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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENFERMAGEM 2004

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENFERMAGEM · 5.1 MISSÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM Formar o enfermeiro, ... coletivo, dentro de referenciais nacionais e internacionais de qualidade

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1

PROJETO PEDAGÓGICO

DO

CURSO DE ENFERMAGEM

2004

2

SUMÁRIO

1 Apresentação............................................................................................. 3

2 Identificação............................................................................................... 4

3 Histórico..................................................................................................... 5

4

5

Justificativa Social......................................................................................

Missão institucional.....................................................................................

5.1 Missão do Curso de Enfermagem........................................................

6

8

8

6 Objetivos.................................................................................................... 9

6.1 Geral................................................................................................... 9

6.2 Específicos......................................................................................... 9

7 Competências e Habilidades....................................................................... 10

8 Perfil Profissiográfico.................................................................................. 11

09 Organização do Curso............................................................................... 12

10 Organização Curricular.............................................................................. 13

11 Estrutura Curricular....................................................................................

11.1 Disciplinas Optativas.......................................................................

15

19

12 Processo de Avaliação .............................................................................. 19

13 Projeto de Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional . 23

14 Estágio e Atividades Complementares...................................................... 27

15

16

17

Estudos Independentes..........................................................................

Aulas Práticas e Estágios Supervisionados.............................................

Perfil do Corpo Docente.........................................................................

28

28

30

Anexos

Ementário

Atividades Complementares

TCC

3

1. APRESENTAÇÃO

A educação superior brasileira tem se caracterizado, nesta última década por

um grande crescimento de vagas, em percentuais que ultrapassam os 60%. Embora

este crescimento seja espetacular em termos numéricos, foi desordenado e

desvinculado de qualquer proposta de desenvolvimento nacional ou de maior

eqüidade uma vez que o mesmo se concentrou nas regiões sudeste e sul do país.

Além disso, em termos de formação profissional, se concentrou especialmente, nas

áreas de Ciências Humanas e Sociais aplicadas.

Entretanto, esta não foi a posição adotada pelo Instituto Tocantinense Antonio

Carlos – ITPAC, que, tendo assumido, no final da década de noventa, o

compromisso de compartilhar com outros agentes públicos e privados, o

desenvolvimento do centro – norte tocantinense, tem empreendido significativos

esforços para capacitar recursos humanos para a área de Ciências Biológicas e da

Saúde. Numa demonstração clara de empreendedorismo e responsabilidade social.

O curso que apresentamos a seguir, para nova avaliação, pautou sua

organização nas diretrizes curriculares que devem necessariamente ser adotadas

por todas as instituições de ensino superior, além de assumir explicitamente a

vocação para a saúde pública como linha mestra da formação do profissional do

curso de Enfermagem, ou seja, estreitamente vinculado às linhas das políticas

sociais contemporâneas.

4

2. IDENTIFICAÇÃO

Mantenedora: ITPAC – Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos

Mantida: FACULDADE DE ENFERMAGEM DE ARAGUAÍNA

Endereço: Av. Filadélfia, 568 – Setor Oeste – Araguaína – To

CEP: 77816-540

Telefax.: (63) 411 - 8500 E-mail: [email protected]

CNPJ: 02.941.990/0001 – 98 – Inscrição Municipal: 1104923-5

PRESIDENTE

Dr. Bonifácio José Tamm de Andrada

VICE-PRESIDENTE ADMINISTRATIVO

Dr. Nicolau Carvalho Esteves,

Médico Especialista em Ortopedia e Traumatologia

Com curso de Especialização em Finanças e Em Gestão e Empresarial.

VICE-PRESIDENTE EDUCACIONAL

Dr. Fábio Afonso Borges de Andrade;

Médico Especialista Em Cardiologia.

DIRETORA ACADÊMICA

Otávia Borges Naves de Lira

Diretora Acadêmica, graduada em Pedagogia, especializada em Educação – UFG –

GO.

COORDENADORA DA ÁREA DE SAÚDE

Dra. Maria Librada Godoy Silveira,

Cirurgiã Dentista com curso de Especialização, Mestrado e Doutorado na área de

concentração de Odontopediatria.

COORDENADORA DO CURSO DE ENFERMAGEM

Enfª. Marilene Bastos Guimarães Araújo

Graduada em Enfermagem Pela Faculdade Católica de Salvador – BA / 1983

Especialização em Administração dos Serviços de Saúde pela UNAERP, 1995.

Curso de Especialização de Auditoria em Saúde pelo IAHCS, 2002.

5

Mestre em Saúde Pública pelo Instituto de Ciências Médicas –HABANA –

Cuba/2002. Convalidado pela Universidade estadual do ceará em junho de 2006.

3. HISTÓRICO

Em 22 de dezembro de 1998, foi constituída a sociedade denominado

Instituto Tocantinense de Educação e Ciência que em seguida teve a denominação

alterada para Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – ITPAC. Em 22 de

janeiro de 1999, o Contrato Social foi registrado no Cartório do Registro de Pessoas

Jurídicas. Títulos, Documentos e Protestos, situado à rua 1º de Janeiro, nº 1.221 –

Centro, em Araguaína – TO, sob o número 1.632, no Livro “A” nº 06.

Sua criação decorre de um movimento visando a criação de faculdades em

Araguaína, chegando suas mensagens à Universidade Presidente Antônio Carlos

em Barbacena e a Faculdade de Medicina da mesma cidade, prontificando-se então,

os dirigentes das duas instituições a darem pleno apoio a causa educacional da

cidade nortista do Tocantins.

Os Professores Bonifácio de Andrada e o Professor Nicolau Esteves,

vislumbraram grande oportunidade e baseados na lei Estadual nº 1.038 de 22 de

setembro de 1998 promovem a criação na mencionada cidade o Instituto

Tocantinense. O nome da entidade é homenagem a um célebre homem público

mineiro que governou o Estado de Minas Gerais, criou a primeira Universidade do

País, UMG, e liderou a Revolução de 1930 que colocou Getúlio Vargas no poder e

realizou profunda reforma educacional em seu Estado, com reflexos em todo o País.

Criador e fundador das duas fundações referidas na cidade de Barbacena, e

Reitor da Universidade Presidente Antônio Carlos, O Professor Bonifácio de Andrada

recebeu os poderes para instituir a entidade civil em Araguaína, vinculada e

fiscalizada pelas duas fundações, como se verifica na procuração que lhe foi dada e,

sobretudo, na formação do conselho Fiscal prevista no estatuto do ITPAC, valendo-

se da Lei Estadual nº 1.038 de 22 de dezembro de 1998, no seu artigo 68, parágrafo

primeiro.

O Estado do Tocantins, que possui área de 278.000 km2 e é ocupado por

uma população de aproximadamente 1 milhão de habitantes, distribuídos por 139

municípios, possui segundo dados informais do COREN (Conselho Regional de

Enfermagem - TO), apenas 701 enfermeiros.

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A legislação determina que cada hospital deve contar em seu quadro

funcional, no mínimo um enfermeiro habilitado, a fim de coordenar o serviço de

enfermagem. Contudo, é necessário enfatizar o ideal proposto, no qual cada

unidade/setor hospitalar disponha de um enfermeiro habilitado em cada turno de

trabalho.

Aprofundando-se a reflexão sobre esta questão, podemos identificar algumas

áreas e/ou setores onde a presença e conseqüente atuação do enfermeiro é

necessária: unidades clínicas e cirúrgicas; maternidade e centro obstétrico; centro

cirúrgico e sala de recuperação pós-anestésica; unidade neonatal; centro de terapia

intensiva (UTI) adulto e pediátrica, serviço de controle de infecção hospitalar (SCIH);

unidade oncológica; pronto-socorro. No que diz respeito á rede básica de saúde, em

programas PACS/PSF (Programa de Agentes Comunitários de Saúde/Programa de

Saúde da Família); ambulatórios e pronto-atendimentos.

Além dos aspectos quantitativos, podemos verificar ainda que dados

qualitativos evidenciam onde o enfermeiro e imprescindível, pois graças aos

grandes avanços científicos e tecnológicos, os pacientes reivindicam cada vez mais

atendimento qualificado/especializado ao paciente.

A cidade de Araguaína, localizada no centro-norte do Tocantins, é o segundo

município mais populoso do Estado, sempre representando um pólo de referência

regional, antes mesmo de sua emancipação há 14 anos. Relaciona-se social e

economicamente com a região Sul dos estados do Pará e Maranhão, se articulando

com Redenção, no território Paraense, assim como, com Imperatriz, no território

Maranhense. Neste contexto geográfico e econômico vive hoje, uma grande área

populacional composta por mais de 1 milhão de habitantes, na convergência dos

três Estados mencionados os cursos superiores disponíveis no Estado, privilegiam

as Ciências Humanas, resultando em expressivos déficits nos cursos referentes às

Ciências da Saúde, dentre os quais se insere a Enfermagem.

4. JUSTIFICATIVA SOCIAL

A carência de vagas no ensino superior é fator preponderante, ao se lançar o

olhar para as diferenças regionais que atingem a população brasileira, em especial

àqueles que habitam a região norte do território brasileiro.

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A fixação de profissionais da saúde, em especial, a enfermagem, no Estado

do Tocantins esbarra em dificuldades que incluem a ausência de um centro formador

de recursos humanos na região de abrangência de Araguaína e mesmo do Estado.

A economia baseada na produção primária, centrada na pecuária e, as

características de um Estado ainda em formação, dificultam a atração de

profissionais da saúde, exigindo a adoção de estratégias e iniciativas educacionais

que contribuam para modificar este contexto, transformando a realidade atual.

Aliado a este quadro, através de dados quantitativos, observa-se um número

reduzido de enfermeiros na cidade de Araguaína, considerados centro de referência

em saúde, apresentando atendimento de alta complexidade, como cirurgias

cardíacas e neurológicas, unidade de oncologia e unidade de radioterapia. Por outro

lado, observa-se também um reduzido número de enfermeiros em PACS/PSF e

programas de doenças tropicais.

Evidência-se ainda, que além do número reduzido de enfermeiros, na região e

no Estado; estes profissionais, na sua grande maioria, são oriundos de outras

regiões, pouco comprometidos com uma permanência definitiva na localidade, ou

são profissionais que, posteriormente se deslocam para exercer a profissão em

outros centros.

Araguaína é a principal cidade do norte do Tocantins e de uma promissora

região aliada a outros conglomerados urbanos, de que carece toda a comunidade,

demonstrando a exigência e necessidade cultural instalada na região, justificada

pela adoção urgente de uma sistemática que, regularmente proporcione a formação

de profissionais enfermeiros, em âmbito regional, proporcionando, além de titulares

profissionais de grau superior, preencher um vácuo social, no sentido de

proporcionar a análise crítica do seu desempenho profissional; refletindo e agindo

sobre os problemas de saúde da população, constituindo fator decisivo no

encaminhamento de propostas, implantação e implementação das políticas de

saúde da região e contribuindo conseqüentemente para a qualidade de vida da

sociedade.

É possível ainda, projetar repercussões positivas no âmbito da própria

profissão, oportunidades profissionais que se abrem para o grau superior, e

perspectivas estimulantes ao se atender solicitações sociais na área da saúde.

A formação de profissionais habilitados ao exercício da enfermagem

oportunizará o exercício da profissão em hospitais da região de Araguaína,

possibilitando a comparação, entre fundamentos teóricos e a prática exercida,

8

trazendo á luz indiscutíveis benefícios ao aprimoramento técnico-científico da

atuação das categorias de trabalho da enfermagem, provocando auto-avaliação e

melhorias no desempenho, assim como a busca de maior qualificação destes

profissionais.

Há que se ressaltar o possível vislumbre da ampliação no campo de atuação

do enfermeiro, relevando ações de caráter preventivo, pois o enfermeiro é o

profissional com maior habilidade para salientar, orientar e estimular o auto-cuidado

do ser humano, através de programas de educação para a saúde.

Outro importante ponto que merece ser destacado, centra-se na

formação de profissionais que permaneçam na sua região de origem, fixando

recursos humanos qualificados e especializados em municípios do interior, pela

perspectiva de reconhecimento profissional e de oportunidades de aprimoramento

funcional.

5. MISSÃO INSTITUCIONAL

Promover o desenvolvimento do país, em particular da região Norte e do

Estado de Tocantins, através da produção do conhecimento e da formação de

recursos humanos críticos, éticos e criativos, comprometidos com a construção de

uma cidadania qualificadora da vida social e profissional.

5.1 MISSÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM

Formar o enfermeiro, cidadão integrado á comunidade, ciente de seu papel

social, político, econômico e cultural. Contribuir para a evolução científica e

econômica e social de Araguaína e da Região e conseqüentemente do País.

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6. OBJETIVOS

6.1 GERAL

Preparar profissional generalista, com competências ético-politico-social-

educativo-científico, evidenciados nos processos decisórios, na comunicação,

liderança e gestão, que contribua para a transformação das possíveis áreas de

atuação profissional – hospitalar e de saúde pública, mediante o desenvolvimento de

ações de prevenção, promoção, proteção da saúde, tanto em nível individual como

coletivo, dentro de referenciais nacionais e internacionais de qualidade.

6.2 ESPECÍFICOS

Desenvolver as habilidades cognitivas e psicomotoras que o aluno, capaz de

planejar, dirigir e organizar o serviço de enfermagem no contexto do qual é agente

de mudança e parte integrante;

Implementar a metodologia científica na assistência de enfermagem de maneira

sistematizada;

Intervir no contexto social, promovendo assistência de enfermagem ao indivíduo,

família e comunidade, através da educação;

Promover e cultivar os ideais e valores humanos, pessoais e profissionais,

norteados pelo respeito ao ser humano, considerando-o holisticamente;

Provocar o desenvolvimento da consciência crítico-reflexiva, subsidiando a

pesquisa, enquanto determinante para a educação em saúde individual e coletiva;

10

Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se,

de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e

de enfrentar situações em constante mudança;

Proporcionar ao longo da formação do graduando, atividades complementares, que

facilitem a relação dialética entre teoria e prática, fazendo emergir novos recursos,

métodos, maneiras de cuidar do ser humano, família e comunidade, favorecendo o

processo ensino-aprendizagem;

Exercer a prática profissional pautada em princípios éticos, legais, humanísticos e

profissionais;

Usar adequadamente as novas tecnologias, tanto princípio orientador altos

padrões de qualidade e os princípios ético e bioéticos;

Reconhecer a saúde como direito e posicionar-se de forma a assumir a liderança

em todos os empreendimentos multi e interdisciplinarmente empreendidos visando

garantir tal direito.

7. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Habilidades de desenvolver pensamentos crítico e criativo adquirindo autonomia

intelectual e preparo para continuar aprendendo.

Abordar o individuo no contexto social e familiar, relacionando suas condições de

vida com o processo saúde-doença e com o processo de cuidar.

Saber identificar, organizar planejar e alocar recursos administrar material e

instalações, recursos humanos.

Desenvolver capacidade de gerenciamento da assistência de enfermagem e de

serviços de saúde.

Integrar as ações de Enfermagem as ações multiprofissionais.

Realizar análise crítica e contextualizada da realidade social e dos

perfisepidemiológicos para identificar problemas de como intervir para solucioná-

los.

Realizar atividades de pesquisa desenvolver, participar, realizar pesquisa e/ou

outras formas de produção de conhecimento que objetivam a qualificação

profissional.

Respeitar o código ético, os políticos e os atos normativos da profissão.

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Planejar, implementar e participar de programas de formação e qualificação

continua dos trabalhos de enfermagem e nos serviços de saúde.

8. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO

A Sociedade Brasileira torna-se a cada dia mais complexa em decorrência de

vários fatores, entre eles, a revolução tecnológica e científica que interfere

diretamente sobre o processo assistencial e na melhoria da qualidade de vida. A

Enfermagem vem expandindo seu campo de atuação, afirmando-se como agente de

saúde do cidadão, da família e da comunidade.

Por este motivo são necessários novos conceitos técnicos e funcionais aos

profissionais de Enfermagem. Conhecimentos que confira qualidade as diferentes

áreas de sua atuação profissional.

Este cenário resulta na necessidade de formar profissionais com visão critico–

reflexiva, com sólido entendimento sobre os conceitos e princípios gerais da

enfermagem, visão holística sobre a relação saúde-doença, fundamentados em e

atitude de sensibilidade ética, integridade moral e auto conhecimento.

Neste termos, o ITPAC, pretende formar profissionais de enfermagem,

dotados de conhecimentos técnico-científico, de modo a intervir e atuar na resolução

dos problemas de saúde, em nível individual e coletivo especialmente na realidade

da região, pautado pelos princípios da Ética e Bioética capaz de:

Ser profissional de saúde com formação generalista , técnico-científico, político-

social, ético e legalmente habilitado para intervir no processo saúde-doença de

forma crítica e garantir a qualidade da assistência de enfermagem em todos os

níveis de atenção á saúde.

Compreender a Enfermagem como uma profissão que encerra um corpo de

conhecimento próprio a ser utilizado na promoção, proteção e recuperação da

saúde, tanto em nível individual e coletivo;

Trabalhar em equipe multiprofissional, estabelecendo diálogo e assumindo

compromisso com outros profissionais, tendo em vista o bem estar das pessoas e

da comunidade;

Atuar no gerenciamento e administração tanto de recursos humanos, como

materiais e de informações, tornando-se empreendedores, gestores,

empregadores e líderes nas equipes da saúde;

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Integrar conhecimento que permita atuar nas diversas expressões da questão

social e da saúde, com capacidade de formular e implementar proposta de

intervenção para o seu enfrentamento, contribuindo para a promoção de exercício

pleno da cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano;

Ser sujeito da transformação da realidade do grupo social, especialmente o

regional e assegurar a prestação de assistências de enfermagem com foco na

promoção da saúde, prevenção da doença, proteção e reabilitação saúde, na

perspectiva da integralidade da assistência;

Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente,

da mulher, do adulto e do idoso;

Diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar

decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de

enfrentar situações em constante mudança;

Usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, para

cuidar de enfermagem;

Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação

contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde.

9. ORGANIZAÇÃO DO CURSO

A organização curricular do curso de enfermagem aqui apresentada, é

resultado da reflexão conjunta dos docentes que atuam no curso,tem seu foco

centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como

facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. Esta reflexão foi feita a luz

das diretrizes curriculares do curso, trazida pela lei de diretrizes e bases da

educação brasileira.

A aprendizagem é considerada como um caminho que possibilita os atores

transformarem-se e transformar o meio em que estão inseridos e as estratégias

didáticas deverão contemplar a metodologia da ação-reflexão-ação e a resolução de

situações problemas.

As atividades curriculares propostas devem proporcionar a integração e

articulação entre ensino, pesquisa e extensão, tendo a investigação como eixo

integrador da formação acadêmica e prática do enfermeiro.

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.Dentre as atividades curriculares desenvolvidas pelo curso de enfermagem

destacamos: as atividades domiciliares, atividades comunitárias, aulas de

demonstração laboratorial, aulas práticas e teórico-práticas.

Assim, o currículo está orientado pelos preceitos pedagógicos de que deverão

oportunizar ao discente internalização conhecimento e instauração de competências

não a mera acumulação de informações demandando assim, postura criteriosa com

relação à avaliação da aprendizagem e a realização e acompanhamento dos

estágios.

10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O currículo é composto de 45 disciplinas curriculares, destas, quatro optativas

relacionadas com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família, e da

comunidade, contemplando os conteúdos básicos e específicos proposto pelas

diretrizes curriculares da Enfermagem divididas em:

I - Ciências Biológicas e da Saúde – Disciplinas que incluem os conteúdos

teóricos e práticos, aplicados às situações decorrentes do processo saúde-doença

no desenvolvimento da prática assistencial de Enfermagem são elas: Anatomia

Humana, Citologia/Histologia, Genética e Evolução, Fisiologia, Parasitologia,

Microbiologia/Imunologia, Biofísica, Nutrição, Embriologia, Farmacologia e

Bioquímica.

II - Ciências Humanas e Sociais – Disciplinas que compõem os conteúdos

teóricos referentes à relação indivíduo/sociedade contribuindo para a compreensão

dos determinantes sociais,culturais, comporta mentais, psicológicos éticos e legais,

nos níveis individual e coletivo são elas: Introdução à Filosofia, Antropologia e

sociologia em Saúde e Psicologia Aplicada a Enfermagem.

III - Ciências da Enfermagem – Compreendendo as seguintes subáreas:

Fundamentos de Enfermagem

Nesta área temática estão inclusos as disciplinas com os conteúdos técnicos,

metodológicos, os meios e instrumentos inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da

Enfermagem em nível individual e coletivo: História e Teoria da Enfermagem, Ética

em Enfermagem Exame Diagnóstico em Enfermagem, Saúde Coletiva I, Saúde

Coletiva II, Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem, Sistematização da

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Assistência de Enfermagem, Epidemiologia em Saúde, Legislação Profissional,

Processos Patológicos, Bioética em Saúde, Bioestatística e Metodologia da

Pesquisa em Enfermagem.

Assistência de Enfermagem

Engloba as disciplinas contendo os conteúdos teóricos e práticos que

delineiam a assistência de enfermagem nos níveis individual e coletivo, prestado a

criança ao adolescente ao adulto à mulher e ao idoso. São elas: Assistência de

Enfermagem Ciência da Enfermagem, Assistência de Enfermagem em Clínica

Médica, Assistência de Enfermagem em Clínica Cirúrgica, Assistência de

Enfermagem em Gerontologia, Assistência de Enfermagem em gineco-obstetrícia e

neonatologia, Assistência de enfermagem em pediatria, Estratégia saúde da família,

Enfermagem em saúde mental e psiquiatria, Assistência de enfermagem em

doenças tropicais, Assistência de enfermagem em UTI e emergências, Assistências

de enfermagem em centro cirúrgico.

Administração De Enfermagem

São as disciplinas que compõem os conteúdos (teóricos e práticos de

administração do processo de enfermagem e de assistência de enfermagem),

priorizando hospitais e rede básica de saúde em todas as suas peculiaridades, no

que tange os serviços de enfermagem. São elas Administração em Enfermagem,

Práticas Administrativas em Enfermagem, Estágio Curricular I, Estágio Curricular II.

Ensino de Enfermagem

São as disciplinas com os conteúdos pertinentes à capacitação pedagógica

do enfermeiro independente da Licenciatura em Enfermagem são elas: Métodos e

Técnicas de Produção Textual, Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de

Conclusão de Curso II.

Pré-requisito

Diante da estrutura curricular do curso de enfermagem da referida Instituição

é exigido que o aluno tenha devidamente cursado e aprovado em disciplinas

cursadas anteriormente. Para o aluno ter condições mínimas de conhecimento

teórico, técnico e científico de cursar a disciplina correspondente. Portanto o aluno

que não tiver sido aprovado nas disciplinas anteriores e exigidas como pré-requisito

não estão aptos a cursar a disciplina correspondente ao item do pré-requisito.

Na disciplina de semiologia semiotécnica aplicada à enfermagem o acadêmico

para ingressar na prática da disciplina terá obrigatoriedade que ter sido aprovado na

teoria da mesma, de acordo com o programa de ensino.

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11. ESTRUTURA CURRICULAR

BACHAREALDO EM ENFERMAGEM

Vigência – a partir do 2º semestre de 2004

Regime – Semestral / Seriado – Turno Integral

1º PERÍODO

DISCIPLINA C.H. TEORICA

C.H. PRÁTICA

C.H. TOTAL

Pré-Requisito

Anatomia Humana 72 36 108

Cito/Histologia Básica 54 36 90

Genética e Evolução 36 0 36

Métodos e Técnicas de Produção Textual

36 0 36

História e Teorias de Enfermagem

54 0 54

Introdução à Filosofia 36

0 36

Bioquímica Aplicada a Enfermagem

54 18 72

Total 342 90 432

2º PERÍODO

DISCIPLINA C.H. TEORICA

C.H. PRÁTICA

C.H. TOTAL

Pré-Requisito

Antropologia e Sociologia em Saúde

36 0 36

Bioestatística 36 0 36

Nutrição em Saúde 36 0 36

Parasitologia 36 18 54

Imuno/Microbiologia 72 18 90

Fisiologia 72 18 90 Anatomia Humana

Biofísica 36 0 36

Embriologia 36 0 36

16

Total 360 54 414

3º PERÍODO

DISCIPLINA C.H. TEORICA

C.H. PRÁTICA

C.H. TOTAL

Pré-Requisito

Processos Patológicos

Gerais

36 18 54

Farmacologia 36 18 54 Fisiologia

Sistematização da

Assistência de Enfermagem

54 0 54 Historia e Teoria de

Enfermagem

Saúde Coletiva I 36 0 36

Ética em Enfermagem 36 0 36

Semiologia e Semiotécnica

Aplicada à Enfermagem

108 36 P (Lab)

54 Prática em

Hospital

198 Anatomia e Fisiologia

Exames Diagnósticos

em Enfermagem

36 0 36 Bioquímica Aplicada à

Enfermagem

Total 342 126 468

4º PERÍODO

DISCIPLINA C.H. TEORICA

C.H. PRÁTICA

C.H. TOTAL

Pré-Requisito

Assistência de Enfermagem

em C. Médica

54 54 108 Semiologia e Semiotécnica; Sistematização da Assistência

de Enfermagem

Assistência de Enfermagem

em C. Cirúrgico

36 36 72 Semiologia e Semiotécnica; Sistematização da Assistência

de Enfermagem

Assistência de Enfermagem

em Clinica Cirúrgica

54 54 108 Semiologia e Semiotécnica; Sistematização da Assistência

de Enfermagem

Saúde Coletiva II 36 36 72 Saúde Coletiva I

Assistência de Enfermagem

em Gerontologia

36 0 36

Disciplina Optativa

36 36 72

Total 252 216 468

17

5º PERÍODO

DISCIPLINA C.H. TEORICA

C.H.

PRÁTICA

C.H. TOTAL

Pré-Requisito

Assistência de Enfermagem

em Gineco-Obstetrícia e

Neonatologia

54

54

108

Assistência de Enfermagem

em C. Cirúrgico;

Genética e Evolução

Assistência de Enfermagem

em Pediatria

36 36 72 Semiologia e Semiotécnica

Aplicada à Enfermagem

Estratégia em Saúde

da Família

36 36 72 Saúde Coletiva I e II

Administração em

Enfermagem

54 54

Psicologia Aplicada à

Enfermagem

54 54

Epidemiologia em Saúde 54 54 Bioestatística

Disciplina Optativa 54 54

Total 342 126 468

6º PERÍODO

DISCIPLINA C.H. TEORICA

C.H.

PRÁTICA

C.H. TOTAL

Pré-Requisito

Assistência de Enfermagem

em Doenças Tropicais

54 54

108 Assistência de Enfermagem em Clinica Médica;

Saúde Coletiva I e II

Didática e Educação em Saúde

36 0 36

Enfermagem em Saúde

Mental e Psiquiatria

36 36

72 Psicologia Aplicada à

Enfermagem

Legislação Profissional 54 0 54

Metodologia da Pesquisa em Enfermagem

36 0

36

Práticas Administrativas em Enfermagem

36

54

90

Administração em Enfermagem

Assistência de Enfermagem

em UTI e Emergências

54

36

90

Semiologia e Semiotécnica

Aplicada à Enfermagem

Disciplina Optativa 36

36

Total 342 180 522

18

7º PERÍODO

DISCIPLINA C.H. TEORICA

C.H.

PRÁTICA

C.H. TOTAL

Pré-Requisito

Bioética em Saúde 54 0 54 Ètica Enfermagem; Legislação Profissional

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I

36 0 36 Metodologia da Pesquisa em Enfermagem

Estágio Curricular I 0 370 370 Todas as disciplinas teóricos-práticas anteriores

Disciplina Optativa 36 18 54

Total 126 388 514

8º PERÍODO

DISCIPLINA C.H. TEORICA

C.H.

PRÁTICA

C.H. TOTAL

Pré-Requisito

Estágio Curricular II 0 370 370 Estágio Curricular I

Trabalho de Conclusão de Curso II

36 0 36 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I; Metodologia da Pesquisa em Enfermagem

Total 36 370 406

Atividades Complementares

a partir do 2º período 0 120 120

Carga Horária Total: 3.812 horas/aulas.

Tempo de Integralização: Mínimo de 04 anos (8 semestres)

Máximo de 07 anos (14 semestres)

A carga horária mínima do curso é de 3.812 (três mil, oitocentos e doze horas).

A hora aula é de 60 (sessenta) minutos de trabalho acadêmico efetivo, que

compreende, além de preleções e aulas expositivas, atividades práticas

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supervisionadas (atividades em laboratórios, biblioteca, trabalhos individuais e em

grupo, visitas domiciliares e a entidades, iniciação científica) previstas no plano de

ensino de cada disciplina, realizável nas dependências da instituição ou fora dela.

11.1 DISCIPLINAS OPTATIVAS:

Será ofertadas semestralmente disciplinas optativas, considerando as

seguintes condições:

1. O quadro de oferta deverá ser comunicado no mínimo sessenta dias antes do

período letivo no qual a (s) atividade (s) será (ão) ofertada (s);

2. Nenhuma atividade optativa será ministrada para o número inferior a 50 mais

um porcento de alunos na mesma turma.

3. A atividade optativa que não for efetivamente ministrada durante 04 (quatro)

semestres consecutivos será excluída do currículo pleno do curso, exceto nos

casos devidamente autorizados pela Diretoria Acadêmica, mediante

justificativa apresentada pela Coordenação de Curso em até 30 dias antes do

período fixado para a matricula.

Informática Aplicada à Enfermagem – Pré Requisito ter experiência em:

Windows, Word, Excel.(72 horas)

Enfermagem em Primeiros Socorros (54 horas)

Enfermagem em Oncologia (36 horas)

Enfermagem em Cardiologia (54 horas).

Estudos Interdisciplinares em Saúde (72 horas)

Biossegurança em Saúde (36 horas)

Gestão e Políticas de Saúde em Enfermagem (54 horas)

12. PROCESSO DE AVALIAÇÃO

O processo de avaliação da Faculdade de Enfermagem, reflete sobre quatro

princípios a saber: a autonomia do professor, a especificidade de cada atividade, o

compromisso institucional do aluno e a compreensão de que a avaliação é parte

intrínseca do processo de ensino-aprendizagem. É, pois, fundamental que se avalie

o sucesso e que não se internalize o fracasso escolar.

20

Elementos referentes à avaliação:

Será considerado assíduo o aluno que comparecer a no mínimo, 75%

(setenta e cinco por cento) da programação de cada atividade.

A avaliação do aluno em cada atividade será feita por meio de provas ou

outros elementos, conforme detalhado no programa de curso, aprovado pela

Coordenadoria de Graduação e apresentando ao aluno no início de cada

semestre letivo.

A prova ou outro elemento de avaliação deverá ser discutido com os alunos,

na aula seguinte à sua aplicação.

Após a divulgação do resultado de qualquer avaliação, o que deve ocorrer no

prazo máximo de 15 (quinze) dias da sua aplicação, o aluno poderá ter

acesso à sua avaliação, mediante agendamento com o docente.

A critério do docente responsável pela atividade, poderá ser aplicada uma

prova suplementar, envolvendo todo o conteúdo da atividade, ao final do

semestre letivo, com o objetivo de substituir a menor nota obtida pelo aluno

nas avaliações anteriores. Tal proposta deverá figurar no programa de curso.

Caso o docente opte por propor a prova suplementar, qualquer aluno poderá

fazê-la, devendo, para tanto, preencher requerimento específico junto à

Secretaria e efetuar pagamento junto à Tesouraria. Caso o aluno opte por

fazer a prova suplementar, a sua nota nesta prova substituirá a sua menor

nota nas outras avaliações, mesmo que isso implique em diminuição da sua

nota final.

Será considerado aprovado na atividade em que estiver matriculado, o aluno

que, ao final do período letivo, obtiver um mínimo de 60% (sessenta por

cento) dos pontos relativos aos elementos de avaliação da mesma.

Em cada atividade em que estiver matriculado, o aluno receberá, ao final do

período letivo um conceito, correspondente aos pontos obtidos na mesma, de

um total de 100 (cem), observando-se seguinte escala:

A=90 a 100; B=80 a 89; C=70 a 79; D=60 a 69; E=40 a 59; F=<40.

O aluno que, ao final do período letivo, obtiver conceito F, ou seja, menos de

40% (quarenta por cento) dos pontos relativos aos elementos de avaliação da

atividade, estará automaticamente reprovado naquela atividade.

21

O aluno que, ao final do período letivo, tendo sido assíduo em atividade,

obtiver na mesma, conceito E, ou seja, entre 40 e 59% dos pontos relativos

aos elementos de avaliação da atividade, poderá fazer Exame Especial.

O Exame Especial consistirá de uma prova ou outro elemento de avaliação e

terá o valor de 100 (cem) pontos e será facultado apenas aos alunos que,

tendo sido assíduos na atividade, tiverem obtido conceito E na mesma, ao

final do período letivo. Os pontos obtidos no Exame Especial substituirão os

pontos relativos ao período letivo. O acadêmico deverá preencher

requerimento junto à Secretaria e efetuar o pagamento da taxa na Tesouraria.

O aluno submetido ao Exame Especial será considerado aprovado na

atividade se obtiver a nota igual ou superior a 60% (sessenta por cento) dos

pontos relativos aos elementos de avaliação da atividade.

O aluno que, submetido ao Exame Especial não estiver nota igual ou superior

a 60 % (sessenta por cento) poderá solicitar Tratamento Especial naquela

atividade no período seguinte.

Entender-se-á por Tratamento Especial o regime no qual o aluno, assíduo em

uma atividade, mas reprovado na mesma por rendimento, após realização do

Exame Especial.

O Tratamento Especial só poderá ser concedido uma única vez, na mesma

atividade. O acadêmico deverá preencher requerimento junto à Secretaria e

efetuar o pagamento da taxa na Tesouraria. O aluno será considerado

aprovado se obtiver nota igual ou superior a 60 (sessenta por cento) dos

pontos relativos aos elementos de avaliação da atividade. Caso o aluno seja

reprovado deverá cursar a atividade com frequência obrigatória.

No Regimento da FAHESA, a avaliação do rendimento acadêmico assim se configura:

CAPÍTULO VII

DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

Art. 100. A verificação do rendimento acadêmico do aluno é feita por disciplina, com apuração no

final de cada período letivo, abrangendo sempre os elementos assiduidade e eficiência nos estudos,

ambas eliminatórias por si mesmas.

Parágrafo único: Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por

meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora

especial, poderão ter abreviada a duração de seu curso de acordo com as normas legais.

22

Art. 101. O controle da frequência dos alunos é de responsabilidade direta do professor de cada

disciplina.

Art. 102. A verificação da eficiência do aluno nos estudos é da competência do professor, que deve

entregar à Secretaria, obrigatoriamente, os resultados da avaliação periódica para divulgação,

dentro dos prazos estabelecidos no Calendário Escolar.

Art.103. Será considerado assíduo o aluno que comparecer a no mínimo, 75% (setenta e cinco por

cento) da programação de cada disciplina.

Art.104. A avaliação do aluno em cada disciplina será feita por meio de provas ou outros

instrumentos, conforme detalhado no programa de curso, aprovado pelo Coordenador de Curso e

apresentado ao aluno no início de cada semestre letivo.

Parágrafo único: A prova ou outro instrumento de avaliação deverá ser discutido com os alunos, na

aula seguinte à sua aplicação.

Art. 105. O aluno que vier a faltar a alguma avaliação, programada ou não no planejamento da

disciplina, tem direito à segunda (2ª) chamada, de acordo com a forma e nos casos previstos neste

Regimento, e desde que apresente ou encaminhe ao professor da disciplina, no prazo de 3 (três) dias

letivos contados a partir do dia seguinte à sua ausência, requerimento e comprovação documental da

justificativa na qual este se fundamenta.

Observações:

1. Não caberá Regime Especial, Tratamento Especial e Abreviação da Duração

do Curso às atividades que constam de aulas práticas laboratorial, aulas

praticas e estágios supervisionados em hospital e unidades básicas de

saúde, citadas a seguir:

a) Anatomia Humana

b) Cito/Histologia Básica

c) Bioquimica Aplicada À Enfermagem

d) Parasitologia

e) Imuno/Microbiologia

f) Fisiologia

g) Farmacologia

h) Semiologia e Semiotécnica Aplicada à Enfermagem

i) Assistência de Enfermagem em Clinica Médica

j) Assistência de Enfermagem em Centro Cirúrgico

k) Assistência de Enfermagem em Clinica Cirúrgica

l) Assistência de Enfermagem em Gineco-Obstetrícia e Neonatologia

m) Assistência de Enfermagem em Pediatria

23

n) Estratégia em Saúde da Família

o) Assistência de Enfermagem em Doenças Tropicais

p) Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria

q) Práticas Administrativas em Enfermagem

r) Assistência de Enfermagem em UTI e Emergências

s) Estágio Curricular I

t) Estágio Curricular II

u)

13. PROJETO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO

INSTITUCIONAL

O projeto tem como objetivo geral “Implementar a avaliação institucional

construída de forma coletiva, visando a melhoria do desempenho acadêmico e

administrativo da instituição”.

São os seguintes os objetivos e metas específicos do projeto:

OBJETIVO META

Desenvolver uma cultura de avaliação que subsidie o autoconhecimento como fator determinante para a excelência institucional.

Desenvolver indicadores de gestão institucional, graduação, pós-graduação, pesquisa, extensão e relações institucionais.

Implantar o processo de auto-avaliação institucional composto das seguintes etapas: envolvimento da comunidade acadêmica e civil no processo de avaliação, diagnóstico, elaboração e divulgação de relatórios analíticos sobre as diversas dimensões, implementação de ações e acompanhamento.

Diagnosticar a atual situação do ITPAC nas dimensões de ensino, pesquisa, extensão e gestão.

Desenvolver relatórios estatísticos com indicadores estratégicos, com base nos dados coletados através dos documentos oficiais da instituição.

Desenvolver questionários de avaliação para coleta de dados.

Criar um banco de dados demonstrativo das atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão desenvolvidas pelo ITPAC.

24

Outros objetivos específicos do projeto:

Contribuir para a formulação de projetos institucionais socialmente relevantes,

através da implementação de mudanças sugeridas pelo processo avaliativo,

no cotidiano das atividades administrativas e acadêmicas.

Estimular docentes e técnico-administrativos a auto-avaliar o seu

desempenho, no que concerne à obtenção da excelência nos serviços

prestados à comunidade civil e acadêmica.

REFERENCIAL TEÓRICO

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES

Receptivo ao SINAES, o Instituto Tocantinense Presidente Antonio Carlos –

ITPAC, o percebe como um sistema que surgiu para orientar as ações avaliativas da

instituição.

O SINAES foi instituído em 14 de Abril de 2004 pela Lei nº 10.861. “Sua

finalidade é assegurar a melhoria da qualidade da educação superior, a orientação

da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional, da

sua efetividade acadêmica e social, e especialmente, do aprofundamento dos seus

compromissos e responsabilidades sociais” (extraído do SINAES, 2004).

O SINAES integra três modalidades de instrumentos de avaliação aplicados

em diferentes momentos:

1) Avaliação das Instituições de Educação Superior – AVALIES, que constitui o

centro de referência e articulação do sistema de avaliação. Se desenvolve em

02 etapas principais:

Auto–avaliação – coordenada pela Comissão Própria de Avaliação

(CPA) de cada instituição.

Avaliação externa – realizada por comissões designadas pelo INEP.

25

2) Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG) – avalia os cursos de

graduação por meio de instrumentos e procedimento que incluem visitas in

loco de comissões externas.

3) Avaliação do Desempenho dos Estudantes (ENADE – Exame Nacional de

Avaliação de Desempenho dos Estudantes) – é realizado no final do primeiro

de último ano do curso, com procedimentos amostrais. O MEC definirá

anualmente as áreas que participarão do Exame.

O órgão responsável pela coordenação e supervisão da implementação e

acompanhamento do SINAES é a Comissão Nacional de Avaliação da Educação

Superior – CONAES.

Comissão Própria de Avaliação - CPA

Cada instituição constituirá Comissão Própria de Avaliação – CPA com as

atribuições de condução dos processos de avaliação internos da instituição, de

sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP.

Na composição da Comissão, é assegurada a participação de todos os

segmentos da comunidade universitária e da sociedade civil organizada. É vedada a

composição que privilegie a maioria absoluta de um dos segmentos.

A CPA terá a seguinte composição:

I – Coordenador – designado pela Direção Geral

II – Dois docentes – eleitos pelos pares

III – Dois representantes do corpo técnico-administrativo – indicado pela Diretoria

IV – Um representante discente – eleito pelos pares, através do DCE

V – Um representante da comunidade – indicado pelo órgão solicitado

26

Diretrizes da Avaliação Institucional

As dimensões a serem consideradas no processo de avaliação institucional

foram estabelecidas pela Lei nº 10.861. As diretrizes são apresentadas na forma de

orientações gerais, constituindo indicadores para um ponto de partida e não

instrumento limitador. Cada instituição tem liberdade para construir o seu processo

de auto-avaliação de acordo com suas especificidades institucionais. O objetivo é

construir um amplo processo de discussão e reflexão sobre as diversas facetas e

atividades institucionais, permitindo o aprofundamento do conhecimento e

compreensão sobre as mesmas.

O roteiro da auto-avaliação institucional está organizado em três núcleos:

I. Núcleos básicos e comuns – são os tópicos que devem obrigatoriamente

integrar os processos de avaliação interna.

II. Núcleo de temas optativos – contém sugestões de tópicos que podem ser

selecionados ou não pela IES para avaliação.

III. Núcleo de documentação, dados e indicadores – são apresentados dados,

indicadores e documentos que podem contribuir para fundamentar e justificar

as análises e interpretações.

DIRETRIZES NÚCLEO BÁSICO E COMUM

A Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional

Finalidades, objetivos, compromissos da IES, práticas pedagógicas e administrativas e suas relações com os explicitados em documentos oficiais.

As políticas para o ensino, a pesquisa, pós-graduação, extensão e as respectivas normas de operacionalização.

Currículos e organização didático-pedagógica Práticas pedagógicas e práticas institucionais Relevância social e científica da pesquisa. Políticas e práticas institucionais de pesquisa para

a formação de pesquisadores. Concepção de extensão e de intervenção social

afirmada no PDI Articulação das atividades de extensão com o

ensino e a pesquisa e com as necessidades e demandas do entorno social.

Responsabilidade Social Ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de atenção a setores sociais excluídos e políticas de ações afirmativas.

DIRETRIZES NÚCLEO BÁSICO E COMUM

27

Comunicação com a sociedade

Estratégia, recursos e qualidade da comunicação interna e externa.

Imagem pública da instituição nos meios de comunicação social

Políticas de pessoal Planos de carreiras regulamentadas para o corpo docente e técnico-administrativo

Programas de qualificação profissional e de melhoria da qualidade de vida para docentes e técnico-administrativos

Clima institucional

Organização e Gestão da instituição

Existência de plano de gestão e/ou plano de metas

Funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados.

Uso da gestão e tomada de decisão Comunicação e circulação da informação

Infra-estrutura física Adequação da infra-estrutura da instituição Políticas institucionais de conservação,

atualização, segurança e de estímulo à utilização dos meios.

Planejamento e avaliação

Adequação e efetividade do plano geral da instituição e sua relação com o PPI e PPC

Procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento institucional.

Políticas de atendimento a estudantes e egressos

Políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes.

Políticas de participação de estudantes em atividades de ensino, iniciação científica, extensão, avaliação institucional.

Inserção profissional dos egressos Participação dos egressos na vida da IES

Sustentabilidade Financeira

Políticas de captação e alocação de recursos Políticas de aplicação de recursos para

programas de ensino, pesquisa e extensão.

14. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Todo o componente teórico curricular é apoiado pelo estágio e atividades

complementares que se apresentam como estruturas dinâmicas por acompanharem

a necessidade tanto do aluno quanto da comunidade em que ele está inserido pois

ambos tem a função de atender à realidade da comunidade.

28

O estágio acompanha de forma paralela todo o corpo teórico do curso

procurando imprimir a interdisciplinaridade entre os saberes, o conhecimento

também é enriquecido através de atividades complementares que visam despertar

no aluno a crítico-reflexão necessária a formação de seu perfil profissional.

15. ESTUDOS INDEPENDENTES

Serão oferecidas ao acadêmico a partir do 4º período atividades práticas

extracurriculares na área hospitalar e de saúde pública, oportunizando a ampliação

de conhecimentos e integração das ações de Enfermagem às ações

multidisciplinares. Com isso o acadêmico promoverá uma integração dos

conhecimentos adquiridos (saber X fazer) ao longo do seu processo de formação.

Os estudos independentes oferecerão a oportunidade de contato com entorno social

da Instituição, inserindo o acadêmico em uma visão social do papel do enfermeiro no

enfrentamento das questões sócio-culturais que permeiam sua atuação,

despertando assim uma formação crítico-reflexiva coadunada com a humanização

inerente a enfermagem.

Os estudos independentes serão contemplados nos estágios extracurriculares

pelos alunos mediante o histórico escolar e declaração da instituição de ensino

sendo escolhido, acadêmicos que tenha sido aprovado na disciplina de semiologia

semiotécnica aplicada à enfermagem e inscritos no Conselho Regional de

Enfermagem da jurisdição onde se realiza o estágio extracurricular. Também

integram os estudos independentes a participação em campanhas de vacinação,

mutirão de saúde e visitas domiciliares de saúde e atividades que promovam a

integração entre Instituição de ensino e a comunidade.

16. AULAS PRÁTICAS E ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS

O desenvolvimento da aula prática em campo de estágio do curso de

enfermagem é a oportunidade que o acadêmico dispõe para verificar no futuro local

de trabalho, a experimentação dos saberes adquiridos na sala de aula, é o momento

em que a teoria lança luz sobre a prática a ser desenvolvida pelo profissional de

enfermagem. O campo de estágio proporciona condições para que o aluno,

29

inicialmente pela observação, e posteriormente pelo o seu envolvimento no fazer,

seja gradativamente desafiado a compreender a pratica profissional a lidar com suas

múltiplas dimensões e sua crescente complexidade, possibilitando ao profissional da

saúde atuar como agente de transformação.

O Estágio Curricular se caracteriza “pelas atividades de aprendizagem social,

profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela participação em situações

reais de vida e trabalho, de seu meio, sendo realizadas na comunidade em geral ou

junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob a responsabilidade e

coordenação da instituição de ensino”. (Decreto 87497 de 18 de agosto de 1982).

As Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em

Enfermagem, Parecer CNE/CES 1133/2001, institui o Estágio curricular como

obrigatório com carga horária mínima de 20% da carga horária do curso, devendo

ser realizado em hospitais gerais e especializados, ambulatórios, rede básica do

serviço de saúde e comunidade, nos dois últimos semestres, sob supervisão indireta

do professor Enfº da faculdade e com efetiva participação dos enfermeiros do

serviço de saúde onde ele se desenvolve.

Desta forma, o estágio curricular deve ser compreendido como etapa final da

formação acadêmica onde as competências e habilidades requeridas para atuação

profissional já estarão praticamente constituídas, sendo ele o campo para o exercício

e simulação de situações reais de trabalho.

O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem

do ITPAC é uma disciplina que integra o currículo do curso, com 740 horas sendo

370 horas planejadas para o 7o período em Área Hospitalar e 370 horas para o 8o

período na Atenção Básica, objetivando complementar a formação

acadêmica/profissional dos alunos por meio da inter-relação da teoria e da prática no

desenvolvimento da extensão/assistência/pesquisa em articulação Instituição/Ensino

e Instituição/Trabalho.

30

17. PERFIL DO CORPO DOCENTE

PROFESSOR FORMAÇÃO TITULAÇÃO REGIME DE

TRABALHO

Alacid Alves Nunes

MEDICO Especialista HORISTA

Alexandre Modesto Braune ENFERMEIRO Especialista HORISTA

Aline Ramalho ENFERMEIRA Especialista HORISTA

Anette Kelsei Partata FARMACÊUTICA BIOQUIMICA Doutor HORISTA

Bruno Medrado Araújo

MEDICO VETERINÁRIA Doutor HORISTA

Celia Tobias BIOQUIMICA Mestre HORISTA

Cândida Maria Guilherme ENFERMEIRA Especialista HORISTA

Cibele Urias Rodrigues Campos ENFERMEIRA Mestre HORISTA Cláudio Henrique C. Fernandes MEDICINA VETERINÁRIA Doutor HORISTA Cleane Almeida A. C. Feitosa ENFERMEIRA Especialista HORISTA

Cristiane Medeiros Florentino MEDICINA VETERINÁRIA Mestre HORISTA Débora Regina M. de Vargas ENFERMAGEM E OBSTETRICIA Mestre HORISTA

Divina Gomes Costa Barbosa ENFERMEIRA Especialista HORISTA

Denize Moreira Gomes ENFERMEIRA Especialista HORISTA

Fabiana de Andrade

ODONTOLOGIA Doutora HORISTA

Fábio de Jesus Castro CIENCIAS BIOLOGICAS DOUTOR HORISTA

Helcileia Dias dos Santos MEDICINA VETERINÁRIA Doutora HORISTA Jose Ferreira de Meneses Filho CIRURGIÃO -DENTISTA Especialista HORISTA Juliana Pinto Maciel ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA

Jannnayna Sousa Saraiva Matos ENFERMEIRA Especialista HORISTA

Karina Maria Mesquita da Silva ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA

Miriam Deboni LICENCIADA EM LETRAS Doutora HORISTA

Katiane Ribeiro Lopes SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Mestre HORISTA

Marcos Antônio Prates Pinheiro ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA

Margarida do Socorro S. Araújo ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA

Marilda Coutinho Freitas FILOSOFIA CIÊNCIAS E LETRAS

Especialista HORISTA

Mario de Sousa Lima e Silva CIENCIAS BIOLOGICAS Mestre HORISTA Marilene B. G. Araújo ENFERMEIRA Mestre INTEGRAL Meirilane Castro Leocádio BIBLIOTECONOMIA Especialista HORISTA

Olinda Maria da Costa

ENFERMEIRA Especialista HORISTA

Osmar Negreiros ENFERMEIRO Especialista HORISTA

Patrícia Lima Mercês ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA

Rosa Maria Ferreira R. Machado PSICOLOGIA Especialista HORISTA Rosemary Amorim ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA Rotherdan Mecenas Cruz FARMACEUTICO Especialista HORISTA

Ruth Diniz Braga de Souza ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA

Sânia Ramos ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA

Solange Maria da Silva ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA

Tatiane Comin ENFERMEIRA Mestre HORISTA Valeria Cristina E. de A. Avari ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA Zilene Socorro S. B. da Silva ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA

31

O corpo docente do Curso de Enfermagem do ITPAC é composto por 42

profissionais dispostos entre o ciclo básico e profissional, distribuídos em Doutores,

Mestres e Especialistas.

O corpo docente do Curso de Enfermagem é composto de profissionais formados

em outras regiões do país, que migraram para Araguaína em busca de oportunidade de

emprego e parte deste grupo divide seu tempo entre a docência e outras atividades em

instituições de saúde. Para minimizar tal realidade e torná-la fator positivo para

docência, a instituição tem procurado contratar estes profissionais com o maior tempo

possível para atividades acadêmicas, como também dá oportunidade aos professores

para qualificar-se e com isso melhorarmos a titulação e estabelecer vínculo entre o

fazer pedagógico e o exercício profissional, oferecendo, deste modo, um profissional

cada vez mais comprometido com a construção do conhecimento e o seu compromisso

social.

32

ANEXOS

33

SUMÁRIO

EMENTÁRIO

1º Período...............................................................................................................01

2º Período ..............................................................................................................07

3º Período ..............................................................................................................13

4º Período ..............................................................................................................18

5º Período ..............................................................................................................23

6º Período .............................................................................................................28

7ª Período ..............................................................................................................33

8º Período ..............................................................................................................35

1

EMENTÁRIO

1º PERÍODO

AANNAATTOOMMIIAA HHUUMMAANNAA

EEssttuuddoo tteeóórriiccoo//pprrááttiiccoo ddaa aannaattoommiiaa mmaaccrroossccóóppiiccaa,, ccoomm eennffooqquuee ffuunncciioonnaall

ssoobbrree aass eessttrruuttuurraass ddooss óórrggããooss,, ssiisstteemmaass ee aappaarreellhhooss ddoo ccoorrppoo hhuummaannoo,, aauuxxiilliiaannddoo oo

aalluunnoo nnoo rreellaacciioonnaammeennttoo ddooss pprroocceessssooss vviittaaiiss ddoo oorrggaanniissmmoo eennffeerrmmoo..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOORE, Keith L.. Anatomia orientada para a clinica. 4.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2001. 832p. 7ex.

DANGELO, Jose Geraldo; FATTINI, Carlos Américo. Anatomia Humana, Sistêmica

e Segmentar. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 672p. 32ex.

PUTZ, R.(edit.); PABST, R.(edit.). SOBOTTA: Atlas da anatomia humana. 22.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2v. 10ex.

YOKOCHI,Chiliro; ROHEN, Jshammes W.; WEINREB,Eva Lurie. Anatomia

fotográfica do corpo humano. 3.ed. São Paulo: Mande, 1997. 140p. 5ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIDIO L.J.A. Tratado de anatomia sistêmica aplicada. São Paulo: Atheneu, 2002.

3ex.

KÖPF-MAIER, P. -WOLF-HEIDEGGER. Atlas de anatomia humana. 6.ed. Rio de

Janeiro:Guanabara Koogan, 2006. 2v. 5ex.

MOORE, K.L. & DALLEY, A.F. Anatomia orientada para a clínica. 4.ed. Rio de

Janeiro:Guanabara Koogan, 2001. 10ex.

NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas,

1998. 4ex.

2

CCIITTOOLLOOGGIIAA EE HHIISSTTOOLLOOGGIIAA

EEssttuuddoo ddoo rreeccoonnhheecciimmeennttoo mmoorrffooffuunncciioonnaall ddooss tteecciiddooss bbáássiiccooss qquuee ccoommppõõeemm

ooss ssiisstteemmaass ddoo oorrggaanniissmmoo hhuummaannoo,, ssuuaass ccaarraacctteerrííssttiiccaass mmiiccrroossccóóppiiccaass ee ssuuaass

eessppeecciiffiicciiddaaddeess..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JUNQUEIRA, L.C. ; CARNEIRO, J. Histologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004. 440 p. 10ex.

GARTNER LP, HIATT JL. Tratado de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007. 426p. 10ex.

STEVENS, A. & LOWE, J. Histologia Humana. 2.ed. São Paulo: Manole, 2001.

10ex.

ZHANG SHU-XIN. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

417 p. 10ex.

BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR

ROSS, M.H.; REITH, E.J.; ROMRELL, L.J. Histologia: Texto e Atlas. 2 ed. São

Paulo: Panamericana, 1993. 779 p. 5ex.

CORMACK DH. Fundamentos de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan,1996. 341p. 5ex.

DE ROBERTIS E.M.F; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 5ex.

WELSCH U. Sobota: Histologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

258p. 5ex.

GGEENNÉÉTTIICCAA EE EEVVOOLLUUÇÇÃÃOO

EEssttuuddoo ddee ttóóppiiccooss eessppeecciiaaiiss ddaa ggeennééttiiccaa ee cciittoo--ggeennééttiiccaa,, aabboorrddaannddoo aass

ddiiffeerreenntteess ffoorrmmaass ddee hheerreeddiittaarriieeddaaddee ee ssuuaass ccoonnsseeqqüüeenntteess mmaanniiffeessttaaççõõeess eemm

nnoorrmmaalliiddaaddeess ee aannoorrmmaalliiddaaddeess eemm ssiittuuaaççõõeess ddiiffeerreenntteess ddoo pprroocceessssoo ssaaúúddee--ddooeennççaa

nnoo ddeesseennvvoollvviimmeennttoo ddaa pprrááttiiccaa aassssiisstteenncciiaall ddee eennffeerrmmaaggeemm..

3

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JORDE, L.B. et al. Genética médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

297p. 10ex.

NORA,J. : FRASER, F.C. Genética Médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1991. 10ex.

MCINNES, Roderick R.; NUSSBAUM, R.L.; WILLARD, H. F. Thompson &

Thompson genética médica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 10ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GELEHRTER, Thomas D. Fundamentos de genética médica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1992. 2ex.

COOPER GM., A célula: uma abordagem molecular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed

Editora, 2001.721p. 5ex.

BURNS GW, BOTTINO PJ. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1991. 381p. 6ex.

DE ROBERTIS E.M.F; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 5ex.

CARAKUSHANSKY G. Doenças genéticas em pediatria. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2001. 503p. 1ex.

HHIISSTTÓÓRRIIAA EE TTEEOORRIIAASS DDEE EENNFFEERRMMAAGGEEMM

EEssttuuddoo ssoobbrree aa hhiissttóórriiaa ddaa eennffeerrmmaaggeemm,, sseeuu ddeesseennvvoollvviimmeennttoo ee ssuuaa eevvoolluuççããoo

aa ppaarrttiirr ddee ssuuaa oorriiggeemm,, iinnjjuunnççõõeess ssoocciiaaiiss,, eeccoonnôômmiiccaass ee ppoollííttiiccaass.. EEssttuuddoo ddaass tteeoorriiaass

ddee eennffeerrmmaaggeemm ee nnooççõõeess ddoo pprroocceessssoo ssaaúúddee--ddooeennççaa ee sseeuuss ddeetteerrmmiinnaanntteess..

4

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GEOVANINI, T. et al. História da Enfermagem: Versões e Interpretações. 2.ed. Rio

de Janeiro: Revinter, 2002. 3ex.

Du Gas, B. W. Enfermagem Prática. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabana Koogan,

1998. 5ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Horta, V. de Aguiar. Gente que cuidada de gente. Enfermagem em novas

dimensões. São Paulo,1976.

Geovanini, Telma; Moreira, Almerinda; Shoeller, Soraia Dornelles; Machado William

– História da Enfermagem – Versões e Interpretações – 2ª Ed., Editora Revinter.

MMÉÉTTOODDOOSS EE TTÉÉCCNNIICCAASS DDEE PPRROODDUUÇÇÃÃOO TTEEXXTTUUAALL

DDeesseennvvoollvviimmeennttoo ddoo uussoo ddaa lliinngguuaaggeemm ccoommoo iinnssttrruummeennttoo ddee ccoommpprreeeennssããoo ee

pprroodduuççããoo tteexxttuuaall.. AApprreennddiizzaaddoo ddee ttééccnniiccaass ddee rreeddaaççããoo aapplliiccaaddaa ààss hhaabbiilliiddaaddeess,,

ddeessppeerrttaannddoo ppaarraa ccoonnssttrruuççããoo ddee ppeennssaammeennttoo ccrrííttiiccoo--rreefflleexxiivvoo nnaa vviissããoo

ttrraannssddiisscciipplliinnaarr..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREIRE, Paulo. Pedagogia de Autonomia: saberes necessários à prática

educativa. 35.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007. 4ex.

GADOTTI, Moacir, Pensamento Pedagógico Brasileiro, São Paulo: África, 2000.

1ex.

KLEIMAN, Ângela. Oficinas de Leitura: teoria & prática. 11.ed. Campinas: Pontes,

2007. 3ex.

5

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão Textual. 20.ed. São Paulo: Contexto,

2005. 3ex.

PERINI, M. A. A gramática descritiva do português. 4.ed. São Paulo: Ática, 2000.

2ex.

MARTINS, Dileta S.; ZIBERKNOP, Lúdia Scliar. Português Instrumental de acordo

com as atuais normas da ABNT. 25.ed. São Paulo : Atlas,

MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

5ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOFFMANN, Jussara, Avaliação: mito e desafio numa perspectiva construtivista.

Porto Alegre: UFRGS, 1999. 1ex.

MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. 2.ed. São Paulo: Cia das Letras, 2006.

2ex.

NERICI, Imídio G. Didática. São Paulo: Atlas, 1993. 5ex.

IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO ÀÀ FFIILLOOSSOOFFIIAA

EEssttuuddoo ddaa ffiilloossooffiiaa aapplliiccaaddaa àà pprrááttiiccaa ddee eennffeerrmmaaggeemm ppeellaa ccoonndduuttaa ppoorr mmeeiioo

ddee rreeggrraass,, pprriinnccííppiiooss,, vvaalloorreess,, iiddeeaaiiss,, rraazzõõeess ee sseennttiimmeennttooss;; aannaalliissaannddoo aass

iimmpplliiccaaççõõeess ddooss ccoonncceeiittooss ffiilloossóóffiiccooss ppaarraa aa eennffeerrmmaaggeemm..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, M.L.A.; MARTINS, M.H.P. Filosofando. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2004.

3ex.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 12.ed. São Paulo: Ática, 1999. 8ex.

COTRIM. Gilberto. Fundamentos da Filosofia. 15.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

2ex.

6

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia. 5.ed. São Paulo: Cortez, 1994. 4ex.

RUSS, Jacqueline. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Scipione, 1994. 1ex.

BIOQUÍMICA APLICADA À ENFERMAGEM

A disciplina estuda a caracterização e identificação dos principais

componentes celulares relacionando sua estruturas e quimismo com as atividades

funcionais, bem como patologias vinculadas às carências e/ou desequilíbrios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CONN, E. E. ; STUMPF, P.K. Introdução à Bioquímica. São Paulo: Edgard

Blucher, 1998. 524p. 10ex.

NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger: princípios de Bioquímica. 4.ed. São Paulo:

Sarvier, 2006. 10ex.

VIEIRA, E. C; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M.. Bioquímica Celular e Biologia

Molecular. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998. 396p. 10ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPBEL, M.K. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 5ex.

MURRAY, R. K. et al. HARPER: bioquímica. 8.ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 3ex.

7

2° PERÍODO

AANNTTRROOPPOOLLOOGGIIAA EE SSOOCCIIOOLLOOGGIIAA EEMM SSAAÚÚDDEE

Estudo e discussão sobre questões ligadas à qualidade de vida, cidadania e

saúde, sobre uma perspectiva educativa e filantrópica proporcionando ao aluno um

embasamento no processo de humanização, levando a construção de uma

sociedade mais humana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2003.

HOEBEL, E. A.; FROST, Everett. Antropologia cultural e social. São Paulo: Cultrix, 2006.

BOAS, Franz. Antropologia cultural. 4.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.

TOMAZI, Nelson Dacio (org.). Iniciação à Sociologia. 2.ed. São Paulo: Atual,

2000. 3ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARDUINI, Juvenal. Antropologia: ousar para reinventar a humanidade. 3.ed.

São Paulo: Paulus, 2004.

MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zélia Maria Neves. Antropologia:

uma introdução. 6.ed. São Paulo, 2005. 5ex.

LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. de A. M. Sociologia geral. São Paulo: Atlas,

1999. 6ex.

BBIIOOEESSTTAATTÍÍSSTTIICCAA

EEssttuuddoo ddoo mmééttooddoo eessttaattííssttiiccoo,, uuttiilliizzaannddoo mmeeddiiddaass ee tteexxttoo qquuee ppeerrmmiittaamm aa

aavvaalliiaaççããoo ddaass ccoonnddiiççõõeess ddee ssaaúúddee ddaass ppooppuullaaççõõeess,, aa aavveerriigguuaaççããoo ddaass ddiiffeerreennççaass

eexxiisstteenntteess eennttrree eellaass ee aass eeffiicciiêênncciiaass ddaass iinntteerrvveennççõõeess rreeaalliizzaaddaass ppaarraa aa pprroommooççããoo

ddaa ssaaúúddee..

8

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VIEIRA, Sonia. Introdução á bioestatística. 3.ed. Rio de janeiro: Campos 1998.

10ex.

MALETTA, Carlos Henrique Mudado. Bioestatística. 3.ed. São Paulo:

Independente, 2000. 10ex.

DORA FILHO, Ulisses. Introdução a Bioestatística para Simples Mortais, Negócio

Editora, São Paulo, 1999. 6ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18.ed. Rio de Janeiro: Saraiva. 2007. 3ex.

NNUUTTRRIIÇÇÃÃOO EEMM SSAAÚÚDDEE

EEssttuuddoo ddaa nnuuttrriiççããoo eemm ssaaúúddee ccoommoo áárreeaa ddee ccoonnhheecciimmeennttoo,, sseennssiibbiilliizzaannddoo oo

pprrooffiissssiioonnaall ppaarraa aa iimmppoorrttâânncciiaa ddaa aalliimmeennttaaççããoo ee nnuuttrriiççããoo ccoommoo bbaassee ffuunnddaammeennttaall ee

aarrttiiccuullaaddoorraa nnoo eeqquuiillííbbrriioo ddoo pprroocceessssoo ssaaúúddee--ddooeennççaa,, ddeessddee aa rreeddee bbáássiiccaa ddee ssaaúúddee

àà hhoossppiittaallaarr..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WAITZBERG, D. L... Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3.ed.

São Paulo: Atheneu, 2002. 10ex.

DUARTE, A. C. CASTELLANI, F. R.. Semiologia Nutricional. São Paulo: Axcel

Books. 2002. 8ex.

9

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DUARTE, A. C.. Semiologia Imunológica Nutricional. São Paulo: Axcel Books.

2003. 8ex.

GOUVEIA, E. L. C. Nutrição: saúde & comunidade. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter,

1999. 2ex.

INFORME EPIDEMIÓLOGICO DO SUS – FUNASA

Bibliografia Básica

LACERDA, E. M. A.; et al. Práticas de nutrição pediátrica. Rio de Janeiro:

Atheneu, 2002. 6ex.

MAHAN, L. K., ESCOTT-STUMP. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 10.ed.

São Paulo: Roca. 2002. 5ex.

BODINSKI, L. H. Dietoterapia: princípios e práticas. Rio de Janeiro: Atheneu,

2001. 5ex.

RIELLA, M. C. Suporte nutricional parenteral e enteral. 2.ed. Rio de Janeiro.:

Guanabara Koogan, 1993. 5ex.

RIELLA, M. C.;MARTINS C. Nutrição e Rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2001. 8ex.

Bibliografia Complementar

LONGO, E. N., NAVARRO, E. Manual dietoterápico. 2.ed. Porto Alegre: Artmed,

2002. 2ex.

NETO, F. T. Nutrição Clínica. Guanabara Koogan. 2003.

WAY III. C.W.V. Segredos em nutrição. Porto Alegre: Artmed, 2000. 2ex.

10

PPAARRAASSIITTOOLLOOGGIIAA

EEssttuuddoo ddaass ddooeennççaass ppaarraassiittáárriiaass,, sseeuuss aassppeeccttooss mmoorrffoollóóggiiccooss,, bbiioollóóggiiccooss,,

eeppiiddeemmiioollóóggiiccooss,, ppaattooggêênniiccooss ee pprrooffiillááttiiccooss,, aattrraavvééss ddoo eennssiinnoo tteeóórriiccoo // pprrááttiiccoo,,

pprrooppoorrcciioonnaannddoo aaoo aalluunnoo,, aa ccoonntteexxttuuaalliizzaaççããoo ddaa aassssiissttêênncciiaa ddee eennffeerrmmaaggeemm ccoommoo

iinntteerrvveennttoorraa nnoo pprroocceessssoo ssaaúúddee--ddooeennççaa..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

10ex.

REY, Luis. Base da Parasitologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2002. 8ex.

CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sergio. Parasitologia Humana e seus

Fundamentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2001. 10ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FOCACCIA, Roberto. Veronesi: tratado de infectologia. 3.ed. São Paulo: Atheneu,

2005, 2v. (3 ex)

IIMMUUNNOOLLOOGGIIAA EE MMIICCRROOBBIIOOLLOOGGIIAA

EEssttuuddoo ddooss ccoonnhheecciimmeennttooss ggeerraaiiss mmiiccrroobbiiaannooss,, bbeemm ccoommoo ssuuaass rreellaaççõõeess

iimmuunnoollóóggiiccaass,, ddeessttaaccaannddoo aa iimmppoorrttâânncciiaa ddaass ddeeffeessaass iinnaattaass ddoo oorrggaanniissmmoo,, ooss

ddiiffeerreenntteess ssiisstteemmaass ddee rreessppoossttaass iimmuunnoollóóggiiccaass--aaddaappttaattiivvaass,, ccoommpprreeeennddeennddoo aass

bbaasseess cceelluullaarreess ddaa rreessppoossttaa iimmuunnee.. AAbboorrddaa ccoonnhheecciimmeennttooss ggeerraaiiss ddee mmiiccrroobbiioollooggiiaa,,

eennffooccaannddoo aa bbaacctteerriioollooggiiaa ggeerraall,, eemm eessppeecciiaall,, aa bbaacctteerriioollooggiiaa mmééddiiccaa,,

ccoorrrreellaacciioonnaannddoo ccoomm oo ppaappeell ddoo pprrooffiissssiioonnaall ddaa ssaaúúddee nnoo pprroocceessssoo ddee ddiiaaggnnóóssttiiccoo ee

ccoonnttrroollee ddooss ddeeffeerreenntteess aaggeenntteess eettiioollóóggiiccooss,, iinnsseerriiddaa nnaa mmiiccrroobbiioollooggiiaa ssaanniittáárriiaa ee

ssaaúúddee ppúúbblliiccaa,, rreessppeeiittaannddoo aass nnoorrmmaass ddee bbiioosssseegguurraannççaa,, aattrraavvééss ddaa vviinnccuullaaççããoo

tteeóórriiccoo//pprrááttiiccaa..

11

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROOKS, G. F.; BUTEL, J. S.; ORNSTON, L. N.; [ et al.]. Microbiologia Médica.

21. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2000. 7ex.

MINS, C. et al. Microbiologia Médica. 3. ed. São Paulo : Manole, 2005. 5ex.

SHARON, J. Imunologia Básica. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2000. 20ex.

BEJAMINI, E. Imunologia Benjamini. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2001. 10ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMATO NETO, V.; BALDY. J. L. da S.; SILVA, L. J. da. Imunização. 3 ed., São

Paulo : Sarvier, 1991. 5ex.

COUTO, R. C.; PEDROSA, T. M. G.; NOGUEIRA, M. J. Infecção Hospitalar e

outras complicações não-infecciosas da doença. 3.ed. São Paulo: MEDSI, 2003.

5ex.

MURRAY, P. R.; PFALLER, M.A.; ROSENTHAL, K.S. Microbiologia Médica. 5.ed.

Rio de Janeiro : Elsevier, 2006. 5ex.

FFIISSIIOOLLOOGGIIAA

EEssttuuddoo ddooss ccoonnhheecciimmeennttooss eessppeeccííffiiccooss ddooss eevveennttooss ffiissiioollóóggiiccooss nnooss ddiiffeerreenntteess

ssiisstteemmaass ffuunncciioonnaaiiss ddoo oorrggaanniissmmoo hhuummaannoo,, sseeuuss mmeeccaanniissmmooss rreegguullaaddoorreess,,

ccoorrrreellaacciioonnaannddoo aaoo pprroocceessssoo ssaaúúddee--ddooeennççaa nnaa vviinnccuullaaççããoo tteeóórriiccoo // pprrááttiiccoo..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2006. 12ex.

GUYTON, A. C. Fisiologia humana e mecanismos da doença. 6.ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 12ex.

GANONG, W. F. Fisiologia médica. 19.ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 1999.

10ex.

12

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABBAS, A.K.; KUMAR, V.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran: patologia, bases

patológicas das doenças. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 10ex.

NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger: princípios de Bioquímica. 4.ed. São Paulo:

Sarvier, 2006. 10ex.

BBIIOOFFÍÍSSIICCAA

EEssttuuddoo ddooss eevveennttooss bbiiooffííssiiccooss,, ddaass eessttrruuttuurraass ssuupprraa--mmoolleeccuullaarreess aaoo nníívveell ddooss

ddiiffeerreenntteess ssiisstteemmaass ffuunncciioonnaaiiss ddoo oorrggaanniissmmoo hhuummaannoo,, aabboorrddaannddoo ttaammbbéémm

rraaddiiaattiivviiddaaddee ee rraaddiiaaççõõeess ddee iinntteerreessssee ppaarraa aa áárreeaa mmééddiiccaa..

BIBLIOGRAFIA BASICA

GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2000. 10ex.

HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 1999. 385p. 10ex.

OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e

biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982. 10ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DURAN, J.E.R. Biofísica. São Paulo: Prentice Halll, 2003. 332p. 3ex.

STRYER, L. Bioquímica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 10ex.

VOET, D.; PRATT, C.W.; VOET, J. Fundamentos de Bioquímica. São Paulo:

Artmed, 2002. 391p.

EMBRIOLOGIA

Estudo do desenvolvimento embrionário humano e mecanismos envolvidos na

diferenciação tecidual.

13

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 6.ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005. 489p. 10ex.

MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 6.ed. Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 2000, 489p. 10ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SANDER, T.W. Embriologia Médica: Langman 7.ed. Rio de janeiro: Guanabara

Koogan, 1997, 387p.

MOORE, K.L. Fundamentos de embriologia humana. São Paulo: Manole, 1990.

5ex.

3º PERÍODO

PPRROOCCEESSSSOOSS PPAATTOOLLÓÓGGIICCOOSS GGEERRAAIISS

EEssttuuddoo tteeóórriiccoo // pprrááttiiccoo,, mmaanneejjoo ee ffaammiilliiaarriizzaaççããoo,, ccoomm iimmaaggeennss ee vvooccaabbuulláárriiooss

pprróópprriiooss ddooss pprroocceessssooss ppaattoollóóggiiccooss,, ccoommpprreeeennddeennddoo aa ddooeennççaa,, oo ddeesseennvvoollvviimmeennttoo

ddaass lleessõõeess ee mmeeccaanniissmmooss ddee rreessppoossttaa ddoo oorrggaanniissmmoo ffrreennttee àà aaggrreessssããoo..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KUMAR, V.; COLLINS, T. Robbins e Cotran: patologia, as bases patológicas das

doenças. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 10ex.

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: Patologia. 6.ed. Rio de janeiro: Guanabara

Koogan, 2000. 10ex.

14

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARIA, José Lopes de. Patologia especial. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1999. 1ex.

BECKER, Paulo F. L. Patologia geral. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1997. 3ex.

FFAARRMMAACCOOLLOOGGIIAA

EEssttuuddoo tteeóórriiccoo//pprrááttiiccoo ddooss pprriinncciippaaiiss ggrruuppooss ffaarrmmaaccoollóóggiiccooss ddee iinntteerreessssee ppaarraa

aa pprrááttiiccaa pprrooffiissssiioonnaall ddoo eennffeerrmmeeiirroo,, ssuuaa iinnddiiccaaççããoo,, aaççããoo ffaarrmmaaccoollóóggiiccaa ee eeffeeiittooss

ccoollaatteerraaiiss..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RANG, H.P., DALE, M.M.; RITTER, J.M.. Farmacologia. 3.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1999. 5ex.

SILVA, P. Farmacologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006, 3.ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KATZUNG, Farmacologia Básica e Clínica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005. 3ex.

ASPERHEIM M. K., Farmacologia para Enfermagem. 9.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2004. 3ex.

SSIISSTTEEMMAATTIIZZAAÇÇÃÃOO DDAA AASSSSIISSTTÊÊNNCCIIAA DDEE EENNFFEERRMMAAGGEEMM

EEssttuuddoo tteeóórriiccoo//pprrááttiiccoo uuttiilliizzaannddoo oo mmééttooddoo cciieennttííffiiccoo nnaa ccoonnssttrruuççããoo ddaa

ssiisstteemmaattiizzaaççããoo ddaa aassssiissttêênncciiaa ddee eennffeerrmmaaggeemm aannaalliissaannddoo aass eettaappaass ee ssuubbssiiddiiaannddoo

ccoommppeettêênncciiaass ee hhaabbiilliiddaaddeess ppaarraa aa aattuuaaççããoo pprrááttiiccaa ddoo eennffeerrmmeeiirroo..

15

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HORTA, W.A. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 2005. 8ex.

NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnóstico de Enfermagem de

NANDA: definições e classificação 2007. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. 5ex.

MAYOR, E.R.C.; MENDES, E.M.T.; OLIVEIRA, K.R. de. Manual de procedimentos

e assistência de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2003. 5ex.

CARRASCO, T.E.; WESTPHALEN, M.E. Metodologias para a assistência de

enfermagem. São Paulo: AB, 2001. 9ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TANNURE, M.C. SAE: sistematização da assistência de enfermagem: guia prático.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 2ex.

NISHIDE, V.M.; NUNES, W.A.; CINTRA. E. A. Assistência de Enfermagem ao

Paciente Gravemente Enfermo. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2001. 3ex.

NISHIDE, V.M.; NUNES, W.A.; CINTRA. E. A. Assistência de enfermagem ao

paciente crítico. São Paulo: Atheneu, 2000. 3ex.

SSAAÚÚDDEE CCOOLLEETTIIVVAA II

EEssttuuddoo ddoo pprroocceessssoo ssaaúúddee--ddooeennççaa ee ssaaúúddee aammbbiieennttaall mmeeddiiaannttee aa

iiddeennttiiffiiccaaççããoo,, aannáálliissee ee ddiissccuussssããoo ddaass ccoonnddiiççõõeess eeccoollóóggiiccaass,, aammbbiieennttaaiiss,, ppoollííttiiccaass,,

ssoocciiaaiiss ee ccuullttuurraaiiss ccoomm ppllaanneejjaammeennttoo,, ddeesseennvvoollvviimmeennttoo,, aavvaalliiaaççããoo ddee iinnqquuéérriittooss ddee

ssaaúúddee ee ccoonnssttrruuççããoo ddoo ppeerrffiill ddeemmooggrrááffiiccoo--eeppiiddeemmiioollóóggiiccoo ddee uummaa ppooppuullaaççããoo..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COHN, A.; ELIAS, P. E. M. Saúde no Brasil. São Paulo: Cortez, 1999. 3ex.

EGRY, E. Y. Saúde Coletiva. São Paulo: Ícone, 1996. 5ex.

16

KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. M.; MATTOS, T. M. Enfermagem

comunitária. São Paulo: EPU, 1995. 6ex.

NERY, M. E. S.; VANZIN, A. S. Enfermagem e saúde pública: fundamentos para o

exercício do enfermeiro na comunidade. 2.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.

3ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AASSSSOOCCIIAAÇÇÃÃOO BBRRAASSIILLEEIIRRAA DDEE EENNFFEERRMMAAGGEEMM.. CCllaassssiiffiiccaaççããoo ddaass pprrááttiiccaass ddee

eennffeerrmmaaggeemm eemm SSaaúúddee CCoolleettiivvaa ((CCIIPPEESSCC)).. SSããoo PPaauulloo:: AABBEE,, 11999999.. 11eexx..

ÉÉTTIICCAA EEMM EENNFFEERRMMAAGGEEMM

EEssttuuddoo ddooss aassppeeccttooss ééttiiccooss ddooss pprroobblleemmaass ssoocciiaaiiss ee ppeessssooaaiiss qquuee tteennhhaamm

rreeppeerrccuussssããoo iinnddiivviidduuaall ee ccoolleettiivvaa lleevvaannddoo oo aalluunnoo àà rreefflleexxããoo qquuee vviissaa oo aaggiirr ccoorrrreettoo,,

ppaarraa oo bbeemm--eessttaarr ee ssoobbrreevviivvêênncciiaa ddaa hhuummaanniiddaaddee oouu ddee uumm ggrruuppoo ssoocciiaall

ddeetteerrmmiinnaaddoo..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Código de ética dos profissionais de

enfermagem. Disponível em: www.portalcofen.gov.br .

FONTINELE JÚNIOR, Kingler. Ética e Bioética em Enfermagem. 2.ed. Goiânia:

Cultura e Qualidade, 2002. 12ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PESSINI, Leo. Problemas atuais em bioética. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2002. 4ex.

SELLI, L. Bioética na enfermagem. 2.ed. São Leopoldo: Unisinos, 2003. 3ex..

SÁ, A. L. Ética profissional. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 3ex.

17

SSEEMMIIOOLLOOGGIIAA EE SSEEMMIIOOTTÉÉCCNNIICCAA AAPPLLIICCAADDAA ÀÀ EENNFFEERRMMAAGGEEMM

EEssttuuddoo tteeóórriiccoo--pprrááttiiccoo qquuee aabboorrddaa aass ttééccnniiccaass ddee eennffeerrmmaaggeemm qquuee

ccoommpprreeeennddeemm aass aaççõõeess iinnddiiccaaddaass ppaarraa aatteennddeerr aaooss pprroobblleemmaass rreellaacciioonnaaddooss nnoo

eexxaammee ffííssiiccoo ddee ttaall ffoorrmmaa qquuee oo aalluunnoo ppoossssaa ddeesseennvvoollvveerr aass ccoommppeettêênncciiaass ee

hhaabbiilliiddaaddeess ppssiiccoommoottoorraass bbáássiiccaass ppaarraa aa aassssiissttêênncciiaa ddee eennffeerrmmaaggeemm ddee ffoorrmmaa

ggrraaddaattiivvaa ee ssiisstteemmaattiizzaaddaa

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Suddarth. 9.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002. 4ex.

ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1989. 12ex.

HORTA, W. A. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 2005. 8ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOENGES, M.E.; MOORHOUSE, M.F.; GEISSLER, A.C.. Plano de Cuidado. 5.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2003. 2ex.

NETTINA, S.M. Prática de Enfermagem. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2007. 5ex.

POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem: Conceitos,

Processo e Prática. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 6ex.

EEXXAAMMEESS DDIIAAGGNNÓÓSSTTIICCOOSS EEMM EENNFFEERRMMAAGGEEMM

EEssttuuddoo ddaa lleeiittuurraa ee iinntteerrpprreettaaççããoo ddiiaaggnnóóssttiiccaa ddooss eexxaammeess llaabboorraattoorriiaaiiss ee ddee

iimmaaggeemm nnaa pprrááttiiccaa hhoossppiittaallaarr ee nnooss pprrooggrraammaass ddee ssaaúúddee ppúúbblliiccaa,, ssuubbssiiddiiaannddoo aa

aassssiissttêênncciiaa ddee eennffeerrmmaaggeemm..

18

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PORTO, C. C. Exame clínico: bases para prática médica. 4 ed. Rio de Janeiro.

Guanabara Koogan. 2000. 439p. 10ex.

MARIA, V.L.R.; MARTINS, I.; PEIXOTO, M.S.P. Exame clínico de enfermagem do

adulto: focos de atenção psicobiológicos como subsídios para diagnósticos de

enfermagem. 2.ed. São Paulo: Iátria, 2003. 6ex.

BIBLIOGRAFIA Complementar

KANAAN, S.; WALLACH, J.. Interpretação de exames laboratoriais. 7.ed. Porto

Alegre: Medsi, 2003. 2ex.

JARVIS, Carolyn. Exame físico e avaliação de saúde. 3.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002. 5ex.

FISCHBACH, Frances Talaska. Manual de enfermagem. 6.ed. Rio de Janeiro :

Guanabara-Koogan, 2002. 2ex.

4º PERÍODO

AASSSSIISSTTÊÊNNCCIIAA DDEE EENNFFEERRMMAAGGEEMM EEMM CCLLÍÍNNIICCAA MMÉÉDDIICCAA

EEssttuuddoo tteeóórriiccoo//pprrááttiiccoo ccoomm eessttáággiioo ssuuppeerrvviissiioonnaaddoo ddeesseennvvoollvviiddoo eemm ââmmbbiittoo

hhoossppiittaallaarr,, ddeessttaaccaannddoo ooss ccoonnhheecciimmeennttooss cciieennttííffiiccooss ee mmeettooddoollooggiiaa aapplliiccaaddaa àà

aassssiissttêênncciiaa ddee eennffeerrmmaaggeemm aaooss ppaacciieenntteess ccllíínniiccooss ppoorrttaaddoorreess ddee ddiivveerrssaass aaffeeccççõõeess

ddee ffoorrmmaa hhoollííssttiiccaa,, nnooss nníívveeiiss ddee aatteennççããoo sseeccuunnddáárriiaa ee tteerrcciiáárriiaa ee aauuttooccuuiiddaaddoo nnaass

ddooeennççaass ddeeggeenneerraattiivvaass..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1989. 12ex.

19

BARROS,Alba Lucia Botura Leite de. Anamnese e exame físico. 3.ed. Porto

Alegre: Artmed, 2002. 5ex.

BICKLEY, Lynn S.;HOEKELMAN, Robert. Bates: Propedêutica Medica. 7.ed. Rio de

Janeiro:Guanabara Koogan, 2001.732p.16ex.

SMELTZER,Suzanne C.; BARE. Brenda G. Brunner & Suddarth: Tratado de

Enfermagem Medico-Cirurgica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 2v.

11ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOENGES, M.E.; MOORHOUSE, M.F.; GEISSLER, A.C.. Plano de Cuidado. 5.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2003. 2ex.

HOOD, Gail Harkness; DINCHER, Judith R. Fundamentos e Pratica da

Enfermagem: Atendimento Completo ao Paciente. 8.ed. Porto Alegre: Artes

medicas,1995. 769p.1ex.

DIABETES: Uma Doença do Metabolismo. Discutindo a farmácia. Rio de Janeiro:

FIOCRUZ, [200?].1ex.

CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; PAPALEO NETTO, Matheus. Geriatria:

fundamento, clinica. São Paulo: Atheneu, 1994. 447p.ex.

JARVIS,Carolyn. Exame Físico e Avaliação de Saúde. 3.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002. 889p.2ex.

LOPEZ, Mario. Fundamentos da Clinica Medica: a Relação do Paciente

Medico.Rio de Janeiro: MEDSI, 1997.457p.2ex.

RIBEIRA, Andres R. Perez. Hipertensão arterial: conceitos práticos e terapêuticos.

São Paulo: Atheneu,2000.462p.1ex.

20

AASSSSIISSTTÊÊNNCCIIAA DDEE EENNFFEERRMMAAGGEEMM EEMM CCEENNTTRROO CCIIRRÚÚRRGGIICCOO

EEssttuuddoo tteeóórriiccoo//pprrááttiiccoo,, ooffeerreecceennddoo bbaassee ttééccnniiccoo--cciieennttííffiiccaa,, nnoo

ddeesseennvvoollvviimmeennttoo ddaass iinntteerrvveennççõõeess ssiisstteemmaattiizzaaddaass ddee eennffeerrmmaaggeemm nnoo ttrraannss--

ooppeerraattóórriioo,, aassssiimm ccoommoo ccoonnhheecceerr aa ddiinnââmmiiccaa ddaa cceennttrraall ddee mmaatteerriiaall ee cceennttrroo--

cciirrúúrrggiiccoo,, ccoorrrreellaacciioonnaannddoo ààss aaççõõeess ddoo eennffeerrmmeeiirroo..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SMELTZER,Suzanne C.; BARE. Brenda G. Brunner & Suddarth: Tratado de

Enfermagem Medico-Cirurgica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 2v.

11ex.

ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1989. 12ex.

CARPENITO, L. J.; Diagnóstico de Enfermagem: Aplicação à prática clínica. 6.ed.

Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 8ex.

HORTA, W. A. Processo de Enfermagem; São Paulo: EPU,2005. 8ex..

POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem: Conceitos,

Processo e Prática. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 6ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MEEKER. M. H.; ROTHROCK. J. C. Alexander: Cuidados de Enfermagem ao

Paciente Cirúrgico. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 10ex.

KAWAMOTO, E. E. Enfermagem em Clínica Cirúrgica. São Paulo, 1999. 5ex.

AASSSSIISSTTÊÊNNCCIIAA DDEE EENNFFEERRMMAAGGEEMM EEMM CCLLÍÍNNIICCAA CCIIRRÚÚRRGGIICCAA

EEssttuuddoo tteeóórriiccoo--pprrááttiiccoo ddaa aassssiissttêênncciiaa ddee eennffeerrmmaaggeemm aaooss cclliieenntteess nnoo pprréé ee

ppóóss--ooppeerraattóórriiooss ddaass cciirruurrggiiaass eemm ggeerraall,, eennffaattiizzaannddoo ooss pprroobblleemmaass ddee ddoommíínniioo ppssiiccoo--

bbiioollóóggiiccoo,, eennffooccaannddoo aass ttééccnniiccaass aassssééppttiiccaass ee ssuuaa aapplliiccaaççããoo nnoo ccoonnttrroollee ddaa iinnffeeccççããoo

hhoossppiittaallaarr..

21

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA

FORTES, J. I. Enfermagem em emergências. São Paulo: EPU, 1986. 6ex.

GOMES, A. M. Enfermagem na Unidade de terapia intensiva. 2.ed. São Paulo:

EPU, 1988. 5ex.

SMELTZER,Suzanne C.; BARE. Brenda G. Brunner & Suddarth: Tratado de

Enfermagem Medico-Cirurgica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 2v.

11ex.

SILVA, M. D. A. E et al. Enfermagem na unidade de centro cirúrgico. 2.ed. São

Paulo: EPU, 1997. 5ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BBAARRRREETTOO ,, SS.. SS.. ;; PPIINNHHEEIIRROO,, CC..TT..SS.. RRoottiinnaa eemm tteerraappiiaa iinntteennssiivvaa.. 33..eedd.. PPoorrttoo

AAlleeggrree:: AArrtteess mmééddiiccaass,, 22000011.. 11eexx..

MEEKER. M. H.; ROTHROCK. J. C. Alexander: Cuidados de Enfermagem ao

Paciente Cirúrgico. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 10ex.

KAWAMOTO, E. E. Enfermagem em Clínica Cirúrgica. São Paulo, 1999. 5ex.

SSAAÚÚDDEE CCOOLLEETTIIVVAA IIII

EEssttuuddoo tteeóórriiccoo--pprrááttiiccoo ddaa eessttrruuttuurraa ee ffuunncciioonnaammeennttoo ddaass iinnssttiittuuiiççõõeess ee ssuuaass

rreellaaççõõeess ccoomm ooss sseerrvviiççooss ddee ssaaúúddee.. CCaarraacctteerriizzaaççããoo ssoocciiaall--eeccoonnôômmiiccaa ee ssaanniittáárriiaa ddaa

ppooppuullaaççããoo aabbrraannggiiddaa.. PPaarrttiicciippaaççããoo nnaa iimmpplleemmeennttaaççããoo ddee mmeeddiiddaass ddee iinntteerrvveennççããoo nnoo

ccaammppoo ddaa ssaaúúddee,, eemm ââmmbbiittoo ccoolleettiivvoo ee iinnddiivviidduuaall..

22

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COHN, A.; ELIAS, P. E. M. Saúde no Brasil. São Paulo: Cortez, 1999. 3ex.

EGRY, E. Y. Saúde Coletiva. São Paulo: Ícone, 1996. 5ex.

KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. M.; MATTOS, T. M. Enfermagem comunitária.

São Paulo: EPU, 1995. 6ex.

NERY, M. E. S.; VANZIN, A. S. Enfermagem e saúde pública: fundamentos para o

exercício do enfermeiro na comunidade. 2.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.

3ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AASSSSOOCCIIAAÇÇÃÃOO BBRRAASSIILLEEIIRRAA DDEE EENNFFEERRMMAAGGEEMM.. CCllaassssiiffiiccaaççããoo ddaass pprrááttiiccaass ddee

eennffeerrmmaaggeemm eemm SSaaúúddee CCoolleettiivvaa ((CCIIPPEESSCC)).. SSããoo PPaauulloo:: AABBEE,, 11999999.. 11eexx..

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM GERONTOLOGIA

Estudo dos aspectos biológicos, psicológicos e sócio culturais que interferem

no envelhecer. Enfatizar as patologias crônicas e intervir nas diferentes áreas no

cuidar interdisciplinar do idoso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREITAS, E.V. de et al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002. 4ex.

LUECKENOTTE, Annette Giesler. Avaliação em gerontologia. 3.ed. São Paulo:

Reichmann & Affonso, 2002. 4ex.

PAPALÈO NETTO, Mateus. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. 2.ed. São

Paulo: Ateneu, 2005. 5ex.

23

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NERI, Antia Liberalesso; DEBBERT, Guia Griim (Org.). Velhice e sociedade.

Campinas: Papirus, 1999. 2ex.

HARGREAVES, L.H. Geriatria. Brasília: Senado Federal, 2006. 2ex.

MANUAL Merck de Geriatria. 7.ed. São Paulo: Roca, 1994. 3ex.

PAPALÉO NETTO, Matheus. Urgências em geriantria. São Paulo: Atheneu, 2001.

2ex.

5º PERÍODO

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM GINECO-OBSTETRÍCIA E

NEONATOLOGIA

Estudo teórico-prático do processo reprodutivo humano e principais

problemas e agravos. Assistência de enfermagem à gestante, parturiente, puérpera

e recém-nascido, visando à prevenção, manutenção e recuperação da saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASTOS, A. da Cunha. Ginecologia infanto-Juvenil. 3.ed. São Paulo: Roca, 1998.

5ex.

ZIEGEL, E. E.; GRANLEY, M.S. Enfermagem Obstétrica. 8.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara: Rio de Janeiro, 1985. 6ex.

OLIVEIRA, Hildoberto C. de.; BENZECRY, R.; LEMGRUBER, I. Tratado de

Obstetrícia FEBRASGO. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 5ex.

NEME, Bussâmara. Obstetrícia Básica. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2000. 5ex.

24

REZENDE, J. ; MONTENEGRO, C.A.B. Obstetrícia Fundamental. 10.ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 6ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem em Obstetrícia. 2ª edição São Paulo:

EPU, 1990. 5ex.

KNUPPEL, R. A.; DRUKKER, J. E. Alto Risco em Obstetrícia: um Enfoque

Multidisciplinar. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 1ex.

CAMARGO, F. Aroldo et al. Ginecologia Ambulatorial. Belo Horizonte: COOPMED,

2001. 2ex.

FREITAS, F. Costa S. Rotinas em Obstetrícia. 4.ed. Porto Alegre: Artes médicas,

2002. 1ex.

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM PEDIATRIA

Estudo das fases de crescimento e desenvolvimento da criança e adolescente

e principais agravos à saúde, perpassando pelas políticas públicas, programas de

atenção à saúde da criança e adolescente e estatuto da criança e do adolescente

em rede básica e hospitalar, visando prevenção, manutenção e recuperação da

saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEÃO, E. et.al. Pediatria Ambulatorial. 3.ed. Belo Horizonte: Coopmed, 1998.

11ex.

MARCONDES, Eduardo; VAZ, Flávio Adolfo Costa; RAMOS, José Lauro Araújo et

al. Pediatria Básica, tomo 1: pediatria geral e neonatal. 9.ed. São Paulo: Sarvier,

2002. v.1. 10ex.

MARCONDES, Eduardo; VAZ, Flávio Adolfo Costa; RAMOS, José Lauro Araújo et

al. Pediatria Básica, tomo 2: pediatria clínica geral. 9.ed. São Paulo: Sarvier, 2002.

v.2. 10ex.

25

MARCONDES, Eduardo; VAZ, Flávio Adolfo Costa; RAMOS, José Lauro Araújo et

al. Pediatria Básica, tomo 3: pediatria clínica especializada. 9.ed. São Paulo:

Sarvier, 2002. v.3. 10ex.

MURAHOUSCHI, J. Pediatria: diagnóstico e tratamento. 6.ed. São Paulo: Sarvier,

2003. 4ex.

SAITO, I M.; SILVA, L. E. V. Adolescência. São Paulo: Atheneu, 2001. 8ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

THOMPSON, E.; ASHWILL, J. W.. Uma Introduçao à Enfermagem Pediátrica.

6.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 1ex.

NELSON, W. E. et. Al. Tratado de Pediatria. 15.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1997. 4ex

WONG, D. L..; WHALEY & WONG: enfermagem pediátria, elementos essencias à

intervenção efetiva. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 8ex.

ESTRATÉGIA SAÙDE DA FAMÍLIA

Estudo da saúde da família como estratégia de reorganização e

fortalecimento do sistema de atenção básica do SUS, dentro de uma abordagem

interdisciplinar da família, compreendendo suas dimensões psicológica e social no

processo saúde-doença.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FONTINELE JÚNIOR, K. Programa de saúde da família ( PSF) comentada. São

Paulo: AB, 2003. 10ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PINTO, R.F.; VIANA, M.O.N. da Silva. Pesquisa em PSF ( Programa Saúde da

Família. São Paulo: GTR Gráfica e Editora, 2004. 2ex.

26

ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM

Estuda o processo de trabalho em saúde, compreendendo as bases teóricas

da administração e aplicando no processo de enfermagem. Enfoca o processo

decisório e liderança vinculando as relações de poder nas organizações de saúde

estabelecidas através das relações humanas do trabalho em equipe.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERTOLINO, Mirian; LIMA, M.F.; RIVALDO, S.R.A. Rotinas Hospitalares para

Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999. 6ex.

KURCGANT, P. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005. 3ex.

MOTTA, F. C. P. Teoria geral da administração: uma introdução. 22. ed. São

Paulo: Pioneira Editora, 2000. 5ex..

MARX, L. C. Manual de gerenciamento de enfermagem. 2.ed. São Paulo: EPUB.

2003. 2ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5.ed. São Paulo: Makron Books,

1998. 2ex.

PSICOLOGIA APLICADA A ENFERMAGEM

Estuda os conceitos básicos de psicologia, compreendendo o indivíduo como

ser humano integral dentro de uma concepção holística. As teorias do

desenvolvimento da personalidade e comportamento do homem frente a saúde,

doença e o processo de morte e morrer.

27

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SALOMÉ, Jacques. Relação de Ajuda. Petrópolis: Vozes, 1994. 5ex.

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Psicologia hospitalar. 4.ed. São Paulo:

Pioneira, 2002. 5ex.

CAMPOS, Terezinha Calil Pades, Psicologia hospitalar. São Paulo: EPU, 1995.

2ex.

GAUDERER, E.C. Os direitos do paciente. 7.ed. Rio de Janeiro: Record, 1998.

8ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JEAMMET, Philippe; REYNAUD, Michel; CONSOLI, Sillo. Psicologia Médica. 2.ed.

Rio de Janeiro: Medsi, 2000. 10ex.

LA TAILLE, Y. et al. Piaget, Wallon e Vygotsky: teorias psicogenéticas em

descrição. 18.ed. São Paulo: summus, 2000. 3ex.

EPIDEMIOLOGIA EM SAÚDE

Estudo da contribuição teórica e prática para a saúde pública da

epidemiologia e dos fatores determinantes dos problemas de saúde como um campo

e conhecimento capaz de dimensionar os problemas de saúde na população, e

propor alternativas de solução, a partir desse enfoque.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEAGLEHOLE. R, et al. Epidemiologia Básica. 2.ed. São Paulo: Santos, 2001.

5ex.

PEREIRA, M, G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000. 8ex.

28

ROUQUAYROL, M, Z. Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi,

2003. 3ex.

MEDRONHO, R.A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2003. 3ex

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARATA, RB.; BARRETO, ML.; ALMEIDA FN. (orgs.); [et al]. Equidade e Saúde.

Contribuições da Epidemiologia. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1997. lex.

FLETCHER, R H; FLETCHER, S.W; WAGNER, E.H. Epidemiologia Clínica:

elementos essenciais. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 5.ex.

FORATTINI, O. P. Epidemiologia Geral. 2.ed. São Paulo: Artes Médicas, 1996.

2ex.

6º PERÍODO

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM DOENÇAS TROPICAIS

Estudo e aplicação dos fundamentos da assistência de enfermagem, prestada

ao paciente portador de doenças endêmicas na região tropical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KAWAMOTO, E. E. Enfermagem Comunitária. São Paulo: EPU, 1995. 5ex..

NERY, M. E. da S.; VANZIM, A. S. Enfermagem em Saúde Pública. 2.ed. São

Paulo: Sagra Luzzatto, 1998. 3ex.

CECATO, Maria Rosa; GUZZO, Adriana. Enfermagem em Infectologia. São Paulo:

Atheneu, 2004. 8ex.

29

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília:

MS., 2007. 2ex..

DIDÁTICA E EDUCAÇÃO EM SAÚDE

Estudo da Metodologia do Processo de Ensino - Aprendizagem e Utilização

pelo enfermeiro em sua Ação Educativa; promoção de circunstâncias em que o

oriente e ensine ao doente, família e grupos de comunidade, meios para promoção e

manutenção da saúde dinâmica das atividades de ensino – aprendizagem, com

interação no campo de saúde a grupos etários diferentes e treinamento em

educação em serviço nos programas e sub – programas de saúde.

BIBLIOOGRAFIA BÁSICA

GADOTTI, M. História das idéias Pedagógicas. 6.ed. São Paulo, 1995. 6ex..

PILETTI, C. Didática Geral. 23.ed. São Paulo: Ática, 2000. 1ex.

BORDENAVE, J. D. ; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem.

22.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 2ex.

DILLY, C. M. L. JESUS, M. C. P. Processo educativo em enfermagem. São Paulo:

Roden, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL . Manual para organizações comunitárias: Planejar, acompanhar e avaliar. Secretaria de Políticas de Saúde. Coordenação nacional de DST e AIDS, UNB, CEAM, NESP. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

CZERESNIA, D; FREITAS, CM. (org) Promoção da saúde: conceitos reflexões,

tendências. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2003.p. 15-38

PEROSA, J.I “É preciso repensar a Educação em Saúde sob perspectiva da participação social”. Radis. Comunicação em Saúde. n.13, set./out. p. 24-25, 2003.

30

ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL E PSIQUIATRIA

Estudo teórico/prático da assistência de enfermagem em saúde mental e

psiquiatria visando desenvolver no aluno, conhecimentos que promovam assistência

de enfermagem na comunidade, dentro de uma abordagem bio-psico-social,

considerando a dinâmica do desenvolvimento da personalidade junto ao indivíduo,

família e comunidade e, proporciona ao aluno a ver o paciente com distúrbio

psiquiátrico como pessoa humana com direitos e deveres, analisando as diversas

formas e modos de atuação do enfermeiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ISAACS, Ann. Saúde mental e enfermagem psiquiátrica. 2.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1998. 3ex.

BUENO, J.R.; NARDI, A.E.;NUNES FILHO, E.P. Psiquiatria e saúde mental:

conceitos clínicos e terapêuticos fundamentais. São Paulo: Atheneu, 2005. 10ex.

JORGE, M.S.B.; OLIVEIRA, F.B. de; SILVA, W. V. de. Saúde mental. São Paulo:

Lemos Editorial, 2000. 8ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MILA, J. R. Alcoolismo. São Paulo: Nobel, 1986. 1ex.

VARGAS, H.S. Repercussão do álcool e do alcoolismo. 2.ed. São Paulo: BYK,

1990. 1ex.

ASIOLI, F.; SARACENO, B.; TOGNONI, G. Manual de saúde mental. 2.ed. São

Paulo: Hucitec, 1997. 1ex.

CORDIOLI, V. A. Psicofármacos. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médica, 2000. 1ex.

LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

Estudo crítico da legislação de enfermagem de interesse para a prática

profissional do enfermeiro. Descreve a importância das Entidades representativas

para o enfermeiro.

31

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FONTINELE JÚNIOR, K. Ética e bioética em enfermagem. 2.ed. São Paulo: AB,

2002. 12ex.

GELAIN, I. Deontologia e enfermagem. 3.ed. São Paulo: EPU, 1998. 5ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Código de ética dos profissionais de

enfermagem. Disponível em: www.portalcofen.gov.br/2007/

METODOLOGIA DA PESQUISA EM ENFERMAGEM

Estudo das técnicas de construção de pesquisa a partir da realidade

vivenciada pelo aluno com vistas à elaboração de trabalho de conclusão tornando a

mesma um meio de apropriação do conhecimento, modificando práticas profissionais

cotidianas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WOOD-LoBIONDO, Geri; HABER, Judith. Pesquisa em enfermagem: métodos,

avaliação crítica e utilização. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara KOOGAN, 2001. 6EX.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas,

1996. 159p. 6ex.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 9.ed. São Paulo: Martins

Fontes, 1999. 412p. 6ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ECO, U. Como fazer uma tese. 17.ed. São Paulo: Perspectivas, 2002. 2ex.

32

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica da

pesquisa.4.ed. São Paulo: Markron Books, 1996. 209p. 10ex.

DEMO, Pedro. Pesquisa: Principio Cientifico. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2000.

120p. 5ex. (Biblioteca da Educação)

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de

Metodologia Pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1991. 270p. 6ex.

PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS EM ENFERMAGEM

Estudo dos sistemas organizacionais do processo administrativo e sua

influência na metodologia da assistência de enfermagem; abordar as situações

organizacionais das instituições de saúde com vistas e levantar os aspectos vigentes

que norteiam o trabalho da equipe de enfermagem; aplicação prática dos estudos

teóricos em unidade de saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARPENITO, L. J. Manual de diagnóstico de enfermagem. 8.ed. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2001. 2ex.

HORTA, W. A. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 2007. 16ex..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DRUCKER, F. Peter. Gerente Eficaz. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos

Editora, 1990. 5ex.

KRON, Thora et al. Administração dos Cuidados de Enfermagem ao Paciente:

Colocando em Ação as Habilidades de Liderança. 6.ed. Rio de Janeiro:

Interlivros, 1998. 3ex.

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI E EMERGÊNCIAS

Estudo teórico – pratico da metodologia da assistência de enfermagem aos

clientes de alto risco sob cuidados específicos e intensivos, com falência de uma ou

33

mais de sua funções vitais, em situações de urgência e emergência, em pronto

socorro e unidade de terapia intensiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FORTES, Júlia Ikeda. Enfermagem em Emergência. São Paulo: EPU, 1986. 5ex.

GOMES, Alice Martis. Emergência: planejamento e organização da unidade, São

Paulo: EPU, 1994. 116p. 3ex.

IRWIN, R.S.; RIPPE, J.M. Manual de terapia intensiva. 3.ed. Porto Alegre: Medsi,

2000. 3ex.

SILVA, M.D.E et al. Enfermagem na unidade de centro cirúrgico, 2.ed. São Paulo:

EPU, 1997. 5ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VENISHI, E.K. Enfermagem médico-cirúrgica em unidade de terapia intensiva.

São Paulo: Senac, 1995. 1ex.

GOMES, A.M. Enfermagem na unidade de terapia intensiva. 2.ed. São Paulo:

EPU, 1998. 5ex.

7º PERÍODO

BIOÉTICA EM SAÚDE

Estudo da Bioética enquanto ciência da vida e da saúde que discute e reflete

os avanços na ciência e tecnologia e os dilemas éticos vivenciados nos dias atuais,

utilizando uma metodologia interdisciplinar do saber ético, oferecendo subsídios para

a tomada de decisão.

34

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. Problema atuais de Bioética. 6.ed. São

Paulo: Loyola, 2000. 4ex.

GELAIN, Ivo. Deontologia e Enfermagem. 3.ed. São Paulo: EPU, 1998. 5ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SÀ, A. L.. Ética Profissional. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 3ex.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I – TCC I

Aplicar técnicas metodológicas de pesquisa científica na construção do

projeto de trabalho de conclusão de curso com enfoque transdisciplinar,

proporcionando ao aluno a iniciação científica sob orientação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ECO, Umberto. Como se faz tese. 17.ed. São Paulo: Perspectivas, 2002. 2ex.

MINAYO, M C., Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 20.ed. Petrópolis:

Vozes, 2002. 2ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOURA, Maria Lucia Seidi et. al., Manual de Elaboração de Projetos de

Pesquisa. 6.ed. Rio de janeiro: UERJ, 2004. 6ex.

ESTÁGIO CURRICULAR I

Aplicação da sistematização da assistência de enfermagem no âmbito

hospitalar, através de enfoque interdisciplinar, subsidiada pelo conjunto do

conhecimento adquirido durante a graduação, com vistas ao aprimoramento do perfil

profissional.

35

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPERNITO, Lynda Juall. Manual de Diagnósticos de Enfermagem. 6.ed. Porto

alegre: Artes Médicas Sul Ltda., 1999. 1ex.

ROBBIS, Srephen. Comportamento Organizacional. 11.ed. Rio de Janeiro: LTC,

2007. 3ex.

MARX, Lore C. Manual de Gerenciamento de Enfermagem. 2.ed. São Paulo:

Rufo, 2003. 2ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo, Projeto de Estágio do Curso de Administração,

São Paulo: Atlas, 1996.

VERGARA, Sylvia Constant, Projetos e Relatórios de Pesquisa em

Administração, São Paulo: Atlas, 1997.

8º PERÍODO

ESTÁGIO CURRICULAR II

Aplicação da sistematização da assistência de enfermagem no âmbito da

saúde pública com enfoque interdisciplinar, contextualizando o indivíduo, família,

comunidade e rede básica de saúde, através da atuação assistencial-gerencial-

educativa, implantando e implementando ações de intervenção no processo saúde-

doença com vistas ao aprimoramento do perfil profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FONSECA, R. S. et. al. A Classificação das Práticas de enfermagem em Saúde

Coletiva. São Paulo: Associação Brasileira de Enfermagem, 1999. 1ex.

36

KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. M.; MATTOS, T. M. Enfermagem

comunitária. São Paulo: EPU, 1995. 5ex.

NERY, M. E. S.; VANZIN, A. S. Enfermagem e saúde pública: fundamentos para

o exercício do enfermeiro na comunidade. Porto Alegre: Sagra, 1998. 3ex.

WONG, D. L.; WHALEY, L. F. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à

intervenção efetiva. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 8ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEONE, C. R; TRONCHIN, D. M. R. Assistência integrada ao recém-nascido. São

Paulo: Atheneu, 1996. 3ex.

TEIXEIRA, Marina Borges. Manual de Enfermagem Psiquiátrica. São Paulo:

Atheneu, 2001. 5ex.

COUTO, C. C.; PEDROSA.T. M. G. Guia Prático de Infecção Hospitalar:

epidemiologia, controle e tratamento. 2.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. 10ex.

MEIRA, D. A; Terapêutica de Doenças Infecciosas e Parasitárias. 2.ed. Rio de

Janeiro: EPUC, 1994. 1ex.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II – TCC - II

Construção do trabalho de conclusão de curso, a partir de técnicas

metodológicas, com enfoque transdisciplinar proporcionado pela iniciação científica,

sob orientação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ECO, Umberto. Como se faz tese. 17.ed. São Paulo: Perspectivas, 2002. 2ex.

MINAYO, M C., Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 20.ed. Petrópolis:

Vozes, 2002. 2ex.

37

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOURA, Maria Lucia Seidi et. al., Manual de Elaboração de Projetos de

Pesquisa. 6.ed. Rio de janeiro: UERJ, 2004. 6ex.

Elenco de Disciplinas Optativas Passíveis de Ser Ofertadas

Estudos interdisciplinares em Saúde

Biossegurança em Saúde

Gestão e Políticas de Saúde em enfermagem

Informática Aplicada à Enfermagem (75 horas)

Enfermagem em Oncologia (54 horas)

Enfermagem em Primeiros socorros (60 horas)

Enfermagem em Cardiologia (54 horas)

ESTUDOS INTERDISCIPLINARES EM SAÚDE

Estudo de temas sobre saúde com enfoque especificado na enfermagem,

dentre estes, qualidade de vida, meio ambiente, processo de cuidar em

enfermagem, terapias alternativas em enfermagem, comunicação em saúde,

educação e saúde, relações interpessoais entre enfermeira e paciente/cliente, papel

da enfermeira no exercício da enfermagem do trabalho, comunicação em

enfermagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIGUEIREDO, N.M.A de et al. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Paulo:

Atheneu, 2005. 3ex

WALDOW, Vera Regina; LOPES, Marta Júlia Marques; MEYER, Dagmar

Estermann. Maneiras de cuidar de ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

1ex.

38

ORLANDO, Ida Jean. O relacionamento dinâmico enfermeiro/paciente: função,

processo e princípios. São Paulo: EPU, 1989. 5ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DANIEL, Liliane Felcher. Enfermagem: modelos e processos de trabalho. São

Paulo: EPU, 1987. 2ex.

CIANCIARULLO, Tâmara Iwanow. Instrumento básico para o cuidar: um desafio

para a qualidade de assistência. São Paulo: Ática, 2000. 4ex.

BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE

Estudo dos fundamentos e princípios que regem as técnicas corretas de

manuseio de equipamentos e materiais hospitalares; áreas críticas, semi-críticas e

não-críticas. Métodos de limpeza, desinfecção, esterilização, articulando a

microbiologia. Segurança do profissional enfermeiro e do paciente sob seus

cuidados,precauções com equipamentos de proteção individual (EPIs), para controle

das infecções hospitalares (IHs).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERNANDES, A. T. et al. Infecções hospitalares e suas interfaces na área da

saúde. São Paulo: Atheneu; 2000. 3ex

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 2.616/MS/GM, 12/05/1998. Disponível

em : www.anvisa.gov.br/legis/portarias/2616_98.htm

SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico cirúrgica. 8 ed

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 11ex.

GESTÃO E POLITICAS DE SAUDE EM ENFERMAGEM

39

Estudo da evolução das organizações de saúde no Brasil e suas interfaces

com a enfermagem e outras profissões da saúde. Organização do Sistema único de

Saúde, responsabilidade de saúde; federal, estadual e municipal; organização da

assistência nos diversos níveis de atendimento à saúde do indivíduo, família e

comunidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Norma Operacional Básica do Sistema Ùnico

de Saúde – SUS. NOB – 01/96, de 06/11/1996. Disponível em:

www.saude.rj.gov.br/Ces/Legisl/NOB96.pdf

COHN, A. ; ELIAS, P. E. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. –

São Paulo: CORTEZ, 1999. 3ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Lei Orgânica da Saúde (Nº 8.080/90 e

8.142/90). Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htm

KAWAMOTO, Emilia Emi; SANTOS, Maria Cristina Honório dos; MATOS, Thalita

Maria de. Enfermagem comunitária. São Paulo: EPU, 1995. 5ex.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Conferência Nacional de Saúde. Disponível

em: conselho.saude.gov.br/web_13confere/index.html .

DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA À ENFERMAGEM

Estudo da enfermagem em interação com novas tecnologias de informação,

utilizando a informática como ferramenta de apoio á tomada de decisão, utilizando e

conhecendo a era da informação como corpo de conhecimento atrelado a vivencia

profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

40

EVORA, Y. D. M. Processo de Informatização em Enfermagem: Orientações

básicas. São Paulo: EPUB, 1995. 5ex.

MARIN, H. F. Informática em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1995. 5ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Bastos, G. K. Internet e Informática para profissionais da Saúde, Revinter, Rio de Janeiro, 2002. Hannah, K. J.; Ball, M.J.; Edwards M. J. A. – Introduction to Nursing Informatics. Springer-Verlag, New York, 1994. Hannah, K. J.; Ball, M.J.; Jelger, U. G.; Peterson, H. Nursing Informatics: where caring and technology meet. New York, Springer,-Verlag 1998. Hannah, K. J.; Ball, M.J.; Newbold, S. K., Douglas, J. V. Nursing Informatics: where caring and technology meet. New York, Springer, 2000. Velloso F. C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro, Campus, 1999. Divério, T. A.; Menezes, P. B. teoria da Computação. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1989.

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA

Estudo dos aspectos preventivos, dos fatores de risco e fisiopatologia do

câncer. Ações de enfermagem nas principais modalidades assistenciais enfocando o

ser humano em sua dimensão bio-psico-social. Noções de quimioterapia e

radioterapia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MCGEE, R. F.; CLARCK, J. C. Enfermagem Oncológica. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1997. 586p. 5ex.

POLLOCK, R.E. (Edit.). Manual de oncologia clínica da UICC. 8.ed. São Paulo:

FOSP, 2006. 2ex.

41

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONASSA, Edva M. B. Enfermagem em Quimioterapia. 2.ed. São Paulo,:

Atheneu, 1996. 538p. 2ex.

BUZAID, A.C. Hospital Sírio Libanês: manual de oncologia clínica 2004. 2.ed. São

Paulo: Reichman & Affonso, 2004. 2ex.

ENFERMAGEM EM PRIMEIROS SOCORROS

Estudo dos princípios gerais de primeiros socorros.Medidas de prevenção de

acidentes, assim como ações como ações imediatas e mediatas em situações de

emergências e/ou urgências. Primeiros socorros em situações de emergências e/ou

urgência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FORTES, J. I Enfermagem em Emergências. São Paulo: EPU, 1986, 78p. 5ex

VEIGA, Deborah de Azevedo. Manual de Técnicas de Enfermagem. 8.ed. Porto

Alegre: Sagra Luzzatto, 1998, 183p. 1ex.

FORTES, J. I. Enfermagem em emergência. São Paulo: EPU, 1986. 5ex.

BERGERON, J.D.; BIZJAK, G. Primeiros socorros. São Paulo: Atheneu, 1999. 2ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SENAC. Primeiros Socorros. Rio de Janeiro: SENAC, 1990.

ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA

Estudo das principais afecções cardiovasculares através da sistematização da

assistência de enfermagem, destacando a assistência de enfermagem aos clientes

42

portadores das diversas afecções agudas e o auto-cuidado nas doenças crônico-

degenerativas do aparelho cardiovascular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Alba Lúciaet al. Anamnese e Exame Físico: avaliação diagnóstica de

enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002. 10ex.

CINTRA, Eliane de Araújo; NISHIDE, Vera Medice; NUNES, Wilma Aparecida.

Assistência de Enfermagem ao Paciente Gravemente Enfermo. 2. ed. São Paulo:

Atheneu, 2001. 10 ex.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAD, José; ASSAD, Marcelo Heitor Vieira. Emergências Cardiovasculares.

2.ed. Rio de Janeiro: EPUB, 1999. 1ex.

BARRETO, Sérgio Saldanha Mesma; PINHEIRO, Cleovaldo Tadeu dos Santos.

Rotinas em Terapia Intensiva. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 1ex.

HUDAK, Carolyn e GALLO, Bárbara M. Cuidados intensivos da Enfermagem –

Uma abordagem holística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 4ex.

1

SUMÁRIO

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Enfermagem............01

Regulamento de Estudos Independentes...............................................................02

ANEXOS

Grade de Atividades Complementares...................................................................05

Grade de Estudos Independentes..........................................................................06

Atividades complementares do Curso de Enfermagem..........................................07

Parecer Final Sobre a Conclusão da Carga Horária Complementar......................08

1

1. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE

ENFERMAGEM DO INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS

ITPAC/ FAHESA -Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de

Araguaína.

Art.1°.As atividades complementares têm por finalidade oportunizar ao acadêmico a

realização de atividades autônomas e flexíveis centradas em temáticas da saúde.

Representa instrumentos úteis e válidos para a formação e o aprimoramento básico do

futuro enfermeiro.

Art. 2º. As atividades complementares do Curso de Enfermagem do ITPAC serão

compostas no mínimo com uma carga horária de cento e vinte (120) horas, a ser

cumpridas por todos os acadêmicos do curso de enfermagem. A carga horária de 120

horas será distribuída semestralmente num total de 20h por semestre, a partir do 2º

Período do Curso.

Art.3º. As atividades complementares compreenderão as seguintes modalidades:

I - Iniciação a docência;

II – Congressos Científicos, Encontros Científicos, Cursos de Qualificação e

Aperfeiçoamento. Eventos centrados em temáticas da saúde, com a participação de

enfermeiros, como seminários, simpósios, congressos, conferências e palestras ou

outros cursos pertinentes e úteis à formação do acadêmico.

Art.4º. As atividades de extensão e pesquisa compreenderão as seguintes

modalidades:

I- Pesquisas científicas;

II- Projetos e programas de extensão.

Art.5º. No caso de atividades realizadas em áreas afins à Enfermagem, caberá a

Coordenação do Curso de Enfermagem autorizar o registro de atividades e o cômputo

2

da carga horária, considerando sua pertinência e utilidade à formação do acadêmico

que fixará, nestes casos o limite de horas a serem computadas.

Art.6°. O acadêmico não necessita realizar todas as atividades elencadas nos artigos

anteriores, mas é obrigatória a participação de todos os acadêmicos em pelo menos 1

(uma) atividade de cada área de ensino, pesquisa ou extensão.

Art. 7°. O controle, o registro e o cômputo da carga horária das atividades

complementares serão realizada em formulário próprio Grade De Atividades

Complementares - Carga Horária Mínima= 120 Horas, (anexo I) pela Coordenação de

Cursos, mediante a apresentação, pelo acadêmico, dos documentos comprobatórios

das respectivas cargas horárias, devendo nessa ocasião apresentar o documento

original e fotocópia autenticada simples.

Art.8º. O acadêmico não necessita realizar todas as atividades complementares, mas é

obrigatória a participação de todos os acadêmicos (as) em pelo menos uma (01)

atividade correspondente ao anexo III, porém deverá cumprir no mínimo a carga horária

de cento vinte horas ao final do curso.

Art.9º. A Coordenação de Curso é responsável por informar à Secretaria do ITPAC o

resultado semestral das atividades complementares atestando em Ata de Resultados

Semestrais (Anexo III) o cumprimento ou não da carga horária mínima de 20 horas.

Art.10º A secretaria da FAHESA / ITPAC é responsável por computar o resultado final

das atividades complementares atestando em ata (Anexo IV), o cumprimento ou não da

carga horária mínima de 120horas.

Art.11º. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelos órgãos

competente, colegiado de curso, revogando-se todas as demais disposições em

contrário existentes sobre a matéria.

2. REGULAMENTO DE ESTUDOS INDEPENDENTES

Art.12º. As atividades realizadas em estágios extracurriculares irão complementar a

formação do acadêmico sendo recebidas como estudos independentes e obedecerão

aos seguintes critérios:

3

Art. 13º Os estudos independentes compreenderão as seguintes modalidades:

I – Estágios extracurriculares (Área Hospitalar e Unidade Básica de Saúde);

1. Os alunos serão previamente escolhidos através de seleção esta sendo feita

mediante a avaliação do histórico escolar e declaração da instituição de ensino, sendo

escolhidos, acadêmicos que tenha sido aprovado na disciplina de Semiologia e

Semiotécnica de Enfermagem;

2. Será obrigatória a inscrição temporária do acadêmico no Conselho Regional de

Enfermagem da jurisdição onde se realiza o estágio extracurricular;

3. O estudante obterá a inscrição temporária através de:

3.1 Requerimento dirigido ao Presidente do Conselho Regional que jurisdiciona a área

do seu domicílio, apresentando:

b) nome completo;

c) filiação;

d) data de nascimento;

e) nacionalidade;

f) carteira de identidade, número, data de emissão e órgão expedidor;

g) endereço atualizado;

h) 3 (três) fotografias recentes, em formato 3 x 4;

i) Declaração do enfermeiro da instituição serviço que irá acompanhar o aluno no

estágio;

j) Declaração do diretor do hospital onde o aluno irá realizar o estágio.

3.2 A declaração da instituição de ensino comprovando a aprovação na disciplina de

semiologia e semiotécnica. Deverá ser solicitada junto a Secretaria do Curso de

Enfermagem.

4. Será necessário para fins de comprovação do estágio extracurricular:

4

4.1 Apresentar certificados/ declaração descrevendo carga horária e atividades

realizadas, assinadas pela direção da instituição e enfermeiro responsável.

Art. 14º O Estágio extracurricular poderá também ser computado como atividade

complementar até o máximo de 30% do total de horas de estágio extracurricular.

II-Atividades práticas na comunidade.

Participação em campanhas de vacinação;

Mutirões em saúde;

Visitas domiciliares.

Palestra

1. Será necessário para fins de comprovação das atividades práticas na comunidade:

Apresentar relatórios, certificados, fitas de vídeo devidamente assinadas pelo

professor /profissional ou entidade responsável pelo evento, com a carga

horárias e a descriminação das atividades desenvolvidas.

5

ANEXO I - GRADE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES - CARGA HORÁRIA MINÍMA= 120 HORAS

GRUPOS DE

ATIVIDADES

MODALIDADES

DE ATIVIDADES

CARACTERISTICAS E AVALIAÇÕES DAS

ATIVIDADES

DOCUMENTOS

COMPROBATÓRIOS

ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

Iniciação a Docência Devem ser pertinentes as disciplinas do

currículo plenas do curso de enfermagem

Relatório

Cursos de

Aperfeiçoamento

Contempla cursos oferecidos pela instituição e

órgãos de saúde.

Certificado

ATIVIDADES DE PESQUISA Pesquisa Científica Os projetos e programa de pesquisa devem

ser orientados por docentes do curso, exceto

o TCC e devem ser atestado pelo professor

responsável pelo projeto com total de horas

empregada para a pesquisa.

Atestado e relatório de

desempenho pelo

professor responsável

ATIVIDADES DE EXTENSÃO Projeto e programa de

extensão

Eventos

Coordenados por docentes do ITPAC e

aprovado pela coordenação de pesquisa e

extensão (COPEX)

Centrados em temática de saúde, como

seminários, simpósio, congressos,

conferencias.

Certificado

Certificados

6

ANEXO II - GRADE DE ESTUDOS INDEPENDENTES – CARGA HORARIA MÍNIMA 40 HORAS

GRUPOS DE

ATIVIDADES

MODALIDADES

DE ATIVIDADES

CARACTERISTICAS E AVALIAÇÕES

DAS ATIVIDADES

DOCUMENTOS

COMPROBATÓRIOS

ESTUDOS

INDEPENDENTES

Estágio Extracurricular

Devem ter convênio com

instituições que tenham

reconhecimento do ITPAC

Certificado e

Relatório fornecido

pela entidade

conveniada

Atividades práticas na

comunidade

Participação em campanha de

vacinação, mutirões em saúde,

visitas domiciliares.

Relatório,

certificado, fotos e

fitas de vídeo.

7

ANEXO III

ATA DE RESULTADOS SEMESTRAIS

Atividades complementares do Curso de Enfermagem – Carga Horária

mínima de cento vinte (120) horas

____ Período Semestre ___ /___/___

Acadêmico (a) Data Atividades Instituição

produtora do

evento

Carga

Horária

Enfermeiro

/outros

Responsável

_________________________________ Data: ______/_____/______

Assinatura do Coordenador (a)

8

ANEXO IV

PARECER FINAL SOBRE A CONCLUSÃO DA CARGA HORÁRIA COMPLEMENTAR

Tendo sido ajustado o cumprimento das atividades complementares entre a

Coordenação de Curso e o Acadêmico (a) supra identificado, atestamos para os devidos

fins que a carga horária mínima de cento vinte horas (120 h) foi integralmente cumprida.

Araguaína (TO), ________de __________de_____

De acordo:

Secretário Geral:................................................................................

Acadêmico (a): --------------------------------------------------------------------

9

REGULAMENTO DOTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I e II DO CURSO DE

ENFERMAGEM DO INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS

ITPAC/ FAHESA -Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de

Araguaína.

De acordo com a resolução nº4 do Conselho Nacional de Educação, publicado no Diário

Oficial da União, em 9 de novembro de 2001, baseado no art. 5º, § XV, a formação do enfermeiro

brasileiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos necessários para o domínio dos

princípios da metodologia científica, possibilitando-lhe a leitura crítica de artigos técnicos

científicos e a participação na produção de conhecimentos.

Para o atendimento da exigência legal faz-se necessário a criação, a implantação e a

implementação do Trabalho de Conclusão de Curso, bem como de normas que venham a regular

sua existência plena e ainda garantir o alcance dos objetivos a que se destina.

Para atender a essa necessidade a coordenadora Geral do Curso de Enfermagem junto ao

colegiado do curso do Instituto Tocantinense Presidente Antonio Carlos estabelece que ao final do

curso, ou seja, ao final do 8º período do curso, o aluno deve apresentar o Trabalho de Conclusão

de Curso II.

Assim, fica estabelecido que o Trabalho de Conclusão de Curso II passa a ser obrigatório

para todos os alunos do curso de Enfermagem, ressaltando-se que nenhuma outra modalidade

avaliativa poderá substituí-lo.

I - INSTRUÇÕES NORMATIVAS RELATIVAS AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO II (TCC II) DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS, ECONÔMICAS E DA

SAÚDE DE ARAGUAÍNA-FAHESA.

II – Objetivos

O objetivo geral do TCC é propiciar ao corpo discente a produção de conhecimento

científico na área da saúde, mediante trabalho de pesquisa, normatizado metodologicamente e

embasado por sólidos princípios científicos.

São objetivos específicos da elaboração do TCC:

a. Dinamizar as atividades acadêmicas;

b. Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de sua capacidade científica e criativa na sua área

de formação;

c. Realizar experiências de pesquisa e extensão;

d. Correlacionar teoria e prática na área estudada;

e. Permitir a interação entre corpo docente e discente;

f. Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de sua capacidade criativa em assuntos de seu

interesse.

10

III.1 - DISPOSIÇÕES GERAIS

Art.1º A presente normativa tem como finalidade regulamentar as atividades referentes a

elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso II – TCC II, como requisito para obtenção de grau

de Bacharel em Enfermagem.

Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC constitui-se numa atividade obrigatória aos

alunos do Curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de

Araguaína-FAHESA.

Art. 3º O objetivo geral do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é propiciar ao corpo discente a

produção de conhecimento científico na área da saúde, mediante trabalho de pesquisa,

normatizado metodologicamente e embasado por sólidos princípios científicos.

III.2 - DO INÍCIO E DA CONCLUSÃO

Art. 5º O Trabalho de Conclusão de Curso iniciará, no 7º período com o projeto,na disciplina

TCC I e terminará, obrigatoriamente, quando findar o oitavo período.

Art. 6º O Trabalho de Conclusão de Curso I e II terá a duração de 2 semestres letivos.

III.3 - DAS COMPETÊNCIAS

Art. 7º Compete à Coordenação Geral do Curso a supervisão do Trabalho de Conclusão de Curso.

Art. 8º Compete à Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC:

I - O acompanhamento das atividades de elaboração e defesa dos Trabalhos de Conclusão de

Curso, de acordo com estas normas;

II – comunicar, à professora da disciplina TCC I, os nomes dos professores indicados para

atividades de orientação do TCC e sua respectiva carga horária;

III - Manter contato com os orientadores do TCC, visando ao aprimoramento e à solução de

problemas relativos ao seu desenvolvimento e ao acompanhamento da execução dos planos de

trabalho dos TCCs;

IV – apresentar este Regulamento aos alunos e aos orientadores do TCC;

V – organizar a apresentação dos TCCs;

VI – manter arquivo atualizado na Biblioteca com todos os TCCs aprovados;

VII – estabelecer o cronograma semestral de execução do TCC – prazos de entrega de projetos,

relatórios, trabalhos e defesa.

Compete ao orientador:

I – aprovar o tema do TCC;

II – estabelecer e cumprir o horário e o local de atendimento aos alunos;

III – orientar e aprovar o plano de trabalho;

IV – orientar e acompanhar o trabalho em todas as suas etapas;

11

V – participar como membro da banca examinadora;

VI – entregar para cada membro da banca examinadora 01 (um) exemplar do TCC, em data a ser

fixada pelo mesmo;

VII - atentar para a assiduidade dos orientados e avaliar seu desempenho, conforme o

desenvolvimento do trabalho.

VIII – entregar, ao coordenador, parecer e avaliação sobre as atividades do orientando.

Compete ao aluno:

I – escolher o orientador;

II – discutir e participar da seleção do tema do TCC;

III – elaborar projeto e plano de trabalho, sob a supervisão do orientador;

IV – cumprir as normas deste Regulamento;

V – participar das reuniões e outras atividades para as quais for convocado pelo orientador ou

coordenador;

VI – respeitar o cronograma de trabalho, de acordo com o plano aprovado pelo orientador;

VII – cumprir o horário de atendimento estabelecido;

VIII – entregar 03 (três) exemplares do TCC, ao orientador, no prazo estabelecido.

III.4 - DA ORIENTAÇÃO

Art. 6º A escolha do professor orientador é de caráter pessoal do acadêmico, mediante análise dos

nomes constante em lista disponibilizada pela Coordenação Geral do Curso de Enfermagem.

§ 1º O professor escolhido, se aceitar a indicação, comunicará a Coordenação do Curso de

Enfermagem de sua decisão, mediante termo de aceite, por escrito, na forma do modelo em anexo.

§ 2º Cada professor orientará até 10 (dez) alunos, devendo proceder às orientações em horários

previamente estabelecidos entre as partes.

§ 3º A orientação acontecerá nas dependências da Instituição e excepcionalmente conforme

critérios previamente acordados entre professor e aluno, não cabendo ônus para a Instituição

quanto a deslocamentos ou diárias.

Art. 7º A co-orientação, em hipótese alguma, será remunerada e somente acontecerá em caso de

consenso entre orientador e orientando.

III.5 - DA MATRÍCULA

Art. 8º A matrícula efetivar-se-á com a entrega na Coordenação de TCC do Termo de aceite de

Orientação e Termo de Compromisso, devidamente preenchidos e assinados pelas partes.

Art. 9º Para efeito de contagem de prazo considerar-se-á a data da entrega do Termo de

Compromisso na Coordenação de TCC.

III.6 - DA ELABORAÇÃO

Art. 10º A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso será dividida em duas partes assim

distribuídas: 01 semestres para desenvolvimento do projeto e 01 semestre para desenvolvimento

do projeto escolhido até o final da conclusão.

12

Art. 11 O orientador previamente escolhido acompanhará o acadêmico em todas as fases de

elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso I e II, ou seja, desde a escolha do tema até sua

apresentação.

III.7 - DA AVALIAÇÃO E DA APRESENTAÇÃO

Art. 12 O Trabalho de Conclusão de Curso será objeto de avaliação mediante Banca

Examinadora.

Art. 13 A Banca Examinadora será composta de 3 membros sendo seu presidente o orientador do

Trabalho de Conclusão de Curso em questão e os demais de livre escolha da Coordenação do TCC

em acordo com o orientador.

§ 1º Os membros escolhidos para compor a Banca Examinadora serão convidados com

antecedência mínima de 10 dias da data fixada para apresentação.

§ 2º O convite deverá ser por escrito, contendo o nome do aluno, o título do trabalho, nome do

orientador, a composição da banca, o dia, a hora e o local do exame e obrigatoriamente, será

acompanhado de uma cópia do Trabalho de Conclusão de Curso a ser examinado.

§ 3º A Banca Examinadora poderá a seu critério solicitar correções no trabalho, nesse caso o aluno

terá o prazo máximo de 5 (cinco) dias para efetuar as correções solicitadas.

Art. 14 O Trabalho de Conclusão de Curso II, valerá globalmente 100 pontos, sendo que a

apresentação oral valerá 40 pontos e a análise da monografia 60 pontos.

Art. 15 O valor mínimo para aprovação do Trabalho de conclusão de Curso será de 60 pontos.

Art. 16 O tempo máximo para apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso será de 30

minutos e o mínimo de 15 minutos. Após a apresentação será destinado 10 minutos para perguntas

pela Banca Examinadora.

§. O aluno que não alcançar a média total no mínimo 60 pontos será submetido ao Exame Especial

em data programada no calendário escolar, tendo a obrigatoriedade de reapresentar o TCC II a

banca examinadora.

Art. 17 Os alunos terão um prazo máximo de 05 dias, após a defesa, para entregar à Coordenação

Geral do Curso de Enfermagem, 1 (um) exemplar do Trabalho de Conclusão de Curso em CD

coforme normas de TCC da Biblioteca desta IES, para fim de registro.

§ O não cumprimento do disposto no parágrafo retro terá como sanção a retenção da nota pela

secretaria, até que seja cumprida a exigência.

Art. 18 A apresentação será registrada em ata, conforme formulário próprio, oferecido pela

Instituição, que ficará arquivada na Secretaria, atendendo assim as exigências legais.

III.8 - DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 19 Casos omissos serão levados aos orientadores que informarão a Coordenação Geral do

Curso de Enfermagem, que deverá, em consenso, decidir e deliberar sobre o assunto.

13

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Hora: _____________ DATA ____/___/___

ATA DE REUNIÃO DE BANCA EXAMINADORA DE MONOGRAFIAS DO CURSO DE

ENFERMAGEM DO ITPAC.

Aos (______________) dias do mês ____________________ano de _____, na jornada cientifica, sala

_____ as _____ horas, realizou-se a apresentação, para a Banca Examinadora, do Curso da Faculdade

de Enfermagem do Instituto Tocantinense Presidente Antonio Carlos – ITPAC, intitulado:

____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________

A banca examinadora foi constituída pelo orientador do trabalho, professor (a) __________________ e

_________________________ Nesta reunião foram sugeridas adequações para a aceitação e aprovação

e do trabalho apresentado:

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

__________________________________________________________Após as considerações acima

citadas, foram atribuídas as seguintes notas pelos membros da banca examinadora:

NOTAS BANCA EXAMINADORA /PROFª (º) ALUNO 1 ALUNO 2

ALUNO 1 ALUNO 2

Após os cálculos necessários, efetuados pelo orientador e presidente da banca, foram obtidas as

seguintes médias para o trabalho de conclusão de curso:

Aluno 1: NOTA FINAL:

Aluno 2: NOTA FINAL:

Proclamados os resultados pelo presidente da banca examinadora, foram encerrados os trabalhos

e, para constar, eu ___________________________________________lavrei a presente ata que

assino juntamente com os demais membros da banca examinadora.

(Ass)_______________________________ (Ass)_______________________________

14

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CURSO DE BACHAREL EM ENFERMAGEM

Roteiro para Avaliação de Bancas Examinadoras dos Trabalhos de Conclusão de Curso II – 8º PERÍODO

FICHA DE AVALIAÇÃO DO TCC II ___º SEMESTRE _____

ALUNO 1: ALUNO 2 :

ASSINATURA DO EXAMINADOR (A): Profª __________________________________

Avaliação Escrita = 60 pontos

Apresentação Oral = 30 pontos

Defesa após argüição da banca = 10 pontos

1) AVALIAÇÃO ESCRITA

a. Coesão = 02 pontos

b. Concisão = 02 pontos

c. Clareza = 02 pontos

2) NORMAS GERAIS DA ABNT EM CONFORMIDADE COM DISCIPLINA DE METODOLOGIA

DA PESQUISA EM ENFERMAGEM

a. Referências bibliográficas

b. Citações: Livres (anotação após a interpretação de um texto, citar o nome autor e ano), Textuais: Curta (até

3 linhas transcritas, entre aspas e poderá ser inserida no texto, com nome do autor e ano) e, Longa (acima

de 3 linhas transcritas, entre aspas e recuado a 4cm da margem esquerda, com nome do autor e ano)

c. Papel A4

d. Formatação (letras e fonte 12)

e. Margem

Superior = 3,0cm

Inferior = 2,0cm

Esquerda = 3,0cm

Direita = 2,0cm

f. Espaçamento

1,5cm entre linhas

g. Paginação (a partir da introdução até referências bibliográficas. Não paginar os Anexos)

todos os itens acima totalizam 01 pontos

3) ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS E OPCIONAIS QUE COMPÕEM O TCC.

a. Pré-textuais = 03 pontos

Capa (conforme normas – obrigatório)

Folha de rosto (conforme normas – obrigatório)

Dedicatórias/agradecimentos (conforme normas – opcional)

Sumário

b. Textuais = 20 pontos

Introdução (conforme normas – obrigatório)

Justificativa (conforme normas – obrigatório)

Problema (em forma de pergunta, conforme normas – obrigatório)

Objetivo geral (conforme normas – obrigatório)

Objetivos específicos (conforme normas – obrigatório)

c. Pós-textuais = 30 pontos

Metodologia (conforme normas – obrigatório)

I. Tipo de Pesquisa (exploratória, bibliográfica, quantitativa, qualitativa, de ação, de campo, descritiva)

TITULO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO:

15 II. Caracterização do Local, População e Amostra;

III. Instrumento (s) adotados para a coleta de dados (Formulário de Entrevista, Questionário, Fichas)

IV.Análise e Discussão dos Dados (tabelas ou descrição da pesquisa bibliográfica somente).

Considerações Finais (houve alcance dos objetivos ?; está correlacionada à conclusão da análise das tabelas

?)

Sugestões ou Recomendações (são factíveis? Que contribuições deixaram para amenizar ou resolver o

problema apresentado?...)

Referências bibliográficas (conforme normas – obrigatório)

V. Anexos Obrigatórios:

Ofícios de Solicitação de Autorização para Fundações, Instituições,...)

Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para os pesquisados (conforme Resolução 196/96

CONEP)

Instrumentos Utilizados para Coleta de Dados.

VI. Anexos Opcionais:

Fotografias (conforme consta no Termo de Consentimento Livre e Esclarecido)

Gráficos

Mapas

Escalas ou roteiros de avaliação.

Documentos (conforme consta no Ofício de Solicitação para autorização da pesquisa em Instituição).

Outros.

NOTA DO TRABALHO ESCRITO: 4. DEFESA DO TCC (APRESENTAÇÃO ORAL E DEFESA APÓS ARGUIÇÃO DA BANCA) = (40

PONTOS)

Tempo máximo = 20 minutos dividido entre os membros do Trabalho, mais 10 minutos para

questionamentos da Banca e devidas respostas dos acadêmicos.

a. Aspectos a serem considerados:

1.Coesão (7,5 pontos)

ALUNO 1 : ALUNO 2:

2. Clareza (7,5 pontos)

ALUNO 1: ALUNO 2:

3. Concisão (7,5 pontos)

ALUNO 1: ALUNO 2:

4. Embasamento (7,5pontos)

ALUNO 1: ALUNO 2:

TOTAL DE PONTOS DA APRESENTAÇÃO ORAL:

ALUNO 1: ALUNO 2:

b. Argumentação após argüição da banca (10 pontos)

ALUNO 1: ALUNO 2:

NOTA GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EXAMINADOR (A) :

Aluno 1

Aluno 2:

16

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CURSO DE BACHAREL EM ENFERMAGEM

Nota Geral da Avaliação da Banca Examinadora do Trabalho de Conclusão de Curso de Enfermagem

8º PERÍODO - TCC II ___ SEMESTRE _____

ALUNO 1: ALUNO 2 :

NOTA DO EXAMINADOR (A) DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (A) : Profª ___________________

Avaliação Escrita = 60 pontos

Apresentação Oral = 30 pontos

Defesa após argüição da banca = 10 pontos

Aluno 1

Aluno 2:

NOTA DO EXAMINADOR (A) DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (A) : ______________________

Avaliação Escrita = 60 pontos

Apresentação Oral = 30 pontos

Defesa após argüição da banca = 10 pontos

Aluno 1

Aluno 2:

NOTAS GERAL DA AVALIAÇÃO FINAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (A) :

OBS.: NOTA GERAL = Nota Examinador 1 + Nota Examinador 2 / 2

Aluno 1

Aluno 2:

Assinatura do (a) Professor(a) Orientador(a):______________________________________________

TITULO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: