a metodologia empregada em cada disciplina,
o desempenho dos professores, o modelo de avaliação e o material didático de apoio, a
qualidade das instalações físicas e os recursos tecnológicos da instituição voltados para o curso,
como também a estrutura administrativa de apoio ao curso. Os procedimentos e processos
utilizados na avaliação institucional privilegiam as abordagens qualitativas e quantitativas,
buscando formar um banco de dados que venha a balizar alterações pedagógicas e melhorias na
qualidade dos recursos físicos ofertados, bem como verificar se as práticas pedagógicas estão
em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso.
As avaliações da CPA e do INEP proporcionam ao CST em Construção de Edifícios um
conjunto de dados com informações sobre o desempenho de seus professores, de seus alunos,
da estrutura administrativa da instituição e dos recursos físicos e tecnológicos disponibilizados
aos alunos. Através da análise desses dados é possível propor alterações e ajustes na proposta
pedagógica do curso; solicitar à instituição políticas de capacitação de pessoal docente e técnico
administrativo; requerer materiais e novos recursos tecnológicos voltados às suas necessidades;
promover atividades complementares com os alunos; identificar problemas que venham a
comprometer o processo ensino-aprendizagem; propor novos métodos de avaliação, bem como
ações que promovam a interdisciplinaridade.
103
7 CERTIFICAÇÃO
A Resolução nº. 18/2016 do Conselho Superior do IFPB (IFPB, 2016a) regulamenta os
requisitos e o processo para a diplomação em todos os cursos superiores do IFPB, entre eles o
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios.
A colação de grau é um processo obrigatório a todos os alunos, consistindo de um dos
requisitos finais para emissão e registro do diploma. Para colar grau, o aluno tem que atender
todos os requisitos legais estabelecidos neste PPC além de comprovar regularidade acadêmica
junto a Coordenação de Controle Acadêmico, biblioteca e outros serviços de atendimento ao
aluno do campus João Pessoa.
A solenidade de colação de grau será agendada pela Direção de Ensino em conjunto
com a Coordenação de Cerimonial do campus com, pelo menos, 45 dias de antecedência, sendo
a Coordenação de Cerimonial do campus responsável por comunicar a Coordenação de
Cerimonial da Reitoria a previsão de data da solenidade. É importante observar que os prazos
estabelecidos estão relacionados a data de entrada do requerimento do aluno, e sua
homologação ou não junto a Coordenação de Controle Acadêmico do Campus João Pessoa.
No ato da Colação de Grau, o graduando receberá um certificado de conclusão de curso.
A Coordenação de Controle Acadêmico dará início ao procedimento para emissão do diploma,
e encaminhará os processos dos graduados aos setores responsáveis para emissão e registro do
mesmo.
104
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Rio de Janeiro. NBR 9050 –
Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro,
2015.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição [da] República Federativa do Brasil.
Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em:
15 dez. 2016.
______. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>.
Acesso em: 02 dez. 2016.
______. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios
básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10098.htm>.
Falta a Portaria MEC 1.204, de 11/05/2004
______. Resolução nº. 3, de 18 de dezembro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.
In: MEC; CNE/CP. Brasília, 2002. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP032002.pdf.>. Acesso em: 29 out. 2016.
______. Decreto nº. 5.773, de 09 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de
graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/legislacao/decreton57731.pdf>. Acesso em: 24
nov. 2016.
______. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. In: SEDH; MEC; MJ.
Brasília, 2007a. Disponível em: http://www.sdh.gov.br/assuntos/direito-para-
todos/pdf/copy_of_PNEDH.pdf/view>. Acesso em: 22 nov. 2016.
______. Resolução nº. 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial. In: MEC; CNE/CES. Brasília, 2007b. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf.>. Acesso em: 29 out. 2016.
______. Lei nº.11.788, de 25 de setembro de 2008 (a). Dispõe sobre o estágio de estudantes;
altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996;
revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o
parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida
Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm>. Acesso em: 12
dez. 2016.
______. Lei nº.11.892, de 29 de dezembro de 2008 (b). Institui a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm. Acesso em: 15
dez. 2016.
105
______. Parecer nº. 239, de 06 de novembro de 2008. Trata da carga horária das atividades
complementares nos cursos superiores de tecnologia. In: MEC; CNE/CES. Brasília, 2008c.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2008/pces239_08.pdf>. Acesso em:
01 dez. 2016.
______. Decreto nº. 7.234, de 19 de julho de 2010. Dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência
Estudantil - PNAES. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2010/decreto/d7234.htm>. Acesso em: 04 mar. 2017.
______. Resolução nº. 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos. In: MEC; CNE/CP. Brasília, 2012a. Disponível em: <
https://prograd.ufg.br/up/90/o/rcp001_12.pdf>. Acesso em: 26 jan. 2017.
______. Lei nº. 12.764, de 27 de dezembro de 2012 (b). Institui a Política Nacional de
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3 o do art.
98 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Disponível em:
<http://semed.manaus.am.gov.br/wp-content/uploads/2017/05/Lei-de-
prote%C3%A7%C3%A3o-a-pessoa-com-autismo.pdf>. Acesso em: 15 dez. 2016.
______. Parecer nº. 20, de 08 de novembro de 2012. Trata de consulta sobre a legitimidade da
realização das atividades de vivência e prática profissional em ambientes de empresas de setor
produtivo. In: MEC; CNE/CEB. Brasília, 2012c. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=14327-
pceb020-12&category_slug=outubro-2013-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 12 dez. 2016.
______. Lei nº. 8.368, de 02 de dezembro de 2014 (a). Regulamenta a Lei nº 12.764, de 27 de
dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/decreto/d8368.htm>. Acesso em:
03 fev. 2017.
______. Nota Técnica 065, de 09 de outubro de 2014 (b). In: INEP/DAES/CONAES. Trata
sobre o Disponível em: <http://www.pucsp.br/cpa/downloads/nota-tecnica-inep-daes-conaes-
065.2014_roteiro-para-relatorio-de-autoavaliacao-institucional.pdf>. Acesso em: 03 dez.
2016.
______. Lei nº. 13.146, de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa
com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm>. Acesso em: 09
fev. 2017.
CASTRO, C. M. Por que quatro anos? Veja, São Paulo, ano 35, n. 33, 21 ago. 2002.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Estados da Federação.
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=pb>. Acesso em: 17 nov.
2016.
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL E ESTADUAL DA PARAÍBA.
Produto Interno Bruto do Estado da Paraíba 2010-2014. João Pessoa: IDEME, 2016.
CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS. Plano de Ciência, Tecnologia e
Inovação para o Desenvolvimento Sustentável do Nordeste Brasileiro. Brasília: CGEE,
2014. 164 p.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA.
Plano de Desenvolvimento Institucional 2015-2019. João Pessoa: IFPB, 2015a.
______. Resolução nº. 133/2015 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB. Dispõe
sobre a aprovação do Regulamento da Política Geral de Aquisição, Expansão e Atualização
106
dos Acervos das Bibliotecas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da
Paraíba. João Pessoa: IFPB, 2015b.
______. Resolução nº 139/2015 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB.
Regulamenta o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE). João
Pessoa: IFPB, 2015c.
______. Resolução 141/2015 – CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB. Dispõe
sobre o Colegiado dos Cursos Superiores do IFPB. João Pessoa: IFPB, 2015d.
______. Resolução 143/2015 – CONSUPER/IFPB - Conselho Superior do IFPB. Dispõe
sobre o Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos Cursos Superiores do IFPB. João Pessoa:
IFPB, 2015e.
______. Resolução N° 240/2015 - CONSUPER/IFPB - Conselho Superior do IFPB. Dispõe
sobre a aprovação do Plano de Acessibilidade do IFPB. João Pessoa: IFPB, 2015f.
______. Resolução n° 241/2015 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB. Dispõe
sobre as Atividades da Comissão Própria de Avaliação (CPA) do IFPB. João Pessoa: IFPB,
2015g.
______. Portaria n° 2.049/2015. Dispõe sobre as Atividades da Comissão Própria de
Avaliação (CPA) do IFPB. João Pessoa: IFPB, 2015h.
______. Regimento Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do IFPB.
______. Resolução Ad referendum nº. 31/2016 - CONSUPER/IFPB - Conselho Superior do
IFPB. Dispõe sobre o Regimento Didático para Cursos Superiores do IFPB.
______. Resolução N° 218/2014 - CONSUPER/IFPB - Conselho Superior do IFPB.
Regulamenta as Atividades Complementares
______. Resolução nº 132/2015 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB. Dispõe
sobre a Política Ambiental do IFPB.
______. Resolução N° 240/2015 - CONSUPER/IFPB - Conselho Superior do IFPB. Dispõe
sobre a aprovação do Plano de Acessibilidade do IFPB.
______. Resolução nº 17/2016 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB. Dispõe sobre
o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI).
______. Resolução n° 241/2015 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB. Dispõe
sobre as Atividades da Comissão Própria de Avaliação (CPA) do IFPB.
______. Resolução N° 215/2014 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB. Dispõe
sobre os Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores para os
Cursos Superiores do IFPB.
______. Projeto Pedagógico do CST em Construção de Edifícios - 2011. João Pessoa: IFPB-
Campus João Pessoa, 2011.
107
ANEXOS
Planos de Ensino de Disciplinas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA QUÍMICA CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 1º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 30 h PRÁTICA: 20 h EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h CARGA HORÁRIA TOTAL: 50 h
DOCENTE RESPONSÁVEL: ANDERSON SÁVIO DE MEDEIROS SIMÕES
EMENTA
Apresentar fundamentos de eletroquímica, corrosão e proteção catódica aplicados à construção
civil.
OBJETIVOS
Geral: Compreender a Química na abordagem do cotidiano; abrangendo os conceitos
fundamentais da eletroquímica, corrosão e proteção catódica aplicados à construção civil.
Específicos:
Conhecer os princípios básicos de química envolvendo Classificação Periódica,
Ligações Químicas e Funções Inorgânicas.
Aplicar os conceitos de Eletroquímica e de Eletrólise.
Caracterizar corrosão e proteção catódica.
Contextualizar os fundamentos de química e a construção civil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Fundamentos de eletroquímica
1.1 Pilhas eletroquímicas
1.2 Mecanismos químico e eletroquímico da corrosão
1.3 Corrosão em concreto
1.4 Fatores aceleradores da corrosão em concreto.
2 Revestimentos não-metálicos orgânicos
2.1 Tintas e polímeros
2.2 Polímeros sintéticos
3 Proteção Catódica
3.1 Mecanismo da proteção catódica
3.2 Tipos de proteção
3.3 Polarização
3.4 Critérios de proteção
3.5 Levantamento de dados para projeto
3.6 Instalação de sistemas de proteção catódica
3.7 Exemplos práticos
4 Corrosão Induzida por microorganismos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
METODOLOGIA DE ENSINO
Aula teóricas apoiadas em recursos audiovisuais e computacionais;
Verificação da participação do aluno em sala e da assimilação dos conteúdos
abordados durante a aula, através do acompanhamento dos exercícios desenvolvidos
em sala pelo professor.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares:
[ x ] Outros:. Computador
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação da aprendizagem é estabelecida através de três notas avaliativas por semestre sendo
proposto para este critério de avaliação: 02 avaliações escritas e 01 apresentação de seminários.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química. 5a Edição. Porto Alegre: BookMan, 2012.
BROWN, T. L.; LEMAY Jr, H. E. BURSTEN, R. E. Química: A Ciência Central. 9a Edição.
São Paulo. Pearson Education do Brasil Ltda, 2006.
SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 3ª edição. Porto Alegre. Bookman,
2003.
Bibliografia Complementar:
GENTIL, V. Corrosão. 6a edição. Rio de Janeiro. Editora Livros Técnicos e Científicos. 2011.
LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. 5a Edição. São Paulo: Editora Edgard
Blücher Ltda, 1999.
RUSSEL, J. B., Química Geral. 2a edição, volume 1. São Paulo. Editora Pearson Makron
Books, 1994.
RUSSEL, J. B., Química Geral. 2a edição, volume 2. São Paulo. Editora Pearson Makron
Books, 1994.
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4a Edição. Rio de
Janeiro: Elsevier, 1984.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [ X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 1º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 20 h PRÁTICA: 47 h EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 Horas CARGA HORÁRIA TOTAL: 67 Horas
DOCENTE RESPONSÁVEL: JULIANA DE SÁ ARAÚJO / ROSIMERY DA SILVA FERREIRA
EMENTA
Disciplina de caráter técnico que visa habilitar o estudante na compreensão dos princípios do
desenho técnico e no uso dos instrumentos de desenho para a elaboração de peças gráficas,
explorando conceitos como formatação e diagramação de pranchas, escalas, desenho técnico
projetivo, perspectiva e noções de desenho arquitetônico.
OBJETIVOS
Geral:
Conhecer os fundamentos do desenho técnico.
Compreender o papel do desenho técnico na representação gráfica de edificações.
Valorizar o desenho técnico com importante elemento no processo de produção do
objeto construído
Específicos:
1 – Levar o estudante a distinguir e manipular os instrumentos de desenho. 2 – Compreender a
noção intuitiva de limite e continuidade, determinar o valor do limite num ponto do domínio.
2 – Habilitar o estudante na produção de desenhos técnicos.
3 – Iniciar o estudante no processo de percepção espacial bidimensional e tridimensional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – Normas Técnicas para o Desenho Técnico, Formatos de papel, Linhas Convencionais: tipos
e traçados, Caligrafia Técnica, Cotagem.
2 – Escala, traçado de peças com utilização de várias escalas.
3- Projeções / Perspectiva, Noções de desenho projetivo, Tipos de projeções, Perspectivas
paralelas: Cavaleira / Isométrica, Projeções Ortogonais de Elementos Geométricos.
4 – Cortes de Elementos Geométricos.
5 – Apresentação do desenho, formas de apresentação dos desenhos dentro dos formatos com
suas respectivas peculiaridades.
6 – Introdução ao Desenho Arquitetônico, convenções e traçado de elementos arquitetônicos
METODOLOGIA DE ENSINO
A apresentação do conteúdo dar-se-á mediante aulas teóricas, apoiadas em recursos
audiovisuais e computacionais. Os conceitos expostos serão aplicados em trabalhos práticos
individuais desenvolvidos em sala de aula sob a orientação e acompanhamento do professor.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ x ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares:
[ ] Outros:.Pranchetas, Réguas Paralelas e Instrumentos de Desenho.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem será contínua, mediante acompanhamento
do desempenho do aluno nas atividades propostas, bem como a avaliação quantitativa e
qualitativa dos resultados obtidos nos exercícios práticos.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
KUBBA, S. A. A. Desenho técnico para a construção. Porto Alegre: Bookman, 2014.
MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1985.
OBERG, L. Desenho arquitetônico. 33. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro técnico, 1999.
Bibliografia Complementar:
NBR 10067 - Principios gerais de representacao em desenho tecnico
NBR 10068 - Folha de desenho - Leiaute e dimensões
NBR 10126 - Cotagem de desenho técnico
NBR 10582 - Apresentação da folha para desenho
NBR 13142 - Dobramento de cópia
NBR 6492 – Representação de projetos de arquitetura
NBR 8196 - Emprego de escalas
NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR CAD CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [ X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 1º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 15 h PRÁTICA: 35 h EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 Horas CARGA HORÁRIA TOTAL: 50 Horas
DOCENTE RESPONSÁVEL: ROBERTA PAIVA CAVALCANTE / LILIAN FERREIRA CARDOSO DA
SILVA
EMENTA
A disciplina introduz o estudante à computação gráfica aplicada ao desenho técnico e desenho
arquitetônico, a partir da exploração dos comandos principais de desenhos e edição,
organização e impressão dos trabalhos, padronização de layers e produção de desenhos digitais
em software adequado ao universo da representação gráfica de edificações.
OBJETIVOS
Geral:
Conhecer as principais ferramentas de desenho auxiliado por computador CAD e compreender
o papel do desenho digital na representação gráfica de edificações.
Específicos:
1 – Apresentar as interfaces dos softwares CAD;
2 – Habilitar o estudante no processo de produção de desenhos técnicos em meio digital;
1 – Capacitar o estudante no processo de impressão dos desenhos produzidos nos softwares
CADcal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – Apresentação do curso; Apresentação da Interface do software CAD; Desenhando linhas;
Menu Draw; Osnap; Comandos de visualização.
2 – Comandos de edição; Comandos offset, mirror, array, etc; Criando e editando hachuras;
Snaps; Criando e modificando textos.
3 – Criando inserindo e modificando blocos; Design Center; Criando e modificando Layers;
Criando, modificando e usando estilo de cotas; Configuração para impressão.
2 – Exercícios aplicados ao Desenho Técnico.
METODOLOGIA DE ENSINO
A apresentação do conteúdo se dará mediante aulas teóricas, apoiadas em recursos audiovisuais
e computacionais. Os conceitos expostos serão aplicados em trabalhos práticos individuais
desenvolvidos em sala de aula, utilizando os softwares CAD, sob a orientação e
acompanhamento do professor.
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RECURSOS DIDÁTICOS
[ X ] Quadro
[ X ] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ X ] Laboratório
[ X ] Softwares:
[ ] Outros:.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem será contínua, mediante acompanhamento
do desempenho do aluno nas atividades propostas, bem como a avaliação quantitativa e
qualitativa dos resultados obtidos nos exercícios práticos.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BALDAM, R.; COSTA, L. AutoCAD 2014: utilizando totalmente. 1. ed. São Paulo: Érica,
2013.
KATORI, Rosa. AutoCAD 2010: desenhando em 2D. São Paulo: Senac São Paulo, 2009.
OMURA, George. Dominando o autocad 2010 e autocad LT 2010. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2011.
Bibliografia Complementar:
KATORI, R. AUTOCAD 2014: projetos em 2d. São Paulo: SENAC São Paulo, 2014.
LIMA, Claudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD 2013. São Paulo:
Érica, 2012. OLIVEIRA, A. de. Desenho computadorizado: técnicas para projetos
arquitetônicos. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [ X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 1º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 83 h PRÁTICA: EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 5 Horas CARGA HORÁRIA TOTAL: 83 Horas
DOCENTE RESPONSÁVEL: KERLY MONROE PONTES
EMENTA
Números reais. Funções de uma variável real a valores reais. Limite e continuidade de funções.
Derivadas. Aplicações da derivada. Integrais. Aplicações da integral.
OBJETIVOS
Geral:
Conhecer os conceitos teóricos a serem utilizados nas disciplinas técnicas na área de
Geoprocessamento de forma que possa compreender os fundamentos matemáticos que servem
de base para o desenvolvimento do conteúdo programático.
Específicos:
1 – Compreender o conceito de função, construir e analisar gráficos de funções identificando
seu domínio e imagem;
2 – Compreender a noção intuitiva de limite e continuidade, determinar o valor do limite num
ponto do domínio;
3 – Compreender a ideia de derivada a partir do estudo da reta tangente a curva associada ao
limite da função, empregar a derivada em problemas por modelagem;
4 – Compreender o conceito de integral definida a partir noção de função primitiva, aplicar a
integral definida no cálculo de áreas e comprimento de curvas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Limite e Continuidade: Conceito de Limite, Propriedades dos limites, Cálculo de limites,
Continuidade, Aplicações de limites;
2 – Derivadas: Reta tangente, Definição da derivada em um ponto, Regras de derivação, A
derivada como taxa de variação, Regra da cadeia, Aplicações da regra da cadeia
3 - Aplicações da derivada: Velocidade e aceleração, Análise do comportamento das funções,
Problemas de Maximização e Minimização, Regras de L’Hospital;
3 – Integração: A integral indefinida, Técnicas de integração, Área e a integral definida,
Aplicações da integral definida.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, Discursões em grupo dos conteúdos ministrados em cada aula, Resolução de
exercícios em grupo e individual.
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RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ x ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ x ] Softwares:
[ ] Outros:.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Serão feitas três avaliações em forma de exercícios com respostas subjetivas. No final do
semestre haverá uma reposição da menor avaliação, e nos casos em que os discentes não
alcançarem a média estabelecida no Regulamento Didático haverá uma avaliação final.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica: LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica V. 1. Ed. 3º Editora: Harbra, 2000.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica; 2a. Edição; V. 1; Rio de Janeiro;
Makron Books; 1994.
THOMAS, G. B. Cálculo – V.1. Ed. 10º Editora: Prentice-Hall 2002.
Bibliografia Complementar:
ÁVILA, G. S. S. Cálculo II: Funções de uma Variável; 7a. Edição; Rio de Janeiro, LTC;
1994.
ÁVILA, G. Cálculo das Funções de uma Variável – V. 1, 7ª Edição, Rio de Janeiro, LTC
Editora, 332 p., 2003.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo – V.2, 5ª Edição, Rio de Janeiro, LTC Editora,
2001.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo - V. 1, 5ª Edição, Rio de Janeiro, LTC Editora,
2001.
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: TOPOGRAFIA CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [ X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 1º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 40 h PRÁTICA: 10 h EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 Horas CARGA HORÁRIA TOTAL: 50 Horas
DOCENTE RESPONSÁVEL: JOSÉ ROBERTO DE OLIVEIRA
EMENTA
Unidades de Medida. Rumo. Azimute. Taqueometria. Nivelamento Trigonométrico.
Nivelamento Geométrico. Traçado de Curvas de Níveis. Planilha de Cálculo de Área pelo
Método Analítico.
OBJETIVOS
Geral:
Proporcionar aos alunos do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios o ensino
– aprendizagem das técnicas e os métodos, nos levantamentos topográficos, aplicado na área
da Construção Civil.
Específicos:
1 – Identificar as Unidades de Medida utilizada na elaboração de uma planta topográfica.
2 – Conhecer as orientações de uma planta topográfica através do Rumo e seus Azimutes.
3 – Compreender a técnica para um levantamento topográfico e seus acessórios, pelo método
Taqueométrico.
4 – Identificar os tipos de Nivelamento, empregados nos trabalhos topográficos.
5 – Conhecer a forma de interpretação de uma planta topográfica através das curvas de níveis.
6 – Conhecer os elementos de uma planilha de cálculo, na obtenção de área total de uma
poligonal fechada.
7 – Identificar as etapas da operacionalização do instrumento topográfico.
8 – Identificar os tipos de acessórios topográficos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – Unidades de Medidas: unidade de medida linear, unidade de medida angular, unidade de
medida de superfície.
2 – Estudo do Rumo.
3 – Estudo do Azimute.
4 – Taqueometria.
5 – Nivelamento Trigonométrico.
6 – Nivelamento Geométrico.
7 – Traçado de Curva de Nível.
8 – Planilha de Cálculo de Área.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas utilizando os recursos didáticos disponíveis (Quadro branco, Pincéis
Coloridos), trabalhos extraclasse com aulas práticas.
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RECURSOS DIDÁTICOS
[ X ] Quadro
[ X ] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares
[ X ] Outros:.Instrumentos topográficos e seus acessórios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Aplicação de provas e trabalhos individuais na forma de ensino – aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia 3. ed. São Paulo: Blucher, 1975. 192
p. COUTINHO NETO, Antônio Barreto. Teodolito e acessórios. Recife: UFPE, 1983. 63 p.
1v. il.
ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, c1960.
Bibliografia Complementar:
CARDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. 3. ed. Florianópolis: UFSC, 2007.
321 p.
CARDOSO, Marcus Cesar; FRAZILLIO, Edna. Autodesk autoCAD civil 3D 2014 -
conceitos e aplicações. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 440 p.
CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral.
ERBA, Diego Afonso (Org.). Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e
geologia. São Leopoldo, RS: Unisinos, 2003. 201 p. il.
MCCORMAC, Jack C. Topografia 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 391 p.
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [ X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 1º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 50 h PRÁTICA: EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h CARGA HORÁRIA TOTAL: 50 h
DOCENTE RESPONSÁVEL: CLECIA MARIA NOBREGA MARINHO
EMENTA
A Língua Portuguesa como fonte de comunicação oral e escrita. A linguagem falada e escrita,
em seus diversos níveis de linguagem, proporcionando habilidades linguísticas de produção
textual oral e escrita. Variedade linguística. Concepções e estratégias de leitura. O processo de
produção textual. Diversidade dos gêneros textuais. Aspectos linguístico-gramaticais aplicados
aos textos. A argumentação nos textos orais e escritos. Os gêneros textuais da esfera acadêmica.
Redação oficial.
OBJETIVOS
Geral:
Reconhecer a diversidade da língua, ler, analisar e produzir textos atendendo às
especificidades dos gêneros textuais, a partir de uma prática de análise/produção
linguístico-textual, utilizando os recursos linguísticos de forma a atender aos objetivos
e intenções comunicativas.
Específicos:
Compreender os diferentes usos da língua, relacionando-os aos seus contextos
sociocomunicativos;
Ler, analisar e compreender gêneros textuais e digitais diversos, a partir de suas funções
sociocomunicativas;
Usar recursos da coesão e da coerência para estabelecer relações de sentido na produção
dos textos em diferentes gêneros textuais;
Produzir gêneros textuais, considerando os aspectos composicionais, linguísticos e
discursivos em sua elaboração.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 1. Linguagem falada e linguagem escrita
1.1 Gêneros textuais / discursivos
1.2 Variedades linguísticas
08h
2 2. O texto
2.1 Elementos estruturais do texto
2.2 Elementos da textualidade: informatividade, aceitabilidade,
intencionalidade, intertextualidade, situacionalidade, coesão e
coerência
2.3 Argumentação: estratégias argumentativas; operadores
argumentativos
15h
3 3. Leitura e Produção textual
3.1 O gênero acadêmico: Resumo, Resenha, Artigo científico etc.
3.2 Redação oficial: Ofício, Memorando, Requerimento etc.
12h
4 4. Gêneros orais públicos
4.1 Seminário
4.2 Entrevista
4.3 Comunicação oral
15h
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, utilizando os recursos didáticos; leitura e discussão de textos; exercícios de
construção textual; oficinas de produção textual; análise linguística de textos produzidos;
apresentação de seminários; exercícios orais e escritos.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ X ] Quadro
[ X ] Projetor
[ X ] Vídeos/DVDs
[ X ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ X ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares:
[ ] Outros:
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Produção de textos escritos; reescritura de textos a partir de paradigmas propostos;
organização e produção de trabalhos objetos de seminários e palestras; apresentação oral de
trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BELTRÃO, O.; BELTRÃO, M.; Correspondência: Linguagem & comunicação oficial,
empresaria e particular. 23 ed. São Paulo, Atlas S. A., 2005.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2009.
MARCUSCHI, L. A.; Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:
Parábola Editorial, 2008.
MEDEIROS, J. B.; Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas.
9 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
ANTUNES, I.; Lutar com Palavras: Coesão & Coerência. São Paulo: Parábola Editorial,
2005.
BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. 2.ed. Ampliada e atualizada pelo
Novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.
BLIKSTEIN, I.; Como falar em público: técnicas de comunicação para apresentações.
São Paulo: Ática, 2010. (Conforme a nova ortografia da língua portuguesa)
CAMPEDELLI, S. Y.; SOUZA, J. B. Produção de Textos & Usos da Linguagem – Curso
de Redação. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
CEGALLA, D. P.; Novíssima gramática da língua portuguesa. 46 ed. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2005.
CUNHA, C.; CINTRA, L.; Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2001.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed., São Paulo,
Ática, 2003.
INFANTE, U.; Do texto ao texto. Curso prático de leitura e redação. 5 ed., São Paulo:
Editora Scipione, 1998.
KOCH, I. G.V. A coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1989.
KOCH, I. G.V.; A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1992.
KOCH, I. G.V.; Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 2002.
MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA (2002).
MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. S.; Português Instrumental. 28. Ed. Porto Alegre:
Atlas, 2009.
MEDEIROS, J. B.; Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 14. ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
MEDEIROS, J. B.; Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2009.
NEVES, M. H. de M. Gramática de Usos do Português. São Paulo: Editora UNESP, 2000.
POLITO, R. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. 28 ed. 2ª
tiragem 2009 conforme a nova ortografia. São Paulo: Saraiva, 2005.
VANOYE, F.; Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São
Paulo: Martins Fontes, 1998.
XAVIER, A. C. dos S.; Como Fazer e Apresentar Trabalhos Científicos em Eventos
Acadêmicos. 1. ed. Recife: Rêspel, 2010.
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: GESTÃO DA SAÚDE E SEGURANÇA DO
TRABALHO CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 1º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 58 h PRÁTICA: 09 h EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h CARGA HORÁRIA TOTAL: 67 h
DOCENTE RESPONSÁVEL: EVANDRO CLAUDINO DE QUEIROGA
EMENTA
Introdução a Higiene e Segurança do Trabalho por meio do conhecimento do conjunto de
Normas Regulamentadoras pertinentes a segurança e saúde do trabalhador. Elaboração de Mapa
de Riscos. Implementação dos grupos de trabalho empenhados em planejar, treinar e
acompanhar ações visando ao bem estar dos trabalhadores através da Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes – CIPA e dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e
em Medicina do Trabalho – SESMT. Emprego de equipamento de Proteção Individual como
meio de auxilio a proteção dos trabalhadores no desenvolvimento de suas atividades. Aplicação
de programas de proteção à saúde dos trabalhadores através do Programa de Controle Médico
de Saúde Ocupacional – PCMSO e do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA.
Estudo das condições de Insalubridade e a Periculosidade as quais estão submetidos os
trabalhadores. Conhecimento da Norma Regulamentadora que trata das Condições e Meio
Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.
OBJETIVOS
Geral: Conhecer de ferramentas necessárias para o cumprimento das normas de segurança,
higiene e princípios de saúde, levando em consideração aspectos de melhoria da qualidade de
vida dos trabalhadores.
Específicos:
Verificar a necessidade de implantação de programas oficiais e obrigatórios de
Segurança e Saúde do Trabalho.
Formular estratégias para a implantação de programas de gestão integrada em Saúde e
Segurança do Trabalho.
Capacitar para a implementação e gerenciamento de programas de Segurança e Saúde
do Trabalho.
Realizar monitoramento periódico dos resultados com a finalidade de melhoria na
execução das atividades e correção de eventuais falhas.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
01
Introdução a Higiene e Segurança do Trabalho. Estrutura brasileira de
prevenção de acidentes. Conceitos de higiene e segurança do trabalho.
Aspectos negativos do acidente (fatores socioeconômicos). Portaria n°
3214 de 08/06/1978. Legislação sobre Segurança e Saúde no Trabalho.
Responsabilidades.
02
Mapa de Riscos, requisitos mínimos para elaboração. Agentes: físicos;
químicos; biológicos; ergonômicos e de acidente. Embargo e
Interdição, caracterização de risco grave e iminente ao trabalhador.
03
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA: Parâmetros
definidores para instalação; Atribuições dos componentes; Forma de
composição; Treinamento introdutório. Serviços Especializados em
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT:
Dimensionamento do SESMT; Constituição. Interação entre o SESMT
e a CIPA.
04
Equipamento de Proteção Individual: Fornecimento de EPI; Lista de
Equipamentos de Proteção Individual; Competências do empregador e
do empregado.
05
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO:
Responsabilidades; Desenvolvimento do PCMSO; Exames Médicos
Obrigatórios: admissional; periódico; de retorno ao trabalho; de
mudança de função e demissional; Exames Complementares; Atestado
de Saúde Ocupacional – ASO.
06
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA:
Desenvolvimento do PPRA; Objeto e campo de aplicação;
Insalubridade e Periculosidade; Limites de tolerância; Percepção de
adicional.
07
Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção:
Objetivo e Campo de Aplicação; Programa de Condições e Meio
Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção – PCMAT; Áreas
de Vivência; Demolição; Escavações, Fundações e Desmonte de
Rochas; Carpintaria; Armações de Aço; Alvenaria; Estruturas de
Concreto; Estruturas Metálicas; Revestimentos e Acabamentos;
Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas; Treinamento.
Ordem e Limpeza; Tapumes e Galerias; Acidente Fatal.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, com uso de computador e TV e/ou datashow.
Aulas práticas em canteiros de obras.
Aula prática para elaboração de mapa de riscos.
Seminário acerca de temas correlatos a saúde e segurança no trabalho.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ x ] Vídeos/DVDs
[ x ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares:
[ x ] Outros:. Computador
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
As avaliações serão efetivadas sob as formas de provas, trabalhos, relatórios de práticas,
seminários.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P.; Higiene e segurança do trabalho. 1. ed. São Paulo:
Érica, 2014.
GONCALVES, E. A.; Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 4ª ed. São Paulo. LTr®
75. 2008.
SALIBA, T. M. CORREA, M. A. C.; Insalubridade e Periculosidade: aspectos técnicos e
práticos. 14ª ed. São Paulo. LTr®. 2015.
Segurança e Medicina do Trabalho. 63ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 799 p. (Manuais de
legislação Atlas).
Bibliografia Complementar:
ARAUJO, N. M. C. de.; Custos da Implantação do PCMAT na ponta do lápis. São Paulo.
FUNDACENTRO. Ministério do Trabalho e Emprego. 2002.
BARBOSA FILHO, A. N.; Segurança do Trabalho & Gestão Ambiental. 4ª ed. São Paulo.
Atlas. 2011.
BARSANO, P. R. Legislação aplicada à segurança do trabalho. 1. ed. São Paulo: Érica,
2014.
BINDER, M. C. P.; ALMEIDA, I. M. de.; MONTEAU, M.; Árvore de Causas, Método de
investigação de Acidentes do Trabalho. 2ª ed. São Paulo. Publisher Brasil Editora. 1996.
CARDELLA, B.; Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem
holística. 8ª ed. São Paulo. Atlas, 2010.
MARTINS, C. de O.; PPST – Programa de Promoção da Saúde do Trabalhador. 1ª ed.
Jundiaí - São Paulo. Editora Fontoura. 2008.
PONZETTO, G. Mapa de Riscos Ambientais - Manual prático. 1ª ed. São Paulo. LTr®.
2002.
SALIBA, T. M.; Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. 3ª ed. São Paulo. LTr®.
2010.
TAVARES, J. da C.; Noções de Prevenção e Controle de Perdas em Segurança do
Trabalho. 8ª ed. São Paulo. SENAC. 2010.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: FUNDAMENTOS DA QUÍMICA
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 2º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 41 h PRÁTICA: 26 h EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h
DOCENTE RESPONSÁVEL: SANDRA HELENA FERNANDES NICOLAU/VAMBERTO MONTEIRO
DA SILVA
EMENTA
A disciplina aborda os seguintes conteúdos: agregados, materiais cerâmicos, pedras
naturais, vidros e plásticos.
OBJETIVOS
Geral: Conhecer as características dos materiais de construção, possibilitando a
utilização adequada dos mesmos.
Específicos:
Classificar os agregados, identificar suas principais propriedades, índices físicos
e substâncias deletérias visando à aplicação adequada na produção dos concretos.
Identificar os tipos de materiais cerâmicos, suas principais propriedades, normas
técnicas pertinentes e aplicação na construção civil.
Identificar os tipos de pedras naturais, suas principais propriedades e aplicação na
construção civil.
Identificar os tipos vidros, suas principais propriedades e aplicação na construção
civil.
Classificar os plásticos, identificar suas principais propriedades e aplicação na
construção civil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Agregados: definição, classificação, aplicação, propriedades, substâncias deletérias e
normas técnicas pertinentes. 41horas
2. Materiais Cerâmicos: conceito, classificação e propriedades. 10horas
2.1. Blocos Cerâmicos: conceito, classificação, processo de fabricação, qualidade
superficial, características geométricas, físicas e mecânicas, especificações e
condições de armazenamento.
2.2. Telhas Cerâmicas: classificação, processo de fabricação, características e
condições de armazenamento.
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2.3. Placas Cerâmicas para revestimento: conceito, classificação, processo de
fabricação, aspecto superficial, características geométricas, físicas, químicas e
mecânicas, especificações e condições de armazenamento.
3. Pedras Naturais: definição, classificação, aplicação e propriedades. 4 horas
4. Vidros: definição, classificação, processo de fabricação, propriedades e aplicação na
construção civil. 8 horas
5. Plásticos: definição, classificação, aplicação e propriedades. 4 horas
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas práticas e teóricas utilizando recursos didáticos, visitas técnicas, apresentação de
seminário e listas de exercícios.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ x ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ x ] Laboratório
[ ] Softwares:
[ ] Outros:.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas, relatórios de aulas práticas e trabalhos individuais e em grupo (seminários
e listas de exercícios).
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BAUER, L. A. F.; Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos S.A, v.1 e v.2, 2001.
PETRUCCI, E. G. R.; Concreto de Cimento Portland. 14 ed. Porto Alegre: Globo,
2005. PETRUCCI, E. G. R.; Materiais de Construção. 12 ed. Porto Alegre: Globo,
1997.
SILVA, M. R.; Materiais de Construção. 2ed. São Paulo: Pini, 1991.
Bibliografia Complementar:
GIAMUSSO, S. E.; Manual do Concreto. São Paulo. Pini, 1992.
GUIMARÃES, J. E. P.; A Cal: fundamentos e aplicações na engenharia civil. São
Paulo: Pini, 1997.
NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. 5ed. Porto Alegre: Bookman, 2016.
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Revista Téchne. São Paulo: Pini. Bimestral.
SOUZA, R. de; MEKBEKIAN, G.; Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução
de Obras. São Paulo: Pini, 1996.
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: DESENHO ARQUITETÕNICO CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: DESENHO TÉCNICO E DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR - CAD
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 2º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 15 h PRÁTICA: 68 h EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 5h CARGA HORÁRIA TOTAL: 83h
DOCENTE RESPONSÁVEL: JULIANA DE SÁ ARAÚJO
EMENTA
A edificação térrea, Circulação vertical, Edificação com dois pavimentos, Edificação com
mais de dois pavimento, Reforma e Ampliação, Levantamento de Obras e Correlação do
projeto arquitetônico com os demais projetos. Operar ferramentas de AutoCAD.
OBJETIVOS
Geral: Conhecer o projeto arquitetônico nas suas convenções e correlações com os
projetos. E aplicar a ferramenta CAD nos projetos.
Específicos:
Apresentar as normas e convenções do desenho arquitetônico.
Desenhar diferentes tipos de planta baixa (térrea, vários pavimentos), com todos
os seus elementos e simbologias.
Desenvolver cortes e fachadas, com todos os seus elementos e simbologias.
Desenvolver diferentes tipos de cobertas: platibanda, duas águas e/ou quatro
águas, outras.
Desenvolver escadas e rampas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A cada semestre letivo serão abordados diferentes tipos de projetos arquitetônicos ao
longo de 03 (três) unidades, sendo desenvolvidos todos os desenhos e especificações
necessários à sua leitura e compreensão.
1ᵒ unidade: Introdução teórica e prática das representações gráficas (30hs).
1.1 Introdução ao desenho arquitetônico.
1.2 Introdução as Plantas, Cortes e Fachadas
1.3 Introdução as simbologias das plantas, corte e fachadas
1.4 Atividade Avaliativa 01: Projeto 01- edificação tipo térrea.
1.4.1. Representação Gráfica
1.5 Atividade Avaliativa 02: Prova Teórica
2ᵒ unidade: Desenvolvimento prático dos desenhos arquitetônicos (20hs)
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2.1 Atividade Avaliativa 03: Projeto 02 - edificação tipo térrea;
2.1.1. Planta Baixa, Planta de coberta, Cortes e Fachadas
2.1.2. Representações gráficas e simbologias.
3ᵒ unidade: Desenvolvimento prático dos desenhos arquitetônicos (33hs)
3.1 Atividade Avaliativa 03: Projeto 03 - edificação térrea mais um pavimento
3.1.1. Planta Baixa, Planta de locação e coberta, Cortes e Fachadas
3.1.2. Representações gráficas e simbologias.
3.1.3. Escadas e rampas.
3.1.4. Reformas e/ou ampliações
METODOLOGIA DE ENSINO
Aula teóricas apoiadas em recursos audiovisuais e computacionais;
Aulas práticas desenvolvidos em laboratórios de informática, através da Software
AutoCad;
Verificação da participação do aluno em sala e da assimilação dos conteúdos
abordados durante a aula, através do acompanhamento dos exercícios
desenvolvidos em sala pelo professor;
Visitas técnicas.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ x ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ x ] Laboratório
[ x ] Softwares: AutoCAD 2016
[ ] Outros:.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação da aprendizagem é estabelecida através de quatro notas avaliativas por
semestre sendo proposto para este critério de avaliação: 03 exercícios práticos de desenho
acompanhados pelo professor e 01 (uma) prova teórica.
BIBLIOGRAFIA1
Bibliografia Básica:
FERREIRA, P.; Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico,
2001.
MONTENEGRO, G.; Desenho Arquitetônico. 4 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher,
Ltda, 2001.
OBERG, L.; Desenho Arquitetônico. 22 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A,
1979.
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Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492- Representação
de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro. 1994.
CHING, F. D. K.; JUROSZEK, S. P.; Representação gráfica para desenho e projeto.
Barcelona, Espanha: Gustavo GILI, 2001.
DOYLE, M. E.; Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos,
paisagistas e designers de interiores. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
MONTENEGRO, G. B. Autocad, sketchup e revit: uma análise do processo de
concepção de um projeto bidimensional. João Pessoa: IFPB, 2016.
SARAPKA, E. M. [et al.]. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: PINI, 2009.
YEE, R. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos.3.ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2013.
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA METODOLOGIA
CIENTÍFICA CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 2º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 33 h PRÁTICA: EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h CARGA HORÁRIA TOTAL: 33h
DOCENTE RESPONSÁVEL: EMMANOEL DE ALMEIDA RUFINO
EMENTA
Conhecimento, pensamento e linguagem. As artes. O texto literário. O surgimento da
ciência e as particularidades do pensamento científico. Natureza da ciência, do
conhecimento e da prática científica. Neutralidade e objetividade do conhecimento
científico; razão instrumental. O texto científico. Tipos de textos acadêmicos e científicos.
Apresentação de trabalhos acadêmicos e científicos.
OBJETIVOS
Geral: Fornecer ao aluno os elementos para a compreensão da especificidade do
conhecimento científico texto acadêmico e científico.
Específicos: Fornecer os elementos necessários para o entendimento da ciência como
possibilidade de conhecimento, sua especificidade e seus pressupostos. Apresentar o
formato de textos técnicos e científicos dentro dos padrões estabelecidos pelas normas
vigentes. Permitir ao aluno o domínio das formas de apresentação de trabalhos científicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 O conhecimento
1.1 O pensamento, o pensamento mítico e o lógico;
1.1.1 Pensamento e método;
1.2 O conhecimento - uma viagem dos antigos aos modernos;
1.3 A linguagem, linguagem simbólica e conceitual.
2 As artes
2.1 A expressão artística;
2.2 O texto literário.
3 A Ciência
3.1 Uma breve história da Ciência;
3.2 O método científico e os pressupostos de cientificidade.
3.3 Razão instrumental e cientificismo
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4 Textos acadêmicos e científicos
4.1 Características do texto acadêmico e científico;
4.2 Gêneros de textos acadêmicos e científicos;
4.2.1 Esquema, Fichamento, Resumo e Resenha;
4.2.2 Artigo Científico, Comunicação, Conferência, Pôster;
4.2.3 Monografia, TCC, Dissertação, Tese;
5 Preparação e apresentação de trabalhos acadêmicos e científicos
5.1 Análise de textos;
5.2 Pesquisa Bibliográfica;
5.3 Apresentação gráfica de textos acadêmicos e científicos;
5.4 Seminário.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina constará de aulas expositivas e dialógicas, com vistas a propiciar a
interação e o debate entre professor e alunos.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[x ] Vídeos/DVDs
[ x ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ x ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ x ] Softwares: Editor de Texto
[ ] Outros:.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação dar-se-á com base na participação e frequência do aluno, na entrega regular
dos trabalhos solicitados e na apresentação de trabalho final no formato de um seminário
a ser construído como atividade de grupo.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
184 p. il. ISBN 9788522458233.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M.; Fundamentos de metodologia científica. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, J. B.; Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
11. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, M. M. de; Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 3.
CARVALHO, M. C. M. de (Org.); Construindo o saber: metodologia científica -
fundamentos e técnicas. 22. ed. Campinas, SP: Papirus, 2010.
CHAUI, M.; Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
KOCHE, J. C.; Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
SANTOS, A. R. dos.; Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. Rio
de Janeiro: Lamparina, 2007.
SILVA, J. M. da; SILVEIRA, E. S. da.; Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas
e técnicas. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: MECÂNICA E TERMODINÂMICA CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 2º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 47 h PRÁTICA: 20 h EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h
DOCENTE RESPONSÁVEL: FRANCISCO DE ASSIS FERNANDES NOBRE / IVALDY JOSE NOBREGA
BARRETO
EMENTA
Medidas e Erros; Vetores; Movimento em uma Dimensão; Movimento em Duas e Três
Dimensões; Leis de Newton do Movimento; Trabalho e Energia; Conservação de
Energia; Momento Linear, Impulso e Colisões; Rotação de corpos Rígidos; Dinâmica do
Movimento de Rotação; Equilíbrio e Elasticidade; Mecânica dos Fluidos; Termometria e
Expansão Térmica; Calorimetria e Transmissão de Calor.
OBJETIVOS
Geral: Proporcionar ao estudante um conhecimento sólido e lógico dos conceitos e
princípios básicos da Mecânica Clássica, da Mecânica dos Fluidos e dos Efeitos da
Temperatura e do Calor. Interligar os conceitos com a atuação do profissional dentro da
área de Construção Civil. Reforçar o entendimento do aluno mediante uma ampla
variedade de aplicações ao mundo real.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I – INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA FÍSICA
1. Introdução à Física.
2. Revisão Matemática.
3. Grandezas Físicas.
4. Sistemas de Unidades, Medidas e Erros.
5. Algarismos Significativos, Notação Cientifica e Ordem de Grandeza.
6. Vetores.
6.1 Introdução ao Estudo de Vetores.
6.2 Operações com Vetores.
6.3 Componentes Ortogonais de um Vetor.
6.4 Vetores Unitários.
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II– MECANICA CLÁSSICA
1. Movimento em uma Dimensão
1.1 Introdução ao Estudo dos Movimentos.
(Movimento, Posição, Deslocamento, Velocidade e Aceleração).
1.2 Movimento Retilíneo Uniforme (MRU).
1. Aceleração. Movimento Uniformemente Variado (MRUV).
1.4 Movimento de Lançamento Vertical e de Queda Livre.
2. Movimento em Duas e Três Dimensões
2.1 Movimento de Corpos nas proximidades da Superfície da Terra.
2.2 Movimento Circular.
3. Dinâmica
3.1 Força e Massa.
3.2 As Leis de Newton.
3.3 Força Gravitacional exercida pela Terra (Peso).
3.4 Força Elástica.
3.5 Forças de Contato (Atrito).
3.6 Aplicações das Leis de Newton.
4. Trabalho e Energia
4.1 Trabalho, Potencia e Rendimento.
4.2 Energia Cinética, Energia Potencial e Energia Mecânica.
4.3 Principio de Conservação da Energia.
5. Sistema de Partículas
5.1 Centro de Massa.
5.2 Quantidade de Movimento (Momento Linear). Impulso.
5.3 Conservação do Momento Linear.
5.4 Choques Mecânicos (Colisões).
5.5 Rotação de um Corpo em Torno de um Eixo Fixo.
5.6 Torque e Momento de Inércia.
5.7 Momento Angular de um Corpo Rígido.
5.8 Conservação do Momento Angular.
6. Estática e Elasticidade
6.1 Equilíbrio de Corpos Rígidos.
6.2 Força Resultante e Torque.
6.2 Condições de Equilíbrio
6.3 Tensões e Deformações.
6.4 Elasticidade.
III – MECÂNICA DOS FLUIDOS
1. Hidrostática
1.1 Os Estados da Matéria.
1.2 Densidade e Pressão.
1.3 Teorema de Stevin.
1.4 Princípio de Pascal.
1.5 Empuxo e Princípio de Arquimedes.
2. Hidrodinâmica
2.1 Tensão Superficial.
2.2 Escoamento de um Fluido.
2.3 Equação de Continuidade
2.4 Equação de Bernoulli.
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IV – FÍSICA TÉRMICA
1. Temperatura
1.1 Macroscópico versus Microscópico
1.2 Temperatura e Equilíbrio Térmico.
1.3 Termômetros e Escalas de Temperatura.
1.4 Escala Kelvin e a Temperatura Absoluta.
1.5 Expansão Térmica de Sólidos e Líquidos.
2. Propriedades Térmicas da Máteria
2.1 Calor e Energia Térmica.
2.2 Capacidade Térmica e Calor Específico.
2.3 Calor Latente.
2.5 .Transferência de Calor: Condução Insulamento de Construções, Convecção e
Radiação.
METODOLOGIA DE ENSINO
Sendo uma disciplina de caráter aplicado, determinar uma ênfase toda especial no
domínio da teoria associada à prática. A metodologia a ser seguida deverá ser
necessariamente aquela que mais se adequar à teoria e a prática aplicada. Citamos:
Metodologia da Pesquisa, Metodologia da Descoberta, Metodologia de Projetos e
Investigação, Técnica de Dinâmica de Grupos, Técnica de Estudo de Caso, Aulas
Expositivas utilizando vários recursos didáticos, Aulas Práticas e Experimentais no
laboratório, Listas de Exercícios, etc.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[x ] Vídeos/DVDs
[ x ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ x ] Equipamento de Som
[ x ] Laboratório
[ ] Softwares:
[ ] Outros:.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será feita mediante provas escritas, seminários, aulas práticas e experimentais
e trabalhos de pesquisa orientados. A avaliação deve ser essencialmente formativa e
processual, vista como instrumento dinâmico de acompanhamento pedagógico do aluno
e do trabalho do professor.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física:
eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: gravitação,
ondas e termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: mecânica. Rio
de Janeiro: LTC, 2012.
RAMALHO JUNIOR, F.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da
física: termologia, óptica e ondas. São Paulo: Moderna, 2007.
YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. Física I: Mecânica. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2003. (Sears e Zemansky).
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III: eletromagnetismo. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2003. (Sears e Zemansky).
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física IV: Optica e Física moderna. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2003. (Sears e Zemansky).
Bibliografia Complementar:
ACIOLI, J. L. Física Básica para Arquitetura. Brasília: Editora UNB Brasília, 1994.
ALVARENGA, B.; MÁXIMO, A. Curso de Física. 2 ed. São Paulo: Harbra, 1987.v. 1
e 2.
GREF - Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Física. 5ed. São Paulo: EDUSP,
2000. v. 1 e 2.
KELLER, F. J.; GETTYS, E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books do Brasil
Editora Ltda., São Paulo, 1999. V. 1, 2, 3 e 4.
RAMALHO JUNIOR, F.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da
física: eletricidade, introdução à física moderna e análise dimensional. São Paulo:
Moderna, 2007.
SERWAY, R. FÍSICA I para Cientistas e Engenheiros. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora Ltda., 1996. v. 1, 2, 3, 4, 5 e 6.
OBSERVAÇÕES
Planejamento: O planejamento escolar: relações com as propostas de ensino; análise
do cotidiano da própria prática; detalhamento e operacionalização da programação
realizada a priori.
Avaliação:O aluno será avaliado através:
a) do seu desempenho e assiduidade aos trabalhos em sala de aula, as aulas práticas e
experimentais, assim como, as visitas técnicas e ao trabalho de pesquisa;
b) de sua participação em todas as atividades desenvolvidas em sala de aula;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
c) de seu desempenho na apresentação do trabalho sob sua responsabilidade;
d) da qualidade dos trabalhos escritos que apresentar;
e) da freqüência às atividades do curso.
Obs.: Para a aprovação, será exigida freqüência mínima de 75% em todas as atividades
previstas.
Os trabalhos escritos a serem apresentados serão de dois tipos:
- Individuais (relatórios das visitas técnicas);
- Em grupos (trabalhos de pesquisa relacionado a um tema previamente sorteado )
Obs.: Os trabalhos em grupo devem conter trechos da bibliografia que se relacionam com
o tema do estudo em andamento e menção explícita a episódios registrados no campo
da pesquisa.
Serão realizadas no mínimo cinco avaliações teóricas para o período letivo e considerada
as três melhores notas. A média final será feita como descrito posteriormente.
Instrumentos de avaliação: Testes objetivos e subjetivos, questionários, seminários,
trabalhos teóricos e práticos, trabalhos de pesquisa, elaboração de textos, etc.
Cálculo da Média Final: A média final(MF) é calculada da seguinte maneira:
10
424 NTPMRVMATMF
onde: MAT = média das avaliações teóricas (3
321 AAAMAT
),
MRV = média das notas dos relatórios das visitas técnicas (3
321 RRRMRV
)
e NTP= nota do trabalho de pesquisa.
OBS.: As participações nas aulas práticas e experimentais valeram um ponto na média
das avaliações teóricas.
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: MATEMÁTICA FINANCEIRA CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 2º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 33 h PRÁTICA: EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h CARGA HORÁRIA TOTAL: 33h
DOCENTE RESPONSÁVEL: JOSÉ CARLOS CHAGAS
EMENTA
Fluxo de caixa, capitalização: juros simples e compostos, equivalência, inflação.
Financiamento: empréstimo, desconto, amortização. Análise de investimento: taxa de
atratividade, taxa interna de retorno. Financiamento imobiliário: sistema financeiro de
habitação.
OBJETIVOS
Geral: Apresentar os fundamentos teóricos da matemática financeira, como também de
desenvolver suas principais aplicações práticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fluxo de caixa
1.1. Conceito e aplicação
2. Capitalização
2.1. Juros simples
2.2. Juros compostos
2.3. Equivalência
2.4. Inflação
3. Financiamento
3.1. Empréstimos
3.2. Descontos simples
3.3. Sistemas de amortização
4. Análise de investimento
4.1. Taxa de atratividade
4.2. Taxa interna de retorno
5. Financiamento imobiliário
5.1. Sistema financeiro de habitação
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METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas aplicando os recursos didáticos; aulas práticas ou de exercícios.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares: Editor de Texto
[ ] Outros:.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas; apresentações de seminários; trabalhos práticos e teóricos e listas de
exercícios. Mínimo de três (3) avaliações.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, A.; Matemática Financeira e suas aplicações. 4ª ed. São Paulo:
Atlas, 1998.
VERAS, L. L.; Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2005.
MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M.; Matemática Financeira. São Paulo: ATLAS, 1996.
Bibliografia Complementar: CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H.; Análise de investimentos: matemática
financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. São
Paulo: Atlas, 2007.
FARIA, R. G. de.; Matemática comercial e financeira. São Paulo: Ática, 2007. (Ática
Universidade).
LAPPONI, J. C. Matemática financeira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
SAMANEZ, C. P.; Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. São
Paulo: Prentice Hall, 2002.
PUCCINI, A. de L.; Matemática financeira: objetiva e aplicada. São Paulo: Saraiva,
2009.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: ESTATÍSTICA CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 2º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 50 h PRÁTICA: EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h
DOCENTE RESPONSÁVEL: ALBERTO PEREIRA DE BARROS
EMENTA
Estatística descritiva: Conceitos fundamentais e divisão da estatística. Fases do método
estatístico. Apresentação tabular das séries estatísticas. Apresentação gráfica de dados
estatísticos. Distribuição de freqüência. Medidas de posição. Medidas de dispersão.
Correlação e regressão.
OBJETIVOS
Geral: Utilizar métodos e técnicas estatísticas que possibilitem sumariar, calcular e
analisar informações com vistas à tomada de decisões.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Estatística Descritiva
1.1. Introdução
1.2. O uso de modelos em Estatística
1.3. População e amostra
1.4. Variáveis aleatórios
1.5. Métodos Estatítica
1.6. Fases do método Estatítico
1.7. Exercícios
2. Séries Estatísticas
2.1. Introdução
2.2. Estrutura
2.3. Legislação
2.4. Séries Estatísitcas
2.5. Distribuição de freqüência
2.6. Exercícios
3. Estatística Gráfica
3.1. Introdução
3.2. Diagramas
3.3. Cartogramas
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3.4. Pictogramas
3.5. Representação gráfica de uma distribuição
3.6. Curva de freqüência
3.7. Formas de curvas de freqüência
3.8. Exercícios
4. Medidas de Posição
4.1. Introdução
4.2. Médias Aritemética
4.3. Média Geométrica
4.4. Média Harmônica
4.5. Média Quadrática
4.6. Observações sobre as médias apresentadas
4.7. Mediana
4.8. Observações sobre mediana
4.9. Moda
4.10. Relação entre média, mediana e moda
4.11. Separatrizes
4.12. Exercícios
5. Medidas de dispersão
5.1. Introdução
5.2. Amplitude total
5.3. Variância
5.4. Desvio Padrão
5.5. Coeficiente de variação
5.6. Propriedades da variância e do desvio padrão
5.7. Observações gerais
5.8. Exercícios
6. Correlação e regressão
6.1. Introdução
6.2. Correlação e regressão
6.3. Regressão linear
6.4. Exercícios
6.5. Bibliografia utilizada
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas; oficinas de trabalho; seminários, palestras, estudos de grupo; Dinâmica
de Grupo.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares:
[ x ] Outros:.Lista de Exercícios
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação contínua a cada semana, por meio de seminário ou lista de exercícios.
Avaliação presencial, por meio de prova subjetiva individual.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. de O. Estatística Básica. São Paulo: Editora Saraiva,
2002.
TRIOLA, M. F., Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2013.
SPIEGEL, M. R.; STEPHENS, L. J.; Estatística. São Paulo: Bookman, 2009.
Bibliografia Complementar:
BARBETTA, P. A.; REIS, M. M.; BORNIA, A. C.; Estatística para Cursos de
Engenharia e Informática. São Paulo: Editora, 2010.
CUNHA, E. da; COUTINHO, M. T. da C.; Iniciação à estatística. Belo Horizonte:
Livraria Lê Editora, 1976.
KOKOSKA, S.; Introdução à estatística: uma abordagem por resolução de
problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
LARSON, R.; FARBER, B.; Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.
MANN, P. S.; Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C.; Estatística aplicada e probabilidade para
engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
MOORE, D. S.; A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO TRABALHO CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [ X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 2º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 50 h PRÁTICA: EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h CARGA HORÁRIA TOTAL: 50 h
DOCENTE RESPONSÁVEL: GLAUCO BARBOSA DE ARAÚJO
EMENTA
1. Psicologia aplicada à administração; 2. Fundamentos do comportamento humano; 3.
Formação de grupos e equipes de trabalho; 4. Motivação; 5. Liderança; 6. Comunicação;
7. Qualidade de vida e saúde mental no trabalho; 8. Ética profissional.
OBJETIVOS
Geral:
Capacitar o aluno a utilizar os conhecimentos da Psicologia do Trabalho na sua prática
profissional, a fim de aprimorar suas e habilidades sociais e melhorar desempenho geral
no ambiente de trabalho.
Específicos:
- Reconhecer a importância de se estudar a psicologia aplicada a administração,
sensibilizando para um posicionamento crítico e reflexivo do papel do indivíduo numa
sociedade voltada para o mundo do trabalho.
- Compreender os fundamentos e processos básicos do comportamento humano no
contexto organizacional;
- Desenvolver as habilidades sociais de forma a contribuir para a humanização no
trabalho;
- Proporcionar aos alunos a identificação de seus próprios comportamentos e reflexão do
seu trabalho a nível pessoal e grupal, ampliando a compreensão do comportamento
humano dentro de padrões éticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Psicologia aplicada a administração
Comportamento organizacional
Visão sistêmica das organizações
A psicologia e as relações interpessoais
2. Fundamentos do comportamento humano
Personalidade
Funções mentais superiores: sensação, percepção, atenção, memória, linguagem e
pensamento
Emoções e inteligência emocional
Compreensão pessoal e do outro
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3. Formação de Grupos e Equipes de trabalho
Conceitos e características
Tipos
Cooperação versus competição
Equipes de alto desempenho
4. Motivação
Conceitos
Teorias
Aplicações da motivação no trabalho
5. Liderança Conceitos
Principais Teorias da Liderança
Liderança e Administração de conflitos
Perfil atual do líder
6. Comunicação Conceito
Principais funções da comunicação
Comunicação organizacional e suas barreiras
Saber ouvir
Comunicação interpessoal no trabalho
7. Qualidade de Vida e Saúde Mental no Trabalho
A influência das relações humanas nas condições de saúde e trabalho
Doenças relacionadas ao trabalho: estresse, LER/DORT, doenças psicossomáticas
QVT (Qualidade de Vida no Trabalho)
Saúde mental e trabalho
8. Ética Profissional
Conceito e importância
Valores éticos e codigo de ética profissional
A ética das organizações
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, Oficinas de trabalho, Seminários, Palestras, Estudos de caso, Estudos
de Grupo, Leitura e análise de textos, Técnicas vivenciais de dinâmicas de grupo.
RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro;
Projetor;
Vídeos/DVDs;
Periódicos/Livros/Revistas/Links;
Equipamento de Som;
Laboratório;
Internet.
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Participação do aluno nas atividades dentro de sala de aula;
Presença e participação nas atividades de grupo;
Trabalhos individuais, escritos, quando necessário.
Trabalhos em grupo, e sua apresentação em sala de aula ou não (texto, multimídia,
música, fotografia, teatro, etc.);
Provas escritas;
Itens adicionais: pontualidade, participação, interesse e assiduidade.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
ARENDT, Hannah. A condição humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2009. 352 p. il.
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e
prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 325 p. il.
PEREIRA, Joselaine Cordeiro; GOUVEIA, Cristina Maria Aragão ; CORSINO, Izabella
Liguori. Psicologia do trabalho. Rio de Janeiro: Fundação Cercierj, 2008. 255 p. il.
Bibliografia Complementar:
BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do
comportamento organizacional. São Paulo: Ed. Atlas, 2011.
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L.; Psicologias: uma introdução ao
estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2009.
CHIAVENATO, I. Comportamento Organizacional: a dinâmica do sucesso das
organizações. Barueri / SP: Malone, 2014.
RODRIGUES, A.; ASSMAR, E. M. L.; JABLONSKI, B.; Psicologia Social. Rio de
Janeiro: Vozes, 2000.
SÁ, A. L.; Ética Profissional. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÕES II CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: MATERIAIS DE CONSTRUÇÕES I
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 3º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 33 h PRÁTICA: 34 h EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h CARGA HORÁRIA TOTAL: 67 h
DOCENTE RESPONSÁVEL: MARCOS ALYSSANDRO SOARES DOS ANJOS / SALUSTIANO MIGUEL
SOUZA ALVES
EMENTA
Argamassa, Concreto, Aditivos, Adições, Tintas, Materiais Betuminosos.
OBJETIVOS
Geral: Conhecer os principais tipos e usos dos materiais de construção Argamassa,
Concreto, Aditivos, Adições, Tintas, Materiais Betuminosos.
Específicos:
Determinar as características e propriedades dos materiais de construção,
possibilitando a utilização adequada dos mesmos;
Especificar, Planejar e gerenciar a fabricação, a aplicação e o controle
tecnológico de argamassas e concretos;
Especificar, Planejar e gerenciar o uso de aditivos, adições, tintas e materiais
betuminosos;
Especificar e realizar ensaios em concretos e argamassas.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Argamassa:
1.1.Conceito;
1.2. Propriedades;
1.3. Aplicação;
1.4. Tipos e traço;
1.5. Produção;
1.5.1. Argamassas colantes;
1.5.2. Conceito, Classificação, Propriedades, Aplicação;
1.6. Ensaios no estado fresco;
1.6.1. Massa unitária, teor de ar incorporado, indice de vazios,
retenção de água, espalhamento, squeeze flow, tempo em
aberto, deslizamento;
1.7.Ensaios no estado endurecido;
1.7.1. Resistência à compressão e à flexão, resistência potencial de
aderência, índice de vazios, massa unitária, porosidade aberta,
absorção de água por capilaridade;
1.8.Argamassas especiais.
2. Concreto:
2.1. Conceito;
2.2.Traço;
2.3.Propriedades do concreto fresco: trabalhabilidade, coesão, exsudação,
retração plástica, segregação;
2.4.Preparação, lançamento, adensamento, cura;
2.5.Propriedades do concreto endurecido: Massa específica, Resistência
mecânica, Módulo de deformação, Permeabilidade;
2.6.Dosagem experimental;
2.7.Controle tecnológico;
2.8. Ensaios no estado fresco e endurecido a partir de um estudo de dosagem;
2.9.Concreto dosado em central;
2.10. Durabilidade;
2.11. Ensaios não destrutivos.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
3. Aditivos:
3.1.Conceito;
3.2.Tipos;
3.3.Aplicação;
3.4.Dosagem;
3.5.Ensaios em materiais cimentícios aditivos.
4. Adições:
4.1.Conceito;
4.2.Tipos;
4.3.Aplicação;
4.4.Dosagem;
4.5.Ensaios em materiais cimentícios adições.
5. Tintas:
5.1.Conceito;
5.2.Tipo;
5.3.Propriedades;
5.4.Aplicação.
6. Materiais betuminosos:
6.1.Conceito;
6.2.Classificação;
6.3.Propriedades;
6.4.Aplicação.
METODOLOGIA DE ENSINO
«mettec».
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ x ] Vídeos/DVDs
[ x ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ x ] Laboratório
[ ] Softwares:
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[ x ] Outros:. Computador, TV.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação se dará através de trabalhos práticos de laboratório, provas escritas e
seminários
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BERTOLINI, L.; Materiais de construção. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
FIORITO, A. J. S. I.; Manual de argamassas e revestimentos: estudos e
procedimentos de execução. 2. ed. São Paulo: PINI, 2010. 231 p. il.
HELENE, P.; TERZIAN, P.; Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo:
Pini, 1992.
SILVA, M. R.; Materiais de construção. 2. ed. São Paulo: PINI, 1991.
TUTIKIAN, B. F.; DAL MOLIN, D. C.; Concreto autoadensável. São Paulo: PINI,
2008.
Bibliografia Complementar:
BAUER L. A. F.; Materiais de construção 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BAUER L. A. F.; Materiais de construção 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
GUIMARÃES, J. E. P. A cal - fundamentos e aplicações na engenharia civil. São
Paulo: PINI, 1998. 285 p. il.
MEHTA P. K.; MONTEIRO, P. J. M.; Concreto: estrutura, propriedades e
materiais. São Paulo: PINI, 1994.
NEVILLE, A. M.; Propriedades do concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016.
SOUZA, R. de; MERBEKIAN, G.; Qualidade na aquisição de materiais e execução
de obras. São Paulo: Pini, 1996.
TARTUCE, R.; Dosagem experimental do concreto. São Paulo: Pini, 1989.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: MECÂNICA E TERMODINÂMICA
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 3º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 67 h PRÁTICA: EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h CARGA HORÁRIA TOTAL: 67 h
DOCENTE RESPONSÁVEL: SALUSTIANO MIGUEL SOUZA ALVES/ MARCOS ALYSSANDRO
SOARES DOS ANJOS
EMENTA
Elementos estruturais: tipos de carregamento, binário, classificação das estruturas.
Vínculos: tipos, reações de apoio. Sistema estrutural: classificação das estruturas e seus
esforços internos. Diagramas de esforços em estruturas isostáticas. Centro de gravidade
e características geométricas. Estudo das treliças isostáticas.
OBJETIVOS
Geral: Proporcionar ao aluno noção de estática concernente à estabilidade das
construções.
Específicos:
Classificar os tipos de estruturas usuais como elas se interagem e se deformam
sob a ação de cargas externas atuantes na estrutura da edificação;
Distinguir e caracterizar os sistemas estruturais;
Distinguir os tipos de carregamento;
Conhecer os mecanismos matemáticos para o cálculo dos esforços nas estruturas;
Interpretar o funcionamento dos elementos estruturais.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à estática:
1.1.Unidades de medidas padronizadas internacionalmente;
1.2.Conceitos: força e suas resultantes;
1.3.Conceito de momento de uma força;
1.4.Binário.
2. Definição de estrutura:
2.1. Classificação dos elementos estruturais.
3. Conceito de ações:
3.1. Classificação das ações e suas atuações na estrutura;
3.2. Tipos de carregamento.
4. Vínculo:
4.1. Conceito;
4.2. Tipos de vínculos estruturais.
5. Reações de apoio:
5.1. Estruturas isostáticas;
6. Momento fletor:
6.1. Conceito;
6.2. Cálculo;
6.3. Finalidade do diagrama.
7. Esforço cortante:
7.1. Conceito;
7.2. Cálculo;
7.3. Finalidade do diagrama.
8. Esforço normal:
8.1. Conceito;
8.2. Cálculo;
8.3. Finalidade do diagrama.
9. Geometria das seções transversais das estruturas:
9.1. Centro de gravidade;
9.2. Momento de inércia;
9.3. Raio de giração.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
10. Análise da estrutura tipo treliça:
10.1. Definição de treliças;
10.2. Definição de nós;
10.3. Determinação das cargas atuantes nas barras das treliças.
METODOLOGIA DE ENSINO Serão ministradas aulas expositivas utilizando os recursos didáticos. Aulas de exercícios.
Seminários e visitas técnicas.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ x ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares:
[ x ] Outros:. Computador, TV.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem se dará em 3 etapas. Avaliação 1:
classificação e reações de apoio. Avaliação 2: diagramas de esforços em estruturas
isostáticas. Avaliação 3: esforços em treliças isostáticas e Geometria das seções
transversais das estruturas.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BOTELHO, M. H. C.; Concreto Armado Eu Te Amo. Editora Edgard Blucher Ltda.
São Paulo. 1986; 2002.
MELCONIAN, S.; Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed. São Paulo:
Érica, 2012.
NASH, W. A.; POTTER, M. C.; Resistência dos materiais. 5. ed. Porto Alegre:
Bookman (Coleção Schaum), 2014.
Bibliografia Complementar:
BEER, F. P. et al. Estática e mecânica dos materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013.
BOTELHO, M. H. C.; Resistência dos materiais para entender e gostar. São Paulo:
Blucher, 2012.
HIBBELER, R. C.; Anhaguera Educacional Programa do Livro-Texto -
Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
NASH, W. A.; Resistência dos materiais: Resumo da Teoria, Problemas
Resolvidos, Problemas Propostos. São Paulo. Editora McGraw-Hill do Brasil, 1982.
TIMOSHENKO, S. P.; Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: ELETRICIDADE E ELETROMAGNETISMO CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: MECÂNICA E TERMODINÂMICA
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 3º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 50 h PRÁTICA: EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h CARGA HORÁRIA TOTAL: 50 h
DOCENTE RESPONSÁVEL: JOSE GILBERTO SOBREIRA GOMES / IVALDY JOSE NOBREGA
BARRETO
EMENTA
Sendo uma disciplina de caráter aplicado, determinar uma ênfase toda especial no
domínio da teoria associada à prática. A metodologia a ser seguida deverá ser
necessariamente aquela que mais se adequar à teoria e a prática aplicada. Citamos:
Metodologia da Pesquisa, Metodologia da Descoberta, Metodologia de Projetos e
Investigação, Técnica de Dinâmica de Grupos, Técnica de Estudo de Caso, Aulas
Expositivas utilizando vários recursos didáticos, Aulas Práticas e Experimentais no
laboratório, Listas de Exercícios, etc.
OBJETIVOS
Geral: Proporcionar ao estudante um conhecimento sólido e lógico dos conceitos e
princípios básicos da Eletricidade, do Magnetismo e do Eletromagnetismo. Interligar os
conceitos com a atuação do profissional dentro da área de Construção Civil. Reforçar o
entendimento do aluno mediante uma ampla variedade de aplicações ao mundo real.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I – CARGA ELETRICA
1.1. Carga elétrica;
1.2. Condutores e Isolantes;
1.3. Lei de Coulomb;
1.4. Quantização da Carga;
1.5. Conservação da Carga.
II– CAMPO ELETRICO
2.1. O Campo Elétrico;
2.2. Linhas de Força de um Campo Elétrico;
2.3. Campo de uma Carga Puntual;
2.4. Campo de um Dipolo Elétrico;
2.5. Campo de uma Linha de Carga;
2.6. Campo de um Disco Carregado;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
2.7. Princípio da Superposição.
III – LEI DE GAUSSS 3.1 Fluxo do Campo Elétrico;
3.2. Lei de Gauss;
3.3 Lei de Gausss e Lei de Coulomb
IV – POTENCIAL ELETRICO
4.1.O Potencial Elétrico;
4.2. Superficie Equipotencias
4.3. Calculo do Potencial a partir do Campo;
4.4. Calculo do Potencial de um Disco
4.5. Calculo do Campo a partir do Potencial;
4.6. Energia potencial elétrica
V – CAPACITÂNCIA 5.1. Capacitância
5.2. Capacitor Plano;
5.2. Capacitores Esféricos e Cilíndricos.
5.3. Associações de Capacitores em Série e Paralelo;
5.4. Armazenamento de Energia;
5.5. Capacitor com Dielétrico.
8.9. Lei de lenz
VI – CORRENTE E RESISTÊNCIA
6.1. Corrente Elétrica;
6.2. Densidade de Corrente;
6.3. Resistência e Resistividade;
6.4. Lei de Ohm;
6.5. Energia e Potência Elétrica
VII – FORÇA ELETROMOTRIZ E CIRCUITOS ELÉTRICOS
7.1. Trabalho, Energia e Força Eletromotriz;
7.2. Circuito de uma Única Malha;
7.3. D.D.P.
7.4. Circuito de Malhas Mutiplas;
7.5. Instrumentos de Medidas Elétricas;
7.6. Cicuito RC
VIII – MAGNETISMO
8.1. Campo Magnético;
8.2. Movimento Circular de Carga;
8.3. Força Magnética sobre uma Corrente;
8.4. Torque sobre uma Espira de Corrente;
8.5. Corrente e Campo Magnético;
8.6. Força Magnética sobre um Fio;
8.7. Lei de Amperé;
8.8. Lei da Indução de Faraday;
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METODOLOGIA DE ENSINO
Sendo uma disciplina de caráter aplicado, determinar uma ênfase toda especial no
domínio da teoria associada à prática. A metodologia a ser seguida deverá ser
necessariamente aquela que mais se adequar à teoria e a prática aplicada. Citamos:
Metodologia da Pesquisa, Metodologia da Descoberta, Metodologia de Projetos e
Investigação, Técnica de Dinâmica de Grupos, Técnica de Estudo de Caso, Aulas
Expositivas utilizando vários recursos didáticos, Aulas Práticas e Experimentais no
laboratório, Listas de Exercícios, etc.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ x ] Vídeos/DVDs
[ x ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares:
[ x ] Outros:. Computador, TV.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será feita mediante provas escritas, seminários, aulas práticas e
experimentais. A avaliação deve ser essencialmente formativa e processual, vista como
instrumento dinâmico de acompanhamento pedagógico do aluno e do trabalho do
professor.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BORGES R. S.; BORGES W. L.; Manual de instalações prediais hidráulico-
sanitárias e de gás. São Paulo: PINI, 1992.
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Manual técnico de instalações hidráulicas e sanitárias. São Paulo: PINI, 1987.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; Física I. Vol III – Addison Wesley – 2003.
Bibliografia Complementar:
ALVARENGA, B.; MÁXIMO, A.; Curso de Física. 2 ed., Harbra, V3, São Paulo, SP,
1987.
FERRARO, N. G.; PENTEADO, P. C.; SOARES, P. T.; TORRES, C. M.; Física
Ciência e Tecnologia, Volume Único, Editora Moderna Ltda., São Paulo, SP, 2001.
GASPAR, A.; Física. V3, 1 ed, Editora Ática, São Paulo, SP, 2000.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
GREF - Grupo de Reelaboração do Ensino de Física, Física, V3, 5ed, EDUSP, São
Paulo, SP, 2000.
KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J.; Física. Vol. II – Makron Books do
Brasil Editora Ltda - São Paulo, SP - 1999.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; Fundamentos de Física. Vol. III. Livros Técnicos e
Científicos Editora Ltda - Rio de Janeiro, RJ –1996.
SERWAY, R. A; FÍSICA I para Cientistas e Engenheiros. Vol. IV e V. Livros
Técnicos e Científicos Editora Ltda - Rio de Janeiro, RJ – 1996.
OBSERVAÇÕES
Planejamento: O planejamento escolar: relações com as propostas de ensino; análise
do cotidiano da própria prática; detalhamento e operacionalização da programação
realizada a priori.
Avaliação:O aluno será avaliado através:
a) de sua participação em todas as atividades desenvolvidas em sala de aula;
b) de seu desempenho na apresentação do trabalho sob sua responsabilidade;
c) da qualidade dos trabalhos escritos que apresentar;
d) da freqüência às atividades do curso.
Obs.: Para a aprovação, será exigida freqüência mínima de 75% em todas as atividades
previstas.
Instrumentos de avaliação: Testes objetivos e subjetivos, questionários, seminários,
trabalhos teóricos e práticos, etc.
Cálculo da Média Final:
MAT = média das avaliações teóricas (3
321 AAAMAT
).
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: INSTALAÇÕES HIDRAULICAS E PREDIAIS CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: DESENHO ARQUITETÔNICO e MECÂNICA E TERMODINÂMICA
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 3º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 50 h PRÁTICA: 33 h EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 5h CARGA HORÁRIA TOTAL: 83 h
DOCENTE RESPONSÁVEL: JEFERSON MACK DE OLIVEIRA
EMENTA
A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Noções de saneamento básico. Instalações
prediais de água fria. Instalações prediais de água quente. Instalações prediais de esgoto
sanitário. Instalações prediais de águas pluviais. Instalações prediais de prevenção e
combate a incêndio. Instalações prediais de gás
OBJETIVOS
Geral:
Conhecer noções do saneamento básico no que tange as atividades relacionadas
ao tratamento e abastecimento de água potável e a coleta e tratamento de esgoto.
Conhecer as técnicas de execução e manutenção das instalações hidráulicas
prediais.
Interpretar e executar projetos de instalações hidráulicas prediais.
Específicos:
Conhecer as normas técnicas e terminologia empregadas nas instalações
hidráulicas prediais.
Gerenciar serviços de execução e manutenção de instalações hidráulicas prediais.
Identificar e especificar os materiais usados nas instalações hidráulicas prediais.
Elaborar isométricos das instalações prediais de água fria.
Dimensionar os reservatórios das instalações prediais de água fria.
Dimensionar fossa séptica e dispositivos que recebem o efluente final
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Noções de saneamento Básico
1 Estação de Tratamento de água
2 Estação de Tratamento de esgoto
II. Instalações prediais de água fria
1 Introdução
2 Materiais e dispositivos empregados
3 Detalhes de ligação dos aparelhos sanitários
4 Normas e terminologia
5 Partes constituintes das instalações
6 Sistema de abastecimento e distribuição
7 Elementos de projeto
III. Instalações prediais de esgoto sanitário
1 Introdução
2 Divisão das IPES
3 Desconectores
4 Partes constituintes das IPES
5 Caixas e ralos
6 Tubos e conexões empregados
7 Elementos de projeto
8 Fossa Séptica
IV. Instalações prediais de águas pluviais
1 Introdução
2 Terminologia
3 Princípios Gerais
4 Elementos constituintes
5 Esquema das instalações
6 Apresentação de projeto
V. Instalações prediais de combate a incêndio
1 Introdução
2 Conceitos Básicos
3 Classificação dos incêndios
4 Classificação das edificações
5 Classificação dos riscos
6 Agentes de combate a incêndios
7 Sistema de combate a incêndios
VI. Instalações prediais de gás
1 Introdução
2 Propriedades
3 Pressões e utilizações
4 Formas de Instalações do GLP
5 Central de Abastecimento do GLP
6 Tubos e Conexões
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
7 Condições gerais para as instalações de GLP
8 Normas da ABNT
9 Esquema das Instalações
VII. Instalações prediais de água quente
1 Introdução
2 Terminologia
3 Modalidades de fornecimento
4 Materiais utilizados
5 Elementos de Projeto
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e dialogadas, exercícios em sala de aula, trabalhos em equipe, pesquisa
de campo e seminários.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ x ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares:
[ x ] Outros:. Computador, TV.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliações escritas
Avaliações práticas
Trabalhos individuais e em grupo (elaboração de projetos, pesquisas e seminários)
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BORGES R. S.; BORGES W. L.; Manual de instalações prediais hidráulico-sanitárias
e de gás. São Paulo: PINI, 1992.
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
MACINTYRE, A. J.; Instalações hidráulicas: prediais e industriais. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1988.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
Bibliografia Complementar:
AZEVEDO NETTO, J. M. et al.; Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher,
1998.
BACELLAR, R. H.; Instalações hidráulicas e sanitárias: domiciliares e industriais.
São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977.
CARVALHO JÚNIOR, R. de.; Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. São
Paulo: Blucher, 2010.
CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Patologias em sistemas prediais hidráulico-
sanitários. São Paulo: Blucher, 2013.
CHAVES, R.; Manual prático de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro:
Ediouro, 1979.
VIANNA, M. R. (Coord.); Instalações hidráulicas prediais. Belo Horizonte: Instituto
de Engenharia Aplicada Editora, 1993.
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: SISTEMAS CONSTRUTIVOS CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: TOPOGRAFIA, MATERIAIS DE CONSTRUÇÃS I E DESENHO ARQUITETÔNICO
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 3º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 30 h PRÁTICA: 37 h EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h CARGA HORÁRIA TOTAL: 67 h
DOCENTE RESPONSÁVEL: ADILSON DIAS DE PONTES / SOSTENES RODRIGUES DO REGO
EMENTA
Serviços preliminares, movimento de terra, fundação, estrutura, elevação, instalações,
cobertas, revestimentos e pavimentação.
OBJETIVOS
Geral: Conhecer os princípios fundamentais e delineadores das técnicas das
construções.
Específicos:
Identificar estilos de construções com base em modelos construtivos existente;
Selecionar e aplicar estratégias de execução para racionalizar as construções;
Reconhecer técnicas de construção e por consequência verificar as etapas com um
Conjunto de partes continuas construtivas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A cada semestre letivo serão abordados diferentes tipos de sistemas construtivos ao longo
de 08 (oito) unidades.
1ᵒ unidade: Serviços preliminares (12hs).
1.1 Analise e aprovação de projetos, nivelamentos;
1.2 Limpeza do terreno, tapume, instalação da obra, instalação do canteiro;
1.3 Locação de obras.
1.4 Atividade Avaliativa 01: Prova Teórica
2ᵒ unidade: Movimento de terra e fundação diretas e indiretas (6hs)
2.1 Escavação, aterro do caixão, tipo de escavação, fundação em pedra granítica
e calcaria;
2.2 Atividade Avaliativa 01: Prova Teórica
3ᵒ unidade: Estrutura e alvenaria (6hs)
3.1 viga, pilares, vergas, cintas de amarração, alvenaria de tijolo maciços,
alvenaria de ½ vez, 1 vez e 1 ½ vez;
3.2 Lajes, tipos e concretagem.
3.3 Atividade Avaliativa 01: Prova Teórica
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4ᵒ unidade: Pavimentação, coberta, tipos, madeiramentos e telhamento
(2h);
5ᵒ unidade: Esquadria e tipos (6h);
5.1 Vidros e tipos de vidro
6ᵒ unidade: Pintura, tipos, execução (4h)
7ᵒ unidade: Aulas práticas (21h)
7.1 Atividade avaliativa 04: Prova Prática
8ᵒ unidade: Visitas Técnicas (10h)
METODOLOGIA DE ENSINO
Aula teóricas apoiadas em recursos audiovisuais;
Aulas práticas desenvolvidos em laboratórios de tecnologias das
construções;
Verificação da participação do aluno em sala e da assimilação dos
conteúdos abordados durante a aula, através do acompanhamento dos
exercícios desenvolvidos em sala pelo professor;
Visitas técnicas.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ x ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares:
[ x ] Outros:. Computador, TV.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação da aprendizagem é estabelecida através de quatro notas avaliativas por
semestre sendo proposto para este critério de avaliação: 01 (um) exercício prático
acompanhados pelo professor e 03 (três) provas teóricas.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco . Conservação do solo 9. ed. São
Paulo: Ícone, 2014. 355 p. il. (Coleção Brasil agrícola).
BORGES, A. C. Práticas das Pequenas Construções. 6ed. São Paulo: Editora Edgard
Blucher,1992.
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 11. ed. São Paulo: PINI, 2011. 807 p. il.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
Bibliografia Complementar:
FALCONI, F. F. et al.; Fundações Teoria e Prática. 2ed. São Paulo: Editora Pini,
1998.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8036: Programação
de sondagens de simples reconhecimento de solos para fundação. Rio de Janeiro.
1993.
CARDÃO, C. Técnica de Construção. 4 ed. Rio de Janeiro: Editora Glob, 1969.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto e
execução de obras de concreto armado. Rio de Janeiro. 1980.
FRANCESCHI, Alessandro de. Controle ambiental. Santa Maria, RS: Colégio
Técnico Industrial/UFSM, 2011. 68 p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 3º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 50 h PRÁTICA: EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h CARGA HORÁRIA TOTAL: 50 h
DOCENTE RESPONSÁVEL: MARIA THERESA TARGINO DE ARAÚJO RANGEL
EMENTA
Conscientização do Processo de Leitura. Estratégias/ Técnicas de Leitura. Uso do
Dicionário. Grupo Nominal. Grupo Verbal. Referência. Marcadores do Discurso
(palavras de ligação). Produção Escrita: Formulários; Cartas;Curriculum Vitae.
Vocabulário /Jargão Técnico da Área.
OBJETIVOS
Geral: Capacitar o aluno a ler e compreender textos de gêneros diversos, através da
utilização das estratégias/técnicas de leitura em Inglês – e informá-lo de outras
habilidades e/ou procedimentos sistematizados, os quais possibilitarão motivá-lo a
buscar outros textos relacionados à sua área de interesse e complementar o seu
enriquecimento enquanto leitor.
Desenvolver o vocabulário e/ou termos /expressões específicos da área, através das
diversas atividades propostas de leitura nos manuais, revistas/periódicos e textos técnicos,
observando as necessidades individuais/grupo e conhecimento do mundo do aluno.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE ASSUNTO QTDE
AULAS
1
Conscientização do processo de leitura. O que é leitura. Fatores
cognitivos que influenciam a compreensão de textos: conhecimento
de mundo, textual e lingüistico.
03
2 Aceleração de estudos 02
3 Estratégias / Técnicas de leitura 05
4 Inferência 03
5 Uso do dicionário e reconhecimento da relação entre as palavras 05
6 Revisão / Avaliação 1 02
7 Grupo ou sintagma nominal 05
8 Grupo ou sintagma verbal 03
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9 Referência 02
10 Marcadores do discurso (Palavras de Ligação) 03
11 Formulários; Cartas; Curriculum Vitae 05
12 Vocabulário Técnico e Textos da Áárea 10
13 Revisão / Avaliação 2 02
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teórico-práticas utilizando transparências, fitas de vídeo, fitas cassete, Tv, vídeo,
atividades individuais e de grupo e pesquisa.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ x ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares:
[ x ] Outros:. Computador, TV.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O aluno será avaliado quanto: ao desempenho individual e em grupo nas avaliações
escritas e/ou orais, através de trabalhos práticos, provas, pesquisa, etc; Ao domínio e
produtividade de conhecimento; autonomia, responsabilidade, freqüência/assiduidade e
participação no grupo e em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
DOUGLAS, Dan. Assessing languages for specific purposes. 1. ed. New York:
Cambridge University Press, 2000. 311 p. il. (The Cambridge Applied Linguistics
Series).
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão.
São Paulo: Parábola, 2008. 295 p. il. (Educação Linguística ; 2).
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura - módulo I. São
Paulo: Textonovo, 2004. 111 p. il.
__________________. Inglês instrumental: estratégias de leitura - módulo II. São
Paulo: Textonovo, 2004. 134 p. il.
Bibliografia Complementar:
EDMUNDSON, Maria Verônica Andrade da Silveira. Leitura e compreensão de
textos no livro didático de língua inglesa. João Pessoa: CEFET-PB, 2004. 190 p.
FURSTENAU, Eugênio. Novo dicionário de termos técnicos inglês-português. 24.
ed. São Paulo: Globo, 2005. 724 p. 1v. il. 724 p. : il. ; v. 1.
___________________. Novo dicionário de termos técnicos inglês-português. 24. ed.
São Paulo: Globo, 2005. 689 p. 2v. il. 689 p. : il ; v. 2.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
Michaelis: moderno dicionário inglês-português, português-inglês. 2. ed. São Paulo:
Melhoramentos, 2008. 1735 p. 1735.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 9. ed. São
Paulo: Contexto, 2009. 168 p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS E FUNDAÇÕES CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: TOPOGRAFIA E ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 4º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 50 h PRÁTICA: 17 h EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h CARGA HORÁRIA TOTAL: 67 h
DOCENTE RESPONSÁVEL: ULISSES TARGINO BEZERRA
EMENTA
O componente curricular trata da interface entre a construção de edifícios e o solo e/ou
rocha de fundação. Neste âmbito, três temas são abordados: (i) Mecânica dos Solos, (ii)
Fundações e (iii) Geotecnia. A Mecânica dos Solos trata de: elementos básicos da
Geologia, necessários para uma melhor compreensão da mecânica dos solos;
propriedades dos solos; índices físicos com realização de ensaios e; exploração do
subsolo, com destaque para o emprego dos resultados do ensaio de SPT (Standard
Penetration Test). As Fundações abordam: classificação das mesmas sob vários critérios;
descrição de vários tipos de fundações, tanto superficiais quanto profundas; execução de
fundações superficiais; execução das fundações profundas mais comuns; descrição do
teste da Nega; interação solo-estrutura. Na parte de geotecnia são abordados:
melhoramento de solo com microestaca de material granular; rebaixamento do lençol
freático; compactação e controle de aterros com execução de ensaio de compactação;
escoramento de vala de fundação.
OBJETIVOS
Geral: O objetivo do componente curricular é proporcionar ao Tecnólogo em Construção
de Edifícios os conhecimentos básicos das áreas de Mecânica dos Solo, Fundações e
Geotecnia de forma que eles possam conduzir os serviços de execução das fundações dos
edifícios de forma adequada, sem o comprometimento da estabilidade da construção e
sem comprometer a sua durabilidade.
Específicos:
(i) Conhecer elementos básicos da Geologia, que permitem o entendimento da
formação do planeta Terra, indo até a definição das camadas de rochas e solos que
existem no Brasil e na região;
(ii) Estudar as propriedades dos solos, abordando as propriedades físicas, químicas e
mineralógicas;
(iii) Conhecer os índices físicos (doze ao todo) que são capazes de informar o estado
físico de um solo;
(iv) Realizar ensaios diversos de índices físicos de solos;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
(v) Classificar os métodos de prospecção de solos em métodos indiretos, métodos
diretos e métodos semidiretos;
(vi) Enfocar o método direto do SPT (Standard Penetration Test), destacando a sua
importância no dimensionamento de fundaões praticado no Brasil;
(vii) Classificar as fundações sob os critérios de: tipo de material, forma de
transferência das cargas para o solo e profundidade de ecavação;
(viii) Descrever diversos tipos de fundações, tanto superficiais quanto profundas;
(ix) Detalhar a execução de fundações superficiais;
(x) Detalhar a execução dos tipos mais comuns de fundações profundas;
(xi) Descrever o teste da Nega para o controle de cravação de estacas;
(xii) Entender o funcionamento da ISE (interação solo-estrutura);
(xiii) Estudar a técnica de melhoramento do solo com microestaca de material
granular;
(xiv) Conhecer o método de rebaixamento do lençol freático para facilitar a execução
de fundações;
(xv) Conhecer os princípios da compactação de solos e controle de aterros;
(xvi) Realizar o ensaio de compactação de solos;
(xvii) Conhecer os métodos de escoramento de vala de fundação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Elementos de Geologia
1. Estrutura da Terra / 2. Formações rochosas
3. Estrutura geológica dos maciços rochosos do Brasil
4. Estratificações do solo superficial do Brasil
5. Formações geológicas do estado da Paraíba
6. A cidade de João Pessoa
2. Propriedades dos solos
1. Propriedades dos solos / 2. Propriedades físicas
3. Propriedades químicas e mineralógicas
4. Interdependência das propriedades físicas, químicas e mineralógicas
3. Índices físicos
1. Definição / 2. Principais índices físicos
3. Relações entre os índices físicos / 4. Ensaios de teor de umidade
5. Ensaios de massa específica do solo e massa específica dos sólidos
4. Exploração do subsolo
1. Etapas do processo de prospecção / 2. Classificação dos métodos de
prospecção
3. Aplicações das prospecções / 4. Custo de prospecção
5. O Standard Penetration Test
1. Standard Penetration Test / 2. Condição de parada do ensaio
3. Programação de sondagens / 4. Análise dos resultados obtidos
5. Fontes de erros / 6. Resultados de um ensaio de SPT
6. Classificação das fundações
1. Definição e classificações
2. Fundações
3. Execução de fundações rasas
4. Execução de fundações profundas
5. Avaliação da cravação de estacas empregando o Teste da Nega
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6. Comparação, aplicação e indicação de alguns tipos de estacas
7. Vantagens e desvantagens de alguns tipos de estacas
7. Interação solo-estrutura
1. A ideia do sistema ISE
2. Esquema de funcionamento da ISE
3. Funcionamento da ISE durante a construção
4. Danos provocados pela ISE nas edificações
5. A ISE na interface das fundações superficiais
8. Melhoramento de solo
1. O melhoramento de solo com material granular
2. Execução de micro-estacas
3. Micro-estacas para fundações profundas
4. Aspectos gerais do melhoramento de solo
9. Rebaixamento do lençol freático
1. Os sistemas de rebaixamento do lençol freático
2. Método de cálculo das ponteiras filtrantes
3. Coeficientes de permeabilidade
4. Escolha do sistema de rebaixamento do lençol freático
10. Compactação e controle de aterros
1. Introdução
2. Compactação
3. Ensaio de compactação
4. Energia de compactação
5. Grau de compactação
6. Equipamentos de compactação
7. Recomendações sobre compactação
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas utilizando o Laboratório de Mecânica dos Solos. Os recursos
disponíveis são: quadro branco, pincel colorido, projetor multimídia com tela plástica,
computador, equipamentos gerais de laboratório suficientes para realizar os ensaios
previstos com preparação de Relatórios de Ensaios. Aplicação de trabalhos em grupo.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ x ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares:
[ x ] Outros:. Equipamentos diversos para a realização de ensaios de índices físicos;
Equipamentos diversos para e realização de ensaio de compactação.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
(i) Avaliações individuais escritas;
(ii) Relatórios de ensaios;
(iii) Listas de exercícios com participação na avaliação geral.
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BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
CAPUTO, H. P. e CAPUTO, A. N. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2015.
SOARES, V. B.; SOARES, W. C. Estacas de compactação: melhoramento de solos
arenosos com estacas de compactação. 2. ed. João Pessoa: Imprell, 2010. 193 p. il.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. 11. ed. São Paulo: PINI, 2011. 807 p. il.
Bibliografia Complementar:
ABEF. Manual de execução de fundações e geotecnia: práticas recomendadas. São
Paulo: Pini, 2012.
ALONSO, U. R. Exercícios de fundações. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.
ALONSO. Previsão e controle das fundações. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.
CHIOSSI, N. J. Geologia de engenharia. 3 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
CRAIG, R. F. e KNAPPETT, J. A. Mecânica dos solos. 8 ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2014.
HACHICH, W. et al. Fundações: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Pini, 2003.
JOPPERT JR., I. O. Fundações e contenções de edifícios: qualidade total na gestão do
projeto e execução. 1 ed. São Paulo: Pini, 2007.
MILITITSKY, J.; CONSOLI, N. e SCHNAID, F. Patologia das fundações. 2 ed. São
Paulo: Oficina de Textos, 2015.
VARGAS, m. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
1990.
VELLOSO, D. A. Fundações: fundações profundas. 1 ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2010.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: CONSTRUÇÃO DE CONCRETO ARMADO CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II E ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 4º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 67 h PRÁTICA: EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h CARGA HORÁRIA TOTAL: 67 h
DOCENTE RESPONSÁVEL: ANA CLÁUDIA LEÃO BORGES
EMENTA
Conceitos básicos relativos a tensão e deformação. Materiais que compõem as estruturas
de concreto. Características do projeto estrutural. Funcionamento estrutural dos
elementos em concreto armado. Execução e controle das armaduras. Fôrmas e
escoramentos para elementos estruturais em concreto armado.
OBJETIVOS
Caracterizar os materiais empregados, aço e concreto;
Obedecer requisitos de qualidade e durabilidade exigidos por norma;
Entender o comportamento individual e em conjunto dos elementos estruturais;
Conhecer as etapas que envolvem as construções de concreto armado, desde a
concepção do projeto até a execução.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Tensão:
1.1.Conceito;
1.2.Classificação;
1.3.Tensão de ruptura /admissível;
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2. Deformação:
2.1.Materiais dúcteis e frágeis;
2.2.Tipos de falha em corpos de prova;
2.3.Deformabilidade;
3. Diagrama tensão-deformação:Definições;
3.2.Lei de Hooke.
4. Princípios gerais do projeto estrutural:Apresentação da NBR 6118:2014;
4.2.Requisitos de qualidade e durabilidade
4.3.Concepção estrutural
4.4.Bases de cálculo
4.5.Análise da estrutura
5. Características do concreto:Massa específica;
5.2.Propriedades Mecânicas;
5.3.Diagrama de cálculo.
6. Características dos Aços para Armaduras:Definição e Importância;
6.2.Obtenção do produto siderúrgico;
6.3.Tratamento Mecânico dos aços;
6.4.Barras e fios;
6.5.Características Mecânicas;
6.6.Aderência;
6.7.Diagrama de cálculo.
7. Estruturas de concreto:Concreto simples/armado/protendido.
8. Estudo das Lajes:
8.1. Classificação;
8.2. Pré-dimensionamento;
8.3. Caso de lajes maciças:
8.3.1. Ações;
8.3.2. Vinculações;
8.3.3. Esforços;
8.3.4. Verificação das flechas e do cisalhamento;
8.3.5. Dimensionamento das armaduras.
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9. Estudos das Vigas:
9.1. Pré-dimensionamento;
9.2. Ações;
9.3. Esforços;
9.4. Verificações;
9.5. Dimensionamento das armaduras.
10. Estudo dos Pilares:
10.1. Pré-dimensionamento;
10.2. Ações;
10.3. Características geométricas;
10.4. Classificação;
10.5. Esbeltez;
10.6. Cálculo de pilar curto;
10.7. Dimensionamento das armaduras.
11. Juntas: de dilatação e de concretagem.
12. Escoramento: tipos e cuidados na retirada.
13. Fôrmas: norma, características, limpeza, desmolde.
METODOLOGIA DE ENSINO
Serão ministradas aulas expositivas aplicando recursos didáticos; aulas práticas usando
programa de cálculo estrutural; exercícios; visitas técnicas.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ x ] Softwares: TQS
[ ] Outros:.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
A avaliação será realizada mediante aplicação de provas escritas, trabalhos práticos e
listas de exercícios. Mínimo de três (3) avaliações.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BOTELHO, M. H. C.; MARCHETTI, O.; Concreto armado eu te amo. 3. ed. São
Paulo: Blucher, 2002.
FUSCO, P. B.; Tecnologia do concreto estrutural: tópicos aplicados. São Paulo:
PINI, 2008.
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 11. ed. São Paulo: PINI, 2011. 807 p. il.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, J. M.; Curso de Concreto Armado de acordo com a NBR-6118 (volumes
1 a 4). Rio Grande, Ed. Dunas, 2014.
ARAÚJO, J. M.; Cálculo de pilares de concreto armado. Rio Grande, RS: FURG,
1988.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 - Projeto de
estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas
para o cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7480 - Barras e fios
de aço destinados a armaduras para concreto armado. Rio de Janeiro, 2007.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681 - Ações e
segurança nas estruturas - Procedimento. Rio de Janeiro, 2004.
BORGES, A. N.; Curso prático de cálculo em concreto armado, 1ª edição, Rio de
Janeiro, Ed. Ao livro técnico, 2004.
CARVALHO, R. C. e FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e detalhamento de
estruturas usuais de concreto armado. 2ª Edição. EDUFSCar, São Carlos, 2004.
CARVALHO, R. C.; PINHEIRO, L. M.; Cálculo e detalhamento de estruturas
usuais de concreto armado. São Paulo: Pini, 2009.
FUSCO, P. B.; Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: PINI, 1995.
GRAZIANO, F. P.; Projeto e execução de estruturas de concreto amado. São
Paulo, Ed. O nome da rosa, 2005.
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GUERRIN, A. Tratado de concreto armado: o cálculo do concreto armado. São
Paulo: Hemus, 2002.
LEONHARDT, F.; MONNIG, E.; Construções de concreto: casos especiais de
dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência,
1978.
MARGARIDO, A. F.; Fundamentos de Estruturas: Um programa para arquitetos
e engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas. Ed. Zigurate, São Paulo,
2003.
SÜSSEKIND, J. C. Curso de concreto. v. 1 e 2Rio de Janeiro: Globo, 1987.
VASCONCELOS, A. C.; O concreto no Brasil: recordes, realizações, história. 2.
ed. São Paulo: PINI, 1992.
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: GESTÃO DA SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO E SISTEMAS
CONSTRUTIVOS
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 4º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 12 h PRÁTICA: 38 h EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h CARGA HORÁRIA TOTAL: 50 h
DOCENTE RESPONSÁVEL: SEVERINO FERREIRA DA SILVA FILHO
EMENTA
Gestão da etapa de projetos. Legalização de obras: prefeitura, INSS, CREA. Instalações
provisórias: guarita, almoxarifado, alojamento, refeitório, sanitários, vestiários, áreas de
lazer. Layout do canteiro: depósitos, centrais de concreto, armação e carpintaria, guincho,
elevador, depósitos de materiais.
OBJETIVOS
Geral: Descrever sobre as etapas e serviços que são necessários para a implantação de
um canteiro de obras.
Específicos:
Conceituar canteiro de Obras;
Definir Canteiro de Obras;
Conhecer as Normas da ABNT e do MTE sobre Canteiro de Obras;
Listar as áreas operacionais;
Listar as áreas de vivência;
Descrever sobre as instituições, órgãos e autarquias que têm definem requisitos
para a legalização de obras;
Listar os requisitos para a legalização de obras;
Descrever sobre os Programas PCMAT, PPRA e PCMSO;
Conceituar sobre Layout do canteiro de Obras;
Listar tipos de Layout;
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Descrever sobre a elaboração de um Layout do Canteiro de Obras;
Conceituar Gestão de Projetos;
Descrever sobre a equipe de gestão de projetos;
Descrever sobre as atribuições da equipe de gestão de projetos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Gestão de projetos:
1.1.Projeto;
1.2.Características de um projeto;
1.3.Gerente de Projetos;
1.4.Coordenador de Projetos;
1.5.Compatibilizador de Projetos;
1.6.Projetista;
1.7.Projeto e Execução;
1.8.Procedimentos de Compatibilização;
1.9.Melhoria da Qualidade de Projetos;
1.10. Controle da Qualidade de Projetos.
2. Áreas do canteiro de obras:
2.1. Áreas Operacionais;
2.2.Áreas de Vivência;
2.3.Normas da ABNT e as Normas Regulamentadoras do TEM;
2.4.Áreas de Apoio;
2.5.Locações no Canteiro de Obras;
2.6.Métodos e Processos de Locação;
2.7.O Sistema de Posicionamento Global (GPS) no Canteiro de Obras.
3. Legalização de obras:
3.1.Conceito;
3.2.Definição;
3.3.O Cartório;
3.4.Trâmites cartoriais;
3.5.A demolição e a construção;
3.6.As reformas;
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3.7.O CREA.
3.8.A Prefeitura.
3.9.O Corpo de Bombeiros;
3.10. Os Órgãos de Meio Ambiente;
3.11. O INSS;
3.12. O TEM;
3.13. A Receita Federal;
3.14. A Receita Estadual;
3.15. O IPHAEP;
3.16. A FUNJOPE;
3.17. O IPHAN;
3.18. O CAU.
4. Programas necessários à implantação do canteiro de obras:
4.1. Conceito;
4.2.Importância;
4.3.Legislação;
4.4.Comunicação Prévia à Delegacia Regional do Trabalho;
4.5.Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da
Construção Civil (PCMAT);
4.6.Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA);
4.7.Programa de Controle Médico e de Saúde Ocupacional (PCMSO).
5. Layout do canteiro de obras:
5.1.Introdução;
5.2.Conceito;
5.3.Importância;
5.4.Tipos de Layout;
5.5.Fases do Canteiro de Obras;
5.6.Layout nas fases do Canteiro de Obras;
5.7.Requisitos básicos ao estudo do Layout do Canteiro de Obras;
5.8.Elaboração do Layout;
5.9.Métodos de elaboração.
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METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas. Estudo de Normas da ABNT e do MTE. Aula de locação em campo.
Estudo e resumo de texto. Visita técnica. Seminário. Estudo em grupo. Pesquisa.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ x ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares:
[ x ] Outros:. Instrumentos Topográficos
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Microteste. Prova. Resumo. Fichamento. Glossário. Relatório. Seminário.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BORGES, A. C.; Exercícios de topografia 3. ed. São Paulo: Blucher, 1975.
LIMMER, C. V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de
Janeiro: LTC, 1997.
SOUZA, U. E. L.; Projeto e implantação do canteiro 2. ed. São Paulo: O Nome da
Rosa, 2000.
Bibliografia Complementar:
CAVALCANTE, F. L.; Administração da construção: uma abordagem prática.
João Pessoa: Unipê, 2000.
CIMINO, R.; Planejar para construir. São Paulo: Pini, 1987.
GEHBAUER, F.; Racionalização na construção civil como melhorar processos de
produção e de gestão. Recife: Projeto Competir, 2004.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conhecimento em
gerenciamento de projetos. 4. ed. Philadelphia, USA: Global Standard, 2008.
YAZIGI W.; A técnica de edificar. 11. ed. São Paulo: PINI, 2011.
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: DESENHO ARQUITETÔNICO E ELETRICIDADE E ELETROMAGNETISMO
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 4º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 80 h PRÁTICA: 20 h EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 6h CARGA HORÁRIA TOTAL: 100 h
DOCENTE RESPONSÁVEL: FERNANDO HILTON TEIXEIRA FERREIRA
EMENTA
Instalações elétricas prediais: normalização técnica, materiais, circuitos de iluminação e
força, ferramentas, montagem de circuitos, medidas elétricas. Luminotécnica,
simbologia, leitura e interpretação de projetos elétricos prediais, dimensionamento de
condutores, eletrodutos e proteções, produção, transmissão e distribuição de energia
elétrica, fornecimento de energia aos consumidores, subestações abaixadoras, geradores
de emergência, aterramento e proteção contra choques elétricos, segurança das
instalações elétricas. Instalações elétricas em canteiros de obra: ligação provisória,
iluminação, alimentação, comando e proteção de motores. Instalações telefônicas:
materiais, tubulações e redes telefônicas prediais. Instalações complementares: proteção
contra descargas atmosféricas, antenas de TV, interfones, iluminação de emergência,
alarmes, sonorização, sinalização.
OBJETIVOS
Geral: Capacitar o aluno a gerenciar as atividades de contratação de projetos,
especificação e compra de materiais, execução, fiscalização e manutenção de instalações
elétricas, telefônicas, antena de TV, interfones e SPDA em edifícios residenciais e
comerciais.
Específicos:
Capacitar o aluno a projetar;
Especificar e comprar materiais;
Solicitar ligação;
Fiscalizar e cuidar da segurança e da manutenção das instalações elétricas
do canteiro de obras de edificações em geral.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Montagem de circuitos elétricos prediais de iluminação e força:
1.1. Teoria;
1.2. Prática.
2. Medições elétricas:
2.1. Tensão;
2.2. Resistência;
2.3. Corrente;
2.4. Continuidade.
3. Simbologia e normalização técnica usada nas Instalações Elétricas Prediais.
4. Leitura e interpretação de Projetos de Instalações Elétricas Prediais.
5. Materiais usados nas Instalações Elétricas Prediais:
5.1. Especificação;
5.2. Orçamento;
5.3. Critérios de qualidade.
6. Leitura e interpretação de Projetos de Instalações Telefônicas.
7. Materiais usados nas Instalações Telefônicas:
7.1. Especificação;
7.2. Orçamento;
7.3. Critérios de qualidade.
8. Leitura e interpretação de Projetos de Instalações Complementares:
8.1. Antena de TV;
8.2. Interfone;
8.3. Iluminação de emergência;
8.4. Alarmes;
8.5. Sonorização;
8.6. Sinalização;
8.7. Geração de emergência.
9. Noções de Produção, Transmissão e Distribuição de energia elétrica.
10. Fornecimento de energia aos consumidores, subestações abaixadoras, padrões da
Concessionária local, partes constituintes.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
11. Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA), aterramento
elétrico e proteção contra choques:
11.1. Normalização técnica;
11.2. Critérios de segurança.
12. Execução das instalações elétricas em edifícios:
12.1. Critérios de produtividade, qualidade e racionalização;
12.2. Compatibilização e interferência com outros sistemas.
13. Instalações Elétricas do Canteiro de Obras:
13.1. Solicitação de ligação provisória à Concessionária;
13.2. Projeto,
Dimensionamento e execução de circuitos de iluminação, alimentação, proteção
e comando de motores.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas utilizando os recursos didáticos; aulas práticas em laboratório;
estudos de caso; seminários; visitas técnicas.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares:
[ x ] Outros:. Painéis didáticos e material de montagem do laboratório de Instalações
Elétricas Prediais; projetos elétricos e telefônicos de edifícios; catálogos de fabricantes
de materiais elétricos; instrumentos de medição: voltímetro, amperímetro, ohmímetro.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas. Exercícios. Montagem de circuitos elétricos. Trabalhos práticos.
Pesquisas. Elaboração de projetos elétricos de canteiros de obras. Participação nas
atividades de sala de aula, laboratório e visitas técnicas. Apresentação de seminários.
Mínimo de três (3) avaliações.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
CAVALIN, G.; CERVELIN, S.; Instalações Elétricas Prediais. Érica. São Paulo,
1999.
COTRIM, A. A. M. B.; Instalações Elétricas. Editora Pearson Prentice Hall, 2009.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
CREDER, H.; Instalações Elétricas. Editora LTC (Livros Técnicos e Científicos).
1999.
NISKIER, J; MACINTYRE, J.; Instalações Elétricas. Editora GEN (Grupo Editorial
Nacional)/LTC (Livros Técnicos e Científicos), 2013.
PIRELLI. Manual Pirelli de Instalações Elétricas. Pini. São Paulo, 1990.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO JUNIOR, R.; Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. Editora
Blucher, 2002.
CREDER, H.; Manual do Instalador Eletricista. Editora GEN (Grupo Editorial
Nacional)/LTC (Livros Técnicos e Científicos), 2004.
DIAS, G. A. D.; Aterramento Elétrico. Editora EdiPUCRS, 2007.
GUERRINI, D. P.; Iluminação (Teoria e Projeto). Editora Érica/Saraiva, 2008.
LIMA FILHO, D. L.; Projeto de Instalações Elétricas Prediais. Editora Érica, 2001.
MOREIRA, V. A.; Iluminação Elétrica. Editora Blucher, 2015.
NISKIER, J.; Manual de Instalações Elétricas. Editora GEN (Grupo Editorial
Nacional)/LTC (Livros Técnicos e Científicos), 2015.
SCHMIDT, J.; Materiais Elétricos, volumes 1, 2 e 3. Editora Blucher, 2009.
SEIP, G. G.; Instalações Elétricas. Editora Nobel/Siemens, 1984.
SILVA, M. L. L.; Lâmpadas e Iluminação. Editora Ciência Moderna Ltda, 2008.
SOUZA, A. N.; SPDA – Sistema de Proteção Contra Descarga Atmosférica. Editora
Érica, 2012.
VISACRO FILHO, S.; Aterramento Elétrico – Conceitos Básicos, Técnicas de
Medição, Instrumentação e Filosofias de Aterramento, Editora Artliber, 2002.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: ESPECIFICAÇÕES E ORÇAMENTO CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: SISTEMAS CONSTRUTIVOS
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 4º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 67 h PRÁTICA: EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h
DOCENTE RESPONSÁVEL: JEFERSON MACK SOUZA DE OLIVEIRA
EMENTA
A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Especificações de materiais. Especificações
de equipamentos. Especificações de mão-de-obra. Especificações de serviços. Custos
diretos e indiretos. Cálculo de quantitativos de serviços. Pesquisa de mercado de
materiais, mão-de-obra e equipamentos. Composições de custo unitário. Composição de
verba. Composição de BDI. Organização de orçamentos de custo e de venda. Curva
ABC. Análise de orçamentos. Orçamento informatizado.
OBJETIVOS
Geral: Apresentar os fundamentos conceituais e as metodologias aplicadas na elaboração
das especificações técnicas e orçamentos, utilizados na construção civil.
Específicos:
Conhecer as especificações técnicas de insumos e serviços.
Levantar quantitativos de serviços e insumos.
Elaborar composição de custo unitário.
Calcular o BDI de obras.
Elaborar orçamentos.
Elaborar e analisar curvas ABC.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Especificações Técnicas
Introdução.
Partes constituintes.
Especificações técnicas de insumos (materiais, equipamentos e mão de obra.)
Especificações técnicas de serviços.
Caderno de encargos.
Memorial descritivo.
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2. Orçamento de obras
Introdução.
Vantagens de um orçamento.
Propriedades e atributos do orçamento.
Custo da obra.
Tipos de orçamentos.
Discriminação orçamentária dos serviços
Cálculo dos quantitativos.
Formação do preço de venda.
Cálculo do BDI.
3. Curva ABC
Introdução.
Finalidades da curva ABC.
Elaboração da curva ABC.
METODOLOGIA DE ENSINO
A apresentação do conteúdo dar-se-á mediante aulas teóricas e práticas, apoiadas em
recursos audiovisuais e computacionais, bem como estabelecendo um ensino-
aprendizagem contextualizado. Aplicação de trabalhos individuais e em grupo,
apresentações de seminários e lista de exercícios.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares:
[ ] Outros:.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliações escritas;
Atividades práticas;
Trabalhos individuais e em grupo (elaboração de orçamentos, pesquisas,
seminários)
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BAETA, A. P.; Orçamento e controle de preços de obras públicas. São Paulo: PINI,
2012.
CARDOSO, R. S.; Orçamento de obras em foco: um novo olhar sobre a engenharia
de custos. São Paulo: PINI, 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
GOLDMAN, P.; Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil
brasileira. São Paulo: PINI, 2004.
LIMMER, C. V.; Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de
Janeiro: LTC, 1997.
MATTOS, A. D.; Como preparar orçamentos de obras. São Paulo: PINI, 2006.
TISAKA, M.; Como evitar prejuízos em obras de construção civil: Construction
Claim. São Paulo: PINI, 2011.
Bibliografia Complementar:
CAVALCANTE, F. L.; Administração da construção: uma abordagem prática. João
Pessoa: Unipê, 2000.
GIAMMUSSO, S. E.; Orçamento e custos na construção civil. São Paulo: Pini, 1991.
PARGA, P.; Cálculo do preço de venda na construção civil. São Paulo: PINI, 1995.
SILVA, M. B.; Manual de BDI: como incluir benefícios e despesas indiretas em
orçamentos de obras de construção civil. São Paulo: Blucher, 2006.
TISAKA, M.; Orçamento na construção civil: consultoria, projeto e execução. São
Paulo: PINI, 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: VEDAÇÕES E REVESTIMENTOS CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: SISTEMAS CONSTRUTIVOS
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 4º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 12,h PRÁTICA: 38 h EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h CARGA HORÁRIA TOTAL: 67 h
DOCENTE RESPONSÁVEL: SEVERINO FERREIRA DA SILVA FILHO
EMENTA
Alvenaria, tipos de alvenaria, revestimentos de paredes, chapisco, emboço, reboco,
pasta de gesso, forro, pisos, pintura.
OBJETIVOS
Geral: Conhecer a importância das vedações e revestimentos no processo construtivo.
Específicos:
Definir Vedações e Revestimentos;
Classificar Vedações e Revestimentos;
Listar os tipos de alvenaria;
Descrever as etapas construtivas da alvenaria;
Listar os componentes dos revestimentos em argamassa;
Listar as camadas dos revestimentos em argamassa;
Descrever as etapas construtivas dos revestimentos em argamassa;
Listar os materiais dos revestimentos cerâmicos;
Descrever as etapas construtivas dos revestimentos cerâmicos;
Descrever sobre a pintura, seus materiais e etapas de execução;
Descrever sobre a cobertura, seus materiais e etapas de execução.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Alvenaria:
1.1. Tipos de alvenaria - alvenaria de vedação, estrutural;
1.2. Tipos de bloco - bloco cerâmico, blocos de concreto, blocos vazados, blocos
de gesso.
2. Revestimentos:
2.1. Tipos de revestimentos - chapisco, emboço, massa única, pasta de gesso,
cerâmica, pastilha, laminado, azulejo.
3. Coberta e Forro:
3.1. Tipo de coberta - telha cerâmica, telhas especiais, telhas de concreto, telhas
onduladas, madeiramento para coberta, tipos de madeiramento, calha,
algeroz, rufo, forro, tipos de forro.
4. Pisos e Pavimentação:
4.1. Tipos de pisos, piso de alto desempenho, piso de alta resistência, contra-piso,
piso em concreto, piso cerâmico, piso industrial, ladrilho cerâmico, granilite,
piso sintético.
5. Pintura:
5.1. Tipo de pintura – pintura à cal, base para pintura, emassamento, tinta epóxi,
a óleo, em esmalte sintético, pintura látex, verniz.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas. Leitura de processos construtivos. Aula de laboratório. Estudo e
resumo de texto. Visita técnica. Seminário. Estudo em grupo. Pesquisa.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ x ] Vídeos/DVDs
[ x ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ x ] Laboratório
[ ] Softwares:
[ x ] Outros:. Materiais Construtivos; Normas ANBT.
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Microteste. Prova. Resumo. Fichamento. Glossário. Relatório. Seminário.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. 6. ed. São Paulo: Blucher, 2011.
HANAI, J. B.; Construções de argamassa armada: fundamentos tecnológicos para
projeto e execução. São Paulo: PINI, 1992.
PIANCA, J. B.; Manual do construtor: materiais de construção e técnica construtiva.
Porto Alegre: Globo, 1968.
Bibliografia Complementar:
CHING, F. D. K.; Técnicas de construção ilustradas. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,
2010.
LÉGER, F.; Funções da pintura. São Paulo: Nobel, 1989.
MOLITERNO, A.; Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 2.
ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
SALGADO, J. C. P.; Técnicas e práticas construtivas para edificação. 2. ed. São
Paulo: Érica, 2011.
YAZIGI, W.; A técnica de edificar. 9. ed. São Paulo: PINI, 2008.
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 5º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 50 h PRÁTICA: EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h
DOCENTE RESPONSÁVEL: ULISSES TARGINO BEZERRA
EMENTA
O componente curricular aborda a execução de estruturas metálicas e de madeira
presentes na região. Três temas são abordados: (i) Estruturas Metálicas, (ii) Estruturas de
Madeira e (iii) Miscelânea de assuntos referentes a estes dois tipos de estrutura. No
primeiro item são abordados tipos de materiais para estruturas, tipos de materiais para
cobertura, sistemas estruturais praticados, fabricação, execução de ligações, tratamento
superficial, montagem e orçamento/proposta de estruturas metálicas. O item segundo
aborda as formas comerciais de madeira disponíveis no mercado, sistemas estruturais
empregados, fabricação, tratamento superficial e montagem de estruturas de madeira. Por
fim, uma miscelânea de tópicos são abordados na parte terceira, que são o efeito do vento
nas coberturas, estruturas espaciais, lajes steel deck e wall, corrosão de estruturas
metálicas, proteção catódica de estruturas metálicas por eletrodo de sacrifício, efeito da
temperatura nas estruturas metálicas e de madeira.
OBJETIVOS
Geral: O objetivo do componente curricular é proporcionar ao Tecnólogo em Construção
de Edifícios os conhecimentos básicos das áreas das estruturas metálicas e de madeira de
forma que eles possam conduzir os serviços de execução destes dois tipos de estruturas,
sem o comprometimento da estabilidade da construção garantindo a durabilidade
adequada das estruturas.
Específicos:
Conhecer os materiais que são empregados na execução de estruturas;
Estudar os materiais que são empregados na produção de coberturas;
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Conhecer os principais sistemas estruturais que são modelados com estruturas
metálicas;
Estudar os processos de fabricação das estruturas metálicas;
Classificar e conhecer os tipos de ligações para nós de estruturas metálicas;
Conhecer o procedimento técnico da execução do tratamento superficial de estruturas
metálicas;
Conhecer técnicas e recomendações de boa prática na montagem das estruturas
metálicas;
Elaborar orçamentos e propostas de estruturas metálicas;
Conhecer os tipos de materiais comerciais para a o fabrico de estruturas de madeira;
Estudar os métodos de preservação da madeira;
Conhecer os sistemas estruturais empregados no fabrico de estruturas de madeira;
Conhecer os tipos de ligações dos nós da madeira;
Estudar o efeito do vento nas estruturas e coberturas;
Conhecer detalhadamente a concepção, fabricação e montagem das estruturas
espaciais;
Estudar as lajes conhecidas como esbeltas que são associadas às estruturas metálicas,
notadamente as lajes wall e steel deck;
Estudar o processo eletrolítico da corrosão das estruturas de madeira;
Estudar o efeito da elevação de temperatura nas estruturas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Materiais que são empregados na fabricação de estruturas:
1.1. Tipos de materiais;
1.2. Cobertas.
2. Sistemas estruturais e seus empregos:
2.1. Tipos de perfis;
2.2. Tipos de estruturas.
3. Fabricação de estrutura metálica:
3.1. Tipos de produção;
3.2. Porte de uma metalúrgica;
3.3. Produção industrializada mecanizada.
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4. Execução de ligações:
4.1. Tipos de ligações.
5. Tratamento superficial:
5.1. Tintas;
5.2. Tratamento superficial;
5.3. Métodos de aplicação das tintas;
5.4. Desperdícios característicos dos métodos de aplicação de tintas.
6. Montagem de estrutura metálica:
6.1. Recomendações gerais.
7. Orçamento de estrutura metálica:
7.1. Tipos de orçamentos;
7.2. Elaboração de propostas.
8. Estruturas de madeira:
8.1. Composição da madeira;
8.2. Compostos existentes na madeira;
8.3. Secagem da madeira;
8.4. Degradação da madeira;
8.5. Preservativos;
8.6. Métodos de aplicação de preservativos;
8.7. Produtos comerciais de madeira.
9. Sistemas estruturais e seus empregos
9.1. Estrutura de madeira tradicional.
10. Ligações de nós de madeira:
10.1. Tipos de ligações.
11. Efeito do vento nas coberturas:
11.1. Conceitos gerais;
11.2. Efeito do vento nas edificações.
12. Estruturas espaciais
12.1. História;
12.2. Estruturas espaciais;
12.3. Variações;
12.4. Nós;
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12.5. Orçamento;
12.6. Levantamento de tubos;
12.7. Tubos de aço comerciais e massas respectivas.
13. Lajes esbeltas:
13.1. Tipos de lajes esbeltas;
13.2. Laje steel deck;
13.3. Comparação de custo: aço versus concreto armado;
13.4. Lajes wall e madeirit;
14. Corrosão das estruturas metálicas:
14.1. Conceito;
14.2. Dupla camada elétrica;
14.3. Tipos de corrosão;
14.4. Inevitabilidade da corrosão;
14.5. A proteção catódica;
14.6. A série de potenciais eletroquímicos;
14.7. Dimensionamento de sistema de proteção catódica com ânodo de sacrifício.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas utilizando as instalações do Laboratório de Mecânica dos Solos, onde
estão locados os materiais abordados no componente curricular. Os recursos disponíveis
são: quadro branco, pincel colorido, projetor multimídia com tela plástica, computador,
materiais diversos para estruturas e tipos de cobertas. Aplicação de trabalhos em grupo.
Visita técnica a uma fábrica de estrutura de metálica e a uma obra em montagem.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares: Editor de Texto
[ x ] Outros: Amostras de materiais didáticos diversos sobre as estruturas metálicas e de
madeira.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
(i) Avaliações individuais escritas;
(ii) Relatórios de exercícios sobre materiais específicos para as estruturas metálicas e de
madeira;
(iii) Listas de exercícios com participação na avaliação geral.
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BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BELLEI, I. H. Edifícios industriais em aço: projeto e cálculo. 6. ed. São Paulo: Pini,
2012.
GENTIL, V. Corrosão. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011.
MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 4. ed.
São Paulo: Edgard Blücher, 2010.
PFEIL, W. e PFEIL, M. Estruturas de madeira. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos, 2003.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14323 – Projeto de
estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios em situação
de incêndio – Procedimento. Rio de Janeiro, 2013.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14762 –
Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio. Rio
de Janeiro, 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123 – Forças
devidas ao vento em edificações – Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190 – Projeto de
estruturas de madeira. Rio de Janeiro, 1997.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800 – Projeto de
estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro,
2008.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO ALUMÍNIO. Guia técnico do alumínio: estruturas.
5. ed. São Paulo: ABAL, 2014. v. 1.
BELLEI, I. H. Edifícios de múltiplos andares em aço. 2. ed. São Paulo: Pini, 2008.
BLESSMANN, J. Aerodinâmica das construções. 2. ed. Porto Alegre: Sagra, 1990.
CALIL JUNIOR, C. et al. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. 1.
ed. Barueri: Manole, 2003.
DIAS, L. A. M. Edificações de aço no Brasil. 3. ed. São Paulo: Zigurate, 2002.
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DIAS, L. A. M. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. 6. ed. São Paulo:
Zigurate, 2008.
DUTRA, A. C. e NUNES, L. P. Proteção catódica: técnica de combate à corrosão. 4. ed.
Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
MOLITERNO, A. Elementos para projetos em perfis leves de aço. 1. ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 1989.
NUNES, L. P. e LOBO, A. C. O. Pintura industrial na proteção anticorrosiva. 5. ed.
Rio de Janeiro: Interciência, 2014.
PANOSSIAN, Z. Corrosão e proteção contra corrosão em equipamentos e estruturas
metálicas. 1. ed. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 1993. v. 1 e 2.
SILVA, V. P. Estruturas de aço em situação de incêndio. 1. ed. São Paulo: Zigurate,
2004.
SIMÕES, J. R. L. Tecnologia do cobre na arquitetura: cobertura de edifícios. 2. ed.
São Paulo: Pini/PROCOBRE, 2010.
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO SOCIAL CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [x] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 5º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 33h PRÁTICA: 34h EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h
DOCENTE RESPONSÁVEL: WENDER IMPERIANO RIBEIRO SOARES
EMENTA
Direito do Trabalho e suas relações com Direitos Humanos. Bases Históricas da
discriminação na sociedade e no ambiente de trabalho: questões étnicas, gênero e os
diferentes comportamentos sexuais, idosos, pessoas com deficiência, grupos
desfavoráveis econômica, cultural e socialmente. Trabalho, modelo econômico e meio
ambiente do trabalho. Legislação trabalhista brasileira. Contrato de trabalho. Direito
previdenciário. Legislação previdenciária brasileira. Contribuintes e segurados.
Benefícios previdenciários.
OBJETIVOS
Geral:
Possibilitar aos estudantes a análise e o reconhecimento de que as coletividades
estigmatizadas só existem porque são inferiorizadas nas relações sócio-histórico-
culturais. Conferir aos estudantes noções básicas do direito trabalhista e previdenciário
brasileiro, essenciais em qualquer relação de trabalho, não necessariamente de emprego.
Específicos:
Analisar os processos históricos e contemporâneos de estigmatização e
discriminação que afetam as coletividades no contexto da sociedade brasileira e
no ambiente de trabalho;
Reconhecer os processos de estigmatização nos ambientes de trabalho;
Compreender a origem da proteção ao direito do trabalhador;
Conhecer as normas aplicáveis no ordenamento jurídico brasileiro no que se refere
à legislação do trabalho;
Perceber a interdisciplinaridade entre Direito do Trabalho, Previdenciário e os
Direitos Humanos;
Distinguir os tipos de contribuintes e benefícios previdenciários;
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Analisar as políticas públicas vigentes, implantadas, buscando reduzir os efeitos
negativos dos processos de estigmatização e discriminação;
Habilitar os estudantes para prevenir, mediar e buscar solucionar conflitos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Humanidade e trabalho:
1.1. História do trabalho humano;
1.2. A Declaração Universal dos Direitos Humanos e Trabalho como Direito
Humano;
1.3. A desigualdade social e racismo no Brasil;
1.4. Divisão Sexual do Trabalho;
1.5. O Conceito de gênero e sua importância para a análise das Relações
Sociais;
1.6. Relações de Gênero e Poder;
2. As Políticas Educacionais vigentes que buscam reduzir os efeitos negativos dos
processos de estigmatização e discriminação:
2.1. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos;
2.2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
2.3. Relações étnicorraciais no trabalho;
2.4. As Políticas Afirmativas vigentes no Brasil;
2.5. Estatuto do Idoso;
2.6. Estatuto da Pessoa com Deficiência;
2.7. As políticas Públicas para uma Educação antirracista.
2.8. Gênero, Religião e Pessoas com Necessidades Especiais no Trabalho.
3. Principais modelos econômicos históricos:
3.1. O Liberalismo, Revolução Industrial e Revolução Francesa:
3.1.1. Influências no Direito do Trabalho;
3.2. O Liberalismo, Revolução Industrial e Revolução Francesa:
3.2.1. Influências no Direito do Trabalho;
4. Introdução ao direito do trabalho:
4.1. História do direito do trabalho e dos direitos humanos no brasil;
4.2. Legislação trabalhista brasileira;
4.3. Conceito e natureza jurídica;
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4.4. Princípios do direito do trabalho;
4.5. Espécies;
4.6. Do empregado e do empregador.
5. Contrato de trabalho:
5.1. Direito individual:
5.1.1. Classificação dos contratos.
5.2. Direito Coletivo do Trabalho:
5.2.1. Negociação coletiva;
5.2.2. Dissídios coletivos;
5.2.3. Sentença normativa.
6. Duração do trabalho:
6.1. Jornada de trabalho;
6.2. Intervalos para descanso;
6.3. Repouso semanal remunerado;
6.4. Trabalho noturno;
6.5. Férias.
7. Remuneração:
7.1. Denominação e classificação;
7.2. Tipos especiais;
7.3. Verbas salariais;
7.4. 13º salário;
7.5. Salário mínimo.
8. Outros institutos do direito do trabalho:
8.1. Aviso prévio;
8.2. FGTS;
8.3. Seguro-desemprego;
8.4. Vale-transporte;
8.5. Acidente de trabalho.
9. Extinção do contrato de trabalho:
9.1. Espécies.
10. Contrato de estágio:
10.1. Nova lei do estágio.
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11. Direito previdenciário:
11.1. Perfil histórico do direito previdenciário;
11.2. Princípios do direito previdenciário;
11.3. Seguridade social: conceito e abrangência;
11.4. Contribuintes: conceito e espécies;
11.5. Principais benefícios da seguridade social e seus beneficiários.
METODOLOGIA DE ENSINO Serão ministradas aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais, e a verificação da
participação do aluno em sala e da assimilação dos conteúdos abordados durante a aula, será feita
através do acompanhamento dos exercícios desenvolvidos em sala pelo professor.
RECURSOS DIDÁTICOS
[X] Quadro
[X] Projetor
[X] Vídeos/DVDs
[X] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares:
[X] Outros:
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A disciplina adota metodologia de avaliação mista, com avaliações escritas com e sem
consulta, participação nas atividades dentro e fora da sala de aula bem como debates,
apresentação de seminários, entrevistas, relatórios/trabalhos/pesquisas solicitadas.
Os critérios de avaliação serão definidos coletivamente, envolvendo as turmas.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BARROS, A. M. Curso de Direito do Trabalho. 9. ed. São Paulo: LTr, 2013.
CARRION, V. Comentários à consolidação das leis do trabalho: legislação complementar e
jurisprudência. 38. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
DE OLIVEIRA, A. Manual de prática trabalhista. 47. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MARTINS, S. P. Direito da seguridade social. 33. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
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Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, L.; BARRETO, A.; PEREIRA, M. E. (org). Gênero e diversidade na escola
formação de professoras/es em gênero, sexualidade, orientações sexuais e relações
étnico-raciais. Disponível em:
<http://www.sepm.gov.br/publicacoesteste/publicacoes/2007/gde-2007.pdf>. Acesso
em: 10 nov. 2016.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>.
BRASIL. Decreto-Lei n°. 5.452, de 01 de Maio de 1943. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.htm>.
BRASIL. Secretaria Especial de Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em
Direitos Humanos-PNEDH. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos,
Ministério da Educação, Ministério da Justiça, Unesco, 2007. BRASIL. Ministério da
Justiça. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Disponível em:
<http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm>. Acesso em:
30 out. 2016.
CENTRO DE DIREITO INTERNACIONAL (CEDIN). Art. XXVI da Declaração
Universal dos Direitos Humanos da ONU, de 10 de dezembro de 1948. Disponível
em: http://www.ce din.com.br/website/internas/legislação. Acesso em: 08 mai. 2016.
CICONELO, A.; PIVATO, L.; FRIGO, D.; Programa Nacional de Direitos Humanos:
efetivar direitos e combater desigualdades. In: Revista Direitos Humanos. v. 4, Dez/2009.
Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2009.
DE CASTRO, C. A. P.; LAZZARI, J. B.; Manual de direito previdenciário. 12 ed.
Florianópolis: Conceito Editorial, 2012.
DE MORAIS FILHO, E.; DE MORAIS, A. C. F.; Introdução ao direito do trabalho.
10. ed. São Paulo: LTr, 2010.
DELGADO, M. G.; Curso de direito do trabalho. 12. ed. São Paulo: LTr, 2013.
GORCZEVSKI, C.; REIS, J. R. (Orgs.). Direitos fundamentais sociais como paradigmas de
uma sociedade fraterna: constitucionalismo contemporâneo. Santa Cruz do Sul: Editora
IPR, 2008.
GOMES, O.; GOTTSCHALK, E.; Curso de direito de trabalho. 19. ed. rev. e atual. Rio
de Janeiro: Forense, 2012.
MARTINS, S. P.; Direito do trabalho. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
NASCIMENTO, A. M. Introdução ao direito do trabalho. 38. ed. São Paulo, LTr, 2013.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
SAAD, E. G. Consolidação das leis do trabalho: comentada. 46. ed. atual. rev. e ampl.
São Paulo: LTr, 2013.
______. Art. 13 do Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais.
Disponível em: <http://www.cedin.com.br/website/in ternas/legislação>. Acesso em: 08 mai.
2012.
SARTORI, A. J.; BRITO, N. S. (org). Gênero na educação: espaço para a diversidade.
Florianópolis: Genus, 2008.
WARAT, L. A.; Direitos Humanos: Subjetividade e Práticas Pedagógicas. In:
Educando para os direitos humanos: pautas pedagógicas para a cidadania na
universidade. Org. SOUSA Jr., J. G. São Paulo: Síntese, 2003.
ZENAIDE, M. N. T.; Introdução. In: SILVEIRA, R. M. G.; DIAS, A. A.; FERREIRA,
L. F. G.; FEITOSA, M. L. P. A. M.; ZENAIDE, M. N. T. (Orgs.); Educação em
direitos humanos: fundamentos teórico-metodológicos. Brasília: Secretaria Especial
dos Direitos Humanos, 2010.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: ESPECIFICAÇÕES E ORÇAMENTOS
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 5º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 50 h PRÁTICA: EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h
DOCENTE RESPONSÁVEL: ALEXSANDRA ROCHA MEIRA
EMENTA
A cadeia de suprimentos; compras e qualificação de fornecedores; locação de máquinas
e equipamentos; planejamento e controle de estoques; recebimento de materiais;
armazenamento de materiais; gestão da distribuição física; o Kanban aplicado à gerência
de suprimentos; integração com sistemas de planejamento e controle da produção.
OBJETIVOS
Geral: Compreender os fundamentos da administração de materiais voltados à indústria
da construção civil, bem como a aplicação prática dos mesmos.
Específicos:
Conceituar cadeia de suprimentos.
Compreender o processo de compras e suas particularidades relativas a construção
civil.
Identificar as tipologias de aquisição de máquinas e equipamentos e suas
respectivas vantagens.
Conhecer o processo de planejamento e de controle de estoques.
Identificar aspectos importantes do recebimento de materiais no canteiro de obras.
Conhecer princípios de um bom armazenamento de materiais.
Conhecer os princípios básicos da movimentação de materiais no canteiro.
Identificar características da construção enxuta.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Administração de materiais:
1.1.Introdução;
1.2.O conceito da cadeia de suprimentos;
1.3.A tecnologia da informação e a administração de materiais.
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2. Compras:Introdução;
2.2.Objetivos da área de compras;
2.3.Organização da área de compras;
2.4.Ciclo de compras;
2.5.Visão estratégica do processo de compras;
2.6.Critérios para especificação dos materiais a serem comprados;
3. Fornecedores de materiais:Introdução;
3.2.Fontes de fornecedores;
3.3.Seleção dos fornecedores;
3.4.Qualificação dos fornecedores;
3.5.Formação de parcerias entre construtoras e fornecedores;
3.6.O futuro do relacionamento entre fornecedores e clientes.
4. Recebimento de materiais no canteiro:Introdução;
4.2.Documentos importantes no recebimento de materiais;
4.3.Responsabilidades quanto ao recebimento;
4.4.Procedimentos adotados para o recebimento de materiais;
4.5.A NBR 5426;
4.6.Índice de erros na entrega dos materiais;
4.7.Tempo médio de atraso na entrega dos materiais.
5. Administração de máquinas e equipamentos:Introdução;
5.2.Formas de obtenção de máquinas e equipamentos;
5.3.Processo de obtenção de máquinas e equipamentos;
5.4.Seleção dos equipamentos e máquinas;
5.5.Manutenção dos equipamentos e máquinas.
6. Planejamento e controle de estoques:Introdução;
6.2.Funções do estoque;
6.3.Custos relevantes;
6.4.Controle de estoques;
6.5.Aspectos práticos.
7. Armazenamento:Introdução;
7.2.Aspectos que interferem no armazenamento de materiais.
8. Gestão da movimentação de materiais:Introdução;
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8.2.Princípios básicos para a movimentação de materiais;
8.3.Equipamentos e máquinas utilizados na movimentação de materiais;
8.4.Custo da movimentação de materiais;
8.5.Aspectos práticos.
9. A construção enxuta e o kanban:Princípios da construção enxuta;
9.2.O uso do kanban.
10. O PCP e a gerência de suprimentos.
METODOLOGIA DE ENSINO
A apresentação do conteúdo dar-se-á mediante aulas teóricas, apoiadas em recursos
audiovisuais e computacionais, bem como estabelecendo um ensino-aprendizagem
significativo. Há aplicação de exercícios individuais e em grupo, bem como aplicação de
lista de exercícios.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares: Editor de Texto
[ ] Outros:
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação dar-se-á através de atividades e provas individuais, realizadas ao longo do
curso.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
DIAS, M. A. P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
FORTES, R. B. Planejamento de obras: orientação básica para apresentação de
propostas. São Paulo: Nobel, 1988.
GONÇALVES, P. S. Administração de materiais. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010.
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Bibliografia Complementar:
ARNOLD, J. R. T. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo:
Atlas, 1999. CHIAVENATO, I. Administração de materiais: uma abordagem
introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO.
Anais do 14º Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído - Da
concepção à desconstrução: a integração do ambiente construído. Juiz de Fora: Tec
Art, 2012.
SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de
obras. São Paulo: Pini, 1996.
VIANA, J. J. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2000.
VIEIRA, H. F. Logística aplicada à construção civil: como melhorar o fluxo de
produção nas obras. São Paulo: Pini, 2006.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: ESPECIFICAÇÕES E ORÇAMENTO
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 5º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 58 h PRÁTICA: 25 h EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 5h CARGA HORÁRIA TOTAL: 83h
DOCENTE RESPONSÁVEL: NELMA MIRIAN CHAGAS DE ARAÚJO
EMENTA
Conceitos de planejamento e controle; sistemas de produção e modelos de planejamento
e controle; função do PCP como sistema de informação; planejamento da produção;
dimensionamento da mão de obra; planejamento de tempo e de custos; cronogramas;
parâmetros de controle; sistemas de controle; relatórios gerenciais; análise dos resultados.
OBJETIVOS
Geral: Apresentar os fundamentos do planejamento e controle da produção voltados para
a indústria da construção, bem como a aplicação prática destes.
Específicos:
Identificar as diferenças conceituais entre planejamento e controle;
Identificar, na construção civil, modelos de planejamento e controle;
Dimensionar mão de obra, de acordo com o quantitativo de serviços, o prazo e a
produtividade das equipes;
Elaborar cronogramas de execução da obra;
Elaborar curvas de acompanhamento de serviços, atividades e da obra;
Elaborar ferramentas para executar o controle da obra;
Elaborar relatórios gerenciais;
Interpretar relatórios gerenciais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos de Planejamento e Controle:
1.1. Introdução;
1.2. Diferença entre planejamento e controle;
1.3. Equilíbrio entre planejamento e controle ao longo do tempo;
1.4. Planejamento e controle de longo, médio e curto prazo.
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2.1.Introdução;
2.2. Funções básicas de um sistema de PCP;
2.3. Sistemas MRP/ERP;
2.4. Sistemas de PCP que consideram capacidade finita;
2.5. O sistema JIT;
2.6. Implantação de sistemas de PCP.
3.1.Introdução;
3.2.Novas funções para o PCP.
3.2.1. Estratégias;
3.2.2. Instrumento de comunicação;
3.2.3. Ferramenta para tomar decisão;
3.2.4. Coordenação da execução.
4.1.Introdução;
4.2.Planejamento e controle da capacidade:
4.2.1. Capacidade de médio e curto prazo;
4.2.2. Demanda e capacidade agregadas;
4.2.3. Medição da demanda e da capacidade.
5.1.Introdução;
5.2.Cálculo do efetivo de mão de obra.
6.1.Introdução;
6.2.Cronogramas em redes;
6.3.Elaboração de redes de planejamento;
6.4.Cronogramas de barras;
6.5.Método da linha de balanço ou do tempo-caminho;
6.6.Relação tempo-custo em projetos.
7.1.Introdução;
7.2.Cronogramas:
7.2.1. De mão de obra;
7.2.2. De materiais e de equipamentos incorporados;
7.2.3. De equipamentos de construção;
7.2.4. Físicos;
7.2.5. Físico-financeiros;
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7.2.6. Elaboração.
8.1.Introdução;
8.2.Acompanhamento físico;
8.3.Acompanhamento financeiro;
8.4.Acompanhamento econômico.
9.1.Introdução;
9.2.Características de um sistema de controle;
9.3.Escolha do sistema de controle;
9.4.Tipos de sistema de controle;
9.5.Universo a ser controlado;
9.6.Operacionalização do controle:
9.6.1. Controle de prazos e de recursos;
9.6.2. Controle de prazos;
9.6.3. Controle de mão de obra;
9.6.4. Controle de materiais;
9.6.5. Controle de uso de equipamentos;
9.6.6. Controle de custos.
10.1. Introdução;
10.2. Formato e apresentação.
11.1. Introdução;
11.2. Avaliação do desempenho.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas utilizando recursos didáticos. Aulas de exercícios utilizando software
específico (Excel© da Microsoft). Trabalhos práticos. Seminários
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ x ] Softwares: Planilha Eletrônica
[ ] Outros:
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliações escritas. Trabalhos práticos (individuais e em grupo). Listas de exercícios.
Seminários. Mínimo de três avaliações.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
FORTES, R. B.; Planejamento de obras: orientação básica para apresentação de
propostas. São Paulo: Nobel, 1988.
GOLDMAN, P.; Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil
brasileira. 4. ed. São Paulo: PINI, 2004.
LIMMER, C. V.; Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de
Janeiro: LTC, 1997.
Bibliografia Complementar:
BERNARDES, M. M. S.; Planejamento e controle da produção para empresas de
construção civil. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
GEHBAUER, F.; Racionalização na construção civil como melhorar processos de
produção e de gestão. Recife: Projeto Competir, 2004.
NOCÊRA, R. J.; Planejamento e controle de obras com o MS-Project 2010
fundamental. São Paulo: RJN, 2012.
NOCÊRA, R. J.; Teoria e prática de planejamento e controle de obras. [S.l.]: RJN,
2010.
SOUZA, A. L. R.; MELHADO, S. B.; Preparação de execução de obras. São Paulo: O
Nome da Rosa, 2003.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: SISTEMAS CONSTRUTIVOS
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 5º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 50 h PRÁTICA: EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h
DOCENTE RESPONSÁVEL: ALEXSANDRA ROCHA MEIRA
EMENTA
Conceitos básicos sobre qualidade e a sua evolução, ferramentas e técnicas para melhoria
da qualidade, padronização, sistema brasileiro de normalização, sistema brasileiro de
certificação, qualidade desde o projeto até o uso, indicadores de qualidade e
produtividade, sistemas de gestão e sistema de gestão da qualidade.
OBJETIVOS
Geral: Compreender os fundamentos da qualidade voltados à indústria da construção
civil, bem como a aplicação prática dos mesmos.
Específicos:
Conhecer conceitos da qualidade e sua evolução ao longo do tempo.
Saber aplicar ferramentas e técnicas para melhoria da qualidade na construção
civil.
Conhecer os princípios do controle e garantia da qualidade.
Compreender os processos de elaboração de normas e de certificação de produtos
e sistemas.
Conhecer procedimentos voltados para a qualidade de projetos, qualidade no
gerenciamento e na executiva das obras e qualidade no uso.
Compreender o processo de elaboração de indicadores de qualidade e
produtividade.
Identificar sistemas de gestão e suas características, com ênfase nos sistemas de
gestão da qualidade.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Qualidade: conceitos básicos e evolução
1.1. Introdução;
1.2. Conceitos básicos;
1.3. Evolução da qualidade.
2. Ferramentas e técnicas para melhoria da qualidade:
2.1. Introdução;
2.2. Fluxograma;
2.3. Folha de verificação;
2.4. Histograma;
2.5. Brainstorming;
2.6. Diagrama de Pareto;
2.7. Diagrama de causa e efeito;
2.8. Diagrama de dispersão;
2.9. Box-plot.
2.10. 5W+2H e PDCA.
3. Padronização:
3.1. Introdução;
3.2. Importância da padronização na gestão da qualidade;
3.3. Procedimentos para a padronização;
3.4. Melhorias decorrentes da padronização.
4. Sistema brasileiro de normalização:
4.1. Introdução;
4.2. Níveis de normalização;
4.3. Vantagens e desvantagens;
4.4. O processo de elaboração de uma norma;
4.5. A normalização e o setor da construção civil.
5. Sistema brasileiro de certificação:
5.1. Introdução;
5.2. Terminologia da certificação;
5.3. Certificação de produtos e sistemas;
5.4. Certificação de sistemas de gestão;
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5.5. Certificação de pessoas.
6. Qualidade do projeto ao uso:
6.1. Introdução;
6.2. Qualidade de projeto;
6.3. Qualidade no processo de aquisição;
6.4. Qualidade no gerenciamento e execução;
6.5. Qualidade durante o uso.
7. Indicadores de qualidade e produtividade:
7.1. Introdução;
7.2. Classificação dos indicadores;
7.3. Medição de desempenho;
7.4. Indicadores de desempenho;
7.5. Proposta de indicadores.
8. Sistemas de gestão:
8.1. Introdução;
8.2. Sistemas de gestão;
8.3. Sistema de gestão da qualidade:
8.3.1. Premissas para implantar um SGQ;
8.3.2. Objetivos do SGQ;
8.3.3. Etapas de um SGQ;
8.3.4. As normas da série ISO 9000;
8.3.5. Programa setorial: PBQP-H.
METODOLOGIA DE ENSINO
A apresentação do conteúdo dar-se-á mediante aulas teóricas, apoiadas em recursos
audiovisuais e computacionais, bem como estabelecendo um ensino-aprendizagem
significativo. Há aplicação de exercícios individuais e em grupo, bem como aplicação de
lista de exercícios.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares: Editor de Texto
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[ ] Outros:
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação dar-se-á através de atividades e provas individuais, realizadas ao longo do
curso.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
FABRICIO, M. M.; ORNSTEIN, S. W. Qualidade no projeto de edifícios. São Carlos:
Rima, 2010.
MEIRA, A. R.; ARAÚJO, N. M. C. Qualidade na construção civil. João Pessoa:
IFPB, 2016.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. 11. ed. São Paulo: PINI, 2011
Bibliografia Complementar:
CERQUEIRA, J. P. Sistemas de gestão integrados: conceitos e aplicações. 2. ed. Rio
de Janeiro: Qualitymark, 2010.
ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO
Anais do 14º Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído - Da
concepção à desconstrução: a integração do ambiente construído. Juiz de Fora: Tec
Art, 2012.
PINTO, A. K.; FLORES FILHO, J. F.; SEIXAS, E. S. Gestão estratégica e
indicadores de desempenho. 1. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
RODRIGUES, M. V. Ações para a qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
TOLEDO, J. C. et al. Qualidade - gestão e métodos. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: CONSTRUÇÕES DE CONCRETO ARMADO E VEDAÇÕES E REVESTIMENTOS
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 5º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 47 h PRÁTICA: 20 h EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h CARGA HORÁRIA TOTAL: 67h
DOCENTE RESPONSÁVEL: GIBSON ROCHA MEIRA
EMENTA
Conceito de patologia aplicado à construção. Manifestações patológicas da alvenaria e
revestimentos. Problemas causados pela umidade. Recalques de fundação. Manifestações
patológicas do concreto armado. Características do projeto de recuperação e reforço.
Procedimentos de reparo e reforço estrutural. Metodologia para análise e diagnóstico das
manifestações patológicas.
OBJETIVOS
Geral: Conhecer os fundamentos da patologia das construções, identificar os diversos
tipos de manifestações patológicas e compreender o processo de recuperação/reforço das
estruturas.
Específicos:
Identificar as terminologias empregadas em patologia das construções;
Compreender as manifestações patológicas em alvenarias e revestimentos;
Compreender as manifestações patológicas causadas pela umidade;
Entender o comportamento de recalques de fundações;
Compreender as manifestações patológicas em estruturas de concreto;
Identificar os elementos necessários para um adequado diagnóstico e o
desenvolvimento de procedimentos de reparo e reforço estrutural.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Patologia:
1.1. Conceitos de patologia;
1.2. Desempenho, durabilidade e vida útil;
1.3. Origem dos problemas;
1.4. Prevenção dos problemas.
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2. Manifestações patológicas na alvenaria e revestimentos:
2.1. Problemas mais comuns nas alvenarias;
2.2. Problemas mais comuns nos revestimentos.
3. Problemas causados pela umidade:
3.1. Tipos de umidade;
3.2. Problemas causados pela umidade nas construções.
4. Recalques de fundação:
4.1. Falhas na etapa de projeto;
4.2. Falhas na etapa de execução;
4.3. Problemas relacionados aos materiais;
4.4. Problemas decorrentes de fatores externos;
4.5. Mudança de uso das edificações.
5. Manifestações patológicas no concreto armado:
5.1. Problemas mais comuns no concreto armado;
5.2. Fissuras;
5.3. Corrosão.
6. Características do projeto de recuperação/reforço.
7. Procedimentos para reparo e reforço estrutural:
7.1. Reparo de vigas, pilares, lajes e paredes;
7.2. Reforço de vigas, pilares, lajes e paredes.
8. Metodologia para análise e diagnóstico dos problemas.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas utilizando recursos didáticos. Aulas de exercícios. Visitas técnicas.
Trabalhos práticos. Seminários.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares :
[ ] Outros:
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliações escritas. Trabalhos práticos (individuais e em grupo). Listas de exercícios.
Seminários. Mínimo de três avaliações.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
CARMONA, A.; HELENE, P. Manual para diagnóstico de obras deterioradas por
corrosão de armaduras. São Paulo: PINI, 1992.
HELENE, P. R. L. Corrosão em armaduras para concreto armado. São Paulo: PINI,
1986.
PETRUCCI, E. G. R. Concreto de cimento Portland. 14. ed. São Paulo: Globo, 2005.
RIPPER, T. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. São Paulo:
PINI, 1998.
Bibliografia Complementar:
CARTWRIGHT, P. Alvenaria. Porto Alegre: Bookman, 2014.
CASCUDO, O. O controle da corrosão de armaduras em concreto: inspeção e
técnicas eletroquímicas. São Paulo: PINI, 1994.
HELENE, P. R. L. Manual prático para reparo e reforço de estruturas de
concreto. São Paulo: PINI, 1988.
MENDES NETO, F. Concreto estrutural avançado: análise de seções transversais
sob reflexão normal composta. São Paulo: PINI, 2009.
NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016.
RIPPER, E. Como evitar erros na construção. São Paulo: PINI, 1984.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: FUNDAMENTOS DA METODOLOGIA CIENTÍFICA
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 5º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 50h PRÁTICA: EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h CARGA HORÁRIA TOTAL: 50h
DOCENTE RESPONSÁVEL: HOMERO JORGE MATOS DE CARVALHO
EMENTA
Fundamentos teórico-metodológicos do conhecimento científico. A ciência e suas áreas.
Método científico e metodologia. A pesquisa científica; tipologia da Pesquisa; fases do
planejamento da pesquisa. Plano e Relatório de Pesquisa. Técnicas de Pesquisa.
Apresentação de trabalhos acadêmicos e científicos.
OBJETIVOS
Geral: Permitir ao aluno a construção de um projeto de pesquisa a partir do entendimento
do lugar do conhecimento científico e suas particularidades.
Específicos:
Permitir a compreensão crítica do lugar da ciência e da tecnologia no contexto do
mundo contemporâneo;
Distinguir os estatutos de cientificidade das ciências da natureza e humanas;
Propiciar a reflexão sobre o processo de construção da pesquisa científica e seus
fundamentos epistemológicos;
Oferecer os elementos para a elaboração de um projeto de pesquisa e sua
execução;
Permitir ao aluno o domínio das formas de apresentação de trabalhos científicos.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Modalidades e abordagens da metodologia científica:
1.1. Conceito e características do método científico;
1.2. O estatuto de cientificidade das ciências humanas;
1.3. As abordagens metodológicas;
1.4. Conceito de Pesquisa;
1.5. Finalidades da Pesquisa;
1.6. Tipologia da Pesquisa;
1.7. O Projeto de Pesquisa:
1.7.1. Planejamento;
1.7.2. Elaboração;
1.7.3. Estratégias de verificação.
1.8. Técnicas de pesquisa;
1.9. Relatório de Pesquisa.
2. Apresentação de trabalhos acadêmicos e científicos:
2.1. Normatização do Trabalho Científico (ABNT).
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina constará de aulas expositivas e dialógicas, com vistas a propiciar a interação
e o debate entre professor e alunos.
RECURSOS DIDÁTICOS
[x] Quadro
[x] Projetor
[x] Vídeos/DVDs
[x] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[x] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[x] Softwares: Editor de Texto
[ ] Outros:.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação dar-se-á com base na participação e frequência do aluno, na entrega regular
dos trabalhos solicitados, na organização do projeto de pesquisa na área de interesse, na
elaboração de um trabalho acadêmico com os resultados iniciais da pesquisa e na
participação e apresentação de trabalho de conclusão no Seminário Interno da disciplina.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
CANDIOTTO, C.; BASTOS, C. L.; CANDIOTTO, K. B. B. Fundamentos da
pesquisa científica: teoria e prática. Petrópolis: Vozes, 2011.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
Bibliografia Complementar:
AQUINO, I. S. Como escrever artigos científicos: sem rodeio e sem medo da ABNT.
8. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
CARVALHO, M. C. M. (Org.). Construindo o saber: metodologia científica -
fundamentos e técnicas. 22. ed. Campinas: Papirus, 2010.
KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação
à pesquisa. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. Rio de
Janeiro: Lamparina, 2007.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: CONSTRUÇÕES INDUSTRIALIZADAS CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: CONSTRUÇÃO DE CONCRETO ARMADO
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 6º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 50 PRÁTICA: EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h CARGA HORÁRIA TOTAL: 50 h
DOCENTE RESPONSÁVEL: ULISSES TARGINO BEZERRA
EMENTA
O componente curricular trata da modernização da construção civil, por meio da
introdução de métodos e técnicas típicos da indústria tradicional. Este componente
curricular possui uma ementa dinâmica, pois oscila em função das inovações tecnológicas
que surgem no mercado. São abordados: pré-fabricados em concreto armado, pré-
fabricados em concreto protendido, construções em alvenaria estrutural, sistema drywall,
sistema tilt up, fachada em painel pré-fabricado arquitetônico de concreto, sistema celular
banheiro pronto, elevadores, aerogeradores.
OBJETIVOS
Geral: O objetivo do componente curricular é proporcionar ao Tecnólogo em Construção
de Edifícios uma visão de novas possibilidades que podem ser empregadas na construção
civil com aumento de produtividade, além de mostrar para o corpo discente que estas
técnicas já são realidade em vários canteiros de obras.
Específicos:
(i) Estudar a diferença entre a construção convencional e a construção industrializada;
(ii) Conhecer o sistema de formas industrializadas para peças e sistemas completos de
estruturas de concreto armado;
(iii) Conhecer a história evolutiva da entrada da industrialização na construção civil;
(iv) Estudar os elementos de estruturas pré-fabricadas em concreto armado;
(v) Entender o comportamento estrutural e ter noções de projeto e fabricação dos pré-
fabricados;
(vi) Conhecer as ligações das estruturas pré-fabricadas;
(vii) Conhecer os equipamentos de movimentação de peças pré-fabricadas;
(viii) Estudar sistemas de elevação de cargas, notadamente os elevadores;
(ix) Conhecer o sistema celular banheiro pronto;
(x) Conhecer o sistema construtivo tilt-up;
(xi) Conhecer o sistema drywall;
(xii) Conhecer o sistema PPAC (painel pré-fabricado arquitetônico de concreto);
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(xiii) Estudar sistemas diversos, tais como central móvel de concreto, aerogerador, casa
inflável de concreto, container, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Histórico da evolução da construção industrializada;
2. Diferença entre construção convencional e construção industrializada;
3. Sistema de forma industrializada Neru;
4. Sistema de forma industrializada polimérica;
5. Sistema de forma industrializada de alumínio;
6. Comportamento estrutural de pré-fabricados;
7. Fabricação de estruturas pré-fabricadas;
8. Elementos de estruturas pré-fabricadas em concreto armado;
7. Ligações das estruturas pré-fabricadas;
9. Equipamentos de movimentação de peças pré-fabricadas;
10. Sistemas de elevação de cargas: elevadores;
11. Sistema celular banheiro pronto;
12. Sistema construtivo tilt-up;
13. Sistema drywall;
14. Sistema PPAC (painel pré-fabricado arquitetônico de concreto);
15. Miscelânea de sistemas: central móvel de concreto, aerogerador, casa inflável de
concreto, container, etc.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas utilizando as instalações do Laboratório de Mecânica dos Solos, onde
estão locados os materiais abordados no componente curricular. Os recursos disponíveis
são: quadro branco, pincel colorido, projetor multimídia com tela plástica, computador,
materiais diversos típicos da construção industrializada. Visita Técnica a uma obra que
contenha características da construção industrializada. Aplicação de trabalhos em grupo.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares:
[ ] Outros:.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
(i) Avaliações individuais escritas;
(ii) Relatórios de ensaios;
(iii) Listas de exercícios com participação na avaliação geral.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2010. 478 p. il.
HANAI, J. B. Construções de argamassa armada. 1 ed. São Paulo: Pini, 1992.
YAZIGI, W.; A técnica de edificar. 11. ed. São Paulo: PINI, 2011.
Bibliografia Complementar:
ABRAGESSO. Associação Brasileira dos Fabricantes de Blocos e Chapas de Gesso.
Manual de sistemas drywall. São Paulo: Pini, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA. Manual
técnico de pré-fabricados de concreto. São Paulo: ABCI, 1986.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9062. Projeto e
execução de estruturas de concreto pré-moldado. 2006.
EL DEBS, M. K. Concreto pré-moldado: fundamentos e aplicações. 1 ed. São Carlos:
Editora da EESC-USP, 2000.
FREIRE, W. J. et al. Tecnologias e materiais alternativos de construção. 1 ed.
Campinas: Editora da UNICAMP, 2004.
MELO, C. E. E. (org). Manual Munte de projetos em pré-fabricados de concreto. 1
ed. São Paulo: Pini, 2004.
NASCIMENTO, O. L. Manual de construção em aço: alvenarias. Belo Horizonte:
USIMINAS, 200?
PARSEKIAN, G. A. (organizador). Parâmetros de projeto de alvenaria estrutural
com blocos de concreto. São Carlos: EdUFSCAR, 2014.
SILVA, M. G. e SILVA, V. G. Manual de construção em aço: painéis de vedação. Belo
Horizonte: USIMINAS, 200?
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: IMPERMEABILIZAÇÃO E PROTEÇÃO DE
EDIFÍCIOS CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II E VEDAÇÕES E REVESTIMENTOS
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 6º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 50h PRÁTICA: EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h CARGA HORÁRIA TOTAL: 50 h
DOCENTE RESPONSÁVEL: SOSTENES RODRIGUES DO REGO
EMENTA
Conceitos básicos, materiais empregados, processos gerais de impermeabilização,
aplicação de sistemas de impermeabilização, interpretação de projetos de
impermeabilização, fiscalização dos serviços de impermeabilização, proteção de
fachadas.
Proteção de edifícios – águas provenientes da atmosfera, águas subterrânea, lençol
freático, drenos, dimensionamento de calhas, etc.
OBJETIVOS
Geral: Apresentar os fundamentos conceituais e desenvolver os principais processos de
impermeabilização e proteção de edifícios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. CONCEITOS BÁSICOS
1.1. Noções sobre permeabilidade dos materiais construtivos
1.2. Tipos de infiltração
2. MATERIAIS EMPREGADOS
2.1. Polímeros naturais e artificiais
2.2. Betumes
2.3. Plásticos
3. PROCESSOS E SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO
3.1. Princípios para aplicação dos sistemas
3.2. Mantas de asfalto
3.3. Elastômeros sintéticos em solução
3.4. Emulsão Asfálticas
3.5. Argamassas Poliméricas
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4. INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE IMPERMEABILIZAÇÃ0
4.1. Análise de projetos de coberturas e áreas molhadas
5. FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃ0
5.1. Noções
5.2. Procedimentos adotados
6. PROTEÇÃO DE FACHADAS
6.1. Materiais empregados
6.2. Sistemas aplicados
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas aplicando os recursos didáticos, aulas práticas ou de exercícios, visitas
técnicas
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ x ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ x ] Softwares: Power Point
[ x ] Outros:. Computador
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas, apresentação de seminários, trabalhos práticos e teóricos e listas de
exercícios. Mínimo de três (03) avaliações.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
AZEVEDO NETTO, José M. de; ALVAREZ, Guillermo Acosta . Manual de
hidráulica 7. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.
BORGES, Alberto de Campos; MONTEFUSCO, Elizabeth ; LEITE, Jaime Lopes .
Prática das pequenas construções 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
Téchne – Revista de Tecnologia e Negócios da Construção. São Paulo: PINI.
YAZIGI, W.; A técnica de edificar. 11. ed. São Paulo: PINI, 2011.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10849 – Carvão
metalúrgico para coque de alto-forno – Especificação. São Paulo, 1989.
BAUER L. A Falcão (Coord.). Materiais de construção 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1994.
Informações Básicas sobre materiais Asfáltico. Rio de Janeiro. Gráfica I.B.P. 1994
Manual da Sika Brasil, São Paulo 1994.
PICCHI, Flávio Augusto. Impermeabilização de coberturas São Paulo: PINI, 1986.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: MATEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 6º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 33 h PRÁTICA: EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h CARGA HORÁRIA TOTAL: 33 h
DOCENTE RESPONSÁVEL: ANDRE DE SOUSA PEDROSA
EMENTA
1. Fundamentos de Gestão; 2. O fenômeno empreendedorismo e seu impacto social; 3.O
empreendedor: capacidades e habilidades psicológicas; 4. O Intra-empreendedorismo. 5.
O Empreendimento: Concepção, mercados e estrutura; 6.Avaliação de Oportunidades;
7. O plano de negócios.
OBJETIVOS
Geral: Permitir a diferenciação entre ideia e oportunidade, analisar o mercado
objetivando avaliar o verdadeiro potencial de uma oportunidade e confeccionar um
plano de negócios.
Específicos:
Analisar o empreendedorismo no Brasil
Refletir sobre as diferenças entre o administrador e o empreendedor
Desenvolver o processo empreendedor
Identificar e avaliar as oportunidades
A importância do Plano de Negócios e como confeccioná-lo
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos iniciais. O que é ser empreendedor? O que é Eficiência, Eficácia e Excelência?
A Revolução do Empreendedorismo e as diferenças entre o administrador e o
empreendedor.
Atividade empreendedora no Brasil e no Mundo. Empreendedores Iniciais x
Estabelecidos.
Atividade empreendedora em estágio inicial segundo a fase de desenvolvimento
econômico no Mundo.
Atividade empreendedora segundo o estágio do empreendimento por região brasileira.
Motivação dos empreendedores iniciais.
Tipos de Empreendedorismo no Brasil.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
Evolução da oportunidade como percentual da atividade empreendedora em estágio
inicial no Brasil.
Taxas específicas de empreendedores segundo variáveis socioeconômicas.
Perfil dos empreendedores brasileiros.
Características gerais dos empreendimentos no Brasil.
Características dos empreendimentos em aspectos relacionados à inovação, formalização
e faturamento no Brasil e Regiões e Países selecionados.
Características dos empreendedores de sucesso.
Quais as habilidades requeridas para um bom empreendedor?
O Processo empreendedor.
Teste para verificação do perfil empreendedor.
Diferenciando Ideias de Oportunidades.
Fontes de informações e novas ideias. Regras para se fazer um brainstorming.
Identificando oportunidades.
Avaliando a oportunidade (Mercado, análise econômica, vantagens competitivas e equipe
gerencial)
Trabalhando com a motivação da equipe de trabalho
A importância do empreendedorismo corporativo.
A participação das micro e pequenas empresas na economia brasileira.
Por que planejar? O que é e qual a importância do Plano de Negócios.
O Plano de Negócio como ferramenta de venda e gerenciamento. O tamanho do PN e o
uso de software para sua elaboração.
Criando um Plano de Negócio Eficiente (Prática em sala)
Colocando o Plano de Negócio em prática e a busca por financiamentos.
Buscando assessoria para o negócio e questões legais de constituição da empresa.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aula teóricas apoiadas em recursos audiovisuais e computacionais;
Aulas práticas desenvolvidas em sala de aula.
Verificação da participação do aluno em sala e da assimilação dos conteúdos
abordados durante a aula, através do acompanhamento dos exercícios
desenvolvidos em sala pelo professor;
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ x ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares:
[ x ] Outros:. Computadores
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação da aprendizagem é estabelecida através de 2 notas avaliativas sendo proposto
para este critério de avaliação: 01(uma) avaliação teórica e 01(uma) avaliação prática
(confecção do Plano de Negócios)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed.
Barueri, SP: Manole, 2012.
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser
empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008. 166 p. ISBN 9788535225761.
Bibliografia Complementar:
CAVALCANTI, G.; TOLOTI, M. Empreendedorismo: decolando para o futuro. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2012.
DORNELAS, J. C. A.; SPINELLI, S.; ADAMS, R. Criação de novos negócios:
empreendedorismo para o século XXI. 2ª ed. São Paulo: Elsevier, 2014.
DORNELAS, J. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2014.
HASHIMOTO, M. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a
competitividade através do intra-empreendorismo. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
LUECKE, R. Ferramentas para empreendedores. 3ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2009.
MARCONDES, R. C.; BERNARDES, C. Criando empresas para o sucesso:
empreendedorismo na prática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: AVALIAÇÃO PÓS OCUPAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 6º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 50 h PRÁTICA: EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h CARGA HORÁRIA TOTAL: 50 h
DOCENTE RESPONSÁVEL: ALEXSANDRA ROCHA MEIRA NÓBREGA
EMENTA
INSTRUMENTOS QUE COMPÕEM A ENTREGA DA OBRA. ASSISTÊNCIA TÉCNICA AO CLIENTE.
DESEMPENHO DA OBRA. CONCEITOS BÁSICOS DA APO. MÉTODOS, FERRAMENTAS E TÉCNICAS
EMPREGADOS NA APO.
OBJETIVOS
Geral:
Compreender o processo de entrega da obra e conhecer os fundamentos da avaliação
pós-ocupação.
Específicos:
Conhecer as particularidades relativas a entrega de obras particulares e públicas.
Identificar características importantes e necessárias nos manuais de uso, operação
e manutenção das construções.
Diferenciar e caracterizar responsabilidade e garantias.
Identificar os elementos necessários a administração de imóveis.
Identificar aspectos relevantes associados a assistência técnica.
Conhecer a avaliação pós ocupação e suas características.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Entrega da obra
1.1 Obras particulares
1.2 Obras públicas
2. Manual de uso, operação e manutenção
2.1 Introdução
2.2 Partes que compõem o documento
3. Responsabilidades e garantias
3.1 Anomalias, vícios e defeitos
3.2 Prazo de garantia
3.3 Período de responsabilidade
4. Elementos necessários a administração do imóvel
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
5. Assistência técnica ao cliente
6. Desempenho das edificações
7. Avaliação pós ocupação
7.1 Variáveis
7.2 Custos da APO
7.3 Etapas da coleta de dados
7.4 Instrumentos e ferramentas de avaliação
7.5 Importância de cada tipo de avaliação
7.6 Diretrizes para condução da pesquisa
7.7 Procedimentos estatístico
7.8 Diretrizes para construção do instrumento de pesquisa
METODOLOGIA DE ENSINO
A apresentação do conteúdo dar-se-á mediante aulas teóricas, apoiadas em recursos
audiovisuais e computacionais, bem como estabelecendo um ensino-aprendizagem
significativo. Há aplicação de exercícios individuais e em grupo, bem como aplicação de
lista de exercícios.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares:
[ x ] Outros:. Computador
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação dar-se-á através de: atividades diversas, prova individual e trabalho final
escrito com apresentação. Todos serão realizados ao longo do curso.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
FABRICIO, Márcio Minto; ORNSTEIN, Sheila Walbe. Qualidade no projeto de
edifícios. São Carlos: Rima, 2010. 261 p.
MEIRA, Alexsandra Rocha; ARAÚJO, Nelma Mirian Chagas de. Qualidade na
construção civil. João Pessoa: IFPB, 2016. 210 p.
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar 11. ed. São Paulo: PINI, 2011. 807 p.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Carlos de Souza; VIDAL, Mario Cesar Rodriguez. Gestão da manutenção
predial: a tecnologia, a organização e as pessoas. 1. ed. Rio de Janeiro: Gestalent, 2001
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 14037:
Diretrizes para elaboração de manuais de uso, operação e manutenção das edificações
– Requisitos para elaboração e apresentação dos conteúdos. Rio de Janeiro, 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
DEL MAR, Carlos Pinto. Falhas, responsabilidades e garantias na construção civil.
São Paulo: PINI, 2008.
ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO (14.:
2012: Juiz de Fora, MG). Anais do 14º Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente
Construído - Da concepção à desconstrução: a integração do ambiente construído. Juiz
de Fora, MG: Tec Art, 2012.
JOBIM, M. S. S. Método de avaliação do nível de satisfação dos clientes de imóveis
residenciais. 1997. 155p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil). Universidade
Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 1997.
LAGO, Marcos Pereira; OLIVEIRA, Cléber de Jesus (coord.). Guia para elaboração
do manual de uso, operação e manutenção das edificações. 1. ed. João Pessoa-PB:
Sinduscon/JP, 2015.
LOPES, P. A. Avaliação pós-ocupação aplicada nos conjuntos habitacionais
populares em Londrina – PR: critérios básicos para a reabilitação e a manutenção
predial. 2000. 464p. Dissertação (Mestrado em Estruturas Ambientais Urbanas).
Universidade de São Paulo, São Paulo. 2000.
MEIRA, A. Estudo das variáveis associadas ao estado de manutenção e a satisfação
dos moradores de condomínios residenciais. Tese (Doutorado em Engenharia de
Produção e Sistemas). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. 2002.
ORNSTEIN, S.; ROMÉRO, M. Avaliação pós-ocupação do ambiente construído. São
Paulo: EdUSP, 1992.
PREISER, W.; RABINOWITZ, H.; WHITE, E. Post-occupancy evaluation. New York:
Van Nostrand Reinhold, 1988.
SOUZA, R. et al. Sistema de gestão da qualidade para empresas construtoras. São
Paulo: Pini, 1995.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: GERÊNCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
DA CONSTRUÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I E SISTEMAS CONSTRUTIVOS
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 6º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 67 h PRÁTICA: EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h CARGA HORÁRIA TOTAL: 67 h
DOCENTE RESPONSÁVEL: GIBSON ROCHA MEIRA
EMENTA
Introdução. A questão ambiental na empresa. Legislação sobre resíduos sólidos. Produção
e caracterização dos resíduos sólidos da construção. Tratamento e disposição final dos
resíduos oriundos da construção civil. Metodologia para reciclagem de resíduos.
Programas de reciclagem de resíduos da construção civil.
OBJETIVOS
Geral: Apresentar os fundamentos conceituais e as metodologias aplicadas no
gerenciamento dos resíduos sólidos oriundos da construção civil.
Específicas:
Identificar os modelos de gestão de resíduos;
Avaliar o posicionamento da empresa em relação a gestão de resíduos;
Dimensionar mão de obra, de acordo com o quantitativo de serviços, o prazo e a
produtividade das equipes;
Interpretar a legislação sobre resíduos sólidos da construção;
Avaliar a produção e caracterização dos resíduos sólidos da construção;
Identificar os elementos que devem compor um modelo de gestão de resíduos
sólidos da construção;
Conhecer modelos existentes de gestão de resíduos sólidos da construção.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
VIII. Introdução
1 Princípios básicos
2 Modelos de gestão na atualidade
3 Experiência internacional na gestão de resíduos sólidos
4 Resíduos sólidos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
IX. A questão ambiental na empresa
1 Posicionamento da empresa
2 Por que se integrar na causa ambiental?
3 Princípios de gestão ambiental
4 Aspectos práticos da gestão ambiental na empresa
X. Legislação sobre resíduos sólidos
1 Aspectos jurídicos
2 Resolução nº. 307 do CONAMA
XI. Produção e caracterização dos resíduos sólidos da construção civil
1 Consumo de recursos naturais
2 Geração de resíduos
3 Perdas e desperdícios na construção civil
4 Consumo de energia
5 Poluição ambiental
6 Poluição do ar do interior dos resíduos
7 Outros
8 Poluição ambiental e durabilidade dos materiais de construção civil
XII. Tratamento e disposição final dos resíduos oriundos da construção civil
1 Limites da política hierárquica de gestão de resíduos
2 Vantagens potenciais da reciclagem
3 Políticas de incentivo à reciclagem
4 A reciclagem de resíduos no Brasil
5 Reciclagem na cadeia produtiva da construção civil
XIII. Metodologia para reciclagem de resíduos
1 Introdução
2 Da necessidade de uma metodologia
3 Comprometimento dos geradores do resíduo
4 Caracterização do resíduo
5 O processo de geração do resíduo
6 Seleção de usos potenciais para os resíduos
7 Desenvolvimento do produto
8 Avaliação do produto
9 Algumas considerações
XIV. Programas de reciclagem de resíduos da construção civil
1 Obra Limpa (SP)
2 Entulho Limpo (DF)
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas utilizando recursos didáticos. Aulas de exercícios. Visitas técnicas.
Trabalhos práticos. Seminários.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
[ ] Softwares:
[ ] Outros:.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliações escritas. Trabalhos práticos (individuais e em grupo). Listas de exercícios.
Seminários. Mínimo de três avaliações.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BRASIL. Resolução CONAMA nº. 307, de 5 de julho de 2002, alterada pelas
Resoluções CONAMA 348/2004, 431/2011, 448/2012 e 469/2015. Estabelece
diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção.
Disponível em:<http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=307> .
D'AVIGNON, Alexandre et al. Manual de auditoria ambiental. 3. ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2011.
PINI. Sustentabilidade nas obras e nos projetos: questões práticas para profissionais
e empresas. 1. ed. São Paulo: PINI, 2012.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, Nelma Mirian Chagas de (Org.). Construção civil: uma abordagem macro
da produção ao uso. João Pessoa: Editora do IFPB, 2010.
BARBOSA, Rildo Pereira; IBRAHIN, Francini Imene Dias. Resíduos
sólidos: impactos, manejo e gestão ambiental. São Paulo: Érica, 2014.
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Gestão ambiental. São Paulo:
Érica, 2014. 128 p.
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Meio ambiente: guia prático e
didático. 1. ed. São Paulo: Érica, 2012. 256 p.
SCHWANKE, Cibele (Org.). Ambiente: conhecimentos e práticas. Porto Alegre:
Bookman, 2013. 247 p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: MARKETING IMOBILIÁRIO CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 6º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 50 h PRÁTICA: EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h CARGA HORÁRIA TOTAL: 50 h
DOCENTE RESPONSÁVEL: FELIPE FLÁVIO BEZERRA ROCHA
EMENTA
História e evolução do marketing. O ambiente de marketing. O comportamento do
consumidor. A pesquisa. O composto. Sistemas Integrados. Importância da estratégia.
OBJETIVOS
Geral: Oportunizar o conhecimento dos conceitos de marketing Imobiliário e suas
ferramentas para a prática do marketing no setor da tecnologia em construções de
edifícios.
Específicos:
Habilitar os alunos a compreensão dos conceitos centrais do marketing e sua
importância para as organizações e sociedade;
Entender o papel do marketing no contexto atual das empresas imobiliárias;
Contextualizar as funções do marketing no âmbito das empresas imobiliárias;
Capacitar os alunos em técnicas de planejamento, organização e controle da
função de marketing em organizações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1ᵒ unidade: Introdução ao marketing, Compreensão da administração de marketing
(9hs).
1.1 Evolução do Conceito de Marketing;
1.2 Importância e aplicações do marketing;
1.3 Criação de valor para o cliente;
1.4 Funções do Marketing.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
2ᵒ unidade: Orientação estratégica da empresa para o mercado (3hs)
2.1 Estratégias empresariais;
2.2 Orientação: produção, produto, vendas, de mercado e mkt holístico
3ᵒ unidade: Ambiente de Marketing e Sistema Integrado (6hs)
3.1 Analise do macro e microambiente de marketing (6hs)
3.2 Conhecendo fatores internos e externos e seu impacto no processo
decisório.
4ᵒ unidade: Comportamento do consumidor (6hs)
4.1 Avaliando conceitos das unidades I, II, III e IV.
5ᵒ unidade: Composto - Marketing Mix 4Ps (6 hs)
5.1 4P’s e Estratégias de Marketing.
6ᵒ unidade: Segmentação de mercados (6hs)
6.1 Entendendo a segmentação de mercados;
6.2 Bases para a segmentação e posicionamento.
7ᵒ unidade: Planejamento estratégico de marketing (15hs)
7.1 Planejamento estratégico corporativo
7.2 Natureza e conteúdo de um Plano de Marketing.
7.3 Elaborando o plano de MKT Imobiliário.
METODOLOGIA DE ENSINO
Equilíbrio entre a teoria e a prática englobando aulas teórico-expositivas e reflexivas,
incluindo leituras, debates, exercícios em aula, discussões de casos práticos e estudo de
casos dirigidos, seminários, apresentação de vídeos, filmes e pesquisas na internet.
Visitas técnicas.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ x ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares: Power Point
[ ] Outros:.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem fará uso de uma ou mais estratégias a seguir:
- Participação nas atividades em sala de aula.
- Trabalhos individuais e escritos, quando solicitado.
- Trabalhos em grupo e apresentação em sala de aula.
- 02 Avaliações escritas.
Itens adicionais: pontualidade, participação nos debates, interesse e assiduidade.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
KOTLER Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2012. 766 p. il.
LEWIS, David; BRIDGES, Darren. A alma do novo consumidor. São Paulo: M.Books,
2004. 214 p. il.
LONGENECKER, Justin G.; MOORE, Carlos W; PETTY, J. William. Administração
de pequenas empresas. São Paulo: Pearson Makron Books, 1998. 868 p. il. ISBN
8534607060.
Bibliografia Complementar:
BASTA, Darci et al. Fundamentos de Marketing. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
CHURCHILL, Jr., Gilbert A.; PETER, J Paul. Marketing: criando valor para os clientes.
São Paulo: Saraiva, 2000.
COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. São Paulo: Ed. Campus,
2008.
COSTA, Nelson. E. P. Marketing Imobiliário. Goiânia: AB, 2002.
DE FELIPPE JUNIOR, Bernardo. Marketing para a Pequena Empresa: Comunicação
e Vendas. Caxias do Sul: Ed. Maneco; Brasília: SEBRAE, 2007.
HOFFMANN, K. Douglas; BATESON, John E. G. Princípios de Marketing de
Serviços: Conceitos, Estratégias e Casos. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
LINDENBERG FILHO, Sylvio de Campos. Guia Prático do Corretor de Imóveis. São
Paulo: Atlas, 2012.
MALHOTRA, Naresh. Introdução à Pesquisa de Marketing. São Paulo: Pearson, 2005.
WESTWOOD, John. O Plano de Marketing. 2º ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
ZENONE, Luiz Cláudio; BUAIRIDE, Ana Maria Ramos. Marketing da Promoção e
Merchandising. São Paulo: Ed. Cengage Learning, 2011.(cap. 2)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: ERGONOMIA CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: GESTÃO DA SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO E SISTEMAS
CONSTRUTIVOS
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 6º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 50 h PRÁTICA: EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h CARGA HORÁRIA TOTAL: 50 h
DOCENTE RESPONSÁVEL: ANA MARIA KLUPPEL PEREIRA GAIÃO
EMENTA
Evolução histórica da ergonomia; Conceitos básicos; Organização do trabalho e
ergonomia; Carga de trabalho; Abordagem ergonômica de sistemas; Antropometria;
Posturas de trabalho; Noções da coluna vertebral e articulações; Ginástica laboral;
Biomecânica ocupacional; Posto de trabalho; Ergonomia e fatores ambientais; LER;
Aspectos cognitivos da ergonomia; Análise ergonômica do trabalho.
OBJETIVOS
Geral: Avaliar ergonomicamente as atividades no canteiro de obra.
Específicos:
Despertar no educando a abrangência e a importância da Ergonomia no
ambiente de trabalho.
Entender como a Ergonomia está relacionada com a saúde do trabalhador.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1 - Introdução, Conceitos básicos em ergonomia, Evolução histórica da
ergonomia; Formas de organização de trabalho e a ergonomia, Carga de trabalho,
Definição do objeto de estudo; Abordagem ergonômica de sistemas; Legislação a cerca
da Ergonomia e Normas Técnicas sobre Acessibilidade e sua interface com a Ergonomia.
Unidade 2 - Antropometria, Posturas de trabalho, Noções gerais da coluna vertebral e
articulações, Ginástica laboral; Biomecânica ocupacional, Posto de trabalho, Ergonomia
e fatores ambientais, Outros fatores que influenciam o enfoque ergonômico, Lesões por
esforços repetitivos; Aspectos cognitivos da ergonomia, Gestão do conhecimento, cultura
organizacional, motivação e demais fatores intervenientes no sistema produtivo da
construção civil. Análise ergonômica do trabalho. Análise ergonômica do canteiro de
obras.
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METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e dialogadas, exercícios em sala de aula, trabalhos em equipe, pesquisa
de campo e seminários.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ x ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares:
[ x ] Outros:. Computador
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Unidade 1 – Prova
Unidade 2 – Seminário.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
IIDA, Itiro. Ergonomia projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
LIMA, Cyva. Ergonomia Natal: IFRN, 2010. 335 p. il. (Curso técnico nível médio
subsequente segurança do trabalho).
MONT'ALVÃO, Claudia; VILLAROUCO, Vilma (Org.) . Um novo olhar para o
projeto: a ergonomia no ambiente construido. Teresópolis, RJ: 2AB, 2011. 181 p. il.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 9050:2015.
Acessibilidade a edificações, mobiliários espaços e equipamentos urbanos. Rio de
Janeiro: ABNT, 2015.
FIGUEIREDO, Fabiana; MONT ' ALVÃO, Claudia . Ginástica laboral e ergonomia. 2.
ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008.
KROEMER, K. H. E; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho
ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
Segurança e Medicina do Trabalho. 63. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Segurança e Medicina do Trabalho. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: PSICOLOGIA DO TRABALHO
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 6º
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 67 h PRÁTICA: EaD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h CARGA HORÁRIA TOTAL: 67 h
DOCENTE RESPONSÁVEL: MAURÍCIO MIRANDA SARMET
EMENTA
Evolução histórica. Políticas e subsistemas de RH. Planejamento estratégico de Pessoas.
Recrutamento de pessoas. Seleção de pessoas. Orientação de pessoas. Avaliação de
desempenho. Remuneração e Incentivos. Políticas de Benefícios e Serviços. Treinamento
e Desenvolvimento. Relações com os empregados. Higiene, Segurança e Qualidade de
Vida no Trabalho.
OBJETIVOS
Geral: Proporcionar os conhecimentos científicos sobre os fundamentos teóricos e
práticos da área e a reflexão sobre a evolução histórica para estruturação e
funcionamento da ARH
Específicos:
Dominar os conceitos e princípios básicos da ARH
Compreender a estruturação das atividades do órgão de RH
Conhecer a história, os objetivos e as políticas básicas da ARH.
Conhecer e compreender as técnicas e processos de RH
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO A MODERNA GESTÃO DE PESSOAS
• Evolução histórica: fases e conceitos;
• Filosofias básicas, as políticas de RH;
• Significação e objetivos da ARH;
• Subsistemas de RH: Estruturação do órgão de RH;
2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE PESSOAS
• Conceito, tipos;
• Fatores que interferem no planejamento
3. RECRUTAMENTO DE PESSOAS
• Conceito, finalidade e importância;
• Fontes e meios de recrutamento;
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4. SELEÇÃO DE PESSOAS
• Conceito, finalidade e importância;
• Técnicas de Seleção;
5. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
• Conceitos, objetivos e importância;
• Principais métodos de Avaliação de Desempenho.
6. REMUNERAÇÃO E INCENTIVOS
• Principais modelos de remuneração e incentivos.
7. BENEFÍCIOS E SERVIÇOS
• Conceitos, objetivos e importância;
• Principais tipos de benefícios e serviços.
8. TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
• Conceitos de educação, treinamento e desenvolvimento;
9. HIGIENE, SEGURANÇA E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO.
• Conceitos e Programas.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas dialogadas, leitura e análise de textos, trabalhos individuais e/ou em
equipes, estudo de caso, dinâmicas de grupo, seminários.
RECURSOS DIDÁTICOS
[ x ] Quadro
[ x ] Projetor
[ ] Vídeos/DVDs
[ ] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[ ] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares: Editor de Texto
[ ] Outros:.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação da aprendizagem é estabelecida através de três notas avaliativas sendo
proposto para este critério de avaliação: duas provas teóricas e um seminário.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
CHIAVENATO Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
MELHOR GESTÃO DE PESSOAS São Paulo: Segmento. Mensal.
Bibliografia Complementar:
BRANDÃO, Hugo Pena; FREITAS, Isa Aparecida. Trilhas de aprendizagem
como estratégia para desenvolvimento de competência. In: TREINAMENTO, DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO NO TRABALHO (organizado por Jairo
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Borges Andrade & Gardênia Abbad), Brasília, Universidade de Brasília, Ed. Phonex, no
prelo, 2005.
DUTRA Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas
na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2004.
GRAMIGNA Maria Rita. Líderes inovadores: ferramentas de criatividade que fazem a
diferença. 1. ed. São Paulo: M. Books do Brasil, 2008.
HIRATA, H. Da polarização das qualificações ao modelo da competência. In: FERRETI, C.J. et al. (org.). Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate
multidisciplinar. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
MOSCOVICI Fela. Equipes dão certo: multiplicação do talento humano. 13. ed. Rio
de Janeiro: José Olympio, 2010.
ZARIFIAN, Philippe. Objetivo competência: por uma nova lógica. 1. ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
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PLANO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)
I CÓDIGO DA DISCIPLINA:
PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE:
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 10 PRÁTICA: 23 EAD:
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 h CARGA HORÁRIA TOTAL: 33
DOCENTE RESPONSÁVEL:
EMENTA
História da Língua de Sinais. Concepção sociocultural sobre a surdez e implicações
sociais, linguísticas, legais e culturais. Abordagens educacionais para educação de surdos:
Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo. Introdução aos aspectos fonéticos,
morfológicos e sintáticos da Libras.
OBJETIVOS
Geral:
Compreender o processo histórico da Língua Brasileira de Sinais, sua estrutura e
principais repercussões no campo linguístico, na cultura surda e educação das
Pessoas Surdas.
Específicos:
Discutir a mudança conceitual sobre as Pessoas Surdas ao longo da história;
Analisar o status atribuído à língua de sinais nas filosofias educacionais para
surdos: Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo;
Reconhecer aspectos da Identidade e Cultura Surda;
Discriminar os aspectos fonológicos e morfossintáticos da Libras;
Praticar conversação básica conforme léxico abordado na disciplina.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História da Língua de Sinais e sua evolução aqui no Brasil
1.1 Principais fatos históricos sobre as línguas de sinais no mundo e no Brasil;
1.2 As comunidades linguísticas de surdos;
1.3 Mitos sobre as línguas de sinais.
2. Filosofias educacionais para a educação de surdos
2.1. Oralismo;
2.2. Comunicação Total;
2.3. Bilinguismo
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3. O reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais e principais
desdobramentos
3.1. Lei 10436/2002 (Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá
outras providências.);
3.2. Decreto 5626/2005 ( Regulamenta a Lei 10436/2002).
4. A cultura surda
4.1 O Povo Surdo;
4.2 Artefatos Culturais do Povo surdo;
4.3 A cultura e a Identidade Surda.
5. Aspectos fonológicos da Língua Brasileira de Sinais
5.1 Os parâmetros fonológicos da Libras;
5.2 Pares mínimos;
5.3 A estrutura sublexical: simultaneidade e sequencialidade.
6. Aspectos morfológicos da Língua Brasileira de Sinais
6.1 A marcação de gênero;
6.2 Processos de derivação da Libras;
6.3 Classificação verbal da Libras.
7. Aspectos sintáticos da Língua Brasileira de Sinais
7.1 A sintaxe espacial;
7.2 Estrutura da frase em Libras: sentenças afirmativas, interrogativas e
negativas.
8. Língua de Sinais (básico): Alfabeto datilológico; saudações; pronomes;
advérbios; números e quantidade; relações de parentesco; valores monetários;
noções de tempo; calendário; meios de comunicação; tipos de verbos; animais;
objetos; classificadores; meios de transportes; alimentos; profissões, material
escolar, adjetivos.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aula expositiva teórico-prática, aulas de conversação.
- Exibição de vídeos em Libras e filmes que abordem a temática da surdez.
RECURSOS DIDÁTICOS
[X] Quadro
[X] Projetor
[X] Vídeos/DVDs
[X] Periódicos/Livros/Revistas/Links
[X] Equipamento de Som
[ ] Laboratório
[ ] Softwares:
[ ] Outros:.
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliações escritas;
Artigo Científico:
Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, pesquisas, seminários);
O processo de avaliação é contínuo e cumulativo;
O aluno que não atingir 70% do desempenho esperado fará Avaliação Final.
O resultado final será composto do desempenho geral do aluno.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
EULALIA FERNANDES (ORG.). Surdez e bilinguismo. 7. ed. Porto Alegre:
Mediação, 2015. 103 p. il.
FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de línguas de sinais. 2. ed. Rio de Janeiro:
Tempo brasileiro, 2010. 273 p. il.
QUADROS, Ronice Miller de; KARNOPP, Lodenir Becker . Língua de sinais
brasileira:estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 221 p. il.
QUADROS, Ronice Miller de (Org.) . Estudos surdos I. Petrópolis: Arara Azul, 2006.
322 p. 1v. il. (Série Pesquisas).
_________. Educação de Surdos: aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 2008.
STROBEL, K. Cultura surda. Editora da UFSC, 2008.
Lei 10436/2002 (Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras
providências.)
Decreto 5626/2005 ( Regulamenta a Lei 10436/2002)
Bibliografia Complementar:
DORZIAT, Ana (Org.) . Estudos surdos: diferentes olhares. Porto Alegre: Mediação,
2011. 208 p. il.
LODI, Ana Claudia Balieiro ; MELO, Ana Dorziat Barbosa de ; FERNANDES, Eulalia
(Org.) . Letramento, bilinguismo e educação de surdos. 2. ed. Porto Alegre:
Mediação, 2015. 391 p. il.
LOPES , Maura Corcini. Surdez e educação. 2. ed. 102: Autêntica, 2011. 102 p. il.
(Temas e educação ; 5).
QUADROS, Ronice Miller de. O tradutor e interprete de língua brasileira de sinais
e língua portuguesa. Brasília: MEC, SEESP, 2004. 94 p. il
VALENTINI, Carla Beatris; BISOL, Claudia Alquati . Inclusão no ensino
superior: especificidades da prática docente com estudantes surdos. Caxias do Sul, RS:
Educs, 2012. 95 p. il.