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PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS
DE LICENCIATURA EM LETRAS
Campus GARANHUNS
Campus MATA NORTE
Campus PETROLINA
2017
1
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
REITOR
Prof. Pedro Henrique de Barros Falcão
VICE-REITOR
Prof.ª Maria do Socorro de Mendonça Cavalcanti
PRÓ-REITOR ADMINISTRATIVO
Prof. José Thomaz Medeiros Correia
PRÓ-REITOR ADMINISTRATIVO
Prof. Rivaldo Mendes de Albuquerque
PRÓ-REITORA DEDESENVOLVIMENTO DE PESSOAS
Prof.ª Vera Rejane do Nascimento Gregório
PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO
Prof. Luiz Alberto Ribeiro Rodrigues
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO E CULTURA
Prof. Renato Medeiros de Moraes
PRÓ-REITORA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO
Prof.ª Maria Tereza Cartaxo Muniz
DIRETORAS
Prof.ª Rosângela Estevão Alves Falcão ( Garanhuns)
Prof.ª Maria Auxiliadora Leal Campos (Mata Norte)
Prof.ª Marianne Louise Marinho Mendes (Petrolina)
2
AUTORES DO PROJETO (campus Garanhuns)
COORDENAÇÃO GERAL
Prof.ª Dr.ª Dirce Jaeger (Letras Presencial)
Prof. Dr. Fernando Augusto de Lima Oliveira (Letras Presencial)
Prof.ª Ma. Francisca Núbia Bezerra e Silva (Letras EAD)
CONCEPÇÃO, ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO
Prof. Dr. Acauam Silvério de Oliveira
Prof.ª Dr.ª Amanda Cavalcante de Oliveira Lêdo
Prof.ª Dr.ª Dirce Jaeger
Prof. Dr. Elcy Luiz da Cruz
Prof. Dr. Fernando Augusto de Lima Oliveira
Prof.ª Ma. Francisca Núbia Bezerra e Silva
Prof.ª Dr.ª Jaciara Josefa Gomes
Prof. Dr. Jairo Nogueira Luna
Prof.ª Dr.ª Marcela Regina Vasconcelos da Silva Nascimento
Prof.ª Dr.ª Maria das Graças Ferreira
Prof.ª Esp.ª Maria Inêz Santos Moura
AUTORES DO PROJETO (Campus Mata Norte)
COORDENAÇÃO GERAL
Prof. Dr. José Jacinto dos Santos Filho
Prof.ª Dr.ª Amara Cristina de Barros e Silva Botelho
CONCEPÇÃO, ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO
Prof.ª Dr. Alexandre Furtado de Albuquerque Correa
Prof.ª Dr.ª Amara Cristina de Barros Silva Botelho
Prof.ª Dr.ª Anahy Samara Zamblano de Oliveira
Prof. Dr. Josivaldo Custódio da Silva
Prof.ª Dr.ª Maria do Rosário da Silva A. Barbosa
Prof.ª M.ª Rita de Cássia Freire de Melo Vasconcelos
AUTORES DO PROJETO (campus Petrolina)
COORDENAÇÃO GERAL
3
Prof. Me. Kleber Ferreira Costa
Prof. Dr. Simão Pedro dos Santos
CONCEPÇÃO, ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO
Prof. Dr. Peterson Martins Alves Araújo (Presidente)
Profª. Dr.ª Clarissa Loureiro Marinho
Prof.ª Ma. Kátia Maria Rodrigues Gomes
Prof.ª Dr.ª Cláudia Assad Álvares
Prof.ª Ma. Joilma Barbosa Ferreira de Sousa
Prof.ª Dr.ª Renata Ferreira Rios
Prof. Me. Vlader Nobre Leite
4
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO...................................................................................................... 06
1.1 Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD).................................... 06
1.2 Letras campus Mata Norte......................................................................................... 06
1.3 Letras campus Petrolina............................................................................................. 08
2. UNIFICAÇÃO DO PROJETO.................................................................................. 08
3. HISTÓRICO DO CURSO.......................................................................................... 10 3.1 Letras campus Garanhuns (Modalidade Presencial).................................................... 10
3.1.1Letras campus Garanhuns (Modalidade EAD).......................................................... 13
3.2 Letras campus Mata Norte........................................................................................... 15
3.3 Letras campus Petrolina............................................................................................... 16
4. OBJETIVOS................................................................................................................ 18
4.1 Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)...................................... 18
4.2 Letras campi Mata Norte e Petrolina........................................................................... 19
5. PERFIL DO PROFISSIONAL.................................................................................. 20
5.1 Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)...................................... 20
5.2 Letras campi Mata Norte e Petrolina........................................................................... 21
6. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES .................................................................... 22
6.1 Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)...................................... 22
6.2 Letras campi Mata Norte e Petrolina........................................................................... 24
7. CONCEPÇÃO DA MALHA CURRICULAR......................................................... 25
7.1 Estrutura da Malha Curricular dos Cursos................................................................... 25
7.1.1 Curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas campus
Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)....................................................................
26
7.1.1.1 Malha Curricular: Âmbito de Formação................................................................ 27
7.1.1.2 Malha Curricular: Áreas........................................................................................ 28
7.1.1.3 Sequência Curricular.............................................................................................. 29
7.1.2 Curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa/Língua
Portuguesa e Língua Espanhola campi Mata Norte e Petrolina........................................
31
7.1.2.1 Núcleo de formação comum e pedagógica para as licenciaturas........................... 31
7.1.2.2 Núcleo de formação comum para as licenciaturas................................................. 31
7.1.2.3 Núcleo de formação pedagógica para as licenciaturas.......................................... 32
7.1.2.4 Núcleo de estágio supervisionado de Língua Portuguesa...................................... 32
7.1.2.5 Núcleo de estágio supervisionado de Língua Inglesa............................................ 32
7.1.2.6 Núcleo de estágio supervisionado de Língua Espanhola....................................... 33
7.1.2.7 Núcleo de formação específica dos campi Mata Norte e Petrolina....................... 33
7.2 Núcleo de formação complementar............................................................................. 35
7.3 Malha curricular sequencial......................................................................................... 36
7.3.1 Malha curricular de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa............. 36
7.3.2 Malha curricular de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Espanhola....... 38
7.4 Estágio curricular obrigatório...................................................................................... 39
7.4.1 Estágio curricular obrigatório campus Garanhuns.................................................... 39
7.4.2 Estágio curricular obrigatório campi Mata Norte e Petrolina.................................. 44
7.5 Estágio extracurricular................................................................................................. 47
8. ATIVIDADES ACADÊMICAS................................................................................. 48
8.1 Ensino, Pesquisa e Extensão........................................................................................ 48
8.1.1Ensino e Pesquisa- Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD),
campi Mata Norte e Petrolina............................................................................................
49
8.1.2 Extensão- Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD), campus
5
Mata Norte e campus Petrolina.......................................................................................... 50
8.1.3 Modalidade semipresencial - Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial
e EAD), campus Mata Norte e campus Petrolina..............................................................
51
8.1.4 Trabalho de Conclusão de Curso.............................................................................. 51
8.1.4.1 Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)................................ 51
8.1.4.2 Letras campi Mata Norte e Petrolina..................................................................... 52
8.2 Atividades complementares......................................................................................... 53
8.2.1Letras Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)......................... 53
8.2.2 Letras campus Mata Norte e campus Petrolina........................................................ 54
8.3 Programa de Monitoria - Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e
EAD), campus Mata Norte e campus Petrolina.................................................................
55
9. AVALIAÇÃO.............................................................................................................. 56
9.1 Letras campus Garanhuns (Modalidade Presencial)................................................... 56
9.2 Letras campus Garanhuns (Modalidade EAD)............................................................ 58
9.3 Letras campi Mata Norte e Petrolina........................................................................... 59
10. INFRAESTRUTURA............................................................................................... 61
10.1 Infraestrutura física.................................................................................................... 61
10.1.1 Letras campus Garanhuns (presencial).................................................................. 62
10.1.2 Letras campus Garanhuns (EAD)........................................................................... 62
10.1.3 Letras campus Mata Norte ..................................................................................... 63
10.1.4 Letras campus Petrolina.......................................................................................... 64
10.2 Biblioteca e acervo bibliográfico - Letras campus Garanhuns (Modalidades
Presencial e EAD), campus Mata Norte e campus Petrolina.............................................
65
10.3 Laboratórios............................................................................................................... 65
10.3.1Letras Garanhuns (presencial e EAD)..................................................................... 66
10.3.2Letras Mata Norte.................................................................................................... 66
10.3.3Letras Petrolina........................................................................................................ 67
11. CORPO DOCENTE................................................................................................ 67
11.1Letras Garanhuns (presencial e EAD)........................................................................ 67
11.2Letras Mata Norte....................................................................................................... 68
11.3Letras Petrolina........................................................................................................... 68
12. EMENTÁRIO DOS CURSOS................................................................................. 69
12.1 Ementário das disciplinas do núcleo de Formação Comum...................................... 69
12.2 Ementário do curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas
(campus Garanhuns/presencial e EAD).............................................................................
91
12.3 Ementário de Formação Pedagógica dos cursos de Licenciatura em Língua
Portuguesa e Língua Espanhola/ Língua Portuguesa e Língua Inglesa (campi Mata
Norte e Petrolina)...............................................................................................................
210
12.4 Ementário de Formação Específica dos cursos de Licenciatura em Língua
Portuguesa e Língua Espanhola/ Língua Portuguesa e Língua Inglesa (campi Mata
Norte e Petrolina)...............................................................................................................
232
12.5 Ementário das disciplinas eletivas (campi Mata Norte e Petrolina)......................... 322
6
1. APRESENTAÇÃO
Considerando a importância da regulamentação implementada pelo Ministério da
Educação quanto à autorização de funcionamento/renovação dos cursos superiores e suas
habilitações, a Universidade de Pernambuco (UPE), em atendimento às exigências legais,
expõe neste documento o conjunto de metas e diretrizes curriculares que norteiam o
funcionamento dos Cursos de Licenciatura em Letras dos campi da Universidade de
Pernambuco:
1.1. Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)
O Curso de Licenciatura em Letras: Língua Portuguesa e suas Literaturas
(Modalidades Presencial e EAD), da Universidade de Pernambuco – Campus Garanhuns tem
importância histórica no desenvolvimento social e acadêmico do interior do Estado,
exercendo influência significativa na formação de mão-de-obra qualificada para Garanhuns e
região. O curso é veiculador de valores éticos, científicos, sociais, artísticos, culturais e
tecnológicos e se destaca pela eficácia e qualidade do ensino, da pesquisa e extensão - tríade
que abriga as ciências humanas e põe em relevo a importância do conhecimento acadêmico
pelo viés de uma visão crítico-transformadora.
A cidade de Garanhuns, situada na região Agreste Meridional de Pernambuco, tem se
tornado nas últimas décadas uma das principais cidades do Estado, obtendo importante
destaque através do crescente desenvolvimento de seu polo econômico, representado pelos
progressos obtidos nos campos da educação, política, economia, infraestrutura e turismo.
Frente aos desafios impostos pelo mundo contemporâneo, o Projeto Político
Pedagógico do Curso de Licenciatura em Letras: Língua Portuguesa e suas Literaturas
(Modalidades Presencial e EAD), da Universidade de Pernambuco – Campus Garanhuns foi
implantado a partir de um contexto amplo de discussões acadêmicas com finalidade de
atender aos anseios da comunidade escolar instaurada na Rede Pública Estadual, na Rede
Pública Municipal e na Rede Particular de Ensino, tendo como eixo o exercício de docências
interdisciplinares em sua base curricular.
1.2 Letras campus Mata Norte
O Curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Espanhola, da Universidade
de Pernambuco – Campus Mata Norte, por sua vez, solicita ao Conselho de Educação de
7
Pernambuco o reconhecimento do referido curso. Quanto ao Curso de Licenciatura de Língua
Portuguesa e Língua Inglesa, da mesma IES, visa à renovação deste PPC.
Saliente-se que a elaboração desse projeto deveu-se a constatação da necessidade
premente de formar profissionais para atuarem na educação básica, tendo em vista a
importância do conhecimento das línguas portuguesa e espanhola para o meio científico e para
o mercado de trabalho que vem exigindo, principalmente, no Estado de Pernambuco, recursos
humanos qualificados, haja vista a ampliação da indústria, do comércio e a criação do
complexo portuário de Suape.
Vale esclarecer ainda que este projeto foi elaborado em consonância com as
disposições legais para a alteração e implantação dos cursos de licenciatura, preservando,
contudo, as concepções historicamente construídas ao longo da consolidação do Curso de
Letras da UPE e, ainda, considerando a necessidade de construção de uma identidade própria
para as Licenciaturas em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e Língua Portuguesa e
Língua Inglesa com suas respectivas literaturas.
A cidade de Nazaré da Mata, situada na região da Mata Norte de Pernambuco, tem se
tornado nas últimas décadas o principal centro de formação profissional superior da região,
obtendo importante destaque através do crescente desenvolvimento de seu polo econômico,
representado pelos progressos obtidos nos campos da educação, política, economia,
infraestrutura e turismo.
Nesse contexto, os Cursos de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Espanhola
e de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa, da Universidade de Pernambuco –
Campus Mata Norte tem importância histórica no desenvolvimento social e acadêmico da
região, exercendo influência significativa na formação de mão de obra qualificada para as
cidades circunvizinhas. O curso é veiculador de valores éticos, científicos, sociais, artísticos,
culturais e tecnológicos, destacando-se pela eficácia e qualidade do ensino, da pesquisa e
extensão - tríade que abriga as ciências humanas e põe em relevo a importância do
conhecimento acadêmico pelo viés de uma visão crítico-transformadora.
Frente aos desafios impostos pelo mundo contemporâneo, o Projeto Pedagógico dos
Cursos de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e de Licenciatura de
Língua Portuguesa e Língua Inglesa, da Universidade de Pernambuco – Campus Mata Norte
foi implantado a partir de um contexto amplo de discussões acadêmicas com finalidade de
atender aos anseios da comunidade escolar instaurada na Rede Pública Estadual, na Rede
Pública Municipal e na Rede Particular de Ensino, tendo como eixo o exercício de docências
interdisciplinares em sua base curricular.
8
1.3 Letras campus Petrolina
O objetivo deste documento é apresentar o PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO -
PPC de Letras Português/Espanhol e de Letras Português/Inglês (Resolução do CONSUN Nº
014 – B/2014) da Universidade de Pernambuco Campus Petrolina para reconhecimento e
renovação deste PPC para os Cursos de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua
Espanhola e de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa – 2019.2 - 2023. O curso
foi criado em consonância com as resoluções CNE/CP 27/2001 de 02/10/2001, CNE/CP1 de
18/02/2002 e CNE/CP2 de 19/02/2002, CNE/CP9 de 02/10/2001 e com as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Letras (CNE/CES 7 de 11/03/2002) .
O presente PPC, e suas devidas atualizações, é o instrumento regulador das atividades
do curso para ser implementado a partir de 2019.2, momento em que este será reconhecido
com a formação da primeira turma que compreende o quadriênio de 2015 – 2019.1, portanto,
nove períodos, e ao final desse percurso, sofrerá as atualizações propostas neste PPC
amparadas pela Resolução n.º 2 de 01 de julho de 2015, do CNE, que se refere às DCN para a
formação inicial em Nível Superior e para a formação continuada, e pela Resolução CEPE n.º
087/2016, que aprova a instituição de componentes curriculares comuns a todos os projetos
pedagógicos de curso de licenciatura na UPE.
A importância do reconhecimento e da renovação/atualização deste PPC para os cursos
de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e de Licenciatura em Língua
Portuguesa e Língua Inglesa em nossa região se justifica, primeiro, pelo fortalecimento das
escolas de Ensino Fundamental e Médio em ampliarem seus currículos com a inclusão de
mais uma língua estrangeira que trará a oportunidade de inserção de seus jovens em atividades
sociais como a da perspectiva de profissionalização de futuros professores.
Ademais, Petrolina e região mantêm sua economia baseada na agroexportação para os
mercados nacional e internacional, o que implica necessidade natural de profissionais
bilíngues e proficientes na língua-alvo. A presente justificativa aponta para o reconhecimento
e a atualização do PPC, com vistas ao fortalecimento e manutenção oficiais, da Licenciatura
em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e da Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua
Inglesa, o que resultará num curso mais eficiente e com consequentes e positivos resultados,
tanto para a educação como para a propensão agroexporatadora da região do Vale do Médio
São Francisco.
2. UNIFICAÇÃO DO PROJETO
9
Por um intenso processo de revisão no que diz respeito às concepções que norteiam a
qualidade da educação básica e o tripé Ensino, Pesquisa e Extensão, os Cursos de
Licenciatura em Letras da Universidade de Pernambuco querem proporcionar aos seus alunos
a formação necessária para que se tornem docentes capazes de promover aprendizagens
significativas em suas futuras salas de aula.
Para isso, os cursos oferecem situações didáticas que, além de garantir a apropriação e
(re) significação do objeto de conhecimento, favoreçam o desenvolvimento de competências
de diferentes âmbitos do saber, fundamentais a sua prática como professor de língua materna
e de estrangeira e suas literaturas. Reconhecendo que o papel do professor vai além da sala de
aula, embora a docência seja o centro de sua atenção, a formação abrange desde os
conhecimentos objeto de ensino até o comprometimento com os valores políticos e éticos,
sustentáculo da sociedade democrática.
Com função de mediação permeada por uma política que represente uma intenção do
fazer pedagógico, com linhas de ação e estratégias operacionais bem definidas, o currículo
estabelece um nítido conhecimento da realidade e vêm sendo prioridade da política da
Universidade de Pernambuco, especificamente com relação ao ensino, os cursos que
referendam os anseios e as necessidades da educação básica.
O presente Projeto Pedagógico dos Cursos de Licenciatura em Letras, numa
perspectiva de aprimorar propostas anteriores, vislumbra diretrizes voltadas para a
dinamização da extensão como resultado de pesquisa. Para tanto, busca elementos
enriquecedores e realimentadores a partir do propósito de adequar o ensino e a investigação à
realidade interna, ao mercado de trabalho e às aspirações sociais, promovendo o
desenvolvimento científico-tecnológico.
A formação em Letras contempla, em sua matriz curricular, disciplinas, atividades
extracurriculares e projetos interdisciplinares que dão ao aluno formação sólida no que diz
respeito aos estudos linguísticos, aos estudos literários e à prática docente.
No que diz respeito ao caráter epistemológico, o Ensino e a Pesquisa têm como base
uma fundamentação teórica baseada em paradigmas de aprendizagens, partindo sempre do
uso da língua como prática social.
Em relação aos componentes disciplinares, o enfoque dispensado tende a voltar-se
para o eixo sociointeracionista e interdisciplinar, tendo como mediadores a metodologia
trabalhada com os alunos, a bibliografia utilizada, o sistema de avaliação, a interação
aluno/aluno, aluno/professor e professor/professor.
Mais recentemente, outra ação se somou ao conjunto de esforços que primam pela
excelência da práxis profissional, política e social da UPE: o propósito da unificação dos
10
Projetos Pedagógicos de Letras dos três campi da UPE que oferecem a Licenciatura.
Empreendimento pioneiro na história dos três cursos e que vem a agregar valor ao permanente
processo de modernização, atualização e adequação da malha curricular e do conjunto de
princípios norteadores da prática pedagógica e da vida acadêmica dos cursos de Letras da
Universidade de Pernambuco.
Este Projeto, precisamente, já conta com a inserção das 12 disciplinas (660 horas)
pertencentes ao Núcleo Comum a todas as Licenciaturas da UPE. Ademais, estabelece uma
maior preocupação para com a similaridade entre ementas de disciplinas comuns a todos os
cursos de Letras, quer de Garanhuns, quer de Petrolina ou de Mata Norte. Essas medidas vêm
a facilitar em muito a mobilidade do estudante de Letras entre os campi, bem como ampliar o
acesso às disciplinas obrigatórias do Núcleo Comum, as quais serão ofertadas por distintas
Licenciaturas, sempre com o mesmo código.
3. HISTÓRICO DOS CURSOS
3.1. Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial)
O Projeto Pedagógico do Curso de Letras do campus Garanhuns procura atender aos
padrões de qualidade, colocando em evidência disciplinas que buscam contextualizar a
realidade da comunidade onde está inserido, na tentativa de formar docentes com um
significativo nível de excelência para que possam atuar com eficácia e responsabilidade no
meio social.
Para tanto, procurando acompanhar as demandas intelectuais e sociais; e, após a
criação da Estruturação do Núcleo de Formação Geral, algumas disciplinas foram suprimidas
e outras foram criadas, como: 1. Inserção de novas disciplinas: a) Língua Portuguesa na
Produção do Conhecimento (substituiu Leitura e Produção de Gêneros, que passou a ser uma
disciplina eletiva); b) Educação e Relação Étnico-Raciais; c) Fundamentos Psicológicos da
Educação (substituiu a disciplina Psicologia Evolutiva); d) Educação Inclusiva (deixou de ser
uma disciplina Eletiva e passou a integrar a malha curricular do Curso como disciplina do
Núcleo Comum; e) Fundamentos Sociológicos da Educação; f) Fundamentos Antropológicos
da Educação; g) Avaliação da Aprendizagem (substituiu a disciplina Psicologia da
Aprendizagem); h) Organização da Educação Nacional (substituiu a disciplina Política,
Educação e Cidadania); i) Fundamentos Filosóficos da Educação (anteriormente, era a
disciplina Fundamentos Socio-filosóficos da Educação); j) Literatura e Cultura Afro-
Brasileira. 2. Disciplinas suprimidas: a) Tecnologias Aplicadas à Educação; b) Arte e
11
Educação; c) História da Educação; d) Todas as disciplinas de Prática (I-VIII) foram diluídas
nas seguintes disciplinas: Língua Latina – 60 (T)+15 (P); Linguística I – 60 (T)+15 (P);
Literatura Latina – 60 (T)+15 (P); Linguística II – 60 (T)+15 (P); Literatura e Cultura Afro-
Brasileira – 60 (T)+15 (P); História da Língua Portuguesa – 60 (T)+15 (P); Literaturas
Africanas de Língua Portuguesa – 60 (T)+15 (P); Literatura Portuguesa I – 60 (T)+15 (P);
Linguística Textual – 60 (T)+15 (P); Análise do Discurso – 60 (T)+15 (P); Fonética e
Fonologia da Língua Portuguesa – 60 (T)+15 (P); Morfossintaxe I – 60 (T)+30 (P); Literatura
Brasileira I – 60 (T)+15 (P); Literatura Portuguesa II – 60 (T)+15 (P); Morfossintaxe II – 60
(T)+30 (P); Literatura Brasileira II– 60 (T)+15 (P); Sociolinguística – 60 (T)+30 (P);
Literatura Brasileira III – 60 (T)+15 (P); Cultura Indígena e Educação – 60 (T)+15 (P);
Literatura Brasileira IV – 60 (T)+15 (P). 3. Acréscimos de disciplinas Eletivas: a) Gramática
e Ensino; b) Produção Textual na Educação Básica; c) Leitura, Texto e Ensino; d) Análise
Linguística; e) Alfabetização e Letramento; f) Descrição Morfossintática da Língua
Portuguesa; g) Literatura Hispano-Americana; h) Semiótica; i) Linguística Aplicada ao
Ensino de Língua Portuguesa; j) Inglês I; k) Inglês II; l) Poesia e Música Popular Brasileira;
m) Música Popular, Política e Cultura no Brasil; n) Cultura (s) Brasileira (s) e o) Literatura
Popular e Cultura Brasileira.
A produção científica dos docentes foi ampliada de maneira extremamente relevante,
pois alguns têm publicado não somente a nível nacional mas também, internacional. Muitos
trabalhos de Iniciação Científica têm sido desenvolvidos; vários Encontros Científicos têm se
realizado, com a participação de pesquisadores de outras instituições, na tentativa de
aprimorar o conhecimento dos alunos. Além disso, a Instituição tem oferecido bolsas de
Iniciação Científica para incentivar a pesquisa e, consequentemente, os alunos de Letras têm
aproveitado bem essa iniciativa. Há uma grande preocupação, por parte dos docentes, em
promover cursos de extensão, bem como, formar grupos de estudos com os alunos, para que
estes ampliem e aprimorem seus conhecimentos.
O Curso de Licenciatura em Letras: Língua Portuguesa e suas Literaturas (Modalidade
Presencial), da Universidade de Pernambuco – Campus Garanhuns, teve sua aprovação,
conforme Portaria nº. 2092, de 04/05/1978 e seu último reconhecimento renovado por 5 anos,
através da Portaria nº 191, de 11/01/2006. O Curso tem duração de 8 semestres (4 anos) e
sempre funcionou no turno noturno. Entretanto, entre 2012.2 e 2016.2 teve também uma
segunda entrada matutina, a qual não mais se acha em funcionamento.
O Curso de Letras (Modalidade Presencial) teve sua última avaliação externa em
2014, mediante o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), criado pela Lei
nº 10.861, de 14 de abril de 2004.
12
Destaca-se que no triênio (2014-2017) 58 alunos foram inscritos no ENADE. Desses,
86% (modalidade presencial) participaram do processo avaliativo. No que diz respeito ao
Desempenho dos Estudantes, aferido a partir do cruzamento entre as notas dos discentes
concluintes no ENADE e dos valores do Indicador da Diferença entre os Desempenhos
(IDD), constata-se os seguintes índices: IDD = 2.61; nota no ENADE: = 2.17 (equivalente ao
conceito 3).
Os discentes também foram avaliados nos seguintes critérios: 1. Organização didático-
pedagógica, 2. Infraestrutura; e, 3. Oportunidades de ampliação. No que concerne à
organização didático-pedagógica, os discentes responderam questões relacionadas à malha
curricular, didática dos professores, atualidade das ementas, dentre outros. Neste item, o
Curso foi avaliado com o conceito 1,74. Em relação ao quesito infraestrutura, o curso foi
mensurado com o conceito 1,69. O último item, oportunidades de ampliação, indicador que
representa como os discentes avaliam as oportunidades de participação em eventos, estágios,
bolsas de pesquisa e extensão desenvolvidas pelo curso, equaciona-se a seguinte avaliação:
1,70.
Mediante este perfil e a última nota atribuída pelo ENADE (nota 03), podemos tecer
algumas considerações sobre o desenvolvimento do curso no quinquênio (2011-2016): 1. De
2011 até 2016.1 houve duas mudanças de coordenação. A atual Coordenação do Curso de
Letras é constituída pelos professores: Coordenadora – Profa. Dirce Jaeger – Doutora em
Linguística pela UFPE; Vice Coordenador – Prof. Fernando Augusto de Lima Oliveira –
Doutor em Linguística pela UFAL; 2. Até o final de 2016, as salas ainda não contavam com
aparelho de Datashow instalado nas salas de aula. Situação que se modificou no início do
presente ano e que veio a agregar organização e praticidade às aulas; 3. O Curso presencial
dispõe, desde 2016, de uma Sala de Leitura que reúne um ainda modesto acervo literário e
que se oferece como espaço alternativo para o desenvolvimento de atividades de diferentes
grupos de estudo e pesquisa, bem como espaço para eventos de pequeno porte promovidos
pela graduação de Letras e o mestrado Profletras da mesma instituição. A sala encontra-se
climatizada e vem recebendo o incremento de móveis e aparelhos audiovisuais e de
informática úteis ao desenvolvimento de suas atividades; 4. O curso conta ainda com o
suporte dos dois laboratórios de informática conectados à internet disponibilizados pela UPE
de Garanhuns aos cursos do campus; 5. A Biblioteca central, onde se acha o principal acervo
do curso, é climatizada e possui amplo ambiente para leitura e pesquisas em grupo; 6. O
acervo bibliográfico encontra-se catalogado na Plataforma Pergamum, o que permite a
consulta dos títulos via INTERNET; 7. Durante a vigência do projeto anterior, no ano de
2013, a professora Francisca Núbia Bezerra e Silva foi aposentada pela compulsória; 8. Após
13
Concurso Público para o Cargo de Professor do Magistério Superior da Universidade de
Pernambuco, o quadro docente de Letras/Garanhuns sofreu a seguinte inserção: (i) nomeação
de Fernando Augusto de Lima Oliveira – Professor Assistente/ Língua Portuguesa – no ano
de 2014; (ii) nomeação de Marcela Regina Vasconcelos da Silva Nascimento – Professora
Adjunta/Língua Portuguesa e Linguística – no ano de 2017; (iii) nomeação de Acauam
Silvério de Oliveira – Professor Adjunto/Literatura – no ano de 2017; (iv) nomeação de
Amanda Cavalcante de Oliveira Ledo – Professora Adjunta/Língua Portuguesa e Linguística
– no ano de 2017; 9. No decorrer do último projeto, a professora Silvânia Núbia Chagas
realizou Estágio Pós Doutoral nas seguintes Universidades: (i) Universidade Federal da Bahia
(2014-2015); (ii) Universidade de Coimbra, UC, Portugal (2015-2016); a professora Maria
Inez Santos Moura iniciou, no ano de 2014, o Doutorado na Universidade Nacional de
Rosário – Argentina, com previsão de término para o período de 2018.1; a professora Jaciara
Josefa Gomes, no ano de 2014, passou da categoria funcional Assistente para Adjunto; e, por
fim, a docente Dirce Jaeger, no ano de 2016, passou da categoria funcional Assistente para
Adjunto; 10. O professor Fernando Augusto de Lima Oliveira, no ano de 2016, defendeu a
sua Tese de Doutorado; 11. Durante a vigência do projeto, o quadro docente de
Letras/Garanhuns passou a contar com 10 Professores Doutores, 3 deles com Estágio Pós-
Doutoral e 1 docente com o título de Especialista; 11. Saliente-se que os docentes
mencionados desenvolvem atividades não só no Curso Presencial, mas também na
Modalidade EAD. Além do mais, 9. docentes atuam no Mestrado Profissional em Letras –
PROFLETRAS.
3.1.1 Letras campus Garanhuns (Modalidade EAD)
A Modalidade EAD teve sua aprovação homologada pelos Processos 97/2012 e pelo
Parecer CNE/CP nº 160/2015-CES, de 28/12/2015. Registra-se a oferta da primeira turma em
agosto de 2009. Até 2016.2, temos a seguinte situação na EAD: 3 turmas concluídas e uma
turma em andamento, no sexto período. Saliente-se, ainda, a recente realização de processo
seletivo, que é realizado esporadicamente, mediante autorização do MEC. Será a quarta turma
de EAD, com entrada prevista para 2017.2, demanda que comprova a existência da garantia
de continuidade.
O curso de Letras Português e suas Literaturas (Modalidade EAD) teve seu primeiro
vestibular, no primeiro semestre de 2009, com a oferta de 150 vagas. Iniciou suas atividades
em 03 de agosto de 2009, com as primeiras turmas formadas por 40 alunos no Polo
Garanhuns, 51 alunos Polo de Surubim e 53 alunos no Polo de Tabira.
14
O segundo vestibular ocorreu em 2010.2 com entrada em 2011.1, tendo sido ofertadas
50 vagas para o polo de Afrânio. Contou com 20 aprovações e 19 alunos matriculados. O
terceiro vestibular ocorreu em 2012.1, com entrada em 2012.2, tendo sido ofertadas 300 vagas
para os polos de Cabrobó, Floresta, Garanhuns, Gravatá, Surubim e Tabira, com 264 alunos
matriculados.
Em 2014.1 ocorreu o quarto vestibular com entrada em 2014.2, tendo sido ofertadas
262 vagas para os polos Cabrobó, Floresta, Afrânio, Ouricuri, Surubim e Tabira, com 223
alunos matriculados. Em 2016. 2, por sua vez, houve outro processo seletivo, com entrada
para 2017.2, tendo sido ofertadas 150 vagas para os Polos de Ouricuri, Águas Belas, Sertânia,
Floresta e Gravatá, 30 alunos por Polo.
O Curso teve sua última avaliação externa em 2014, através do Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes (ENADE), criado pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.
Destaca-se que no triênio (2014-2017) 46 alunos de Letras foram inscritos no
ENADE. Desses, 35% participaram do processo avaliativo. No que diz respeito ao
Desempenho dos Estudantes, aferido a partir do cruzamento entre as notas dos discentes
concluintes no ENADE e dos valores do Indicador da Diferença entre os Desempenhos
(IDD), constata-se os seguintes índices: IDD = 1.69; nota no ENADE: 1.69 (equivalente ao
conceito 2).
Os discentes também foram avaliados nos seguintes critérios: 1. Organização didático-
pedagógica, 2. Infraestrutura; e, 3. Oportunidades de ampliação. No que concerne à
organização didático-pedagógica, os discentes responderam questões relacionadas à malha
curricular, didática dos professores, atualidade das ementas, dentre outros. Neste item, o
Curso foi aferido com o conceito 3,15. Em relação ao quesito infraestrutura, foi mensurado
com o conceito 3,07. O último item, oportunidades de ampliação, indicador que representa
como os discentes avaliam as oportunidades de participação em eventos, estágios, bolsas de
pesquisa e extensão desenvolvidas pelo curso, equaciona-se a seguinte avaliação: Letras
(modalidade EAD): 1,64.
Mediante este perfil e a última nota atribuída pelo ENADE (nota 02), podemos tecer
algumas considerações sobre o desenvolvimento do curso no quinquênio (2011-2016): 1. De
2011 até 2013 houve uma mudança de coordenação. A atual Coordenação do Curso de Letras
é constituída pela professora Francisca Núbia Bezerra e Silva – Mestra em Linguística pela
UFAL; 2. Cada polo da modalidade EAD conta com 01 sala para o coordenador do polo, 01
secretaria acadêmica, 01 sala de tutoria, 01 sala para almoxarifado e depósito, 01 biblioteca,
01 videoteca, 01 sala de aula a ser utilizada em videoconferências e demais atividades,
incluídas as avaliações presenciais. Além do já explicitado, cada polo conta com
15
equipamentos de áudio e imagem, bem como um laboratório de informática com, no mínimo,
15 computadores conectados à internet.
3.2 Letras campus Mata Norte
O Curso de Letras da Universidade de Pernambuco/Campus Mata Norte teve seu
marco inicial na década de 70, precisamente, no ano de 1979, quando assumiu o formato de
uma Licenciatura Plena com duas habilitações, a saber: Português/Inglês e Português/Francês.
Com o passar dos anos, apenas essa primeira habilitação se manteve, proporcionando a
formação profissional de mais de 1000 alunos, oriundos da região não só da Zona da Mata
como também da área metropolitana do Recife.
A partir de 2013, o Curso passou também a formar professores de língua portuguesa e
língua espanhola, concomitantemente, através de uma malha curricular que se compõe de
componentes curriculares das línguas portuguesa e espanhola, com suas respectivas
literaturas. O intuito maior sempre foi qualificar profissionais para o ensino de línguas na
Educação Básica, considerando, indubitavelmente, os principais eixos do ensino de língua do
Estado: concepção de língua e linguagem, leitura e escrita, oralidade e letramento, estudos
gramaticais com base no texto e nos gêneros.
O projeto ora apresentado visa à formação profissional de educador em Língua
Portuguesa e Língua Espanhola e Língua Portuguesa e Língua Inglesa com suas respectivas
literaturas, enquanto sujeito reflexivo, crítico e aberto a inovações, além de objetivar
contribuir para uma sólida formação científico-pedagógica aliada à consistente valorização do
ser humano, no que diz respeito a sua identidade cultural.
A malha curricular proposta atende não só a demanda do mercado de trabalho na área
específica das Licenciaturas em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e Língua Portuguesa e
Língua Inglesa, mas garante a formação dos profissionais egressos do Cursos da UPE –
Campus Mata Norte.
O PPC dos Cursos de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e
Língua Portuguesa e Língua Inglesa obedece às diretrizes do MEC para as licenciaturas,
apresentando as 420 horas de Estágio Supervisionado e 405 de Prática, com duração de 9
(nove) semestres, tendo em vista o fato de se tratar de uma licenciatura dupla. Ainda em
decorrência da necessidade de melhor qualificar o profissional na área de formação de
professores e atendendo às exigências da inclusão do uso de novas tecnologias na educação,
incluiu-se, no presente projeto, 20% de carga horária à distância em cada componente
curricular e 10% da carga horária para a extensão. Dessa forma, para cada componente
16
curricular de 60 horas se tem 03 horas semanais presenciais e uma à distância, o mesmo
acontecendo com as disciplinas de menor carga horária, cuja proporcionalidade do ensino à
distância é mantida.
Já o Estágio Supervisionado foi organizado de modo a dar continuidade à prática,
entendida neste projeto, como parte de alguns componentes curriculares, principalmente
aqueles que estão mais relacionados às disciplinas fundamentais para formação do profissional
da educação na área das Letras: Língua Portuguesa e Língua Espanhola e Língua Portuguesa e
Língua Inglesa e buscando também a associação da aprendizagem teórica e prática, não só
pedagógica, mas também da pesquisa e da extensão.
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, para que os objetivos sejam atingidos, isto
é, a iniciação à formação do pesquisador e a valorização da pesquisa em sala de aula, exige
também a presença de dois semestres de Metodologia Científica, cujo objetivo é a produção
de textos científicos que demonstrem, ao final do curso, encontrar-se o concluinte apto para
assumir suas atividades profissionais tanto no âmbito do ensino, como da pesquisa.
O presente PPC estabelece também regulamento para o Estágio Supervisionado, para o
Trabalho de Conclusão de Curso e para a organização e aceitação das 200 horas de Atividades
Complementares.
As habilidades e as competências a serem desenvolvidas durante a formação do
professor de Línguas Portuguesa e Espanhola e Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua
Inglesa e suas literaturas exigem que a proposta deste PPC possibilite garantir ao egresso a
segurança de um desempenho profissional cada vez mais qualificado, em que as pluralidades
de expressão linguística, literária e cultural sejam enfatizadas.
3.3 Letras campus Petrolina
O curso de Letras da Universidade de Pernambuco Campus Petrolina teve seu marco
inicial no final da década de 1960, por meio da Lei Municipal de 31/10/1968, tendo seu
primeiro vestibular em janeiro de 1969 com regime seriado. O curso era designado como
Licenciatura Curta Letras Português/ Inglês e Português/Francês. A primeira turma
funcionou no ano de 1969 e seu reconhecimento se deu em 1975. No ano de 1979 foi
implantada a complementação do curso para portadores de Licenciatura Curta, passando,
assim, para a Licenciatura Plena. No ano de 2002 houve a criação dos cursos de Língua
Portuguesa e suas Literaturas e Língua Inglesa e suas Literaturas, tendo, esses últimos
cursos seus reconhecimentos em 2005.
17
Nos últimos anos, o curso buscou formar professores de língua portuguesa e de
língua inglesa, em dois cursos diferentes, através de uma malha curricular que se dividia
entre disciplinas de língua e literatura tanto portuguesa como inglesa. O intuito maior
sempre foi qualificar profissionais para o ensino de línguas na Educação Básica,
considerando, indubitavelmente, os principais eixos do ensino de língua do Estado:
concepção de língua e linguagem, literatura brasileira, literatura portuguesa, leitura e
escrita, oralidade e letramento, estudos gramaticais com base no texto e o gênero.
A seriedade e a preparação dos profissionais que compõem o corpo docente e a
aprovação do próprio curso, em dados estatísticos, aumentaram a procura de vagas e, assim,
em 2005, o curso de Licenciatura em Letras foi oferecido em dois turnos, com duas
habilitações: Inglês e Português, com suas respectivas literaturas, buscando atender à
demanda da região. O ingresso do aluno vem ocorrendo através de processo seletivo por
SSA e ENEM, com duas entradas, oferecendo 100 vagas.
Em 2008, o curso obteve conceito 3,0 (no IDD e no ENADE), o que atesta
desempenho favorável, embora não ideal. Contudo, estão sendo envidados esforços para a
melhora desse conceito. Esses resultados, ainda não são satisfatórios ao desempenho
esperado, e a Instituição tem trabalhado com o propósito de melhorar as condições de
ofertas de ensino. As ações propostas para essa iniciativa incluem: aumento do acervo
bibliográfico; concurso para contratação de docentes e servidores técnico-administrativos
em áreas específicas; ampliação de áreas de convivência e integração para os discentes;
incentivo para realização de eventos científicos de pesquisa e de extensão.
Ao buscar atender à Lei n.º 11.161, de 05 de agosto de 2005 e adequar o curso de
Letras da UPE Campus Petrolina às resoluções CNE/CP 27/2001, de 02/10/2001; CNE/CP1,
de 18/02/2002; CNE/CP2, de 19/02/2002; CNE/CP9, de 02/10/2001 e às Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Letras (CNE/CES 7, de 11/03/2002) este curso
busca aprofundar os estudos de língua em diferentes contextos de uso com foco nos estudos
linguísticos e literários.
A partir de estudos realizados pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE, Colegiado e
Coordenação do curso de Letras chegou-se à proposta de implantação dos Cursos de Letras
Português/Espanhol e Português/Inglês em 2015, doravante, Língua Portuguesa e Língua
Espanhola e Língua Portuguesa e Língua Inglesa.
Nesse sentido, historicamente, os cursos, em tela, tiveram suas atividades iniciadas
para o quatriênio 2015 – 2019.1, motivo por que passarão pelo processo de reconhecimento e
posterior atualização de sua base legal, com ênfase na base comum das disciplinas e nas
18
competências e habilidades norteadas pelas diretrizes curriculares nacionais do curso de
Letras (PARECER Nº CNE/CES 492/2001 e Resolução CEPE n.º 087/2016).
4. OBJETIVOS
4.1. Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)
O Curso de Letras (Modalidades Presencial e EAD) da Universidade de Pernambuco,
campus Garanhuns, com habilitação em Língua Portuguesa e suas Literaturas, tem como
objetivo geral:
Graduar alunos na Licenciatura em Letras – Habilitação Língua Portuguesa e suas
Literaturas, para atuarem como docentes na Educação Básica – séries finais do ensino
fundamental e do ensino médio.
Como objetivos específicos, o graduando deverá:
comprometer-se com sua formação técnica e pedagógica, representando as
diversidades linguísticas e diferenças culturais;
articular o ensino da língua e literatura com as demais áreas do conhecimento em
perspectiva interdisciplinar;
conhecer e pesquisar a prática educacional em diferentes espaços e processos da
construção do conhecimento em leitura e escrita;
comprometer-se como profissional-cidadão, ético, consciente, crítico e tecnicamente
capaz de interferir na construção do projeto pedagógico da instituição em que atua,
bem como na transformação social;
mediar conhecimentos na formação de leitores críticos e construtores de texto;
conhecer e empregar as diferentes linguagens e suas especificidades;
compreender língua e literatura como elementos construtores da identidade sócio-
político-cultural;
articular os conhecimentos linguísticos e literários através de ferramentas tecnológicas
disponíveis, para a sua formação técnico-científico-pedagógica;
refletir sobre o seu papel de educador como docente e pesquisador contemporâneo na
perspectiva de constante atualização por meio da formação continuada;
19
dominar conceitos linguísticos e literários por meio dos quais se desenvolvam uma
atitude investigativa que favoreça a construção contínua de conhecimento frente às
novas linguagens e tecnologias.
4.2. Letras campi Mata Norte e Petrolina
Os Cursos de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e de
Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa, dos Campi Mata Norte e Petrolina, têm
por objetivo geral formar profissionais capazes de lidar, de forma crítica, com os aspectos
linguísticos e literários relacionados ao ensino das Línguas Portuguesa, Espanhola e Inglesa,
com suas respectivas literaturas. Formação que busca formar professores e pesquisadores em
suas áreas específicas. Para tanto, consideram-se os seguintes objetivos específicos:
comprometer-se com sua formação técnica e pedagógica, representando as
diversidades linguísticas e diferenças culturais;
articular o ensino da língua e literatura com as demais áreas do conhecimento em
perspectiva interdisciplinar;
conhecer e pesquisar a prática educacional em diferentes espaços e processos da
construção do conhecimento em leitura e escrita;
comprometer-se como profissional-cidadão, ético, consciente, crítico e tecnicamente
capaz de interferir na construção do projeto pedagógico da instituição em que atua,
bem como na transformação social;
mediar conhecimentos na formação de leitores críticos e construtores de texto;
conhecer e empregar as diferentes linguagens e suas especificidades;
compreender língua e literatura como elementos construtores da identidade sócio-
político-cultural;
articular os conhecimentos linguísticos e literários através de ferramentas tecnológicas
disponíveis, para a sua formação técnico-científico-pedagógica;
refletir sobre o seu papel de educador como docente e pesquisador contemporâneo na
perspectiva de constante atualização por meio da formação continuada;
dominar conceitos linguísticos e literários por meio dos quais se desenvolvam uma
atitude investigativa que favoreça a construção contínua de conhecimento frente às
novas linguagens e tecnologias.
Aos objetivos, somam-se os seguintes princípios:
20
a coerência entre a teoria e a prática;
o pluralismo de ideias;
o respeito à liberdade, em todos os sentidos, especialmente de expressão;
a tolerância;
a valorização da profissão de professor.
5. PERFIL DO PROFISSIONAL
5.1. Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)
Por ser um curso que enfatiza a competência comunicativa, as habilidades linguísticas
e o conhecimento de mundo pelo estudo de suas literaturas, o Curso de Letras (Modalidades
Presencial e EAD) tem como público-alvo, alunos egressos do ensino público ou privado e
profissionais de diferentes áreas que pretendem se licenciar e exercer a docência em Língua
Portuguesa. Além desses profissionais, são graduandos de Letras, também, pessoas que
concluíram outros cursos superiores e que querem se aperfeiçoar, aprofundar ou diversificar
seus conhecimentos em Língua Portuguesa e suas Literaturas.
A maioria dos alunos que prestam vestibular (Modalidades Presencial e EAD) na
Universidade de Pernambuco – Campus Garanhuns são oriundos de escolas públicas de
diversas cidades da Região do Agreste Meridional (Modalidade Presencial) e do Agreste ao
Sertão (Modalidade EAD). Uma hipótese para esse fato é a de que a licenciatura é o caminho
natural para aqueles alunos que terminaram o Curso Normal Médio, o antigo Curso de
Magistério (geralmente oferecido em instituições públicas) e a Universidade de Pernambuco –
Campus Garanhuns por ser a faculdade pública da região que oferece o maior número de
cursos de licenciatura, tem essa preferência dos referidos estudantes.
Nesse sentido, baseando-se nas propostas de Diretrizes Curriculares para as
Licenciaturas em Letras, propõe-se que o profissional oriundo deste curso de graduação
deverá apresentar um domínio dos conhecimentos pertinentes à área em questão para atuar
como docente na educação básica, além de um perfil que o capacite a ter preparação adequada
à transposição pedagógica do conhecimento.
Portanto, o perfil do profissional egresso do Curso de licenciatura em Língua Portuguesa e
suas Literaturas deve ser o de professor/pesquisador que tenha:
21
a) Competência intelectual - domínio de um repertório cultural e metalinguístico capaz
de torná-lo apto a desempenhar as suas funções profissionais, tais como docência na
educação básica, produtor e revisor de textos em Língua Portuguesa;
b) Habilidades de articular seus conhecimentos com a realidade social, de compreender e
produzir textos de gêneros diversos, com ênfase na modalidade culta da língua, de
favorecer o domínio de conhecimentos linguísticos e literários com aqueles com quem
o professor trabalha, de contribuir com o aprender a pensar, a fazer, a criticar, a
propor;
c) Capacidade de percorrer o caminho da pesquisa, na produção de conhecimentos e na
utilização das tecnologias da informação e da comunicação.
5.2. Letras campi Mata de Norte e Petrolina
Por ser cursos que enfatizam a competência comunicativa, as habilidades linguísticas
e o conhecimento de mundo pelo estudo de suas literaturas, os Cursos de Licenciatura em
Língua Portuguesa e Língua Espanhola e de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua
Inglesa têm como público-alvo, alunos egressos do ensino público ou privado e profissionais
de diferentes áreas que pretendem se licenciar e exercer a docência em Língua Portuguesa e
Língua Espanhola e Língua Portuguesa e Língua Inglesa. Além desses profissionais, são
graduandos de Letras, também, pessoas que concluíram outros cursos superiores e que
querem se aperfeiçoar, aprofundar ou diversificar seus conhecimentos em Língua Portuguesa,
Língua Espanhola e Língua Inglesa e suas Literaturas.
Nesse sentido, baseando-se nas propostas de Diretrizes Curriculares das Licenciaturas
em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e em Língua Portuguesa e Língua Inglesa, propõe-
se que o profissional oriundo destes cursos de graduação deverá apresentar um domínio dos
conhecimentos pertinentes à área em questão para atuar como docente na educação básica,
além de um perfil que o capacite a ter preparação adequada à transposição pedagógica do
conhecimento.
Portanto, o perfil do profissional egresso dos cursos em questão deve ser o de
professor/pesquisador que tenha:
a) Competência intelectual - domínio de um repertório cultural e metalinguístico capaz
de torná-lo apto a desempenhar as suas funções profissionais, tais como docência na
educação básica, produtor e revisor de textos.
b) Habilidades de articular seus conhecimentos com a realidade social, de compreender e
produzir textos de gêneros diversos, com ênfase na modalidade culta da língua, de
22
favorecer o domínio de conhecimentos linguísticos e literários com aqueles com quem
o professor trabalha, de contribuir com o aprender a pensar, a fazer, a criticar, a
propor;
c) Capacidade de percorrer o caminho da pesquisa, na produção de conhecimentos e na
utilização das tecnologias da informação e da comunicação.
6. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
6.1. Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)
Espera-se que o egresso do curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e suas
Literaturas esteja apto a:
Atuar como agente participante crítico no desenvolvimento da política educacional;
Interagir com diversos contextos multiculturais, promovendo intervenções científicas,
técnicas e pedagógicas;
Utilizar recursos tecnológicos como ferramenta que potencializa o processo ensino-
aprendizagem e proporciona uma formação técnico-científico-pedagógica;
Gerenciar seu próprio projeto de formação continuada promovendo uma reflexão
sobre sua prática pedagógica e as realidades educacionais;
Refletir criticamente sobre sua prática pedagógica, seu papel de educador na sala de
aula, na escola e na sociedade, buscando um refazer constante de sua formação;
Participar das propostas pedagógicas da escola de forma ética e consciente
considerando a dinâmica da sociedade e do mercado de trabalho;
Exercer a docência numa perspectiva crítico-reflexiva sobre as realidades sociais para
favorecer o processo de transformação social;
Valer-se da linguagem para melhorar a qualidade de suas relações pessoais, como
expressão de sentimentos, experiências, ideias e opiniões;
Respeitar a diversidade de expressão, acolhendo e considerando as ideias dos outros.
Produzir conhecimentos de forma interdisciplinar;
Propor e utilizar métodos e técnicas pedagógicas que permitam a transposição do
conhecimento para os diferentes níveis de ensino;
Articular as atividades de ensino com as de pesquisa como uma das formas de
intervenção na realidade;
23
Expandir o uso da linguagem, adequando-a ao contexto de produção, à sua
funcionalidade, aos interlocutores e ao gênero;
Conhecer as diferentes modalidades e especificidades das linguagens verbal e não
verbal estabelecendo diálogos entre essas linguagens;
Abordar a língua em suas diversas variantes com suas peculiaridades fonológicas,
morfológicas, sintáticas, lexicais, semânticas e pragmáticas;
Intervir interdisciplinarmente no ensino da Língua Portuguesa e suas Literaturas,
tendo como referência as propostas de ensino da Educação Básica;
Situar o ensino de língua e literatura no contexto sócio-histórico, político e filosófico.
Trabalhar a literatura como elemento construtor da identidade sociocultural das
sociedades;
Estabelecer relações entre textos literários de língua portuguesa nos diversos gêneros
textuais considerando as dimensões sociolinguísticas, ideológicas, histórico-culturais
em obras eruditas e populares;
Apresentar os fundamentos que norteiam a leitura e a escrita em contextos
diversificados;
Investigar a Psicogênese da Escrita e sua relação com o processo de escrita do aluno;
Articular os conhecimentos do Latim e de História da Língua Portuguesa ao processo
de evolução da Língua;
Valorizar a leitura como fonte de informação e de acesso aos diferentes universos da
literatura, sendo capazes de recorrer aos diversos materiais escritos;
Criar fórum de debates sobre o ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa,
priorizando as questões sociais, políticas e educacionais;
Elaborar projetos que favoreçam a intervenção na realidade sócio-político-econômico-
cultural do ensino de Língua Portuguesa;
Utilizar os recursos da Língua com vistas à revisão de textos técnico-científicos
pertinentes à realidade produtiva e econômica da região;
Utilizar recursos das tecnologias da informação e da comunicação como instrumentos
para a formação técnico-científico-pedagógica no processo de ensino e aprendizagem;
Interagir com diversos contextos multiculturais, promovendo intervenções científicas,
técnicas e pedagógicas;
Propor e utilizar métodos e técnicas pedagógicas que permitam a transposição do
conhecimento para os diferentes níveis de ensino.
24
6.2. Letras campi Mata Norte e Petrolina
Na busca constante de uma formação de qualidade, as Licenciaturas em Língua
Portuguesa e Língua Espanhola e em Língua Portuguesa e Língua Inglesa desenvolvem as
seguintes competências e habilidades:
respeitar os princípios da ética democrática: da dignidade humana, da justiça,
cultuando o respeito mútuo, a participação, a responsabilidade, o diálogo e a
solidariedade; indispensáveis à formação humanística e profissional;
integrar o conhecimento à realidade econômica, cultural, política e social brasileiras
das Regiões da Mata Norte e Sertão do Médio São Francisco do Estado de
Pernambuco.
realizar escolhas e tomar decisões metodológicas e didáticas de modo consciente e
consistente;
aplicar diferentes teorias de ensino que permitam a transposição didática dos
conhecimentos das Línguas Portuguesa, Espanhola e Inglesa e de suas respectivas
literaturas para os níveis de Ensino Básico;
escolher métodos adequados de ensino para os níveis fundamental e médio da Língua
Portuguesa, Língua Espanhola e Língua Inglesa e de suas respectivas literaturas;
praticar os conhecimentos apreendidos como exercício para o desenvolvimento
profissional de educador;
praticar técnicas de tradução das Línguas Espanhola e Inglesa para a Portuguesa;
estabelecer e discutir as relações dos textos literários com discursos de outra natureza
e com os vários contextos socioideológicos em que se inserem;
relacionar os textos literários com os problemas e concepções dominantes na cultura
do momento e sua gênese com os problemas e concepções do presente;
compreender a aprendizagem das Línguas Portuguesa, Espanhola e Inglesa na
perspectiva tanto do usuário como do educador.
O alcance dos objetivos depende das seguintes ações:
organização de encontros interdisciplinares, tais como: palestras, mesas redondas e
oficinas;
adoção de metodologias de ensino que estimulem o estudante não só a buscar o
próprio conhecimento, mas a adquirir uma postura de investigação científica;
realização de reuniões mensais com os professores para discussão da metodologia, do
25
plano de execução de atividades extraclasse e da reconstrução e atualização dos
conteúdos para tomada de decisões inovadoras ou determinadas pelos órgãos oficiais;
incentivo à utilização da informática na prática pedagógica das Línguas e das
Literaturas;
expansão e treinamento da utilização da avaliação processual através de instrumentos
diversificados;
incentivo ao desenvolvimento da função de monitor e de estágios extracurriculares em
instituições públicas e privadas;
incentivo à Pesquisa e ao Programa de Iniciação Científica.
valorização da educação continuada.
Assim, busca-se contemplar uma formação:
sólida e articulada de conteúdos e competências das disciplinas da parte geral e de
formação pedagógica, com ênfase no trabalho docente, considerando que o curso
deve contribuir para formação humana no que respeita tanto a cidadania quanto à
formação profissional a qual não pode abrir mão de uma ênfase nas disciplinas de
formação específica, isto é, das Línguas Portuguesa, Espanhola e Inglesa, com suas
respectivas Literaturas,
integradora e interdisciplinar, em que o professor seja mediador do processo de
construção do conhecimento e, estabelecendo o diálogo e conduzindo o processo de
ensino aprendizagem de modo interativo e dialógico, valorizando sempre o
conhecimento pregresso do aluno;
condutora de uma postura investigativa que garanta à indissolubilidade entre ensino
pesquisa e extensão.
7. CONCEPÇÃO DA MALHA CURRICULAR
7.1 Estrutura dos cursos
Na estrutura curricular se articulam conteúdos que garantirão a formação profissional
competente e comprometida com a criação de uma sociedade democrática, justa e humana,
garantindo a apropriação/assimilação, pelo futuro profissional, dos componentes curriculares,
estabelecendo relação entre o teórico e o prático. Essa estrutura proporcionará a interação
entre o conhecimento historicamente acumulado – clássico com o conhecimento novo, gerado
26
no âmbito de pesquisas relevantes, contribuindo para a formação de profissionais
comprometidos com o conhecimento e com a construção de uma sociedade menos desigual.
A estrutura curricular está embasada em fins e valores que orientam a ação humana,
além da orientação político-filosófica, atendendo também a outras exigências básicas como:
ter sempre presente a natureza da área de conhecimento e as relações entre teoria e
prática;
pensar a estrutura de cada disciplina do currículo e a interdisciplinaridade com base
em núcleos claramente definidos;
articular as disciplinas levando em consideração a importância teórico-prática de cada
uma em relação aos núcleos básicos do curso e a consciência de responsabilidade
social da Universidade de Pernambuco;
possibilitar a flexibilidade do currículo por meio de disciplinas eletivas que darão o
aprofundamento instrucional à formação do profissional;
carga horária obrigatória das atividades complementares de 225h para o curso de
Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas e de 200h para os cursos de
Língua Portuguesa e Língua Espanhola e de Língua Portuguesa e Língua Inglesa;
a Prática Profissional estruturada em ciclos desenvolvendo-se paralelamente às
disciplinas de cada período e permeando toda a formação do curso;
o estágio supervisionado organizado em ciclos na segunda metade do curso, definindo
as possibilidades de atuação profissional.
7.1.1 Curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas / campus
Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)
27
7.1.1.1 Malha Curricular: Âmbito de Formação
ÂMBITO DE
FORMAÇÃO COMPONENTES CURRICULARES CH CRÉD.
T P T P
1. Conteúdos
objetos de
Ensino
História da Língua Portuguesa 60 15 04 01
Literatura e cultura Afro-brasileira 60 15 04 01
Teoria Literária I 60 - 04 -
Teoria Literária II 60 - 04 -
Língua Latina 60 15 04 01
Literatura Latina 60 15 04 01
Literaturas Africanas de Língua Portuguesa 60 15 04 01
Literatura Portuguesa I 60 15 04 01
Literatura Portuguesa II 60 15 04 01
Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa 60 15 04 01
Morfossintaxe I 60 30 04 02
Morfossintaxe II 60 30 04 02
Literatura Brasileira I 60 15 04 01
Literatura Brasileira II 60 15 04 01
Literatura Brasileira III 60 15 04 01
Literatura Brasileira IV 60 15 04 01
Linguística Textual 60 15 04 01
Sociolinguística 60 30 04 02
Linguística I 60 15 04 01
Linguística II 60 15 04 01
Semântica e Pragmática 60 - 04 -
Análise do Discurso 60 15 04 01
Metodologia da Pesquisa I 30 30 02 02
Metodologia da Pesquisa II 30 30 02 02
Eletiva 90 - 05 -
Atividades Complementares 90 - 05 -
Total 1560 390 97 26
TOTAL (T+P) 1950 123
T CRÉD.
2. Núcleo de
formação geral
Fundamentos Filosóficos da Educação 60 04
Fundamentos Sociológicos da Educação 60 04
Fundamentos Psicológicos da Educação 60 04
Fundamentos Antropológicos da Educação 60 04
Organização da Educação Nacional 60 04
Avaliação da Aprendizagem 60 04
Didática 60 04
Educação Inclusiva 30 02
Educação e Relações Étnico-Raciais 30 02
Metodologia Científica 60 04
Língua Portuguesa na Produção de Conhecimento 60 04
Libras 60 04
Eletiva 60 04
Atividades Complementares 60 04
Total 780 52
TOTAL (T+P) 780 52
T P T P
3. Dimensão
cultural, social,
política e
econômica da
educação
Cultura Indígena e Educação 60 15 04 01
Eletiva 30 - 02 -
Atividades Complementares 15 - 01 -
Total 105 15 07 01
TOTAL (T+P) 120 08
T P T P
4.
Conhecimentos
Advindos da
Experiência
Estágio Supervisionado de I a IV – a partir do V período 120 300 12 40
Eletiva 60 - 04 -
Atividades Complementares 60 - 04 -
Total 240 300 20 40
TOTAL (T+P) 540 60
SOMA TOTAL DOS ÂMBITOS (T+P) 3390 243
28
7.1.1.2 Malha Curricular: Áreas
Áreas Componentes Curriculares Carga Horária
Pré-Req.
T P
1. Conteúdos Curriculares Científico-Culturais
Metodologia Científica 60 -
Língua Portuguesa na Produção do Conhecimento 60 -
Educação Inclusiva 30 -
História da Língua Portuguesa 60 15
Teoria Literária I 60 -
Teoria Literária II 60 -
Língua Latina 60 15
Literatura Latina 60 15
Literatura Portuguesa I 60 15
Literatura Portuguesa II 60 15
Fundamentos Psicológicos da Educação 60 -
Fundamentos Sociológicos da Educação 60 -
Libras – Língua Brasileira de Sinais 60 -
Fundamentos Antropológicos da Educação 60 -
Cultura Indígena e Educação 60 15
Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa 60 15
Morfossintaxe I 60 30
Morfossintaxe II 60 30
Fundamentos Filosóficos da Educação 60 -
Avaliação da Aprendizagem 60 -
Metodologia da Pesquisa I 30 30
Metodologia da Pesquisa I 30 30
Literatura Brasileira I 60 15
Literatura Brasileira II 60 15
Literatura Brasileira III 60 15
Literatura Brasileira IV 60 15
Literaturas Africanas de Língua Portuguesa 60 15
Linguística Textual 60 15
Sociolinguística 60 30
Linguística I 60 15
Literatura e Cultura Afro-Brasileira 60 15
Linguística II 60 15
Semântica e Pragmática 60 -
Análise do Discurso 60 15
Educação e Relação Étnico-Raciais 30 -
Organização da Educação Nacional 60 -
Didática 60 -
Disciplinas Eletivas 240 -
Subtotal 2280 345
TOTAL (T+P) 2625
2. Atividades complementares
Ensino 80
Pesquisa 30
Extensão 80
Gestão e outras dimensões 35
Subtotal 225
29
T P T P
3. Estágio
Supervisiona-do
Estágio Supervisionado I 30 60 04 02
Estágio Supervisionado II 30 60 04 02
Estágio Supervisionado III 30 120 04 04
Estágio Supervisionado IV 30 120 04 04
Subtotal 240 180 16 12
TOTAL (T+P) 420 28
LINHAS DE PESQUISA CARGA HORÁRIA
4.
Metodologia
da Pesquisa I
e II
Descrição Estrutural e Análise Histórica da Língua
Portuguesa: Implicações para o Ensino
Teorias do Texto, do Discurso e Enunciativas
Teorias da Variação e Mudança Linguística
Teoria dos Gêneros Textuais
Linguística Aplicada
Literatura, Cultura e Ensino
Subtotal 120
SOMA TOTAL DAS ÁREAS 3390
7.1.1.3 Sequência Curricular
erecerá dois componentes curriculares por período, a partir de uma sondagem das
demandas de opção dos alunos e disponibilidade de professores pela Faculdade. A partir daí,
cada turma fará a escolha da disciplina eletiva que desejar cursar.
PERÍODO
COMPONENTES CURRICULARES CH
CRÉDITOS
T P
1°
Fundamentos Filosóficos da Educação 60 04 ---
Metodologia Científica 60 04 ---
Língua Portuguesa na Produção do Conhecimento 60 04 ---
Língua Latina 75 04 01
Eletiva 30 02 ---
Educação e Relação Étnico-Raciais 30 02 ---
TOTAL
2°
Linguística I 75 04 01
Teoria Literária I 60 04 ---
Literatura Latina 75 04 01
Fundamentos Psicológicos da Educação 60 04 ---
Eletiva 30 02 ---
Educação Inclusiva 30 02 ---
TOTAL
Linguística II 75 04 01
Teoria Literária II 60 04 ---
30
3°
Literatura e cultura Afro-brasileira 75 04 01
História da Língua Portuguesa 75 04 01
Eletiva 30 02 ---
Fundamentos Sociológicos da Educação 60 04 ---
Atividades Complementares 75 --- ---
TOTAL
4°
Literaturas Africanas de Língua Portuguesa 75 04 01
Literatura Portuguesa I 75 04 01
Linguística Textual 75 04 01
Análise do Discurso 75 04 01
Eletiva 30 02 ---
Fundamentos Antropológicos da Educação 60 04 ---
TOTAL
5°
Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa 75 04 01
Morfossintaxe I 90 04 02
Literatura Brasileira I 75 04 01
Literatura Portuguesa II 75 04 01
Eletiva 30 02 ---
Estágio Supervisionado I 90 02 04
Atividades Complementares 75 --- ---
TOTAL
6°
Morfossintaxe II 90 04 02
Literatura Brasileira II 75 04 01
Libras 60 04 ---
Sociolinguística 90 04 02
Eletiva 30 02 ---
Estágio Supervisionado II 90 02 04
TOTAL
7°
Literatura Brasileira III 75 04 01
Semântica e Pragmática 60 04 ---
Didática 60 04 ---
Metodologia da Pesquisa I 60 02 02
Eletiva 30 02 ---
Estágio Supervisionado III 120 04 04
Atividades Complementares 75 --- ---
TOTAL
8°
Avaliação da Aprendizagem 60 04 ---
Cultura Indígena e Educação 75 04 01
Literatura Brasileira IV 75 04 01
Metodologia da Pesquisa II 60 02 02
Eletiva 30 02 ---
Organização da Educação Nacional 60 04 ---
31
Estágio Supervisionado IV 120 02 06
Atividades Complementares
TOTAL 3390 190 53
TOTAL: 3390 243
7.1.2 Curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa / Língua
Portuguesa e Língua Espanhola (Campi Mata Norte e Petrolina)
7.1.2.1 Núcleo de Formação Comum e Pedagógica para as Licenciaturas
Este Núcleo é composto por componentes curriculares de formação comum e
pedagógica com dimensão teórica e/ou prática, as quais objetivam contribuir para que o
educando reflita sobre o tempo, o meio, o momento histórico e as condições sociais, artísticas
e culturais da sociedade brasileira, em especial da Região Nordeste. Trata-se também de um
núcleo em que a formação profissional se integra a formação comum, uma vez que se
compreende que é salutar ao educando o saber pedagógico integrado e contextualizado.
Fazem parte também deste núcleo as disciplinas que conduzem a preparação para pesquisa, já
que se entende a impossibilidade de se desenvolver uma formação profissional na área de
educação e linguagem desassociada da prática da pesquisa.
Os componentes curriculares que integram este núcleo estão distribuídos em dois
núcleos: formação comum e formação pedagógica. O Estágio Supervisionando encontra-se
acoplado à pedagógica, dado que o Estágio Supervisionado possibilita a qualificação
profissional do professor, desde que esteja articulado com todos os componentes curriculares
do curso.
7.1.2.2 Núcleo de formação comum para as Licenciaturas
Período Componente Curricular Carga
Horária
1º Fundamentos Filosóficos da Educação 60h
1º Língua Portuguesa na produção do conhecimento 60h
2º Fundamentos Antropológicos da Educação 60h
2º Fundamentos Sociológicos da Educação 60h
3º Fundamentos Psicológicos da Educação 60h
1º Metodologia Cientifica 60h
5º Educação Inclusiva 30h
5º Educação e Relações Étnico-Raciais 30h
9º LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais 60h
4º Avaliação da Aprendizagem 60h
32
9º Organização da Educação Nacional 60h
3º Didática 60h
CARGA HORÁRIA TOTAL 660h
7.1.2.3 Núcleo de formação pedagógica para as Licenciaturas
Período Componente Curricular Carga
Horária
Curso Campus
7º Metodologia do Ensino de
Língua Portuguesa
60h
Licenciatura em Língua
Portuguesa e Língua
Inglesa
Mata Norte
Petrolina
Licenciatura em Língua
Portuguesa e Língua
Espanhola
Mata Norte
Petrolina
7º Metodologia do Ensino de
Língua Inglesa 60h
Licenciatura em Língua
Portuguesa e Língua
Inglesa
Mata Norte
Petrolina
7º Metodologia do Ensino de
Língua Espanhola 60h
Licenciatura em Língua
Portuguesa e Língua
Espanhola
Mata Norte
Petrolina
8º
Metodologia da Pesquisa
aplicada
60h
Licenciatura em Língua
Portuguesa e Língua
Inglesa
Mata Norte
Petrolina
Licenciatura em Língua
Portuguesa e Língua
Espanhola
7.1.2.4 Núcleo de Estágio Supervisionado de Língua Portuguesa
PERÍODOS Especificidade Carga Horária
6º Estágio Supervisionado de
Língua Portuguesa I
90h
8º Estágio Supervisionado de
Língua Portuguesa II
120h
CARGA HORÁRIA TOTAL 210 horas
7.1.2.5 Núcleo de Estágio Supervisionado de Língua Inglesa
PERÍODOS Especificidade Carga Horária
7º Estágio Supervisionado de
Língua Inglesa I
90h
8º Estágio Supervisionado de
Língua Inglesa II
120h
CARGA HORÁRIA TOTAL 210 horas
7.1.2.6 Núcleo de Estágio Supervisionado de Língua Espanhola
33
PERÍODOS Especificidade Carga Horária
7º Estágio Supervisionado de
Língua Espanhola I
90h
8º Estágio Supervisionado de
Língua Espanhola II
120h
CARGA HORÁRIA TOTAL 210 horas
7.1.2.7 Núcleo de Formação Específica dos Campi Mata Norte e Petrolina
Integram-se a este núcleo os componentes curriculares entendidos como
indispensáveis à formação profissional de professor de Língua Portuguesa e Língua
Espanhola/Língua Portuguesa e Língua Inglesa, com suas respectivas Literaturas, isto é, que
objetivam juntamente com as habilidades e competências apropriar o estudante de Letras,
futuro professor de Línguas e Literaturas, a exercer o ensino com competência, seriedade e,
principalmente, com certa autonomia científica que lhe permita selecionar, avaliar e construir
material didático inerente ao ensino de Língua Portuguesa e Língua Espanhola/Inglesa, com
suas respectivas literaturas.
I. Formação Específica - ÁREA: LINGUÍSTICA
Período Componente Curricular Carga Horária Obrigatória
4º Linguística I 60h
Obrigatórias 5º Linguística II 75h
6º Linguística III 60h
CARGA HORÁRIA TOTAL 195h
II. Formação Específica - ÁREA: LÍNGUA PORTUGUESA
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR CARGA
HORÁRIA
Obrigatória
2º Língua Portuguesa I 75h
Obrigatórias
3º Língua Portuguesa II 75h
4º Língua Portuguesa III 75h
5º Língua Portuguesa IV 75h
6º Língua Portuguesa V 60h
7º Língua Portuguesa VI 30h
8º Língua Portuguesa VII 60h
9º Língua Portuguesa VIII 60h
CARGA HORÁRIA TOTAL 510h
III. Formação Específica - ÁREA: LÍNGUA LATINA
34
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA
1º Língua Latina I 60h
2º Língua Latina II 60h
CARGA HORÁRIA TOTAL 120h
IV. Formação Específica - ÁREA: TEORIA LITERÁRIA
PERÍDO Componente Curricular Carga
Horária
Obrigatória
3º Teoria Literária I 75h
Obrigatórias 4º Teoria Literária II 60h
CARGA HORÁRIA TOTAL 135h
V. Formação Específica - ÁREA: LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR CARGA
HORÁRIA
Obrigatória
5º Literatura Portuguesa I 75h Obrigatória
6º Literatura Portuguesa II 60h Obrigatória
6º Literatura Brasileira I 60h Obrigatória
7º Literatura Brasileira II 60h Obrigatória
8º Literatura Brasileira III 75h Obrigatória
9º Literatura Brasileira IV 75h Obrigatória
7º Cultura e Literatura Popular 30h Obrigatória
CARGA HORÁRIA TOTAL 435h
VI. Formação Especifica - ÁREA: LITERATURAS DE LÍNGUA INGLESA
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR CARGA
HORÁRIA
Obrigatória
8º Literatura Inglesa 60h Obrigatória
9º Literatura Norte Americana 30h Obrigatória
CARGA HORÁRIA TOTAL 90h
VII. Formação Específica - ÁREA: LÍNGUA INGLESA
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR CARGA
HORÁRIA
Obrigatória
1º Língua Inglesa I 60h
Obrigatórias
2º Língua Inglesa II 75h
3º Língua Inglesa III 75h
4º Língua Inglesa IV 75h
5º Língua Inglesa V 75h
6º Língua Inglesa VI 60h
35
7º Língua Inglesa VII 30h
8º Língua Inglesa VIII 60h
CARGA HORÁRIA TOTAL 510h
VIII. Formação Específica - ÁREA: LÍNGUA ESPANHOLA
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR CARGA
HORÁRIA
Obrigatória
1º Língua Espanhola I 60h
Obrigatórias
2º Língua Espanhola II 75h
3º Língua Espanhola III 75h
4º Língua Espanhola IV 75h
5º Língua Espanhola V 75h
6º Língua Espanhola VI 60h
7º Língua Espanhola VII 30h
8º Língua Espanhola VIII 60h
CARGA HORÁRIA TOTAL 510h
XIX. Formação Específica - ÁREA: LITERATURAS DE LÍNGUA ESPANHOLA
PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR CARGA
HORÁRIA
Obrigatória
8º Literatura Espanhola 60h Obrigatória
9º Literatura Hispano-Americana 30h Obrigatória
CARGA HORÁRIA TOTAL 90h
7.2 Núcleo de Formação Complementar
A este núcleo, incluem-se atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, que,
articuladas ao processo formativo do professor, possam enriquecer essa formação. São
previstas 260 horas (duzentos e sessenta): 60 (sessenta) horas de componentes curriculares
eletivas e 200 (duzentas) horas de atividades complementares:
I. Eletivas
PERÍODOS Especificidade Carga Horária
9º Eletiva I 30h
9º Eletiva II 30h
CARGA HORÁRIA TOTAL 60h
II. Atividades Complementares
36
PERÍODOS Especificidade Carga Horária
Atividades complementares 200h
CARGA HORÁRIA TOTAL 200h
7.3 Malha Curricular Sequencial
7.3.1 Malha Curricular da Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa
PERÍODO
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA
HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁIRA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
Estágio
Supervisionado
(Campo de
Estágio) TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICA PRÁTICA
1º
Fundamentos Filosóficos da
Educação
60h 60h - 4h ´- -
Metodologia Científica 60h 60h - 4h - -
Língua Portuguesa na
produção do conhecimento 60h 60h - 4h - -
Língua Latina I 60h 60h - 4h - -
Língua Inglesa I 60h 60h - 4h - -
TOTAL 300h 300h - 20h - -
2º
Fundamentos Sociológicos
da Educação
60h 60h - 4h ´- -
Fundamentos
Antropológicos da Educação 60h 60h - 4h - -
Língua Portuguesa I 75h 60h 15h 4h 1h -
Língua Inglesa II 75h 60h 15h 4h 1h -
Língua Latina II 60h 60h - 4h - -
TOTAL 330h 300h 30h 20h 2h
3º
Didática 60h 60h - 4h - -
Fundamentos Psicológicos
da Educação 60h 60h - 4h - -
Língua Portuguesa II 75h 60h 15h 4h 1h -
Língua Inglesa III 75h 60h 15h 4h 1h -
Teoria Literária I 75h 60h 15h 4h 1h -
TOTAL 345h 300h 45h 20h 3h
4º
Avaliação da Aprendizagem 60h 60h - 4h - -
Linguística I 60h 60h - 4h - -
Língua Portuguesa III 75h 60h 15h 4h 1h -
Língua Inglesa IV 75h 60h 15h 4h 1h -
Teoria Literária II 60h 60h - 4h - -
TOTAL 330h 300h 30h 20h 2h
5º
Educação Inclusiva 30h 30h - 2h - -
Educação e Relações Étnico-
Raciais 30h 30h - 2h - -
Língua Portuguesa IV 75h 60h 15h 4h 1h -
Língua Inglesa V 75h 60h 15h 4h 1h -
Linguística II 75h 60h 15h 4h 1h -
Literatura Portuguesa I 75h 60h 15h 4h 1h
TOTAL 360h 300h 60h 20h 4h -
6º Língua Portuguesa V 60h 60h - 4h - -
Língua Inglesa VI 60h 60h - 4h - -
37
7.3.2 Malha Curricular da Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Espanhola
Literatura Brasileira I 60h 60h - 4h - -
Literatura Portuguesa II 60h 60h - 4h -
Linguística III 60h 30h 30h 2h 2h -
Estágio Supervisionado de
Língua Portuguesa I 90h 30h - 2h - 60h
TOTAL 390h 300h 30h 20h 2h 60h
7º
Metodologia do Ensino de
Língua Portuguesa 60h 30h 30h 2h 2h -
Literatura Brasileira II 60h 60h - 4h - -
Língua Portuguesa VI 30h 30h - 2h - -
LIBRAS 60h 60h - 4h - -
Língua Inglesa VII 30h 30h - 2h - -
Cultura e Literatura Popular 30h 30h - 2h - -
Metodologia do Ensino de
Língua Inglesa 60h 30h 30h 2h 2h -
Estágio Supervisionado de
Língua Inglesa I 90h 30h - 2h - 60h
TOTAL 420h 300h 60h 20h 4h 60h
8º
Língua Portuguesa VII 60h 60h - 4h - -
Literatura Inglesa I 60h 30h 30h 2h 2h -
Língua Inglesa VIII 60h 60h - 4h - -
Literatura Brasileira III 75h 60h 15h 4h 1h -
Estágio Supervisionado de
Língua Portuguesa II 120h 30h - 2h 2h 90h
Estágio Supervisionado de
Língua Inglesa II 120h 30h - 2h 2h 90h
Metodologia de Pesquisa
Aplicada 60h 30h 30h 2h 2h -
TOTAL 555h 300h 75h 20h 9h 180h
9º
Organização da Educação
Nacional 60h 60h - 4h - -
Literatura Brasileira IV 75h 60h 15h 4h 1h -
Língua Portuguesa VIII 60h 60h - 4h - -
Literatura Norte Americana 30h 30h - 2h - -
Seminário de Pesquisa 90h 30h 60h 2h 4h -
Eletiva 30h 30h - 2h - -
Eletiva 30h 30h - 2h - -
TOTAL 375h 300h 75h 20h 5h -
CARGA HORÁRIA TOTAL 3.405h 2700h 405h 180h 31h 300h
PERÍODO
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA
HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁIRA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
Estágio
Supervisionado
(Campo de
Estágio) TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICA PRÁTICA
1º
Fundamentos Filosóficos
da Educação
60h 60h - 4h ´- -
Metodologia Científica 60h 60h - 4h - -
Língua Portuguesa na
Produção do Conhecimento 60h 60h - 4h - -
Língua Latina I 60h 60h - 4h - -
38
Língua Espanhola I 60h 60h - 4h - -
TOTAL 300h 300h - 20h 1h -
2º
Fundamentos Sociológicos
da Educação
60h 60h - 4h ´- -
Fundamentos
Antropológicos da
Educação
60h 60h - 4h - -
Língua Portuguesa I 75h 60h 15h 4h 1h -
Língua Espanhola II 75h 60h 15h 4h 1h -
Língua Latina II 60h 60h - 4h - -
TOTAL 330h 300h 30h 20h 2h
3º
Didática 60h 60h - 4h - -
Fundamentos Psicológicos
da Educação 60h 60h - 4h - -
Língua Portuguesa II 75h 60h 15h 4h 1h -
Língua Espanhola III 75h 60h 15h 4h 1h -
Teoria Literária I 75h 60h 15h 4h 1h -
TOTAL 345h 300h 45h 20h 3h
4º
Avaliação da
Aprendizagem 60h 60h - 4h - -
Linguística I 60h 60h - 4h - -
Língua Portuguesa III 75h 60h 15h 4h 1h -
Língua Espanhola IV 75h 60h 15h 4h 1h -
Teoria Literária II 60h 60h - 4h - -
TOTAL 330h 300h 30h 20h 2h
5º
Educação Inclusiva 30h 30h - 2h - -
Educação e Relações
Étnico-Raciais 30h 30h - 2h - -
Língua Portuguesa IV 75h 60h 15h 4h 1h -
Língua Espanhola V 75h 60h 15h 4h 1h -
Linguística II 75h 60h 15h 4h 1h -
Literatura Portuguesa I 75h 60h 15h 4h 1h -
TOTAL 360h 300h 60h 20h 4h -
6º
Língua Portuguesa V 60h 60h - 4h - -
Língua Espanhola VI 60h 60h - 4h - -
Literatura Brasileira I 60h 60h - 4h - -
Literatura Portuguesa II 60h 60h - 4h - -
Linguística III 60h 30h 30h 2h 2h -
Estágio Supervisionado de
Língua Portuguesa I 90h 30h - 2h - 60h
TOTAL 490h 300h 30h 20h 2h 60h
7º
Metodologia do Ensino de
Língua Portuguesa 60h 30h 30h 2h 2h -
Literatura Brasileira II 60h 60h - 4h - -
Língua Portuguesa VI 30h 30h - 4h - -
LIBRAS 60h 60h - 4h - -
Língua Espanhola VII 30h 30h - 2h - -
Cultura e Literatura
Popular 30h 30h - 2h - -
39
7.4 Estágio Curricular Obrigatório
7.4.1 Estágio curricular obrigatório campus Garanhuns
I Apresentação
Este documento, contendo a sistematização da Proposta Pedagógica de Estágio
Supervisionado do Curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas, foi
construído para atender às exigências legais, bem como às necessidades de orientação e
acompanhamento do fazer pedagógico no cotidiano escolar.
A presente proposta pedagógica será executada pelos graduandos, sob a orientação dos
Professores responsáveis pelo Estágio Curricular no Campus Garanhuns e dos Docentes
Colaboradores das Escolas Campo de Estágio. Vale pontuar que o Estágio (Modalidade EAD)
será acompanhado pelo Tutor Presencial de cada Polo.
Metodologia do Ensino de
Língua Espanhola 60h 30h 30h 2h 2h -
Estágio Supervisionado de
Língua Espanhola I 90h 30h - 2h - 60h
TOTAL 420h 300h 60h 20h 4h 60h
8º
Língua Portuguesa VII 60h 60h - 4h - -
Literatura Espanhola I 60h 30h 30h 2h 2h -
Língua Espanhola VIII 60h 60h - 4h - -
Literatura Brasileira III 75h 60h 15h 4h 1h -
Estágio Supervisionado de
Língua Portuguesa II 120h 30h - 2h 2h 90h
Estágio Supervisionado de
Língua Espanhola II 120h 30h - 2h 2h 90h
Metodologia de Pesquisa
Aplicada 60h 30h 30h 2h 2h -
TOTAL 555h 300h 75h 20h 9h 180h
9º
Organização da Educação
Nacional 60h 60h - 4h - -
Literatura Brasileira IV 75h 60h 15h 4h 1h -
Língua Portuguesa VIII 60h 60h - 4h - -
Literatura Hispano-
Americana 30h 30h - 2h - -
Seminário de Pesquisa 90h 30h 60h 2h 4h -
Eletiva 30h 30h - 2h - -
Eletiva 30h 30h - 2h -
TOTAL 375h 300h 75h 20h 5h
CARGA HORÁRIA TOTAL 3405h 2700h 405h 180h 31h 300h
40
II Justificativa
A dinâmica e o enfrentamento dos novos paradigmas colocados pela ordem social em
constantes mudanças exigem uma preparação ágil com mais profundidade e diversidade das
áreas de conhecimento, o que impõe um direcionamento da formação dos professores na
perspectiva de um profissional ético, humanista e pesquisador preparado para o mundo do
trabalho.
Sob esta ótica constitui-se num componente curricular que possibilita a interação entre
os diferentes sujeitos situados nos diversos níveis que constituem as organizações escolares
caracterizando-se como uma exigência legal e um procedimento metodológico do curso,
visando o intercâmbio, a reelaboração e a produção de conhecimentos sobre os diferentes
contextos de atuação e as alternativas de intervenção profissional.
Neste sentido, a proposta pedagógica do Estágio Supervisionado, objeto de
experiência didático-metodológica, adquire forma e contorno diferenciados do
convencionalmente vivenciado, na medida em que busca atender às exigências que são
próprias das Escolas Campo de Estágio, situadas nos Municípios de origem dos graduandos.
Tal formulação ajuda a definir as possibilidades de atuação institucional e psicopedagógica
que orientam a tomada de decisões e permitem que, no Curso de Licenciatura, o Estágio
Supervisionado se dê a partir das sucessivas aproximações e redimensionamentos do objeto
de estudo, trabalhado de modo interdisciplinar.
III Objetivos
Contribuir para a melhoria qualitativa da educação das escolas campo de estágio, onde
os graduandos desenvolverem sua atividade profissional docente;
Situar o Professor/Docente como o responsável pela Prática Pedagógica que ocorre na
sala de aula;
(Re) significar a prática pedagógica a partir da observação/análise crítica de situações
vividas nas salas de aulas, numa perspectiva de (re) dimensionamento do
ensino/aprendizagem e de aproximação do fazer pedagógico à realidade cotidiana;
Analisar a prática pedagógica em vários contextos educacionais, selecionando e
organizando alternativas de intervenção que contribuam à (re) significação de valores
e para renovação da prática pedagógica;
41
Avaliar as contribuições do Estágio Supervisionado para a (re) construção das
competências e habilidades necessárias ao exercício da Atividade Profissional do
Professor de Língua Portuguesa e suas Literaturas.
IV Estrutura do Estágio Supervisionado
O Estágio Supervisionado, estruturado em ciclos a partir do 5º semestre do curso,
permite a compreensão do fenômeno educativo que acontece na sala de aula e na escola
campo de estágio. Sob essa ótica, a proposta pedagógica do Estágio Supervisionado privilegia
três aspectos:
Valorização da experiência vivida pelos graduandos/professores, legitimando o tempo
utilizado em sua atividade profissional.
Superação da dicotomia teórico/prática, fundamentando as ações/atividades inerentes
ao Estágio Supervisionado, na observação/análise do fazer pedagógico.
Melhoria da qualidade da prática educativa das escolas campo de estágio,
selecionando e vivenciando alternativas de intervenção didática comprometidas com a
redução dos índices de repetência em Língua Portuguesa dos alunos dos Anos Finais
do Ensino Fundamental e do Ensino Médio.
V Eixos Norteadores
O Estágio Supervisionado tem os seguintes Eixos Norteadores:
A docência como base da formação e da identidade profissionais.
A pesquisa como fundamento para a produção e difusão do conhecimento científico e
tecnológico do campo de atuação profissional.
A extensão como recurso na organização e gestão de sistemas, instituições, projetos e
experiências escolares.
VI Princípios Metodológicos
A pesquisa deverá ter como objeto de estudo aspecto(s) do ensino-aprendizagem
relacionado(s) aos eixos norteadores do estágio.
42
As oficinas de extensão devem relacionar-se à pesquisa e atender às necessidades,
exigências e expectativas de superação de problemas identificados nas Instituições Campo de
estágio.
O ensino deverá ser vivenciado através de projetos didático-pedagógicos elaborados
em consonância com a proposta pedagógica do componente curricular em estudo.
VII Objetos de Análise
Estágio Objetos de Análise Carga
Horária
I Língua Portuguesa – o ensino/aprendizagem no 6º
e 7º ano do Ensino Fundamental. 90 h/a
II
Língua Portuguesa – o ensino/aprendizagem no 8º
e 9º ano do Ensino Fundamental.
90 h/a
III A Língua Portuguesa e suas Literaturas – o
ensino/aprendizagem nos anos do Ensino Médio. 120 h/a
IV
A gestão da educação e da sala de aula como
espaço de construção das identidades pessoais e da
sociedade.
120 h/a
TOTAL 420 h/a
VIII Metodologia
A metodologia em sintonia com os princípios metodológicos propõe que o graduando
seja responsável pelo processo de (re) construção e (re) significação de sua prática
pedagógica. Sob esse enfoque, a organização metodológica do Estágio, apresenta as seguintes
características:
Visão interdisciplinar dos conhecimentos teórico-práticos relativos aos saberes
pedagógicos e aos saberes do objeto de conhecimento.
43
Articulação entre o saber sobre o objeto de ensino, o saber a ser ensinado e o saber
efetivamente ensinado.
Observação do cotidiano escolar, mediada por procedimentos necessários à análise da
realidade socioeducacional.
Vivência de situações didáticas direcionadas à gestão de sala de aula, relacionando o
saber fazer ao saber ser.
Desenvolvimento de projetos de conhecimentos e de extensão com abordagens
contextualizadas de temas pertinentes à Língua Portuguesa e suas Literaturas.
A metodologia em sintonia com os eixos norteadores atenderá as seguintes bases
teórico-práticas:
Eixos
Norteadores Atividade Carga Horária
Pesquisa
- Planejamento 05 h/a
- Coleta dos Dados 10 h/a
- Seminário para apresentação dos resultados 05 h/a
- Avaliação e Relatório 10 h/a
Total 30 h/a
Extensão
- Planejamento 10 h/a
- Vivência das Atividades 15 h/a
- Avaliação e Relatório 05 h/a
Total 30 h/a
Ensino
- Planejamento 05 h/a
- Docência 20 h/a
- Avaliação e Relatório 05 h/a
Total 30 h/a
Gestão
Escolar
- Planejamento 10 h/a
- Vivência das Atividades 15 h/a
- Avaliação e Relatório 05 h/a
Total 30 h/a
TOTAL GERAL 120 h/a
IX Organização do Estágio
44
As atividades de planejamento e avaliação serão objeto de trabalho dos encontros
pedagógicos realizados na Universidade/Campus Garanhuns.
A pesquisa, a docência, as atividades de extensão e de gestão serão desenvolvidas nas
Instituições Campo de Estágio selecionadas de acordo com o Município de origem dos
graduandos.
X Critérios para a seleção das instituições Campo de Estágio
As escolas campo de estágio serão selecionadas atendendo:
- aos princípios da legislação educacional vigente;
- ao projeto político-pedagógico do Curso;
- aos eixos norteadores e aos objetos de análise do Estágio Supervisionado.
11.2.9.2. Critérios para a organização dos alunos
No Estágio Supervisionado os alunos serão organizados em grupos:
1º) por município de origem;
2º) por escola campo de estágio;
3º) por ação/atividade.
Os grupos de alunos serão constituídos de:
1º) por escola - 12 (doze) no máximo 15 (quinze);
2º) por sala de aula – 03 (três) no máximo 04 (quatro).
7.4.2 Estágio Curricular Obrigatório campi Mata Norte e Petrolina
O Estágio Curricular consiste em atividades de intervenção pedagógica de observação
e regência desenvolvidas em escolas de ensino fundamental e médio, das redes pública e
privada, subsidiadas, acompanhadas e organizadas por um professor previamente designado
como supervisor pela Coordenação do Curso.
Este estágio é normatizado pela Resolução CEPE n.º 117/2015, que regulamenta
normas e instrumentos de acompanhamento e avaliação dos estágios obrigatórios e não
obrigatórios no âmbito da UPE.
Portanto, trata-se de um estágio obrigatório, sem o qual o estudante não pode ser
considerado apto ao exercício da profissão de educador das línguas portuguesa e
45
inglesa/espanhola e de suas respectivas literaturas, assim especificados:
ESTÁGIOS
ESPECIFICIDADE DO ESTÁGIO
CARGA
HORÁRIA
Estágio Supervisionado em
Língua Portuguesa no
Ensino Fundamental
Atividades supervisionadas de observação,
participação, regência e aplicação de
conhecimentos de língua portuguesa e suas
literaturas em turmas do ensino fundamental.
90h
Estágio Supervisionado em
Língua Inglesa/Língua
Espanhola no Ensino
Fundamental
Atividades supervisionadas de observação,
participação, regência e aplicação de
conhecimentos de língua inglesa/Língua
espanhola e suas literaturas em turmas do ensino
fundamental e médio.
90h
Estágio Supervisionado em
Língua Portuguesa no
Ensino Médio
Atividades supervisionadas de intervenção e
regência de língua portuguesa e suas literaturas
em turmas do ensino médio.
120h
Estágio Supervisionado
em Língua Inglesa/Língua
Espanhola no Ensino Médio
Atividades supervisionadas de intervenção e
regência de língua inglesa/língua espanhola e
suas literaturas em turmas do ensino fundamental
e médio.
120h
CARGA HORÁRIA TOTAL 420h QUADRO : Especificidade do estágio
CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Orientação e acompanhamento 120 horas
Observação e Regência (Campo de
Estágio):
300 horas
TOTAL 420 horas QUADRO: Carga horária de estágio supervisionado
O referido estágio será realizado em consonância com os componentes curriculares de
Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa, (7.º período) e Língua Inglesa/Língua
Espanhola (7.º período), tendo em vista que o aluno adiciona habilidades e competências
importantes para a formação profissional do educador e reflexão da prática pedagógica.
Desse modo, o referido estágio é obrigatório e tem por objetivo:
capacitar o futuro professor ao exercício ético e qualificado da profissão;
proporcionar ao futuro professor a oportunidade da intervenção na escola;
desenvolver técnicas, habilidades e competências necessárias à profissão de
professor de Língua e de Literatura;
estimular o potencial de criatividade e o domínio de turma do estagiário;
promover a consciência ética e profissional do futuro educador;
46
experienciar técnicas e métodos de ensino de Língua Portuguesa e de Língua
Inglesa/de Língua Espanhola.
Há, para a conclusão do curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua
Espanhola e em Língua Portuguesa e Língua Inglesa, a exigência de um Relatório de cada
momento do estágio, conforme Regimento anexo. A feitura deste documento tem por
objetivo:
relatar as atividades executadas pelo licenciando, conforme Regulamento do
Estágio Supervisionado da IES/Núcleo de Apoio ao Estágio Curricular – NAEC.
detectar a habilidade do futuro professor das línguas portuguesa e
inglesa/espanhola na elaboração de planos de unidade de aula, no domínio da metodologia de
ensino e, finalmente, no ministério de aulas das duas línguas (Português-Inglês ou Português-
Espanhol) com suas respectivas literaturas.
A avaliação dos Relatórios obedece aos seguintes critérios:
obediência ao Regulamento do Estágio do NAEC;
organização na apresentação do relatório;
observância das avaliações contidas nas Fichas de Apreciação de Regência;
adequação das atividades descritas, bem como sua execução;
adequação do conteúdo aos objetivos das aulas planejadas;
domínio e fluência dos códigos escrito e oral.
Cabe a IES assinar convênios com a Gerência Regional de Educação, com a Secretaria
Municipal de Educação e com instituições privadas de ensino para a efetivação do Estágio
Supervisionado no município e região de abrangência. A Coordenação do curso e os docentes
de Estágio Supervisionado elaborarão os critérios para a efetivação do convênio.
A Escola de Aplicação da UPE sediada nos Campi e as escolas estaduais e municipais
localizadas nos municípios serão consideradas como Centro de Estágio Supervisionado para o
ensino de línguas.
Metodologicamente, o estágio será desenvolvido em momentos: (1) aulas teóricas na
IES com o professor supervisor do Estágio Supervisionado e (2) inserção dos alunos nas
escolas com acompanhamento do(s) professor(es) orientador(es). Esses momentos estarão
47
previstos em planejamento definido com o aluno no início de cada semestre e terão horários
atribuídos no turno do curso, conforme a disponibilidade e necessidade do aluno.
Conforme Resolução do CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, os alunos que
exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do
Estágio Curricular Supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas, correspondentes a
50% da carga total.
O critério que constituirá a formulação para o pedido de aproveitamento de
experiências docente será a experiência de regência de sala de aula na educação básica de no
mínimo o equivalente às horas/aula supramencionadas, devidamente comprovadas por
documentos expedidos pelas mantenedoras para as instituições particulares e organismos de
controle de professores para as instituições públicas.
Em suma, o Estágio Supervisionado será organizado e desenvolvido de modo a dar
continuidade aos Projetos de Prática Educativa e a eles integrar-se. Nesse sentido, o Estágio
Supervisionado deve ser compreendido como mais um espaço de aproximação e integração
do aluno com a realidade educacional e como objeto de conhecimento e campo de trabalho do
futuro professor de português e de língua estrangeira do ensino fundamental e do médio.
7.5 Estágio extracurricular (campi Garanhuns, Mata Norte e Petrolina)
Esta modalidade de estágio obedece o previsto na Resolução CEPE n.º 117/2015, que
regulamenta normas e instrumentos de acompanhamento e avaliação dos estágios obrigatórios
e não-obrigatórios no âmbito da UPE, bem como o que estabelece a Lei 11.788 de
25/09/2008, conhecida como a “Lei do Estágio”, a qual define e regula as relações e as
condições de estágios obrigatórios e não-obrigatórios no país.
As atribuições, direitos e responsabilidade das partes envolvidas (estagiário(a),
Instituição de Ensino Superior, orientador(a) e parte concedente) acham-se devidamente
previstas pela legislação acima citada e devem ser integralmente cumpridas. Cabe ainda ao
Núcleo de estágio de cada campus a ao Colegiado avaliarem permanentemente a demanda de
orientação de estágios não-obrigatórios, definir, com base nas resoluções, os moldes de
seleção destes estagiários e o número de orientandos que poderá acompanhar a cada
semestre/ano, de forma a proporcionar diferentes experiências extracurriculares para a
formação do educando.
8. ATIVIDADES ACADÊMICAS
48
8.1. Ensino, Pesquisa e Extensão
Eixo que se confunde com a própria identidade da UPE, como sinalizam as palavras
do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI - para o quadriênio 2014-2018: “A
Universidade de Pernambuco é uma instituição de ensino, pesquisa e extensão, com função
político-social de formar profissionais cidadãos para atuarem e promoverem mudanças na
sociedade”. Entende-se, portanto, que as necessárias mudanças que esperamos ver acontecer
no nosso entorno encontram no tripé Ensino-Pesquisa-Extensão sua matriz primeira. Cabe aos
egressos de nossos cursos compreender o fim último de todo fazer acadêmico, bem como os
desdobramentos esperados. Negligenciar um dos três aspectos e/ou superestimar um deles em
detrimento dos demais debilitam, via de regra, o funcionamento mesmo da IES e
comprometem o resultado dos esforços docentes, discentes e organizacionais.
O mesmo documento, quando trata de explicitar a missão e a visão da UPE, ratifica o
lugar que se confere ao tripé em questão. Vejamos:
Missão:
Contribuir para o desenvolvimento de Pernambuco mediante o ensino, a pesquisa e a extensão
universitária, favorecendo a superação das desigualdades sociais e o exercício pleno da
cidadania.
Visão:
Ser reconhecida e legitimada pela sociedade como universidade estatal, pública, gratuita,
autônoma e de excelência no ensino, na pesquisa e na extensão.
Por este motivo, o PPC, ainda que topicalize os âmbitos, não tratará de modo isolado
esta tríade. Contrariamente, enfatizará o imbricamento funcional entre ensino, pesquisa e
extensão.
8.1.1. Ensino e Pesquisa - Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD),
campi Mata Norte e Petrolina
O Ensino compreende a primeira instância pedagógica da relação conhecimento-
docente-discente no âmbito da Educação, seja ela formal ou informal. Nesse sentido, tem o
poder de mediar à relação entre os saberes e as demandas da realidade social, cultural,
49
econômica e política. Além desta mediação, é o Ensino que possibilita a elaboração de um
diagnóstico mais fidedigno das principais questões que se oferecem à Pesquisa e à Extensão.
São as atividades de Ensino, por outro lado, que validam as Pesquisas e formam quadros
altamente preparados para o desenho e a execução dos projetos de Extensão.
Entretanto, é no âmbito das Licenciaturas que o Ensino se reveste de um significado
ímpar: funciona como um laboratório, em tempo real, das experiências didáticas, científicas e
pedagógicas da (futura) práxis docente dos egressos.
Portanto, o Ensino não constitui um fim em si mesmo. Antes, integrado à Pesquisa e à
Extensão, é peça-chave na orientação dos caminhos de Pesquisa porque traz os dados de
realidade dos quais esta não pode prescindir para orientar seus objetivos.
Neste sentido, a Política de Pesquisa da UPE (PDI, p. 56-57) deve incentivar a
produção de conhecimento capaz de intensificar o desenvolvimento de programas e projetos
integrados aos interesses sociais e solidamente integrados aos objetivos de Ensino das nossas
Licenciaturas, campo de interesse do presente PPC.
Assim concebida, a Política de Pesquisa no âmbito da Licenciatura em Letras, partindo
da proposta geral do PDI em vigência, deve esforçar-se para tornar realidade a seguinte
relação de princípios:
a) Fortalecimento das atividades de pesquisa na forma de contingente humano no
nível da graduação e da pós-graduação stricto sensu que produza conhecimento
novo e aplicável à melhoria da sociedade e do Ensino;
b) Manutenção, ampliação e modernização da infraestrutura de apoio à pesquisa em
Letras;
c) Ampliação e consolidação dos meios de divulgação dos grupos de pesquisa, dos
projetos e dos resultados das pesquisas;
d) Ampla divulgação da produção cultural, científica, tecnológica, inovadora e
reconhecimento da inserção social e política dos projetos desenvolvidos no âmbito
da Licenciatura em Letras (PIBID, PIBIC, Grupos de Pesquisa);
e) Apoio a grupos emergentes de pesquisa;
f) Incentivo à realização de pesquisas que contribuam para a área de Ensino nas
escolas brasileiras, à valorização da profissão docente e ao desenvolvimento
socioeconômico e científico-tecnológico-inovador da região;
g) Apoio à realização de eventos técnico-científico (local, regional, nacional e
internacional) visando o incentivo à docência, à pesquisa e à continuidade da
formação docente.
50
8.1.2. Extensão - Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD), campus
Mata Norte e campus Petrolina
A política de extensão adotada pelo curso segue a política nacional de extensão,
estabelecida no Fórum Nacional de Extensão, realizado em 2012, em Manaus, bem como o
Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) da instituição que segue as mesmas diretrizes.
O conceito de extensão compartilhada nacionalmente diz respeito às discussões
estabelecidas no Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Instituições Públicas de Educação
Superior Brasileiras (FORPROEX), publicado em novembro de 1999:
a Extensão Universitária sob o princípio constitucional da
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, é um processo
interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político que promove
a interação transformadora entre Universidade e outros setores da
sociedade. (RENEX, p. 28).
Em consonância com as definições decorridas do XXXVII Encontro Nacional do
FORPROEX - Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Instituições de Educação Superior
Públicas Brasileiras, entre os dias 20 e 22 de maio de 2015, e em cumprimento à estratégia 7,
da meta 12, do Plano Nacional de Educação (PNE), os pró-reitores de extensão assumiram o
compromisso de dedicar 10% da carga horária dos Projetos Pedagógicos de Curso à extensão,
sendo essa, também, a orientação da Universidade de Pernambuco.
As diretrizes que devem orientar a formulação e implementação das ações de Extensão
Universitária, pactuadas no FORPROEX, de forma ampla e aberta (FÓRUM, apud
NOGUEIRA, 2000), são as seguintes:
• Interação Dialógica,
• Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade,
• Indissociabilidade Ensino-Pesquisa-Extensão,
• Impacto na Formação do Estudante e
• Impacto e Transformação Social.
Ainda se encontra em discussão na Pró-Reitoria de Extensão e Cultura qual será a
política de implantação dos 10% de atividades de extensão a serem incorporadas aos PPCs
dos cursos de graduação da UPE. Diante disso, a publicação desta resolução balizará a
elaboração da proposta do curso para o desenvolvimento de suas atividades extensionistas.
Desde já, pode-se afirmar que tais ações serão executadas sob a forma de programas, projetos,
51
cursos, eventos e prestação de serviços, que poderão ser inseridos em componentes
curriculares existentes no curso.
8.1.3. Modalidade semipresencial - Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e
EAD), campus Mata Norte e campus Petrolina
Seguindo as indicações do Ministério da Educação, considerando o disposto no art. 81
da lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 e no art. 1º do Decreto de n.º 2.494 de 10 de
fevereiro de 1998 que afirma que as instituições de ensino superior poderão introduzir, na
organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de
disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semipresencial, com base no art.
81 da Lei n.º 9.394, de 1996, e no disposto nesta Portaria, torna-se necessário o uso desta
disposição no intuito de cumprimento do aumento de carga horária proposta pelo curso e
exigida pela legislação.
Se tratando de um curso presencial nos fazemos valer desta legislação que no seu
inciso primeiro caracteriza que quaisquer atividades didáticas poder utilizar diferentes
suportes de informação através de tecnologias de comunicação remota.
Assim, o inciso segundo afirma que poderão ser ofertadas disciplinas, integral ou
parcialmente, através da tecnologia remota, desde que esta oferta não ultrapasse 20 % (vinte
por cento) da carga horária total do curso. Contudo, segundo o inciso terceiro, as avaliações
das disciplinas ofertadas dessa forma serão presenciais.
8.1.4. Trabalho de Conclusão de Curso
8.1.4.1 Letras Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)
O discente concluinte somente estará apto a colar grau após o cumprimento total da
carga horária de disciplinas obrigatórias e eletivas previstas em seu perfil; das 225 horas de
atividades complementares; das horas de estágio obrigatório e da defesa do Trabalho de
Conclusão de Curso.
Como exigência prévia à defesa pública de seu Trabalho de Conclusão de Curso, o
discente de Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas (modalidades Presencial e
EAD) deverá cursar a disciplina Metodologia da Pesquisa I, no 7º período, e Metodologia da
Pesquisa II, no oitavo e último período. A primeira dará ao aluno as bases teóricas e
metodológicas para a elaboração do projeto de pesquisa monográfica, bem como definirá o(a)
orientador(a). A disciplina do oitavo período, por sua vez, corresponderá ao processo de
52
orientação e elaboração do Trabalho de Conclusão e sua defesa pública ante uma banca
constituída por três docentes: o(a) orientador(a) e dois (duas) professores(as) avaliadores,
sendo um deles preferencialmente externo ao curso ou à UPE.
A pesquisa, além de relevante, deverá ser individual e obediente aos parâmetros éticos
da pesquisa acadêmica e científica, cumprir as normas da ABNT e empregar a variedade culta
da língua portuguesa.
IMPORTANTE: a banca de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso está facultada
aos discentes que tenham cumprido integralmente as demais exigências curriculares previstas
em seu perfil. Em outras palavras, só será permitida a matrícula do discente em Metodologia
da Pesquisa II do oitavo período, se o aluno houver cumprido integralmente todas as
disciplinas obrigatórias, eletivas e horas de Atividades Complementares do 1º ao 7º períodos.
8.1.4.2 Letras Campi Mata Norte e Petrolina
Para a obtenção do grau de licenciado em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e em
Língua Portuguesa e Língua Inglesa, o discente deve realizar um Trabalho de Conclusão de
Curso (doravante TCC), ou seja, um trabalho acadêmico, realizado individualmente, a partir
de pesquisa sobre um tema relacionado à sua área de formação profissional. Isso se justifica
pelo princípio de indissociabilidade entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão,
previstas tanto no Estatuto, quanto no Regimento da UPE.
Para que isso seja possível, está prevista a oferta do componente curricular
Metodologia Científica (1.º período), que tratará das normas científicas e da concepção de
pesquisa; no semestre imediatamente anterior ao TCC, está previsto o componente curricular
Metodologia da Pesquisa Aplicada (8.º período), que tratará das técnicas e procedimentos de
pesquisa acadêmica, auxiliando o discente na construção de seu projeto de pesquisa.
Já no componente curricular Seminário de Pesquisa (9.º período), o discente terá que
desenvolver sua pesquisa, realizando atividades de estudo bibliográfico, coleta, análise e
interpretação de dados, conforme previsto no seu projeto de pesquisa e de acordo com as
diretrizes recebidas do orientador, que deverá acompanhar o discente na disciplina de
Seminário de Pesquisa.
Serão estipulados, em regulamento específico, os procedimentos a serem adotados
para a avaliação do TCC, assim como que tipo de apresentação escrita.
8.2. Atividades Complementares
53
8.2.1. Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)
Um novo modelo de cumprimento, acompanhamento, registro e computação das horas
de Atividades Complementares se acha em implementação em todas as Licenciaturas do
campus Garanhuns, desde fevereiro de 2017. Conforme explicitado no Anexo 8 deste Projeto,
cada Licenciatura do campus Garanhuns tratou de especificar um mínimo obrigatório de horas
a serem cumpridas em cada um dos três principais âmbitos: Ensino-Pesquisa-Extensão. Sobre
o quarto âmbito (Gestão e outras dimensões), segundo opinião consensual entre os pares, não
deveria recair qualquer obrigatoriedade, uma vez que não envolvem práticas e saberes
diretamente relacionados às áreas de formação dos estudantes.
Portanto, sobre o número de horas de AC, o colegiado de Letras, campus Garanhuns,
assim deliberou:
I. Mínimo de horas de AC a serem integralizadas pelo graduando até o final do curso:
225 horas;
II. Mínimo de horas de AC no âmbito ENSINO: 60 horas;
III. Mínimo de horas de AC no âmbito PESQUISA: 30 horas;
IV. Mínimo de horas de AC no âmbito EXTENSÃO: 60 horas;
V. Mínimo de horas de AC no âmbito GESTÃO E OUTRAS DIMENSÕES: não se
aplica a exigência de carga horária a este âmbito.
Após a discriminação dos âmbitos, encontram-se no Anexo 9 os três relatórios
(baremas) a serem devidamente preenchidos pelos alunos e entregues à Comissão de AC do
curso de Letras para fins de conferência e encaminhamento à Escolaridade e, em seguida, ao
SIGA para inserção dos dados no sistema.
Cada estudante somente poderá realizar o encaminhamento da documentação
comprobatória das Atividades Complementares em três momentos do curso, a saber, ao final
do 3º, 5º e 7º períodos.
Como já fora mencionado, trata-se de um novo sistema, ainda em fase de testes. A
primeira remessa de documentos no novo formato deverá chegar à coordenação de Letras
(Modalidades Presencial e EAD), campus Garanhuns, ao final do primeiro semestre de 2017.
8.2.2. Letras campi Mata Norte e Petrolina
São constituídas da participação do estudante em projetos de pesquisa, ensino e
extensão, participação em evento científico-cultural, participação em grupo de estudo
54
orientado por docente, visitas a centros de excelência, exercício da atividade de monitoria de
disciplinas, representação estudantil nas instâncias acadêmicas pertencentes aos Cursos de
Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e de Licenciatura em Língua
Portuguesa e Língua Inglesa, realização de disciplina facultativa dentro ou fora da instituição,
participação em trabalhos voluntários em organizações não governamentais e estágios
supervisionados em empresas ou órgãos governamentais.
Todas as atividades complementares são submetidas à apreciação e aprovação da
Coordenação dos Cursos de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e de
Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa, que aprovará, ou não, as
correspondentes cargas horárias relativas a cada atividade.
Deverão ser cumprida, no mínimo, 200 horas-aula de atividades complementares. O
quadro a seguir contém as informações relativas à carga horária de cada atividade.
Relação das atividades complementares previstas para os Cursos de Licenciatura em Língua
Portuguesa e Língua Espanhola e de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO PONTUAÇÃO
MÁXIMA
FORMA DE
COMPROVAÇÃO
MONITORIA Bolsista
20h Certidão da
Coordenação do
Curso e do
professor da
disciplina
Voluntário
20h
TRABALHO
PUBLICADO
Artigos publicados em anais de
eventos científicos e em
periódicos.
60h
Carta de aceite para
publicação, cópia
do artigo publicado.
Resumo publicado em anais de
congresso. 10h
Carta de aceite para
publicação, cópia
do artigo publicado.
PARTICIPAÇÃO
EM
EVENTO
CIENTÍFICO
Apresentação de trabalho em
Congresso, Seminário,
Encontros, Simpósios, dentre
outros (na área do curso)
20h
Certificado de
participação no
evento.
Apresentação de trabalho em
Congresso, Seminário,
Encontros, Simpósios, dentre
outros (em áreas afins)
10h
Certificado de
participação no
evento
Participação Geral Seminários
de Grupo de Pesquisa e
Palestras
30h
Certificado de
participação no
evento
Participação como ouvinte em
Congressos/Seminários e
Colóquios
10h
Certificado de
participação no
evento
Participação em Minicursos
e/ou realização de Minicursos 40h
Certificado de
participação no
evento
55
Encontros de Capacitação
Docente na área do Curso na
Escola
40h
Certificado de
participação no
evento
Participação em Oficinas
Científicas ou Pedagógicas 30h
Certificado de
participação no
evento
PESQUISA
Participação
em Projeto1
Bolsista 60h Certidão do líder do
grupo e do
professor orientador Voluntário
50h
EXTENSÃO
Curso de Extensão 30h Certificado de
participação
Projetos Comunitários,
Institucionais e demais
atividades afins.
30h Certificado de
participação
Estágio Extracurricular 30h Certificado de
participação
Participação
em Projeto2
Bolsista 60h Certidão do
professor orientador
Quadro : Atividades complementares
8.3. Programa de Monitoria - Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e
EAD), campus Mata Norte e campus Petrolina
Os monitores nos Cursos de Licenciatura em Letras: Língua Portuguesa e suas
Literaturas (Modalidades Presencial e EAD), de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua
Espanhola e de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa são regidos por Manual
de Monitoria comum a toda a UPE e selecionados anualmente por meio de edital, também
comum a todos os cursos desta IES, com o objetivo de auxiliar o professor nas aulas práticas e
de participar de grupos de estudos coordenados pelo professor-orientador da Monitoria, com a
finalidade de aprofundar conhecimentos com discussão de questões teóricas e práticas
relevantes para a formação do futuro educador nas atividades de língua e de literatura.
9. AVALIAÇÃO
9.1. Letras campus Garanhuns (Modalidade Presencial)
1 Participação em projetos de pesquisa como voluntário ou bolsista (com apresentação de relatórios parcial e
final). 2 Participação em projetos de extensão como voluntário ou bolsista (com apresentação de relatórios parcial e
final).
56
A avaliação da aprendizagem do curso deverá ser marcada pela criação de uma nova
cultura que ultrapasse os limites da técnica e incorpore, em sua dinâmica, a dimensão ética e
democrática.
Para tanto, a avaliação deve dialogar com a complexidade do real, com a
multiplicidade de conhecimento, com as particularidades dos sujeitos, com a dinâmica
individual/coletiva, com a diversidade de lógicas, dentro de processo de múltiplos papéis,
valores e vozes sociais.
A avaliação da aprendizagem deverá estar delimitada pela teoria/prática que a
circunstancializam, formando uma unidade na ação de forma consciente refletida, tendo em
vista a transformação social - objetivo maior da educação da UPE.
A avaliação será usada como uma ferramenta no processo de construção de
resultados, visando ao redimensionamento da direção da ação, tendo como funções:
Propiciar a autocompreensão do educando e do educador na construção de resultados
satisfatórios da aprendizagem;
Motivar o crescimento na medida em que ocorre o reconhecimento do limite e da
amplitude de onde se está, visualizando-se outras possibilidades;
Aprofundar a aprendizagem por meio de atividades para que essa se manifeste de
forma crítico-reflexiva;
Auxiliar a aprendizagem na perspectiva do crescimento dos alunos.
A prática avaliativa se destinará à melhoria do ciclo de aprendizagem dos alunos,
devendo ser, portanto, contínua, participativa, dialógica, possibilitando, inclusive, a
autoavaliação como meio de autocompreensão das situações de aprendizagem. Nas diversas
áreas de formação, o licenciando será avaliado através de:
Frequência mínima observada na lei;
Atitude ética e proativa no curso;
Cumprimento das tarefas propostas.
Esses critérios serão conduzidos pelos professores, devendo ser aplicados de forma
qualitativa e processual. A verificação do desempenho discente é realizada por período letivo,
da seguinte forma:
a) frequência obrigatória, considerando-se reprovado num componente curricular o aluno
que não comparecer, pelo menos, a 75% das aulas teóricas ou práticas, computadas
separadamente.
57
b) a verificação do aproveitamento será feita por componente curricular e por período,
compreendendo:
Avaliações parciais em formato a ser definido pelo docente da disciplina, ao longo do
período. Para cada disciplina serão efetuadas, no mínimo, 2 (duas) avaliações por
semestre;
Exame final dos conteúdos do período, destinado à avaliação da capacidade de
domínio da matéria ensinada, para os alunos que não obtiveram média 7,0 nas
unidades letivas.
A avaliação do rendimento escolar será expressa em graus numéricos de 0 (zero) a 10
(dez). Na distribuição das médias, deve-se apurar até a segunda decimal, não sendo permitido
o arredondamento.
Em cada componente curricular, o aluno será:
promovido por média e dispensado do exame final, se obtiver média igual ou superior
a 7,0 (sete) e 75% ou mais de frequência;
submetido a exame final, se obtiver média igual ou superior a 3,0 (três) e 75% ou mais
de frequência;
aprovado, após exame final, se obtiver média igual ou superior a 5,0 (cinco);
reprovado sem direito a exame final, se obtiver média semestral inferior a 3,0 (três) ou
menos de 75% de frequência.
Em cada avaliação presencial o aluno poderá realizar 2ª chamada, conforme
solicitação à Coordenação do curso em até 48 horas. Entretanto, a realização da avaliação de
2ª chamada está condicionada ao deferimento do docente da disciplina em questão.
No tocante ao Estágio, será avaliado também o impacto do curso, mediante
depoimentos e questionários aplicados às escolas, onde os alunos exercem suas atividades
docentes, para verificar as mudanças na prática pedagógica.
Como requisitos para a Colação de Grau, serão exigidos do aluno a integralização
curricular com a respectiva carga horária total (incluídas as horas de Atividades
Complementares) e aprovação na disciplina de Metodologia da Pesquisa II, após banca de
defesa pública composta por três (3) avaliadores, sendo pelo menos um (1) externo.
58
IMPORTANTE: só será permitida a matrícula do discente em Metodologia da
Pesquisa II, se o aluno houver cumprido integralmente todas as disciplinas obrigatórias,
eletivas e horas de Atividades Complementares do 1º ao 7º períodos (até o período de
matrícula para o 8º período).
9.2. Letras campus Garanhuns (Modalidade EAD)
O processo de avaliação é aqui entendido como um processo de acompanhamento do
aluno em seu aprendizado, muito mais que um método de aferir resultados. Assim, ele será
desencadeado em vários momentos e não apenas ao final do período. Além disso, servirá para
correções de rumos quanto ao momento e à adequação dos materiais fornecidos, ao
desempenho da tutoria e das orientações acadêmicas, e quanto à necessidade ou não de
materiais para maior aprofundamento. Será uma avaliação processual, com vistas ao objetivo
final que é o aprendizado do conteúdo por parte dos alunos.
O acompanhamento do aluno será feito através de toda uma dinâmica de participação
no desenvolvimento das produções realizadas com acompanhamento dos tutores e professores
formadores nos momentos presenciais e a distância.
O sistema de avaliação para cada disciplina far-se-á de forma qualitativa e quantitativa
da seguinte forma:
Fóruns temáticos - Temas para o Fórum de cada disciplina, que serão debatidos nos
períodos que antecedem as provas presenciais e pontuados pelos professores.
Fóruns tira-dúvidas – espaço reservado para professores e tutores acompanharem o
desempenho dos alunos, oferecendo sugestões de estudo para o aluno acompanhar e
melhorar o seu desempenho.
Provas presenciais – duas provas presenciais em cada semestre.
Atividades a distância – duas atividades a distância em forma de Webquest (oficinas,
pesquisa, projetos, resolução de problemas, seminários e outros) com orientações para
a correção a ser realizada pelos tutores.
59
As avaliações feitas pelo tutor presencial serão anotadas em ficha própria, individual,
sob a forma de conceitos, que serão posteriormente transformados em notas, a fim de
entrarem na computação da média final do aluno para cada disciplina.
Para fins de controle acadêmico serão atribuídas notas às produções e aos trabalhos
apresentados pelos alunos, conforme a presente orientação. O sistema de aferir notas não
poderá se distanciar do sistema estabelecido pela UPE, através do documento pertinente ao
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão- CEPE. Assim, a nota a ser conferida deverá variar
de 0 (zero) a 10 (dez). Para a composição da nota final, será calculada uma média aritmética
(MA) das duas avaliações bimestrais (MB1) e (MB2). Caso (MA) seja igual ou maior a 7
(sete), o aluno estará aprovado por média. Caso MA seja inferior a 7 (sete), o aluno terá
direito a avaliação final (AF). O resultado final (RF) será uma média aritmética entre (MA) e
(AF), que deverá ser igual ou maior a 5 (cinco), para que o aluno possa ser considerado
aprovado.
Em cada avaliação presencial o aluno poderá realizar 2ª chamada, conforme
solicitação à Coordenação do curso em até 48 horas. Entretanto, a realização da avaliação de
2ª chamada está condicionada ao deferimento do docente da disciplina em questão.
No tocante ao Estágio, será avaliado também o impacto do curso, mediante
depoimentos e questionários aplicados às escolas, onde os alunos exercem suas atividades
docentes, para verificar as mudanças na prática pedagógica.
Como requisitos para a Colação de Grau, serão exigidos do aluno a integralização
curricular com a respectiva carga horária total (incluídas as horas de Atividades
Complementares) e aprovação na disciplina de Metodologia da Pesquisa II, após banca de
defesa pública composta por três (3) avaliadores, sendo pelo menos um (1) externo. Vale
pontuar que a defesa pública poderá ser avaliada por Webconferência ou Vídeoconferência.
9.3 Letras campi Mata Norte e Petrolina
Este curso de Licenciatura utiliza metodologias e critérios de acompanhamento e
avaliação do processo ensino e aprendizagem, bem como do próprio curso, em consonância
com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos na política institucional de
ensino da IES e de acordo com normas nacionais para os cursos de Licenciaturas.
Logo, os mecanismos a serem utilizados deverão permitir uma avaliação institucional
e uma avaliação do desempenho acadêmico do ensino e da aprendizagem de acordo com a
IES. É de responsabilidade de o professor determinar tanto a quantidade de avaliações como o
60
tipo de instrumento de avaliação (prova escrita, prova oral, produção de textos acadêmicos
diversos, seminários, trabalhos em grupo, dentre outros), conforme considerar adequado
em seu componente curricular.
As avaliações se baseiam nas competências, habilidades e componentes curriculares
desenvolvidos a partir dos seguintes critérios:
Frequência: deve-se considerar reprovado por falta o aluno que não tiver
comprovada sua participação em pelo menos 75% das aulas (teóricas ou práticas),
ou das avaliações parciais de aproveitamento escolar. No que refere às avaliações,
pode ser concedida 2.ª chamada para uma das avaliações parciais especificadas no
plano de ensino da disciplina, ou para o exame final.
Aproveitamento: deve-se considerar, ao longo do período letivo, mediante
verificações parciais (pelo menos duas), sob a forma de prova escrita, orais ou
práticas, trabalhos escritos, seminários e outros. Ao final do período letivo, depois
de cumprido o programa do componente curricular, mediante verificação
do aproveitamento total, há o exame final, caso o aluno não atinja a média mínima
estabelecida para aprovação por média (7,0). A avaliação é expressa em graus
numéricos de 0,0 a 10,0.
9.3.1 Sistema de Aprovação
A verificação do desempenho discente nos componentes curriculares é realizada em
cada período letivo, da seguinte forma:
a) a frequência é obrigatória, considerando-se reprovado num componente
curricular o aluno que não comparecer, pelo menos, a 75% das aulas teóricas e práticas,
mesmo que tenha obtido notas para aprovação;
b) a verificação do aproveitamento será feita por componente curricular e por
período e compreende: avaliações parciais, sob a forma de exercícios ou trabalhos escolares,
ao longo do período. Para cada disciplina serão efetuadas, no mínimo, 2 (duas) avaliações por
semestre;
Na distribuição das médias, deve-se apurar até a segunda decimal, não se permitem o
arredondamento.
Em cada componente curricular, o aluno será:
61
Promovido por média e dispensado do exame final se obtiver média igual ou superior
a 7,0 (sete) e 75% ou mais de frequência; submetido a exame final, se obtiver média igual ou
superior a 3,0 (três) e 75% ou mais de frequência; aprovado, após exame final, se obtiver
média igual ou superior a 5,0 (cinco); reprovado sem direito a exame final, se obtiver média
inferior a 3,0 (três) ou menos de 75% de frequência.
O Sistema de Informação e Gestão Acadêmica da Universidade, Sig@, garante o
cumprimento dos critérios adotados neste projeto, com o sigilo na divulgação dos resultados
das avaliações de desempenho.
O estágio curricular e as disciplinas que envolvem elaboração de projetos,
monografias, trabalho de graduação ou similares têm critérios de avaliação definidos pelo
Colegiado do Curso, respectivamente. Dessa forma, o Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC só poderá ser realizado no último semestre do curso, quando o aluno for considerado, de
fato e de direito, concluinte. Trata-se de uma produção que certifica a conclusão do curso,
dada, inclusive, sua nomenclatura e objetivo.
A avaliação do curso ela se desenvolve em consonância com o Plano de Avaliação
Institucional da UPE em processo de parceria com a Coordenação do curso, a Pró-Reitoria de
Graduação – PROGRAD e a Comissão Permanente de Avaliação Institucional – CPA, da
UPE. As estratégias utilizadas para avaliação do curso são: o acompanhamento de indicadores
institucionais, avaliação do docente pelo discente, acompanhamento do egresso da
adequação do curso às Diretrizes Curriculares do MEC.
10. INFRAESTRUTURA
10.1 Infraestrutura física
Apresentamos a seguir a infraestrutura física dos campi de Garanhuns, Mata Norte e
Petrolina, divididos em estrutura de prédio, biblioteca e laboratório:
10.1.1 Letras campus Garanhuns (Presencial)
A Faculdade de Ciências, Educação e Tecnologia de Garanhuns, da Universidade de
Pernambuco funciona no município de Garanhuns, a Rua Capitão Pedro Rodrigues, 105- São
José e conta com uma infraestrutura adequada ao funcionamento do Curso de Letras, com
habilitação em Língua Portuguesa e suas Literaturas. Essa infraestrutura está caracterizada da
seguinte forma:
62
01 sala de coordenação de curso.
1 secretaria acadêmica.
1 biblioteca.
1 sala de videoconferência.
4 salas de aula.
1 laboratório de informática, com pelo menos, 20 computadores conectados à
internet.
1 sala para almoxarifado e depósito.
Além disso, as salas de aula contam com outros equipamentos para uso didático, tais
como: datashow, notebooks, televisores e aparelhos de DVDs.
10.1.2 Letras campus Garanhuns (EAD)
A UPE, que tem o seu principal campus na capital de PE, Recife, também possui
campi ou infraestruturas básicas em outros municípios para atividades extensionistas. Nesse
sentido, aproveitar-se-á uma estrutura já existente, complementando-a para as necessidades da
EAD, ao mesmo tempo em que a nova estrutura também contribuirá para os demais cursos
presenciais ou atividades de extensão desses municípios.
Com base nessa realidade, planeja-se a implantação de 04 (quatro) polos, com
capacidade para atender até 60 alunos desta Licenciatura em cada um deles.
Cada Polo deverá contar com uma infraestrutura com as seguintes características.
01 Sala para o coordenador do Polo
01 Secretária acadêmica
01 Sala de tutoria
01 Sala para almoxarifado e depósito
01 Biblioteca
01 Videoteca
01 Sala de aula a ser utilizada em atividades de videoconferências, entre outros
momentos, nas avaliações presenciais.
01 Laboratório de informática com, pelo menos, 15 computadores, conectados à
Internet.
63
Além disso, os Polos contam com outros equipamentos e materiais para uso didático,
tais como: revistas, calculadoras, softwares específicos, materiais didáticos para oficina,
videocassetes e DVD’s, projetores de slides e projetores multimídia.
O ambiente multimeios está organizado com diversas opções de utilização pelos
alunos e tutores, permitindo que grupos em níveis diferentes operem diversas atividades
simultaneamente. Nesse momento, é estabelecida uma relação de troca extremamente rica
com os colegas, o que propicia aos professores um novo pensar sobre o espaço físico de sua
própria sala de aula.
Em cada Polo, existe um coordenador responsável pela estrutura física, atuando com o
objetivo de atender as necessidades dos tutores e dos alunos (as). O coordenador é o
responsável por distribuir o material didático, por organizar o acesso ao Polo e por
disponibilizar informações sobre o desempenho acadêmico do aluno. Da mesma forma que o
material didático está disponibilizado em diversos meios, os documentos acadêmicos também
estão acessíveis para os alunos através de diferentes recursos disponíveis nos Polos.
10.1.3 Letras campus Mata Norte
Os cursos desenvolvem suas atividades no campus Mata Norte da UPE com as salas
de aula equipadas com recursos audiovisuais. Conta com biblioteca, uma sala para cada
coordenação do curso, um laboratório de informática, um auditório para palestras e outros
eventos, uma sala de apoio e convivência para docentes, salas para pesquisas (com seus
respectivos laboratórios), salas para atendimento ao aluno e quinze laboratórios. Com a
construção do novo prédio do campus, ocorreu o acréscimo dos laboratórios de Biologia que
funcionavam no antigo prédio. Está prevista a construção do bloco C que abrigará os cursos
de Pós-Graduação Stricto Sensu um miniauditório e as salas de coordenação.
Para o desenvolvimento dos cursos de licenciatura no campus Mata Norte, as salas de
aula, a biblioteca e os demais espaços possuem dimensionamento adequado de acordo com as
necessidades, devidamente equipados com ar condicionado, mobiliário, iluminação,
equipamento de áudio visual e equipamento de prevenção de incêndio.
Sala de Aula
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O campus Mata Norte possui 24 salas de aulas bem iluminadas, amplas e com boa
ventilação. As mesmas são equipadas com cadeiras para sessenta alunos, mesa para professor,
quadro e projetor de multimídia.
Auditório
O campus Mata Norte conta com um auditório com duzentas poltronas equipado com
computador, projetor de multimídia, ar condicionado, câmara e monitor para vídeo
conferência.
Laboratório de Informática
O laboratório de informática do Campus Mata Norte tem capacidade instalada para 50
usuários, com TV, DVD, computador, projetor de multimídia e retroprojetor. E, como
extensão da biblioteca do Campus, propicia pesquisas no portal de periódicos da Capes e
outros portais para pesquisa on line.
Setor de Apoio Técnico – SAT
O SAT faz parte da Escolaridade Geral, a qual é responsável pela organização, suporte
técnico e reserva de salas e de equipamentos eletrônicos (computadores, multimídias e
retroprojetores), destinados às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Além dos
equipamentos disponíveis em sala de aula, o SAT dispõe de equipamentos audiovisuais para
reserva e reposição para atender a todos os cursos.
10.1.4 Letras campus Petrolina
O campus Petrolina usa as instalações da antiga FFPP, que abriga o Colégio de
Aplicação. Nelas, encontram-se espaços para laboratórios de todos os dez cursos, as salas para
cada Coordenação de Colegiado e setoriais, de direção e apoio técnico-administrativo, cantina
e biblioteca. Nesse espaço, há um auditório para palestras e outros eventos com capacidade
para 200 (duzentas) pessoas.
No prédio novo divididos em dois blocos, Licenciaturas e Saúde, encontram-se as
salas de aula, com dimensões adequadas, de acordo com a necessidade, e são devidamente
equipadas com ar-condicionado, mobiliário, quadro branco, iluminação, equipamentos de
audiovisual (data-show), elevador, além daqueles espaços destinados à prevenção de incêndio.
65
Há outro espaço destinado a uma área para convivência, ainda inacabado. Esse espaço
é cercado por salas destinadas aos laboratórios dos cursos de saúde.
Não há espaço de lazer para os estudantes, senão galerias, corredores e passarelas de
acesso de um bloco a outro.
10.2. Biblioteca e acervo bibliográfico - Letras campus Garanhuns (Modalidades
Presencial e EAD), campus Mata Norte e campus Petrolina
O acervo das bibliotecas da UPE é formado de: livros; teses, dissertações e
monografias (graduação e especialização); obras de referência (dicionários, enciclopédias,
guias, catálogos, etc.); folhetos (publicações com menos de 50 páginas); periódicos (jornais,
revistas, etc.).
É utilizado o software PERGAMUM. Esse novo software de gestão de bibliotecas,
desenvolvido pela PUC do Paraná foi implantado em toda a Rede de Bibliotecas da UPE. A
Política de Desenvolvimento do Acervo inclui a compra e manutenção da bibliografia básica
dos cursos de graduação, especialização e mestrado. As aquisições adquiridas em 2011
resultaram de orçamento da Reitoria, das Unidades de Educação e de campanhas de doações
com a nossa comunidade universitária, intercâmbios com Instituições de ensino e pesquisa
nacionais e internacionais.
As Bibliotecas operam com: empréstimo domiciliar (informatizado); empréstimos
entre Bibliotecas (UPE e outras Instituições de Ensino); terminal de consulta ao acervo
(informatizado); sala de estudo em grupo; cabines de estudo individuais; ambiente
climatizado; acesso à Biblioteca Digital de Teses e Dissertações - BDTD/IBICT/UPE; acesso
ao Portal de Periódicos Eletrônicos da CAPES; serviço de assistência ao usuário (orientação
no uso da Biblioteca, acervo e levantamentos bibliográficos); catalogação de publicações
(elaboração de fichas catalográficas); acesso à internet (equipamentos com tela LCD); serviço
de alerta (boletins, sumários).
10.3. Laboratórios
10.3.1. Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)
O curso presencial dispõe, desde 2016, de uma Sala de Leitura que reúne um ainda
modesto acervo literário e que se oferece como espaço alternativo para o desenvolvimento de
atividades de diferentes grupos de estudo e pesquisa, bem como espaço para eventos de
66
pequeno porte promovidos pela graduação de Letras, Curso de Especialização em Língua
Portuguesa e suas Literaturas e o mestrado Profletras. A sala encontra-se climatizada e vem
recebendo o incremento de móveis e aparelhos audiovisuais e de informática úteis ao
desenvolvimento de suas atividades.
O curso presencial conta ainda, desde 2017, com o Laboratório de Análise e Descrição
de Línguas, que objetiva mapear linguisticamente aspectos concernentes à Língua Portuguesa
e à Língua Gesto-visual. Além do mais, conta com o suporte dos dois laboratórios de
informática conectados à internet disponibilizados pela UPE de Garanhuns aos cursos do
campus.
Cada polo da modalidade EAD, além de contar com uma sala de tutoria, uma videoteca,
uma sala de aula a ser utilizada em videoconferências e demais atividades, incluídas as avaliações
presenciais, também possui equipamentos de áudio e imagem e um laboratório de informática com
computadores conectados à internet.
10.3.2 Letras campus Mata Norte
As Licenciaturas em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e em Língua
Portuguesa e Língua Inglesa, do campus Mata Norte, atualmente, contam um total de quinze
laboratórios de ensino e pesquisa em funcionamento, que atendem aos seguintes cursos:
Língua Portuguesa e
Língua Espanhola e suas
respectivas literaturas
LALT - Laboratório de Leitura e Textualidade
LEL – Laboratório de Estudos Literários
LEE - Laboratório de Língua Estrangeira e Ensino
LALE- Laboratório de Língua(gem) em uso e Ensino
QUADRO DOS LABORATÓRIOS
Os referidos laboratórios de estudo, ensino e pesquisa têm como objetivo
possibilitar a prática nas diversas dimensões dos componentes curriculares, oferecendo aos
alunos das licenciaturas e do PROFLETRAS à ampliação dos conhecimentos adquiridos nas
aulas teóricas, além de permitir atividades extras como monitorias, pesquisas e minicursos.
10.3.3 Letras campus Petrolina
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O curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e em Língua
Portuguesa e Língua Inglesa Campus Petrolina atualmente dispõe de quatro laboratórios de
ensino e pesquisa em funcionamento:
Laboratórios
Laboratório de Línguas e Multiletramentos – LLM
Laboratório de Informática
PROLINFO – Programa de línguas e informática
LIFE – Programa de apoio a laboratórios interdisciplinares de formação de educadores QUADRO DOS LABORATÓRIOS
Os referidos laboratórios de ensino e pesquisa têm como objetivo possibilitar a prática
nas diversas dimensões disciplinares, oferecer aos alunos de licenciatura a ampliação dos
conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas, permitir atividades extras como monitorias,
pesquisas e minicursos.
11. CORPO DOCENTE
11.1. Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)
Nº Professores da UPE Funções no Curso
1. Adjair Alves Professor
2. Aldenor Alves Soares Professor
3. Acauam Silvério de Oliveira Professor
4. Amanda Cavalcante de Oliveira Ledo Professora
5. Cristina Leite de Brito Professora
6. Dirce Jaeger Professora
7. Elcy Luiz da Cruz Professor
8. Fernando Augusto de Lima Oliveira Professor
9. Jaciara Josefa Gomes Professora
10. Jairo Nogueira Luna Professor
11. João Francisco Lins Brayner Rangel Júnior Professor
12 Maria das Graças Ferreira Professora
13. Marcela Regina Vasconcelos da Silva Nascimento Professora
14. Maria Inez Santos Moura Professora
15. Silvania Núbia Chagas Professora
16. Sirlene Vieira de Souza Professora
68
17. Tárcia Regina da Silva Professora
11.2. Letras campus Mata Norte
Nº Corpo Docente Titulação Regime de
Trabalho
Situação
Funcional
01 Abda Alves da Silva Mestre 40h - Cedido/SEDUC
02 Alexandre Furtado de Albuquerque
Correa
Doutor 40h - UPE
03 Amara Cristina de Barros Silva
Botelho
Doutor 40h + DE UPE
04 Anahy Zamblano Samara de Oliveira Doutor 40h + DE UPE
05 Benedito Gomes Bezerra Doutor 40h - UPE
06 Carla Navarro Costa Mestre 40h - UPE
07 Gisele Pereira de Oliveira Doutor 40h - UPE
08 José Jacinto dos Santos Filho Doutor 40h - UPE/SEDUC
09 José Olivá Apolinário Mestre 40h + DE UPE
10 Josivaldo Custódio da Silva Doutor 40h - UPE/SEDUC
11 Lílian Barbosa Mestre 40h + DE UPE
12 Lúcia Maria Firmo Doutor 40h - UPE
13 Márcia Cristina Xavier Mestre 40h - Cedido/SEDUC
14 Rita de Cássia Freire de Melo
Vasconcelos
Mestre 40h + DE UPE
15 Maria do Rosário da Silva A. Barbosa Doutor 40h - UPE/SEDUC
16 Rebeca Lins Simões de Oliveira Mestre 40h + DE UPE
17 Rinalda Fernanda de Arruda Mestre 40h - Cedido/SEDUC
18 Ronaldo Cordeiro dos Santos Especialista 40h - Cedido/SEDUC
19 Severino Carlos da Silva Mestre 40h - UPE
20 Valéria Amaral de Andrade Mestre 30h - Cedido/SEDUC
11.3. Letras campus Petrolina
N.
º
Corpo Docente Titulação Regime de
Trabalho
Situação
Funcional
01 Clarissa Loureiro Marinho Doutor 40h DE UPE
02 Claudia Assad Alvares Doutor 40h DE UPE
03 Edna Maria Alencar de Sá Mestre 40h - UPE
04 Francisco de Assis Silva Panta Mestre 40h DE UPE
05 Geam Karlo Gomes Doutor 40h - UPE
06 Genivaldo do Nascimento Mestre 40h - UPE
07 Isolda Alexandrina Silva Beserra Lacerda Mestre 40h DE UPE
08 Joilma Barbosa Ferreira de Sousa Mestre 40h - UPE
09 Juliana Maria Ferreira de Lucena Mestre 40h DE UPE
10 Kátia Maria Rodrigues Gomes Mestre 40h - UPE
11 Kleber Ferreira Costa Mestre 40h DE UPE
12 Leonardo Elizeu Alves Especialista 40h - UPE
13 Luiz Alberto Rodrigues Santos Especialista 40h - UPE
14 Maria Aparecida Ventura Brandão Mestre 40h - UPE
69
15 Maria de Fátima Rolim C. dos Santos Mestre 30h - UPE
16 Maria Gleide M. de Souza S. Pereira Mestre 40h - UPE
17 Peterson Martins Alves Araújo Doutor 40h DE UPE
18 Relma Lucia Passos de C. Mudo Mestre 40h - UPE
19 Renata Ferreira Rios Doutor 40h DE UPE
20 Rossana Regina G. R. Henz Doutor 40h DE UPE
21 Simão Pedro dos Santos Doutor 40h DE UPE
22 Vlader Nobre Leite Mestre 40h - UPE
23 Zaira Dantas de Miranda Cavalcanti Especialista 40h - UPE
12. EMENTÁRIO DOS CURSOS
12.1 Ementário das disciplinas do núcleo de formação comum
Os componentes curriculares a seguir fazem parte da Formação Comum de todas as
Licenciaturas da UPE. Dessa forma, não se apresenta em cada ementa o período a ela
correspondente.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI GARANHUS - MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Fundamentos Filosóficos da Educação PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – Obrigatória
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas – Teóricas: 60h CRÉDITOS: 04
EMENTA
As bases filosóficas da educação e suas implicações no processo de formação do homem. As
perspectivas filosóficas e sua vinculação à prática pedagógica. Abordagens fundamentais:
humanismo, existencialismo, marxismo.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação Geral
Núcleo de estudos
básicos
COMPETÊNCIA (S)
Deduzir do processo de formação do pensamento
filosófico, as grandes linhas
dos elementos formadores das
ideias educacionais, ao longo
da história.
Compreender a natureza da atividade filosófica ligada à
educação no intuito de
desenvolver o espírito crítico e
investigador do professor.
Situar os pressupostos filosóficos-políticos da
educação na reflexão dos
problemas da educação atual.
Relacionar o conhecimento das
particularidades dos
fenômenos sociais aos seus
componentes mais gerais, de
HABILIDADES
Refletir os fundamentos filosóficos da Educação
para conhecer o universo
da educação.
Debater filosoficamente, na perspectiva de
compreender a si
mesmo, a sociedade em
que vive.
Discutir a escola como espaço do pensamento e
da ação pedagógica.
Repensar o ser e o existir
do homem, a partir dos
pressupostos filosófico-
culturais que norteiam o
processo educativo.
Analisar as diferentes correntes
70
forma a construir os elementos
de composição de uma
realidade concreta.
epistemológicas da
educação e suas
contribuições para o
processo educativo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Os Fundamentos da Educação - Filosofia e Educação – Conceitos.
- História da Filosofia como prática educativa.
- A Filosofia da Educação como problematização da educação.
II. As teorias e concepções do conhecimento. - Inatismo/Idealismo
- Empirismo/Realismo
- Humanismo/Existencialismo/Marxismo
III. Reflexões e debates filosóficos-educacionais - Do senso comum à consciência crítica.
- Pedagogias liberais Pedagogias progressistas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
LUCKKESI, Cipriano Carlos; PASSOS, Elizete Silva. Introdução à filosofia: aprendendo a
pensar. São Paulo: Cortez, 1995.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 2005.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 2006.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução
à Filosofia. São Paulo: Moderna, 1993.
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo. Editora Ática. 1999.
DALBOSCO, Cláudio. Filosofia e Pedagogia. São Paulo: Autores Associados, 2008.
GADOTTI, Moacir. História das Ideias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 2002.
REBOUL, Olivier. Filosofia da Educação. São Paulo: Melhoramentos, 1974.
ROCHA, R. P. Ensino de Filosofia e Currículo. São Paulo, Vozes, 2008.
SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez Autores Associados, 2006.
SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo:
Autores Associados, 2008.
COMPLEMENTAR:
CYRINO, Hélio e PENHA, Carlos. Filosofia hoje. Campinas, SP: Papirus, 1988.
DALLE NOGARE, Pedro. Humanismo e anti-humanismo. Petrópolis, Vozes, 1991.
OLIVEIRA, Admardo Serafim. Introdução ao pensamento. São Paulo: Loyola, 1990.
RESENDE, Antônio (org). Curso de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor/SEAE,
1986.
HEYWOOD, Andrew. Ideologias Políticas: Do Liberalismo ao Fascismo. São Paulo: Ática,
2008.
MENDES, Durmeval Trigueiro (org.) Filosofia da Educação Brasileira. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1983.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI GARANHUNS -MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Fundamentos Sociológicos da PERÍODO:
71
Educação
CÓDIGO DA DISCIPLINA – Obrigatória
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas -
Teóricas
CRÉDITOS: 04
EMENTA
Os principais enfoques teóricos da sociologia da educação com as condições conjunturais de
sua emergência. A educação como fato social, processo social e reprodução de estruturas
sociais. A produção das desigualdades sociais e a desigualdade de oportunidades
educacionais. Compreensão dos vínculos entre processos culturais e educação. Questões
atuais que envolvem a relação educação e sociedade.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
I- Núcleo de estudos
básicos
COMPETÊNCIA (S)
Refletir criticamente sobre as mais
diversas relações
sociais, educacionais
e políticas da
sociedade
contemporânea.
Relacionar sua experiência como
educador escolar com
as transformações
sociais que ocorrem a
sua volta.
Participar ativamente
para além do âmbito
formal da escola.
HABILIDADES
Investigar sobre as diversas concepções sobre a relação
Educação e Sociedade e seus
diferentes enfoques.
Conhecer os principais teóricos que pensam a respeito da
sociologia da educação no mundo
e no Brasil.
Compreender a constituição do
pensamento sociológico
brasileiro. - Expandir a reflexão
acerca do conhecimento acerca da
educação através da abordagem
das principais concepções
sociológicas referentes a ela; -
Compreender as transformações
sociais da sociedade moderna com base nas abordagens sociológicas
estudadas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. A Sociologia Clássica e o estudo da Educação: Durkheim, Marx e Weber
Contexto histórico da formação da Sociologia
Introdução ao estudo da educação no discurso sociológico: análise de alguns aspectos do
pensamento de Émile Durkheim; Karl Marx e Max Weber
II. Escola e sociedade: educação e contextos sociais
A Escola e a reprodução social e produção cultural. - Práticas educativas na escola e na família.
A cultura escolar e os valores e comportamentos dos jovens.
A relação da escola com outros espaços educativos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
APPLE, Michael, BALL, Stephfen J. e GANDIN, Luís Armando (org).Sociologia da
educação: análise internacional. Porto Alegre: Penso, 2013.
BAUMAN, Zygmunt. Para que serve a sociologia?. Rio de Janeiro: Zahar, 2015.
________________. Sobre educação e juventude. Rio de Janeiro: Zahar 2013.
BOURDIEU, P. A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. Escritos
72
de Educação. IN: NOGUEIRA, M. (org.) Petrópolis: Vozes, 1998.
BUFFA, E. ARROYO, M.; NOSELLA, Paulo. Educação e cidadania: quem educa o
cidadão? São Paulo: Cortez, 1993.
CUNHA, Luiz Antonio. A Educação na Sociologia: um objeto rejeitado? Cadernos Cedes,
Campinas, n. 27, p. 9–22, 1992.
DURKHEIM, ÉMILE. Educação e sociologia. São Paulo: Hedra, 2010.
DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. Campinas: Papirus, 1994.
FREITAG, B. Escola, estado e sociedade. 5. ed. São Paulo: Moraes, 1984.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994.
MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação. São Paulo: Loyola, 1988.
SANTOS, Cleito P. dos. Educação, Estrutura e Desigualdades Sociais. In: VIEIRA, Renato;
VIANA, Nildo (orgs.). Educação, Cultura e Sociedade. Goiânia, Edições Germinal, 2002.
SILVA, Ezequiel Theodoro da. O professor e o combate a alienação imposta. São Paulo
Cortez, 2011.
SILVA, Tomaz Tadeu da. O que produz e o que reproduz em educação. Porto alegre: Artes
Médicas, 1993.
COMPLEMENTAR:
FORQUIN, Jean-Claude. A "nova sociologia da educação" na Grã-Bretanha: orientações,
contribuições teóricas, evolução (1970-1980). In: FORQUIN, Jean-Claude (org.) Sociologia
da educação – dez anos de pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1995.
FREITAG, B. Escola, estado e sociedade. 5. ed. São Paulo: Moraes, 1984.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.
GOMES, C. A educação em perspectiva sociológica. São Paulo: EPU, 1985.
GRAMSCI, Antônio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro:
Civilização, 1986.
LIMA, Licínio C.. A escola como organização educativa: uma abordagem sociológica. São
Paulo: Cortez, 2003.
MAGALHÃES, Fernando. 10 lições sobre Marx. RJ: Vozes, 2013.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994.
MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação. São Paulo: Loyola, 1988.
PETER L. Berger, Thomas Luckmann. A construção social da realidade: tratado de
sociologia do conhecimento. 21. ed. Petrópolis : Vozes, 2002.
PEREGRINO, Monica. Trajetórias desiguais: um estudo sobre os processos de
escolarização pública de jovens pobres. Rio de Janeiro: Garamond, 2010.
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI GARANHUNS - MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Fundamentos Psicológicos da Educação PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – Obrigatória
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas – Teóricas: 60h CRÉDITOS: 04
EMENTA
A natureza da Psicologia como ciência aplicada. Pressupostos teórico-metodológicos das
principais escolas do pensamento em Psicologia. Introdução aos fundamentos básicos da
Psicologia. Estudo dos processos psicológicos básicos. Aplicação da Psicologia à Educação.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
I- Núcleo de estudos
COMPETÊNCIA (S)
Distinguir o senso comum da
HABILIDADES
Apresentar as ideias
73
básicos
ciência psicológica a partir da
investigação de dos
precursores até sua
consolidação como ciência no
início do século XX.
Compreender criticamente as escolas do pensamento em
Psicologia, priorizando uma
visão reflexiva dos
desdobramentos e alcance nas
atuais abordagens na área da
Educação.
Conhecer os sistemas psicológicos bem como
estabelecer as principais
preocupações conceituais e
metodológicas deste saberes.
Promover o conhecimento
dos processos básicos tais
como a sensação, percepção,
emoção, motivação,
pensamento e linguagem - e
seus estudos experimentais
correlatos.
Compreender criticamente os diversos fundamentos
teóricos da psicologia na
contemporaneidade.
centrais da Psicologia
como ciência aplicada.
Comparar as diferentes escolas do pensamento em
Psicologia destacando a
importância para a
Educação.
Compreender a importância dos processos
psicológicos básicos para
a ação pedagógica do
professor.
Apresentar a visão
epistêmica da Psicologia
aplicada à Educação.
Identificar os fundamentos filosóficos e
epistemológicos da
Psicologia, destacando a
sua multiplicidade e as
implicações deste aspecto
para o trabalho do
professor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Psicologia e Ciência
O que é Psicologia
Surgimento da Psicologia como ciência.
II. Principais Escolas de Pensamento em Psicologia
Estruturalismo
Funcionalismo
Behaviorismo
Psicanálise
Humanista
Cognitivista
III. Processos Psicológicos Básicos
Sensação
Percepção
Emoção
Motivação
Pensamento
Linguagem
IV. Psicologia aplicada à Educação
74
Estudos básicos sobre Psicologia e Educação: concepções e definições.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo; SARAIVA, 2010.
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2014.
CARRARA, Kester. Introdução à Psicologia da Educação - Seis Abordagens. São Paulo:
AVERCAMP, 2004
COOL C. et. al. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia Evolutiva. Vol. 1. Porto Alegre: Artes Médicas, 2014.
DAVIS, Cláudia & OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 2011.
FALCÃO, Gérson Marinho. Psicologia da Aprendizagem. São Paulo: Ática, 2013.
PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 20113.
SHAFFER, DAVID R. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Cengage, 2011
COMPLEMENTAR:
GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação - Fundamentos Teóricos a aplicação à
prática pedagógica. São Paulo: VOZES
TOURRETE, Catarine. Introdução a Psicologia do Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Vozes, 2013.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI GARANHUNS - MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Fundamentos Antropológicos da
Educação
PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – Obrigatória
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas – Teóricas:
60h
CRÉDITOS: 04
EMENTA
Origem e relações da Antropologia com outras ciências. Antropologia cultural: campos e
abordagens. Conceito antropológico de cultura. A relação homem, natureza, cultura.
Interfaces entre educação, cultura, sociedade e escola. A antropologia como ferramenta
auxiliar no trabalho do educador. Diversidade cultural. Identidade cultural. Interpretação da
sociedade brasileira.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
I- Núcleo de estudos
básicos
COMPETÊNCIA (S)
Ser capaz de refletír nos embates e conflitos
éticos e sociais.
Analisar e discutir as especificidades e as
contribuições da
Antropologia, bem como
sua relação com outras
áreas do saber.
Contribuir para elucidar o processo e ato de
educar pela interpretação
HABILIDADES
Permitir ao aluno familiarizar-se com o ponto de vista da
Antropologia enquanto Ciência
Social, através do estudo dos
princípios teórico-
metodológicos que orientam os
antropólogos em sua prática de
produção de conhecimentos
sobre os fenômenos sócio-
culturais.
Trabalhar os conceitos básicos da Antropologia com o aluno,
75
antropológica dos
fenômenos sociais na
conjuntura brasileira.
Possibilitar um “olhar antropológico” ao aluno
de Pedagogia para
desenvolver a criticidade
que consiga relativizar o
modelo de educação da
nossa sociedade.
para viabilizar seu
conhecimento.
Estabelecer correlações entre Sociedade e Educação nas
sociedades primitivas a partir
de textos antropológicos
clássicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Antropologia: conceitos e objetos
A Relação da Sociologia e Antropologia com outras Ciências.
Contexto Histórico da Formação da Sociologia e da Antropologia.
A relação Homem, Natureza, Cultura.
O Conceito Antropológico de Cultura.
Etnocentrismo e Relativismo Cultural.
II. A Antropologia na prática e a prática da Antropologia
Interpretação da Cultura Brasileira.
A questão Racial no Brasil.
Raça, Etnia e Grupos Minoritários.
Educação e diversidade sexual.
Cultura e Educação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ALVES, Patrícia F. Maciel. A formação da identidade nacional segundo Gilberto Freyre.
Revista da Unipê, vol. IV, ano 2000.
AZCONA Jesús. Antropologia II: a cultura. Petrópolis: vozes, 1993.
ARANTES, Antônio A. O que é cultura popular. São Paulo: Brasiliense, 1988.
CANCLINI, Nestor G. As culturas populares no capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1983.
CARDOSO, Fernando H. Livros que inventaram o Brasil. Novos estudos CEBRAP, n.37,
1993.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia, Introdução à ciência da sociedade. São Paulo,
Editora Moderna, 2001.
DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro:
Rocco, 1991.
______, O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro, Rocco, 1994.
______, A casa e a rua. Espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. São Paulo, Brasiliense,
1985.
FREYRE, Gilberto. Casa- grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da
economia patriarcal. São Paulo: circulo do livro, 1980.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. São Paulo: Artmed, 2001.
HOEBEL, E. Admson; FROST, L. Everett. Antropologia Cultural e Social. São Paulo:
Cutrix, 2006.
HOLANDA, Sérgio B. Raízes do Brasil. São Paulo: companhia das letras, 1995.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1993.
LARAYA, Roque de B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
editor, 1986.
76
MELO, Luiz Gonzaga de. Antropologia Cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis:
Vozes, 2008.
COMPLEMENTAR:
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI GARANHUNS - MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Organização da Educação Nacional PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – Obrigatória
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas – Teóricas: 60h CRÉDITOS: 04
EMENTA
Direito à educação e estudo das políticas educacionais no contexto de influência na
organização e gestão dos sistemas de ensino, sua adequabilidade e impacto no funcionamento
escolar mediante a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e o Plano Nacional
de Educação (PNE).
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
I- Núcleo de estudos
básicos
COMPETÊNCIA (S)
Compreender criticamente a organização e o
funcionamento da
educação básica brasileira,
consoante às macro
políticas da LDB, das
principais diretrizes
decorrentes e do PNE.
Compreender sistema, normatização e
planejamento educacional
no âmbito das políticas
públicas educacionais.
Analisar a prática da educação como direito e
política social no Estado
brasileiro.
Analisar o papel e as
formas que assumem as
políticas (legislação e
planejamento) na
organização e no
funcionamento da
educação básica no Brasil.
HABILIDADES
Situar a educação no quadro geral da dinâmica
socioeconômica brasileira,
identificando as influências
recíprocas nas políticas e na
forma como vem se
organizando a educação na
sociedade brasileira.
Descrever aspectos fundamentais da política
educacional brasileira, no que
concerne à estruturação dos
sistemas de ensino e seus
mecanismos de
operacionalização.
Identificar as responsabilidades dos entes
federados na administração
dos sistemas de ensino.
Aplicar os saberes da
docência e gestão necessários
à prática educativa e
expressá-los na elaboração de
projetos interdisciplinares e
contextualizados para a
educação básica.
Integrar a leitura, a pesquisa e a produção do conhecimento
a utilização de tecnologias.
Distinguir nas normas os aspectos obrigatórios e
possibilidades implícitas de
autonomia escolar.
77
Princípios e finalidades da educação brasileira na LDB.
Desenvolver trabalhos em grupo, demonstrando trabalho
reflexivo e investigativo, de
cooperação, colaboração e
compromisso social com o
processo de desenvolvimento
profissional e pessoal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Fundamentos e responsabilidades da Educação Nacional na legislação brasileira
Princípios e finalidades da educação brasileira na LDB.
Responsabilidade compartilhada da educação nacional: níveis de responsabilidade, regime de cooperação entre entes federados.
Direito à educação.
Direitos educacionais no Estatuto da criança e do adolescente.
II. Organização e funcionamento da educação básica na atualidade
Níveis e modalidades de ensino na educação básica.
No Brasil de hoje: Do FUNDEF ao FUNDEB .
As Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica: repercussão nas escolas.
Gestão democrática escolar: participação de professores e da comunidade
Principais problemas da realidade escolar.
Conceitos de sistema de ensino, redes de ensino e política de sistema nacional de
educação.
III. Planejamento: macro política e a Educação Básica
Políticas educacionais na atualidade: aspectos centrais.
Plano Nacional de Educação: concepção e metodologia de elaboração; possibilidades e limites de sua execução.
Plano Estadual de Educação de Pernambuco: concepção e metodologia de elaboração;
possibilidades e limites de sua execução.
Planos Municipais de Educação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional 9394/1996 (e atualizações).
Brasília, 1996.
BRASIL. Plano nacional de educação 2014-2024 aprovado pela Lei 13.005/2014. Brasília,
2014.
BRASIL/Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. Resolução 4/2010 de
13/07/2010 que define diretrizes curriculares nacionais gerais para a educação básica.
ALVES, Nilda; VILLARDI, Raquel. Múltiplas leituras da nova LDB. Rio de Janeiro, 1997.
AZEVEDO, Janete M. Lins de. A Educação como política pública. Campinas: Autores
Associados, 2014.
BRZEZINSKI, Iria (Org). LDB/1996 Contemporânea: contradições, tensões, compromissos.
São Paulo: Cortez, 2014.
BAL, Stephen J.; MAINARDES, Jefferson (Orgs). Políticas educacionais: questões e
dilemas. São Paulo: Cortez, 2011.
78
CARNEIRO, Moaci Alves. PNE: Fios e desafios do plano nacional de educação. Brasília:
Editora Direcional, 2015.
FREIRE. Paulo. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA; João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação
escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez Editora, 2007.
LIBÂNEO, José Carlos. O sistema de organização e gestão da escola. In: LIBÂNEO, José
Carlos. Organização e Gestão da Escola - teoria e prática. 4ª ed. Goiânia: Alternativa, 2001.
RIBEIRO, Magali Maria de Lima. Ciclos de aprendizagem e inovação pedagógica. Rio de
Janeiro: Autografia, 2016.
VIEIRA, Sofia Lerche. Educação Básica: política e gestão da escola. In: VIEIRA, Sofia
Lerche. Base Legal. Brasília: Liber Livro, 2009.
COMPLEMENTAR:
CABRAL, Edson Araújo (Org). Sistema de garantia de direitos: Um caminho para a
proteção integral. Recife,PE : CENDHEC,1999, módulo 01.
KUENZER, Acácia (Org). Ensino Médio: Construindo uma proposta para os que vivem do
trabalho. São Paulo: Cortez Editora, 2001.
LOPES, Alice Casimiro e LEITE, Carlinda (Org). Politicas educativas e dinâmicas
curriculares em Portugal e no Brasil. Porto, Portugal: Editora Lipsic, 2008.
MAINARDES, Jefferson. Reinterpretando os ciclos de aprendizagem. São Paulo: Cortez
Editora, 2007.
MONLEVADE, João. Educação pública no Brasil: contos e descontos. Ceilândia, DF: Ideia Editora, 1997.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI GARANHUNS - MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Avaliação da Aprendizagem PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – Obrigatória
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas - Teóricas CRÉDITOS:
04
EMENTA
Estudo da avaliação como instrumento indispensável para o planejamento e acompanhamento
das ações educativas. Modos de pensar/praticar a avaliação num tempo e espaço sócio-
histórico, considerando concepções, funções, objetivos e metodologias. Aperfeiçoamento dos
processos e das condições de ensino-aprendizagem, tornando a avaliação uma ação
permanente, organizada e programática, através das diferentes concepções da avaliação e suas
manifestações na prática. Procedimentos e instrumentos da avaliação da aprendizagem.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
I- Núcleo de estudos
básicos
COMPETÊNCIA (S)
Compreender a avaliação
enquanto promotora de
conhecimento.
Analisar os conceitos, os contextos e os processos
avaliativos, apreendendo
que estes estão
intrinsicamente articulados
às concepções sobre o
ensino e sobre o papel da
escola.
HABILIDADES
Situar o papel da avaliação
na escola atrelado à reflexão
de como a cultura escolar
foi sendo construída ao
longo do tempo.
Tomar decisões pedagógicas com base na compreensão
da diferença entre avaliar e
examinar.
Aplicar os conhecimentos sobre os tipos de avaliação
79
Compreender a dimensão teórica e prática da
avaliação da aprendizagem.
Conhecer as concepções e tipos de avaliação.
Realizar procedimentos e
utilizar os instrumentos de
acordo com os diferentes
níveis e modalidades de
ensino.
ao elaborar o planejamento
e aplicá-los no processo de
ensino e aprendizagem.
Destacar que a avaliação das nossas próprias estratégias
didáticas é fundamental para
que possamos
redimensionar o ensino,
tendo como norte a
avaliação dos que os alunos
fazem e dizem.
Selecionar e adequar os instrumentos de avaliação
aos contextos e práticas.
Elaborar e aplicar diversos
instrumentos de avaliação.
Utilizar os conceitos de avaliação diagnóstica,
processual e somativa na
prática docente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. A construção do processo de Avaliação Educacional.
Avaliação da Aprendizagem.
Pressupostos Epistemológicos na Avaliação Educacional.
Modelos construídos na prática escolar.
Avaliação formal e informal.
II. Contexto, âmbito e natureza da Avaliação Educacional.
A avaliação da aprendizagem como componente do ato pedagógico.
O debate quantitativo e qualitativo na avaliação.
A Avaliação e a análise das necessidades como campo de investigação científica
Avaliação instrucional, disciplinar, de valores e atitudes.
Relações entre objetivos, conteúdo, método e avaliação.
Avaliação como julgamento/treinamento/coerção/exclusão ou como emancipação.
III. Perspectivas ao avaliar
Avaliação da aprendizagem: questões atuais princípios de participação.
Da avaliação da aprendizagem à avaliação institucional.
A autoavaliação nas escolas, avaliação do rendimento escolar e a de reprovação escolar. - Pressupostos Epistemológicos na Avaliação Educacional.
Modelos construídos na prática escolar.
Avaliação formal e informal.
II. Contexto, âmbito e natureza da Avaliação Educacional.
A avaliação da aprendizagem como componente do ato pedagógico.
O debate quantitativo e qualitativo na avaliação.
A Avaliação e a análise das necessidades como campo de investigação científica
Avaliação instrucional, disciplinar, de valores e atitudes.
Relações entre objetivos, conteúdo, método e avaliação.
80
Avaliação como julgamento/treinamento/coerção/exclusão ou como emancipação.
III. Perspectivas ao avaliar
Avaliação da aprendizagem: questões atuais princípios de participação.
Da avaliação da aprendizagem à avaliação institucional.
A autoavaliação nas escolas, avaliação do rendimento escolar e a de reprovação escolar.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BRASIL. LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL. LEI N. 9.394 de
20 de dezembro de 1996. Ed. Saraiva.
_____. PARÂMETRO CURRICULAR NACIONAL. Introdução. Volume I. MEC. SEI.
Brasília, 1998.
_____. REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL.
Volume I. MEC. SEI Brasília, 1998.
FERNANDES, D. Avaliar para Aprender. São Paulo: UNESP, 2009;
HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora – Uma prática em construção da pré-escola à
universidade. Porto Alegre: Mediação, 2009.
LUCK, Heloísa. Perspectivas da Avaliação Institucional da Escola. Petrópolis: Editora
Vozes, 2012. (série 2012 cadernos de gestão).
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico.
São Paulo: Editora Cortez, 2011.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar: Estudos e Proposições.
18ª edição, São Paulo, Ed. Cortez, 2006.
PEREIRA Gonzaga, Kátia Valéria. Avaliação Institucional: Refletindo a teoria e lançando
bases para uma prática emancipatória. Revista de Educação AEC – Ano 36, número 144 –
junho/ Setembro de 2007, p.26-40
COMPLEMENTAR:
FERNANDEZ, D. Avaliação da aprendizagem: desafios às teorias, práticas e políticas.
Lisboa: Editora, 2005.
PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Entre duas
lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
FERNANDEZ, D. Avaliação da aprendizagem: desafios às teorias, práticas e políticas.
Lisboa: Editora, 2005.
PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Entre duas
lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI GARANHUNS - MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Didática PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – Obrigatória
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas – Teóricas: 60h CRÉDITOS: 04
EMENTA
Pressupostos teórico-metodológicos do processo de ensino. Constituição histórica da
Didática. Estudo das tendências pedagógicas. Fundamentação de currículo e suas dimensões:
didático-pedagógica, política e cultural. Reflexão sobre a formação e identidade docente.
Pressupostos teórico-metodológicos do processo de ensino. Especificação do planejamento do
processo ensino-aprendizagem e da avaliação. Desenvolvimento de projetos de trabalhos.
Aplicação pedagógica da tecnologia da informação e comunicação.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO COMPETÊNCIA (S) HABILIDADES
81
I- Núcleo de estudos
básicos
Compreender criticamente as práticas pedagógicas
produzidas historicamente
na educação brasileira.
Conhecer as linguagens dos meios de comunicação,
relacionando-as à educação,
nos processos didático-
pedagógicos, demonstrando
domínio das tecnologias de
informação e comunicação.
Analisar o papel da Didática
na formação do professor,
compreendendo suas
dimensões: ética, política,
técnica, humana, social e
epistemológica.
Aplicar os saberes da docência necessários à
prática educativa e
expressá-los na elaboração
de planos de ensino para
Educação Básica.
Identificar a Didática em sua expressão nuclear de
ensino-aprendizagem, as
suas múltiplas relações e
dimensionalidades.
Caracterizar a prática docente em suas dimensões
constitutivas, seus
fundamentos, processos e
relações.
Comparar diferentes
tendências norteadoras da
prática pedagógica,
destacando seus
fundamentos.
Compreender como se constrói a identidade
profissional do docente.
Integrar recursos tecnológicos aos processos
educativos.
Compreender as diferentes formas de planejamento e
de avaliação.
Elaborar diferentes tipos de
planejamento, considerando
seus elementos essenciais
(objetivos, conteúdos,
metodologia, recursos,
avaliação).
Apresentar uma postura de grupo, demonstrando
trabalho reflexivo e
investigativo, de
cooperação e compromisso
social com o processo de
desenvolvimento
profissional e pessoal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Relações entre Didática, Educação e Pedagogia no contexto histórico-social
Trajetória histórica da didática na educação brasileira.
Tendências pedagógicas e suas relações com a didática.
II. A didática como campo de conhecimentos e de construção de saberes pedagógicos.
Saberes pedagógicos e suas relações com os saberes especializados.
A didática enquanto eixo de construção da identidade docente.
III. A didática e as suas relações com o Currículo
A didática e o princípio da diversidade social e cultural: multiculturalismo.
82
Relevância e pertinência de conteúdos escolares: processos de descontextualização e recontextualização.
IV. Situações de ensino
Organização e elementos constituintes do ensino: planejamento, recursos, métodos, avaliação e projetos.
Uso integrado das TIC na educação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BEHRENS, Marilda Aparecida. O paradigma Emergente e a Prática Pedagógica. 6ª ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2013
CANDAU, V. M. Didática em questão. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
CANDAU, Vera Maria. Da Didática fundamental ao fundamental da didática. In ANDRÈ,
Marli Eliza; OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales (Orgs.). Alternativas no ensino de Didática.
Campinas, SP: Papirus, 2000.
FAZENDA, I. (org.). Didática e interdisciplinaridade. 4 ed. São Paulo: Papiros, 2002.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2000
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
LIBÂNEO, José Carlos. Tendências Pedagógicas na prática escolar. In. Democratização da
Escola Pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1985.
MOREIRA, A. F.. et all. Curriculo, Conhecimento e Cultura. Coleção Indagações
Curriculares. Disponivel em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag3.pdf
MORETTO, Vasco Pedro. Planejamento: planejamento a educação para o desenvolvimento
de competências, Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
PIMENTA, Selma Garrido. Formação de professores: identidade e saberes da docência. In:
PIMENTA, Selma Garrido. (Org.) Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo:
Cortez, 1999. – Saberes da docência)
TARDIF, M. Saberes docentes e formaçao profissional. Petropolis, RJ: Vozes, 2008.
capitulo 1.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Didática: uma retrospectiva histórica. In: VEIGA, Ilma
Passos Alencastro. Repensando a Didática. Campinas, SP:Papirus,1994.
COMPLEMENTAR:
CHARLOT, Bernard. Relação com o saber, formação dos professores e globalização:
questões para a educação hoje. Porto Alegre: Artmed, 2005.
LARROSA BONDIA, J. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista
Brasileira de Educação. Jan/abril , n° 19. 2002.
MATUI, Jiron. Construtivismo: teoria sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo:
Moderna,1996.
PERRENOUD, P. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas,
2001.
ZABALA, A. Prática Educativa.Porto Alegre: Artmed, 1998.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI GARANHUNS - MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Educação Inclusiva PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – Obrigatória
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas – Teóricas:
30h
CRÉDITOS: 02
83
EMENTA
Referenciais do atendimento ao aluno com necessidades educativas especiais. Conceitos e
trajetória da Educação Especial à Educação Inclusiva: modelos de atendimento, paradigmas:
educação especializada / integração /inclusão. Diversidades culturais e linguísticas na
promoção da Educação Inclusiva. Políticas públicas para Educação Inclusiva – Legislação
Brasileira: o contexto atual. Acessibilidade à escola e ao currículo.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
I- Núcleo de estudos
básicos
COMPETÊNCIA (S)
Compreender os
movimentos históricos e sociais que
fundamentam e
norteiam os princípios
da educação inclusiva.
Compreender as
perspectivas
tecnológicas e
pedagógicas para a
inclusão escolar de
estudantes com
necessidades
educacionais
específicas.
HABILIDADES
Refletir sobre processo
histórico da inclusão e a necessidade de transformações
paradigmáticas de atitudes
individual e coletiva no sentido
da inclusão escolar e social de
todos.
Reconhecer os fundamentos
legais e as diretrizes das
políticas nacionais para a
educação inclusiva.
Desenvolver alternativas de adaptação curricular para
garantir a aprendizagem de
estudantes com deficiência ou
necessidades educacionais
especiais.
Empregar no exercício da função as orientações
pedagógicas destinadas a
inclusão de estudantes com
deficiências (surdez, cegueira,
deficiência intelectual,
deficiência física e deficiência
múltipla), transtornos globais
do desenvolvimento e altas
habilidades.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Histórico dos Movimentos Sociais e Eventos Mundiais em prol da inclusão.
Diretrizes das Políticas Nacionais na perspectiva da Educação Inclusiva.
Fundamentos e princípios da inclusão – Inclusão escolar.
Adaptações curriculares.
Prática pedagógica na Inclusão escolar de pessoas com deficiências e as políticas de atendimento às necessidades educacionais especiais.
Escola e sociedade inclusiva.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Marcos Político-Legal
da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Secretaria de Educação
Especial. Brasília: 2010. 72 p.
BRASIL. Declaração de Salamanca. Disponível em:
84
www.portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf acessado em 13 dezembro de 2004.
COLL, César; MARCHESI, Álvaro e PALÁCIOS, Jesús, (Org). Desenvolvimento
Psicológico e Educação: Transtornos de Desenvolvimento e Necessidades Educativas
Especiais. 2 ed. Trad. Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Carvalho, Rosita. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. 6. ed. Porto Alegre: Ed.
Mediação, 2004.
_____.Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. 8. ed. Porto
Alegre: Mediação, 2009.
FERREIRA, J. R. e GLAT, R. Reformas educacionais pós-LDB: a inclusão do aluno com
necessidades especiais no contexto da municipalização. In: Souza, D. B. e FERNANDES, E.
Educação para todos- saúde para todos: a urgência da adoção de um paradigma
multidisciplinar nas políticas públicas de atenção a pessoas portadoras de deficiências.
Revista Benjamin Constant. n 14 , ano 5. Rio de Janeiro: MEC, 3-10, 1999.
GLAT, Rosana,(Org.).Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de janeiro: 7
Letras.2007.
MANTOAN, Maria Teresa. Egler. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São
Paulo: Ed. Moderna, 2003.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér, PRIETO, Rosangela Gravioli, ARANTES, Valéria Amorim
(Org.) Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summuns, 2006.
MITTLER,P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed Editora, 2003.
REILY, Lucia Helena. Escola inclusiva: linguagem e mediação. Campinas, SP: Papirus,
2004.
SASSAKI, Romeu Kasumi. Inclusão / Construindo uma sociedade para todos. 7. ed. Rio
de Janeiro: Ed. WVA, 1997.
STAINBACK, William. STAINBACK, Susan. Inclusão: um guia para educadores. Trad.
Magda França Lopes. Porto Alegre: Artes Médicas Sul,1999.
COMPLEMENTAR:
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI GARANHUNS - MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Educação e Relações Étnico-Raciais PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – Obrigatória
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas - Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
As relações étnico-raciais no contexto da escola. Abordagens sobre políticas no âmbito dos
currículos escolares. A educação para a diversidade étnica, cultural e social. Escola básica,
cultura e etnia: relações de poder simbólico e formação de subjetividades. As Leis
10.639/2003 e 11.645/2008 e seus efeitos curriculares: razões da sua existência e o contexto
de uma política pública.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
I- Núcleo de estudos
básicos
COMPETÊNCIA (S)
Desenvolver uma
consciência crítica em
relação às questões étnico-
raciais no Brasil;
Identificar as principais correntes teóricas que
influenciaram as relações
étnico-raciais na sociedade
HABILIDADES
Avaliar situações de
conflitos no ambiente
escolar e promover ações
que incentivem a igualdade
e o respeito à diversidade
no contexto escolar;
Compreender a relevância do papel da escola na
85
brasileira;
Promover uma prática pedagógica e profissional de
promoção da igualdade no
ambiente escolar e
consequentemente, na
sociedade em atua.
promoção de uma
sociedade capaz de
conviver com as
diferenças.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Educação e exclusão social
Teorias racistas presentes na sociedade brasileira no final do século XIX e início do XX
Intervenções e Politicas Públicas no século XXI
Cota racial e Estado.
Cota Racial e Universidade Pública Brasileira
II. A questão racial na escola: desafios colocados pela implementação das leis 10.639/03 e
11.648/2008
A lei 10.639/03 e seus impactos nas subjetividades de negros e brancos
A Lei 11.648/2008 e a educação escolar indígena
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BRASIL. Parecer CNE/CP, Nº 003/2004, de 10 de março de 2004 [Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana]. Brasília: CNE, 2004.
GOMES, Nilma Lino. Trajetórias escolares, corpo negro e cabelo crespo: reprodução de
estereótipos ou ressignificação cultural? In: Educação como exercício de diversidade.
Brasília: UNESCO; MEC; ANPEd, 2005.
MOREIRA, Antônio Flávio, CANDAU,Vera Maria .(Orgs.) Multiculturalismo: diferenças
culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis, R J : Vozes, 2008.
MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus
identidade negra. Rio de Janeiro: Vozes,1999.
COMPLEMENTAR:
AZEVEDO, Célia Maria Marinho de. Antirracismo e seus paradoxos: reflexão sobre cota
racial, raça e racismo. 2. ed. São Paulo: Annablume, 2004. 144p.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras, 2008.
SILVA, Tomaz Tadeu Da Silva (org). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI GARANHUS - MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Metodologia Científica PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – Obrigatória
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas – Teóricas:
60h
CRÉDITOS: 04
EMENTA
Conceito, finalidade e tipos de pesquisa. Métodos, instrumentos e técnicas de pesquisa.
Trabalho científico: estrutura e normatização. Prática, análise, leitura e produção de textos
acadêmico-científicos. Organização do projeto de pesquisa.
86
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
I- Núcleo de estudos
básicos
COMPETÊNCIA (S)
Desenvolver pensamento científico a partir da
compreensão e aplicação
dos princípios da
metodologia científica em
situações de produção e
expressão do
conhecimento.
Conhecer e correlacionar os fundamentos, os
métodos e as técnicas de
análise presentes na
produção do
conhecimento científico.
Compreender as diversas
fases de elaboração e
desenvolvimento de
pesquisas e trabalhos
acadêmicos.
Compreender a importância do professor-
pesquisador no
desenvolvimento de
projetos de pesquisa na
área de educação.
HABILIDADES
Ampliar compreensão sobre elementos teóricos e
metodológicos de pesquisas
científicas em ciências
humanas e sociais.
Conhecer os tipos de pesquisas científicas e suas
finalidades.
Identificar elementos de uma
pesquisa acadêmica a partir
de leitura de artigos
científicos da área da
Educação.
Compreender a função social da pesquisa científica em
educação produzindo um
projeto de pesquisa.
Estruturar um projeto de pesquisa para TCC definindo
problemática, justificativa,
objetivos, hipóteses, Método,
universo e amostragem do
objeto investigado, técnicas e
instrumentos de coleta e
análise de dados, referencial
teórico.
Exercitar a escrita acadêmico-científica,
enquanto elemento
constitutivos da produção e
expressão do conhecimento,
utilizando normas técnicas de
apresentação de trabalhos
segundo a ABNT.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Desenvolvimento do pensamento científico.
O conhecimento, suas formas e os métodos científicos.
Finalidade, tipos, níveis, etapas e planejamento da pesquisa científica.
Importância da metodologia no âmbito das ciências humanas e sociais.
A pesquisa enquanto instrumento de ação reflexiva, crítica e ética.
Educação e prática investigativas: estudo de questões ligadas à pesquisa, à educação e à escola.
Linhas de pesquisa e delimitação do tema
II. Trabalho científico: estrutura e normatização
Metodologia de estudos: leitura analítica e resumos. Documentações, anotações.
Técnicas e normas de elaboração de projetos de pesquisa.
Tipos e validação de fontes de pesquisa.
Normas técnicas da ABNT.
87
Comitê de Ética.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. São Paulo: Atlas, 1991.
MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia cientifica na era da informática. São Paulo:
Saraiva 2007. Número de Chamada: 001.42 M435m
OLIVEIRA Netto, Alvim Antonio de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 2ª ed Florianópolis: visual books, 2014.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª ed. São Paulo:
Cortez, 2010.
COMPLEMENTAR:
ANDRE, Marli. "Pesquisa em educação: buscando rigor e qualidade."Cadernos de pesquisa
113 (2001): 51- 64.
DEMO, P. Pesquisa: princípio cientifico e educativo . 2. ed. São Paulo: Cortez, 1991.
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. caps
FREIRE, Madalena. Observação, registro e reflexão. Instrumentos Metodológicos I. 2ª
ED. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1996
FREITAS, Maria Helena de Almeida. "Avaliação da produção científica: considerações sobre
alguns critérios." Psicologia Escolar e Educacional 2.3 (1998): 211-228.
GATTI, B. "Pesquisa em ação: produção de conhecimentos e produção de sentidos como
desafio." In: BROILO, C L. Pedagogia universitária e produção de conhecimento. Porto
Alegre: EDIPUCRS (2008).
GATTI, Bernadete A. Algumas considerações sobre procedimentos metodológicos nas
pesquisas educacionais. Eccos Revista Científica, n. 1, p. 63-79, 1999.
GENGNAGEL, Claudionei Lucimar; PASINATO, Darciel. Professor pesquisador:
perspectivas e desafios. Educação Por Escrito, v. 3, n. 1, 2012.
LÜDKE, Menga; CRUZ, Giseli Barreto. Aproximando universidade e escola de educação
básica pela pesquisa. Cadernos de pesquisa, v. 35, n. 125, p. 81-109, 2005
PEREIRA, J. E. D. Formação de Professores: Pesquisas, representações e poder. Belo
Horizonte: Autêntica, 2000.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI GARANHUNS - MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Língua Portuguesa e Produção do
Conhecimento
PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA: 60h Teórica:60h CRÉDITOS: 04
EMENTA
Concepção de língua e linguagem. Leitura e produção de diferentes textos e gêneros. Análise
intelectiva e interpretativa de textos. Coesão e coerência de textos. Tópicos especiais da
gramática normativa e reflexiva. Variações linguísticas e usos da linguagem.
88
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Núcleo Comum /
Formação Geral
COMPETÊNCIA (S)
Compreender competências textuais, discursivas e
linguísticas para produção
de textos e sua relação com
o uso da língua portuguesa
em diferentes textos e
gêneros.
HABILIDADES
Refletir sobre o uso da língua e da linguagem em
diferentes contextos;
Estimular a prática da leitura como forma de
expansão da visão de
mundo e do vocabulário,
para produzir textos coesos
e coerentes adequados às
várias situações de uso;
Produzir textos coesos e
críticos adequados às
diferentes situações de
comunicação.
Problematizar elementos gramaticais da língua
portuguesa, levando em
consideração o contexto e o
uso da língua portuguesa
em diferentes textos e
gêneros.
Compreender o uso de elementos gramaticais em
diferentes textos e gêneros;
Compreender a variação da língua e seu uso em
diferentes textos e gêneros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Língua e linguagem
Concepção e uso da linguagem
Analise de textos e gêneros
Texto: coesão e coerência
Tipos de Coesão: referencial e sequencial
Tipos de coerência: sintática, lexical e semântica
Analise de textos e gêneros
Análise textual e linguística
Estrutura e organização
Escolhas gramaticais: lexicais e morfológicos, sintáticos, semânticos e discursivos.
Variação da língua
Aspectos fonológicos, lexicais e morfológicos
Aspectos sintáticos, semânticos e discursivos
REFERÊNCIAS (Básicas)
89
ANTUNES, I. Lutar com as palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola Editorial,
2005.
ANTUNES, I. Análise de Textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola
Editorial,2010.
BALTAR, M. Competência Textual e Discursiva. São Paulo: Educ, 2006.
CHAROLLES, M. Introdução aos problemas da coerência dos textos: abordagem teórica e
estudo das práticas pedagógicas. Tradução de Paulo Otoni. In: GALVES, C. ORLANDI, E. P.
e OTONI, P. O texto: escrita e leitura. Campinas: Pontes, 1986.
FAVERO, L. Os segredos do texto. São Paulo: Contexto, 2002.
GUIMARÃES, E. A articulação do texto. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2007
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1987.
SAVTCHUK, I. Prática de Morfossintaxe. São Paulo: Manole, 2010.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI GARANHUNS - MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – Obrigatória
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas – Teóricas: 60h CRÉDITOS:
EMENTA
A educação do surdo em seu processo histórico e cultural. Estudo da estrutura da Língua de
Sinais Brasileira para comunicação funcional entre ouvintes e surdos no ensino de língua e
suas respectivas literaturas. A educação do surdo em seu processo histórico e cultural. Estudo
da estrutura da Língua de Sinais Brasileira para comunicação funcional entre ouvintes e
surdos no ensino de língua e suas respectivas literaturas.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação Geral
COMPETÊNCIA (S)
Compreender a cultura surda e sua cidadania na realidade
brasileira
Compreender a concepção de língua de sinais
Analisar a constituição linguística da Língua
Brasileira de Sinais
Analisar a estrutura da
Língua de Sinais
Interagir com diálogo e conversação em LIBRAS
HABILIDADES
Saber fazer uso dos sinais da LIBRAS
Ler e interpretar os sinais da LIBRAS
Saber se inter-relacionar com os usuários da
LIBRAS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Cultura surda e cidadania brasileira 2. A Língua de Sinais Brasileira e a constituição linguística do sujeito surdo.
3. Estrutura da Língua de Sinais: alfabeto manual e datilológico
4. Prática introdutória de Libras: diálogo e conversação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
90
GESSER, A. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
HONORA, M. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. Colaboração de Mary Lopes Esteves Frizanco. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. FERREIRA, L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempobrasileiro,
2010.
CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, V. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue – Língua
Brasileira de Sinais – LIBRAS. (vol. I e II). São Paulo: EDUSP, 2001
COMPLEMENTAR:
FELIPE, T. A. Libras em Contexto. Brasília: MEC:SEESP. 7ª edição, 2007.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de
Sinais. Brasília: MEC:SEESP, 1998. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília:
MEC, 2005.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
SACKS, O; W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia
das Letras, 1998.
SKLIAR, C. A Surdez: um olhar sobre as diferenças.Porto Alegre:
Mediação, 1998.
STRNADOVÁ, V. Como é Ser Surdo. Petrópolis, RJ: Babel Editora, 2000.
BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. O Ensino de língua portuguesa
para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Colaboração de Heloisa Moreira Lima
Sales. Brasília: DF: MEC/SEESP, 2004. V 1, V 2.
BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Programa nacional de
apoio à educação desurdos: o tradutor e interprete da língua brasileira de sinais e
língua portuguesa. Brasília: MEC:SEESP, 2004. GÓES, M.C.R.de. Linguagem, surdez
e educação. Campinas: Autores Associados, 1996.
CASTRO J, G. de. Variação Linguística em Língua de Sinais Brasileira: foco no léxico.
Dissertação de Mestrado, Brasília: UnB, 2011.
COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças. João Pessoa: Arpoador, 2000.
12.2 Ementário do curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas
(Campus Garanhuns/Presencia e EAD)
91
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Campus Garanhuns
CURSO DE LICENCIATURA
EM LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA E
SUAS LITERATURAS
PROGRAMAS DO 1º PERÍODO
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Língua Latina PERÍODO: 1º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
CAMPUS GARANHUNS
92
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04
15 horas Práticas CRÉDITOS: 01
EMENTA Reconhecer a importância do estudo da língua latina no curso de Letras e seu papel na origem e evolução da língua portuguesa. Conhecer o
alfabeto, sons das palavras, pronúncia e regras gramaticais básicas do latim, praticando-as mediante exercícios de tradução e leitura.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua Portuguesa/
Formação específica
COMPETÊNCIA (S)
Reconhecer o lugar e o papel da língua latina na gênese do
Português e das demais línguas neolatinas, articulando os
conhecimentos adquiridos com demais áreas do saber,
dentro de uma perspectiva multidisciplinar, bem como
compreender a lógica da gramática latina de modo a
desenvolver uma habilidade comunicativa mínima em
língua latina.
HABILIDADES
Traduzir ao português textos
escritos em latim;
Ler em voz alta textos escritos em
latim;
Traduzir ao latim
textos escritos em
português;
Produzir, reproduzir e
compreender
pequenos
diálogos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Língua Latina e Império Romano – Origem, Expansão e Importância.
2. Alfabeto e Pronúncia O emprego de mácron e braquia
3. Casos latinos e suas funções.
4. As declinações latinas: noções gerais
5. 1ª e 2ª e 3ª declinações latinas
6. Noções básicas sobre a 4ª e 5ª declinações latinas.
7. Vocabulário latino e noções de etimologia da língua portuguesa
8. Textos para tradução em latim e português, baseados no vocabulário estudade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: FURLAN, Oswaldo. Língua latina e sua derivação portuguesa. Rio de Janeiro: Vozes, 2006
RAVIZZA, João. Gramática Latina. Niterói: Escola Industrial Dom Bosco, 1956
RÓNAI, Paulo. Curso básico de latim: gradus primus. São Paulo: Cultrix, 2007
RÓNAI, Paulo. Curso básico de latim: gradus secundus. São Paulo: Cultrix, 2010
COMPLEMENTAR: ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Noções Fundamentais da língua latina. São Paulo: Saraiva, 1963
ALMENDRA, Maria; FIGUEIREDO, José Nunes de. Compêndio de gramática latina. Lisboa: Porto, 1976
BERGE, Damião; MÜLLER, Reinaldo. Ars Latina 1: curso prático da língua latina. 32 ed. Petrópolis: Vozes, 1999
COMBA, Júlio. Programa de latim: introdução aos clássicos latinos. 6 ed. São Paulo: Salesiana, 2007
FONTANA, Dino. Curso de latim. São Paulo: Saraiva, 1984
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Educação e Relações Étnico-Raciais PERÍODO: 1º
93
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
As relações étnico-raciais no contexto da escola. Abordagens sobre políticas no âmbito dos
currículos escolares. A educação para a diversidade étnica, cultural e social. Escola básica,
cultura e etnia: relações de poder simbólico e formação de subjetividades. As Leis
10.639/2003 e 11.645/2008 e seus efeitos curriculares: razões da sua existência e o contexto
de uma política pública.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
I- Núcleo de estudos
básicos
COMPETÊNCIA (S)
Desenvolver uma consciência crítica em
relação às questões étnico-
raciais no Brasil;
Identificar as principais
correntes teóricas que
influenciaram as relações
étnico-raciais na sociedade
brasileira;
Promover uma prática
pedagógica e profissional de
promoção da igualdade no
ambiente escolar e
consequentemente, na
sociedade em atua.
HABILIDADES
Avaliar situações de conflitos no ambiente
escolar e promover ações
que incentivem a igualdade
e o respeito à diversidade
no contexto escolar;
Compreender a relevância do
papel da escola na promoção de
uma sociedade capaz de
conviver com as diferenças.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Educação e exclusão social
Teorias racistas presentes na sociedade brasileira no final do século XIX e início do XX
Intervenções e Politicas Públicas no século XXI
Cota racial e Estado.
Cota Racial e Universidade Pública Brasileira
II. A questão racial na escola: desafios colocados pela implementação das leis 10.639/03 e
11.648/2008
A lei 10.639/03 e seus impactos nas subjetividades de negros e brancos
A Lei 11.648/2008 e a educação escolar indígena
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BRASIL. Parecer CNE/CP, Nº 003/2004, de 10 de março de 2004 [Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana]. Brasília: CNE, 2004.
GOMES, Nilma Lino. Trajetórias escolares, corpo negro e cabelo crespo: reprodução de
estereótipos ou ressignificação cultural? In: Educação como exercício de diversidade.
Brasília: UNESCO; MEC; ANPEd, 2005.
MOREIRA, Antônio Flávio, CANDAU,Vera Maria .(Orgs.) Multiculturalismo: diferenças
culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis, R J : Vozes, 2008.
MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus
94
identidade negra. Rio de Janeiro: Vozes,1999.
COMPLEMENTAR:
AZEVEDO, Célia Maria Marinho de. Antirracismo e seus paradoxos: reflexão sobre cota
racial, raça e racismo. 2. ed. São Paulo: Annablume, 2004. 144p.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras, 2008.
SILVA, Tomaz Tadeu Da Silva (org). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos
estudos culturais em educação. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
CAMPUS GARANHUNS
95
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Campus Garanhuns
CURSO DE LICENCIATURA
EM LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA E
SUAS LITERATURAS
PROGRAMAS DO 2º PERÍODO
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Linguística I PERÍODO: 2º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04
15 horas Práticas CRÉDITOS: 01
96
EMENTA Introdução à Linguística: história, proposições teóricas, possíveis aplicações. Percurso da concepção clássica de língua à teoria do signo.
Estruturalismo e gerativismo: o legado de Ferdinand de Saussure e Noam Chomsky. Linguística, linguagem e língua. Diálogos da linguística
com outras disciplinas. Linguística e ensino.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua Portuguesa/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S) Compreender a linguística como ciência e
discutir seu objeto de estudo a partir de
diferentes abordagens teóricas.
HABILIDADES
Discutir o objeto da linguística
e as concepções da linguagem.
Analisar as contribuições e os conceitos fundamentais do
estruturalismo linguístico.
Compreender os fundamentos
da teoria gerativa.
Refletir sobre as implicações das
teorias linguísticas para o ensino de
língua.
Identificar as relações entre a
linguística e outras disciplinas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Linguística: conceitos fundamentais
Linguística, linguagem e língua
Funções da linguagem
Dupla articulação
Gramática: conceitos
Arbitrariedade e iconicidade
Motivações pragmáticas
II. Pré-história da linguística moderna
Primeiras descrições linguísticas
Linguística comparatista
Linguística histórica
III. A linguística estruturalista
Estruturalismo: conceitos centrais
Legado de Saussure
Estruturalismo norte-americano
IV. A teoria gerativa
Faculdade da linguagem
Gramática como sistema de regras
Gramática universal
Princípios e parâmetros
V. Diálogos e aplicações
Pragmática
Análise do discurso
Sociolinguística
Aquisição da linguagem
Linguística e ensino
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: CARBONI, Florence. Introdução à linguística. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure. Petrópolis: Vozes, 2001.
CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. 5. ed. São Paulo: Ática, 1991.
FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à linguística I: objetos teóricos. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2007.
_____. Introdução à linguística II: princípios de análise. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2007.
LOPES, Edward. Fundamentos da linguística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 2003.
MARTELOTTA, Mário Eduardo (Org.). Manual de linguística. São Paulo: Contexto, 2008.
MARTIN, Robert. Para entender a linguística. São Paulo: Parábola, 2003.
MARTINET, André. Elementos de linguística geral. 8. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1978.
97
MOLLICA, Maria Cecilia (Org.). Linguagem para formação em letras, educação e fonoaudiologia. São Paulo: Contexto, 2009.
MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (org.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. v.
1-2.
_____. Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004. v. 3.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. O que é linguística. 17. reimpr. São Paulo: Brasiliense, 2007.
PAVEAU, Marie-Anne; SARFATI, Georges-Élia. As grandes teorias da linguística: da gramática comparada à pragmática. São
Carlos/SP: Claraluz, 2006.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1997.
WEEDWOOD, Barbara. História concisa da linguística. 5. ed. São Paulo: Parábola, 2006.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Teoria Literária I PERÍODO: 2º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04
98
EMENTA Os conceitos de arte, mimese e literatura. A linguagem literária. Gêneros literários. Literatura e demais formas de arte. Estudo da poética e
seus aspectos históricos formais. Poesia e poema. A função poética. A prosa. Dialogismo e intertextualidade. Estudo da narrativa ficcional
em seus aspectos históricos e formais. Análise literária.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Teoria da
Literatura/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S) Compreender os pressupostos que norteiam a teoria
literária. Entender a trajetória da teoria literária até
a contemporaneidade através dos estudos
realizados na poesia e na prosa.
HABILIDADES
Identificar e compreender as
mudanças que se
processaram durante a
trajetória da teoria literária.
Diferenciar poesia e prosa,
reconhecendo suas
especificidades.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Arte, mimese e literatura.
2. A linguagem literária.
3. A dimensão estética da literatura.
4. A semiose literária. 5. Gêneros literários.
6. Estudo da poética.
7. Estudo da narrativa.
8. Dialogismo e intertextualidade.
9. Análise literária.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: AGUIAR E SILVA, Victor Emanuel. Teoria da literatura. S. Paulo: Martins Fontes, 1976.
AMORA, Antônio Soares. Introdução à Teoria da literatura. S. Paulo: Cultrix, 1992.
ARISTÓTELES. Poética. São Paulo: nova Cultural, 1996.
BAKHTIN, M. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. Trad. Aurora F. Bernadini São Paulo: Ed. UNESP / Hucitec,
1998.
________. Problemas da poética de Dostoiévski. Trad. Paulo Bezerra. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005.
BARTHES, Roland et al. Literatura e semiologia. Trad. Célia N. Dourado. Petrópolis: Vozes, 1972.
BARTHES, Roland. O prazer do texto. Trad. J. Guinsburg. S. Paulo: Ed. Perspectiva, 1977.
BOSI, Alfredo. O ser e o tempo da poesia. S. Paulo: Cia. Das Letras, 2000.
_____. Reflexões sobre a arte. S. Paulo: Ática, 2003.
CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. Trad. Nilson Moulin. S. Paulo: Cia. das Letras, 1993.
CANDIDO, Antonio. O estudo analítico do poema. São Paulo: Humanitas, 2006.
GOLDSTEIN, Norma. Versos, Sons, Ritmos. S. Paulo: Ática, 2005.
MASSAUD, Moisés. A análise literária. S. Paulo, Cultrix, 1996.
PAZ, Octavio. O arco e a lira. Trad. Paulina Wacht. S. Paulo: Cosac Naify, 2012.
PERRONE-MOISÉS, Leyla. Texto, crítica, escritura. São Paulo: Martins Editora, 2005.
REIS, Carlos. O conhecimento da literatura: introdução aos estudos literários. Coimbra: Ed. Almedina S.A, 2008.
SOARES, Angélica. Gêneros literários. S. Paulo: Ática, 2007.
TODOROV,TZVETAN. As estruturas narrativas. S. Paulo: Perspectiva, 2003.
WELLEK, R & WARREN, A. Teoria da literatura e metodologia dos estudos literários. Trad. Luis Carlos Borges. S. Paulo: Martins
Editora, 2003
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Literatura Latina PERÍODO: 2º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04
15 horas Práticas CRÉDITOS: 01
99
EMENTA História da Literatura romana. Vida privada dos Romanos. Usos, costumes, família, educação em Roma, religião politeísta. Períodos da
Literatura Latina, estilo, obras e gêneros literários.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Literatura Latina/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S) Reconhecer a importância da literatura latina e seus
reflexos na literatura universal, articulando o
conhecimento nas demais áreas do saber, dentro de
uma perspectiva multidisciplinar.
HABILIDADES
Ler e conhecer mais sobre a
civilização e o pensamento
romanos;
Conceituar o “clássico” nas artes;
Relacionar os gêneros
literários da época aos de
hoje;
Conhecer algumas obras e
autores consagrados
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Vida privada dos Romanos
2. Usos e Costumes dos Romanos
3. A família romana
4. A educação em Roma
5. Religião politeísta
6. História da Literatura Latina:
Divisão Cronológica em Períodos
7. Os cinco primeiros séculos.
8. A influência grega. A importância de Lívio Andrônico
9. A obra de Névio e Ênio
10. A “comédia nova” grega.
11. O teatro de Plauto e Terêncio.
12. A prosa de Catão
13. O período de Cícero e César
14. A época de ouro da Literatura Latina: a era de Augustus
Tito Lívio, Virgílio, Horácio e Ovídio
15. As fábulas de Esopo e Fedro.
16. A decadência do Império Romano e o fim do período áureo nas Letras
Apuleio e Petrônio
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ALMENDRA, Maria; FIGUEIREDO, José Nunes de. Compêndio de gramática latina. Lisboa: Porto, 1976
BERGE, Damião; MÜLLER, Reinaldo. Ars Latina 1: curso prático da língua latina. 32 ed. Petrópolis: Vozes, 1999
CARDOSO, Zélia de Almeida. A literatura latina. São Paulo: Martins Fontes, 2003
COMBA, Júlio. Programa de latim: introdução aos clássicos latinos. 6 ed. São Paulo: Salesiana, 2007
FONTANA, Dino. Curso de latim. São Paulo: Saraiva, 1984
FURLAN, Oswaldo. Língua latina e sua derivação portuguesa. Rio de Janeiro: Vozes, 2006
GIORDANI, Mário Curtis. História de Roma. 17 ed. Petrópolis: Vozes, 2008
HARVEY, Paul. Dicionário Oxford de literatura clássica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998
MASERA, João. Compêndio da história da literatura latina. Turim: Sociedade Editora Internacional, 1956
MILLARES CARLO, A. História de La literatura Latina. México: Fondo de Cultura Económica, 1995
RAVIZZA, João. Gramática Latina. Niterói: Escola Industrial Dom Bosco, 1956
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
CAMPUS GARANHUNS
100
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Campus Garanhuns
CURSO DE LICENCIATURA
EM LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA E
SUAS LITERATURAS
PROGRAMAS DO 3º PERÍODO
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Linguística II PERÍODO: 3º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04
101
15 horas Práticas CRÉDITOS: 01
EMENTA Funcionalismos em linguística. Teorias da enunciação. Análises do discurso: a perspectiva crítica. Linguística cognitiva. Língua e linguagem
em perspectiva sociointeracionista.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua
Portuguesa/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S) Analisar diferentes teorias sobre língua e
linguagem: pontos de aproximação e/ou de
afastamento.
HABILIDADES
Estabelecer um contraponto entre os
modelos funcionalistas e os modelos
formalistas em linguística.
Estudar algumas das principais vertentes teóricas da linguística contemporânea.
Relacionar teorias sobre língua e
linguagem com o ensino de língua.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Os funcionalismos em linguística
2. Linguísticas da enunciação
3. Análise crítica do discurso
4. Linguística cognitiva e sociocognitivismo
5. Processos de compreensão
6. A perspectiva socionteracionista
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: BENVENISTE, Émile. Problemas de linguística geral I. 5. ed. Campinas/SP: Pontes, 2008.
_____. Problemas de linguística geral II. 2. ed. Campinas/SP: Pontes, 1989.
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1990.
BRAIT, Beth (Org.). Bakhtin, dialogismo e construção do sentido. Campinas/SP: Ed. Unicamp, 1997.
DUCROT, Oswald. O dizer e o dito. Campinas/SP: Pontes, 1987.
FARACO, Carlos Alberto (Org.) Diálogos com Bakhtin. Curitiba/PR: Ed. UFPR, 1996.
FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à linguística I: objetos teóricos. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2007.
FLORES, Valdir do Nascimento; TEIXEIRA, Marlene. Introdução à linguística da enunciação. São Paulo: Contexto, 2008.
MARCUSCHI, Luiz A. Cognição, linguagem e práticas interacionais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.
_____. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.
MARTELOTTA, Mário Eduardo (Org.). Manual de linguística. São Paulo: Contexto, 2008.
MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Org.). Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. v. 3. São Paulo:
Cortez, 2004.
PAVEAU, Marie-Anne; SARFATI, Georges-Élia. As grandes teorias da linguística: da gramática comparada à pragmática. São
Carlos/SP: Claraluz, 2006.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Teoria Literária II PERÍODO: 3º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04
102
EMENTA Estudo sobre o conto. Literatura e psicanálise. O fantástico na literatura. Literatura Comparada. Análise comparativa entre literaturas de
países distintos. Diversidade cultural. A questão da identidade: mestiçagem, hibridismo e transculturação.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Teoria da
Literatura/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S) Aprofundar os estudos sobre os diversos
conceitos teóricos da teoria literária para
melhor analisar o texto literário.
HABILIDADES
Compreender os pressupostos
que subsidiam a estética literária
do gênero conto.
Estabelecer uma relação entre
literatura e psicanálise.
Identificar o fantástico na
literatura.
Entender a diversidade cultural
que permeia a construção do
discurso literário.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Pressupostos do conto.
2. Literatura e psicanálise.
3. O fantástico e suas especificidades.
4.Pressupostos da Literatura Comparada.
5. Mestiçagem, hibridismo e transculturação
6. Diversidade cultural.
7. Análise comparativa.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: BELLEMIN-NOËL. Psicanálise e Literatura. Trad. Álvaro Lorencini e Sandra Nitrini. S. Paulo: Cultrix, 1978.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. Trad. Sérgio P. Rouanet. S. Paulo:
Brasiliense, 1994. (Obras escolhidas; v. 1)
CARVALHAL, Tânia F. Literatura comparada. S. Paulo: Ática, 2010.
CORTÁZAR, Julio. Valise de cronópio. S. Paulo: Perspectiva, 2004.
FREUD, Sigmund. Obras completas. S. Paulo: Cia. das Letras, 2015.
GOTLIB, Nádia B. Teoria do conto. S. Paulo: Ática, 2006.
RAMA, Angel. Os processos de transculturação na narrativa latino-americana. In: AGUIAR, F. & VASCONCELOS, Sandra G. T. (Org.).
Angel Rama. Literatura e cultura na América Latina. S. Paulo: EDUSP, 2001.
ROAS, David. A ameaça do fantástico: aproximações teóricas. Trad. Julián Fuks. São Paulo: Ed. UNESP, 2014.
TODOROV, TZVETAN. Introdução à literatura fantástica. S. Paulo: Perspectiva, 1992.
WELLEK, R & WARREN, A. Teoria da literatura e metodologia dos estudos literários. S. Paulo: Martins Editora, 2003.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Literatura e Cultura Afro-Brasileira PERÍODO: 3º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04
103
EMENTA Alcance e limites das categorias "literatura afrodescendente” e “cultura afrodescendente”. A constituição do campo literário afrodescendente
e sua relação com o cânone. Análise de obras produzidas por artistas negros, bem como aquelas que problematizam a representação e o lugar
social do negro no Brasil. Negritude, mestiçagem e imaginário nacional. Cultura brasileira e problemática étnico-racial.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Literatura afro-
brasileira/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S) Refletir sobre o conceito de literatura e cultura
afrobrasileira e sua relação com formações
culturais canônicas. Interpretar os diversos tipos de
produção cultural de autoria negra.
HABILIDADES Reconhecer a complexidade
das relações étnico-raciais
presentes no campo cultural
Apresentar diferentes interpretações e formatos de
literatura afrobrasileira
Analisar e interpretar
diferentes aspectos da
produção cultural
afrobrasileira
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Presença e marginalização do negro na cultura brasileira.
2. Negritude, mestiçagem e imaginário nacional.
3. Teorizando a literatura afrobrasileira: de Roger Bastide às contribuições contemporâneas.
4. A poesia afrobrasileira.
5. A prosa afrobrasileira.
6. Presença negra na canção popular: do Lundu às subjetividades periféricas.
7. Tendências contemporâneas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BASTIDE, Roger. A poesia afrobrasileira. São Paulo: Martins Fontes, 1943.
_____________. Estudos afrobrasileiros. São Paulo: Perspectiva, 1973.
BERND, Zilá. Introdução à literatura negra. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1998.
BERND, Zilá. Poesia negra brasileira. Antologia. Porto Alegre: AGE, IEL/IGEL, 1992.
CAMARGO, Oswaldo de. O negro escrito: apontamentos sobre a presença do negro na literatura brasileira. São Paulo: Secretaria
de Estado da Cultura, 1987.
DUARTE, Eduardo de Assis. Literatura, política, identidades. Belo Horizonte: FALE/UFMG, 2005.
_____________. "Notas sobre a Literatura brasileira afrodescendente". In: SCARPELLI, M. F. e DUARTE, E. A. (org.). Poéticas
da diversidade. Belo Horizonte: UFMG/FALE, 2002.
EVARISTO, Conceição. “Da representação à auto-representação da mulher negra na literatura brasileira”. In Revista Palmares:
Cultura afro-brasileira. Brasília: Fundação Palmares, ano.1, n. 2, dez, 2005.
FIGUEIREDO, M.C.L. e FONSECA, M.N.S. (org.) Poéticas afrobrasileiras. Belo Horizonte: Mazza/PUC Minas, 2002.
FIGUEIREDO, Eurídice (org.). Conceitos de Literatura e Cultura. Juiz de Fora: UFJF, 2005.
FONSECA, Maria Nazareth Soares (org.). Brasil afrobrasileiro. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
LOPES, Nei. Dicionário escolar afrobrasileiro. São Paulo: Summus, 2006.
MUNANGA, Kabengelê. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil. Identidade nacional versus identidade negra. Belo Horizonte:
Autêntica, 2004.
MUNANGA, Kabengelê e GOMES, Nilma Lino. Para entender o negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global/ Ação Educativa, 2000.
RISÉRIO, Antonio. A utopia brasileira e os movimentos negros. São Paulo, Editora 34, 2007.
SANTOS, Elzelina Dóris dos. Contando a história do samba. Belo Horizonte: Mazza edições, 2003. WISNIK, José Miguel. Sem receita: ensaios e canções. Publifolha, 2004.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – História da Língua Portuguesa PERÍODO: 3º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04
104
15 horas Práticas CRÉDITOS: 01
EMENTA Estudo das origens da Língua Portuguesa, do conteúdo variável e da linearidade de sua evolução: do latim clássico para o vulgar até nossos
dias. A Língua Portuguesa é estudada na sua História na variação de cada indivíduo, na sociedade, espaço e tempo. Os processos serão
contemplados através da fonologia, da morfossintaxe, dos aspectos semânticos e lexicais que vão do lusitano a estruturas vigentes.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua
Portuguesa/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S) Refletir a origem e a história da língua portuguesa
com a compreensão de quanto o latim clássico e
vulgar influenciou o conhecimento científico que ao
longo do tempo definiu nossos contatos e saberes da
língua portuguesa no contesto do processo histórico
HABILIDADES
Ler e refletir sobre a história da
língua portuguesa
Mapear a língua portuguesa através de sua história no que
concerne a sua extensão atual;
Discutir as relações entre os
processos e aspectos
fonológicos, morfossintáticos,
semânticos e lexicais da língua
portuguesa no âmbito de sua
história;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Origem
1.1 A Formação Histórica da Língua Portuguesa
1.2 Dados Históricos: do Latim ao Português
1.3 A Evolução da Língua Portuguesa
1.3.1 O Galego-Português
1.3.2 Catalão
1.2.3 Castelhano
1.3.4 As Línguas Românicas
1.4. Formação da Língua Portuguesa
1.4.1 Fases de Evolução da Língua Portuguesa
1.4.2 Romanização da Península Ibérica
1.4.3 Invasões de Bárbaros e Árabes – O Romanço Português
1.4.4 Os Primeiros Documentos em Português
2. A Formação do Léxico Português
2.1 Palavras Hereditárias
2.2 Palavras De Empréstimos
2.3 Estrangeirismos
2. 4 Formação Vernáculas
2.5. Estrutura da Língua Portuguesa
2.5.1. Constituição da Língua Portuguesa
2.5.1.2 Sílaba
2.5.1.3 Morfologia
2.5.1.4 Das Flexões
2.5.1.5 Padrões Frasais Em Português
2.5.1.6 Mecanismos Sintáticos
3. História da Língua Portuguesa no Brasil
3.1 Argumentação Histórica e a Implantação do Português Brasileiro
3.2 O Português no Brasil e do Brasil
3.2.1. Historicização da Língua Portuguesa
3.2.2. A imposição do Português como Língua Nacional
3.3 O Português e as Línguas Africanas e Indígenas
3.4 A Língua Portuguesa no Brasil
3.5 Contribuição do tupi para o léxico português
3.6 Os dialetos brasileiros
4. Garimpando no português brasileiro: do vernáculo à ortografia
4.1 Português vernáculo do Brasil
4.2 As origens do português popular brasileiro
4.3 Estudo da ortografia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: ALI SAID, Manuel. Gramática Histórica da Língua Portuguesa. 7. ed. Rio de Janeiro: Edições Melhoramentos, 1971.
ASSUMPÇÃO, Jr. A. P. Dinâmica léxica portuguesa. Rio de janeiro: Presença. (Coleção Linguagem, n.º 25).
FIORIN, José Luis & POTTER Margarida. A Àfrica no Brasil: a formação da Língua portuguesa. São Paulo: Contexto, 2008.
CÂMARA JR. J., M. Estrutura da língua portuguesa. 5. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1975.
______. História e Estrutura da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão, 1985.
______. Dicionário de lingüística e gramática. Petrópolis, Vozes,1996
105
COUTINHO, Ismael de Lima (1973) Pontos de gramática histórica. Rio de Janeiro, Acadêmica.
HAUY, Amini Boainain. História da Língua Portuguesa. Vol.I Séculos XII, XIII e XIV. São Paulo, Ática, 1989.
LEMLE, M. Sociolinguística e Ensino do Vernáculo. Rio de Janeiro: Editora Tempo Brasileiro. (1978)
MAURER Jr., Theodoro Henrique (1959) Gramática do latim vulgar. Rio de Janeiro, Acadêmica.
-------- (1962) O problema do latim vulgar. Rio de Janeiro, Acadêmica.
MONTEIRO, J. L. Morfologia portuguesa. 3. ed., Campinas, SP: Pontes, 1991.
NARO, Anthony Julius & SCHERRE, Maria Marta Pereira. Origens do Português Brasileiro. São Paulo : Parábola, 2007.
NEVES, M. H. M. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: Editora UNESP, 2002.
NUNES, J.J. (1969) Gramática histórica portuguesa. 7.ed. Lisboa, Clássica.
PINTO, E.P. História da língua portuguesa. Vol.VI. Século XX. São Paulo, Ática, 1988.
PINTO, R.M. História da língua portuguesa. Vol.IV. Século XVIII. São Paulo, Ática, 1988
ROBERTS, Ian & KATO, Mary A. (orgs) Português Brasileiro: uma viagem diacrônica. São Paulo : UNICAMP, 1993.
ROCHA, L. C. S. Estruturas morfológicas do português. Minas Gerais: UFMG, 1999.
RODRIGUES, José Honório. História viva. São Paulo, Editora Global Universitária, 1985.
SPINA, Segismundo. História da Língua portuguesa. vol. III. Segunda metade do século XVI e século XVII. São Paulo, Ática, 1987.
TARALLO, Fernando. Tempos lingüísticos. São Paulo, Ática, 1994.
TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa; Tradução: Celso Cunha. 2. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2001.
VILLALVA, A. Estruturas Morfológicas – Unidades e hierarquias nas palavras do
português. Braga: Dinalivro / Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
CAMPUS GARANHUNS
106
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Campus Garanhuns
CURSO DE LICENCIATURA
EM LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA E
SUAS LITERATURAS
PROGRAMAS DO 4º PERÍODO
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Literaturas Africanas de Língua Portuguesa PERÍODO: 4º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
107
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04
15 horas Práticas CRÉDITOS: 01
EMENTA A discussão sobre a identidade nacional: mestiçagem, hibridismo e transculturação. Questão da diáspora. Colonialismo e pós-colonialismo.
Resistência cultural. Influências. Ideologia e política nas literaturas de Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e
Príncipe.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Literatura Africana/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Conhecer as literaturas de outros países de língua
portuguesa e entender como estas se relacionam com a
literatura brasileira
HABILIDADES
Compreender os
pressupostos que
norteiam a s literaturas de
outros países de língua
portuguesa.
Estabelecer a trajetória
das literaturas africanas
de língua portuguesa até a
atualidade.
Estabelecer uma relação
entre essas literaturas e a
literatura brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Panorama histórico das literaturas de outros países de língua portuguesa.
2. Diversidade cultural.
3. Identidade nacional: mestiçagem, hibridismo, transculturação.
4. Diáspora.
5. Colonialismo e pós-colonialismo.
6. Ideologia e política.
7. Diversidade cultural.
8. Relação entre as literaturas de outros países de língua portuguesa e a literatura brasileira.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: ABDALA Jr., Benjamin. Fronteiras múltiplas, identidades plurais. São Paulo: Senac, 2002.
_______. Margens da cultura. São Paulo: Boitempo Editorial, 2004.
_______. De vôos e ilhas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004.
_______. Incertas relações. São Paulo: Senac, 2003.
ANDERSON, B. Nação e consciência nacional. São Paulo: Ática, 1989.
_________. Comunidades imaginadas: reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo. Trad. Denise Bottman. S. Paulo: Cia. das
Letras, 2008.
BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Cia. das Letras, 1993.
BROOKSHAW, David. Raça & cor na literatura brasileira. Trad. Marta Kirst. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1983.
CANDIDO, Antonio. A educação pela noite. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2006.
CHABAL, Patrick. Vozes moçambicanas. Literatura e nacionalidade. Lisboa: Veja, 1994.
CHAVES, Rita. Angola e Moçambique: experiência colonial e territórios literários. São Paulo: Ateliê Editorial, 2005.
CHAVES, Rita & MACEDO, Tania. (Org.). Marcas da diferença. São Paulo: Ateliê Editorial, 2006.
CHAVES, Rita et all. Brasil África. Como se o mar fosse mentira. São Paulo: UNESP, 2007.
FERREIRA, M. Literaturas africanas de expressão portuguesa. São Paulo: Ática, 1987.
________. Uma perspectiva do romance colonial VS literaturas africanas: o discurso no percurso africano. Lisboa: Plátano, 1989.
HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Trad. Adelaine L. Resende. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006.
MACEDO, H. Partes de África. Lisboa: Presença, 1991.
MEMMY, A. Retrato do colonizado precedido do retrato do colonizador. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
ZUMTHOR, Paul. Introdução à poesia oral. Trad. Jerusa P. Ferreira. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2010.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Literatura Portuguesa I PERÍODO: 4º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
108
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04
15 horas Práticas CRÉDITOS: 01
EMENTA O Surgimento e a formação de Portugal: aspectos históricos e culturais. A Literatura Medieval Portuguesa: novelas cavalaria, trovadorismo,
crônicas. O Humanismo em Portugal: Gil Vicente, as crônicas no período das navegações. Classicismo Português: Camões, Sá de Miranda.
A épica camoniana: Os Lusíadas. Barroco Português: características gerais e principais autores. Neoclassicismo (Arcadismo): M.M. Du
Bocage e a Academia Portuguesa. O Romantismo em Portugal: Almeida Garrett, Camilo Castelo Branco e Alexandre Herculano.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Literatura Portuguesa/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Fornecer ao aluno de Letras, conhecimentos acerca do
início da Literatura Portuguesa, bem como dar
conhecimento acerca de aspectos historiográficos e
culturais da formação de Portugal e do período das
grandes navegações. Discutir as questões da Literatura
Portuguesa até o advento do Romantismo e a crise do
império colonial português.
HABILIDADES
Apresentar dados
históricos e culturais da
formação de Portugal;
Demonstrar o surgimento da Literatura em Portugal
no período medieval e
humanista;
Discutir a importância da
obra camoniana e a fase
clássica de literatura
portuguesa;
Discutir o período
barroco português e sua
importância na cultura
portuguesa e de nações de
língua portuguesa;
Analisar a produção
neoclássica, destacando a
obra de M.M. Du
Bocage;
Demonstrar os aspectos
históricos, literários e
culturais que marcam o
Romantismo em
Portugal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Formação de Portugal
1.1. A Literatura Medieval Portuguesa: o Trovadorismo e as Novelas de Cavalaria;
2. O Humanismo Português: Gil Vicente e as crônicas no período das Grandes Navegações
3. O Classicismo em Portugal
3.1. Sá de Miranda e a Medida Nova
3.2. Camões Lírico
3.3. Camões Épico
3.4. Fernão Dias Pinto
4. O Barroco Português
4.1. As Academias Barrocas
4.2. A retórica nos Sermões do Pe. Antônio Vieira
4.3. Cartas de Mariana Alcoforado
4.4. A influência do Barroco Português na cultura portuguesa e ultramarina.
5. O Neoclassicismo em Portugual:
5.1. As Academias Neoclássicas
5.2. Manuel Maria Du Bocage
6. O Romantismo em Portugual:
6.1. Características do Romantismo em Portugal
6.2. Camilo Castelo Branco
6.3. Alexandre Herculano
6.4. Almeida Garrett
6.5. O Romantismo e a crise do império ultramarino.
BIBLIOGRAFIA
109
BÁSICA: ABDALLA JR.,Benjamin. História Social da Literatura Portuguesa. São Paulo, Ática, 2001.
BUESCU, Maria Leonor Carvalhão. Literatura Portuguesa Medieval. Lisboa, Universidade Aberta, 1990.
CABANNE, Pierre. A Arte Clássica e o Barroco. Lisboa, Edições 70, 2006.
DICIONÁRIO DE LITERATURA (organização de Jacinto do Prado Coelho), 3ª ed., Porto:
Figueirinhas, 3 volumes, 1976.
FIGUEIREDO, Fidelino de. História Literária de Portugal (séculos XII-XX). Rio de Janeiro: Ed. Fundo de Cultura, 1960.
LAPA, M. Rodrigues. Lições de Literatura Portuguesa. Coimbra: Coimbra Ed., 1973.
LUNA, Jayro. Caderno de Anotações. São Paulo, Opportuno, 2006.
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. São Paulo, Cultrix, 1998.
_______________Pequeno Dicionário de Literatura Portuguesa. S. Paulo, Cultrix, 1995.
Orfeu Spam: http://www.orfeuspam.com.br
Projeto Vercial: http://alfarrabio.di.uminho.pt/vercial/index.html
SPINA, Segismundo. A Lírica Trovadoresca. 4ª ed., São Paulo: Edusp, 1996.
MOISÉS, Massaud(org.) Literatura Portuguesa em Perspectiva. Volumes 1 e 2. São Paulo, Atlas, 2004.
_______________ A Literatura Portuguesa Através dos Textos. São Paulo, Cultrix, 2002.
SARAIVA, Antôno José & LOPES, Oscar. História da Literatura Portuguesa. Porto, Porto Editora, 2005.
VÁRIOS AUTORES. Épica Camoniana. Lisboa, Cosmos, 1998.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
110
DISCIPLINA – Linguística Textual PERÍODO: 4º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04
15 horas Práticas CRÉDITOS: 01
EMENTA Origem e objeto de estudo da Linguística Textual. Gramática e teorias do texto. Princípios de textualidade. Coesão e coerência textuais:
conceitos, características, marcas linguísticas. Referenciação, articulação textual, progressão textual. Construção de sentidos. Tipos e gêneros
textuais. Hipertexto.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua Portuguesa/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Estudar e compreender a noção de
texto e textualidade a partir de
diferentes abordagens linguísticas.
HABILIDADES
Conhecer os aportes teóricos e
aplicações práticas da linguística
textual.
Discutir conceitos de texto e como atuam os diversos fatores
de textualidade.
Perceber estratégias discursivo-
argumentativas na produção e
leitura de textos.
Identificar e analisar textos de
acordo com as teorias de gêneros
textuais.
Compreender o hipertexto e suas
implicações para a Linguística
Textual.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Linguística Textual
1.1. Origem e precursores
1.2. Análise transfrástica e gramáticas de texto
1.3. Virada pragmática
1.4. Virada cognitiva
2. Texto e princípios de textualidade
2.1. Conceitos de texto
2.2. Coesão e coerência
2.3. Outros princípios de textualidade
3. Temas da linguística textual
3.1. Referência e referenciação
3.2. Articulação e progressão textual
3.3. Intertextualidade e polifonia
3.4. Leitura e compreensão textual
3.5. Tipologia textual e teorias de gêneros textuais
3.6. Texto e hipertexto
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: ADAM, Jean-Michel. A linguística textual: introdução à análise textual dos discursos. São Paulo: Cortez, 2008.
ARAÚJO, Júlio César (Org.). Internet e ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.
_____; BIASI-RODRIGUES, Bernardete (Org.). Interação na internet: novas formas de usar a linguagem. Rio de Janeiro: Lucerna,
2005.
BAZERMAN, Charles. Gêneros textuais, tipificação e interação. São Paulo: Cortez, 2005.
_____. Escrita, gênero e interação social. São Paulo: Cortez, 2007.
BEZERRA, Benedito G.; BIASI-RODRIGUES, Bernardete; CAVALCANTE, Mônica M. (Orgs.). Gêneros e sequências textuais.
Recife: EDUPE, 2009.
_____; MEDEIROS, Mário (Orgs.). Educação, linguagem e ciência: práticas de pesquisa. Recife: EDUPE, 2009.
MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (org.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. v. 1. São Paulo: Cortez,
111
2001. p. 245-287.
CAVALCANTE, Mônica M. et al (Org.). Texto e discurso sob múltiplos olhares: gêneros e seqüências textuais. v. 1. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2007.
DIONÍSIO, Angela P.; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Org.) Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2002.
FÁVERO, Leonor L.; KOCH, Ingedore G. V. Linguística textual: introdução. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
KOCH, Ingedore G. V. A coesão textual. 8. ed. São Paulo: Contexto, l996.
_____. A inter-ação pela linguagem. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2001.
_____. Desvendando os segredos do texto. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
_____. Introdução à linguística textual: trajetória e grandes temas. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
_____; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
_____; TRAVAGLIA, Luís Carlos. A coerência textual. 7. ed. São Paulo: Contexto, l996.
_____; TRAVAGLIA, Luís Carlos. Texto e coerência. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. O hipertexto como um novo espaço de escrita em sala de aula. In: AZEREDO, José Carlos (Org.).
Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis/RJ: Vozes, 2000. p. 87-111.
_____. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
_____. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.
_____. XAVIER, Antônio Carlos (Org.) Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção do sentido. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2004.
MARTELOTTA, Mário Eduardo (Org.). Manual de linguística. São Paulo: Contexto, 2008.
MEURER, J. L.; BONINI, Adair; MOTTA-ROTH, Désirée (Org.). Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola, 2005.
PAVEAU, Marie-Anne; SARFATI, Georges-Élia. As grandes teorias da linguística: da gramática comparada à pragmática. São
Carlos/SP: Claraluz, 2006.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
112
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Análise do Discurso PERÍODO: 4º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04
15 horas Práticas CRÉDITOS: 01
EMENTA Língua, sentido e sujeito. Texto e discurso. Aspectos semânticos e semióticos da análise do discurso. Dimensões ideológicas do processo
discursivo. Análise do Discurso (francesa) e Análise Crítica do Discurso.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua Portuguesa/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Conhecer as bases teóricas e analíticas
relacionadas às diversas correntes de
Análise do Discurso, de modo a
desenvolver o senso crítico e novas
ferramentas de leitura e intervenção na
realidade.
HABILIDADES
Problematizar as noções de
texto e discurso;
Compreender os processos de
produção de sentido(s);
Trabalhar a materialidade
textual em suas dimensões
histórico-ideológicas e sociais;
Conhecer e aplicar algumas
categorias mobilizadas durante
o processo de análise:
Formação Discursiva;
Formação Ideológica;
dialogismo; polifonia;
heterogeneidade; entre outras;
Caracterizar as principais
tendências em análise do
discurso CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fundamentos epistemológicos das Análises do discurso
2. Língua, sujeito e sentido
3. Texto, enunciação e discurso
4. Condições mediatas e imediatas da produção de sentidos
5. A construção de efeitos de sentido:
5.1. Dialogismo
5.2. Polifonia e polissemia
5.3. Heterogeneidade
5.4. Argumentatividade
5.5. Interdiscurso, Formações Discursivas e Imaginárias
6. As principais teorias e enfoques em Análise do Discurso.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: BAKHTIN, Mikhail (Volochinov). Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 2004.
BRAIT, Beth. Bakhtin: outros conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2012.
__________. Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2010.
__________. Bakhtin: dialogismo e polifonia. São Paulo,: Contexto, 2009.
COURTINE, Jean-Jacques. Análise do discurso político: o discurso comunista endereçado aos cristãos. São Carlos (SP): EdUFSCar, 2009.
FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Brasília: Universidade de Brasília, 2001.
FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. 13 ed. São Paulo: Loyola, 2006.
GADET & HAK. Por uma análise automática do discurso. Campinas: Ed. Da Unicamp, 2010.
ORLANDI, Eni P. As formas do silêncio: no movimento dos sentidos. Campinas: Ed. Da Unicamp, 2007.
_____________. & LAGAZZI-RODRIGUES (orgs). Discurso e Textualidade. Campinas: Pontes, 2006.
_____________. Análise do discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 2005.
_____________. (org.) Discurso fundador: a formação do país e a construção da identidade nacional. 3 ed. Campinas: Pontes, 2003.
PÊCHEUX, Michel. Semântica e Discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Campinas: Ed. Da Unicamp,2010.
_____________ O discurso: estrutura ou acontecimento. 3 ed.. Campinas: Pontes, 2002.
VAN DIJK, T.A. Discurso e poder. São Paulo: Contexto, 2008.
____________. Cognição, discurso e interação. São Paulo: Contexto, 2000.
COMPLEMENTAR:
113
GADET, Françoise & PECHEUX, Michel. A língua inatingível: o discurso na história da lingüística. Campinas: Pontes, 2004.
MALDIDIER, Denise. Gestos de leitura: da história no discurso. Campinas: Ed. da Unicamp, 1994.
MAINGUENEAU, Dominique. Gênese dos discursos. São Paulo: Parábola, 2008.
_____________. Cenas da enunciação. São Paulo: Parábola, 2008.
_____________. Análise de textos de comunicação. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
_____________. Novas tendências em análise do curso. 3 ed. Campinas: Pontes, 1997.
POSSENTI, S. Discurso, estilo e subjetividade. Campinas: Pontes, 1990.
_____________. Sobre as noções de sentido e de efeito de sentido. In: Cadernos da F.F.C. Análise do Discurso. UNESP/Marília, v
06, n 02, 1997
VOESE, Ingo. Análise do discurso e o ensino de língua portuguesa. São Paulo: Cortez, 2005.
114
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Campus Garanhuns
CURSO DE LICENCIATURA
EM LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA E
SUAS LITERATURAS
PROGRAMAS DO 5º PERÍODO
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
CAMPUS GARANHUNS
115
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Fonética e Fonologia da Língua
Portuguesa
PERÍODO: 5º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04
15 horas Práticas CRÉDITOS: 01
EMENTA Estudo reflexivo-descritivo da Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa. Aspectos fonéticos da língua. Análise fonológica. Processos
distintivos. Processos morfofonológicos e estilísticos. Variação lingüística. Aspectos da fonologia sincrônica e diacrônica. Enfoque
epistemológico dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didático-pedagógicos. Avaliação de competências.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua Portuguesa/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Analisar e conhecer aspectos teóricos e
práticos nas áreas de Fonética e
Fonologia e associá-los ao ensino de
Língua Portuguesa.
HABILIDADES
o Compreender os pressupostos
teóricos básicos da Fonética e
da Fonologia.
o Descrever sistemas fonéticos
e fonológicos do português
brasileiro.
o Estabelecer relações entre
fonologia e ortografia.
o Perceber as implicações das
questões fonético-fonológicas
na alfabetização e no domínio
da ortografia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fonética
1.1. Objeto de estudo da Fonética
1.2. Fonética articulatória: articulação das vogais e consoantes do português brasileiro
1.3. Transcrição fonética
2. Fonologia
2.1. Objeto de estudo da Fonologia
2.2. Conceitos básicos em Fonologia
2.3. Processos fonológicos
3. Alfabetização
3.1. Relação fonema e grafema
4. Relação entre sistema fonológico e sistema ortográfico
4.1 Consoantes, vogais e sílabas
4.2 Interferência da fala na escrita
5. Prática de Transcrições
5.1 Grafêmicas
5.2 Fonéticas
5.3 Fonológicas
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: BISOL, Leda. Introdução a estudos de Fonologia do Português Brasileiro. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Lingüística. São Paulo: Scipione, 1994.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Análise fonológica. Campinas-SP, Pontes, 1997.
CALLOU, Dinah & LEITE, Yone. Iniciação à Fonética e Fonologia. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1990.
CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. 21. ed. Petrópolis- RJ, Vozes, 1970.
____________. Manual de expressão oral e escrita. 18a. ed. Rio de Janeiro, Vozes, 1986.
CASTILHO, Ataliba T. A língua falada no ensino de Português. São Paulo, Contexto, 1998.
COUTINHO, Ismael de Lima. Pontos de gramática histórica. Rio de Janeiro, Acadêmica, 1973
COUTO, Hildo Honório do. Fonologia e Fonologia do Português. Brasília: Thesaurus, 1.
CUNHA, Celso & CINTRA, L. F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
116
LAPA, M. F. RODRIGUES. Estilística da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro, Acadêmica, 1973.
LETRA DE HOJE (Revista No. 112). Porto Alegre, PUCRS, 1997.
LEMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. 11. ed. São Paulo: Ática, 1995.
MARCUSCHI. Luis Antônio. Da fala para a escrita. 2. ed. São Paulo, Cortez, 2001.
MONTEIRO, José Lemos. A estilística. São Paulo, Ática, 1991.
ROCHA LIMA, Carlos Henrique. Gramática normativa. Rio de Janeiro, José Olympio, 1972.
117
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Morfossintaxe I PERÍODO: 5º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04
30 horas Práticas CRÉDITOS: 02
EMENTA Caracterização dos campos da morfologia e da sintaxe. Princípios de análise mórfica (sintaxe da palavra). Processos de formação de
palavras: abordagem tradicional e abordagem inovadora. Critérios de classificação das palavras: morfológicas, sintáticas e semânticas.
Classes gramaticais: definição e funcionamento textual-discursivo.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua Portuguesa/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Caracterizar a área e o objeto dos estudos
morfossintáticos (sobretudo de morfologia) no
âmbito das disciplinas linguísticas e possibilitar a
aprendizagem crítico-reflexiva dos princípios
fundamentais da análise mórfica, bem como da
estrutura e formação dos vocábulos da língua
portuguesa.
HABILIDADES
Estabelecer a importância
histórica e as implicações
práticas dos estudos
morfossintáticos para o ensino
e a aprendizagem da língua
portuguesa.
Realizar, a partir da aquisição de um conjunto de saberes
úteis e necessários, a análise
sintática das palavras e
orações do português;
Abrir (novos) horizontes de
pesquisa sobre questões
estruturais da língua e seu
ensino.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A morfologia e seu objeto, princípios de análise mórfica;
2. Morfologia flexional (gramatical) e lexical;
3. Morfema, morfe e alomorfe;
4. Diferentes processos de formação das palavras do português;
5. Flexão nominal e verbal;
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: BASILIO, Margarida. Formação e classes de palavras no português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2008
DUBOIS, Jean et all. Dicionário de Linguística. 8 ed.. São Paulo: Cultrix, 2001
HOUAISS, Minidicionário da Língua Portuguesa. 2 ed.. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004
LAROCA, Maria Nazaré de Carvalho. Manual de morfologia do português. São Paulo: Pontes, 2001
LYONS, John. Linguagem e linguística: uma introdução. Tradução: Marilda Averburg & Clarisse de Souza. Rio de Janeiro: LTC,
1987
MACAMBIRA, José Rebouças. A estrutura morfo-sintática do português. 4 ed. São Paulo: Pioneira, 1982
MATTOSO CÂMARA JR. Estrutura da língua portuguesa. 40 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1970
NICOLA, José de; INFANTE, Ulisses. Gramática contemporânea da língua portuguesa. 15 ed. São Paulo: Scipione, 1998
SOUZA E SILVA, Maria Cecilia; KOCH, Ingedore. Linguística aplicada ao português: morfologia. 17 ed. São Paulo: Cortez, 2009
SOUZA E SILVA, Maria Cecilia; KOCH, Ingedore. Linguística aplicada ao português: sintaxe. 15 ed. São Paulo: Cortez, 2009
118
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Literatura Brasileira I PERÍODO: 5º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04
15 horas Práticas CRÉDITOS: 01
EMENTA Expressões da literatura brasileira: romantismo na era colonial. Literatura informativa. Literatura dos jesuítas. Barroco.
Arcadismo.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Literatura Brasileira/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Estudar comparativamente as obras mais
representativas do Quinhentismo ao século
XVIII.
HABILIDADES
Identificar traços marcantes da
realidade cultural brasileira;
Problematizar a presença de uma literatura identificada
como brasileira em plena
ocupação européia.
Discutir, a partir das leituras,
as noções Brasil objeto e
Brasil sujeito.
Compreender a construção de
uma literatura nos trópicos
capaz de influenciar o país em
formação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Panorama da literatura brasileira: origens
2. Pero V. Caminha e outros cronistas
3. Poesia e prosa jesuítica
4. A poética de Gregório de Matos
5. Contrapontos da poesia árcade brasileira
6. Estudo comparativo do país que se construía com o país dos românticos e dos modernistas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ABDALA JUNIOR, Benjamin. Literatura, História e Política. Cotia,SP: Ateliê editorial, 2007.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1997.
_____. Dialética da colonização. São Paulo: Cultrix, 1992.
COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro; Niterói: J. Olympio; Universidade Federal Fluminense, 1986.
NEJAR, C. Historia da literatura brasileira. São Paulo: Leya, 2011.
MOISÉS, Massaud. Literatura brasileira. Vol. I. das origens ao romantismo São Paulo: Cultrix, 2000.
PAES, José Paulo; MOISÉS, Massaud. Pequeno dicionário de literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1987.
SODRÉ, N.W. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Graphia, 2002.
STEGAGNO-PICCHIO, L. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2004.
SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira: seus fundamentos econômicos. Rio de Janeiro: Bertrand.
119
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Literatura Portuguesa II PERÍODO: 5º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04
15 horas Práticas CRÉDITOS: 01
EMENTA A questão coimbrã e o surgimento do Realismo em Portugal. Eça de Queirós. O Simbolismo em Portugal. A Geração de Orpheu e o
Modernismo Português. Fernando Pessoa. A Geração de Presença. O Neo-realismo em Portugal. A Literatura Contemporânea Portuguesa.
José Saramago.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Literatura Portuguesa/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Estudar a Literatura Pós-romântica portuguesa do século
XIX: Realismo, Parnasianismo, Simbolismo. Discutir as
características e as condições do surgimento do
Modernismo em Portugal. Analisar a Heteronímia
Pessoana. Discutir os aspectos sócio-literários
envolvidos no Neo-realismo português e seus reflexos
na literatura contemporânea de Portugal.
HABILIDADES
Apresentar a questão
Coimbrã e o surgimento do
Realismo em Portugal
Estudar os romances de Eça de Queirós
Demonstrar as ligações do
Simbolismo Português com
o Modernismo da Geração
de Orpheu.
Apresentar e analisar a
produção da Geração de
Orpheu, notadamente da
obra pessoana e sua
heteronímia
Discutir os aspectos sócio-
literários e sócio-políticos
envolvidos no Neo-
realismo de Portugal;
Analisar e discutir a
produção da literatura
contemporânea portuguesa
com destaque para José
Saramago.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Questão Coimbrã e o Surgimento do Realismo em Portugal
1.1. Antero de Quental e António Nobre
1.2. Eça de Queirós
1.3. Cesário Verde
2. O Simbolismo em Portugal:
2.1. Camilo Pessanha
2.2. Florbela Espanca
3. A Geração de Orpheu e o Modernismo em Portugal
3.1. A Revista Orpheu
3.2. Mário de Sá-Carneiro
3.3. Almada Negreiros
3.4. Fernando Pessoa e a Heteronímia
3.5. A Revista Presença: Vitorino Nemésio, José Régio.
4. O Neo-realismo em Portugal
4.1. Os romances neo-realistas
4.2. Alves Redol, Augustina Bessa-Luís, Fernando Namora, Carlos de Oliveira
4.3. Do Neo-realismo para a Literatura Contemporânea: Vergílio Ferreira, José Cardoso Pires
5. Literatura Contemporânea Portuguesa:
5.1. Pós-modernismo ou Neobarroco?
5.2. Antônio Lobo-Antunes, Almeida Faria, Lídia Jorge
5.3. José Saramago
5.4. Poesia: E.M. de Melo e Castro, Herberto Hélder.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: ABDALLA JR.,Benjamin. História Social da Literatura Portuguesa. São Paulo, Ática, 2001.
DICIONÁRIO DE LITERATURA (organização de Jacinto do Prado Coelho), 3ª ed., Porto:
Figueirinhas, 3 volumes, 1976.
120
FIGUEIREDO, Fidelino de. História Literária de Portugal (séculos XII-XX). Rio de Janeiro: Ed. Fundo de Cultura, 1960.
GOMES, Álvaro Cardoso. O Poético: Magia e Iluminação. São Paulo, Perspectiva, 1997.
LAPA, M. Rodrigues. Lições de Literatura Portuguesa. Coimbra: Coimbra Ed., 1973.
LUNA, Jayro. Teoria do Neo-estruturalismo Semiótico. São Paulo, Vila Rica, 2006.
________. A Chave Esotérica de Mensagem de Fernando Pessoa. São Paulo, Epsilon Volantis, 2006.
________. José de Almada Negreiros, Poeta: Do Sensacionismo à Poética da Ingenuidade. Tese de doutoramento. São Paulo,
FFLCH/USP, 2003.
MEDINA, João. Eça de Queiróz e o seu tempo. Lisboa, Horizonte, 1978.
MELO E CASTRO, E. M. de. O Próprio Poético. São Paulo, Quíron, 1977.
MOISÉS, Massaud(org.) Literatura Portuguesa em Perspectiva. Volumes 3 e 4. São Paulo, Atlas, 2004.
_______________. A Literatura Portuguesa Através dos Textos. São Paulo, Cultrix, 2002.
_______________. A Literatura Portuguesa. São Paulo, Cultrix, 1998.
_______________. Pequeno Dicionário de Literatura Portuguesa. S. Paulo, Cultrix, 1995.
Orfeu Spam: http://www.orfeuspam.com.br
PASCHOALIN, Maria Aparecida. Literatura Comentada: Cesário Verde. São Paulo, Abril Cultural, 1982.
Projeto Vercial: http://alfarrabio.di.uminho.pt/vercial/index.html
REIS, Carlos. Textos Teóricos do Neo-realismo Português. Lisboa, Comunicação, 1986.
ROANI, Gerson Luiz. Literatura e História em José Saramago. São Paulo, Annablume, 2007.
SARAIVA, Antôno José & LOPES, Oscar. História da Literatura Portuguesa. Porto, Porto Editora, 2005.
SEABRA, José Augusto. O Heterotexto Pessoano. São Paulo, Perspectiva, 1998.
________. Fernando Pessoa ou o Poetodrama. São Paulo, Perspectiva, 2001.
121
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Estágio Supervisionado I PERÍODO: 5º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
60 horas Práticas CRÉDITOS: 04
EMENTA Concepção de estágio supervisionado. A importância do estágio supervisionado para o exercício da docência. Conhecimento da realidade
escolar e pedagógica. Regência em turma de Ensino Fundamental (5º e 6º séries ou ciclo de estudo equivalente). Elaboração do plano de
estágio. Elaboração do projeto de intervenção. Elaboração do relatório de estágio.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Prática de Ensino/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Ampliar os conhecimentos sobre a realidade escolar,
articulando teoria e prática através da reflexão na ação,
reconhecendo a importância do estágio supervisionado
para o exercício da docência.
HABILIDADES
Refletir criticamente
sobre a realidade escolar
e pedagógica;
Articular teoria e prática;
Elaborar plano de
estágio;
Elaborar projeto de
intervenção pedagógica;
Elaborar relatório de
estágio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. -Caracterização de estágio;
2. -Concepção de estágio supervisionado;
3. -Desmistificação da concepção de estágio supervisionado;
4. -Princípios norteadores do estágio supervisionado.
5. -Importância do estágio supervisionado;
6. -Gestão democrática;
7. -Conselho Escolar/Unidade executora;
8. -Projeto Político Pedagógico/Plano de desenvolvimento da escola
9. -Plano de estágio
10. -Projeto de intervenção
11. -Relatório de estágio
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ANTUNES, Celso. Trabalhando habilidades. Construindo idéias. São Paulo: Scipione, 2001 / Pensamento e ação no magistério.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96 de 21 de dezembro de1996.
____.Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental – Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF,
1998.
____.Parâmetros Curriculares Nacionais: primeiro e segundo ciclos do Ensino Fundamental – Língua Portuguesa. Brasília:
MEC/SEF, 1997.
____REFERÊNCIAS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Secretaria da Educação Fundamental. Brasília. A Secretaria, 1999.
BRZEZINSKI, Iria (org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 4. ed. São
Paulo: Cortez, 2000.
CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber. 7. ed. São Paulo: Papirus, 1998.
CAUNDAU, V. M. (org.). Reiventar a escola. Petropólis: Vozes, 2000.
CHIAPPINI, Lígia (Org.). Aprender e ensinar com textos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
DEMO, Pedro. Ironias da Educação: mudanças e contos sobre mudança. Rio de Janeiro: DP& A, 2000.
DIONÍSIO, Ângela Paiva et al. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002.
FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. São paulo: Paz e Terra, 1985.
GERADI, J.W. Portos de Passagem. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 18 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
__________________. Adeus professor, adeus professora? novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2000.
MACHADO, José Nilson. Educação: projetos e valores.São Paulo: Escrituras Editora, 2001.
122
MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. Rio de Janeiro. DP & A editora, 2001.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Convite à viagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2006.
__________________; LIMA, Maria Socorro Lucena Lima. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2010.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
123
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Campus Garanhuns
CURSO DE LICENCIATURA
EM LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA E
SUAS LITERATURAS
PROGRAMAS DO 6º PERÍODO
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
CAMPUS GARANHUNS
124
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Morfossintaxe II PERÍODO: 6º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04
30 horas Práticas CRÉDITOS: 02
EMENTA Estudo reflexivo da Língua Portuguesa: gramática da frase, da oração e do texto, objeto da sintaxe, relações sintáticos e meios de expressão
dessas relações. Grupos de palavras e elementos frásicos. Ordem dos termos nas orações. Frases compostas e frases conjuntamente
referentes. Sistemas de correspondência. Flexibilidade sintática da língua.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua Portuguesa/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Apresentar o estudo da morfossintaxe com
uma abordagem diferente daquela usual das
gramáticas normativas de maneira que viabilizem as
relações entre as diversas formas ou funções
linguísticas, fazendo com que o acesso e domínio
sobre a sintaxe possibilite uma aprendizagem
reflexiva a respeito de um dos pilares estruturais do
idioma e que seja melhor empregado nas interações
sociais pelos futuros profissionais da língua.
HABILIDADES
Reconhecer a importância
factual e pontual da sintaxe
como prerrogativa para o
ensino e aprendizagem da
Língua Portuguesa;
Analisar sintaticamente frases,
orações e textos;
Conhecer grupos de palavras,
elementos frásicos e a
importância da ordem dos
termos como aparece na
oração, objetivando o
conhecimento das relações de
sua aplicabilidade e relevância
na prática do professor(a) da
Língua Portuguesa;
Compreeder que não há
fronteiras entre a gramática da
palavra e a gramática da frase
e do texto;
Trabalhar aspectos da
morfossintaxe da Língua
Portuguesa do ponto de vista
produtivo de forma que o
aluno tenha melhor
conhecimento e domínio das
estruturas frasais do português
pra melhor desempenho oral e
escrito do aluno;
Analisar fatos da língua
tomando o componente
sintático como paradigma,
desenvolvendo os
conhecimentos sobre os
componentes lexical,
semântico e pragmático da
língua.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Objeto da sintaxe
1.1. - Relações sintáticas e meios de expressão dessas relações
2. Gramática da frase
2.1- Frase
2.2- Caracterização da frase
2.3- Formas apresentadas pela frase
125
2.4- Tipos de entoação da frase
2.5 Conteúdo da frase
2.5.1 Componentes da semântica frásica
2.5.2 Tipos (ou modelos) semânticos de frase
2.6- Tipos de frases
3. Grupos de palavras e elementos frásicos
3.1- Alguns problemas de elementos frásicos
3.2- Tipologia dos actantes (termos da oração)
4. A predicação e as categorias do verbo
4.1 Sintagma verbal e a predicação
4.2- Verbo- eixo estrutural da oração
4.3- Gramaticalização dos verbos
4.4- O aspecto verbal
4.4.1- Conceito de aspectual
4.4.2- Distinções aspectuais em Português
4.5- Sintagma nominal, sintagma preposicionado e sintagma adjetival
5. Tipologia sintática do verbo
5.1- Concordância nominal
5.2- Concordância verbal
5.3- Regência e colocação
6. Frases compostas e frases conjuntamente referentes
6.1- Coordenação
6.2- Subordinação
6.3- Reduzidas
7. Gramática do texto
7.1. Linguagem e ação
7.2. Teorias do texto discurso
7.3. Conceito de texto
7.4. Processo de construção textual
7.5. Gêneros e seqüência textual
7.6. A coerência textual
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
AZEREDO, José Carlos. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha,2008.
__________, José Carlos. Fundamentos de gramática do português.Rio de Janeiro : JORGE Zahar, 2000.
BECHARA, Evanildo. Lições de português pela análise sintática. Rio de Janeiro, Padrão : 1985.
________ Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro : Lucerna, 2004.
CÂMARA Jr., Joaquim Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. 21. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1992.
CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. (FU). São Paulo : Ática,, 1988.
CUNHA, Celso; CINTRA, L.F. Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro : Nova Fronteira, 1985.
KOCH, Ingedore Villaça; SILVA, Cecília P. de Souza . Linguística Aplicada ao Português: sintaxe. São Paulo : Cortez, 1998.
_____, Ingedore Villaça; Vilela Mário. Gramática da língua Portuguesa: gramática da palavra,gramática da frase, gramática do
texto/discurso. Portugal : livraria Almerinda, 2001.
MACAMBIRA, José Rebouças. A estrutura morfo-sintática do português. São Paulo : Pioneira, 1987.
PERINI, Mário. Gramática Descritiva do Português. 2 ed. São Paulo : Ática, 1996.
PERINE, Mário Alberto. Gramática do português brasileiro. São Paulo : Parábola Editorial, 2010.
Rocha, Luiz Carlos de Assis. Gramática: nunca mais: o ensino da língua padrão sem o estudo da gramática.São Paulo : Martins Fontes,
2007.
126
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Literatura Brasileira II PERÍODO: 6º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04
15 horas Práticas CRÉDITOS: 01
EMENTA Expressões da literatura brasileira: romantismo. Realismo/Naturalismo. Parnasianismo e Simbolismo.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Literatura Brasileira/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Apresentar os traços marcantes da
realidade cultural brasileira desde o
romantismo ao simbolismo brasileiro.
HABILIDADES
Identificar traços marcantes da
realidade cultural brasileira.
Discutir sobre a presença dos diversos exílios brasileiros na construção de
uma identidade.
Discutir a questão do exílio e seus
desdobramentos.
Problematizar os temas culturais
transfigurados na prosa de José de
Alencar, no realismo de Machado de
Assis e Aluísio de Azevedo.
Estabelecer contrapontos entre
parnasianismo e simbolismo
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A poesia romântica;
2. A prosa romântica;
3. O Realismo em Machado de Assis;
4. A prosa realista;
5. Naturalismo em Aluisio Azevedo;
6. Parnasianisno;
7. Simbolismo.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ABDALA JUNIOR, Benjamin. Literatura, História e Política. Cotia,SP: Ateliê editorial, 2007.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 3 ed. São Paulo: Cultrix, 1997.
COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro; Niterói: J. Olympio; Universidade Federal Fluminense, 1986.
GONZAGA, S. Manual de literatura brasileira. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2001.
MAIA, João Domingues. Literatura: textos e técnicas. São Paulo: Ática, 1995.
NEJAR, C. Historia da literatura brasileira. São Paulo: Leya, 2011.
MOISÉS, Massaud. Literatura brasileira. Vol. I. das origens ao romantismo São Paulo: Cultrix, 2000.
______. Literatura brasileira. Vol. II. Do realismo ao simbolismo. São Paulo: Cultrix, 2000.
PAES, José Paulo; MOISÉS, Massaud. Pequeno dicionário de literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1987.
SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira: seus fundamentos econômicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988.
STEGAGNO-PICCHIO, L. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2004.
127
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Sociolinguística PERÍODO: 6º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04
30 horas Práticas CRÉDITOS: 02
EMENTA Situação atual, objetivos, conceitos e métodos da Sociolingüística. A relação entre linguagem e sociedade. Concepção social da língua.
Aspectos sócio-culturais da linguagem: variação lingüística e parâmetros externos da linguagem: Classe social, etnia, idade, sexo, casta,
estilo, norma padrão e ensino de língua. Variação e correlação de aspectos sociais com fatores lingüísticos. Enfoque epistemológico dos
conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didático-pedagógicos. Avaliação de competências.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua Portuguesa/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Refletir sobre a importância da
Sociolinguística, analisando influências e
contribuições nas diversidades linguísticas
HABILIDADES
Situar a Sociolinguística no
contexto atual
Problematizar métodos e
conceitos de análise de fatos
sociolinguísticos.
Trabalhar a variação linguística e
a abordagem da metodologia da
teoria da variação.
Articular conhecimento nas demais áreas do saber, numa
perspectiva multidisciplinar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A situação atual, objetivos, conceitos e métodos da Sociolingüística.
2. O estudo da língua no contexto social. A comunidade de fala.
3. Variação lingüística e parâmetros externos da linguagem: Ccasse social, etnia, idade, sexo, casta, estilo.
4. Variação e correlação de aspectos sociais com fatores lingüísticos.
5. Relação entre formas lingüísticas e fatores ou funções sociais.
6. Relação entre linguagem e sociedade.
7. Metodologia para a pesquisa sociolingüística.
8. Elaboração de uma pesquisa de campo.
9. Realização de uma pesquisa de campo.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolingüística. São Paulo: Contexto, 2000.
______. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2000.
______. Português ou brasileiro?: um convite à pesquisa. São Paulo: Parábola, 2001.
BAGNO, Marcos et al. Língua materna: letramento, variação & ensino. São Paulo: Parábola, 2002.
______.Marco. Não é errado falar assim! Em defesa do português brasileiro.São Paulo : Parábola Editorial 2009.
______. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola, 2007.
BORTONI-RICARDO,Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola, 2004.
BRANDÃO, Sílvia Figueiredo. A geografia linguística no Brasil. São Paulo: Ática.
CALLOU, Dinah M. I.; OMENA, Nelize &SILVA, Vera P. Teoria da variação e suas relações com a semântica, a pragmática e a
análise do discurso. Cadernos de Estudos Linguísticos – 20. Campinas – SP: UNICAM-IEL, 1991.
CALVET, Louis-Jean. Sociolingüística: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola, 2002.
CORACINI, Maria José (Org.) O jogo discursivo na aula de leitura. São Paulo: Pontes, 1995.
ELIAS, Silvio. Sociolinguística. Rio de Janeiro: Padrão.
FARACO, Carlos Alberto. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola,2008.
ILARI, Rodolfo & BASSO Renato. O português da Gente: a língua que estudamos a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2007.
LABOV, William. Padrões Sociolinguísticos.Tradução marcos Bagno, Maria Marta P. Scherre, Caroline Rodrigues Cardoso.São Paulo:
Parábola Editorial, 2008.
LUFT. Celso Pedro. Língua e liberdade: o gigolô das palavras. Porto Alegre: L & PM, 2000.
MOLLICA, M. C.(org.). Introdução à sociolinguística variacionista. Rio de Janeiro: UFRJ, 1992.
MONTEIRO, José Lemos. Para compreender Labov. Petrópolis: Vozes, 2000. (Col. Para compreender a Lingüística)
MUSSALIM, Fernanda e BENTES, Ana C. (org.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. Vol.1. São Paulo: Cortez, 2001. (p.21-
47)
PRETI, Dino. Sociolinguística: os níveis da fala. Ed. Nacional, 1975.
SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática,1993.
TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolinguística. São Paulo: Ática, 1994.
128
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Estágio Supervisionado II PERÍODO: 6º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
60 horas Práticas CRÉDITOS: 04
EMENTA Concepção de Estágio e Pesquisa como fundamentais na união entre prática e teoria; Papéis do docente no estágio e para a pesquisa;
Vivenciando projetos de extensão interdisciplinares que abordem temas afins e os temas transversais. Regência em turma de Ensino
Fundamental (7º e 8º séries ou ciclo de estudo equivalente). Elaboração do plano de estágio. Elaboração e Execução do projeto de
intervenção. Elaboração do relatório de estágio.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Prática de Ensino/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Ampliar os conhecimentos sobre a realidade escolar,
articulando teoria e prática através da reflexão na ação,
reconhecendo a importância do estágio supervisionado
em diálogo com a pesquisa e a extensão para o exercício
da docência.
HABILIDADES
Refletir criticamente
sobre a realidade escolar
e pedagógica;
Articular teoria e prática;
Refletir sobre a
importância dos projetos
de pesquisa no estágio
docente.
Criar e executar projetos
de extensão
interdisciplinares.
Elaborar plano de
estágio;
Elaborar projeto de
intervenção pedagógica;
Elaborar relatório de
estágio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. - Reflexões sobre teoria e prática no estágio.
2. - Estágio como pesquisa e a pesquisa no estágio.
3. - Epistemologia da Prática.
4. - Professor reflexivo, professore pesquisador e professor crítico-reflexivo
5. - Projetos de extensões interdisciplinares.
6. - Abordando ás áreas comuns do docente de letras.
7. - Trabalhando com os temas transversais.
8. Plano de estágio
9. Projeto de intervenção
10. Relatório de estágio
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ANTUNES, Irandé. Língua, Texto e ensino: outra escola possível.São Paulo: Parábola, 2009.
BAGNO, Marcos. Língua Materna: letramento, variação e ensino. São Paulo: Parábola, 2002.
BARREIRO, Iaríde Marques de Freitas. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp,
2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96 de 21 de dezembro de1996.
BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: SEB/MEC, 2006.
____. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares nacionais. Brasília:
MEC/SEMTEC, 2002.
____. Parâmetros Curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMT, 1999.
____.Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental – Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF,
1998.
____.Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental – Temas Transversais. Brasília: MEC/SEF,
1998.
____.Parâmetros Curriculares Nacionais: primeiro e segundo ciclos do Ensino Fundamental – Língua Portuguesa. Brasília:
MEC/SEF, 1997.
129
CAUNDAU, V. M. (org.). Reiventar a escola. Petropólis: Vozes, 2000.
CHIAPPINI, Lígia (Org.). Aprender e ensinar com textos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
DEMO, Pedro. Ironias da Educação: mudanças e contos sobre mudança. Rio de Janeiro: DP& A, 2000.
FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. São paulo: Paz e Terra, 1985.
GERADI, J.W. Portos de Passagem. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
JAPIASSU, Hilton. Interdisciplinaridade e patologia dos saberes. São Paulo: Imago: 1986.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 18 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
__________________. Adeus professor, adeus professora? novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2000.
MACHADO, José Nilson. Educação: projetos e valores.São Paulo: Escrituras Editora, 2001.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001.
MORIN, Edgard. Os sete saberes necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2003.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2006.
__________________; LIMA, Maria Socorro Lucena Lima. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2010.
130
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Campus Garanhuns
CURSO DE LICENCIATURA
EM LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA E
SUAS LITERATURAS
PROGRAMAS DO 7º PERÍODO
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
CAMPUS GARANHUNS
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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Literatura Brasileira III PERÍODO: 7º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04
15 horas Práticas CRÉDITOS: 01
EMENTA Expressões da literatura brasileira. Vanguardas europeias. Pré-modernismo. Semana de Arte Moderna: primeiro momento modernista;
segundo momento modernista. Romance regionalista da geração de trinta. A poesia da segunda fase.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Literatura Brasileira/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Apresentar conceito de vanguarda, moderno e pós-
moderno. A presença do nacionalismo em Lima
Barreto, Euclides da Cunha e Monteiro Lobato. O
nacionalismo pós-22, Falar da Semana de 22 sua
importância, seus princípios e do Romance de 30.
Regionalismo ou neo-realismo/naturalismo. Debater
A poesia erótica em Bandeira, João Cabral e
Drummond.
HABILIDADES
Identificar traços marcantes da
realidade cultural brasileira. O
Brasil de Macunaíma.
Problematizar discussões em torno das discussões sobre o
Gênero “regionalista”.
Questões também ligadas ao
nacionalismo na construção
de uma literatura modernista;
Discutir a relação entre a
Semana de 22 e as
vanguardas. Também discutir
a ausência da obra de Lima
Barreto nesse contexto.
Estabelecer contrapontos entre
os autores das gerações
modernistas.
Problematizar o romance de
30.e a poesia da segunda fase.
Discutir a obra de Oswald de
Andrade e Mário de Andrade
no contexto de Vanguarda.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A literatura brasileira no início do séc. XX
1.1 Pré-modernismo: Euclides da Cunha, M. Lobato, Lima Barreto
1.2 Antecedentes da semana de 22: ecos da vanguarda européia
2. Semana de 22: manifestos
3. Primeira geração modernista
3.1 Manuel bandeira, Oswald de Andrade, Mario de Andrade
3.2. Menotti Del Picchia, Cassiano Ricardo, Jorge de Lima
4. Segunda geração modernista (prosa)
4.1 Romance de 30: José Lins do Rego
4.2 Graciliano Ramos
4.3 Raquel de Queiroz
5. Segunda geração (poesia)
5.1 Drummond
5.2 Vinicius de Moraes
5.3 Cecília Meirelles
5.4 Outros.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: ABDALA JUNIOR, Benjamin. Literatura, História e Política. Cotia,SP: Ateliê editorial, 2007.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 3 ed. São Paulo: Cultrix, 1997.
132
COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro; Niterói: J. Olympio; Universidade Federal Fluminense, 1986.
MAIA, João Domingues. Literatura: textos e técnicas. São Paulo: Ática, 1995.
MOISÉS, Massaud. Literatura brasileira. Vol. III. Modernismo. São Paulo: Cultrix, 2000.
NEJAR, C. Historia da literatura brasileira. São Paulo: Leya, 2011.
PAES, José Paulo; MOISÉS, Massaud. Pequeno dicionário de literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1987.
SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira: seus fundamentos econômicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988.
STEGAGNO-PICCHIO, L. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2004
TELES, Gilberto Mendonça. 10 ed. Vanguarda e modernismo brasileiro. Rio de Janeiro: Record, 1987
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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Semântica e Pragmática PERÍODO: 7º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04
EMENTA Semântica da palavra, do texto e do discurso. Campos semânticos. Sinonímia, antonímia e polissemia. A semântica do enunciado e da
enunciação. As semânticas estrutural e cognitiva. Sentido e referência. Enunciado e Enunciação. Semântica e pragmática. Enfoque
epistemológico dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didático-pedagógicos. Avaliação de competências.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua Portuguesa/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Refletir acerca dos processos semânticos
e pragmáticos envolvidos na construção
do sentido.
HABILIDADES
Conhecer os processos de
construção do sentido a partir das
perspectivas teóricas da semântica e
da pragmática;
Praticar diversos recursos linguísticos agenciados na produção
de sentido;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. -Semântica: fundamentos teóricos
2. -Objeto da Semântica;
3. -Sinonímia e paráfrase;
4. -Contradição e antonímia;
5. -Ambiguidade e polissemia;
6. -Pressuposição;
7. -Proposições e conteúdo proposicional;
8. -Condições de verdade;
9. -Negação;
10. -Pragmática: fundamentos teóricos
11. -Conceituação, problemas e interesses da Pragmática;
12. -A dêixis;
13. -Implicaturas conversacionais;
14. -A pressuposição
15. -Atos de fala;
16. -Texto e discurso.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: AUSTIN, J. Quando dizer é fazer. Porto Alegre, Artes Médicas, 1962.
DUCROT, O. Princípios da semântica lingüística (dizer e não dizer). São Paulo: Cultrix, 1979.
FERRAREZI, C. Jr. Semântica para a educação básica. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
FIORIN, J. Luiz. . Pragmática. In: Fiorin, J.L. (Org.). Introdução à Lingüística. vol. 2. São Paulo: Ed. Contexto, 2003.
ILARI, R. Introdução à Semântica: brincando com a Gramática. São Paulo: Contexto, 2001
ILARI, R. & W. GERALDI. Semântica. 4 ed. São Paulo: Ática, 1990.
LEVINSON, S. C. Pragmática. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
MECZ-TAMBA, Iréne. A semântica. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
OLIVEIRA, R. P. Semântica. In: MUSSALIN, F. & BENTES, A. C. Introdução à Lingüística. 5 ed. Vol. 2. São Paulo: Editora Cortez.
SEARLE, J. Os atos da fala. Coimbra: Almedine, 1981.
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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Metodologia da Pesquisa I PERÍODO: 7º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
30 horas Práticas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Abordagens teórico-metodológicas, epistemológicas e filosóficas que envolvam, por meio da
organização de projetos de pesquisa, a investigação da estrutura e do funcionamento da
Língua Portuguesa e suas Literaturas no âmbito dos processos de ensino-aprendizagem. Em
suma, a disciplina propõe fomentar uma discussão, bem como uma orientação geral para o
desenvolvimento de pesquisas que perpassem o ensino da língua materna, a descrição
estrutural e a análise histórica da língua, as diferentes teorias discursivas, enunciativas e
textuais, além da relevância da literatura no âmago da pesquisa no contexto escolar.
ÁREA/EIXO/NÚC
LEO
Pesquisa Científica/
Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Desenvolver pensamento científico a partir da
compreensão e aplicação
dos princípios da
metodologia científica em
situações de produção e
expressão do
conhecimento.
Conhecer e correlacionar
os fundamentos, os
métodos e as técnicas de
análise presentes na
produção do conhecimento
científico.
Compreender as diversas fases de elaboração e
desenvolvimento de
pesquisas e trabalhos
acadêmicos.
Compreender a importância do
professor-pesquisador no
desenvolvimento de projetos
de pesquisa na área de Letras.
HABILIDADES
Ampliar compreensão sobre elementos teórico-metodológicos
de pesquisas científicas;
Conhecer os tipos de pesquisas
científicas e suas finalidades;
Identificar elementos de uma pesquisa acadêmica a partir de
leitura de artigos científicos na
área de Letras;
Compreender a função social da pesquisa científica em educação
produzindo um projeto de
pesquisa.
Estruturar um projeto de
pesquisa para TCC definindo
problemática, justificativa,
objetivos, hipóteses, Método,
universo e amostragem do objeto
investigado, técnicas e
instrumentos de coleta e análise de dados, referencial teórico.
Exercitar a escrita acadêmico-
científica, enquanto elemento
constitutivos da produção e
expressão do conhecimento,
utilizando normas técnicas de
apresentação de trabalhos
segundo a ABNT.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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I. A Pesquisa Científica:
Tipos de pesquisa: qualitativa, quantitativa e qualitativa-quantitativa, de campo e bibliográfica.
O método em questão: Indutivo ou Dedutivo? Eis a questão.
Relevância da metodologia no âmbito da Língua Portuguesa e da Literatura.
Etapas da Pesquisa: Escolha do Tema para a Pesquisa, Delimitação do Problema de Pesquisa, Objetivos, Hipóteses, Aspectos Metodológicos, Variáveis, Amostra e Sujeitos.
Coleta de dados: Busca em bases de dados, técnicas de observação e entrevista, transcrição de corpus e organização de dados.
Linhas de pesquisa do Curso de Letras.
II. Aspectos Relacionados à Escrita Acadêmica:
Elaboração de projetos de pesquisa.
Fatores Éticos na pesquisa: Plágio e Autoplágio.
Processos analíticos: bases teóricas e metodológicas no campo da Língua e da Literatura.
Normas técnicas da ABNT x normas internacionais para citação no texto e referenciação
final.
Diretrizes para leitura e análise de corpora.
Caracterização da Escrita Acadêmica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. São Paulo: Atlas, 1991.
BUZEN, C.; MENDONÇA, M. (Orgs.) Português no Ensino Médio e Formação de
Professor. São Paulo: Parábola, 2006.
BRONCKART, J. P. Meio século de didática da escrita nos países francófonos: balanço e pe
rspectivas. In: RINCK, F.
BOCH, F. & ASSIS, J. (orgs.). Letramento e formação universitária: formar para a escrita
e pela escrita. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2015.
KLEIMAN, A. B.; CAVALCANTI, M. C. (Orgs.) Linguística Aplicada: Suas Faces e
Interfaces. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2007.
MASSAUD, M. A Análise Literária. São Paulo: Cultrix, 1996.
OLIVEIRA Netto, Alvim Antonio de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático
para apresentação de trabalhos acadêmicos. 2ª ed Florianópolis: visual books, 2014.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª ed. São Paulo:
Cortez, 2010.
WELLEK, R. & WARREN, A. Teoria da Literatura e Metodologia dos Estudos
Literários. Trad. Luís Carlos Borges. São Paulo: Martins Editora, 2003.
COMPLEMENTAR:
ALVES-MAZOTTI, A. J. & GWANDSZNAJDER, F. O método nas Ciências naturais e
136
sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.
CASTRO, Maria Fausta Pereira de (Org.). O método e o dado no estudo da linguagem.
Campinas: Editora da UNICAMP, 1996.
CELANI, Maria Antonieta Alba. Questões de ética na pesquisa em Linguística Aplicada.
Linguagem & Ensino v. 8, n. 1, p. 101-122, 2005.
DEMO, P. Pesquisa: princípio cientifico e educativo . 2. ed. São Paulo: Cortez, 1991.
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. caps
FREIRE, Madalena. Observação, registro e reflexão. Instrumentos Metodológicos I. 2ª
ED. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1996
GATTI, Bernadete A. Algumas considerações sobre procedimentos metodológicos nas
pesquisas educacionais. Eccos Revista Científica, n. 1, p. 63-79, 1999.
GENGNAGEL, Claudionei Lucimar; PASINATO, Darciel. Professor pesquisador:
perspectivas e desafios. Educação Por Escrito, v. 3, n. 1, 2012.
INDURSKY, F. A quantificação na análise do discurso: quantidade equivale a qualidade?
D.E.L.T. A., v. 6, n. 1, p. 19-40, 1990.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Aspectos da questão metodológica na análise verbal: o
continuum qualitativo-quantitativo. Revista Latinoamericana de Estúdios Del Discurso v.
1, n. 1, p. 23-42, 2001.
LÜDKE, Menga; CRUZ, Giseli Barreto. Aproximando universidade e escola de educação
básica pela pesquisa. Cadernos de pesquisa, v. 35, n. 125, p. 81-109, 2005
PEREIRA, J. E. D. Formação de Professores: Pesquisas, representações e poder. Belo
Horizonte: Autêntica, 2000.
TARALLO, Fernando. A Pesquisa Sociolinguística. São Paulo: Ática, 1986.
137
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Estágio Supervisionado III PERÍODO: 7º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04
60 horas Práticas CRÉDITOS: 04
EMENTA A partir de uma concepção de Estágio, Pesquisa e reflexão crítica sobre a prática docente, propõe-se uma análise do currículo do Ensino
Médio – 1º ano, como problematização da relação entre a proposta oficial de ensino e a efetiva prática educativa da escola básica.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Prática de Ensino/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Ampliar os conhecimentos sobre a
realidade escolar, articulando teoria e
prática através da reflexão na ação,
reconhecendo a importância do estágio
supervisionado em diálogo com a
pesquisa e a extensão para o exercício da
docência.
HABILIDADES
Experenciar metodologias com o
auxílio de multimeios que favoreçam
a aprendizagem e a utilização do
conhecimento no cotidiano.
Ressignificar a prática pedagógica da Língua Portuguesa articulando o
ensino/aprendizagem ao cotidiano do
aluno, na perspectiva de superação de
dificuldades historicamente
acumuladas.
Analisar a prática pedagógica do
curso de Letras em diferentes níveis e
contextos educacionais, visando a
seleção de alternativas didáticas que
contribuam para a contextualização
do ensino/aprendizagem.
Vivenciar situações didáticas voltadas
ao incentivo das diferentes
manifestações culturais dos diversos
grupos sociais e etnias que constituem
o povo brasileiro.
Elaborar projetos didáticos que
contribuam para a efetivação da
interdisciplinaridade e da
transversalidade no
ensino/aprendizagem e a
contextualização da prática
pedagógica.
Planejar situações didáticas que
atendam às dificuldades específicas
do ensino/aprendizagem, na
perspectiva de construção de uma
prática pedagógica comprometida
com a cidadania individual e coletiva.
Programar atividades
didático/culturais que favoreçam o
desenvolvimento da língua falada e
escrita na perspectiva de construção
da identidade pessoal e da cidadania
do aluno da escola pública.
Observar a prática pedagógica de Língua Portuguesa em diferentes
contextos visando a seleção/indicação
de alternativas didático/metodológicas
voltadas a melhoria do
ensino/aprendizagem.
Utilizar na prática pedagógica
metodologias diversificadas de
leitura, análise e produção de textos
ampliando as possibilidades de acesso
ao conhecimento e de democratização
da educação.
Usar procedimentos/instrumentos
diversificados que valorizem a
avaliação como processo de melhoria
do ensino/aprendizagem na
perspectiva de superação das
138
discriminações e desigualdades
sociais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Análise do currículo do Ensino Médio – 1º ano: O confronto entre a proposta oficial e a prática educativa da escola básica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: ACÚCIO, Marina Rodrigues Borges (coord.) & ANDRADE, Rosamanria Calaes de (org.). O currículo ressignificado. Porto
Alegre/Belo Horizonte: Artmed/Rede Pitágoras, 2003.
ANDRÉ, Marli (org.) Pedagogia das diferenças na sala de aula. São Paulo: Papirus, 1999.Série Prática Pedagógica.
BARRETO, Elba Siqueira de Sá. Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. Campinas/São Paulo: Editora
Autores/ Fundação Carlos Chagas, 2000.
BRZEZINSKI, Iria (org). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 2000.
DÁLMAS, Ângelo. Planejamento Participativo na escola: elaboração, acompanhamento e avaliação. Petrópolis: Vozes. 1994.
FAZENDA, Ivani (org). Didática e Interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes [et al]. A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 1991.
FERREIRA, Naura S. Carapeto (org) Gestão democrática da Educação. São Paulo: Cortez, 2001.
FORQUIM, Jean Claude. Escola e cultura. Porto Alegre: Artes Médicas,1993
FRIGOTTO, Gaudêncio (org.). Educação e crise do trabalho. São Paulo: Vozes, 2001.
FULLAN, Michael & HARGREAVES, Andy. A escola como organização aprendente – Buscando uma educação de qualidade. Porto
Alegre: ARTMED, 2000.
GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: ARTMED, 2000.
GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 2001.
GIROUX, Henry A. Cruzando as Fronteiras do Discurso Educacional. Porto Alegre: ARTMED, 1999.
GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais. Porto Alegre: ARTMED, 1997. Série Educação, Teoria e Prática.
HERNÁNDEZ, Fernando & VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalhos. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação – Os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.
IMBERNÓN, F. A Educação no século XXI: os desafios do futuro imediato. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
KUENZER, Acácia Zeneida. Planejamento e Educação no Brasil. São Paulo: CORTEZ, 2001.
PICONEZ, Stela C. B. (coord.). A Prática de ensino e o estágio supervisionado.
PIMENTA, Selma Garrido. Didática e Formação de Professores. São Paulo: CORTEZ, 2000.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez, 2001.
ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação Dialógica. São Paulo: CORTEZ, 2001.
SACRISTÁN, J. Gimeno & GÓSMEZ, A. I. Pérez. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
SANTOS, Clóvis Roberto dos. O Gestor Educacional de uma escola em mudança. São Paulo: THOMSOM, 2002.
SHORES, Elizabeth F. Manual de Portfólio: um guia passo a passo para o professor. Porto Alegre: ARTMED, 2001.
SIROTA, Régine. A Escola Primária como no cotidiano. Porto Alegre: ARTES Médicas, 1994.
VALERIEN, Jean. Gestão da Escola Fundamental. São Paulo: CORTEZ, 2002.
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Projeto político-pedagógico da escola. Campinas: Papirus, 2000.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Técnicas de ensino: por que não? Campinas: Papirus, 1991.
YUS, Rafael. Temas transversais: em busca de uma nova escola. Porto Alegre: ARTMED, 1998.
ZÓBOLI, Graziella . Práticas de ensino – subsídios para a atividade docente. São Paulo: Ática, 1999.
139
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Campus Garanhuns
CURSO DE LICENCIATURA
EM LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA E
SUAS LITERATURAS
PROGRAMAS DO 8º PERÍODO
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
CAMPUS GARANHUNS
140
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Cultura Indígena e Educação PERÍODO: 8º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04
15 horas Práticas CRÉDITOS: 01
EMENTA Estudo de textos literários e não-literários (enfatizando os de autoria indígena) a respeito da imagem e da presença indígena na cultura
brasileira, problematizando os seguintes aspectos: a) representação do índio nos textos do período colonial à atualidade; b) razões e origens
do escravismo indígena no Brasil. c) a formação da identidade nacional e a questão étnico-racial; e) diáspora indígena: vida e existência
cultural e histórica dos indígenas e seus descendentes fora de suas aldeias/nações; f) análise das estratégias de silenciamento nas mídias e o
efeito desse processo na construção da identidade indígena no Brasil; g) educação indígena no Brasil: estudo e discussão da Lei 11645/08
que inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Dimensão cultural, social, política
e econômica da educação
COMPETÊNCIA (S)
Apresentar textos literários e não-
literários acerca de cultura indígena
HABILIDADES
Estudar textos literários e não-
literários, enfatizando os de
autoria indígena.
Apresentar conceito de literatura indígena
Refletir a representação do índio
na literatura e na mídia.
Debater sobre a educação
indígena no Brasil
Problematizar a Lei 11645/08
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação de textos literários e não-literários de autoria indígena
2. A imagem e da presença indígena na cultura brasileira
3. A representação do índio nos textos do período colonial à atualidade
4. Razões e origens do escravismo indígena no Brasil.
5. A formação da identidade nacional e a questão étnico-racial
6. Diáspora indígena: vida e existência cultural e histórica dos indígenas no Brasil
7. Análise das estratégias de silenciamento nas mídias e o efeito desse processo na construção da identidade indígena no
Brasil
8. Educação indígena no Brasil: estudo e discussão da Lei 11645/08
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ASSIS, Fernanda Mullin de. Sobre os indígenas, o direito à identidade e a lei 11.645/2008.
Disponível em: http://kilombocultural.blogspot.com/2008_05_01_archive.html. Acesso em jan. de 2010
BOSI, Alfredo. A dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
___. Literatura e resistência. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
GRAÚNA, Graça. Contrapontos da literatura indígena contemporânea no Brasil. [Tese. Doutorado em Teoria da Literatura]. Recife:
PPL/UPE, 2001.
___. Vozes ancestrais e exclusão na literatura brasileira. In: BEZERRA, Benedito. Língua, literatura e ensino. Recife, Edupe, 2009, p. 151-
162.
INDIOSONLINE. Disponível em: http://www.indiosonline.org.br/novo. Acesso em 15.nov.2010.
LEI Nº 11.645, DE 10 MARÇO DE 2008. Presidência da República. Brasília/DF: Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos, 2008.
POTIGUARA, Eliane. Metade cara, metade máscara. São Paulo: Global, 2003.
141
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E LINGUAGEM. 3º grau indígena.Mato Grosso: SEDUC/ UNEMAT / FUNAI, 2006.
RIBEIRO, Darci. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
SANT'ANNA, Affonso Romano de. A grande fala do índio guarani e a catedral da colônia. São Paulo: Rocco, 1998.
SILVA, Aracy Lopes da. A temática indígena na escola: subsídios para professores de 1º e 2º São Paulo: Global; Brasília: MEC/UNESCO,
1989.
TAUKANE, Darlene. A história da educação escolar entre os Kurâ-Bakairi. Cuiabá: Darlene Taukane, 1999.
142
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Literatura Brasileira IV PERÍODO: 8º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04
15 horas Práticas CRÉDITOS: 01
EMENTA Expressões da literatura brasileira. Terceiro momento modernista: poesia. Pós-modernismo: prosa e poesia. Produções contemporâneas. A
poesia concreta. Os romances experimentais; A literatura de resistência. A poesia visual.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Literatura Brasileira/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Apresentar e discutir conceitos e
características da literatura moderna,
pós-moderna e contemporânea brasileira
HABILIDADES
Discutir o valor da literatura
contemporânea e identificar a presença
de uma literatura nacional. de traços
marcantes da realidade cultural
brasileira.
Problematizar a prosa já consagrada da terceira fase modernistas com as
diversas produções contemporâneas.
Discutir a noção de pós-modernidade
em G. Rosa, C. Lispector e Osman
Lins, e outros autores representativos.
Abordar a literatura de resistência e
seus desdobramentos no cenário
midiático brasileiro..
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Terceira fase modernista: poesia
2. João Cabral: Geração 45
3. Concretismo
4 A poesia social
5. Pós-moderno: Guimarães Rosa, Clarice Lispector, Osman Lins
6. A poesia visual
7. A literatura de resistência
8. Manifestações contemporâneas
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ABDALA JUNIOR, Benjamin. Literatura, História e Política. Cotia,SP: Ateliê editorial, 2007.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1997.
COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro; Niterói: J. Olympio; Universidade Federal Fluminense, 1986.
MOISÉS, Massaud. Literatura brasileira. Vol. III. Modernismo. São Paulo: Cultrix, 2000.
NEJAR, C. Historia da literatura brasileira. São Paulo: Leya, 2011.
PAES, José Paulo; MOISÉS, Massaud. Pequeno dicionário de literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1987.
SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira: seus fundamentos econômicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988.
STEGAGNO-PICCHIO, L. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2004 TELES, Gilberto Mendonça. 10 ed. Vanguarda e modernismo brasileiro. Rio de Janeiro: Record, 1987
143
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Metodologia da Pesquisa II PERÍODO: 8º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
30 horas Práticas CRÉDITOS: 02
EMENTA
A disciplina se propõe a contribuir com a elaboração e defesa do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) por meio da discussão e orientação de pesquisas no campo dos estudos sobre a
língua(gem) e a literatura. Diante disso,
o programa será composto por diferentes temas, cada qual articulado às pesquisas desenvolvi
das pelos alunos matriculados na disciplina e em consonância com as linhas de pesquisa do
Curso de Letras, bem como o perfil pretendido quando do egresso da licenciatura. Em suma,
o/a professor/a da disciplina será responsável pela organização da demanda de orientação e
encaminhá-la para a apreciação e deliberação do Colegiado do Curso, além de ser
responsável pela divulgação das defesas entre os pares do curso e a comunidade acadêmica
em geral, bem como realizar a inserção de notas no sistema de avaliação SIG@-UPE.
ÁREA/EIXO/NÚC
LEO
Pesquisa Científica/
Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Desenvolver pensamento científico a partir da
compreensão e aplicação dos
princípios da metodologia
científica em situações de
produção e expressão do
conhecimento.
Utilizar os fundamentos, os métodos e as técnicas de
análise presentes na
produção do conhecimento
científico.
Compreender as diversas
fases de elaboração e
desenvolvimento de
pesquisas e trabalhos
acadêmicos.
Fomentar a importância do professor-pesquisador no
desenvolvimento de
pesquisa na área de Letras.
Articular os diferentes
campos da área de Letras
que fundamentam a pesquisa
HABILIDADES
Ampliar compreensão sobre elementos teórico-
metodológicos de pesquisas
científicas na área de Letras.
Elaborar texto científico seguindo os padrões
acadêmicos.
Identificar elementos de uma
pesquisa acadêmica a partir de
leitura de artigos científicos da
área de Língua e Literatura.
Compreender a função social da pesquisa científica na área
de Letras produzindo uma
monografia.
Exercitar a escrita acadêmico-
científica, enquanto elemento
constitutivos da produção e
expressão do conhecimento,
utilizando normas técnicas de
apresentação de trabalhos
segundo a ABNT.
Defender publicamente o Trabalho de Conclusão de
Curso
144
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso I:
A escrita no contexto acadêmico: pesquisa e ensino.
A pesquisa no campo de ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa.
A pesquisa no campo da Literatura: Especificidades.
II. Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso II:
Discussão e orientação teórico-metodológica no âmbito das pesquisas em andamento.
Aspectos gerais da defesa pública do Trabalho de Conclusão de Curso.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. São Paulo: Atlas, 1991. BEAUD, M. A arte da tese. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
BUZEN, C.; MENDONÇA, M. (Orgs.) Português no Ensino Médio e Formação de
Professor. São Paulo: Parábola, 2006.
BRONCKART, J. P. Meio século de didática da escrita nos países francófonos: balanço e pe
rspectivas. In: RINCK, F.
BOCH, F. & ASSIS, J. (orgs.). Letramento e formação universitária: formar para a escrita
e pela escrita. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2015.
ECO, U. Como se faz um trabalho de tese. São Paulo: Perspectiva, 1998.
KLEIMAN, A. B.; CAVALCANTI, M. C. (Orgs.) Linguística Aplicada: Suas Faces e
Interfaces. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2007.
MASSAUD, M. A Análise Literária. São Paulo: Cultrix, 1996.
OLIVEIRA Netto, Alvim Antonio de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático
para apresentação de trabalhos acadêmicos. 2ª ed Florianópolis: visual books, 2014.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª ed. São Paulo:
Cortez, 2010.
WELLEK, R. & WARREN, A. Teoria da Literatura e Metodologia dos Estudos
Literários. Trad. Luís Carlos Borges. São Paulo: Martins Editora, 2003.
COMPLEMENTAR:
ALVES-MAZOTTI, A. J. & GWANDSZNAJDER, F. O método nas Ciências naturais e
sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.
BOURDIEU, P. Para uma Sociologia da Ciência. Edições 70, 2001.
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. caps
FREIRE, Madalena. Observação, registro e reflexão. Instrumentos Metodológicos I. 2ª
ED. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1996
Pedagogia universitária e produção de conhecimento. Porto Alegre: EDIPUCRS (2008).
GATTI, Bernadete A. Algumas considerações sobre procedimentos metodológicos nas
pesquisas educacionais. Eccos Revista Científica, n. 1, p. 63-79, 1999.
145
GENGNAGEL, Claudionei Lucimar; PASINATO, Darciel. Professor pesquisador:
perspectivas e desafios. Educação Por Escrito, v. 3, n. 1, 2012.
LÜDKE, Menga; CRUZ, Giseli Barreto. Aproximando universidade e escola de educação
básica pela pesquisa. Cadernos de pesquisa, v. 35, n. 125, p. 81-109, 2005
PEREIRA, J. E. D. Formação de Professores: Pesquisas, representações e poder. Belo
Horizonte: Autêntica, 2000.
146
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Estágio Supervisionado IV PERÍODO: 8º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04
60 horas Práticas CRÉDITOS: 04
EMENTA A partir de uma concepção de Estágio, Pesquisa e reflexão crítica sobre a prática docente, propõe-se uma reflexão acerca do professor como
mediador do processo ensino/aprendizagem. Foco de atuação Ensino Médio 2º/3º anos.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Prática de Ensino/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Ampliar os conhecimentos sobre a
realidade escolar, articulando teoria e
prática através da reflexão na ação,
reconhecendo a importância do estágio
supervisionado em diálogo com a
pesquisa e a extensão para o exercício da
docência.
HABILIDADES
Programar situações didáticas que
possibilitem à ressignificação da
dinâmica da sala de aula e da prática
pedagógica, adequando-se às
necessidades e às exigências do
ensino/aprendizagem.
Adequar metodologias de ensino, fundamentando-se em princípios
interdisciplinares voltados ao
atendimento dos fatores interpessoais
e sócio-ambientais que interferem na
aprendizagem.
Escolher a reflexão metodológica
como referência na seleção de
alternativas de intervenção didática
voltadas à superação da dicotomia
teoria/prática no fazer pedagógico do
professor do Curso de Letras.
Vivenciar situações didáticas que
permitam ao aluno situar-se como
condutor e transformador da cultura e
que contribuam para a construção de
da identidade pessoal e da cidadania.
Utilizar procedimentos/instrumentos
diversificados de avaliação, que
possibilitem o diagnóstico e o
acompanhamento da prática educativa
da escola em suas várias dimensões.
Refletir sobre o ensino/aprendizagem,
numa perspectiva de ressignificação
dos componentes curriculares
específicos do Ensino Médio e de
redimensionamento da prática
pedagógica na sala de aula.
Analisar situações da prática
educativa da escola, que permitam a
ampliação do conhecimento sobre o
currículo com um dos instrumentos de
poder, saber e fazer.
Planejar situações didáticas que evidenciem o uso da língua como
veículo de informação e contribuam
para a melhoria da comunicação na
sala de aula.
Construir uma prática pedagógica
contextualizada a partir da observação
e discussão do fazer pedagógico em
sala de aula.
Elaborar projetos que favoreçam o
desenvolvimento das habilidades
críticas e contribuam para a dimensão
estética da formação pessoal/social do
aluno.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
147
Análise das práticas docentes - foco de atuação Ensino Médio 2º/3º anos- orientadas à reflexão acerca do professor como mediador do
processo ensino/aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: ACÚCIO, Marina Rodrigues Borges (coord.) & ANDRADE, Rosamanria Calaes de (org.). O currículo ressignificado. Porto
Alegre/Belo Horizonte: Artmed/Rede Pitágoras, 2003.
ANDRÉ, Marli (org.) Pedagogia das diferenças na sala de aula. São Paulo: Papirus, 1999.Série Prática Pedagógica.
BARRETO, Elba Siqueira de Sá. Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. Campinas/São Paulo: Editora
Autores/ Fundação Carlos Chagas, 2000.
BRZEZINSKI, Iria (org). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 2000.
DÁLMAS, Ângelo. Planejamento Participativo na escola: elaboração, acompanhamento e avaliação. Petrópolis: Vozes. 1994.
FAZENDA, Ivani (org). Didática e Interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes [et al]. A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 1991.
FERREIRA, Naura S. Carapeto (org) Gestão democrática da Educação. São Paulo: Cortez, 2001.
FORQUIM, Jean Claude. Escola e cultura. Porto Alegre: Artes Médicas,1993
FRIGOTTO, Gaudêncio (org.). Educação e crise do trabalho. São Paulo: Vozes, 2001.
FULLAN, Michael & HARGREAVES, Andy. A escola como organização aprendente – Buscando uma educação de qualidade. Porto
Alegre: ARTMED, 2000.
GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: ARTMED, 2000.
GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 2001.
GIROUX, Henry A. Cruzando as Fronteiras do Discurso Educacional. Porto Alegre: ARTMED, 1999.
GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais. Porto Alegre: ARTMED, 1997. Série Educação, Teoria e Prática.
HERNÁNDEZ, Fernando & VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalhos. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação – Os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.
IMBERNÓN, F. A Educação no século XXI: os desafios do futuro imediato. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
KUENZER, Acácia Zeneida. Planejamento e Educação no Brasil. São Paulo: CORTEZ, 2001.
PICONEZ, Stela C. B. (coord.). A Prática de ensino e o estágio supervisionado.
148
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Campus Garanhuns
CURSO DE LICENCIATURA
EM LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA E
SUAS LITERATURAS
PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS
ELETIVAS
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
CAMPUS GARANHUNS
149
LISTA DAS DISCIPLINAS ELETIVAS
ÁREA DE FORMAÇÃO DISCIPLINAS CH CT
1. Cultura Geral e
Profissional
Espanhol I 30 02
Espanhol II 30 02
Inglês I 30 02
Inglês II 30 02
Crítica literária 30 02
Teoria de Gêneros Textuais 30 02
Hipertextos e Gêneros Digitais 30 02
Semântica Argumentativa 30 02
Literatura Infanto-juvenil 30 02
Leitura e Produção de Gêneros Acadêmicos 30 02
Descrição Morfossintática da Língua Portuguesa 30 02
Linguística Aplicada ao Ensino de Língua
Portuguesa
30 02
Pesquisa em Linguística 30 02
Pesquisa em Literatura 30 02
Fonética Articulatória 30 02
Produção textual da Educação Básica 30 02
Leitura, texto e ensino 30 02
Gramática e ensino 30 02
Análise linguística 30 02
Alfabetização e letramento 30 02
Total 660 44
2. Língua, Linguagem e
Cognição
Psicolinguística 30 02
Tópicos em Linguagem Cognitiva 30 02
Aquisição da Linguagem 30 02
Total 90 06
3. Dimensão Social, Cultural
e Política
Análise crítica do discurso 30 02
História da Arte 30 02
História do Teatro Brasileiro 30 02
Literatura e Cinema 30 02
Poesia e Música Popular Brasileira 30 02
Música Popular, Política e Cultura no Brasil 30 02
Literatura Popular e Cultura Brasileira 30 02
Cultura(s) Brasileira(s) 30 02
Literatura e Sociedade 30 02
Total 270 18
4. Conhecimentos
Pedagógicos
Dinâmica de grupo 30 02
Total 30 02
150
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Espanhol I PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Noções básicas de pronúncia e gramática espanholas, consideradas em suas variedades
americanas e ibérica. Leitura e compreensão de textos escritos. Prática de gêneros orais do
cotidiano.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Cultura geral e profissional /
eletiva/ Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Aquisição de conhecimento
básico da língua espanhola,
considerada em seus
aspectos históricos,
gramaticais e
comunicativos.
HABILIDADES
Conhecer aspectos históricos, políticos
e ideológicos
subjacentes ao
processo de
colonização;
Estabelecer as principais
diferenças entre as
modalidades ibérica
e americanas da
língua espanhola;
Exercitar a
oralidade e leitura
de textos de baixa
a média complexidade em
língua espanhola;
Adquirir noções
básicas de
gramática e
fonologia
espanholas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Alfabeto e pronúncia espanhola
2. Aquisição de vocabulário e estruturas gramaticais básicas
3. leituras variadas de textos de baixa complexidade
4. diálogos dirigidos
5. literatura em língua espanhola
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
DIAZ, Miguel; GARCÍA-TALAVERA. Dicionário Santillana para estudantes. 2 ed. São
151
Paulo: Santillana, 2008
GARCÍA-PELAYO, Ramón. Diccionario usual: enciclopédico. Buenos Aires: Larousse,
1994
GÓMEZ-TORREGO, Leonardo. Gramática didática del español. Madrid: SM, 1999
_________________. Ortografía de uso del español actual. Madrid: SM, 2000
LLORACH, Emilio Alarcos. Gramática de La lengua española de la Real Academia
Española. Madrid: Espasa-Calpe, 2000
MASIP, Vicente. Fonética espanhola para brasileiros. Recife: Sociedade Cultural Brasil-
Espanha, 1998
________________. Gramática española para brasileños. Barcelona: Difusión, 1999
SARMIENTO, Ramón; SÁNCHEZ, Aquilino. Gramática básica del español: norma y uso.
Madrid: SGEL, 1997
152
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Espanhol II PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Noções básicas de pronúncia e gramática espanholas, consideradas em suas variedades
americanas e ibérica. Leitura e compreensão de textos escritos. Prática de gêneros orais do
cotidiano.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Cultura geral e profissional
/eletiva/ Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Aquisição de conhecimento
básico da língua espanhola,
considerada em seus aspectos
históricos, gramaticais e
comunicativos.
HABILIDADES
Conhecer aspectos históricos, políticos e
ideológicos subjacentes
ao processo de
colonização;
Estabelecer as principais diferenças
entre as modalidades
ibérica e americanas da
língua espanhola;
Exercitar a oralidade e
leitura de textos de
baixa a média
complexidade em
língua espanhola;
Adquirir noções básicas de gramática e
fonologia espanholas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Alfabeto e pronúncia espanhola
2. Aquisição de vocabulário e estruturas gramaticais básicas
3. leituras variadas de textos de baixa e média complexidades
4. diálogos dirigidos e livres
5. literatura (e outras linguagens audiovisuais) em língua espanhola
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
DIAZ, Miguel; GARCÍA-TALAVERA. Dicionário Santillana para estudantes. 2 ed. São
Paulo: Santillana, 2008
GARCÍA-PELAYO, Ramón. Diccionario usual: enciclopédico. Buenos Aires: Larousse,
1994
GÓMEZ-TORREGO, Leonardo. Gramática didática del español. Madrid: SM, 1999
_________________. Ortografía de uso del español actual. Madrid: SM, 2000
153
LLORACH, Emilio Alarcos. Gramática de La lengua española de la Real Academia
Española. Madrid: Espasa-Calpe, 2000
MASIP, Vicente. Fonética espanhola para brasileiros. Recife: Sociedade Cultural Brasil-
Espanha, 1998
________________. Gramática española para brasileños. Barcelona: Difusión, 1999
SARMIENTO, Ramón; SÁNCHEZ, Aquilino. Gramática básica del español: norma y uso.
Madrid: SGEL, 1997
154
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Inglês I PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Estudo da língua inglesa para propósitos específicos: leitura e escrita de textos de baixa
complexidade; comunicação oral em situações cotidianas.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Cultura geral e profissional
/eletiva/ Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Conhecimento elementar da
língua inglesa para fins de
leitura, escrita e comunicação
oral em situações cotidianas.
HABILIDADES
ler textos em língua inglesa;
conhecer aspectos gramaticais
elementares;
redigir textos de
baixa
complexidade;
manter conversações
simples em
situações do
cotidiano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. gramática elementar da língua inglesa;
2. fonética da língua inglesa;
3. práticas orais mediante estímulos variados;
4. noções culturais, sociais e históricas dos povos falantes da língua inglesa
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BARTRAM, Mark & Parry, Anne. Penguim Elementary Reading Skills. England.
Longman, 1983.
ECKSTUT, Samuela & LUBELSKA, Diana. Widely Read. Intermediate Reading Skills.
ECKSTUT, Samuela & LUBELSKA, Diana. First Impressions. Elementary Reading
Skills.
MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental. V I. Texto novo.
COMPLEMENTAR
FERREIRA, Lúcia Maria Alves. Para Compreender textos em Inglês. Rio de Janeiro:
Ed. Central da Universidade Gama Filho.
OLIVEIRA, Nádia Alves de. Para ter Inglês. Number one.
155
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Inglês II PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Estudo da língua inglesa para propósitos específicos: leitura e escrita de textos de baixa/média
complexidade; comunicação oral em situações cotidianas.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Cultura geral e profissional
/eletiva/ Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Conhecimento elementar da
língua inglesa para fins de
leitura, escrita e comunicação
oral em situações cotidianas.
HABILIDADES
ler textos em língua inglesa;
conhecer aspectos gramaticais
básicos;
redigir textos de
baixa/média
complexidade;
manter conversações em
situações do
cotidiano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. gramática básica da língua inglesa;
2. fonética da língua inglesa;
3. práticas orais mediante estímulos variados;
4. noções culturais, sociais e históricas dos povos falantes da língua inglesa
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental. Vol II. Textonovo.
STRANGE, Derek. Reading and writing. Oxford University Press, 1997.
SWEENEY, Simon. Communication in Business (a short course for business English
Students). Cambridge University Press.
COMPLEMENTAR
SILVA, João Antenor de C. Inglês Instrumental: Leitura e Compreensão de textos.
Salvador: Instituto de Letras: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1995.
TOTTS, Verônica Patruska. Língua Inglesa: Leitura. São Paulo. Cortez.
156
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Crítica Literária PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
A disciplina aborda um determinado universo da crítica literária, como um discurso acerca do
fenômeno literário. Não desvincula a situação de ensino da literatura do exercício da crítica
literário. Valendo-se das tendências críticas contemporâneas e do referencial teórico dos
Estudos Culturais, a disciplina propõe discutir acerca das novas vertentes da teoria e da crítica
contemporâneas. Entre tais tópicos, destacam-se as teorias pós-modernas.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Cultura geral e profissional
/eletiva/ Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Analisar de forma crítica o
ensino de literatura e seus
desdobramentos no estudo das
obras contemporâneas
HABILIDADES
- Identificar a discussão
dos eventos da pós-
modernidade nos textos
estudados;
- Compreender o contexto
crítico em que as obras
estão inseridas;
- Aplicar as teorias
contemporâneas às obras;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História e teoria;
2. A crítica literária;
3. Os gêneros na contemporaneidade;
4. Crítica e engajamento;
5. Literatura e História;
6. Literatura e política;
7. A crítica na pós-modernidade;
8. O ensino de literatura;
9. Literatura e pós-modernidade;
10. O que é vanguarda hoje?
11. Literatura e globalização.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ARBEX, José; TOGNOLI, Cláudio Júlio, Mundo Pós-Moderno. São Paulo:
Scipione, 1996. 102p.
BARTHES, Roland. O Grau Zero da Escritura. In: Novos Ensaios Críticos. Trad. Heloysa
Lima Dantas, Anne Arnichand e Álvaro Lorencini. São Paulo: Cultrix, 1972. P. 123-
167.
COELHO, Teixeira. Moderno Pós-Moderno. São Paulo: Iluminuras, s.d.
228p.
HABERMAS, Jürgen. Filosofia e Ciência Como Literatura? In: Pensamento Pós-metafísico
157
Estudos filosóficos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1990. pp 235-255.
JAMESON, Fredric. Pós-Modernismo: A Lógica Cultural do Capitalismo Tardio.
Tradução Maria Elisa Cevasco. São Paulo: Ática, 1996. 432p
PROENÇA FILHO, Domício. Pós-Modernismo e Literatura. São Paulo:
Ática, 1995. 84p.
SUBIRATS, Eduardo. Da Vanguarda ao Pós-Moderno. Trad. Luiz Carlos
Daher, Adélia Bezerra de Meneses e Beatriz Cannabrava. São Paulo:
Nobel, 1991. 122p.
VILLAÇA, Nizia. Paradoxos do pós-moderno: sujeito e ficção. Rio de
Janeiro: Ed. UFRJ, 1996. 228p.
ZAJDSZNAJDER, Luciano. Travessia do Pós-Moderno: Nos Tempos do
Vale-tudo. Rio de janeiro: Gryphus, 1992. 192p.
158
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Teorias de gêneros textuais PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Teorias de gêneros textuais. A noção de gêneros, tipos textuais e domínios discursivos.
Propósitos comunicativos e comunidades discursivas. Gêneros digitais. Gêneros na relação
fala – escrita. Gêneros e letramentos acadêmicos. Gêneros textuais e ensino.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Cultura geral e profissional
/eletiva/ Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Adquirir uma visão geral das
principais perspectivas de
estudo dos gêneros textuais.
HABILIDADES
Conhecer as principais teorias de
gênero textuais.
Estudar os conceitos essenciais relativos
aos gêneros.
Relacionar gêneros
textuais com o ensino
de língua.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estudos de gênero hoje
2. Teorias de gêneros textuais
3. Gêneros e tipos textuais
4. Hipertexto e gêneros digitais
5. Gêneros e multimodalidade
6. Gêneros textuais e ensino
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ARAÚJO, J. C.; BIASI-RODRIGUES, Bernardete (Org.). Interação na internet: novas
formas de usar a linguagem. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.
ARAÚJO, Júlio César (Org.). Internet e ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2007.
BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. In: BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação
verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. p. 277-326.
BAZERMAN, Charles. Escrita, gênero e interação social. São Paulo: Cortez, 2007.
BAZERMAN, Charles. Gênero, agência e escrita. São Paulo: Cortez, 2006.
BAZERMAN, Charles. Gêneros textuais, tipificação e interação. São Paulo: Cortez, 2005.
BEZERRA, Benedito G.; BIASI-RODRIGUES, Bernardete; CAVALCANTE, Mônica M.
(Orgs.). Gêneros e sequências textuais. Recife: EDUPE, 2009.
BIASI-RODRIGUES, Bernardete; ARAÚJO, Júlio César; SOUSA, Socorro Cláudia Tavares
de (Orgs). Gêneros textuais e comunidades discursivas: um diálogo com John Swales. Belo
159
Horizonte: Autêntica, 2009.
CAVALCANTE, Mônica M. et al (Orgs.). Texto e discurso sob múltiplos olhares:
gêneros e sequências textuais (v. 1). Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.
CAVALCANTE, Mônica M. et al. (Orgs). Texto e discurso múltiplos olhares:
referenciação e outros domínios discursivos (v. 2). Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.
DIONÍSIO, Angela P.; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Orgs.)
Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
KARWOSKI, Acir Mário; GAYDECZKA, Beatriz; BRITO, Karim Siebeneicher (Orgs).
Gêneros textuais: reflexões e ensino. Palmas/União da Vitória/PR: Kaygangue, 2005.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:
Parábola, 2008.
MARCUSCHI, L. A.; XAVIER, Antônio Carlos (Org.) Hipertexto e gêneros digitais:
novas formas de construção do sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
MEURER, J. L.; BONINI, Adair; MOTTA-ROTH, Désirée (Org.). Gêneros: teorias,
métodos, debates. São Paulo: Parábola, 2005.
MILLER, Carolyn R. Estudos sobre gênero textual, agência e tecnologia. Recife: Ed.
Universitária da UFPE, 2009.
NASCIMENTO, Elvira Lopes (Org). Gêneros textuais: da didática das línguas aos
objetos de ensino. São Carlos: Claraluz, 2009.
RAMIRES, Vicentina. Gêneros textuais e produção de resumos nas universidades.
Recife: EDUFRPE, 2008.
160
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Hipertextos e gêneros digitais PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Hipertexto, leitura e escrita. Gêneros digitais: descrição e análise das características de vários
gêneros textuais e sua utilização em comunidades discursivas diversas. E-mail, blog, chat,
fórum. Linguagem e Internet.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Cultura geral e profissional
/eletiva/ Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Refletir sobre as novas práticas
de leitura e escrita em gêneros
digitais/hipertextuais.
HABILIDADES
Compreender as novas configurações textuais
em ambiente
hipertextual.
Analisar características de uso da linguagem
em gêneros digitais.
Estudar gêneros
digitais específicos
como e-mail, blog,
fórum e outros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Características do hipertexto.
2. A linguagem na Internet: características
3. O “Internetês” como padrão grafológico na Internet
4. Gêneros digitais: definição e características
5. Hipertexto, gêneros digitais e ensino
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ARAÚJO, J. C.; BIASI-RODRIGUES, Bernardete (Org.). Interação na internet: novas
formas de usar a linguagem. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.
ARAÚJO, Júlio César (Org.). Internet e ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2007.
BEZERRA, Benedito G.; BIASI-RODRIGUES, Bernardete; CAVALCANTE, Mônica M.
(Orgs.). Gêneros e sequências textuais. Recife: EDUPE, 2009.
BEZERRA, Benedito G.; LUNA, Jairo Nogueira (Orgs.). Língua, literatura e ensino:
subsídios teóricos e aplicados. Recife: EDUPE, 2009.
BEZERRA, Benedito G.; MEDEIROS, Mário (Orgs.). Educação, linguagem e ciência:
práticas de pesquisa. Recife: EDUPE, 2009.
BISOGNIN, Tadeu R. Sem medo do internetês. Porto Alegre: AGE, 2009.
FREITAS, Maria Teresa de Assunção; COSTA, Roberto Costa (orgs). Leitura e escrita
161
de adolescentes na internet e na escola. 2. Ed. – Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:
Parábola, 2008.
MARCUSCHI, L. A.; XAVIER, Antônio Carlos (Org.) Hipertexto e gêneros digitais:
novas formas de construção do sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
MARQUESI, Sueli Cristina; ELIAS, Vanda Maria da Silva; CABRAL, Ana Lúcia Tinoco
(orgs). Interações virtuais: perspectivas para o ensino de língua portuguesa a distância.
São Carlos: Claraluz, 2008.
MILLER, Carolyn R. Estudos sobre gênero textual, agência e tecnologia. Recife: Ed.
Universitária da UFPE, 2009.
SANTAELLA, Lucia. Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo: Paulus, 2007.
XAVIER, Antonio Carlos. A era do hipertexto: linguagem e tecnologia. Recife: Ed. da
UFPE, 2009.
162
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Semântica Argumentativa PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Semântica: significado, significação, sentido. Retórica, lingüística e enunciação. Discurso e
argumentação: interação e intencionalidade na produção da linguagem. As marcas lingüísticas
da argumentação. Argumentação, polifonia e interdiscursividade. Leitura, produção textual e
argumentatividade.
ÁREA/EIXO/NÚCLE
O
Cultura geral e
profissional /eletiva/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Conceber a
compreensão/interpretaçã
o da significação
linguística a partir das
possibilidades
argumentativa do
discurso.
HABILIDADES
Caracterizar algumas concepções da
Semântica
Argumentativa e sua
articulação na produção
de sentido.
Relacionar os conceitos de argumentação,
polifonia e
interdiscursividade.
Reconhecer
as marcas
lingüísticas
da
argumentação.
Relacionar as práticas de
leitura e produção de
textos com o conceito de
argumentação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Semântica Argumentativa: pressupostos teóricos básicos
2. Discurso e argumentação
2.1.Marcas lingüísticas da argumentação
2.2. Estratégias de argumentação em textos reais
3. Características textuais
3.1. Intencionalidade
3.2. Polifonia
3.3. Interdiscursividade
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
163
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 2009.
BRANDÃO, Helena H. N. Subjetividade, argumentação, polifonia. A propaganda da
Petrobrás. São Paulo: Unesp, 1998.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 2004.
DUCROT, Oswald. O dizer e o dito. Campinas, SP: Pontes, 1987.
________ . Provar e dizer. Leis lógicas e leis argumentativas. São Paulo: Global, 1981.
FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, 2004.
GUIMARÃES, Eduardo R J. Texto e argumentação. Campinas, SP: Pontes, 2007.
________. (Org.) História e sentido na linguagem. Campinas, SP: Pontes, 1989.
ILARI, R. e GERALDI, J. W. Semântica. São Paulo: Ática, 2006.
KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 2011.
MARQUES, Maria Helena Duarte. Iniciação à semântica. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.
VOGT, Carlos. O intervalo semântico. Contribuições para uma teoria semântica
argumentativa. São Paulo: Ateliê
Editorial, 2009
164
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Literatura Infanto-Juvenil PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Concepções, fontes história. O tradicional e o moderno. A literatura infanto-juvenil e suas
múltiplas linguagens. Literatura infanto-juvenil e a realidade brasileira.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Cultura geral e profissional
/eletiva/ Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Conhecer a origem da
literatura infanto-juvenil e
entender toda a sua
trajetória até a atualidade.
HABILIDADES
Compreender os
pressupostos que
norteiam a literatura
infanto-juvenil.
Entender a trajetória da
literatura infanto-
juvenil desde a tradição
oral.
Entender a relação entre essa literatura e a
realidade brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Panorama histórico da literatura infanto-juvenil.
2. O conto de fadas.
3. A literatura infanto-juvenil no Brasil.
4. Monteiro Lobato e a literatura infanto-juvenil.
5. A literatura infanto-juvenil na atualidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BETTELHEIM, Bruno. Psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007.
BOJUNGA, Lygia. Tchau. Porto Alegre: Casa Lygia Bojunga, 2003.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura Infantil – Teoria, análise, didática. S. Paulo: Moderna,
2002.
_______. Dicionário crítico da literatura infanto-juvenil brasileira. S. Paulo: IBEP
Nacional, 2006.
_______. O conto de fadas. S. Paulo: Paulinas, 2008.
_______. Panorama histórico da literatura infantil/juvenil. São Paulo: Amarilys, 2010.
COLASANTI, Marina. A moça tecelã. Porto Alegre: Global Editora, 2004.
LAJOLO, Marisa & ZILBERMAN, Regina. Literatura infantil brasileira. S. Paulo: Ática,
1991.
165
LAJOLO, Marisa. Descobrindo a literatura. S. Paulo: Ática, 2003.
RESENDE, Vania Maria. Literatura Infantil e Juvenil. São Paulo: Saraiva, 1997.
ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. Porto Alegre: Global Editora, 2006.
166
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Leitura e Produção de gêneros
Acadêmicos
PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Estudo das práticas de leitura e escrita de gêneros acadêmicos (resumo, resenha, artigo
científico e outros) a partir do enfoque dos letramentos acadêmicos, tratando, particularmente,
da apropriação dos elementos formadores da linguagem científica, bem como dos significados
inscritos no interior dos textos e da correlação destes com as formas de construção do
conhecimento no contexto disciplinar de letras/linguística. Leitura, interpretação e
estruturação de textos. Produção textual com ênfase no domínio acadêmico. Construção de
identidades no texto acadêmico.
ÁREA/EIXO/NÚCLE
O
Cultura geral e
profissional /eletiva/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Adquirir habilidades de leitura e
de escrita de diferentes gêneros do
domínio acadêmico fornecendo
subsídios teóricos e práticos para o
desenvolvimento dos letramentos
acadêmicos na área de
Letras/Linguística.
HABILIDADES
Conhecer práticas de leitura e
escrita próprias do domínio
acadêmico;
Desenvolver condições de
discussão teórica e prática
acerca dos aspectos
envolvidos na leitura e na
produção de textos de
informação, de opinião e
crítico;
Desenvolver capacidades de
reconhecimento teórico dos
gêneros acadêmicos (resumo,
resenha, artigo científico e
outros);
Ler e produzir textos em
diferentes gêneros
acadêmicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Leitura e escrita na academia;
2. Letramentos acadêmicos;
3. Leitura, texto e sentido;
4. Escrita e interação;
5. Texto, escrita e prática social;
6. Texto de opinião;
7. Texto de informação;
8. O texto crítico;
9. Gêneros acadêmicos (resumo, resenha, artigo científico);
167
10. Diário de leitura;
11. Sumarização;
12. Atribuição de atos ao autor;
13. Compreensão global do texto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, Maria Margarida de, Antonio Henriques. Língua Portuguesa: noções básicas
para cursos superiores. 8. Ed – São Paulo: Atlas, 2007.
BEZERRA, Benedito G. A organização retórica de resenhas acadêmicas. Linguagem em
(Dis)curso, Tubarão/SC, v. 3, n. 1, p. 37-68, jul./dez. 2002.
BEZERRA, Benedito G. Leitura e produção de gêneros acadêmicos em cursos de
especialização. In: XXIII JORNADA NACIONAL DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS DO
GELNE. Anais... Teresina, 2010.
BIASI-RODRIGUES, Bernardete; ARAÚJO, Júlio César; SOUSA, Socorro Cláudia Tavares
de (orgs). Gêneros textuais e comunidades discursivas: um diálogo com John Swales. Belo
Horizonte: Autêntica, 2009.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 1999.
CASSANY, D. Oficina de textos. Porto Alegre: Artmed, 2008.
DIONÍSIO, Maria de Lourdes; FISCHER, Adriana. Literacia(s) no ensino superior:
configurações em práticas de investigação. Actas do Congresso Ibérico “Ensino Superior em
Mudança: Tensões e Possibilidades”. Braga: CIEd, 2010. Disponível em:
<http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/10582/3/Dion%C3%ADsio%20%26%2
0Fischer%202010.pdf> Acesso em: 31 ago. 2010.
FARACO, Carlos A. & TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.
FARACO, Carlos A. & TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários.
Rio de Janeiro: Vozes, 1992.
FAULSTICH, Enilde L. De J. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis: Vozes,
2000.
FERRERO, Emília. Os processos de leitura e escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.
GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
HOFFNAGEL, Judith C. Gêneros discursivos e a universidade. In: _____. Temas em
antropologia e linguística. Recife: Bagaço, 2010. p. 273-282.
KOCH, I. & ELIAS, V. Mª. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto,
2008.
_____. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, Ed.2, 2010.
LAJOLO, M. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1997.
MACHADO, A. R. Revisitando o conceito de resumo. In: Angela Paiva Dionísio, Anna
Rachel Machado, Mª Auxiliadora Bezerra. Gêneros Textuais e ensino. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2002, p. 138-150.
MACHADO, A. R.; LOUSADA, E. G. & ABREU-TARDELLI. Resumo. São Paulo:
Parábola Editorial, 2004.
_____. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
_____. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
MARTINS, M. H. O que é leitura. São Paulo. São Paulo: Brasiliense, 1994.
MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela H. Produção textual na universidade. São
168
Paulo: Parábola Editorial, 2010.
ORLANDI, E. Discurso e leitura. Campinas: Unicamp,1993.
PRESTES, Mª L. de M. Leitura e [re]escritura de textos: subsídios teóricos e práticos para o
seu ensino. São Paulo: Rêspel, 2001.
RAMIRES, Vicentina. Gêneros textuais e produção de resumos nas universidades. Recife:
EDUFRPE, 2008.
XAVIER, Antonio C. Como se faz um texto – A construção da dissertação. Recife, Ed. do
Autor, 2001.
_____. Como fazer e apresentar trabalhos científicos em eventos acadêmicos. Recife: Rêspel,
2010.
169
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Descrição Morfossintática da Língua
Portuguesa
PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
ÁREA/EIXO/NÚCLE
O
Cultura geral e
profissional /eletiva/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Refletir sobre as categorias
Morfossintáticas da Língua
Portuguesa à luz da concepção
Teórico-Metodológica da Teoria
da Variação e Mudança
Linguística
HABILIDADES
Reconhecer fatos da
morfossintaxe do
português que têm
recebido tratamento
insuficiente ou inadequado
na abordagem tradicional;
Analisar criticamente
abordagens alternativas na
descrição de fatos da
morfossintaxe do
português;
Priorizar, no ensino, os
aspectos descritivos dos
fatos morfossintáticos à luz
da concepção Teórico-
Metodológica da Teoria da
Variação e Mudança
Linguística;
Elaborar materiais
didáticos originais, tendo
por base a perspectiva
funcional no estudo da
língua.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Relações entre gramática e ensino;
2. Uso, função e significado.
3. Recursos gramaticais e escolha.
4. Tópicos em descrição da morfossintaxe do português, com ênfase na concepção
Teórico-Metodológica da Teoria da Variação e Mudança Linguística, tendo em vista o
Ensino Fundamental e Médio.
5. Elaboração de material didático.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
170
AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 1990.
BAGNO, Marcos. Português ou Brasileiro? Um Convite à Pesquisa. São Paulo: Parábola,
2001.
CASTILHO, A. T. de. Gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2012.
_____. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo. Parábola Editorial. 2011.
BASILIO, Margarida. Formação e classes de palavras no português do Brasil. São Paulo:
Contexto, 2004.
PERINI, Mário Alberto. Gramática do português brasileiro. São Paulo. Parábola Editorial,
2010.
NEVES, Maria Helena de M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1990.
_____. A Gramática Funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
_____. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP, 2000.
_____. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: UNESP, 2002.
_____. A gramática passada a limpo: conceitos, análises e parâmetros. São Paulo: Parábola
Editorial, 2012.
PERINI, Mario Alberto. Estudos de Gramática Descritiva: as valências verbais. São Paulo.
Parábola Editorial, 2008
WEINREICH, Uriel/ LABOV, William/ HERZOG, Marvin I. Fundamentos empíricos para
uma teoria da mudança linguística. Trad. Marcos Bagno, Revisão técnica. Carlos Alberto
Faraco, Posfácio. Maria da Conceição A. de Paiva, Maria Eugênia Lamoglia Duarte. São
Paulo. Parábola Editorial, 2006.
171
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Linguística Aplicada ao Ensino de
Língua Portuguesa
PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Relação entre conteúdos acadêmicos e a prática docente: interação em sala de aula; relação
entre descrição linguística e prática de ensino. Estudo das diversas concepções e abordagens
aplicadas ao ensino de língua portuguesa e de suas perspectivas no processo de
ensino/aprendizagem. Conhecimento das implicações discursivas da linguagem, sua natureza
social e subjetiva na interação em sala de aula.
ÁREA/EIXO/NÚCLE
O
Cultura geral e
profissional /eletiva/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Adquirir noções fundamentais
sobre as bases teóricas e
epistemológicas da Linguística
Aplicada ao Ensino de Língua
Portuguesa
HABILIDADES
Discutir as contribuições
da Linguística para o
ensino da Língua
Portuguesa;
Analisar formas eficientes
de se trabalhar gramática,
leitura, produção e análise
de textos em sala de aula;
Visualizar possibilidades
de associação entre o
ensino da língua e o ensino
da fala;
Adquirir a competência
necessária para a análise e
a elaboração de materiais
didáticos para o ensino de
Língua Portuguesa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à Linguística Aplicada
1.1. Descrição da área, principais pesquisadores e exemplos de pesquisas
1.2. A Linguística Aplicada no Brasil
2. A análise linguística em sala de aula 3. Letramentos e cultura
3.1. Noções de Cultura e sua aplicação ao ensino de Língua Portuguesa
3.2. Letramentos: visões de leitura e ensino
4. Considerações sobre o ensino de gramática
4.1. O Preconceito Linguístico e suas implicações para o ensino de Língua
Portuguesa
4.2. Sociolinguística educacional: a competência comunicativa
4.3. O ensino dos gêneros textuais
172
4.4. Prática de ensino a partir dos gêneros orais
4.5. Relação entre oralidade e escrita
5. Concepção e elaboração de materiais didáticos para o ensino de Língua Portuguesa
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática. São Paulo: Parábola, 2008.
BARCELOS, Ana Maria Ferreira. Metodologia de pesquisa sobre aprendizagem de línguas:
estado de arte. In: Revista Brasileira de Linguística Aplicada.V.1, nº 1. Belo Horizonte:
FALE/UFMG, 2001.
BECHARA, Evanildo. Ensino da gramática. Opressão? Liberdade? 9ª ed. São Paulo: Ática,
1997.
CORACINI, M. J. (Org.). O jogo discursivo na aula de leitura. Campinas-SP: Pontes, 1995.
GERALDI, Wanderley. O texto na sala de aula. Cascavel: Assoeste, 1984.
HILÁRIO, Bohn e VANDRESEN, Paulino. Tópicos de Linguística Aplicada. Florianópolis:
Editora da UFSC, 1988.
ILARI, Rodolfo. A linguística e o ensino da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes,
1985.
KLEIMAN, Ângela. A leitura: ensino e pesquisa. Campinas-SP: Pontes, 1989.
LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade: por uma nova concepção da língua materna e seu
ensino. Porto Alegre: L&PM, 1985.
MACHADO, Anna Rachel. Os textos de alunos como índices para avaliação das capacidades
de linguagem. In: Análise do Discurso em perspectivas. Belo Horizonte: UFMG, FALE/
Núcleo de Análise do Discurso, 2003.
MENDONÇA, Marina Célia. Língua e ensino: políticas de fechamento. In: MUSSALIM,
Fernanda e BENTES, Anna Christina (Orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras.
V.2 . São Paulo: Cortez, 2001.
MOITA LOPES, L.P. Oficina de Linguística Aplicada. Campinas-SP: Mercado de Letras,
1996.
________. Pesquisa interpretativista em linguística aplicada: a linguagem como condição e
solução. DELTA., V.10, nº2, 1994, pp.329-38.
PASCHOAL, M. S. Z. & CELANI, M. A. A. (orgs.). Linguística Aplicada: da aplicação da
linguística à linguística transdisciplinar. São Paulo: EDUC, 1992.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas-SP: Mercado de
Letras, 1996. (Coleção Leituras do Brasil)
SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1985.
173
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Pesquisa em Linguística PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Etapas preliminares da pesquisa linguística: tema, objeto, objetivos, hipóteses e problemas. A
relação entre método de pesquisa e orientação teórica. Organização e tratamento de corpora.
A linguagem técnico-científica. O texto acadêmico: normas gerais e elementos constitutivos.
Gêneros textuais acadêmicos.
ÁREA/EIXO/NÚCLE
O
Cultura geral e
profissional /eletiva/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Adquirir noções fundamentais
sobre as bases teóricas e
procedimentos na pesquisa em
linguística.
HABILIDADES
Discutir as bases ontológicas,
epistemológicas e
metodológicas da pesquisa
em linguística.
Refletir sobre métodos de pesquisa em linguística.
Construir propostas de
pesquisa em linguística.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceito de pesquisa e pesquisa em linguística.
2. Visões de mundo e epistemologia na pesquisa em linguística.
3. Métodos utilizados na pesquisa em linguística.
4. Relação entre teoria e metodologia na pesquisa.
5. Características da linguagem científica.
6. Os gêneros da pesquisa acadêmica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BAUER, Martin W. & GASKELL, George, eds. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e
som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2005.
BAZERMAN, Charles. Atos de fala, gêneros textuais e sistemas de atividades: como os
textos organizam atividades e pessoas. In: Gêneros textuais, tipificação e interação. São
Paulo: Cortez, 2005. p. 19-46.
BURMAN, Laura e MEDEIROS, Heloisa. Um esboço dos problemas metodológicos na
coleta e interpretação de dados para estudos de aquisição de linguagem. In: Linguística:
aquisição de linguagem e problemas metodológicos. São Paulo: Cortez, s.d. p. 64-73.
(Cadernos PUC, nº 9)
CASTRO, Maria Fausta Pereira de (org). O método e o dado no estudo da linguagem.
Campinas: Editora da UNICAMP, 1996.
CELANI, Maria Antonieta Alba. Questões de ética na pesquisa em Linguística Aplicada.
Linguagem & Ensino v. 8, n. 1, p. 101-122, 2005.
INDURSKY, F. A quantificação na análise do discurso: quantidade equivale a qualidade?
174
D.E.L.T. A., v. 6, n. 1, p. 19-40, 1990.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da Conversação. São Paulo: Ática, 1986.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Aspectos da questão metodológica na análise verbal: o
continuum qualitativo-quantitativo. Revista Latinoamericana de Estúdios Del Discurso v.
1, n. 1, p. 23-42, 2001.
MOLLICA, Maria Cecila; RONCARATI, Claudia. Enfoques sobre amostragem em
sociolingüística. D.E.L.T.A., v. 7, n. 2, p. 521-528, 1991.
MOLLICA, Maria Cecilia (org). 1992. Introdução à Sociolinguística Variacionista. Rio de
Janeiro: Ed. da UFRJ. (Cadernos Didáticos UFRJ)
PEDRO, Emília Ribeiro. Análise crítica do discurso. Lisboa: Caminho, 1997.
SILVA, Denize Elena Garcia da; VIEIRA, Josênia Antunes (orgs). Análise do Discurso:
percursos teóricos e metodológicos. Brasília: Plano, p. 39-73.
TARALLO, Fernando (ed). Fotografias sociolinguísticas. Campinas: Pontes, 1989.
TARALLO, Fernando. A Pesquisa Sociolinguística. São Paulo: Ática, 1986.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Pesquisa em Literatura PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Estudo de métodos científicos e procedimentos metodológicos, tendo-se em conta a Pesquisa
em Literatura, de maneira a conter entre outros aspectos: estudos comparados sobre literatura
e sociedade; regionalismo e identidade; ensino de literatura; direitos humanos; teoria
Literária: estética e historicidade; crítica literária: principais correntes; gêneros literários;
entidades literárias: autor, leitor, narrador e outros personagens; produção textual: resenhas.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Cultura geral e profissional
/eletiva/ Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Estudar o texto literário, suas
características, os gêneros e
as diferentes teorias, entre
outras noções pertinentes à
pesquisa em literatura.
HABILIDADES
Estudar os diferentes tipos de texto literário
Abordar o contexto histórico referente ao
texto literário
Problematizar os gêneros literários
Estabelecer relações de
semelhanças e
diferenças entre
diferentes
manifestações literárias
Refletir a abertura do texto para o social
Elaborar resenhas críticas
175
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Pesquisa em Literatura
1.2 Estudos comparados sobre literatura e sociedade
1.3 Regionalismo e identidade
1.4 Ensino de literatura
1.5 Literatura e direitos humanos
1.6 Teoria Literária: estética e historicidade;
1.7 Crítica literária: principais correntes
1.8 Gêneros literários
1.9 Entidades literárias: autor, leitor, narrador e outros personagens;
1.10 Produção textual: resenhas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BARTHES, R. O que é a crítica? Ensaios críticos. Lisboa: Edições 70, 1977.
BENJAMIN, W. O Narrador. Considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. Magia e
técnica: arte e política. Ensaios sobre literatura e história da cultura. Trad. Sérgio Paulo
Rouanet. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. (Obras escolhidas, v.1).
CANDIDO, Antonio. Literatura Comparada. In Recortes. São Paulo: Companhia das Letras,
1993.
CARVALHAL, T. F. Literatura comparada. São Paulo: Ática, 1986.
FREIRE, Paulo: Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 1989.
GOLDMAN, L. Sociologia e romance. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967.
MIGNOLO, Walter. “Lógica das diferenças e política das semelhanças: da Literatura que
parece História ou Antropologia ou vice-versa”. In: CHIAPPINI, Lígia & AGUIAR, Flávio
Wolf de. Literatura e história na América Latina. São Paulo: Editora da Universidade de
São Paulo, 1993. p. 115-135.
ROSENFELD, A. Reflexões sobre o romance moderno. Texto/contexto I. 5 ed. São Paulo:
Perspectiva, 1996.
SATRE, Jean-Paul. O que é literatura? São Paulo: Ática, 1989.
SOUZA, E. M. de Os livros de cabeceira da crítica. Notas sobre a crítica biográfica. Crítica
Cult. Belo Horizonte, UFMG, 2002.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Fonética Articulatória PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
O homem, a fala e a linguagem. A origem da Fala Humana: Antropologia e Linguística.
Fonética e fonologia. Aspectos físicos, psicológicos, sociais e linguísticos da fala. A fonação.
Os sons do Português. Transcrição fonética. A Dupla Articulação e a construção de
significados.
176
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Cultura geral e profissional
/eletiva/ Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Estudar fundamentos de
fonética articulatória e
técnicas de transcrição
fonética, compreender os
processos cognitivos,
simbólicos e estruturais
envolvidos no processo de
criação da fala.
HABILIDADES
Questionar a importância da
língua falada.
Distinguir fonética e
fonologia
Discutir as teorias
acerca da origem
da fala humana:
antropológicas e
linguísticas.
Conhecer os mecanismos
físicos de
produção da fala.
Classificar os sons da voz e da
Língua
Portuguesa.
Desenvolver técnicas de
transcrição
fonética.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A aptidão humana para a fala
2. A origem da fala humana: teorias antropológicas e linguísticas.
3. Fonética e Fonologia
4. Fonética articulatória
4.1. Mecanismos de produção dos sons de fala
4.2. Critérios de classificação articulatória
5. O Alfabeto Fonético Internacional aplicado à Língua Portuguesa
6. A prática da transcrição fonética
7. A Informação e a dupla articulação
8. Os aspectos simbólicos na produção da fala.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CAGLIARI, L. C. A. Elementos de fonética do português brasileiro. Campinas, SP:
Unicamp, 1981.
CALLOU, Dinah e LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e fonologia. Rio de Janeiro:
Zahar, 1990.
CASTILHO, Ataliba T. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto,
1998.
CRYSTAL, David. Dicionário de Lingüística e Fonética. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.
ECO, Umberto. A Busca da Língua Perfeita. Florianópolis, EDUSC, 2004.
177
EPSTEIN, Isaac. Teoria da Informação. São Paulo, Ática, 1993.
MAIA, Eleonora Motta. No reino da fala: a linguagem e seus sons. São Paulo: Ática,
1985.
SILVA, Taïs Cristófaro. Fonética e fonologia do português – roteiro de estudos e guia
de exercícios. São Paulo: Contexto, 1999.
ZILBERBERG, Claude. Razão e poética do sentido. São Paulo, Editora da Universidade de
São Paulo, 2006.
CÂMARA JUNIOR, Joaquim Mattoso. Para o estudo da fonêmica portuguesa. Rio de
Janeiro: Livraria Editora Ltda., 1977.
MASSINI-CAGLIARI, Gladis. Ato e ritmo. São Paulo: Contexto, 1992.
MASSINI-CAGLIARI, Gladis e CAGLIARI, Luiz Carlos. “Fonética”. In: MUSSALIN,
Fernanda e BENTES, Anna Christina (org.) Introdução à lingüística 1: domínios e
fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001.
RONAI, Paulo. Babel e Antibabel. São Paulo, Perspectiva, 1988.
RUSSO, I. C. P. & BEHALAU, M. S.- Percepção da Fala: Análise Acústica do
Português Brasileiro. São Paulo- Lovise- 1993.
SAPIR, E. A linguagem: uma introdução ao estudo da fala. Rio de Janeiro: Acadêmica,
1971.
SAUSSURE, Ferdinand. Curso de Lingüística Geral. São Paulo: Cultrix, 1995.
178
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Produção textual na Educação
Básica
PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Concepções escrita e ensino. Escrita e interação. Práticas comunicativas. Processos de
produção textual. Produção textual na linguística textual. Enfoque epistemológico dos
conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didático-pedagógicos. Avaliação
de competências.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Cultura geral e
profissional/eletiva/ Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Conhecer os processos
de produção textual.
HABILIDADES
Discutir as concepções de
ensino e escrita.
Identificar processos de
produção textual.
Perceber as práticas
comunicativas.
Articular escrita e
interação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3. Concepções
3.1. Escrita e ensino.
3.2. Escrita e interação.
4. Práticas
4.1. Práticas comunicativas.
4.2. Processos de produção textual.
5. Análise de propostas de produção escrita
5.1. A escrita nos Parâmetros Curriculares Nacionais.
5.2. A escrita no livro didático de Língua Portuguesa.
BIBLIOGRAFIA
BAZERMAN, C. Gênero, agência e escrita. São Paulo: Cortez, 2011.
BUNZEN, C.; MENDONÇA, M. Múltiplas linguagens para o ensino médio. São Paulo:
Parábola, 2013. [Cap. 1]
CAVALCANTE, Mônica M. Os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2011.
KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção
textual. 2. ed., 2ª reimpressão – São Paulo: Contexto, 2014.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São
Paulo: Parábola Editorial, 2008.
Complementar
179
BAKHTIN, Mikhail Mjkhailovitch, Estética da criação verbal. (tradução por Maria
Emsantina Galvão G. Pereira). São Paulo, Martins Fontes, 1997.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais – Língua
Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997.
KOCH, I. V. As tramas do texto. São Paulo: Contexto, 2014.
_____. Desvendando os segredos do texto. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2003. [Cap. 2]
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 8. ed. São Paulo:
Cortez, 2011.
MILLER, Carolyn R. Estudos sobre gênero textual, agência e tecnologia. Recife: Ed.
Universitária da UFPE, 2009.
180
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Leitura, texto e ensino PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Concepções de leitura, texto e ensino. Sistemas de conhecimento e processamento textual.
Práticas de leitura. Processos de compreensão. Enfoque epistemológico dos conteúdos.
Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didático-pedagógicos. Avaliação de
competências.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Cultura geral e profissional
/eletiva/ Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Conhecer as práticas e os
processos de leitura.
HABILIDADES
Conhecer as práticas e os
processos de leitura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Concepções
1.1. Leitura, texto e ensino.
1.2. Sistemas de conhecimento e processamento textual.
2. Práticas
2.1. Práticas de leitura.
2.2. Processos de compreensão.
3. Análise
3.1. Documentos orientadores.
3.2. Livro didático de Língua Portuguesa.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
KLEIMAN, Ângela. MORAIS, Silvia. Leitura e interdisciplinaridade: tecendo redes nos
projetos da escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1999.
KLEIMAN, Angela. Texto e Leitor: aspectos cognitivos da leitura. 8ª edição – Campinas, SP:
Pontes, 2002.
KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2.
ed., 2ª reimpressão – São Paulo: Contexto, 2008.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São
Paulo: Parábola Editorial, 2008.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura 19. ed. – São Paulo: Brasiliense, 1994.
COMPLEMENTAR
BAKHTIN, Mikhail Mjkhailovitch, Estética da criação verbal. (tradução por Maria
Emsantina Galvão G. Pereira). São Paulo, Martins Fontes, 1997.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais – Língua
Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997.KOCH, I. V. As tramas do texto. São Paulo:
Contexto, 2014.
181
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Gramática e ensino PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Concepções de gramática e norma. Conhecimentos outros além do gramatical. Regras de
gramática. Norma, uso e gramática escolar. Enfoque epistemológico dos conteúdos.
Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didático-pedagógicos. Avaliação de
competências.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Cultura geral e profissional
/eletiva/ Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Conhecer diferentes
gramática e discutir o seu
uso em sala de aula.
HABILIDADES
Discutir conceitos de gramática e norma
linguística.
Identificar outros conhecimentos além
do gramatical.
Analisar regras
gramaticais.
Articular a relação entre
norma, uso e gramática
escolar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
6. Concepções
6.1. Tipos de gramática.
6.2. Norma linguística.
7. Práticas
7.1. Conhecimentos de mundo, textuais e normas sociais de uso da língua.
7.2. Regras gramaticais.
8. Norma, uso e gramática escolar
8.1. A gramática na escola.
8.2. Gramática escolar e uso linguístico.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no
caminho. São Paulo: Parábola, 2007.
FRANCHI, Carlos. Mas o que é mesmo “gramática”? São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
NEVES, M. H. de M. Que gramática estudar na escola? Norma e uso na língua portuguesa.
182
São Paulo: Contexto, 2003.
TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. São
Paulo: Cortez, 2009.
COMPLEMENTAR
NEVES, M. H. M. Texto e gramática. São Paulo: Contexto, 2006.
TRAVAGLIA, L. C. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2004.
PERINI, M. Gramática do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2010.
183
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Análise Linguística PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
EMENTA: Questões teóricas de análise linguística. A análise linguística no ensino de Língua
Portuguesa. Níveis de análise linguística na sala de aula. Enfoque epistemológico dos
conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didático-pedagógicos. Avaliação
de competências.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Cultura geral e profissional
/eletiva/ Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Conhecer aspectos
teóricos e aplicações
práticas da análise
linguística.
HABILIDADES
Discutir questões teóricas de análise
linguística.
Analisar propostas de análise linguística
presentes na academia
e em livros didáticos
de Língua Portuguesa.
Perceber
estratégias/métodos de
análise linguística na
sala de aula.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
9. Questões teóricas
9.1. Vertentes formalistas.
9.2. Vertentes funcionalistas.
10. Discursos sobre análise linguística
10.1. Propostas acadêmicas de análise linguística.
10.2. Propostas presentes em livros didáticos de Língua Portuguesa.
11. Níveis de análise linguística na sala de aula
11.1. Nível sequencial-composicional.
11.2. Nível semântico.
11.3. Nível enunciativo.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola,
2010.
BEZERRA, Maria Auxiliadora & REINALDO, Maria Augusta. Análise linguística:
afinal a que se refere? São Paulo: Cortez, 2013.
GIL, B. D.; et all. (Org.) Modelos de análise linguística. São Paulo: Contexto, 2009.
RIEGEL, M. Iniciação à análise linguística. Rio de Janeiro: Rio, 1981.
184
WACHOWICZ, T. C. Análise linguística nos gêneros textuais. Curitiba, IBPEX, 2010.
COMPLEMENTAR
LEMLE, M. Análise sintática: teoria geral e descrição do Português. São Paulo: Ática,
1984.
BUNZEN, C. & MENDONÇA, Márcia (Orgs.). Português no Ensino Médio e Formação
do Professor. São Paulo: Parábola, 2006, pp. 139-161.
TRAVAGLIA, L. C. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2004.
185
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Alfabetização e Letramento PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Concepções e Práticas de Alfabetização e Letramento. A questão do método. O tradicional e o
moderno em questão de alfabetização. Práticas discursivas de letramento. Enfoque
epistemológico dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didático-
pedagógicos. Avaliação de competências.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Cultura geral e
profissional/eletiva/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Conhecer aspectos
teóricos e aplicações
práticas da relação entre
alfabetização e
letramento.
HABILIDADES
Discutir conceitos de alfabetização e de
letramento.
Identificar práticas de alfabetização ao
longo da história do
ensino de Língua
Portuguesa.
Perceber
estratégias/métodos
de ensino-
aprendizagem de
língua materna.
Articular concepções e
práticas de alfabetização
e letramentos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
11.4. Facetas da alfabetização.
11.5. Língua escrita, sociedade e cultura.
12. Práticas
12.1. (Des)aprendizagem das funções da escrita.
12.2. Modelos de letramento.
13. Articulação de concepções e práticas
13.1. Muito além de um método para alfabetizar.
13.2. Práticas discursivas de letramento.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MOLLICA, Maria Cecilia. Fala, letramento e inclusão social. São Paulo: Contexto,
2014.
SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2008.
186
_____. Português: uma proposta para o letramento. São Paulo: Moderna, 2002.
_____. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
ROJO, Roxane. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo, Parábola
Editorial, 2009.
STREET, Brian. Letramentos sociais: abordagens críticas do letramento no
desenvolvimento, na etnografia e na educação. Tradução Marcos Bagno. São Paulo:
Parábola Editorial, 2014.
COMPLEMENTAR
KLEIMAN, Angela B. (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva
sobre a prática social da escrita. São Paulo: Mercado de Letras, 1995.
SOUZA, Ana Lúcia S. Letramentos de reexistência: poesia, grafite, dança: hip-hop. São
Paulo: Parábola, 2011.
187
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Psicolinguística PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Conceito de Psicolinguística, a posição da Psicolinguística nos estudos Linguísticos.
Processamento dos sinais linguísticos. O reconhecimento das palavras. Memória Semântica.
Processamento a Nível Textual. Neurofisiologia da Linguagem. Relações entre pensamento e
linguagem.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua, linguagem e
cognição /eletiva/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Estudar fundamentos de
Psicolinguística buscando
demonstrar as importantes
relações limítrofes entre os
estudos linguísticos e os estudos
psicológicos e psicanalíticos do
processo de estruturação da
Linguagem e do Pensamento.
HABILIDADES
Fornecer aos alunos material teórico e
prático acerca da
Psicolinguística
Discutir as relações entre Linguagem e
Pensamento
Demonstrar a
importância dos
estudos
psicolinguísticos
para compreensão da
linguagem
Fornecer base teórica para a
compreensão dos
processos intrínsecos
na construção da
linguagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História da Psicolinguística
2. A importância de Chomsky para a Psicolinguística
3. Processamento dos Sinais Linguísticos
4. O reconhecimento das Palavras
5. A Memória Semântica
6. Processamento textual
7. Acerca da representação de textos e discursos
8. Modelos de análises psicolinguísticas
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CAPOVILLA, FERNANDO CÉSAR. TEMAS EM NEUROPSICOLINGUÍSTICA. SÃO PAULO,
TECMEDD, 2009.
188
DEESE, James. Psicolingüística. Rio de Janeiro, Vozes, 1976.
DEL RE, ALESSANDRA. AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM: UMA ABORDAGEM PSICOLINGÜÍSTICA.
SÃO PAULO, CONTEXTO, 2006.
FONTAINE, JACQUELINE. O CÍRCULO LINGÜÍSTICO DE PRAGA. SÃO PAULO, CULTRIX
/EDUSP, 1982.
GARDNER, H. A Nova ciência da mente: Uma história da revolução cognitiva.
São Paulo, EDUSP, 1995.
KATO, MARY A. NO MUNDO DA ESCRITA: UMA PERSPECTIVA PSICOLINGÜÍSTICA. SÃO
PAULO, ÁTICA, 2005.
PETERFALVI, JEAN-MICHEL. INTRODUÇÃO À PSICOLINGÜÍSTICA. SÃO PAULO, CULTRIX,
1979.
SCLIAR-CABRAL, LEONOR. INTRODUÇÃO À PSICOLINGÜÍSTICA. SÃO PAULO, ÁTICA, 1991.
TITTONE, Renzo. Psicolingüística Aplicada. São Paulo, Summus, 1983.
189
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Tópicos em linguística cognitiva PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Estudo de conceitos básicos da linguística cognitiva com especial ênfase nos pressupostos
teóricos e metodológicos da teoria cognitiva da metáfora.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua, linguagem e cognição
/eletiva/ Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Compreender os conceitos
básicos em linguística
cognitiva.
HABILIDADES
Relacionar linguagem e cognição.
Compreender os conceitos essenciais em
linguística cognitiva.
Discutir a teoria
cognitiva da metáfora.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Relação entre cognição e linguagem
2. Categorização e prototipicidade
3. Modelo cognitivo idealizado, enquadre e esquemas conceptuais.
4. Teoria da mesclagem conceptual
5. Metáforas conceituais, ontológicas e orientacionais
6. Pesquisa em linguística cognitiva
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ALMEIDA, Maria Lúcia Leitão et al. (orgs.). Linguística Cognitiva em foco: morfologia e
semântica do português. Rio de Janeiro: Publit, 2009.LAKOFF, G. & JOHNSON, M.
Metáforas da vida cotidiana. São Paulo: Mercado das Letras, 2002.
MACEDO, A. C. P. & BUSSONS, A. F. (Orgs.) Faces da metáfora. Fortaleza: Artes
Gráficas, 2001.
MACEDO, A. C. P. de. Categorização semântica: uma retrospectiva de teorias e pesquisa.
Revista do Gelne, v. 4, n. 1/2, 2002.
MARCUSCHI, Luiz A. Cognição, linguagem e práticas interacionais. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2007.
MIRANDA, N. S. & NAME, M. C. (Orgs.) Linguística e cognição. Juiz de Fora: Editora
UFJF, 2006.
PINTO, Abuêndia Padilha (org.). Tópicos em cognição e linguagem. Recife: Ed.
Universitária da UFPE, 2006.
190
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Aquisição da linguagem PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Constituição da área dentro da psicolinguística, com a presença de teorias psicológicas e
linguísticas. Aquisição da linguagem pela criança: teorias e conceitos. Relação entre aquisição
e desenvolvimento da língua materna e aquisição da escrita. Consciência fonológica: níveis e
papel como preditor e facilitador do processo de letramento em crianças, jovens e adultos.
Aquisição de língua estrangeira: teorias e conceitos. Bilinguismo.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua, linguagem e cognição
/eletiva/ Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Refletir sobre o processo da
aquisição e desenvolvimento
da linguagem a partir de
diversos aportes teóricos.
HABILIDADES
Adquirir noções fundamentais do campo
da Aquisição da
Linguagem.
Conhecer como se dá a aquisição da linguagem
em língua materna.
Discutir questões
envolvidas na aquisição
da linguagem em
situações de aprendizado
de língua estrangeira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A Aquisição da Linguagem como um ramo da Psicolinguística.
Teorias e conceitos sobre aquisição da linguagem.
O behaviorismo de Skinner, o construtivismo de Piaget e o socioconstrutivismo de Vygotsky como contribuições da psicologia do desenvolvimento.
O inatismo de Chomsky.
O cognitivismo e o interacionismo na perspectiva linguística.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ALBANO, E. Da fala a linguagem: tocando de ouvido. Martins Fontes. São Paulo. 1992.
CHAPMAN, Robin S. Processos e distúrbios na aquisição da linguagem. Porto alegre: Artes
Médicas, 1996.
FAVERO, Maria Leonor. Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino de língua materna.
São Paulo: Cortez, 2002.
FAVERO, Maria Leonor. Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino de língua materna.
São Paulo: Cortez, 2002.
FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto alegre: Artmed, 2003.
191
GOLDGRUB, F. W. A máquina do fantasma: aquisição da linguagem & constituição do
sujeito. Ed. UNIMEP. São Paulo. 2004.
GUIMARÃES DE LEMOS, M. T. A língua que me falta: uma análise dos estudos em
aquisição da linguagem. Mercado de Letras. São Paulo. 2002.
PIAGET, J. A linguagem da Criança. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
PRETTI, Dino (org).Interação na fala e na escrita. São Paulo: Humanitas/ FFLCH/USP,
2002.
SCARPA, E. M. Aquisição da Linguagem. In: Mussalim, F. & Bentes, A. C. Introdução à
linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2002.
SCHNEUWLY e DOLZ. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado de
Letras, 2004.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
192
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Análise Crítica do Discurso PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Noções básicas em Análise Crítica do Discurso (ACD). Linguagem e poder em sua
materialidade no discurso. Análise Crítica do Discurso na articulação com outras disciplinas.
ACD conforme Norman Fairclough, Teun van Dijk e Ruth Wodak.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Dimensão social, cultural e
política /eletiva/ Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Refletir sobre as propostas
teóricas e metodológicas da
Análise Crítica do Discurso,
destacando a corrente social em
sua influência para a análise do
texto.
HABILIDADES
Adquirir noções fundamentais da
Análise Crítica do
Discurso.
Discutir a relação constitutiva entre
linguagem e
realidade social.
Conhecer as
principais vertentes
teóricas em Análise
Crítica do
Discurso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. ACD e inter/transdisciplinaridade
2. Noções fundamentais em ACD: discurso, poder e ideologia
3. Estudos críticos do discurso: lugar da ACD
4. Vertentes teóricas
5. Temas em ACD
6. Análise textual aplicada
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. Tradução de Klauss B. Gerhardt. São Paulo:
Paz e Terra, 1999.
COUTINHO, Carlos N. Marxismo e política: a dualidade de poderes e outros ensaios. São
Paulo: Cortez, 1996.
EAGLETON, Terry. Ideologia: uma introdução. Tradução de Luís Carlos Borges e Silvana
Vieira. São Paulo: Unesp; Boitempo, 1997.
FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Brasília: Universidade de Brasília,
2001.
GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. Tradução de Raul Fiker. São
Paulo: Unesp, 1991.
193
______. Modernidade e identidade. Tradução de Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2002.
HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança
cultural. Tradução de Adail U. Sobral e Maria S. Gonçalves. São Paulo: Loyola, 1992 [1989].
MAGALHÃES, Célia. Reflexões sobre a análise crítica do discurso. Belo Horizonte:
Faculdade de Letras, UFMG, 2001.
PEDRO, Emília R. (org). Análise Crítica do Discurso. Lisboa: Caminho, 1998.
RAJAGOPALAN, Kanavillil. Por uma lingüística crítica. São Paulo: Parábola, 2003.
RESENDE, Viviane de Melo; RAMALHO, VIVIANE (orgs). Análise de discurso crítica.
São Paulo: Contexto, 2006.
RAMALHO, Viviane: RESENDE, Viviane de Melo. Análise de discurso (para a) crítica.
Campinas/SP: Pontes, 2011.
THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de
comunicação de massa. Tradução do Grupo de Estudos sobre Ideologia, Comunicação e
Representações Sociais da PUC-RS. Petrópolis: Vozes, 2002.
VAN DIJK, Teun A. Cognição, discurso e interação. São Paulo: Contexto, 2000.
VAN DIJK, Teun A. (Org.). Racismo e discurso na América latina. São Paulo:
Contexto, 2008.
VAN DIJK, Teun A. Discurso e poder. São Paulo: Contexto, 2008.
WILLIAMS, Raymond. Marxismo e literatura. Tradução de Waltensir Dutra. Rio de
Janeiro: Zahar, 1979.
WODAK, Ruth; MEYER, Michel (eds.). Métodos de análisis crítico del discurso. Barcelona:
Gedisa, 2003.
194
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – História da arte PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
O Conceito de Arte na Poética Clássica e nas Poéticas Modernas de Vanguarda.
Características das obras plásticas. A Divina Proporção na Arte Greco-Latina e no
Renascimento. O Ornamento Barroco. A emoção e a imaginação românticas. A representação
do real no Realismo, Naturalismo e Neo-realismo. As novas linguagens das Vanguardas
Artísticas do Século XX. O Pós-modernismo.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Dimensão social, cultural e
política /eletiva/ Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Fornecer ao aluno de letras,
conhecimentos acerca de
História da Arte como
subsídios para compreensão da
História da Literatura, uma vez
que as diferentes artes possuem
linguagens que dialogaram
através das diferentes escolas e
épocas, influenciando-se
mutuamente.
HABILIDADES
Conceituar Arte de acordo com as
diferentes escolas
artísticas e épocas;
Relacionar a História da Arte com a
História da
Literatura;
Demonstrar aspectos
de influência mútua
entre as Artes
Plásticas e a
Literatura;
Fornecer elementos estéticos para
apreensão,
observação e
análise de obras de
artes plásticas;
Apresentar algumas das obras mais
significativas da
pintura e comentar
sobre seus autores.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.A Arte Antiga:
1.1. Arte Egípcia, Mesopotâmica;
1.2. Arte Grega e Romana;
2. Arte Medieval;
3. Arte do Renascimento e Neoclássica
4. Arte Barroca;
5. Arte Romântica; 6. Arte Realista;
7. Vanguardas:
195
7.1. Impressionismo e Simbolismo;
7.2. Futurismo
7.3. Cubismo
7.4. Dadaísmo
7.5. Modernismo
8. Pós-modernismo e Tendências da Arte Contemporânea.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ÁVILA, AFFONSO. O LÚDICO E AS PROJEÇÕES DO MUNDO BARROCO. SÃO PAULO,
PERSPECTIVA, 1986.
BARBOSA, ANA MAE. ENSINO DE ARTE: MEMÓRIA E HISTÓRIA. SÃO PAULO, PERSPECTIVA,
2005.
BRILL, Alice. Da Arte e da Linguagem. São Paulo, Perspectiva, 1988.
BAZIN, Germain. História da Arte: Da Pré-história aos Nossos Dias. São Paulo,
Martins Fontes, 1976.
BECKETT, Wendy. História da Pintura. São Paulo, Ática, 2008.
DONDINS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo, Martins Fontes, 2009.
GOMBRICH, E. Hans Josef. História da Arte. São Paulo, LTC, 2004.
HOCKE, Gustav R. Maneirismo: O Mundo Como Labirinto. São Paulo, Perspectiva,
1974.
JANSON, Anthony & JANSON, Horst Woldemar. A Nova História da Arte de
Janson: A Tradição Ocidental.Lisboa, Fund. Calouste Gulbenkian, 2010.
LEIRNER, Sheila. A Arte e Seu Tempo. São Paulo, Perspectiva /Secretaria da Cultura
de São Paulo, 1991.
MESTRES DA PINTURA. Coleção Abril Cultural, 2009-2010.
MICHELI, Mario de. As Vanguardas Artísticas. São Paulo, Martins Fontes, 2006.
MOLES, Abraham. O Kitsch. São Paulo, Perspectiva, 1982.
SNELL, Bruno. A Cultura Grega e as Origens do Pensamento Europeu. São Paulo,
Perspectiva, 2001
196
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – História do teatro brasileiro PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Abordagem do teatro brasileiro sob a luz da história social e política do Brasil. O rei da Vela
de Oswald de Andrade sua influência no movimento Tropicalista. A presença do teatro de
Bertolt Brechet no teatro brasileiro. O teatro de Nelson Rodrigues. O teatro de Augusto Boal.
O Teatro oficina de José Celso Martinez. A perseguição dos aparelhos de repressão ao teatro
brasileiro. O teatro contemporâneo.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Dimensão social, cultural e
política /eletiva/ Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Reconhecer a importância do
teatro brasileiro, suas inovações
na dramaturgia e seu papel de
resistência no cenário de
opressão nos anos sessenta e
setenta. Compreender o teatro
contemporâneo.
HABILIDADES
Trabalhar o teatro em sala de aula
como elemento
didático;
- Compreender a importância do
teatro como
instrumento de ação
política e de
transformação
social;
- Discutir a
importância do gênero no curso de
Letras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História e teoria;
2. Teatro, sociedade e política;
3. O lugar do autor;
4. A questão do engajamento nos anos 50-60;
5. A presença do teatro de Bertolt Brecht no teatro brasileiro;
6. O rei da vela de Oswald de Andrade;
7. A Censura;
8. O tropicalismo e a montagem do rei da vela;
9. O teatro de Nelson Rodrigues;
10. O teatro de Augusto Boal;
11. O teatro de José Celso Martinez;
12. Os anos de repressão;
13. O teatro contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
197
BADER, W. Brecht no Brasil Rio de Janeiro: Paz e terra, 1987.
BOAL, A. Jogos para atores e não-atores. Rio de janeiro: Civilização
BRASILEIRA: 2008.
________. O TEATRO DE AUGUSTO BOAL. SÃO PAULO: HUCITEC, 1990.
MAGALDI, S. INICIAÇÃO AO TEATRO. SÃO PAULO: ÁTICA, 1986.
RYNGAERT, J.P. LER O TEATRO CONTEMPORÂNEO. TRAD. ANDREIA STAHEL SILVA.
SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 1998.
_____________. Introdução à análise do teatro. Trad. Mônica Stahel. São Paulo:
Martins Fontes, 1995.
198
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Literatura e cinema PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
O Conceito de Cinema enquanto arte. O surgimento do cinema, características da linguagem
cinematográfica. A Montagem a partir de S. Eisenstein. A técnica narrativa em O Cidadão
Kane, de Orson Welles. Metáfora e Montagem. O Simultaneísmo no Cinema e na Literatura.
O Cinema Novo do Brasil e a Literatura. A questão das adaptações de obras literárias para o
Cinema: Intersemiose.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Dimensão social, cultural e
política /eletiva/ Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Fornecer ao aluno de letras,
conhecimentos acerca das
características da linguagem
cinematográfica e as
condições existentes para a
adaptação de obras literárias
para o cinema.
HABILIDADES
- Apresentar dados históricos e culturais
do surgimento do
Cinema
- Discutir as características da
técnica
cinematográfica: a
montagem, a narração
cinematográfica, o
olho da câmera, o
simultaneísmo.
- Discutir as
possibilidades e os contextos das
adaptações de obras
literárias para o
cinema.
- Apresentar o
conceito semiótico de
Intersemiose.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O surgimento da linguagem cinematográfica
2. A técnica da Montagem a partir de Sergei Eisenstein
3. O cinema expressionista de Fritz Lang
4. A técnica narrativa em O Cidadão Kane de Orson Welles
5. O Simultaneísmo no Cinema e na Literatura
6. O cinema de Ed Wood e os problemas de continuidade
7. O Cinema Novo do Brasil e a Literatura
8. A questão das adaptações de obras literárias para o Cinema: Intersemiose.
9. As dificuldades de intersemiose entre poesia e cinema.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
199
Adoro Cinema: http://www.adorocinema.com/
BURCH, Noel. Práxis do Cinema. São Paulo, Perspectiva, 1992.
BERNARDET, Jean-Claude. O Que é Cinema. São Paulo, Brasiliense, Primeiros Passos,
1995.
Cinema em Cena: http://www.cinemaemcena.com.br/
E Pipoca: http://www.epipoca.com.br/
FIELD, Syd. Manual do Roteiro: Os Fundamentos do Texto Cinematográfico. Rio de
Janeiro, Objetiva, 1992..
GRAFE, F. & PATALAS, E. & PRINZLER, H.H. Fritz Lang. Lisboa, Livros Horizonte,
1993.
JAKOBSON, Roman. Lingüística, Poética, Cinema. São Paulo, Perspectiva, 1970.
JOHNSON, Randal. Literatura e Cinema: Macunaíma – do Modernismo na Literatura
ao Cinema Novo. São Paulo, T.A. Queiroz, 1992.
LUNA, Jayro. Acerca de Música, Poesia & Cinema. São Paulo, Signos, 2011.
METZ, Christian. A Significação no Cinema. São Paulo, Perspectiva, 1972.
NAGAMINI, Eliana. Literatura, Televisão, Escola: Estratégias para leitura de
adaptações. São Paulo, Cortez, 2004.
NETTO, Modesto Carone. Metáfora e Montagem. São Paulo, Perspectiva, 1974.
PIGNATARI, Décio. Contracomunicação. São Paulo, Perspectiva, 1971.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Poesia e Música Popular Brasileira PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
A origem da música popular brasileira. O surgimento do Samba, do Forró, a Música Caipira.
A MPB na era do rádio. A Bossa Nova e o Modernismo. O Tropicalismo e o Rock. Poesia
Marginal dos anos 70 e a MPB. Poetas e Compositores. Os limites conceituais entre letra de
canção e poesia.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Dimensão social, cultural e
política /eletiva/ Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Relacionar a História da MPB
e a História da Poesia
Brasileira. Identificar
referências e diálogos entre
letras de canções e poesias.
HABILIDADES
Apresentar de forma panorâmica a
História da MPB;
Mostrar relações históricas entre a
produção musical e a
produção poética
Discutir os limites entre a escrita de
uma canção e a
escrita poética
200
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História Sintética da MPB;
2. Os ritmos regionais e o conceito de MPB
3. O Samba e a Poesia
4. A Bossa-Nova e o Modernismo
5. O Tropicalismo e a Poesia Marginal dos Anos 70
6. A Poesia Concreta e a MPB
7. Poetas e Compositores
8. Limites Conceituais entre MPB e Poesia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ANTÔNIO, João. Literatura Comentada: Noel Rosa. São Paulo, Abril Cultural, 1982
CAMPOS, AUGUSTO DE. O BALANÇO DA BOSSA E OUTRAS BOSSAS. SÃO PAULO,
PERSPECTIVA, 1988.
CHACON, Paulo. O Que é Rock. São Paulo, Brasiliense, 1989.
DINIZ, André. Almanaque do Samba: A História do Samba, o que ouvir, o que ler, onde
curtir. São Paulo, Jorge Zahar, 2005.
FAVARETTO, Celso. Alegoria, Alegria. São Paulo, Kairós, 1985.
HOLLANDA, Heloísa Buarque. Literatura Comentada: Poesia Jovem Anos 70. São
Paulo, Abril Cultural, 1986.
LUNA, Jayro. Participação e Forma. São Paulo, Epsilon Volantis, 2003.
MOISÉS, Carlos Felipe. Literatura Comentada: Vinícius de Moraes. São Paulo, Abril
Cultural, 1983.
SILVA, Expedito Leandro. Forró no Asfalto: Mercado e Identidade Sociocultural. São
Paulo, Annablume / Fapesp, 2008.
TINHORÃO, José Ramos. As Origens da Canção Urbana. São Paulo, 34 Letras, 2002.
________. A Música Popular Que Surge na Era da Revolução. São Paulo, 34 Letras, 2003.
VELOSO, Caetano. Alegria, Alegria. Rio de Janeiro, Pedra Q Ronca, 1997.
________. Verdade tropical. São Paulo, Companhia das Letras, 1997.
WISNIK, José Miguel. O Som e o Sentido. São Paulo, Cia das Letras, 1999.
201
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Música popular, política e cultura no Brasil PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Fundamentos históricos, sociais e artísticos da música popular brasileira. Música, literatura
oral, arte e sociedade no âmbito dos processos de mundialização da cultura. Relações entre
política e música popular. Mudanças no mercado fonográfico e seu impacto na produção
artística. Análise e interpretação das principais formas da canção popular brasileira desde a
constituição da Indústria Fonográfica nacional até seus desdobramentos contemporâneos.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Dimensão social, cultural e
política /eletiva/ Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Investigar os múltiplos padrões
de relação estabelecidos entre os
diversos sistemas culturais,
políticos e ideológicos do país
ao longo da história da música
popular brasileira.
HABILIDADES
Refletir sobre a experiência
histórica brasileira
sintetizada nas
várias formas de
canção.
Definir a especificidade da
linguagem da
canção.
Discutir aspectos
políticos, culturais e ideológicos
presentes na forma-
canção
desenvolvida no
país.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Canção, música e dança nos rituais religiosos e nas festas populares.
2. Relações entre a canção popular (tradicional e comercial) e outras formas culturais nos
meios tecnológicos de comunicação.
3. A configuração do mercado fonográfico hegemônico no Brasil.
4. Samba dos anos 1930 e identidade nacional.
5. Dorival Caymmi, Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro: tradição regional e
modernização.
6. As classes baixas, as classes médias urbanas e a canção de rádio no pós-45.
7. A utopia cordial da bossa nova.
8. Música popular, televisão e circuito universitário.
9. A censura política e a consolidação do mercado fonográfico durante os governos
militares.
10. MPB, Tropicalismo e Jovem Guarda.
11. Clube da Esquina e o “Udigrudi” NE (Belchior, Zé Ramalho, Alceu Valença, Fagner).
202
12. O rock brasileiro da década de 1980.
13. O rap paulistano e o funk carioca.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ADORNO, Theodor W. Prismas: crítica cultural e sociedade. São Paulo: Ática, 1998.
ANDRADE, Mário de. Aspectos da música brasileira. Belo Horizonte/ Rio de Janeiro: Villa
Rica, 1991.
BAHIANA, Ana Maria. Nada será como antes: MPB anos 70-30 anos depois. São Paulo,
Senac, 2006.
CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 1974.
CASTRO, Ruy. Chega de saudade: a história e as histórias da bossa nova. São Paulo,
companhia das Letras, 1990.
DIAS, Marcia Tosta. Os donos da voz: indústria fonográfica brasileira e mundialização da
cultura. 2ª ed. São Paulo: Boitempo/ Fapesp, 2008.
FAVARETTO, Celso. Tropicália: Alegoria, Alegria. São Paulo, Kairós Livraria e Editora,
1979.
GARCIA, Walter. Bim Bom: a contradição sem conflitos de João Gilberto. São Paulo: Paz e
Terra, 1999.
GARCIA, Walter. “Diário de um detento: uma interpretação”. Lendo música. São Paulo:
Publifolha, p. 179-216, 2007.
MORELLI, Rita C.L. Indústria Fonográfica: um estudo antropológico. Campinas, Editora da
Unicamp, 1991.
NAPOLITANO, Marcos. A síncope das idéias: a questão da tradição na música popular
brasileira. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2007.
ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira: cultura brasileira e indústria cultural. 5ª ed.,
3ª reimpr. São Paulo: Brasiliense, 2001.
RISÉRIO, Antonio. Caymmi: uma utopia de lugar. São Paulo: Perspectiva/ Salvador:
Copene, 1993.
SANDRONI, Carlos. Feitiço decente: transformações do samba no Rio de Janeiro (1917-
1933). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed./ Ed. UFRJ, 2001.
SODRÉ, Muniz. Samba, o dono do corpo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Mauad, 1998.
TATIT, Luiz. O século da canção. Ateliê Editorial, 2004.
TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. São Paulo: Ed. 34,
1998.
VELOSO, Caetano. Verdade tropical. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
WISNIK, José Miguel. Sem receita. São Paulo: Publifolha, 2004.
203
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Literatura popular e cultura brasileira PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Cultura popular: construção do objeto, conceitos e implicações. Modalidades poéticas da
literatura popular (romances, cantigas, cantoria, folhetos de feira). O conto. Teatro popular
(Mamulengo, Fandango, Barca, Cavalo-Marinho, Maracatu, Pastoril). O texto popular e suas
condições de produção/transmissão. Regras de versificação. Ciclos temáticos do Cordel.
Relações entre cultura popular e erudita no Brasil.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Dimensão social, cultural e
política/eletiva/ Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Sistematizar e caracterizar
literatura e cultura popular a
partir de sua origem histórica
em diálogo com o contexto
cultural da atualidade. Refletir
sobre as diversas
possibilidades teóricas de
abordagem da cultura popular
(antropologia, história,
estética, sociologia e política).
HABILIDADES
Discutir e sistematizar as
diversas teorias
sobre a literatura e
cultura popular.
Analisar e interpretar obras,
autores e objetos
culturais
representativos da
tradição popular.
Refletir sobre as
múltiplas relações
entre cultura popular e erudita.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A cultura popular na Idade Média.
2. A questão do cânone e os Estudos Culturais.
3. A cultura popular no Brasil.
4. A literatura oral e popular.
5. Mediações entre o oral e o escrito.
6. Possibilidades de leitura e análise do cordel.
7. A História do Brasil do ponto de vista do cordel.
8. O cordel e a invenção do Nordeste.
9. Cultura popular, erudita e Indústria Cultural.
A Cultura popular brasileira ontem e hoje
204
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ABREU, Márcia. Histórias de cordéis e folhetos. Campinas, Mercado de Letras, 1999
AYALA, Marcos. Cultura popular no Brasil: perspectiva de análise. São Paulo, Ática, 1985.
ARANTES, Antônio Augusto. O que é Cultura Popular. São Paulo, Brasiliense, 1981.
BAKHTIN, Mikhail M. A Cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de
François Rabelais. São Paulo, Cortez, 1998.
BRANDÃO, Carlos. O que é Folclore. São Paulo, Brasiliense, 1982.
BURKE, Peter. Cultura popular na idade moderna. São Paulo, Companhia das Letras, 1989.
CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas Híbridas: Estratégias para entrar e sair da modernidade.
São Paulo, Edusp, 2008.
CASCUDO, Luís da Câmara. Literatura oral no Brasil. 3.ed. Belo Horizonte, Itatiaia
Limitada, 1984.
CHARTIER, Roger. Cultura popular: revisitando um conceito historiográfico. Estudos
Históricos. Rio de Janeiro, vol. 8, p. 179-192, 1995.
EAGLETON, Terry. A Ideia de Cultura São Paulo, Editora Unesp, 2011.
LUYTEN, Joseph M. O Que é Literatura Popular. São Paulo, Ática, 1988.
OLSON, David R. & TORRANCE, Nancy. Cultura Escrita e Oralidade. São Paulo, Ática,
1995.
ORTIZ, Renato. Românticos e Folcloristas: Cultura Popular. São Paulo, Olho d’Água, 1992.
THOMPSON, E. P. Costumes em comum. Estudos sobre a cultura popular tradicional. São
Paulo, Companhia das Letras, 1998.
ZUMTHOR, Paul. A Letra e a Voz na “literatura” Medieval. São Paulo, Companhia das
Letras, 1993.
____________. Introdução à Poesia Oral. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2010.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Cultura(s) brasileira(s) PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Formação histórica da cultura brasileira. Cultura regional e cultura popular no Brasil. A
formação de uma cultura nacional e o desenvolvimento do capitalismo no Brasil. Intersecções
entre cultura popular, erudita e de massas. Valor estético e processos de distinção social. A
cultura brasileira contemporânea.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Dimensão social, cultural e
política/eletiva/ Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Investigar os parâmetros de
intersecção entre formas
populares, eruditas e da cultura
de massas na constituição
sócio histórica da identidade
cultural brasileira.
HABILIDADES
Analisar diferentes formas culturais
em suas
implicações
estéticas, políticas
e ideológicas.
Apresentar
diferentes
conceitos de
literatura, cultura,
cultura erudita,
205
popular e de massa.
Investigar as diversas formações
culturais em sua
relação com as
propostas de
definição de uma
identidade
nacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Relações entre arte e entretenimento no Brasil.
2. Valor estético, cânone e processos de distinção social.
3. A dialética entre popular, erudito e cultura de massas.
4. Estado, Pátria e Nação: a ordem, o progresso e o mito fundador.
5. Gêneros da cultura de massas: romance policial, ficção científica, horror sobrenatural.
6. Os gêneros fantástico, maravilhoso, estranho, e realismo-fantástico.
7. O cinema de entretenimento.
8. Gêneros musicais, indústria do entretenimento e cultura erudita.
9. Futebol, televisão e a invenção do povo brasileiro.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ARAÚJO, J. Z. A negação do Brasil o negro na telenovela. São Paulo, Senac, 2000.
BOSI, Alfredo. Cultura brasileira e culturas brasileiras. Dialética da colonização. São Paulo,
Companhia das Letras, BOURDIEU, Pierre. A distinção crítica social do julgamento. São
Paulo, Edusp, 2007.
BUCCI, Eugênio; KEHL, Maria Rita. Videologias: ensaios sobre televisão. Boitempo
Editorial, 2015.
CHAUÍ, M. Brasil mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo, Fund. Perseu Abramo,
2000.
DA MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1998.
HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. São Paulo, Cia das Letras, 1995.
MOTA, C. G. A cultura brasileira como problema histórico. Revista USP, no. 3, pp. 13-39.
RIBEIRO, R. J. A sociedade contra o social o alto custo da vida pública no Brasil. São Paulo,
Cia das Letras, 2000.
SCHWARZ, R. Que horas são? São Paulo, Companhia das Letras, 1997.
SEVCENKO, N. Pindorama revisitada cultura e sociedade em tempos de virada. São Paulo,
Peirópolis, 2000.
SEVCENKO, N. A corrida para o século XXI no loop da montanha russa. São Paulo,
Compnahia das Letras, 2001.
SOUZA, Jessé. Democracia racial e multiculturalismo: a ambivalente singularidade cultural
brasileira. Estudos Afro-Asiáticos Estudos Afro-Asiáticos, Rio de Janeiro, n.38, 2000.
ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. São Paulo, Brasiliense, 2000.
ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo, Brasiliense, 1989.
VIANA, Silvia. Rituais de sofrimento. São Paulo, Boitempo Editorial, 2015.
WISNIK, José Miguel. Sem receita. São Paulo: Publifolha, 2004.
WISNIK, José Miguel. Veneno remédio: o futebol e o Brasil. São Paulo, Companhia das
Letras, 2013.
206
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Literatura e sociedade PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Estudo da relação entre literatura e sociedade. Literatura como construção e conhecimento do
social. Conceitos de arte, cultura e sociedade. Estéticas literárias e mudança social. Crítica
literária e sociologia da literatura. Produção cultural e atores culturais. Acesso aos bens
culturais. Pesquisa social e políticas públicas de cultura.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Dimensão social, cultural e
política/eletiva/ Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Estudar a relação entre
literatura e sociedade
HABILIDADES
Abordar a estreita relação entre cultura,
língua, literatura e
sociedade
À luz da literatura estudada, discutir
questões relacionadas à
produção cultural e
atores culturais
Refletir acerca de
pesquisa social e
políticas públicas no
campo da literatura.
Debate sobre bens culturais, enfatizando
as manifestações
literárias
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estudo da relação entre literatura e sociedade.
2. Literatura como construção e conhecimento do social.
3. Conceitos de arte, cultura e sociedade.
4. Estéticas literárias e mudança social.
5. Crítica literária e sociologia da literatura.
6. Produção cultural e atores culturais.
7. Acesso aos bens culturais.
8. Pesquisa social e políticas públicas de cultura.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BOTELHO, A. Aprendizado do Brasil: a nação em busca dos seus portadores sociais.
Campinas, Editorada UNICAMP, 2002.
CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. São Paulo: Francisco Alves/Publifolha, 2000.
207
___. “Dialética da Malandragem”. In: O discurso e a cidade. São Paulo: Duas Cidades, 1993,
pp. 19-54.
EAGLETON, T. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
FELDMAN-BIANCO, Bela & LEITE, Miriam L. Moreira (orgs). Desafios da imagem –
fotografia, iconografia e vídeo nas ciências sociais. Campinas: Papirus, 1998.
FOUCAULT, Michael.Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1987.
___ . Em defesa da sociedade: curso no Collège de France (1975-1976). São Paulo: Martins
Fontes, 1999.
___ . Ética, sexualidade, política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.
HUNT, Lynn. A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
JAUSS, H. R. A história da literatura como provocação à teoria literária. São Paulo:
Ática, 1994.
LE GOFF, Jacques. A história nova. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
LUKÁCS, G. Ensaios sobre literatura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965.
SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor as batatas. Forma literária e processo social nos inícios
do romance brasileiro. São Paulo: Livraria Duas Cidades/Editora 34. 5. ed. 2000.
WAIZBORT, L. Influências e invenção na sociologia brasileira (desiguais porém
combinados). In: MICELI, S. O que ler na ciência social brasileira, 1970-2002. São Paulo:
ANPOCS, Editora Sumaré; Brasília, DF: CAPES, 2002, pp. 85-174.
208
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Garanhuns
DISCIPLINA – Dinâmica de grupo PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02
EMENTA
Desenvolvimento da Dinâmica de grupo e seus principais pressupostos teóricos. Estudo do
grupo e fenômenos grupais. Vivências das técnicas da Dinâmica de grupo, e suas
aplicabilidades na prática educativa.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Conhecimentos
pedagógicos/eletiva/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Desenvolver a capacidade de
observação ampliando o
conhecimento e atuação nos
grupos, através da vivência
prática e de fundamentação
teórica, com perspectiva de
um melhor desempenho
profissional.
HABILIDADES
Analisar as principais
abordagens
teóricas
relacionadas ao
estudo do grupo;
Estimular um melhor
relacionamento
intra e
interpessoal;
Vivenciar a
dinâmica
subjacente à
vida do grupo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Dinâmica de Grupo:
Origem, conceito e objetivos
2. Estudo do Grupo:
2.1 Conceito, teoria de Campo de Lervin
3. Fases do Processo de Grupo (Shultz)
4. Fenômenos de grupo
5. Movimentos do Grupo
6. Grupos de Classe
7. Estudo de Liderança
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CABERNITE, Leão. O grupo terapêutico e a psicanálise. Rio de Janeiro; Imago, 1974.
FRITZEN, Silvino Jose. Exercícios Práticos de Dinâmica de Grupo. – vol. 1e 2. Petrópolis:
Vozes, 2005.
MINICUCCI, Agostinho – Dinâmica de Grupo: teorias e sistemas. São Paulo: Atlas, 2001.
209
MUCCHIELLI, Roger – Dinâmicas de Grupos. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos,
1979.
RIBEIRO, Jorge Pociano Gestalt- terapia: refazendo um caminho . São Paulo: Summus, 1985.
ROGERS, Carl – Grupos de encontro. São Paulo: Martins Fontes, 2002..
SERRÃO, Margarida. Aprendendo a ser e a conviver. 2 ed. São Paulo: FTD, 1999
210
12.3 Ementário de Formação Pedagógica dos Cursos de Licenciatura em Língua Portuguesa
e Língua Espanhola/Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa (campus Mata
Norte e campus Petrolina)
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa PERÍODO: 7º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas – Teóricas: 30h / Prática:
30h
CRÉDITOS: 04
EMENTA
Análise de propostas pedagógicas e didático-metodológicas do Ensino de Língua Portuguesa.
Relação das concepções de língua e linguagem com o Ensino de Língua Portuguesa.
Reflexões sobre as práticas de linguagem oral e escrita, de leitura e produção de texto, de
texto e gênero, de estudos gramaticais.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação pedagógica
Núcleo: Língua
Portuguesa
COMPETÊNCIA (S)
analisar e refletir sobre propostas pedagógicas e
didático-metodológicas de
ensino de língua
portuguesa
analisar e refletir sobre concepções de língua e
linguagem
analisar e discutir sobre avaliação da aprendizagem
analisar e refletir sobre
práticas de linguagem oral
e escrita
analisar material didático
analisar, refletir e discutir sobre ensino de língua
portuguesa
HABILIDADES
Desenvolver propostas pedagógicas e didático-
metodológicas de ensino
de língua portuguesa
Relacionar as várias concepções de língua e
linguagem
Desenvolver práticas de linguagem oral e escrita
Elaborar material de
apoio didático
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estudo dos fundamentos pedagógicos, legais e normativos
2. Propostas pedagógicas e didático-metodológicas
3. Avaliação da aprendizagem: principais tipos e conceitos
4. Habilidades e competências
5. Concepção de língua e linguagem
6. Práticas de linguagem oral e escrita
7. Análise e produção de material didático
8. Eixos do Ensino de Língua Portuguesa
Gramática internalizada, descritiva e normativa.
Competência gramatical e competência comunicativa.
Língua padrão real e língua padrão ideal.
211
Gramática Tradicional e contextualizada : origens, finalidades e limites.
Tipos de atividades no ensino da língua: descrição e uso
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola
Editorial, 2009.
______________. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no
caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.
______________. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: 2003.
DIONISIO, Angela Paiva et al. Gêneros textuais e ensino. São Paulo: Parábola Editorial,
2010.
FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007.
GERALDI, João Wanderley. et al. (orgs.). O texto na sala de aula. 3. ed. São Paulo: Ática,
1999
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto.
São Paulo: Contexto, 2014.
______. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2014.
POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática. Capinas: Mercado de Letras, 1996
COMPLEMENTAR
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental Parâmetros curriculares nacionais: ensino
médio. Secretaria de Educação
Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 2000.
PERINI, Mário A. Gramática do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora. 20.ed. Porto Alegre:Meditação,2003
PERRENOUD, Phillippe . Construir as Competências desde a Escola. Porto Alegre: Artes
Médicas , 2001
212
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Metodologia do Ensino de Língua Espanhola OBRIGATORIA
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) PERÍODO: 7º
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA:
30h TOTAL: 60h
CRÉDITOS:
EMENTA
Formação didático-pedagógica de professores de língua estrangeira moderna dentro do
contexto educacional brasileiro. Métodos e técnicas para o ensino de língua estrangeira.
Subsídios para preparação de material de ensino e avaliação. Relação da avaliação da
aprendizagem com o ensino de Língua
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Pedagógica/ Formação
comum e geral
COMPETÊNCIA (S)
Entender o ensino de língua estrangeira (espanhol),
tomando por base a
legislação da política
linguística brasileira;
Compreender a proposta pedagógica e de avaliação
do ensino aprendizagem de
espanhol como língua
estrangeira;
Aplicar as competências e
habilidades;
Conhecer as concepções que orientam o ensino de
língua e linguagem;
Construir material.
HABILIDADES
Reconhecer a legislação que auxilia a aplicabilidade
do ensino de espanhol como
língua estrangeira;
Descrever elementos didático-pedagógicos e do
processo de avaliação que
norteiam o ensino
aprendizagem de espanhol
como língua estrangeira;
Reconhecer as
competências e as
habilidades do ensino e da
aprendizagem de Língua Espanhola;
Caracterizar as concepções
que orientam o ensino de
língua e linguagem;
Confeccionar material didático para aplicação de
conteúdos sistemáticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estudo dos fundamentos pedagógicos, legais e normativos
2. Propostas pedagógicas e didático-metodológicas
3. Avaliação da aprendizagem: principais tipos e conceitos
4. Habilidades e competências
5. Concepção de língua e linguagem
6. Práticas de linguagem oral e escrita
7. Análise e produção de material didático.
REFERÊNCIAS
BÁSICA
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
terceiro e quarto ciclos do ensinofundamental/língua estrangeira. Secretaria de Educação
213
Fundamental, Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental Parâmetros curriculares nacionais: ensino
médio. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 2000.
BRAHÃO, M. H. (Org.). Pesquisas em lingüística aplicada: ensino e aprendizagem de
língua estrangeira. São Paulo: Editora UNESP, 2004, p. 131-153.
CARIONI, L. Aquisição de segunda língua: a teoria de Krashen. In: BOHN, H;
VANDRESEN, P. Tópicos de lingüística aplicada: o ensino de línguas estrangeiras.
Florianópolis: Editora da UFSC, 1988, p. 50-74.
CELANI, M. A. A. (Org.). Ensino de línguas. São Paulo: EDUC, 1984, p. 142-167.
COMPLEMENTAR
ACTAS DEL XVI SEMINARIO DE DIFICULTADES ESPECÍFICAS DE LA
ENSEÑANZA DEL ESPAÑOL A LUSOHABLANTES. (Orgs.) Consejería de Educación
y Embajada de España en Brasil. 2008.
ALMEIDA FILHO, J. C. P. A questão das línguas estrangeiras no currículo das escolas
fundamental e média. In:_____. Lingüística aplicada: ensino de línguas e comunicação. 2.
ed. Campinas: Pontes Editores; Arte Língua, 2007.
aprendizagem/aquisição de língua estrangeira em classes de adolescentes. In:
CONSOLO, Douglas A.; VIEIRAA
BAPTISTA, Lívia Márcia Tiba Rádis. (Org.) Autores e produtores de textos na
contemporaneidade: multiletramentos, letramento crítico e ensino de línguas. Campinas.
SP :Pontes, 2016.
BARROS, Cristiano Silva de. COSTA, Elzimar Goettenauer de Martins. – Espanhol: ensino
médio. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. 292 p. : Il.
(Coleção explorando o ensino; v. 16).
CARDOSO-BRITO, S. A. Correção e tratamento de erros e seus possíveis efeitos na
produção oral no processo de
COUTO, Lígia Paula. Didática da Língua Espanhola. Colaboração de Aparecida de Jesus
Ferreira... [at al.]. – 1. ed. – São Paulo: Cortez, 2016. – (Docência em formação: Ensino
Médio / Coordenação Selma Garrido Pimenta).
FANJUL, Adrián Pablo... [et alii.]. (Orgs.) Adrián Pablo Fanjul, Neide Maia González.
Espanhol e português para brasileiro: estudos comparados. 1. ed. – São Paulo : Parábola
Editorial, 2014.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora. 20.ed. Porto Alegre:Meditação,2003
MARTINEZ, Pierre. Didática de Línguas Estrangeiras; Tradução: Marco Marcionilo. – São
Paulo: Parábola Editorial,2009.
MOROSEV, Ivete. MARTINEZ, Juliana Zeggio. A didática do ensino e a avaliação da
aprendizagem em Língua Estrangeira. Curitiba; Editora IBPEX . (Metodologia do ensino
de língua Portuguesa e Estrangeira)
PERRENOUD, Phillippe . Construir as Competências desde a Escola. Porto Alegre: Artes
Médicas , 2001 POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática. Capinas: Mercado de
Letras, 1996.
SEDYCIAS, João (Org.) O ensino do espanhol no Brasil. São Paulo. Parábola Editora. 2008.
214
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Metodologia do Ensino da Língua Inglesa PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA - OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas 30h teóricas 30h
práticas
CRÉDITOS:
EMENTA
Formação didático-pedagógica de professores de língua inglesa no contexto educacional
brasileiro. Métodos e técnicas para o ensino de língua inglesa. Subsídios para preparação de
material de ensino e avaliação. Relação da avaliação da aprendizagem com o ensino de
Língua.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação específica
Letras / Inglês
COMPETÊNCIA (S)
analisar e refletir sobre propostas pedagógicas e
didático-metodológicas de
ensino de língua inglesa
analisar e refletir sobre concepções de língua e
linguagem
analisar e discutir sobre
avaliação da aprendizagem
analisar e refletir sobre práticas de linguagem oral e escrita
analisar material didático
analisar, refletir e discutir sobre ensino de língua inglesa
HABILIDADES
Desenvolver propostas pedagógicas e didático-
metodológicas de ensino
de língua inglesa
Relacionar as várias concepções de língua e
linguagem
Desenvolver práticas de
linguagem oral e escrita
Elaborar material de apoio didático
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estudo dos fundamentos pedagógicos, legais e normativos
Propostas pedagógicas e didático-metodológicas
Avaliação da aprendizagem: principais tipos e conceitos
Habilidades e competências
Concepção de língua e linguagem
Práticas de linguagem oral e escrita
Análise e produção de material didático.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ANDRADE, Valéria Maria Amaral de. Gênero canção: uma prática pedagógica para o trabalho das quadro habilidades – listening, speaking, reading, whiting – no ensino de língua inglesa. Dissertação de Mestrado. Universidade de Pernambuco/Campus Mata
Norte. Programa de Pós-Graduação em Educação. Nazaré da Mata: 2016.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
terceiro e quarto ciclos do ensinofundamental/língua estrangeira. Secretaria de Educação Fundamental, Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental Parâmetros curriculares nacionais:
215
ensino médio. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 2000. BRAHÃO, M. H. (Org.). Pesquisas em lingüística aplicada: ensino e aprendizagem de
língua estrangeira. São Paulo: Editora UNESP, 2004, p. 131-153.
CARIONI, L. Aquisição de segunda língua: a teoria de Krashen. In: BOHN, H; VANDRESEN, P. Tópicos de lingüística aplicada: o ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Editora da UFSC, 1988, p. 50-74.
CELANI, M. A. A. (Org.). Ensino de línguas. São Paulo: EDUC, 1984, p. 142-167.
COMPLEMENTAR
ALMEIDA FILHO, J. C. P. A questão das línguas estrangeiras no currículo das escolas
fundamental e média. In:_____. Linguística aplicada: ensino de línguas e comunicação. 2.
ed. Campinas: Pontes Editores; Arte Língua, 2007.
CARDOSO-BRITO, S. A. Correção e tratamento de erros e seus possíveis efeitos na
produção oral no processo de aprendizagem/aquisição de língua estrangeira em classes de
adolescentes. In: CONSOLO, Douglas A.; VIEIRA A. HOFFMANN, Jussara. Avaliação
Mediadora. 20.ed. Porto Alegre:Meditação,2003.
PERRENOUD, Phillippe . Construir as Competências desde a Escola. Porto Alegre:
Artes Médicas , 2001.
POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática. Capinas: Mercado de Letras, 1996.
216
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Metodologia da Pesquisa Aplicada OBRIGATORIA
CÓDIGO DA DISCIPLINA – PERÍODO: 8º
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30
PRÁTICA: 30h TOTAL: 60h
CRÉDITOS:
EMENTA
Elaboração do Projeto de Pesquisa para realização do TCC.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Núcleo de formação
geral
COMPETÊNCIA (S)
Compreender as diversas fases
de elaboração de um projeto
de pesquisa exequível, escrito
com argumentação lógica e
uso de bases empíricas.
HABILIDADES
- Realizar a elaboração de um
projeto de pesquisa criativo,
relevante, crítico, claro e escrito
com argumentação lógica e uso
de bases empíricas.
- Estudar as orientações e
normas vigentes nas Instituições
de Ensino e Pesquisa no Brasil e
na Associação Brasileira de
Normas Técnicas sobre a
elaboração de projetos de
pesquisa.
- Exercitar boas práticas de
elaboração e exposição do
projeto de pesquisa (seminários,
congressos, publicações etc.)
- Refletir sobre a ética na
elaboração de projetos de
pesquisa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Projeto de pesquisa: definição; dimensões da elaboração do projeto
2. Etapas de uma pesquisa científica.
Estrutura do projeto científico
A escolha do tema e a formulação do problema.
A construção das hipóteses.
As relações entre tema, problema e hipótese.
O referencial teórico e o referencial empírico.
3. Método da pesquisa
A escolha do universo e da amostra da pesquisa.
A caracterização da amostra (Quem? Quando? Onde?)
Os instrumentos da pesquisa (O que? Como?)
A escolha dos procedimentos
3. Elaboração do Projeto de pesquisa
4. Exposição dos projetos de pesquisa
REFERÊNCIAS
217
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e
documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio
de Janeiro, 2003.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: trabalhos acadêmicos: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e
documentação: resumos: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação
e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação
e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: informação
e documentação: projeto de pesquisa: apresentação. Rio de Janeiro, 2005.
7. BOOTH, W. C.; COLOMB, G.G.; WILLIAM, J. M. A arte da pesquisa. São Paulo:
Martins Fontes, 2008.
8. GIL, A. C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
9. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. São
Paulo: Atlas S. A., 2010.
10. MINAYO, M. C. de S.; DESLANDES, S. F.; GOMES, R. (Orgs.) Pesquisa social:
teoria, método e criatividade. 28ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. 108p. (Coleção
Temas sociais)
11. MINAYO, M. C. de S. Amostragem e saturação em pesquisa qualitativa: consensos e
controvérsias. Revista Pesquisa Qualitativa. São Paulo (SP), v. 5, n. 7, p. 01-12, 2017.
12. VOLPATO G. L. Método lógico para redação científica. Botucatu: Best Writing,
2011.
13. VOLPATO, G. L. Ciência: da filosofia à publicação. 6ª ed. São Paulo: Cultura
Acadêmica, 2013.
14. VOLPATO, G. L. Ciência além da visibilidade: ciência, formação do cientista e boas
práticas. São Paulo: Best Writing, 2017.
218
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Seminário de Pesquisa OBRIGATORIA
CÓDIGO DA DISCIPLINA - PERÍODO: 9º
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h
PRÁTICA: 60h TOTAL: 90h
CRÉDITOS:
EMENTA
Orientação para construção do texto final do Trabalho de Conclusão de Curso sob a
supervisão de um orientador.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Núcleo de formação
geral
COMPETÊNCIA (S)
Compreender as diversas
fases de elaboração de um
TCC exequível, escrito com
argumentação lógica e uso de
bases empíricas.
HABILIDADES
- Realizar a elaboração do TCC
de forma criativa, relevante,
crítico, claro e escrito com
argumentação lógica e uso de
bases empíricas.
- Estudar as orientações e normas
vigentes nas Instituições de
Ensino e Pesquisa no Brasil e na
Associação Brasileira de Normas
Técnicas sobre a elaboração de
TCC.
- Exercitar boas práticas de
elaboração e exposição deTCC
(seminários, congressos,
publicações etc.)
- Refletir sobre a ética na
elaboração de TCC.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estrutura do TCC
Introdução (Justificativa e Problemática)
Referencial Teórico
Metodologia
Análise e discussão dos dados
2. Orientação de pesquisa acadêmica
Redação, formatação e normatização
Apresentação e defesa do TCC
REFERÊNCIAS
Básicas:
DEMO, P. Pesquisa e construção de conhecimento. Metodologia científica no caminho de
Habermas. 7. ed. Rio de Janeiro:Tempo Brasileiro, 2009. GIL, A. C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo:Atlas, 2010.
FIGUEIREDO, N, M. A. de. Método e metodologia na pesquisa científica. São Caetano do
Sul: Difusão, 2004.
LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de A.. Metodologia Científica. 6. ed. rev. São Paulo:
Atlas, 2011.
MEDEIROS, J. B.; TOMASI, C. Comunicação científica. São Paulo: Atlas, 2008.
Complementar:
219
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e
documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de
Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: trabalhos acadêmicos: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e
documentação: resumos: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e
documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: informação e
documentação: projeto de pesquisa: apresentação. Rio de Janeiro, 2005.
BOOTH, W. C.; COLOMB, G.G.; WILLIAM, J. M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins
Fontes, 2008.
GIL, A. C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo:
Atlas S. A., 2010.
MINAYO, M. C. de S.; DESLANDES, S. F.; GOMES, R. (Orgs.) Pesquisa social: teoria,
método e criatividade. 28ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. 108p. (Coleção Temas sociais)
MINAYO, M. C. de S. Amostragem e saturação em pesquisa qualitativa: consensos e
controvérsias. Revista Pesquisa Qualitativa. São Paulo (SP), v. 5, n. 7, p. 01-12, 2017.
VOLPATO G. L. Método lógico para redação científica. Botucatu: Best Writing, 2011.
VOLPATO, G. L. Ciência: da filosofia à publicação. 6ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica,
2013.
VOLPATO, G. L. Ciência além da visibilidade: ciência, formação do cientista e boas práticas.
São Paulo: Best Writing, 2017.
220
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Estágio Supervisionado da Língua Portuguesa I PERÍODO: 6º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) Obrigatória
CARGA HORÁRIA TOTAL – 90 horas –Teóricas: 30h e Práticas:
60h
CRÉDITOS: 6
EMENTA
Atividades supervisionadas de iniciação profissional: objetivos e relevância para a formação
docente. Contribuições das reflexões epistemológicas para o trabalho do professor.
Observação, participação e aplicação de conhecimentos de língua portuguesa e suas literaturas
em turmas do ensino fundamental e médio.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação Pedagógica/
Estágio Supervisionado
COMPETÊNCIA (S)
Analisar e refletir sobre a atuação do professor de Língua
Portuguesa em sala de aula
Analisar o projeto político pedagógico da escola
Refletir sobre a profissão do ser
professor
Observar a participação e produção de conhecimento de
professores de Língua
Portuguesa na sala de aula de
turmas dos Ensinos
Fundamental e Médio
HABILIDADES
Interagir com o espaço escolar
Reconhecer documentos, como PPP,
currículo da escola
Compreender o que é
projeto pedagógico e
sequência didática para
aula de Língua
Portuguesa
Coletar dados para a elaboração de relatório
após a observação da
atuação de professor de
Língua Portuguesa na
sala de aula
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O trabalho do professor em sala de aula e o projeto político pedagógico da escola.
2. Realidade disciplinar e projeto interdisciplinar.
3. Currículo formal X currículo real;
4. Profissão docente e ofício de aluno;
5. Observação, participação e aplicação de conhecimentos (Observação e Auxílio
Regência) de Língua Inglesa e suas Literaturas no ensino Fundamental 6º ao 9º ano (5ª a
8ª série) e no Ensino Médio.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudo e proposições. 4.
ed. São Paulo: Cortez, 1996.
PICONEZ, Stela C. Bertholo (org). A Prática de Ensino e o Estagio Supervisionado. 10 ed.
Campinas: Papirus, 1991.
VASCONCELLOS, Celso S. Planejamento: plano de ensinoaprendizagem e projeto
221
educativo. São Paulo: Libertad, 1995.
COMPLEMENTAR:
ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas.
São Paulo: Pontes, 2002.
AZEREDO, José Carlos de (org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento do ensino.
3. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
CORACINE, Maria José (Org.). O Jogo Discursivo na Aula de Leitura. São Paulo: Pontes,
2002.
MOITA LOPES, Luiz Paulo da. Oficina de Linguística Aplicada. Campinas, SP: Mercado
das Letras, 1996.
GIMENEZ, Telma (Org.). Ensinando e Aprendendo Inglês na Universidade: Formação de
Professores em Tempos de Mudança. Londrina, PR: ABRAPUI, 2003.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de
Gramática no 1º e 2º grau. 9. ed. São Paulo: 2003.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 7. ed.
Campinas: Papirus, 1998.
222
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Estágio Supervisionado da Língua Portuguesa II PERÍODO: 8º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – Obrigatória
CARGA HORÁRIA TOTAL – 120 horas – Teóricas: 30h - Práticas:
90h
CRÉDITOS: 8
EMENTA
O papel das atividades supervisionadas de iniciação profissional: objetivos e relevância para a
formação docente. Contribuições das reflexões epistemológicas para o trabalho do professor.
Observação, participação, docência e intervenção na aplicação de conhecimentos de língua
portuguesa e suas literaturas em turmas dos Ensinos Fundamental e Médio. Elaboração do
plano de estágio. Elaboração do relatório de estágio.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação Pedagógica/
Estágio Supervisionado
COMPETÊNCIA (S)
Analisar e refletir sobre a atuação do professor de
Língua Portuguesa em sala
de aula
Analisar o projeto político pedagógico da escola
Refletir sobre a profissão
do ser professor
HABILIDADES
Interagir com o espaço escolar
Reconhecer documentos, como PPP, currículo da
escola
Reger aulas em turmas dos
Ensinos Fundamental e
Médio
Elaborar projeto pedagógico ou sequência didática para
atuar na sala de aula de
Língua Portuguesa
Coletar dados para a elaboração de relatório após
a regência de aula de Língua
Portuguesa
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O trabalho do professor em sala de aula e o projeto político pedagógico da escola.
2. Organização de projetos didático-pedagógicos
3. Regência de Língua Portuguesa e suas Literaturas no ensino Fundamental 6º ao 9º ano (5ª
a 8ª série) e no Ensino Médio.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudo e proposições. 4.
ed. São Paulo: Cortez, 1996.
PICONEZ, Stela C. Bertholo (org). A Prática de Ensino e o Estagio Supervisionado. 10 ed.
Campinas: Papirus, 1991.
VASCONCELLOS, Celso S. Planejamento: plano de ensinoaprendizagem e projeto
educativo. São Paulo: Libertad, 1995.
COMPLEMENTAR:
ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas.
São Paulo: Pontes, 2002.
AZEREDO, José Carlos de (org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento do ensino.
223
3. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
CORACINE, Maria José (Org.). O Jogo Discursivo na Aula de Leitura. São Paulo: Pontes,
2002.
MOITA LOPES, Luiz Paulo da. Oficina de Linguística Aplicada. Campinas, SP: Mercado
das Letras, 1996.
GIMENEZ, Telma (Org.). Ensinando e Aprendendo Inglês na Universidade: Formação de
Professores em Tempos de Mudança. Londrina, PR: ABRAPUI, 2003.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de
Gramática no 1º e 2º grau. 9. ed. São Paulo: 2003.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 7. ed.
Campinas: Papirus, 1998.
224
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Estágio Supervisionado da Língua Espanhola I PERÍODO: 7º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) Obrigatória
CARGA HORÁRIA TOTAL – 90 horas –Teóricas: 30h e Práticas:
60h
CRÉDITOS: 6
EMENTA
Atividades supervisionadas de iniciação profissional: objetivos e relevância para a formação
docente. Contribuições das reflexões epistemológicas para o trabalho do professor.
Observação, participação e aplicação de conhecimentos de língua espanhola e suas literaturas
em turmas do Ensino Básico.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação Pedagógica/
Estágio Supervisionado
COMPETÊNCIA (S)
Analisar e refletir sobre a atuação do professor de
Língua Espanhola em sala de
aula
Analisar o projeto político pedagógico da escola
Refletir sobre a profissão do
ser professor
Observar a participação e produção de conhecimento de
professores de Língua
Espanhola na sala de aula de
turmas do Ensino Básico.
HABILIDADES
Interagir com o espaço escolar
Reconhecer documentos, como PPP, currículo da
escola
Compreender o que é
projeto pedagógico e
sequência didática para
aula de Língua Espanhola
Coletar dados para a elaboração de relatório
após a observação da
atuação de professor de
Língua Espanhola na sala
de aula
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O trabalho do professor em sala de aula e o projeto político pedagógico da escola.
Realidade disciplinar e projeto interdisciplinar.
Currículo formal X currículo real;
Profissão docente e ofício de aluno;
Observação, participação e aplicação de conhecimentos de Língua Espanhola e suas Literaturas no Ensino Básico.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudo e proposições. 4.
ed. São Paulo: Cortez, 1996.
PICONEZ, Stela C. Bertholo (org). A Prática de Ensino e o Estagio Supervisionado. 10 ed.
Campinas: Papirus, 1991. – 07 EX.
VASCONCELLOS, Celso S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo. São Paulo: Libertad, 1995.
COMPLEMENTARES
ACTAS DEL XVI SEMINARIO DE DIFICULTADES ESPECÍFICAS DE LA
ENSEÑANZA DEL ESPAÑOL A LUSOHABLANTES. (Orgs.) Consejería de Educación
y Embajada de España en Brasil. 2008.
225
BAPTISTA, Lívia Márcia Tiba Rádis. (Org.) Autores e produtores de textos na
contemporaneidade: multiletramentos, letramento crítico e ensino de línguas. Campinas.
SP :Pontes, 2016.
BARROS, Cristiano Silva de. COSTA, Elzimar Goettenauer de Martins. – Espanhol: ensino
médio. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. 292 p. : Il.
(Coleção explorando o ensino; v. 16).
COUTO, Lígia Paula. Didática da Língua Espanhola. Colaboração de Aparecida de Jesus
Ferreira... [at al.]. – 1. ed. – São Paulo: Cortez, 2016. – (Docência em formação: Ensino
Médio / Coordenação Selma Garrido Pimenta).
FANJUL, Adrián Pablo... [et alii.]. (Orgs.) Adrián Pablo Fanjul, Neide Maia González.
Espanhol e português para brasileiro: estudos comparados. 1. ed. – São Paulo : Parábola
Editorial, 2014.
MARTINEZ, Pierre. Didática de Línguas Estrangeiras; Tradução: Marco Marcionilo. – São
Paulo: Parábola Editorial,2009.
MOROSEV, Ivete. MARTINEZ, Juliana Zeggio. A didática do ensino e a avaliação da
aprendizagem em Língua Estrangeira. Curitiba; Editora IBPEX . (Metodologia do ensino
de língua Portuguesa e Estrangeira)
SEDYCIAS, João (Org.) O ensino do espanhol no Brasil. São Paulo. Parábola Editora.
2008.
226
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Estágio Supervisionado da Língua Espanhola II PERÍODO: 8º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) Obrigatória
CARGA HORÁRIA TOTAL – 120 h –Teóricas: 30h Práticas: 90h CRÉDITOS: 8
EMENTA
Atividades supervisionadas de iniciação profissional: objetivos e relevância para a formação
docente. Contribuições das reflexões epistemológicas para o trabalho do professor.
Observação, participação, regência e aplicação de conhecimentos de língua espanhola e suas
literaturas em turmas do Ensino Básico.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação Pedagógica/
Estágio Supervisionado
COMPETÊNCIA (S)
Analisar e refletir sobre a atuação do professor de
Língua Espanhola em sala de
aula
Analisar o projeto político pedagógico da escola
Refletir sobre a profissão do
ser professor
Reger aula de Língua
Espanhola e suas Literaturas
no Ensino Fundamental e no
Ensino Médio
HABILIDADES
Interagir com o espaço escolar
Reconhecer documentos, como PPP, currículo da
escola
Saber interagir com alunos
do Ensino Fundamental e
Ensino Médio nas aulas de
Língua Espanhola
Elaborar projeto pedagógico ou sequência
didática para atuar na sala
de aula de Língua
Espanhola
Coletar dados para a elaboração de relatório
após a regência de aula de
Língua Espanhola
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O trabalho do professor em sala de aula e o projeto político pedagógico da escola.
2. Organização de projetos didático-pedagógicos
3. Regência de Língua Espanhola e suas Literaturas no ensino Fundamental do 6º ao 9º ano
(5ª a 8ª série) e no Ensino Médio.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudo e proposições. 4.
ed. São Paulo: Cortez, 1996.
PICONEZ, Stela C. Bertholo (org). A Prática de Ensino e o Estagio Supervisionado. 10 ed.
Campinas: Papirus, 1991.
VASCONCELLOS, Celso S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto
educativo. São Paulo: Libertad, 1995.
COMPLEMENTARES
ACTAS DEL XVI SEMINARIO DE DIFICULTADES ESPECÍFICAS DE LA
ENSEÑANZA DEL ESPAÑOL A LUSOHABLANTES. (Orgs.) Consejería de Educación
y Embajada de España en Brasil. 2008.
227
BAPTISTA, Lívia Márcia Tiba Rádis. (Org.) Autores e produtores de textos na
contemporaneidade: multiletramentos, letramento crítico e ensino de línguas. Campinas.
SP :Pontes, 2016.
BARROS, Cristiano Silva de. COSTA, Elzimar Goettenauer de Martins. – Espanhol: ensino
médio. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. 292 p. : Il.
(Coleção explorando o ensino; v. 16).
COUTO, Lígia Paula. Didática da Língua Espanhola. Colaboração de Aparecida de Jesus
Ferreira... [at al.]. – 1. ed. – São Paulo: Cortez, 2016. – (Docência em formação: Ensino
Médio / Coordenação Selma Garrido Pimenta).
FANJUL, Adrián Pablo... [et alii.]. (Orgs.) Adrián Pablo Fanjul, Neide Maia González.
Espanhol e português para brasileiro: estudos comparados. 1. ed. – São Paulo : Parábola
Editorial, 2014.
MARTINEZ, Pierre. Didática de Línguas Estrangeiras; Tradução: Marco Marcionilo. – São
Paulo: Parábola Editorial,2009.
MOROSEV, Ivete. MARTINEZ, Juliana Zeggio. A didática do ensino e a avaliação da
aprendizagem em Língua Estrangeira. Curitiba; Editora IBPEX . (Metodologia do ensino
de língua Portuguesa e Estrangeira)
SEDYCIAS, João (Org.) O ensino do espanhol no Brasil. São Paulo. Parábola Editora.
2008.
228
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Estágio Supervisionado de Língua Inglesa I PERÍODO: 7º
CÓDIGO DA DISCIPLINA - OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 90 horas 30h teóricas 60h práticas CRÉDITOS: 6
EMENTA
Atividades supervisionadas de iniciação profissional nos ensinos fundamental e médio:
objetivos e relevância para a formação docente. Contribuições das reflexões epistemológicas
para o trabalho do professor. Observação, participação e aplicação de conhecimentos de
língua inglesa em turmas do ensino fundamental e médio.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação específica
Letras / Inglês
COMPETÊNCIA (S)
Analisar e refletir sobre a atuação do professor de Língua
Inglesa em sala de aula
Analisar o projeto político pedagógico da escola
Refletir sobre a profissão do
ser professor
Observar a participação e produção de conhecimento de
professores de Língua Inglesa
na sala de aula de turmas do
Ensino Básico.
HABILIDADES
Interagir com o espaço escolar
Reconhecer documentos, como PPP, currículo da
escola
Compreender o que é
projeto pedagógico e
sequência didática para
aula de Língua Inglesa
Coletar dados para a elaboração de relatório
após a observação da
atuação de professor de
Língua Inglesa na sala
de aula
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• O trabalho do professor em sala de aula e o projeto político pedagógico da escola.
• Realidade disciplinar e projeto interdisciplinar.
• Currículo formal X currículo real;
• Profissão docente e ofício de aluno;
• Observação, participação e aplicação de conhecimentos (Observação e Auxílio Regência)
de Língua Inglesa e suas Literaturas no ensino Fundamental 6º ao 9º ano (5ª a 8ª série) e
no Ensino Médio.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudo e proposições. 4.
ed. São Paulo: Cortez, 1996.
PICONEZ, Stela C. Bertholo (org). A Prática de Ensino e o Estagio Supervisionado. 10 ed. Campinas: Papirus, 1991.
VASCONCELLOS, Celso S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto
educativo. São Paulo: Libertad, 1995.
COMPLEMENTAR
229
ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. São Paulo: Pontes, 2002.
AZEREDO, José Carlos de (org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento do
ensino. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
CORACINE, Maria José (Org.). O Jogo Discursivo na Aula de Leitura. São Paulo:
Pontes, 2002.
MOITA LOPES, Luiz Paulo da. Oficina de Linguística Aplicada. Campinas, SP: Mercado
das Letras, 1996.
GIMENEZ, Telma (Org.). Ensinando e Aprendendo Inglês na Universidade: Formação
de Professores em Tempos de Mudança. Londrina, PR: ABRAPUI, 2003.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de
Gramática no 1º e 2º grau. 9. ed. São Paulo: 2003.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 7. ed.
Campinas: Papirus, 1998.
230
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Estágio Supervisionado de Língua Inglesa II OBRIGATORIA
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) PERÍODO: 8º
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA:
90h TOTAL: 120h
CRÉDITOS: 8
EMENTA
O papel das atividades supervisionadas de iniciação profissional: objetivos e relevância para a
formação docente. Contribuições das reflexões epistemológicas para o trabalho do professor.
Observação, participação, docência e intervenção na aplicação de conhecimentos de língua
inglesa em turmas dos Ensinos Fundamental e Médio. Elaboração do plano de estágio.
Elaboração do relatório de estágio.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Núcleo de Estágio
Curricular
COMPETÊNCIA (S)
Conhecer a legislação específica e normas da
Universidade
concernentes ao estágio
Pautar-se nos princípios éticos da profissão, da
sua prática e atitudes no
decorrer do estágio.
Interagir com o campo
de estágio, sendo parte
integrante da equipe,
participando das
atividades promovidas e ações realizadas na
escola.
Contribuir com o
campo de estágio no
planejamento e
realização de ações que
inovem e desenvolvam
a intervenção necessária
na aplicação de
conhecimentos no
processo educacional.
HABILIDADES
Interpretar o texto da legislação específica e normas
concernentes ao estágio.
Ler e discutir textos relacionados a prática de ensino
de língua Inglesa.
Reconhecer a importância dos
princípios éticos na profissão,
na sua prática pedagógica no
decorrer do estágio.
Desenvolver ações que
norteiem a fundamentação teórica/reflexiva/ prática no nível específico da escolaridade.
Elaborar projeto de intervenção.
Construir relatório final do estágio de acordo com
experiências vivenciadas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Construção de saberes para a autonomia docente
Professor reflexivo: ação-reflexão-ação
Profissão docente e a aprendizagem do aluno;
O trabalho do professor em sala de aula e o projeto político pedagógico da escola.
Organização de projetos didático-pedagógicos interdisciplinar
Regência de Língua Inglesa nos ensinos Fundamental 6º ao 9º ano (5ª a 8ª série) e no Ensino Médio.
Elaboração do relatório de Estágio de Conclusão de Regência
231
REFERÊNCIAS
Básica
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e Docência.6ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.
CARVALHO, Ana Maria Pessoa de. Os Estágio nos Cursos de Licenciaturas ( Coleção Ideias em Ação) .São Paulo: Cengage Learning, 2013
Complementar
ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas.
São Paulo: Pontes, 2002.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
Lima, Diógenes Cândido de. Inglês em Escolas Públicas Não Funciona? Uma Questão,
Múltiplos Olhares. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.
__________.Ensino e Aprendizagem de Língua Inglesa: Conversas com Especialistas. São
Paulo: Parábola Editorial, 2009.
NÓVOA, A.; HAMELINE, D.; SACRISTÁN, J.G.; et al. Profissão Professor. Porto: Ed. Porto. 2014
PICONEZ, Stela C. Bertholo (org). A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 10 ed.
Campinas: Papirus, 1991. – 07 EX.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 7 ed.
Campinas: Papirus, 1998. – 05 Ex.
232
12.4 Ementário de Formação Específica dos Cursos de Licenciatura em Língua Portuguesa
e Língua Espanhola/Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa (campus Mata
Norte e campus Petrolina)
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
ÁREA – LINGUÍSTICA
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Linguística I
PERÍODO: 4º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATORIA
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 60 PRÁTICA:
TOTAL: 60
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Constituição da ciência linguística: conceito e objeto de estudo da Linguística;
História da Linguística: pré-linguística e Linguística Histórica; Língua e sociedade: variação e
mudança linguística; Preconceito linguístico: fatores extralinguísticos.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Estudos
linguísticos/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Analisar as diferentes concepções de linguagem;
Analisar a história dos estudos linguísticos;
Compreender as características de
um estudo científico;
Identificar os objetivos da linguística;
Compreender a mudança linguística como um processo
social e cognitivo;
Compreender variação linguística como
movimento comum e natural de
uma língua;
Compreender preconceito
linguístico como fenômeno social
complexo.
HABILIDADES
Identificar objeto de estudo da Linguística;
Comparar os diferentes períodos históricos de
estudo da linguagem
Identificar as
características de um
estudo empírico, descritivo e objetivo;
Identificar os fatores
socioculturais e
sociocognitivos que
promovem a mudança
linguística;
Analisar as variações linguísticas e identificar
os respectivos fatores
sociais;
Diferenciar a linguística da gramática normativa;
Influência de critérios
extralinguísticos
(políticos, ideológicos,
sociais, culturais) na
construção do
preconceito linguístico.
Diferentes concepções de linguagem;
História da Linguística: pré-linguística: Índia, Grécia, Idade Média, Renascimento;
Mudança linguística: fatores socioculturais e sociocognitivos;
Variação linguística: fatores sociais;
233
Preconceito linguístico: fatores determinantes.
REFERÊNCIAS
1. BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico. São Paulo: Loyola, 1999.
2. BAGNO, M. Língua, linguagem, linguística: pondo os pingos nos ii. São Paulo: Parábola
Editorial, 2014.
3. FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à Linguistica: objetos teóricos. 5. Ed. São Paulo: Editora
contexto, 2006.
4. MARTELOTTA, M.E. (Org.). Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2008.
5. MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (Org.)Introdução à linguística. V. I e II. São Paulo: Cortez, 2001.
234
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Linguística II PERÍODO: 5º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA : 75horas TEORICA: 60h
PRÁTICA: 15h
CRÉDITOS: 05
EMENTA
Estudos reflexivos das teorias linguísticas: Estruturalismo, Gerativismo e Funcionalismo.
Estudos dos ramos da Linguística Moderna: Sociolinguística, Semântica, Pragmática e
Análise do Discurso.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Linguística/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Desenvolver competências de leitura e
produção de textos e
gêneros e sua relação
com o uso da língua
(recursos linguísticos,
textuais e discursivos).
HABILIDADES
Ampliar o domínio da leitura e da escrita nas situações de
comunicação, em seus
diversos suportes textuais;
Propiciar situações que
permitam ao aluno à
caracterização de textos a
partir de sua funcionalidade.
Oportunizar situações para que o aluno possa refletir
sobre análise, crítica e
reelaboração de textos.
Problematizar elementos gramaticais da língua
portuguesa, levando em
consideração o contexto e o
uso da língua portuguesa em
diferentes textos e gêneros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Teorias Linguísticas: estruturalismo, funcionalismo e gerativismo
O Estruturalismo de Ferdinand de Saussure
O Estruturalismo Norte-americano:
Franz Boas, Leonard Bloomfield e Edward Sapir
O Funcionalismo e o Círculo Linguístico de Praga
O Gerativismo de Noam Chomsky
Ramos da Linguística
Sociolinguística: objeto, conceitos, pressupostos, variação linguística e estrutura social.
Semântica: objeto de estudo da
Linguística, o limite entre a semântica e a pragmática.
Pragmática: definição e campo, correntes, pragmatismo americano, atos de Fala.
Análise do Discurso: origem e fases da AD, conceito de discurso, sentido e sujeito, condições de produção
BIBLIOGRAFIA
235
BÁSICAS
FIORIN, J. L.. (org.). Introdução à linguística II: princípios e análise. 4.ed. volumes 1 e2.
São Paulo: Contexto, 2007.
MARTELOTTA, M.E. Manual de Linguística. São Contexto, 2008.
MUSSALIM, F. e BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras.
Volumes 1, 2 e 5. SP: Cortez, 2001. LTC, 1987.
MARTELOTTA, M.E. Linguística Funcional. São Contexto, 2003.
LOPES, Edward. Fundamentos da Linguística Contemporânea. 14. ed. São Paulo: Cultrix,
2003
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. São Paulo: Editora Cultrix, 2003
COMPLEMENTARES
BIDERMAN, M.T.C. Teoria Linguística: São Paulo: WMF: Martins Fonte, 2001.
BORBA, Francisco da S. Introdução aos Estudos Linguísticos. São Paulo:
Cia Ed. Nacional, 2008.
BAKHTIN, M; VOLOCHÍNOV, V. N. Marxismo e filosofia da linguagem.
São Paulo:Hucitec, 2002.
BENVENISTE, É. Problemas de linguística geral I. Trad. Maria da Glória Nova e Maria Luisa Neri. Campinas/SP: Pontes, 2008.
L EROY, M. As grandes correntes da linguística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1995.
MARTELOTTA, M.E. Linguística Funcional. São Contexto, 2003.
PAVEAU, A.M.; SARFATI, G.E. As Grandes Teorias Linguísticas. São Paulo:
CLARALUZ, 2006.
236
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – LINGUÍSTICA III PERÍODO: 7º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA : 60h TEORICA: 30h
PRÁTICA: 30h
CRÉDITOS: 02
EMENTA
Estudos reflexivos dos ramos da Linguística Moderna: Linguística de Texto, Psicolinguística
e Linguística Aplicada. Relação das teorias de aquisição da linguagem com os estudos
linguísticos. Conceitos de língua, sujeito e gramática e sua relação com o processo de ensino-
aprendizagem de língua.
ÁREA/EIXO/NÚCLE
O
Linguística/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Ampliar competências de leitura e produção de
textos e gêneros e sua
relação com o uso da
língua (recursos
linguísticos, textuais e
discursivos).
HABILIDADES
Analisar diferentes textos e gêneros, a partir de sua
funcionalidade e suporte
textual.
Elaborar e reelaborar de textos, conforme os diferentes
contextos de uso da língua.
Problematizar elementos
gramaticais da língua
portuguesa, levando em
consideração o contexto e o uso
da língua portuguesa em diferentes textos e gêneros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Linguística Textual
Percurso histórico e objeto de estudo, princípios do texto.
Coesão e coerência Textual
Tipologia e gêneros de textos
Psicolinguística
Definição, raízes e evolução do campo
Relação entre linguagem e pensamento.
Aquisição da Linguagem
Definição, objetivo e histórico
Teorias sobre aquisição da linguagem: Behaviorismo, Cognitivismo Construtivista, Interacionismo Social.
Estágios de desenvolvimento da linguagem.
Linguística Aplicada
Definição e objetivos, concepções de língua e sujeito;
Objetivos do ensino de língua portuguesa e inglesa
Tipos de ensino de língua;
237
Conceitos e tipos de gramática;
O trabalho com a Leitura e Produção de
Textos em sala de aula
BIBLIOGRAFIA
BÁSICAS
MARTELOTTA, M.E. Linguística Funcional. São Contexto, 2003.
BIDERMAN, M.T.C. Teoria Linguística: São Paulo: WMF: Martins Fonte, 2001. BENVENISTE, É. Problemas de linguística geral I. Trad. Maria da Glória Nova e Maria Luisa Neri. Campinas/SP: Pontes, 2008.
____________. Problemas de linguística geral II. Trad. Eduardo Guimarães Campinas/SP: Pontes, 2008.
LEROY, M. As grandes correntes da linguística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1995.
COMPLEMENTARES
MARTELOTTA, M.E. Linguística Funcional. São Contexto, 2003.
BIDERMAN, M.T.C. Teoria Linguística: São Paulo: WMF: Martins Fonte, 2001. BENVENISTE, É. Problemas de linguística geral I. Trad. Maria da Glória Nova e Maria Luisa Neri. Campinas/SP: Pontes, 2008. ____________. Problemas de linguística geral II. Trad. Eduardo Guimarães Campinas/SP: Pontes, 2008.
LEROY, M. As grandes correntes da linguística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1995.
MARTELOTTA, M.E. Linguística Funcional. São Contexto, 2003.
PAVEAU,, M-A , SARFATI, G-E. As Grandes Teorias da Linguística: da Gramática
Comparada à Pragmática. São Carlos: Claraluz, 2006. PEREIRA, R.C; ROCA, P.
Linguística Aplicada. São Paulo: Contexto, 2009
238
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
ÁREA – LÍNGUA PORTUGUESA
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – LÍNGUA PORTUGUESA I PERÍODO: 2º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL: TEÓRICA: 60 h PRÁTICA: 15 h
TOTAL: 75 h
EMENTA
Noções de linguagem e língua; texto, gênero e discurso; gramática e níveis do sistema
linguístico (fonologia, morfologia, sintaxe, semântica); o léxico; variação e mudança
linguística. Implicações para o ensino.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua Portuguesa
COMPETÊNCIA (S)
Desenvolver competências
discursivas e textuais e
linguísticas e sua relação
com o ensino de Língua
Portuguesa.
HABILIDADES:
Ampliar a noção de
língua e linguagem e sua
relação com o ensino de
Língua Portuguesa.
Ampliar a noção de texto,
gênero e discurso
adequada às diferentes
situações de
comunicação.
Ampliar a noção de
gramática e discurso
adequada às diferentes
situações de
comunicação.
Conhecer os níveis
linguísticos (fonologia,
morfologia, sintaxe,
semântica) e sua relação
com o uso da língua
portuguesa.
Compreender como se dá
a variação e mudança
linguística e sua relação
com o usa da língua
portuguesa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Concepção de língua e linguagem
2. Concepção de texto, gênero e discurso
3. Texto e Discurso
4. Semântica do texto e do discurso: texto, cotexto e contexto.
5. Texto como discurso
6. Gêneros e tipos de textuais
7. Análise de textos de diferentes gêneros.
8. Tipologia textual
9. Variação e mudança linguística
239
10. Prática de análise textual e linguística.
11. Implicações no ensino de Língua Portuguesa (Ensino Fundamental e Médio).
REFERENCIA
BÁSICA
BAGNO, Marcos. Língua, linguagem, linguística: pondo os pingos nos ii. São Paulo:
Parábola Editorial, 2014.
CARBONI, Florence. Introdução à linguística. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
FIORIN, José Luiz (Org.). Linguística? O que é isso? São Paulo: Contexto, 2013.
MARTELOTTA, Mário Eduardo (Org.). Manual de linguística. São Paulo: Contexto,
2008.
KOCH, I. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1991.
______. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 2004.
______. Argumentação e linguagem. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
______. Estratégias de processamento textual. Campinas: texto digitado, s/d.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à Linguística: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2001.
______. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, 1990.
______. Semântica e análise do discurso. São Paulo: texto digitado, 2002.
ILARI, R.; GERALDI, J. W. Semântica. São Paulo: Ática, 1990.
KOCH, I. V. e TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1991.
240
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE : CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – LÍNGUA PORTUGUESA II OBRIGATORIA
CÓDIGO DA DISCIPLINA – PERÍODO: 3º
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 60h PRÁTICA: 15h
TOTAL: 75h
EMENTA
Desenvolver conhecimentos sobre a língua e a linguagem que favoreçam competências em
leitura e escrita de textos em gêneros diversos.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua
Portuguesa/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Demonstrar o
domínio de
leitura e suas
estratégias, dos
fatores textuais,
discursivos e
linguísticos que
favoreçam a
proficiente
leitura crítica
dos diversos
gêneros
textuais.
Produzir textos
apresentando
notável
domínio de
recursos
discursivos,
linguísticos e
gramaticais.
HABILIDADES
Identificar os tipos de leitura e
suas estratégias.
Desenvolver a leitura, a
interpretação, a produção e a
análise crítica de textos diversos.
Apropriar-se dos conceitos
relacionados aos gêneros e
sequências tipológicas como
mecanismos de acesso à
identificação e compreensão de
textos.
Utilizar os gêneros textuais em
situações comunicativas
específicas.
Reconhecer os fatores da
textualidade e da
contextualização como aportes
teóricos e operacionais para
escrita, revisão e reescrita de
textos.
Utilizar os conhecimentos
gramaticais da norma padrão da
língua na escrita, revisão e
reescrita de textos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Texto e sentido
Sistemas de conhecimentos e processamento textual
Análise de textos com a interação autor-texto-leitor
2. Níveis e estratégias de leitura Conceitos de leitura;
Textual, discursivo, sintático e semântico Estratégias de leitura;
Leitura e interpretação de textos em gêneros textuais variados.
241
3. Fatores de contextualização do texto
Situacionalidade;
Focalização;
Intertextualidade;
Intencionalidade e aceitabilidade;
Consciência e relevância.
4. Organização lógica do texto: recursos sintáticos na produção do texto
Fatores e tipos de coerência textual
Fatores e tipos de coesão textual
Produção de textos: dimensão textual (sintática e semântica) e discursiva.
5. Revisão e reescrita textual
Articulação morfossintática: concordância nominal e verbal, regência verbal e nominal
Ortografia oficial e acentuação gráfica
REFERÊNCIA
BÁSICA
CAVALCANTE, M. M. Os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2011.
KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto,
2006.
MARCUSCHI, L. A. A produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:
Parábola, 2008.
SANTOS, Leonor Werneck dos; CUBA RICHE, Rosa; TEIXEIRA, Claudia de S. Análise e
produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012.
ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola
Editorial, 2009.
_______________. Análise de Textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola
Editorial,2010.
FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007.
KLEIMAN, A. Oficina de leitura; teoria e prática. São Paulo: Ed. Unicamp,1991.
KOCH, I. G. V. O texto e a construção dos sentidos. 9 ed. São Paulo: Contexto, 2009.
___________. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2014.
___________. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1991
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 19. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
COMPLEMENTAR
ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras: coerência e coesão. São Paulo: Parábola Editorial,
2005.
CUNHA, Celso. Gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexicon, 2013.
DIONISIO, Angela Paiva et al. Gêneros textuais e ensino. São Paulo: Parábola Editorial,
010.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São
Paulo: Parábola Editorial, 2008.
PERINI, Mário A. Gramática do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
242
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA OBRIGATORIA
DISCIPLINA – LÍNGUA PORTUGUESA III PERÍODO: 4º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 60h PRÁTICA: 15h
TOTAL: 75h
EMENTA
Relação da Fonética com a fonologia: definição e aplicação. Processos fonético-fonológicos
da Língua Portuguesa. Estudo do sistema fonológico do Português, de sua realização fonética
e sua relação com o sistema ortográfico. Implicações no Ensino de Língua Portuguesa e do
processo de alfabetização.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua
Portuguesa/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Caracterizar o processo
fonético-fonológico da
língua portuguesa;
Caracterizar o estudo do
sistema fonológico do
Português, de sua
realização fonética e sua
relação com o sistema
ortográfico.
HABILIDADES
Relacionar a Fonética com a fonologia: definição e
aplicação.
Reconhecer os processos fonético-fonológicos da
Língua Portuguesa.
Caracterizar o estudo do
sistema fonológico do
Português, de sua realização
fonética e sua relação com o
sistema ortográfico.
Reconhecer as implicações no Ensino de Língua
Portuguesa e do processo de
alfabetização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fonética: definição e aplicações
Aparelho fonador: anatomia e fisiologia
Alfabeto fonético
Classificação dos sons consonantais e vocálicos
Elementos de prosódia
2. Fonologia: definição e aplicações
Fonema, alofone e arquifonema
Relação grafema/fone/fonema
Sistema de traços
3. Princípios e fundamentos da análise fonológica
Classificação e distribuição dos fonemas: consonantais e vocálicos
Estrutura silábica
Prosódia: tonicidade e entoação
4. Ensino do Português: implicações
Transcrição fonética
Representação fonêmica
Análise de fenômenos fonológicos
Análise de fenômenos fono-ortográgicos
Análise da relação entre fala e escrita
REFERÊNCIAS
243
Básica
BISOL, Leda, org. Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. Porto
Alegre: EDIPUCRS, 2005
CALLOU, D. & LEITE, Y. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2005.
CAMARA JR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 13 ed. Petrópolis, J:
Vozes, 2001.
HENRIQUE, C.C. Fonética, fonologia e Ortografia. São Paulo: Campus, 2007.
FERREIRA NETTO, W. Introdução a Fonologia da Língua Portuguesa. São Paulo:
Editora Paulistana, 2011.
SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios.
São Paulo: Contexto, 2007.
Complementar
BISOL, Leda. Variação e Mudança. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002
CUNHA, C. F. da e CINTRA, L. F. L. Nova gramática do português contemporâneo. 2.
ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.
CAGLIARI, L. C. Análise fonológica: introdução à teoria e à prática, com especial
destaque para o modelo fonêmico. Campinas: Mercado de Letras, 2002
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e lingüística. São Paulo: Scipione, 2010.
MACAMBIRA, José Rebouças. Fonologia do português. 2. ed., rev. Fortaleza:Imprensa
Universitária da UFC, 1987.
MORAES, J. Os fenômenos prosódicos no português do Brasil. Ms. Inédito, 2004.
SILVA, T. C. Exercícios de fonética e fonologia. São Paulo: Contexto, 2003.
SIMÕES, D. Fonologia em Nova Chave. Rio de Janeiro: H. P. Comunicação, 2003
SILVA, M. B. da. Leitura, ortografia e fonologia. São Paulo: Ática, 1993
244
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA OBRIGATORIA
DISCIPLINA – LÍNGUA PORTUGUESA IV PERÍODO: 5º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 60h PRÁTICA: 15h
TOTAL: 75h
EMENTA
Estudo da história interna e externa da Língua Portuguesa. Estudo da formação da língua
portuguesa: visão histórica da expansão territorial do Império Romano. Caracterização de
elementos morfológicas, fonéticas, sintáticas e lexicais do latim vulgar em comparação à
modalidade clássica e ao desenvolvimento da língua portuguesa.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua
Portuguesa/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Caracterizar o estudo do
sistema fonológico e
morfossintático do
Português mediante a
evolução histórica.
HABILIDADES
1.Relacionar a Fonética com a
fonologia: definição e aplicação.
2.Reconhecer os processos fonético-
fonológicos da Língua Portuguesa
Histórica.
3.Caracterizar o estudo do sistema
fonológico do Português, de sua
realização fonética e sua relação
com o sistema ortográfico.
4.Reconhecer as implicações no
Ensino de Língua Portuguesa no
processo histórico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Do latim ao português antigo ✓ Estrutura e evolução do latim vulgar.
✓ Nascimento das línguas românicas Ascensão do português oral à língua dotada de escrita.
✓ Visão filológica e visão linguística.
2. A mudança linguística ✓ Variação fonética, efeitos no sistema fonológico
✓ Reflexos no sistema ortográfico.
✓ Algumas regras de funcionamento da morfologia e da sintaxe.
✓ Variação e mudança no léxico.
3. O português clássico
✓ Vocalismo e consonantismo, evolução e registro na gramática.
✓ A mudança morfofonêmica e os efeitos na ortografia das variedades do português europeu e brasileiro.
4. História externa da língua e política linguística. ✓ Situação da língua portuguesa no mundo.
✓ Planificação linguística do português na contemporaneidade: a Comunidade dos Países de
Língua Portuguesa.
✓ O lugar da Língua Portuguesa nos mercados econômicos.
A internacionalização da Língua Portuguesa.
Referências básicas
BASSO, Renato Miguel; GONÇALVES, Rodrigo Tadeu. História concisa da língua
portuguesa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
FARACO, Carlos Alberto. História sociopolítica da língua portuguesa. São Paulo:
245
Parábola, 2016.
MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Ensaios para uma sócio-história do português
brasileiro. São Paulo: Parábola, 2004.
COUTINHO, I. de L. Gramática histórica.Rio de Janeiro, São Cristovão: Editora Imperial,
2011.
CÂMARA Jr., M. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Petrópolis:
Vozes, 2006.
FARACO, C. A. Lingüística histórica: uma introdução ao estudo da história das línguas.
São Paulo: Párabola, 2005.
SILVA, R. V. M. Caminhos da Linguística Histórica. São Paulo: Parábola, 2008.
MASIP, V. Gramática Histórica da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: EPU – Editora
Pedagógica, 2003.
Referências complementares
ALI SAID, M. Gramática Histórica da Língua Portuguesa. 7. ed. Rio de Janeiro: Edições
Melhoramentos, 1971.
HAUY, A. B. História da língua portuguesa. I. Séculos XII, XIII e XIV. São Paulo: Ática,
1989. (Série Princípios).
LUFT, Celso P. Moderna gramática brasileira: edição revista e atualizada. São
Paulo: Globo, 2002MELO, G. C. de. Iniciação à Filologia e à Lingüística Portuguesa. Rio de
Janeiro: Livraria Acadêmica, 1971.
NEVES, M. H. M. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: Editora
UNESP, 2002.
MATTOS E SILVA, R. V. (Da sócio-história do Português Brasileiro para o ensino do
português no Brasil hoje. In AZEREDO, J. C. (org.). Língua portuguesa em debate.
Petrópolis: Vozes, 2000.
246
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Língua Portuguesa V
OBRIGATORIA ( X ) ELETIVA ( ) Período: 6º
CÓDIGO DA DISCIPLINA –
CARGA HORÁRIA : 30h TEORICA: 30h PRÁTICA:
EMENTA
Estudo da morfologia: definição e elementos constituintes. Constituição dos vocábulos
formais em morfemas lexicais e gramaticais. Estudo da estrutura das palavras da língua
portuguesa, do processo de formação e da aplicação do léxico. Estudo e classificação das
palavras: critérios formais, funcionais e semânticos. Implicações da Morfologia no Ensino de
Língua Portuguesa: leitura e produção de textos.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação Específica
COMPETÊNCIA
(S)
Potencializar uso de
recursos linguísticos
morfológicos em
diferentes textos e
gêneros no intuito de
ampliar conceitos
teóricos básicos
acerca dos aspectos
morfológicos da
Língua Portuguesa,
como subsídios para
uma apreensão do
sistema linguístico da
língua.
HABILIDADES
Analisar a estrutura interna da
palavra e suas relações formais
em diferentes tipos de texto em
língua portuguesa, analisando-os
à luz de diferentes princípios de
análise mórfica;
Polemizar o uso das palavras e
sua classificação em diferentes
textos e gêneros;
Descrever e analisar a estrutura e
a formação das unidades lexicais;
Analisar aspectos formação de
palavras e suas implicações para a
leitura e a produção de textos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Morfologia: definição e aplicação
Elementos constituintes
Morfemas lexicais e gramaticais
Alomorfia
Formação e Estrutura de palavras
Classes de palavras
Aspecto formal e funcional
Aspecto semântico
Implicações no Ensino de Língua Portuguesa
Problemas da classificação tradicional
Definição e aplicação das classes de palavras
Relação dos aspectos morfológico com escrita
Análise de textos
REFERÊNCIAS (básicas)
BASÍLIO, M. Formação e classes de palavras no português do Brasil. São Paulo:
247
Contexto, 2006. HENRIQUES, C. C. Morfologia: estudos lexicais em perspectiva sincrônica. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008. KOCH, Ingedore Villaça. & SILVA, Maria Cecília P. Linguística Aplicada ao ensino do
português: morfologia. São Paulo: Cortez, 2005.
MONTEIRO, J. L. Morfologia portuguesa. 4. ed. Campinas: Pontes, 2002. ROSA, M. C.
Iniciação à morfologia. São Paulo: Contexto, 2000
REFERÊNCIAS (complementares)
MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à Lingüística: domínios e fronteiras. v. 1. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2007.
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. São Paulo: Nova Fronteira, 2009.
BORBA, F. da S. Introdução aos Estudos Linguísticos. 12 ed. Campinas, SP: Pontes,1998.
CARVALHO, N.. Empréstimo Linguístico. SP: ÁTICA, 1989 ( Série
Princípios)
FIORIN, J. L.. (org.). Introdução à lingüística II: princípios e análise. 4.ed. São Paulo: Contexto, 2007.
KEHDI, V. Morfemas do Português. SP: ÁTICA, 1990 (Série Princípios) SANDMANN, A. Morfologia Geral. SP: Contexto, 1997 (série repensando a língua portuguesa). ROCK, I. V. e SILVA, M; ET all. Linguística Aplicada ao Português: Morfologia. 7 ed. SP: Cortez, 1994.
ZANOTTO, N. Estrutura mórfica da Língua Portuguesa. 3 ed. Caxias do Sul- R S: Educs, 1996.
DOMINGOS, T. R.E. Pronomes de tratamento do português do século XVI- uma
gramática de uso. SP: Anna Blume; Rondônia: Unir, 2000
248
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Língua Portuguesa VI
OBRIGATORIA ( X ) ELETIVA ( ) Período: 7º
CÓDIGO DA DISCIPLINA –
CARGA HORÁRIA : 60h TEORICA: 30h PRÁTICA: 30h TOTAL:
60h
EMENTA
Estudos Sintáticos: palavra, frase, oração e períodos. A sintaxe da Língua Portuguesa:
definição e aplicações, categorias, sintagmas e funções, estrutura de constituintes. Relação da
sintaxe da oração e do período: função sintática e organização das orações coordenadas e
subordinadas. Implicações no ensino da organização de textos, períodos, orações e frases.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Ampliar o estudo da
sintaxe do português e sua
relação com a produção de
textos, destacando a
constituição e hierarquia
de estruturas oracionais
simples e compostas, bem
como as estruturas
sintáticas.
HABILIDADES
Propiciar a compreensão da
estruturação sintática do
Português, gramaticalidade e
uso da língua;
Aprimorar o estudo
sistemático da sintaxe da
Língua Portuguesa por meio
de análise de textos escritos;
Analisar problemas e fatos
sintáticos no uso da Língua
Portuguesa, realizando
produção e reescrita de
textos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Frase, oração, período, parágrafo, texto e discurso
Período simples e composto: termos essenciais, integrantes e acessórios da oração.
Período composto: hipotaxe e parataxe.
Mecanismos de articulação dos vocábulos na oração.
Normas da escrita e da sintaxe.
Sintaxe Textual e Discursiva
Articulação das orações no período
Paralelismo sintático
Coesão e Coerência
Coordenação e subordinação
Aspecto sintático e semântico
Uso das orações coordenadas
Uso das orações subordinadas
Implicações no Ensino de Língua Portuguesa
Problemas da classificação tradicional
Os conceitos cristalizados dos termos componentes da oração
Critérios sintáticos versus critérios semânticos.
Sintaxe padrão e a modalidade brasileira do português
REFERÊNCIAS (básicas)
AZEREDO, J. C. de. Iniciação à Sintaxe do Português. Coleção letras. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor, 2011.
249
BORBA, F. S. Teoria sintática. São Paulo: T.A. Queiroz: Editora da Universidade de São
Paulo, 1979.
CARONE, F. de B. Subordinação e Coordenação: Confronto e Contrastes. Coleção
Princípios. São Paulo: Editora Ática, 2000.
CARVALHO, L.F.M.C; HERIQUES, C.C. ET all. Língua Portuguesa: Sintaxe. Rio de
Janeiro: Editora Rio, 2000.
CÂMARA JR. J. Mattoso, Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 2002.
REFERÊNCIAS (complementares)
CUNHA, C. & CINTRA, L. Nova gramática do português Complementar: sintaxe.
SãoPaulo:Cortez, 2009.
ELSON, B.; PICKET, V. Introdução à morfologia e à sintaxe. Petrópolis, Vozes, 1973.
WIESEMAN, Ú.; MATTOS, R. de. Metodologia de análise gramatical. Petrópolis, Vozes,
1980. LUFT, C. P. Moderna Gramática Brasileira. Rio de Janeiro: Globo, 2008.
PERINI, M. Sintaxe portuguesa: metodologia e funções. São Paulo, 1993.
PERINI, Mario A. Gramática Descritiva do Português. São Paulo: Ática, 2002.
250
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Língua Portuguesa VII
OBRIGATORIA ( X ) ELETIVA ( ) Período: 8º
CÓDIGO DA DISCIPLINA –
CARGA HORÁRIA : 75h TEORICA: 60h PRÁTICA: 15h TOTAL:
75hh
EMENTA
Estudos morfossintáticos e semânticos. Relação das classes de palavras com suas e funções
sintático-semânticas e discursivas. Relação das orações com a construção de parágrafos e textos. Relação das orações com suas funções sintático-semânticas e discursivas. Relação dos elementos gramaticais (sintáticos e morfológicos) com a interpretação de textos. Implicações
no Ensino de Língua Portuguesa.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Desenvolver
competências
textuais e
linguísticas no
âmbito da
morfossintaxe,
considerando o
funcionamento e
usos da
linguagem.
HABILIDADES
Explorar as principais noções
da morfossintaxe com foco na
leitura e na construção de
textos.
Ampliar os estudos
morfossintáticos e sua relação
com leitura e escrita de textos.
Garantir o domínio da
morfologia e a interseção
entre a morfologia e a sintaxe
e sua relação com organização
do texto.
1. Uso das classes de palavras no texto escrito
Função sintagmática
Função morfossintática
Função semântico-discursiva
2. Organização Textual e relações morfossintáticas
Uso da oração e do período em textos.
Organização de frases, orações e parágrafos:
Uso de elementos coesivos pronominais e conjuntivos
Coesão sintática e semântica
3. Implicações no Ensino de Língua Portuguesa
REFERÊNCIAS Básicas
SAVTCHUK, I. Prática de Morfossintaxe. São Paulo: Manole, 2010.
AZAREDO, José Carlos de. Iniciação à Sintaxe do Português. 7. ed. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, Coleção das letras, 2001.
CASTILHO, C.M. Fundamentos sintáticos do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto,
2013.
BASILIO, Margarida. Formação e classe de palavras no português do Brasil.3a. edição (2a
251
reimpressão), São Paulo: Editora Contexto, 2014 (2004).
CARONE, Flávia B. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1995.
MACAMBIRA, J. R.. A Estrutura Morfo-Sintática do Português. São Paulo: Pioneira, 1999.
REFERÊNCIAS (complementares)
CARVALHO, L.F.M.C; HERIQUES, C.C. ET all. Língua Portuguesa: Sintaxe. Rio de
Janeiro: Editora Rio, 2000.
CÂMARA JR. J. Mattoso, Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 2002.
BORBA, F. S. Teoria sintática. São Paulo: T.A. Queiroz: Editora da Universidade de São
Paulo, 1979.
CUNHA, C. & CINTRA, L. Nova gramática do português Complementar: sintaxe.
SãoPaulo:Cortez, 2009.
ELSON, B.; PICKET, V. Introdução à morfologia e à sintaxe. Petrópolis, Vozes, 1973.
WIESEMAN, Ú.; MATTOS, R. de. Metodologia de análise gramatical. Petrópolis, Vozes,
1980.
LUFT, C. P. Moderna Gramática Brasileira. Rio de Janeiro: Globo, 2008.
PERINI, M. Sintaxe portuguesa: metodologia e funções. São Paulo, 1993.
PERINI, Mario A. Gramática Descritiva do Português. São Paulo: Ática, 2002.
252
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Língua Portuguesa VIII
OBRIGATORIA ( X ) ELETIVA ( ) Período: 9º
CÓDIGO DA DISCIPLINA –
CARGA HORÁRIA : 75h TEORICA: 60h PRÁTICA: 15h TOTAL:
75hh
EMENTA
Aspectos pragmáticos, semânticos e discursivos de palavras, frases, orações, parágrafos e
textos. Estudo da significação em diferentes textos, gêneros e discursos: dimensão semântica, pragmática e discursiva. Relação da significação com o uso da linguagem em diferentes contextos de uso. Relação da enunciação com construção de sentido em textos e
discursos. Implicações no Ensino de Língua Portuguesa: interpretação e compreensão de textos e gêneros.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Desenvolver os
estudos
pragmáticos,
semânticos e
discursivos de
palavras, frases,
orações,
parágrafos, textos
e discurso.
Contribuir para a
formação do leitor
critico de textos a
partir da
dimensão
semântica,
pragmática e
discursiva.
HABILIDADES
Ampliar os estudos da relação
da significação com o uso da
linguagem em diferentes
contextos de uso.
Ampliar os estudos da
enunciação com construção
de sentido em textos e
discursos.
Aplicar os estudos semânticos
e pragmáticos ao Ensino de
Língua Portuguesa como foco
na interpretação e
compreensão de textos e
gêneros.
Aplicar os estudos do discurso
ao Ensino de Língua
Portuguesa como foco na
interpretação e compreensão
de textos e gêneros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Construção da significação Significado lexical e relações de sentido (sinonímia, homonímia, polissemia, antonímia,
hiponímia e hiperonímia).
Sentido e referência
Contradição e anomalia
Dêixis e Anáfora.
Deixis e enunciação
Pressuposição e subentendidos.
Argumentação e operadores argumentativos
Significação e Enunciado
Lógica da conversação
253
Asserção, negação e transitividade
Teoria das implicaturas conversacionais
Teoria dos atos de fala e performatividade
Estrutura informacional do enunciado
Pressuposição, operadores argumentativos
Performatividade e atos de fala
Implicaturas conversacionais.
Discurso e Texto
Heterogeneidade discursiva
Palavras, enunciados e interdiscurso
Sujeito e sentido
Funcionamento do discurso
Novas tendências no estudo do texto e do discurso
Discurso e textualização
Implicações no Ensino de Língua Portuguesa
REFERÊNCIAS (básicas)
AUSTIN, J. Quando dizer é fazer. Porto Alegre, Artes Médicas, 1990.
ARMENGAUD, F. A pragmática. São Paulo, Parábola, 2006.
BRÉAL, Michel. Ensaio de Semântica. Ciência das Significações. Trad. Eduardo Guimarães
et al. São Paulo: EDUC, Pontes, 2008.
DUCROT, Oswald. Princípios de Semântica Linguística. São Paulo:Cultrix, 1977.
FIORIN, J.L. Análise do Discurso. São Paulo: contexto, 2005.
ILARI, R. Introdução aos Estudos Semânticos. São Paulo: contexto, 2001.
ILARI, R. & GERALDI J. W. Semântica. São Paulo, Ática, 2006.
LEVINSON, S.C.Pragmática. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2007
ORLANDI, E. P. Análise de Discurso. Campinas: Pontes, 2009.
SEARLE, J. R. Os atos de fala: um ensaio de filosofia da linguagem, 1984.
REFERÊNCIAS (complementares)
FIORIN, J.L. Introdução à Linguística. Objetos teóricos. São Paulo, Contexto, 2002.
GRICE, P. Semântica do Acontecimento. Campinas, Pontes, 2002.
.LYONS, John. Semântica I. Lisboa, Presença/Martins Fontes, 1980.
MAINGUENAU, D. Novas Tendências de Análise do discurso. Campinas, SP:Pontes
Editora da Universidade Estadual de Campinas, 3ª edição, 1997
TAMBA-MECZ. A semântica. São Paulo, Parábola, 2006.
VOGT, Carlos. O intervalo semântico. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009.
ZANDWAIS, Ana (org.). Relações entre pragmática e enunciação. Porto Alegre: Editora
Sagra Luzzatto, 2002
KATZ, Jerrold. O escopo da semântica. In: DASCAL, M. (org.) Fundamentos
Metodológicos da Linguística. Vol 3. Campinas, ed do autor, 1982
RESENDE, V. & RAMALHO, V. Análise de Discurso crítica. São Paulo: Contexto, 2006
PECHEUX, M. Análise do Discurso. São Paulo, Campinas: Pontes, 2011..
254
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
ÁREA LÍNGUA LATINA
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Língua Latina I PERÍODO: 1º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA – 60horas TEÓRICA: 60h PRÁTICA: CRÉDITOS: 04
EMENTA
Reflexão da sua cultura e costumes. Estudo da Língua Latina sob o ponto de vista fonético,
morfológico e sintático-semântico. Estudo das estruturas básicas da língua latina e sua relação
com o entendimento da língua portuguesa. Produção de textos e tradução de palavras,
orações e textos.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua Latina/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Desenvolver a capacidade reflexiva e o espírito crítico
na análise dos fatos históricos
da língua latina, levando-se
em conta os acontecimentos
de natureza política, social e
cultural que sobre ela
repercutiram.
Aprofundar a consciência dos fatos relativos à história
interna da língua a nível da
fonética, da morfologia, da
sintaxe e do léxico;
Desenvolver a prática do estudo das estruturas da
língua;
Desenvolver habilidades de
tradução;
Refletir sobre as influencias da Língua Latina na
composição da Língua
portuguesa;
HABILIDADES
Desenvolver exposições orais;
Desenvolver exposições escritas;
Aplicar seminários;
Realizar traduções;
Trabalhar com a elaboração de diferentes
Gêneros textuais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O povo romano e a língua latina
Língua, costumes e cultura.
Modalidades da língua latina;
Expansão através dos séculos: contexto histórico e linguístico;
Fonética Latina
Morfologia Latina
255
Estrutura Analítica e estrutura sintética;
Os casos latinos;
Declinações Latinas (primeira e segunda);
Construção de substantivos;
Adjetivos de primeira classe;
Pronomes;
Verbos;
Vocabulário;
Leitura, compreensão e tradução de sentenças.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALMEIDA, N. M. de. Gramática latina. São Paulo: Saraiva, 2000.
ALMENDRA, Maria Ana & FIGUEIREDO, José Nunes de. Compêndio de Gramática
Latina. Porto: Porto Editora, 1977.
AMÓS, Coelho e AIRTO. Dicionário Latino-Português. Ingráfica Editorial Ltda. 2007.
_______, e CARNEIRO, Francisco da Silva. A Estrutura do Latim. Rio de Janeiro:
Editora do Autor, 1980.
CARDOSO, Z. A. Iniciação ao latim. São Paulo: Ática, 2001.
RONAI, P. Curso básico de latim gradus secundus. São Paulo: Cultrix, 1993.
RONAI. Curso básico de latim gradus primus. São Paulo: Cultrix, 1996.
COMPLEMENTAR
BETTS, Gavin. Teach yourself latin. Chicago: Contemporary Books, 2003.
BING, Stanley. Roma S.A.: Ascensão e queda da primeira corp. multinacional. Rio de
Janeiro: Rocco, 2008
BORREGANA, Antônio Afonso. Gramática Latina. Lisboa: Lisboa Editora, 2006.
BUSARELLO, Raulino. Dicionário Básico Latino-Português. Florianópolis: Editora da
UFSC, 2005.
CARCOPINO, Jérôme. A vida quotidiana: Roma no apogeu do Império. São Paulo: Cia das
Letras, 1990
CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao Latim. São Paulo, Ática, 2006.
FARIA, Ernesto. Gramática da língua latina. 2.ed. Brasília, FAE, 1995.
____. Fonética Histórica do Latim. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1957.
FOX, Robin Lane. The Classical World. London: Penguin, 2007.
FREIRE, Antônio. Gramática Latina. Porto: Apostolado da imprensa, 1959.
FURLAN, Oswaldo Antônio. Língua e Literatura Latina e sua derivação portuguesa.
Petrópolis: Vozes, 2006.
GARCIA, Janete Melasso. Dicionário Gramatical de Latim. Brasília: Editora UnB, 2003.
____. Introdução à teoria e prática do Latim. Brasília: Editora UnB, 2008.
____. Língua Latina. Brasília: UnB, 2008.
GILBERT, John. Mitos e Lendas da Roma Antiga. São Paulo: EDUSP, 1978.
GIORDANI, Mário Curtis. História de Roma. Antiguidade Clássica II. Petrópolis: Vozes,
1991.
256
JONES, P. V. & SIDWELL, K.C. Aprendendo Latim. São Paulo: Odysseus, 2012.
JONES, P. V. & SIDWELL, K.C. Reading Latin. Cambridge: University Press, 1986. [638
p.]
____. Reading Latin: Text. Cambridge: University Press, 1986
____. Reading Latin: texto, vocabulario y ejercicios (I). Barcelona: PPU, 1989.
____. An Independent Study Guide to Reading Latin. Cambridge: University Press, 2000.
LAUSBERG, Heinrich. Linguística Românica. Lisboa: Gulbenkian, 1974
LODEIRO, José. Traduções dos textos latinos. Porto Alegre: globo, 1960
MACHADO, Raúl. Questões de Gramática Latina (pronúncia e fonética). Lisboa: Clássica,
1940.
NÓBREGA, Vandick Londres. O Latim do Ginásio. São Paulo: Editora Nacional, 1958. 4v.
ØRBERG, Hans H. Lingva Latina per se illvstrata. Pars I : Familia Romana. Danaa: Domvs
Latina, 2002.
____. Lingva Latina per se illvstrata. Pars II : Roma Aeterna. Danaa: Domus Latina, 2002.
____. LLPSI: C. IVLII CAESARIS: Comentarii de Bello Gallico. Danaa: Domus Latina,
2003.
____. LLPSI: Catilina (ad usum discipulorum edidit). Domus Latina, 2005
____. LLPSI: Colloquia Personarum. Newburyport: Focus, 2001.
____. LLPSI: Colloquia Personarum. Latin-English Vocabulary. Newburyport: Focus, 2005.
____. LLPSI: Exercitia Latina. Kobenhavn: Museum Tusculanums Forlag, 1985
____. LLPSI: Familia Romana: interactive Latin Course I. Danaa: Domus Latina, 2005.
CDROM.
____. LLPSI: Gramática Latina. Newburyport: Focus, 2006.
____. LLPSI: Indices. Kobenhavn: Museum Tusculanums Forlag, 1991.
____. LLPSI: Latin-English Vocabulary II. Danaa: Domus Latina, 2001.
____. LLPSI: Latine Disco: Manual de Instrucciones. Danaa: Domus Latina, 2003.
____. LLPSI: Pars II – Roma Aeterna. Instructions. Newburyport: Focus, 2005.
257
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Língua Latina II PERÍODO: 2º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA: 60horas TEÓRICA: 60h PRÁTICA: CRÉDITOS: 04
EMENTA
Estudo da estrutura essencial da língua latina e prática da sua morfossintaxe. Contribuição do
latim para o vocabulário e a sintaxe do português
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua Latina/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Desenvolver a capacidade reflexiva e o espírito crítico na
análise dos fatos históricos da
língua latina, levando-se em
conta os acontecimentos de
natureza política, social e
cultural que sobre ela
repercutiram.
Aprofundar a consciência dos fatos relativos à história
interna da língua a nível da
fonética, da morfologia, da
sintaxe e do léxico;
Desenvolver a prática do
estudo das estruturas da
língua;
Desenvolver habilidades de tradução;
Refletir sobre as influencias da Língua Latina na composição
da Língua portuguesa.
HABILIDADES
Desenvolver exposições orais;
Desenvolver exposições escritas;
Aplicar seminários;
Realizar traduções;
Trabalhar com a elaboração de diferentes
Gêneros textuais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
As vozes dos verbos;
Declinações (terceira, quarta e quinta);
Adjetivo de segunda classe;
Pronome;
Categorização morfossintática;
Vocabulário
Leitura, compreensão e tradução textos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALMEIDA, N. M. de. Gramática latina. São Paulo: Saraiva, 2000.
ALMENDRA, Maria Ana & FIGUEIREDO, José Nunes de. Compêndio de Gramática
Latina. Porto: Porto Editora, 1977.
AMÓS, Coelho e AIRTO. Dicionário Latino-Português. Ingráfica Editorial Ltda. 2007
_______, e CARNEIRO, Francisco da Silva. A Estrutura do Latim. Rio de Janeiro:
Editora do Autor, 1980.
258
CARDOSO, Z. A., Iniciação ao latim. São Paulo: Ática, 2001.
RONAI, P. Curso básico de latim gradus secundus. São Paulo: Cultrix, 1993.
RONAI. Curso básico de latim gradus primus. São Paulo: Cultrix, 1996.
COMPLEMENTAR
BETTS, Gavin. Teach yourself latin. Chicago: Contemporary Books, 2003.
BING, Stanley. Roma S.A.: Ascensão e queda da primeira corp. multinacional. Rio de
Janeiro: Rocco, 2008
BORREGANA, Antônio Afonso. Gramática Latina. Lisboa: Lisboa Editora, 2006.
BUSARELLO, Raulino. Dicionário Básico Latino-Português. Florianópolis: Editora da
UFSC, 2005.
CARCOPINO, Jérôme. A vida quotidiana: Roma no apogeu do Império. São Paulo: Cia das
Letras, 1990
CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao Latim. São Paulo, Ática, 2006.
FARIA, Ernesto. Gramática da língua latina. 2.ed. Brasília, FAE, 1995.
____. Fonética Histórica do Latim. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1957.
FOX, Robin Lane. The Classical World. London: Penguin, 2007.
FREIRE, Antônio. Gramática Latina. Porto: Apostolado da imprensa, 1959.
FURLAN, Oswaldo Antônio. Língua e Literatura Latina e sua derivação portuguesa.
Petrópolis: Vozes, 2006.
GARCIA, Janete Melasso. Dicionário Gramatical de Latim. Brasília: Editora UnB, 2003.
____. Introdução à teoria e prática do Latim. Brasília: Editora UnB, 2008.
____. Língua Latina. Brasília: UnB, 2008.
GILBERT, John. Mitos e Lendas da Roma Antiga. São Paulo: EDUSP, 1978.
GIORDANI, Mário Curtis. História de Roma. Antiguidade Clássica II. Petrópolis: Vozes,
1991.
JONES, P. V. & SIDWELL, K.C. Aprendendo Latim. São Paulo: Odysseus, 2012.
JONES, P. V. & SIDWELL, K.C. Reading Latin. Cambridge: University Press, 1986. [638
p.]
____. Reading Latin: Text. Cambridge: University Press, 1986
____. Reading Latin: texto, vocabulario y ejercicios (I). Barcelona: PPU, 1989.
____. An Independent Study Guide to Reading Latin. Cambridge: University Press, 2000.
LAUSBERG, Heinrich. Linguística Românica. Lisboa: Gulbenkian, 1974
LODEIRO, José. Traduções dos textos latinos. Porto Alegre: globo, 1960
MACHADO, Raúl. Questões de Gramática Latina (pronúncia e fonética). Lisboa: Clássica,
1940.
NÓBREGA, Vandick Londres. O Latim do Ginásio. São Paulo: Editora Nacional, 1958. 4v.
ØRBERG, Hans H. Lingva Latina per se illvstrata. Pars I : Familia Romana. Danaa: Domvs
Latina, 2002.
____. Lingva Latina per se illvstrata. Pars II : Roma Aeterna. Danaa: Domus Latina, 2002.
____. LLPSI: C. IVLII CAESARIS: Comentarii de Bello Gallico. Danaa: Domus Latina,
2003.
____. LLPSI: Catilina (ad usum discipulorum edidit). Domus Latina, 2005 ____. LLPSI: Colloquia Personarum. Latin-English Vocabulary. Newburyport: Focus, 2005.
____. LLPSI: Exercitia Latina. Kobenhavn: Museum Tusculanums Forlag, 1985
____. LLPSI: Familia Romana: interactive Latin Course I. Danaa: Domus Latina, 2005.
CDROM.
____. LLPSI: Gramática Latina. Newburyport: Focus, 2006.
____. LLPSI: Indices. Kobenhavn: Museum Tusculanums Forlag, 1991.
____. LLPSI: Latin-English Vocabulary II. Danaa: Domus Latina, 2001.
____. LLPSI: Latine Disco: Manual de Instrucciones. Danaa: Domus Latina, 2003.
____. LLPSI: Pars II – Roma Aeterna. Instructions. Newburyport: Focus, 2005.
259
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
ÁREA - TEORIA LITERÁRIA
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – TEORIA DA LITERATURA I PERÍODO: 3º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 75 horas Teóricas:60 PRÁTICAS:
15
CRÉDITOS: 4
EMENTA
Introdução aos estudos literários: conceito, natureza e evolução da Literatura. Especificidades do texto
literário. Estudo dos gêneros literários e dos conceitos de poesia, poema e poético, através da análise
dos elementos estruturadores do poema em seus diferentes estratos. Prática da leitura e da
interpretação de poemas.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
FORMAÇÃO
ESPECÍFICA/TEORIA
LITERÁRIA
COMPETÊNCIA (S)
Analisar as várias concepções de
Literatura
Compreender natureza, objeto e
função da Literatura
Distinguir os conceitos de poema,
poesia e poética.
Detectar os componentes
estilísticos do em estratos gráfico,
fonéticos, lexical, sintático,
morfológicos e semânticos.
HABILIDADES
Conceituar e
distinguir diferentes
gêneros literários
Ler e interpretar a
obras literárias
Comparar diferentes
textos literários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução aos estudos literários
Conceito de Literatura
Distinção entre os diferentes literários: o lírico, o épico e o dramático.
2. Evolução dos gêneros literários
3. Aspectos que distinguem o texto literário dos demais textos comunicativos.
4. Conceituação e distinção de prosa, poema, poesia, poética e poético.
5. Prática de análise de textos literários de diversos gêneros. 6. Elementos estruturais da poesia e seus estratos estilísticos
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ARISTÓTELES; HORÁCIO; LONGINO. A poética clássica. São Paulo: Cultrix, 1997. GONÇALVES, Magaly Trindade; BELLODI*, Zina C. Teoria da Literatura Revisitada. 22.ed. Petrópolis RJ, Editora Vozes, 2005. POUND, Ezra. Abc da Literatura. São Paulo: Cultrix, 2007. SILVA, Vítor Manuel de Aguiar. Teoria da Literatura. 8ª ed., Coimbra: Almedina, 1988.
SOARES, Angélica. Os gêneros Literários. São Paulo: Ática, 1996. SOUZA, Roberto Acízelo.
Teoria da Literatura. São Paulo: 2ª ed. Ática, 1987.
COMPLEMENTAR:
260
BOTELHO, A.C.B.S. A poética, a poesia e o poema: revendo e discutindo conceitos In: Travessia,
Olinda: FACHO, 2009. BOSI, A. O ser e o tempo da poesia. 7ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. COSTA, L. M. A poética de Aristóteles: mimese e verossimilhança. São Paulo: Ática, 1992 COSTA, L. M. da C.. A poética de Aristóteles .São Paulo: Ática. 1992.
261
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Teoria Literária II PERÍODO: 4º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA: 75horas TEÓRICA: 60h PRÁTICA: 15h CRÉDITOS: 04
EMENTA
Estudo da ficção e das abordagens críticas da literatura: principais textos narrativos (conto,
fábula, apólogo e crônica) distinções e conceitos. Prática da leitura e da análise de textos ficcionais de acordo com as abordagens críticas que pertinentes.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
FORMAÇÃO
ESPECÍFICA/TEORIA
LITERÁRIA
COMPETÊNCIA (S)
Conceber os diferentes tipos de gêneros ficcionais
Compreender os diferentes as
diversas abordagens críticas
Apreender as diferenças entre as abordagens críticas.
Analisar com base nas abordagens critica
diversificados os gêneros
textuais literários de tipologia
narrativa.
HABILIDADES
Identificar diferentes gêneros ficcionais
Aplicar as diferentes
abordagens críticas aos
textos narrativos
ficcionais.
Distinguir os gêneros textuais de tipologia
narrativa.
Ler e analisar textos diferentes textos
ficcionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Abordagens críticas e suas peculiaridades
Textos ficcionais narrativos: constituições, estrutura e diferenças.
Comparação entre as diferentes abordagens
Análise de textos literários ficcionais
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BERGEZ, Daniel... [et al]. Métodos críticos para a análise literária. 2. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2000
CANDIDO, Antônio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária.
5.ed.rev. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1976..
D’ONOFRIO, S. Prolegômenos e teoria da narrativa. São Paulo, Ática, 1995.
MEDVIEDEV, Pável Nikoláievitch. O método formal nos estudos Literários: introdução
crítica a uma poética sociológica. São Paulo: Contexto, 2012
MOISÉS, M. A criação literária: prosa 21ª ed., São Paulo: Cultrix., 2011
REUTER, Y. A análise da narrativa: o texto, a ficção e a narração. Rio de Janeiro: DIFEL,
2005.
ROGER, Jérôme. A crítica literária. Rio de Janeiro: DIFEL, 2002.
SILVA, V. M. de A. Teoria da Literatura. 8ª ed., Coimbra: Almedina, 1988.
COMPLEMENTAR
BOTELHO, A.C,B.S. ; FERREIRA, Luciana Cavalcanti. Crítica Literária: conceito e
evolução. In: Travessia, Olinda: FACHO, 2010.
JAUS, R. H. A literatura e o leitor: textos de estética da recepção. São Paulo: Paz e Terra,
1979.
262
Gouveia, Arturo. A arte do Breve.São Pessoa: Manufatura, 2003.
MARTNS, M. H. (Org.). Rumos da crítica. São Paulo: Editora SENAC São Paulo; Itaú
Cultural, 2000.
PERRONE_MOISÉS, L. Texto, crítica, escritura. São Paulo: Ática, 1978.
______.Falência da crítica. São Paulo: Perspectiva, 1973.
______. Mutaçoes da Literatura no século XXI. São Paulo: Companhia das Letras, 2016
RALLO, Élisabeth Ravoux. Métodos da crítica literária. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
ROGEL, Samuek. Novo Manual de teoria literária. 4. ed. Petrópolis, RJ: 2007.
SANTOS FILHO, José Jacinto dos. O beijo da mulher-aranha: o espaço na narrativa
literária e fílmica. Recife: UFPE, 2009.
263
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
ÁREA DE LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – LITERATURA PORTUGUESA I PERÍODO: 5º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 75 h Teórica: 60h Prática:
15
CRÉDITOS : 04
EMENTA
Estudo da poesia lírica e do teatro portugueses da Idade Média à contemporaneidade: análise
da produção poética e teatral dos principais autores.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Literatura/Formação
Específica
COMPETÊNCIAS
Compreender os vários momentos da poesia lírica
portuguesa do trovadorismo à
contemporaneidade
Apreender as características do Teatro de Gil Vicente ao
teatro romântico.
Apreender as relações
existentes entre a produção
poética de Fernando Pessoa e
Mário de Sá Carneiro
Apreender as relações existentes entre a produção
poética de Florbela Espanca
com poetas que vão do
Barroco ao Modernismo .
Analisar a poesia da Geração de Presença
Apreender as características
da poesia lírica portuguesa
surrealista e visual.
HABILIDADES
Analisar poemas do Trovadorismo à
contemporaneidade
Identificar os vários
momentos da produção teatral portuguesa e sua
influência na produção
teatral brasileira.
Analisar a poesia de
Fernando Pessoa e seus
heterônimos e de Mário de
Sá Carneiro.
Detectar as relações existentes entre a poesia de
Florbela Espanca e os
poetas do passado e da
modernidade
Identificar as características da poesia lírica dos
principais autores da
Geração de Presença
Analisar poemas dos
principais autores
BIBLIOGRAFIA
Basica: MOISÉS, Massaud. .A Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 29ª ed. 1999.
________________.. Literatura Portuguesa Através de Textos. São Paulo: Cultrix,, 2000.
Literatura Portuguesa I
Bibliografia Básica
MOISÉS, Massaud. .A Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 29ª ed. 1999.
________________.. Literatura Portuguesa Através de Textos. São Paulo: Cultrix,, 2000.
264
SARAIVA, Antônio José e LOPES, Oscar. História da Literatura Portuguesa. 17ª Coimbra, Porto Editora,2001
Complementar BEATRIZ, Berrini. Livros de Portugal: Ontem e Hoje. São Paulo: Cortez, 1981.
BERARDINELLI, Cleonice. Estudos camonianos Rio de janeiro: MEC/Depto. de Assuntos Culturais, 1973..
p.57-81.
__________________. João de Deus (Antologia). Rio de Janeiro: Agir, 1967.
BOCAGE, Manuel Maria du. Poesias de Bocage.Lisboa: Seara Nova, 1981.
CAMÕES, Luís Vaz (org.Geir Campos) Lírica, Redondilhas e Sonetos.Rio de Janeiro: Ediouro, s/d.
CASCUDO, Luís da Câmara. Antônio Nobre (Antologia). Rio de Janeiro: Agir, 1967.
FERREIRA, Alberto. Perspectivas do Romantismo Português. Lisboa: Moraes Editores, 1979.
GARRETT, Almeida. Camões e D. Branca. Lisboa: Livraria Clássica Editora, 1970.
LINS, Ivan. Sermões e Cartas do Padre Antônio Vieira.Rio de Janeiro, Ediouro, 2001.
MAGALHÃES, Isabel Allegro(org.). História e Antologia da Literatura Portuguesa Século XVI:. Lisboa:
Porto Editora, Fundação Calouste Gulbenkian, nº 10, Junho12, 14, 15, 16, 18, 19, 1999
MIRANDA, Sá. Poesias Escolhidas. 5ªed. Lisboa, Seara Nova, 1970.
SEABRACarlos. Decadentismo e Simbolismo na poesia portuguesa.Coimbra: Gráfica Coimbra, 1969.
SILVEIRA, Francisco Maciel. Literatura Barroca. São Paulo: GlobaL Ed. 1987.
VIANA, Chico e WOENSEL, Maurice Van. Poesia Medieval. João Pessoa, Editora da UFPB, 1998
SARAIVA, Antônio José e LOPES, Oscar. História da Literatura Portuguesa. 17ª Coimbra, Porto Editora,2001
___________________. Iniciação à Literatura Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
265
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – LITERATURA PORTUGUESA II PERÍODO: 6º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATORIA
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 60h PRÁTICA:
TOTAL: 60h
CRÉDITOS: 4
EMENTA
A prosa da ficção portuguesa da Idade Média ao Realismo. A novela de cavalaria. A narrativa
clássica. O romance romântico e o romance realista em seus vários momentos. Estudo
comparativo dos diferentes momentos da ficção romântica e realista portuguesas. Estudo
comparativo da épica clássica com a épica moderna. Prática pedagógica da abordagem
comparativista.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Literatura
Portuguesa/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Domínio de conteúdos referentes às estéticas
literárias do Modernismo
português;
Articulação entre a literatura portuguesa e a
brasileira.
HABILIDADES
Conhecer o Orphismo e o Presencianismo e suas
principais características.
Analisar diversos textos da poesia modernista
portuguesa.
Apresentar uma visão
histórico-social e crítica da
obra de Fernando Pessoa
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I – Medieval e Clássico
- O contexto histórico e estético do Modernimo.
- As principias ideias e textos da revista Orpheu e sua repercussão em Portugal.
- O vanguardismo em Fernando Pessoa: uma análise de Chuva Oblíquoa, Ode Triunfal e Ode
Marítima.
- Uma reflexão metapóetica em Fernando Pessoa: um estudo de Autopsicografia e Isto.
- A poética de Mário de Sá Carneiro.
Unidade II - As primeiras manifestações modernistas
- Principais ideias e textos da revista Orpheu e sua repercussão em Portugal.
- Uma reflexão sobre os heterônimos e sua inovação estética.
- A poética de Álvaro de Campos.
- A poética de Álberto Caeiro.
- A poética de Ricardo Reis.
- Um estudo estético e temático de “ Mensagem”
- Um estudo estético e temático de “ Livro do Desassossego”
REFERÊNCIAS
AGUIAR E SILVA, Vítor Manuel de. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1998.
LOPES, Óscar e SARAIVA, António José. História da literatura portuguesa. Porto: Porto
Editora,
LOURENÇO, Eduardo. Mitologia da saudade. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
____. Nau de Ícaro e Imagem e Miragem da Lusofonia. São Paulo: Companhia das Letras,
2001.
266
MAGALHÃES, I. A.(org.). História e Antologia da Literatura Portuguesa Século XVI:.
Lisboa: Porto Editora, Fundação Calouste Gulbenkian, nº 10, Junho12, 14, 15, 16, 18, 19,
1999
MIRANDA, Sá. Poesias Escolhidas. 5ªed. Lisboa: Seara Nova, 1970.
MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix,
____. A literatura portuguesa através dos textos. São Paulo: Cultrix.
____. Pequeno dicionário de literatura portuguesa. S. Paulo: Cultrix.
RODRIGUES, Antonio Medina; DACIO AN, Francisco Achcar. Literatura Portuguesa. São
Paulo: Ática, 1997.
SANTILLI, Maria Aparecida. Paralelas e Tangentes: Entre Literaturas de Língua Portuguesa.
São Paulo: Arte e Ciência, 2003.
SARAIVA, A. J. e LOPES, O.. História da Literatura Portuguesa. 17ª Coimbra, Porto
Editora, 2001
____. Iniciação à Literatura Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
267
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – LITERATURA BRASILEIRA I PERÍODO: 6º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATORIA
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 60h
PRÁTICA: TOTAL: 60h
CRÉDITOS: 4
EMENTA
Introdução ao estudo da literatura brasileira. O imaginário quinhentista sobre o Brasil (visão
do registro dos viajantes). A ideologia do teatro e poesia de catequese jesuíta. A formação do
cânone colonial. A relação do nativismo da literatura brasileira do período colonial com a
construção nacional do Romantismo e Modernismo.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Estudos
Literários/Literatura
Brasileira/Específico
COMPETÊNCIA (S)
Domínio de conteúdos referentes à formação do
Cânone Colonial
brasileiro;
Articulação da estética e imaginário colonial com
o contexto da
modernidade e
contemporaneidade
brasileira.
HABILIDADES
Entender as principais correntes teóricas em torno
da formação literária
brasileira;
Correlacionar os conceitos de estética com a dimensão
sócio-histórica e com a
formação do cânone;
Estabelecer as relações
simbólicas e míticas do
imaginário colonial que se
perpetuam na modernidade
e contemporaneidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Literatura Brasileira: um conceito em construção.
2. As diversas visões sobre o processo de formação da literatura brasileira.
3. O imaginário quinhentista sobre o Brasil.
4. Formação do cânone colonial
5. O teatro doutrinário de José de Anchieta.
6. O épico, a religião e a sexualidade na construção lírica brasileira: dos primórdios ao Pré-
Modernismo
6.1 A lírica múltipla de Gregório de Matos e o poder dos sermões do Pe. Antônio Vieira
6.2 O épico iluminista no contexto brasileiro.
6.3 A ideia de nação forjada nos versos arcádicos e românticos
6.4 A simbolização e a carnalização do amor no lirismo brasileiro.
7. As vozes silenciadas nas narrativas coloniais.
REFERÊNCIAS
BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 2006.
_____. Literatura e resistência. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
_____. Dialética da Colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
CÂNDIDO, A. Formação da Literatura Brasileira. Belo Horizonte: Itatiaia, 7ª ed., 1993.
CASTELLO, J. A. A Literatura Brasileira: origens e unidades. São Paulo: EUSP, v.II, 2004
_____. Manifestações literárias da era colonial (1500 – 1808/1836). São Paulo: Cultrix,
1969.
COUTINHO, Afrânio. (Org.) A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Capítulos de literatura colonial. São Paulo: Brasiliense,
1991.
KOTHE, Flavio R. O cânone colonial: ensaio. Brasília: UNB, 1997.
268
RONCARI, L. Literatura Brasileira: dos primeiros cronistas aos últimos românticos. São
Paulo: Edusp, 2002.
RIBEIRO, M A. A carta de Caminha e seus ecos. Coimbra: Angelus Novus, 2003.
MOISÉS, M. História da Literatura Brasileira. 6ª São Paulo: Cultrix, 2001.
269
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – LITERATURA BRASILEIRA II PERÍODO: 7º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATORIA
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 60h PRÁTICA:
TOTAL: 60h
CRÉDITOS: 4
EMENTA
Estudo dos principais autores brasileiros e suas respectivas obras referentes ao Romantismo
(poesia e prosa), Realismo e Naturalismo, Parnasianismo e Simbolismo. Este período é
considerado um período em que a literatura brasileira se emancipa/se nacionaliza no que se
refere aos influxos externos (influências europeias). Por essa razão, serão discutidas questões
de natureza histórico-estéticas sobre o processo de formação do sistema literário brasileiro, a
partir dos românticos, bem como sobre a vida cultural brasileiro do séc. XIX, momento em
que se forma uma intelectualidade letrada e universidades em solo pátrio.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Estudos Literários /
Literatura / Literatura
Brasileira / Núcleo de
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Compreender a produção literária brasileira do século XIX.
Conhecer a produção literária brasileira correspondente ao séc.
XIX e seus maiores expoentes,
em destaque: Romantismo
(1836) - os manifestos, as
gerações da poesia, os tipos de
romances e o teatro romântico;
Realismo/Naturalismo (1881) –
um gênio chamado Machado de
Assis, seus contos e seus
romances; Aluísio de Azevedo,
Raul Pompeia, Júlio Ribeiro,
Inglês e Souza, Domingos
Olímpio, Adolfo Caminha;
Parnasianismo (1882) – a tríade
(Olavo Bilac, Raimundo Correia,
Alberto de Oliveira); e
Simbolismo (1893): a poesia de
Cruz e Souza e a poesia de
Alphonsus Guimaraens.
Analisar e interpretar a produção literária brasileira correspondente
ao período destacado
Conhecer os principais autores e
respectivas obras do período em
questão
HABILIDADES
Refletir sobre as principais
características da
literatura do século
XIX e suas relações
com o contexto
histórico a que
pertencem;
Associar os textos literários estudados
a outras
manifestações
literárias, em
especial o teatro;
Ler as principais expressões literárias
desse período e
interpretar à luz das
questões políticas
brasileiras (relação
literatura e política)
Relacionar a
literatura desse
período à produção
cinematográfica
brasileira e
estrangeira.
Dominar os recursos estilísticos
utilizados pelos
principais
expoentes da
literatura brasileira
do período
destacado
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
270
UNIDADE I
1. O Contexto Romântico
1.1 Tentativas de definição
1.2 Literatura e sociedade: discussões sobre o contexto histórico e suas relações com o texto
literário
1.3 Literatura e subdesenvolvimento: o caso brasileiro
1.4 O nacionalismo romântico e seus impactos na formação da identidade nacional
1.5 Preâmbulos: as ideias românticas chegam ao Brasil (Gonçalves de Magalhães e Gonçalves
Dias)
2. A poesia romântica: as gerações
2.1 Gonçalves Dias: reflexões sobre a 1ª Geração (Nacionalismo e Indianismo)
2.2 Álvares de Azevedo: reflexões sobre a 2ª Geração (Byronismo e Melancolia)
2.3 Casimiro de Abreu: reflexões sobre a 2ª Geração (Byronismo e Melancolia)
2.4 Castro Alves: reflexões sobre a 3ª Geração (ideais liberais)
3. A prosa romântica: os tipos de romances
3.1 Joaquim Manuel de Macedo: os romances urbanos
3.2 José de Alencar: o romance indianismo / o romance histórico
3.3 Visconde de Taunay e Franklin Távora : o romance regionalista
3.4 Manuel Antônio de Almeida: um romance de transição
4. O teatro romântico
4.1 Dramas e melodramas
4.2 A comédia de costumes: Martins Pena
UNIDADE II
1. A prosa realista
1.1 Machado de Assis: um caso à parte
1.2 Raul Pompeia: um tom impressionista
2. A prosa Naturalista
2.1 Aluísio de Azevedo: urbanidade e marginalização
2.2 Outros autores
3. A poesia do Parnasianismo
3.1 A obsessão pela forma
3.2 A Tríade: Olavo Bilac, Raimundo Correia, Alberto de Oliveira
4. A poesia do Simbolismo
4.1 Uma poesia crepuscular
4.2 Cruz e Souza: o cisne negro
5. A literatura e seus diálogos com o cinema e com a teledramaturgia
Filmes:
“O Guarani” (1996),
“Senhora” (1976),
“O Alienista” (1993),
“O Cortiço” (1978)
271
REFERÊNCIAS
ABREU, Márcia. Cultura letrada: literatura e leitura. 5.ed. São Paulo: 2006, UNIESP.
ANDRADE, Mário de. Aspectos da literatura brasileira. 5ª ed., São Paulo: Martins, 1974.
ANDRADE, Oswald de (1990). Pau-Brasil. 3a. ed. Prefácio de Haroldo de Campos. São
Paulo:
ARISTÓTELES. Poética. Trad. Eudoro de Souza. Porto Alegre: Globo, 1966.
AUERBACH, Eric. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. 5. ed. São
Paulo: Perspectiva, 2004.
ÁVILA, Afonso. O modernismo. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2013.
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 5. ed. São Paulo: Martins
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e Filosofia da linguagem. 11. ed. São Paulo: Hucitec, 2004.
BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. 4.ed. São
Paulo: Unesp, 1998, p.397-428.
BARTHES, R. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 1977.
BOSI, Alfredo (org.). Leitura de poesia. São Paulo: Ática, 2007.
BOSI, Alfredo. Historia Concisa da Literatura Brasileira. 46ª edição. São Paulo: Cultrix,
2006
BRAIT, Beth. Bakhtin: dialogismo e polifonia. São Paulo: Contexto, 2012.
CANDIDO, Antonio [et.al]. A personagem de ficção. 9.ed. São Paulo: Perspectiva, 1998.
(Debates; 1)
CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. 8.ed. São
Paulo: T. A. Queiroz, 2000. (Biblioteca de Letras e Ciências Humanas – Série 2ª, Textos; 9)
CANDIDO, Antonio. Na sala de aula. Caderno de análise literária.7.ed. São Paulo, Ática,
2001.
CANDIDO, Antonio. O estudo analítico do poema. 4. ed. São Paulo, Humanitas, 2004.
CASTELLO, José Aderaldo. A literatura brasileira: origens e unidade (1500-1960). São
Paulo: EDUSP, 1999, vol. I e II.
COLOMER, Teresa. Andar entre livros: a leitura literária na escola. São Paulo: Global,
2007.
COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. 2.ed. Belo
Horizonte. UFMG, 2012.
COMPAGNON, Antoine. Os cinco paradoxos da modernidade. 2.ed. Belo Horizonte.
UFMG, 2010.
CORACINI, Maria José.(Org.) O jogo discursivo na aula de leitura. São Paulo: Pontes,
1995.
COUTINHO, Afrânio (1983). Introdução à literatura no Brasil. 11. ed. Rio de Janeiro:
COUTINHO, Afrânio. Conceito de Literatura Brasileira. 2.ed. Rio de Janeiro: Vozes,
2008.
COUTINHO, Afrânio. Crítica e Teoria Literária. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro;
Fortaleza: Edições Universidade Federal do Ceará/PROED, 1987.
COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil: era realista/era de transição. 6. Ed. São Paulo:
Global, 2002, vol. 4.
COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil: era romântica. 6. Ed. São Paulo: Global, 2002, vol. 3.
CULLER, J. Leitores e Leituras. In: Sobre a desconstrução: teoria e crítica do pós-
estruturalismo. Rio de Janeiro: Rosa dos Ventos, 1997.
CULLER, Jonathan. Teoria literária – Uma Introdução. São Paulo: Beca, 1999.
D’ ONFRIO, Salvatore. O texto literário: teoria e aplicação. São Paulo: Duas Cidades,
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EAGLETON, T. Teoria da literatura: uma introdução. Trad. Waltensir Dutra. 5.ed. São
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ECO. U. O leitor-modelo. In: Lector in fábula. São Paulo: Perspectiva, 1986.
272
GERALDI, João Wanderdely (Org). O texto na sala de aula. 5. ed. São Paulo: Atica, 2008.
GONÇALVES, Marcos Augusto. 1922: a semana que não terminou. São Paulo: Companhia
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GOULART, Audamaro. R & VIEIRA da Silva, Oscar. Introdução ao estudo da literatura.
Belo Horizonte, Lê, 1994.
GRAMSCI, Antonio. Literatura e vida nacional. Trad. Sel. Carlos Nelson Coutinho. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
GULLAR, Ferreira. Vanguarda e subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Civilização
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HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. Trad. Álvaro Cabral. São Paulo:
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JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. Trad. Artur M. Parreira. 4.ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2003.
JAUSS, H. R.. A estética da recepção: colocações gerais. In: LIMA, L. C. A literatura e o
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LESKY, Albin. A tragédia grega. Trad. J. Guinsburg, Geraldo Gerson de Souza e Alberto
Guzik.3.ed. São Paulo: Perspectiva, 1976. (Debates; 32)
LIMA, L. C. Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Francisco Alves Editora,
1975
LUKÁCS, Georg. A teoria do romance: um ensaio histórico-filosófico sobre as formas da
grande épica. Trad. José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2000.
LUNA, Sandra. Arqueologia da ação trágica: o legado grego. João Pessoa: Idéia, 2005.
LYRA, Pedro. Conceito de Poesia. S. Paulo: Ática, 1986 (Série Princípios)
MAINGUENAEAU, D. Introdução. O contexto da obra literária: enunciação, escritos,
sociedade. 2. Ed. São Paulo: Martins, 2001
MATOS, M. Reflexões sobre leitura. Ler e escrever: ensaios. 1987. Lisboa, IN-CM.
MOISÉS, Carlos Felipe. Poesia e utopia: sobre a função social da poesia e do poeta. São
Paulo: Escrituras, 2007.
MOISÉS. Massaud. História da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2009.
MORAES, Eduardo Jardim de. A brasilidade modernista: sua dimensão filosófica. Rio de
Janeiro: Graal, 1978.
MORSON, Gary Saul. Mikhail Bakhtin: criação de uma prosaística. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2008.
NITRINI, Sandra. Literatura comparada. 3.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 2010.
NUNES, Benedito. Hermenêutica e poesia: o pensamento poético. Maria José Campos (org).
Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.
PAULINO, Graça e WALTY, Ivete (org) Teoria da Literatura na Escola. Belo Horizonte:
UFMG, 1992.
PIRES, Orlando. Manual de teoria e técnica literária. Rio, Presença, 1985.
PLATÃO. A República. Trad. Enrico Corvisieri. São Paulo: Nova Cultura, 1997.
POUND, Ezra. A arte da poesia: ensaios escolhidos [por] Ezra Pound. Trad. Heloysa de
Lima Dantas e José Paulo Paes. 3.ed. São Paulo: Cultrix, 1991. PRADO JR, Caio. História econômica do Brasil. 47.ed. São Paulo: Brasiliense, 2006.
PRADO, Décio de Almeida. Apresentação do teatro brasileiro moderno: crítica teatral de
1947-1955. São Paulo: Perspectiva, 2001
PRADO, Décio de Almeida. História concisa do teatro brasileiro. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2003.
REALE, Giovanni. Introdução a Aristóteles. 10. ed. Trad. Artur Morão. Lisboa: Edições 70,
1997 (Biblioteca Básica de Filosofia).
ROMERO, Silvo. História da literatura brasileira. 7.ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1980.
ROSENFELD, Anatol. A teoria dos gêneros. In:_. O teatro épico. 3 ed. São Paulo:
273
Perspectiva, 2004, p.13-36.
ROSENFELD, Anatol. O mito e o herói no moderno teatro brasileiro. 2. ed. São Paulo:
Perspectiva, 1996. (Debates; v. 179)
SILVA, Victor Manuel Aguiar. Teoria da literatura. São Paulo: Martins, 1976.
SOARES, Angélica. Gêneros Literários. S. Paulo: Ática, 1989 (Série Princípios)
SOUZA, E. M. de. A teoria em crise. In: Critica Cult. Belo Horizonte: Editora da UFMG,
2002.
SOUZA, Roberto Acízelo. Teoria da literatura. São Paulo: Ática, 1990.
SZONDI, Peter. Ensaio sobre o trágico. Trad. Pedro Süssekind. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2004.
SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno (1880-1950). Trad. Luiz Sérgio Repa. São Paulo:
Cosac & Naify Edições, 2001.
TELES, Gilberto Mendoça. Vanguarda europeia & modernismo brasileiro. 20.ed. Rio de
Janeiro: José Olympio, 2012.
TODOROV, Tzvetan. A literatura em perigo. 4.ed. Rio de Janeiro: DIFEL, 2012.
VERÍSSIMO, José. História da literatura brasileira: de Bento Teixeira (1601) a Machado
de Assis (1908). 7.ed. Rio de Janeiro: Topbooks, 1998.
VERNANT, Jean-Pierre. Mito e sociedade na Grécia Antiga. Trad. Myriam Campello. São
Paulo: Perspectiva, 2005.
WILLIAMS, R. Tragédia moderna. Trad. Betina Bischof. São Paulo: Casac & Naify
Edições, 2002. (Col. Cinema, teatro e modernidade)
WILLIAMS, Raymond. Cultura. Trad. Lólio Lourenço de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2000.
ZILBERMAN, R. A leitura e o ensino de literatura. 1991. São Paulo : Contexto.
274
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – LITERATURA BRASILEIRA III PERÍODO: 8º
CÓDIGO DA DISCIPLINA OBRIGATORIA
CARGA HORÁRIA: TEORICA: 60h
PRÁTICA: 15h TOTAL: 75h
CRÉDITOS:
EMENTA:
As Vanguardas europeias. Influências pré-modernistas à vanguarda brasileira. A poesia de
transição. A poesia do primeiro Modernismo. A prosa fragmentada do primeiro Modernismo.
Introdução à poesia de 1930. Introdução à poesia pós-1930. A ficção pós-1930. Prática
pedagógica de elaboração de seminário. ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Estudos
Literários/Literatura
Brasileira/Núcleo de
Formação Específica
COMPETÊNCIA(S)
Entender as Vanguardas europeias e sua influência
na cultura e literatura
brasileiras.
Identificar nos pré-modernistas uma
mentalidade e consciência
de Brasil. Compreender nos
modernistas a busca por
uma identidade nacional.
Absorver a afirmação que
os modernistas propunham
como contribuição
fundamental à cultura e à
literatura brasileiras.
Reconhecer o projeto antropofágico de Oswald de
Andrade como contributo à
compreensão do que somos.
Apreender as propostas de prosa e a poesia da 1.ª fase
modernista.
Compreender a poesia e a
ficção pós-1930.
HABILIDADES
Justapor elementos de estudos teóricos, com o
fim de se entender as
Vanguardas europeias e
suas propostas de
rompimento com o
estabelecido.
Compreender o processo de criação dos pré-
modernistas nas duas
primeiras décadas do
século XX.
Refletir a criação
artístico-literária dos
primeiros modernistas
como busca por
afirmação nacional.
Pensar a antropofagia como contribuição à
identidade nacional.
Pensar a poesia e a prosa dos primeiros
modernistas.
Discorrer sobre a poesia e a prosa do pós-1930.
Elaborar artigos para
publicação, seminários,
palestras segundo
associação da disciplina
proposta com projetos de
extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
As Vanguardas europeias: influências.
Os pré-modernistas e seu olhar para o Brasil.
O romance e a poesia de Mário de Andrade e Oswald de Andrade.
Manuel Bandeira: itinerários da poesia brasileira.
A ficção em fragmentos da primeira fase e o romance regionalista, da segunda.
A poesia de Carlos Drummond de Andrade e demais poetas da segunda fase (Introdução).
Poesia e metalinguagem em João Cabral de Melo Neto (Introdução).
275
A ficção na terceira fase modernista: Clarice Lispector e Guimarães Rosa.
A prosa e a poesia modernistas em Pernambuco nos anos de 1920 a 1930.
Elaboração de seminários.
REFERÊNCIAS:
Básica:
AZEVEDO, Neroaldo Pontes de. Modernismo e regionalismo: os anos 20 em Pernambuco.
João Pessoa:Ed. da UFPB; Recife: Ed. da UFPE, 1996.
BANDEIRA, Manuel. Itinerário de Pasárgada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; [Brasília]:
INL, 1984.
______. Estrela da vida inteira. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986.
______. A cinza das horas, Carnaval e O ritmo dissoluto. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1994.
BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1998.
______. Literatura e resistência. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
______. A dialética da colonização. São Paulo:Companhia das Letras, 1992.
______. Céu, inferno. 3ª ed., São Paulo: Duas Cidades, 2010.
BÜRGER, Peter. Teoria da vanguarda. Lisboa: Vega, 1993.
CASTELLO, J.A. A Literatura Brasileira: origens e unidades. São Paulo: EDUSPV.II, 2004.
ARRIGUCCI JR. Davi. Humildade, paixão e morte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
MOTA, D.; ABDALA Jr. B. Personae. São Paulo: SENAC, 2001.
Complementar:
ALMEIDA, José Maurício Gomes de. A tradição regionalista no romance brasileiro (1847-
1945). 2ª ed. Rio de Janeiro: TOPBOOKS, 1999.
BARBOSA, Alaor. O romance rgionalista brasileiro, origens: obras fundamentais, evolução:
obras capitais. Brasília: LGE Editora, 2006.
BRASIL, ASSIS. O Modernismo: história crítica da Literatura brasileira. Rio de Janeiro:
Pallas, 1976.
CALOBREZI, Edna Tarabori. Morte e alteridade em Estas Estórias. São Paulo:
EDUSP/FAPESP, 2001.
DACANAL, José Hildebrando. O romance de 30. 3ª ed., Porto Alegre: Editora Novo Século,
2001.
JORDÃO, Marina Pacheco. Macunaíma gingando entre contradições. São Paulo: FAPESP/
Annablume editora, 2002.
MEYER, Mônica. SER-TÃO Natureza: a natureza em Guimarães Rosa. Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2008.
MIRANDA, Wander Melo. Corpos escritos. São Paulo: EDUSP, 2009.
MORAIS, Osvando J. de. Grande sertão:veredas, o romance transformado. São Paulo:
EDUSP FAPESP: 2000.
NOLASCO, Edgar Cezar. Clarice Lispector: nas entrelinhas da escritura. São Paulo: Annablume Editora, 2001.
SOUZA, Eneida. A pedra mágica do discurso. Belo Horizonte, Editora da UFMG, 1999.
276
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPUS MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – LITERATURA BRASILEIRA IV PERÍODO: 9º CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATORIA CARGA HORÁRIA : TEORICA: 60h
PRÁTICA: 15h TOTAL: 75h CRÉDITOS:
EMENTA Estudo da poesia e da prosa brasileira de 22, 30 e 45. Lirismo e modernidade na poesia de 22.
Aspectos da cultura regional na poesia de 30. O Neo-Simbolismo e a nova poesia dos anos 30.
O formalismo e o antilirismo da poesia de 45. O concretismo. O Tropicalismo. A discussão
pós-modernista. Tendências contemporâneas de gênero e estilo e desafios da poesia e da
prosa. A poesia digital. Reflexão crítica e metacrítica da produção artística. Desafios estéticos.
A relação literatura cinema, artes visuais, teatro e música popular.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Estudos Literários /
Literatura / Literatura
Brasileira / Núcleo de
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Compreender a produção literária das 2ª e 3ª fases
do modernismo
brasileiro (prosa e
poesia).
Conhecer as principais tendências da literatura
contemporânea, com
particular referência a
autores e obras que têm
participado da dialética
da cultura brasileira,
abordando, direta ou
indiretamente, temas e
representações sociais.
Analisar e interpretar a produção literária
brasileira correspondente
à segunda metade do séc.
XX
Conhecer os principais
autores e respectivas
obras do período em
questão
HABILIDADES
Refletir sobre as principais características da produção
literária do modernismo (2ª
e 3ª fases) e da literatura
contemporânea e suas
relações com o contexto
histórico a que
pertenceram;
Associar os textos literários estudados a outras
manifestações literárias;
Ler as principais expressões
literárias desse período,
com ênfase: à poesia de
Carlos Drummond de
Andrade, Vinicius de
Moraes, Cecília Meireles,
Jorge de Lima e Murilo
Mendes; à prosa
regionalista de José
Américo de Almeida, José
Lins do Rêgo, Jorge
Amado, Graciliano Ramos,
Rachel de Queiroz e Érico
Veríssimo; às tendências
contemporâneas
(concretismo, poesia
marginal, o conto, a
dramaturgia, o romance, a
poesia);]
Relacionar a literatura desse período à produção
cinematográfica brasileira e
estrangeira.
Dominar os recursos
estilísticos utilizados pelos
principais expoentes da
literatura brasileira do
277
período destacado
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I
1. A literatura brasileira dos anos 30:
1.1 Poesia
a) Drummond: o poeta de sete faces;
b) Vinicius de Moraes: coisas do céu / coisas da terra
c) Cecília Meireles: o instante poético / a transcendência
d) Jorge de Lima e Murilo Mendes: os novos rumos da poesia
Exibição do filme: “Poeta de sete faces” (2002)
1.2 Prosa Regionalista
a) “A bagaceira” – José Américo de Almeida;
b) O memorialismo e o ciclo da cana – José Lins do Rêgo (Destaque a “Fogo Morto” e a
“Menino de Engenho”)
c) A linguagem seca – Graciliano Ramos (Destaque a “Vidas Secas” e a “São Bernardo”)
d) Carnaval, violência e erotismo – Jorge Amado (Destaque a “Tenda dos Milagres” e a
“Capitães da Areia”)
e) A prosa enxuta de “O quinze” – Rachel de Queiroz
Exibição do documentário: “Garapa” (2009)
UNIDADE II
1. A poesia de “45”
1.1 A geração de 45
1.2 João Cabral de Melo Neto: a pedra-palavra-punhal (Destaque à “Morte e Vida Severina”)
2. A prosa: a desromancização do romance
2.1 Guimarães Rosa: por aqui... veredas por uma nova linguagem (Destaque a “A hora e vez
de Augusto Matraca” e a “Grande sertão: veredas”)
2.2 Clarice Lispector: a crise da subjetividade (Destaque “A hora da Estrela” e a “Laços de
Família”)
Exibição do filme: “A hora da Estrela” (1985)
3. Tendências Contemporâneas
3.1 A poesia concreta
3.2 A poesia marginal
REFERÊNCIAS
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Paulo:
ARISTÓTELES. Poética. Trad. Eudoro de Souza. Porto Alegre: Globo, 1966.
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Paulo: Perspectiva, 2004.
ÁVILA, Afonso. O modernismo. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2013.
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 5. ed. São Paulo: Martins
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e Filosofia da linguagem. 11. ed. São Paulo: Hucitec, 2004.
BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. 4.ed. São
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BARTHES, R. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 1977.
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278
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2006
BRAIT, Beth. Bakhtin: dialogismo e polifonia. São Paulo: Contexto, 2012.
CANDIDO, Antonio [et.al]. A personagem de ficção. 9.ed. São Paulo: Perspectiva, 1998.
(Debates; 1)
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CANDIDO, Antonio. Na sala de aula. Caderno de análise literária.7.ed. São Paulo, Ática,
2001.
CANDIDO, Antonio. O estudo analítico do poema. 4. ed. São Paulo, Humanitas, 2004.
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2007.
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Horizonte. UFMG, 2012.
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COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil: era realista/era de transição. 6. Ed. São Paulo:
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COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil: era modernista. 6. Ed. São Paulo: Global,
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brasileira, 1970
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1975
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UFMG, 1992.
PIRES, Orlando. Manual de teoria e técnica literária. Rio, Presença, 1985.
PLATÃO. A República. Trad. Enrico Corvisieri. São Paulo: Nova Cultura, 1997.
POUND, Ezra. A arte da poesia: ensaios escolhidos [por] Ezra Pound. Trad. Heloysa de
Lima Dantas e José Paulo Paes. 3.ed. São Paulo: Cultrix, 1991.
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PRADO, Décio de Almeida. Apresentação do teatro brasileiro moderno: crítica teatral de
1947-1955. São Paulo: Perspectiva, 2001
PRADO, Décio de Almeida. História concisa do teatro brasileiro. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2003.
REALE, Giovanni. Introdução a Aristóteles. 10. ed. Trad. Artur Morão. Lisboa: Edições 70,
1997 (Biblioteca Básica de Filosofia).
ROMERO, Silvo. História da literatura brasileira. 7.ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1980.
ROSENFELD, Anatol. A teoria dos gêneros. In:_. O teatro épico. 3 ed. São Paulo:
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ROSENFELD, Anatol. O mito e o herói no moderno teatro brasileiro. 2. ed. São Paulo:
Perspectiva, 1996. (Debates; v. 179)
SILVA, Victor Manuel Aguiar. Teoria da literatura. São Paulo: Martins, 1976.
SOARES, Angélica. Gêneros Literários. S. Paulo: Ática, 1989 (Série Princípios)
SOUZA, E. M. de. A teoria em crise. In: Critica Cult. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2002.
SOUZA, Roberto Acízelo. Teoria da literatura. São Paulo: Ática, 1990.
SZONDI, Peter. Ensaio sobre o trágico. Trad. Pedro Süssekind. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2004.
SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno (1880-1950). Trad. Luiz Sérgio Repa. São Paulo:
Cosac & Naify Edições, 2001.
TELES, Gilberto Mendoça. Vanguarda europeia & modernismo brasileiro. 20.ed. Rio de
Janeiro: José Olympio, 2012.
TODOROV, Tzvetan. A literatura em perigo. 4.ed. Rio de Janeiro: DIFEL, 2012.
280
VERÍSSIMO, José. História da literatura brasileira: de Bento Teixeira (1601) a Machado
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VERNANT, Jean-Pierre. Mito e sociedade na Grécia Antiga. Trad. Myriam Campello. São
Paulo: Perspectiva, 2005.
WILLIAMS, R. Tragédia moderna. Trad. Betina Bischof. São Paulo: Casac & Naify
Edições, 2002. (Col. Cinema, teatro e modernidade)
WILLIAMS, Raymond. Cultura. Trad. Lólio Lourenço de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2000.
ZILBERMAN, R. A leitura e o ensino de literatura. 1991. São Paulo : Contexto.
281
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPUS MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – CULTURA E LITERATURA POPULAR PERÍODO: 7º
CÓDIGO DA DISCIPLINA OBRIGATÓRIO
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30 PRÁTICA:
TOTAL: 30
CRÉDITOS:
EMENTA
Introdução aos estudos teóricos acerca da cultura popular, literatura popular, folclore e cultura de
massa. Estudo e análise das expressões folclóricas, da cultura e literatura popular enquanto processos
de dinamicidade sócio-artístico-cultural e identitária da nossa região e do Brasil. Perceber a
importância da memória e dos imaginários sociais (ideologia, mito e utopia) para nossa formação e
produção cultural.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Estudos Literários/Literatura
Brasileira/Núcleo de
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Entender o pensamento e a mentalidade da cultura
popular e do Folclore na
cultura brasileira.
Identificar elementos
identitários de afirmação
do povo brasileiro.
Compreender contribuição da cultura
popular e do folclore ao
longo da história cultural
popular no Brasil.
HABILIDADES
Aplicar estudos teóricos, com o fim de se
fundamentar diferenças
entre o que é cultura
popular, folclore e cultura
erudita.
Compreender o processo
de criação na cultura popular e no folclore.
Reconhecer a criação
popular e do folclore como
atos de afirmação coletiva.
Elaborar artigos para publicação, seminários,
palestras com associação à
disciplina proposta.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.Estudo e análise da cultura e literatura popular e do folclore brasileiro no contexto da sociedade
contemporânea.
2.Identificação das características da cultura popular e do folclore, desde suas origens até a
modernidade.
3.Observar os campos de atuação e pontos de interseções entre a literatura popular e o folclore e em
outras áreas de conhecimento.
4.A influência da cultura popular e literatura popular na educação formal brasileira.
5.Análise das relações entre arte e produção artística espontânea, observando o que é original e
identitário de um povo, de uma região e as possíveis mudanças.
6.Pesquisa sobre estudos que abarquem a cultura popular, literatura popular, cultura de massa e
folclore.
REFERÊNCIAS:
Básica:
BAKHTIN, M. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento – o contexto de
François Rabelais. São Paulo: Hucitec, 2010.
BRANDÃO, Antônio Helonis Borges. O cordel relato político: a institucionalização do
“popular” na literatura de cordel em Fortaleza. Dissertação de Mestrado. Rio de
Janeiro/Fortaleza: Universidade Federal do Rio de Janeiro/Universidade Federal do Ceará,
2000.
BRUNEL, Pierre. Dicionário de mitos literários. Trad. Carlos Sussekind... et.al. 2.ª ed. Rio de
282
Janeiro: José Olympio, 1998.
CASCUDO, L. da C. Dicionário do Folclore Brasileiro. 12.ª ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
_______. Literatura oral no Brasil. 2.ª ed. São Paulo: Global, 2009.
_______. Vaqueiros e cantadores. Rio de Janeiro: Global, 2005.
ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano: a essência das religiões. São Paulo: Martins Fontes,
2001.
PONTES, Roberto. “Três modos de tratar a memória coletiva nacional”. In: Literatura e
Memória Cultural - ANAIS. vol. II. 2.º Congresso da Associação Brasileira de Literatura
Comparada: Belo Horizonte, 1991.
FERREIRA, Gerusa Pires. Fausto no horizonte. São Paulo: EDUC/HUCITEC, 1995.
GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. Cordel, leitores e ouvintes. Belo Horizonte: Autêntica,
2001.
GRASSI, Ernesto. Arte e mito. Lisboa: Livros do Brasil, s/d.
ONG, Walter. Oralidade e cultura escrita: a tecnologização da palavra. Campinas/SP.:
Papirus, 1998.
RAMALHO, Elba Braga. Cantoria nordestina: música e palavra. São Paulo: Terceira
Margem, 2000.
SUASSUNA, Ariano. Romanceiro. Recife: Secretaria de Recreação e Turismo, s/d.
______. “A Compadecida e o romanceiro nordestino”. In: LITERATURA POPULAR EM
VERSOS:
ESTUDOS. Tomo I. Rio de Janeiro: MEC/Fundação Casa de Rui Barbosa, 1973. P. 153-164.
TAVARES JÚNIOR, Luiz. O mito na literatura de cordel. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1980.
WOENSEL, Maurice Van & VIANA, Chico. Poesia medieval ontem e hoje. João Pessoa:
Editora da
UFPB/CCHLA, 1998.
ROSENFELD, Anatol. Texto/contexto. São Paulo: Perspectiva, 1976. (Debates, 76).
TINHORÃO, J. R. Cultura popular – temas e questões. São Paulo: Editora 34, 2001.
______. “Os poetas populares nordestinos, descendentes legítimos dos trovadores”. In:
ANAIS: III Encontro
Internacional de Estudos Medievais. Rio de Janeiro: ABREM 2001.
Complementar:
LUYTEN, Joseph (org.). Um século de Literatura de Cordel: bibliografia especializada sobre
literatura
popular em verso. São Paulo: Nosso Studio Gráfico, 2001.
MAGALHÃES, Celso de. A poesia popular brasileira. S/L: Biblioteca Nacional, 1973.
MARTINS, ELizabeth Dias. “O caráter afrobrasiluso e residual no Auto da Compadecida” In:
Anais da XVII
______. “Sanção e metamorfose no cordel nordestino: resíduos do imaginário cristão
medieval iberoportuguês”.
In: Anais do XIX Imaginário: o não espaço do real – Encontro Brasileiro de Professores de Literatura Portuguesa. Curitiba-PR: UFPR/Mídia Curitibana, 2003. p. 304 – 311.
PONTES, Roberto. “Três modos de tratar a memória coletiva nacional”. In: Literatura e
Memória Cultural -
ANAIS. vol. II. 2.º Congresso da Associação Brasileira de Literatura Comparada: Belo
Horizonte, 1991.
TINHORÃO, J. R. Festa de negro em devoção de branco. São Paulo: UNESP. 2012.
WOLFF, Philippe. Outono da Idade Média ou Primavera dos tempos modernos? São Paulo:
Martins Fontes,
1988.
283
______. “Os poetas populares nordestinos, descendentes legítimos dos trovadores” in III
Encontro
Internacional de Estudos Medievais da Associação Brasileira de Estudos Medeievais-
ABREM – ATAS. Rio
de Janeiro: Editora Ágora da Ilha, 2001.
ZUCONE, O.; BRAGA, G. G. Introdução à cultura popular no Brasil. Curitiba: Intersaberes,
2013.
ZUNTHOR, Paul. Introdução à poesia oral. São Paulo: HUCITE/EDUC, 1997.
______. “Teoria Literária e Idade Média” In: Ficção em debate e outros. Campinas: Duas
Cidades-UNESP, 1979.
______. Performance, recepção, leitura. São Paulo: EDUC, 2000.
284
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
ÁREA – LINGUA ESPANHOLA
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – LÍNGUA ESPANHOLA I PERÍODO: 1º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATORIA
CARGA HORÁRIA: TEORICA: 60h
PRÁTICA: TOTAL: 60h
CRÉDITOS: 4
EMENTA
Introdução às estruturas básicas da língua espanhola necessárias à comunicação no idioma.
Leitura e compreensão de textos escritos, bem como à produção oral e escrita. Trabalho com
vocabulário. Introdução de conhecimentos básicos de fonética e fonologia. Estudo das classes
de palavras variáveis. Proporciona a construção do lugar deste profissional quanto a sua
formação como docente e pesquisador.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Específico/Língua
Espanhola
COMPETÊNCIA (S)
Reconhecer os mecanismos fonéticos e fonológicos
presentes na língua
espanhola.
Estabelecer a relação acústica existente nos
diversos países que
apresentam a língua
espanhola como língua
oficial.
Desenvolver a pesquisa científica no tocante as
características
representativas dos diversos
tópicos gramaticais
estudados no semestre.
HABILIDADES
Apresentar as articulações fonéticas e fonológicas
presentes na língua
estudada;
Demonstrar os diversos aspectos da variação
linguística da língua
espanhola;
Distinguir o espanhol
falado na Espanha e o espanhol proferido na
Argentina, apontando suas
limitações e seus alcances;
Proferir pequenos diálogos
em língua espanhola
fazendo uso dos novos
sons adquiridos;
Refletir sobre o papel do professor nas aulas de
língua espanhola.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estruturas básicas da Língua Espanhola
1.1 Fonética e fonologia e suas articulações: alfabeto fonético
1.2 Variação Linguística
2. Estudos das classes variáveis:
2.1 Substantivos
2.2 Artigos
2.3 Adjetivos
2.4 Numeral 2.5 Pronomes pessoais: um breve introdução
2.6 Verbos auxiliares: Ser, estar y haber.
285
4. Ampliação do vocabulário – dias, meses, datas, verbos do cotidiano, família, cores entre
outros.
5. Produção oral e escrita
REFERÊNCIAS
CORPAS, J; GARCÍA, E; GARMENDIA, A; SORIANO, C. Aula Internacional 1. 2ª ed.
Barcelona: Difusión, 2013.
FANJUL, A. (org.). Gramática y práctica de español para brasileños. 3ª ed. São Paulo:
Santillana/Ed. Moderna, 2016.
FERNÁNDEZ, A. L. R. Interface Português/Espanhol: o problema de fonemas em uma
língua e alofonia em outra. Dissertação de Mestrado. Pelotas: UCPEL, 2001.
GOMÉZ TORREGO, L. Gramática didáctica del español. Madri: SM, 2010.
GÓMEZ TORREGO, L. Ortografía: el uso del español actual. Madri: SM, 2010.
HENARES, Universidad de Alcalá de (Org.). Señas: diccionario para enseñanza de la
lengua española para brasileños. 4ª ed. São Pauo: Martins Fontes, 2013.
HERMOSO, A. Conjugar – verbos de España y de América. Madrid: Edelsa,2011.
HERMOSO, G. A., DUEÑAS, R. C. Gramática de Español lengua estranjera. Espanha:
Edelsa, 2012.
MASIP, V. Fonología y ortografía españolas. Curso integrado para brasileños. Recife:
Bagaço, 2001.
________. Gramática española para brasileños. Fonologia, ortografía y morfosintaxis.
São Paulo: Parábola, 2010.
MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 4ª ed. São Paulo, Saraiva, 2011.
POCH OLIVÉ, D. Fonética para aprender espanhol: pronunciación. Serie Estudios.
Madrid: Edinumen, 2000.
QUILIS, A; FERNÁNDEZ, J. A. Curso de fonética y fonología españolas. Madrid,
Consejo Superior de Investigaciones Científicas. 1973
286
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – LÍNGUA ESPANHOLA II PERÍODO: 2º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATORIA
CARGA HORÁRIA: TEORICA: 60h PRÁTICA: 15h
TOTAL:75h
CRÉDITOS:
EMENTA
Estudo das palavras variáveis de modo a inserir o aluno no universo da língua espanhola. Gêneros
textuais. Leitura, compreensão e produção de texto com sequências argumentativas. Proporciona a
construção do lugar deste profissional quanto a sua formação como docente e pesquisador.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Específico/Língua
Espanhola
COMPETÊNCIA (S)
Reconhecer o estudo
morfológico das
palavras e suas
variações.
Desenvolver a
pesquisa científica no
tocante as
características
representativas dos
diversos tópicos
gramaticais estudados
no semestre.
HABILIDADES
Apresentar as formas pronominais da
língua espanhola;
Demonstrar o uso dos verbos em língua
espanhola;
Proferir pequenos diálogos em língua
espanhola;
Expor gêneros textuais e suas funções
utilizando da língua espanhola;
Refletir sobre o papel do professor nas
aulas de língua espanhola.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Pronombres
1.1 Tratamento
1.2 Demonstrativo
1.3 Relativo
1.4 Interrogativo
2. Verbos
2.1 Las formas no personales
2.2 Casificación de los verbos: regulares, irregulares, defectivos, pronominales, auxiliares.
2.3 Modos y tiempos
2.4 Perífrasis verbales
3. Generos textuales usados en el cotidiano.
4. Lectura y producción oral y escrita
REFERÊNCIAS
ARNAL, C., Garibay, A. R. Escribe en español. Madrid: SGEL, 2001.
CORPAS, J; GARCÍA, E; GARMENDIA, A; SORIANO, C. Aula Internacional 1. 2ª ed. Barcelona:
Difusión, 2013.
FANJUL, A. (org.). Gramática y práctica de español para brasileños. 3ª ed. São Paulo:
Santillana/Ed. Moderna, 2016.
GOMÉZ TORREGO, L. Gramática didáctica del español. Madri: SM, 2010
GÓMEZ TORREGO, L. Ortografía: el uso del español actual. Madri: SM, 2010.
HENARES, Universidad de Alcalá de (Org.). Señas: diccionario para enseñanza de la lengua
española para brasileños. 4ª ed. São Pauo: Martins Fontes, 2013.
HERMOSO, A. Conjugar – verbos de España y de América. Madrid: Edelsa, 2011.
HERMOSO, G. A., DUEÑAS, R. C. Gramática de Español lengua estranjera. Espanha: Edelsa,
2012.
MASIP. V. La enseñanza sistemática de español mediante textos. Recife: AECI/Bagaço, MASIP,
V. Fonología y ortografía españolas. Curso integrado para brasileños. Recife: Bagaço, 2001.
MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 4ª ed. São Paulo,Saraiva, 2011.
287
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – LÍNGUA ESPANHOLA III OBRIGATÓRIA
CÓDIGO DA DISCIPLINA – PERÍODO: 3º
CARGA HORÁRIA: TEORICA: 60h
PRÁTICA: 15h TOTAL: 75h
CRÉDITOS:
EMENTA
Estudo das classes de palavras invariáveis. Gêneros textuais. Estrutura do período. Análise de
textos. Introdução da sintaxe. Gêneros textuais formais. Proporciona a construção do lugar
deste profissional quanto a sua formação como docente e pesquisador.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
FORMAÇÃO
ESPECÍFICA/LÍNGUA
ESPANHOLA
COMPETÊNCIA (S)
Reconhecer o estudo morfológico e sintático das
palavras e suas variações.
Utilizar nas frases e orações as palavras invariáveis:
advérbios, preposições e
conjunções, considerando a
produção dos argumentos.
Produzir e analisar frases e
orações nos períodos
simples e compostos.
Ler e compreender textos de diversos gêneros
Desenvolver a pesquisa científica no tocante as
características
representativas dos diversos
tópicos gramaticais
estudados no semestre.
HABILIDADES
Conceituar advérbios, preposições, conjunções
e interjeições;
Classificar advérbios,
preposições, conjunções
e interjeições.
Identificar as semelhanças e as
diferenças entre
advérbios, preposições e
conjunções.
Complementar os espaços
intencionalmente nas
frases com as
preposições, conjunções
e interjeições.
Classificar frases
“unimembres” e frases
“bimembres”.
Estruturar orações nos períodos.
Distinguir as orações “cordinadas” das
“subordinadas”.
Identificar ideias principais e secundárias
dos textos lidos.
Planejar e realizar
visitas a escolas que
tenham a disciplina
Espanhol.
Elaborar textos formais (resumos, relatórios)
Analisar os usos das interjeições nas frases
288
que expressam
sentimentos e emoções.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Advérbio
2. Nexos oracionais e vocabulares
2.1Conjunções
2.2Preposições.
2.3 Interjeições
3. Período, parágrafo, orações afirmativas, negativas e interrogativas.
4. Análise e interpretação de textos
5. Produção de textos em diversos gêneros formais acadêmicos.
6. Planejamento e realização de visitas a escolas que ofereçam a o espanhol como disciplina
e a elaboração de relatório de visitas.
REFERÊNCIAS
CORPAS, J; GARCÍA, E; GARMENDIA, A; SORIANO, C. Aula Internacional 2. 2ª ed.
Barcelona: Difusión, 2013.
FANJUL, A. (org.). Gramática y práctica de español para brasileños. 3ª ed. São Paulo:
Santillana/Ed. Moderna, 2016.
GOMÉZ TORREGO, L. Gramática didáctica del español. Madri: SM, 2010
GÓMEZ TORREGO, L. Ortografía: el uso del español actual. Madri: SM, 2010.
HENARES, Universidad de Alcalá de (Org.). Señas: diccionario para enseñanza de la
lengua española para brasileños. 4ª ed. São Pauo: Martins Fontes, 2013.
HERMOSO, A. Conjugar – verbos de España y de América. Madrid: Edelsa, 2011.
HERMOSO, G. A., DUEÑAS, R. C. Gramática de Español lengua estranjera. Espanha:
Edelsa, 2012.
MASIP. V. La enseñanza sistemática de español mediante textos. Recife: AECI/Bagaço,
MASIP, V. Fonología y ortografía españolas. Curso integrado para brasileños. Recife:
Bagaço, 2001.
MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 4ª ed. São Paulo,Saraiva, 2011.
289
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – LÍNGUA ESPANHOLA IV OBRIGATORIA
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) PERÍODO: 4º
CARGA HORÁRIA: TEORICA:60h
PRÁTICA:15h TOTAL: 75h
CRÉDITOS:
EMENTA
Estudo de aspectos morfossintático-semânticos da Língua espanhola. Distinção entre a língua
da Espanha e a latino-americana. Composição do léxico da língua espanhola. Compreensão de
texto. Componentes e tipos de discurso. Falsos cognatos
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Específico/Língua
Espanhola
COMPETÊNCIA (S)
Conhecimento dos mecanismos da
morfossintaxe.
Raciocínio crítico e lógico quanto ao uso e função das
conjunções.
Desenvolver a pesquisa
científica no tocante as
características representativas
dos diversos tópicos
gramaticais estudados no
semestre.
HABILIDADES
Proporcionar as funções que obedece a
morfossintaxe diante das
orações coordenadas e
subordinadas;
Ratificar o uso das conjunções a partir da
sua funcionalidade;
Proferir diálogos em
língua espanhola fazendo
uso dessa teoria;
Expor gêneros textuais e suas funções utilizando
da língua espanhola;
Refletir sobre o papel do professor nas aulas de
língua espanhola.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Coordenação e subordinação.
1.1 Construções complexas
1.2 Aspectos distintivos entre a produção linguística oral e escrita espanhola e latino
americana.
1.3 Vocabulário
1.4 Falsos cognatos
2. Discurso
2.2 componentes
2.3 tipos
3. Leitura, compreensão e produção textuais
REFERÊNCIAS
CORPAS, J; GARCÍA, E; GARMENDIA, A; SORIANO, C. Aula Internacional 2. 2ª ed.
Barcelona: Difusión, 2013.
FANJUL, A. (org.). Gramática y práctica de español para brasileños. 3ª ed. São Paulo:
Santillana/Ed. Moderna, 2016.
GOMÉZ TORREGO, L. Análisis Morfológico: Teoría y práctica. Madri: SM, 2010.
290
GOMÉZ TORREGO, L. Análisis Sintáctico: Teoría y práctica. Madri: SM, 2010.
GOMÉZ TORREGO, L. Gramática didáctica del español. Madri: SM, 2010.
HENARES, Universidad de Alcalá de (Org.). Señas: diccionario para enseñanza de la
lengua española para brasileños. 4ª ed. São Pauo: Martins Fontes, 2013.
HERMOSO, G. A., DUEÑAS, R. C. Gramática de Español lengua estranjera. Espanha:
Edelsa, 2012.
MASIP, V. Gramática española para brasileños. Fonologia, ortografía y morfosintaxis.
São Paulo: Parábola, 2010.
MASIP. V. La enseñanza sistemática de español mediante textos. Recife: AECI/Bagaço,
MASIP, V. Fonología y ortografía españolas. Curso integrado para brasileños. Recife:
Bagaço, 2001.
MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 4a ed. São Paulo, Saraiva, 2011.
MOZAS, A. B. Ejercicios de Sintaxis: Teoría y Práctica. 2 ed. Madrid: EDAF, 1995.
291
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – LÍNGUA ESPANHOLA V OBRIGATORIA
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) PERÍODO: 5º
CARGA HORÁRIA: TEORICA:60h
PRÁTICA:15h TOTAL:75h
CRÉDITOS:
EMENTA
Estudo da história interna e externa da Língua Espanhola. Formação da língua espanhola,
aspectos socioculturais e políticos. Povos que contribuíram, historicamente, para formação da
Língua Espanhola nos níveis morfológico, fonético, sintático e semântico.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação
Específica/Língua
Espanhola
COMPETÊNCIA (S)
Conhecimento da história da língua.
Desenvolvimento dos conceitos linguísticos no
âmbito morfológico, fonético,
sintático e semântico.
Raciocínio crítico quanto a
formação sócio- cultural dos
povos indo-europeus.
Valorizar a pesquisa científica no tocante as características
representativas dos diversos
tópicos estudados no semestre.
HABILIDADES
Avaliar a capacidade de historicizar a Língua
Espanhola;
Fomentar discussões sobre a origem da
Língua;
Entender os registros
antigos da Língua;
Refletir sobre a evolução da Língua
Espanhola e suas
nomenclaturas atuais;
Expor conceitos linguísticos que foram
levantados nesta época;
Comparar os conceitos interculturais
vivenciados na época;
Selecionar a herança
semântica deixadas
pelos povos bárbaros
para a Língua
Espanhola;
Refletir sobre o papel do professor nas aulas
de língua espanhola.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.5 Território Ibérico e invasão dos povos indo-europeus
1.1 Grécia: influencias no latim
1.2 Roma: latim vulgar
1.3 Hispânia Pré-romana
1.4 Mulçumanos, cristãos e árabes.
1.6 Evolução da Língua Espanhola
1.7 Aspectos Culturais e Políticos
1.8 Formação Cultural da Espanha e dos países falantes de espanhol no território americano.
4.1 Semelhanças e divergências
292
4.2 Peculiaridades culturais
1.9 As diversas contribuições fonética, morfológica, sintática, semântica de todos os povos
que passaram pela Ibéria.
REFERÊNCIAS
CORPAS, J; GARCÍA, E; GARMENDIA, A; SORIANO, C. Aula Internacional 3. 2ª ed.
Barcelona: Difusión, 2013.
REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva Gramática de la lengua española –Manual.
Madri: Espasa Libros, 2010.
MASIP. V. Gramática Histórica Portuguesa e Espanhola: Um estudo sintético e
contrastivo. São Paulo: E.P.U, 2003.
MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 4a ed. São Paulo, Saraiva, 2011.
ALVAR, M. El español de América. Barcelona: Ariel Lingüística, 1996.
PENNY, R. Gramática Histórica del Español. 3ª ed. Barcelona: Ariel Lingüística, 2014.
HENARES, Universidad de Alcalá de (Org.). Señas: diccionario para enseñanza de la
lengua española para brasileños. 4ª ed. São Pauo: Martins Fontes, 2013.
293
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – LÍNGUA ESPANHOLA VI OBRIGATORIA
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) PERÍODO: 6º
CARGA HORÁRIA: TEORICA: 60h
PRÁTICA: TOTAL: 60h
CRÉDITOS:
EMENTA
Contraste de elementos semânticos e sintáticos da língua espanhola com a portuguesa. Falsos
cognatos. O texto literário. A questão estilística. Variantes linguísticas. Aspectos culturais dos
povos de língua espanhola. Estudo da semântica e da pragmática. Proporciona a construção
do lugar deste profissional quanto a sua formação como docente e pesquisador.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
FORMAÇÃO
ESPECÍFICA/LÍNGUA
ESPANHOLA
COMPETÊNCIA (S)
Reconhecer nas palavras de escrita igual ou
semelhante os sentidos
diferentes.
Compreender e interpretar textos literários de
diferentes gêneros e tipos
analisando, inclusive, os
seus recursos estilísticos.
Reconhecer as variações
lingüísticas próprias do
espanhol nos distintos
países “espanohablantes”
Desenvolver a pesquisa científica no tocante as
características
representativas dos
diversos tópicos
gramaticais estudados no
semestre.
HABILIDADES
Distinguir as diferenças de sentido entre palavras
que têm a mesma escrita
(ou escrita semelhante) no
Português e no Espanhol;
Identificar as características de um
texto literário;
Estudar textos literários
levando em conta os
gêneros e tipos textuais;
Identificar os elementos morfossintáticos nas
orações e períodos.
Distinguir as diferenças de pronúncia de acordo
com a posição da sílaba
tônica de uma mesma
palavra no português e no
espanhol.
Analisar os aspectos estilísticos das estruturas
frasais e suas diferenças
em alguns países
diferentes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3. Diversidade semântica e estrutural existente entre o português e o espanhol.
4. Falsos cognatos (relembrando)
5. Peculiaridades do texto literário espanhol
6. Aspectos estilísticos
a. Estilística fônica: expressividade sonora
b. Estilística morfossintática.
7. Estilística léxica
8. Variantes linguísticas
9. Semelhanças e diferenças culturais dos povos falantes do espanhol.
REFERÊNCIAS
CORPAS, J; GARCÍA, E; GARMENDIA, A; SORIANO, C. Aula Internacional 3. 2ª ed.
Barcelona: Difusión, 2013.
294
GOMÉZ TORREGO, L. Gramática didáctica del español. Madri: SM, 2010
GÓMEZ TORREGO, L. Ortografía: el uso del español actual. Madri: SM, 2010.
HENARES, Universidad de Alcalá de (Org.). Señas: diccionario para enseñanza de la
lengua española para brasileños. 4ª ed. São Pauo: Martins Fontes, 2013.
HERMOSO, G. A., DUEÑAS, R. C. Gramática de Español lengua estranjera. Espanha:
Edelsa, 2012.
ILARI, R; GERALDI, J. W. Semântica. São Paulo: Ática, 2006.
MASIP. V. La enseñanza sistemática de español mediante textos. Recife: AECI/Bagaço,
MASIP, V. Fonología y ortografía españolas. Curso integrado para brasileños. Recife:
Bagaço, 2001.
MUSSALIN, F; BENTES, A. C. Introdução à Linguística: domínios e fronteiras. São
Paulo: Cortez, 2004. V. 2
PIETROFORTE, A. V. S; LOPES, I. Semântica lexical. In: FIORIN, J. (Org.).Introdução à
Linguística: princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2008.
295
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – LÍNGUA ESPANHOLA VII OBRIGATÓRIA
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) PERÍODO: 7º
CARGA HORÁRIA: TEORICA: 30h PRÁTICA:
TOTAL: 30h
CRÉDITOS:
EMENTA
As relações multidisciplinares dos estudos da Tradução. A tradução como um processo de
crítica e criação. Prática de tradução de textos da Língua Espanhola para a Língua Portuguesa.
Análise contrastiva. Comparação entre textos em Língua Espanhola e suas traduções para o
português.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
FORMAÇÃO
ESPECÍFICA/LÍNGUA
ESPANHOLA
COMPETÊNCIA (S)
Conhecimento dos mecanismos de tradução.
Raciocínio crítico e lógico quanto ao uso e função
das práticas tradutórias.
Desenvolver a pesquisa
científica no tocante as
características
representativas estudados
no semestre.
HABILIDADES
Entender as práticas de tradução;
Apresentar os conceitos principais da prática da
tradução;
Traduzir textos de língua
espanhola;
Fazer uso dos conceitos étnicos no processo
tradutivo;
Priorizar os termos de origem cultural para
assim, não existir
prejuízo semântico no
texto traduzido;
Expor gêneros textuais e suas funções utilizando
da língua espanhola;
Refletir sobre o papel do
professor/ pesquisador
nas aulas de língua
espanhola.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Teoria e prática da Tradução
2. Tradução e multidisciplinaridade
3. Tradução e intertextualidade
4. Análise contrastiva
5. Comparação entre textos; espanhol versus português
6. Prática da tradução
REFERÊNCIAS
AMORIM, L. M; RODRIGUES, C. C; STUPIELLO, E. N. de A. (orgs).Tradução e
perspectivas teóricas e práticas. São Paulo: Unespe, 2015.
CORPAS, J; GARCÍA, E; GARMENDIA, A; SORIANO, C. Aula Internacional 4. 2ª ed.
Barcelona: Difusión, 2013.
ECO, U. Decir casi lo mismo. La traducción como experiencia. Barcelona: DeBolsillo,
2009.
GONÇALVES, H. Procedimentos técnicos da tradução: uma nova proposta. 2ª ed.
296
Campinas, SP: Pontes, 2004.
GONZÁLEZ, C. M. Clave: Diccionario de Uso del Español Actual. 4 ed. Madrid: SM,
2000.
HENARES, Universidad de Alcalá de (Org.). Señas: diccionario para enseñanza de la
lengua española para brasileños. 4ª ed. São Pauo: Martins Fontes, 2013.
HERMOSO, A. Conjugar – verbos de España y de América. Madrid: Edelsa,2011.
HERMOSO, G. A., DUEÑAS, R. C. Gramática de Español lengua estranjera. Espanha:
Edelsa, 2012.
HURTADO ALBIR, A. Traducción y Traductología. Introducción a La traductología.
5ªed. Madrid: Ediciones Cátedra, 2013.
MASIP. V. La enseñanza sistemática de español mediante textos. Recife: AECI/Bagaço,
MASIP, V. Fonología y ortografía españolas. Curso integrado para brasileños. Recife:
Bagaço, 2001.
MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 4a ed. São Paulo, Saraiva, 2011.
ORTÍZ ÁLVAREZ, M. L. As armadilhas dos falsos cognatos no ensino de línguas tão
próximas como o português e o espanhol In: Ester Abreu Vieira de Oliveira y Maria Mirtis
Caser (orgs.) Universo hispánico: lengua. Literatura. Cultura. (VII Congreso Brasileño de
Profesores de español: A las puertas del tercer milenio, Vitória, ES) Vitória: UFES/APEES,
pp: 394 –9, 2001.
PAES, J. P. Tradução: A ponte necessária. 22º Volume. São Paulo: Ed. Ática, 1990.
RÓNAI, P. A tradução vivida. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira., 1981.
VÁZQUEZ – AYORA, G. Introducción a la Traductología: curso básico de traducción.
Washington : Georgetown University Press, 1977.
VENUTI, L. Escândalos da Tradução. São Paulo: EDUSC, 2002.
ZARO, J. & TRUMAN, M. Manual de traducción. Madrid: Sociedad General Española de
Librería-S. A., 1998.
297
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – LÍNGUA ESPANHOLA VIII OBRIGATORIA
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) PERÍODO: 8º
CARGA HORÁRIA: TEORICA: 60h PRÁTICA:
TOTAL:60h
CRÉDITOS:
EMENTA
A arte e a cultura no ensino de línguas. Relações entre língua, arte e cultura. A cultura no
conceito de competência comunicativa intercultural. Tópicos de arte no universo hispânico
(Espanha e Hispano-américa): a música, a dança, a pintura, a escultura, a literatura, o teatro e
o cinema enquanto manifestações culturais. Prática da conversação a partir da discussão dos
aspectos multiculturais dos povos de língua espanhola.
NÚCLEO/ÁREA
Específico/Língua
Espanhola
COMPETÊNCIA (S)
Desenvolvimento dos conceitos culturais no
âmbito da língua
espanhola.
Valorizar a pesquisa científica no tocante as
características
representativas dos
diversos tópicos
estudados no semestre.
HABILIDADES
Fomentar discussões artísticas dos povos hispânicos;
Refletir sobre o poder da língua nas relações culturais;
Estimular os conceitos de
interculturalidade nas aulas de língua
espanhola;
Comparar as produções artísticas culturais dos povos que falam espanhol;
Levantar um debate sobre o conceito de identidade;
Reproduzir criações artísticas que foram referência em suas épocas;
Refletir sobre o papel do professor nas
aulas de língua espanhola e as
intermediações em grupos heterogêneos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.10 Identidade
1.11 Cultura: interculturalidade e alteridade
1.12 Cultura Espanhola
3.1 Música, dança, pintura, escultura, literatura, teatro e o cinema.
3.1.1Contexto histórico e político
3.1.2A arte feminina
1.13 Cultura Hispânica
4.1 Música, dança, pintura, escultura, literatura, teatro e o cinema.
4.1.1 Contexto histórico e político
4.1.2 A arte feminina
REFERÊNCIAS
.
BAUMAN, Zygmunt. Identidade. Entrevistas a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2005.
BUADES, J. M. Os espanhóis. São Paulo: Contexto, 2006.
298
CORPAS, J; GARCÍA, E; GARMENDIA, A; SORIANO, C. Aula Internacional 4. 2ª ed.
Barcelona: Difusión, 2013.
CUCHE, Denys. Gênese social da palavra e da ideia de cultura. In: CUCHE, Denys. A noção
de cultura nas ciências sociais. Tradução Viviane Ribeiro. Bauru, SP: EDUSC, 2002, p. 17-
31.
DÍAZ, C. G. Los contenidos culturales. En: LOBATO, J. S.; GARGALLO, I. S. Vademécum
para la formación profesores. Enseñar español. Madrid: SGEL, 2005, p. 835-852.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pósmodernidade. Trad. de Tomaz Tadeu da Silva e
Guacira Lopes Louro. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
KRAMSCH, C. El privilegio del hablante intercultural. In: BYRAM, M. & FLEMING, M.
(Org.) Perspectivas interculturales en el aprendizaje de idiomas: enfoques a través del
teatro y la etnografía. Madrid: Cambridge University Press, 2001.
LARAIA, Roque Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
editora. 2006, p. 10-52
MIQUEL, L. E SANS, N. El componente cultural: un ingrediente más de las clases de
lengua. Revista Cable, nº 9, abril. Barcelona: Equipo Cable, 1992.
SALOMÃO, A.C.B. A cultura e o ensino de língua estrangeira: perspectivas para a
formação continuada no projeto Teletandem Brasil. Tese (Doutorado em Estudos
Linguísticos). São José do Rio Preto: UNESP, 2012. P. 64-93.
SALVADOR, A. C. (Org.). Español de cine: lo que hay que ver. Más de 250 películas
imprescindibles de España e Hispanoamérica desde el inicio del sonoro hasta hoy,
rodadas en español. Barcelona: Art Blume, 2009.
299
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
ÁREA – LITERATURAS DE LÍNGUA ESPANHOLA
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – LITERATURA ESPANHOLA PERÍODO: 8º
CÓDIGO DA DISCIPLINA - OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas:60h Práticas: CRÉDITOS: 04
EMENTA
Estudo evolutivo da Literatura Espanhola da Idade Média à Contemporânea. Leitura crítica
das obras mais representativas da literatura espanhola em sintonia com as estéticas
representativas de cada período. Prática de leitura crítica, compreensão de textos dos
principais autores e elaboração de material didático.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Estudos
Literários/Literatura de
Língua Espanhola
COMPETÊNCIA (S)
Oferecer, de modo crítico, um panorama bem
articulado do percurso
literário espanhol que se
estende da idade média
(com a própria
conformação do
castellano – enquanto
idioma) com a literatura
oral, El Mio Cid, o século
de oura, as vanguardas, a
literatura do pós guerra,
até a literatura
contemporânea.
.
HABILIDADES
Ser capaz de compreender, no futuro próximo, dar aulas de
literatura espanhola
articulando seus
conhecimentos com a história
social da Espanha.
Estabelecer conexões entre a literatura e a formação do
idioma, no período medieval
e pré medieval, atualizando
este conhecimento de maneira
a aproveitá-lo no ensino de
literatura, de história da
língua e de língua espanhola.
Poder desenvolver pesquisas, bem como dar aulas,
seminários, produzir
materiais didáticos de modo
crítico e bem embasado.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A épica na Idade Média;
Antecedentes da picaresca.
O romance picaresco.
Don Quijote.
O teatro do Século de Ouro: Lope de Vega.
O barroco espanhol: Luis de Góngora.
Aspectos estéticos da Literatura Espanhola do XIX: estudo dos principais autores.
A literatura espanhola contemporânea
Ênfase sobre: Antônio Machado; Lope de Véga; Ramón del Valle-Inclán; Frederico García Lorca.
300
BIBLIOGRAFIA
CARRILA, E. Manierismo y Barroco em las Literatura Hispânicas. Madrid: Gredos, 1983.
CORREA, G. La poesia mítica de Federico Garcia Lorca. Madrid: Gredos, 1975.
CORREA, P. História de la Literatura Española. Madrid: Edelsa, 1988.
GONZÁLES, J.M. Poesia Española de Pos guerra. Madrid: Edelsa, 1990. RICO, F. História y crítica de la literatura española. Barcelona: Grijalbo, 1980.
VALBUENA PRAT, A. História de la literatura española. Barcelona: Gustavo Gili, 1982.
COMPEMENTAR
Anónimo. Poema de Mio Cid (versión de Pedro Salinas). Madrid: Alianza, 1985.
BERCEO, G. de, (ed. introd. y notas de Ángela García Ruz), Los milagros de nuestra
señora, Barcelona: 1985.
Anónimo. Lazarillo de Tormes (Ed. Francisco Rico). Madrid: Cátedra, 1998.
CERVANTES, M. de. El Ingenioso Hidalgo Don Quijote de la Mancha.
Madrid: Cátedra. (Parte I e II)
______________Entremeses. Madrid: Akal, 2000.
DÍAZ ROIG, M.(ed.) El romancero viejo. 17ª. Ed, Madrid: Cátedra, 2000.
DE LA CRUZ, S. J. Poesía. Madrid: Cátedra, 1997.
DON JUAN MANUEL. El conde Lucanor. Buenos Aires: Ediciones Colihue, 1990.
GARCILASO de la Vega. Poesía castellana completa. Madrid: Cátedra, 1999.
GÓNGORA y A, L. de. Obras completas. Madrid: Gredos, 1988.
LOPE DE VEGA, Fuenteovejuna. Madrid Cátedra, 1997.
MANRIQUE, J. Poesía. Madrid: Cátedra, 1997.
QUEVEDO, F. de. Poesía Varia. Madrid, Cátedra.
ROJAS, F. de. La Celestina. Madrid: Espasa-Calpe, 1989.
MARQUEZ VILLANUEVA, F. Personajes y temas del Quijote. Madrid: Taurus, 1975
301
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPUS MATA NORTE e PETROLINA
DISCIPLINA – LITERATURA HISPANO-AMERICANA PERÍODO: 9º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas: 30h
Práticas
CRÉDITOS:02
EMENTA
Estudo evolutivo e crítico da Literatura Hispano-americana dos primórdios ao século XX.
Principais autores. Análise crítica da produção poética e ficcional. Construção de uma visão
multicultural sul americana. Leitura e análise crítica da obra dos principais poetas e
prosadores. Prática da leitura e construção de materiais didáticos. Prática de leitura crítica,
compreensão de textos dos principais autores e elaboração de material didático.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Estudos
Literários/Literatura de
Língua Espanhola
COMPETÊNCIA (S)
Ser capaz de compreender a
produção literária
hispano-americana
autóctone, ou seja,
antes do processo
colonizador.
Analisar, de modo crítico, o percurso
literário através do
tempo, para assim,
possuir e oferecer
uma educação e
apreciação crítica.
Possuir e expressar uma visão crítica da
literatura e da
sociedade hispano
americana do século
XX.
Conhecer os
escritores do Boom
Hispano americano e
compreender como a
literatura aqui erigida
influenciou, pela
primeira vez a
literatura europeia
por meio do realismo
maravilhoso.
Ser capaz de mirar a América do Sul e sua
produção literária de
maneira
multicultural.
HABILIDADES
Compreender a cultura autóctone e valorizá-la.
Transmitir de modo crítico a historia social da literatura e
cultura hispano-americana.
Produzir materiais pautados neste
criticidade.
Poder desenvolver pesquisas, bem como dar aulas, seminários,
produzir materiais didáticos de
modo crítico e bem embasado.
Ter a habilidade de discorrer a respeito da literatura, bem como
da cultura, hispano americana
como possuidora de uma
identidade própria e
influenciadora de outros
continentes.
Poder desenvolver pesquisas, bem como dar aulas, seminários,
produzir materiais didáticos de
modo crítico e bem embasado.
302
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Hispano-americana: a noção, os espaços, os blocos culturais.
As memórias do mundo pré-colombino, as visões europeias e literatura colonial, da épica
ao barroco.
A literatura das independências: da Ilustração ao Romantismo.
A Literatura pós-romântica
Diretrizes e tendências de vanguarda.
A ficção Hispano-americana
O Realismo Mágico
Aspectos Sociais e culturais.
Análise crítica da obra dos principais ficcionistas ( Garcia Márquez, Izabel
Allende, Mario Varga Llosa e Júlio
Cortázar, Jorge L. Borges, Reinaldo Arenas, Alejo Carpentier, dentre outros.
A poesia hispano-americana
Lirismo e ideologia
A poesia social ou de resistência.
Análise crítica da poética do premio Nobel: Pablo Neruda, Gabriela Mistral, dentre outros.
A Literatura Hispano-americana: diretrizes e tendências de vanguarda.
A ficção Hispano-americana
O Realismo Mágico
Aspectos Sociais e culturais.
Análise crítica da obra dos principais ficcionistas ( Garcia Márquez, Izabel Allende, Mario Varga Llosa e Júlio
Cortázar, Jorge L. Borges, Reinaldo Arenas, Alejo Carpentier, dentre outros.
Aspectos gerais da poesia hispano-americana
Lirismo e ideologia
A poesia social ou de resistência.
Análise crítica da poética do premio Nobel: Pablo Neruda, Gabriela Mistral, dentre outros.
BIBLIOGRAFIA
CARPENTIER, A. et alii. Historia y ficción en la narrativa hispanoamericana. Venezuela:
Monte Ávila, 1984. 408p ECHEVARRÍA, R. G. Historia de la literatura hispano-americana I e II. Madrid: Grecos,
2010.
FERNÁNDEZ MORENO, C. (org.). América Latina en su literatura. México: Siglo XXI,
1972.
ÍÑIGO MADRIGAL, L. Historia de la literatura hispanoamericana.
JOZEF, B. Historia da literatura hispano-americana. 3.ed. Rio de Janeiro: Francisco
Alves, 1989.
LAPUENTE, R. Historia de la literatura hispano-americana I . 2010
OVIEDO, J. M. Historia de la literatura hispanoamericana. Madrid: Alianza, 2001.
Época Colonial. Vol. I. Madri: Cátedra, 1998.
MÁRQUEZ, A. J. Antología poética hispanoamericana. Madrid: Altosa, 1999.
MORENO, C. F. (org.) América Latina em sua literatura. São Paulo, Perspectiva, 1979.
303
COMPLEMENTAR
FERNÁNDEZ RETAMAR, R. Para una teoría de la literatura hispanoamericana. 4. ed.
La Habana: Pueblo y Educación, 1984.
GODOY, R. y OLMO, A. Textos de cronistas de Indias y Poemas precolombinos. Madrid:
Nacional, 1979.
LOLO, E. Un huésped no invitado: la voz tangencial del indio en la literatura hispana. 2001
MORENO, César Fernandez. (org.) América Latina em sua literatura. São Paulo,
Perspectiva, 1979
O'GORMAN,E. La invención de América. México: Tierra Firme, 1986.
PAZ, Octavio. El laberinto de la soledad. México: FCE, 1987.
_____ . Sor Juana Inês de la Cruz o lãs Trampas de la Fé. Buenos Aires: Fonde de
Cultura Econômica, 1991.
OVIEDO, J. M. Historia de la literatura hispanoamericana. Madrid: Alianza, 2001.
RODRIGUEZ MONEGAL, E. Narradores de esta América. Buenos Aires: Alfa, 1974.
304
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
ÁREA – LINGUA INGLESA
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Língua Inglesa I PERÍODO: 1º
CÓDIGO DA DISCIPLINA - OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teórica: 60h Práticas: CRÉDITOS:
EMENTA
Introdução das estruturas básicas da língua inglesa necessárias à comunicação no idioma, envolvendo
leitura e compreensão de textos escritos, bem como à produção oral e escrita. Trabalho com
vocabulário. Introdução de conhecimentos básicos de fonética e fonologia. Estudo das classes de
palavras variáveis.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
FORMAÇÃO
ESPECÍFICA/LÍNGUA
INGLESA
COMPETÊNCIA (S)
Apreender os aspectos básicos da
Língua Inglesa, em termos de
vocabulário, estrutura e fonética.
Instrumentalizar a leitura de
textos nessa língua. Ser capaz de
produzir textos em Língua
Inglesa em nível básico.
HABILIDADES
Falar, ler, escrever e ouvir
textos na Língua Inglesa em
nível básico. Ter, assim, o
domínio inicial da
competência comunicativa
dessa língua.
Ser capaz de descrever a
estrutura gramatical da
Língua Inglesa, assim como
as diferenças entre essa
língua e a vernácula, por
exemplo, quanto aos
substantivos, adjetivos e
advérbios.
Tornar-se familiarizado/a
com o alfabeto fonético da
Língua Inglesa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estruturas básicas da Língua Inglesa
2. Estudos das classes variáveis: Substantivo e Adjetivo, Numeral e artigo
3. Verbo auxiliares: Present Tense
4. Aspectos fonético-fonológicos: alfabeto fonético
5. Ampliação do vocabulário – em relação ao tempo (dias, meses, etc.), verbos do cotidiano, família,
cores, entre outros.
6. Produção oral e escrita
7. Leitura e compreensão auditiva
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
305
ALEXANDER, L.G. Longman English Grammar Practice.Essex: Longman, 1990. CEVASCO, M. E. & SIQUEIRA, V.L.Have you got it? São Paulo: Ática, 1995. CROFT, R. English Conversation through Pictures. Oxford: Oxford Univ. Press, s.d GRAVER, B. D. Advanced English Practice. Oxford: Oxford University Press, 1995. LAUDAU.S.; MURPHY, R. Essential Grammar in Use. Cambridge:Cambridge Press,1991. QUIRK, R. & ALLII, S. A Comprehensive grammars of the English language.Essex: Longman. 2004..
COMPEMENTAR
LATHAM-KOENIG, Christina; OXENDEN, Clive; SELIGSON, Paul. English File. Elementary
Student’s Book. Oxford: Oxford University Press, s/d.
LIMA Jr., Ronaldo. Ensino Comunicativo da leitura e da escrita. In: CUNHA, Alex G. da; MICCOLI,
Laura (Orgs.). Faça a diferença: ensinar línguas estrangeiras na educação básica. São Paulo: Parábola
Editorial, 2016, p. 120-143.
MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge University Press,1991.
OXFORD, Dictionary Illustrated. Oxford: Oxford University Press, 1998. SCHERAGA, Mona. Practical English Writing Skills. A complete guide to writing in English. Illinois,
USA: National Textbook Company, 1990. SWAN, MIchel. Practical English Usage. London: Oxford University Press, 2005. SWAN, Michael; WALTER, Michael. The Good Grammar Book. Oxford: Oxford University
Press, 2003.
306
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Língua Inglesa II PERÍODO: 2º
CÓDIGO DA DISCIPLINA - OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 75 horas Teóricas: 60h
Práticas: 15h
CRÉDITOS:
EMENTA
Desenvolvimento e consolidação de estruturas da língua inglesa. Uso contextualizado das
estruturas básicas dos tempos verbais. Estudo dos graus dos adjetivos - comparativo de
superioridade e superlativo. Estudo das palavras invariáveis. Leitura e interpretação de textos.
Produção oral e escrita.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
FORMAÇÃO
ESPECÍFICA/LÍNGUA
INGLESA
COMPETÊNCIA (S)
Desenvolver e ampliar o
conhecimento sobre os
aspectos da Língua
Inglesa, em termos de
vocabulário, estrutura e
fonética.
Dar continuidade à
instrumentalização da
leitura de textos nessa
língua.
Ser capaz de produzir
textos em Língua Inglesa.
HABILIDADES
Falar, ler, escrever e ouvir textos
na Língua Inglesa em nível
básico. Ter, assim, um domínio
razoável da competência
comunicativa dessa língua.
Ser capaz de descrever a
estrutura gramatical da Língua
Inglesa, assim como as
diferenças entre essa língua e a
vernácula, por exemplo, quanto
aos substantivos, adjetivos e
advérbios.
Apreender o uso dos adjetivos
em diferentes graus (comparativo
e superlativo).
Dominar o alfabeto fonético da
Língua Inglesa e compreender
aspectos fonéticos e fonológicos
dessa.
Ser capaz de ler textos em Língua
Inglesa e produzir textos em
nível básico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Sintaxe da Língua Inglesa
Colocação, concordância e regência
2. Tempos Verbais
Estudo da forma imperativa dos verbos
Verbos modais (can, could): forma interrogativa e negativa.
Past Simple: uso de DID, formas negativas e interrogativas;
Verbos regulares e irregulares / Spelling rules;
3. Formas nominais do verbo: particípio, gerúndio e infinitivo
307
4. Graus dos Adjetivos
5. Classes de palavras invariáveis
Preposição
Advérbio
Conjunção
6. Produção oral e escrita
7. Leitura e interpretação de textos
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALLEN, W. S. Living English Structure.London: Longman, 1980. FUCHS, M. et al. Focus on grammar: an intermediate course for reference and practice. London:
Longman, 1994. GRAVER, B. D. Advanced English Practice. Oxford: Oxford University Press, 1995. HADFIELD, J. Elementary Communication games. London: Neson, 1995. KONDER, R. W. Logman English Dictionary for Portuguese Speakers. Longman, 1989.
COMPLEMENTAR
LATHAM-KOENIG, Christina; OXENDEN, Clive; SELIGSON, Paul. English File. Elementary
Student’s Book. Oxford: Oxford University Press, s/d.
MICCOLI, Laura (Orgs.). Faça a diferença: ensinar línguas estrangeiras na educação básica. São
Paulo: Parábola Editorial, 2016.
MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge University Press,1991.
REDMAN, S. Vocabulary in Use: pre-intermediate and intermediate. Cambridge: Cambridge Univ.
Press, 1999. SCHERAGA, Mona. Practical English Writing Skills. A complete guide to writing in English. Illinois,
USA: National Textbook Company, 1990. SWAN, MIchel. Practical English Usage. London: Oxford University Press, 2005. SWAN, Michael; WALTER, Michael. The Good Grammar Book. Oxford: Oxford University
Press, 2003.
308
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campi Mata Norte e PETROLINA
DISCIPLINA – Língua Inglesa III PERÍODO: 3º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 75 horas Teóricas:
60 Práticas: 15h
CRÉDITOS:
EMENTA
Leitura e interpretação de textos e aquisição de vocabulário. Introdução à produção de textos
em nível pré-intermediário. Compreensão de textos dos gêneros: da ordem de narrar, da
ordem de expor, da ordem de argumentar. Morfologia e Sintaxe: estudo do futuro de verbos
modais.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
FORMAÇÃO
ESPECÍFICA/LÍNGUA
INGLESA
COMPETÊNCIA (S)
Desenvolver e consolidar o
conhecimento de
vocabulário da
Língua Inglesa
Apreender os diferentes gêneros
textuais em relação a
essa língua.
Ampliar o
conhecimento
gramatical com o
estudo dos tempos
verbais futuros.
HABILIDADES
Falar, ler, escrever e ouvir textos na Língua Inglesa em
nível pré-intermediário. Ter,
assim, um domínio considerável
da competência comunicativa
dessa língua.
Ser capaz de descrever a estrutura gramatical da Língua
Inglesa, assim como as
diferenças entre essa língua e a
vernácula, especialmente,
quanto aos tempos verbais
(presente, pretérito e futuro).
Compreender e produzir textos
de diferentes gêneros nessa língua.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Morfologia e Sintaxe
Present perfect: forma interrogativa e negativa;
Verbos modais (must/should, would);
Future Simples will;
Formas negativas e interrogativas do Futuro Simples;
Sentenças condicionais com IF
(Zero/ First/ Second Conditional)
2. Produção Textual: leitura, interpretação e vocabulário
3. Gêneros Textuais
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
309
ALLEN, W. S. Living English Structure. London: Longman, 1980.
FUCHS, M. etalii. Focus on grammar: an intermediate course for reference and practice.
London: Longman, 1994.
GRAVER, B. D. Advanced English Practice. Oxford: Oxford University Press, 1995.
HADFIELD, J. Elementary Communication games. London: Neson, 1995.
KONDER, R. W. Logman English Dictionary for Portuguese Speakers. Longman, 1989.
COMPLEMENTAR
LATHAM-KOENIG, Christina; OXENDEN, Clive; SELIGSON, Paul. English File.
Elementary Student’s Book. Oxford: Oxford University Press, s/d.
MICCOLI, Laura (Orgs.). Faça a diferença: ensinar línguas estrangeiras na educação
básica. São Paulo: Parábola Editorial, 2016.
MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press,
1997.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge University Press,1991.
REDMAN, S. Vocabulary in Use: pre-intermediate and intermediate. Cambridge:
Cambridge Univ. Press, 1999.
SCHERAGA, Mona. Practical English Writing Skills. A complete guide to writing in
English. Illinois, USA: National Textbook Company, 1990.
SWAN, MIchel. Practical English Usage. London: Oxford University Press, 2005.
SWAN, Michael; WALTER, Michael. The Good Grammar Book. Oxford: Oxford
University Press, 2003.
310
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Língua Inglesa IV PERÍODO: 4º
CÓDIGO DA DISCIPLINA - OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 75 horas Teóricas: 60h
Práticas: 15h
CRÉDITOS:
EMENTA
Estudo de aspectos fonético-fonológicos, morfossintáticos e semânticos. Estruturas
intermediárias da língua, comunicação, leitura, produção e compreensão de texto literários
escritos.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
FORMAÇÃO
ESPECÍFICA/LÍNGUA
INGLESA
COMPETÊNCIA (S)
Ampliar o domínio de vocabulário da Língua
Inglesa com o estudo de
cognatos, expressões
idiomáticas e o uso de
sufixos e prefixos.
HABILIDADES
Falar, ler, escrever e ouvir textos na Língua Inglesa
em nível intermediário.
Ter, assim, um domínio
considerável da
competência comunicativa
dessa língua.
Expressar, fazendo uso da linguagem oral, de maneira
informal e formal, opiniões,
valores, crenças, etc.
Dominar diferentes
aspectos da modalidade
oral e escrita.
Ser capaz de descrever aspectos fonéticos e
fonológicos da Língua
Inglesa, assim como as
diferenças entre essa língua
e a vernácula.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Alfabeto fonético: distinções fonêmicas
2. Vocabulário: falsos cognatos, palavras homófonas e homógrafas
3. Formação de palavras
4. Vozes do verbo
5. Expressões idiomáticas
6. Leitura, produção e compreensão de textos escritos
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALLEN, W. S. Living English Structure.London: Longman, 1980.
FUCHS, M. et alii. Focus on grammar: an intermediate course for reference and practice.
London: Longman, 1994.
GRAVER, B. D. Advanced English Practice. Oxford: Oxford University Press, 1995.
HADFIELD, jill. Elementary Communication games. London: Neson, 1995.
KONDER, R. W. Logman English Dictionary for portuguese Speakers. Longman, 1989.
311
COMPLEMENTAR
LATHAM-KOENIG, Christina; OXENDEN, Clive; SELIGSON, Paul. English File.
Elementary Student’s Book. Oxford: Oxford University Press, s/d.
MICCOLI, Laura (Orgs.). Faça a diferença: ensinar línguas estrangeiras na educação
básica. São Paulo: Parábola Editorial, 2016.
MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press,
1997.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge University Press,1991.
REDMAN, S. Vocabulary in Use: pre-intermediate and intermediate. Cambridge:
Cambridge Univ. Press, 1999.
SCHERAGA, Mona. Practical English Writing Skills. A complete guide to writing in
English. Illinois, USA: National Textbook Company, 1990.
SWAN, MIchel. Practical English Usage. London: Oxford University Press, 2005.
SWAN, Michael; WALTER, Michael. The Good Grammar Book. Oxford: Oxford
University Press, 2003.
312
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Língua Inglesa V PERÍODO: 5º
CÓDIGO DA DISCIPLINA - OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 75 horas Teóricas:
60h Práticas: 15h
CRÉDITOS:
EMENTA
Estudo de aspectos morfossintático-semânticos da Língua Inglesa. Distinções entre o inglês britânico e
americano. Tipos de discurso, leitura, compreensão e produção.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
FORMAÇÃO
ESPECÍFICA/LÍNGUA
INGLESA
COMPETÊNCIA (S)
Apreender formações
complexas em
orações na Língua
Inglesa.
Distinguir as
variedades da língua,
entre a americana e a
britância.
HABILIDADES
Falar, ler, escrever e ouvir textos na
Língua Inglesa em nível
intermediário-avançado. Ter, assim,
domínio da competência
comunicativa dessa língua.
Expressar, fazendo uso da linguagem
oral, de maneira informal e formal,
opiniões, valores, crenças, etc.
Ser capaz de se comunicar oralmente
em diferentes tipos de interação,
desde as mais informais, de rua, até as
mais formais como entrevista de
emprego ou em contextos
acadêmicos.
Dominar diferentes aspectos da
modalidade oral e escrita.
Ser capaz de descrever aspectos
fonéticos e fonológicos da Língua
Inglesa, assim como as diferenças
entre essa língua e a vernácula.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Colocação e formação de adjetivos e advérbios 2. Complementos verbais 3. Estrutura da frase da oração e do período 4. Coordenação e Subordinação 5. Aspectos distintivos do inglês britânico e americano 6. Tipos de discurso 7. Leitura, compreensão e produção textuais
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA ALLEN, W. S. Living English Structure.London: Longman, 1980. FUCHS, M. et alii. Focus on grammar: an intermediate course for reference and practice. London:
Longman, 1994. GRAVER, B. D. Advanced English Practice. Oxford: Oxford University Press, 1995. HADFIELD, jill. Elementary Communication games. London: Neson, 1995. KONDER, R. W. Logman English Dictionary for portuguese Speakers. Longman, 1989.
COMPLEMENTAR
313
LATHAM-KOENIG, Christina; OXENDEN, Clive; SELIGSON, Paul. English File. Elementary
Student’s Book. Oxford: Oxford University Press, s/d. MICCOLI, Laura (Orgs.). Faça a diferença: ensinar línguas estrangeiras na educação básica. São
Paulo: Parábola Editorial, 2016. MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge University Press,1991. REDMAN, S. Vocabulary in Use: pre-intermediate and intermediate. Cambridge: Cambridge
Univ. Press, 1999. SCHERAGA, Mona. Practical English Writing Skills. A complete guide to writing in English.
Illinois, USA: National Textbook Company, 1990. SWAN, MIchel. Practical English Usage. London: Oxford University Press, 2005. SWAN, Michael; WALTER, Michael. The Good Grammar Book. Oxford: Oxford
University Press, 2003.
314
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – Campus Mata Norte e Petrolina
DISCIPLINA – Língua Inglesa VI PERÍODO: 6º
CÓDIGO DA DISCIPLINA - OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas: 60h
Práticas:
CRÉDITOS: 4
EMENTA
Estudo da história interna e externa da Língua Inglesa. Formação da língua inglesa e seus aspectos
socioculturais e políticos. Povos que contribuíram para formação da Língua Inglesa nos níveis
morfológico, fonético, sintático e semântico.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
FORMAÇÃO
ESPECÍFICA
LETRAS / LÍNGUA
INGLESA
COMPETÊNCIA (S)
Identificar aspectos inerentes a
história externa da língua
inglesa, considerando suas
peculiaridades socioculturais e
políticas.
Apreender as contribuições
fonéticas, morfossintáticas e
semânticas dos povos que
influenciaram a formação da
língua inglesa.
HABILIDADES
Elencar os aspectos inerentes à
história interna e externa da
língua inglesa.
Compreender as peculiaridades
socioculturais e políticas dos
povos que contribuíram para a
formação da língua.
Detectar os diversos aspectos
fonéticos, morfossintáticos e
semânticos dos povos que
contribuíram para a formação
da língua inglesa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Evolução da Língua Inglesa
Aspectos Culturais e Políticos
Formação Cultural Inglesa e Americana
Semelhanças e divergências
Peculiaridades culturais
As diversas contribuições fonética, morfológica, sintática e semântica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA CATTO, Jeremy, "Written English; The Making of the Language 1370-1400," Past and
Present, 2003, p. 24–59. GELDEREN, Elly van, A History of the English language SHAY, Scott. The History of English: A Linguistic Introduction. Washington: Wardja Press,
2008 WELLS, John C. Accents of English. Cambridge: Cambridge University Press, 1982.
COMPLEMENTAR
SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 1997. THOMPSON, A. J. & MARTINET, A. V.A Practical English Grammar.Oxford: Oxford
University Press, 1982.
315
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Língua Inglesa VII PERÍODO: 7º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 30 h Teórica: 30 h
Prática: 30h
CRÉDITOS: 4
EMENTA
As relações multidisciplinares dos estudos da Tradução. A tradução como um processo de
crítica e criação. Prática de tradução de textos da Língua Inglesa para a Língua Portuguesa.
Análise contrastiva. Comparação entre textos em Língua Inglesa e suas traduções para a
Língua Portuguesa.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
FORMAÇÃO
ESPECÍFICA/LÍNGUA
INGLESA
COMPETÊNCIA (S)
Refletir sobre a Tradução: conceito, histórico e
evolução.
Estudar os aspectos teóricos, culturais e
práticos da tradução;
Conhecer questões
ligadas à Tradução e
multidisciplinaridade;
Explorar os limites e relações entre a Tradução
e intertextualidade;
Pensar na perspectiva da Análise contrastiva
Refletir as diferenças estéticas existentes no
começo do século XX.
Observar as
possibilidades da
comparação entre textos;
inglês versus português
HABILIDADES
Refletir sobre as práticas da tradução e as teorias
que suportam a prática;
Trazer os limites da tradução;
Estudar as questões
ligadas à relação entre a
Tradução e a
multidisciplinaridade.
Comparar as possibilidades de
traduções entre textos.
Relacionar as teorias da tradução.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Teoria e prática da Tradução
2. Tradução e multidisciplinaridade
3. Tradução e intertextualidade
4. Análise contrastiva
5. Comparação entre textos; inglês versus português
BIBLIOGRAFIA
Básica
BASSNETT, S; GENTZLER, E. Contemporary Translation Theories, 2e ed., Topics in
translation. Clevedon: Multilingual Matters Ltd, 2001.
KUJAMÄKI, P. “Finnish Comet in German Skies: Translation, Retranslation and Norms.” In
Target 13.1: 45-70, 2000.
MOSSOP, B. „The Workplace Procedures of Professional Translators‟. In Chesterman,
Andrew, Natividad Gallardo San Salvador and Yves Gambier (eds.) Translation in Context.
Amsterdam: John Benjamins, pp. 39–48, 2000.
Complementar
316
SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 1997.
THOMPSON, A. J. & MARTINET, A. V.A Practical English Grammar.Oxford: Oxford
University Press, 1982.
317
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Língua Inglesa VIII PERÍODO: 8º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h Teórica: 60 h
Prática:
CRÉDITOS: 4
EMENTA
Prática de compreensão oral de interações formais e informais. Prática intensiva de expressão
oral utilizando diferentes níveis de formalidade. Análise da conversação.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
FORMAÇÃO ESPECÍFICA/
LÍNGUA INGLESA
COMPETÊNCIA (S)
Comunicar formal e informalmente.
Estudar os aspectos linguísticos da
modalidade oral;
Conhecer o uso de
pronomes de tratamento
na conversação;
Explorar as possibilidades de
conversação e da prática
oral;
Praticar construção de diálogo;
Refletir sobre os aspectos inerentes da conversação.
HABILIDADES
Praticar a língua inglesa em contextos formais e
informais;
Considerar, durante a prática oral da língua
inglesa, ;
Estudar as questões
ligadas aos pronomes de
tratamento .
Exercitar formas de conversação.
Proporcionar formas de conversação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Diálogos formal e informal
2. Aspectos linguísticos da modalidade oral
3. Uso dos pronomes de tratamento na conversação
4. Prática da expressão oral
5. Construção de diálogo
6. Aspectos inerentes à conversação
BIBLIOGRAFIA
Básica
GODOY, S. et al. English pronunciation for Brazilians: the sounds of American English.
São Paulo: Disal, 2006.
BAKER, A. Ship or Sheep? An intermediate pronunciation course. UK: Cambridge
University Press, 2001.
ROACH, P. English Phonetics & Phonology A pratical course. UK: Cambridge Universtiy
press, 1986.
Complementar
SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 1997.
THOMPSON, A. J. & MARTINET, A. V.A Practical English Grammar.Oxford: Oxford
University Press, 1982.
318
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
ÁREA – LITERATURA DE LÍNGUA INGLESA
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Literatura Inglesa PÉRIODO: 8º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 horas Teórica: 60h
Prática:
CREDITOS:
EMENTA
A literatura inglesa da formação à Renascença. Sua história, o desenvolvimento divididos em
três épocas: estudos da primeira época ( Old English Period ) e da segunda época (Middle
English Period representativos.Early Modern English Period and Renaissance. Prática de
leitura crítica e compreensão de textos dos principais autores. Leitura de gêneros literários em
Língua Inglesa.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
FORMAÇÃO
ESPECÍFICA/LITERATURA
INGLESA
COMPETÊNCIA (S)
Identificar momentos iniciais da Literatura
Inglesa;
Compreender aspectos históricos inicias da
Literatura Inglesa;
Contextualizar o
período Medieval e
sua produção textual;
Discutir a obra de
Geoffrey Chaucer;
Entender o Renascimento na
Inglaterra;
Estudar a produção literária de
Shakespeare;
Considerar a
importância dos
ingleses na época de
Shakespear;
Contextualizar sócio-culturalmente a
Renascença inglesa
HABILIDADES
Contextualizar antecedentes históricos
do Reino Unido;
Entender a relação entre a língua(gem) e a
produção literária ;
Ler e analisar
criticamente os textos
mais representativos;
Estabelecer relações entre as obras literárias
estudadas e os
períodos;
Comparar as características entre as
escolas literárias;
Destacar a influência das ideias, concepções
e teorias nas obras
literárias;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.The beginning
- Celtic influences
- Romans dominance
2. The Middle Ages and Post Roman Britain
- Angle saxon’s invasions and the founding of England
319
- Vicking Challenging
- Norman French Conquest
- Old English Experience
- Middle English Experiences – Geoffrey Chaucer
3. Early Modern Period and Renaissance
- Tudor Period
- Elizabethan Age – Shakespeare
Leitura e elaboração didática de seminários.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BURGUESS, A. A Literatura Inglesa. São Paulo: Ática, 1999
COX, M. The Concise Oxford Chronology of English Literature. New York: Oxford
University Press, 2004.
FOWLER, A. A History of English Literature. Cambridge: Harvard University Press, 1991.
SAMPSON, G. The Concise Cambridge History of English Literature. Cambridge:
Cambridge University Press, 2004.
SILVA, A. M. da. Literatura Inglesa para Brasileiros. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
Complementar
BATESON, F.W. A Guide to English Literature. England: Longmans, 19~.
BERRY, R. The Shakespearean Metaphor. London: Macmillan Press, 1978.
BICKERES, R. Empire made me. London: Penguin Books, 2004.
BLAKE, W. O matrimônio do céu e do inferno. São Paulo, 2000.
BOEHMER, E.E. Writing. Oxford: Oxford University Press, 1998.
BRADBROOK, M.C.Shakespeare The poet in his world. Columbia University Press,1978
CHAUCER, G. The Canterbury Tales. London: Longman. 1992.
CROWTHER, J. Oxford Guide to British and American Culture. Oxford; Oxford, 2002.
SHAKESPEARE, W. A Megera Domada. São Paulo: Scipione, 1999.
SHAKESPEARE, W. Hamlet. London: Penguin, 2001.
SHAKESPEARE, W. King Lear. London: Penguin, 1994.
SHAKESPEARE, W. Merchant of Venice. London: Penguin, 2001.
SHAKESPEARE, W. Otelo. São Paulo: Scipione,1997
STEVENSON, R.L. Treasure Island. São Paulo: Scipione, 1997.
320
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Literatura Norte-americana PERÍODO: 9º
CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 30 h Teórica : 30h CRÉDITOS: 2
EMENTA
A Literatura Norte Americana. Estudo de sua história e evolução do período da colonização
até a contemporaneidade. Estudo dos principais autores, textos representativos de cada escola
literária. Características estéticas de cada fase, através de uma abordagem multicultural.
Prática de leitura crítica e compreensão de textos dos principais autores.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
FORMAÇÃO
ESPECÍFICA/LITERATURA
INGLESA
COMPETÊNCIA (S)
Conhecer os períodos da Literatura Norte
Americana até
contemporaneidade;
Estudar os aspectos
culturais e históricos do
período colonial;
Conhecer o período Revolucionário dos
EUA, autores e obras;
Refletir o período Românticos
considerando a
produção poética e
narrativa;
Entender o Realismo –obras e autores;
Analisar o Modernismo;
Refletir as diferenças estéticas existentes no
começo do século XX.
Observar a expressão literária do pós guerra
Pensar culturalmente a
expressão literária norte
americana a
contemporânea
HABILIDADES
Refletir os períodos literários dos EUA a partir
da colônia;
Trazer a relação entre a
cultura, a sociedade
americana e a produção
textual e literária;
Ler e analisar criticamente os textos mais
representativos ( prosa,
poesia e teatro);
Comparar certas obras literárias estudadas e seus
períodos;
Relacionar as características estéticas de
autores, obras e escolas;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Período colonial e a tradição puritana .Análise da obra dos principais autores
2.A Idade da Razão e o Período Revolucionário. Características estéticas. Análise da obra e
dos principais autores
3.Período Romântico. Análise das obras e dos principais poetas e romancistas.
4.Período Realista. Características da escola. Estudo das obras e representantes.
5.Período Moderno . Contexto de mudanças. Características e principais obras e autores.
6. A Literatura Contemporânea. Análise da prosa e poesia.
321
7.Prática de leitura e elaboração de seminários
BIBLIOGRAFIA
Básica
GRICE, Helena, et al. Beginning Ethnic American Literatures. Manchester: Manchester
University Press, 2000
HIGH, Peter B. An Outline of American Literature. Malaysia: Longman, 1993.
MCMICHAEL, George et al. Concise anthology of American Literature.New York:
McMillan, 1985.
SILVA, Alexander Meireles da. Literatura Inglesa para Brasileiros. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2005.
Complementar
BERUBE, Michael. Masks, Margins, and African American Modernism: Melvin BOWLER,
Bill & PARMINTER, Sue. Making Headway: Literature ?Upper-Intermediate. Oxford:
Oxford University Press, 1995.
BROMHEAD, Peter. Life in Modern America. London: Longman, 1988. BROWN, Wesley
(Ed.). Imagining America. New York: Persea Books, 1991. CAMARGO, Marisis Aranha.
Basic Guideto American Literature. São Paulo: Pioneira, 1986
322
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
ÁREA – ELETIVAS
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Leitura e produção de textos acadêmicos ELETIVA ( x )
CÓDIGO DA DISCIPLINA –
CARGA HORÁRIA : 30h TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL:
EMENTA
Leitura e produção de diferentes textos acadêmicos. Uso de recursos linguístico-gramaticais
argumentativos. Uso de elementos coesivos. Tópicos de gramática normativa: pontuação e
ortografia, concordância, regência e crase.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação Complementar
COMPETÊNCIA (S)
Desenvolver competências de leitura e produção de textos e
gêneros e sua relação com o
uso da língua (recursos
linguísticos, textuais e
discursivos).
HABILIDADES
Ampliar o domínio da leitura e da escrita de
textos acadêmicos;
Propiciar situações que
permitam ao aluno à
caracterização de textos
a partir de sua
funcionalidade.
Oportunizar situações para que o aluno possa
refletir sobre análise,
crítica e reelaboração de
textos acadêmicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Leitura e construção de textos acadêmicos
Construção, estrutura e relevância social
Organização: elementos coesivos
Uso de elementos gramaticais no texto escrito
Uso da pontuação
Uso da ortografia
Uso da concordância verbal e nominal
Uso da regência verbal e nominal
Uso da crase
Produção de artigos científicos
Estrutura e organização textual
REFERÊNCIAS (básicas)
MARCUSCHI, L. A. Produção Textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. KOCH, I.V. & ELIAS, V.M. Ler e Compreender os sentidos do texto. São Paulo:
323
Contexto,2006.
KLEIMAN, A. Oficina de leitura; teoria e prática. São Paulo: Ed. Unicamp,1991.
MOTTA-ROTH, Désirée (ORG.) Redação Acadêmica: princípios básicos. Santa Maria:
Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitária, 2001
OLIVEIRA, João Leite de. Texto acadêmico. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
REFERÊNCIAS (complementares)
KLEIMAN, Ângela. 1995.Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. São Paulo, 1995.
COSTA VAL, M. da G. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1999. ____________ . Repensando a textualidade. In: J. C. Azeredo (org.). Língua portuguesa
em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis: Vozes, 2000 (p.34-51).
DISCINI, Norma. 2005. A comunicação nos textos. São Paulo: Contexto GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro:
FGV, 1987.
GUIMARÃES, E. A articulação do texto. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2000. KOCH, I. & GUIMARÃES, E. A articulação do texto. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2000.
FAVERO, L. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1987.
____________ . Os segredos do texto. São Paulo: Contexto, 2002.
____________ & TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1996.
324
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Gramática Normativa I: Morfossintaxe
ELETIVA ( X )
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL:30h
EMENTA
Estudo prescritivo de aspectos morfológicos e sintáticos da Língua Portuguesa.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua
Portuguesa/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Ser capaz de reconhecer as
categorias gramaticais e aplicá-
las na textualidade.
HABILIDADES
(1) Conceituar e distinguir
aspectos da morfossintaxe;
(2) Ler e interpretar textos;
(3) Comparar, analisar e aplicar
as categorias morfossintáticas.
(4) Argumentar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Morfologia
Classes de palavras variáveis
Classes de palavras invariáveis
Formação e estrutura das palavras
3.Sintaxe
Colocação Pronominal
Concordância nominal e verbal
Regência Nominal e Verbal
Uso da Crase
REFERÊNCIAS
Básica
CUNHA, C. & CINTRA, L. Nova gramática do português Complementar: sintaxe.
SãoPaulo:Cortez, 2009.
LUFT, C. P. Moderna Gramática Brasileira. Rio de Janeiro: Globo, 2008.
PERINI, Mario A. Gramática Descritiva do Português. São Paulo: Ática, 2002.
MACAMBIRA, J. R.. A Estrutura Morfo-Sintática do Português. São Paulo: Pioneira,
1999.
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. São Paulo: Nova Fronteira, 2009
Complementar
AZEREDO, J. C. de. Iniciação à Sintaxe do Português. Coleção letras. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 2011.
CARONE, F. de B. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1998.
CARONE, F. de B. Subordinação e Coordenação: Confronto e Contrastes. Coleção
Princípios. São Paulo: Editora Ática, 2000.
SAVTCHUK, I. Prática de Morfossintaxe. São Paulo: Manole, 2010.
325
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Gramática Normativa II: Morfossintaxe
ELETIVA ( X )
CÓDIGO DA DISCIPLINA –
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL: 30h
EMENTA
Estudos morfossintáticos da Língua Portuguesa.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua
Portuguesa/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Ser capaz de reconhecer as
categorias gramaticais e
aplicá-las na textualidade.
HABILIDADES
(1) Conceituar e distinguir aspectos
da morfossintaxe;
(2) Ler e interpretar textos;
(3) Comparar, analisar e aplicar as
categorias morfossintáticas.
(4) Argumentar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Organização da oração
Período Simples e Composto
Orações Coordenadas e Subordinadas
Relação da organização das orações com a organização dos parágrafos
2. Estrutura morfossintática da oração
3. Análise de textos escritos
REFERÊNCIAS
Básica
CUNHA, C. & CINTRA, L. Nova gramática do português Complementar: sintaxe.
SãoPaulo:Cortez, 2009.
LUFT, C. P. Moderna Gramática Brasileira. Rio de Janeiro: Globo, 2008.
PERINI, Mario A. Gramática Descritiva do Português. São Paulo: Ática, 2002.
MACAMBIRA, J. R.. A Estrutura Morfo-Sintática do Português. São Paulo: Pioneira,
1999.
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. São Paulo: Nova Fronteira, 2009
Complementar
AZEREDO, J. C. de. Iniciação à Sintaxe do Português. Coleção letras. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 2011.
CARONE, F. de B. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1998. CARONE, F. de B. Subordinação e Coordenação: Confronto e Contrastes. Coleção
Princípios. São Paulo: Editora Ática, 2000.
SAVTCHUK, I. Prática de Morfossintaxe. São Paulo: Manole, 2010.
326
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Gramática Contextualizada
ELETIVA ( X )
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL:30h
EMENTA
Aspectos da gramática contextualizada da Língua Portuguesa, na perspectiva da integração
entre uso, significado e forma, bem como da reflexão sobre seu ensino e aprendizagem.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua
Portuguesa/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Ser capaz de
reconhecer as
categorias gramaticais
e aplicá-las na
textualidade
HABILIDADES
(1) Conceituar e distinguir aspectos da
morfossintaxe;
(2) Ler e interpretar textos;
(3) Comparar, analisar e aplicar as
categorias morfossintáticas.
(4) Argumentar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Uso das classes de palavras em diferentes textos e gêneros
2.Uso de orações coordenadas e subordinadas diferentes textos e gêneros
3.Uso dos elementos coesivos nos textos
4.Aspectos semânticos e discursivos das classes de palavras
5.Aspectos semânticos e discursivos das orações
6.Leitura e Produção de textos
REFERÊNCIAS
Básica
ANTUNES, I. Análise de Textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial,
2010.
BALTAR, M. Competência Textual e Discursiva. São Paulo: Educ, 2006.
GUIMARÃES, E. A articulação do texto. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2007
GALIAZZI, M.C; MOROE, A. Análise Textual e Discursiva. Rio Grande do Sul: UNIJUI,
2011.
Complementar
ANTUNES, I. Lutar com as palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola Editorial,
2005.
SAVTCHUK, I. Prática de Morfossintaxe. São Paulo: Manole, 2010.
327
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Filologia Românica
ELETIVA (X )
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)
CARGA HORÁRIA : TEORICA:30h PRÁTICA: TOTAL:30h
EMENTA
Abordagem histórica do Processo de romanização. Características do latim vulgar.
Constituição das línguas nacionais.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua Latina/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Ser capaz de reconhecer a
evolução histórica da
língua portuguesa;
HABILIDADES
Identificar a origem e os
métodos da filologia
românica;
Diferenciar o latim vulgar do
literário;
Caracterizar as língua
românicas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História e métodos de Filologia Românica: origens e o método histórico-
comparativo.
2. Processo de romanização: a Românica, o romano e o romance.
3. Latim vulgar e o latim literário: características fonológicas, morfológicas e sintáticas do
latim vulgar. O léxico em latim vulgar.
4. A formação das línguas românicas: fatores de dialetação do latim vulgar, a formação de
domínios dialetais na România.
REFERÊNCIAS
Básica
CHAVES, Melo. G. (s.d.) Iniciação à filologia portuguesa. Rio de Janeiro, Acadêmica,
1987.
COUTINHO (1973). Pontos de gramática histórica. Rio de Janeiro, Acadêmica.
ILARI. R. (2000). Lingüística Românica. São Paulo. Ática.
Complementar
COUTINHO, I. de L. Gramática histórica.Rio de Janeiro, São Cristovão: Editora Imperial,
2011.
CÂMARA Jr., M. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Petrópolis:
Vozes, 2006.
JORDAN (1973). Introdução à lingüística românica. Lisboa, Fundação Gulbenkian
FARACO, C. A. Lingüística histórica: uma introdução ao estudo da história das línguas.
São Paulo: Párabola, 2005.
328
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Gramática, Interação e Ensino
ELETIVA (X )
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)
CARGA HORÁRIA : TEORICA:30h PRÁTICA: TOTAL:30h
EMENTA
Estudo da gramática como instrumento de interação no ensino da língua materna.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua
Portuguesa/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Ser capaz de reconhecer a função da gramática na organização da
textualidade.
HABILIDADES
1. Reconhecer as unidades
básicas do ensino de
língua materna: leitura,
produção de texto e
gramática.
2. Refletir sobre as
concepções de linguagem:
linguagem como reflexo
do mundo, linguagem
como instrumento do
pensamento, linguagem
como atividade
constitutiva.
3.Diferenciar os tipos de
gramática: gramática
interna, gramática
descritiva e gramática
normativa.
4.Reconhecer as variações:
dialetal, variação de
registro e ensino da norma
padrão.
5.Reconhecer os
elementos de interação no
ensino de gramática.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Unidades básicas do ensino de língua materna: leitura, produção de texto e gramática.
2.Concepções de linguagem: linguagem como reflexo do mundo, linguagem como
instrumento do pensamento, linguagem como atividade constitutiva.
3.Conceitos de gramática: gramática interna, gramática descritiva e gramática normativa.
4.Variação dialetal, variação de registro e ensino da norma padrão.
5.Elementos de interação no ensino de gramática.
REFERÊNCIAS
Básica
TRAVAGLIA, L. C. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003.
TRAVAGLIA, L. C.. Gramática e interação. São Paulo: Cortez, 2001.
BAGNO, M.; STUBBS, M.; GAGNÉ, G. Língua materna: letramento, variação & ensino.
2ª ed. São Paulo: Parábola, 2002.
329
NEVES, M. H. de M. Que gramática ensinar na escola? Norma e uso na língua
portuguesa. São Paulo: Contexto, 2003.
Complementar
MOLLICA, M. C. Influência da fala na alfabetização. Rio de janeiro: Tempo Brasileiro,
1998.
SOARES, M. Linguagem e escola - Uma Perspectiva Social. São Paulo: Ática. 1986.
330
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Psicolinguística
ELETIVA (X )
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL: 30h
EMENTA
Desenvolvimento dos estudos psicolingüísticos. Relação da Psicolingüística com o ensino de
língua materna. Estudo da Psicolingüística e sua relação com aquisição da leitura e da escrita.
Estudo das teorias de linguagem.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua
Portuguesa/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Ser capaz de reconhecer o objeto de estudo da
psicolinguística como
mecanismo de aquisição dos
processos de leitura e escrita.
HABILIDADES
1. Caracterizar a
Psicolingüística: objeto,
campo e método A
psicolingüística e a
aquisição da linguagem.
2. Reconhecer os modelos
e processo de aquisição
da linguagem.
3. Identificar os processos
de aquisição da
linguagem
4. Reconhecer os
processos de aquisição
da leitura e da escrita:
modelos e concepções
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
5. A Psicolingüística: objeto, campo e método A psicolingüística e a aquisição da
linguagem.
6. Modelos e processo de aquisição da
linguagem.
7. A Psicolingüística: processo de aquisição da linguagem
8. Aprendizagem da leitura e da escrita: modelos e concepções
REFERÊNCIAS
Básica
DEL-RÉ, A. (Org.) Aquisição da linguagem: uma abordagem psicolingüística. São Paulo:
Contexto, 2006.
KATO, M. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística. São Paulo: Ática,
2006.
SCLIAR-CABRAL, Leonor. Introdução à psicolingüística. São Paulo: Ática,1991
Complementar
BALIEIRO Jr., A.P. Psicolingüística. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. (Org.). Introdução à
Lingüística: domínios e fronteiras.v. 2. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003. p. 171-201.
SCARPA, E. Aquisição da linguagem. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. (Org.). Introdução
à Lingüística: domínios e fronteiras. v. 2. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003. p. 203-232.
SANTOS, R. A aquisição da linguagem. In: FIORIN, J.L. (Org.) Introdução à lingüística I:
objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. p. 211-226.
331
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Linguística Sistêmico-funcional
ELETIVA ( X )
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL: 30h
EMENTA
Estudo sistêmico-funcional da linguagem. Categorias analíticas e aplicações da Linguística
sistêmico-funcional.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua
Portuguesa/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Ser capaz de reconhecer Linguística Sistêmico-
Funcional como semântica
do discurso
HABILIDADES
Reconhecer a Linguística Sistêmico-Funcional como
semântica do discurso
Definir a concepção de linguagem com semiótica
social ou sistema de
produção de sentidos
Reconhecer o significado e o
contexto: contexto de cultura
e de situação
Estabelecer relação entre o significado e o contexto As
metafunções da linguagem
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Linguística Sistêmico-Funcional como semântica do discurso
2. A concepção de linguagem com semiótica social ou sistema de produção de sentidos
3. O significado e o contexto: contexto de cultura e de situação
4. A relação entre o significado e o contexto
5. As metafunções da linguagem
REFERÊNCIAS
Básica
GHIO, E. & Fernández, M.L. Manual de Linguística Sistêmico Funcional.1ª ed. Santa Fé
(Argentina): Univ. Nacional del Litoral, 2005.
SILVA, D.E.G. (org). Língua, gramática e discurso. Goiânia (GO): Cânone Editora, 2006.
LIMA-LOPES e VENTURA, C. A transitividade em português. Direct papers 45. LAEL
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. 2008.
Complementar
HALLIDAY, M.A.K.(1994) An Introduction to Functional Grammar. London: Edward
Arnold Publishers.
VIAN Jr, O. (2001) Sobre o conceito de gêneros do discurso: diálogos entre Bakhtin e a
lingüística sistêmico-funcional. In: Estudos Enunciativos no Brasil. Brait, B. (Org.)
Campinas: Pontes.
332
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA: SOCIOLINGUÍSTICA
ELETIVA ( x )
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)
CARGA HORÁRIA : TEORICA:30h PRÁTICA: TOTAL: 30h
EMENTA: Histórico da Sociolinguística: conceito e objeto de estudo; variação e mudança
linguística: fatores socioculturais e sociocognitivos; pressupostos metodológicos da pesquisa
Sociolinguística; Sociolinguística educacional: implicações dos fenômenos da variação
linguística no processo ensino e aprendizagem da linguagem.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Estudos
linguísticos/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Analisar os fatores que contribuíram para a constituição
do campo da Sociolinguística;
Analisar fenômenos de variação e mudança linguística;
Compreender os pressupostos
metodológicos da pesquisa
Sociolinguística;
Compreender e analisar as contribuições da
Sociolinguística educacional
para o processo ensino-
aprendizagem de linguagem.
HABILIDADES
Compreender as características e a
importância dos estudos
de Labov para a
constituição da
Sociolinguística
variacionista;
Identificar fatores socioculturais e
sociocognitivos que
promovem a mudança e
variação linguística;
Identificar as
especificidades de
metodologia de coleta e
análise de dados em Sociolinguística;
Refletir sobre concepção
de língua.
Refletir sobre flexibilidade e
verstilidade da língua em
processos de ensino-
aprendizagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Histórico da Sociolinguística;
Conceito e objeto de estudo da Sociolinguística;
Variação e mudança linguística: fatores socioculturais e sociocognitivos;
Pressupostos metodológicos da pesquisa Sociolinguística;
Sociolinguística educacional;
Implicações dos fenômenos da variação linguística no processo ensino e aprendizagem da linguagem.
REFERÊNCIAS
BAGNO, M. Língua, linguagem, linguística: pondo os pingos nos ii. São Paulo: Parábola
Editorial, 2014.
BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna – a Sociolinguística na sala de
aula. São Paulo: Parábola, 2004.
333
BORTONI-RICARDO, S. M. Nós cheguemu na escola, e agora?Sociolinguística na sala de
aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à Linguistica: objetos teóricos. 5. Ed. São Paulo: Editora
contexto, 2006.
MARTELOTTA, M.E. (Org.). Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2008.
TARALLO, F. A pesquisa sociolinguística. São Paulo: Ática, 1985.
MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (Org.)Introdução à linguística. V. I São Paulo: Cortez,
2001.
334
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Sintaxe e Semântica ELETIVA (X )
CÓDIGO DA DISCIPLINA –
CARGA HORÁRIA : 30h TEORICA: 30h
EMENTA
Tópicos de gramática: organização de frases, orações, parágrafos, adequação sintática,
morfológica e semântica. Análise de aspectos semânticos e sintáticos dos textos
argumentativos.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Núcleo de Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Ampliar competências de leitura e produção de textos
e gêneros e sua relação com
o uso da língua (recursos
linguísticos, textuais e
discursivos).
HABILIDADES
Elaborar e reelaborar de textos, conforme os
diferentes contextos de uso
da língua.
Problematizar elementos
gramaticais da língua
portuguesa, levando em
consideração o contexto e o
uso da língua portuguesa
em diferentes textos e
gêneros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Uso de elementos gramaticais em textos argumentativos
Uso das orações: organização
Uso dos parágrafos: organização
Adequação sintática e vocabular
Análise de aspectos semânticos e sintáticos
Analise textual e discursivo
REFERÊNCIAS (básicas)
D.GUIMARÃES, E. A articulação do texto. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2007.
KOCH, I.V. & ELIAS, V.M. Ler e Compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto,2006.
KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
REFERÊNCIAS (complementares)
MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. 5. ed. São Paulo:Cortez,
2005.
FAVERO, L. Os segredos do texto. São Paulo: Contexto, 2002.
LEMLE, M. Análise sintática: teoria geral e descrição do português. São Paulo: Ática, 1984.
MIOTO, C., SILVA, M. C. F.; LOPES, R. E. Manual de sintaxe. Florianópolis: Insular, 1999.
335
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Sintaxe Textual ELETIVA (X)
CÓDIGO DA DISCIPLINA –
CARGA HORÁRIA : 30h TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL:
EMENTA
Estudo da sintaxe da Língua Portuguesa: sintagmas e funções. Relação da sintaxe da oração e
do período: organização das orações coordenadas e subordinadas.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Ampliar o estudo da sintaxe do português e sua relação com a
produção de textos, destacando a
constituição e hierarquia de
estruturas oracionais simples e
compostas, bem como as
estruturas sintáticas.
HABILIDADES
Propiciar a compreensão da
estruturação sintática
do Português,
gramaticalidade e uso
da língua;
Aprimorar o estudo sistemático da sintaxe
da Língua Portuguesa
por meio de análise de
textos escritos;
Analisar problemas e
fatos sintáticos no uso
da Língua Portuguesa,
realizando produção e
reescrita de textos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Frase, oração, período, parágrafo, texto e discurso Período simples e composto: termos essenciais, integrantes e acessórios da oração.
Orações coordenadas e subordinadas
Sintaxe Textual e Discursiva Articulação das orações no período
Paralelismo sintático
Coordenação e subordinação Aspecto sintático e semântico
Uso das orações coordenadas
Uso das orações subordinadas
Problemas da classificação tradicional
REFERÊNCIAS (básicas)
AZEREDO, J. C. de. Iniciação à Sintaxe do Português. Coleção letras. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 2011.
CARONE, F. de B. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1998.
CARONE, F. de B. Subordinação e Coordenação: Confronto e Contrastes. Coleção
Princípios. São Paulo: Editora Ática, 2000.
MACAMBIRA, J. R.. A Estrutura Morfo-Sintática do Português. São Paulo: Pioneira, 1999.
SAVTCHUK, I. Prática de Morfossintaxe. São Paulo: Manole, 2010.
REFERÊNCIAS (complementares)
336
CARVALHO, L.F.M.C; HERIQUES, C.C. ET all. Língua Portuguesa: Sintaxe. Rio de Janeiro: Editora Rio, 2000.
KOCH, I. V. SILVA, M. C. P. Linguística Aplicada ao ensino do português:
contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.
BORBA, F. S. Teoria sintática. São Paulo: T.A. Queiroz: Editora da Universidade de São Paulo, 1979. CUNHA, C. & CINTRA, L. Nova gramática do português Complementar: sintaxe.
SãoPaulo:Cortez, 2009.
ELSON, B.; PICKET, V. Introdução à morfologia e à sintaxe. Petrópolis, Vozes, 1973. WIESEMAN, Ú.; MATTOS, R. de. Metodologia de análise gramatical. Petrópolis, Vozes,
1980.
LUFT, C. P. Moderna Gramática Brasileira. Rio de Janeiro: Globo, 2008. PERINI, M. Sintaxe portuguesa: metodologia e funções. São Paulo, 1993.
PERINI, Mario A. Gramática Descritiva do Português. São Paulo: Ática, 2002.
337
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Pragmática da Língua Portuguesa ELETIVA ( X )
CÓDIGO DA DISCIPLINA –
CARGA HORÁRIA: 30h TEORICA: 30H PRÁTICA:
EMENTA
Estudo das principais abordagens dos processos de produção e recepção do enunciado em
contextos situacionais, considerando os aspectos linguísticos, cognitivos e sócio-interacionais envolvidos na construção dos sentidos.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Ampliar os estudos sobre as classes de
palavras com suas e
funções sintático-
semânticas e
discursivas, além do
uso de orações,
parágrafos, texto e
discurso, no intuído
de refletir sobre o
ensino da gramática
na escola.
HABILIDADES
Analisar dos aspectos pragmáticos de textos e gêneros;
Analisar os padrões de
combinação e de distribuição das
palavras na sequência das frases,
como constituintes dos textos;
Aplicar as teorias pragmáticas aos estudos da leitura e da escrita.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fronteiras entre semântica e pragmática.
A pragmática como componente de uma descrição linguística.
Pragmática, discurso e gramática
A enunciação: dêixis e modalidade
Teoria da argumentação
Teoria dos atos de fala
Princípio da cooperação e implicaturas conversacionais
Teoria da Polidez
Teoria da relevância
Sociopragmática
REFERÊNCIAS (básicas)
AUSTIN, J. L. Quando dizer é fazer. Porto Alegre: Artes Médicas,
CAVALCANTI, M. do Couto. Interação leitor-texto: Aspectos da interpretação Pragmática.
Campinas: Editora da Unicamp, 1989.
GRICE, P.H. Lógica e Conversação. In. DASCAL. M. (org). Fundamentos metodológicos da
lingüística: pragmática - problemas, críticas, perspectivas da lingüística bibliográfica. v. IV.
Campinas: 1982.
GUIMARÃES, E. Alguns caminhos da pragmática. Sobre pragmática. Uberaba, Fiube, 1983.
REFERÊNCIAS (complementares)
OLIVEIRA, Roberta Pires de. Pragmática. In.: MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna
Cristina. (Orgs.) Introdução à linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2004.
PINTO, J. P. Pragmática. In.: MUSSALIN, F; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à
338
linguística. São Paulo: Cortez, 2004.
SEARLE, J. R. Expressão e significado: estudo das teorias dos atos de fala. São Paulo:
Martins Fontes, 2002.
PONTES, E. 1987. O tópico no português do Brasil. Campinas, Editora Pontes.
RAJAGOPALAN. K. Atos ilocucionários como jogos da linguagem. Estudos Lingüísticos.
XVIII, 1989, 523-530.
VAN DIJK, T. Cognição, discurso e interação, São Paulo: Contexto, 1992.
ZANDWAIS, A. (org). Relações entre pragmática e enunciação. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 2002.
339
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Semântica Argumentativa ELETIVA ( X )
CÓDIGO DA DISCIPLINA –
CARGA HORÁRIA : 30h TEORICA: 30h PRÁTICA:
EMENTA
Estudo da significação em diferentes textos, gêneros e discursos: dimensão semântica.
Relação da significação com o uso da linguagem em diferentes contextos de uso. Estudo do significado em línguas naturais. Texto e argumentação. Semântica Argumentativa.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Ampliar os estudos da
semântica e sua relação
com o contexto sócio
comunicativo e a
construção do
significado.
.
HABILIDADES
Analisar a construção do
significado em diferentes
textos e gêneros e sua relação
com as intenções expressas
nos enunciados;
Diagnosticar situações de uso
dos recursos semânticos e sua
relação com a leitura e a
produção de textos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Semântica argumentativa
Aspectos linguísticos, textuais e discursivos.
Aspectos sintáticos e morfológicos
Construção da significação
Significado lexical e relações de sentido (sinonímia, homonímia, polissemia, antonímia,
hiponímia e hiperonímia).
Sentido e referência
Contradição e anomalia
REFERÊNCIAS (básicas)
BRÉAL, Michel. Ensaio de Semântica. Ciência das Significações. Trad. Eduardo Guimarães
et al. São Paulo: EDUC, Pontes, 2008.
ILARI, R. Introdução aos Estudos Semânticos. São Paulo: contexto, 2001.
ILARI, R. & GERALDI J. W. Semântica. São Paulo, Ática, 2006.
REFERÊNCIAS (complementares)
DUCROT, Oswald. Princípios de Semântica Linguística. São Paulo:
Cultrix, 1977.
FIORIN, J.L. Introdução à Linguística. Objetos teóricos. São Paulo, Contexto, 2002.
GRICE, P. Semântica do Acontecimento. Campinas, Pontes, 2002.
KATZ, Jerrold. O escopo da semântica. In: DASCAL, M. (org.) Fundamentos
Metodológicos da Linguística. Vol 3. Campinas, ed do autor, 1982.
LYONS, John. Semântica I. Lisboa, Presença/Martins Fontes, 1980. SEARLE, J. R. Os atos
de fala: um ensaio de filosofia da linguagem, 1984.
TAMBA-MECZ. A semântica. São Paulo, Parábola, 2006.
VOGT, Carlos. O intervalo semântico. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009.
ZANDWAIS, Ana (org.). Relações entre pragmática e enunciação. Porto Alegre: Editora
Sagra Luzzatto, 2002
340
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Psicolinguística ELETIVA ( X )
CÓDIGO DA DISCIPLINA –
CARGA HORÁRIA : 30h TEORICA: 30h PRÁTICA:
EMENTA
Desenvolvimento dos estudos psicolinguísticos. Relação da Psicolinguística com o ensino de
língua materna. Estudo da Psicolinguística e sua relação com aquisição da leitura e da escrita.
Estudo das teorias de linguagem.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Compreender a relação
da Psicolinguística com o
ensino da Língua
Portuguesa na Educação
Básica e sua relação com
a leitura de textos e
gêneros..
HABILIDADES
.Aplicar estudos da
Psicolinguística ao
aprendizado da língua
portuguesa na escola.
Ampliar os estudos da leitura
e sua relação com as
estratégias cognitivas da
leitura..
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A Psicolinguística: objeto, campo e método;
A psicolinguística e a aquisição da linguagem.
Modelos e processo de aquisição da linguagem;
A Psicolinguística: processo de aquisição da linguagem;
Aprendizagem da leitura e da escrita: modelos e concepções.
REFERÊNCIAS (básicas)
DEL-RÉ, A. (Org.) Aquisição da linguagem: uma abordagem psicolinguística. São Paulo:
Contexto, 2006.
KATO, M. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. São Paulo: Ática,
2006.
SCLIAR-CABRAL, Leonor. Introdução à psicolinguística. São Paulo: Ática,1991
REFERÊNCIAS (complementares)
BALIEIRO Jr., A.P. Psicolinguística. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. (Org.). Introdução à
Linguística: domínios e fronteiras. v. 2. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003. p. 171-201.
SCARPA, E. Aquisição da linguagem. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. (Org.). Introdução
à Linguística: domínios e fronteiras. v. 2. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003. p. 203-232.
SANTOS, R. A aquisição da linguagem. In: FIORIN, J.L. (Org.) Introdução à linguística I:
objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. p. 211-226.
341
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Literatura Popular e Folclore
ELETIVA (x)
CÓDIGO DA DISCIPLINA
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30 PRÁTICA: TOTAL: 30
EMENTA
As teorias da tradição oral e escrita. Da oralidade à escritura: a poesia, o conto e outras
intercorrências. Memórias e Identidades. Cancioneiro nacional. A poética dos textos na
cultura popular. Diálogos erudito-popular. O folclore.
ÁREA/SUBÁRIA/NÚCLEO
Estudos Literários/Literatura
Brasileira/Núcleo de Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Entender o pensamento e a
mentalidade da cultura
popular e do Folclore na
cultura brasileira.
Identificar elementos
identitários de afirmação
do povo brasileiro.
Compreender contribuição
da cultura popular e do
folclore ao longo da
história cultural popular no
Brasil.
HABILIDADES
Aplicar estudos teóricos,
com o fim de se
fundamentar diferenças
entre o que é cultura
popular, folclore e cultura
erudita.
Compreender o processo
de criação na cultura
popular e no folclore.
Reconhecer a criação
popular e do folclore como
atos de afirmação coletiva.
Elaborar artigos para
publicação, seminários,
palestras com associação à
disciplina proposta.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução aos estudos de literatura popular.
A poesia popular e suas fontes orais.
O conto popular e suas matrizes indígena, negra e portuguesa.
A poesia e o conto populares como sustentáculos de memórias e identidades.
O Cancioneiro para uma identidade nacional.
O fazer na literatura e cultura popular.
Caminhos cruzados: o erudito e o popular em fontes de muitas águas.
O folclórico e o popular: para dirimir dúvida.
REFERÊNCIAS:
Básica:
BAKHTIN, M. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento – o contexto de
François Rabelais. São Paulo: Hucitec, 2010.
BRANDÃO, Antônio Helonis Borges. O cordel relato político: a institucionalização do “popular” na literatura de cordel em Fortaleza. Dissertação de Mestrado. Rio de
Janeiro/Fortaleza: Universidade Federal do Rio de Janeiro/Universidade Federal do Ceará,
2000.
BRUNEL, Pierre. Dicionário de mitos literários. Trad. Carlos Sussekind... et.al. 2.ª ed. Rio de
Janeiro: José Olympio, 1998.
CASCUDO, L. da C. Dicionário do Folclore Brasileiro. 12.ª ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
_______. Literatura oral no Brasil. 2.ª ed. São Paulo: Global, 2009.
_______. Vaqueiros e cantadores. Rio de Janeiro: Global, 2005.
342
ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano: a essência das religiões. São Paulo: Martins Fontes,
2001.
PONTES, Roberto. “Três modos de tratar a memória coletiva nacional”. In: Literatura e
Memória Cultural - ANAIS. vol. II. 2.º Congresso da Associação Brasileira de Literatura
Comparada: Belo Horizonte, 1991.
FERREIRA, Gerusa Pires. Fausto no horizonte. São Paulo: EDUC/HUCITEC, 1995.
GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. Cordel, leitores e ouvintes. Belo Horizonte: Autêntica,
2001.
GRASSI, Ernesto. Arte e mito. Lisboa: Livros do Brasil, s/d.
ONG, Walter. Oralidade e cultura escrita: a tecnologização da palavra. Campinas/SP.:
Papirus, 1998.
RAMALHO, Elba Braga. Cantoria nordestina: música e palavra. São Paulo: Terceira
Margem, 2000.
SUASSUNA, Ariano. Romanceiro. Recife: Secretaria de Recreação e Turismo, s/d.
______. “A Compadecida e o romanceiro nordestino”. In: LITERATURA POPULAR EM
VERSOS:
ESTUDOS. Tomo I. Rio de Janeiro: MEC/Fundação Casa de Rui Barbosa, 1973. P. 153-164.
TAVARES JÚNIOR, Luiz. O mito na literatura de cordel. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1980.
WOENSEL, Maurice Van & VIANA, Chico. Poesia medieval ontem e hoje. João Pessoa:
Editora da
UFPB/CCHLA, 1998.
ROSENFELD, Anatol. Texto/contexto. São Paulo: Perspectiva, 1976. (Debates, 76).
TINHORÃO, J. R. Cultura popular – temas e questões. São Paulo: Editora 34, 2001.
______. “Os poetas populares nordestinos, descendentes legítimos dos trovadores”. In:
ANAIS: III Encontro
Internacional de Estudos Medievais. Rio de Janeiro: ABREM 2001.
Complementar:
LUYTEN, Joseph (org.). Um século de Literatura de Cordel: bibliografia especializada sobre
literatura
popular em verso. São Paulo: Nosso Studio Gráfico, 2001.
MAGALHÃES, Celso de. A poesia popular brasileira. S/L: Biblioteca Nacional, 1973.
MARTINS, ELizabeth Dias. “O caráter afrobrasiluso e residual no Auto da Compadecida” In:
Anais da XVII
______. “Sanção e metamorfose no cordel nordestino: resíduos do imaginário cristão
medieval iberoportuguês”.
In: Anais do XIX Imaginário: o não espaço do real – Encontro Brasileiro de Professores de
Literatura Portuguesa. Curitiba-PR: UFPR/Mídia Curitibana, 2003. p. 304 – 311.
PONTES, Roberto. “Três modos de tratar a memória coletiva nacional”. In: Literatura e
Memória Cultural -
ANAIS. vol. II. 2.º Congresso da Associação Brasileira de Literatura Comparada: Belo
Horizonte, 1991. TINHORÃO, J. R. Festa de negro em devoção de branco. São Paulo: UNESP. 2012.
WOLFF, Philippe. Outono da Idade Média ou Primavera dos tempos modernos? São Paulo:
Martins Fontes,
1988.
______. “Os poetas populares nordestinos, descendentes legítimos dos trovadores” in III
Encontro
Internacional de Estudos Medievais da Associação Brasileira de Estudos Medeievais-
ABREM – ATAS. Rio
de Janeiro: Editora Ágora da Ilha, 2001.
343
ZUCONE, O.; BRAGA, G. G. Introdução à cultura popular no Brasil. Curitiba: Intersaberes,
2013.
ZUNTHOR, Paul. Introdução à poesia oral. São Paulo: HUCITE/EDUC, 1997.
______. “Teoria Literária e Idade Média” In: Ficção em debate e outros. Campinas: Duas
Cidades-UNESP, 1979.
______. Performance, recepção, leitura. São Paulo: EDUC, 2000.
344
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Literatura Latina
ELETIVA ( X )
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)
CARGA HORÁRIA : TEORICA:30h PRÁTICA: TOTAL:30h
EMENTA
O povo romano: língua, costume, mitos, cultura, sociedade e literatura. Origens da literatura
latina: textos em prosa e em versos. A Literatura grega em Roma: a formação do Helenismo.
A literatura latina: períodos e autores. Estudo de textos.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua Latina/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Reconhecer as estéticas literárias
presentes em autores
e obras da Literatura
Latina.
Desenvolver a pesquisa científica no
tocante as
características
representativas dos
diversos períodos
históricos da
literatura latina.
HABILIDADES
Identificar características estéticas de cada período literário.
Estabelecer relação entre obras e autores de diferentes épocas.
Investigar os valores interculturais
em cada período literário.
Realizar levantamento de obras que apresentem características
semelhantes.
Produzir textos de natureza científica sobre os tópicos
literários discutidos.
Elaborar seminários sobre os diversos aspectos da literatura
latina estudados no período.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Literatura: conceito e origem.
2. O povo romano: língua, costumes, cultura, política e educação.
3. A mitologia grego-romana
4. Períodos e autores: pré-clássico ( Andrônico, Plauto e Terêncio); Clássico (César,
Lucrécio, Virgilio, Ovídio, Horácio e Cícero);Pós-clássico(Fedro e Petrônio); Cristão
(Tertuliano, Agostinho e Jerônimo).
REFERÊNCIAS
Básica
BRITO, G.S. Literatura latina. Rio de Janeiro: Fundação Técnico-Educacional Sousa
Marques, 1975.CARDOSO, Zélia de Almeida. Literatura latina. 2.ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
D ONOFRIO,S. Literatura ocidental: autores e obras fundamentais. São Paulo: Ática,
1990.
Complementar
COMBA, P. Júlio. Programa de latim: introdução aos clássicos. São Paulo: Editorial Dom
Bosco, 1977.
LEONI, G.D. A literatura de Roma. 14. ed. São Paulo: livraria Nobel S.A. 1976.
345
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – LITERATURA POPULAR
ORAL
PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – CARGA HORÁRIA: 30h TEÓRICA: 30h
PRÁTICA: 00 CRÉDITOS: 02
EMENTA
Perspectivas da Literatura Popular: importância do popular oral para a literatura. Origem e
panorama da oralidade literária popular. Os gêneros e as fontes da literatura oral no brasil.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação Complementar /
Literatura
COMPETÊNCIA (S)
Promover a habilidade reflexiva e a visão crítica na
análise dos textos da literatura
popular oral a partir dos
pressupostos teóricos e
críticos.
Aprofundar a percepção
crítica dos fatos relativos aos
acontecimentos de natureza
política, social, cultural e
ideológica que repercutiram
sobre a produção de textos da
literatura popular oral.
Compreender a diferença entre literatura oral e literatura
folclórica.
HABILIDADES
Desenvolver exposições orais;
Desenvolver
exposições escritas;
Elaborar seminários;
Realizar análise de textos da literatura
popular oral;
Comparar textos de
diferentes
manifestações da
literatura popular oral;
Diferenciar os vários tipos de textos da
literatura popular oral
folclórica e não
folclórica;
Compreender as várias modalidades da
cantoria de repente;
Perceber a
hibridização de
gêneros (poesia, narrativa e texto
dramático) na poética
da literatura popular.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Cantoria de Repente: cantador, violeiro, repentista e poeta popular.
A Embolada de Coco e sua temática.
Os Contos Populares Orais, Tradicionais e suas variações.
O Romanceiro como expressão do sentimento humano e suas variações.
O Cancioneiro, suas fontes primárias e variações.
As danças dramáticas populares no Brasil.
O Teatro de Rua improvisado.
A literatura oral e sua relação com o folclore.
As Trovas Gaúchas.
As Narrativas Orais Pantaneiras e Amazônicas.
346
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
AYALA, Maria Ignez Novais. No arranco do grito: aspectos da cantoria nordestina. São
Paulo: Ática, 1988.
CASCUDO, Luís da Câmara. Contos Tradicionais do Brasil. 13. ed. São Paulo: Global,
2004.
NASCIMENTO, Braulio do. Estudos sobre o romanceiro tradicional. João Pessoa: Editora Universitária, 2004.
ROMERO, Sílvio. Cantos Populares do Brasil. 1. ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 2009.
COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Maria Inês de e QUEIROZ, Sônia. Na captura da voz: as edições das narrativas
orais no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica; FALE/UFMG, 2004.
ANDRÉ, Marcos. Jongo do Quilombo São José. Rio de Janeiro: SESC RIO.SOM, 2004.
AZEVEDO, Fernando Corrêa de. Fandango do Paraná. Rio de Janeiro: SS Artes Gráfica
LTDA. 1978.
BATISTA, Maria de Fátima Barbosa de Mesquita e SANTOS, Idelette Fonseca dos (Orgs.).
Cancioneiro da Paraíba. João Pessoa: GRAFSET, 1993.
CARVALHO, José Rodrigues de. Cancioneiro do Norte. 3. ed. Rio de Janeiro: Instituto
Nacional do Livro, 1967.
CORRÊA, Iracema França Lopes. A congada de Ilhabela na Festa de São Benedito. São
Paulo: Ed. Livramento, 1981.
FERNANDES, Frederico Augusto Garcia. Entre histórias e tererés: o ouvir da literatura
pantaneira. 1. ed. São Paulo: UNESP, 2002.
FILHO, Hermilo Borba. Fisionomia e espírito do mamulengo. 2. ed. Rio de Janeiro:
INACEN, 1987.
LIMA, Francisco Assis de Sousa. Conto Popular e Comunidade Narrativa. 2. Ed. São
Paulo: Terceira Margem; Recife: Fundaj, Editora Massangana, 2005.
MURPHY, John Patrick. Cavalo-Marinho Pernambucano. Trad.: André Curiati de Paulo
Bueno. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
MOTA, Leonardo. Cantadores. 7. ed. Fortaleza: Editora ABC Fortaleza, 2002.
NUNES, Joselito. Pinto Velho do Monteiro: um cantador sem parelha. Recife: Bagaço, 2009.
NUNES FILHO, José (Zé de Cazuza). Poetas Encantadores. 3. ed. Campina Grande:
GRÁFICA MARCONE, 2009.
PESSOA, Dinara Helena. Jornadas de Pastoril. Recife: Dinara Helena, 2011.
PIMENTEL, Altimar de Alencar. Barca. João Pessoa: Gráfica Mundial e Editora, 2004.
________. Coco de Roda. João Pessoa: Gráfica Mundial e Editora, 2004.
________. Lapinha. João Pessoa: Gráfica Mundial e Editora, 2004.
RAMALHO, Elba Braga. Cantoria nordestina: música e palavra. São Paulo: Terceira
Margem, 2000.
ROMERO, Sílvio. Contos Populares do Brasil. 3. ed. São Paulo: Landy Editora, 2008.
________. Estudos sobre a Poesia Popular do Brasil. 2. ed. Petrópolis: Editora Vozes Ltda,
1977.
SANTOS, Fernando Augusto Gonçalves. Mamulengo: o teatro de bonecos popular do
Nordeste. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1979.
SANTOS, Idelette Muzart Fonseca dos. Memória das vozes: cantoria, romanceiro & cordel.
Salvador: Secretaria da Cultura e Turismo, Fundação Cultural do Estado da Bahia, 2006.
347
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – LITERATURA POPULAR
ESCRITA
PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – CARGA HORÁRIA: 30H TEÓRICA: 30H
PRÁTICA: 00 CRÉDITOS: 02
EMENTA
A importância do popular escrito para a literatura. Perspectivas da literatura popular. Os
gêneros da literatura popular escrita: poesia, narrativa, teatro.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação Complementar /
Literatura
COMPETÊNCIA (S)
Promover a habilidade reflexiva e a visão crítica na análise dos
textos da literatura popular
escrita a partir dos pressupostos
teóricos e críticos.
Aprofundar a percepção crítica dos fatos relativos aos
acontecimentos de natureza
política, social, cultural e
ideológica que repercutiram
sobre a produção de textos da
literatura popular brasileira.
Compreender a diferença entre o
folheto de cordel e o romance de
cordel a partir de análises críticas.
HABILIDADES
Desenvolver exposições orais;
Desenvolver exposições escritas;
Elaborar
seminários;
Realizar análise de textos da literatura
popular escrita;
Comparar textos de diferentes
manifestações da
literatura popular
escrita;
Diferenciar os vários tipos de
textos da literatura
popular escrita.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A literatura de cordel: origens e abrangências.
Cordel e literatura culta.
Cordel e gêneros literários.
Análises de cordéis clássicos e estudos comparativos de folhetos de épocas distintas.
As xilogravuras e o domínio da técnica de seus ilustradores.
O cordel no cinema.
Abordagens dos principais autores cordelistas brasileiros de todos os tempos.
Diferenças e semelhanças entre o cordel português e o brasileiro.
Poesia popular e poesia matuta.
O teatro de bonecos (mamulengo).
Os contos populares escritos e os marcos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICAS
ABREU, Márcia. História de cordéis e folhetos. Campinas: Mercado das Letras, 1999.
BATISTA, Maria de Fátima Barbosa de Mesquita [et al.]. Estudos em literatura popular.
João pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2004.
348
BORBA FILHO, Hermilo. Fisionomia e espírito do mamulengo. 2. ed. Rio de Janeiro:
INACEN, 1987.
SANTOS, Idelette Muzart Fonseca dos. Em demanda da poética popular: Ariano Suassuna
e o Movimento Armorial. 2. ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2009.
COMPLEMENTAR
ASSARÉ, Patativa do. Cante lá que eu canto cá: filosofia de um trovador nordestino. 14. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
BATISTA, Maria de Fátima Barbosa de Mesquita [et al.]. Estudos em literatura popular II.
João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2011.
BRANDÃO, H. N. (coord.) Gêneros do discurso na escola: mito, conto, cordel, discurso
político, divulgação científica. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2001.
CARVALHO, Marcos Aurélio Gomes de. Com-caso. João Pessoa: Editora Grafset, 2003.
CASCUDO, Luís da Câmara. Cinco livros do povo. 1. Ed. Rio de Janeiro: José Olympio,
1953.
FAUSTO NETO, Antônio. Cordel e a ideologia da punição. Petrópolis, RJ: Vozes, 1979.
Ferreira, Jerusa Pires. Cavalaria em cordel: o passo das águas mortas. São Paulo: Hucitec,
1979.
GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. Cordel: leitores e ouvintes. Belo Horizonte: Autêntica,
2001.
LEITE, Rogaciano Bezerra. Carne e alma. 4. ed. Ampliada. Recife: FASA – Fundação
Antônio dos Santos Abranches, 2009.
LOPES, José de Ribamar. (org.). Literatura de cordel: antologia. 2. ed. Fortaleza: BNB,
1983.
LUYTEN, Joseph M. O que é literatura de cordel. 1. Reimpr. da 1. ed. de 2005. São Paulo:
Brasiliense, 2007.
LUZ, Zé da. Brasi cabôco e sertão em carne e osso: poesias. Recife: Editora Litoral, 1999.
MAIOR, M. S. ; VALENTE, W. (org.). Antologia da poesia popular de Pernambuco. 2. ed.
Rio de Janeiro: Graphia, 2002.
MEDEIROS, Irani (org.). Leandro Gomes de Barros: no reino da poesia sertaneja. João
Pessoa: Idéia, 2002.
PASSOS, Marcos. Antologia poética: retratos do sertão. Recife: FACFORM, 2009.
PEDROSA, Chico. Sertão caboclo: antologia poética de Chico Pedrosa. Recife: Bagaço,
2007.
PEREGRINO, Umberto. Literatura de cordel em discussão. Rio de Janeiro: Presença;
Natal: Fundação José Augusto, 1984.
Pinheiro, H. ; LÚCIO, A. C. M. Cordel na sala de aula. São Paulo: Duas Cidades, 2001.
SIQUEIRA, João Batista de. Palavras ao plenilúnio. Lindoaldo Campos (org.). João Pessoa:
Editora Universitária/UFPB, 2007.
349
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – LITERATURA E ENSINO PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – CARGA HORÁRIA: 30h TEÓRICA: 30h
PRÁTICA: 00 CRÉDITOS: 02
EMENTA
Teoria da literatura e ensino. Ensino de literatura no Brasil. Literatura e livro didático.
Parâmetros Curriculares e Ensino de Literatura. Procedimentos para ativar a leitura literária na
escola. Pesquisa sobre o ensino de literatura.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação
Complementar/Ensino de
Literatura
COMPETÊNCIA (S)
Promover a habilidade reflexiva e a visão
crítica na análise dos
textos da literatura e
ensino a partir dos
pressupostos teóricos e
críticos.
Aprofundar a percepção crítica acerca dos
documentos oficiais
nacionais e também do
estado de Pernambuco.
Compreender a
importância de se
trabalhar a literatura na
sala de aula da
educação básica.
HABILIDADES
Desenvolver exposições orais;
Desenvolver exposições escritas;
Elaborar seminários que
mostrem a aplicabilidade do
texto literário na sala de aula;
Realizar análise de textos da literatura a partir dos
pressupostos do Letramento
Literário e da Estética da
Recepção.
Discutir o ensino de literatura na educação básica a partir dos
pressupostos críticos e
metodológicos dos Parâmetros
Curriculares Nacionais e os
Parâmetros para a Educação
Básica do Estado de
Pernambuco.
Analisar livros didáticos a partir dos arcabouços dos PCN e do
Letramento Literário.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito(s) de história da literatura, teoria, crítica e análise literária.
Letramento Literário: teoria e prática.
Estética da Recepção, história e ensino de literatura.
Ressonâncias da teoria da literatura no ensino fundamental e médio.
Tópicos sobre a pedagogia jesuítica.
Condições de leitura na colônia e no império.
A literatura escolar na República.
A predominância do historicismo positivista nos livros didáticos.
Literatura e vestibular.
O poema, o romance e o teatro no livro didático.
Literatura infantil e livro didático.
Literatura Popular e ensino: gêneros e procedimentos metodológicos.
Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEM).
Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Fundamental e Médio.
Análise de textos literários e de livros didáticos de literatura do ensino fundamental e
350
médio.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BORDINI, Maria da Glória e AGUIAR, Vera Teixeira. Literatura – a formação do leitor:
alternativas metodológicas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988.
CHIAPPINI, Lígia. Invasão da catedral: literatura e ensino em debate. Porto Alegre:
Mercado Aberto, 1983.
COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2006.
JAUSS, Hans Robert. A história da literatura como provocação à teoria literária. São
Paulo: Ática, 1994.
ZILBERMAN, Regina. Estética da Recepção e História da Literatura. São Paulo: Ática,
1989.
COMPLEMENTAR
BRASIL, MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Linguagens Códigos e
suas Tecnologias. Brasília: MEC, 1999.
BRASIL, MEC. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Linguagens Códigos e
suas Tecnologias. Brasília: MEC, 2006.
BRASIL, MEC. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos
Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens Códigos e suas Tecnologias. Brasília: MEC,
2002.
BRASIL, MEC. Secretaria de Educação Fundamental: terceiro e quarto ciclos do ensino
fundamental: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BUZEN, Clécio & MENDONÇA, Márcia (Org). Português no ensino médio e formação
do professor. São Paulo: Parábola, 2006.
COENGA, Rosemar. Leitura e letramento literário: diálogos. Cuiabá: Carlini & Caniato,
2010.
DANTAS, José M. de Souza. Didática da literatura. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1982.
FILHO, Paulo Bragatto. Pela leitura literária na escola de 1º grau. São Paulo: Ática, 1995.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1993.
LIMA, Aldo de. Políticas educacionais e o ensino de literatura brasileira. Recife: Editora
Universitária da UFPE, 1996.
LINS, Osman. Do ideal e da glória: problemas inculturais brasileiros. São Paulo: Summus,
1977.
MALARD, Letícia. Ensino e literatura no 2º grau: problemas e perspectivas. Porto Alegre:
Mercado Aberto, 1985.
MAGNANI, Maria do Rosário M. Leitura, literatura e escola: sobre a formação do gosto.
São Paulo: Martins Fontes, 1989.
MELLO, Cristina. O ensino da literatura e a problemática dos gêneros literários.
Coimbra: Almedina,1998.
MICHELETTI, Guaraciaba (Coord.) Leitura e construção do real: o lugar da poesia e da
ficção. São Paulo: Cortez, 2000. (Coleção aprender e ensinar com textos; v. 4).
ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed. São Paulo: Brasiliense,
1994.
PAULINO, Graça e WALTY, Ivete. Teoria da literatura na escola. Belo Horizonte: Editora
Lê, 1994.
PERNAMBUCO. Secretaria de Educação. Base Curricular Comum para as Redes
Públicas de Ensino de Pernambuco: língua portuguesa. Recife: SE. 2008.
_______. Secretaria de Educação. Currículo de Português para o Ensino Fundamental.
Governo do Estado de Pernambuco. Secretaria de Educação. Recife: SE. 2012a.
351
_______. Secretaria de Educação. Orientações Teórico-metodológicas: ensino
fundamental. Língua Portuguesa 1º ao 9º ano. Recife: SE. 2008.
_______. Secretaria de Educação. Parâmetros Curriculares de Língua Portuguesa para o
Ensino Fundamental e Médio. Governo do Estado de Pernambuco. Secretaria de Educação.
Recife: SE. 2012b.
_______. Secretaria de Educação. Parâmetros na Sala de Aula: Língua Portuguesa para o
Ensino Fundamental e Médio. Governo do Estado de Pernambuco. Secretaria de Educação.
Recife: SE. 2013.
PINHEIRO, Hélder [et al]. Literatura e formação de leitores. Campina Grande, PB:
Bagagem, 2008.
_______ e NÓBREGA, Marta (Orgs.). Literatura: da crítica à sala de aula. Campina Grande:
Bagagem, 2006.
ROCCO, Maria Thereza Franga. Literatura, ensino: uma problemática. São Paulo: Ática,
1981.
SANFELICE, J. Luís (Org). A universidade e o ensino de 1º e 2 º graus. São Paulo: Papirus,
1988.
SILVA, Márcia Tavares e RODRIGUES, Etiene Mendes (Orgs.). Caminhos da leitura
literária: propostas e perspectivas de um encontro. Campina Grande, PB: Bagagem, 2009.
SOUZA, Roberto Acízelo de. O império da eloquência: retórica e poética no Brasil
oitocentista. Rio de Janeiro: EdUERJ: EdUFF, 1999.
ZÓBOLO, Graziella. Práticas de Ensino: subsídios para a atividade docente. 7. ed. São
Paulo: Ática, 1996.
352
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Textualidade Literária e Artística: a
intersemiose
PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas - CRÉDITOS: 02
EMENTA
Estudo da semiótica e da intersemiose. As várias relações do texto verbal com o não verbal. O
diálogo intersemiótico entre as linguagens das artes: verbal e visual. Tradução e adaptação da
literatura em outras artes. Literatura e semiótica.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação
Complementar/Literatura
COMPETÊNCIA (S)
Identificar as relações entre o texto verbal e o não verbal
Analisar o diálogo intersemiótico entre as
linguagens das artes: do verbal
e do visual
Investigar a palavra poética e
pensamento plástico
Analisar o processo de tradução do texto literário em outra
manifestação artística
Analisar as várias adaptações da literatura em outra arte
HABILIDADES
Conceituar e distinguir diferentes linguagens das
artes verbal e visual
Ler e interpretar textos literários na relação com
outros textos não verbais
Comparar diferentes
textos literários com
outros textos não verbais
Traduzir signos da linguagem literárias em
outras linguagens não
verbais
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Concepção e conceito de semiótica e intersemiose
As relações intertextuais entre o texto verbal e o não verbal
A linguagem literária e a intersemiose
O universo intersemiótico da literatura e a arte plástica
A literatura e o cinema: adaptação
Os processos da tradução intersemiótica e suas implicações na literatura e nas outras artes
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ANDREW, J. D. As principais teorias do cinema: uma introdução. Rio de Janeiro : Jorge
Zahar Ed., 2002.
BERTRAND, D. Caminhos da semiótica literária. Bauru, SP: EDUSC, 2003.
BRITO, José Domingos de. Literatura e cinema. São Paulo: Novatec, 2007.
COSTELLA, Antonio F. Para apreciar a arte: roteiro didático. 3. ed. São Paulo: Editora
SENAC São Paulo, 2002.
COMPLEMENTAR:
AUMONT, Jacques. A imagem. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 1993.
______. As teorias dos cineastas. Campinas, SP: Papirus, 2004.
353
______. O olho interminável [cinema e pintura]. São Paulo: Cosac & Naify, 2004.
BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1984. ______. Elementos de semiologia. 15. ed. São Paulo: Cultrix, 1992.
BERTRAND, Denis. Caminhos da semiótica literária. Bauru, SP: EDUSC, 2003.
BOURO, Anamelia Bueno. Olhos que pintam: a leitura da imagem e o ensino da arte. 2. ed.
São Paulo: Educ / Fapesp / Cortez, 2003.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. São
Paulo: Cosac Naify, 2007.
FOUCAULT, Michel. Isto não é um cachimbo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. _____. A
palavra e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes,
1987.
GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão: um estudo da psicologia da representação pictórica. 4. ed.
São Paulo: Martins Fontes, 2007.
GOMES, Paulo Emílio Sales. Cinema: trajetórias no subdesenvolvimento. 2. ed. São Paulo:
Paz e Terra, 2001.
LEONE, Eduardo. Reflexões sobre a montagem cinematográfica. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2005.
LICHTENSTEIN, Jacqueline (org.). A pintura – Vol. 10: Os gêneros pictóricos. São Paulo:
Ed. 34, 2006.
MANGUEL, Alberto. Lendo Imagens: uma história de amor e ódio. São Paulo: Companhia
das Letras, 2006.
MARINHO, Carolina. Poéticas do maravilhoso no cinema e na literatura. Belo Horizonte:
Autêntica, 2009.
MUKAROVSKÝ, Jan. Escritos sobre estética e semiótica da arte. Lisboa: Editorial
Estampa, 1997. NEIVA JR, Eduardo. A imagem. 2. ed. São Paulo: Ática, 1994.
NOVAES, Adauto. (org.). Muito além do espetáculo. São Paulo: Editora Senac São Paulo,
2005. PALMA, Glória Maria. (org.). Literatura e Cinema: a Demanda do Santo Graal &
Matrix Eurico, o Presbítero & a Máscara do Zorro. São Paulo: EDUSC, 2004.
PIGNATARI, Décio. Semiótica & literatura. 6. ed. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2004.
______. Semiótica da arte e da arquitetura. 3. ed. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2004.
354
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Poética do Imaginário PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas - CRÉDITOS: 02
EMENTA
Estudo do imaginário na literatura. Estudo da antropologia do imaginário na literatura e sua
relação com o mito e a literatura.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação
Complementar/Literatura
COMPETÊNCIA (S)
Refletir sobre concepções de
imaginário
Analisar concepção de antropologia
do imaginário na literatura
Perceber o imaginário na poesia e na
ficção literária
Compreender e analisar a relação do
mito com o texto literário
HABILIDADES
Conceituar sobre o
imaginário na literatura
Ler e interpretar textos
literários
Interagir como imaginário
na poesia e na ficção
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Concepção de imaginário
Antropologia do imaginário na literatura
A literatura e o imaginário na poesia
A literatura e o imaginário na ficção
A literatura e o mito
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CASTORIADIS, Cornelius. Sujeito e verdade no mundo socialhistórico. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2007.
JOACHIM, Sébastien. Poética do imaginário: leitura do mito.
Recife: Editora Universitária da UFPE, 2010.
DURAND, Gilbert. As estruturas antropológicas do imaginário. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2002.
COMPLEMENTAR:
BACHELARD, G. A poética do devaneio. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
______. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 2003. ______. A terra e os
devaneios do repouso: ensaio sobre a imaginação das forças. 2. ed. São Paulo: 2003.
______. A terra e os devaneios da vontade: ensaio sobre a imaginação das forças. 2. ed. São Paulo: 2001.
______. A intuição do instante. Campinas: SP: Verus Editora, 2007.
PITTA, Danielle Perin Rocha. Iniciação a teoria do imaginário de Gilbert Duran. Rio de Janeiro:
Atlântica Editora, 2005.
TURCHI, Maria Zaira. Literatura e antropologia do imaginário. Brasília: Editora da Universidade
de Brasília, 2003.
355
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Literaturas Africanas de Língua
Portuguesa
PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas - CRÉDITOS: 02
EMENTA
Formação e diversidade cultural do povo africano. A África colonizada pelos portugueses.
Estudo da ficção e da poesia produzidas por escritores africanos de Língua Portuguesa.
Análise de textos ficcionais e poéticos. Abordagem comparativa da produção literária africana
de Língua Portuguesa com a produção literária brasileira.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação
Complementar/Literatura
COMPETÊNCIA (S)
Compreender a diversidade da cultura do
povo africano.
Compreender a periodização da literatura
africana de língua
portuguesa.
Compreender a poesia e a
prosa da literatura
africana de língua
portuguesa.
HABILIDADES
Ler e interpretar textos literários em prosa e poesia
da literatura africana de
língua portuguesa.
Analisar prosa e poesia da literatura africana de língua
portuguesa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Componentes culturais da África Portuguesa
Periodização da Literatura africana de Língua Portuguesa.
Estudo da poesia moçambicana
Estudo do conto moçambicano: Mia Couto
Estudo do romance de Mia Couto.
A poesia de Craverinha
A poesia de Agostinho Santos e Davi Mestre
O romance de Paulina Chiziane A poesia e a ficção angolanas
A prosa Ficção de Pepetela
A prosa de ficção de José Luandino Vieira
O conto de Ondjaki.
A produção poética caboverdiana.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
APPIAH, K. A. Na casa de meu pai: a Africana na filosofia da cultura. Rio de Janeiro:
Contraponto, 1997.
CHAVES, R. Angola e Moçambique: experiência colonial e territórios literários. São Paulo:
Ateliê Editorial, 2005.
CHAVES, R.; MACÊDO, T. Marcas da diferença: as literaturas africanas de língua
portuguesa. São Paulo: Alameda, 2006.
FROBENIUS, L.; FOX. D.C. A gênese africana: contos, mitos e lendas da África. São
Paulo: Landy Editora, 2005.
356
HALL, S. Diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora da UFGM,
2009.
COMPLEMENTAR:
BERND, Z, LOPES, C. G. (Org.) Identidades e estéticas compósitas. Canoas: Centro Universitário de Salle, Porto Alegre, 1999.
BOTELHO, A.C.B. S. O cão e os caluandas: um penetrar na Literatura Angolana. Cadernos FAFIRE. , v.3, p.27 - 31, 2004. SANTOS, Joelma Gomes dos. O narratário: um estudo de seu papel na construção de João
Vêncio: os seus amores, de José Luandino Vieira. Luanda: União dos Escritores Angolanos, 2009.
357
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Literatura Infanto-Juvenil PERÍODO:
CÓDIGO DA DISCIPLINA – ELETIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas - CRÉDITOS: 02
EMENTA
Origens da literatura infanto-juvenil: mitologia e tradição oral. Conceito de literatura na
escola: a escolarização do texto. A formação do perfil do aluno-professor e das práticas
metodológicas do ensino da literatura infanto-juvenil.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação
Complementar/Literatura
COMPETÊNCIA (S)
Analisar e refletir sobre o papel do professor mediador
de leitura
Analisar e compreender a produção literária infanto-
juvenil brasileira
contemporânea
Analisar e compreender
contos de fadas, contos
fantásticos e maravilho
Analisar histórias em quadrinhos
Selecionar livros infantis e juvenis
HABILIDADES
Compreender o papel do professor mediador de
leitura
Ler e interpretar textos literários infanto-juvenis
e histórias em quadrinhos
Identificar a produção
literária infanto-juvenil
brasileira contemporânea
.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O papel do professor mediador de leitura 2. Identificação da produção literária infanto-juvenil brasileira contemporânea 3. Estudo e análise de contos de fadas, das histórias fantásticas que contém o maravilhoso
4. Estudo do texto poético na literatura infanto-juvenil
5. Trabalho com história em quadrinhos.
6. Seleção de livros infantis e o incentivo ao hábito de leitura
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CUNHA, M. A A. Literatura Infantil – teoria e prática. São Paulo: Ática, 2004.
CORSO, D L. CORSO, M. Fadas no Divã – Psicanálise nas Histórias Infantis. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
MEIRELES, C. Problemas da Literatura Infantil. Rio de janeiro: Nova fronteira,1986.
COMPLEMENTAR:
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo, 2000.
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
COELHO, Nelly Novaes. A literatura infantil: história, teoria, análise: das origens orientais
ao Brasil de hoje. São Paulo: Quirón, 1981.
ZILBERMAN, Regina. LAJOLO, Marisa. Literatura Infantil Brasileira. São Paulo: Ática,
2003.
358
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – TEORIA DO TEXTO DRAMÁTICO
ELETIVA (X)
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30 PRÁTICA: TOTAL
EMENTA
Estudo dos conceitos e formas do drama e das relações entre dramaturgia, teatro e encenação
e teatro e tradução intercultural. Poética dos gêneros. Paradigma aristotélico: a poética da
tragédia. As formas dramatúrgicas e suas relações com a cultura: o sério e o riso. O teatro
épico e a dramaturgia “não-aristotélica”. Formas contemporâneas: tendências e questões.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Estudos Literários / Literatura /
Dramaturgia / Literatura
Brasileira / Núcleo de Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Compreender os conceitos
teóricos acerca do gênero
dramático e suas implicações
na leitura do texto dramático
Analisar e interpretar a
linguagem artística do texto
dramático
Conhecer os elementos
constitutivos do texto
dramático e suas
funcionalidades como
elementos potencializadores de
sentido cênico e literário
HABILIDADES
Reconhecer os
elementos constitutivos
do texto dramático
Relacionar o texto
dramático aos
respectivos contextos
históricos aos quais
pertencem
Analisar os mais
diversos textos teatrais e
suas contribuições para
o estudo da arte
dramática
Ler o texto dramático e
suas partes constitutivas
Estabelecer relações
entre o texto dramático e
as demais linguagens
artísticas
Aplicar os conceitos
teóricos às discussões e
estudos sobre o gênero
dramático
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Aspectos teóricos sobre o drama: do paradigma aristotélico às possibilidades de ruptura (Peter
Szondi e Hans-Thies Lehmann)
Estudo da Poética, de Aristóteles.
Leitura, análise e interpretação da Antígone, de Sófocles.
O teatro medieval
Leitura de Hamlet
A Teoria do drama moderno, de Peter Szondi
As formas dramáticas: tragédia, comédia, drama, drama moderno, teatro épico, pós-
dramático, teatro rapsódico
O teatro épico e a dramaturgia “não-aristotélica”
Estudo do Teatro pós-dramático, de Lehmann.
A crítica à tradição dramática.
Valorização da autonomia da cena e recusa ao primado do tripé: drama, ação, imitação. A
quebra da ilusão teatral.
359
O posicionamento crítico de Jean-Pierre Sarrazac [em torno do paradigma szondiano e a
crítica ao pós-dramático] e a questão da rapsódia no teatro.
A evolução do teatro no Brasil: de Anchieta a Nelson Rodrigues
Leitura de Vestido de Noiva
REFERÊNCIAS
ARISTÓTELES. Poética. 5. ed. Trad. Eudoro de Souza. Lisboa: Imprensa
Nacional/Casa da Moeda, 1998.
BRECHT, Bertolt. Teatro dialético: ensaios. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1967.
PAVIS, Patrice. O teatro no cruzamento de culturas. Trad. Nanci Fernandes. São Paulo:
Perspectiva, 2008.
WILLIAMS, Raymond. Drama em cena. Trad. Rogério Bettoni. São Paulo: Cosac
Naify, 2010.
Bibliografia complementar:
BORNHEIM, Gerd. Brecht: a estética do teatro. Rio de Janeiro: Graal, 1992.
FERNANDES, Sílvia. Teatralidades contemporâneas. São Paulo: Perspectiva:
FAPESP, 2010.
LEHMANN, Hans-Thies. Teatro pós-dramático. Trad. Pedro Süssekind. São Paulo:
Cosac Naify, 2007.
MACHADO, Roberto. O nascimento do trágico: de Schiller a Nietzsche. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
MALHADAS, Daisi. Tragédia grega: o mito em cena. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2003.
ROSENFELD, Anatol. O teatro épico. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1997. ROUBINE,
Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral, 1880-1980. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Ed., 1998.
SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno (1880-1950). Trad. Luiz Sérgio Repa. São
Paulo: Cosac & Naify Edições, 2001.
360
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – CRÍTICA LITERÁRIA
ELETIVA (X )
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)
CARGA HORÁRIA : 30h TEORICA: 30h PRÁTICA:
TOTAL:
EMENTA
Conceito e evolução da crítica literária. O texto literário como elemento constitutivo e
primordial da determinação da abordagem crítica e teórica de análise. Os diversos tipos de
abordagens críticas. Aplicação das abordagens críticas a textos de diferentes gêneros
literários. Aplicação pedagógica e crítica das diversas abordagens do texto literário.
NÚCLEO/ÁREA
Teoria da Literatura/
Formação Específica
COMPETÊNCIA (S)
Entender as abordagens
que fundamentam a
crítica literária;
Analisar e compreender
pelas abordagens da
crítica literária a função
da Literatura;
Aplicar as diversas
abordagens críticas ao
texto literário.
HABILIDADES
Conceituar a crítica
literária a partir das
abordagens que
fundamentam;
Caracterizar as abordagens
que fundamentam a crítica
literária;
Ler e interpretar a obras
literárias a partir das
diferentes abordagens
críticas;
Aplicar as diversas
abordagens críticas ao
texto literário.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O Estruturalismo: contextualização e especificidades críticas;
2. Memória e Literatura;
3. Identidade e Literatura;
4. A crítica sociológica;
5. A crítica psicanalítica;
6. A estética da recepção;
7. A intersemiose
8. A semiótica.
9. Aplicação e prática das diversas abordagens críticas ao texto literário
REFERÊNCIAS
BÁSICA
BARTHES, Crítica e Verdade. São Paulo: Perspectiva, 1982.
BOSI, Edea. Memória e Sociedade: lembranças de velhos. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
EAGLETON, T. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins fontes, 1983.
GONÇALVES, Magaly Trindade. BELLODI, Zina C. Teoria da literatura revisitada.
Petrópolis: Vozes, 2005.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DPYA, 2000.
HALBWACHS, Maurice. Memória Coletiva. São Paulo: Cantauro, 20106.
LIMA, L. C. Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Francisco Alves 1983.
V.1,2.
361
SILVA. Tomaz Tadeu. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais.
Petrópolis: Vozes, 2014.
TADIÉ, Jean-Yves. A crítica literária no século XX. Rio de Janeiro: Berthrand Brasil, 1992
COMPLEMENTAR
BOTELHO, A.C,B.S. ; FERREIRA, Luciana Cavalcanti. Crítica Literária: conceito e
evolução. In: Travessia, Olinda: FACHO, 2010.
CANDIDO, Antônio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária.
5.ed.rev. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1976.
EIKENBAUM, et al. Teoria da literatura : formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1978.
MARTNS, M. H. (Org.). Rumos da crítica. São Paulo: Editora SENAC São Paulo; Itaú
Cultural, 2000.
JAUS, R. H. ...... A literatura e o leitor: textos de estética da recepção. São Paulo: Paz e
Terra, 1979.
PERRONE_MOISÉS, L. Texto, crítica, escritura. São Paulo: Ática, 1978.
_____________Falência da crítica. São Paulo: Perspectiva, 1973.
SAMUEL, R. Novo manual de teoria literária. Petrópolis: Vozes, 2007.
EIKENBAUM, et al. Teoria da literatura : formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1978.
MARTNS, M. H. (Org.). Rumos da crítica. São Paulo: Editora SENAC São Paulo; Itaú
Cultural, 2000.
362
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Cultura dos países de Língua Inglesa
ELETIVA ( X )
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL: 30h
EMENTA
Introdução às culturas de língua inglesa por meio da leitura e da interpretação de textos
literários e não literários.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua
Inglesa/Formação
Complementar
COMPETÊNCIA (S)
- Ser capaz de entender a
expansão da língua inglesa
na sociedade globalizada
HABILIDADES
- Introduzir às culturas de língua inglesa por meio da leitura e da interpretação de textos literários e
não literários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Cultura da Língua Inglesa.
2. Leitura de Textos Literários.
3. Leitura de Textos não Literários.
4. Análises de Textos da Cultura de Língua Inglesa.
REFERÊNCIAS
Básica
HADFIELD, jill. Elementary Communication games. London: Neson, 1995. SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 1997. THOMPSON, A. J. & MARTINET, A. V.A Practical English Grammar. Oxford: Oxford
University Press, 1982.
Complementar
GRAVER, B. D. Advanced English Practice. Oxford: Oxford University Press, 1995. KONDER, R. W. Logman English Dictionary for portuguese Speakers. Longman, 1989. WILLIS, D. Collins Cobuild Student’s Grammar. London: Harper Collins Publishers, 1991. WINGATE, J. Getting beginners to talk. London: Prentice-Hall, 1993.
363
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Produção de Textos em Língua Inglesa ELETIVA ( X )
CÓDIGO DA DISCIPLINA –
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL: 30h
EMENTA
Produção e análise de textos escritos em Língua Inglesa. Desenvolvimento da competência
comunicativa de nível básico através da análise de estruturas lingüísticas e funções elementares da comunicação em língua inglesa.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação complementar
COMPETÊNCIA (S)
- Ser capaz de produzir
texto em língua inglesa.
HABILIDADES
- Produção de texto;
- Reconhecer e aplicar os
itens de coesão e coerência.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Produção de diferentes textos: organização e vocabulário
2. Análise de Textos: compreensão e interpretação
REFERÊNCIAS
Básica
ALLEN, W. S. Living English Structure. London: Longman, 1980. FUCHS, M.etalii.Focus on grammar: an intermediate course for reference and
practice. London: Longman, 1994. GRAVER, B. D. Advanced English Practice. Oxford: Oxford University Press, 1995.
Complementar
HADFIELD, jill. Elementary Communication games. London: Neson, 1995. KONDER, R. W. Logman English Dictionary for portuguese Speakers. Longman, 1989
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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Prática Oral de Língua Inglesa ELETIVA ( X )
CÓDIGO DA DISCIPLINA –
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL: 30h
EMENTA
Prática de expressão oral em Língua Inglesa. Introdução às culturas de Língua Inglesa por
meio da leitura e da interpretação de textos literários e não literários.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Formação complementar
COMPETÊNCIA (S)
- Ser capaz de se
comunicar oralmente em
práticas de conversação
diária.
HABILIDADES
- Praticar o speaking;
- Aplicar estruturas
modalizadoras da oralidade;
-Aplicar vocabulário.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Aperfeiçoamento a competência comunicativa de nível básico de língua inglesa.
2. Amplificação do vocabulário e estudo das estruturas lingüísticas.
3. Atividades de prática comunicativa em situações formais e informais.
REFERÊNCIAS
Básica
HADFIELD, jill. Elementary Communication games. London: Neson, 1995. SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 1997.
THOMPSON, A. J. & MARTINET, A. V.A Practical English Grammar. Oxford: Oxford University Press, 1982.
Complementar
GRAVER, B. D. Advanced English Practice. Oxford: Oxford University Press, 1995. KONDER, R. W. Logman English Dictionary for portuguese Speakers. Longman, 1989. WILLIS, D. Collins Cobuild Student’s Grammar. London: Harper Collins Publishers,
1991. WINGATE, J. Getting beginners to talk. London: Prentice-Hall, 1993.
365
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Língua Inglesa no Mundo Globalizado ELETIVA ( X )
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL: 30h
EMENTA
Prática de expressão oral em Língua Inglesa e ampliação do vocabulário e das estruturas
linguísticas.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua
Inglesa/Formação
Complementar
COMPETÊNCIA (S)
- Ser capaz de entender a
expansão da língua inglesa
na sociedade globalizada
HABILIDADES
- Introduzir às culturas de língua inglesa por meio da leitura e da interpretação de textos literários e
não literários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Aperfeiçoamento a competência comunicativa de nível básico de língua inglesa.
2. Amplificação do vocabulário e estudo das estruturas lingüísticas.
3. Atividades de prática comunicativa em situações formais e informais.
REFERÊNCIAS
Básica
HADFIELD, jill. Elementary Communication games. London: Neson, 1995. SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 1997.
THOMPSON, A. J. & MARTINET, A. V.A Practical English Grammar. Oxford: Oxford
University Press, 1982.
Complementar
LANDAU, Sidney I. Cambridge Dictionary of American English.
Cambridge University Press. UK. 2000. 1070 p. GRAVER, B. D. Advanced English Practice. Oxford: Oxford University Press, 1995. KONDER, R. W. Logman English Dictionary for portuguese Speakers. Longman, 1989. WILLIS, D. Collins Cobuild Student’s Grammar. London: Harper Collins Publishers,
1991. WINGATE, J. Getting beginners to talk. London: Prentice-Hall, 1993.
366
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Cultura dos Países Hispano-americanos ELETIVA (X )
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL: 30h
EMENTA
Conhecimentos gerais da cultura espanhola. Tradições e aspectos culturais dos países
falantes de Língua Espanhola. Produção artística dos países de língua espanhola, através do
estudo da produção literária, musical, cinematográfica e pictórica, em suas relações com os
contextos sociais, históricos, políticos e culturais.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua
Espanhola/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Ser capaz de reconhecer os
aspectos culturais dos
países falantes de Língua
Espanhola.
HABILIDADES
1. Identificar os conhecimentos gerais da
cultura espanhola.
2. Reconhecer as tradições e
aspectos culturais dos
países falantes de Língua
Espanhola.
3. Reconhecer as produção artística dos países de
língua espanhola, através do
estudo da produção literária,
musical, cinematográfica e
pictórica, em suas relações
com os contextos sociais,
históricos, políticos e
culturais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Tradições culturais
2. Literatura
3. Cinema
4. Música
5. Pintura
6. Cultura popular
REFERÊNCIAS
Básica
FERNÁNDEZ MORENO, C. (org,)América Latina ensuliteratura.México, Siglo
XXI,2000.
GARCÍA CANCLINI, N.Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da
modernidade.São Paulo: EDUSP, 1998.
OCHOA, Ana María. Músicas localesentiempos de globalización.Buenos Aires,Norma,
2003
Complementar
BONFIL BATALLA, G.Pensar nuestracultura.México, Alianza, 1991.
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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Produção de Textos em Língua Espanhola ELETIVA ( X )
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL:30h
EMENTA
Produção e análise de textos escritos em Língua Espanhola. Desenvolvimento da
competência comunicativa de nível básico através da análise de estruturas lingüísticas e
funções elementares da comunicação em língua Espanhola.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua
Espanhola/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Ser capaz de produzir texto em
diferentes gêneros, reconhecendo
sua tipologia.
HABILIDADES
1. Caracterizar os
aspectos da
textualidade;
2. Reconhecer a
estrutura dos textos;
3. Produzir texto.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Produção de diferentes textos: organização e vocabulário
2. Análise de Textos: compreensão e interpretação
REFERÊNCIAS
Básica
PENNY, R. Variación y cambio en español. Madri: Ed. Gredos, 2004.
ARTÉS, J. S., MAZA, J. S. Curso de Lectura, Conversación y Redacción: Nivel Superior.
Madrid: SGEL, 2000.
FERNÁNDEZ DÍAZ, R. Prácticas de Gramática Española para Hablantes de Portugués:
Dificultades Generales. Madrid: Arco/Libros, 1999.
Complementar
MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 2a ed. São Paulo, Saraiva, 2000.
HERMOSO, A. Conjugar es fácil enespañol. 1ed. Madrid: Edelsa,1996.
HERMOSO, G. A., CUENOT, J. R., ALFARO, S. M. Gramática de Españollengua
estranjera. Espanha: Edelsa, 1998.
MASIP, V. Fonología y ortografía españolas. Curso integrado para brasileños. Recife:
Bagaço, 2001.
________. Gramática española para brasileños. Fonologia, ortografía y morfosintaxis.
São Paulo: Parábola, 2010.
SANTOS, J. F. G. Español: Curso de Perfeccionamiento. Salamanca: Ed. Universidad de
Salamanca, 1993.
368
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Prática Oral de Língua Espanhola ELETIVA ( X )
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL: 30h
EMENTA
Prática de expressão oral em Língua Espanhola. Introdução às culturas de Língua Espanhola
por meio da leitura e da interpretação de textos literários e não literários.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua
Espanhola/Formação
Específica
COMPETÊNCIA (S)
Ser capaz de praticar oralmente a
língua espanhola introduzindo
suas culturas por meio da leitura
e da interpretação de textos
literários e não literários
HABILIDADES
1. Praticar oralmente a
Língua Espanhola.
2. Introduzir às culturas
de Língua Espanhola por
meio da leitura e da
interpretação de textos
literários e não literários
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4. Aperfeiçoamento a competência comunicativa de nível básico de língua Espanhola.
5. Amplificação do vocabulário e estudo das estruturas lingüísticas.
6. Atividades de prática comunicativa em situações formais e informais.
REFERÊNCIAS
Básica
PENNY, R. Variación y cambio en español. Madri: Ed. Gredos, 2004.
ARTÉS, J. S., MAZA, J. S. Curso de Lectura, Conversación y Redacción: Nivel Superior.
Madrid: SGEL, 2000.
FERNÁNDEZ DÍAZ, R. Prácticas de Gramática Española para Hablantes de Portugués:
Dificultades Generales. Madrid: Arco/Libros, 1999.
Complementar
MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 2a ed. São Paulo, Saraiva, 2000.
HERMOSO, A. Conjugar es fácil enespañol. 1ed. Madrid: Edelsa,1996.
HERMOSO, G. A., CUENOT, J. R., ALFARO, S. M. Gramática de Españollengua
estranjera. Espanha: Edelsa, 1998.
MASIP, V. Fonología y ortografía españolas. Curso integrado para brasileños. Recife:
Bagaço, 2001.
________. Gramática española para brasileños. Fonologia, ortografía y morfosintaxis.
São Paulo: Parábola, 2010.
SANTOS, J. F. G. Español: Curso de Perfeccionamiento. Salamanca: Ed. Universidad de
Salamanca, 1993.
369
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA
DISCIPLINA – Língua Espanhola no Mundo Globalizado ELETIVA ( X )
CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)
CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL: 30h
EMENTA
Prática de expressão oral em Língua Espanhola e ampliação do vocabulário e das
estruturas linguísticas.
ÁREA/EIXO/NÚCLEO
Língua
Espanhola/Formação
Espacífica
COMPETÊNCIA (S)
Ser capaz de reconhecer a
importância da língua
espanhola na sociedade
globalizada;
Aplicar nas práticas sociais de
uso a língua espanhola.
HABILIDADES
1. Aperfeiçoar a
competência
comunicativa de nível
básico de língua
Espanhola.
2. Ampliar do vocabulário
e estudo das estruturas
linguísticas.
3. Aplicar atividades de
prática comunicativa
em situações formais e
informais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4. Aperfeiçoamento da competência comunicativa de nível básico de língua Espanhola.
5. Ampliação do vocabulário e estudo das estruturas lingüísticas.
6. Atividades de prática comunicativa em situações formais e informais.
REFERÊNCIAS
Básica
ARTÉS, J. S., MAZA, J. S. Curso de Lectura, Conversación y Redacción: Nivel Superior.
Madrid: SGEL, 2000.
FERNÁNDEZ DÍAZ, R. Prácticas de Gramática Española para Hablantes de Portugués:
Dificultades Generales. Madrid: Arco/Libros, 1999.
Complementar
HERMOSO, A. Conjugar es fácil enespañol. 1ed. Madrid: Edelsa,1996.
HERMOSO, G. A., CUENOT, J. R., ALFARO, S. M. Gramática de Españollengua
estranjera. Espanha: Edelsa, 1998.
MASIP, V. Fonología y ortografía españolas. Curso integrado para brasileños. Recife:
Bagaço, 2001.
________. Gramática española para brasileños. Fonologia, ortografía y morfosintaxis.
São Paulo: Parábola, 2010.
SANTOS, J. F. G. Español: Curso de Perfeccionamiento. Salamanca: Ed. Universidad de
Salamanca, 1993.