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Rio Branco Projeto Pedagógico do Curso De Licenciatura em CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Rio Branco – AC 2013

Projeto Pedagógico do Curso De Licenciatura em CIÊNCIAS … · 2013-12-09 · do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia ... construção dos Câmpus de Rio Branco,

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Rio Branco

Projeto Pedagógico do Curso De Licenciatura em

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Rio Branco – AC 2013

BRENO CARRILLO SILVEIRA Reitor

DANIELLY DE SOUZA NÓBREGA

Pró-Reitora de Ensino

LUIZ PEDRO DE MELO PLESE Pró-Reitor de Inovação

LUIZA ARAUJO-JORGE DE AGUIAR Pró-Reitora de Assistência Estudantil

MARCELO COELHO GARCIA

Pró-Reitor de Administração

JULIANA DE SOUZA DANTAS Pró-Reitor de Gestão de Pessoas

Comissão de Elaboração:

CARLOS ALBERTO DANTAS DA SILVA DANIEL HENRIQUE RODRIGUES

IRINEIDE FERRAZ BEZERRA FRANÇA IVONEI OTTOBELLI

MARCO AURÉLIO FERNANDES GOMES DA MATA MORANE ALMEIDA DE OLIVEIRA PATRÍCIA NAKAYAMA MIRANDA

SUELY NOBRE DE SOUSA

Colaboradores

Ana Carla Arruda de Holanda Maralina Torres da Silva

Antônio Oliveira da Costa Márcia Moreira de Ávila

Breno Carrillo Silveira Maria Cristina Lobregat

Cleyton Assis Loureiro Maria das Graças Alves Pereira

Dausternéia Maciel Maria Ivanilda Souza da Silva

Gerliane Kellvia Amancio Barbosa Maria Lucilene Belmiro de Melo Acácio

Gracy Kelly Andrade Pignata Oliveira Marilândia Sabino de Oliveira

João Renato Oliveira Martins Marizete Pereira de Souza

Juliana de Souza Dantas Valdirene Nascimento da Silva

SUMÁRIO

1. Dados de identificação ............................................................................ 04

2. Apresentação ............................................................................................ 05

3. Histórico de implantação do Instituto Federal do Acre......................... 05

4. Missão da instituição ............................................................................... 08

5. Caracterização do Câmpus...................................................................... 08

6. Justificativa............................................................................................... 09

7. Objetivos................................................................................................... 11

7.1. Objetivo geral.............................................................................................. 11

7.2. Objetivos específicos.................................................................................. 11

8. Requisitos de ingresso............................................................................ 12

9. Perfil do curso........................................................................................... 13

10. Representação gráfica do perfil do curso............................................... 13

11. Perfil profissional de conclusão.............................................................. 15

12. Organização curricular............................................................................. 18

12.1. Pressupostos legais e pedagógicos............................................................ 18

12.2. Matriz curricular........................................................................................... 19

12.3. Prática profissional...................................................................................... 23

12.4. Ementas...................................................................................................... 24

13. Critérios e aproveitamento de conhecimento e experiências anteriores....................................................................................................

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14. Critérios e procedimentos de avaliação................................................... 74

14.1. Expressão dos resultados............................................................................ 75

14.2. Sistema de avaliação do projeto do curso................................................... 76

15. Frequência mínima obrigatória................................................................. 77

16. Estágio curricular....................................................................................... 77

17. Certificados e diplomas a serem emitidos.............................................. 78

18. Bibliotecas, instalações e equipamentos................................................ 79

19. Perfil da equipe de docentes e técnicos.................................................. 83

20. Referências.................................................................................................. 86

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO (ATO DE CRIAÇÃO - RIFA 18/2011)

Tipo: Curso de Licenciatura

Modalidade: Presencial

Denominação do Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas

Local de Oferta: Câmpus Rio Branco

Turno de funcionamento: Noturno e vespertino

Número de vagas: 40 vagas / turma

Periodicidade da oferta: semestral

Carga Horária Total: 2.970 horas

Mantida: IFAC

Implantação: Abril de 2011

CORPO DIRIGENTE DO CAMPUS: Direção Geral Nome: Abib Alexandre de Araújo Telefone: (68) 3224-5184 E-mail: [email protected]

Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão Nome: Irineide Ferraz Bezerra França Telefone: (68) 3223-4142 E-mail: [email protected]

Direção de Administração, Planejamento e Infraestrutura Nome: Márcio Bonfim Santiago Telefone: (68) 3222- 8402 E-mail: [email protected] Coordenação do Curso de Licenciatura em Ciências Naturais Nome: Patrícia Nakayama Miranda Telefone: (68) 3223-4142 E-mail: [email protected]

2. APRESENTAÇÃO

O presente documento se constitui do Projeto Pedagógico do Curso de

Licenciatura em Ciências Biológicas. Está fundamentado em bases legais e nos

princípios norteadores explicitados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

nº 9.394/1996, bem como na Resolução CNE/CP Nº 01/2002, de 18/02/2002, que

institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da

Educação Básica em nível superior, Resolução nº 02/2002 CNE/CP, de 19/02/2002

que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação

plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior, Resolução

CNE/CES nº 07/2002, de 11/03/2002 que estabelece as Diretrizes Curriculares para

os Cursos de Biologia, e demais resoluções e decretos que normatizam os cursos de

Licenciatura.

Fazem-se presentes, também, como marco orientador desta proposta, as

decisões institucionais traduzidas nas finalidades desta instituição e na compreensão

da educação como uma prática social. Essas decisões se materializam nos objetivos

do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - IFAC, dentre os quais, a

promoção da educação de Nível Superior, com vistas na formação de professores

para a educação básica.

Nessa perspectiva, o IFAC, através do Câmpus Rio Branco propõe-se a

oferecer o Curso de Licenciatura em Ciências Biológica, por entender a necessidade

de formar profissionais da área para minimizar o déficit de licenciados na região, bem

como, melhorar a qualidade da educação básica.

3. HISTÓRICO DA IMPLANTAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DO ACRE

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre – IFAC integra

a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, composta por 38

institutos no país, mais de 350 unidades organizadas, oferecendo ensino gratuito do

médio ao pós-doutorado. Compõe a estrutura de ações do Instituto: o Ensino, a

Pesquisa e a Extensão.

Em 2007 o presidente Luiz Inácio Lula da Silva autorizou a instalação de uma

Escola Técnica Federal do Acre - ETFAC, berço da Instituição atual. Os primeiros

estudos e direcionamentos para a entidade foram traçados pelo então Centro Federal

de Educação Tecnológica do Amazonas - CEFET/AM, conforme autorização das

portarias n.1065 de 13/11/2007 e n. 1201 de 12/12/2007.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre - IFAC foi criado

pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008,

elaborada a partir das demandas apresentadas em pesquisas e conferências

organizadas pelo Instituto Dom Moacyr, instituição do Governo do Estado do Acre,

cujo ouvidor foi o diretor Pro-tempore da ETFAC, José Carlos Nunes de Mello.

Posteriormente, tendo a frente o administrador e educador Elias Oliveira como

reitor Pro-tempore do IFAC, nomeado em 17 de dezembro de 2009, pela portaria

n.1192, foram realizados cinco concursos públicos no espaço de um ano e iniciado a

construção dos Câmpus de Rio Branco, Cruzeiro do Sul e Sena Madureira. Com a

oferta de nove cursos com ênfase em Recursos Naturais e Ambiente, Saúde e

Segurança com aproximadamente 350 alunos deu-se efetivamente o início acadêmico

do IFAC em julho de 2010. Atualmente foi nomeado o novo reitor Pro-tempore do

IFAC, Prof. Ms. Breno Carrilho Silveira pela Portaria nº 1.041, de 17 de agosto de

2012.

A administração se dá por uma Reitoria que oferece diretrizes aos campi

autônomos. O IFAC possui Câmpus localizados nos municípios de Rio Branco (Vale

do Acre), Cruzeiro do Sul (Vale do Juruá) e Sena Madureira (Vale do Purus) e um

Câmpus avançado em Xapuri (Vale do Acre).

Segundo a já citada Lei 11.892/2008 em seu artigo 7° são objetivos dos

Institutos Federais:

I - ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na

forma de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o

público da educação de jovens e adultos;

II - ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores,

objetivando a capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de

profissionais, em todos os níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional

e tecnológica;

III - realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções

técnicas e tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade;

IV - desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e

finalidades da educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do

trabalho e os segmentos sociais, e com ênfase na produção, desenvolvimento e

difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos;

V - estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e

renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento

socioeconômico local e regional; e

VI - ministrar em nível de educação superior:

a) cursos superiores de tecnologia visando à formação de profissionais para os

diferentes setores da economia;

b) cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação

pedagógica, com vistas na formação de professores para a educação básica,

sobretudo nas áreas de ciências e matemática, e para a educação profissional;

c) cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais

para os diferentes setores da economia e áreas do conhecimento;

d) cursos de pós-graduação lato sensu de aperfeiçoamento e especialização,

visando à formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento; e

e) cursos de pós-graduação stricto sensu de mestrado e doutorado, que

contribuam para promover o estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência

e tecnologia, com vistas no processo de geração e inovação tecnológica.

4. MISSÃO DA INSTITUIÇÃO

EDUCAR, INOVAR E INTERAGIR COM A SOCIEDADE PROMOVENDO

INCLUSÃO, EMANCIPAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL.

5. CARACTERIÇÃO DO CÂMPUS

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre – IFAC integra

a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, composta de 38

institutos no país, mais de 400 unidades organizadas, oferecendo ensino gratuito do

médio ao pós-doutorado. São componentes da estrutura de ações do Instituto o

Ensino, a Pesquisa e a Extensão.

A administração se dá por uma Reitoria que oferece diretrizes aos Câmpus

autônomos. No Acre, estes estão estrategicamente localizados nas regionais do

estado. O IFAC possui Câmpus localizados nos municípios de Rio Branco (Baixo

Acre), Cruzeiro do Sul (Juruá), Sena Madureira (Purus) e Xapuri (Alto Acre).

O Câmpus Rio Branco, localizado na Avenida Brasil, nº 920, Bairro Xavier Maia,

é responsável pela execução das políticas, objetivos e finalidades institucionais na

região do Baixo Acre, através de ações integradas de ensino, pesquisa e extensão.

Atuando em diversos níveis da Educação profissional, ele oferece: formação

inicial e continuada, técnica e tecnológica, além da formação de professores em

cursos de licenciatura.

O referido Câmpus trabalha com cursos voltados a formar profissionais com

perfil nos eixos de gestão e negócios, gestão escolar, informação e comunicação,

ambiente, saúde e segurança e formação docente na área de Ciências Biológicas,

possibilitando a formação e a inserção de profissionais em áreas estratégicas para o

desenvolvimento socioeconômico da região.

O Câmpus Rio Branco conta, atualmente, com nove cursos técnicos: (1)

Administração (EaD); (2) Administração (subsequente); (3) Administração (proeja); (4)

Recursos Humanos (subsequente); (5) Segurança do Trabalho (subsequente); (6)

Manutenção e Suporte de Informática (proeja); (7) Informática (integrado); (8)

Informática (subsequente) e (9) Serviços Públicos (EaD). Também consta com três

cursos superiores: (1) Logística (tecnólogo); (2) Processos Escolares (tecnólogo) e (3)

Ciências Biológicas (licenciatura).

6. JUSTIFICATIVA

A implantação do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas no Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre, Câmpus Rio Branco, levou em

consideração o cenário educacional nacional e local observado no relatório Déficit

Docente no Ensino Médio – Química, Física, Matemática e Biologia (BRASIL, 2007),

elaborado por uma Comissão Especial instituída pela Câmara da Educação Básica do

Conselho Nacional de Educação.

Esse documento aponta um grande desafio para o Brasil no sentido de

fomentar políticas que permitam a ampliação do Ensino Médio e que correspondam

ao nível de formação mínimo exigido para o ingresso na maioria dos postos de

trabalho em países de economia consolidada, com vista a promover o

desenvolvimento social e reduzir a disparidade em relação a outros países sul-

americanos. Porém, a expansão da oferta para o Ensino Médio esbarra em outro

desafio, combater o déficit de professores para atuar nesse nível de ensino,

principalmente nas áreas de Química, Física, Matemática e Biologia. Cabe ressaltar

ainda que um dos objetivos do Plano Nacional de Educação é atender a totalidade

dos egressos do ensino Fundamental, o que por sua vez indica um aumento de

demanda do município por escolas públicas de Ensino Médio e, especialmente, por

professores que possam atuar nesse nível de ensino.

A mudança do quadro da educação brasileira, com a ruptura de um possível

círculo vicioso "inadequação da formação do professor - inadequação da formação do

aluno..." (MEC, 2000), requer cursos de formação que supram não só as deficiências

resultantes do distanciamento entre o processo de formação docente e sua atuação

profissional, mas também a necessidade de preparar um profissional afinado com

práticas educativas centradas na construção de uma aprendizagem significativa pelo

aluno, de forma articulada e não fragmentada, sem, contudo, banalizar a importância

do domínio dos conteúdos que deverão ser desenvolvidos quando da transposição

didática contextualizada e integrada ao ensino, à pesquisa e à extensão.

Dessa forma, o IFAC, por integrar a Rede Federal de Educação Profissional e

Tecnológica, dentre outros, tem o objetivo de ofertar cursos de licenciatura, bem como

programas especiais de formação pedagógica, com vistas à formação de professores

para a educação básica, principalmente nas áreas de maior carência (Física, Biologia,

Química e Matemática). Ações neste sentido contribuirão para que o Estado do Acre

possa ter professores com capacitação adequada e em número suficiente para atuar

tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio, minimizando assim a escassez

de docentes nas áreas supracitadas.

Nesse contexto, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas ofertado pelo

IFAC, através do Câmpus Rio Branco, propõe o desenvolvimento e a apropriação do

conhecimento, bem como a inserção dos participantes na compreensão das práticas

de Ensino Básico em âmbito escolar, favorecendo a fundamentação de uma visão

crítica de conhecimentos históricos, pedagógicos, didáticos e metodológicos.

Também busca contribuir para a construção de novos fazeres e olhares sobre a

prática docente em diversas instâncias possíveis de atuação como escolas, cursos

superiores, centros de pesquisa, entre outros.

7. OBJETIVOS

7.1. OBJETIVO GERAL

O objetivo do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas é a formação de

professores na área da biologia para atuarem no ensino básico, contribuindo

sobremaneira com a demanda atual de professores da área no Estado do Acre,

considerando o cenário de carência de docentes para o ensino médio.

7.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Fortalecer a formação de professores, em nível superior, para as diversas

modalidades da Educação Básica, tendo no princípio da unidade entre teoria e

prática a base para a atuação do educador em espaços escolares e não

escolares;

Preparar profissionais docentes com domínio de conhecimentos teórico-

práticos fundamentados em metodologias de ensino adequadas à área de

atuação;

Fomentar reflexões críticas a respeito do papel da biologia em nossa sociedade

a partir do contexto sócio-histórico;

Incentivar a pesquisa e desenvolvimento de tecnologia de interesse da

sociedade, com enfoque no desenvolvimento sustentável.

Proporcionar formação necessária para o desenvolvimento de um ensino de

qualidade articulado à execução de atividades de pesquisa e extensão;

Desenvolver valores estéticos, políticos e éticos no futuro docente, capazes de

orientar pedagogicamente sua prática educativa, contribuindo para a

consolidação de uma educação emancipatória.

8. REQUISITOS DE INGRESSO

O ingresso no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas dar-se-á por meio

de inscrição e processo seletivo de provas (Enem/SISU) para os cidadãos brasileiros

ou estrangeiros que estejam residindo legalmente no País e que comprovem, até a

data da matrícula, terem concluído com aproveitamento o Ensino Médio ou

equivalente. O curso é gratuito e de acesso universal, ressalvada a proibição legal de

uma mesma pessoa ocupar simultaneamente duas vagas em cursos de graduação

em instituições públicas de ensino superior, conforme a Lei 12.089 de 11 de novembro

de 2009.

O processo seletivo será divulgado através de edital próprio a ser publicado no

site www.ifac.edu.br, com indicação dos requisitos, condições e sistemáticas do

processo e número de vagas oferecidas.

As transferências oriundas de outras Instituições obedecerão ao disposto na

legislação vigente e no Regulamento de Organização Didática do Instituto Federal do

Acre.

A matrícula inicial obedecerá às normas previstas no edital do processo seletivo

de ingresso, e a sua renovação deverá ser requerida pelo aluno ou por seu procurador,

devendo efetuar-se de acordo com as normas e prazos estipulados pela Coordenação

de Ensino, no Calendário Acadêmico, munido da documentação solicitada pela

Coordenação de Registro Escolar.

No início do período letivo, o aluno tomará conhecimento dos seus direitos e

deveres constantes no Regimento Interno e na Organização Didático-Pedagógica do

IFAC.

9. PERFIL DO CURSO

O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas está pautado em princípios

éticos que integrarão o discente na sociedade com uma visão holística dos diversos

contextos, buscando a compreensão e valorização das dimensões éticas e

humanísticas, desenvolvendo no discente, profissional da educação, atitudes e

valores orientados para a cidadania e para a solidariedade.

Assim, o Licenciado em Ciências Naturais que se busca formar deverá, durante

todo o percurso da sua formação, envolver-se com atividades teórico - práticas

fundamentadas em sólidos princípios éticos inerentes a todo cidadão e ao exercício

profissional tais como: respeito à vida e aos direitos de todos, responsabilidade,

solidariedade, compromisso com a comunidade e o ambiente no qual se insere.

10. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO

Além dos conteúdos específicos da biologia e da área pedagógica, conteúdos

de química, física e matemática também deverão ser ministrados, considerando o

objetivo do curso de também atender as demandas do ensino fundamental. Tanto as

disciplinas específicas da área da biologia, quanto as pedagógicas e outras, serão

distribuídas em todos os períodos, de forma que nenhum período concentre apenas

uma destas categorias (Figura 1). Cabe ressaltar ainda, que será respeitada uma

ordem na oferta destas disciplinas de acordo com o caráter de pré-requisito exigido

por algumas das disciplinas (Quadro 2).

Disciplinas intituladas Práticas de Ensino serão ofertadas em todos os períodos

com o objetivo de enfatizar a instrumentação para o ensino de ciências no nível

fundamental e para o ensino da biologia, no ensino médio, assim como nos quatro

últimos períodos serão ofertadas disciplinas de estágio supervisionado que visam

inserir o aluno no contexto de espaços educativos, para que através dessa vivência,

possam percebê-los como espaços múltiplos de organização e desenvolvimento do

trabalho pedagógico (CASTRO e REIS, 2011).

Componentes curriculares

1° SEMESTRE 2° SEMESTRE 3° SEMESTRE 4° SEMESTRE

Informática Básica

Psicologia da Educação

Biologia celular e Molecular

Química Geral

Matemática Aplicada à

Biologia

Zoologia dos Invertebrados

Prática de ensino I

Metodologia científica

Psicologia do desenvolvimento

e

Filosofia da Educação

Educação Inclusiva

Zoologia dos Vertebrados

Fundamentos de Física

Química Orgânica

Prática de Ensino II

Libras

Didática Geral

Sociologia da Educação

Ecologia

Histologia

Biofísica

Botânica I

Prática de Ensino III

Didática Aplicada ao ensino da

Biologia

Estrutura e Funcionamento da educação

Bioquímica

Botânica II

Embriologia

Prática de Ensino IV

Estagio supervisionado I

Figura 1 – Representação gráfica da matriz do curso de Ciências Biológicas do IFAC.

11. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

Em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de

Professores da educação Básica (Resolução CNE/CP, 19/02/2002), espera-se, de

maneira geral, que, ao final do curso, os egressos tenham constituído o seguinte perfil:

capacidade de inserção e atuação crítica na realidade social e domínio de abordagens

científicas sobre o conhecimento produzido na área.

O profissional deve ser sensível primordialmente às questões políticas, sociais

e ambientais; ter postura profissional e ética; ser capaz de detectar oportunidades;

Componentes curriculares

5° SEMESTRE 6° SEMESTRE 7° SEMESTRE

Currículo e gestão escolar

Anatomia e fisiologia vegetal

Genética I

Educação ambiental

Anatomia humana e comparada

Prática de ensino V

Estágio supervisionado II

Metodologia do ensino de biologia

Microbiologia e imunologia

Genética II

Bioestatística

Bioética

Prática de ensino VI

Estágio supervisionado III

Tecnologia da informação e comunicação

aplicadas ao ensino

Fisiologia humana e comparada

Fundamentos evolutivos

Geologia e paleontologia

Conservação e manejo da

biodiversidade

Parasitologia

Prática de ensino VII

Estágio curricular supervisionado

saber lidar com questões interdisciplinares; possuir alta capacidade de trabalhar em

equipe; ser disseminador da cultura científica e tecnológica através de ações que

permitam a divulgação do conhecimento científico em diferentes camadas sociais;

exercer com clareza o papel do docente no mundo contemporâneo, aplicando os

conhecimentos adquiridos de forma a contribuir para o desenvolvimento social,

econômico e tecnológico do país.

O Licenciado em Ciências Biológicas deverá atender ainda aos requisitos da

formação do Biólogo contidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos

de Ciências Biológicas (Resolução CNE/CES, 07/11/2002), bem como os requisitos

contidos nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e para o Ensino

Fundamental e as recomendações do MEC para os Cursos de Licenciatura, conforme

o Art. 62 da Lei 9.394/1996, de Diretrizes e Bases da Educação.

De acordo com a Resolução CNE/CES (07/11/2002) a formação do docente

deverá ser feita de maneira formativa em detrimento ao caráter meramente

informativo, detectando e desenvolvendo no aluno habilidades que o capacitem a

atuar em atividades já estabelecidas e também naquelas que se constituem o

"desconhecido"; para isso serão utilizadas as ferramentas adquiridas no curso. Desta

forma o currículo deverá ser desenvolvido de forma que o egresso adquira habilidades

e competências para:

I. Aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais à docência;

II. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

XIII. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

XII. Atuar em equipes multidisciplinares;

XIII. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;

XIV. Avaliar o impacto das atividades da docência no contexto social e ambiental;

XV. Avaliar a viabilidade econômica e social de projetos da educação.

Do licenciado em Ciências Biológicas, espera-se uma formação generalista em

Ciências Naturais e uma consistente e abrangente formação na área de Biologia. Para

isso o licenciado em Ciências Biológicas deverás ser:

Generalista, crítico, ético e cidadão com espírito de solidariedade;

Detentor de adequada fundamentação teórica, como base para uma ação

competente, que inclua o conhecimento profundo da diversidade dos seres

vivos, bem como sua organização e funcionamento em diferentes níveis, suas

relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e relações

com o meio em que vivem;

Consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol

da conservação e manejo da biodiversidade, de se tornar agente transformador

da realidade presente, na busca de melhoria da qualidade de vida;

Comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua conduta

profissional por critério humanístico, compromisso com a cidadania e rigor

científico, bem como por referências ético-legais;

Consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de

atuação profissional;

Apto a atuar multi e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de

trabalho e às situações de mudança contínua do mesmo;

Preparado para desenvolver ideias inovadoras e ações estratégicas, capazes

de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação.

12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

12.1. PRESSUPOSTOS LEGAIS E PEDAGÓGICOS

O currículo do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas fundamenta-se

em princípios éticos e pedagógicos, previstos na Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de

fevereiro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação

de Professores da Educação Básica.

Assim, o Licenciado em Ciências Biológicas que se busca formar deverá,

durante todo o percurso da sua formação, envolver-se com atividades teórico -

práticas fundamentadas em sólidos princípios éticos tais como: respeito à vida e aos

direitos de todos, responsabilidade, solidariedade, compromisso com a comunidade e

o ambiente no qual se insere.

A formação de professores deverá estar voltada para o desenvolvimento da

aprendizagem como processo de construção de conhecimentos e habilidades, o

acolhimento e trato a diversidade, o aprimoramento de práticas colaborativas.

O currículo deverá estar pautado na contextualização do conhecimento e das

práticas, na abordagem interdisciplinar dos saberes científicos e na flexibilidade do

processo formativo. A flexibilidade curricular implica a opção por processo de

formação aberto às novas demandas e possibilidades dos diferentes campos do

conhecimento e da formação profissional, atitude fundamental para educar para a

cidadania e a participação plena na sociedade.

O currículo de formação docente deverá propiciar a articulação entre ensino,

pesquisa e extensão. Nesta perspectiva, o formando precisa conhecer a realidade na

qual irá intervir, estudar os problemas e as soluções prováveis, aplicá-los nessa

mesma realidade, refletir sobre os resultados e assim produzir conhecimento.

12.2. MATRIZ CURRICULAR

A estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas observa

as determinações legais presentes na LDBEN nº 9.394/1996; nas Diretrizes

Curriculares Nacionais para a formação de professores da educação básica, em nível

superior, de graduação plena, e nos pareceres e resoluções referentes a esta

formação.

De acordo com a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, a matriz

curricular do curso será organizada em quatro eixos: (1) conteúdos curriculares de

natureza científica cultural; (2) prática de ensino; (3) estágio curricular e (4) atividades

complementares.

O eixo conteúdos curriculares de natureza científica cultural será constituído

por disciplinas da área biológica, didático-pedagógica e outras de base, tais como

química, física, matemática, informática básica, dentre outras. De acordo com a

Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de Fevereiro de 2002, a carga horária total das

disciplinas pedagógicas não poderá ser inferior à quinta parte da carga horária total.

Desta forma, considerando nossa carga horária total de 2.970 horas, as disciplinas

pedagógicas totalizam 600 horas, o que equivale a 20% (um quinto) da carga horária

total. Cabe ressaltar ainda que a disciplina de Libras será incluída nas disciplinas

pedagógicas, considerando seu caráter de obrigatoriedade nos cursos de licenciatura.

A matriz curricular inclui ainda atividades complementares relacionadas ao

perfil do formando, que possibilitem o desenvolvimento de habilidades,

conhecimentos, competências e atitudes do aluno, incluindo aquelas adquiridas fora

do ambiente acadêmico, desde que comprovadas, como: encontros; exposições;

concursos; premiações; seminários internos ou externos à instituição; mini-cursos;

congressos; workshop; atividades sociais de instituições credenciadas. Para inclusão

destas atividades complementares como integrantes do currículo, as mesmas também

são computadas como carga horária, distribuídas de acordo com o evento acadêmico,

em até 200 horas, de acordo com a Resolução CNE/CP 2. De 19 de fevereiro de 2002.

Estas atividades podem ser realizadas desde o primeiro semestre de matrícula no

curso. A conclusão do Curso de Ciências Biológicas do Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia do Acre - IFAC está condicionada ao cumprimento integral da

carga horária das Atividades Complementares. As atividades serão validadas pela

Coordenação do Curso, considerando as cargas horárias equivalentes conforme

descrito em resolução que tratará deste assunto.

As disciplinas optativas serão acrescentadas a este projeto pedagógico em

função da caracterização do corpo docente da Instituição, tendo em vista que novos

colegas docentes devem compor o quadro de profissionais da mesma, de tal forma

que outras disciplinas poderão fazer parte das optativas.

A arquitetura curricular constará dos seguintes indicadores demonstrados no quadro a seguir:

Quadro 1 - Indicadores da arquitetura curricular do Curso de Licenciatura em Ciências

Naturais.

INDICADOR DESCRIÇÃO

Turno Vespertino e Noturno

Horário de início (vespertino) 13 h e 50 min.

Horário de término (vespertino) 18 h e 15 min.

Horário de início (noturno) 19 h

Horário de término (noturno) 22 h e 30 min.

Intervalo (vespertino) Um intervalo de 15 min.

Intervalo (noturno) Um intervalo de 10 min.

Duração de cada aula 50 minutos

Total de aulas (vespertino) 5 aulas

Total de aulas (noturno) 4 aulas

Total de aulas por semana (vespertino e noturno) 20 aulas

Total de períodos 7 semestres

Carga horária total do curso 2.970 horas

Quadro 2 – Matriz curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas

1º semestre

Ord. Código Disciplina Pré-

requisito C.H.

1 Informática Básica - 45

2 Psicologia da Educação - 45

3 Biologia Celular e Molecular - 60

4 Química Geral - 45

5 Matemática aplicada à Biologia - 60

6 Zoologia dos Invertebrados - 60

7 Prática de Ensino I - 45

Carga horária total 360

2º semestre

Ord. Código Disciplina Pré-

requisito C.H.

8 Metodologia Científica - 45

9 Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem 2 60

10 Filosofia da Educação - 45

11 Educação Inclusiva - 45

12 Zoologia dos vertebrados 6 60

13 Fundamentos de Física - 45

14 Química Orgânica 4 45

15 Prática de Ensino II 7 60

Carga horária total 405

3º semestre

Ord. Código Disciplina Pré-

requisito C.H.

16 Libras - 60

17 Didática Geral 2 60

18 Sociologia da Educação - 45

19 Ecologia - 60

20 Histologia - 45

21 Biofísica 13 30

22 Botânica I - 45

23 Prática de Ensino III 15 60

Carga horária total 405

4º semestre

Ord. Código Disciplina Pré-

requisito C.H.

24 Didática aplicada ao ensino da Biologia 17 45

25 Estrutura e Funcionamento da Educação Básica 18 60

26 Bioquímica 14 45

27 Botânica II 22 45

28 Embriologia - 45

29 Prática de Ensino IV 23 60

30 Estágio Curricular Supervisionado - 100

Carga horária total 400

5º semestre

Ord. Código Disciplina Pré-

requisito C.H.

31 Currículo e Gestão Escolar 17 60

32 Anatomia e Fisiologia Vegetal - 45

33 Genética I - 45

34 Educação Ambiental - 30

35 Anatomia Humana e Comparada 20 e 28 60

36 Prática de Ensino V 29 60

37 Estágio Curricular Supervisionado 30 100

Carga horária total 400

6º semestre

Ord. Código Disciplina Pré-

requisito C.H.

38 Metodologia do Ensino de Biologia - 45

39 Microbiologia e Imunologia 3 60

40 Genética II 33 45

41 Bioestatística 5 60

42 Bioética - 30

43 Prática de Ensino VI 36 60

44 Estágio Curricular Supervisionado 37 100

Carga horária total 400

7º semestre

Ord. Código Disciplina Pré-

requisito C.H.

45 Tecnologias da Informação e Comunicação aplicadas ao Ensino

- 30

46 Fisiologia humana e comparada 35 60

47 Fundamentos evolutivos - 30

48 Geologia e Paleontologia - 45

49 Conservação e Manejo da Biodiversidade 19 30

50 Parasitologia 39 45

51 Prática de Ensino VI 43 60

52 Estágio Curricular Supervisionado 44 100

Carga horária total 400

Atividades acadêmico-científico-culturais 200

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2.970

12.3. PRÁTICA DE ENSINO

De acordo com a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, a prática

de ensino é um dos quatro eixos de organização da matriz curricular dos cursos de

licenciatura e no total, deve apresentar uma carga horária mínima de 400 horas.

Piconez (1991) alega que esta disciplina apresenta uma relação de

complementaridade com a didática, porém não é exclusiva desta área. Desta forma,

é fundamental sua interação com o projeto pedagógico do curso, o que representa

estreita articulação aos demais componentes. Além disso, o autor sugere ainda que,

esta disciplina precisa ser desenvolvida a partir da aproximação entre a realidade

escolar e uma prática da reflexão, que possa contribuir para o esclarecimento e o

aprofundamento da relação dialética prática-teoria-prática.

De acordo com a matriz curricular acima apresentada, em cada um dos sete

semestres do curso será ofertada uma disciplina de prática de ensino, sendo que entre

elas existirá uma relação de pré-requisito. Cada disciplina apresentará uma carga

horária de 60 horas, totalizando 420 horas. As atividades serão realizadas de forma

presencial, porém será extremamente importante o desenvolvimento de atividades

extraclasse que objetivem colocar o aluno diretamente em contato com a realidade

escolar.

12.4. EMENTAS

1° SEMESTRE

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Informática Básica

Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 1° semestre

1. Ementa

Conceitos Básicos de Computação e Informática. Sistemas Operacionais. Processador de Texto.

Planilha Eletrônica. Software de Apresentação. Aplicações e utilidades de informática básica na

biologia.

2. Bibliografia

Básica CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2004.

JORGE, M. (coord). Excel 2000. Makron Books, 2000.

JORGE, M. (coord). Internet. Makron Books, 1999.

Complementar

JORGE, M. (coord). Word 2000. Makron Books, 1999.

NORTON, P. Introdução a informática. São Paulo: Makron Books, 1996.

STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de Sistemas de Informação. Uma Abordagem Gerencial. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

TAROUCO, L. Tecnologia Digital na Educação. Organizado por Liane Tarouco. [S.L.]: PGIE, 2000.

TINDOU, R. Q. Power Point XP. Escala Ltda, 2000.

TORRES, G. Hardware: Curso completo. Axcel Books, 1999.

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CAMPUS RIO BRANCO

EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Psicologia da educação

Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 1° semestre

1. Ementa

Psicologia e ciência; psicologia da educação e seu papel na formação do professor; psicologia da

educação: concepções teóricas; as contribuições da Psicologia para o processo de ensino-

aprendizagem; relação família-escola.

2. Bibliografia

Básica

AQUINO, J. G. (Org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.

DORIN, L. Livro-Texto de Psicologia da Educação. Editora do Brasil - 4ª edição. São Paulo, 1978.

DORIN, L. Psicologia Educacional. Editora do Brasil - 4ª edição. São Paulo, 1978. Complementar

AQUINO, J. G. (Org.). Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.

CASTORINA, J. A. Piaget-Vygotsky novas contribuições para o debate. São Paulo: Ática, 1995.

CODO, W. (coord.). Educação: carinho e trabalho. Petrópolis (RJ): Vozes. 1999.

LIPP, M. (Org.). O stress do professor. Papirus Editora: Campinas, 2003.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Biologia Celular e Molecular

Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 1° semestre

1. Ementa

Organização da estrutura celular à luz da microscopia óptica e eletrônica. Análise da composição

química das estruturas e ultra-estruturas celulares. Estudo da fisiologia das organelas celulares e

relação com determinadas alterações de caráter patológico. Núcleo interfásico e em divisão.

Informações genéticas e controle da expressão gênica.

2. Bibliografia

Básica ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J. D. Biologia Molecular da Célula. 5ª ed.Porto Alegre: Artes Médicas, 2005.

DE ROBERTIS, E. D. P.; DE ROBERTIS, E. M.F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, Koogan, 2000.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

Complementar

AZEVEDO, C. Biologia Celular e Molecular. 4ª ed., Lisboa: Lidel, 2005.

CARVALHO, H. F., RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula 2001. São Paulo: Manole Ltda,

2001.

DARNEL, JAMES E.; LODISH, B. Molecular cell biology. 2.ed., W.H. Freeman

Company, New York, 1990.

MAILLET, M. Manual de biologia celular. 3. ed. Editora Masson do Brasil Ltda. Rio

de Janeiro.

VIDAL, B. C.; MELLO, M. L. Biologia celular. Livraria Atheneu, Rio de Janeiro.

VIEIRA, E. C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica Celular e Biologia Molecular. 2ª ed. São Paulo:Atheneu, 1999.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Química Geral

Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 1° semestre

1. Ementa

Estrutura atômica. Classificação periódica dos elementos. Ligações químicas. Reações de óxido-

redução. Geometria Molecular, Forças Intermoleculares e propriedades físicas. Equilíbrio

Químico.

2. Bibliografia

Básica ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Volume único. Porto Alegre: Bookman, 2001.

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. Volumes 1 e 2, Rio de Janeiro: LTC, 1996.

RUSSELL, J. W. Química Geral. Volumes 1 e 2, São Paulo: Makron, 1994.

Complementar

BROWN, T. L., et al. Química, a ciência central. Trad. Robson Matos. São Paulo:

Prentice Hall, 2005.

CHANG, R. Química geral: conceitos fundamentais. 4.ed. São Paulo:McGraw‐Hill, 2006.

MAIA, D. J.; BIANCHI, J. C. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2007.

ROSENBERG, J. L; EPSTEIN, L. M. Química Geral – Coleção Schaum. Volume

único. Porto Alegre: Edgard Blucher, 2002.

SLABAUGH, W.; PARSONS, T. Química Geral. 2ª Ed., Livros Técnicos e Científicos S. A: São Paulo, 1982.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Matemática Aplicada à Biologia

Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 1° semestre

1. Ementa

Funções: Definição, domínio, imagem, gráfico. Funções especiais: polinômios, logaritmos e

exponenciais. Derivadas. Integral. Análise Combinatória. Probabilidade. Distribuição de

Probabilidade. Função Distribuição.

2. Bibliografia

Básica FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6a ed. SP: Atlas. 2011.

HARSHBARGER, R.; REYNOLDS, J. Matemática Aplicada Administração, Economia e Ciências Sociais e Biológicas. 7. ed. - S.1: Mcgraw Hill, 2006.

IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar. vol. 1. 8. ed. - S.1: Atual, 2004.

Complementar

COSTA, S. F. Introdução Ilustrada a Estatística. - S.1: Harbra, 2005.

IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar. vol. 8. 6. ed. - S.1: Atual, 2005.

MEYER, P. Probabilidade - Aplicações à Estatística. 2. ed. - S.1: LTC, 1983.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Zoologia dos Invertebrados

Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 1° semestre

1. Ementa

Introdução à Zoologia: diversidade dos seres vivos; noções básicas sobre classificação e filogenia

dos animais; taxonomia e sistemática. Morfologia, fisiologia, ecologia, evolução e sistemática dos

seguintes grupos: Protozoa, Porifera, Cnidária, Platyhelminthes, Aschelminthes, Mollusca,

Annelida e Arthropoda. Epidemiologia e controle dos helmintos, protozoários e artrópodes

parasitas.

2. Bibliografia

Básica BARNES, R. S. K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W. 2005. Os Invertebrados: uma nova síntese. Ed. Atheneu, São Paulo, 526 p.

RUPPERT, E. E.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. - Editora Rocca Ltd.São Paulo, 2004, 1.029p.

Complementar

BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrates. Sinauer Associates, Inc.

Massachussets, 2003. 992p.

HICKMAN, C. P. Princípios Integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Prática de ensino I

Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 1° semestre

1. Ementa

Visão geral de educação: conceito, contextualização histórica, finalidades e objetivos. Estudo do

cotidiano escolar, funcionamento, gestão escolar, currículo, projeto político pedagógico,

regimento interno, reuniões pedagógicas nas escolas de ensino fundamental (6º ao 9º ano).

Sensibilização e conscientização da formação como professor. Definição de papéis e

responsabilidades no trabalho pedagógico (formação docente, organização da escola,

acompanhamento pedagógico).

2. Bibliografia

Básica

PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artemed 2008.

VEIGA, I. P. (Org.). Aula: Gênese, Dimensões, Princípios e Práticas. Campinas, SP: Papirus, 2008.

VEIGA, I. P. A. (org). Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas, SP: Papirus, 2009.

Complementar

PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens

entre duas lógicas. Porto Alegre: Artemed, 2009.

TURA, M. L. R. (Org.). Pesquisa em Educação, Temas e linguagens. São Paulo: Copyright, 2005.

VEIGA, I. P. Escola: Espaço do projeto político pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 2008.

2° SEMESTRE

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Metodologia Científica

Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 2° semestre

1. Ementa

Características do conhecimento científico. A linguagem científica, sua estrutura e sua lógica.

Diretrizes lógicas para o trabalho científico. Tipos de pesquisa. Trabalhos acadêmicos: tipos,

características e composição estrutural. Referências bibliográficas e citações. Projeto de pesquisa.

2. Bibliografia

Básica ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 174 p.

BARROS, A. J. P.; LEHFEL, N. A. S. Fundamentos de metodologia. 2. ed. ampl. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2000. 122 p.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987. 198 p.

Complementar

BARROS, S. A; AMARAL, E. Escrever é desvendar o mundo. 3. ed. Campinas:

Papirus, 1988. 180 p.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Mc Graw-Hill

do Brasil, 1976. 158 p.

GALEANO, A. G. O método científico: teoria e prática. São Paulo: HARBRA,

1979. 200 p.

KOCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e

prática da pesquisa. 14. ed. rev. e ampl. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. 103 p.

MARCANTONIO, A. T.; SANTOS, M.; LEHFELD, N. A. S. Elaboração e divulgação do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1993. 92 p.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Psicologia do Ensino e da Aprendizagem

Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 2° semestre

1. Ementa

Desenvolvimento Humano; Fases do desenvolvimento psicossocial; Desenvolvimento e

Aprendizagem; Desenvolvimento e Relações interpessoais.

2. Bibliografia

Básica FONTANA, D. Psicologia para professores. São Paulo, Loyola, 1998.

MIELNIK, I. Problemas de pais e mestres: relações humanas no lar e na escola.

PAPALIA, D.E.; OLDS, S.W. Desenvolvimento humano. Porto Alegre, Artes Médicas. 2000.

Complementar

ABERASTURY, A.; KNOBEL, M. Adolescência normal. Porto Alegre: Artes

Médicas. 1970.

BOWLBY, J. O papel do apego no desenvolvimento da personalidade. In Uma

Base segura: aplicações clinicas da teoria do Apego. (pp. 117-132). Porto Alegre: Artes

Médicas. 1989.

DRAWIN, C. A. O futuro da Psicologia: compromisso ético no pluralismo

teórico. In, A.M.B. Bock (Org) Psicologia e compromisso social (55-72). São Paulo: Cortez.

2003.

ERIKSON, E. Psicossexualidade e o ciclo de gerações (cap. 2) e Estágios

maiores no desenvolvimento psicossocial (cap. 3), pp 27-71. In O ciclo de vida

completo. Porto Alegre: Artmed. 1997.

FREITAS, M. V. (Org). Juventude e adolescência no Brasil: referências conceituais (pp. 05-40). São Paulo: Ação Educativa. 2005.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Filosofia da Educação

Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 2° semestre

1. Ementa

Filosofia e Educação. Pressupostos filosóficos da educação: antropologia filosófica, epistemologia,

axiologia. Política e educação. Concepções contemporâneas de educação.

2. Bibliografia

Básica ARANHA, M. L. A. Filosofia da Educação. 3. ed. ver. E ampl. – São Paulo: Moderna 2006.

FULLAT, O. Filosofias da educação/ Octavi Fullat; tradução de Roque Zimmermann. – Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.

LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação/ Cipriano Carlos Luckesi. – São Paulo: Cortez, 1994. – (Coleção magistério. 2º. grau. Série formação do professor).

Complementar

GALLO, S. Ética e Cidadania: Caminhos da filosofia. São Paulo: Papirus, 1997.

MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia / Dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.

NICOLA, U. Antologia ilustrada de Filosofia / Das origens à idade moderna.

São Paulo: Globo, 2005.

REALE, G. História da Filosofia. Vols. I, II, III.- São Paulo: Paulinas, 1990.

SEVERINO, A. J. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1994.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Educação Inclusiva

Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 2° semestre

1. Ementa

Breve histórico da Educação Especial e Educação Inclusiva. Paradigmas: educação especializada /

integração / inclusão. Legislação brasileira. As Necessidades Educacionais Especiais. A Intervenção

pedagógica e os Espaços Escolares da Inclusão.

2. Bibliografia

Básica MACHADO, R. Educação Especial na escola inclusiva: políticas, paradigmas e práticas. São Paulo: Cortez, 2009.

MANTOAN, M. T. E. (2006) Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2010.

STAINBACK, S. STAINBACK, W. Inclusão: Um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999. Reimpressão 2008.

Complementar

BARROS, S. A.; AMARAL, E. Escrever é desvendar o mundo. 3. ed. Campinas:

Papirus, 1988. 180 p.

BRASIL. Declaração de Salamanca: Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Disponível em http://portal.mec.gov.br. Acesso em 25 de agosto de 2011.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Mc Graw-Hill

do Brasil, 1976. 158 p.

GALEANO, A. G. O método científico: teoria e prática. São Paulo: HARBRA,

1979. 200 p.

KOCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e

prática da pesquisa. 14. ed. rev. e ampl. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. 103 p.

MARCANTONIO, A. T.; SANTOS, M.; LEHFELD, N. A. S. Elaboração e divulgação do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1993. 92 p.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Zoologia dos Vertebrados

Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 2° semestre

1. Ementa

Filogenia dos Deuterostomia (Echinodermata, Hemichordata e Chordata). Introdução aos

cordados (Protocordados – Urochordata e Cephalochordata). Morfologia, biologia, evolução,

filogenia e sistemática dos grandes grupos de vertebrados: Agnatha, Placodermi, Chondrichthyes,

Actinopterygii, Sarcopterygii, Amphibia, Reptilia, Aves e Mammalia. Interações dos vertebrados

no ecossistema: competição, predação, forrageamento, estratégias reprodutivas, migrações.

2. Bibliografia

Básica HICKMAN, C. P. C.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia.(11ª. Ed). Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2009.

ORR, R. T. Biologia dos Vertebrados. Editora: ROCA 2000. 508p.

POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A Vida dos Vertebrados (4a Ed). Editora Atheneu, São Paulo.

Complementar

HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu.

1995.

STORER, T. J.; USINGER, R. L.; STEBBINS, R. C.; NYBAKKEN, J. W. Zoologia

Geral (6ª Ed). Companhia Editora Nacional, São Paulo, 1998.

VILLEE, C. A. Zoologia Geral. 6. ed. Editora Guanabara, RJ. 1988. 683p.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Fundamentos de Física

Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 2° semestre

1. Ementa

Relações entre medidas físicas e erros. Princípios da energia, da estática, dos fluídos, da

termodinâmica, da ótica, da eletricidade, do magnetismo e da radioatividade, em relação aos

sistemas biológicos.

2. Bibliografia

Básica YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I: Mecânica - 12 ed. São Paulo: Pearson, 2011.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II: Termodinâmica e ondas - 12 ed. São Paulo: Pearson, 2011.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III: Eletromagnetismo - 12 ed. São Paulo: Pearson, 2011.

Complementar

NUSSENZVEIG, H. M. (2001). Curso de Física Básica, vol. I, 3. ed., Edgard

Blucher, São Paulo.

NUSSENZVEIG, H. M. (2001). Curso de Física Básica, vol. II, 3. ed., Edgard

Blucher, São Paulo.

NUSSENZVEIG, H. M. (2001). Curso de Física Básica, vol. III, 3. ed., Edgard

Blucher, São Paulo.

RAMALHO, N.; TOLEDO. Os Fundamentos da Física. vol.1. 9 ed. São Paulo: ed.

Moderna, 2009.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Química Orgânica

Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 2° semestre

1. Ementa

Compostos de carbonos e ligações químicas. Compostos de carbono representativos. Introdução

às reações orgânicas: ácidos e bases. Alcanos, cicloalcanos: conformações das moléculas.

Estereoquímica descritiva: moléculas quirais. Alquenos e alquinos. Propriedades e sínteses.

Alquenos e alquinos. Reações de adição. Reações de radicais. Haletos de alquila. Álcoois, éteres e

epóxidos. Compostos organometálicos.

2. Bibliografia

Básica MORRISON; BOYD. Química Orgânica. 14ª ed. Editora Fundação Calouste Gulbenkian, 2005.

SOLOMONS, T. W. G. e FRYHLE, C. B. Química orgânica. vol. 1, 8o edição, Editora LTC, 2005.

VOLLHARDT, K. P. C. e SCHORE, N. E. Química orgânica - Estrutura e função, 4o ed., Editora Bookman, 2004

Complementar

ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,

1978.

ATKINS, R. C.; CAREY, F. A. Organic Chemistry: a brief course. 3. ed. Boston:

McGraw-Hill, 2002.

BRUICE, P. Y. Química Orgânica. vol.1 e 2 .4 ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2006.

CAMPOS, M. M. et al. Fundamentos de Química Orgânica. São Paulo: Edgard

Blucher/EDUSP, 1980.

McMURRY, J. Química orgânica. vol. 1, 6o ed., Editora Thomson Pioneira, 2004.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Prática de Ensino II

Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 2° semestre

1. Ementa

Saberes docente e prática profissional. O processo de reflexão sobre a ação. A identidade

docente. A formação continuada de professores. O professor investigador: a pesquisa na ação

docente.

2. Bibliografia

Básica ALARCÃO, I. Professores Reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. LUDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1996. 11ª reimpressão, 2008. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. Complementar

IMBERNON, F. Formação Docente e Profissional: formar-se para a mudança e

a incerteza. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2010.

LIBÂNEO, J. C. Adeus Professor, Adeus Professora? novas exigências

educacionais e profissão docente. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

NOVOA, A. Profissão Professor. 2.ed. Porto – Portugal: Porto. 2008.

PIMENTA, S. G.; GHEDIN, Evandro. Professor Reflexivo no Brasil: gênese e

crítica de um conceito. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2012.

3° SEMESTRE

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Libras

Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 3° semestre

1. Ementa

Utilização instrumental da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), e seu uso em contextos reais de

comunicação com a pessoa surda. Conhecimento específico acerca dos universais linguísticos e da

gramática da Libras. Fundamentos legais do ensino de Libras. Libras e Língua Portuguesa como

primeira e segunda língua.

2. Bibliografia

Básica FELIPE, T. A. Introdução à Gramática da LIBRAS. In: MEC/SEESP. (Org.). Educação Especial - Língua Brasileira - Série Atualidades Pedagógicas 4. 2ª ed. Brasília, 1999. FELIPE, T. A.; MONTEIRO, M. S. Livro Libras em Contexto: Curso Básico: Livro do Professor. 6ª ed. Brasília: MEC, SEE, 2007 GESSER, A. Libras? Que Língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo, 2009.

Complementar ACRE. Lei Nº 1487, de 24 de janeiro de 2003. Disponível em http://www.aleac.net/sites/default/files/leis/1487.pdf. Acesso em 17 fev. 2010.

BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: Presidência da República: Casa Civil, 2005. Disponível em: <http://www.mec.gov.br/seesp>. Acesso em: 01 Agosto 2011.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei Nº. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e dá outras providências.

CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, W. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais. Imprensa Oficial. São Paulo: 2001.

PERLIN. G. STROBEL K. Fundamentos da Educação de Surdos. Florianópolis. Universidade Federal de Santa Catarina / Centro de Comunicação e Expressão / UFSC Centro de Educação / UFSC Curso de Licenciatura em Letras-Libras. 2006.

STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora UFSC, 2008.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Didática Geral

Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 3° semestre

1. Ementa

Didática e Ensino: relações e pressupostos. Retrospectiva histórica da didática. O papel da

didática na formação de professores. A dinâmica da sala de aula: relação professor x aluno.

Componentes do planejamento. Construção de uma proposta de ensino e aprendizagem:

conhecimento da realidade, alternativas de ensino e sistematização do conhecimento.

Pressupostos epistemológicos da avaliação no sistema escolar.

2. Bibliografia

Básica CANDAU, V. M. (Org.). Rumo a Uma Nova Didática. 17.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1988.

HAYDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. 8. ed. São Paulo: Ática, 2010.

LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2008.

Complementar FAZENDA, I. C. A. Didática e interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 1998.

VEIGA, I. P. A. (Coord.) Repensando a Didática. 12. ed. Campinas, SP: Papirus, 1996.

VEIGA, I. P. A. (org.). Técnicas de Ensino: Por que não? 21.ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.

ZABALA, A. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Sociologia da Educação

Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 3° semestre

1. Ementa

Principais tendências da interpretação sociológica no campo da educação. Educação processo

social. Estrutura Social e Educação. Educação, cultura e sociedade. Reprodução. Educação e

desigualdades sociais. Estudo sociológico da escola e dos currículos. A relação escola, família e

comunidade.

2. Bibliografia

Básica CASTRO; DIAS (org). Introdução ao pensamento sociológico: Durkheim, Weber, Marx e Parsons. 15ª ed., São Paulo: Centauro, 2001.

MAFRA, L. A.; TURA, M. L. R. (org.); MAZZA, D. Sociologia para Educadores 2: o debate sociológico da educação no séc.XXI e as perspectivas atuais. Rio de Janeiro: Quartet, 2005

TURA, M. L. R. (org.); KONDER, L.; VILELA, R. A. T. Sociologia para Educadores 1. 3ª ed., Rio de Janeiro: Quartel, 2004.

Complementar FAZENDA, I. C. A. Didática e interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 1998.

KRUPPA, S. M. P. Sociologia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.

VEIGA, I. P. A. (Coord.) Repensando a Didática. 12. ed. Campinas, SP: Papirus, 1996.

VEIGA, I. P. A. (org.). Técnicas de Ensino: Por que não? 21.ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.

ZABALA, A. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Ecologia

Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 3° semestre

1. Ementa

Conceitos e definições em Ecologia; Hierarquia e níveis de organização dos sistemas ecológicos;

Funcionamento dos ecossistemas; Energia e matéria nos ecossistemas; Ciclos biogeoquímicos;

Dinâmica das populações biológicas; Comunidades biológicas e diversidade biológica; Relações

ecológicas entre seres vivos; Sucessão ecológica; Grandes biomas do mundo e biomas brasileiros.

2. Bibliografia

Básica ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Editora Interamericana. 1985. 454 p.

PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. São Paulo: Artmed Editora. 2000. 252 p.

RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 5. ed. São Paulo: Editora Guanabara Koogan. 2001. 503 p.

Complementar FLORIANI, D. Conhecimento, Meio Ambiente & Globalização. Curitiba: Editora Juruá. 2004.

McCORMICK, J. Rumo ao Paraíso: a história do movimento ambientalista. Rio de Janeiro: Relume Dumará. 1992. 170p.

MOTA, J. A. O Valor da Natureza, Economia e Política dos Recursos Naturais. Rio de Janeiro: Garamond Universitária, 2001. 200p.

ODUM, E. P. Fundamentos de Ecologia. 6. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. 927p.

SIOLI, H. Amazônia: fundamentos da ecologia da maior região de florestas tropicais. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1991. 72p.

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Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Histologia

Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 3° semestre

1. Ementa

Estudo do desenvolvimento da tecnologia relacionada com a Microscopia e os métodos de estudo

em Histologia. Origem e desenvolvimento dos tecidos, identificando características dos vários

tecidos presentes nos órgãos e sistemas animais. Tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido de

sustentação, tecido muscular e tecido nervoso. Pele: funções, estrutura: anexos cutâneos em

peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos

2. Bibliografia

Básica GARTNER L. P.; HIATT, J. L. Tratado de Histologia. Editora Guanabara Koogan, 1999. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

STEVENS, A; LOWE, J. Texto e Atlas de Histologia. Guanabara Koogan, 1998.

Complementar CORMACK, D. H. Fundamentos de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 341p.

DI FIORE, M. S. H. Atlas de Histologia. Editora Guanabara Koogan, 7ed. 250p. 1984.

BARNES. E. R. Zoologia dos Invertebrados. 7 ed. São Paulo: Roca, 2005.

1993.

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Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Biofísica

Código: Carga Horária: 30 h Período letivo: 3° semestre

1. Ementa

Estruturas Moleculares. Água e Soluções. Estruturas Supramoleculares. Biofísica de Sistemas.

Radioatividade e Radiações em Biologia.

2. Bibliografia

Básica DURÁN, J. E. Rodas. Biofísica Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall. 2003.

GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier. 2011.

HENEINE, I. F. Biofísica Básica. 2 ed. São Paulo: Atheneu. 2010.

Complementar OKUNO, E. I.; CALDAS, L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harba. 1986.

OLIVEIRA, J. R.; WÄCTER, P. H.; AZAMBUJA, A. A. Biofísica para as Ciências Biomédicas. Porto Alegre: Edipucrs. 2002.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Botânica I

Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 3° semestre

1. Ementa

Morfologia, biologia, taxonomia, estruturas reprodutivas e ciclos de vida de Algas, Briófitas e

Fungos. Importância ambiental e econômica.

2. Bibliografia

Básica JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 12ª edição. São Paulo: Nacional. 1998.

RAVEN, P. H.; Evert, R. F. & Eicchorn, S. E. Biologia vegetal. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 2004.

SMITH, G. M. Botânica criptogâmica. 4ª edição. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 1987.

Complementar DISTASI, L. C. (organizador) Plantas medicinais: arte e ciência (guia de estudo interdisciplinar). São Paulo: Unesp. 1996. 230 p.

STRASBURGER, E.; NOLL, F.; SCHENCK, S.; SCHIMPER, A.F.W. Tratado de Botânica. 8 ed. Castellana. Edições OMEGA. 1994.

ViDAL, W. N.; Vidal, M. R. R. 1986. Botânica: organografia. Viçosa: UFV.

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Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Prática de Ensino III

Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 3° semestre

1. Ementa

Projeto político pedagógico (estrutura e finalidade: planos de cursos, plano de ensino,

orientações curriculares da SEE/AC).

2. Bibliografia

Básica HERNANDEZ, F. (org). A Organização do Currículo por Projetos de Trabalho, o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artes Médicas, 2009. VEIGA, I. P. A. (org). Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas, SP: Papirus, 2009. _____________________________(org). Escola: Espaço do Projeto Político Pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 2009.

Complementar

NOGUEIRA, N. R. Pedagogia dos projetos: Etapas, Papéis e Atores. São Paulo:

Érica, 2005

Orientações para Elaboração de Projeto Político Pedagógico. Conselho

Estadual de Educação do Acre, 2010.

POZO, J. I. A solução de problemas. Rio grande do Sul: Artemed, 2002.

4° SEMESTRE

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Didática Aplicada ao Ensino de Biologia

Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 4° semestre

1. Ementa

Breve histórico da ciência; Histórico do ensino de Ciências Naturais e da Biologia: fases e

tendências dominantes; Objetivos do ensino de Ciências e Biologia; Seleção de conteúdos;

Modalidades didáticas (aulas expositivas, discussões, demonstrações, aulas práticas, excursões,

simulações, experimentação e projetos); Aprendendo a questionar o aluno; Investigação no

ensino de ciências; Desenvolvimento de habilidades científicas; Avaliação em Ciências e Biologia;

O uso do livro didático.

2. Bibliografia

Básica CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999.

DELIZOIVOC, D. PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez, 2009.

MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009.

Complementar BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? 2.ed. São Paulo: Ática, 2002.

CARVALHO, A. M. P. GIL-PÉREZ , D. Formação de professores de Ciências. São Paulo: Cortez, 1993.

DEMO, P. Educar pela pesquisa. 9.ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2011.

ROCHA, R.; GIOPPO, C.; BARRA, V. M. M. Prática Educativa das Ciências Naturais. Curitiba: IESDE, 2008.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica

Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 4° semestre

1. Ementa

A Estrutura e Organização do ensino: Sistemas federal, estadual e municipal; Educação Brasileira:

Concepção, Princípios, Deveres, Direitos; Organização administrativa, pedagógica e curricular.

Níveis e Modalidades; O Financiamento da Educação; Os Profissionais da Educação –

Profissionalização e Proletarização.

2. Bibliografia

Básica BRANDÃO, C. F. Estrutura e Funcionamento do Ensino. São Paulo: Avercamp, 2004.

BRZEZINSKI, I. (org). LDB Dez anos depois: reinterpretação sob diversos olhares. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2010.

LIBANEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 10.ed. São Paulo: Cortez, 2011.

Complementar FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.

LIBANEO, J. C. Adeus Professor, Adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente.13.ed.São Paulo: Cortez, 2011.

PILETTI, N.; ROSSATO, G. Educação Básica: Da organização legal ao cotidiano escolar. São Paulo: Ática, 2010.

SAVIANI, D. A nova lei da educação: trajetória, limites e possibilidades.11.ed.Campinas-SP: Cortez, 2008.

SAVIANI, D. Educação Brasileira: Estrutura e Sistema. 9.ed. São Paulo: Autores Associados, 2005.

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Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Bioquímica

Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 4° semestre

1. Ementa

A lógica molecular dos organismos vivos; Noções gerais sobre os níveis de organização estrutural

dos sistemas biológicos; Noções gerais sobre as principais biomoléculas e bioelementos:

importância do carbono nas biomoléculas; A hierarquia estrutural presente na organização das

células: células, organelas, estruturas supramoleculares, macromoléculas e blocos construtivos ou

unidades fundamentais. Água e tampões; Estudo da estrutura e funções biológicas das Proteínas,

Carboidratos, Lipídeos; Metabolismo, Vias catabólicas e anabólicas, Glicólise; Oxidações

biológicas: ciclo de Krebs, cadeia respiratória e fosforilação oxidativa, Via pentose fosfato,

Gliconeogênese; Aspectos comparativos entre fotossíntese e cadeia respiratória, Outras vias

catabólicas e anabólicas, metabolismo de lipídeos, aminoácidos, bases nitrogenadas e proteínas;

Integração metabólica e regulação hormonal.

2. Bibliografia

Básica CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed., 2001.

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.

MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica - 3 ed. Guanabara Koogan. BERG, J. M.; TYMOCKO, J. L.; STRYER. Bioquímica. Editora Guanabara Koogan, 2004.

Complementar BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. M. Fundamentos de bioquímica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004.

BRACHT, A. Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri: Ed. Barueri, Manole, 2003.

MACEDO, G. A.; PASTORE, G. M. Bioquímica experimental de alimentos. São Paulo: Editora: VARELA., 2005.

NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. Editora Savier, 2004.

RODWELL; M., ROBERT K.; GRANNER, D. K.; MAYES, PETER A. 9 ed. Bioquímica. São Paulo: Atheneu 2002.

VIEIRA, E. C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia molecular. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1996.

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Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Botânica II

Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 4° semestre

1. Ementa

Introdução às Fanerógamas (morfologia – aspectos gerais da morfologia de raiz, caule, folhas,

flores, frutos e sementes). Ciclos de vida e estratégias reprodutivas de Fanerógamas (evolução da

estrutura floral; interação planta-animal: polinização e dispersão). Introdução aos estudos em

Sistemática e Filogenia de Fanerógamas.

2. Bibliografia

Básica JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional. 2002.

RAVEN, P. H. et al. Biologia vegetal. 6 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 2001.

VIDAL, W. N.; Vidal, M. R. R. Botânica: organografia. Viçosa: UFV. 1986.

Complementar BARROSO, G. M. et al. Sistemática de angiospermas do Brasil, vol 1, 2 e 3. Viçosa: UFV. 2002

BARROSO. G., MACIEL, M. P.; PEIXOTO, A. L.; ICHASO, C. L. F. Frutos e sementes: morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. Viçosa: Ed. Universidade Federal de Viçosa. 1999.

NULTSCH, W. Botânica geral. 10 ed. Porto Alegre: Artmed. 2000.

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Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Embriologia

Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 4° semestre

1. Ementa

Aparelho reprodutor humano; gametogênese, fecundação, desenvolvimento embrionário,

diferenciação, organogênese e descrição dos diferentes sistemas do corpo humano.

2. Bibliografia

Básica DUMM, F. Embriologia Humana atlas e texto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

GARCIA, J.; G. Embriologia. Porto Alegre: Artmed, 1991.

MOORE, K. L.; P.; T. V. N. Embriologia Básica. 7 ed. Elsevier, 2008. 291 p.

Complementar GARCIA, J.; GARCIA. Embriologia. Porto Alegre: Artmed, 1991.

MOORE, K. L.; P.; T. V. N. Embriologia Clínica, 8ª edição. Editora Elsevier, 2008.

SADLER, T. W. Embriologia Médica, 11ª edição. Editora Guanabara Koogan, 2010.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Prática de Ensino IV

Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 4° semestre

1. Ementa

Análise dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.

2. Bibliografia

Básica CORDIOLLI, M. Currículo Escolar: teoria e prática. São Paulo: Melo, 2011.

MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio. Brasília, 2007.

MOREIRA, A. F.; SILVA, T. T. Currículo, Cultura e Sociedade. São Paulo: Cortez, 2011.

Complementar EYNG, A. M. Currículo Escolar. São Paulo: IBPEX, 2010.

SAVIANI, N. Saber escolar, currículo e didática. Campinas, SP: Autores Associados, 2003.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado I

Código: Carga Horária: 100 h Período letivo: 4° semestre

1. Ementa

Visão geral de estágio e dos diversos tipos de planejamento da escola (PPP, plano de ensino,

plano de aula, sequência didática), análise do currículo (6º ao 9º ano), elaboração de

planejamentos didáticos a partir de temas previamente selecionados voltados para o Ensino

Básico. Observação de aulas e planejamento do ensino na educação básica (6º ao 9º ano),

elaboração de relatórios.

2. Bibliografia

Básica FREITAS, H. C. L. O Trabalho como princípio Articulador na Prática de Ensino e nos Estágios. Campinas, SP: Papirus, 2009.

PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artemed 2008.

VEIGA, I. P. (Org.). Aula: Gênese, Dimensões, Princípios e Práticas. Campinas, SP: Papirus, 2008.

VEIGA, I. P. A. (org). Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas, SP: Papirus, 2009.

Complementar PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: Artemed, 2009.

TURA, M. L. R. (Org.). Pesquisa em Educação, Temas e linguagens. São Paulo: Copyright, 2005.

VEIGA, I. P. Escola: Espaço do projeto político pedagógico. Campinas, SP:Papirus, 2008.

5° SEMESTRE

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Currículo e Gestão Escolar

Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 5° semestre

1. Ementa

Visão geral de currículo escolar: conceito, fins e objetivos. Fundamentos da administração

escolar. Concepções de organização, gestão e coordenação. A gestão democrático-participativa.

As áreas de atuação da gestão na escola: projeto pedagógico, currículo, ensino, direção e

coordenação, desenvolvimento profissional e avaliação institucional.

2. Bibliografia

Básica CORDIOLLI, M. Currículo Escolar: teoria e prática. São Paulo: Melo, 2011.

LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, Estrutura e Organização. São Paulo: Cortez, 2011.

MOREIRA, A. F.; SILVA, T. T. Currículo, Cultura e Sociedade. São Paulo: Cortez, 2011.

PARO, V. H. Gestão Escolar, Democracia e Qualidade no Ensino. São Paulo: Ática, 2009.

Complementar EYNG, A. M. Currículo Escolar. São Paulo: IBPEX, 2010.

FERREIRA, N. S. C.; AGUIAR, M. Â. S.(Orgs.). Gestão da Educação: impasses, perspectiva e compromissos. S. Paulo: Cortez, 2000.

FORQUIN, J. Escola e cultura. Porto Alegre: Artes Médicas,1993.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

LÚCK, H { et al. }. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 1998.

MACHADO, N. J. Educação: projetos e valores. São Paulo: Escrituras Editora, 2000.

MACHADO, N. J. Educação: projetos e valores. São Paulo: Escrituras Editora, 2000.

MOREIRA, A. F. B. (Org). Currículo: políticas e práticas. Campinas, S. Paulo: Papirus, 1999.

__________________________. Currículo: questões atuais. Campinas, SP: Papirus, 1999.

MOREIRA, A. F. B.; SILVA, T. T. Currículo, cultura e sociedade. S. Paulo: Cortez, 1995.

_____________________________. (Org). Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis. RJ: Vozes, 1995.

MOREIRA, A. F. B. (Org). Currículo: políticas e práticas. Campinas, S. Paulo: Papirus, 1999.

NÓVOA, A. (Org). As organizações escolares em análise. Lisboa: Publicações D. Quixote,1995.

PADILHA, P. R. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. S. Paulo: Cortez, 2002.

PARO, V. H. Por dentro da escola pública. S. Paulo: Xamã, 1996.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Anatomia e Fisiologia Vegetal

Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 5° semestre

1. Ementa

A célula vegetal: parede celular e estruturas típicas. Tecidos vegetais simples (meristemas

primários; parênquima, colênquima, esclerênquima e epiderme) e complexos (xilema e floema

primários e secundários). Organografia vegetal: órgãos vegetativos e reprodutivos. Respiração

celular e trocas gasosas. Fotossíntese: C3, C4 e CAM. Absorção de nutrientes do solo. Condução e

transporte de seiva. Interação solo-planta-atmosfera. Movimentos e hormônios vegetais.

2. Bibliografia

Básica GLÓRIA, B. A.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. Viçosa: UFV. 2004.

KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 2004.

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICCHORN, S. E. Biologia vegetal. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 2004.

Complementar CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. 2ª edição. São Paulo: Rocca. 2002.

FERREIRA, L. G. R. Fisiologia vegetal: relações hídricas. Fortaleza: EUFC. 1992.

FERRI, M. G. Botânica: fisiologia – curso experimental. 3ª edição. São Paulo: Nobel. 1992.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Genética I

Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 5° semestre

1. Ementa

Estabelecimento das propriedades do DNA e do código genético com os mecanismos de herança

genética e suas correlações com os princípios fundamentais que norteiam a Genética

Mendeliana.

2. Bibliografia

Básica BEIGUELMAN, B. Citogenética humana. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1982.

GRIFFITHS, A. J; MILLER. J. H; SUZUKI, D. T; LEWONTIN, R. C; GELBART, W. M. Introdução à Genética. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan.

ROBINSON, W. M.; BORGES-OSÓRIO, M. R. Genética Humana. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Complementar BOTTINO, P. J.; BURNS, G. W. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1991.

FROTA-PESSOA, O. Os caminhos da vida III: genética e evolução. São Paulo: Scipione, 2001.

GRIFFITHS, A. J. et al. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.

LIMA, C. P. Genética Humana. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1996.

SNUSTAD, P. Fundamentos da Genética. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Educação Ambiental

Código: Carga Horária: 30 h Período letivo: 5° semestre

1. Ementa

Pressupostos básicos da Educação Ambiental enfocando aspectos históricos, legislação,

sustentabilidade e indicadores socioambientais. Valorização, conservação e utilização racional da

natureza. Programa Nacional de Educação Ambiental. Práticas aplicadas à Educação Ambiental

em nível formal e não formal. Principais temáticas ambientais básicas e problemas ambientais

locais, apresentando metodologias para educação ambiental visando a aplicação de tais

conhecimentos na comunidade.

2. Bibliografia

Básica MEDINA, N. M. Educação Ambiental. Petrópolis: Vozes, 2002.

MEDINA, N. M., SANTOS, E. C. Educação Ambiental, uma metodologia participativa de formação. 3 ed. Petrópolis: Vozes. 2003. 231 p.

SATO, M. Educação Ambiental. São Paulo: Intertox-Rima. 2004.

Complementar ACRE. Guia para o uso da Terra Acreana com Sabedoria. Rio Branco: Zoneamento Ecológico Econômico do Acre. 68 p.

DIAZ, A. P. Educação Ambiental: como projeto. Porto Alegre: Artmed, 2002.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Guia do Formador. Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio Ambiente na Escola. Brasília. 2001. 426p.

SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE. Conceito para se fazer educação ambiental. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente, 1997.

SERRANO, C. A educação pelas pedras: ecoturismo e educação ambiental. São Paulo: Chronos, 2000.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Anatomia Humana e Comparada

Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 5° semestre

1. Ementa

Estudo anatômico comparativo dos órgãos e sistemas do corpo humano, peixes, anfíbios, répteis,

aves e mamíferos.

2. Bibliografia

Básica DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. 2 ed., São Paulo: Atheneu, 2003.

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana – Sistêmica e Segmentar. 3ed., São Paulo: Atheneu, 2005.

TORTORA, G. J. Corpo Humano: Fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Complementar HILDEBRAND, M.; GOSLOW, G. Análise da estrutura dos Vertebrados. 2ª edição. São Paulo: Edições Atheneu, 2006.

JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e Fisiologia Humana. 5 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.

NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

POUGH, F. H. et al. A Vida dos Vertebrados. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.

SOBOTTA, J. Atlas Colorido de Anatomia Humana. 21a edição. Vols I e II, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Prática de ensino V

Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 5° semestre

1. Ementa

Simulações de aulas e produções de materiais didáticos a partir de temas previamente

selecionados para o 6º ao 9º ano.

2. Bibliografia

Básica ANTUNES, C. Como desenvolver As competências na sala de aula. São Paulo: Vozes, 2012.

FREITAS, H. C. L. O Trabalho como Princípio Articulador na Prática de Ensino e nos Estágios. Campinas, SP: Papirus, 2009.

MORETTO, V. P. Planejamento. Planejando a Educação para o Desenvolvimento de Competências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

Complementar LIBÂNEO, J. C. Didática: velhos e novos temas. Edição do Autor, 2002.

VEIGA, I. P. A. (org). Aula: Gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas, SP: Papirus, 2009.

_____________________________ (org). Técnicas de Ensino: Novos Tempos, Novas Configurações. Campinas, SP: Papirus, 2009.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado II

Código: Carga Horária: 100 h Período letivo: 5° semestre

1. Ementa

Observação do trabalho docente, planejamento de aulas na educação básica (6º ao 9º ano),

produção de recursos didático, elaboração de relatórios.

2. Bibliografia

Básica ANTUNES, C. Como desenvolver As competências na sala de aula. São Paulo: Vozes, 2012.

MORETTO, V. P. Planejamento. Planejando a Educação para o Desenvolvimento de Competências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

VEIGA, I. P. (Org.). Aula: Gênese, Dimensões, Princípios e Práticas. Campinas, SP: Papirus, 2008.

Complementar PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artemed 2008. PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: Artemed, 2009.

6° PERÍODO

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Metodologia do Ensino das Ciências

Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 6° semestre

1. Ementa

Tendências do Ensino de Biologia no Brasil; Conteúdos da biologia no Ensino Médio; Estratégias

de Ensino. Uso e produção de recursos didáticos. O uso do livro didático. A avaliação.

2. Bibliografia

Básica BIZZO, N. Metodologia do ensino de Biologia e estágio supervisionado. São Paulo: Ática, 2012.

KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 4.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.

MARANDINO, M.; SELLES, S. E. FERREIRA, Marcia Serra. Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009.

Complementar BASTOS, F.; NARDI, R. (org.). Formação de professores e práticas pedagógicas no ensino de Ciências: contribuições da pesquisa na área. São Paulo: Escrituras Editora, 2008.

BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Biruta, 2009.

GODEFROID, R. S. O ensino de Biologia e o cotidiano. Curitiba: IBPEX, 2010.

ZABALA, A. (Org.) Como trabalhar os conteúdos procedimentais em sala de aula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

ZALESKI, T. Fundamentos Históricos do Ensino de Ciências. Curitiba: IBPEX, 2009.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Microbiologia e Imunologia

Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 6° semestre

1. Ementa

História da microbiologia, células procarióticas e eucarióticas; cultivo de microorganismos,

metabolismo microbiano. Caracterização e identificação - taxonomia, filogenia, morfologia,

nutrição, patogenicidade, características genéticas, controle de microorganismos. Principais

grupos: bactérias, fungos e vírus. Genética microbiana. Estudo dos microrganismos procarióticos

e eucarióticos, sua morfologia, citologia, fisiologia, genética e taxonomia. Utilização de técnicas

laboratoriais de uso corrente em microbiologia. Morfologia, ciclo evolutivo, patogenia,

sintomatologia, diagnóstico laboratorial, epidemiologia e profilaxia dos principais parasitas que

acometem o ser humano. Controle de microorganismos. Preparo de meios de cultura e

semeadura. Técnicas de coloração em lâminas para identificação. Toxinfecções alimentares.

Diagnóstico bacteriológico de alimentos e doenças infecciosas. Produção de microorganismos

úteis na indústria alimentícia. Imunologia Conceitos básicos. Estudo dos antígenos e correlação

com suas propriedades gerais das imunoglobulinas. Obtenção de antisoros. Preparo de vacinas.

Mecanismos específicos e inespecíficos de defesa.

2. Bibliografia

Básica NEDER,R. N. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo: Nobel. 1992.

TÓRTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 6 ed. Artes Médicas Sul, 2000.

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F.; COMPERTZ, O. F.; CANDEIAS, J. A. N.: Microbiologia. 3 ed. Atheneu, 1999.

Complementar KONEMAN, E. W.; ALLEN, S. D.; DOWELL Jr., V. R. Diagnóstico microbiológico. 2.ed. Ed. Médica Panamericana., 1993.

PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia. vol I e II. 2 ed. Makron Books,1996.

PELCZAR, M.; CHAN, E. C. S. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

RIBEIRO, M. C.; SOARES, M. M. S. R. Microbiologia Prática. Roteiro e Manual.São Paulo: Atheneu, 2005.

TRABULSI, L. R.; ALTHERTUM, F. Microbiologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

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Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Genética II

Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 6° semestre

1. Ementa

2ª Lei de Mendel e variações de dominância; Determinação do sexo e herança ligada ao sexo;

Herança restrita ao sexo; Análise de genealogias e genética humana; Erros inatos do

metabolismo; Determinação dos grupos sanguíneos; DHRN; Pleiotropia; Epistasia; Herança

Quantitativa; Linkage; Herança citoplasmática e efeito materno (DNA mitocondrial); Genética de

populações; Introdução a Tecnologia do DNA recombinante.

2. Bibliografia

Básica FALCONER, D. S. Introdução à Genética Quantitativa. Imprensa Universitária da UFV. 1987.

GRIFFITHS, A. J. et al. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.

ROBINSON, W. M.; BORGES-OSÓRIO, M. R. Genética Humana. Porto Alegre: Artmed, 2000.

THOMPSON & THOMPSON, Genética Médica. Rio de Janeir o, Ed. Guanabara Koogan, 2002, 6ª ed.

Complementar BENJAMIN, L. Genes IX. Porto Alegre: Artmed, 2009.

ED. BEIGUELMAN. Dinâmica dos Genes nas Famílias e nas Populações. SBG. 1994.

GRIFFITHS, A. J; MILLER. J. H; SUZUKI, D. T; LEWONTIN, R. C; GELBART, W. M. Introdução à Genética. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1998.

SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 4.ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

STRACHAN, T.; READ, A. P. Genética Molecular Humana. Porto Alegre, Editora Artes Médicas, 2000.

*Links para bibliotecas eletrônicas: livros disponíveis online, gratuitamente, em sua versão original, na biblioteca virtual da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e NCBI

www.unifesp.br/biblioteca

www.ncbi.nih.gov/books

www.capes.gov.br/periodicos

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Bioestatística

Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 6° semestre

1. Ementa

Estatística Descritiva. Distribuições teóricas de probabilidades. Delineamento de experimentos.

Testes de hipóteses. Análise de variância. Regressão e Correlação. Uso de pacotes estatísticos

aplicados à biologia.

2. Bibliografia

Básica ARANGO, H. G. Bioestatística Teórica e Computacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

MORETTIN, P. A; BUSSAB, W. O. Estatística Básica. São Paulo: Atual, 1987.

VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1998.

Complementar

SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1979.

SPIEGEL, M. R. Probabilidade e Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.

VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Estatística Experimental. São Paulo: Atlas, 1999.

VIEIRA, S.; WADA, R. Estatística: Introdução Ilustrada. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Bioética

Código: Carga Horária: 30 h Período letivo: 6° semestre

1. Ementa

Surgimento da Bioética e suas amplitudes; Princípios da Bioética; Bioética antropológica;

Responsabilidade; Discursos e Mediações sobre os conflitos morais; Ética em Pesquisa;

Importância da qualidade e solidificação de toda e qualquer pesquisa; Relação de ética e moral,

tanto na vida profissional, quanto na vida pessoal; Bioética e prática docente; Docência de

motivação. Principais conflitos morais implicados nas práticas no que envolvem as ciências da

vida e da saúde. Principais temas abordados pela bioética: Pesquisas; Fertilização artificial;

Aborto; Eutanásia; Violência intrafamiliar; Racismo; Homofobia.

2. Bibliografia

Básica CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Desafios éticos. Brasília : CFM, 1993. 292p.

HOLLAN, S.; PUDENZI, L. Bioética: enfoque filosófico. São Paulo/SP/Brasil: Centro Universitário São Camilo, 2008. 300 p.

SALLES, A. A. Bioética: velhas barreiras, novas fronteiras. Belo Horizonte / MG / Brasil: Mazza Edições, 2011.

Complementar ALVARADO, M. B. Bioética: compromisso de todos. Montevidéu/UY: Ediciones Trilce, 2003. 117 p.

CAMBIAGHI, A. S. Os tratamentos de fertilização e as religiões: o permitido e o proibido. São Paulo/SP/Brasil: LaVidapress, 2010. 239 p.

LEONE, S.; PRIVITERA, S.; CUNHA, J. T. (coords.). Dicionário de bioética. Aparecida: Santuário, 2001. 1162p.

REGO, S. Bioética para profissionais de saúde. Rio de Janeiro/RJ/Brasil: FIOCRUZ, 2009. 160p.

SALLES, A. A. (org.). Bioética: reflexões interdisciplinares. Belo Horizonte /MG/ Brasil: Mazza Edições, 2010. 254 p.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Prática de Ensino VI

Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 6° semestre

1. Ementa

Tendências das políticas educacionais para o Ensino Médio, aspectos relacionados às diretrizes

curriculares para o Ensino Médio, observação e discussão do planejamento e projeto político

pedagógico das escolas do Ensino Básico. Recursos didáticos para o ensino e projetos de ensino.

Simulações de aulas e produções de materiais didáticos a partir de temas previamente

selecionados voltados para o Ensino Médio.

2. Bibliografia

Básica FERNANDES, M. L. M. Metodologia no Ensino de Biologia e Química. São Paulo: Saraiva, 2008.

HERNANDEZ, F. (org). A Organização do Currículo por Projetos de Trabalho, o Conhecimento é um Caleidoscópio. Porto Alegre: Artes Médicas, 2009.

LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2010.

MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, 2000.

Complementar EYNG, A. M. Currículo Escolar. São Paulo: IBPEX, 2010.

PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artemed 2008.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado III

Código: Carga Horária: 100 h Período letivo: 6° semestre

1. Ementa

Acompanhamento e elaboração de plano de aula, docência do ensino da biologia na educação

básica (6º ao 9º ano), elaboração de relatórios.

2. Bibliografia

Básica BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? 2ª ed. São Paulo: Ática, 2002.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2007.

FERNANDES, M. L. M. Metodologia no Ensino de Biologia e Química. São Paulo: Saraiva, 2008.

Complementar PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artemed 2008.

PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: Artemed, 2009.

TURA, M. L. R. (Org.). Pesquisa em Educação, Temas e linguagens. São Paulo: Copyright, 2005.

7° SEMESTRE

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Tecnologia da Informação e Comunicação Aplicadas ao Ensino

Código: Carga Horária: 30 h Período letivo: 7° semestre

1. Ementa

Aspectos teóricos e metodológicos do uso das tecnologias da informação e comunicação no

ensino de Biologia; Práticas de utilização dos recursos tecnológicos e web na sala de aula;

Alternativas metodológicas para inserção das tecnologias educacionais na prática pedagógica.

2. Bibliografia

Básica BARBA, C.; CAPELLA, S. Computadores em Sala de Aula: métodos e usos. Porto Alegre: Penso, 2012.

KENSKI, V. M. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. 8.ed. Campinas-SP: Papirus, 2011.

MORAN, J. M. MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas Tecnologias e mediação pedagógica. 21.ed. Campinas-SP: Papirus, 2013.

Complementar BELLONI, M. L. O que é Mídia-Educação. 2.ed.Campinas-SP: Autores Associados, 2005.

DOWBOR, L. Tecnologias do conhecimento: os desafios da educação. 5.ed.Petropólis: Vozes, 2011.

FREIRE, W. (org.) et al. Tecnologia e educação: as mídias na prática docente. 2.ed. Rio de Janeiro: Wak, 2011.

KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 9.ed. Campinas-SP: Papirus, 2010.

MORAES, M. C. O paradigma educacional emergente. 16.ed. Campinas – SP: Papirus, 2012.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Fisiologia Humana e Comparada

Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 7° semestre

1. Ementa

Estudo dos mecanismos fisiológicos e de sua participação nos processos adaptativos dos

metazoários (incluindo a espécie humana), a situações ambientais diversas, através de

abordagens comparativas e evolutivas, enfatizando a ligação entre a biologia molecular e o

animal total.

2. Bibliografia

Básica GUYTON, A. C. Fisiologia Humana. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1988.

SCHMIDT, N. K. Fisiologia Animal. São Paulo: Edgar Blücher, 1998.

TORTORA, G. J. Corpo Humano: Fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Complementar BRADSHAW, D. Ecofisiologia dos vertebrados – uma introdução aos seus princípios e aplicações. Santos Livraria Editora, 2007.

JACOB, S. et al. Anatomia e Fisiologia Humana. São Paulo: Guanabara-Koogan, 1990.

POUGH. F. H. A Vida dos vertebrados. 4ª Ed. Livraria Atheneu, São Paulo, 2008.

RANDALI et al. Fisiologia Animal: mecanismos e adaptações. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000.

SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal. Adaptação e meio ambiente. 2ª ed. Santos Livraria Editora, 2002.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Fundamentos Evolutivos

Código: Carga Horária: 30 h Período letivo: 7° semestre

1. Ementa

Histórico da evolução. Princípios de genética de populações. Evolução adaptativa e neutra.

Variação genética em populações. Mecanismos evolutivos: mutação, seleção natural, seleção

sexual e migração. Consequências do processo evolutivo: adaptação e especiação. Origem e

evolução da vida. Evolução do homem.

2. Bibliografia

Básica FREEMAN, S.; HERRON, J. C. Análise Evolutiva, 4ª edição. Artmed Editora, 2009.

RIDLEY, M. Evolução. Porto Alegre: Artmed, 2006.

Complementar ED. ROGER LEWIN. Evolução Humana. São Paulo: Atheneu. 1999.

GOULD, S. J. Vida Maravilhosa: o acaso na evolução e a natureza da história. 1993.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Geologia e Paleontologia

Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 7° semestre

1. Ementa

Geologia - Conceitos de geologia. Estrutura da Terra. Sistemas dinâmicos da terra (movimentos

das placas tectônicas e suas influências na superfície da terra). Tempos geológicos. Formação e

distribuição dos depósitos minerais: rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. Paleontologia -

Introdução à Paleontologia. Processos de fossilização. Paleoambientes. Paleoecologia.

Bioestratigrafia. Paleontologia histórica e evolutiva: Biotas primitivas; Invertebrados fósseis;

Paleobotânica; Paleontologia e evolução dos vertebrados.

2. Bibliografia

Básica CARVALHO, I. S. Paleontologia – conceitos e métodos. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 3ª Ed. 2010.

POPP, J. H. Geologia Geral. Livros Técnicos e Científicos Editora. 299 p. 1995.

Complementar FARIA, F. G. C. - Do Estudo dos Fósseis á Paleontologia. Editora 34.

SALGADO-LABOURIAU, M. L. História Ecológica da Terra. São Paulo: Ed. Edgard Blucher. 1994. 307p.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Conservação e Manejo da Biodiversidade

Código: Carga Horária: 30 h Período letivo: 7° semestre

1. Ementa

Valorização, conservação e utilização racional da natureza. Conceitos de Conservação e

Preservação das espécies. Diversidade biológica e conservação. Distribuição da diversidade

biológica. Ameaças à diversidade e o perigo da extinção das espécies. Conservação de recursos

genéticos, de populações e espécies. Conservação de comunidades e ecossistemas. Manejo dos

Recursos Naturais.

2. Bibliografia

Básica CAPOBIANCO, J. P. R. Coord. Geral. 2001. Biodiversidade na Amazônia Brasileira. Estação Liberdade, Instituto Sócio-Ambiental.

CULLEN, L. Jr.; RUDRAN, R.; VALLADARES-PÁDUA, C. Org. 2003. Métodos e Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Editora UFPR.

GARAY, I.; DIAS, B. Org. 2001. Conservação da Biodiversidade em Ecossistemas Tropicais: Avanços conceituais e revisão de novas metodologias de avaliação e monitoramento. Editora Vozes.

Complementar ACRE. Guia para o uso da Terra Acreana com Sabedoria. Rio Branco: Zoneamento Ecológico Econômico do Acre. 68 p. BENSUSAN, N.; BARROS, A. C.; BULHÕES B.; ARANTES A. Org. 2006. Biodiversidade: para comer, vestir ou passar no cabelo. Editora Peirópolis. COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso Futuro Comum. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1988. MICHAEL E. SOULE USA 1a. EDICAO Conservation Biology: The science of scarcity and diversity ED. SINAUER 1986. PRIMACK, R. B. USA 1a. EDICAO Essentials of Conservation Biology. ED. SINAUER 1993.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Parasitologia

Código: Carga Horária: 45 h Período letivo: 7° semestre

1. Ementa

Considerações gerais sobre parasitismo. Biologia dos parasitos. Estudos dos principais grupos de

protistas, helmintos, artrópodes transmissores e causadores de doenças ao homem,

considerando os ciclos biológicos, os mecanismos implicados no parasitismo e os aspectos

taxonômicos fisiológicos, ecológicos e evolutivo.

2. Bibliografia

Básica MORAES, R. G. Parasitologia Médica. São Paulo: Atheneu, 1971.

NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.

PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

REY, L. Parasitologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Complementar MORAES, R. G.; GOULART, E. G. LEITE, I. C. Parasitologia e micologia humana. 4 ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2000. NEVES, D. P. BITTENCOURT NETO, J. B. Atlas didático de Parasitologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006. NEVES, D. P. Parasitologia Dinâmica. 1 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003. OMS – Organização Mundial da S. Procedimentos laboratorias em parasitologia. Santos. 1ª ed. 1994. 114p. RUPPERT, E. E.; FOX, R. S., BARNES R. D. Zoologia dos Invertebrados. Uma Abordagem Funcional-evolutiva. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005.

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EMENTA

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Prática de ensino VII

Código: Carga Horária: 60 h Período letivo: 7° semestre

1. Ementa

Simulações de aulas e produções de materiais didáticos a partir de temas previamente

selecionados voltados para o Ensino Médio.

2. Bibliografia

Básica FERNANDES, M. L. M. Metodologia no Ensino de Biologia e Química. São Paulo: Saraiva, 2008.

MORETTO, V. P. Planejamento. Planejando a Educação para o Desenvolvimento de Competências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

VEIGA, I. P. A. (org). Aula: Gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas, SP: Papirus, 2009.

Complementar LIBÂNEO, J. C. Didática: velhos e novos temas. Edição do Autor, 2002. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2010. POZO, J. I. A solução de problemas. Rio grande do Sul: Artemed, 2002. VEIGA, I. P. A. (org). Aula: Gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas, SP: Papirus, 2009. ________________________________, (org). Técnicas de Ensino: Novos Tempos, Novas Configurações. Campinas, SP: Papirus, 2009.

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Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado IV

Código: Carga Horária: 100 h Período letivo: 7° semestre

1. Ementa

Acompanhamento e elaboração de plano de aula, docência do ensino da biologia no Ensino

Médio, elaboração de relatórios.

2. Bibliografia

Básica BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnologia. Parâmetros Curriculares Nacionais: primeiro e segundo ciclos do ensino fundamental – Ciências Naturais. Brasília. MEC/SEMTEC. 1997.

FERNANDES, M. L. M. Metodologia no Ensino de Biologia e Química. São Paulo: Saraiva, 2008.

PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artemed 2008.

Complementar ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência - o dilema da educação. 13ª ed. São Paulo: Loyola, 2005. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnologia. Parâmetros Curriculares Nacionais: primeiro e segundo ciclos do ensino fundamental – Ciências Naturais. Brasília. MEC/SEMTEC. 1997. CHASSOT, A. O Ensino de ciências no começo da segunda metade do século da tecnologia. In: O currículo de ciências em debate. Campinas, SP: Papirus, 2004. PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: Artemed, 2009.

13. CRITÉRIOS E APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

Aproveitamento de estudos é a prática de reconhecimento e aceitação de

estudos concluídos em um ou mais componentes curriculares, com resultado

suficiente para aprovação atestada por instituições de ensino reconhecidas

legalmente e poderá ocorrer da seguinte forma:

I – Parcial, quando os estudos realizados na instituição de origem não

contemplarem integralmente os conteúdos e ao menos 75% da carga horária da

disciplina envolvida no Câmpus de destino;

II – Total, quando os estudos realizados na instituição de origem contemplarem

os conteúdos e ao menos 75% da carga horária da disciplina envolvida no campus de

destino.

O aproveitamento de estudos, quando requerido pelo educando e deferido pelo

IFAC, leva à dispensa da necessidade de cursar aqueles componentes curriculares,

cujos estudos foram aproveitados. O aproveitamento ocorrerá somente em relação a

estudos realizados há no máximo 05 (cinco) anos da data de solicitação do benefício

e entre cursos da mesma modalidade e grau de formação. Os processos relativos a

aproveitamento de estudos deverão seguir a Resolução Organização Didático-

Pedagógica 21/2011.

Em conformidade com o Art. 59 da Organização Didático-Pedagógica 21/2011,

o aluno poderá solicitar certificação de conhecimentos adquiridos através de

experiências adquiridas no mundo do trabalho, inclusive fora do ambiente escolar,

com o fim de alcançar a dispensa em disciplinas e/ou módulos/períodos.

14. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem integrante do fazer escolar será um processo

contínuo e formativo. Nesse processo, são assumidas as funções diagnóstica,

formativa e somativa de forma integrada ao processo ensino-aprendizagem, as quais

devem ser empregadas como princípios orientadores para a tomada de consciência

das dificuldades, conquistas e possibilidades dos educandos. Do mesmo modo, deve

funcionar como indicadores na verificação da aprendizagem, em que os aspectos

qualitativos sobreponham aos quantitativos conforme estabelece a Lei Nº 9.394/1996.

A proposta pedagógica do curso prevê atividades avaliativas que funcionem

como instrumentos colaboradores na verificação da aprendizagem, tais como

trabalhos individuais e/ou em grupo, pesquisas, relatórios de atividades e visitas

técnicas, estudo de casos, seminários, estudos dirigidos, provas práticas, escritas e

orais, diagnóstico ou prognóstico sobre situações de trabalho e, ainda, projetos

desenvolvidos. Para a adoção dessas práticas avaliativas, deverão ser observados

alguns aspectos como: a inclusão de atividades contextualizadas, manutenção de

diálogo permanente com o aluno, definição de conhecimentos significativos,

divulgação dos critérios a serem adotados na avaliação, exigência dos mesmos

critérios de avaliação para todos os alunos, divulgação dos resultados do processo

avaliativo, estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem

considerados na correção, incidência da correção dos erros mais frequentes,

importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus conhecimentos prévios e ao

domínio atual dos conhecimentos que contribuam para a construção do perfil do futuro

docente.

A fim de orientar o processo de avaliação, torná-lo transparente e capaz de

contribuir para a promoção e a regulação da aprendizagem, é imprescindível que os

indicadores de desempenho sejam definidos no plano de trabalho docente,

explicitados e negociados com os alunos desde o início do curso, a fim de direcionar

todos os esforços da equipe técnica, dos docentes e do próprio educando para

alcançar o desempenho desejado. É relevante que a avaliação leve o discente a tomar

consciência do próprio processo de aprendizagem possibilitando-o a avançar nesse

processo.

O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do

estudante e dos resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas.

Os critérios de verificação do desempenho acadêmico e as condições de

aprovação e reprovação dos estudantes seguirão a Resolução RIFA 21/2011, que

trata da normatização da Organização Didático-Pedagógica do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia do Acre.

14.1. EXPRESSÃO DOS RESULTADOS

Observada a garantia de prevalência dos aspectos qualitativos sobre os

quantitativos no processo avaliativo, os resultados da avaliação da aprendizagem

serão expressos em notas, numa escala de 0,00 (zero) a 100,00 (cem), sendo

considerado aprovado, no semestre, o estudante que tiver média final semestral igual

ou superior a 70,00, ou igual ou superior a 50,00, no caso de ser submetido à prova

final.

14.2. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES - Lei 10.861,

de 14 de abril de 2004) propõe a integração da Auto-Avaliação Institucional e a

Avaliação do Projeto do Curso com vistas à formação de profissionais-cidadãos,

responsáveis e com capacidade para atuar em função de transformações sociais.

O Instituto Federal do Acre, ciente da necessidade de constante

aperfeiçoamento e aprimoramento das suas atividades de ensino, pesquisa e

extensão, adotará práticas de Auto-Avaliação como instrumentos da melhoria da

oferta de serviços para os educandos do Curso de Licenciatura em Ciências

Biológicas, estabelecidas em Regulamento próprio.

De acordo com esse contexto, propõem-se três categorias de análise que

subsidiarão a avaliação do Projeto do Curso:

a) a organização didático-pedagógica proposta e implementada pela Instituição

bem como os resultados e efeitos produzidos junto aos estudantes;

b) o perfil do corpo docente, corpo discente e corpo técnico, e a gestão

acadêmica e administrativa praticada pela Instituição, tendo em vista os princípios

definidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto Pedagógico

Institucional (PPI);

c) as instalações físicas que comportam as ações pedagógicas previstas nos

Projetos de Curso e sua coerência com propostas elencadas no PDI e PPI.

Essa avaliação deverá ser realizada anualmente como forma de realimentação do

currículo com vistas a seu aperfeiçoamento.

15. FREQUÊNCIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA

O art. 47, § 3° da Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº

9.394 de 20 de dezembro de 1996, dispõe que é obrigatória a frequência de alunos e

professores, salvo nos programas de educação a distância, que se regem por outras

disposições. É admitida, para a aprovação, a frequência mínima de 75% do total das

aulas e demais atividades escolares de cada componente curricular, em conformidade

com o disposto na Resolução nº 4 de 16/9/86 do extinto Conselho Federal de

Educação. Não há amparo legal ou normativo para o abono de faltas a estudantes

que se ausentem regularmente dos horários de aulas devido às convicções religiosas.

O regime de exercícios domiciliares, instituído pelo Decreto-Lei nº 1.044, de 21

de outubro de 1969 que dispõe sobre tratamento excepcional para estudantes

portadores das afecções que indica, constitui-se em exceção à regra estabelecida na

LDB. A sua aplicação deverá ser considerada institucionalmente, caso a caso, de

modo que qualquer distorção, por parte aluno ou da instituição de ensino, possa ser

corrigida com a adoção de medidas judiciais pertinentes. Além disso, a Lei nº 6.202,

de 17 de abril de 1975, dispõe que a partir do oitavo mês de gestação, e durante os

três meses subsequentes, a estudante grávida ficará assistida pelo regime de exercícios

domiciliares. Não existem outras exceções.

16. ESTÁGIO CURRICULAR

De acordo com a Lei n. 11.788/2008, o estágio caracteriza-se como ato

educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à

preparação do estudante para o exercício profissional.

O Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Ciências Naturais,

integrante do currículo pleno do curso, consta de atividades de prática pré-profissional,

exercidas em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício.

No âmbito do IFAC, o estágio curricular supervisionado é compreendido como

elemento da formação acadêmico-profissional do estudante e tem como finalidade:

Possibilitar o desenvolvimento de competências, habilidades e

conhecimentos inerentes ao mundo do trabalho contemporâneo e ao

exercício da cidadania;

Assimilar no mundo do trabalho a cultura profissional da sua área de

formação acadêmica;

Desenvolver uma visão de mundo e de oportunidades no âmbito da

profissão;

Contribuir na avaliação do processo pedagógico de sua formação

profissional.

O Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas,

integrante do currículo pleno do curso, consta de atividades de prática pré-profissional,

exercidas em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício, e sua carga

horária é de 400 horas. Para cada estudante, é obrigatória a integralização da carga

horária total do estágio, prevista no currículo pleno do curso. As atividades de estágio

acontecem nos quatro últimos semestres, sendo que a carga horária será executada

em aulas presenciais e atividades em contra-turno.

Para a realização do Estágio Supervisionado, o IFAC manterá convênios com

instituições públicas e privadas de Ensino de Rio Branco e região para possibilitar que

seus alunos se familiarizem com o seu futuro ambiente de trabalho.

As orientações referentes ao cumprimento do Estágio Curricular estão contidas

na Resolução RIFA 22/2011, que regulamenta os Estágios Supervisionados no IFAC.

17. CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso de

Licenciatura em Ciências Biológicas, na modalidade presencial, e da realização do

estágio supervisionado, será conferido ao egresso o Diploma de Licenciado em

Ciências Biológicas.

18. BIBLIOTECAS, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

O Quadro 3 a seguir apresenta a estrutura física necessária ao funcionamento

do Curso de Ciências Biológicas. Os quadros 4 a 6 apresentam a relação detalhada

dos equipamentos para os laboratórios.

Quadro 3 – Quantificação e descrição das instalações necessárias ao funcionamento do curso.

Qtde. Espaço Físico Descrição

08 Salas de Aula Com 40 carteiras, condicionador de ar, disponibilidade para utilização de notebook com projetor multimídia.

01 Sala de Audiovisual

Com 60 cadeiras, projetor multimídia, computador, lousa interativa, saída para rede de internet.

01 Auditório Com 160 lugares, projetor multimídia, notebook, sistema de caixas acústicas e microfones.

01 Biblioteca Com espaço de estudos individual e em grupo, equipamentos específicos e acervo bibliográfico e de multimídia. Quanto ao acervo da biblioteca deve ser atualizado com no mínimo cinco referências das bibliografias indicadas nas ementas dos diferentes componentes curriculares do curso.

01 Laboratório de Informática

Com 40 máquinas, software e projetor multimídia.

01 Laboratório de Biologia

Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais específicos.

01 Laboratório de Química

Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais específicos.

01 Laboratório de Física

Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais específicos.

01 Laboratório de Estudos de Teacnologias

Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais específicos.

LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

Quadro 4 - Estrutura do laboratório de informática

Item Descrição Quantidade

Mobiliário Bancadas 10

Cadeiras 50

Equipamentos Microcomputadores 50

Atividades de Ensino

Laboratório de uso geral para atividades escolares com acesso à internet para pesquisas acadêmicas

LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

Quadro 5 – Equipamentos para o Laboratório de Química.

Laboratório: Química Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Qtde. Especificações

06

01

01

01

01

01

01

01

01

01

Agitador

Balança analítica eletrônica digital microprocessada c/ calib. aut.

Balança semi-analítica

Banho-Maria

Bomba para fazer vácuo

Bureta digital

Calorímetro digital com 6 filtros

Capela

Centrífuga

Condutivimetro

01

01

01

03

01

01

01

01

01

01

01

01

02

06

01

01

01

Cronômetro digital portátil

Espectrofotômetro ultra-violeta visível com duplo feixe

Estufa

Fontes de alimentação AC/DC

Forno para altas temperaturas

Fotômetro de chama digital com filtro de sódio e potássio

Geladeira

Infravermelho

Kit laboratório ecológico compacto, para análise de água.

Medidor de bancada para turbidez

Medidor de pH de bancada

Medidor de pH de bolso

pHmetro

Placa de Aquecimento

Ponto de fusão

Potenciometro

Viscosímetro

Quadro 6 – Equipamentos para o Laboratório de Física.

Laboratório: Física Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Qtde. Especificações

01

01

01

01

01

01

03

01

01

01

01

Balança de precisão

Banho-maria

Capela,

Condutivimetro

Densímetro

Estufa

Fonte de alimentação AC/DC

Formo para altas temperaturas

pHmetro

Ponto de fusão

Viscosímetro

Quadro 7 – Equipamentos para o Laboratório de Tecnologia.

Laboratório: Biotecnologia Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Qtde. Especificações

02 Agitador mecânico

01

01

01

01

01

02

01

01

01

06

01

01

01

Balança de secagem

Balança

Banho-maria

Bomba para vácuo

Capela

Centrífuga

Dessecador completo

Estufa

Geladeira

Placa de aquecimento

Polarímetro

Refratômetro

Rotavapor

Quadro 8 – Equipamentos para o Laboratório de Biologia.

Laboratório: Biologia Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Qtde. Especificações

01

01

01

01

01

03

Auto-clave

Balança

Banho-Maria

Capela

Estufa

Microscópio

BIBLIOTECA

A Biblioteca deverá operar com um sistema completamente informatizado,

possibilitando fácil acesso via terminal ao acervo constituído. O acervo deverá estar

dividido por áreas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por títulos

específicos com exemplares de livros e periódicos, contemplando todas as áreas de

abrangência do curso. Deve oferecer serviços de empréstimo, renovação e reserva

de material, consultas informatizadas a bases de dados e ao acervo, orientação na

normatização de trabalhos acadêmicos, orientação bibliográfica e visitas orientadas.

Deverão estar disponíveis para consulta e empréstimo, numa proporção de 6

(seis) alunos por exemplar, no mínimo, 3 (três) dos títulos constantes na bibliografia

básica e 2 (dois) dos títulos constantes na bibliografia complementar das disciplinas

que compõem o curso, com uma média de 3 exemplares por título.

RECURSOS DIDÁTICOS

Para o desenvolvimento das aulas serão utilizados os recursos instrucionais:

Pincel atômico;

Apagador;

Televisor;

DVD Player;

Projetor de multimídia;

Revistas especializadas

Dessa forma, pode-se verificar que tudo o que se encontra no ambiente no qual

ocorre o processo ensino-aprendizagem pode se transformar em um ótimo recurso

didático, desde que utilizado de forma adequada e correta. Não podemos nos

esquecer de que os recursos didáticos são instrumentos complementares que ajudam

a transformar as ideias em fatos e em realidades. Eles auxiliam na transferência de

situações, experiências, demonstrações, sons, imagens e fatos para o campo da

consciência, onde então eles se transmutam em ideias claras e inteligíveis. Recursos

didáticos são métodos pedagógicos empregados no ensino de algum conteúdo ou

transmissão de informações.

19. PERFIL DA EQUIPE DE DOCENTES E TÉCNICOS

Os Quadros 9 e 10 descrevem, respectivamente, o pessoal docente e técnico-

administrativo, necessários ao funcionamento do Curso, tomando por base o

desenvolvimento simultâneo de uma turma para cada período do curso,

correspondente ao Quadro 1.

Quadro 9 – Pessoal docente necessário ao funcionamento do curso.

Docentes

Nome Formação Titulação

Quadro 10 – Pessoal Técnico-Administrativo necessário ao funcionamento do curso.

Ana Carla Arruda de Holanda Sistemas de Informação (UFAC)

Especialista em Desenvolvimento Web (Universidade São Barreiras)

Antonio Oliveira da Costa Licenciatura Plena em Física (UFAC)

Dausterneya Maciel Pedagogia (UFAC) e Educação Profissional (UNISUL)

Especialista em Orientação Educacional (UFAC) e Psicopedagogia (Instituto Varzeagrandence de Educação)

Carlos Alberto Dantas da Silva Matemática (UFAC) Especialista em Formação para o Magistério (Faculdade de Ciências e Letras Plínio Augusto do Amaral)

Deborah Virgynia Cardoso de Freitas

Engenharia Agronômica (UFAC)

Especialista em Perícia, Auditoria e Gestão Ambiental (UNINORTE)

Elessandro Santiago Oliveira Química (UFAC) Graduação em Licencitura em Química (UFAC)

Fabiane da Fontoura Messias de Melo

Psicologia pela (UFMT) Mestre em Psicologia (UNIR)

Fábio Storch de Oliveira Tecnologia em Redes de Computadores pela União Educacional do Norte

Irineide Ferraz Bezerra França Ciências Biológicas (UFAC)

Mestre em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais (UFAC)

João Renato Oliveira Martins Ciências Biológicas (UERJ)

Especialista em Educação Ambiental

Jones Willian Soares de Queiroz Física (UFMT) Mestre em Física (UFMT)

Josina Maria Pontes Ribeiro de Alcantara

Ciências Sociais (UFAC) Mestre em Ciência Política (IUPER)

Juliana de Souza Dantas Ciências Sociais (UFAC) Mestre em Ciências Sociais (UFRN)

Maralina Torres da Silva Ciências Biológicas (UFAC)

Mestre em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais (UFAC)

Márcia Moreira de Ávila Ciências Biológicas (UFAC)

Mestre em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais (UFAC)

Marco Aurélio Fernandes Ciências Biológicas Especialista em Vigilância Sanitária e Epidemiologia (UNAERP)

Maria das Graças Alves Pereira Psicologia (UFC) Mestre em Medicina e Saúde (UFBA)

Maria Ivanilda Souza da Silva Filosofia (UFAM) Especialista em Psicopedagogia (IVE) Especialista em Filosofia Política (SINAL)

Maria Lucilene Belmiro de Melo Acácio

Pedagogia (UFAC)

Especialista em Supervisão Escolar (UFRJ) Especialista em Formação de Professores para Educação Online (UNB)

Morane Almeida de Oliveira Matemática (UFAC) Especialista em Psicopedagogia (IVE) Especialista em PROEJA (IFAM)

Patrícia Nakayama Miranda Ciências Biológicas (UEL) Mestre em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais (UFAC)

1.

2. 20 REFERÊNCIAS

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de Fevereiro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica em nível superior. Brasília: 2002.

Técnicos

Nome Cargo Formação

Bárbara Alessandra Vieira de Brito

Técnico de Administração (Nível Superior)

Graduação em Administração e Especialista em Metodologia do Ensino Superior

Diana Hadaça de Lima Araújo Vilela

Técnico de Administração (Nível Médio)

Francisco Elisbão Pereira Neto

Técnico em Assuntos Educacionais (Nível Superior)

Graduação em Pedagogia e Especialista em Saúde da Família e Administração Escolar

Iolanda Ribeiro Psicóloga Graduação em Psicologia e Especialista em Saúde Mental

José Lopes de Arruda Silva de Paula

Técnico em Assuntos Educacionais (Nível Superior)

Graduação em Pedagogia e Especialista e, Gestão Escolar

Marilândia Sabino de Oliveira Técnico Administrativo em Educação

Graduação em Pedagogia e Especialista em Planejamento e Gestão Escolar

Marizete Pereira de Souza Auxiliar em Assuntos Educacionais (Nível Médio)

Graduação em Pedagogia e Especialista em Gestão Pública e Projetos Sociais

Natasha Cristina Henrique de Aguiar

Técnico de Administração (Nível Médio)

Patricia Ribeiro Coutinho Guerra de Messias

Técnico de Administração (Nível Médio)

Graduação em Pedagogia e Especialista em Psicopedagogia

Regiane Guimarães da Silva Auxiliar em Assuntos Educacionais (Nível Médio)

Graduação em Biologia

Taita Lima do Nascimento Assistente Social Graduação em Serviço Social

_______. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de Fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Brasília: 2002. _______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES 7, De 11 De Março De 2002. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas. Brasília: 2002. _______. Decreto Nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília/DF: 2004. _______. Lei nº 6.202 de 17/04/1975. Atribui à estudante em estado de gestação o regime de exercícios domiciliares instituído pelo Decreto-lei nº 1.044, de 1969, e dá outras providências. Brasília/DF: 1975. _______. Lei nº 9.394 de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília/DF: 1996. _______. Lei nº 10.861 de 14/04/2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília/DF: 2004. _______. Lei nº 11.788 de 25/09/2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Brasília/DF: 2008. _______. Lei nº 11.892 de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências. Brasília/DF: 2008. _______. Lei nº 12.089 de 11/11/2009. Proíbe que uma mesma pessoa ocupe 2 (duas) vagas simultaneamente em instituições públicas de ensino superior. Brasília/DF: 2009. _______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES 1.301/2001, de 06/11/2001. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas. Brasília. 2001. _______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES nº 07/2002, de 11/03/2002. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas. Brasília. 2002. _______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Escassez de professores no Ensino Médio. Propostas estruturais e emergenciais. Brasília. 2007.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Resolução nº 18/2011. Dispõe sobre a criação do Curso de Licenciatura em Ciências Naturais com Habilitação em Biologia. Rio Branco: 2011.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Resolução nº 21/2011. Aprova a Organização Didático-Pedagógica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre. Rio Branco: 2011.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Resolução nº 22/2011. Aprova o Regulamento dos Estágios dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e do Ensino Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre. Rio Branco: 2011. PICONEZ, S. C. B. A prática de Ensino e o Estágio Supervisionado: A Aproximação da Realidade Escolar e a Prática de Reflexão. In. PICONEZ, S. C. B. A prática de Ensino e o Estágio Supervisionado, p. 15-38, Editora Papirus, Campinas, 1991.