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1
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em
Engenharia Agronômica
(Adequação à Resolução CONEP 029/2010)
Sete Lagoas – Minas Gerais
2012
2
Institucional
Reitor Helvécio Luiz Reis
Vice-Reitor
Valéria Heloísa Kemp
Pró-Reitor de Ensino de Graduação Murilo Cruz Leal
Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento
Neyla Lourdes Bello
Pró-Reitor de Administração Benedito Anselmo Martins de Oliveira
Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários
Marcos Vieira Silva
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Antônio Luiz Assunção
Pró-Reitora de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas
Maria Anália Catizane Ramos
Coordenadoria do Curso de Engenharia Agronômica – CEAGR
Coordenador Professor Silvino Guimarães Moreira
Colegiado de Curso
Professora Cidália Gabriela Santos Marinho Professor Cláudio Manoel Teixeira Vitor Professora Daniela de Carvalho Lopes
Professor Marcos Antônio Matiello Fadini Professor Ricardo Gonçalves Silva (ex-Vice Coordenador)
Discente Gustavo Franco de Castro Secretária Vânia Márcia Torres de Albuquerque
3
Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia Agronômica de 2011, re-
estruturado a partir do Projeto Pedagógico do Curso de 2009.
Equipe de Elaboração: Prof. Silvino Guimarães Moreira – (Coordenador do Curso de Engenharia Agronômica) Profa. Cidália Gabriela Santos Marinho - (Vice-Coordenadora do Curso de Engenharia Agronômica) Prof. Cláudio Manoel Teixeira Vitor – (membro do Colegiado de Curso) Prof.ª Daniela de Carvalho Lopes – (membro do Colegiado de Curso) Prof. Marcos Antônio Matiello Fadini – (membro do Colegiado de Curso) Colaboradores: José Roberto Ribeiro (Divisão de Acompanhamento e Controle Acadêmico - DICON) Déborah Sousa e Silva (técnico administrativo) Gustavo Franco de Castro- (membro discente do Colegiado de Curso) Murilo Cruz Leal (Pró-Reitor de Ensino de Graduação) Vânia Márcia Torres de Albuquerque (técnico administrativo)
4
SUMÁRIO
1) Apresentação ......................................................................................................................... 5
2) Histórico do Curso ................................................................................................................ 7
3) Justificativa ........................................................................................................................... 12
4) Base legal ................................................................................................................................. 14
5) Objetivos .................................................................................................................................. 15
6) Perfil do Egresso ...................................................................................................................... 17
7) Habilidades e Competências ................................................................................................... 19
8) Oferecimento ............................................................................................................................ 20
8.1) Grau acadêmico .............................................................................................................. 20 8.2) Modalidade ..................................................................................................................... 20 8.3) Titulação .......................................................................................................................... 20 8.4) Linhas de formação específica ...................................................................................... 20 8.5) Número de vagas oferecidas pelo curso ........................................................................ 20
9) Matriz curricular .................................................................................................................... 22
9.1) Estrutura curricular (currículo) .................................................................................. 25 9.2) Representação gráfica (fluxograma) ........................................................................... 34 9.3) Ementário de unidades curriculares ........................................................................... 35 9.4) Normas de funcionamento do curso ............................................................................. 131 9.5) Gestão do PPC ................................................................................................................ 134
10) Recursos Humanos ................................................................................................................ 138
11) Infraestrutura ....................................................................................................................... 143
12) Sistema de avaliação do PPC ................................................................................................ 153
13) Estratégias e sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem ..................... 155
14) Anexos ............................................................................................................................... 160
14.1) Declarações de todas as unidades acadêmicas, referendadas por seus respectivos órgãos colegiados, e/ou da reitoria ............................................................................................
161
14.2) Parecer da infraestrutura da reitoria ......................................................................... 162 14.3) Declarações de todas as unidades acadêmicas .......................................................... 163 14.4) Legislação referente ao curso (anexada) .................................................................... 164 14.5) Outras informações que se fizerem necessárias ....................................................... 171
5
1. APRESENTAÇÃO
A presente proposta constitui uma reforma curricular do primeiro projeto pedagógico
implantado em 2009, a qual tem como objetivo adequar a infraestutura, corpo docente e as
atuais exigências do mercado de trabalho para os profissionais da Engenharia Agronômica. A
grande inovação apresentada pelo antigo projeto (ainda em utilização) foi permitir ao aluno
ingressante na Campus de Sete Lagoas (CSL) da UFSJ a possibilidade de obter dois títulos em
cinco anos. Atualmente, ao se matricular no Curso de Engenharia Agronômica o ingressante
poderá obter um título de Bacharel em Biossistemas, além do título de Engenheiro Agrônomo,
cumprindo-se os prerrequisitos dos dois cursos. Isso porque as unidades curriculares dos cursos
de Engenharia Agronômica e Bacharelado em Biossistemas são semelhantes (vide Projeto
Pedagógico do Curso de Bacharelado em Biossistemas).
No projeto vigente, foi proposto que o ingressante faria os quatro primeiros semestres do
Curso de Bacharelado em Biossistemas e Engenharia Agronômica no Departamento de
Biossistemas (DEPEB), na Cidade de São João del-Rei e, posteriormente, cursaria as demais
unidades curriculares no CSL. Após finalizar as unidades iniciais referentes aos seis primeiros
semestres, o estudante conclui o Bacharelado em Biossistemas e, posteriormente, o Curso de
Engenharia Agronômica, caso cumpra as cargas horárias necessárias para a obtenção desses
títulos. As informações referentes ao Bacharelado constam no Plano Pedagógico do Curso de
Bacharelado em Biossistemas.
A partir do segundo semestre de 2011, devido a problemas operacionais, o Bacharelado
em Biossistemas (parte básica do Curso de Engenharia Agronômica) começou a funcionar
simultaneamente em São João Del Rei e em Sete Lagoas. Para viabilizar o Curso de
Bacharelado em Biossistemas em Sete Lagoas foram contratados doze professores nas áreas de
química, física, matemática, genética, bioestatística, biologia celular, fisiologia vegetal,
microbiologia, administração e economia rural, desenho técnico e mecanização agrícola e ainda
botânica e sistemática vegetal.
A presente proposta continua considerando a possibilidade de o aluno optar em fazer os
dois cursos, mas sem haver deslocamento entre os Campi da UFSJ. Na atual proposta também é
apresentada uma reformulação da grade curricular do Curso de Engenharia Agronômica, a qual
teve como objetivo principal adequar às disciplinas oferecidas a de um profissional eclético e
6
com excelente embasamento teórico-prático, seguindo a Resolução número 1 de 02 de fevereiro
de 2006 do Ministério da Educação, a qual dispõe das diretrizes curriculares nacionais (DCNs)
para os cursos de Engenharia Agronômica.
Cabe ressaltar que a possibilidade de dupla diplomação somente será possível para os
ingressantes até 2012/2º semestre. A partir de 2013/1º semestre, o Bacharelado Interdisciplinar
em Biossistemas - BIB tornar-se-á um curso independente, com entrada específica. O número de
vagas segue o disposto no art. 4º da Portaria/Reitoria Nº 135, de 14/02/2012.
A possibilidade de admissão dos egressos do BIB em outros cursos de graduação da
UFSJ seguirá as normas vigentes na Instituição, relativas a transferências externas e admissão de
portadores de diploma.
O Curso de Engenharia Agronômica da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ)
foi criado pela Resolução número 18 de 16 de junho de 2008 do Conselho Universitário da UFSJ
e foi iniciado no CSL, em março de 2009. A autorização deu-se pela Portaria MEC/SERES Nº
321, de 02/08/2011, publicada no Diário Oficial da União (DOU), em 04/08/2011, p. 36 e 37.
A atual reforma curricular se iniciou no mês de agosto de 2010, através da Portaria 869
de 22 de julho de 2010 (documento anexo), a qual nomeou uma Comissão Interdisciplinar de
Flexibilização e Ajuste Curricular dos Cursos de Graduação do Programa Institucional de
Bioengenharia. Essa comissão foi composta por professores dos Cursos de Engenharia
Agronômica, Engenharia de Alimentos, Zootecnia e Bacharelado em Biossistemas. O
envolvimento de professores dos quatro cursos, citados acima, se fez necessário uma vez que
muitas disciplinas oferecidas no Bacharelado fazem parte do ciclo básico dos cursos
profissionalizantes. No caso dos Cursos de Engenharia Agronômica e Engenharia de Alimentos,
as disciplinas do ciclo básico são oferecidas pelos professores contratados para a condução do
Bacharelado no CSL.
As propostas de reformas foram discutidas pelos docentes do Curso de Engenharia
Agronômica, juntamente com a Comissão Interdisciplinar de Flexibilização e Ajuste Curricular
dos Cursos de Graduação do Programa Institucional de Bioengenharia durante os meses de
agosto a novembro de 2010. Posteriormente a essas discussões foi gerado um documento
propondo um novo fluxograma curricular para o Curso de Engenharia Agronômica, o qual foi
encaminhado a um consultor externo no mês de novembro do ano de 2010. Após muitas
7
discussões entre o consultor e os docentes que atuam no curso de Engenharia Agronômica do
CSL, foi elaborado pelo consultor um relatório com as conclusões finais (documento anexo), as
quais nortearam a Matriz Curricular da proposta atual.
No presente Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia Agronômica são
apresentados o histórico do curso, justificativa, base legal, objetivos, perfil do egresso,
competências e habilidades, número de vagas oferecidas pelo curso, matriz curricular, estrutura
curricular (currículo), ementário das unidades curriculares, normas de funcionamento do curso,
gestão do PPC, recursos humanos, infraestrutura, sistema de avaliação do PPC, estratégias e
sistema de avaliação do processo de ensino e apredizagem, dentre outros.
8
2. HISTÓRICO DO CURSO
Os primeiros passos para a instituição do Ensino Agrícola Superior no Brasil foram dados
no período Brasil Colônia. D. João VI criou dois cursos práticos de agricultura, em 1812 na
Bahia e em 1814, no Rio de Janeiro. Em novembro de 1859 foi criado o Imperial Instituto
Bahiano de Agricultura (São Bento das Lajes, BA). Em 1875, esse instituto foi transformado em
Imperial Escola Agrícola da Bahia, em seguida foi instituída a Faculdade de Agronomia na
cidade de Cruz das Almas (BA), pertencente à Universidade Federal da Bahia-UFBA e
atualmente esta escola pertence à Universidade Federal do Recôncavo Bahiano.
As mais importantes instituições de ensino superior do País foram criadas no século 20.
Dentro desse contexto, através do Decreto em 29/12/1900, foi criada a Escola Agrícola Prática
São João da Montanha em Piracicaba, sendo no ano seguinte, denominada Escola Agrícola
Prática "Luiz de Queiroz", hoje ESALQ. Em 1915 - A segunda escola de agricultura e veterinária
de nível superior a funcionar no Brasil foi a de Pelotas, RS.
Em 1908, sob o lema do Instituto Gammon de Lavras - MG “Dedicado a glória de Deus e
ao Progresso Humano”, foi criada a Escola Agrícola de Lavras, depois Escola Superior de
Agricultura de Lavras (ESAL), hoje, Universidade Federal de Lavras (UFLA). Em 1922, a
Universidade Federal de Viçosa, sediada em Viçosa, MG, originou-se da Escola Superior de
Agricultura e Veterinária - ESAV. Posteriormente, diversas outras instituições importantes foram
criadas no País, o que possibilitou o grande desenvolvimento do seu setor agropecuário. A
expansão de instituições de ensino na área agrícola possibilitou a transformação do Brasil em um
dos maiores exportadores de alimentos do mundo e esse setor no maior responsável pelo saldo
positivo da balança comercial do Brasil ao longo de muitos anos. No ano de 2009, por exemplo,
a agricultura e pecuária foram responsáveis por 42% das exportações brasileiras (Fonte: Veja,
14/02/2010). Hoje esse setor é responsável por cerca de 30% do produto interno bruto (PIB)
nacional e gera mais de 1/3 dos empregos diretos do País.
Em todo o mundo, a agricultura é uma das atividades econômicas humanas mais antigas e
tem como objetivos a produção de vegetais e animais para uso humano, através da transformação
tecnificada do ambiente e por meio da utilização de técnicas criadas pelas ciências agrícolas. As
ciências agrícolas produzem as pesquisas e desenvolvem as técnicas, com vistas a melhorar os
resultados da agricultura, como por exemplo, manejo de irrigação, quantidade ótima de
9
fertilizantes, maximização da produção e melhoria da qualidade dos produtos, através do uso de
sementes melhoradas, seleção de variedades resistentes à seca, doenças e pragas, técnicas de
culturas de células in vitro, etc.
As pesquisas agronômicas, mais que as de outros campos, estão fortemente relacionadas
ao local em que são realizadas. Fato semelhante ocorre com as técnicas derivadas dessas
pesquisas. Assim, esse campo pode ser considerado uma ciência de eco-regiões porque está
ligado a características locais de solo e clima que nunca são exatamente iguais nos diferentes
lugares geográficos. Os sistemas agrícolas de produção devem levar em conta características
como clima, local, solo e variedades de plantas e animais que precisam ser estudados a nível
local. Assim, é necessário que o Engenheiro Agronômo entenda e avalie os sistemas de produção
de uma forma generalizada para se aplicar o conhecimento obtido no maior número de locais
possíveis.
A intensificação da agricultura, iniciada na década de 1960, freqüentemente denominada
“Revolução Verde”, vem ocorrendo até os dias atuais em países desenvolvidos e em
desenvolvimento. Esta intensificação tem-se baseado na seleção genética de variedades de
plantas e e de animais e no uso de insumos que visam aumentar a sanidade e a capacidade
produtiva dos vegetais e animais. Assim, o grande desafio atual da Agronomia e das áreas afins é
continuar aumentando a produção de alimentos em uma área agricultável, que será cada vez
menor, proporcionalmente ao aumento de consumo e da população mundial.
Principalmente nos últimos 10 anos, a melhoria de vida, proporcionada pelo aumento de
renda em países como Brasil, Rússia, Índia, China (BRICs) vem contribuindo para o aumento do
consumo de alimentos. Assim, nesse pequeno intervalo de tempo, a demanda pela produção de
alimentos aumentou em todo mundo e com ela os desafios dos profissionais relacionados. Desta
maneira, os profissionais da Agronomia e das ciências a ela associadas atualmente equacionam o
problema de alimentar a população do mundo, com necessidade de uma consciência ambiental
cada vez maior, e ao mesmo tempo prevenindo a ocorrência de problemas de biossegurança que
possam afetar a saúde humana e o ambiente.
Visando contribuir com o desafio de equacionar o aumento da produção sustentável de
alimentos, em 16 de junho de 2008, através de seu Conselho Universitário, a UFSJ criou seus
primeiros cursos da área de Ciências Agrárias (Resolução n. 18 de 16 de junho de 2008 da
UFSJ).O Campus de Sete Lagoas (CSL) e os Cursos de Engenharia Agronômica e de foram
10
criados nesse mesmo ato autorizativo. Em março de 2009, iniciaram –se as aulas do Curso de
Engenharia Agronômica, inicialmente em local cedido, na forma de empréstimo, pelo Centro
Nacional de Pesquisa em Milho e Sorgo da Embrapa (CNPMS/EMBRAPA).
Atualmente, o CSL está situado às margens da Rodovia Estadual MG 424, Km 47, em
instalações próprias, construídas em área doada pelo CNPMS/EMBRAPA, na forma de
comodato. Por meio de um convênio, outra área do CNPMS/EMBRAPA, denominada NIA –
Núcleo de Informação para o Agronegócio também foi cedida para o CSL para realização de
aulas. O NIA também é localizado às margens da Rodovia Estadual, MG 424 no Km 45.
Deve-se ressaltar que esse Centro de Pesquisa da EMBRAPA foi um dos mais
importantes articuladores para instalação desse campus da UFSJ em Sete Lagoas. A parceria da
Embrapa com a UFSJ relaciona-se com os programas de pós-graduação e projetos de pesquisa e
extensão. No caso da graduação, os alunos da UFSJ têm a possibilidade de participar de projetos
de pesquisa desenvolvidos dentro da EMBRAPA, através de projetos de iniciação científica e
estágios.
No caso da pós-graduação, as instituições são parceiras no programa de Mestrado e
Doutorado em Bioengenharia com participação de professores da UFSJ lotados no DEPEB e de
pesquisadores do CNPMS/EMBRAPA. Atualmente, foi submetido à Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) um processo de avaliação de um novo
programa de pós-graduação em Ciências Agrárias, envolvendo professores dos Cursos de
Engenharia Agronômica e Engenharia de Alimentos da UFSJ e pesquisadores do
CNPMS/EMBRAPA.
A EPAMIG de Sete Lagoas e a EMATER-MG são parcerias que estão sendo
estabelecidas com o propósito de fortalecer as ações da universidade e dessas instituições na
região, buscando se estabelecer vínculos com as comunidades locais, bem como proporcionar a
troca de conhecimento entre os profissionais das instituições envolvidas. Atualmente, há algumas
parcerias entre professores da UFSJ e pesquisadores da EPAMIG no desenvolvimento de
projetos científicos e entre professores da UFSJ e extensionistas da EMATER de Sete Lagoas em
projetos de extensão. Os alunos se beneficiam direta e indiretamente dessas parcerias.
Em função do forte desenvolvimento agropecuário da região, há facilidade da
participação dos alunos em estágios, dias de campo, simpósios e outras atividades em empresas
11
locais. Para permitir aos alunos desenvolverem atividades de extensão estão sendo firmadas mais
parcerias com diversas outras empresas do agronegócio de todo Estado de Minas Gerais.
12
3. JUSTIFICATIVA
O Curso de Engenharia Agronômica da UFSJ no CSL foi criado com o objetivo de
fomentar o desenvolvimento científico e tecnológico dos municípios da mesoregião metalúrgica
de Sete Lagoas. Esta região tem como principais atividades econômicas a agropecuária e
indústrias do setor de metalurgia e de alimentos, dentre outras.
O CSL está inserido em uma região que apresenta, na atualidade, forte desenvolvimento
tecnológico e econômico. Sua taxa de desenvolvimento econômica é comparável à da China,
chegando a 11,5% ao ano. Sua área de influência, com mais de 500.000 habitantes, abrange 38
municípios da mesoregião metalúrgica. A inserção do CSL-UFSJ no contexto regional é
estratégica, prevendo atuação nas diferentes áreas das Ciências Agrárias e da Tecnologia de
Alimentos, com base em uma formação teórica e prática, aliada à pesquisa científica, extensão e
cooperações com outras instituições de ensino e pesquisa, como previsto no Programa de
Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFSJ.
A localização geográfica do CSL, em área doada pelo CNPMS/EMBRAPA e vizinha ao
Centro de Pesquisa e EPAMIG, facilita as parceiras entre os docentes da UFSJ e dos
pesquisadores das referidas instituições. Essa proximidade entre as instituições possibilita ainda a
integração dos alunos da UFSJ em projetos desenvolvidos na EMBRAPA e EPAMIG, através da
participação em projetos de iniciação científica e estágios.
A atual reforma curricular se fez necessária, pelo fato de o aluno da UFSJ mesmo tendo à
disposição a possibilidade de participação em projetos e estágios nas instituições parceiras, não
dispunha de tempo hábil para tal. A limitação se devia ao fato de que na proposta vigente, o
aluno deveria passar no mínimo quatro semestres na Cidade de São João del-Rei, cursando as
primeiras unidades do curso. Além disso, a carga horária do ciclo básico do projeto vigente
limita o tempo para o aluno participar de atividades extracurriculares. Também, as unidades
curriculares do projeto vigente não atendiam plenamente as Diretrizes Curriculares Nacionais
(DCNs) para o Curso de Engenharia Agronômica (Resolução No. 1 de 2 de fevereiro de 2006,
criada pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação do Ministério da
Educação).
Um dos grandes diferenciais do Curso de Engenharia Agronômica da UFSJ (projeto
vigente) e mantido na proposta atual é a possibilidade do aluno ingressante, até 2012/2º semestre,
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formar-se em Engenharia Agronômica e obter outro título: Bacharel em Biossistemas. Este
último é obtido antes do curso profissionalizante escolhido, conforme Projeto Pedagógico do
Bacharelado em Biossistemas. Na UFSJ, o primeiro ano do Curso de Engenharia Agronômica
apresenta unidades curriculares semelhantes as dos Cursos de Engenharia de Alimentos e
Zootecnia, o que facilita a mobilidade dos discentes entre os três cursos profissionalizantes.
14
4. BASE LEGAL
O Curso de Agronomia da UFSJ tem como base legal a Resolução número 1 de 2 de
fevereiro de 2006, criada pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação
do Ministério da Educação, publicada no Diário Oficial da União (DOU) em 03/02/2006, seção
1, páginas 31 e 32, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para os Cursos de
Graduação em Engenharia Agronômica. Também obedece a Resolução número 2 de 18 de junho
de 2007, publicadano no DOU em 13 de junho de 2007, que estabelece a carga horária mínima
de 3600 horas para cursos de graduação em Engenharia Agronômica.
Para a confecção deste Projeto Pedagógico de Curso tomou-se como base a
Resolução N. 029, de 15 de setembro de 2010, do CONEP/UFSJ, a qual “estabelece definições,
princípios, graus acadêmicos, critérios e padrões para organização dos Projetos Pedagógicos de
Cursos de Graduação da UFSJ”.
De acordo com as DCNs (Resolução 1 de 2 de fevereiro de 2006 do MEC), os Cursos de
Graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia devem apresentar conteúdos curriculares
distribuídos em três núcleos: (i) Núcleo de Conteúdos Básicos, composto dos campos de saber
que forneçam o embasamento necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu
aprendizado; (ii) Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais, composto por campos de saber
destinados à caracterização de identidade do profissional; e (iii) Núcleo de Conteúdos
Profissionais Específicos, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da habilitação profissional
do formando.
.
15
5. OBJETIVOS
5.1. Objetivo Geral
O Curso de Engenharia Agronômica da UFSJ é voltado para formar profissionais com
formação multidisciplinar e com excelente embasamento teórico-prático, capacitados em
promover, orientar e administrar a utilização dos fatores de produção, com vistas a racionalizar a
produção vegetal e animal, em harmonia com o ecossistema. Planejar, pesquisar e aplicar
técnicas, métodos e processos adequados à solução de problemas relacionados ao
desenvolvimento qualitativo e quantitativo dos produtos agropecuários, no contexto agrário
regional e nacional.
5.2. Objetivos Específicos
� Formar cidadãos-profissionais com visão holística da realidade, com capacidade de
compreensão ampla dos problemas, relacionando-os as suas dimensões técnicas,
políticas, econômicas, sociais, ambientais, culturais e éticas;
� Formar profissionais com capacidade de avaliar o agroecossistema identificando os
diversos aspectos que o compõe, como por exemplo aspectos econômicos, ambientais,
sociais, culturais, técnicos, políticos e éticos;
� Formar cidadãos-profissionais com competências críticas e criativas no desenvolvimento
e uso da ciência e da tecnologia no campo de conhecimento da Agronomia, envolvendo
toda a cadeia de produção, comercialização de insumos e alimentos e garantindo o
equilíbrio do ecossistema. Para tanto, objetiva-se:
− Planejar e dirigir trabalhos relativos à engenharia rural, no que se refere aos
problemas agropecuários, abrangendo máquinas e implementos agrícolas, irrigação e
drenagem, construções rurais, topografia e aerofotogrametria;
− Elaborar, assessorar e executar projetos que visem à implantação de novos métodos
e práticas agrícolas com a finalidade de explorar racional e economicamente as plantas
produtoras de alimentos, fibras, óleos e frutas regionais, abordando aspectos de
melhoramento vegetal, práticas, culturais, manejo de solo, ecologia e climatologia;
16
− Explorar racionalmente a produção animal, assessorando no melhoramento, manejo
e nutrição pecuária, de animais domésticos, insetos, peixes, aves e outros produtos de
origem animal;
− Planejar, coordenar e executar trabalhos relacionados ao solo (morfologia e gênese
do solo, classificação de solos, fertilidade do solo e nutrição de plantas, biologia e
microbiologia agrícola, uso, manejo e conservação do solo, proteção das plantas
cultivadas quanto aos insetos praga, doenças e plantas daninhas, dentre outras).
� Formar profissionais-cidadãos com competências em gestão, planejamento,
desenvolvimento e avaliação de processos científicos e técnicos relacionados ao
agronegócio e à agroindústria, edificadas em princípios éticos e humanísticos e num
projeto de desenvolvimento sustentável;
� Formar cidadãos-profissionais com capacidades de contribuir com o desenvolvimento
rural por meio da projeção, gestão e desenvolvimento da agronomia sustentável, através
do fortalecimento da Agricultura familiar e da difusão da Produção Orgânica, garantindo
a melhoria de vida da população;
� Produzir conhecimento científico e tecnológico para solucionar problemas nacionais e
regionais relativos ao agronegócio, contribuindo no atendimento das demandas sociais,
na inclusão social de segmentos populacionais marginalizados dos benefícios do
desenvolvimento social;
� Socializar a ciência e a tecnologia agrícola para segmentos populacionais da região,
mediante o desenvolvimento de programas, projetos, cursos e prestação de serviços,
estendendo a ação formativa aos espaços mais amplos da sociedade.
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6. PERFIL DO EGRESSO
O profissional formado no âmbito do Campus de Sete Lagoas da UFSJ deverá ter sua
formação permeada pela ética profissional, associada a uma sólida formação técnica,
indispensável ao exercício da Agronomia. Para tanto, o futuro Engenheiro Agrônomo terá
formação multidisciplinar sobre as tecnologias disponíveis e sobre outras áreas do conhecimento,
baseada em aulas teóricas e práticas que atendem às atuais exigências curriculares. Ao longo do
seu curso de graduação, desenvolverá, ainda, capacidades no campo da informática, nas áreas de
gerenciamento e administração de recursos, na biotecnologia e, sobretudo, desenvolverá
sensibilidade para as questões humanísticas, sociais, ambientais e legais.
Tecnicamente, o profissional será:
� Detentor de sólida formação cultural, política, humanística, social, científica e
tecnológica, integrada à prática social e profissional comprometida com o processo de
desenvolvimento sustentável, na qual se articule a formação geral e a especialização
profissional;
� Capacitado para identificar problemas e construir soluções científicas e tecnológicas
sobre temas da profissão do agrônomo, considerando a qualidade ambiental e a
diversidade cultural;
� Capacitado para, criticamente, assimilar e empregar como referências novas tecnologias e
conceitos científicos, promovendo intervenções e inovações nos setores do agronegócio,
da pecuária e da agroindústria;
� Capacitado para formular e implementar um modelo de desenvolvimento para o setor
agrário, que seja economicamente viável e sustentável, assimilável pela cultura local/
regional (considerando as diversidades sócio-culturais) e comprometido com o equilíbrio
ecológico;
� Portador de atitude ética, política e crítico-reflexiva, e inserido na realidade sócio-
econômica e cultural, nas dimensões local, regional, nacional e mundial;
� Possuidor de atitude empreendedora, e responsabilidades social e ambiental;
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� Capacitado para atuar em equipes interdisciplinares e multiprofissionais, desenvolvendo
competências de relacionamento interpessoal, atitudes de solidariedade e capacidade de
produção coletiva;
� Consciente da necessidade de valorização e de desenvolvimento profissional;
� Capacitado para proceder análises crítico-reflexivas, a respeito do trabalho na sociedade
atual e da profissão do Agrônomo;
� Comprometido com os valores democráticos e com os princípios de justiça social e
solidariedade;
� Capacitado para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade e do
mercado de trabalho, adaptando-se às situações novas e emergentes;
� Possuidor de competências comunicativas na igualdade e na diferença, oral e escrita,
convencional e eletrônica;
� Apto na compreensão de sistemas complexos e no uso equilibrado da razão e da emoção;
� Competente no relacionamento interpessoal;
� Pró-ativo e comprometido com a aprendizagem permanente e o auto-desenvolvimento
pessoal e profissional;
� Sensível em relação aos problemas agrários e agrícolas, tendo em vista a qualidade de
vida das comunidades rurais;
� Comprometido com a produção diversificada de alimentos, a educação ambiental e a
qualidade de vida da população.
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7. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução N. 1 de 2 de fevereiro de
2006) o Engenheiro Agrônomo terá habilidade e credenciamento para promover realizações de
interesse social e humano, tais como:
-Planejar, projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar
técnica e economicamente, projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões,
medidas e controle de qualidade;
-Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos, com
condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a flora e promovendo
a conservação e/ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com uso de tecnologias
integradas e sustentáveis do ambiente;
-Atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário, interagindo e
influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas setoriais;
-Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos agropecuários;
-Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio;
-Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico profissional,
ensino supereior, análise experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão;
-Enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo, do trabalho,
adanptando-se às situações emergentes.
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8. OFERECIMENTO
8.1 Grau Acadêmico – Bacharelado em Engenharia Agronômica
8.2 Modalidade – Educação Presencial (EDP)
8.3 Titulação – Bacharel em Engenharia Agronômica
8.4 Linhas de Formação Específica (ênfases): não se aplica.
8.5 Número de vagas oferecidas pelo curso
Este PPC do curso de Engenharia de Agronômica, bacharelado, modalidade presencial,
mantém o turno integral, com a oferta de 100 vagas por ano, até 2012/2º semestre.
A partir de 2013/1º semestre, o número de vagas para ingresso no Curso ficará reduzido
de até 20%, conforme § único do art. 4º da Portaria/Reitoria Nº 135, de 14 de fevereiro de 2012.
21
Condições de oferta e de cadastro do curso para acompanhamento e controle acadêmico
Nome do curso: Engenharia Agronômica
Modalidade: Educação Presencial – EDP
Condições de Oferta do Curso
Denominação Nº de vagas oferecidas no Edital do Processo
Seletivo Vestibular
Nº de entradas por Processo Seletivo Vestibular
Semestre de entrada por Processo Seletivo
Vestibular 1º semestre 2º semestre
Grau Acadêmico Bacharelado 1001 2 50 50 Titulação Bacharel em Engenharia Agronômica Condições de Cadastro do curso Carga horária total de integralização 3948 horas
Prazos de semestres para integralização
Mínimo 4,5 anos Limite de carga horária
semestral permitida ao discente
Mínimo 438,7
Padrão 5 anos Padrão
Obs 2
Máximo 7,5 anos Máximo 263,2
Condições de validação das unidades curriculares cursadas em outros cursos
Informações no item 13.3 “Aproveitamento de Unidades Curriculares”
Condições de migração de currículo
Para os ingressantes em 2009 até 2011, a migração será automática a partir da aprovação deste PPC no CONEP. Para estes alunos a equivalência será considerada plena, independente de carga horária.
Obs. 1: Compreende-se como nº de semestres decorrente da previsão de oferta periódica de componentes curriculares especificada no PPC.
Obs. 2: O tempo padrão é relativo, pois depende de previsão de progressão curricular do PPC para oferta de componentes curriculares por período.
1 Vide subitem 8.5
22
9. MATRIZ CURRICULAR
De acordo com as DCNs dos Cursos de Graduação em Engenharia Agronômica ou
Agronomia, as disciplinas que constituem os núcleos essenciais obrigatórios são divididas em (i)
Núcleo de Conteúdos Básicos, composto dos campos de saber que forneçam o embasamento
necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado; (ii) Núcleo de
Conteúdos Profissionais Essenciais, composto por campos de saber destinados à caracterização
de identidade do profissional; e (iii) Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos, visando a
contribuir para o aperfeiçoamento da habilitação profissional do formando.
De acordo com o artigo 7º das DCNs, é citado que os campos do Núcleo de Conteúdos
Básicos são compostos das disciplinas das áreas de Matemática, Física, Química, Biologia,
Estatística, Informática e Expressão Gráfica. Na UFSJ, essas disciplinas são concentradas até o
quinto período, conforme pode ser visualizado na Tabela 1 - Item 9.1.
Ainda de acordo com o artigo 7º das DCNs, o Núcleo de Conteúdos Profissionais
Essenciais é composto pelas seguintes grandes áreas: Agrometeorologia e Climatologia;
Avaliação e Perícia; Biotecnologia, Fisiologia Vegetal e Animal; Cartografia, Geoprocessamento
e Georreferenciamento; Comunicação, Ética, Legislação, Extensão e Sociologia Rural;
Construções Rurais; Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins; Economia, Administração
Agroindustrial, Política e Desenvolvimento Rural; Energia, Máquinas, Mecanização Agrícola;
Solos, Manejo e Conservação do Solo e da Água; Genética e Melhoramento; Manejo e
Produção Florestal, Zootecnia e Fitotecnia; Gestão empresarial, Marketing e Agronegócio;
Hidráulica, Hidrologia, Manejo de Bacias Hidrográficas, Sistemas de Irrigação e Drenagem;
Manejo e Gestão Ambiental; Microbiologia e Fitossanidade; Sistemas Agroindustriais; Técnicas
e Análises Experimentais; Controle de Qualidade e Pós-Colheita de Produtos Agropecuários;
Seminário e Estágio Supervisionado.
As disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais e do Núcleo de
Conteúdos Profissionais Específicos são concentradas entre o quinto e décimo período, conforme
pode visualizado nas Tabelas 1, 2 e 3 - Item 9.1.
Praticamente todas as disciplinas oferecidas são apresentadas na forma de conteúdos
teóricos e práticos, buscando aproximar o profissional formado às demandas do mercado de
23
trabalho. Visando atender os núcleos essenciais obrigatórios e ao mesmo tempo dar maior
flexibilidade de escolha ao estudante, buscou-se criar disciplinas obrigatórias e optativas. As
disciplinas optativas são apresentadas nas Tabelas 2 e 3.
De acordo com as DCNs dos Cursos de Graduação em Engenharia Agronômica, além das
disciplinas que constituem os núcleos essenciais obrigatórios, os estudantes devem participar de
outras atividades obrigatórias, essenciais para uma formação de qualidade. Nos subitens 9.4.1 a
9.4.3, são discutidas as normas sobre essas atividades (atividades complementares, estágios
supervisionados e trabalho final de conclusão do curso). Conforme será apresentado
posteriormente, as atividades complementares e os estágios supervisionados são atividades
essenciais para a formação profissional dos egressos, pois em muitos casos permitirão ao
estudante vivenciar situações práticas da profissão, antes de saírem para o mercado de trabalho.
Ao mesmo tempo em que essas atividades funcionam também como fonte de motivação aos
estudantes e permitem que conheçam mais suas atribuições profissionais.
Para conclusão do Curso de Engenharia Agronômica na UFSJ, os discentes são obrigados
a integralizar 3948 horas totais de curso, as quais são compostas de 3.636 horas de disciplinas
obrigatórias, optativas e trabalho acadêmico, 240 horas de estágio supervisionado e 72 horas de
atividades complementares (Tabela 1). Com relação às disciplinas, há uma carga de 3222 horas
de disciplinas obrigatórias e 378 horas de disciplinas optativas. Por sua vez, as disciplinas
optativas foram divididas em grupos, compostos de diversas áreas de conhecimento (Tabela 3).
Dessa forma, em alguns períodos do curso são exigidos que determinadas disciplinas optativas
sejam específicas de determinados grupos, a fim de se dar mobilidade ao estudante e ao mesmo
tempo permitir que o mesmo não tenha sua formação profissional comprometida. Para escolha
das disciplinas optativas do curso, o aluno terá orientação de um docente que faz parte do quadro
de professores do curso de Engenharia Agronômica.
Dentro dos grupos de disciplinas optativas (Tabela 3), o aluno, de acordo com sua
aptidão, poderá escolher, em consonância com seu orientador acadêmico, quaisquer disciplinas,
de modo a totalizar uma carga mínima de 378 horas de aula. Para se iniciar as disciplinas
optativas, o aluno deverá ter cursado no mínimo 60% da carga horária do Curso de Engenharia
Agronômica (aproximadamente 2370 horas do curso) ou ter finalizado todas as disciplinas até o
sexto período do Curso de Engenharia Agronômica. As informações sobre Estágio
Supervisionado e Atividades Complementares são fornecidas no item 9.4.
24
Matriz de organização curricular
Unidade curricular Carga horária
Obrigatória Optativa Eletiva Total
Conteúdo de natureza científico-cultural
Comum no curso 1332 --- --- 1332
Especifico no grau acadêmico 1890
378 ----- 2268
Atividades complementares 72
72
Estágio supervisionado 240 ____ 240
Trabalho acadêmico 36
____ 36
Carga horária total para Integralização 3948
Obs.: Especificar particularidades na organização curricular com implicações no cadastro da estrutura curricular no CONTAC
1.
2.
3.
4.
25
9.1. Estrutura curricular (currículo):
Tabela 1. Matriz de descrição das unidades curriculares obrigatórias.
Período de oferta
Unidade curricular
Tipologia Unidade acadêmica
responsável pela Unidade Curricular
Carga Horária Unidade curricular
(Marcar se é prerrequisito ou correquisito, se for o
caso)
Prerrequisito Correquisito Teórica Prática
1o Química Geral de Biossistemas
Disciplina CSL 36 18
1o Química Orgânica de Biossistemas
Disciplina
CSL
36 18
1o Citologia
Disciplina CSL 54 18
1o Cálculo para Biossistemas I
Disciplina CSL 90 0
1o
Introdução aos Sistemas de Produção e a Tecnologia de Alimentos
Disciplina
CSL
36 0
2o Álgebra Linear e Gemetria Analítica
Disciplina CSL 54 0
2o Desenho Técnico Digital
Disciplina CSL 36 18
2o Física Aplicada a Biossistemas I
Disciplina CSL 72 0
Cálculo para Biossistemas I
2o Bioquímica Geral
Disciplina CSL
54 18
Química Orgânica de Biossistemas
X
2o Zoologia Geral
Disciplina CSL 36 36
X
3o Ecologia Geral
Disciplina CSL 72 0
3o Anatomia e Organografia Vegetal
Disciplina CSL
36 18
26
3o Química Analítica de Biossistemas
Disciplina CSL
54 18
Química Geral de Biossistemas
X
3o Física Aplicada a Biossistemas II
Disciplina
CSL
54 0
Física Aplicada a Biossistemas I
X
3o Genética Geral
Disciplina CSL 72 0
4o Estatística Básica
Disciplina CSL 72 0
4o Microbiologia Geral
Disciplina CSL 54 18
Citologia X
4o Fisiologia Vegetal
Disciplina
CSL
54 18
Anatomia e Organ. Vegetal, Bioquímica Geral
X
4o Sistemática Vegetal
Disciplina CSL 36 36
Anatomia e Organ. Vegetal X
4o Metodologia da Pesquisa e Redação Científica
Disciplina
CSL
36 18
4o Atividades Complementares*
Atividades Complementares
CSL 0 72
*
5o
Gênese, Propriedade e Classificação do Solo
Disciplina
CSL
54 18
5o Delineamento e Análise de Experimentos
Disciplina CSL
72 0
Estatística Básica X
5o Entomologia Geral
Disciplina CSL 36 36
Zoologia Geral X
5o Fitopatologia Geral
Disciplina CSL 54 18
Microbiologia Geral X
5o
Agrometeorologia
Disciplina
CSL
54 0
Cálculo para Biossistemas I, Física Aplicada a Biossistemas II
X
5o Cartografia e Geoprocessamento
Disciplina CSL 54 18
6o
Química, Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas
Disciplina CSL
54 18
Gênese, Propriedades e Classificação dos Solos
X
27
6o Biologia e Manejo de Plantas Daninhas
Disciplina CSL 54 18
Fisiologia Vegetal X
6o Entomologia Agrícola
Disciplina CSL 36 36
Entomologia Geral X
6o Fitopatologia Aplicada
Disciplina CSL 36 36
Fitopatologia Geral X
6o Microbiologia do Solo
Disciplina CSL 36 18
Microbiologia Geral X
6o Topografia: Planimetria e Altimetria
Disciplina CSL
36 36
Cartografia e Geoprocessamento, Desenho
Técnico Digital X
7o Máquinas e Mecanização Agrícola
Disciplina CSL
36 36
Física Aplicada a Biossistemas I
X
7o
Hidráulica
Disciplina CSL
54 18
Física Aplicada a Biossistemas II e
Topografia: planimetria e altimetria
X
7o Melhoramento Vegetal
Disciplina CSL 54 18
Genética Geral X
7o Conservação do Solo e da Água
Disciplina CSL
54 18
Química, Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas,
Topografia: planimetria e altimetria
X
7o Produção e Tecnologia de Sementes
Disciplina CSL
36 18
7o Zootecnia Geral
Disciplina CSL 36 18
7o Agricultura Geral
Disciplina CSL 36 36
Fisiologia Vegetal X
8o Irrigação e Drenagem
Disciplina CSL
54 18
Hidráulica e Agrometeorologia
X
8o Construções Rurais e Ambiência
Disciplina CSL
36 18
Desenho Técnico Digital, Física Aplicada a Biossistemas II
X
28
8o Fruticultura Geral
Disciplina CSL 54 18
Fisiologia Vegetal X
8o Economia Rural
Disciplina CSL 54 0
8o Olericultura Geral
Disciplina CSL 54 18
8o Optativa
Disciplina CSL 36 18
8o Optativa
Disciplina CSL 36 18
9o Optativa do Grupo 6
Disciplina CSL 36 18
9o Optativa Grupo 1
Disciplina CSL 36 18
Vide Tabela 2 X
9o Administração Agroindustrial
Disciplina CSL 54 0
9o Optativa
Disciplina CSL 36 18
9o Armazenamento e Secagem de Grãos
Disciplina CSL
36 18
Física Aplicada a Biossistemas II
X
9o Silvicultura
Disciplina CSL 36 18
Fisiologia Vegetal X
10o Optativa Grupo 1
Disciplina CSL 36 18
Vide Tabela 2 X
10o Optativa
Disciplina CSL 36 18
10o Agroecologia
Disciplina CSL 54 18
10o Sociologia e Extensão Rural
Disciplina CSL 72 0
10o Trabalho de Conclusão de Curso*
Trabalho Acadêmico
CSL
36 0
*
10o Estágio Supervisionado* Estágio
CSL 0 240
*
*Informações no item 9.4.
29
Tabela 2.Matriz de descrição das unidades curriculares optativas.
Período de oferta
Unidade curricular
Tipologia Unidade acadêmica
responsável pela unidade curricular
Carga Horária Unidade curricular
(Marcar se é prerrequisito ou correquisito, se for o
caso)
Prerrequisito Correquisito Teórica Prática
9º. e 10º Culturas Anuais I: Milho, Sorgo, Trigo e Arroz
Disciplina CSL
36 18
Agricultura Geral X
9º. e 10º Culturas de Plantas Sacarinas e Fibrosas
Disciplina CSL 36 18
Agricultura Geral X
9º. e 10º Culturas de Plantas Leguminosas e de Plantas Oleaginosas
Disciplina CSL
36 18
Agricultura Geral X
9º. e 10º Fruticultura Especial
Disciplina CSL 54 18
Fruticultura Geral X
9º. e 10º Cafeicultura
Disciplina CSL 36 18
Fisiologia Vegetal X
9º. e 10º Floricultura e Paisagismo
Disciplina CSL 36 18
Fisiologia Vegetal X
9º. e 10º Propagação de Plantas
Disciplina CSL 18 18
Fisiologia Vegetal X
9º. e 10º Plantas Medicinais e Aromáticas
Disciplina CSL 36 0
Fisiologia Vegetal X
9º. e 10º Forragicultura e Pastagens
Disciplina CSL 36 18
Zootecnia Geral X
9º. e 10º
Sistemas Avançados de Produção de Hortaliças
Disciplina CSL
36 18
Olericultura Geral X
9º. e 10º Olericultura I
Disciplina CSL 36 18
Olericultura Geral X
9º. e 10º Olericultura II
Disciplina CSL 36 18
Olericultura Geral X
8º, 9º e 10º Bovinocultura
Disciplina CSL 36 18
Zootecnia Geral X
8º, 9º e 10º Ovino-caprinocultura
Disciplina CSL 36 18
Zootecnia Geral X
30
8º, 9º e 10º Suínos e Aves
Disciplina CSL 36 18
Zootecnia Geral X
8º, 9º e 10º Aquicultura
Disciplina CSL 36 18
Zootecnia Geral X
8º, 9º e 10º Modelagem de Biossistemas
Disciplina CSL
54 18
Física Aplicada a Biossistemas II e Cálculo
para Biossistemas I X
8º, 9º e 10º Algoritmos e Programação de Computadores
Disciplina CSL
36 36
8º, 9º e 10º Sensoriamento e Processamento de Imagens Orbitais
Disciplina CSL
36 18
Cartografia e Geoprocessamento
X
8º, 9º e 10º Estudos de Impactos Ambientais
Disciplina CSL
36 18
Ecologia Geral X
8º, 9º e 10º Física do Solo e Hidrologia
Disciplina CSL
54 18
Gênese, Propriedades e Classificação do solo e
Agrometeorologia X
8º, 9º e 10º Energia na Agricultura
Disciplina CSL 36 18
8º, 9º e 10º Receituário Agronômico
Disciplina
CSL
36 18
Entomologia Agrícola, Fitopatologia Aplicada e
Biologia e Manejo de Plantas Daninhas
X
8º, 9º e 10º Acarologia Agrícola
Disciplina CSL 36 18
Entomologia Geral X
8º, 9º e 10º Biogeografia
Disciplina CSL 30 6
8º, 9º e 10º Melhoramento de Hortaliças
Disciplina CSL
26 10
Olericultura Geral, Genética Geral,
Melhoramento Vegetal X
8º, 9º e 10º Embalagens de Alimentos
Disciplina CSL
54 18
Princípios de Conservação de Alimentos
X
8º, 9º e 10º Tecnologia de Leite e Derivados
Disciplina CSL
54 18
Microbiologia de Alimentos
X
31
8º, 9º e 10º Tecnologia de Carnes e Derivados
Disciplina CSL 54 18
Microbiologia Geral X
8º, 9º e 10º Agricultura Familiar e Sustentabilidade
Disciplina CSL
36 18
Agricultura Geral X
8º, 9º e 10º Sociologia e Antropologia Rural
Disciplina CSL 54 0
X
8º, 9º e 10º Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Disciplina CSL 72 0
8º, 9º e 10º Atividades Complementares 1
Atividades Complementares
CSL 72 0
8º, 9º e 10º Biologia Molecular Disciplina
CSL
54 18
Microbiologia Geral e Bioquímica Geral
X
32
Tabela 3. Relação das disciplinas optativas do Curso de Engenharia Agronômica, por área de conhecimento.
Carga Horária
Código T P Total Pré ou Co-requisito
GRUPO 1 – Produção Vegetal Culturas anuais I: Milho, Sorgo, Trigo e Arroz 36 18 54 Agricultura Geral Culturas de Plantas Sacarinas e Fibrosas 36 18 54 Agricultura Geral
Culturas de Plantas Leguminosas e de Plantas Oleaginosas 36 18 54 Agricultura Geral
Fruticultura Especial 54 18 72 Fruticultura Geral Cafeicultura 36 18 54 Fisiologia Vegetal Floricultura e Paisagismo 36 18 54 Fisiologia Vegetal Propagação de Plantas 18 18 36 Fisiologia Vegetal Plantas Medicinais e Aromáticas 36 0 36 Fisiologia Vegetal Forragicultura e Pastagens 36 18 54 Zootecnia Geral Sistemas Avançados de Produção de Hortaliças 36 18 54 Olericultura Geral Olericultura I 36 18 54 Olericultura Geral Olericultura II 36 18 54 Olericultura Geral GRUPO 2 – Produção Animal Bovinocultura 36 18 54 Zootecnia Geral Ovino-caprinocultura 36 18 54 Zootecnia Geral Suínos e aves 36 18 54 Zootecnia Geral Aquicultura 36 18 54 Zootecnia Geral GRUPO 3 – Engenharia Agrícola, Solos e Ambiente
Modelagem de Biossistemas* 54 18 72
Física Aplicada a Bios. II e Cálculo para Bios. I
Algorítmos e Programação de Computadores* 36 36 72
Sensoriamento e Processamento de Imagens Digitais 36 18 54 Cartografia e Geoprocessamento
Estudos de Impactos Ambientais 36 18 54 Ecologia Geral
Física do Solo e Hidrologia 54 18 72
Gênese, Prop. e Clas. do Solo e Agrometeorologia
Energia na Agricultura 36 18 54 GRUPO 4 – Proteção de Plantas
Receituário Agronômico 36 18 54
Entomologia Agrícola/Fitopatologia Aplicada, Biologia e Manejo de Plantas Daninhas
Acarologia Agrícola 36 18 54 Entomologia Agrícola
GRUPO 5 – Recursos Genéticos e Biotecnologia
Biologia Molecular 54 18 72
Microbiologia Geral e Bioquímica Geral
Biogeografia 30 6 36 Melhoramento de Hortaliças 26 10 36 Olericultura Geral
33
Genética Geral e Melhoramento Vegetal
GRUPO 6 – Agroindústria
Embalagens de Alimentos 54 18 72
Princípios de Conservação de Alimentos
Tecnologia de Leite e Derivados 54 18 72 Microbiologia de Alimentos
Tecnologia de Carnes e Derivados 54 18 72 Microbiologia Geral GRUPO 7 – Outras Optativas Agricultura Familiar e Sustentabilidade 36 18 54 Agricultura Geral Sociologia e Antropologia Rural 54 0 54 Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 72 0 72
34
9.2. Representação gráfica (fluxograma).
1o PER
2o PER
3o PER
4o PER
5o PER
6o PER
7o PER
8o PER
9o PER
10o PER
Química Geral de Biossistemas
(54h)
Desenho Técnico Digital (54h)
Anatomia e Organografia Vegetal (54 h)
Microbiologia Geral (72h)
Gênese, Propried.e
Classificação do Solo (72h)
Química, Fertilidade do
Solo e Nutrição de Plantas (72h)
Máquinas e Mecanização
Agrícola (72h)
Construções Rurais e
Ambiência (54h)
Silvicultura (54h)
Sociologia e extensão rural
(72h)
Química Orgânica de Biossistemas
(54h)
Bioquímica Geral (72h)
Ecologia Geral (72h)
Estatística Básica (72h)
Delineamento e Análise de
Experimentos (72h)
Biologia e Manejo de
Plantas Daninhas (72h)
Hidráulica (72h)
Irrigação e Drenagem
(72h)
Armazenamento e secagem de grãos (54h)
Agroecologia (72h)
Cálculo para Biossistemas I
(90h)
Zoologia Geral (72h)
Química Analítica de Biossistemas
(72h)
Metodologia da Pesq. e
Red.Científica (54h)
Entomologia Geral (72h)
Entomologia Agrícola (72h)
Melhoramento Vegetal (72h)
Fruticultura Geral (72h)
Administração Agroindustrial
(54 h)
Optativa Grupo I (54 h)
Citologia (72h)
Física Aplicada a
Bios. I (72h)
Genética Geral (72h)
Fisiologia Vegetal (72h)
Fitopatologia Geral (72h)
Fitopatologia Aplicada
(72h)
Conservação do Solo e da Água
(72h)
Olericultura Geral (72h)
Optativa Grupo I (54 h)
Optativa (54 h)
Intr. a Sistemas de Produção e a
Tecnol. de Alimentos (36
h)
Álgebra Linear e
Geometria Analítica
(54h)
Física Aplicada a
Bios. II (54h)
Sistemática Vegetal (72 h)
Agrometeorologia (54h)
Microbiologia do Solo (54h)
Produção e Tecnologia de Sementes (54h)
Economia Rural (54h)
Optativa Grupo VI (54 h)
Trabalho Conclusão
Curso (36h)
Cartografia e Geoprocessame
nto (72h)
Topografia: Planimetria e
Altimetria (72h)
Zootecnia Geral (54h)
Optativa (54h)
Optativa (54h)
Agricultura Geral (72h)
Optativa (54 h)
306h 324 h 324 h 342 h 414h 414h 468 h 432 h 324h 288h
ATIVIDADES ESPECIAIS COMPLEMENTARES: monitoria, iniciação científica, participação e trabalho em congresso, atividade extensionista, estágio voluntário, minicurso, palestra, curso de línguas, etc. (72 h).
Estágio Supervisionado (mínimo de 240h).
Ciclo básico-intermediário da Engenharia Agronômica:
2124 h obrigatórias + 72 h atividades especiais complementares = TOTAL 2.196 h
CICLO PROFISSIONALIZANTE E TECNOLÓGICO 1512 h obrigatórias + 240 h estágio = TOTAL 1752 h
CARGA HORÁRIA TOTAL - 3948 h
35
9.3) Ementário de unidades curriculares
PRIMEIRO PERÍODO: CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Química Geral de Biossistemas
Unidade Acadêmica CSL
Período 1o
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito -----
Correquisito -----
EMENTA
Estrutura atômica. Noções de Mecânica Quântica. Configuração eletrônica. Números quânticos. Classificação periódica dos elementos. Propriedades periódicas. Ligações químicas. Forças intermoleculares. Polaridade e Solubilidade. Moléculas polares, apolares e anfifílicas. Geometria molecular e teorias de ligação. Funções inorgânicas. Conceitos Ácido-Base e escala de pH. Estequiometria da fórmula e da equação. Soluções: propriedades e títulos. Equilíbrio Químico. Solução Tampão. Teoria das reações de oxidação-redução.
OBJETIVOS Familiarizar o estudante com os fundamentos teórico-práticos da química inorgânica, conduzindo-o ao estudo das funções inorgânicas, transformações químicas, relações estequiométricas e equilíbrio químico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROWN, L.S; HOLME, T.A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 653p. BROWN, T.L. et al. Química: a ciência central. 9 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 972p. KOTZ, J.C; TREICHEL JR., P.M; WEAVER, G.C. Química geral e reações químicas. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. V.1. 611p. KOTZ, J.C; TREICHEL JR., P.M; WEAVER, G.C. Química geral e reações químicas. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. V.2. 473p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 965p. BRADY, J.E; HUMISTON, G.E. Quimica geral. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. V.2. 264p. BRADY, J.E; HUMISTON, G.E. Química geral. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. V.1. 410p. MAHAN, B.M.; MYERS, R.J. Química: um curso universitário. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. 604p. RUSSELL, J.B. Quimica geral. 2 ed. São Paulo: Pearson: Makron Books, 2008. V.1. 621p. RUSSELL, J.B. Quimica geral. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. V.2. 656p. SPENCER, J.N.; BODNER, G.M.; RICKARD, L.H. Química - Estrutura e dinâmica. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. V.1. 470p. SPENCER, J.N.; BODNER, G.M.; RICKARD, L.H. Química - Estrutura e dinâmica. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. V.2. 394p.
36
CURSO Engenharia Agronômica
Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo
2011 Unidade curricular
Química Orgânica de Biossistemas Unidade Acadêmica
CSL
Período 1o
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito ------
Correquisito -----
EMENTA
Introdução à química do carbono. Função e nomenclatura dos compostos orgânicos: Hidrocarbonetos, compostos oxigenados, compostos nitrogenados, compostos aromáticos, compostos heterocíclicos. Forças intermoleculares. Ácidos e bases em química orgânica. Estereoquímica dos compostos orgânicos. Principais mecanismos das reações orgânicas.
OBJETIVOS Introduzir os conceitos, teórico-práticos fundamentais da Química Orgânica, por meio do estudo das estruturas, análise, síntese e reatividade das principais funções orgânicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUSSELL, J.B. Quimica geral. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. V.2. 656p. SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.1. 675p. SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.2. 496p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALLINGER, N.L. et al. Química orgânica. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976. 961p. AMARANTE JR., O.P.; VIEIRA, E.M.; COELHO, R.S. Poluentes Orgânicos. 1 ed. São Carlos: Rima, 2006. V.1. 160p. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 965p. BARBOSA, L.C. de A. Introdução à química orgânica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 311p. BARBOSA, L.C. de A. Quimica orgânica: uma introdução para as ciências agrárias e biológicas. 1 ed. Viçosa: UFV, 1998. 354p. BRUICE, P.Y. Química orgânica. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. V.1. 590p. BRUICE, P.Y. Química orgânica. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. V.2. 641p. UCKO, D.A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral, orgânica e biológica. 2 ed. São Paulo: Manole, 1992. 646p.
37
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Citologia
Unidade Acadêmica CSL
Período 1º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 54 h
Prática 18 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito -----
Correquisito -----
EMENTA
Estrutura e funcionamento dos sistemas subcelulares e celulares, incluindo: organização e função no nível supramolecular. Função de cada estrutura/organito – comparação entre células de organismos procariotos e eucariotos: material genético/núcleo, membrana plasmática, sistema de endomembranas (ribossomos, retículo endoplasmático rugoso e liso, aparelho de Golgi, lisossomos), citosqueleto, relação com o meio extracelular (matriz extracelular e parede celular), processos de geração de energia (mitocôndria/cloroplasto/peroxissomo). Comunicação, sinalização e transporte celulares. Ciclo e divisão celular de células somáticas e germinativas. Metodologias utilizadas no estudo das células.
OBJETIVOS Esta disciplina tem como objetivo proporcionar aos alunos conhecimentos sobre sistemas celulares, de forma individualizada ou constituindo organismos, abordando interações existentes entre a informação genética e sua expressão, tanto a) na forma de substâncias celulares, quanto a sua constituição, metabolismo e fisiologia, na constituição e função das membranas e organelas, b) nas ações celulares e c) e nos ecossistemas. Os objetivos específicos abrangem: 1) conceituar organismos eucariotos e procariotos, bem como, unicelulares e pluricelulares; 2) caracterizar as membranas celulares e correlacionar composição, estrutura e função; 3) compreender a síntese de macromoléculas como um processo relacionado ao sistema de endomembranas e a interdependência entre as organelas; 4) identificar os componentes estruturais celulares em interação com o meio extracelular em organismos pluricelulares; 4) explicar os processos básicos de geração de energia e compará-los no nível de organelas entre células vegetais e animais; 5) compreender que os processos celulares de sobrevivência são processos dinâmicos de sistemas biológicos; 6) classificar os principais tipos de via de sinalização celular e compreender a importância da comunicação celular para os processos de sobrevivência, proliferação, diferenciação e morte celulares; 7) caracterizar as fases do ciclo celular de acordo com a integridade das organelas e a atividade celular apresentada; 8) identificar e caracterizar as fases dos processos de divisão mitótica e meiótica; 9) compreender que os sistemas celulares são sistemas abertos de comunicação com o meio extracelular; 10) desenvolver o conhecimento crítico e científico sobre biotecnologia a partir do conhecimento de estrutura celular, processos e funções relacionadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, H.F.; RECCO-PIMENTEL, S.M. A célula. 2 ed. São Paulo: Manole, 2007. 380p. DE ROBERTIS JR, E.M.R; HIB, J.; PONZIO, R. Biologia celular e molecular. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 413p. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p.
38
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1268p. COOPER, G.M.; HAUSMAN, R.E. A célula: uma abordagem molecular. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 716p. KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3 ed. Barueri: Manole, 2005. 786p. LODISH, H. et al. Biologia celular e molecular. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 1054p. TURNER, P.C. et al. Biologia molecular. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 287p.
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CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Cálculo para Biossistemas I
Unidade Acadêmica CSL
Período 1o
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 90 h
Prática 0 h
Total 90 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito ------
Correquisito -----
EMENTA
Funções: definição, formas de representação, gráfico cartesiano, domínio e imagem; Função crescente e decrescente, composta e inversa; Função afim; Função quadrática; Função modular; Função exponencial; Função logarítmica; Trigonometria; Revisão de polinômios. Limite e continuidade; Derivadas; Aplicações da derivada: Análise de funções e seus gráficos, problemas aplicados de máximo e mínimo; Integral indefinida; Integral definida; Princípios do cálculo de integrais; Aplicações da integral definida na Geometria, na Ciência e na Engenharia
OBJETIVOS Apresentar os conceitos fundamentais de matemática e fornecer ao aluno, uma bagagem de conhecimento que lhes permita resolver situações práticas e abstratas, reais ou fictícias, encontrados no dia a dia; Fornecer aos alunos, os elementos essenciais de cálculo diferencial e integral que os permitam observar a pertinência do estudo do assunto nas diversas sub-áreas da bioengenharia;
Identificar técnicas e conteúdos a serem aplicados na resolução de problemas reais da bioengenharia; Despertar os alunos para a necessidade de aplicar os conteúdos trabalhados em pesquisas científicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. V.1. 581p. ÁVILA, G. Cálculo: das funções de uma variável. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. V.1. 311p. SIMMONS, G.F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson: Makron Books, 2008. V.1. 829p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOLDSTEIN, L.J.; LAY, D.C; SCHNEIDER, D.I. Cálculo e suas aplicações. 1 ed. São Paulo: Hemus, 2007. 521p. GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.1. 635p. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994. V.1. 685p. LIMA, J. et al. Biomatemática - Uma Introdução para o curso de Medicina. 2 ed. São Paulo: Almedina Brasil, 2004. 430p. STEWART, J. Cálculo. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. V. 1. 535p. SVIERCOSKI, R.F. Matemática aplicada às ciências agrárias: análise de dados e modelos. 1 ed. Viçosa: UFV, 2008. 333p.
40
CURSO Engenharia Agronômica
Turn o: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Introdução aos Sistemas de Produção e à Tecnologia de
Alimentos
Unidade Acadêmica CSL
Período 1o
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 0 h
Total 36 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito -----
Correquisito -----
EMENTA
Apresentação da estrutura curricular dos cursos de Bacharelado em Biossistemas, Engenharia de Alimentos, Engenharia Agronômica e Zootecnia. Histórico das Ciências Agrárias e das Ciências dos Alimentos. Técnicas e sistemas de produção de alimentos de origem vegetal e animal. Industrialização e comercialização de alimentos. Linhas de pesquisa em bioengenharias e na produção e processamento de alimentos. Mercado de trabalho e perspectivas profissionais nas áreas da Bioengenharia, nas Ciências Agrárias e nas Ciências dos Alimentos.
OBJETIVOS Fundamentar o aluno para a escolha da área profissionalizante posterior ao Bacharelado em Biossistemas. Estimular o interesse do aluno pelas Bioengenharias e das Ciências da Produção e Tecnologia de Alimentos, apresentando suas áreas de especialidade. Proporcionar aos alunos ingressantes uma visão geral dos principais assuntos a serem abordados em cada um dos quatro cursos disponíveis: Bacharelado Interdisciplinar em Biossistemas, Engenharia de Alimentos, Engenharia Agronômica e Zootecnia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVARENGA, O.M. Agricultura brasileira: realidade e mitos. Rio de Janeiro: Revan, 1999. 149p. BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M.N. Fundamentos da tecnologia de alimentos. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 318p. CAPDEVILLE, G. O ensino superior agrícola no Brasil. Viçosa: Imprensa Universitária. 1991. 184p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, J.J. Introdução à Tecnologia de Alimentos. Rio de Janeiro: Kosmos, 1976. 118p. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1992. 692p. GAVA, A.J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. 284p. PONS, M.A. História da Agricultura . Caxias do Sul: Maneco Editora, 1999. 240p. SILVA, J.A. Tópicos da Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2000. 227p.
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SEGUNDO PERÍODO:
CURSO Engenharia Agronômica
Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo
2011 Unidade curricular
Álgebra Linear e Geometria Analítica Unidade Acadêmica
CSL
Período 2o
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 54 h
Prática 0 h
Total 54 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito -------
Correquisito -----
EMENTA
Matrizes e Determinantes, Coordenadas no plano e no espaço; vetores no plano e no espaço; produtos escalar, vetorial e misto; equações de retas e planos no espaço; posições relativas entre retas e planos; cônicas e quádricas.
OBJETIVOS Capacitar o aluno para a análise e a interpretação da álgebra linear, visando as aplicações nas engenharias de biossistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 572 p. DE CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009. 543 p. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 583p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOLDRINI, J.L. et al. Álgebra linear. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1986. 411p. KOLMAN, B.; HILL, D.R. Introdução à álgebra linear: com aplicações. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 664p. LAY, D.C. Álgebra linear e suas aplicações. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 504p. LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear: teoria e problemas. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 647p. (Coleção Schaum). ZILL, D.G.; CULLEN, M.R. Matemática avançada para engenharia: álgebra linear e cálculo vetorial. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 304 p.
42
CURSO Engenharia Agronômica
Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo
2011 Unidade curricular
Desenho Técnico Digital Unidade Acadêmica
CSL
Período 2o
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito ------
Correquisito -----
EMENTA Primeira parte: normas e técnicas de desenho – introdução ao desenho técnico; instrumentos de desenho, tipos e manuseio; figuras geométricas; perspectiva isométrica comum, com elementos paralelos, oblíquos, circulares e diversos; projeção ortográfica de figuras planas de sólidos geométricos, com elementos paralelos, oblíquos, circulares e diversos; cortes comum, composto, parcial, meio-corte e cortes nas vistas ortográficas; seção e encurtamento; vistas auxiliares; dimensionamento e cotagem; escalas; formatos padrões de folhas, margens e legendas; classificação do desenho quanto ao grau de elaboração; noções de desenho técnico arquitetônico, topográficos, de instalações elétricas e hidro-sanitárias. Segunda parte: software QCAD para desenho técnico – introdução ao conceito de projeto auxiliado por computador (CAD – Computer Aided Design); interface do usuário no QCAD; modos de execução de comandos; linha de comando do QCAD; manipulação de arquivos; impressão e plotagem; comandos básicos de edição; visualização: zoom e pan; camadas de desenho: criação, modificação e organização do arquivo; os blocos: criação e uso; fixação relativa de entidades; comandos para criação de entidades; comandos de modificações; comandos de texto; comandos de medições.
OBJETIVOS Habilitar os alunos a representar corretamente os elementos físicos da bioengenharia (ex. peças mecânicas de maquinário industrial, topografia de propriedades rurais e construções agropecuárias, etc.) através do desenho técnico, desenvolvendo a percepção visual. Fornecer os elementos necessários para que os alunos estejam aptos a elaborar desenhos elegantes, tecnicamente rigorosos e amplamente legíveis. Habilitá-los na leitura e interpretação de desenhos técnicos arquitetônicos, com noções básicas de desenho mecânico, topográfico, elétrico e hidro-sanitário. Instrumentar os alunos com moderno software CAD para que desenvolvam desenhos técnicos de maneira eficiente e precisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAGUIRE, D.E.; SIMMONS, C.H. Desenho técnico. São Paulo: Hemus, 2004. 257p. SILVA, A. et al. Desenho técnico moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 475p. VENDITTI, M.V.R. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2010. 2 ed. Florianópolis: Visual Books, 2010. 346p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALDAM, R.; COSTA, L. AutoCAD 2010: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2010. 520p. FONSECA, R.S. Elementos do Desenho Topográfico. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1973. 192p. FRENCH, T.E.; VIERCK, C.J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8 ed. Rio de Janeiro: Globo, 2010. 1093p. MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2ºgrau e faculdades de arquitetura. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 167p. NEIZEL, E. Desenho Técnico para contrução civil. São Paulo: EPU, 1974. V.1. 72p.
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CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Física Aplicada a Biossistemas I
Unidade Acadêmica CSL
Período 2o
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 72 h
Prática 0 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Cálculo para
Biossistemas I
Correquisito -----
EMENTA
Unidades, Grandezas Físicas e Vetores; Movimento Unidimensional; Movimento Bi e Tridimensional; Força e Leis de Newton; Dinâmica da Partícula; Trabalho e Energia; Conservação de Energia; Sistemas de Partículas; Colisões; Cinemática Rotacional; Dinâmica da Rotação e Momento Angular.
OBJETIVOS Fornecer ao aluno a capacidade de compreensão e equacionamento dos fenômenos físicos. Desenvolver no aluno, a habilidade de observação, de análise crítica e resolução dos fenômenos físicos. Dar ao aluno condições de analisar e raciocinar sobre problemas de física na área de biossistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, F.P; JOHNSTON JR., E.E.R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 2006. V.1. 793p. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. V.1. 328p. YOUNG, H.D; FREEDMAN, R.A. Sears & Zemansky - Física I: mecânica. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2008. V.1. 402p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAVES, A. Física básica: mecânica. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 328p. DURÁN, J.E.R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson: Prentice Hall, 2006. 318p. GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2007. 387p. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. V.1. 356 p. HENEINE, H.F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2010. 391p. TIPLER, P.A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. V.1. 651 p.
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CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Bioquímica Geral
Unidade Acadêmica CSL
Período 2o
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 54 h
Prática 18 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Química Orgânica de Biossistemas
Correquisito -----
EMENTA
Origem da vida. Água em sistemas biológicos. Aminoácidos. Proteínas: estrutura e função. Sistema tampão, transporte de gases e equilíbrio ácido-base do sangue. Cinética enzimática. Metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas. Aspectos bioquímicos da ação hormonal. Integração metabólica. Fotossíntese.
OBJETIVOS O objetivo é fornecer aos alunos uma fundamentação sobre biomoléculas, processos bioquímicos gerais e metabolismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERG, J.M; TYMOCZKO, J.L; STRYER, L. Bioquímica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1114p. MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 386p. NELSON, D.L; COX, M.M. Lehninger princípios de bioquímica. 4 ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1202p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 752p. CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 528p. PALERMO, J.R. Bioquímica da nutrição. São Paulo: Atheneu, 2008. 172p. TYMOCZKO, J.L.; BERG, J.M.; STRYER, L. Bioquímica fundamental. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 780p. VOET, D.; VOET, J.G; PRATT, C.W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. XXVIII, 1241p.
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CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Zoologia Geral
Unidade Acadêmica CSL
Período 3°
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 36 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito -----
Correquisito -----
EMENTA
Classificação e nomenclatura zoológica. Introdução ao estudo multidisciplinar da diversidade taxonômica e ecológica dos animais invertebrados e vertebrados. Caracterização morfofisiológica, ciclo de vida, habitat, diversidade, importância ecológica, médica e agrícola dos animais. Relação entre os seres vivos. Protozoários. Platelmintes. Nematódeos. Anelídeos. Moluscos. Artrópodes. Cordados.
OBJETIVOS Identificar a aplicação da classificação de animais e nomenclatura zoológica na vida profissional do agrônomo. Descrever a estrutura e a fisiologia de animais de cada um dos grupos de protozoários até o homem, bem como as inter-relações entre os animais, ambientes e humanidade. Relacionar a importância dos animais com meio e suas relações com o homem. Descrever características morfológicas externas e o funcionamento dos sistemas internos. Conhecer as estruturas, funções, relações e história evolutiva dos principais filos de animais. Relacionar as formas e estruturas aos mecanismos fisiológicos destes animais e principais contribuições biológicas de cada filo. Conhecer o ciclo de vida dos principais agentes de doenças parasitárias humanas, veterinárias e de plantas e listar as medidas para o seu controle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. 3 ed. São Paulo: Roca, 2007.440p. HICKMAN, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2004. 846p. STORER, T.I. et al. Zoologia Geral. 6 ed. São Paulo: Nacional, 1989. 816p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2007. 1092p. DELLA LUCIA, T.M.C.; REIS Jr, R.; LUCINDA, P.H.F. Zoologia dos invertebrados I: Protozoa a Nematoda, manual de laboratório. 2 ed. Viçosa: UFV, 2002. 169p. DELLA LUCIA, T.M.C.; REIS Jr, R.; OLIVEIRA, M.C. Zoologia dos invertebrados II: Mollusca a Echinodermata, manual de laboratório. 2 ed. Viçosa: UFV, 2002. 193p. RIBEIRO-COSTA, C.S.; ROCHA, R.M. Invertebrados: manual de aulas práticas. Série manuais práticos em Biologia. 3 ed. Ribeirão Preto: Holos, 2002. 271p. RUPPERT, E. E.; BARNES, R. D.; FOX, R. S. Zoologia dos Invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7 ed. São Paulo: Roca, 2005. 1168p.
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TERCEIRO PERÍODO:
CURSO Engenharia Agronômica
Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo
2011 Unidade curricular
Ecologia Geral Unidade Acadêmica
CSL
Período 3o
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 72 h
Prática 0 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito -----
Correquisito -----
EMENTA
1. Ecologia. 2. O indivíduo, seus atributos e bases de evolução. 3. Habitat, condições, recursos e nicho ecológico. 4. Teoria da seleção r e K. 5. Populações, atributos e sua regulação. 6. Interações entre populações, manejo de extrativismo (vegetal e animal). 7. Comunidades e seus atributos. Modelos de distribuição de abundância de espécies. 8. Sucessão ecológica primária e secundária. Recuperação de áreas degradadas. 9. Fluxo de energia. Ciclos biogeoquímicos. Ecossistemas e biomas. Mudanças climáticas. 10. Impactos ambientais e problemas relacionados a conservação de fragmentos florestais.
OBJETIVOS Objetiva o desenvolvimento de raciocínio em ecologia de populações e de ecossistemas, estimulando uma melhor visão estrutural e processual de ecossistemas aquáticos e terrestres, tropicais e temperados, conservados e impactados, naturais ou cultivados. Ao longo do curso, o aluno adquirirá competência para: • Caracterizar populações, comunidades e ecossistemas; • Compreender a função dos organismos nos ecossistemas; • Conceituar e aplicar o uso de nicho e de habitat de um organismo; • Compreender os processos mais importantes que regem os ecossistemas; • Interpretar alterações nos diversos níveis de organização devido à influência antrópica; • Aplicar o conhecimento adquirido para ecossistemas naturais no planejamento de ecossistemas artificiais (por exemplo, agroecossistemas) de forma a garantir a exploração sustentável de recursos para abastecimento humano e animal; • Compreender a importância ecológica e econômica dos ecossistemas e seus componentes. • Entender com propriedade questões como o manejo e o desenvolvimento de resistência de pragas em cultivos, invasão de espécies exóticas, bases de agroecologia, serviços ambientais, legislação do Código Florestal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEGON, M.; TOWNSED, C.R.; HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740 p. ODUM, E.P; BARRETT, G.W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 612 p. RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 503 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEME NTAR CULLEN, J.R.; VALLADARES-PADUA, C.; RUDRAN, R. Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. 2 ed. Curitiba: UFPR, 2006. 651p. (Pesquisa; n.143). BRANCO, S.M. Ecossistêmica: uma abordagem integrada dos problemas do meio ambiente. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. 141p.
47
KAGEYAMA, P.Y. et al. Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu: FEPAF, 2008. 340 p. PRIMACK, R.B; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Planta, 2001. 327 p. TUNDISI, J. G., REBOUÇAS, A. C., BRAGA, B. Águas doces no Brasil. 3ª. ed. São Paulo: Escrituras. 2006. v 1. 720 p.
48
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Anatomia e Organografia Vegetal
Unidade Acadêmica CSL
Período 3o
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito ----
Correquisito -----
EMENTA
Introdução à Botânica. Embriologia: do embrião à planta adulta. Espermatófitas: morfologia externa de raiz, caule, folha, estruturas de reprodução, fruto e semente. Célula vegetal. Meristemas. Sistemas de tecidos: dérmico, fundamental e condutor. Estrutura primária e secundária do caule e da raiz. Anatomia da folha. Relações estruturais com a fotossíntese (plantas C3 e C4). Estruturas secretoras. Anatomia da flor, fruto e semente.
OBJETIVOS Reconhecer a origem, estrutura, função e organização interna e externa dos diferentes tecidos e órgãos do corpo vegetal. - Reconhecer a estrutura da célula vegetal; tipos de células e tecidos de raiz, caule, folha, flor, fruto e semente. Adquirir habilidade de observação e interpretação de dados morfológicos e histológicos em diversas espécies vegetais - Adquirir habilidade nas técnicas básicas em laboratório de Morfologia e Anatomia Vegetal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA APPEZZATO-DA-GLORIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia vegetal. 2 ed. Viçosa: UFV, 2006. 438p. CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. 2 ed. São Paulo: Roca, 2002. V.1. 304 p. CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. São Paulo: Roca, 2002. V.2. 336 p. ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Blucher, 2007. 293 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALTAR, S.L.S M. Manual prático de morfoanatomia vegetal. São Carlos: Rima, 2006. 88p. BONA, C.; BOEGER, M.R.; SANTOS, G.O. Guia ilustrado de anatomia vegetal. Ribeirão Preto: Holos Editora, 2004. 80p. CASTRO, E.M. de; PEREIRA, F.J.; PAIVA, R. Histologia Vegetal: Estrutura e Função de Órgãos Vegetativos. Lavras: UFLA. 2009. 234p. DE SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal: células, tecidos, órgãos e plântulas. 1 ed. Ponta Grossa: UEPG, 2009. 259p. il. DE SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal: teorias e práticas. 1 ed. Ponta Grossa: UEPG, 2009. 259p. il. GONÇALVES, E.G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2007. 416p.
49
OLIVEIRA, F.; SAITO, M.L. Práticas de morfologia vegetal. Rio de Janeiro: Atheneu, 1991. 115p. PEREIRA, A.B.; PUTZEKE, J. Ensino de Botânica e Ecologia. 1 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1996. 184p. VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4 ed. Viçosa: UFV, 2007. 124p.
50
CURSO Engenharia Agronômica
Tur no: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo
2011 Unidade curricular
Química Analítica de Biossistemas Unidade Acadêmica
CSL
Período 3o
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 54 h
Prática 18 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Química Geral de
Biossistemas
Correquisito -----
EMENTA
Introdução à análise qualitativa. Aplicações biológicas, fontes de erro e princípios de cada técnica. Fenômenos de equilíbrio. Reações características de cátions e de ânions. Isolamento, caracterização e respectivas técnicas de separação e identificação. Análises de sais minerais. Introdução à análise quantitativa. Descrição dos princípios e dos equipamentos. Amostragem. Tratamento dos dados analíticos. Técnicas gerais de análise quantitativa. Análises gravimétricas, volumétricas e instrumentais de elementos e compostos minerais. Análise instrumental e identificação e quantificação de compostos.
OBJETIVOS Fornecer ao aluno fundamentos e aplicabilidades de técnicas de análise química utilizadas em biossistemas. Ao longo do curso, o aluno adquirirá competência para: Apontar técnicas, passíveis de aplicação, para a quantificação de analitos os quais irão fornecer subsídios na busca de soluções para desafios dentro dos diversos biossistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACCAN, N. et al. Química analítica quantitativa elementar. 3 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. 308p. MENDHAM, J. et al. Vogel, análise química quantitativa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 462p. SKOOG, D.A. et al. Fundamentos da química analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 999p. VOGEL, A.I. Quimica analítica qualitativa. 5 ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 665p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHRISTIAN, G.D. Analytical chemistry. 6 ed. New York: John Wiley & Sons, 2004. 828p. HARRIS, D.C. Análise química quantitativa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 876p. SETTLE, F.A. Handbook of Instrumental Techniques for Analytical Chemistry. New Jersey: Prentice Hall PTR, 1997. 995p. SKOOG, D.A. et al. Analytical chemistry: an introduction . 7 ed. USA: Thomson Learning, 2000. 773p. (Saunders golden sumust series). STOEPPLER, M. Sampling and Sample Preparation: Practical Guide for Analytical Chemists. Berlim: Springer-Verlag, 1997. 202p.
51
CURSO Engenharia Agronômica
Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo
2011 Unidade curricular
Física Aplicada a Biossistemas II Unidade Acadêmica
CSL
Período 4o
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 54 h
Prática 0 h
Total 54 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Física Aplicada a
Biossistemas I
Correquisito -----
EMENTA
Introdução a fenômenos de transferencia de massa - Definição de um fluido, fluido incompressível, princípio de Arquimedes, noções de hidrodinâmica, equação de Bernoulli, viscosidade, definição de fluidos newtonianos e não-newtonianos, número de Reynolds, fluxo laminar e turbulento, medidores de pressão, tensão superficial, difusão, primeira e segunda lei de Fick. da equação da difusão para regimes estacionários e transientes. Introdução a fenômeno de transferência de calor - Introdução à termodinâmica, transferência de calor para regime estacionário, solução da equação de difusão térmica para regimes estacionários e escoamento interno.
OBJETIVOS Fornecer ao aluno a capacidade de compreensão e equacionamento dos fenômenos físicos. Desenvolver no aluno, a habilidade de observação, de análise crítica e resolução dos fenômenos físicos. Dar ao aluno condições de analisar e raciocinar sobre problemas de física na área de biossistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DURÁN, J.E.R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson: Prentice Hall, 2006. 318p. INCROPERA, F.P. et al. Fundamentos de transferência de calor e massa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 643p. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas, calor. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. V. 2. 315p. YOUNG, H.D; FREEDMAN, R.A. Sears e Zemansky - Física II: termodinâmica e ondas. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2008. V.2. 329p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BISTAFA, S.R. Mecânica dos Fluidos. 7 ed. São Paulo: Edgard Blucher. 2010. 296 p. FILHO, W.B. Transmissão de calor. 1 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2003. 634 p. FOX, R.W.; MCDONALD, A.T.; PRITCHARD, P.J. Introdução à mecânica dos fluidos. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 728p. GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2007. 387p. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. V.2. 292p. HENEINE, H.F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2010. 391p. TIPLER, P.A; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.1. 759p.
52
CURSO Engenharia Agronômica
Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo
2011 Unidade curricular
Genética Geral Unidade Acadêmica
CSL
Período 3o
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 72 h
Prática 0 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito -----
Correquisito -----
EMENTA
Princípios fundamentais de genética mendeliana e molecular. Aspectos moleculares básicos relacionados ao fluxo da informação genética (“dogma central”): replicação, transcrição, tradução e noções de regulação gênica. Estrutura e função básica de células e cromossomos. Mecanismos de herança: 1a e 2a leis de Mendel, alelos múltiplos, interação gênica, determinação do sexo e herança ligada ao sexo, herança citoplasmática. Ligação gênica e mapeamento cromossômico. Variações cromossômicas estruturais e numéricas. Noções de genética de populações e herança quantitativa. Noções de biotecnologia e de técnicas de manipulação do DNA.
OBJETIVOS Objetivo geral: Fundamentação teórica dos mecanismos genéticos clássicos e moleculares e introdução às técnicas de biotecnologia. Dentre os objetivos específicos pretende-se que o aluno adquira competência para: 1) Compreender aspectos básicos da expressão gênica e do código genético; 2) Reconhecer e explicar o dogma central o papel do DNA na hereditariedade; 3) Entender os processos e estruturas celulares responsáveis pela transmissão dos genes; 4) Compreender, explicar e aplicar conceitos fundamentais de genética mendeliana; 5) Compreender e identificar diferentes mecanismos de determinação do sexo e de heranças relacionadas ao sexo; 6) Analisar heredogramas; 7) Compreender o fenômeno de ligação gênica e as implicações da recombinação; 8) Calcular distância entre genes no genoma; 9) Compreender aspectos básicos sobre a dinâmica de genes em populações; 10) Compreender aspectos básicos da herança quantitativa; 11) Compreender conceitos e aspectos básicos de tecnologias de DNA recombinante; 12) Relacionar o conteúdo de genética com o de outras disciplinas; 13) Reconhecer a importância da aplicação dos conhecimentos genéticos em várias questões do cotidiano como em aspectos da saúde humana, da produção animal e vegetal e da conservação da biodiversidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARDNER, E.J; SNUSTAD, P. Genética. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. 497p. GRIFFITHS, A.J.F. et al. Introdução à genética. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 712p. VIANA, J.M.S; CRUZ, C.D.; BARROS, E.G. Genética: fundamentos. 2 ed. Viçosa: UFV, 2003. V.1. 330p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURNS, G.W.; BOTTINO, P.J. Genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 381p. CRUZ, C.D. Princípios de genética quantitativa. 1 ed. Viçosa: UFV, 2005. 394p. RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.P. Genética na agropecuária. 4 ed. Lavras: UFLA, 2008. 463p. SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, J. Fundamentos de genética. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 903p. WATSON, J.D. et al. DNA Recombinante: genes e genomas. 1 ed. São Paulo: Artmed, 2009. 474p.
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QUARTO PERÍODO:
CURSO Engenharia Agronômica
Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo
2011 Unidade curricular
Estatística Básica Unidade Acadêmica
CSL
Período 4o
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 72 h
Prática 0 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito -----
Correquisito -----
EMENTA
Descrição de dados. Introdução ao estudo de probabilidades. Aplicações das distribuições de probabilidades binomial, normal, t, f e qui-quadrado. Definição dos erros. Construção de intervalos de confiança. Testes de hipótese. Correlação e regressão linear simples.
OBJETIVOS Apresentar aos alunos uma introdução aos princípios gerais da estatística descritiva e probabilidade, apresentando as idéias elementares de Estatística sobre organização de dados em tabelas e gráficos; medidas descritivas, noção de variabilidade de dados de observação e análise de dados obtidos através de levantamentos na solução de problemas dos campos das bioengenharias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DÍAZ, F.R.; LÓPEZ, F.J.B. Bioestatística. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 284p. PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princípios de bioestatística. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 506p. TRIOLA, M.F. Introdução à estatística. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 696p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUSSAB, W.O; MORETTIN, P.A. Estatística básica. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 540p. FERREIRA, D.F. Estatística básica. 2 ed. Lavras: UFLA, 2009. 663p. LEVINE, D.M. Estatística: teoria e aplicações usando microsoft excel em português. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 776p. MONTGOMERY, D.C.; RUNGER, G.C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 514p. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1980. 196p.
54
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Microbiologia Geral
Unidade Acadêmica CSL
Período 4o
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 54 h
Prática 18 h
Total 72h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Citologia
Correquisito -----
EMENTA
Princípios de microiologia. Caracterização e classificação de microrganismos. Caracterização da estrutura e função de microrganismos. Nutrição, crescimento e cultura microbiana. Metabolismo microbiano. Controle de crescimento microbiano. Biologia molecular de microrganismos. Genética microbiana. Ecologia microbiana ambiental. Interações microbianas. Biotecnologia e microbiologia industrial.
OBJETIVOS Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de: 1- Conhecer os princípios da microbiologia; Identificar os microrganismos e suas atividades sob ponto de vista de estrutura, reprodução, fisiologia e metabolismo; 2- Conhecer a distribuição natural dos microrganismos, suas relações recíprocas e com outros seres vivos e também com o meio ambiente, seus efeitos benéficos e prejudiciais; 3- Conhecer os métodos físicos e químicos de controle de microrganismos; Conhecer os princípios de biologia molecular e genética microbiana; Conhecer a utilização biotecnológicados microrganismos.
BIBLIOG RAFIA BÁSICA MADIGAN, M.T; MARTINKO, J.M; PARKER, J. Microbiologia de Brock. 10 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 608p. TORTORA, G.J; FUNKE, B.R; CASE, C.L. Microbiologia . 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 894p. WINN JR., W.C. et al. Koneman, diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1565p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARTER, G.R. Fundamentos de bacteriologia e micologia veterinária. São Paulo: Roca, 1988. 249p. HIRSH, D.C; ZEE, Y.C. Microbiologia veterinária . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 446p. MURRAY, P.R. et al. Microbiologia médica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 762p. PELCZAR, M.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. V.1. 524p. PELCZAR, M.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. V.2. 517p. SILVA FILHO, G.N.; OLIVEIRA, V.L. de. Microbiologia: manual de aulas práticas. 2 ed. Florianópolis: UFSC, 2007. 157p.
55
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Fisiologia Vegetal
Unidade Acadêmica CSL
Período 4o
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 54 h
Prática 18 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Anatomia e Org.
Vegetal/ Bioquímica Geral
Correquisito -----
EMENTA
Relações hídricas e transporte de solutos. Nutrição mineral. Fotossíntese. Respiração. Crescimento e desenvolvimento vegetativo e reprodutivo. Dormência e germinação de sementes. Fisiologia do estresse.
OBJETIVOS Desenvolver os conceitos da Fisiologia, Biofísica e Bioquímica de Plantas e aspectos da interação com o meio ambiente. Ao longo do curso, o aluno adquirirá competência para: 1) Entender as relações hídricas no sistema solo-planta-atmosfera. 2) Descrever o transporte de solutos orgânicos no floema e mobilização e redistribuição de assimilados. 3) Caracterizar a nutrição mineral de plantas, classificar os elementos essenciais, os mecanismos de absorção e transporte dos elementos minerais e suas funções. 4) Conhecer aspectos relacionados à fotossíntese e diferenciar plantas do tipo C3, C4, e CAM, bem como, compreender os fatores que afetam a fotossíntese e o seqüestro de carbono. 5) Entender como ocorre a respiração em plantas. 6) Compreender o crescimento e desenvolvimento das plantas, estudando aspectos relacionados a diferenciação celular e substâncias reguladoras do crescimento, como, auxinas, giberelinas, citocininas, etileno, ácido abscísico e outros. 7) Estabelecer a relação da fotomorfogênese e o controle do desenvolvimento das plantas pela luz. 8) Com base no conhecimento obtido identificar e caracterizar todas as fases do biociclo vegetal, como o florescimento, frutificação, germinação de sementes, juvenilidade, maturidade, senescência e morte celular. Bem como, identificar os mecanismos de resistência das plantas sob estresse abiótico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 431p. RAVEN, P.H; EVERT, R.F; EICHHORN, S. Biologia vegetal. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830p. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 819p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENINCASA, M.M.P.; LEITE, I.C. Fisiologia Vegetal. Jaboticabal: Funep, 2002. 168p. FERREIRA, A.G.; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004. 324 p. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. 1 ed. São Carlos: Rima, 2004. 550p. MARENCO, R.A.; LOPES, N.F. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração, relações hídricas e nutrição mineral. 3 ed. Viçosa: UFV, 2009. 486p. PAIVA, R. Fisiologia e Produção Vegetal. Lavras: UFLA, 2006. 104p. VIEIRA, E.L. et al. Manual de fisiologia vegetal. São Luís: EDUFMA, 2010. 186p.
56
CURSO Engenharia Agronômica
Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo
2011 Unidade curricular Sistemática Vegetal
Unidade Acadêmica CSL
Período 3o
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 36 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Anatomia e Org.
Vegetal
Correquisito ------
EMENTA
Importância da classificação vegetal. Estudo dos principais sistemas de classificação vegetal. Técnicas de herborização. Noções de morfologia externa vegetal. Chaves de identificação. Sistemática e taxonomia das principais famílias botânicas, com destaque para as de importância agropecuária.
OBJETIVOS Proporcionar conhecimentos sobre os principais sistemas de classificação em Botânica;
Fornecer subsídios aos alunos para a interpretação da diversidade morfológica das plantas com sementes e suas implicações filogenéticas;
Capacitar os alunos a reconhecer, usando caracteres morfológicos, famílias botânicas importantes em nossa flora, com ênfase naquelas de interesse agropecuário;
Capacitar os alunos ao reconhecimento de um táxon, baseando-se em sistemas da Escola Filogenética, The Angiosperm Phylogeny Group (APG III) (2009);
Treinar os alunos em projeto de florística: coleta, herborização, nomenclatura, chaves de identificação, descrição botânica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, E.G.; LORENZI, H. Morfologia Vegetal: Organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum de estudos da Flora. 2007. 416p. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A.; STEVENS, P.F.; DONOGHUE, M.J. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3 ed. Porto Alegre: ARTMED. 2009. 632p. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica Sistematica: Guia ilustrado para identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. 2 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 2008.704p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROSO, G.M.; PEIXOTO, A.L.; ICHASO, C.L.F.; GUIMARÃES, E.F.; COSTA, C.G. Sistemática de Angiospermas do Brasil. 2 ed. Viçosa: UFV. 2007. V.1. 310 p. DE SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal: células, tecidos, órgãos e plântulas.1 ed. Ponta Grossa: UEPG, 2009. 259 p. il. LORENZI, H. Árvores brasileiras. Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 3 ed. Nova Odessa: Plantarum, 2009. V.2. 384p. LORENZI, H. Árvores brasileiras. Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 5 ed. Nova Odessa: Plantarum, 2002. V.1. 385p. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. Nova Odessa: Plantarum, 2008. 672p.
57
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Metodologia da Pesquisa e Redação Científica
Unidade Acadêmica CSL
Período 4o
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito -----
Correquisito -----
EMENTA
Metodologia Científica: fases de desenvolvimento da pesquisa, conduta na experimentação em campo e laboratório, análise, interpretação e produção de resultados. Redação científica: estrutura e elaboração de projetos, relatórios e monografias. Estrutura e elaboração de artigos científicos. Comunicação científica: regras para a apresentação de palestras e pôsteres.
OBJETIVOS Fundamentar as bases da metodologia científica preparando o aluno para o desenvolvimento de projetos de pesquisa, monografia, dentre outros, desde a identificação do problema, levantamento bibliográfico, proposição de hipóteses e predições coesas e o planejamento metodológico adequado, até a representação gráfica dos resultados, sua interpretação e comunicação. Fornecer o conhecimento necessário para a boa redação científica, em todos os estágios de desenvolvimento da pesquisa (de projetos a artigos científicos). Preparar o aluno para a redação de projetos de pesquisa e de monografias, assim como para a comunicação dos resultados na forma de palestras e pôsteres.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, A.R.; LOUSADA, E.; TARDELLI, L.S.A. Resumo - Leitura e produção de textos Técnicos e Acadêmicos. 1. ed. São Paulo: Parábola, 2004. V. 1. 69p. VOLPATO, G. L. Administração da vida científica. 1. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. V. 1. 142 p. VOLPATO, G. L. Bases Teóricas para redação científica. 1. ed. São Paulo: Acadêmica, 2007. V. 1. 125p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEM ENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação - referências — elaboração. Rio de Janeiro, 2000. 22p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2001. 4p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos — apresentação. Rio de Janeiro, 2005. 9p. VOLPATO, G. L. Pérolas da redação científica. 1 ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. V. 1. 189 p. VOLPATO, G. L. Dicas para redação científica. 3 ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. V. 1. 152p.
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QUINTO PERÍODO:
CURSO Engenharia Agronômica
Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Gênese, Propriedades e Classificação do solo
Unidade Acadêmica CSL
Período 5°
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 54 h
Prática 18 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito ------
Correquisito ------
EMENTA
Mineralogia e petrologia; intemperismo e mineralogia de solos; fatores de formação do solo nos domínios geomorfoclimáticos brasileiros; cargas elétricas dos solos: ponto de carga zero, delta pH, adsorção e troca catiônica; capacidade de troca catiônica (CTC), soma de bases e saturação por bases; sistema brasileiro de classificação de solos (velho e atual) e sistemas internacionais; atributos e horizontes diagnósticos; morfologia, processos pedogenéticos e comportamento das diferentes classes de solos.
OBJETIVOS Discutir os principais materiais de origem, intemperismo e as inter-relações com os fatores de formação dos solos; discutir os processos de alteração de rochas e formação de solos e os constituintes minerais dos solos. Entender o sistema brasileiro e conhecer os sistemas internacionais de classificação de solos. Capacitar o aluno a reconhecer no campo os diferentes tipos de solos, interpretando suas vantagens e limitações aos usos agrícola e ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2 ed. Brasília: EMBRAPA, 2006. 412p. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual Técnico de Pedologia. 2 ed. Rio de Janeiro, 2007. 316 p. Disponível “on line”: ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/recursosnaturais/pedologia/manual_tecnico_pedologia.pdf. LEPSCH, I.F. Formação e conservação de solos. 1 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 180 p. OLIVEIRA, J.B. Pedologia aplicada. 3 ed. Piracicaba: FEALQ, 2008. 574p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRADY, N.; WEIL, R.R. The nature and properties of soils. 13 ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2002. 960p. MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. Química e mineralogia do solo. Parte 1 – Conceitos Básicos. 1 ed. Viçosa: SBCS, 2009. V. 1. 695p. MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. Química e mineralogia do solo: parte 2 - Aplicações. 1 ed. Viçosa, MG: SBCS, 2009. V. 2. 685p. PRADO, H. Solos tropicais: potencialidades, limitações, manejo e capacidade de uso. 2 ed. Jaboticabal: FUNEP, 1998. 231p. SANTOS, R.D; LEMOS, R.C.; SANTOS, H.G.; KER, J.C.; ANJOS, L.H.C. Manual de descrição e coleta de solos no campo. 5 ed. Viçosa: SBCS, 2005. 92p.
59
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Delineamento e Análise de Experimentos
Unidade Acadêmica CSL
Período 5°
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 72 h
Prática 0 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito: Estatística Básica
Correquisito -------
EMENTA
Princípios básicos da experimentação. Testes de significância. Delineamentos experimentais. Fatoriais e parcelas subdivididas. Planejamento de experimentos agrícolas. Coleta de dados e análise de resultados. Análise e uso de programas estatísticos.
OBJETIVOS O aluno terá oportunidade de ter noções sobre as análises estatísticas de maior interesse no campo das ciências agrárias permitindo-lhe analisar os dados oriundos de experimentos de campo conduzidos em empresas privadas ou estatais, além de fazer com que este se torne crítico mediante a leitura de periódicos relacionados às diversas áreas do conhecimento para ampliar sua formação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BANZATTO, D.A.; KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. 3 ed. Jaboticabal: FUNEP, 1995. 247p. FERREIRA, P.V. Estatística experimental aplicada à agronomia. 3 ed. Maceió: Edufal, 2000. 437p. PIMENTEL GOMES, F. Estatística experimental. 6 ed. São Paulo: Nobel, 1990. 467p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, L. A. S.; BARROS, W. S. Biometria experimental. 1 ed. Viçosa: UFV, 2009. 408p. GOMES, F. P.; GARCIA, C.H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais. 1 ed. Piracicaba: FEALQ, 2002. 309p. MISCHAN, M.M.; PINHO, S.Z. Experimentação agronômica: dados não balanceados. 1 ed. Botucatu: FUNDIBIO, 1996. 456p. RAMALHO, M.A.P.; FERREIRA, D.F.; OLIVEIRA, A.C. Experimentação em genética: melhoramento de plantas. Lavras: UFLA, 2000. 303p. ZIMMERMANN, F.J.P. Estatística aplicada à pesquisa agrícola. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2004. 402p.
60
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Entomologia Geral
Unidade Acadêmica CSL
Período 5°
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 36 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Zoologia Geral
Correquisito -------
EMENTA
Importância e diversidade dos insetos; Anatomia e fisiologia; Sistema sensorial e comportamento; Reprodução; Desenvolvimento e história de vida; Sistemática, filogenia e evolução; Insetos aquáticos, de solo e detritívoros; Insetos e plantas; Ecologia de insetos; Insetos como modelos biológicos; Sociedades de insetos; Predação, parasitismo e defesa em insetos; Entomologia médico-veterinária; Manejo de integrado de pragas.
OBJETIVOS Ao final da disciplina o estudante deverá ser capaz de identificar insetos de acordo com os caracteres morfológicos, o meio onde vive, a alimentação, o desenvolvimento, o comportamento e as interações com plantas e outros artrópodes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUZZI, Z.J. Entomologia didática. 5 ed. Curitiba: Editora da Universidade Federal do Paraná, 1985. 272p. GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos – um resumo de entomologia. 3 ed. Ribeirão Preto: Holos, 2008. 456p. TRIPLEHORN, C.A.; JONNSON, N. F. Estudo dos insetos. 7 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 816p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAPMAN, R.F. The Insects: structure and function. 4 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2009.788p. COSTA, C.; IDE, S.; SIMONKA. C.E. Insetos Imaturos - metamorfose e identificação. 1 ed. Ribeirão Preto: Holos. 2006, 249p. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. 3 ed. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p. PRICE, P.W. Insect ecology. 3 ed. New York: Wiley, 1997. 874p. SOUTHWOOD, T.R.; SOUTHWOOD, R. Ecological methods: with particular reference to the study of insect population. 2 ed. London: Chapman & Hall, 1978. 450p.
61
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Fitopatologia Geral
Unidade Acadêmica CSL
Período 5°
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 54 h
Prática 18 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Microbiologia
Geral
Correquisito ------
EMENTA
Fornecer conhecimento sobre a: História da Fitopatologia; Natureza e classificação das doenças de plantas; Sintomatologia; Postulados de Koch; Doenças abióticas; Ciclo das relações patógeno-hospedeiro. Características gerais agentes etiológicos causadores de doenças em plantas: fungos, bactérias, vírus, viróides, nematóides, fitoplasma e protozoarios; Variabilidade dos agentes fitopatogênicos; Ação do ambiente; Mecanismos de ataque e defesa nos sistema planta-patógeno.
OBJETIVOS Propiciar ao/a aluno/a uma compreensão dos princípios básicos da Fitopatologia, com ênfase na importância das doenças de plantas, nos principais agentes de doenças de plantas e suas interações com o hospedeiro e o ambiente, e conhecimentos básicos dos principais grupos etiológicos de doenças em plantas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGAMIM FILHO, A.; KIMATI, H. AMORIM, L. Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. 3 ed. São Paulo: Ceres. 1995. V 1. 919p. KIMATI , H. et al. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 4 ed. São Paulo: Ceres. 2005. V 2. 663p. ROMEIRO, R. da S. Bactérias fitopatogênicas. 2 ed. Viçosa: UFV. 2000. 283p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGRIOS, G.N. Plant pathology. 5 ed. New York: Academic Press, 2005. 635p. CAMPANHOLA, C.; WAGNER BETTIOL, W. Métodos alternativos de controle fitossanitário. 1 ed. Brasília: Embrapa, 2003. 279p. FERRAZ, S. et al. Manejo Sustentável de fitonematóides. 1 ed. Viçosa: UFV, 2010. 304p. FREITAS,L.G.; OLIVEIRA, R.L.; FERRAZ, S. Introdução à nematologia. 1 ed. Viçosa: UFV, 2010. MONTEIRO, A.J.A.; VALE, F.X.R.; COSTA, H. Controle de doenças de plantas – Fruteiras. 1 ed. Viçosa: Suprema, 2002. V. 1. 879p. MONTEIRO, A.J.A.; VALE, F.X.R.; COSTA, H. Controle de doenças de Plantas – Fruteiras. 1 ed. Viçosa: suprema, 2002. V. 2. 1170p. VALE, F.X.R.; JESUS JUNIOR, W.C.; ZAMBOLIM, L. Epidemiologia aplicada ao manejo de doenças de Plantas. 1 ed. Belo Horizonte: Perfil, 2004. 532p. ZERBINI JR., F.M.; CARVALHO, M.G.; ZAMBOLIM, E.M. Introdução à virologia vegetal. 1ed. Viçosa: UFV, 2002. 145p.
62
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Agrometeorologia
Unidade Acadêmica CSL
Período 5o
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 54 h
Prática 0 h
Total 54 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Cálculo para
Biossistemas I e Física Aplicada a BIossistemas II
Correquisito -----
EMENTA
Estrutura e composição da atmosfera terrestre. Relações astronômicas Terra-Sol. Radiação solar e terrestre. Balanço de energia radiante. Temperatura do ar e do solo. Psicrometria. Evaporação e evapotranspiração. Precipitação atmosférica. Balanço hídrico no solo. Zoneamento agroclimático. Estações meteorológicas. Classificação climática. Mudanças climáticas globais.
OBJETIVOS Capacitar os graduandos na compreensão dos fenômenos meteorológicos e climatológicos a fim de aplicar os conhecimentos científicos e tecnológicos no planejamento das atividades agrícolas e na mitigação das adversidades climáticas sobre a agropecuária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MONTEIRO, J.E.B.A. Agrometereologia dos cultivos – o fator meteorológico na produção agrícola. 1 ed. Brasília: INMET, 2009. 530p. TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. 1 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 530p. VAREJÃO-SILVA, M.A. Meteorologia e climatologia. 2 ed. Recife: INMET, 2006. 463p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALLEN, R.G. et al. Crop evapotranspiration - guidelines for computing crop water requirements. 1 ed. Roma: FAO, 1998, 300p. MOTA, F.S. Meteorologia agrícola. 3 ed. São Paulo: Nobel, 1976, 376p. PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia - fundamentos e aplicações práticas. 3 ed. Guaíba: Agropecuária, 2002, 478p. ROSENBERG, N.J. Microclimate - the biological environment. 5 ed. New York: John Wiley & Sons, 1974, 315p. TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F.J.L. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicações brasileiras. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1980, 374p. VIANELLO, R.L.; ALVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. 3 ed. Viçosa: UFV, 1991, 449p.
63
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Cartografia e Geoprocessamento
Unidade Acadêmica CSL
Período 5º
Carga Horária Código CONTAC
--- Teórica 54 h
Prática 18 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito ---
Correquisito ---
EMENTA
Introdução ao geoprocessamento: tendências atuais. Noções de cartografia, escala de mapeamento e projeções cartográficas. Uso de equipamentos de GPS (Sistema de Posicionamento Global). Uso de servidores de mapas via internet (IMS), como o Expedia.com e o Google Earth. Bases conceituais e práticas de Sistemas de Informações Geográficas (SIG ou GIS). Tabelas relacionais e banco de dados georreferenciado. Bases conceituais e práticas sobre Sensoriamento Remoto (SR ou RS). Fotogrametria clássica e digital. Técnicas de interpretação e classificação de imagens de satélite. Análise da paisagem e modelagem espacial de dados. Aplicação de técnicas de geoprocessamento: no mapeamento de recursos naturais (conservação da biodiversidade, mapa de cobertura vegetal e uso do solo, distribuição geográfica de espécies animais e vegetais, rastreamento de animais através de rádio-coleira com GPS); na gestão ambiental (análise do processo de fragmentação do habitat, manejo de bacias hidrográficas, checagem e monitoramento de parâmetros ambientais, fiscalização de desmatamento e de queimadas, cadastro de lotes urbanos, cadastro de propriedades rurais); no zoneamento agroclimático (previsão de safra, risco climático, aquecimento global na agricultura), e na modelagem espacial e tridimensional (distribuição potencial de espécies animais e vegetais, desenho de rede de unidades de conservação e corredores ecológicos, identificação de áreas prioritárias, modelos digitais de elevação, terreno em 3D ou DEM).
OBJETIVOS Apresentar ao aluno conceitos básicos sobre cartografia, sistema de posicionamento global (GPS), servidores de mapas via internet (IMS), sistemas de informações geográficas (SIG) e sensoriamento remoto (SR); apresentar os principais produtos de SIG, SR e GPS disponíveis no mercado e suas aplicações, como ArGIS (ESRI), ArcExplorer (ESRI), DIVA GIS (Hijmanns et al., 2005), Quantum GIS (“Consórcio”), ERDAS Imagine (Leyca), ERDAS ViewFinder (Leyca), SPRING (INPE), GPS MapSource (Garmin), GPS Trackmaker (Ferreira Jr., 1998), GLONASS (Rússia), Galileo SatNav (ESA / EU), Compass (China), Expedia.com Maps Online, Wikimapia, Google Maps, Google Earth, etc.; apresentar a estrutura de funcionamento da tecnologia de geoprocessamento; apresentar e analisar as principais aplicações e vantagens do uso do geoprocessamento no mapeamento de recursos naturais, na gestão ambiental, no zoneamento agroclimático, na modelagem espacial e nos modelos digitais de elevação; possibilitar ao aluno experiência prática em laboratório com equipamentos e programas (softwares) de GPS, SIG e SR.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento remoto e SIG avançados. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 303p. FITZ, P.R. Cartografia básica. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 143p. ROCHA, C.H.B. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. 1 ed. Juiz de Fora: UFJF, 2007. 220p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, J.B. Fotogrametria. Curitiba: MUNDOGEO, 2009. 255p.
64
ASSAD, E.D.; SANO, E.E. Sistema de informações geográficas: aplicações na agricultura. 2 ed. Brasília: Embrapa, 1998. 434p. FRIEDMANN, R.M.P. Fundamentos de orientação, cartografia e navegação terrestre. 2 ed. Curitiba: UTFPR, 2008. 368p. JENSEN, J.R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. 1 ed. Curitiba: MUNDOGEO, 2009. 672p. SILVA, J.X. Geoprocessamento e Análise Ambiental. 1 ed. Curitiba: MUNDOGEO, 2009. 368p.
65
SEXTO PERÍODO: CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Química, Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas
Unidade Acadêmica CSL
Período 6°
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 54 h
Prática 18 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito: Gênese, Propriedades e Classificação do Solo
Correquisito -------
EMENTA
Composição química e mineralógica do solo, origem das cargas elétricas dos solos, características dos solos tropicais, cargas elétricas e fenômenos de adsorsão e troca iônica, composição da solução do solo, movimentação de íons. Reação do solo, conceitos e leis da fertilidade do solo. Matéria orgânica, nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre e micronutrientes no solo. Critérios de essencialidade (elementos essenciais e benéficos), absorção e translocação de nutrientes pelas plantas. Funções dos macro e micronutrientes nas plantas. Análise química do solo para fins de recomendação de corretivos e fertilizantes. Principais corretivos e fertilizantes (minerais e orgânicos). Avaliação do estado nutricional das plantas. Interpretação de análise de solo e recomendações de corretivos e fertilizantes.
OBJETIVOS Capacitar os alunos em química, fertilidade do solo e nutrição mineral de plantas, tornando-os capazes de fazer o correto manejo do solo de forma responsável, a fim de se fazer o correto uso dos fertilizantes e corretivos, em quantidades suficientes para se atingir altas produtividades econômicas e sem comprometimento do ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANDES, M.S. Nutrição mineral de plantas. 1 ed. Viçosa: SBCS, 2006. V. 1. 432p. NOVAIS, R.F.; ALVAREZ, V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B.; NEVES, J.C.L. Fertilidade do Solo. 1 ed.Viçosa: SBCS, 2007. 1017p. RAIJ, B. van; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A.; FURLANI, A.M.C. Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. 2 ed. Campinas: Instituto Agronômico & Fundação IAC, 1996. 285p. RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ, V.H. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5ª aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999. 359p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. Química e mineralogia do solo: parte 2 - Aplicações. 1 ed. Viçosa: SBCS, 2009. V. 2. 695p. MONIZ, A.C.; FURLANI, A.M.C; SHAFFERT, R.E; FAGERIA, N.K.; ROSOLEM, C.A; CANTARELLA, H. Plant-Soil interactions at low pH: sustainable agriculture and forestry productive. 1 ed. Campinas: SBCS, 1997. 314p. SOUSA, D.M.G; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2 ed. Planaltina: EMBRAPA, 2002, 416p. VITTI, G.C.; LUZ, P.H.C. Utilização agronômica de corretivos agrícolas. 2 ed. Piracicaba: FEALQ, 2004, 120p.
66
YAMADA, T.; ABDALA, S.R.S. Fósforo na agricultura brasileira. 2 ed. Piracicaba: POTAFOS, 2004, 726p.
67
CURSO Engenharia Agronômica
Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo
2011 Unidade curricular
Biologia e Manejo de Plantas daninhas Unidade Acadêmica
CSL
Período 6°
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 54 h
Prática 18 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Fisiologia Vegetal
Correquisito --------
EMENTA Biologia de plantas daninhas: conceito e classificação. Formas de dispersão, dormência, germinação e alelopatia. Identificação das principais plantas daninhas. Competição entre plantas daninhas e culturas. Métodos de controle de plantas daninhas. Herbicidas: formulações, classificação e mecanismos de ação. Herbicidas nas plantas: absorção e translocação. Seletividade de inseticidas a culturas. Resistência de plantas daninhas a herbicidas. Tecnologia de aplicação de herbicidas. Manejo de plantas daninhas.
OBJETIVOS Listar as características de plantas daninhas. Identificar os prejuízos causados pelas plantas daninhas. Identificar as espécies de plantas daninhas que afetam as culturas agrícolas brasileiras, listar as principais técnicas de manejo convencionais e alternativas e ainda elaborar um plano de manejo de plantas daninhas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEUBER, R. Ciência das plantas infestantes – Fundamentos. 2 ed. Jaboticabal: FUNEP, 2003. V 1. 452p. DEUBER, R. Ciência das plantas Infestantes – manejo. 1 ed. Jaboticabal: FUNEP, 1997. V. 2. 285p. SILVA, A.A.; SILVA, J.F. Tópicos em manejo de plantas daninhas. 1 ed. Viçosa: Editora UFV, 2007. 367p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGOSTINETTO, D.; VARGAS, L. Resistência de plantas daninhas a herbicidas no Brasil. 1 ed. Passo Fundo: Gráfica Berthier, 2009. V. 1. 352p. ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 8 ed. São Paulo: Andrei, 2009, 1380p. CHRISTOFFOLETI, P. J.; OVEJERO, R.F.L.; CARVALHO, J.C. Aspectos de resistência de plantas daninhas a herbicidas. 1 ed. Londrina: HRAC, Editora Associação Brasileira de Ação a Resistência de Plantas aos Herbicidas, 2003. 90p. FERREIRA, L.R. et al. Manejo integrado de plantas daninhas em eucalipto. 1 ed. Viçosa: Editora UFV, 2010. 140p. LORENZI, H. Manual de Identificação e controle de plantas invasoras. 6. ed. São Paulo: Plantarum, 2006. 394p. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 4 ed. São Paulo: Nova Odessa, 2008. 672p. ROMAN, E.S. et al. Como funcionam os herbicidas da biologia à aplicação. 1 ed. Passo fundo: Gráfica Berthier, 2007. 158p. RODRIGUES, B.N.; ALMEIDA, F.S. Guia de herbicidas. 5 ed. Londrina: Gráfica Grafmarke, 2005. 592p. ZAMBOLIM, L.; CONCEIÇÃO, M.Z.; SANTIAGO, T. O que os engenheiros agrônomos devem saber para orientar o uso de Produtos Fitossanitários. 1 ed. Viçosa: UFV, 2008. 464p.
68
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
Currículo
2011 Unidade curricular
Entomologia Agrícola Unidade Acadêmica
CSL
Período 6°
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 36 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Entomologia Geral
Correquisito -------
EMENTA
Conceito de pragas; Amostragem de pragas; Métodos de controle cultural, físico, comportamental, químico, legislativo, biológico; Classe toxicológica de agrotóxicos; Métodos de aplicação; equipamentos de proteção individual; Pragas de importância econômica, principalmente as de ocorrência regional. Manejo integrado de pragas.
OBJETI VOS Ao final da disciplina o estudante deverá ser capaz de elaborar um programa de manejo integrado de pragas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. 3 ed. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p. PARRA, J.R.P. et al. Controle biológico no Brasil – parasitóides e predadores. 1 ed. São Paulo: Manole, 2002. 626p. ZUCCHI, R.A.; SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O. Guia de identificação de pragas agrícolas. 1 ed. Piracicaba: FEALQ, 1993. 139p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEDIGO, L.P.; RICE, M.E. Entomology and pest management. 6 ed. Prentice Hall: New Jersey, 2008. 784p. ALVES, S.B. Controle microbiano de insetos. 2 ed. Piracicaba: Fealq, 1998. 1163p. HANDLER, A.M.; JAMES, A.A. Insect transgenesis: methods and applications. 1 ed. Clevelan: CRC, 2000. 424p. KIM, K.C.; MCPHERON, B.A. Evolution of insect pests: patterns of variation. 1 ed. Wiley: New York, 1993. 496 p. SCHALLER, A. Induced plant resistance to herbivory. 1 ed. Springer: Berlim, 2008. 462p. VILELA, E.F.; DELLA LUCIA, T.M.C. Feromônios de insetos: biologia, química e emprego no manejo de pragas. 2 ed. Ribeirão Preto: Holos, 2001. 206p.
69
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
Currículo
2011 Unidade curricular
Fitopatologia Aplicada Unidade Acadêmica
CSL
Período 6°
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 36 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Fitopatologia Geral
Correquisito ------
EMENTA
Fornecer conhecimento sobre a: Diagnose de doenças de plantas, Epidemiologia de doenças de plantas; Variabilidade dos agentes fitopatogênicos; Classificação de doenças (Grupos de McNew); Manejo integrado de doenças; Sistemas de Agrotóxicos Fitossanitários; Diagnose e manejo de doenças em fruteiras, hortaliças e grandes culturas. Manejo integrado de doenças em plantas. Manejo ecológico/orgânico de doenças em plantas.
OBJETIVOS Identificar os grupos de doenças de plantas de interesse agronômico e utilizar os métodos e recursos adequados ao seu controle e/ou manejo. Fomentar uma maior racionalização do manejo integrado das doenças de plantas em agroecossistemas, através do emprego dos diversos métodos e tecnologias de controle utilizado na agricultura moderna, sustentável e mais ecologicamente viável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGAMIM FILHO, A.; KIMATI, H. AMORIM, L. Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. 3 ed. São Paulo: Ceres. 1995. V 1. 919p. KIMATI , H. et al. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 4 ed. São Paulo: Ceres. 2005. V 2. 663 p. VALE, F.X.R.; JESUS JUNIOR, W.C. DE.; ZAMBOLIM, L. Epidemiologia aplicada ao manejo de doenças de plantas. 1 ed. Belo Horizonte: Perfil, 2004. 532p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGRIOS, G.N. Plant pathology. 5 ed. New York: Academic Press, 2005. 635p. CAMPANHOLA, C.; WAGNER BETTIOL, W. Métodos alternativos de controle fitossanitário. 1 ed. Brasília: Embrapa, 2003. 279p. FERRAZ, S. et al. Manejo sustentável de fitonematoides. 1 ed. Viçosa: UFV, 2010. 304p. MONTEIRO, A.J.A.; VALE, F.X.R. COSTA, H. Controle de doenças de plantas – Fruteiras. 1 ed. Viçosa: Suprema, 2002. V. 1. 879p. MONTEIRO, A.J.A.; VALE, F.X.R. COSTA, H. Controle de doenças de plantas – Fruteiras. 1 ed. Viçosa: Suprema, 2002. V. 2. 1170p. ROMEIRO, R.S. Controle Biológico de doenças de plantas – fundamentos. 1 ed. Viçosa: UFV, 2007. 269p. ROMEIRO, R.S. Controle biológico de doenças de plantas – procedimentos. 1 ed. Viçosa: UFV, 2007. 172p. ZAMBOLIM, L.; CONCEIÇÃO, M.Z.; SANTIAGO, T. O que os engenheiros agrônomos devem saber para orientar o uso de Produtos Fitossanitários. Viçosa: UFV, 2008. 464p.
70
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo
2011 Unidade curricular
Microbiologia do Solo Unidade Acadêmica
CSL
Período 6°
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Microbiologia
Geral
Correquisito -------
EMENTA
Introdução a microbiologia do solo. Comunidades microbianas do solo. Ecologia do solo. Rizosfera. Poluição do solo, biodegradação e bioremediação. Ciclos biogeoquímicos do C, N, P e S. Micorrizas. Rizóbios.
OBJETIVOS Discutir as interações entre diferentes organismos e entre estes e as plantas, dando ênfase ao papel da biota do solo nos diversos aspectos de sua fertilidade. Capacitar os estudantes a avaliar processos biológicos que ocorrem no solo e sua relação com as transformações biogeoquímicas de diferentes espécies químicas de interesse para a produção agrícola e florestal, bem como para a qualidade do ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDOSO, E.J.B.N.; TSAI, S.M.; NEVES, M.C.P. Microbiologia do solo. 1 ed. Campinas: SBCS, 1992. 360p. MELO, I.S.; AZEVEDO, J.L. Microbiologia ambiental. 1 ed. Jaguariúna: EMBRAPA, 1997. 440p. MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e bioquímica do solo. 2 ed. Lavras: UFLA, 2010. 729p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HATFIELD, J.L.; STEWART, B.A. Soil biology: effects on soil quality. 1 ed. Boca Raton: CRC Press, 1993. 317p. PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1997. V.1. 524p. PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1997. V.2. 517p. SIQUEIRA, J. O. Avanços em fundamentos e aplicação de micorrizas. 1 ed. Lavras:UFLA, 1996. 296p. SIQUEIRA, J.O; LOPES, A.S.; GUILHERME, FAQUIN, V.; FURTINI NETO, A.E.; CARVALHO, J.G. Inter-Relação fertilidade, biologia do solos e nutrição de plantas. 1 ed. Viçosa: SBCS, 2005. 818 p.
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CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕEA BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Topografia: Planimetria e Altimetria
Unidade Acadêmica CSL
Período 6º
Carga Horária Código CONTAC
--- Teórica 36 h
Prática 36 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Cartografia e
Geoprocessamento e Desenho Técnico
Digital
Correquisito ---
EMENTA
Definição, histórico, divisão, utilização de instrumentos eletrônicos e digitais (teodolito eletrônico, estação total, GNSS geodésico, DGPS) medição de ângulos e distâncias, orientação e georreferenciamento de plantas, métodos de levantamento topográfico planimétrico e altimétrico, cálculos, desenho topográfico, determinação de áreas. Nivelamento barométrico, geométrico, estadimétrico e trigonométrico. Levantamento planialtimétrico de superfícies por irradiação taqueométrica. Técnicas de representação do relevo. Locação altimétrica de obras. Noções de avaliação da movimentação de terra em projeto de canais e de estradas. Georreferenciamento de propriedades rurais e adequação à legislação ambiental vigente.
OBJETIVOS Possibilitar ao aluno a aprendizagem de métodos de levantamento topográfico planimétrico e altimétrico. Determinar o contorno, as dimensões, o relevo e a posição relativa de uma porção limitada da superfície da terra, de acordo com os princípios, métodos e convenções topográficas. Resolver problemas topográficos através do uso de equipamentos adequados (estação total e GPS geodésico) e da tecnologia de geoprocessamento (SIG e SR). Georreferenciar uma propriedade rural e verificar a sua adequação à legislação ambiental vigente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMASTRI, J.A.; GRIPP JUNIOR, J. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. 3 ed. Curitiba: MUNDOGEO, 2009. 203p. LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. 2 ed. Florianópolis: UFSC, 2000. 313p. MCCORMAC, J. 2007. Topografia. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC / GEN, 391p. + CD-ROM.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABN\T. Execução de Levantamento topográfico, NBR 13.133. Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro. 1994. * Em formato de CD-ROM. COMASTRI, J.A.; TULER, J.C. Topografia: altimetria. 4 ed.Viçosa: UFV, 2008. 200p. GARCIA, G.J.; PIEDADE, G.C.R. Topografia aplicada às ciências agrárias. 5 ed. São Paulo: Nobel, 1987. 258p. ROCHA, J.A.M.R. GPS: uma abordagem prática. 4 ed. Curitiba: MUNDOGEO, 2003. 235p. Teixeira, R.T. 2009. Legislação e georreferenciamento. Curitiba: MUNDOGEO, 2009. CD Legeo 2.1. Em formato de CD-ROM.
72
SÉTIMO PERÍODO: CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Máquinas e Mecanização Agrícola
Unidade Acadêmica CSL
Período 7°
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 36 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Física Aplicada a
Biossistemas I
Correquisito -------
EMENTA
Mecanização agrícola. Mecânica de tratores agrícolas. Sistemas de transmissão de potência dos tratores. Máquinas e implementos para preparo do solo, semeadura, cultivo, aplicação de defensivos agrícolas, colheita e beneficiamento de produtos agrícolas. Seleção de máquinas agrícolas. Capacidade operacional dos conjuntos mecanizados. Custos operacionais das máquinas agrícolas. Manutenção de máquinas e implementos agrícolas. Agricultura de precisão.
OBJETIVOS Capacitar os graduandos no desempenho de atividades de engenharia mecânica referentes à aplicação de conhecimentos científicos e tecnológicos necessários à seleção, regulagem, aproveitamento, manutenção e diagnóstico de problemas de máquinas e implementos agrícolas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALASTREIRE, L.A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1987. 310p. SILVEIRA, G.M. Máquinas para colheita e transporte. 1 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 289p. SILVEIRA, G.M. Máquinas para plantio e condução das culturas. 1 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 334p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALASTREIRE, L.A. Máquinas agrícolas. 3 ed. São Paulo: Manole, 1987. 310p. MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. 2 ed. São Paulo: EDUSP, 1980. V.1. 289p. MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. 2 ed. São Paulo: EDUSP, 1980. V.2. 367p. ORTIZ-CANÃVATE, J.; HERNANZ, J.L. Técnica de la mecanización agraria. 3 ed. Madrid: Mundi-Prensa, 1989. 641p. SCOTTON, M. Fondamenti di física aplicata alle machine agricole. 5 ed. Bologna: Rdizione Edagricole, 1989. 238p. SRIVASTAVA, A.K.; GOERING, C.E.; ROHRBACK, R. P. Engineering principles of agricultural machines. 3 ed. Michigan: ASAE, 1993. 601p.
73
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Hidráulica
Unidade Acadêmica CSL
Período 7°
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 54 h
Prática 18 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Física Aplicada a Biossistemas II,
Topografia: planimetria e altimetria
Correquisito -------
EMENTA
Elementos de hidráulica. Hidrostática. Hidrodinâmica. Condução livre e forçada. Instalações de recalque. Hidrometria. Pequenas barragens de terra.
OBJETIVOS Desenvolver com discentes os conhecimentos básicos sobre a Hidráulica aplicada no meio rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAPTISTA, M. B.; COELHO, M.M.L.P. Fundamentos de engenharia hidráulica . 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2010. 480p. BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa: UFV, 2008. 625p. NETTO, J. M. A. Manual de hidráulica. 8.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. 680p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, J. A. Dimensionamento de pequenas barragens para irrigação. 1 ed. Lavras: UFLA, 2008. 158p. DENÍCULI, W. Bombas hidráulicas. 1.ed. Viçosa: UFV, 1993. 162p. DENÍCULI, W. Hidráulica de condutos perfurados. 1.ed. Viçosa: UFV, 2004. 93p. LOPES, J.D.S.; LIMA, F.Z. Pequenas barragens de terra: planejamento, dimensionamento e construção. 1 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005. 274p. MATOS, A.T.; SILVA, D.D.; PRUSKI, F.F. Barragens de terra de pequeno porte. 2.ed. Viçosa: UFV, 2003. 124p.
74
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Melhoramento Vegetal
Unidade Acadêmica CSL
Período 7°
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 54 h
Prática 18 h
Total 72 h
Natureza brigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Genética Geral
Correquisito
EMENTA
Importância e seus objetivos. Centro de Origem. Reprodução de Plantas. Heterose. Distribuição e Manutenção de Variedades. Métodos de Melhoramento Aplicados em Autógamas e Alógamas. Melhoramento Visando Resistência às Doenças. Biotecnologia. Distribuição e Manutenção de Variedades Melhoradas.
OBJETIVOS O aluno terá noções sobre os métodos de melhoramento aplicado às espécies cultivadas, permitindo-lhe desempenhar atividades relacionadas ao melhoramento vegetal tanto em empresas privadas quanto em empresas estatais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUENO, L.C.S.; MENDES, A.N.G.; CARVALHO, S.P. Melhoramento genético de plantas: princípios e procedimentos. 2 ed. Lavras: UFLA, 2001. 282p. BORÉM, A.; MIRANDA, G.V. Melhoramento de plantas. 5 ed. Viçosa: UFV, 2009. 543p. FERREIRA, P.V. Coleção melhoramentos de plantas. 1 ed. Maceió: Edufal, 2009. 9 v. 426p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORÉM, A. Hibridação artificial de p lantas. 2 ed. Viçosa: UFV, 2003. 585p. BORÉM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. 2 ed. Viçosa: UFV, 2005. 525p. BARBIERI, R.L.; STUMF, E.R.T. Origem e evolução de plantas cultivadas. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2009. 1263p. NASS, L. L. Recursos genéticos vegetais. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2008. 858p. WALTER, B.M.T.; CAVALCANTI, T.B. Fundamentos para a coleta de germoplasmas vegetal. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2007. 778p.
75
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Conservação do Solo e da Água
Unidade Acadêmica CSL
Período 7°
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 54 h
Prática 18 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Química, Fert. do
Solo e Nut. de Plantas, Topografia:
planimetria e altimetria
Correquisito --------
EMENTA
Caracterização física do solo, dinâmica da água no solo, conservação da água e do solo, mecanismos e formas de erosão, fatores que influenciam a erosão: relação entre topografia, classe de solo e erosão, práticas mecânicas de controle de erosão, espaçamento e locação de terraços, declividade e comprimento de rampa, estimativa da vazão de enxurrada: dimensionamento de canais de terraços e canais escoadouros. Bacias de contenção: recomendação e dimensionamento, modelos de predição de perdas de solo. Classificação uso das de terras e levantamento e planejamento conservacionista, visando a sustentabilidade dos diferentes sistemas de produção.
OBJETIVOS Discutir as principais propriedades físicas do solo relacionadas ao comportamento da água no solo, incluindo relação água-solo-planta. Objetiva-se também discutir principais fatores responsáveis pela erosão, bem como práticas conservacionistas, necessárias para o planejamento e uso racional do solo e da água nos diferentes sistemas de produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual Técnico de Uso da Terra. 2. � d. Rio de Janeiro, 2006. 99p. Disponível “on line”: ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/recursosnaturais/pedologia/manual_tecnico_pedologia.pdf. LEPSCH, I.F. Formação e Conservação de Solos. 1 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 180 p. TRINDADE, T.P.; CARVALHO, C.A.B.; LIMA, D.C. Compactação dos Solos – Fundamentos Teóricos e Práticos. 1 ed. Viçosa: UFV, 2008. 95p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRADY, N.; WEIL, R.R. The nature and properties of soils. 13 ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2002. 960p. LIMA, J.M.; NÓBREGA, J.C.A.; MELLO, C.R. Controle da erosão no meio rural. 1 ed. Lavras: UFLA-FAEPE, 2003. 85p. MONEGAT, C. Plantas de cobertura do solo. Características e manejo em pequenas propriedades. 1 ed. Chapecó: Edição do autor, 1991. 336 p. MORAIS, J.L.; STAPE, J.L. Conservação e cultivo de solos para plantações florestais. 1 ed. Piracicaba: IPEP, 2002. 498p. PAIVA, J.B.D.; PAIVA, E.M.C. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. 1 ed.
76
Porto Alegre: ADRH, 2001. 625p. PIRES, F.R.; SOUZA, C.M. de. Práticas mecânicas de conservação do solo e água. 1 ed. Viçosa: UFV, 2003. 176p. RAMALHO FILHO, A.; BEEK, K.J. Sistema de avaliação da aptidão agrícola das terras. 3 ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 1995. 65p. REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera conceitos, processos e aplicações. 1 ed. São Paulo: Manole, 2003. 500p.
77
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Produção e Tecnologia de Sementes
Unidade Acadêmica CSL
Período 7°
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito -----
Correquisito ------
EMENTA
Considerações gerais. Importância das sementes. Características das sementes. Formação. Estruturas e funções. Maturação. Germinação. Dormência. Deterioração e vigor. Maturação e colheita. Noções sobre o processamento das sementes. Estabelecimento de campos de produção de sementes. Colheita. Secagem. Beneficiamento. Armazenamento. Tratamento. Produção.
OBJETIVOS O aluno estará apto a desempenhar atividades em empresas públicas e privadas ligadas à produção, fiscalização e armazenamento de sementes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, N.M. de; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4 ed. Jaboticabal: FUNEP, 2000. 588p. MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. 1 ed. Piracicaba: FEALQ, 2005. 495p. FERREIRA, A.G.; BORGUETI, F. Germinação do básico ao aplicado. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 323p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACHADO, J. C. Tratamento de sementes no controle de doenças. 1 ed. Lavras: UFLA, 2000. 138p. VIEIRA, E.H.N.; RAVA, C.A. Sementes de feijão: produção e tecnologia. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2000. 270p. CARVALHO, M.N. A secagem de sementes. 2 ed. Jaboticabal: FUNEP, 2005. 165p. NASCIMENTO, W.M. Tecnologia de sementes de hortaliças. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2009. 432p. KRZYZANOWSKI, F.C.; VIEIRA, R.D.; FRANÇA NETO, J.B. Vigor de sementes: conceitos e testes. 2 ed. Londrina: ABRATES, 2004. 218p.
78
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Zootecnia Geral
Unidade Acadêmica CSL
Período 7°
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito ------
Correquisito ------
EMENTA
Classificação zootécnica, taxonomia das espécies de interesse zootécnico, classificação das aptidões e funções zootécnicas, sistemas de criação, Funções dos principais nutrientes alimentares no que se refere às necessidades para crescimento, manutenção, trabalho, produção e reprodução, qualidades, deficiências, disponibilidades e usos dos principais alimentos. Formulação de rações para as principais espécies de animais domésticos.
OBJETIVOS Fornecer aos alunos conceitos e princípios básicos em produção animal e em espécies de interesse zootécnico, além de fornecer noções básicas sobre seus sistemas de criação, nutrição animal e formulação de rações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRIGUETO, J.M. et al. Nutrição animal – As bases e os fundamentos da nutrição animal. 4 ed. São Paulo: Nobel, 2002. V. 1. 395p. ANDRIGUETO, J.M. et al. Nutrição animal – Alimentação animal. 4 ed. São Paulo: Nobel, 2002. V. 2. 425p. ISLABÃO, N.M. Manual de caçulo de rações para animais domésticos. 6 ed. Pelotas: Hemisfério Sul do Brasil, 1998. 204p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves – Tabela de Composição/Química e Valores energéticos de alimentos para suínos e aves. 3 ed. Concórdia: EMBRAPA, 1991. 97p. (Documentos 19). LANA, R.P. Nutrição e alimentação animal (mitos e realidades). 2 ed. Viçosa: UFV, 2007. 344p. PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. 5 ed. Belo Horizonte: FEP-MVZ, 2008. 618p. TEIXEIRA, A.S. Alimentos e alimentação dos animais. 4 ed. Lavras: UFLA/FAEPE, 2001. 402p. VALADARES FILHO, S.C. et al. Tabelas brasileiras de composição de alimentos para bovinos. 2 ed. Viçosa: UFV, 2006. 329p.
79
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Agricultura Geral
Unidade Acadêmica CSL
Período 7°
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 36 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Fisiologia Vegetal
Correquisito ------
EMENTA
Origem e importância da Agricultura. O ambiente e a planta. Aptidão de terras para a agricultura. Noções gerais de conservação do solo e preservação ambiental. Desbravamento e limpeza de campos. Sistemas de produção de culturas anuais: plantio direto, plantio convencional, cultivo mínimo.
OBJETIVOS Identificar os efeitos da relação solo/água/planta. Discutir os principais sistemas de manejo e preparo do solo. Identificar os principais gargalos tecnológicos para as operações de semeadura de culturas anuais bem como a condução de culturas (manejo de plantas daninhas, pragas, doenças e adubação).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, C.A. Manual da cultura da soja. 1 ed. Viçosa: Agrojuris, 2009. 177p. CRUZ, J.C.; KARAM, D.; MAGALHÃES, P.C. A cultura do milho. Brasília: EMBRAPA, 2008. 517p. GALVÃO, J. C. C.; MIRANDA, G. V. Tecnologias de produção do milho. Viçosa: UFV, 2004. 366p. SEDIYAMA, T. Tecnologias de produção e uso da soja. 1 ed. Londrina: Mecenas, 2009. 314p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MONEGAT, C. Plantas de cobertura do solo. Características e manejo em pequenas propriedades. 1 ed. Chapecó: Edição do autor, 1991. 336p. PIRES, F.R.; SOUZA, C.M. de. Práticas mecânicas de conservação do solo e água. 1 ed. Viçosa: UFV, 2003. 176p. REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera conceitos, processos e aplicações. 1 ed. São Paulo: Manole, 2003. 500p. SILVEIRA, G.M. Máquinas para plantio e condução das culturas. 1 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 334p. ZIMMER, A.H. et al. Coleção 500 perguntas 500 respostas: sistemas de plantio direto. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 1998. 248p.
80
OITAVO PERÍODO:
CURSO Engenharia Agronômica
Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo
2011 Unidade curricular Irrigação e Drenagem
Unidade Acadêmica CSL
Período 8°
Carga Horária Código CONTAC Teórica
54 h Prática
18 h Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Hidráulica e
Agrometeorologia
Correquisito -----
EMENTA
Tópicos de irrigação e drenagem agrícola. Relação solo-água-planta-atmosfera. Qualidade de água para a irrigação. Métodos de irrigação. Dimensionamento e manejo de sistemas irrigados. Drenagem superficial e subterrânea. Dimensionamento dos sistemas de drenagem agrícola.
OBJETIVOS Desenvolver com discentes os conhecimentos básicos relativos à Agricultura Irrigada, incluindo benefícios e impactos, métodos de irrigação, estimativa de requerimento de irrigação, manejo de irrigação, importância da drenagem agrícola e introdução a métodos de dimensionamento de sistemas drenagem agrícola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAPTISTA, M.B.; Coelho, M.M.L.P. Fundamentos de engenharia hidráulica . 3 ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. 480p. BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. 8 ed. Viçosa: UFV, 2008. 625p. PIZARRO, F. Drenaje agrícola y recuperación de suelos salinos. 2 ed. Madrid: Agrícola Española, 1985. 521p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBUQUERQUE, P.E.P; DURÃES, F.O.M. Uso e manejo de irrigação. 21 ed. Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2008. 528p. ALLEN, R.G. et al. Crop evapotranspiration - Guidelines for computing crop water requirements. Rome, F.A.O., 1998. (Paper 56). DENÍCULI, W. Bombas hidráulicas. 1 ed. Viçosa: UFV, 1993. 162p. DENÍCULI, W. Hidráulica de condutos perfurados. 1 ed. Viçosa: UFV, 2004. 93p. NETTO, J. M.A.; Manual de hidráulica. 8 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. 680p. REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera conceitos, processos e aplicações. 1 ed. São Paulo: Manole. 2003. 500p.
81
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Construções Rurais e Ambiência
Unidade Acadêmica CSL
Período 8°
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Desenho Técnico
Digital, Física Aplicada a Bios. II
Correquisito -----
EMENTA
Materiais e técnicas de construção para instalações de produção de animais e vegetais. Concepções arquitetônicas de sistemas produtivos zootécnicos e agrícolas. Planejamento, projeto e execução de instalações para bovinocultura de leite e de corte; avicultura de postura e de corte; suinocultura; cunicultura; hortaliças. Acondicionamento térmico natural e artificial das instalações zootécnicas e agrícolas. Instalações hidráulicas, sanitárias e elétricas.
OBJETIVOS Capacitar os graduandos no desempenho de atividades de engenharia de construções rurais referentes à aplicação de conhecimentos científicos e tecnológicos necessários ao planejamento, projeto, execução e manejo de sistemas de produção de animais e vegetais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, R.A. Maior produção com melhor ambiente para aves, suínos e bovinos. 1 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005. 371p. PEREIRA, M. F. Construções rurais. 1 ed. São Paulo: Nobel, 2009. 336p. ROCHA, J.L.V.; ROCHA, L.A.R. Guia do técnico agropecuário – construções e instalações rurais. 1 ed. Campinas ICEA, 1982. 160p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBRIGHT, L.D. Environment control for animals and plants. 3 ed. Michigan: ASAE, 1990, 453p. BAÊTA, F.C.; SOUZA, C.F. Ambiência em edificações rurais - conforto animal. 1 ed Viçosa: UFV, 1997, 246p. BUENO, C.F.H. Materiais e técnicas construtivas rurais. 1 ed. Lavras: UFLA, 2000. 84p CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. 438p. HANAN, J.J. Greenhouses - advanced technology for protected horticulture . 2 ed. New York: CRC Press, 1998. 684p. RIVERO, R. Arquitetura e clima - acondicionamento térmico natural . 4 ed. Porto Alegre: D.C. Luzzatto, 1986. 204p.
82
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Fruticultura Geral
Unidade Acadêmica CSL
Período 8°
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 54 h
Prática 18 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Fisiologia Vegetal
Correquisito -------
EMENTA
Introdução à fruticultura. Situação atual, importância e perspectivas da fruticultura. Propagação de plantas frutíferas. Planejamento e Implantação de pomares. Fatores que afetam à produtividade de pomares. Dormência em plantas frutíferas. Poda, sistemas de condução, controle de pragas e adubação de pomares. Conservação pós-colheita e comercialização.
OBJETIVOS Transmitir aos discentes conhecimentos básicos sobre as principais técnicas utilizadas na fruticultura e aplicações em bioengenharia. Sensibilizar os discentes sobre as potencialidades da fruticultura em todos os níveis, possibilitando ao profissional uma visão empresarial do setor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FACHINELLO, J.C.; HOFFMAN, A.; NACHTIGAL, J.C. Propagação de Plantas Frutíferas. 1 ed. Pelotas: EMBRAPA, 2005. 221p. SIMÃO, S. Tratado de fruticultura . 1 ed. Piracicaba: FEALQ, 1998. 760p. SOUZA, J.S.I. de. Poda das Plantas Frutíferas. 2 ed. São Paulo: Nobel, 2005. 191p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A. Ecofisiologia de fruteiras tropicais: abacaxizeiro, maracujazeiro, mangueira, bananeira e cacaueiro. 1 ed. São Paulo: Nobel, 1998. 111p. CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R. A. Ecofisiologia de fruteiras: abacateiro, aceroleira, macieira, pereira e videira. 1 ed. Piracicaba: Agronômica Ceres, 2003. 136 p. DONADIO, L.C.; MÔRO, F.V.; SERVIDONE, A.A. Frutas Brasileiras. 1 ed. São Paulo: Funep, 2004. 248p. DONADIO, L.C. Dicionário das frutas. 1 ed. Piracicaba: FEALQ, 2007. 300 p. PENTEADO, S.R. Manual de fruticultura ecológica: técnicas e práticas de cultivo. 1 ed. Piracicaba: Agroorgânica, 2007. 242p. GOMES, P. Fruticultura Brasileira . 13 ed. São Paulo: Nobel. 2006. 446p.
83
CURSO Engenharia Agronômica
Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo
2011 Unidade curricular
Economia Rural Unidade Acadêmca
CSL
Período 8°
Carga Horária Código CONTAC
----- Teórica 54 h
Prática 0 h
Total 54 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito -----
Correquisito -----
EMENTA
Princípios básicos de micro e de macroeconomia. Desenvolvimento e crescimento econômicos. Papel e funções da agropecuária no desenvolvimento econômico. Políticas agrícola e agrária (preços, crédito, seguro, organização fundiária, agricultura familiar, abastecimento, comercialização, assistência técnica, extensão rural, políticas não-agrícolas). Associativismo e cooperativismo. Desenvolvimento rural no Brasil.
OBJETIVOS Analisar o papel da agricultura no processo de desenvolvimento econômico brasileiro e sua relação com os demais setores da economia. Estudo da evolução recente da agricultura e as políticas públicas relativas ao setor agrícola no Brasil. Possibilitar ao aluno noções básicas da dinâmica da atividade econômica, de forma a capacitá-lo para melhor entendimento dos principais problemas sociais, econômicos e financeiros do setor agropecuário. Familiarizar o corpo discente da Agronomia da importância da administração rural em sua atividade profissional. Discutir técnicas de gerenciamento de empresas rurais, fornecendo os conceitos indispensáveis à compreensão do planejamento agrícola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, L.M.; ENGEL, A. Manual de administração rural: custos de produção. 3 ed. Guaíba: Agropecuária. 1999. 196p. CAVALCANTI, J.E.A.; AGUIAR, D.R.D. Política agrícola e desenvolvimento rural. Viçosa: UFV. 1997. 202p. VASCONCELLOS, M.A.S.; GARCIA, M.E. Fundamentos de economia. 3 ed. São Paulo: Saraiva. 2008. 292p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, L.M.; RIES, L.R. Gerência agropecuária: análise de resultados. 2 ed. Guaíba: Agropecuária. 2001. 272p. LEITE, S. Políticas públicas e agricultura no Brasil. 1 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2001. 250p. LOPES, M. de R. Agricultura política : história dos grupos de interesse na agricultura. 1 ed. Brasília: EMBRAPA SPI. 1996. 457p. MENDES, J.T.G. Economia agrícola: princípios básicos e aplicações. 1 ed. Curitiba: Scientia et Labor, 1989. 399p. SANTOS, G.J. dos. Administração de custos na agropecuária. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 167p.
84
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Olericultura Geral
Unidade Acadêmica CSL
Período 8°
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 54 h
Prática 18 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito -----
Correquisito ------
EMENTA
Conceitos básicos de olericultura. Características da exploração olerícola, Tipos de empresas olerícolas. Classificação e caracterização morfológica das principais espécies de hortaliças. Ecofisiologia das principais espécies de hortaliças. Solo, nutrição e adubação de hortaliças. Propagação de hortaliças. Métodos de irrigação de hortaliças. Principais sistemas de cultivo de hortaliças. Planejamento da produção: produção estanque; produção escalonada. Uso de software para produção escalonada. Comercialização de hortaliças.
OBJETIVOS Permitir que os estudantes compreendam os fenômenos orgânicos e biológicos que acontecem no cultivo de culturas olerícolas. Permitir que os futuros profissionais tenham oportunidade de usar os seus conhecimentos no campo da produção de hortaliças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, D. Manual de cultura de hortaliças. Lisboa: Editorial Presença, 2006. V. 1. 348p. ALMEIDA, D. Manual de cultura de hortaliças. Lisboa: Editorial Presença, 2006. V. 2. 326p. FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 2 ed. Viçosa: UFV, 2003. 412p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, M.E.; CASTELLANE, P.D.; CRUZ, M.C.P. Nutrição e adubação de hortaliças. 1 ed. Piracicaba: POTAFOS, 1993. 487p. FILGUEIRA, F.A.R. Solanáceas: agrotecnologia moderna na produção de tomate, batata, pimentão, pimenta, berinjela e jiló. 1 ed. Lavras: UFLA, 2003. 333p. FONTES, P.C.R. Olericultura: teoria e prática . 1 ed. Viçosa: UFV, 2005. 486p. PAULA JÚNIOR, T.J.; VENZON, M. Culturas: manual de tecnologias agrícolas. 1 ed. Belo Horizonte: EPAMIG, 2007. 800p. RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; V. ÁLVARES, V.H. Recomendações para uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5a Aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999. 359p.
85
NONO PERÍODO:
CURSO Engenharia Agronômica
Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo
2011 Unidade curricular Administração Agroindustrial
Unidade Acadêmca CSL
Período 9°
Carga Horária Código CONTAC
----- Teórica 54 h
Prática 0 h
Total 54 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito -----
Correquisito -----
EMENTA
Noções fundamentais de administração. A organização empresarial. Administração rural. Gestão Agroindustrial. Princípios de administração aplicada às empresas rurais e agroindustriais (produção, recursos humanos, contabilidade e finanças, comercialização, marketing, planejamento, direção e controle). Gestão de cadeias agroindustriais.
OBJETIVOS Possibilitar ao aluno a compreensão de noções básicas da dinâmica organizacional, de forma a capacitá-lo para melhor entendimento de questões econômicas e financeira das unidades de produção rural e agroindustrial. Discutir técnicas de gerenciamento de empresas rurais e agroindustriais. Familiarizar os discentes com os principais temas da gestão em sua atividade profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, L.M.; ENGEL, A. Manual de administração rural: custos de produção. 3 ed. Guaíba: Agropecuária. 1999. 196p. CAVALCANTI, J.E.A.; AGUIAR, D.R.D. Política agrícola e desenvolvimento rural. Viçosa: UFV. 1997. 202p. VASCONCELLOS, M.A.S.; GARCIA, M.E. Fundamentos de economia. 3 ed. São Paulo: Saraiva. 2008. 292p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, L.M.; RIES, L.R. Gerência agropecuária: análise de resultados. 2 ed. Guaíba: Agropecuária. 2001. 272p. LEITE, S. Políticas públicas e agricultura no Brasil. 1 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2001. 250p. LOPES, M. de R. Agricultura política : história dos grupos de interesse na agricultura. 1 ed. Brasília: EMBRAPA SPI. 1996. 457p. MENDES, J.T.G. Economia agrícola: princípios básicos e aplicações. 1 ed. Curitiba: Scientia et Labor, 1989. 399p. SANTOS, G.J. dos. Administração de custos na agropecuária. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 167p.
86
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Armazenamento e Secagem de Grãos
Unidade Acadêmica CSL
Período 9°
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Física Aplicada a Biossistemas II
Correquisito -----
EMENTA
Estrutura brasileira de armazenagem de grãos. Fatores que influenciam a qualidade dos grãos armazenados. Propriedades do ar úmido. Equilíbrio higroscópio. Sistemas de secagem de grãos. Tipos, características e operações de secadores. Pragas de grãos armazenados, deterioração fúngica e formas de controle. Tipos, características e operações em unidades para armazenamento de grãos. Equipamentos para limpeza, transporte e beneficiamento de grãos. Sistemas de aeração de grãos. Dimensionamento de sistemas de aeração de grãos. Automação de controle na secagem e na aeração de grãos. Prevenção de acidentes em unidades armazenadoras.
OBJETIVOS Tornar o aluno apto a entender e aplicar os conhecimentos necessários ao dimensionamento e operação de sistemas de armazenagem e secagem de grãos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA PUZZI, D. Abastecimento e armazenagem de grãos. 1 ed. Campinas: ICEA, 1986. 604p. SILVA, J. S. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 1 CD. WEBER, E. A. Excelência em beneficiamento e armazenagem de grãos. 1 ed. Canoas: Salles, 2005. 586p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROOKER, D. B.; BARKER-ARKEMA, F. W.; HALL, C. W. Drying and storage of grains and oilseeds. 1 ed. New York: AVIBook, 1992. 468p. JAYAS, D. S.; WHITE, N. D. G.; MUIR, W. E. Stored-grain ecosystems. 1 ed. New York: CRC Press, 1995. 784p. LASSERAN, J. C. Aeração de grãos. 1 ed. Viçosa: UFV, 1981. n. 2. 131p. Série CENTREINAR. NAVARRO, S.; NOYES, R. T. The mechanics and physics of modern grain aeration management. 1 ed. New York: CRC Press, 2001. 672p. PABIS, S.; JAYAS, D. S.; CENKOWSKI, S. Grains drying: theory and practice. 1 ed. San Francisco: John Wiley & Sons, 1998. 303p. SILVA, J. S. Secador para produtos agrícolas-construção e operação. 1 ed. Viçosa: CPT, 2000. 36p.
87
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Silvicultura
Unidade Acadêmica CSL
Período 90
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Fisiologia Vegetal
Correquisito -------
EMENTA
Importância da Silvicultura. Ecologia de ecossistemas florestais. Noções de dendrologia e fenologia. Escolha da espécie florestal. Sementes florestais. Viveiros florestais. Implantação e condução de povoamentos florestais. Agrossilvicultura. Fatores limitantes de produção florestal. Legislação florestal.
OBJETIVOS Identificar a importância da agrossilvicultura, avaliar fatores ecológicos de ecossistemas florestais, listar espécies florestais conhecendo seus aspectos morfológicos e ecológicos; elaboração de programa agrossilvicultural ambientalmente correto, visando a sustentabilidade da atividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALVÃO, A.P.M. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília: EMBRAPA, 2000. 351p. MACEDO, A.C. Produção de mudas em viveiros florestas espécies nativas. São Paulo: Fundação Florestal, 1993. 27p. MATOS, E.; QUEIROZ, L.P. de. Árvores para cidades. 1 ed. Salvador: Solisluna, 2009. 340p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAVIDE, A.C.; SILVA, E. A.A. Produção de sementes e mudas de espécies florestais. 1 ed. Lavras: UFLA, 2008. 174p. GOMES, J.M.; H.N. PAIVA. Viveiros florestais: propagação sexuada. 3 ed. Viçosa: UFV, 2004. 116p. Cadernos didáticos N.72. LORENZI, H. Arvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 4 ed. São Paulo: Nova Odessa, Instituto Plantarum, 2002. V.1. 368p. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 2 ed. São Paulo: Nova Odessa, Instituto Plantarum, 2002. V.2. 384p. MARTINS, S.V. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. 1 ed. Viçosa: UFV, 2009. 261p. PAIVA, H. N.; VITAL, B.R. Escolha da espécie florestal. Viçosa: UFV, 2002. 42p. Cadernos didáticos N. 92.
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DÉCIMO PERÍODO:
CURSO Engenharia Agronômica
Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo
2011 Unidade curricular
Agroecologia Unidade Acadêmica
CSL
Período 10°
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 54 h
Prática 18 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito ------
Correquisito -----
EMENTA
Agroecossistemas e sistemas agrícolas sustentáveis. Fatores ambientais e produção agrícola sustentável. Cultivo orgânico. Diversidade de recursos genéticos. Interações entre organismos nos sistemas agroecológicos. Relação entre a diversidade ambiental, sucessão ecológica e os sistemas agroecológicos. Transferência de energia dentro dos sistemas agroecológicos. Procedimentos, normas e mercado para a produção orgânica. Sustentabilidade ambiental e econômica da agroecologia. Sustentabilidade de sistemas agrícolas familiares.
OBJETIVOS Mostrar aos alunos as diferenças entre os sistemas agrícolas tradicionais e os sistemas agroecológicos. Apresentar elementos para que os alunos compreendam os processos ecológicos que ocorrem dentro dos sistemas agrícolas tradicionais e agroecológicos. Proporcionar uma análise, por parte dos alunos de sistemas agroecológicos sustentáveis do ponto de vista social, ecológico e econômico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALTIERI, M.A. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 2 ed. Porto Alegre: EDUFRS, 2000. V. 1. 117p. AQUINO, A.M. et al. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2005. 517p. MACHADO, A.T. et al. Cerrado: desafios e oportunidades para o desenvolvimento sustentável. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2008. 464p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, L.S.A. construção da relação social com o meio ambiente entre agricultores familiares da mata atlântica. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2005. V 1. 176p. CLEMENTS, D.; SHRESTHA, A. New dimensions in agroecology. 1 ed. California: CRC Press, 2004. V. 1. 553 p. DIDONET, A. D. et al. Marco referencial em agroecologia. 1 ed. Brasília: Embrapa, 2006. V 1. 70 p. MARQUES, J.F., SKORUPA, L.A.; FERRAZ, J.M.G. Indicadores de sustentabilidade em agroecossistemas. 1 ed. Jaguariúna: EMBRAPA, 2003. V 1. 282p. RICHETTI, A. et al. Interações ambientais no cerrado. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 1998. V. 1. 340p.
89
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Sociologia e Extensão Rural
Unidade Acadêmica CSL
Período 10°
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 72 h
Prática 0 h
Total 72 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito -------
Correquisito
EMENTA
Conceitos básicos de sociologia e antropologia. Perspectivas teóricas e metodológicas. Aspectos sócio-históricos e antropológicos do desenvolvimento agrícola brasileiro. Relações de produção e força de trabalho no campo. Organização social e imaginário social no meio rural. O estado e a questão fundiária. As diversas dimensões da extensão rural. Métodos e formas de trabalho de extensão rural. Elaboração de plano/projeto de extensão rural.
OBJETIVOS Possibilitar ao aluno a análise do processo de desenvolvimento da agricultura brasileira, abordando as dimensões histórica, econômica, social e política. Aprofundar a reflexão sobre as transformações do setor agropecuário, com ênfase na modernização da agricultura e suas implicações para os segmentos envolvidos. Possibilitar o debate sobre a problemática agrária nacional, e o papel do homem no campo. Permitir uma análise crítica a respeito do planejamento e desenvolvimento do setor agropecuário, preparando o aluno para participar como agente de mudança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROSE, M. Participação na extensão rural: experiências inovadoras de desenvolvimento. 1 ed. Porto Alegre: Tomo editorial, 2004. 256p. RAMOS, L.; TAVARES, J. Assistência técnica e extensão rural: construindo o conhecimento agroecológico. 1 ed. Manaus: Bagaço, 2006. 118p. RIBEIRO, J. A saga da extensão rural em Minas Gerais. 1 ed. São Paulo: Annablume, 2000. 272p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR :
ALMEIDA, J. A construção social de uma nova agricultura. 1 ed. Porto Alegre: UFRGS. 1999. 149p. BURGER, A. Agricultura brasileira e reforma agrária: uma visão macroeconômica. 1 ed. Guaíba: Agropecuária. 1999. 72p. CAPORAL, F.R. Agroecologia e extensão rural: contribuições para a promoção do desenvolvimento rural sustentável. 1 ed. Brasília: MDA/SAF/DATER-IICA, 2004. 166p. FROEHLICH, M.J.; DIESEL, V. Desenvolvimento rural: tendências e debates contemporâneos. 2 ed. Ijuí: Unijuí, 2009. 198p. FONSECA, M.T.S. da. A extensão rural no Brasil: um projeto educativo para o capital. 1 ed. São Paulo: Loyola, 1985. 129p. MEDEIROS, L.S. de; LEITE, S. A formação dos assentamentos rurais no Brasil: processos sociais e políticas públicas. 1 ed. Porto Alegre/Rio de Janeiro: UFRGS/CPDA. 1999. 282p.
90
CURSO Engenharia Agronômica
Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Trabalho de Conclusão de Curso
Unidade Acadêmica CSL
Período 10º.
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 0 h
Total 36 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito
Correquisito
EMENTA
Elaboração e execução de um projeto de monografia sobre tema relacionado à área de formação do curso, sob orientação, incorporando conhecimentos metodológicos, científicos e tecnológicos.
OBJETIVOS Elaboração e defesa do projeto de estudo, sob supervisão e orientação docente. Implantação de experimento e/ou levantamento de dados com a execução das técnicas e protocolos previamente estabelecidos no projeto aprovado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, L. da R. et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 222p. VOLPATO, G.L. Bases teóricas para redação científica. 1. ed. São Paulo: Acadêmica, 2007. V. 1. 125p. VOLPATO, G.L. Dicas para redação científica. 3. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. V. 1. 152p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos — apresentação. Rio de Janeiro, 2005. 9p. GONSALVES, E.P. Iniciação a pesquisa científica. 3 ed. Campinas: Alínea, 2003. 79p. LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 311p. LIMA, M.C.; OLIVO, S. Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. 1 ed. São Paulo: Thomson, 2006. 334p. MACHADO, A.R.; LOUSADA, E.; TARDELLI, L.S.A. Resumo - leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos. 1. ed. São Paulo: Parábola, 2004. V. 1. 69p. MARTINS, G.A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 120p. VOLPATO, G. L. Pérolas da redação científica. 1. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. V. 1. 189p.
91
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Estágio Supervisionado
Unidade Acadêmica CSL
Período 10°
Carga Horária Código CONTAC
Teórica
Prática 240 h
Total 240 h
Natureza Obrigatória
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito *
Correquisito ------
EMENTA
Realização de uma pesquisa agronômica ou estudo de caso em uma empresa rural, cooperativa, sindicato, organização não governamental ou similar que possibilite individualmente ao aluno: i) a sistematização, aprofundamento e a aplicação de conceitos e de relações interdisciplinares adquiridos ao longo do curso; ii) a familiarização com procedimentos e técnicas da produção vegetal, iii) a aquisição da experiência profissional específica da Engenharia Agronômica e iii) o estabelecimento do diálogo entre a Ciência e a realidade sócio-econômica e ambiental da região. O estágio, quando envolver entidade externa à UFSJ, será realizado num sistema de parceria institucional, mediante convênios e credenciamentos legais. A atividade será realizada em quatro etapas. Etapa 3. Análises estatísticas e interpretação dos dados coletados. Etapa 4. Elaboração de relatório final, bem como sua defesa perante uma banca examinadora de pelo menos dois docentes da UFSJ, presidida pelo professor orientador. Durante a condução da disciplina serão seguidas as normas estabelecidas pela Coordenação do Curso de Engenharia Agronômica.
OBJETIVOS Propiciar ao aluno condições de sistematizar os conceitos teóricos-práticos em condições de campo, a fim de o aluno ter condições de enfrentar bem o mercado de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, L. da R. et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 222p. BIANCHI, A.C. de M.; ALVARENGA, M.; BIANCHINI, R. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3 ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003. 98p. BURIOLLA, M.A.F. O estágio supervisionado. 1 ed. São Paulo: Cortez, 2009.184p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos — apresentação. Rio de Janeiro, 2005. 9p. GONSALVES, E.P. Iniciação a pesquisa científica. Campinas – São Paulo: Alínea, 2003. LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. LIMA, M.C.; OLIVO, S. Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. 1 ed. São Paulo: Thomson, 2006. 334p. MACHADO, A.R., LOUSADA, E.; TARDELLI, L.S.A. Resumo - leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos – 1. 1. ed. São Paulo: Parábola, 2004. V. 1. 69p. MARTINS, G.A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. 134p.
* Informações no item 9.4
92
93
DISCIPLINAS OPTATIVAS DISCIPLINAS OPTATIVAS GRUPO I – PRODUÇÃO VEGETAL
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Culturas Anuais I: Milho, Sorgo, Trigo e Arroz
Unidade Acadêmcica CSL
Período 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Agricultura Geral
Correquisito ------
EMENTA
Histórico, origem, panorama atual, importância e botânica das culturas do milho, sorgo, trigo e arroz. Ecofisiologia e aspectos relevantes da implantação, manejo, armazenamento e comercialização e usos dessas culturas: Clima, solo, cultivares, nutrição, arranjo de plantas, tratos culturais, manejo de patógenos, colheita e beneficiamento.
OBJETIVOS Proporcionar aos alunos conhecer e entender aspectos morfológicos, ecofisiológicos e climáticos relativos às plantas de milho, sorgo, trigo e arroz, que permitam subsidiar o futuro profissional na tomada de decisões quanto ao planejamento, escolha e adoção de estratégias de manejos cultural. Assim, poderão atuar profissionalmente de maneira eficiente e ambientalmente correta com essas culturas visando a sustentabilidade da atividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRESEGHELLO, F.; STONE, L.F. Tecnologia para o arroz de terras altas. Embrapa, Brasília. 1998. 161p. CRUZ, J.C.; KARAM, D.; MAGALHÃES, P.C. A cultura do milho. Brasília: EMBRAPA, 2008. 517p. CUNHA, G.R. da; PIRES, J.L.F. Germinação pré-colheita em Trigo. Brasília: EMBRAPA, 2004. 319p. GOMES, A.S.; MAGALHÃES, A.M. Arroz irrigado no sul do Brasil. Brasília: EMBRAPA, 2004. 899p. PINHO, R.G.V.; Vasconcelos, R.C. de. Cultura do Sorgo. Lavras: UFLA, 2002. 76p. Textos Acadêmicos nº11.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FANCELLI, A.L.; DOURADO NETO, D. Produção de milho. Guaíba: Agropecuária, 2000. 360p. GALVÃO, J. C. C.; MIRANDA, G. V. Tecnologias de produção do milho. Viçosa: UFV, 2004. 366p. KARAM, D. Quimigação na Cultura do Milho. Brasília: EMBRAPA, 2002. 20p. Circular Técnica. MAGALHAES, P.C.; DURAES, F.O.M.;RODRIGUES, J.A.S. Fisiologia da planta do sorgo. Sete Lagoas: EMBRAPA, 2000. 46p. (Circular Técnica, 3). PEREIRA FILHO, I.A. Minimilho: cultivo e processamento. Brasília: EMBRAPA, 2008. 244p. VON PINHO, R. G. Cultura do sorgo. Lavras: UFLA/FAEPE. 2002. 76 p. (Texto acadêmico)
94
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Culturas de Plantas Sacarinas e Fibrosas
Unidade Acadêmica CSL
Período 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Agricultura Geral
Correquisito -------
EMENTA
Características e propriedades das fibras vegetais. Culturas de cana-de-açúcar, sorgo sacarino, beterraba, mandioca, algodão e outras. Botânica, histórico, origem, panorama atual e importância de culturas sacarinas e fibrosas. Ecofisiologia e aspectos relevantes da implantação, manejo, armazenamento. Industrialização, comercialização e usos dessas culturas: Clima, solo, cultivares, nutrição, arranjo de plantas, tratos culturais, manejo de patógenos, colheita e beneficiamento.
OBJETIVOS
Proporcionar aos alunos conhecer e entender características e usos das plantas sacarinas, plantas energéticas e plantas fibrosas para produção de açúcar, aguardente, bioenergia, fibras; aspectos morfológicos, ecofisiológicos e climáticos relativos a essas culturas, que permitam subsidiar o futuro profissional na tomada de decisões quanto ao planejamento, escolha e adoção de estratégias de manejos cultural. Os alunos, assim, poderão atuar profissionalmente de maneira eficiente e ambientalmente correta com a produção, processamento e industrialização dessas culturas visando a sustentabilidade da atividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, A.B.; CORRÊA, J.B.D. Cultura da mandioca. Lavras: UFLA, 2005. 27p. Textos Acadêmicos. CIA, E.; FREIRE, E.C.; SANTOS, W. J. dos. Cultura do algodoeiro. Piracicaba: Potafos, 1999. 286p. OTSUBO, A.A.; LORENZI, J.O. Cultivo da mandioca na região Centro-Sul do Brasil. Brasília: EMBRAPA, 2004. 116p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELTRÃO, N.E.M. O agronegócio do algodão no Brasil. Brasília: EMBRAPA, 1999. V. 2. 532p. CARDOSO, M. das G. Produção e aguardente de cana-de-açúcar. Lavras: Editora UFLA, 2001. 264 p. CESNIK, R.; MIOCQUE, J. Melhoramento da cana-de-açúcar. Brasília: EMBRAPA, 2004. 307 p. FONTES, P.C.R. Olericultura: teoria e prática . Viçosa: UFV, 2005. 486p. PAULA JR, T.J.; VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG, 2007. 800p. PEREIRA FILHO, I.A. et al. Produção e utilização de silagem de milho e sorgo. Brasília: EMBRAPA, 2001. 544p. SANTOS, F.G.; BRESSAN, W.O. Sorgo sacarino na indústria do álcool. Informe Agropecuário. Belo Horizonte: EPAMIG, 1986. N.144. SEGATO, S.V.; PINTO, A. de S.; JENDIROBA, E.; NOBREGA, J.C.M. de. Atualização em produção de cana de açúcar. Piracicaba: Livroceres, 2006. 415p.
95
CURSO Engenharia Agronômica
Turno: Integral
INFORMAÇÕES ÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Culturas de Plantas Leguminosas e de Plantas Oleaginosas
Unidade Acadêmica CSL
Período 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Agricultura Geral
Correquisito ------
EMENTA
Botânica, histórico, origem, panorama atual e importância das culturas leguminosas feijão e soja. Ecofisiologia e aspectos relevantes da implantação, manejo, armazenamento e comercialização e usos dessas culturas: Clima, solo, cultivares, nutrição, arranjo de plantas, tratos culturais, manejo de patógenos, colheita e beneficiamento. Importância econômica e social das oleaginosas. Biologia da soja, mamona, amendoim, girassol e pinhão manso. Municípios e estados produtores, Sistema de Cultivo. Colheita, comercialização, beneficiamento, armazenamento e aplicação industrial de óleos vegetais.
OBJETIVOS Proporcionar aos futuros profissionaisconhecer e entender aspectos morfológicos, ecofisiológicos e
climáticos relativos às plantas do feijoeiro e da soja, que permitam subsidiar o futuro profissional na tomada de decisões quanto ao planejamento, escolha e adoção de estratégias de manejos cultural. Assim, poderão atuar profissionalmente de maneira eficiente e ambientalmente correta com essas culturas visando a sustentabilidade da atividade. Permitir que os futuros profissionaiscompreendam os fenômenos orgânicos e biológicos que acontecem no cultivo das plantas oleaginosas. Permitir que os futuros profissionais tenham oportunidade de usar os seus conhecimentos no campo do cultivo de plantas oleaginosas, inclusive nas transformações energéticas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, C.A. Manual de cultivo da mamona. 1 ed.Viçosa: Agrojuris, 2009. 208p. BARBOSA, C.A. Manual da cultura da soja. 1 ed. Viçosa: Agrojuris, 2009. 177p. LEITE, R.M.B.C; BRIGHENTI, A.M.; CASTRO, C. Girassol no Brasil. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2005. 641p. VIEIRA, C.; PAULA JÚNIOR, T. J.; BORÉM, A. Feijão: aspectos gerais e cultura no estado de Minas. 2 ed. Viçosa: UFV, 1998. 596p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANTES, N E.; SOUZA, P.I.M. Cultura da soja nos cerrados. 1 ed. Piracicaba: Potafós, 1993, 535p. CAVASIN JR., C.P. A cultura do girassol. 1 ed. Guaíba: Agropecuária, 2001. 69p. DOURADO NETO, D.; FANCELLI, A.L. Produção de feijão. 1 ed. Guaíba: Agropecuária, 2000. 385 p. ESPINDOLA, J.A.A. et al. Coleção Saber: Adubação verde com leguminosas. Brasília: EMBRAPA, 2005. 49p. MOREIRA, J.A.A.; STONE, L.F.; BIAVA, M. Coleção 500 perguntas – 500 respostas Feijão. Brasília: EMBRAPA, 2001. 232p. PAULA JR, T.J.; VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. 1 ed. Belo Horizonte: EPAMIG, 2007. 800p. RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ, V.H. Recomendações para o uso de corretivos e
96
fertilizantes em Minas Gerais: 5a aproximação. Viçosa: Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais, 1999. 359p.
97
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICA S
Currículo 2011
Unidade curricular Fruticultura Especial
Unidade Acadêmica CSL
Período 9° ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 54 h
Prática 18 h
Total 72 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Fruticultura Geral
Correquisito -----
EMENTA
Histórico, botânica, variedades, melhoramento e aspectos técnicos da produção das principais frutíferas tropicais, subtropicais e temperadas.
OBJETIVOS Transmitir aos discentes conhecimentos básicos sobre as principais técnicas utilizadas na fruticultura. Sensibilizar os discentes sobre as potencialidades da fruticultura em todos os níveis, possibilitando ao profissional uma visão empresarial do setor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DONADIO, L.C.; MÔRO, F.V.; SERVIDONE, A.A. Frutas Brasileiras. 1ed. São Paulo: Funep, 2004. 248p. GOMES, P. Fruticultura Brasileira . 13 ed. São Paulo: Nobel, 2006. 446p. SIMÃO, S. Tratado de fruticultura . 1 ed. Piracicaba: FEALQ, 1998. 760p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A. Ecofisiologia de fruteiras tropicais: abacaxizeiro, maracujazeiro, mangueira, bananeira e cacaueiro. 1 ed. São Paulo: Nobel, 1998. 111p. CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A. Ecofisiologia de fruteiras: abacateiro, aceroleira, macieira, pereira e videira. 1 ed. Piracicaba: Agronômica Ceres, 2003. 136 p. DONADIO, L. C. Dicionário das Frutas. 1 ed. Piracicaba: FEALQ, 2007. 300 p. PENTEADO, S.R. Manual de fruticultura ecológica: técnicas e práticas de cultivo. 1 ed. Piracicaba: Agroorgânica. 2007. 242p. PAULA JÚNIOR, T.J. de, VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. 1 ed. Belo Horizonte: EPAMIG, 2007. 800p. MATTOS JÚNIOR, D. de, DE NEGRI, J.D.; PIO, R. M.; POMPEU JÚNIOR, J. Citros. 1 ed. Campinas: Instituto Agronômico e Fundag, 2005. 929p. CHITARRA, A.B.; CHITARRA, M.I.F. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2 ed. Lavras: UFLA, 2005. 783 p. RUGGIERO, C. Maracujá: do plantio à colheita. 1 ed. Jaboticabal: Funep, 1998. 400p. EMBRAPA: SÉRIE FRUTAS DO BRASIL
98
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Cafeicultura
Unidade Acadêmica CSL
Período 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Fisiologia Vegetal
Correquisito --------
EMENTA
Fases do desenvolvimento da planta, morfologia de alguns caracteres, propagação, clima e solo, cultivares, preparo do solo, espaçamento e densidade, controle de invasoras, nutrição e adubação, irrigação, pragas e doenças, custo de produção, colheita, processamento e armazenamento.
OBJETIVOS Proporcionar aos alunos conhecer e entender aspectos morfológicos, ecofisiológicos e climáticos relativos à cultura, que permitam subsidiar o futuro profissional na tomada de decisões quanto ao planejamento, escolha e adoção de estratégias de manejos cultural. Assim, poderão atuar profissionalmente de maneira eficiente e ambientalmente correta com essas culturas visando a sustentabilidade da atividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALETI, P.A. Pelos caminhos do café. 1 ed. Campinas: CATI, 2004. 178p. MALAVOLTA, E. Nutrição mineral e adubação do cafeeiro. Colheitas econômicas. São Paulo: Agronômica Ceres, 1993. 210p. PENA, A.B. et al. Cultivares de café: origem, características e recomendações. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2008. 334p.
BIBLIOGRAFIA COMLEMENTAR ARÊDES, A. F. et al. Mercado interno e externo do café brasileiro. Brasília: EMBRAPA, 2009. 270p. FERRÃO, R.G. et al. Café conilon. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2007. 702p. GUIMARÃES, R.J.; GUIMARÃES, A.N.M.; Baliza, D.P. Semiologia do cafeeiro: sintomas de desordens nutricionais, fitossanitárias e fisiológicas. 1 ed. Lavras: UFLA, 2010. 215p. MARTINEZ, H.E.P.; TOMAZ, M.A.; SAKIYAMA, N.S. Guia de Acompanhamento das Aulas de Cafeicultura. 1 ed. Viçosa: UFV, 2007. 152p. Caderno Didático n. 98. ZAMBOLIM, L.; CAIXETA, E.T.; ZAMBOLIM, E.M. Estratégias para produção de café com qualidade e sustentabilidade. 1 ed. Viçosa: UFV, 2010. 332p.
99
CURSO
Engenharia Agronômica Turno : Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Floricultura e Paisagismo
Unidade Acadêmcia CSL
Período 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Fisiologia Vegetal
Correquisito ------
EMENTA
Importância econômica. Identificação e caracterização das principais plantas ornamentais. Estilos de jardins. Elementos de jardinagem e paisagismo. Classificação e uso de plantas ornamentais. Planejamento de jardins e parques. Arborização urbana e rodoviária.
OBJETIVOS Conhecer os principais aspectos da floricultura, especialmente no que se refere à produção de flores para o mercado interno e externo. Conhecer técnicas de cultivo de plantas ornamentais. Identificar elementos essenciais ao paisagismo e sua distribuição num projeto paisagístico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GLOBO. Manual globo de jardinagem. 1 ed. São Paulo: Globo, 1991. 64p. KÄMPF, A. N. Produção comercial de plantas ornamentais. 2 ed. Guaíba: Agrolivros, 2005. 254p. LOPES, L.C.; BARBOSA, J.G. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa: UFV, 1988. 30p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRIL CULTURAL.Enciclopédia plantas e flores. 1 ed. São Paulo: Abril, 1977. 4v. FARIA, R.T. Paisagismo: harmonia, ciência e arte. 1 ed. Porto Alegre: Mecenas, 2005. 118p. FLORTEC. Curso de produção de flores e plantas em vaso. 1 ed. Holambra: Flortec, 1999. 70p. IEF – INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS. Manual de arborização. 1 ed. Belo Horizonte: CEMIG, 2001. 40p. KÄMPF, A.N. Produção comercial de plantas ornamentais. Guaiba: Agropecuária, 2000. 254p. LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trapadeiras. 2 ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 1999. 1088p. MATOS, J.R.; OLIVEIRA, M.J.G. Produção de crisântemo em vaso. 1 ed. Holambra: Flortec, 1998. 34p. PAIVA, P.D. de O.; LANDGRAF, P.R.; CORRÊA, R.; ROCHA, T. Floricultura. Informe Agropecuário, Belo Horizonte: EPAMIG, v. 26, n. 227, 2005.
100
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Propagação de Plantas
Unidade Acadêmcica CSL
Período 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 18 h
Prática 18 h
Total 36 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico/Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Fisiologia Vegetal
Correquisito ------
EMENTA
Considerações gerais sobre a propagação das plantas. Métodos de propagação das diversas espécies cultivadas. Propagação sexuada. Propagação vegetativa natural. Propagação vegetativa artificial. Instalações. Organização e manejo de viveiros. Substratos.
OBJETIVOS Transmitir aos discentes conhecimentos básicos sobre as principais técnicas utilizadas na propagação de plantas. Sensibilizar os discentes sobre as potencialidades da produção de mudas em todos os níveis, possibilitando ao profissional uma visão empresarial do setor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, J.G.; LOPES, L.C. Propagação de plantas ornamentais. 1 ed. Viçosa: UFV, 2007. 183p. FACHINELLO, J.C.; HOFFMAN, A.; NACHTIGAL, J.C. Propagação de Plantas Frutíferas. 1 ed. Pelotas: EMBRAPA, 2005. 221p. HILL, L. Segredos da propagação de plantas. 1 ed. São Paulo: Nobel. 1996. 240p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 3 ed. Campinas: Fundação Cargill, 1988. 428p. CASTRO, A.C.R de. Aspectos práticos da micropropagação de plantas. 1 ed. Brasília: Embrapa, 2009. 385p. DAVIDE, A.C.; SILVA, E.A.A. da. Produção de sementes e mudas de espécies florestais.1 ed. Lavras: UFLA, 2008. 175p. HARTMANN, H.T. et al. Plant Propagation: principles and practices. 7 ed. New Jersey: Prentice Hall, 2002. 880p. MELETTI, L.M.M. Propagação de frutíferas tropicais. 1 ed. Guaíba: Livraria e Editora Agropecuária, 2000. 239p. MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. 1 ed. São Paulo: T.A. Queiroz, 1995. 135p. PASQUAL, M. et al. Propagação de Plantas Frutíferas. 1 ed. Lavras: UFLA/FAEPE. 2001. 137p. POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. 2 ed. Brasília: AGIPLAN, 1985. 289p. SIMÃO, S. Tratado de fruticultura . 1 ed. Piracicaba: FEALQ, 1998. 760p.
101
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Plantas Medicinais e Aromáticas
Unidade Acadêmica CSL
Período 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 0 h
Total 36 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Fisiologia Vegetal
Correquisito ------
EMENTA
Importância econômica e social das plantas medicinais e aromáticas. Biologia e e manejo cultural. Colheita, beneficiamento e comercialização. Caracterização das principais espécies medicinais e aromáticas, abordando de maneira geral os grupos de metabólitos secundários. Efeitos de fatores ambientais e edáficos. Cultivo de plantas medicinais. Noções sobre tecnologia de produção de fitoterápicos. Formas e cuidados de uso das plantas medicinais.
OBJETIVOS Proporcionar aos alunos conhecer e entender aspectos morfológicos, ecofisiológicos e climáticos relativos às culturas de plantas medicinais e aromática, que permitam subsidiar o futuro profissional na tomada de decisões quanto ao planejamento, escolha e adoção de estratégias de manejos cultural. Assim, poderão atuar profissionalmente de maneira eficiente e ambientalmente correta com essas culturas visando a sustentabilidade da atividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU MATTOS, J.K. Plantas medicinais: aspectos agronômicos. 1ed. Brasília: Edição Própria, 1996. 49p. ALMASSY JÚNIOR, L.R.C.; ARMOND, C.; SILVA, F.; CASALI, V.W.D. Folhas de chá: plantas medicinais na terapêutica humana. 1 ed. Viçosa: UFV, 2005. 233p. CASTRO, L.O.; CHEMALE, V.M. Plantas medicinais, condimentares e aromáticas: descrição e cultivo. 1 ed. Guaíba: Agropecuária, 1995. 195p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA JR., A. Guia prático das plantas medicinais. 1 ed. São Paulo: Digerati, 2005. 126p. DI STASI, L.C. Plantas medicinais: arte e ciência. Um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo: UNESP, 1996. 126p. PEIXOTO NETO, P.A.S.; CAETANO, L.C. Plantas medicinais do popular ao científico. 1 ed. Maceió: EDUFAL, 2005. 90p. SIMÕES, C.M.O. et al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2007. 1102p. SILVA, A.G. et al. Plantas medicinais: do cultivo, manipulação e uso à recomendação popular. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2008. 264p.
102
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Forragicultura e Pastagens
Unidade Acadêmica CSL
Período 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Zootecnia Geral
Correquisito -------
EMENTA Importância da forragicultura, conceitos básicos e terminologia usual. Estudo das principais gramíneas e leguminosas de interesse forrageiro para os sistemas de produção animal brasileiros. Estabelecimento e manejo de pastagens. Renovação e recuperação de pastagens degradadas. Valor nutritivo de plantas forrageiras. Sistemas de pastejo. Métodos de avaliação de pastagens. Reciclagem de nutrientes em pastagens. Integração agricultura-pecuária. Conservação de forragem.
OBJETIVOS Capacitar os alunos dotando-os de conhecimento e entendimento dos princípios e conceitos pertinentes às espécies forrageiras e ao manejo de pastagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALCÂNTARA, P.B.; BUFARAH, G. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. 5 ed. São Paulo: Nobel, 1998. 154p. FONSECA, D.M.; MARTUSCELLO, J.A. Plantas forrageiras. 1 ed. Viçosa: UFV, 2010. 537p. PRIMAVESI, A. Manejo ecológico de pastagens. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1986. 184p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRUZ, J. C. et al. Produção e utilização de silagem de milho e sorgo. Sete Lagoas: EMBRAPA, 2001. 544p. HEADY, H.; CHILD, D. Rangeland ecology and management. 2 ed. Boulder: Westview Press, 1994. 521p. HODGSON, J.; ILLIUS, A. The ecology and management of grazing systems. 2 ed. Gainesville: CABI. 1998. 466p. HODGSON, J. Grazing management: Science into practice. 1 ed. New York: Longman Scientific & Technical, 1990. 203p. HOLECHEK, J.L.; PIEPER, R.D.; HERBEL, C.H. Range management: principes and practices. 5 ed. New York: Prentice-Hall, 2004. 607p. HOPKINS, A. Grass, its production and utilization. 3 ed. Oxford: Blackwell Science, 2000. 456p. PEARSON, C.F.; ISON, R.L. Agronomy of grassland systems. 2 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. 222p. PUPO, N.I.H. Manual de pastagens forrageiras. 1 ed. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino, 2002. 341p. ROCHA, G. L. Ecossistemas de pastagens. Aspectos dinâmicos. Piracicaba: FEALQ. 1991. V. 2. 391p. VALENTINE, J.F. Grazing management. 2 ed. California: Academic Press, 2001. 659p.
103
CURSO Engenharia Agronômica
Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo
2011 Unidade curricular
Sistemas Avançados de Produção de Hortaliças Departamento
CSL
Período 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Olericultura Geral
Correquisito ------
EMENTA
Cultivo Protegido: conceito, histórico e uso. Casas de Vegetação: construção, ambiência, manejo e uso. Sistema de produção em cultivo protegido: no solo, em substrato, hidropônico e aeropônico. Projetos hidropônicos.
OBJETIVOS
Conhecer técnicas de cultivo protegido. Compreender as transformações climáticas que ocorrem em ambiente protegido e a resposta dos genótipos a estes ambientes. Saber elaborar projetos específicos para cultivo protegido. Permitir que os estudantes compreendam os fenômenos orgânicos e biológicos que acontecem no cultivo de culturas olerícolas em ambiente protegido. Permitir que os futuros profissionaistenham oportunidade de usar os seus conhecimentos no campo da produção de hortaliças em cultivo protegido.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERONO, R.B. Hidroponia, como instalar e manejar os plantios de hortaliças dispensando o uso do solo. 1 ed. São Paulo: Nobel, 2004. 102p. GOTO, R.; TIVELLY, S.W. Produção de hortaliças em ambiente protegido. 1 ed. Jaboticabal: UNESP, 1998. 78p. MARTINEZ, H.E.P.; SILVA FILHO, J.B. Introdução ao cultivo hidropônico de plantas. 3 ed. Viçosa: UFV, 2006. 102p. MARTINEZ, H.E.P. Manual prático de hidroponia. 1 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006. 271p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUENO, V.H.P.; SANTACECÍLIA, L.V.C. Pragas em cultivos protegidos e o controle biológico. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 26, n. 225, 2005. DOUGLAS, J.S. Hidroponia, cultura sem terra. São Paulo: Nobel, 2010. 112p. FONTES, P.C.R. Cultivo protegido de hortaliças em solo e hidroponia. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 20, n. 200 e 201, 1999. GOTO, R. Foro internacional de cultivo protegido. 1 ed. São Paulo: FAPESP, 1997. 281p. RESH, H.M. Cultivos hidropônicos: nuevas técnicas de producción. 4 ed. Madri: Mundi Prensa, 1997. 509p. SGANZERLA, E. Nova agricultura - A fascinante arte de cultivar com os plásticos. Esteio: Plasticultura Gaúcha Ind. e Com. Ltda., 1995. 341 p.
104
CURSO Engenharia Agronômica
Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Olericultura I (Solanáceas e Aliáceas)
Unidade Acadêmica CSL
Período 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Olericultura Geral
Correquisito --------
EMENTA Origem, botânica e cultivares das principais aliáceas e solanáceas. Importância econômica e regiões produtoras das principais aliáceas e solanáceas em Minas Gerais. Sistemas de cultivo das principais aliáceas e solanáceas: convencional e orgânico (do plantio a comercialização). Planilhas de custeio para sistema de produção das principais aliáceas e solanáceas. Análises econômicas do custeio do sistema de produção das principais aliáceas e solanáceas.
OBJETIVOS Permitir que os estudantes compreendam os fenômenos orgânicos e biológicos que acontecem no cultivo de culturas olerícolas. Permitir que os futuros profissionaistenham oportunidade de usar os seus conhecimentos no campo da produção de hortaliças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3 ed. Viçosa: UFV, 2003. 418p. FILGUEIRA, F.A.R. Solanáceas: agrotecnologia moderna na produção de tomate, batata, pimentão, pimenta, berinjela e jiló. Lavras: UFLA, 2003. 333p. SOUZA, R.J. Cultura do alho: tecnologias modernas de produção. 1 ed. Lavras: UFLA, 2009. 181p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, D. Manual de culturas hortícolas. 1 ed. Lisboa: Presença, 2006. V. 1. 348p. ALMEIDA, D. Manual de culturas hortícolas. 1 ed. Lisboa: Presença, 2006. V. 2. 326p. PAULA JÚNIOR, T.J.; VENZON, M. Culturas: manual de tecnologias agrícolas. 1 ed. Belo Horizonte: EPAMIG, 2007. 800p. PEREIRA JÚNIOR, T.J.; DANIELS, J. O cultivo da batata na região sul do Brasil. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2004. 567p. RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; V. ÁLVARES, V.H. Recomendações para uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5a Aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999. 359p. SOUZA, J.L.; RESENDE, P.T.G. Manual de horticultura orgânica. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006. 842p.
105
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Olericultura II (Aráceas, Brassicáceas, Convolvuláceas,
Curcubitáceas e Apiáceas)
Unidade Acadêmica CSL
Período 9° ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Olericultura Geral
Correquisito ------
EMENTA
Origem botânica e cultivares das principais aráceas, brassicáceas, convolvuláceas, curcubitáceas e apiáceas. Importância econômica e regiões produtoras em Minas Gerais. Sistemas de cultivo: convencional e orgânico (do plantio a comercialização). Planilhas de custeio para o sistema de produção. Análises econômicas do custeio do sistema de produção.
OBJETIVOS
Permitir que os estudantes compreendam os fenômenos orgânicos e biológicos que acontecem no cultivo de culturas olerícolas. Permitir que os futuros profissionaistenham oportunidade de usar os seus conhecimentos no campo da produção de hortaliças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, D. Manual de culturas hortícolas. 1 ed. Lisboa: Editorial Presença, 2006. V. 1. 348p. ALMEIDA, D. Manual de culturas hortícolas. 1 ed. Lisboa: Editorial Presença, 2006. V. 2. 348p. FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3 ed. Viçosa: UFV, 2008. 418p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, M.E.; CASTELLANE, P.D.; CRUZ, M.C.P. 1 ed. Nutrição e adubação de hortaliças. Piracicaba: POTAFOS, 1993. 487p. FONTES, P.C.R. Olericultura: teoria e prática . 1 ed. Viçosa: UFV, 2005. 486p. PAULA JÚNIOR, T.J.; VENZON, M. Culturas: manual de tecnologias agrícolas. 1 ed. Belo Horizonte: EPAMIG, 2007. 800p. RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; V. ÁLVARES, V.H. Recomendações para uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5a Aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999. 359p. SOUZA, J.L. Manual de horticultura orgânica. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006. 842p.
106
DISCIPLINAS OPTATIVAS GRUPO II – PRODUÇÀO ANIMAL
CURSO Engenharia Agronômica
Turno : Integral
Currículo 2011
Unidade curricular Bovinocultura
Unidade Acadêmica CSL
Período 8º, 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Zootecnia Geral
Correquisito -----
EMENTA
Bovinocultura de leite e de corte. Introdução e importância da bovinocultura leiteira e de corte no Brasil e no mundo. Avaliação das opções genéticas para exploração de bovinos leiteiros e de corte em regiões tropicais. Reprodução do gado leiteiro e de corte. Alimentação do rebanho leiteiro e de corte. Fases da exploração do rebanho leiteiro e de corte. Noções de higiene e sanidade animal. Características das principais raças leiteiras de corte. Planejamento do rebanho, evolução e estabilização do rebanho leiteiro e de corte. Instalações.
OBJETIVOS Capacitar os alunos dotando-os de conhecimento e entendimento sobre a criação de gado leiteiro e de corte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, C.A. Manual de Criação de Bovino de Corte. 1 ed. Viçosa: Agrojuris, 2009. 159 p. BATISTON, W.C. Gado Leiteiro. 1 ed. Campinas: ICEA, 1977. 304 p. MARQUES, D. C. et al. Criação de Bovinos. 7 ed. Belo Horizonte: UFMG, 2003. 586p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATHIE, F. Gado leiteiro, uma proposta adequada de manejo. 3 ed. São Paulo: Nobel, 1988, 101p. MONTARDO, O.V. Alimentos e alimentação do rebanho leiteiro. Guaíba: Agropecuária, 1998. 211p. NEIVA, R.S. Produção de bovinos leiteiros. 2 ed. Lavras:UFLA, 2000, 514 p. OLIVEIRA, R.L.; BARBOSA, M.A.A.F. Bovinocultura de corte: desafios e tecnologias. 1 ed. Salvador: EDUFBA, 2007. 511 p. SANTIAGO, A. A. Os Cruzamentos na pecuária bovina. 4 ed. São Paulo: Melhoramento, 1987. 550p. SILVA, J.C.P.M.; OLIVEIRA, A.S.; VELOSO, C.M. Manejo e administração na bovinocultura leiteira. 1 ed. Viçosa: Produção Independente, 2009. 482p.
107
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
Currículo
2011 Unidade curricular Ovino-caprinocultura
Unidade Acadêmica CSL
Período 8º, 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Zootecnia Geral
Correquisito -------
EMENTA
A ovinocultura e a caprinocultura no Brasil e no mundo. Principais raças de ovinos e de caprinos. Sistemas de criação e manejo de ovinos e caprinos. Instalações e equipamentos. Aspectos ligados à reprodução, sanidade e instalações para ovinos e caprinos. Produtos e subprodutos de caprinos e ovinos. Comercialização.
OBJETIVOS Levar ao aluno conhecimentos sobre a criação de caprinos e ovinos para produção de carne, leite e lã. Enfatizar mecanismos para melhorar a eficiência produtiva e reprodutiva dos rebanhos caprinos e ovinos brasileiros. Incentivar o melhoramento genético e zootécnico desses rebanhos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA COIMBRA, A. F. Técnicas de criação de ovinos. 2 ed. Guaíba: Agropecuária, 1992. 102p. RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura - criação racional de caprinos. 1 ed. São Paulo: Nobel, 1998. 318 p. SOBRINHO, A.G.S. Criação de Ovinos. 3 ed. Jaboticabal: Funep, 2006. 302 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, P.C.F. et al. Práticas em ovinocultura: ferramentas para o sucesso. Porto Alegre: SENAR, 2004. 146p. ROSA, S.S. Enfermidades em caprinos. diagnóstico, patogenia, terapêutica e controle. Brasília: EMBRAPA, 1996. 220p. SILVA, M.U.D.; SILVA, A.E.D. da. Doenças mais freqüentes observadas nos caprinos do nordeste. Brasília: EMBRAPA, 1987. 33p. SILVA SOBRINHO, A. G. Criação de ovinos. 2 ed. Jaboticabal: FUNEP, 2001. 230p. SILVA SOBRINHO, A. G. et al. Nutrição de ovinos. 1 ed. Jaboticabal: FUNEP, 1996. 258p.
108
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
Currículo
2011 Unidade curricular
Suínos e Aves Unidade Acadêmica
CSL
Período 8º, 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Zootecnia Geral
Correquisito ----
EMENTA
Importância econômica e social da avicultura. Raças de maior interesse econômico. Formação de linhagens de interesse para o Brasil. Anatomia e Fisiologia da galinha (digestão, reprodução e respiração). Técnicas de criação de pintos e de outras aves jovens. Alimentação. Profilaxia das principais doenças. Planejamento da empresa avícola. Introdução e importância da suinocultura. Raças, tipos, seleção e melhoramento genético de suínos. Manejo da reprodução e criação de suínos. Alimentação dos suínos. Instalações para suínos.
OBJETIVOS Capacitar os alunos dotando-os de conhecimento e entendimento dos princípios e conceitos pertinentes à criação de Suínos e Aves.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA LANA, G.R.Q. Avicul tura . 1 ed. Recife: UFEPE, 2000. 237p. MORENG, R.; AVENS, J.S. Ciência e produção de aves. 1 ed. São Paulo: Rocca Ltda, 1990, 380p. SOBESTIANSKY, J. et al. Suinocultura intensiva. Produção, manejo e saúde do rebanho. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 1998. 388p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERTOLIN, A. Suínos. 1 ed. Curitiba: Lítero-Técnica, 1992. 302p. CAMPOS, E. J. Avicultura: razões, fatos e divergências. Belo Horizonte: Editora SEP – MVZ, 2000. 311p. CAVALCANTI, S.S. Produção de Suínos. 2 ed. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1984. 453p. FERREIRA, M. G. Produção de aves: corte e postura. 2 ed. Guaíba: Agropecuária, 1993. 117p. ROSTAGNO, H.S. et al. Tabelas brasileiras para aves e suínos: composição de alimentos e exigências nutricionais. 2 ed. Viçosa: UFV, 2005. 186p. TORRES, A. P. Alimentos e nutrição de aves domésticas. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1979. 324p.
109
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Aquicultura
Unidade Acadêmica CSL
Período 8º, 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Zootecnia Geral
Correquisito ------
EMENTA
Propriedades físico-químicas da água. Técnicas de criação de organismos aquáticos de água doce (peixes, rãs e camarões). Alimentação de peixes de água doce. Formulação de ração. Manejo alimentar. Policultivo. Piscicultura integrada (P.I.). Transporte, comercialização, conservação e defumação de pescado.
OBJETIVOS Capacitar os alunos dotando-os de conhecimento e entendimento dos princípios e conceitos pertinentes à criação de organismos aquáticos de água doce.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA OSTRENSKY, A.; BOEGER, W. Piscicultura: fundamentos e técnicas de manejo. 1 ed. Guaíba: Agropecuária, 1998. 211p. SIPAÚBA- TAVARES, L.H. Limnologia aplicada à aquicultura. Jaboticabal. FUNEP/UNESP, 1995. 70p. (Boletim Técnico nº 1). VALENTI, W.C. et al. Aquicultura no Brasil: bases para um desenvolvimento sustentável. 1 ed. Brasília: CNPQ, 2000. 399p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTAGNOLLI, N., CYRINO, J.E.P. Piscicultura nos trópicos. 2 ed. São Paulo: Manole, 1986. 152p. ESTEVES, F.A. Fundamentos de limnologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998. 602 p. OSÓRIO, F.M. F.; MELO, J.S.C.; KULIKOSKY, R. Manual Programado de Piscicultura (Generalidades). Brasília: SUDEPE, 1979. V. 1. 522p. PROENÇA, C.E.M.; BITTENCOURT, P.R.L. Manual de piscicultura tropical. Brasília. IBAMA, 1994. 196p. SILVA, A.L.N.; SOUZA, R.A.L.; Glossário de Aquicultura. Recife: UFRPE, 1998. 97p. TEIXEIRA FILHO, A.R. Piscicultura ao alcance de todos. 2 ed. São Paulo: Nobel. 1991. 213p.
110
DISCIPLINAS OPTATIVAS GRUPO III – ENGENHARIA AGRÍCOLA, SOLOS e AMBIENTE CURSO
Engenharia Agronômica Tur no: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Modelagem de Biossistemas
Unidade Acadêmica CSL
Período 8º, 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 54 h
Prática 18 h
Total 72 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Física Aplicada a Bios. II e Cálculo
para Bios. I
Correquisito ------
EMENTA
Princípios da modelagem matemática de processos enfatizando aplicações na bioengenharia. Desenvolvimento de modelos baseados nos princípios fundamentais da física, química e matemática. Modelos determinísticos e modelos estocásticos. Modelos estáticos e modelos dinâmicos. Modelos discretos e modelos contínuos. Modelos empíricos e modelos mecanicistas. Modelos discretos e modelos contínuos. Modelos lineares e não lineares. Modelos de regressão e ajuste de curvas. Teoria dos erros. Solução numérica de problemas descritos por equações diferenciais ordinárias e parciais de primeira ordem, de ordem superior e sistemas de equações diferenciais ordinárias e parciais. Exemplos de aplicações em biossistemas.
OBJETIVOS Apresentar os fundamentos sobre modelagem e simulação de processos, enfatizando aplicações na bioengenharia. Tornar o aluno apto a entender e implementar modelos matemáticos, principalmente os aplicados a biossistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAPRA, S.C.; CANALE, R.P. Métodos Numéricos para a Engenharia. 5 ed. São Paulo: McGraw-Hill , 2008. 809p. GOMES, A.G. Modelagem de Ecossistemas: Uma Introdução. 2 ed. Santa Maria: UFSM, 2004. 503p. ZILL, D.G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 1 ed. São Paulo: Pioneira, 2003. 448p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROSO, L.; BARROSO, M.M.A.; CAMPOS FILHO, F.F. Cálculo numérico com aplicações. 2 ed. São Paulo: Harbra, 1987. 367p. BASSANEZI, R.C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2006. 389p. BEQUETTE, B.W. Process dynamics – Modeling analysis and simulation. 1 ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1998. 640p. FILHO, C. Introdução à simulação de sistemas. 1 ed. Campinas: UNICAMP, 1995. 164p. LAW, A.M. Simulation modeling and analysis. 4 ed. New York: McGraw-Hill, 2006. 800p.
111
CURSO Engenharia Agronômica
Turno: Integral
INFORMAÇÕEA BÁSICAS Currículo
2011 Unidade curricular
Algoritmos e Programação de Computadores Unidade Acadêmica
CSL
Período 8°
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 36 h
Total 72 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito -----
Correquisito ------
EMENTA
Conceitos básicos sobre computadores: sua arquitetura, algoritmos, linguagens e programas. Desenvolvimento de algoritmos: tipos de dados e estrutura de dados, sistemas de entrada e saída, estruturas de controle de fluxo (estruturas de seleção, repetição e desvio). Estruturas homogêneas de dados. Estruturas heterogêneas de dados. Codificação dos programas utilizando linguagem de alto nível.
OBJETIVOS Apresentar a computação e as aplicações para a Bioengenharia. Apresentar noções fundamentais sobre conceitos e usos de linguagens de programação. Tornar o aluno apto a desenvolver algoritmos e programas computacionais logicamente coerentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, E.C. Algoritmos – Fundamentos e Prática. Florianópolis: Visual Books, 2005. ASCENCIO, A.F.G.; CAMPOS, E.A.V. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. BORATTI, I.C. e OLIVEIRA, A.B. Introdução à Programação – Algoritmos. 3a ed. Florianópolis:Visual Books, 2007.
BIBLIO GRAFIA COMPLEMENTAR EVARISTO, J. Aprendendo a programar: Programando em Linguagem C. Rio de Janeiro: BookExpress, 2001. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. São Paulo: Makron Books, 2000. KERNIGHAN, B.W.; RITCHE, D. M. C a linguagem de programação padrão ANSI. 16ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2003. LOPES, A.; GARCIA, G. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. SOUZA, M. Algoritmos e Lógica de Programação. Rio de Janeiro: Thomson, 2005.
112
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Sensoriamento Remoto e Processamento de Imagens
Orbitais
Unidade Acadêmica CSL
Período 8º, 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Cartografia e
Geoprocessamento
Correquisito ------
EMENTA
Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. Características das fotografias aéreas e imagens de satélite. Bases conceituais e práticas de Sensoriamento Remoto (SR). Tipos de sensores orbitais: ativos e passivos. Comportamento espectral de objetos-alvo. Técnicas de georreferenciamento e processamento de imagens em formato matricial. Algoritmos de interpretação e classificação de fotografias aéreas e imagens de satélite Landsat, SPOT, CBERS e IKONOS. Assinatura espectral ou curva de reflectância. Classificação não-supervisionada (unsupervised classification) e classificação supervisionada (supervised classification). Noções de análise da paisagem e modelagem espacial de dados. Tabelas relacionais e banco de dados georreferenciado. Aplicação de técnicas de sensoriamento remoto na gestão ambiental, zoneamento agro-climatológico, mapeamento da cobertura vegetal e uso da terra, cálculo do NDVI (Índice Diferencial Normalizado de Vegetação), fiscalização de desmatamento e ocorrência de incêndios, checagem e monitoramento de parâmetros ambientais e climáticos, entre outros.
OBJETIVOS Preparar o aluno para identificar as principais técnicas de leitura, interpretação e classificação de fotografias aéreas e imagens de satélite; identificar os níveis de informação (layers) fundamentais para análise espacial e modelagem da paisagem; identificar e analisar as principais aplicações e vantagens do uso do sensoriamento remoto no mapeamento de recursos naturais, na gestão ambiental e na elaboração de projetos agropecuários e florestais. Capacitar o aluno para interpretar e classificar uma imagem de satélite e gerar um mapa de cobertura vegetal e uso da terra (MCVUT).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CENTENO, J.A.S. Sensoriamento remoto e processamento de imagens digitais. 2 ed. Curitiba: Mundogeo, 2009. 210p. JENSEN, J.R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. Curitiba: Mundogeo, 2009. 318p. PONZONI, F.J.; SHIMABUKURO, Y.E. Sensoriamento remoto no estudo da vegetação. São José dos Campos: Parênteses, 2007. 126p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, J.B. Fotogrametria. Curitiba: Mundogeo, 2009. 255p. AVERY, T.E.; BERLIN, G.L. 1992. Fundamentals of remote sensing and airphoto interpretation. 5 ed. Upper Saddle River/ NJ: Prentice Hall, 1992. 472p. BLASCHKE, T; KUX, H. Sensoriamento remoto e SIG avançados. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 303p.
113
CARVALHO, et al. Atlas digital da flora nativa e reflorestamentos de Minas Gerais. Lavras: UFLA, 2005. DVD-ROM. 1 Atlas. LILLESAND, T.M.; KIEFER, R.W. Remote sensing and image interpretation. 3 ed. New York: John Wiley & Sons, 1994. 750p.
114
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Estudos de Impactos Ambientais
Unidade Acadêmica CSL
Período 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Ecologia Geral
Correquisito -----
EMENTA
Princípios ecológicos para avaliação de impactos ambientais. Sistemas ambientais impactados, seus elementos e processos; serviços ambientais; impactos ambientais; indicadores de impactos ambientais; avaliação dos impactos. Estudos e relatórios de impacto ambiental. EIAs e RIMAS; relação impacto / benefícios; medidas compensatórias e mitigadoras; condicionantes ambientais; deferimento de empreendimentos potencialmente poluidores; metodologia para EIAs e RIMAS. Legislação de EIAs e RIMAS; termos de referência. Estudo(s) de caso.
OBJETIVOS Identificar os impactos ambientais e eleger indicadores para a sua aferição. Conhecer a estrutura de estudos de impacto ambiental e o processo de elaboração de parecer técnico. Desenvolver uma simulação de estudo de impactos ambientais e emitir pareceres técnicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAIM, A. et al. Agrotóxicos e ambiente. Brasília: EMBRAPA. 1 ed. 2004. V 1. 400p. MAIA, N. B.; MARTOS, H. L.; BARRELLA, W. Indicadores ambientais - conceitos e aplicações. São Paulo: Editora Educ. 1 ed. 2001. V 1. 285p. SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental – conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos. 1 ed. 2006. V 1. 496p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUNHA, S.B.E.; GUERRA, A.J.T. Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 8 ed. 2007. V 1. 294p. FONTELES, J.O. Turismo e impactos socioambientais. 1 ed. São Paulo: Aleph, 2004. V 1. 224p. GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S.B. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 2 ed. 2004. V 1. 420p. MARRIOTT, B. Environmental impact assessment: a practical guide. 1 ed. United States: McGraw Hill, 1997. V 1. 320p. NOBLE, B.F. Introduction to environmental impact assessment: a guide to principles and practice. 1 ed. Toronto: Oxford University Press, 2006. V 1. 206p.
115
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Física do Solo e Hidrologia
Unidade Acadêmica CSL
Período 8º, 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 54 h
Prática 18 h
Total 72 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Gênese, Prop. e Clas. do Solo e
Agrometeorologia
Correquisito ------
EMENTA
Caracterização física do solo. Dinâmica da água no solo. Práticas relacionadas à determinação de agregados, granulometria, aeração, resistência à penetração e armazenamento de água no solo. Introdução à Hidrologia. Bacia hidrográfica. Precipitação. Evaporação e evapotranspiração. Infiltração da água no solo. Escoamento superficial. Processos erosivos.
OBJETIVOS Apresentar as principais propriedades físicas do solo relacionadas à estrutura, agregação, compactação e sua relação com aeração, bem como à dinâmica da água no sistema solo-água-planta-atmosfera. Discutir práticas relacionadas à caracterização física do solo. Desenvolver com discentes os conhecimentos básicos sobre a Hidrologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. 2 ed. Piracicaba: O autor, 2000. 509p. REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera conceitos, processos e aplicações. 1 ed. São Paulo: Manole, 2003. 500p. TUCCI, C.E.M. Hidrologia Ciência e Aplicação. Porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH), 2002. 944p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRADY, N.; WEIL, R.R. The nature and properties of soils. 13 ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2002. 960p. DIAS JÚNIOR, M.S. Tópicos em Ciência do solo. Viçosa: SBCS. 2000. V.1. 100p. FERREIRA, M.M; DIAS JÚNIOR, M.S. Física do solo. Lavras: UFLA, CAPES-PROIN, 1996, 86p. LEPSCH, I.F; BELLINAZZI JR, R.; BERTOLINI, D.; ESPÍNDOLA, C.R.; LEPSCH. I.F. Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. 4ª. Aproximação. Campinas: SBCS, 1991. 175p. LIMA, J.M.; NÓBREGA, J.C.A.; MELLO, C.R. Controle da erosão no meio rural. 1 ed. Lavras: UFLA-FAEPE, 2003. 85p. PAIVA, J.B.D.; PAIVA, E.M.C. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. 1 ed. Porto Alegre: ADRH, 2001. 625p.
116
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕEA BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Energia na Agricultura
Unidade Acadêmica CSL
Período 8°
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito -----
Correquisito ------
EMENTA
Panorama energético mundial e brasileiro. Fontes de energia. Energia solar. Energia eólica. Energia hidráulica. Energia térmica. Energia nuclear. Combustíveis. Aproveitamento da energia de biomassa. Racionalização de energia. Balanço de energia nos sistemas de produção agrícolas.
OBJETIVOS Tornar o aluno apto a entender e aplicar os conhecimentos necessários ao desenvolvimento e operação de sistemas agrícolas considerando o uso racional e sustentável de diferentes fontes de energia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA COELHO, R. F.; SALUM, L.B.B. Como reduzir o custo da energia elétrica na fazenda. 1 ed. Viçosa: CPT, 2000. 196p. JANNUZZI, G. M.; SWISHER, J. N. P. Planejamento integrado de recursos energéticos: meio ambiente, conservação de energia e fontes renováveis. 1 ed. Campinas: Autores Associados, 1997. 246p. TOLMASQUIM, M. T. Fontes Renováveis de Energia no Brasil. 1 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. 515p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALCANTI, E.S.C. Energia solar para aquecimento de água. 1 ed. Viçosa: CPT, 2008. 238p. FIALHO, G.L.T.;VIANA, A.N.C. Como montar e operar uma microusina hidrelétrica na fazenda. 1 ed. Viçosa: CPT, 2003. 330p. JOHANSSON, T. B., KELLY, H., REDDY, A. K. N., WILLIAMS, R. H. Rewable energy – sources for fuels and electricity. 1 ed. New York: Island Press, 1993. 1182p. LUCAS, Jr. J.; SOUZA, C.F. Construção e operação de biodigestores. 1 ed. Viçosa: CPT, 2000. 158p. MACIEL, N.F. Energia solar para o meio rural – eletricidade. 1 ed. Viçosa: CPT, 2000. 254p. PIMENTEL, D. Handbook of energy utilization in agriculture. 1 ed. New York: CRC Press, 1980. 496p. SÁ, A.L. Energia eólica para geração de eletricidade e bombeamento de água. 1 ed. Viçosa: CPT, 2000. 134p. SUAREZ, P.A.Z. Produção de biodiesel na fazenda. 1 ed. Viçosa: CPT, 2001. 221p.
117
DISCIPLINAS OPTATIVAS GRUPO IV – PROTEÇÃO DE PLANTAS CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Receituário Agronômico
Unidade Acadêmica CSL
Período 8º, 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico/Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Entomologia Agrícola, Fitopatologia Aplicada e Biologia e Manejo de Plantas Daninhas
Correquisito ------
EMENTA
Histórico do Receituário Agronômico. Princípios, objetivos e importância do Receituário Agronômico. Semiotécnica do Receituário Agronômico. Bases do receituário Agronômico; Vantagens e limitações do Receituário Agronômico. Legislação Federal de Agrotóxicos e afins. Registro de Agrotóxicos. Tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários. Equipamentos de proteção individual (EPI’s). Impacto de agrotóxicos ao ambiente. Prevenção e primeiros socorros em acidentes com agrotóxicos.
OBJETIVOS Ao final da disciplina o estudante deverá ser capaz de elaborar uma receita agronômica adequando-se as exigências legais, considerando aspectos ecológicos, econômicos e técnicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDREI. E. Compêndio de Defensivos Agrícolas. 8 ed. São Paulo: Editora Andrei, 2009. 1380p. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. 3 ed. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p. LIMA, A. F. de. Receituário Agronômico: pragas e praguicidas. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora UFRRJ, 2006. 506p. SAMPAIO, D.P.A.; GUERRA, M.S. Receituário Agronômico. 2 ed. Editora Globo: São Paulo, 1991. 436p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEUBER, R. Ciência das plantas infestantes – manejo. V. 2. 1 ed. Jaboticabal: FUNEP, 1997, 285p. PARRA, J.R.P. et al. Controle biológico no Brasil – parasitóides e predadores. 1 ed. São Paulo: Manole, 2002. 626p. PEDIGO, L.P.; RICE, M.E. Entomology and pest management. 5 ed. New Jersey: Pearson, 2006.749p. SALGADO, L.O. Informações gerais: ética profissional. Curso de Proteção de Plantas. 1.3. Brasília: ABEAS, 1992. 32p. SALGADO, L.O.; CONCEIÇÃO, M.Z. Manejo integrado e receituário agronômico. Curso de Proteção de Plantas. 2. Brasília: ABEAS, 1992. 32p. SILVA, A. A.; SILVA, J. F. Tópicos em manejo de plantas daninhas. 1 ed. Viçosa, MG: Editora UFV, 2007. 367p. VILELA, E.F.; DELLA LUCIA, T.M.C. Feromônios de insetos: Biologia, química e emprego no manejo de pragas. Ribeirão Preto: Holos, 2001. 206p. ZUCCHI, R.A.; SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O. Guia de identificação de pragas agrícolas. Piracicaba: FEALQ, 1993. 139p.
118
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Acarologia Agrícola
Unidade Acadêmica CSL
Período 8º, 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Entomologia
Agrícola
Correquisito ------
EMENTA
Introdução de Prostigmata e Mesostigmata; Morfologia, fisiologia, biologia, reprodução, comportamento, taxonomia, evolução e ecologia de Tetranychidae, Tenuipalpidae, Tarsonemidae, Eriophyidae, Phytoseiidae e Ascidae. Manejo integrado e ecológico de ácaros-praga das principais culturas agrícolas e produtos armazenados. Ácaros como modelos biológicos. Ácaros predadores transgênicos.
OBJETIVOS Ao final da disciplina o estudante deverá ser capaz de identificar as principais famílias e principais gêneros de ácaros de importância agrícola, as injúrias provocadas nas plantas e propor métodos de manejo de populações de ácaros praga. O estudante deverá também deverá ser capaz de desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão relacionadas aos ácaros de importância agrícola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLECHTMANN, C.H.W. Elementos de acarologia. 1 ed. São Paulo: Livraria Nobel, 1975. 344p. FLECHTMANN, C.H.W. Ácaros em produtos armazenados e na poeira domiciliar. 1 ed. Piracicaba: FEALQ, 1986. 97p. MORAES, G.J.; FLECHTMANN, C.H.W. Manual de acarologia: acarologia básica e ácaros de plantas cultivadas no Brasil. 1 ed. Ribeirão Preto: Holos. 2008. 288p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EVANS, G.O. Principles of acarology. 1 ed. Cambridge: CAB International University Press, 1992. 563p. HELLE, W.; SABELIS, M.W. Spider mites their biology, natural enemies and control . 1 ed. Amsterdan: Elsevier, 1985. V. 1A. 405p. HELLE, W.; SABELIS, M.W. Spider mites their biology, natural enemies and control . 1 ed. Amsterdan: Elsevier, 1985. V. 1B. 458p. KRANTZ, G.W.; WALTER, D.E. A Manual of acarology. 3 ed. Lubbock: Texas Tech University Press, 2009. 704p. LINDQUIST, E.E.; SABELIS, M.W.; BRUIN, J. Eriophyoid mites – Their biology, natural enemies and control. 1 ed. Amsterdam: Elsevier, 1996. 790p. WALTER, D.E.; PROCTOR, H.C. Mites: ecology, evolution and behaviour. 1 ed. Australia: CABI Publishing, 1999. 332p.
119
DISCIPLINAS OPTATIVAS GRUPO V – RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA
CURSO Engenharia Agronômica
Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Biologia Molecular
Unidade Acadêmica CSL
Período A partir do 4o
Carga Horária Código CONTAC Teórica
54 h Prática 18 h
Total 72h
Natureza Optativa – máximo de 25 alunos
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Microbiologia Geral e Bioquímica Geral
Correquisito
EMENTA Princípios de Biologia Molecular. Ácidos nucléicos. Proteínas. Dogma central da biologia molecular. Genes e Genomas. Princípios de bioinformática. Biologia molecular da célula. Genética de microrganismos. Genética de plantas. Transformações genéticas. Biotecnologia.
OBJETIVOS Fazer com que o aluno: entenda todos os principais mecanismos biológicos envolvidos no dogma central da biologia molecular e sua regulação em micro-organismos e plantas; conheça o histórico da era genômica, suas principais técnicas e suas aplicações biotecnológicas nas áreas de produção agrícola e de processamento de alimentos; tenha contato com técnicas básicas de bioinformática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEWIN, B. Genes IX. Porto Alegre: Artmed, 2009. 894p. ZAHA, A.; BUNSELMEYER, F.H. Biologia Molecular Básica. 4ª. ed., Porto Alegre: Artmed, 2012, 403p. MALECINSKI, GM. Fundamentos de Biologia Molecular. 4ª. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WATSON, JD. Biologia molecular do gene. 5ª. ed. Porto Alegre, Artmed, 2006. ALBERTS, B; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. WALTER, P. Biologia Molecular da Célula. 5ed., Porto Alegre: Artmed, 2010. 1268p. TURNER, P.C. et al. Biologia Molecular. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004, 304p. CARVALHO, C.V. et al. Guia de Práticas em Biologia Molecular. Yendis, 2010, 283p. LESK, A.M. Introdução à Bioinformática. 2ed., 363p.
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CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Biogeografia
Unidade Acadêmica CSL
Período 8º, 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 30 h
Prática 6 h
Total 36 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito ---
Correquisito ---
EMENTA
Introdução. Conceito e relação com outras ciências. Princípios Biogeográficos de Wallace. Divisões da Biogeografia. Ramos da Biogeografia. As teorias biogeográficas: Evolução e Seleção Natural das Espécies, Tectônica de Placas e da Deriva Continental, Refúgios Pleistocênicos, Biogeografia de Ilhas, Metapopulações. Conceito de espécie e tipos de especiação. Padrões de distribuição espacial das espécies no passado e no presente. Fatores abióticos e bióticos determinantes da ocorrência de organismos. Centros de Endemismo e Centros de Dispersão. Análise de Parcimônia de Endemismos e Cladogramas de Área. Radiação dos mamíferos sul-americanos. Grandes ecossistemas terrestres e aquáticos. Fitogeografia da América do Sul. Biomas brasileiros (Floresta Amazônica, Mata Atlântica + Ecossistema Costeiro e Marinho, Cerrado, Caatinga, Pantanal Matogrossense, Pampa ou Campos Sulinos). Ferramentas de compilação e análise de dados biogeográficos: coleta de dados em campo com equipamento de GPS e banco de dados georreferenciados. Mudanças globais: explosão demográfica da população humana, aquecimento e/ou resfriamento global, processo de fragmentação de habitats, invasão de espécies exóticas e crescente ameaça de extinção de espécies animais e vegetais. Biogeografia e Conservação: aplicações no manejo e conservação da flora e da fauna, padrões globais de biodiversidade e os “hotspots”, seleção de áreas prioritárias, desenho de corredores ecológicos, distribuição potencial de espécies, e uso sustentado dos recursos naturais em benéfico da população humana.
OBJETIVOS Familiarizar os alunos com os fundamentos e princípios da Biogeografia. Mostrar as diferentes abordagens do conhecimento biogeográfico através das grandes divisões e ramos desta ciência. Abordar as grandes teorias biogeográficas que tentam explicar os padrões de distribuição geográfica dos organismos no passado e no presente. Discutir os principais fatores determinantes dos padrões de distribuição espacial globais, neotropicais e brasileiros. Mostrar as várias possibilidades de aplicação da Biogeografia no manejo e conservação da flora e da fauna, e no uso sustentado dos recursos naturais em benefício da população humana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROWN, J.H.; LOMOLINO, M.V. Biogeografia. 2 ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2006. 691p. COX, C.B.; MOORE, P.D. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. 7 ed. São Paulo: LTC, 2005. 410p. PARENTI, L.R.; EBACH, M.C. Comparative Biogeography: discovering and classifying biogeographical patterns of a dynamic earth. Berkeley: University of California Press, 2009. 313p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AB’SABER, A. Os domínios da natureza no Brasil. São Paulo: Atelie, 2003. 160p. DRUMMOND, G.M. et al. 2008. Listas Vermelhas das Espécies da Fauna e da Flora Ameaçadas de
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Extinção em Minas Gerais. Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas. * Em formato de CD-ROM. MACHADO, A.B.M.; DRUMMOND, G.M.; PAGLIA, A.P. Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção. Brasília e Belo Horizonte: MMA e Fundação Biodiversitas, 2008. Vol. 1 e 2. 907p. Série Biodiversidade 19. MMA. Mapas de Cobertura Vegetal dos Biomas Brasileiros. PROBIO - Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira, Ministério do Meio Ambiente, Brasília. Relatório Final + Mapas. 2007. Website: http://mapas.mma.gov.br/mapas/aplic/probio/datadownload.htm?/ SABINO, J.; PRADO, P.I. Avaliação do Estado de Conhecimento da Diversidade Biológica do Brasil: vertebrados. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2003. 131pp. Website: http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=72&idConteudo=818
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CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
Currículo
2011 Unidade curricular
Melhoramento de Hortaliças Unidade Acadêmica
CSL
Período 8º, 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 26 h
Prática 10 h
Total 36 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Olericultura Geral, Genética Geral e Melhoramento
Vegetal
Correquisito ------
EMENTA
Melhoramento de plantas: Objetivos Gerais, Histórico, Áreas de conhecimento. Centro de Diversidade das Plantas Cultivadas. Banco de Germoplasma. Reprodução das Plantas Cultivadas. Seleção em Plantas Autógamas. Hibridação no Melhoramento de Plantas Autógamas. Métodos de Condução de Populações Segregantes (Melhoramento de autógamas). Métodos de melhoramento de Plantas Alógamas. Mutantes de amadurecimento e de coloração e sua aplicação no melhoramento de Tomateiros. Melhoramento de: alface, jiló, cenoura, pimentão, pepino, couve-flor, tomate, feijão-vagem.
OBJETIVOS Permitir que os estudantes compreendam os fenômenos orgânicos e biológicos que acontecem na manipulação genética de hortaliças com efeitos na sua constituição genética e, conseqüentemente na sua posterior interação com o ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUENO, L.C.de S.; MENDES, A.N.G.; CARVALHO, S.P, de. Melhoramento genético de plantas: princípios e procedimentos. Lavras: UFLA, 2001. 282p. BORÉM, A.; MIRANDA, G.V. Melhoramento de plantas. 5 ed. Viçosa: UFV, 2009. 529p. BORÉM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa: UFV, 2005. 969p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALLARD, R. W. Princípios de melhoramento genético das plantas. 1 ed. São Paulo. Edgard Blucher, 1970. 381p. BARBIERI, R.L.; STUMF, E.R.T. Origem e evolução de plantas cultivadas. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2009. 909p. FONTES, P.C.R. Olericultura: teoria e prática . 1 ed. Viçosa: UFV, 2005. 486p. NASS, L.L. Recursos genéticos vegetais. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2008. 858p. RAMALHO, M.; SANTOS, J. B.; PINTO, C. B. Genética na agropecuária. 4 ed. Lavras: UFLA, 2008. 463 p.
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DISCIPLINAS OPTATIVAS GRUPO VI – AGROINDÚSTRIA CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
Currículo
2011 Unidade curricular
Embalagens de Alimentos Unidade Acadêmica
CSL
Período 8º, 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 54 h
Prática 18 h
Total 72 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Princípios de
Conservação de Alimentos
Correquisito ------
EMENTA
Introdução (histórico, conceitos, funções e rotulagem). Embalagens: plásticas, metálicas, celulósicas e de vidro. Embalagens de distribuição. Embalagens ativas. Embalagens inteligentes e Smart packaging. Estabilidade de alimentos, interação embalagens x alimentos. Máquinas e equipamentos. Controle de qualidade. Planejamento, desenvolvimento e legislação de embalagens.
OBJETIVOS Apresentar aos alunos os principais materiais utilizados no acondicionamento dos alimentos e como identificá-los; As técnicas de enchimento das embalagens com produtos alimentícios e avaliação da estabilidade dos alimentos; A legislação pertinente aos diferentes materiais utilizados no acondicionamento de alimentos bem como a interação alimento embalagem; Testes práticos para avaliação de embalagens e identificação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MESTRINER, F. Design de embalagens. Makron books: 2a edição. 2002. 132 p. ROBERTSON, G.L. Food packaging technology: Principles and practice. CRC Press. 2nd ed. 2006. 550p. SARANTÓPOULOS, C.I.G.L. [et al.]. Embalagens plásticas flexíveis: principais polímeros e avaliação de propriedades. 1ª ed. Ed. CETEA/ITAL. 2002. 267 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, A. Gomes. Embalagens para a Indústria Alimentar. Instituto Piaget, 2003. 609 p. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2a ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 652 p. LEE, D.S. [et al.]. Food packaging science and technology. CRC Press. 2008. 631p. NOLETTO, A.P.R. Embalagens de papelão ondulado: propriedades e avaliação da qualidade. Campinas: CETEA/ITAL, 2010. 187 p. ORTIZ, S.A.; JAIME, S.B.M.; SEGANTINI, E.; OLIVEIRA, L.M. Avaliação da qualidade de embalagens de vidro: manual técnico. Campinas: ITAL - Instituto de Tecnologia de Alimentos, 1996. 146p.
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CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
Currículo
2011 Unidade curricular
Princípios de Conservação de Alimentos Unidade Acadêmica
CSL
Período 8º, 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Matérias-primas agropecuárias
Correquisito ------
EMENT A
Fundamentos e importância da conservação dos alimentos. Princípios e métodos de conservação e transformação de alimentos. Emprego de baixas temperaturas. Tratamento térmico. Redução da atividade de água. Uso de aditivos químicos. Fermentações industriais. Alterações de alimentos provocadas pelos métodos de conservação. Conseqüências da má conservação dos alimentos. Controle de qualidade e legislação. Tecnologias avançadas em processamento de alimentos.
OBJETIVOS Fornecer ao aluno conhecimento avançado teórico-prático sobre os princípios de conservação de alimentos aplicados aos principais processos industriais de transformação e conservação de alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FELLOWS, P. J. Food Processing Technology: Principles and Practices. CRC Press. 3 edition. 2009. 928p. MADRID , A.; CENZABO, I. ; VICENTE, J. M. Manual de Indústrias de Alimentos. Livraria Varella, 1996. ORDÓNEZ, J.A.P. et al. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos Alimentos e Processos. v.1, São Paulo: Artmed, 2005. 294p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARUFFALDI, R., OLIVEIRA, M. N. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 1998. 317p. BOBBIO, P. A. & BOBBIO, F. O. Química do Processamento de Alimentos. 3. ed. São Paulo: Editora e Livraria Varela, 2001. 143 p. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. Rio de Janeiro: Livraria Ateneu, 1992. 625p. HELDMAN, D.R.; HARTEL, R.W. Principles of Food Processing; Food Science Texts. International Thomson Publishing; 1997. IBARZ, A.; BARBOSA-CANOVAS, G. V. Unit Operations in Food Engineering, CRC Press, 2003. 865p.
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CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
Currículo
2011 Unidade curricular
Tecnologia de Leite e Derivados Unidade Acadêmica
CSL
Período 8º, 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 36 h
Total 72 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Microbiologia de
Alimentos
Correquisito ------
EMENTA
Principais materiais utilizados na fabricação de embalagens de vegetais. Embalagens e acessórios para frutas, hortaliças e flores. Logística de embalagens. Legislação pertinente às embalagens para produtos hortícolas e frutíferas. Embalagens e cadeia do frio. Atmosfera modificada e controlada para frutas, hortaliças e flores. As embalagens para produtos minimamente processados. Embalagens ativas e inteligentes para frutas e hortaliças. Visitas Técnicas ao CEASA – Contagem, Carrefour e Barbacena.
OBJETIVOS Proporcionar aos alunos conhecimento sobre os principais utilizados no acondicionamento pós-colheita; Conhecer logística de embalagens na cadeia produtiva; Apresentar a importância e demais fatores relacionando cadeia do frio e embalagens. Como alterar/modificar e/ou controlar a atmosfera para frutas e hortaliças durante armazenamento, transporte e comercialização; Apresentar e discutir a nova legislação de embalagens para comercialização de frutas, hortaliças e flores; Conceitos inovadores em embalagens para frutas e hortaliças e produtos minimamente processados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2 ed. Lavras: UFLA, 2006. 787p. LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. 1 ed. São Paulo: Blucher, 2010. 424p. LUENGO, R.F.A. Gimenez, C. A. Embalagens para comercialização de hortaliças e frutas no Brasil. 1 ed. Brasília: Embrapa Hortaliças, 2009. 256p. il.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORTEZ, L.A.B. et al. Resfriamento de frutas e hortaliças. 1ª edição. Brasília: Embrapa, 2002. 428 p. LUENGO, R.F.A. Dimensionamento de embalagens para comercialização de hortaliças e frutas no Brasil. Piracicaba: Tese (Doutorado). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. 2005. 75 p. il. MORETTI, C.L. Casa de embalagem e transporte. Elementos de Apoio de Boas Práticas Agrícolas e ao Sistema APPCC. 1 ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2004, v. 1, p.165-180. ROBERTSON, G.L. Food packaging: Principles and practice. 2 ed. New York: CRC Press, 2005. 568p. WILSON, C.L. Intelligent and active packaging for fruits and vegetables. 1 ed. New York: CRC Press: 2007. 360p.
126
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
Currículo
2011 Unidade curricular
Microbiologia de Alimentos Unidade Acadêmica
CSL
Período 8º, 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 36 h
Total 72 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Mocrobiologia
Geral
Correquisito ------
EMENTA
Importância de microrganismos em alimentos. Fatores intrínsecos e extrínsecos que afetam o crescimento de microrganismos em alimentos. Intoxicações e infecções alimentares. Deterioração dos alimentos. Detecção de microrganismos e/ou seus produtos em alimentos. Produção de alimentos por microrganismos. A legislação como agente promotor da qualidade de produtos e serviços na área da alimentação. Padrões microbiológicos. Amostragem microbiológica.
OBJETIVOS
Ao final desta disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer:
• os principais grupos de microrganismos encontrados em alimentos, suas características e seus efeitos sobre a qualidade dos alimentos.
• os fatores inerentes ao alimento e os advindos do seu processamento, distribuição, armazenagem e manipulação que podem interferir na qualidade e na quantidade da contaminação microbiológica do mesmo.
• as intoxicações e infecções de origem alimentar.
• os métodos de detecção de microrganismos contaminantes de alimentos.
• a legislação e os fundamentos da prevenção das doenças de origem alimentar.
• interpretar e aplicar a legislação sobre alimentos na sua prática profissional.
intervir positivamente para garantir a qualidade dos produtos e serviços na área de alimentação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos, São Paulo: Atheneu, 2010. SILVA Jr, E.A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação, 6 ed.. São Paulo: Varela, 2005. GERMANO,P.M.L; GERMANO.M.I.S. Higiene e vigilância sanitária dos alimentos. 4 ed. São Paulo: Manole, 2011. SILVA, N. et al. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e água. 4 ed. São Paulo: Varela, 2010. JAY, J.M. Microbiologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA -MURADIAN; PENTEADO, L.B.; VUONO, M. Ciências farmacêuticas e vigilância sanitária - tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. CLIVER,D.O.; RIEMANN, H.P. Foodborne diseases. Academic Press, 2002.
127
FAN, X. et al. Microbial safety of fresh prduce. Wiley-Blackwell, 2009. FRANCES POUCH DOWNES. Compendium of Methods Microbiological Examination of Foods. APHA. 2001. GERMANO, M.I.S.Treinamento de manipuladores de alimentos: fator de segurança alimentar e promoção da saúde. São Paulo: Varela, 2003. ORDÓÑEZ, J.A.et al. Tecnologia de Alimentos - Alimentos de Origem Animal. V.2.Porto Alegre: Artmed, 2004. SEGURANÇA alimentar em restaurantes e lanchonetes – Treinamento de manipuladores de alimentos. Roteiro e Direção: José Dermeval S. Lopes. Coordenação técnica: Adriana Lara Fonseca. Viçosa: Central da Produções Técnicas, 2005. DVD (59 min.). SEGURANÇA alimentar em restaurantes e lanchonetes – Treinamento de gerentes. Roteiro e Direção: José Dermeval S. Lopes. Coordenação técnica: Adriana Lara Fonseca. Viçosa: Central da Produções Técnicas, 2005. DVD (76 min.). SEGURANÇA alimentar em supermercados. Roteiro e Direção: José Dermeval S. Lopes. Coordenação técnica: Adriana Lara Fonseca. Viçosa: Central da Produções Técnicas, 2005. DVD (62 min.). YOKOYA, F. Controle de qualidade, higiene e sanitização nas fábricas de alimentos. Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia. YOKOYA, F. Higiene e Sanitização da fábrica de alimentos. Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia.
128
CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
Currículo
2011 Unidade curricular
Tecnologia de Carne e Derivados Unidade Acadêmica
CSL
Período 8º, 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 54 h
Prática 18 h
Total 72 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Microbiologia
Geral
Correquisito ------
EMENTA
Introdução - músculo X carne. Importância econômica. Objetivo da produção de animais. Estrutura e composição do músculo e tecido associados. Contração, relaxamento muscular e fontes de energia para a contração muscular. Conversão do músculo em carne. Fatores que afetam a transformação do músculo em carne e as propriedades finais da carne. Propriedades da carne fresca. Princípios do processamento, estocagem e preservação de carnes. Microbiologia, deterioração e contaminação da carne. Palatabilidade, aparência, maciez, suculência, sabor e odor. Cozimento.
OBJETIVOS Capacitar o aluno a aplicar técnicas e métodos destinados a prolongar a vida útil da carne e derivados, bem como a transformá-los em produtos industrializados, a partir do conhecimento da teoria e dos princípios básicos necessários ao beneficiamento da carne e derivados, desde o abate do animal até a obtenção do produto acabado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOMIDE, L.A.M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P. R. Tecnologia de Abate e Tipificação de Carcaças. Editora UFV, 2006, 370p. LAWRIE R.A. Ciência da carne. Porto Alegre: ARTMED, 2005, 384 p. PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. Vol. I, Editora da UFG, 2005, 624p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTILHO, C.J.C. Qualidade da Carne. Editora Varela, 2006, 240p. ORDÓÑEZ, J.A. et al. Tecnologia de Alimentos: Produtos de Origem Animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2. 279 p. PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. Vol.II, 1993/1994. Editora da UFG.
129
OUTRAS DISCIPLINAS OPTATIVAS GRUPO VII CURSO
Engenharia Agronômica Turno: Integral
INFORMAÇÕEA BÁSICAS
Currículo 2011
Unidade curricular Agricultura Familiar e Sustentabilidade
Unidade Acadêmica CSL
Período 8º, 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 36 h
Prática 18 h
Total 54 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito Agricultura Geral
Correquisito -----
EMENTA
Estudo sistemático e crítico das abordagens e construções teóricas a respeito da “Agricultura Familiar”. A importância histórica e contemporânea da produção familiar na agricultura. A emergência da noção de “sustentabilidade”, sua moldura teórica e implicações empíricas. A relação entre sustentabilidade e sistemas de produção agrícolas familiares, suas articulações, convergências, impasses e limites em um campo de possibilidades. Os elementos e estratégias para uma agricultura familiar sustentável no mundo agrário contemporâneo.
OBJETIVOS Estudar e avaliar as relações entre a agricultura familiar e a produção agrícola sustentável. Apresentar os principais projetos políticos voltados para a agricultura familiar. Discutir sobre a participação da agricultura familiar na produção de alimentos e sua importância na fixação do homem no campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, L.S. Impactos sociais e ambientais na agricultura: uma abordagem histórica de um estudo de caso. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 1994. 149p. JEAN, B. A Forma social da agricultura familiar contemporânea: sobrevivência ou criação da economia moderna. 1 ed. Porto alegre: UFRGS, 1994. Cadernos de Sociologia. SOUZA FILHO, H.M.; BATALHA, M.O. Gestão integrada da agricultura familiar. 1 ed. São Carlos: EDUFSCar, 2005. 359p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. Reconstruindo a agricultura. 1 ed. Porto Alegre: POA, UFRGS, 1997. V. 1. 322p. EHLERS, E. Agricultura sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. 2 ed. São Paulo: Livros da Terra, 1996. 178p. FROEHLICH, J. M.; DIESEL, V. Espaço rural e desenvolvimento regional: estudos a partir da região central do Rio Grande do Sul. 1 ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2004. 312p. LAMARCHE, H. A agricultura familiar. 1 ed. Campinas: UNICAMP, 1993. 336p. Coleção Repertórios. LOVISOLO, H.R. Terra, trabalho e capital: produção familiar e acumulação. 1 ed. Campinas: UNICAMP, 1989. 231p. MAZOYER, M.; ROUDART, L. História das agriculturas do mundo. 2 ed. Lisboa: Instituto Piaget, 2001. 520p. REIJNJES, C. H.; WATERS, B.; BAYER, A. Agricultura para o futuro . 1 ed. Rio de Janeiro: ASPTA/ILEA, 1994. 324p. VEIGA, J.E. O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. 2 ed. São Paulo: Hucitec/Edusp, 1991. 219p.
130
CURSO Engenharia Agronômica
Turno: Integral
INFORMAÇÕEA BÁSICAS Currículo
2011 Unidade curricular
Sociologia e Antropologia Rural Unidade Acadêmica
CSL
Período 8º, 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 54 h
Prática 0 h
Total 54 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito -------
Correquisito -----
EMENTA
Conceitos e temas básicos da sociologia e da antropologia rural. Sociedades agrárias. O mundo rural contemporâneo. Raízes agrárias da formação social e econômica brasileira. A questão agrária e o problema do desenvolvimento no Brasil. Transformações econômicas contemporâneas no campo brasileiro.
OBJETIVOS Apresentar aos alunos os conceitos e questões básicas da sociologia rural e da antropologia rural, permitindo que eles compreendam o lugar do mundo rural na sociedade contemporânea. Discutir os processos de formação e de desenvolvimento do mundo rural brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRAMOWAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: Hucitec, 2007. MALUF, R.; CARNEIRO, M.J. (Orgs.). Para além da produção. Rio de Janeiro: MAUAD, 2003. MAZOYER, M.; ROUDART, L. História das agriculturas no mundo. São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: NEAD, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FORACCHI, M.M.; MARTINS, J. de S. Sociologia e sociedade. 29ª reimpressão. São Paulo: LTC Editora, 2008. FROEHLICH, J. M. DIESEL, V (Orgs). Desenvolvimento rural: tendências e debates contemporâneos. Ijuí: Unijuí, 2006. LEITE, S.P.; BONNAL, P. (Orgs.). Análise comparada de políticas agrícolas - uma agenda em transformação. Rio de Janeiro: Mauad, 2011. SCHNEIDER, S. (Org.). A diversidade da agricultura familiar . 2ª ed. Porto Alegre: UFRGS, 2009. VEIGA, J. E. da. O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. 2ª ed. São Paulo: Edusp, 2007.
131
CURSO Engenharia Agronômica
Turno: Integral
INFORMAÇÕEA BÁSICAS Currícu lo
2011 Unidade curricular
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS Unidade Acadêmica
CSL
Período 8º, 9º ou 10º
Carga Horária Código CONTAC
Teórica 72 h
Prática 0 h
Total 74 h
Natureza Optativa
Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica
Prerrequisito -------
Correquisito -----
EMENTA
Surdez e deficiência auditiva (DA) nas perspectivas clínica e historicocultural. Cultura surda. Aspectos linguísticos e teóricos da LIBRAS. Educação de surdos na formação de professores, realidade escolar e alteridade. Papel dos tradutores-intérpretes educacionais de Libras–Português. Legislação específica sobre LIBRAS e educação de surdos. Prática em LIBRAS: vocabulário geral e específico da área de atuação docente.
OBJETIVOS Criar condições iniciais para atuação na educação de surdos, por meio da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, na respectiva área de conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. 3 ed. São Paulo: EDUSP, 2001. V. I. 834p. FELIPE, T.A.; MONTEIRO, M.S. LIBRAS em Contexto: Curso Básico. 5. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Brasília, 2004. 94p. LODI, A.C.B. et al. Letramento e minorias. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. 160p. LODI, A.C.B.; HARRISON, K.M.P.; CAMPOS, S.R.L. Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004. 83p. QUADROS, R. M. et al. Estudos Surdos. – Série de Pesquisas. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2006. V. I, II, III, IV. QUADROS, R.M. de; KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artes Médicas. 2004. 221p. SKLIAR, C.B. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. 192p. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24/04/2002. BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SACKS, O. Vendo vozes. Uma jornada pelo mundo dos surdos. 1 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. 200p. SEE-MG. A inclusão de alunos com surdez, cegueira e baixa visão na Rede Estadual de Minas Gerais: orientações para pais, alunos e profissionais da educação. Belo Horizonte: Secretaria do Estado da Educação de Minas Gerais, 2008. SEE-MG. Vocabulário Básico de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais. Belo Horizonte: Secretaria do Estado da Educação de Minas Gerais, 2002. Coleção Lições de Minas. STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. 1 ed. Florianópolis: UFSC, 2008. 118p. STROBEL, K. L.; FERNANDES, S. Aspectos Lingüísticos da Libras. Curitiba: SEED/SUED/DEE, 1998.
132
(Disponível em: <http://www8.pr.gov.br/portals/portal/institucional/dee/aspectos_ ling.pdf>. Acesso em: 01 março. 10)
133
9.4. Normas de funcionamento do curso
Conforme descrito anteriormente no Item 9, de acordo com as DCNs dos Cursos de
Graduação em Engenharia Agronômica, além das disciplinas que constituem os núcleos
essenciais obrigatórios, os estudantes devem participar de outras atividades obrigatórias,
essenciais para uma formação de qualidade. Assim, para conclusão do Curso de Engenharia
Agronômica na UFSJ, os discentes integralizarão 3.948 horas totais de curso, as quais são
compostas de 3.636 horas de disciplinas obrigatórias, optativas e trabalho acadêmico, 240 horas
de estágio supervisionado e 72 horas de atividades complementares. Dentro das disciplinas
obrigatórias, consta a disciplina Trabalho de Conclusão do Curso. A seguir serão discutidas as
normas para comprimento das Atividades Complementares, Estágio Supervisionado e do
Trabalho de Conclusão do Curso.
9.4.1. Atividades Complementares
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de Engenharia
Agronômica, “as atividades complementares” são componentes curriculares que possibilitam por
avaliação, o reconhecimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno,
inclusive adquiridos fora do ambiente acadêmico (DCNs, 2006, p.4). De acordo com esse
documento, essas atividades podem ser: projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica,
projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências e até
disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino.
Na Tabela 4 são apresentadas as atividades complementares regulamentadas pelo
Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica da UFSJ, com respectivas cargas horárias,
equivalências e formas de comprovação. A comprovação é feita pela apresentação de
documentos comprobatórios à Coordenação do Curso de Engenharia Agronômica. Outras
atividades não-incluídas na relação da Tabela 4 serão analisadas pelo Colegiado de Curso antes
da sua validação pela Coordenadoria.
Essas atividades complementares podem ser realizadas em qualquer período do curso,
pois um dos seus objetivos é também permitir a interação dos estudantes com as diversas áreas
de atribuição dos profissionais da área durante a maior parte de sua graduação. Todo aluno
134
precisa, obrigatoriamente, comprovar a participação em um mínimo de 72 horas de atividades.
No entanto, os alunos serão incentivados durante todo o curso a participar de um número cada
vez maior de atividades extras.
Tabela 4. Atividades complementares regulamentadas pelo Colegiado do Curso de Engenharia
Agronômica da UFSJ, com respectivas cargas horárias e formas de comprovação.
ATIVIDADE CARGA HORÁRIA
COMPROVAÇÃO
Iniciação Científica 90h/semestre Certificado da PROPE/Orientador
Monitoria ou Assistência Didática 40h/monitoria Certificado da Coordenação/Orientador
Resumo simples ou expandido de trabalho em congresso
30h Certificado de participação e cópia do resumo
Trabalho completo em congresso 45h Certificado de apresentação e cópia do trabalho
Artigo publicado em revista científica indexada 90h Cópia do artigo ou carta de aceite
Artigo publicado em revista e jornal não-indexados
20h Cópia do artigo ou carta de aceite
Participação em congresso Equivalente até 10h cada
Certificado de participação
Estágio extracurricular, cada 3 horas de atividades equivale a 1 hora
Certificado Declaração ou certificado
Participação em projeto de extensão 60h Certificado da PROEX/Instituição/Empresa/Orientador
Atividade cultural, cada 45h de atividade 10h Certificado
Mini-curso ou palestra com até 10h Equivalente Certificado
Curso extra-curricular, mais de 10h 10h cada Certificado
Membro de Comissão Organizadora de Evento Científico
20h Certificado
Membro de Colegiados e Conselhos Universitários
5h/semestre Declaração
Visita técnica ou expedição científica desvinculadas de disciplinas
Equivalente até 10h cada
Declaração
Dia de campo Equivalente Declaração ou certificado
Curso de língua estrangeira, cada 3 horas de atividades equivale a 1 hora
Equivalente
Grupo de estudo (cada 45 h) 15h Declaração
Observação. O aluno deve desenvolver pelo menos 3 (três) modalidades distintas.
135
9.4.2. Estágio Supervisionado
O § 2º do Art. 8 da Resolução 1 de 2 de fevereiro de 2006 do Ministério da Educação,
determina que os estágios curriculares supervisionados visam a assegurar o contato do discente
com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se
concretizem em ações profissionais. Esse tipo de estágio pode ser realizado em outras
instituições, desde que contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências
previstas no projeto de curso.
Para iniciar o Estágio Superviosionado do Curso de Engenharia Agronômica, o aluno já
deverá ter cursado um mínimo de 60% da carga horária do curso (aproximadamente 2.370
horas). Esse fato não impede de o aluno desenvolver os estágios extracurriculares (optativo), os
quais serão incentivados durante todos os períodos do curso.
A Coordenação do Curso de Engenharia Agronômica deverá divulgar o regimento e as
regras para a realização do Estágio Supervisionado. O aluno deverá procurar orientação sobre o
estágio na Coordenadoria do Curso de Engenharia Agronômica.
9.4.3. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
A Unidade Curricular “Trabalho de Conclusão de Curso” será oferecida semestralmente
aos alunos, os quais estarão na fase final de conclusão do curso. Ao final do semestre, o aluno
deverá apresentar o seu TCC, o qual será avaliado por uma banca examinadora. O Trabalho de
Conclusão de curso é requisito obrigatório para a diplomação no Curso de Engenharia
Agronômica.
Para realização dessa unidade curricular, a Coordenação de Curso deverá divulgar o
regimento e as regras para a elaboração deste trabalho. É de responsabilidade do aluno buscar se
inteirar da sua situação acadêmica e das informações necessárias para o bom andamento do seu
projeto, junto aos professores coordenadores destas unidades curriculares.
136
9.5. Gestão do PPC
Durante a elaboração do PPC (entre 2009 a 2011), primeiramente foram discutidas e
aprovadas as mudanças referentes à Matriz Curricular, visando iniciar os ajustes necessários,
antes da aprovação final do projeto. Isso foi feito visando evitar prejuízos acadêmicos aos
primeiros ingressantes do Curso de Engenharia Agronômica (Tabela 5). Assim, algumas
mudanças foram implementadas, quanto ao oferecimento de disciplinas, mesmo antes da
aprovação deste PPC no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONEP). Dessa forma, a
migração dos ingressantes do primeiro período letivo do ano de 2009 a 2011 será automática a
partir da aprovação deste PPC no CONEP.
137
Tabela 5. Equivalência entre as Unidades Curriculares da Matriz Curricular de 2011, com as Unidades Curriculares do Currículo de 2009.
UNIDADES CURRICULARES OFERECIDAS DE 2009 ATÉ 2010 UNIDADES CURRICULARES OFERECIDAS DE 2011 ATÉ 2012/1º
UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS DO PPC 2011
NOME CH NOME CH NOME CH
ALGEBRA LINEAR APLICADA I 60
ALGEBRA LINEAR APLICADA 72
ALGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALITICA 54
BIOMATEMATICA I 60 BIOMATEMATICA I 72 CALCULO PARA BIOSSISTEMAS I 72
CALCULO PARA BIOSSISTEMAS I 90
BIOMATEMATICA II 60 BIOMATEMATICA II 72 CALCULO PARA BIOSSISTEMAS II 72
CALCULO PARA BIOSSISTEMAS II 72
DIVERSIDADE ANIMAL 72 BIODIVERSIDADE ANIMAL I 72 ZOOLOGIA GERAL 72
SISTEMAS MORFO-FUNCIONAIS VEGETAIS 72 MORFOLOGIA VEGETAL 54
ANATOMIA E ORGANOGRAFIA VEGETAL 54
MECANICA APLICADA A BIOSSISTEMAS 60
FISICA APLICADA A BIOSSISTEMAS I 72
FENOMENOS DE TRANSPORTE EM BIOSSISTEMAS 60
FISICA APLICADA A BIOSSISTEMAS II 72
FISICA APLICADA A BIOSSISTEMAS II 54
QUIMICA DE BIOSSISTEMAS 72
QUIMICA DE BIOSSISTEMAS I 54
QUIMICA GERAL DE BIOSSISTEMAS 54
QUIMICA DE BIOSSISTEMAS II 54
QUIMICA ORGANICA DE BIOSSISTEMAS 54
SISTEMAS ECOLOGICOS I 72 SISTEMAS ECOLOGICOS I 72 ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS 72 ECOLOGIA GERAL 72
BIOSSISTEMAS MOLECULARES I 72 BIOQUIMICA CELULAR 72 BIOQUIMICA GERAL 72
MECANISMOS DA HEREDITARIEDADE 60 GENETICA GERAL 72 GENETICA GERAL 72
QUIMICA ANALITICA DE BIOSSISTEMAS 72
QUIMICA ANALITICA DE BIOSSISTEMAS 72
QUIMICA ANALITICA DE BIOSSISTEMAS 72
SISTEMAS CELULARES 60 SISTEMAS CELULARES 72 CITOLOGIA 72
138
DESENHO TECNICO DIGITAL 60
DESENHO TECNICO DIGITAL 54
BIOESTATISTICA 60 BIOESTATISTICA 72 ESTATISTICA BASICA 72
DIVERSIDADE MICROBIANA 72 MICROBIOLOGIA GERAL 72
INTRODUCAO A PRODUCAO ANIMAL 72 ZOOTECNIA GERAL 54
DELINEAMENTO E ANALISE DE EXPERIMENTOS BIOLÓGICOS 72
DELINEAMENTO E ANALISE DE EXPERIMENTOS 72
INTRODUCAO AOS SISTEMAS DE PRODUCAO E A TECNOLOGIA DE ALIMENTOS 72
INTRODUCAO A SISTEMAS DE PRODUCAO E A TECNOLOGIA DE ALIMENTOS 36
MICROBIOLOGIA DO SOLO 36
MICROBIOLOGIA DO SOLO 54
MAQUINAS E MECANIZACAO AGRICOLA 72
GENESE, PROPRIEDADE E CLASSIFICACAO DO SOLO 72
GENESE, PROPRIEDADE E CLASSIFICACAO DO SOLO 72
AGROMETEOROLOGIA 54
CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO 72
ENTOMOLOGIA GERAL 72
FISIOLOGIA VEGETAL 72
FITOPATOLOGIA GERAL 72
FITOPATOLOGIA APLICADA 72
METODOLOGIA DA PESQUISA E REDACAO CIENTIFICA 54
139
BIOLOGIA E MANEJO DE PLANTAS DANINHAS 72
ENTOMOLOGIA AGRICOLA 72
QUIMICA, FERTILIDADE DO SOLO E NUTRICAO DE PLANTAS 72
TOPOGRAFIA: PLANIMETRIA E ALTIMETRIA 72
AGRICULTURA GERAL 72
CONSERVACAO DO SOLO E DA AGUA 72
HIDRAULICA 72
MELHORAMENTO VEGETAL 72
PRODUCAO E TECNOLOGIA DE SEMENTES 54
IRRIGACAO E DRENAGEM 72
CONSTRUCOES RURAIS E AMBIENCIA 54
FRUTICULTURA GERAL 72
ECONOMIA RURAL 54
OLERICULTURA GERAL 72
ADMINISTRACAO AGROINDUSTRIAL 54
ARMAZENAMENTO E SECAGEM DE GRAOS 54
SILVICULTURA 54
AGROECOLOGIA 72
SOCIOLOGIA E EXTENSAO RURAL 72
140
TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO 36
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 72
ESTAGIO SUPERVISIONADO 240
MATERIAS PRIMAS AGROPECUARIAS 54
MATERIAS PRIMAS AGROPECUARIAS 54 Optativa
CIENCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 54
CIENCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 54 Optativa
MODELAGEM DE BIOSSISTEMAS 60
MODELAGEM DE BIOSSISTEMAS 72 Optativa
CULTURAS ANUAIS FORRAGEIRAS 36
FISICO-QUIMICA DE BIOSSISTEMAS 60
FISICO-QUIMICA DE BIOSSISTEMAS 72 Optativa
BIOLOGIA COMPUTACIONAL I 60
BIOLOGIA COMPUTACIONAL 72
ALGORITMOS E PROGRAMACAO DE COMPUTADORES 72 Optativa
BIOMATEMATICA II 60 BIOMATEMATICA II 72 CALCULO PARA BIOSSISTEMAS II 72 Optativa
DIVERSIDADE VEGETAL 72 Optativa
CICLAGEM DE NUTRIENTES EM ECOSSISTEMAS 60 Optativa
ECOLOGIA VEGETAL 60 Optativa
ENTOMOLOGIA ECOLOGICA 60 Optativa
GENETICA DE POPULACOES 60 Optativa
SISTEMAS ECOLOGICOS II 72 Optativa
BIOSSISTEMAS MOLECULARES II 60 Optativa
SISTEMAS MORFO-FUNCIONAIS ANIMAIS 72 Optativa
141
BIOGEOGRAFIA 60 BIOGEOGRAFIA 60
EVOLUCAO DE BIOSSISTEMAS 60 Optativa
HIDROPONIA
EMPRESARIAL
MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS 72
MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS 72 Optativa
BIOLOGIA MOLECULAR 72
MANEJO DE ECOSSISTEMAS 72 Optativa
PROPAGACAO DE PLANTAS 36
PROPAGACAO DE PLANTAS 36
QUIMICA DE ALIMENTOS 54 QUIMICA DE ALIMENTOS 72 Optativa
SENSORIAMENTO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS ORBITAIS 54
SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA RURAL 54
ECOLOGIA E POPULACOES 72 Optativa
ANALISE DE ALIMENTOS 72 Optativa
ANALISE DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS 54 Optativa
ECONOMIA DO AGRONEGOCIO 54 Optativa
FUNDAMENTOS DA FORRAGICULTURA 72 Optativa
GESTÃO AMBIENTAL 54 Optativa
INSTALAÇÕES ZOOTECNICAS 54 Optativa
BIOQUIMICA DE ALIMENTOS 54 Optativa
HIGIENE NA INDUSTRIA DE ALIMENTOS 54 Optativa
142
NUTRICAO E QUALIDADE NUTRICIONAL DE ALIMENTOS 54 Optativa
PRINCIPIOS DE CONSERVACAO DE ALIMENTOS 54 Optativa
TECNOLOGIA DE OLEOS E GORDURAS 54 Optativa
TECNOLOGIA DE PRODUTOS LACTEOS FERMENTADOS 54 Optativa
TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS 54 Optativa
.
143
10. RECURSOS HUMANOS
10.1. Corpo Docente
O curso de Engenharia Agronômica da UFSJ conta atualmente com 25 professores, em
Regime de Dedicação Exclusiva. Abaixo, segue a lista com os nomes dos docentes de detalhes
de titulação. Estão previstas outras duas contratações de docentes nas áreas de Fisiologia Vegetal
e Conservação do Solo e Água (Física do Solo e Hidrologia).
Docente Titulação Instituição
Profa. Alejandra Semiramis Albuquerque
Pós-doutorado (2002-2003) UFV Doutorado em Genética e Melhoramento (1997-2001)
UFV
Mestrado em Fitotecnia (1994 - 1997) UFV
Graduação em Agronomia (1989 - 1994) UFV
Profa. Ana Paula Coelho Madeira Silva
Doutorado em Estatística e Experimentação Agropecuária (2009-2011)
UFLA
Mestrado em Estatística e Experimentação Agropecuária (2007-2009)
UFLA
Graduação em Ciências e Matemática (1998-2001)
UEMG
Prof. Anderson Latini Doutorado em Ecologia (2001-2005) UNICAMP Mestrado em Ecologia (1999-2001) UFMG
Graduação em Zootecnia (1992-1997) UFV
Prof. André Hirsch Pós-doutorado (2008-2010) UFMG Doutorado em Ecologia (1999-2003) UFMG Mestrado em Ecologia (1991-1995) UFMG
Graduação em Ciências Biológicasia (1982-1989)
UFRGS
144
Prof. Antonio José Steidle Pós-doutorado (2008-2009) UFV Pós-doutorado (2007-2008) UFV Doutorado em Agronomia/Metereologia Agrícola (2003-2007)
UFV
Mestrado em Engenharia Agrícola (2001-2003)
UFV
Graduação em Engenharia Agrícola UFV
Profa. Cidália Gabriela Santos Marinho
Pós-doutorado (2007-2008) UFV Doutorado em Entomologia (2002-2006) UFV Mestrado em Agronomia/Entomologia (1999-2001)
UFLA
Graduação em Agronomia (1991-1998) UFV
Prof. Cláudio Manoel Teixeira Vitor
Doutorado em Zootecnia (2002-2006) UFV
Mestrado em Zootecnia (2000-2002) UFV
Graduação em Zootecnia (1996-2000) UFV
Prof. Cléber José da Silva Pós-doutorado (2011-2011) UFV Doutorado em Botânica (2007-2010) UFV Mestrado em Botânica (2005-2007) UFV
Graduação em Ciências Biológicas (1996-2000)
UFRRJ
Profa. Daniela de Carvalho Lopes
Pós-doutorado (2008-2009) UFV Pós-doutorado (2006-2008) UFV Doutorado em Engenharia Agrícola (2002-2006)
UFV
Mestrado em Engenharia Agrícola (2001-2002)
UFV
Graduação em Ciência da Computação (1997-2000)
UFOP
Prof. Édio Luiz da Costa
Doutorado em Engenharia Agrícola (2001-2005)
UFLA
Mestrado em Engenharia Agrícola (1994-1996)
UFLA
Graduação – Engenharia Agrícola (1986-1991)
UFLA
145
Prof. Ernani Clarete da Silva Pós-doutorado (2008-2010) UFLA Doutorado em Genética e Melhoramento Vegetal (1994-1997)
UENF
Mestrado em Fitotecnia (1991-1994) UFLA
Graduação em Agronomia (1973-1976) UFLA
Profa. Hosane Aparecida Tarôco
Pós-doutorado (2009-2011) UFMG Doutorado em Química (2005-2009) UFMG Mestrado em Física (2001-2003) UFSJ
Graduação em Química (1996-2000) UFSJ
Prof. Iran Dias Borges
Doutorado em Agronomia (2003-2006) UFLA
Mestrado em Fitotecnia (2002-2003) UFLA
Graduação em Agronomia (1983-1987) UFLA
Prof. João Carlos Ferreira Borges Júnior
Pós-doutorado (2004-2005) EMBRAPA Milho e Sorgo
Doutorado em Engenharia Agrícola (2000-2004)
UFV
Mestrado em Engenharia Agrícola (1997-2000)
UFV
Graduação em Engenharia Agrícola (1988-1992)
UFV
Prof. José Carlos Rufini Doutorado em Agronomia/Fitotecnia (1999-
2003) UFLA
Mestrado em Agronomia/Fitotecnia (1996-1999)
UFLA
Graduação em Agronomia (1981-1985) UFLA
Prof. Juliano de Carvalho Cury
Pós-doutorado (2009 - 2011) UFRJ Pós-doutorado (2006-2009) FIOCRUZ Doutorado em Agronomia/Microbiologia Agrícola (2002-2006)
USP
Mestrado Agronomia/Solos e Nutrição de Plantas (2000-2002)
ESALQ
Graduação em Agronomia (1994-1999) UFLA
146
Prof. Júlio Onésio Ferreira Melo
Doutorado em Química (1998-2003) UFMG
Graduação em Farmácia (1993-1997) UFMG
Prof. Kassílio José Guedes Doutorado em Física (1996-2000) UFMG
Mestrado em Física (1993-1996) UFMG
Graduação em Física (1989-1993) UFMG
Profa. Leila de Castro Louback Ferraz
Pós-doutorado (2006-2007) ESALQ Pós-doutorado (2006-2006) Agriculture and
Agri-Food Canada-Southern CropProtection and Food Research.
Pós-doutorado (2002-2005) UNESP Doutorado em Agronomia/Fitopatologia (1997-2001)
USP
Mestrado em Fitopatologia (1993-1996) UNB
Graduação em Agronomia (1987-1991) UFES
Prof. Marcos Antônio Matiello Fadini
Doutorado em Entomologia (2002-2005) UFV
Mestrado em Entomologia (1996-1998) UFV
Graduação em Agronomia (1991-1995) UFV
Prof. Múcio Tosta Gonçalves
Doutorado em Ciências Sociais (1996-2001) UFRRJ
Mestrado em Ciência Política (1985-1990) UFMG
Graduação em Ciências Econômicas (1980-1984)
PUC Minas
Prof. Orlando Abreu Gomes Pós-doutorado (1999-2002) Fundação
Centro Tecnológico de Minas Gerais
Doutorado em Física (1995-1999) UFMG Mestrado em Física (1993-1995) UFMG
Graduação em Física (1989-1993) UFMG
147
Prof. Ricardo Gonçalves Silva
Doutorado em Genética e Melhoramento (2002-2006)
UFV
Mestrado em Fitotecnia (2000-2002) UFV
Graduação em Agronomia (1995-2000) UFV
Prof. Silvino Guimarães Moreira
Doutorado em Solos e Nutrição de Plantas (2000-2003)
ESALQ
Mestrado em Fitotecnia (1998 - 2000) ESALQ
Graduação em Agronomia (1993 - 1997) UFLA
Prof. Stanislau Bogusz Júnior Pós-doutorado (2010-2011) UNICAMP
Doutorado em Ciência de Alimentos (2007-2010)
UNICAMP
Mestrado em Ciência e Tecnologia dos Alimentos (2002-2004)
UFSM
Graduação em Farmácia e Bioquímica e Tecnologia de Alimentos (2001-2002)
UFSM
Graduação em Farmácia (1996-2000) UFSM
10.2. Técnicos de laboratório
O curso enseja a contratação de técnicos de laboratório para apoio às UCs de intenso
conteúdo prático, sendo eles responsáveis pela preparação de material para a realização de aulas
práticas, levantamento de demanda anual de reagentes, vidraria e manutenção de equipamentos.
Dessa forma está prevista a contratação de técnicos, número que atende aos laboratórios de UCs
básicas e profissionalizantes.
148
11. INFRAESTRUTURA.
11.1. BIBLIOTECA
Com a criação do CSL em 2009, foi criada também a biblioteca com a finalidade de
promover a aquisição, organização, conservação e disseminação da informação à comunidade
universitária, de forma a contribuir para o desenvolvimento dos programas de ensino, pesquisa e
extensão. Até o momento a biblioteca funciona em instalações provisórias no prédio principal do
CSL, no entanto, o prédio da biblioteca encontra-se em fase de construção.
Atualmente há um acervo de 5967 livros, distribuídos em 1406 títulos, sendo estes de
áreas relacionadas com os cursos de Engenharia Agronômica e Engenharia de Alimentos. O
quadro de pessoal da Divisão de Biblioteca é composto por 02 funcionários, sendo 01 deles
terceirizado.
11.2. PERIÓDICOS CORRENTES
A biblioteca do Campus Sete Lagos/UFSJ mantém assinatura de 2 periódicos correntes.
São eles: PAB – Pesquisa Agropecuária Brasileira e Revista Higiene Alimentar. A UFSJ conta
ainda com o portal Periódicos da CAPES (www.periodicos.capes.gov.br), que garante acesso
eletrônico a 15.475 periódicos internacionais com textos completos de todas as áreas do
conhecimento.
149
11.3. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS
Os laboratórios de ensino disponíveis ao curso abrigam simultaneamente 25 a 30 alunos,
o que obriga a divisão em turmas para as UCs com aulas práticas. Os laboratórios de ensino
foram planejados no CSL para atender as Unidades Curriculares. Ao todo o curso terá a
disposição 15 laboratórios que atenderão às UCs. A seguir, segue lista desses laboratórios e seu
estado atual.
1. Laboratório de Entomologia Agrícola e Manejo de Plantas Daninhas: Desenvolve
atividades de ensino, pesquisa e extensão nas áreas de entomologia geral e agrícola, acarologia
geral e agrícola e plantas daninhas. Abriga a coleção didática e de referência de insetos. Dá
suporte teórico e prático a sete disciplinas: Entomologia Geral, Entomologia Agrícola,
Acarologia Agrícola, Biodiversidade Animal, Receituário Agronômico, Ecologia e Manejo de
Plantas Daninhas e Silvicultura. O laboratório conta com 40 m2 e os seguintes equipamentos: 3
lupas binoculares, 1 câmara BOD, 2 armários entomológicos, 3 termômetros, 1 chapa
aquecedora, 3 termômetros, 2 pulverizadores costais, 1 balança analílitaca, 2 luminárias, 1
armário de aço. Além de bancadas de granito, armários, pia, ar-condicionado, mesa de aulas
práticas e gaiolas para criação de insetos. O laboratório também dá suporte no desenvolvimento
de projetos de pesquisa nas seguintes áreas: interação ácaros e planta investigando o efeito de
defesas de plantas sobre a estrutura de teias alimentares em agroecossistemas; mirmecologia, uso
de formigas como bioindicadoras de impactos ambientais (e.g. plantas transgênicas e mineração).
Os projetos em andamento no Laboratório de Entomologia Agrícola e Manejo de Plantas
Daninhas envolvem pesquisadores da EMBRAPA Milho e Sorgo, UFV e CEPLAC.
2. Laboratório de Geoprocessamento, Topografia e Computação: O Laboratório de
Geoprocessamento, Topografia e Computação é multifuncional e destina-se ao funcionamento
básico do Curso de Engenharia Agronômica no Campus Sete Lagoas / UFSJ. Possui uma área total
de 60 m2, sendo 40 m2 destinados para acomodar as bancadas de granito com 30 computadores
para as aulas práticas de 12 disciplinas, obrigatórias e optativas, da área de Geoprocessamento,
Computação, Agrometeorologia e Recursos Hídricos. Os outros 20 m2 estão destinados para o
acondicionamento de equipamentos de precisão, imprescindíveis para o ensino e demonstração de
150
técnicas profissionais, além da geração de produtos cartográficos (mapas, cartas e plantas baixas)
de interesse de todo o Campus Sete Lagoas / UFSJ. Entre estes equipamentos podem ser listados
cinco computadores-mestre, plotter tamanho A0, scanner tamanho A0, mapotecas, estereoscópios,
receptores de GNSS / GPS, teodolitos, estação total, além de níveis, balizas e miras topográficas.
Nos computadores-mestre estão instalados programas (softwares) de sistema de informações
geográficas (ArcGIS, Quantum GIS), de sensoriamento remoto para processamento de imagens de
satélite (ERDAS Imagine, IDRISI, SPRING), de desenho técnico digital (AutoCAD), além de
compilação e geração de cálculos e simulações matemáticas.
3. Laboratório de Propagação de Plantas: O setor de fruticultura e propagação de plantas da
UFSJ dispõe de uma casa de vegetação de 210 m2, com estrutura para a produção de mudas, como
recipientes, bancadas suspensas, sistema de irrigação automatizado, além de um viveiro telado de
200 m2 com sombrite de 50% e irrigação automatizada. Complementando a estrutura de
propagação de plantas está sendo construído o laboratório de Propagação in vitro de 60 m2,
composto com sala de preparo de amostras, sala de assepsia e sala de crescimento vegetal, com
previsão de uso para o início de 2012. Nesse laboratório serão alocados equipamentos como
balança, refrigerador, freezer, câmara de germinação – BOD, câmara de fluxo laminar,
microscópios, dentre outros equipamentos e vidrarias.
4. Laboratório Multiuso de Produção Vegetal: no laboratório Multiuso de Produção Vegetal, de
40 m2, estão alocados equipamentos como balança, paquímetro, refratômetro, peagâmetro,
penetrômetro, refrigerador, freezer, estufa de secagem, analisador automático de fotossíntese,
analisador de área foliar, sistema de cromatografia a líquido – HPLC e vidrarias necessárias para a
realização de análises físicas, físico-químicas e químicas.
5. Laboratório de Engenharia Agrícola: laboratório com área de 40 m2. Possui bancadas
construídas com divisórias de madeira e pia de ardósia com bojo em aço inox. Este laboratório se
destina ao desenvolvimento de experimentos e aulas relacionados à área de Engenharia Agrícola.
6. Laboratório de Computação: laboratório com área de 50 m2. Possui bancadas construídas com
divisórias de madeira e 15 microcomputadores para aulas práticas.
151
7. Laboratório de Ensino de Computação: Laboratório com área de 40 m2. Possui bancadas
construídas com divisórias de madeira e 25 microcomputadores.
8. Laboratório de Instrumentação Agrometeorológica e Energia: laboratório multifuncional
com área de 40 m2. Possui bancadas em alvenaria de tijolos com tampa de granito polido. Os
equipamentos que compõem o laboratório são uma estação meteorológica automática, uma câmara
portátil de imagens térmicas, três microcomputadores e uma impressora multifuncional laser, dois
multímetros digitais de bancada, dois espectroradiômetros, uma fonte de alimentação de bancada
simétrica, um determinador de umidade de grãos, um sensor conjugado de temperatura e umidade
relativa do ar, um sensor de radiação solar global (piranômetro de silício), um sensor de velocidade
do ar (anemômetro de fio quente), duas células de condutividade elétrica, um sensor de
condutividade elétrica portátil e um sensor de molhamento foliar (resistivo).
9. Laboratório de Construções Rurais e Ambiência: laboratório com área de 20 m2. Possui
bancadas em alvenaria de tijolos com tampa de granito polido. Neste laboratório estarão expostos
os principais materiais de construção utilizados na edificação de instalações agrícolas (areia, brita,
cimento, cal, tijolo, bloco, telhas, estruturas de madeira, aço, concreto armado, revestimentos,
tubulações e conexões para água quente e fria, materiais elétricos). Um termômetro de globo negro
também faz parte deste laboratório.
10. Laboratório de Fitopatologia: O laboratório possui uma área de 38 m2, dividido em quatro
salas, sendo uma sala de isolamento, uma sala de incubação, uma sala climatizada e uma sala de
preparo de amostras. O referido laboratório possui os seguintes itens: autoclave vertical; balança
eletrônica, balança eletrônica digital comercial - capacidade 15 kg; balança eletrônica de
precisão; câmara de fluxo laminar vertical; capela para exaustão de gases; câmara de germinação
com alternância de temperatura e fotoperíodo; câmara de germinação; centrifuga de bancada
microprocessada; centrifuga para tubos; contador de colônias; cronômetro digital; deionizador de
água; dessecador em vidro borossilicato; estereomicroscópio binocular com iluminação; estufa
para esterilização e secagem; estufa de secagem e esterilização com circulação e renovação de ar;
fogão de duas bocas; forno microondas 30 litros; freezer vertical; incubadora bacteriológica para
152
B.O.D.; liquidificador; máquina de gelo digital; medidor de pH microprocessado de bancada;
microscópio binocular - campo claro e campo escuro. binocular; dois refrigeradores de 400 litros
com porta de vidro; Shaker orbital de dupla aço.
11. Laboratório de Solos: o laboratório de solos é composto de 03 salas - Sala de preparo de solo,
Sala de preparo de amostras de planta e Sala de equipamentos de preparo de solo (extração). A
seguir são descritas as dimensões de cada uma dessas salas e seus equipamentos: Sala de preparo
de solo: área de 10 m2, com moinho para moagem de solo, conjunto de peneiras, exaustor e
compressor de ar. Sala de preparo de amostras de plantas: área de 10 m2, com os seguintes
equipamentos: moinhos para moagem de planta (tipo Willey) e exaustores e compressores de ar.
Sala de equipamentos de extração: área de 60 m2, com os seguintes equipamentos:
desmineralizador de água, deionizador de água, barriletes para armazenamento de água, agitador
de tubos vortex, mesas agitadoras, medidor de pH, destilador de nitrogênio, balanças de precisão
digital e analítica, condutivímetro, capelas de exaustão, banho maria, pontes de titulação para
solos, chapa aquecedora, bloco digestor, geladeiras, pipetadores automáticos, dessecadores de
vidro, buretas digitais, estufas de secagem e esterilização. O laboratório dispõe de bancadas em
granito em toda sua volta, além de bancadas centrais na parte central do laboratório para aulas
práticas.
12. Laboratório de Solos e Produção Vegetal: o laboratório de solos e produção vegetal é
composto de 05 salas - Sala de equipamentos para secagem de amostras de tecido vegetal e solo,
Sala de pesagem de amostras de tecido vegetal e solo, Sala de equipamentos para amostragem de
solos e fertilizantes, Sala de equipamentos para determinações químicas e Sala de equipamentos
para determinações físicas e aulas práticas em Ciência do Solo. A seguir são descritas as dimensões
de cada uma dessas salas: Sala de equipamentos para secagem de amostras de tecido vegetal e
solo: área de 10 m2, com estufas de secagem. Sala de pesagem de amostras de tecido vegetal e
solo: área de 10 m2, com balanças analíticas e digitais, cachimbos para medição de volumes de
amostras de solo; Sala de equipamentos para amostragem de solos e fertilizantes: área de 10 m2,
Sala para colocação dos trados, sondas e amostras de solos e tecido vegetal. Sala de
equipamentos para determinações químicas: área de 10 m2, com os seguintes equipamentos:
Espectrofotômetro de Absorção Atômica, Espectrofotômetro Visível, Fotômetro de Chama. Sala
153
de equipamentos para determinações físicas e aulas práticas: área de 40 m2, com Extrator de
Richards, agitador para separação de agregados do solo, geladeiras, computadores, capelas para
exaustão de gases e bancadas laterais em granito em volta de todo laboratório e bancadas centrais
para aula prática, além de armários para armazenamento de reagentes e vidrarias diversas.
13. Laboratório de Análise de Sementes e Melhoramento Vegetal: Possui uma área de 60 m2 e
destina-se ao ensino de graduação das disciplinas Tecnologia e Produção de Sementes e
Melhoramento Vegetal. O laboratório é composto por um Homogenizador Tipo Boerner, duas
Balanças eletrônicas, um medidor de umidade de grãos digital, dois germinadores de sementes,
uma incubadora bacteriológica para B.O.D., uma câmara de germinação com alternância de
temperatura e fotoperíodo, oito luminárias especial com lente de aumento de 4 DIOP e uma câmara
fria para armazenamento de germoplasma.
14. Laboratório de Microscopia: possui uma área de 40 m2, com 25 lupas binoculares e 27
microscópios, bancadas de madeira com luminárias, geladeira e câmara BOD, aramário de aço e
dois aparelhos de ar condicionado.
15. Laboratório de Química Geral: o laboratório de química geral possui uma área de 80 m2,
sendo atualmente é utilizado para todas as disciplinas da área de química do ciclo básico. Trata-se
de um laboratório completo para o desenvolvimento de aulas práticas, contendo todos os itens
necessários para aulas práticas, como destilador de água, barriletes para armazenamento de água,
agitador de tubos; duas mesas agitadoras, medidor de pH, destilador de nitrogênio, balança de
precisão, balança analítica digital, capelas de exaustão, banho maria, chapa aquecedora, bloco
digestor, geladeira, pipetadores automáticos, dessecadores de vidro completo, buretas digitais,
estufas de secagem e esterilização. Outros: pias, bancadas centrais em granito para aulas práticas,
armários para armazenamento de reagentes e vidrarias diversas.
154
11.4. PLANO DE EXPANSÃO PARA INFRA-ESTRUTURA E EQUIPAMENT OS DO
CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA – UFSJ
a) Ciclo Básico do Curso de Engenharia Agronômica:
Inicialmente não havia previsão de laboratórios para o ciclo básico no CSL, uma vez que
essa parte do curso inicialmente era prevista para ocorrer em São João del-Rei. Após a aprovação
da vinda do ciclo básico para o Campus de Sete Lagoas, houve a contratação dos docentes,
conforme já mencionado e a programação para construção de laboratórios específicos para essa
etapa do curso. A seguir são citados os laboratórios previstos para o ciclo básico:
1. Laboratório de Química Geral e Química Analítica;
2. Laboratório de Química Orgânica e Bioquímica;
3. Laboratório de Desenho Técnico Digital, Biologia Computacional e Modelagem;
4. Laboratório de Biologia Celular;
5. Laboratório de Microbiologia;
6. Laboratório de Física;
7. Laboratório de Fisiologia Vegetal;
8. Laboratório de Morfologia e Sistemática Vegetal.
b) Ciclo Profissionalizante do Curso de Engenharia Agronômica:
Além dos laboratórios descritos no item 11.3, está prevista a implantação da Fazenda
Experimental do Curso e a contrução dos laboratórios, descritos a seguir. Até a implantação
definitiva da fazenda, os alunos participam de aulas práticas nas Fazendas Experimentais da
EPAMIG e da EMBRAPA – Milho e Sorgo, as quais são parceiras e visinhas do CSL. Além
disso, os alunos participam de aulas práticas em propriedades da região. O CSL dispõe de um
ônibus, o qual é utilizado, prioritariamente, para transporte dos alunos para aulas práticas.
1. Abrigo Fitossanitário
Tem como objetivo armazenar agrotóxicos (p.e. inseticidas, acaricidas, fungicidas e
herbicidas) para defesa fitossanitária, equipamentos utilizados no preparo/aplicações caldas e
destino final de embalagens. O abrigo de agrotóxicos para defesa fitossanitária dará suporte prático
155
às atividades de ensino, pesquisa e extensão aos alunos do curso de Engenharia Agronômica nas
unidades curriculares: Entomologia Agrícola, Acarologia Agrícola, Zoologia, Receituário
Agronômico e Manejo de Plantas Daninhas e Receituário Agronômico.
2. Estação Agrometeorológica Automática
A Estação Agrometeorológica atenderá a disciplina Agrometeorologia. Nesta área os
graduandos terão contato com instrumentos/sensores agrometeorológicos para medição de
variáveis climáticas (temperatura do ar e do solo, umidade relativa do ar, radiação solar global,
radiação fotossinteticamente ativa, precipitação pluvial, velocidade e direção do vento, pressão
atmosférica).
3. Laboratório de Instrumentação, Energia e Agrometeorologia
O Laboratório de Instrumentação, Energia e Agrometeorologia viabilizará aulas teóricas e
práticas da disciplina de Agrometeorologia, Modelagem de Biossistemas, Armazenagem de Grãos,
Biologia Computacional e Energia na Agricultura. Os graduandos terão contato com
instrumentos/sensores agrometeorológicos para medição de variáveis climáticas (temperatura do ar
e do solo, umidade relativa do ar, radiação solar global, radiação fotossinteticamente ativa,
precipitação pluvial, velocidade e direção do vento, pressão atmosférica, condutividade elétrica,
potencial hidrogeniônico, oxigênio dissolvido em soluções aquosas, concentração de CO2) e
reflectância espectral de espécies vegetais, minerais e animais. Aprenderão conceitos e técnicas
básicas aplicadas ao monitoramento e controle de processos agrícolas como: climatização de
ambientes protegidos, automação de cultivos hidropônicos, automação de sistemas de
armazenamento e secagem de grãos, racionalização do uso da energia na agricultura.
5. Unidade Armazenadora para a área de Armazenamento de Grãos
A Unidade Armazenadora para a área de Armazenamento de Grãos viabilizará aulas
teóricas e práticas da disciplina de Secagem e Armazenamento de Grãos. Destina-se,
prioritariamente, ao ensino, mas também poderá ser empregada para fins de pesquisa e extensão.
Com esta unidade armazenadora de grãos os graduandos terão a oportunidade de identificar e
visualizar todos os componentes necessários para uma armazenagem segura (moega, silo,
secador, elevadores, rosca transportadora, máquina de limpeza). Identificarão também os
156
equipamentos necessários para a realização da aeração de grãos (ventilador, sistema de
termometria e sistemas de distribuição de ar), essenciais para a preservação da qualidade do
produto armazenado.
6. Laboratório de Hidráulica
O Laboratório de Hidráulica atenderá às disciplinas Hidráulica, Irrigação e Drenagem,
Conservação do Solo e da Água e Hidrologia. Poderá atender também a outras disciplinas na área
de recursos hídricos, inclusive possíveis disciplinas de pós-graduação.
7. Galpão de Máquinas
O galpão abrigará tratores e implementos agrícolas e servirá para atividades de
manutenção dos equipamentos e aulas práticas e teóricas da disciplina Máquinas e Mecanização
Agrícola. Neste espaço os discentes terão a oportunidade de identificar e visualizar peças que
compõem tratores e implentos agrícolas em operação, assim como sistemas elétricos, mecânicos
e hidráulicos.
8. Setor de Olericultura
Esta unidade será destinada prioritariamente ao ensino, podendo também ser utilizada em
atividades de pesquisa e extensão. Permitirá atender as disciplinas Olericultura Geral, Olericultura
I (Solanáceas e Aliáceas), Olericultura II (Aráceas, Brassicáceas, Convolvuláceas, Curcubitáceas
e Apiáceas), Sistemas Avançados de Produção de Hortaliças e Melhoramento de Hortaliças. Pode
atender também a outras disciplinas na área de Entomologia, Solos, Fitopatologia, Irrigação e
Drenagem, Biologia e Manejo de Plantas Daninhas, inclusive possíveis disciplinas de pós-
graduação.
9. Laboratório de Campo – Produção Vegetal
O Laboratório de Campo – Produção Vegetal será constituído de sala de aula, sala de
preparo de amostras, depósitos de insumos agrícolas, visando atender as disciplinas das áreas de
Fruticultura, Grandes Culturas, Forragicultura, Silvicultura, Cafeicultura, Floricultura e
Agroecologia, contempladas no Projeto Pedagógico do Curso.
157
10. Setor de recepção de amostras de solo e folha e laboratórios da área de solos
O setor de recepção de amostras de solo e folha e os laboratórios de solos (Laboratórios de
Física do Solo e Hidrologia, Conservação do Solo e da Água, Fertilizantes, Microbiologia do Solo
e Água, Mineralogia e Gêneses do Solo) serão destinados prioritariamente ao ensino, podendo ser
utilizados em casos específicos para pesquisa e extensão. As disciplinas atendidas serão Gênese,
Propriedade e Classificação do Solo, Química, Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas,
Microbiologia do solo, Conservação do solo e da água, Física do Solo e Hidrologia, Estudos de
Impactos Ambientais e todas as disciplinas da área de Fitotecnia e proteção de plantas.
158
12. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PPC
Conforme RESOLUÇÃO UFSJ N° 004, de 10 de novembro de 2004, a Comissão Própria
de Avaliação da Universidade Federal de São João del-Rei (CPA-UFSJ) é responsável pela
coordenação dos processos internos de avaliação da instituição, de sistematização e de prestação
das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (INEP). O INEP,
como parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES – Lei
10.681/2004) apresenta as seguintes atribuições:
I. Conduzir os processos de auto-avaliação da UFSJ;
II. Preparar o projeto de auto-avaliação institucional a ser encaminhado à Comissão
Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), submetendo-o à aprovação do
Conselho Universitário (CONSU);
III. Determinar procedimentos de avaliação interna de cursos, áreas e da instituição, em
consonância com as determinações da CONAES;
IV. Sistematizar, analisar e interpretar as informações do curso, da área ou da instituição,
compondo assim uma visão diagnóstica dos processos pedagógicos, científicos e sociais da
instituição e identificando possíveis causas de problemas, bem como possibilidades e
potencialidades;
V. Subdelegar competências no âmbito de cursos e áreas, para comissões setoriais,
determinando prazos para o cumprimento dos objetivos estabelecidos e especificando a forma de
composição, o prazo de mandato e a dinâmica de funcionamento;
VI. Divulgar de forma abrangente sua composição e todas as suas atividades;
VII. Propor à Reitoria ações que melhorem a qualidade das atividades acadêmicas, a
serem encaminhadas às instâncias competentes;
VIII. Receber a Comissão Externa de Avaliação e prestar as informações solicitadas pela
CONAES e pelo INEP;
IX. Convocar professores e técnicos administrativos, na forma da lei, e convidar alunos e
membros da comunidade externa, para prestar informações, fornecer documentos e detalhar
dados enviados;
X. Propor alterações nas competências da CPA-UFSJ ao CONSU;
159
XI. Elaborar e modificar seu regimento interno, conforme a legislação vigente,
submetendo-o ao CONSU para aprovação;
XII. Enviar o relatório final de avaliação para os Conselhos competentes, para
apreciação, e ao CONSU, para homologação.
A mesma Resolução indica ainda que “o caráter diagnóstico e formativo da auto-
avaliação deve permitir a re-análise das prioridades estabelecidas no projeto institucional e o
engajamento da comunidade acadêmica na construção de novas alternativas e práticas”.
Além disso, a Instituição utiliza de instrumentos de avaliação e registro de atividades
docentes, discentes e servidores técnico-administrativos que visam compreender o perfil
institucional, a reflexão e o desenvolvimento da Instituição, bem como o acompanhamento de
trajetórias de forma a ter subsídios para processos de progressão profissional e acadêmica.
As avaliações discente e docente governam o projeto avaliativo da Instituição em termos
de atividades acadêmicas de ensino. O Instrumento para a avaliação discente é de periodicidade
semestral, sendo os seus objetivos e estrutura articulados com as dimensões e indicadores
definidos pelo SINAES (Comissão de Reformulação do Instrumento de Avaliação Discente da
UFSJ, Portarias 846/2006 e 246/2007). O Instrumento de avaliação docente também é de
periodicidade semestral, sendo articulado com as dimensões e indicadores definidos pelo
SINAES e focado, entre outras coisas, nas condições de trabalho, currículo, desempenho discente
e auto-avaliação. A relevância das informações e percepções coletadas com os dois instrumentos
será garantida a partir da ação de Coordenadores de Curso e de seus Colegiados, em processo
semestral de avaliação de condições de oferta, unidades curriculares, posturas e práticas docentes
e discentes. A análise das informações geradas será utilizada na construção e consolidação de um
plano de ação com estratégias para o aperfeiçoamento do curso.
160
13. ESTRATÉGIAS E SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM
13.1. Metodologia de ensino
O tratamento metodológico durante o curso deve contribuir para que os alunos
desenvolvam habilidades, competências e valores que possibilitem uma futura atuação
profissional compromissada e uma visão crítica quanto aos aspectos técnicos, científicos, éticos,
humanísticos, sócio-políticos e ambientais de seu tempo. Portanto, conhecimentos, habilidades,
competências e valores deverão ser conteúdos de ensino para todas as unidades curriculares do
curso.
O objetivo geral será capacitar os futuros profissionais a desenvolver e utilizar novas
tecnologias, gerenciar, operar e manter sistemas e processos, avaliar criticamente ordens de
grandeza e significância de resultados, comunicarem-se eficientemente nas formas escrita, oral e
gráfica, atuar em equipes multidisciplinares, conhecer métodos e técnicas de investigação e
elaboração de trabalhos técnicos e científicos. Assim, desenvolverão também a capacidade de
adquirir novos conhecimentos durante suas vidas profissionais.
A formação com tais habilidades e competências é um dos grandes desafios atuais. Por
isso, os assuntos das unidades curriculares serão abordados de forma a se complementarem e
motivarem o aprendizado, promovendo a interação entre elas.
As unidades curriculares do ciclo básico têm grande importância e deverão ser
valorizadas, pois fundamentam cientificamente toda a formação de um profissional pensante,
criativo e com conhecimentos que o capacitem a acompanhar a evolução tecnológica. Os alunos
com conhecimentos básicos bem fundamentados serão favorecidos nas unidades curriculares
específicas sendo capazes de assimilar conceitos e desenvolver competências com mais
facilidade e de forma mais consciente.
As unidades curriculares do ciclo profissionalizante serão essenciais ao
desenvolvimento de conhecimentos abrangentes, aprofundados e articulados na área de atuação
do futuro profissional.
Durante todo o curso, serão abordados os conhecimentos considerados como
indispensáveis ou centrais em cada unidade curricular e os alunos serão motivados a extrapolar
este conhecimento de forma autônoma. Este aspecto é importante devido à baixa carga horária
161
do curso, ao seu caráter flexível e ao fato de que é inviável a cada unidade curricular abordar
todo o conhecimento atualmente disponível no âmbito de suas especialidades.
Os procedimentos ou atividades de ensino que proporcionarão o acesso às informações
consideradas centrais poderão incluir a exposição oral de um assunto, a exposição dialogada, o
estudo de textos, o levantamento e leitura de bibliografia específica, as atividades em laboratório
ou campo e o estudo de processos.
Para que os alunos adquiram conhecimentos além dos centrais e processem as
informações essenciais de cada unidade curricular é necessário utilizar procedimentos ou
atividades de ensino que exijam o exercício do pensamento sobre as novas informações a que
tiveram acesso, tanto nas aulas teóricas quanto nas práticas. Assim, o professor de cada unidade
curricular deverá apresentar questões que exijam o pensamento e a crítica sobre as informações
que estão sendo abordadas na aula. As questões poderão ser propostas oralmente ou por escrito.
Outras atividades que podem contribuir para o processo de aprendizado são os estudos de caso, a
análise de situações problemáticas e identificação de problemas, o planejamento de soluções, a
análise de soluções propostas, a formulação de soluções e a formulação de problemas, que
deverão ser realizados pelos alunos sob a orientação do professor.
A formação dos alunos será complementada com o Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) realizado no final do curso de Engenharia Agronômica, estimulando o aluno a apresentar
sua contribuição para a sistematização do conhecimento adquirido ao longo da sua formação.
13.2. Metodologia de Avaliação
O plano de ensino é apresentado aos alunos nas primeiras semanas de aula, após análise e
aprovação pelo Colegiado do Curso. O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem
levará em conta a participação dos alunos em todas as atividades previstas no Plano de Ensino de
cada disciplina.
No plano de ensino sao detalhados os seguintes itens: ementa, objetivos da disciplina,
bibliografias básicas e complementares, além do sistema de avaliação do conteúdo lecionado,
como por exemplo, relatórios, seminários, provas e outros, em consonância com as normas
vigentes na UFSJ.
Cabe ao professor distribuir os pontos em atividades que possam captar o conhecimento
adquirido pelo aluno, tendo como principal determinante verificar se o aluno está atingindo os
162
objetivos estabelecidos em cada unidade curricular. As avaliações de desempenho de cada aluno
devem ocorrer em todas as unidades curriculares do curso, respeitando as diretrizes e normas
gerais estabelecidas pela Universidade Federal de São João del-Rei, mas também se pautando em
resultados de aprendizagem previamente definidos e sendo coerentes com as condições criadas
para a aprendizagem dos alunos.
A aprendizagem dos alunos deve ser avaliada ao longo de todo o processo de ensino, e
não só ao final do semestre letivo. Assim, será possível corrigir e/ou alterar a recuperação da
aprendizagem pelos alunos, ter referências para este processo e proporcionar variadas
oportunidades de avaliação aos alunos.
Considerando que o desenvolvimento das unidades curriculares não será orientado
apenas para a aquisição de conhecimentos, mas também para o desenvolvimento de habilidades e
competências, é desejável que cada docente responsável por unidades curriculares do curso
estabeleça o que considera mínimo que seus alunos aprendam/desenvolvam, seja em termos de
conhecimentos ou em termos de habilidades e competências. Assim, os instrumentos de
avaliação e a atribuição de notas aos resultados apresentados pelos alunos, isoladamente e/ou em
seu conjunto, deverão garantir a avaliação da aquisição ou desenvolvimento desses mínimos e a
avaliação da aquisição ou desenvolvimento de conhecimentos e competências que superem o
mínimo definido.
No final da realização de cada atividade, o aluno receberá do professor responsável de
cada unidade curricular uma nota de 0 a 10,0, sendo aprovado quando se obtiver uma nota média
superior ou igual a 6,0. O aluno será considerado infreqüente se possuir um número de faltas
superior a 25% da carga horária total da unidade curricular em que se inscrever. Nesse caso, o
aluno será reprovado por infrequência. Caso seja reprovado por nota, ele terá direito ao Regime
Especial de Recuperação (RER), conforme Resolução nº12 de 27 de agosto de 2008.
13.3. Aproveitamento de Unidades Curriculares
Alunos em processo de transferência para o curso de Engenharia Agronômica, ou
regularmente matriculados neste curso, poderão ser dispensados de determinadas disciplinas caso
eles já as tenham cursado em outras instituições ou em outros cursos da UFSJ. Este
163
procedimento se baseia no fato de que não seria correto obrigar ao aluno a repetir tudo o que ele
já comprovadamente aprendeu.
Segundo o Artigo 95 do Regimento Geral da UFSJ, “o aproveitamento de estudos é de
competência do Colegiado de Curso, obedecendo às normas estabelecidas pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão (CONEP)” e que o colegiado pode deliberar em primeira instância
sobre o aproveitamento de estudos (Capítulo II, Seção I, Artigo 46, Inciso V). O aluno
interessado deverá requerê-lo junto à Divisão de Acompanhamento e Controle Acadêmico
(DICON), anexando histórico escolar e ementas das unidades curriculares cursadas.
13.4. Autonomia por Regime Especial de Recuperação
O Regime Especial de Recuperação (RER) foi originalmente desenvolvido para facilitar
o regime de recuperação (Resolução da UFSJ N°012, de 27 de agosto de 2008), permitindo que o
aluno se matricule em uma unidade curricular que está em recuperação, mas sem a necessidade
de presença em sala de aula, incentivando, assim, a autonomia do aluno que precisa somente
fazer os trabalhos e avaliações exigidos pelo professor desta unidade curricular.
Além de incentivar a autonomia dos alunos e reconhecer formas alternativas de
aprendizagem, este sistema permitirá uma maior flexibilidade na montagem da grade dos alunos
que não foram aprovados em unidades curriculares básicas e específicas. Ao invés de ficar preso
a um determinado período de estudo em sala, um aluno que tem dificuldades de horário poderá
ajustar a sua carga de estudo dentro do seu dia sem prejuízo para a sua formação.
164
14)ANEXOS
165
14.1) Declarações de todas as unidades acadêmicas, referendadas por seus respectivos
órgãos colegiados
166
14.2)Parecer de infraestrutura
167
14.3) Declarações de todas as unidades acadêmicas
168
14.4) Legislação referente ao Curso de Engenharia Agronômica 1. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Engenharia Agronômica
169
170
171
172
173
2. Resolução No 2, de 18 de junho de 2007 (carga horária do Curso de Engenharia Agronômica)
174
175
14.5) Outras informações que se fizerem necessárias
1) Portaria 869: Criação da Comissão Interdisciplinar de Flexibilização e Ajuste Curricular dos Cursos de Graduação do Programa Institucional de Bioengenharia
176
2) Relatório de avaliação externa da proposta de alteração curricular do Curso de Engenharia Agronômica.
PARECER SOBRE A PROPOSTA DE MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHAREL EM BIOSSISTEMAS COM ÊNFASE EM PRODUÇÃO VEGETAL, COM GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
AGRONÔMICA
RELATO FINAL
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Para nortear a nossa análise da proposta encaminhada pela UFSJ, utilizamos como
referencial a Resolução No. 01/2006/CNE e a Resolução 02/2007/CNE, que regulamentam as
diretrizes curriculares do curso de Agronomia e a carga horária mínima dos cursos de graduação.
Em nenhum momento descuidou-se do respeito da autonomia e das particularidades da
instituição proponente, sobretudo da originalidade do formato do curso analisado. Em muitas das
sugestões apresentadas, foi considerada a nossa experiência como docente e como administrador
acadêmico do curso de Agronomia.
Merece ser destacado que as alterações propostas foram subsidiadas, também, pelas
ementas das disciplinas. Tratando-se de uma descrição sintetizada dos conteúdos programáticos
177
das disciplinas, em alguns casos ocorreram dúvidas da importância ou da essencialidade de
alguma matéria. Entretanto, após reunir com o grupo de docentes do Campus de Sete Lagoas, em
que foi debatida a proposta da Matriz Curricular, todas as incógnitas foram entendidas.
Das discussões e debates daquela reunião resultaram decisões importantes que
subsidiaram a elaboração deste Relato Final e a concretização da proposta final da Matriz
Curricular do Curso de Bacharel em Biossistemas com Ênfase em Produção Vegetal, com
Graduação em Engenharia Agronômica.
REESTRUTURAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR
Com as informações fornecidas na primeira fase da análise da proposta, incluindo-se o
Fluxograma (Anexo 1) e as ementas das disciplinas do curso de Engenharia Agronômica, e com
os subsídios do corpo docente do Campus de Sete Lagoas, foi elaborada a Matriz Curricular
(Anexo 2), com formato diferente do original.
Nesta proposta reagrupamos as disciplinas por período letivo, onde se procurou priorizar
aquelas disciplinas numa lógica que possibilita agregação de conhecimento de forma
acumulativa. Nestas modificações, algumas disciplinas mudaram de período de oferecimento,
ora sendo antecipada ora retardada, de acordo com a necessidade de outros conhecimentos para
melhor eficiência do processo de ensino e aprendizagem dos discentes. A realização dos ajustes
manteve o foco de que as disciplinas dos períodos iniciais são comuns a três áreas: Zootecnia,
Engenharia de Alimentos e Agronomia.
No Anexo 2 está apresentada a estruturação da matriz curricular, por período letivo e
respectivas cargas horárias por período e acumulado.
Comentários:
Primeiro período:
- Introdução aos sistemas de produção e à tecnologia de alimentos – inicialmente sugerimos
reduzir a carga horária para 36 horas. Entretanto, após discussão com docentes do Campus de
Sete Lagoas, foi mantida a carga horária de 72 horas, uma vez que esta disciplina abrange três
áreas do bacharel em Biossistemas. Foi alterada para 54 horas.
178
- Na proposta original havia concentração de disciplinas básicas de maior nível de dificuldade
nos semestres iniciais. Houve melhor distribuição destas disciplinas, com redução do grau de
dificuldade, embora sem atingir o ideal pela necessidade de cumprimento de disciplinas comuns
até o segundo período para as três áreas de especialização.
Segundo Período:
- A princípio sugerimos a exclusão da disciplina Biomatemática II, todavia foi mantida no
segundo período dada a particularidade do curso nesta fase inicial, sobretudo para atender aos
alunos que optarem pela diversificação em Engenharia de Alimentos.
Terceiro Período:
- O conteúdo da disciplina Biodiversidade Animal I está restrito aos animais invertebrados. Na
primeira análise da proposta sugerimos ampliar a abrangência de conteúdo desta disciplina com
inclusão de tópicos que envolvem animais vertebrados. No retorno da proposta, após reunião
com docentes do Campus de Sete Lagoas, a disciplina foi mantida inalterada. Argumentou-se
que foi criada outra disciplina (Biodiversidade animal II), a qual poderia ser optativa para os
alunos que optassem pela Agronomia. Uma disciplina com conteúdo envolvendo os filos
Protozoários, Platelmintos, Aschelmintos, Anelídeos, Artrópodes, Moluscos e Cordados é de
caráter básico. Portanto, considerando que o terceiro período ainda é comum às três áreas de
concentração, mantenho a proposta de uma única disciplina que contempla os filos acima.
- Pela nossa visão a carga horária das disciplinas Sistemática Vegetal e Morfologia Vegetal
deveriam ter valores semelhantes, uma vez que os conteúdos são quantitativamente semelhantes
e ambas as disciplinas prevêem aulas práticas. Após discussão com docentes, foram mantidas
inalteradas as cargas horárias das disciplinas.
Quarto Período:
- Pela importância da disciplina Fisiologia Vegetal na formação do Engenheiro Agrônomo,
sugerimos o desdobramento em duas disciplinas. A primeira de caráter básico, com aulas
teóricas e práticas e uma segunda de enfoque aplicado da fisiologia ou, não havendo esta
possibilidade, aumentar a carga horária para 90 horas (54+36). Houve concordância dos
docentes, todavia por questões administrativas considerou-se que não é possível a criação de
179
mais uma disciplina e optou-se por aumentar a carga horária para 90 horas. Deve ser ressaltado
que não foi aumentada a carga horária por não ter docente disponível. Inclusive, a docente
responsável fica em São João del –Rei, o que é considerado por todos os docentes uma grande
perda para o curso.
- Com base nas Diretrizes Curriculares (Resolução CNE No. 1/2006), sugerimos a inclusão de
uma disciplina de conteúdo filosófico e antropológico, para possibilitar a formação do futuro
profissional com olhar voltado para as causas humanísticas e sociais. A despeito dos professores
do CSL concordarem com a importância desta inclusão, admitem a existência de dificuldades de
ordem prática, pelo fato de ter somente 15 professores no CSL ligados ao curso de Agronomia.
Entendemos as dificuldades levantadas, todavia, pelo dinamismo característico do projeto
pedagógico, sugiro que na sua atualização seja incluída disciplina que contemple o conteúdo
referido.
- Consideramos desnecessário prever aulas práticas para a disciplina Bioestatística.
Quinto Período:
- A disciplina Cartografia e Geoprocessamento assumiu importância maior para atender o perfil
do profissional contemporâneo. Entretanto, na proposta apresentada estavam previstas apenas 36
horas de carga horária. Sugerimos aumentar para, pelo menos, 54 horas (36+18). Esta sugestão
foi aceita e incorporada na nova matriz curricular proposta. Foi aumentada para 72 horas.
Sexto Período:
- A carga horária da disciplina Topografia: planimetria e altimetria estava abaixo do desejável,
porque engloba dois tópicos extensos. Frequentemente, os dois tópicos são ministrados em duas
disciplinas. A nossa sugestão de aumentar para 72 horas (54+18) foi aceita pelos docentes do
CSL;
Sétimo Período:
- As disciplinas Máquinas e Mecanização Agrícola e Construção Rural e Ambiência estão com
carga horária muito baixa e sugerimos aumentar para, pelo menos, 54 horas (36+18). Os
docentes do CSL concordaram com esta observação. No entanto, consideram haver grande
dificuldade em aumentar as cargas horárias atualmente, uma vez que o docente responsável por
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essas duas é o responsável pela disciplina de Agrometeorologia e contribui com a disciplina de
Modelagem na Agricultura. Segundo foi informado, pelo menos parte do conteúdo da disciplina
de Mecanização será apresentado dentro de outras disciplinas, como algumas das áreas de
grandes culturas, solos, entomologia e fitopatologia (semeadura, tecnologia de aplicação de
defensivos corretivos e fertilizantes, etc.). Posteriormente, deverá ser contratado um professor da
área de máquinas para que o atual docente responsável possa dedicar mais à disciplina de
Construção Rural.
- Sugerimos, com a concordância dos docentes do CSL, a retirada da disciplina Sensoriamento e
Processamento de Imagens Orbitais do rol das obrigatórias e disponibilizá-la como optativa. Os
conteúdos das disciplinas Cartografia e Geoprocessamento e Topografia: planimetria e
altimetria são suficientes para atender o conhecimento previsto pelas Diretrizes Curriculares,
conforme Portaria No. 1/2006/CNE. A sugestão foi aceita pelos docentes do CSL.
- Propomos a exclusão da disciplina Física do Solo e Hidrologia da lista das obrigatórias. Parte
do conteúdo desta matéria poderá ser abordado em outra disciplina que trata de manejo e
conservação do solo. Como está a proposta poderá ser oferecida como optativa. A sugestão foi
aceita pelos docentes do CSL.
Oitavo Período:
- Pela abrangência e complexidade dos assuntos relacionados à Economia e Administração
Rural, a subdivisão em duas disciplinas Economia Rural (54 horas) e Administração Rural (54
horas) permitiria melhor eficácia na transmissão destes conhecimentos, tão importantes na
formação do Engenheiro Agrônomo. Em função da baixa quantidade de docentes no CSL, no
momento não será possível a subdivisão em duas disciplinas, apesar de todos os docentes do
CSL concordaram com a sugestão apresentada. Ainda não há docente no CSL com a formação
nessa área no CSL, o que deverá superado com a contratação de um docente que assuma as
disciplinas de Economia e administração Rural e Sociologia e Extensão rural.
Nono Período:
- Sugerimos a retirada das disciplinas Energia na Agricultura e Fruticultura Avançada do rol das
obrigatórias, visto que sua essencialidade não é explicita. A sugestão foi aceita pelos docentes do
CSL.
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- A disciplina Silvicultura foi incluída como obrigatória no nono período. O caráter eclético do
Engenheiro Agrônomo não pode ser perdido. Os conhecimentos mínimos de silvicultura são
importantes, sobretudo no momento em que as explorações agrosilvopastoris tem sido indicadas
para maior eficiência e sustentabilidade da agricultura.
Décimo Período
- A disciplina Olericultura Avançada foi excluída das obrigatórias e incluída como optativa,
visto que na disciplina Olericultura Geral o aluno terá acesso aos conhecimentos essenciais para
a sua formação profissional.
- Sugere-se incluir o conteúdo cultivo orgânico (dentro dos limites permitidos) na disciplina
Agroecologia. O título passaria a ser denominado Agroecologia e Cultivo Orgânico, com carga
horária de 72 horas. A sugestão foi aceita pelos docentes do CSL, no entanto, sem mudar o nome
da disciplina.
- A disciplina Monografia estava prevista para 72 horas por período. A nossa sugestão foi de 36
horas, visto que a maior parte do trabalho será executada extraclasse. Sugeriu-se ainda trocar o
título para Trabalho de Conclusão de Curso. Todas as sugestões foram aceitas pelos docentes do
CSL.
Obsevações Gerais
- Constatou-se a inexistência quase total de pré-requisitos na Matriz Curricular. Numa primeira
análise o pré-requisito quando mal utilizado é um obstáculo para o aluno. Entretanto, a matriz
totalmente aberta certamente induzirá a procedimentos inadequados pelos discentes, ao cursar
disciplinas que necessitem conhecimentos abordados em outras matérias de períodos anteriores.
Após expor e discutir o assunto com os docentes do CSL foram incluídos pré-requisitos
essenciais para algumas disciplinas.
- Pelo que nos consta haverá entrada comum para três áreas: Zootecnia, Agronomia e Engenharia
de Alimentos. As disciplinas dos dois períodos iniciais são comuns aos três cursos e mantêm
alguma semelhança até o quarto período. Esta fase será realizada no Campus de São João Del
Rey e os alunos que optarem por Agronomia e Engenharia de Alimentos terão que deslocarem
para o Campus de Sete Lagoas para concluírem as etapas seguintes do curso. A proposta é
182
inovadora no ensino superior em nível de Brasil, entretanto fazemos alguns questionamentos na
forma de funcionamento dos cursos envolvendo os dois campi da UFSJ:
1) Ao encerrar o quarto período com reprovação ou com disciplinas pendentes como ficaria o
deslocamento do aluno para o CSL?
2) Que argumentos seriam utilizados para induzir o aluno que reside na região próxima ao
campus de São João Del Rey (CSJ) para optar e deslocar para o CSL ou vise-versa?
3) Acreditamos que a localização do CSL visa ocupar o espaço da região do entorno de Sete
Lagoas. Diante desta assertiva a demanda por alunos da região não seria prejudicada, sobretudo
daqueles de menor poder aquisitivo, ao ter que deslocar para o CSJ e dois anos após retornar para
o CSL?
4) Naturalmente não iria concentrar as opções na área de Zootecnia?
Diante de tais questionamentos não temos dúvidas de que a Administração Superior da UFSJ
deverá olvidar esforços para estruturar o Campus de Sete Lagoas de tal forma que os alunos
possam cursar todas as etapas do curso no mesmo campus. Ressalta-se que a possibilidade de
conduzir maior número de cursos no mesmo campus e que possuem disciplinas em comum
racionaliza recursos humanos, materiais e infra-estrutura. Os cursos de Zootecnia, Agronomia e
Engenharia de Alimentos possuem muitas matérias em comum, sobretudo Agronomia e
Zootecnia.
CONCLUSÕES:
- Para as condições que se apresentam no Campus de Sete Lagoas e para a modalidade do curso
proposto, a Matriz Curricular resultante (Anexo 2) atende plenamente a formação do aluno que
optar pelo curso pleno em Engenharia Agronômica.
- A exclusão de algumas disciplinas na proposta original da matriz, no rol das obrigatórias, fez-se
necessária, ora por aprofundamento desnecessário de conteúdo, ora por sombreamento de
saberes propostos por diferentes disciplinas;
- Racionalidade e funcionalidade serão atingidas com a realização de todas as etapas dos cursos
desenvolvidas no Campus de Sete Lagoas
Viçosa, 7 de fevereiro de 2011.
Moacil Alves de Souza Departamento de Fitotecnia da UFV
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ANEXOS DO RELATÓRIO
ANEXO 1: Proposta de matriz Curricular inicial encaminhada por docentes do Campus de Sete Lagoas, da Universidade Federal de São João Del Rey. Ano 2010.
FLUXOGRAMA CURRICULAR DO CURSO DE AGRONOMIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI COORDENADORIA DO CURSO DE AGRONOMIA
1o PER 2o PER 3o PER 4o PER 5o PER 6o PER 7o PER 8o PER 9o PER 10o PER Química de biossistemasI
(54h)
Química de biossistemas
II (54h)
Sistemática vegetal (72h)
Microbiologia geral (72h)
Gênese, propried. e
classificação do solo (72h)
Química, fer-tilidade do
solo e nutri-ção de plan-
tas (72h)
Sensoriam. e processam. de imagens
orbitais (54h)
Construções rurais e
ambiência (36h)
Forragicultura e pastagens
(72h)
Zootecnia geral (54h)
Desenho técnico digital (54h)
Bioquímica celular (72h)
Ecologia de ecossistemas
(72h)
Bioestatística (72h)
Delineamento e análise de
experimentos (72h)
Biologia e manejo de plantas da-
ninhas (72h)
Máquinas e mecanização
agrícola (36h)
Irrigação e drenagem
(72h)
Energia na Agricultutra
(54h)
Armazenamento e secagem de grãos
(54h)
Biomatemática I
(72h)
Biomatemática II (72h)
Biodiversidade animal I
(72h)
Física aplicada II
(54h)
Entomologiageral (72h)
Entomologia agrícola (72h)
Física do solo e hidrologia
(72h)
Conservação do solo e da água
(54h)
Olericultura geral (72h)
Olericultura avançada
(54h) Álgebra linear
aplicada (72h)
Física aplicada I
(72h)
Morfologia vegetal (54h)
Fisiologia vegetal (72h)
Fitopatologiageral (72h)
Fitopatologia aplicada
(72h)
Hidráulica (72h)
Culturas de plantas saca-
rinas e fibrosas (54h)
Produção e tecnologia de
sementes (54h)
Agroecologia (54h)
Intr. aos siste-mas de produ-ção e à tecnol. de alimentos
(72h)
Sistemas celulares
(72h)
Genética geral (72h)
Metodologia da pesquisa e redação científica
(54h)
Agrometeorologia (54h)
Microbiologia do solo
(36h)
Melhoramento vegetal
(72h)
Fruticultura geral (72h)
Culturas de plantas legu-minosas e de plantas olea-ginosas (54h)
Sociologia e extensão
rural (72h)
Química analítica de biossistemas
(72h)
Cartografia e Geoprocessa
mento (36h)
Topografia: planimetria e
altimetria (36h)
Culturas anu-ais I: milho, sorgo, trigo e arroz (72h)
Economia e administração
rural (72h)
Fruticultura avançada
(54h)
Monografia II
(72h)
Optativa 36 h
Optativa 36 h
Optativa 36 h
Optativa 36 h
324h 342h 414h 324 h 378h 360h 414 h 396 h 396h 396h ATIVIDADES ESPECIAIS COMPLEMENTARES: monitoria, iniciação científica, participação e
trabalho em congresso, atividade extensionista, estágio voluntário, minicurso, palestra, curso de línguas, etc. (200 h).
Estágio obrigatório supervisionado (mínimo de 200h)
Ciclo básico-intermediário: 2142h obrigatórias + 200 h de atividades complementares = TOTAL 2.342h
CARGA HORÁRIA TOTAL – 4.144 h
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Disciplinas optativas: - Gestão empresarial e marketing no agronegócio (54h); - Cafeicultura (54 h); - Silvicultura (54h); - Plantas medicinais e aromáticas (36h); - Avaliação e perícia (36h); - Agricultura familiar e sustentabilidade (54h); - Culturas de tecidos vegetais (36h); - Floricultura e paisagismo (54h); - Hidroponia empresarial (36 h); - Melhoramento de hortaliças (36h); - Culturas anuais forrageiras (54 h); - Modelagem na Agricultura (54 h); - Estudos de impactos ambientais (54h); - Biogeografia (36h); - Acarologia agrícola (54h); - Receituário agronômico (54h); - Manejo de recursos genéticos (54h); - Tecnologia de embalagens para pós - colheita e acondicionamento de vegetais (54 h); - Propagação de plantas (36 h); - Biologia molecular (72h); - Biologia computacional (72 h); - Manejo de ecossistemas (72h); - Manejo e Conservação de Animais Silvestres (72h); - Ecologia de populações e comunidades (72h); - Física aplicada a Biossistemas III. - Limnologia Aplicada (36 h) - Físico-Química de Biossistemas (72h) Disciplinas eletivas: - Inglês instrumental (36h); - Espanhol instrumental (36h).
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ANEXO 2 - Matriz Curricular do Curso de Agronomia da UFSJ, após sugestões do corpo docente do Campus de Sete Lagoas.
Reconhecimento: Decreto Presidencial No. Autorização: Decreto Estadual No. Turno: Integral - vagas anuais 100 Disciplinas obrigatórias: 3384 horas Prazos Anos Disciplinas optativas: 378 horas Mínimo: 4,5 Estágio Supervisionado: 240 horas Padrão: 5 Total: 4002 horas Máximo: 8
Primeiro período
Código Disciplinas Obrigatórias Carga Horária Total H.A.
Pré ou co-requisito
Nome Téorica Prática Química de biossistemas I 54 0 54
Química de biossistemas II 36 18 54
Sistemas celulares 54 18 72
Biomatemática I 72 0 72
Introdução aos sistemas de produção e à tecnologia de alimentos 36 18 54
TOTAL 252 54 306 TOTAL ACUMULADO 252 54 306
Segundo período
Álgebra linear aplicada 72 0 72
Desenho técnico digital 36 18 54
Física aplicada a biossistemas I 72 0 72
Bioquímica celular 54 18 72 Química de biossistemas II
Biomatemática II 72 0 72 Biomatemática I
TOTAL 306 36 342 TOTAL ACUMULADO 558 90 648
Terceiro período
Ecologia de ecossistemas 54 18 72
Sistemática vegetal 54 18 72
Biodiversidade animal I 54 18 72
Química analítica de biossistemas 54 18 72 Química de biossistemas I
Morfologia vegetal 36 36 72
Genética geral 72 0 72
TOTAL 324 90 414 TOTAL ACUMULADO 882 180 1062
186
Quarto período
Bioestatística 54 18 72
Microbiologia geral 54 18 72 Bioquímica celular
Fisiologia vegetal 54 36 90 Bioquímica celular Física aplicada a biossistemas II 54 0 54
Metodologia da pesquisa e redação científica 36 18 54
Atividades complementares1 0 72 72
TOTAL 252 162 414 TOTAL ACUMULADO 1134 342 1476
Quinto período
Gênese, propriedade e classificação do solo 54 18 72
Delineamento e análise de experimentos 54 18 72 Bioestatística
Entomologia geral 36 36 72 Biodiversidade animal
Fitopatologia geral 54 18 72 Microbiologia geral
Agrometeorologia 54 0 54
Cartografia e Geoprocessamento 54 18 72
TOTAL 306 108 414 TOTAL ACUMULADO 1440 450 1890
Sexto período
Química, fertilidade do solo e nutrição de plantas 54 18 72 Gênese, propr. e class. dos solos
Biologia e manejo de plantas daninhas 54 18 72 Fisiologia vegetal, Sistemática e Morf. Vegetal.
Entomologia agrícola 36 36 72 Entomologia geral
Fitopatologia aplicada 36 36 72 Fitopatologia geral
Microbiologia do solo 18 18 36 Microbiologia geral
Topografia: planimetria e altimetria 36 36 72 Desenho técnico digital
TOTAL 234 162 396 TOTAL ACUMULADO 1674 612 2286
187
Sétimo período
Máquinas e mecanização agrícola 36 0 36 Física aplicada I
Hidráulica
54 18 72
Física Aplicada em biossistemas I e II; Topografia: planimetria e altimetria
Melhoramento vegetal 54 18 72 Genética geral
Conservação do solo e da água 54 18 72 Química, fert. do solo e nut. plantas
Produção e tecnologia de sementes 36 18 54
Zootecnia geral 36 18 54
Agricultura geral 36 36 72
TOTAL 306 126 432 TOTAL ACUMULADO 1980 738 2718
Oitavo período
Irrigação e drenagem 54 18 72 Hidráulica
Construções rurais e ambiência 36 0 36 Física aplicada a biossistemas I e II
Fruticultura geral 54 18 72 Fisiologia vegetal
Economia e administração rural 72 0 72
Olericultura geral 54 18 72 Fisiologia vegetal Optativa 36 18 54
Optativa 36 18 54
TOTAL 342 90 432 TOTAL ACUMULADO 2322 828 3150
Nono período
Optativa 36 18 54
Armazenamento e secagem de grãos 36 18 54 Física aplicada a biossistemas I e II
Silvicultura 36 18 54
Optativa Grupo 1 36 18 54
Optativa 36 18 54
Optativa 36 18 54
TOTAL 216 108 324
TOTAL ACUMULADO 2538 936 3474
188
Décimo período
Agroecologia 54 18 72
Sociologia e extensão rural 72 0 72
Optativa Grupo 1 36 18 54
Optativa 54 0 54
Trabalho de conclusão de curso 36 0 36
Estágio Supervisionado 0 240 240
TOTAL 252 276 528
TOTAL ACUMULADO 2790 1212 4002
Disciplinas Optativas
Dentro dos grupos de disciplinas optativas, abaixo relacionadas, o aluno, de acordo com sua aptidão, poderá escolher, em consonância com seu orientador acadêmico, quaisquer disciplinas, de modo a totalizar uma carga mínima de 378 horas de aula.
Carga
Horária
Código T P Total Pré ou Co-requisito GRUPO 1 – Produção vegetal Culturas anuais I: milho, sorgo, trigo e arroz 36 18 54 Fisiologia vegetal Culturas de plantas sacarinas e fibrosas 36 18 54 Fisiologia vegetal Culturas de plantas leguminosas e oleaginosas 36 18 54 Fisiologia vegetal Fruticultura tropical 36 18 54 Fisiologia vegetal Fruticultura subtropical 36 18 54 Fisiologia vegetal Fruticultura temperada 36 18 54 Fisiologia vegetal Cafeicultura 36 18 54 Fisiologia vegetal Floricultura e Paisagismo 36 18 54 Fisiologia vegetal Propagação de Plantas 18 18 36 Fisiologia vegetal Plantas medicinais e aromáticas 36 0 36 Forragicultura e pastagens 36 18 54 Fisiologia vegetal Sistemas Avançados de Produção de Hortaliças 36 18 54 Olericultura geral Olericultura II 36 18 54 Olericultura geral Olericultura III 36 18 54 Olericultura geral GRUPO 2 – Produção animal Bovinocultura de leite 36 18 54 Bovinocultura de corte 36 18 54 Ovino-caprinocultura 36 18 54 Suínos e aves 36 18 54 Aquicultura 36 18 54 GRUPO 3 – Engenharia agrícola, solos e Ambiente Modelagem na Agricultura 36 18 54 Sensoriamento e processamento de imagens orbitais 36 18 54 Estudos de Impactos Ambientais 36 18 54 Física do solo e hidrologia 54 18 72 Energia na Agricultura 36 18 54
189
GRUPO 4 – PROTEÇÃO DE PLANTAS Receituário Agronômico 36 18 54 Entomologia agrícola Acarologia Agrícola 36 18 54 GRUPO 5 – RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA Biogeografia 30 6 36 Melhoramento de Hortaliças 24 10 34 Melhoramento vegetal
Biologia Molecular 72 0 72 Microbiologia Geral e Bioquímica Geral
GRUPO 6 – AGROINDÚSTRIA Tecnologia de embalagens para vegetais 36 18 54 Matérias-primas agropecuárias 36 18 54 Tecnologia de produtos de origem animal 36 18 54 Tecnologia de produtos de origem vegetal 36 18 54 GRUPO 7 – OUTRAS OPTATIVAS Agricultura familiar e sustentabilidade 36 18 54 Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 72 0 72
1ATIVIDADES ESPECIAIS COMPLEMENTARES: monitoria, iniciação científica, participação e trabalho em congresso, atividade extensionista, estágio voluntário, minicurso, palestra, curso de línguas, etc. (72 h).
190
3)Convênios com Embrapa Milho e Sorgo e Epamig
191
192
193
194
195
196
197
198
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200