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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
RIO VERDE - GOIÁS
MAIO DE 2016
Diretor-Geral
Prof. Dr. Anisio Correa da Rocha
Diretor de Ensino
Prof. Dr. Edson Luiz Souchie
Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Dr. Alan Carlos Costa
Diretor de Extensão
Prof. Dr. José Weselli de Sá Andrade
Diretora de Administração e Planejamento
Ma. Lucilene Bueno Borges de Almeida
Coordenador do Curso de Ciência da Computação
Prof. Dr. André da Cunha Ribeiro
MEMBROS DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE RESPONSÁVEL PELA
ATUALIZAÇÃO DO PPC
Prof.ª Ma. Aline Gobbi Dutra Guimarães
Prof. Dr. André da Cunha Ribeiro
Prof. Me. Caíke da Rocha Damke
Prof. Me. Fábio Montanha Ramos
Prof.ª Ma. Heyde Francielle do Carmo França
Prof. Dr. João Areis Ferreira Barbosa Júnior
Prof. Me. Leonel Diógenes Carvallhaes Alvarenga
Prof. Dr. Marcio da Silva Vilela
Prof. Me. Marlus Dias Silva
Prof. Me. Paulo Henrique Rodrigues Gonçalves
Prof. Me. Rafael Carvalho de Mendonça
COLABORADORA
Prof.ª Ma. Josiane Lopes Medeiros - Núcleo de Apoio Pedagógico dos Cursos de Graduação
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
1. NOME DO CURSO: BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (Código Curso:
1331611).
1.1. CONTEXTO GERAL
1.1.1. Apresentação
Entende-se por Computação ou Informática o corpo de conhecimento a respeito de computadores,
sistemas de computação e suas aplicações, englobando aspectos teóricos, experimentais, de modelagem e
de projeto. O curso superior em Ciência da Computação tem a computação como atividade-fim e capacita o
profissional à construção de software para usuários finais e projetos de sistemas digitais, implementação de
infraestrutura de software dos computadores (sistemas operacionais, compiladores, banco de dados,
navegadores entre outras) e software para sistemas embarcados, sistemas móveis, sistemas de computação
nas nuvens e sistemas de automação, entre outros. Também são responsáveis pelo desenvolvimento de
aplicações de propósito geral. Os cientistas da computação aplicam métodos e processos científicos para o
desenvolvimento de produtos corretos. Sabem fazer uso da interdisciplinaridade, na medida em que
conseguem combinar ciências, dando a elas um tratamento computacional.
1.1.2. Histórico da Instituição
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Campus Rio Verde (IF Goiano -
Campus Rio Verde) localiza-se na região Sudoeste do Estado de Goiás, a 220 km da capital do Estado e
460 km da capital federal. A área total do IF Goiano - Campus Rio Verde é de 219 ha, abrigando a sede
administrativa, dependências e espaços de formação profissional. Embora ainda não possua Unidades
Descentralizadas, ressalta-se que a área de abrangência desta instituição atinge, além do município de Rio
Verde, outros 27 municípios da Região Sudoeste Goiana.
O IF Goiano - Campus Rio Verde teve seu início a partir do Ginásio Agrícola de Rio Verde-GO,
autorizado a funcionar, pelo Ministério da Agricultura, em 27 de abril de 1967, ainda com a denominação
de Ginásio Agrícola de Rio Verde, em decorrência da Lei nº 4.024, ministrando as quatro séries do 1º Ciclo
(ginasial), certificando o aluno como Mestre Agrícola. Apenas a partir do Decreto nº 60.731, de 19 de maio
de 1967, é transferido para o Ministério da Educação e Cultura, com a denominação de Diretoria do Ensino
Agrícola (DEA). Em 22 de setembro deste mesmo ano, foi aprovado a alteração para Colégio Agrícola de
Rio Verde , sendo autorizado oficialmente pelo Decreto nº 62.178, de 25 de janeiro de 1968, quando
começa a funcionar o Curso Colegial Agrícola, como ensino médio profissionalizante, favorecido pelo
Plano Nacional do Ensino Agrícola de Grau Médio (PNEA), elaborado pelo MEC, até 1979, quando é
transformada em Escola Agrotécnica Federal de Rio Verde-GO (EAFRV). A partir de então, a Escola
passa a oferecer o curso Técnico Agrícola, com habilitação em Agropecuária, em nível de segundo grau,
como curso regular com duração de 03 (três) anos.
Em 1981, em consonância com o II Plano Setorial de Educação e Cultura, o MEC autoriza a Escola
a oferecer o ensino técnico, modalidade supletivo, para o curso Técnico Agrícola com habilitação em
Agricultura, Leite e Derivados. Com isso, a Escola passa a ter uma importância ainda maior no processo de
qualificação e formação de recursos humanos para a região Centro-Oeste.
Em 1993, por meio da Lei 8.731, de 17 de novembro desse ano, a EAFRV muda de designação
pública administrativa, passando de Administração Direta para Autarquia Federal, ligada ao MEC.
A partir de 1997, a EAFRV, por conta de convênio com o Programa de Expansão da Educação
Profissional (PROEP), implanta a Reforma da Educação Profissional, projeto do MEC que tem o apoio
financeiro internacional e contrapartida nacional e amplia a oferta de cursos à comunidade, passando a
formar profissionais nos cursos Técnicos em Agropecuária, Agricultura, Zootecnia, Agroindústria,
Administração, Contabilidade, Secretariado e Informática.
Em 18 de dezembro de 2002, a EAFRV cumpre mais uma etapa de sua história rumo a uma
interação maior com a comunidade, sendo transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica de
Rio Verde, condição que expande as possibilidades para esta instituição no que diz respeito à autorização
de funcionamento.
Em 29 de dezembro de 2008, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Verde, é
transformado em IF Goiano - Campus Rio Verde, nos termos da Lei 11.892, vinculado ao Ministério da
Educação, possuindo natureza jurídica de autarquia, sendo detentor de autonomia administrativa,
patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar.
Atualmente, o IF Goiano - Campus Rio Verde oferece os seguintes cursos técnicos: Administração
(vespertino e noturno), Agropecuária (matutino e vespertino), Biotecnologia, Química, Segurança do
Trabalho, Contabilidade, Informática e Alimentos (noturno), incluindo o PROEJA (Ensino Médio
Integrado ao Técnico) - Administração/Edificações. Na modalidade de ensino à distância, o IF Goiano -
Campus Rio Verde participa da oferta de sete cursos técnicos: Açúcar e Álcool, Administração, Logística,
Meio Ambiente, Secretariado, Segurança do Trabalho e Serviços Públicos. Dentre os cursos de graduação,
são ofertados: Tecnologia em Agronegócio, Tecnologia em Saneamento Ambiental, Licenciatura em
Química (noturno), Agronomia, Bacharelado em Ciências Biológicas, Bacharelado em Ciência da
Computação, Engenharia Ambiental, Engenharia de Alimentos, Engenharia Civil e Zootecnia (diurnos).
Em nível de pós-graduação Stricto sensu, são ofertados os cursos de: Biodiversidade e Conservação
(mestrado), Ciências Agrárias-Agronomia (mestrado e doutorado), Agroquímica (mestrado), Ciência e
Tecnologia de Alimentos (mestrado), Engenharia Aplicada e Sustentabilidade (mestrado), Zootecnia
(mestrado) e Biotecnologia e Biodiversidade (doutorado em associação ampla).
1.2. JUSTIFICATIVA
O Curso de Ciência da Computação está disponível aos cidadãos de todo o território nacional.
Contudo, a área de maior abrangência será o estado de Goiás, sobretudo a região Sudoeste Goiana, e, de
modo adjacente, o Centro-Oeste e o Triângulo Mineiro.
Este Projeto de Curso está em harmonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional e os
elementos essenciais que atendem as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) aprovadas pelo Conselho
Nacional de Educação (CNE) e homologados pelo Ministro de Estado da Educação. A implantação do
presente curso tem o apoio da Reitoria, Direção-Geral do Campus, bem como de autoridades políticas da
região e contemplam as metas dos institutos federais e das redes públicas, da interiorização, da expansão da
oferta da educação profissional e tecnológica, da pós-graduação, da internacionalização, da inovação
tecnológica e da valorização dos servidores.
O curso de graduação em Bacharelado em Ciência da Computação está proposto no Termo de
Acordo de Metas do IF Goiano - Campus Rio Verde. Desta forma, faz parte da política deste Campus a
implantação e o fortalecimento de cursos técnicos e superiores de natureza tecnológica, priorizando a
verticalização do ensino. O IF Goiano - Campus Rio Verde é a única instituição de ensino pública que
oferece cursos superiores. A cidade de Rio Verde possui, atualmente, 197.048 habitantes (4° município
mais populoso de Goiás), constituindo-se na 4ª maior economia do Estado (SEGPLAN-GO, 2012). Rio
Verde traduz-se também em cidade polo, atraindo estudantes de outros municípios da região, tais como:
Santa Helena de Goiás, Montividiu, Acreúna, Quirinópolis, Porteirão, Santo Antônio da Barra, Caiapônia,
Jataí, Mineiros, Santa Rita do Araguaia, Caçú, Aparecida do Rio Doce, Itajá, Itarumã, Edéia, Cachoeira
Alta, São Simão e outros.
Em Rio Verde e região, há carência de profissionais formados na área de Ciência da Computação.
Em 1999, com a implantação da Perdigão (atual BR Foods), houve uma concentração (geográfica e
setorial) de empresas e instituições que, em sua interação, geram capacidade de inovação e conhecimento
especializado. Assim, foi gerado o chamado “agricluster”, que gira em torno da maior companhia de
alimentos (especialmente carnes de aves e suínos) do Brasil, e, em Rio Verde (capital do Agronegócio),
instalou o maior Parque Industrial de processamento de carne e derivados da América Latina.
A elevada produção de grãos devido às terras férteis, bom clima e uma agroindústria forte e
crescente fez com que o município recebesse muitos investimentos, bem como incentivos fiscais via Fundo
Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), por essa condição estratégica. O município foi o
que mais recebeu recursos (mais de 247 milhões de reais) do FCO, no período de 2004 a 2008. O Índice de
Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Rio Verde é 0,754, em 2010. O município de Rio Verde
está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,7 e 0,799) e ocupou a 467ª posição,
em 2010, em relação aos 5.565 municípios do Brasil. Em relação aos 246 outros municípios de Goiás, Rio
Verde ocupou a 6ª posição.
O propósito de estabelecer o curso de Bacharelado em Ciência da Computação no IF Goiano -
Campus Rio Verde é em razão do município de Rio Verde apresentar desenvolvimento, principalmente,
nas áreas de saúde, educação, informática, construção civil e prestação de serviços. Além de atender as
necessidades do município de Rio Verde o curso visa formar cidadãos capazes de enfrentar desafios do
mundo contemporâneo e atender também as regiões do Sudoeste e Sul Goiano, onde se localizam mais de
20 municípios com população estimada em torno de 600.000 habitantes (IBGE 2013).
Neste contexto, surge a necessidade da inserção do curso Bacharelado em Ciência da Computação
no IF Goiano - Campus Rio Verde, como meio de aproximação da Instituição com as organizações
(públicas e privadas) e comunidade em geral. Esta inserção se consolida através da atuação simultânea em
ensino, pesquisa e extensão, com participação efetiva dos acadêmicos e corpo docente, objetivando
principalmente em capacitar seus egressos com conhecimentos científicos, tecnológicos e habilidades
sociais, direcionados a atender as necessidades impostas pela economia diversificada da região, baseada na
verticalização dos cursos na área de informática, na qual o curso técnico de nível médio ofertam vagas há
mais de dez anos na região.
Atualmente, o curso de Ciência da Computação é oferecido por diversas Universidades em todo o
Brasil, justamente pela necessidade desse profissional no mercado de trabalho e bem como de novos
pesquisadores na área da Computação. A abertura do curso de Ciência da Computação pelo Campus Rio
Verde visa contribuir e reforçar a área da Computação nessa unidade e a abertura de novas parcerias e
oportunidades, como por exemplo, a criação de uma fábrica de software que poderá atender todas as
empresas situadas nas regiões do Sudoeste e Sul Goiano.
1.3. ÁREA DO CONHECIMENTO/EIXO TECNOLÓGICO
Área do Conhecimento: 1.00.00.00-3 - Ciências Exatas e da Terra
Eixo Tecnológico: 1.03.00.00-7 - Ciência da Computação
1.4. NÍVEL: Superior.
1.5. MODALIDADE: Presencial
1.6. CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.280 horas.
1.7. DURAÇÃO PREVISTA: 08 semestres (4 anos).
1.8. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO:
A integralização do curso obedece ao disposto no capítulo XIII, artigos 133 e 134 do Regulamento
de Graduação do IF Goiano refere-se ao cumprimento:
I. Das disciplinas;
II. Do trabalho de curso;
III. Das atividades complementares previstas nesse PPC;
IV. Do estágio curricular e;
V. De quaisquer outras atividades previstas como componente obrigatório.
O tempo mínimo e máximo para a integralização do curso é:
Mínimo: 06 semestres (3 anos);
Máximo: 14 semestres (7 anos).
1.9. HABILITAÇÃO: Bacharel.
1.10. PERIODICIDADE DA OFERTA: Anual.
1.11. TURNO: Diurno.
1.12. NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS POR TURMA: 50 vagas.
1.13. PERÍODOS: 08 períodos.
1.14. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO
O ingresso do aluno ocorrerá conforme descrito no Capítulo V “Das Formas de Ingresso” do
Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal Goiano. Os artigos 8º ao 14º do Regulamento
dos Cursos de Graduação do IF Goiano aprovado na Resolução nº 001/2014 de 20 de janeiro de 2014,
especificam que:
Art. 8º O ingresso poderá ocorrer das seguintes formas:
I. Processo seletivo;
II. Reingresso;
III. Transferências;
IV. Transferência ex-offício;
V. Portador de diploma;
VI. Convênio, intercâmbio ou acordo cultural.
Parágrafo único. As especificidades dos grupos atendidos no Art. 8º - VI constarão em programas
específicos de acesso e permanência do IF Goiano.
Art. 9º As formas de ingresso tratadas neste capítulo serão concedidas quando o candidato
apresentar, via coordenação de registro acadêmico (ou equivalente), toda a documentação exigida e tenha
se classificado dentre as vagas previstas no processo seletivo ao qual está concorrendo.
Art. 10º O IF Goiano utilizará processo seletivo para seleção de estudantes para o 1º período dos
cursos de graduação, conforme previsto em edital próprio, ou programas do governo federal que o IF
Goiano tenha aderido.
Parágrafo único. Os campi do IF Goiano poderão convocar os estudantes classificados no processo
seletivo, até 20 dias letivos após o início do semestre letivo.
Art. 11. No ingresso a partir de transferência, reingresso ou aproveitamento de curso o candidato
será submetido a um ou mais critérios descritos abaixo, conforme estabelecido em edital próprio:
I. Avaliação escrita e, ou oral;
II. Rendimento da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem);
III. Entrevista;
IV. Análise do histórico escolar.
Art. 12. O processo de transferência, reingresso e aproveitamento de curso deverá atender às
seguintes exigências:
I. Existir a vaga no curso pretendido;
II. Participar de processo seletivo estabelecido em edital próprio, lançado pelo campus;
III. Acrescentar ao pedido de transferência/aproveitamento de curso os documentos exigidos para a
análise da coordenação de curso e concessão da vaga, conforme estabelecido em edital próprio.
Art. 13. Será indeferido o pedido de transferência ou reingresso quando for constatada pelo
coordenador do curso, a impossibilidade de integralização do curso, em tempo hábil, no IF Goiano.
Parágrafo único. A qualquer tempo, a transferência pode ser indeferida e perder os efeitos de seus
registros acadêmicos no IF Goiano, se comprovada irregularidade ou ilegalidade nos documentos da
instituição de origem apresentados pelo interessado, para dar suporte legal e acadêmico ao seu pedido de
transferência.
Art. 14. O IF Goiano poderá, ao fazer a análise da documentação que institui o pedido de
transferência, estabelecer consultas com a instituição de origem do solicitante e, baseada nessas
informações, conceder ou não a transferência solicitada.
Parágrafo único. A coordenação de registro acadêmico (ou equivalente) informará oficialmente à
instituição de origem da matrícula do estudante, quando a transferência for aceita.
1.15. LOCAL DE FUNCIONAMENTO
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Campus Rio Verde. Rodovia Sul
Goiana, Km 01, Cx. Postal 66, CEP 75901-970, Rio Verde/GO.
1.16. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
1.16.1. Objetivo Geral
O curso de Ciência da Computação objetiva a formação de um profissional com sólidos
conhecimentos científicos, tecnológicos e gerais que o capacite absorver e desenvolver tecnologias, apto a
promover o desenvolvimento tecnológico da área em questão, atender às demandas da sociedade e do
mercado de trabalho e capaz de adaptar-se às constantes evoluções desse campo do saber.
1.16.2. Objetivos Específicos
De acordo com o CNE/CES Nº 136/2012, o curso em questão tem o objetivo de formar
profissionais capazes de:
• Construir aplicativos de propósito geral, ferramentas e infraestrutura de software de sistemas
de computação e de sistemas embarcados, gerar conhecimento científico e inovação e que os
incentivem a estender suas competências à medida que a área se desenvolve;
• Adquirir visão global e interdisciplinar de sistemas e entendam que esta visão transcende os
detalhes de implementação dos vários componentes e os conhecimentos dos domínios de aplicação;
• Conhecer a estrutura dos sistemas de computação e os processos envolvidos na sua
construção e análise;
• Dominar os fundamentos teóricos da área de Computação e como eles influenciam a prática
profissional;
• Agir de forma reflexiva na construção de sistemas de computação, compreendendo o seu
impacto direto ou indireto sobre as pessoas e a sociedade;
• Criar soluções, individualmente ou em equipe, para problemas complexos caracterizados por
relações entre domínios de conhecimento e de aplicação;
• Reconhecer o caráter fundamental da inovação e da criatividade e compreendam as
perspectivas de negócios e oportunidades relevantes.
1.16.3. Perfil Profissional
O egresso de ciência da computação deve ter uma base de conhecimento interdisciplinar, que o
possibilite atuar nas várias áreas de conhecimento que exigem domínio de técnicas computacionais, bem
como raciocínio lógico e capacidade de abstração.
O cientista da computação é capaz de projetar, implementar, implantar, manter e operar ambientes
computacionais com o objetivo de prever e solucionar problemas nas diversas áreas de aplicação, com
sólido embasamento científico-tecnológico. Como o curso tem um embasamento teórico e científico
considerável é sugerido à continuidade da formação através do ingresso em cursos de pós-graduação, o
instituto auxilia o aluno gerando a possibilidade de participar de projetos de iniciação científica,
capacitando-o também para seguir a vida acadêmica.
MATRIZ CURRICULAR
(Turmas que ingressaram a partir de 2016)
1º
CÓDIGO DISCIPLINA Carga
Horária
Teórica
Carga
Horária
Prática
Carga
Horária
Total
Créditos
PRÉ-
REQUISITOS
BCC-001 Física para Computação 80 0 80 4 ---- BCC-002 Fundamentos de Sistemas 80 0 80 4 ---- EXA-A06 Análise Combinatória 60 0 60 3 ---- BCC-004 Lógica Matemática 80 0 80 4 ---- BCC-005 Algoritmos e Programação de Computadores 40 40 80 4 ----
SUB-TOTAL 380 19
2º
BCC-003 Matemática Discreta 80 0 80 4 ---- EXA-202 Cálculo Diferencial e Integral 80 0 80 4 ---- EXA-201 Geometria Analítica e Álgebra Linear 60 0 60 3 ---- BCC-007 Sistemas Digitais 40 20 60 3 ---- BCC-008 Linguagem e Técnicas de Programação 40 40 80 4 BCC-005 BCC-009 Metodologia Científica para Ciência da Computação 40 0 40 2 ----
SUB-TOTAL 400 20
3º
BCC-010 Estruturas de Dados I 40 40 80 4 BCC-005 BCC-011 Programação Orientada a Objetos 40 40 80 4 ----
EXA-214 Estatística Básica 60 0 60 3 ---- BCC-012 Legislação e Ética na Computação 40 0 40 2 ---- BCC-013 Arquitetura de Computadores 40 20 60 3 ---- BCC-PI1 Prática de Laboratório de Pesquisa (Ambientação) 0 80 80 4 ----
SUB-TOTAL 400 20
4º
BCC-014 Análise e Projeto de Algoritmos 60 0 60 3 BCC-005 BCC-015 Estruturas de Dados II 40 40 80 4 BCC-010 BCC-016 Banco de Dados 30 30 60 3 ---- BCC-019 Redes de Computadores I 40 20 60 3 ---- BCC-028 Matemática Computacional 40 20 60 3 EXA-202 BCC-PI2 Prática de Laboratório de Pesquisa (Fundamentação) 0 80 80 4 ----
SUB-TOTAL 400 20
5º
BCC-033 Teoria dos Grafos 60 0 60 3 BCC-003 BCC-017 Linguagens Formais e Autômatos 40 20 60 3 ---- BCC-025 Redes de Computadores II 40 40 80 4 BCC-019 BCC-020 Engenharia de Software 40 40 80 4 ---- BCC-NL1 Disciplina de Núcleo Livre 60 0 60 3 ---- BCC-PI3 Prática de Laboratório de Pesquisa (Maturação 1) 0 60 60 3 ----
SUB-TOTAL 400 20
6º
BCC-021 Sistemas Operacionais 40 40 80 4 ---- BCC-023 Computação Gráfica 40 20 60 3 ---- EAL-230 Automação, Simulação e Controle 60 20 80 4 BCC-007 BCC-024 Compiladores 40 20 60 3 BCC-017 BCC-NL2 Disciplina de Núcleo Livre 60 0 60 3 ---- BCC-PI4 Prática de Laboratório de Pesquisa (Maturação 2) 0 60 60 3 ----
SUB-TOTAL 400 20
7º
BCC-027 Projeto de Software 40 40 80 4 ---- BCC-018 Inteligência Artificial 40 20 60 3 BCC-015 BCC-022 Sistemas Distribuídos 40 40 80 4 BCC-019 BCC-NL3 Disciplina de Núcleo Livre 60 0 60 3 ---- BCC-PI5 Prática de Laboratório de Pesquisa (TCC - parte 1) 0 80 80 4 ----
SUB-TOTAL 360 18
8º
BCC-030 Segurança e Auditoria de Sistemas 40 20 60 3 BCC-032 Programação Paralela 40 40 80 4 BCC-013 BCC-NL4 Disciplina de Núcleo Livre 60 0 60 3 BCC-PI6 Prática de Laboratório de Pesquisa (TCC parte 2) 0 80 80 4
SUB-TOTAL 280 14
Atividades Complementares 100 5
Estágio Curricular Supervisionado 160 8
TOTAL GERAL 3280 164
Para atender as necessidades dos estudantes com deficiência e garantir seu pleno acesso ao currículo
em condições de igualdade, promovendo a conquista e o exercício de sua autonomia, a matriz curricular do
curso de Bacharelado em Ciências da Computação, pode passar por adaptações nos pré-requisitos e co-
requisitos para os discentes que apresentarem necessidades educacionais específicas. As atividades
avaliativas também podem ser reformuladas ou reprogramadas, em atendimento às especificidades do
discente. Os discentes com necessidades educacionais específicas terão direito ao atendimento extraclasse
de 1 hora semanal/por disciplina, caso este aluno esteja frequentando, participando e realizando as
atividades das aulas presenciais regularmente.
As readaptações dispostas nesse PPC estão de acordo com a legislação vigente, tais como:
Resolução Nº de 24 de fevereiro de 1981, Resolução Nº 5 de 26 de novembro de 1987 e Lei n. 13.146 de
06 de julho de 2015. Tais adaptações serão acompanhadas diretamente pelo Núcleo de Atendimento a
Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE) do Campus Rio Verde seguindo as normas
especificadas no Regulamento Institucional Resolução nº 024/2013 de 01 de março de 2013.
Após as alterações das matrizes para os discentes em atendimento, será convocado uma reunião do
Colegiado do Curso para aprovação das mudanças, conforme Regulamento de Curso do IF Goiano -
Campus Rio Verde.
Em atendimento à legislação Parecer CNE/CP nº 3, de 10/03/2004 que instituiu Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana, Lei nº 9.795, de 27/04/1999 que dispõe sobre a Educação Ambiental, instituiu a
Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências, Lei nº 10.436, de 24/04/2002 que
dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais e o Decreto nº 4.281, de 25/06/2002 que regulamenta a Lei nº
9.795, de 27/04/1999 e instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências, terão
seus conteúdos ministrados em forma de disciplinas obrigatórias para os cursos de Licenciaturas e optativas
para os demais cursos de graduação, onde serão desenvolvidos de forma crítica e reflexiva de modo a
atender os objetivos de cada diretriz.
1.17. COMPONENTES CURRICULARES
A organização curricular do curso é idealizada em conformidade com as diretrizes curriculares
nacionais CNE/CES 136/2012 e com os objetivos do curso. De forma o curso está organizado em núcleos
de formação com conteúdos que constituem a formação básica, formação tecnológica, complementar e
humanística.
DISCIPLINAS DO NÚCLEO LIVRE BCC-034 Paradigmas de Bancos de Dados 30 30 60 3 ---- BCC-035 Algoritmos em Grafos 30 30 60 3 ---- BCC-036 Interação Humano - Computador 30 30 60 3 ---- BCC-037 Recuperação da Informação 30 30 60 3 ---- BCC-038 Fundamento de Jogos Digitais 30 30 60 3 ---- BCC-039 Microcontroladores e Microprocessadores 40 20 60 3 ---- BCC-040 Aplicações na Web Semântica 30 30 60 3 ----
BCC-041 Engenharia Web 30 30 60 3 ---- BCC-042 Métodos Computacionais Avançados 40 40 80 4 ---- EDU-208 LIBRAS 40 0 40 2 ---- EDU-215 Educação e Cultura Étnico-racial Brasileira 30 0 30 1,5 ----
TOTAL 630 31,5
O curso é composto por 44 disciplinas obrigatórias e um elenco variado de disciplinas de núcleo
livres. Incluem-se também, como componentes curriculares obrigatórios, o Estágio Supervisionado, as
Atividades Complementares e o Trabalho de Conclusão de Curso, totalizando, no mínimo, 3280 horas.
1.18.1. Disciplinas obrigatórias
Ver Anexo 1.
1.18.2. Disciplinas do núcleo livre
Ver Anexo 2.
1.18.3. Do Aproveitamento de Disciplinas
O aproveitamento de disciplinas é normatizado pelo Regulamento de Graduação do IF Goiano e
será analisado pelo colegiado do curso, atendendo a legislação vigente e as normas internas do IF Goiano.
1.18.4. Aproveitamento de estudos e de conhecimentos obtidos em processos formativos não formais
Do Aproveitamento de estudos e de conhecimentos obtidos em processos formativos não formais,
consta no Regulamento de Graduação do IF Goiano, Seção IX, “Do Exame de Proficiência”.
1.18. ATIVIDADES ACADÊMICAS
1.19.1. Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Curricular Supervisionado atenderá ao disposto na Lei 11. 788, de 25 de setembro de
2008 e no Capítulo X, Seção V do Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, sendo uma
atividade acadêmica de aprendizagem profissional desenvolvida pela participação do graduando em
situações reais de vida e de trabalho. As atividades do Estágio Curricular Supervisionado poderão ser
realizadas tanto no IF Goiano como em outras instituições públicas ou instituições privadas (comércio,
indústria e prestação de serviços), comunidade em geral, junto a pessoas jurídicas de direito público ou
privado, e em propriedades rurais, sob a responsabilidade e orientação de um professor efetivo do IF
Goiano - Campus Rio Verde. O Estágio proporciona ao graduando a vivência de situações concretas e
diversificadas em área de seu interesse profissional e promove articulação do conhecimento em seus
aspectos teórico-práticos e favorece o desenvolvimento da reflexão sobre o exercício profissional e seu
papel social.
Conforme Art. 78 do Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, os Estágios
Curriculares Supervisionados classificam-se em:
I. Estágios curriculares obrigatórios: quando integram a matriz curricular do PPC, sendo um
requisito indispensável para a conclusão do curso;
II. Estágios curriculares não obrigatórios: têm caráter de aperfeiçoamento profissional, sendo,
portanto, opcional e poderá ser realizado tanto no período letivo quanto nas férias escolares, desde que não
interfira no desempenho acadêmico.
Art. 79. O estágio curricular não obrigatório poderá ser registrado, para integralização curricular,
como atividade complementar, respeitadas as normas de atividades complementares constadas nesse PPC.
A carga horária do estágio curricular supervisionado do curso de Ciência da Computação será de
160 h, é obrigatório e integra a carga horária total do curso.
O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado preferencialmente durante a etapa escolar,
sendo iniciada a partir do cumprimento de 110 créditos ou no sexto semestre letivo ou posterior ao sexto
semestre.
As horas de estágio curricular na forma de iniciação científica integram-se à carga horária das
atividades complementares. Todavia, poderão ser aproveitadas para composição das horas de estágio
curricular supervisionado, a pedido do aluno, acompanhado de parecer do profissional que o supervisionou
no estágio e com a aprovação do Coordenador do Curso.
Para solicitação e término do Estágio Curricular Supervisionado, o aluno deverá comparecer ao
setor responsável pelo estágio do Campus, indicando o local onde pretende realizar seu estágio. A
efetivação do Estágio Curricular Supervisionado será por meio da instrução de um processo contendo
documentos que serão providenciados pelo aluno junto à Diretoria de Extensão (DIREX).
1.19.2. Atividades Complementares
As Atividades Complementares têm como objetivo garantir ao estudante uma visão acadêmica e
profissional mais abrangente. Constituem-se como componentes curriculares de formação acadêmica e
profissional que complementam o perfil do profissional desejado.
A base para a elaboração das Atividades Complementares foi o Regulamento dos Cursos de
Graduação do IF Goiano, que se refere:
Art. 73. As atividades complementares constituem-se como instrumento para o aprimoramento da
formação básica, com elementos enriquecedores do perfil profissional e da formação cidadã, que não estão
compreendidos no desenvolvimento regular das disciplinas da matriz curricular.
§1º São consideradas atividades complementares aquelas de natureza acadêmica, científica, artística
e cultural que buscam a integração entre ensino, pesquisa e extensão, e devem ser desenvolvidas no
decorrer da formação acadêmica do estudante no curso de graduação.
Art. 74. É de inteira responsabilidade do discente realizar e comprovar as atividades
complementares, junto à coordenação de curso.
As Atividades Complementares têm como objetivo garantir ao estudante uma visão acadêmica e
profissional mais abrangente. Constituem-se como componentes curriculares de formação acadêmica e
profissional que complementam o perfil do profissional desejado. No curso de Ciência da Computação do
IF Goiano - Campus Rio Verde, a atividade complementar é obrigatória e possui carga horária de 100
horas, necessárias em sua totalidade para a colação de grau. Para assegurar a sua diversidade, não será
permitido o cômputo de mais de 30% da carga horária exigida em uma única modalidade.
No curso de Ciência da Computação as Atividades Complementares poderão ser desenvolvidas pelo
graduando em qualquer momento durante o curso. Porém, recomenda-se que os mesmos integralizem as
Atividades Complementares até o 8º Semestre do curso.
Essas atividades podem ser desenvolvidas em qualquer semestre ou período letivo, inclusive no
período de férias escolares, dentro ou fora do turno regular das aulas, sem prejuízo, no entanto, de qualquer
das atividades de ensino ministrado no Curso de Ciência da Computação.
Independentemente de participar de eventos que forem promovidos ou oferecidos pelo IF Goiano -
Campus Rio Verde, compete ao aluno desenvolver esforços para buscar na comunidade externa e participar
da realização de outros eventos ou atividades que sejam promovidos ou realizados por órgãos públicos ou
privados e, ou instituições atuantes na comunidade, que por sua natureza possam vir a ser aproveitados com
vistas à integralização de Atividades Complementares.
As Atividades Complementares são compostas por um conjunto de atividades extracurriculares, tais
como: participação em conferências, seminários, simpósios, palestras, congressos, cursos intensivos, bem
como outras atividades científicas, profissionais, culturais e de complementação curricular na área do curso
ou correlatas. Podem também incluir projetos de pesquisa, monitoria de ensino, iniciação científica (IC) e
projetos de extensão.
São consideradas como atividades complementares ao currículo do curso de Ciência da
Computação as seguintes atividades, com as respectivas cargas horárias:
Atividades Complementares
Atividades Carga horária equivalente
Apresentação de resumo em anais de evento científico como autor 10 h por apresentação
Apresentação de trabalho científico (inclusive pôster) em evento de âmbito
regional, nacional ou internacional, como autor
10 h por apresentação
Atividade de iniciação científica ou projeto de pesquisa, máximo
aproveitável de 30 horas
1 h = 1 h
Atividade de monitoria (ensino/laboratório) na área do curso 25 horas / 400 horas de
monitoria
Certificação profissional na área do Curso Horas do certificado
Disciplina facultativa cursada (não optativa) 20 horas / disciplina cursada
Ministração de curso de extensão, de palestra; debatedor em mesa-redonda
e similar
1 h = 1 h
Participação em comissão organizadora de evento e similar 20 h por evento
Participação em evento (congresso, seminário, simpósio, workshop,
palestra, conferência, feira) e similar, de natureza acadêmica e, ou
profissional
1 h = 1 h
Participação em curso (oficina, minicurso, extensão, capacitação,
treinamento) e similar, de natureza acadêmica e, ou profissional
1 h = 1 h
Participação em evento científico ou acadêmico 1 hora / hora de evento
Participação em grupo de estudo cadastrado na Diretoria de Ensino, de tema
específico orientado por servidor com formação específica e efetivo.
1 horas / semestre
Participação em projeto de Empresa Júnior 25 horas / semestre
Participação em projeto e, ou atividade de extensão devidamente registrada
na Diretoria de Extensão
25 horas / semestre
Participação em projeto e, ou atividade de pesquisa, iniciação científica,
devidamente registrado na Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação
25 horas / semestre
Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente publicado ou
com aceite final de publicação) em periódico
50 h por publicação
Unidades Curriculares que não integram a matriz curricular do curso, mas
que seja na área do curso ou afins, máximo aproveitável de 30 horas
1 h = 1 h
Viagem de estudo e visita técnica 1 dia =8 h
As Atividades envolvidas em “Estágio Curricular Não obrigatório” não poderão ser contabilizadas
como “Atividades Complementares”.
O aluno deverá entregar uma cópia do comprovante de cada atividade realizada na Coordenação do
Curso para a validação e contagem da carga horária.
O Núcleo Docente Estruturante deverá estabelecer os critérios de aproveitamento e validação das
Atividades Complementares, bem como, poderá aceitar a inclusão de novas atividades, desde que sejam
relevantes para a formação dos alunos.
1.19.3. Trabalho de Curso
O Trabalho de Curso (TC) é regido pelo Regulamento de Graduação do IF Goiano e pelo Manual
de Instruções para Organização e Apresentação de Monografias do IF Goiano - Campus Rio Verde. O TC é
desenvolvido pelo discente sob a orientação de um Professor-Orientador e apresentado para uma Banca
Examinadora, a qual será responsável pela sua avaliação final.
As disciplinas “Prática de Laboratório de Pesquisa (Trabalho de Conclusão do Curso - parte 1)” e
“Prática de Laboratório de Pesquisa (Trabalho de Conclusão do Curso - parte 2)” são desenvolvidas,
respectivamente, no 7° e 8° semestre e têm por objetivo propiciar aos acadêmicos a oportunidade de
pesquisas técnico-científicas nas áreas de conhecimento concernentes ao Curso de Ciência da Computação.
No curso de Ciência da Computação o TC é obrigatório, sendo de cunho monográfico, e compõe a
carga horária total do curso, corresponde a 160 horas do currículo e deve ser orientado por um servidor
lotado no Campus, conforme orientações.
O TC poderá ser originado de um experimento (pesquisa experimental), de uma revisão
bibliográfica ou relatório de estágio acompanhado de revisão bibliográfica. Se a opção for o experimento,
as atividades componentes deste trabalho podem compreender somente aquelas relacionadas ao perfil
profissional de formação.
O TC deverá ser desenvolvido, preferencialmente, no último ano do curso e, se antes, com
justificativa do aluno e do professor orientador e com a aprovação do Colegiado de Curso.
A composição da Banca de Exame, defesa e demais orientações sobre o TC devem seguir as
regulamentações presentes no Regulamento de Graduação do IF Goiano e no Manual de Instruções para
Organização e Apresentação de Monografias do IF Goiano - Campus Rio Verde.
O diploma de conclusão de curso somente será fornecido se o discente for aprovado na defesa do
TC, entregar à Coordenação do Curso a versão corrigida, assim como os documentos finais do Estágio
Curricular Supervisionado, as Atividades Complementares, o Nada Consta da Biblioteca do Campus e a
integralização de todas as disciplinas do curso.
1.19.4. Programas de Iniciação Científica e Projetos de Pesquisa
O IF Goiano, em parceria com o CNPq, possui um Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica contemplando:
a) bolsas de iniciação científica em desenvolvimento tecnológico e inovação (PIBITI);
b) bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio - PIBIC- EM e;
c) bolsas de Iniciação Científica Voluntária - PIVIC.
O programa estimula a formação de novos pesquisadores, privilegiando a participação ativa de
alunos em projetos de pesquisa com orientação de servidor qualificado. Além disso, visa proporcionar a
aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa e obtenção de novos produtos e processos, bem como
estimular o desenvolvimento do pensar científico e da criatividade, contribuindo na formação de novos
pesquisadores.
Os resultados obtidos nos projetos de pesquisas são divulgados na Jornada de Iniciação Científica
do IF Goiano e também em Congressos estaduais, nacionais e internacionais. O Campus estimula a
participação de servidores e alunos em eventos para apresentação de trabalhos, assim como a publicação de
artigos em periódicos especializados.
O programa é regido pela Resolução do Conselho Superior do IF Goiano, nº 033, de 13/09/2011 e
editais específicos publicados anualmente.
O estágio de iniciação científica poderá ser aproveitado ou como parte do Estágio Curricular
Supervisionado, Atividades Complementares ou como TC. As restrições de cargas horárias estão
especificadas nos itens específicos de cada uma dessas atividades. É importante salientar que o aluno, em
consonância com seu professor orientador, deverá fazer a opção de como aproveitar sua iniciação
científica, mas nunca de forma a utilizar seu estágio de iniciação científica em mais de uma dessas
atividades.
No caso de monitoria, existe um regulamento do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia Goiano que estabelece as normas para as atividades de monitoria e o processo de seleção de
monitores é regido em editais específicos, divulgados semestralmente no Campus.
Para a extensão, a Diretoria de Extensão é o setor responsável pelo cadastro de propostas e pela
concessão de recursos e bolsas para execução das mesmas. Todas as ações de extensão são regulamentadas
pela Resolução nº 015/2013 de 01 de março de 2013 do IF Goiano e editais específicos divulgados pelo
Campus.
O objetivo é a inserção dos alunos em projetos de pesquisa e extensão universitária na região onde
se encontra o curso. Possibilitando que tanto alunos quanto docentes participem de editais de fomento e
bolsas de apoio tecnológico e apoio social. O incentivo será também para participação em editais externos,
como CNPq, CAPES, FAPEG e para Programas de Incubadoras de Empresas.
O objetivo, também, é estimular e apoiar a participação efetiva do aluno em eventos de divulgação
da produção acadêmica e científica. O estímulo à participação virá desde a promoção de eventos internos,
promovidos pelo Curso de Ciência da Computação até a participação em eventos regionais, nacionais e
internacionais. O curso pretende articular a formação de grupos de estudos para produção de artigos
científicos.
1.19.5. Núcleo Integrador (Prática de Laboratório de Pesquisa)
O núcleo integrador (NPi) objetiva conceber classes de problemas computacionais a fim de
delimitar contextos que sejam uteis no apoio a formação complementar do aluno. Através da junção do
conteúdo teórico e técnico adquirido nas disciplinas cursadas com práticas de multidisciplinaridade, o
aluno tem agregada a sua formação complementar as seguintes capacidades:
• capacidade de trabalho em grupo;
• compreensão de termos e textos técnicos (Computação) de língua estrangeira (inglês);
• capacidade de resolução de problemas;
• criatividade;
• capacidade analítica;
• capacidade de síntese;
• capacidade interpessoal.
O NPi compartilha de todas as atribuições que os demais núcleos possuem incluindo disciplinas que
contem avaliações e registro de menções no histórico escolar. Da mesma forma que um professor possui a
responsabilidade e autonomia na condução de uma disciplina, no NPi o mesmo acontece. O professor
exerce papel fundamental no processo da facilitação do aprendizado do aluno tendo as seguintes
atribuições:
1. Apresentar os problemas multidisciplinares;
2. Conduzir o processo de resolução do problema;
3. Avaliar a solução proposta.
Os problemas que norteiam as disciplinas do NPi são concebidos através de reunião de colegiado
dos professores do curso no inicio de cada semestre.
As disciplinas do NPi podem ser ministradas por professores de diversas áreas. O princípio da
multidisciplinaridade torna as disciplinas do NPi flexíveis. As disciplinas do NPi utilizam as disciplinas
cursadas no semestre atual e as localizadas anteriormente na grade curricular como arcabouço teórico.
Além de gerar problemas de natureza computacional, o NPi possui as avaliações fixadas nas seguintes
dimensões:
• qualidade de entrega da solução (nota da entrega “solução”);
• pontualidade (prazo de entrega);
• assiduidade (frequência nas aulas);
1.20. AVALIAÇÃO
1.20.1. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
O rendimento escolar dos alunos do Curso de Ciência da Computação será avaliado em
conformidade com o disposto no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, conforme Capítulo
XII que especifica essa atividade, e com o estabelecido pelo professor no Plano de Ensino.
Em cada disciplina do curso o aluno deverá ser submetido pelo menos a duas avaliações, e se não
atingir nota mínima terá direito a mais uma avaliação relativa a todos os conteúdos abordados no semestre
corrente.
É obrigatória a frequência mínima de 75 % (setenta e cinco por cento) às aulas teóricas e práticas,
que devem ser verificadas separadamente. As notas deverão ser expressas, numa escala de zero (0) a dez
(10) pontos, com uma casa decimal. Será aprovado na disciplina o estudante que obtiver Nota Final igual
ou superior 6,0 pontos e frequência mínima de 75% nas aulas ministradas.
Já o aproveitamento geral do aluno é feito ao término de cada período letivo, através de média
ponderada (coeficiente de rendimento), tomando como peso o valor da carga horária das disciplinas.
1.20.2. Conclusão do Curso (Certificados e Diplomas)
Para que o aluno conclua o curso de Ciência da Computação é necessário o cumprimento da
estrutura curricular, descrita no quadro abaixo:
Modalidade Bacharel
Titulação Bacharel em Ciência da Computação
Prazo para integralização curricular
(Semestres)
Mínimo: 6 e Máximo: 14
Carga horária de componentes
curriculares obrigatórios.
2780 horas (85%)
Cargas horárias de componentes
curriculares núcleos livres.
240 horas (07%)
Atividade Complementares 100 horas (03%)
Estágio Curricular Supervisionado 160 horas (05%)
Carga horária Total 3280 horas
Quanto à aquisição de certificados e diplomas o graduando do curso de Ciência da Computação
deverá obedecer aos tramites conforme especificado nos artigos 140 a 144 do Regulamento dos Cursos de
Graduação do Instituto Federal Goiano.
1.20.3. Avaliação da Qualidade do Curso
O curso será avaliado nos termos da Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, que cria o Sistema Nacional
de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e da Portaria MEC nº 2.051, de 09 de julho de 2004, que
regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES).
No âmbito do Curso de Ciência da Computação, a responsabilidade pela sua avaliação é do Núcleo
Docente Estruturante e do Colegiado do Curso.
A adoção destas medidas tem como objetivo melhorar constantemente o curso, não implicando em
dispensa das avaliações previstas na Lei 10.861, como exemplo, o Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes (ENADE) e a avaliação institucional interna feita pela Comissão Própria de Avaliação (CPA).
1.19. CORPO DOCENTE
1.21.1. Coordenador
André da Cunha Ribeiro: Possui graduação em Ciência Habilitação em Matemática pela
Universidade de Rio Verde (1994), mestrado em Ciência da Computação pela Universidade Federal de
Goiás (2008) e doutorado em Engenharia de Sistemas e Computação pela Universidade Federal do Rio de
Janeiro (2013). Atualmente é professor efetivo com dedicação exclusiva no Instituto Federal Goiano –
Campus Rio Verde. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Análise de
Algoritmos e Complexidade de Computação.
1.21.2. Docentes
O curso conta com 12 professores e devido ao seu caráter interdisciplinar, o curso de Ciência da
Computação conta com a participação de professores de diferentes formações acadêmicas, como
engenheiros e matemáticos. Todos os docentes listados abaixo como contratados estão em regime de
Dedicação Exclusiva (DE).
Informações dos professores do curso de Bacharelado em Ciência da Computação
DISCIPLINA NOME DO DOCENTE Status
Física para Computação Dr. João Areis Ferreira Barbosa Júnior *
Fundamentos de Sistemas Ma. Heyde Francielle do Carmo França *
Análise Combinatória Me. Paulo Henrique Rodrigues Gonçalves *
Lógica Matemática Ma. Aline Gobbi Dutra Guimarães *
Algoritmos e Programação de Computadores Dr. André da Cunha Ribeiro *
Matemática Discreta Ma. Aline Gobbi Dutra Guimarães *
Cálculo Diferencial e Integral I Me. Caike da Rocha Damke *
Geometria Analítica e Álgebra Linear Dra. Cristiane Alvarenga Gajo *
Sistemas Digitais Dr. Márcio da Silva Vilela *
Linguagem e Técnicas de Programação Me. Rafael Carvalho de Mendonça *
Metodologia Científica para Ciência da
Computação
Me. Fábio Montanha Ramos *
Estruturas de Dados I Me. Rafael Carvalho de Mendonça *
Programação Orientada a Objetos Me. Adriano Soares de Oliveira Bailão *
Estatística Básica Me. Paulo Henrique Rodrigues Gonçalves *
Legislação e Ética na Computação Ma. Heyde Francielle do Carmo França *
Arquitetura de Computadores Me. Leonel Diógenes Carvalhaes Alvarenga *
Prática de Laboratório de Pesquisa
(Ambientação)
Me. Adriano Soares de Oliveira Bailão *
Análise e Projeto de Algoritmos Dr. André da Cunha Ribeiro *
Estruturas de Dados II Me. Marlus Dias Silva *
Banco de Dados Me. Fábio Montanha Ramos *
Redes de Computadores I Me. Leonel Diógenes Carvalhaes Alvarenga *
Matemática Computacional **
Prática de Laboratório de Pesquisa
(Fundamentação)
Me. Marlus Dias Silva *
Teoria dos Grafos Dr. André da Cunha Ribeiro *
Linguagens Formais e Autômatos Me. Marlus Dias Silva **
Redes de Computadores II **
Engenharia de Software **
Prática de Laboratório de Pesquisa
(Maturação 1)
**
Sistemas Operacionais **
Computação Gráfica **
Automação, Simulação e Controle Dr. Márcio da Silva Vilela *
Compiladores **
Prática de Laboratório de Pesquisa
(Maturação 2)
**
Projeto de Software **
Inteligência Artificial *
Sistemas Distribuídos **
Prática de Laboratório de Pesquisa (TCC -
parte 1)
**
Segurança e Auditoria de Sistemas **
Programação Paralela **
Prática de Laboratório de Pesquisa (TCC
parte 2)
**
DISCIPLINAS DO NÚCLE LIVRE NOME DO DOCENTE Status
Paradigmas de Bancos de Dados **
Algoritmos em Grafos **
Interação Humano - Computador **
Recuperação da Informação **
Fundamento de Jogos Digitais **
Microcontroladores e Microprocessadores **
Aplicações na Web Semântica **
Engenharia Web **
Métodos Computacionais Avançados **
LIBRAS Dra. Luíza Ferreira Rezende de Medeiros *
Educação e Cultura Étnico-racial Brasileira Dra. Rosenilde Nogueira Paniago * *EFETIVO; ** A CONTRATAR
1.22. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) hoje é formado por onze (11) docentes efetivos do IF
Goiano - Campus Rio Verde, sendo 3 doutores e 7 mestres, diretamente ligados ao curso de Ciência da
Computação. As reuniões do NDE ocorrem, ordinariamente, a cada bimestre. As atribuições do NDE estão
definidas no regulamento dos cursos de graduação do IF Goiano e na Resolução CONAES nº 01 de 17 de
junho de 2010.
1.23. INFRAESTRUTURA
O Instituto Federal Goiano - Campus Rio Verde possui uma área total de 219 hectares, abrigando a
sede administrativa, dependências e espaços de formação profissional. O abastecimento de energia elétrica
provém de rede de concessionária particular regional. Uma parte do lixo é encaminhada para reciclagem e
outra parte é coletada pela Prefeitura Municipal de Rio Verde. Em relação à internet, o IF Goiano - Campus
Rio Verde possui conexão em alta velocidade proporcionada por um link dedicado de 100 Mbps.
INFRAESTRUTRA ESPECIFICAÇÕES STATUS
Laboratórios
Informática: 10 (dez) laboratórios contando
com 205 (duzentos e cinco) computadores e
ainda mais 30 (trinta) computadores em
diversos laboratórios de pesquisa para o uso
dos discentes e pesquisadores. Para o uso dos
docentes, existem 60 computadores nos
gabinetes e mais 110 computadores de uso dos
servidores da área administrativa
*
Física *
Química Geral *
Topografia e Geomática *
Inteligência Geográfica *
Fenômenos de Transporte *
Segurança do Trabalho **
Eletricidade e Medidas Elétricas ***
Acionamentos Elétricos ***
Instalações Elétricas *
Eletrônica ***
Máquinas Elétricas ***
Automação e Instrumentação ***
Ciência dos Materiais *
Manutenção e Redes *
Salas de aula
climatizadas
53 salas de aulas climatizadas (cada uma com
capacidade para 50 alunos)
*
Biblioteca 01 biblioteca com capacidade para 800 alunos *
Acervo Bibliográfico **
Anfiteatro 01 novo anfiteatro com capacidade para 900
pessoas
** (entrega em
dezembro de 2017)
Centro de Convivência Centro de lazer (com cantina, sala com jogos
de mesa etc.) para os estudantes
*
Projetores de
multimídia (Datashow)
52 Datashow *
Projetores de
multimídia (Lousa
Interativa)
20 Lousas Interativas *
Internet banda larga Banda larga de 100 Mb *
Auditório para 300
pessoas
Auditório climatizado com capacidade para
300 pessoas, equipado com mesa de som, 2
microfones com fio, 2 microfones de lapela, 4
caixas acústicas, TV 60” e DVD
*
Escritórios para
docentes
45 escritórios para docentes, equipados com
mesa, cadeiras e computadores (média de 3
docentes / escritório)
*
Escritórios para
Coordenações de Curso
14 escritórios climatizados e individualizados
para Coordenadores de Curso
*
*IMPLANTADO, **EM PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO – PRAZO PREVISTO PARA ENTREGA, ***A SER
IMPLANTADO.
1.23.1. Gabinete de trabalho para os Professores
Os professores efetivos que são responsáveis por laboratórios, normalmente, possuem seus
gabinetes anexos ao próprio laboratório. No Campus, há um total de 56 gabinetes para docentes (16 m2
cada) equipados com mesas, cadeiras e armários para até 3 professores. Alguns docentes possuem gabinete
de trabalho individual. Nesses gabinetes, há boa iluminação, climatização e conexão à internet através de
rede sem fio ou mesmo através de cabeamento para que os professores possam fazer seus planejamentos e
demais atividades relacionadas ao seu trabalho, bem como atender discentes e comunidade em geral. Há 10
impressoras multifuncionais, distribuídas no Campus, para uso dos docentes.
1.23.2. Sala de Aula O Campus Rio Verde possui, atualmente, três pavilhões destinados a aulas, sendo estes descritos abaixo:
● PAVILHÃO PEDAGÓGICO I: 12 salas de aulas;
● PAVILHÃO PEDAGÓGICO II: 7 salas de aulas;
● PAVILHÃO PEDAGÓGICO III: 12 salas de aulas;
● Pátio da Alimentos/Química: 6 salas;
● Prédio da Zootecnia: 1 sala;
● PAVILHÃO DE ENGENHARIAS II: 4 salas;
● UNIDADES EDUCATIVAS DE PRODUÇÃO: 6 salas;
● Prédio de Mecanização Agrícola: 1 sala;
● PAVILHÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO: 2 salas;
● Sede do PPGCA-AGRO: 2 salas.
1.23.3. Laboratórios utilizados no curso
O IF Goiano - Campus Rio Verde possui os laboratórios constados na tabela do item 1.23. O uso
dos laboratórios é compartilhado entre atividades de ensino, pesquisa e extensão para os cursos técnicos e
de graduação do IF Goiano - Campus Rio Verde. Os laboratórios estão equipados com material que
permite a integração entre as aulas teóricas e aulas práticas.
1.23.4. Biblioteca A biblioteca possui uma área total de 800 m
2, dividida em dois espaços: um ocupado com estantes
de livros e outro com mesas para estudo. Há também o espaço administrativo, equipado com fichários,
computadores, banheiros masculinos e femininos.
A biblioteca é coordenada por um grupo de servidores, que possibilitam o atendimento em horário
corrido, de 07:00h às 22:00h, de segunda-feira a sexta-feira, aspecto de grande importância pois cria
elasticidade de tempo para estudo e pesquisas dos alunos.
O IF Goiano - Campus Rio Verde tem acesso ao Portal de Periódicos CAPES por meio do endereço
www.periodicos.capes.gov.br, que oferece acesso aos textos completos de artigos de mais de 9095 revistas
internacionais, nacionais e estrangeiras, além de mais de 90 bases de dados com resumos de documentos
em todas as áreas do conhecimento.
1.23.5. Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas
Em atendimento ao prescrito no Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal
Goiano, capítulo IX, Seção V em relação ao Atendimento às Pessoa com Necessidades Educacionais
Específicas (NAPNE), o Campus Rio Verde, foi regulamentado pela Resolução 024/2013/CS de 01 de
março de 2013, do Conselho Superior do Instituto Federal Goiano.
O NAPNE busca promover a inclusão de pessoas com necessidades específicas no Campus,
contribuindo para o seu acesso na instituição, permanência e conclusão com êxito do curso ofertado, por
meio da promoção de ações adequadas para a inserção dos diferentes grupos de pessoas excluídas e
marginalizadas no âmbito do IF Goiano.
Seu principal objetivo é implementar ações de inclusão de Pessoas com Necessidades
Educacionais Especiais (visuais, auditivos, físicos, mentais e altas habilidades), partindo da discussão sobre
aspectos técnicos, didático-pedagógicos, adequações, quebra de barreiras arquitetônicas, atitudinais e
educacionais, bem como as especificidades e peculiaridades de cada deficiência e altas habilidades,
buscando a reflexão sobre o papel do professor e da instituição numa prática pedagógica inclusiva.
Nesse sentido, as atribuições do NAPNE são:
- Prestação de assistência direta aos projetos da instituição que possuam algum apelo ligado à
inclusão;
- Estímulo ao espírito de inclusão na comunidade interna e externa, de modo que o aluno não
apenas acumule conhecimentos técnicos, mas valores sociais consistentes, para que atue na sociedade de
forma consciente e comprometida;
- Realização de levantamento das áreas do Campus com problemas de acessibilidade e estudo das
possíveis adaptações;
- Estabelecimento de parcerias com outras instituições especializadas de atendimento às pessoas
com necessidades especiais.
- Acompanhamento e apoio didático-pedagógico aos alunos com Necessidades Educacionais
Especiais (NEE's) e seus professores.
1.23.6. Recursos Audiovisuais
O Campus Rio Verde possui 52 projetores multimídia disponíveis aos docentes além de 20 lousas
interativas que podem ser utilizadas com o intuito de facilitar o processo ensino/aprendizagem.
1.23.7. Área de Lazer e circulação
A área de lazer disponibilizada aos alunos do Campus Rio Verde compreende as seguintes estruturas:
● 01 quadra poliesportiva coberta; e
● 02 campos para futebol.
● 01 Centro de Convivência para os discentes.
A área de circulação conta com:
● Amplo espaço arborizado com pequenas áreas de convivência e bancos de alvenaria; e
● Várias áreas de estacionamento arborizadas.
1.23.8. Assistência Estudantil
A assistência estudantil deve ser entendida como direito social, capaz de romper com tutelas
assistencialistas e com concessões estatais, com vistas a inclusão social, formação plena, produção de
conhecimento, melhoria, do desempenho acadêmico e o bem-estar biopsicossocial (Art. 1º da Política de
Assistência Estudantil do IF Goiano). No Campus Rio Verde a assistência estudantil é de responsabilidade
da Gerência de Assistência Estudantil (GAE) composta por uma equipe multidisciplinar sendo: assistente
social, psicólogo, enfermeira, odontologista, nutricionistas, professores de educação física entre outros.
Sendo responsável, também, pela implantação e implementação dos serviços assistenciais através de
Programas cujo objetivo é minimizar a evasão escolar, bem como oportunizar o acesso à educação de
forma igualitária.
O programa de Assistência Estudantil é destinado aos estudantes regularmente matriculados neste
campus, nos cursos presenciais em todas as suas modalidades, em consonância com o Programa Nacional
de Assistência Estudantil (PNAES) e Regulamento do Programa de Assistência Estudantil no IF Goiano,
aprovado pela Resolução nº 033, de 13 de setembro de 2011. O programa é direcionado aos estudantes que
não possuem condições econômicas/financeiras de prosseguirem sua trajetória acadêmica.
Para inclusão no programa do IF Goiano - Campus Rio verde com matrícula e frequência regular;
os alunos devem apresentar condições socioeconômicas que justifiquem a necessidade do recebimento do
auxílio financeiro estudantil. Dentre os benefícios estão: o Auxílio Alimentação e a Bolsa Auxílio
Permanência, e também de serviços de assistência odontológica e social, composta dos profissionais
listados abaixo:
● Enfermeira;
● Odontologista;
● Nutricionista;
● Psicólogo;
● Assistente Social;
1.24. Referências
BRASIL. Decreto nº 60.731, de 19 de maio de 1967, que transfere para o Ministério da Educação e
Cultura os órgãos de ensino do Ministério da Agricultura e dá outras providências.
BRASIL. Decreto nº 62.178, de 25 de janeiro de 1968, que provê sôbre a transferência de estabelecimentos
de ensino agrícola para Universidades e dá outras providências.
BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,
para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências. Brasília, 2016.
BRASIL. Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação
do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1
o de
maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis n
os 6.494, de 7 de dezembro de
1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, e o art. 6o da Medida Provisória n
o 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
BRASIL. Lei 4.024 de 20 de dezembro de 1961, que fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
BRASIL. Lei 8.731, de 16 de novembro de 1993, que transforma as Escolas Agrotécnicas Federais em
autarquias e dá outras providências.
BRASIL. Lei 11. 892, de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras
providências.
BRASIL. Lei 10. 861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – SINAES e dá outras providências.
BRASIL. Resolução nº 051/2015, de 19 de junho de 2015, que aprova as Normas para oferta de Carga
Horária Semipresencial em Cursos Presenciais do IF Goiano.
BRASIL. Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010, que normatiza o Núcleo Docente
Estruturante e dá outras providências.
BRASIL. Portaria nº 2.051, de 9 de julho de 2004, que regulamenta os procedimentos de avaliação do
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído na Lei no 10.861, de 14 de
abril de 2004.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Resolução Conselho
Superior do IF Goiano nº 033/2011, de 13 de setembro de 2011.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Resolução Conselho
Superior do IF Goiano nº 015/2013, de 01 de março de 2013.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Resolução Conselho
Superior do IF Goiano nº 024/2013, de 01 de março de 2013.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Resolução nº
007/2016, de 18 de janeiro de 2016 que regulamenta os Cursos de Graduação do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia Goiano. 2016.
SBC. Currículo de Referência da SBC para Cursos de Graduação em Computação e Informática. 2005.
Disponível em: http://www.sbc.org.br/. Acesso em: novembro de 2014.
INEP Portaria número 239. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. 04 de agosto de 2011.
Disponível em: http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/legislacao/2011/diretrizes/. Acesso
em: novembro de 2014.
CNE/CES Nº: 136/2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Computação.
2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/. Acesso em: novembro de 2014.
IBGE. Ensino: Matrícula, docentes e rede escolar 2012. http://cod.ibge.gov.br/4502. Acesso em: novembro
de 2014.
1.25. Anexos
Anexo1. COMPONENTES CURRICULARES: Disciplinas obrigatórias
1º SEMESTRE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Física para Computação 80h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-001 1º NENHUM 80h 0h
EMENTA
Eletrostática, Eletrodinâmica, Eletromagnetismo e Tópicos de Física Moderna.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: óptica e física moderna.
Rio de Janeiro: LTC, 2010.
TIPLER, P. A., MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros - Eletricidade e Magnetismo.
5.ed. LTC, 2006.
TORRES; CARLOS, M. A.. Física ciência e tecnologia: volume 3 eletromagnetismo física
moderna. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JEWETT, J. W. Princípios de Física: Óptica e Física Moderna. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
SADIKU, M. N. O., Elementos de Eletromagnetismo. Porto Alegre: Bookman, 3a Edição, 2004
SEARS, Z.; YOUNG. Eletromagnetismo. Vol III. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
RAMALHO JUNIOR, F.; NICOLAU, G. F.; PAULO A. T. S. Fundamentos de física eletricidade.
6. ed. São paulo: Moderna, 1993.
TIPLER, P.A. Física para cientistas e engenheiros: física moderna: mecânica quântica,
relatividade, e a estrutura da matéria. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Fundamentos de Sistemas 80h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-002 1º NENHUM 80h 0h
EMENTA
Origem e Conceito da Teoria Geral dos Sistemas. Conceitos de Sistema. Componentes e
Relacionamentos de Sistema. Custo, Valor e Qualidade da Informação. Fundamentos e
Classificação de Sistemas de Informação. Vantagem Competitiva da Informação. Sistemas de
Informações Gerenciais e de Apoio à Decisão. Componentes de Sistemas de Informação. Métodos
de Análise e Especificação de Requisitos de Sistemas de Informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CEGIELSKI, C. G.; Jr., R. K. R. Introdução a Sistemas de Informação – Tradução da 3ª Edição.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
FEIJO, B. CLUA. E. e SILVA,C.F.S. Introdução à ciência da computação com jogos: aprendendo
a programar com entretenimento. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
POTTER, R.E., TURBAN, E. RAINER r Jr., R.K. Introdução a Sistemas de Informação. Rio de
Janeiro: Editora Campus, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P; Sistemas de Informação Gerenciais. Prentice Hall,
2004.STAIR, R. REYNOLDS, G., Princípios de Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
TURBAN, E. Introdução a Sistemas de Informação - Uma Abordagem Gerencial. Rio de Janeiro:
Ed. Campus, 2007.
STAIR, R. e REYNOLDS, G. Principles of Information Systems.8th Edition, USA .Course
technology, 2007.
GALHARDI, A. C.; BRETERNITZ, V. J. Tecnologia da informação e comunicação na prática:
uma arte para evoluir e inovar. Jundiaí: Editora in house, 2011.
O´BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. São Paulo:
Saraiva, 2009.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Análise Combinatória 60h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
EXA-A06 1º NENHUM 60h 0h
EMENTA
Distribuição. Permutações. Combinações. Funções Geradoras Ordinárias e Exponenciais. Princípio
de Inclusão e Exclusão. Enumeração de Partições, Grafos, Árvores e Redes. Enumeração por
Recursão. Permutações com Posições Restritas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORGADO, Augusto César; et al. Análise combinatória e probabilidade. Coleção do Professor de
Matemática. Sociedade Brasileira de Matemática-SBM, 2001.
SANTOS, J.P.O., MELLO, M.P. e MURARI, I.T.C. Introdução à Análise Combinatória. 1ª. Ed.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
HAZZAN, S. Fundamentos da Matemática Elementar vol. 5. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Atual, 2013.
TORRES; CARLOS, M. A.. Física ciência e tecnologia: volume 3 eletromagnetismo física
moderna. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIGUEIREDO, Luiz Manoel. Matemática Discreta. Vol 1 e 2, Rio de Janeiro: Fundação
Cecierj/Consórcio Cederj, 3a ed, 2005.
BACHX, A.C., POPPE, L.M.B. e TAVARES, R.N.O. Prelúdio à Análise Combinatória. São
Paulo:Companhia Editora Nacional, 1975.
MIRSHAWKA, Victor; SONNINO, Sérgio. Elementos de análise combinatória. 4.ed. São Paulo:
Nobel, 1967. 106p. JULIANELLI, J. R., DASSIE, B. A., LIMA, M. L. A., SÁ, I. P. Curso de
Análise Combinatória e Probabilidade - Aprendendo com a resolução de problemas. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2009. SANTOS, J. P. O., ESTRADA, E. L. Problemas Resolvidos de
Combina-tória. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Lógica Matemática 80h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-004 1º NENHUM 80h 0h
EMENTA
Lógica Proposicional e Lógica de Predicados; Proposições e Conectivos; Operações Lógicas sobre
proposições; Tabelas-verdade; Tautologias, Contradições e Contingências; Implicação Lógica e
Equivalência Lógica; Álgebra das proposições, Técnicas de Demonstração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, F. S. C. da; FINGER, M.; MELO, A. C. V. de. Lógica para Computação. São Paulo:
Thomson Learning, 2006.
SOUZA, J. N. de. Lógica para Ciência da Computação: uma introdução concisa. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
CARNIELLI, W.; EPSTEIN, R. L. Computabilidade, Funções Computáveis, Lógica e os
Fundamentos da Matemática. 2ª ed. São Paulo: UNESP, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENCAR FILHO, E. de. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 1989.
FAVARO, S.; FILHO, O. K. Noções de Lógica e Matemática Básica. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2005.
FIGUEIREDO, Luiz Manoel. Matemática Discreta. Vol 1 e 2. 3ª ed. Rio de Janeiro: Fundação
Cecierj/Consórcio Cederj, 2005. GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da
Computação: um tratamento moderno de matemática discreta. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
SCHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta: uma introdução. São Paulo: Thomson Learning,
2003.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Algoritmos e Programação de Computadores 80h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-005 1º NENHUM 40h 40h
EMENTA
Lógica de programação; constantes; tipos de dados primitivos; variáveis; atribuição; expressões
aritméticas e lógicas; estruturas de decisão; estruturas de controle; estruturas de dados homogêneas
e heterogêneas: vetores (arrays) e matrizes; funções; recursão. Desenvolvimento de algoritmos.
Transcrição de algoritmos para uma linguagem de programação. Domínio de uma linguagem de
programação: sintaxe e semântica; estilo de codificação; ambiente de desenvolvimento.
Desenvolvimento de pequenos programas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
MANZANO, J. A. N. G.; LOURENÇO, A. E.; MATOS, E. Algoritmos: Técnicas de Programação.
São Paulo: Érica, 2014.
PIVA JÚNIOR, D. et al. Algoritmos e Programação de Computadores. Rio de Janeiro: Elsevier,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FORBELLONE, A.L.V. e EBERSPACHER, H.F., Lógica de Programação – A construção de
algoritmos e estruturas de dados. 3a ed., Prentice Hall, São Paulo, 2005.
GUIMARÃES, A. M. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
LOPES, A; GARCIA, G. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Estudo Dirigido de Algoritmos. São Paulo: Érica,
2007.
OLIVEIRA, J. F.; MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de
Programação de Computadores. 23ª Ed. São Paulo: Erica, 2009.
2º SEMESTRE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Matemática Discreta 80h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-003 2º NENHUM 80h 0h
EMENTA
Iteração, Recursão e Indução; Álgebra de Conjuntos; Relações e Funções; Álgebra Boolena;
Relações de Equivalência e Ordem; Tópicos de Teoria dos Números.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Computação. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2004.
LIPSCHUTZ, S. Teoria e Problemas de Matemática Discreta. 2ªed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
MENEZES, P.B. Matemática Discreta para Computação e Informática. Vol 16. 4ª ed. São Paulo:
Bookman, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIGUEIREDO, L. M. Matemática Discreta. Vol 1 e 2. 3ª ed. Rio de Janeiro: Fundação
Cecierj/Consórcio Cederj, 2005.
GRAHAM, R.; KNUTH, D.; PATASHNIK, O. Matemática Concreta – Fundamentos para a
Ciência da Computação. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
HEFEZ, A. Elementos de Aritmética. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2006.
LOVÁSZ, L.; PELIKÁN, J.; VESZTER-GOMBI, K. Matemática Discreta – Textos
Universitários. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2003. SCHEINERMAN, E. R.
Matemática Discreta: uma introdução. São Paulo: Thomson Learning,2003.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Cálculo Diferencial e Integral 1 80h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
EXA-202 2º NENHUM 80h 0h
EMENTA
Funções de uma variável real, Noções sobre limite e continuidade, Derivada, Aplicações da
Derivada, Integral, Aplicações da integral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLEMMING,D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e Integração. 6ª
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. volume 1. 5ª ed . Rio de Janeiro: LTC, 2001.
THOMAS, G. B. Cálculo, volume 1. 11ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, G. Introdução ao Cálculo. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, volume 1. 3ª ed . São Paulo: Editora Harbra,
1994.
WAITS, F. D. et al. Pré-cálculo. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
STEWART, J. Cálculo, volume 1. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Geometria Analítica e Álgebra Linear 60h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
EXA-201 2º NENHUM 60h 0h
EMENTA
Matrizes, Determinantes, Sistemas de Equações Lineares, Espaços Vetoriais, Transformações
Lineares, Autovetores e Autovalores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books,
1987.
BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. 3ª ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1980.
CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e Aplicações. 6ª ed.
São Paulo: Atual Editora, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMA, E. L. Álgebra Linear. 7ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2004.
LIMA, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. 2ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2010.
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. 3ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.
CARVALHO, J. P. Álgebra Linear: Introdução. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1977.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Sistemas Digitais 80h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-007 2º NENHUM 60h 20h
EMENTA
Ementa: Algebra Booleana; Portas Lógicas; Circuitos Combinacionais; Tabela verdade; Teoremas
de De Morgan; Simplificação de Circuitos Lógicos; Mapa de Karnaugh; Flip-Flops; Contadores e
registradores; Conversores A/D e D/A; Memória RAM e ROM.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA TOCCI, R. J. SISTEMAS DIGITAIS: PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES. LTC, 1998.
MALVINO, A.P. Eletrônica I. Editora Makron Books. 1997.
CAPUANO, F. G.; IDOETA, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. 10ª edição. Editora LTC,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TOCCI, R.J; WIDMER,N.S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. Ed, Prentice-Hall, 2011.
BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 10ª edição. Editora Pearson Prentice Hall,
2004.
NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos. 8ª edição. Editora Pearson Prentice Hall,
2009.
SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5ª edição. Editora Pearson Prentice Hall, 2007.
TOCCI, R. J. ; WIDMER, N. S. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 10ª edição. Editora
LTC, 2007.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Linguagem e Técnicas de Programação 80h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-008 2º BCC-005 40h 40h
EMENTA
Estudo dos conceitos de linguagens de programação e dos paradigmas de programação: procedural,
orientado a objetos, funcional e lógico. Comparação entre linguagens de programação quanto às
estruturas de dados, estruturas de controle, ambiente de execução, verificação de tipos, expressões,
construção de subprogramas. Levantamento das características desejáveis em uma linguagem de
programação, sintaxe e semântica. Elaboração de programas modularizados, criando funções e
procedimentos, funções recursivas, e utilizando bibliotecas. Implementação de programas
utilizando, de forma aprofundada, estruturas de dados homogêneas e heterogêneas, ponteiros e
referências de memória, e manipulação de arquivos (streams).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9ª. ed. Porto Alegre: Bookman,
2011.
TENENBAUM, A.M. et al; Estruturas de Dados usando C; São Paulo: Makron Books. 1995.
TUCKER, Allen B; NOONAN, Robert E. Linguagens de programação: princípios e paradigmas.
2ª. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, William Pereira. Lógica de Programação de Computadores: ensino didático. São Paulo:
Érica, 2011.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para
desenvolvimento de programação de computadores. 26ª ed. São Paulo: Érica, 2012.
MELO, Ana Cristina Vieira de; SILVA, Flavio Soares Correa da. Princípios de linguagens de
programação. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
PEREIRA, Silvio do Lago. Algoritmos e Lógica de Programação em C: Uma abordagem didática.
São Paulo: Erica, 2010.
XAVIER, Gley Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. 12ª. ed. São Paulo: Editora SENAC,
2011.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Metodologia Científica para Ciência da Computação 40h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-009 2º NENHUM 40h 0h
EMENTA
Preparação de um Trabalho de Pesquisa Escolha do tema e objetivos, Revisão Bibliográfica,
Objetivos, O Método de Pesquisa, Justificativa, Resultados, Limitações do Trabalho, Discussão.
Análise Crítica de Propostas de Monografia. Escrita da Monografia: Ordenação de Capítulos,
Banca Examinadora, O Título, O Resumo, A Introdução, Revisão, Desenvolvimento, Definições
Constitutivas, Conclusões, Trabalhos Futuros, Referências Bibliográficas, Texto Científico. Escrita
de Artigo Científico. Plágio: Antecedentes, Proteção de direitos autorais, A Lei Brasileira. Níveis
de Exigência do Trabalho de Conclusão Graduação, Mestrado, Doutorado. Estilos de Pesquisa em
Computação Apresentação de Software e Produto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA WAZLAWICK, R. S. Metodologia de Pesquisa em Ciência da Computação. 1ª Edição. Rio De
Janeiro: Campus, 2009.
LAKATOS, E. M. MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª Edição. São
Paulo: Atlas, 2010.
PEREIRA, J. M. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ª Edição. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010.
BOAVENTURA, E. Metodologia da Pesquisa - Monografia , Dissertação , Tese. 1ª Edição. São
Paulo: Atlas, 2007.
FLICK, U. Introdução À Metodologia de Pesquisa - Um Guia Para Iniciantes. 1ª Edição. Porto
Alegre: Penso, 2012.
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10ª Edição. São Paulo:
Atlas, 2010.
RUIZ, A. J. Metodologia Científica - Guia para Eficiência nos Estudos. 6ª Edição. São Paulo:
Atlas, 2009.
3º SEMESTRE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Estruturas de Dados I 80h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-010 3º BCC-005 40h 40h
EMENTA
Alocação dinâmica de memória. Estruturas dinâmicas: pilhas, filas, listas encadeadas. Tipos
abstratos de dados. Árvores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORMEN, Thomas H; et. al. Algoritmos - Teoria e Prática - 3ª Ed., Rio de Janeiro: Campus, 2012.
GOODRICH, M. T., TAMASSIA, R. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. 5ª Ed. Porto
Alegre: Bookman, 2013.
TENENBAUM, A.M. et al; Estruturas de Dados usando C; São Paulo: Makron Books. 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DROZDEK, Adam. Estrutura de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Thomson, 2002.
SILVA, Osmar Quirino. Estrutura de Dados e Algoritmos usando C: fundamentos e aplicações.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007;
SZWARCFITER, J L; MARKENZON, L. Estrutura de Dados e seus Algoritmos. 3ª Ed. Rio de
Janeiro: LTC. 2010.
TOSCANI, Laira V.; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de algoritmos: análise, projetos e
métodos. 3ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2ª Ed., São Paulo:
Thomson, 2007.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Programação Orientada a Objetos 80h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-011 3º NENHUM 40h 40h
EMENTA
Objetos, Atributos, Métodos, Classes, Pacote, Instanciação, Abstração, Encapsulamento, Herança e
Polimorfismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DALL’OGLIO, P. PHP Programando com Orientação a Objetos. Novatec, 2009.
FREMAN, S. ; PRYCE N. Desenvolvimento de Software Orientado a Objetos, Guiado por Testes.
1ª ed. Alta Books, 2012.
MENDES, D. Programação Java com Ênfase em Orientação a Objetos. São Paulo: Novatec, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEAZLEY, D. ; JONES B. Python Cookbook. São Paulo: Novatec, 2013.
DEITEL, P. ; DEITEL, H. C++ Como Programar. 5ª ed. Pearson, 2006.
DEITEL, P. ; DEITEL, H. Java Como Programar. 8ª ed. Pearson. 2010.
MENEZES, N. Introdução à programação com python. Novatec. 2010.
NIEDERAUER, J. PHP para quem conhece PHP. 3ª ed. São Paulo: Novatec, 2008.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Estatística Básica 60h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
EXA-214 3º NENHUM 60h 0h
EMENTA
Eventos. Experimentos Aleatórios. Análise Exploratória de Dados. Descrição Estatística dos
Dados. Espaços Amostrais. Probabilidades em Espaços Amostrais Discretos. Distribuições de
Probabilidades de Variáveis Aleatórias Unidimensionais e Bidimensionais. Esperança Matemática.
Variância e Coeficientes de Correlação. Aproximação Normal. Estimação Pontual e por Intervalo.
Teste de Hipóteses para Médias. Testes do Qui-Quadrado. Testes de Comparações de Médias.
Regressão e Correlação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONSECA, J. S. Curso de Estatística, 6. Ed. São Paulo: Atlas, 1996.
MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5.Ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
MOORE, D. A estatística básica e sua prática, 6ª Ed.. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, A. G.; CAMPOS,P. H. B. Estatística básica: Curso de ciências humanas e educação,
4. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985.
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 4. Ed. São Paulo: Atual, 1987-1995.
COSTA NETO, P. L. O. Estatística, 2. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
FERREIRA, D. F. Estatística básica. 1. Ed. Lavras, MG: Editora UFLA, 2005.
TRIOLA, M. F. Introdução a estatística. 7. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1999.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Legislação e Ética na Computação 40h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-012 3º NENHUM 40h 0h
EMENTA
Aspectos Sociais, Econômicos, Legais e Profissionais de Computação. Aspectos Estratégicos do
Controle da Tecnologia, auditoria. Mercado de Trabalho. Aplicações da Computação: Educação,
Medicina, etc. Previsões de Evolução da Computação. Ética Profissional. Segurança. Privacidade.
Direitos de Propriedade. Acesso não Autorizado. Códigos de Ética Profissional. Legislação
aplicada á computação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARGER, R.N. Ética na Computação – Uma Abordagem Baseada em Casos. Ed. LTC, 2011.
MASIERO, P.C. Ética em Computação. EDUSP, 2001.
KIPPERR,D. J. Ética: teoria e prática: uma visão multidisciplinar. Editora: EDIPUCRS, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
BUZZI, A. R. Introdução ao pensar: o ser, o conhecimento, a linguagem. Rio de janeiro: Vozes.
2004.
GALLO, S. Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino da filosofia.
Campinas: Paipirus. 2005.
SROUR, R. H.. Ética empresarial: a gestão da reputação. São Paulo: Elsevier. 2003.
NALINI, J. R. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais. 2008.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Arquitetura de Computadores 60h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-013 3º NENHUM 40h 20h
EMENTA
Histórico da Evolução dos Computadores Digitais; Níveis de Máquinas Virtuais; Organização
Estruturada de Computadores; Arquitetura Von Neumman: Unidade Central de Processamento,
Memória Principal e Unidade de E/S; Nível de Microarquitetura; Arquitetura do Conjunto de
Instruções; Programação em Linguagem de Máquina (assembly). Abstrações e Tecnologias
Computacionais; Avaliação de Desempenho de Arquiteturas de Computadores; Conjunto de
Instruções; Arquitetura MIPS; Aritmética de Computadores MIPS; Processador MIPS – Data Path
e Unid. de Controle; Processador MIPS – Pipeline; Arquiteturas Superescalares; Arquiteturas para
Baixo Nível de Consumo de Energia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA PATTERSON, D. HENNESSY, J. L., Organização e Projeto de Computadores: Interface
Hardware/Software, Morgan Kaufmann Series; 4ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 8ª Ed. São Paulo: Prentice-Hall
Brasil, 2010.
TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores, 5ª Ed. São Paulo: Prentice Hall,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HENESSY, J. L. PATTERSON, D. A. Organização e Projeto de Computadores. Rio de Janeiro:
TC 2005.
HWANG, Kai, Advanced Computer Architecture. Parallelism, Scalability and Programmability.
MacGraw-Hill,1997;
ASHENDEN, P. J. Digital Design, An embedded systems approach using VHDL. Morgan
Kaufmann. Burlington, USA. 2008.
MONTEIRO, M. Introdução a Organização de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
TANENBAUM, A. S. Structured Computer Organization – Englewood Cliffs; 5th Edition;
Prentice-Hall; 2005.
TOCCI, RONALD J. & WIDMER, NEAL S. Sistemas Digitais. Princípios e Aplicações. 8ª Ed.
São Paulo. Prentice Hall, 2003.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Prática de Laboratório de Pesquisa (Ambientação) 80h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-PL1 3º NENHUM 0h 80h
EMENTA
Problema definido e conduzido pelo professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORMEN, Thomas H; et. al. Algoritmos - Teoria e Prática - 3ª Ed., Rio de Janeiro: Campus, 2012.
FREMAN, S. ; PRYCE N. Desenvolvimento de Software Orientado a Objetos, Guiado por Testes.
1ª ed. Alta Books, 2012.
TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores, 5ª Ed. São Paulo: Prentice Hall,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARGER, R.N. Ética na Computação – Uma Abordagem Baseada em Casos. Ed. LTC, 2011.
GOODRICH, M. T., TAMASSIA, R. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. 5ª Ed. Porto
Alegre: Bookman, 2013.
MENDES, D. Programação Java com Ênfase em Orientação a Objetos. São Paulo: Novatec, 2009.
MOORE, D. A estatística básica e sua prática, 6ª Ed.. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2014.
STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 8ª Ed. São Paulo: Prentice-Hall
Brasil, 2010.
4º SEMESTRE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Análise e Projeto de Algoritmos 60h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-014 4º BCC-005 60h 0h
EMENTA
Medidas de Complexidade, Análise Assintótica de Limites de Complexidade, Técnicas de Prova de
Cotas Inferiores. Notação “Big O”, “Little o”, “Omega” e “Theta”. Medidas Empíricas de
Performance. O Uso de Relações de Recorrência para Análise de Algo-ritmos Recursivos. Análise
de Algoritmos Iterativos e Recursivos. Classes de Problemas P, NP, NP-Completo e NP-Difícil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORMEN, T H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Campus. 3ª Edição.
2012.
SZWARCFITER, J L; MARKENZON, L. Estrutura de Dados e seus Algoritmos. LTC Editora. 3a
Edição. 2010.
TOSCANI, L V. Complexidade de Algoritmos. Bookman. Volume 13. 3ª Edição. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AHO, A; HOPCROFT, J; ULLMAN, J. The Design and Analysis of Computer Algorithms,
Addison-Wesley, 1974.
CORMEN, T H. Desmistificando Algoritmos. Elsevier. 1ª Edição. 2014.
DOBRUSHKIN, V A. Métodos Para Análise de Algoritmos. Ltc.1ª Edição. 2012,
KNUTH, D E. The Art of Computer Programming. Addison-Wesley. 1974.
NIVIO, Z. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C. Cengage Learning. 3ª
Edição. 2010.
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CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Estruturas de Dados II 80h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-015 4º BCC-010 40h 40h
EMENTA
Árvores e suas Generalizações: Árvores Binárias, Árvores de Busca e Árvores Balanceadas.
Tabelas Hash. Algoritmos para Pesquisa e Ordenação. Algoritmos para “Garbage Collection”.
Técnicas de Projeto de Algoritmos: Método da Força Bruta, Pesquisa Exaustiva, Algoritmo
Guloso, Dividir e Conquistar, “Backtracking” e Heurísticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORMEN, Thomas H; et. al. Algoritmos - Teoria e Prática - 3ª Ed., Rio de Janeiro: Campus, 2012.
GOODRICH, M. T., TAMASSIA, R. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. 5ª Ed. Porto
Alegre: Bookman, 2013.
PEREIRA, Pedro; RODRIGUES, Pimenta; SOUSA, Manuela. Programação em C++: Conceitos
Básicos e Algoritmos. 10ª Ed. Lidel - Zamboni, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CELES, V; CERQUEIRA, R.; RANGEL, L. Introdução à Estrutura de Dados, Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
DROZDEK, Adam. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. São Paulo: Thomson, 2002.
PEREIRA, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais - Conceitos e Aplicações. 12ª Ed. 3ª reimpr.
São Paulo: Erica, 2010.
SCHILDT, Herbert. C, Completo e Total. 3ªEd. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2ª Ed., São Paulo:
Thomson, 2007.
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GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Banco de dados 60h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-016 4º NENHUM 30h 30h
EMENTA
Modelagem de Dados, Chaves, Relacionamentos, Formas normais. Modelagem e Projeto de Banco
de Dados. Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados (SGBD): Arquitetura, Segurança,
Integridade, Concorrência, Recuperação após Falha, Gerenciamento de Transações. Linguagem de
Consulta (SQL). Bancos de Dados Distribuídos. Mineração de Dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA KORTH, H. F.; SILBERSCHATZ, A.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. 6ª Edição.
Rio de Janeiro: Campus, 2006.
DATE, C. J.. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
ALVES, W. P. Banco de Dados - Teoria e Desenvolvimento. 1ª Edição. Tatuapé: Érica, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROB, P. CORONEL, C. Sistemas de Banco de Dados - Projeto, Implementação e Administração.
8ª Edição. Boston: Cengage Learning, 2010.
TEOREY, T. et al. Projeto e Modelagem de Banco de Dados. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Campus,
2013.
HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. 6ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2008.
NASSU, E. A. SETZER V. W. Bancos de Dados Orientados a Objetos. 1ª Edição. São Paulo:
Edgard Blucher, 2010.
NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6ª Edição. São Paulo: Person, 2012.
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CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Redes de Computadores I 60h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-019 4º NENHUM 40h 20h
EMENTA
Princípios fundamentais de modelos de referência de redes de computadores. Protocolos da
Camada de Aplicação: Desenvolvimento de aplicações em rede, Principais aplicações da Internet.
Fundamentos da Camada de Transporte: Protocolos de transferência confiável de dados, modelos
de serviço com e sem conexão, controle de fluxo, e controle de congestionamento, protocolos de
transporte utilizados na Internet. Conceitos da Camada de Redes: modelos de arquitetura
(datagramas e circuitos virtuais), protocolos de nível 3 da Internet, arquitetura de roteadores,
protocolos de roteamento, broadcast e multicast, e configuração de redes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA KUROSE, J. F. Redes de Computadores e a Internet:Uma Abordagem Top-down. 5ª Ed. São
Paulo: Pearson Education, 2009.
TANEMBAUM, A. S., WETHERALL D. J. Redes de Computadores. 5ª Ed. São Paulo: Pearson
Education, 2011.
FOROUZAN, B. A. Protocolo TCP/IP. 3ª Ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STALLINGS, W. Criptografia e Segurança de Redes. 4ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
MENDES, D. R. Redes de Compudadores - Teoria e Prática 1ª Ed. São Paulo: Novatec, 2007.
AL, A., BENEDETTI, R. Redes de Computadores - Use a Cabeça!, 2ª Ed. São Paulo: Alta Books ,
2010.
STALLINGS, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. 1ª Ed. Rio de Janeiro:
Campus,2005.
FOROUZAN, B. A.. Redes de Computadores: Uma Abordagem Top-down.1ª Ed. São Paulo:
Bookman, 2012.
BRITO, S. H. B. IPv6: O Novo Protocolo Da Internet. 1ª Ed. São Paulo: Novatec, 2013.
FOROUZAN, B. A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 4ª Ed. Porto Alegre:
McGraw Hill, 2008.
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GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Matemática Computacional 60h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-028 4º EXA-202 40h 20h
EMENTA
Cálculo Numérico. Sistemas de Equações Lineares. Equações Polinomiais e Transcendentes.
Programação Matemática: Programação Linear, Formulação, Solução Gráfica e o Método Simplex.
O Dual do Problema de Programação Linear. Teoremas de Dualidade. Programação Inteira.
Programação não Linear: Métodos de Otimização sem Restrição. Minimização com Restrições
Lineares. Função Penalidade. Otimização. Fluxo em Redes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA HILLIER, F. S., LIBERMAN , G. J. Introdução à pesquisa operacional. 9ª Ed. Porto Alegre:
McGraw –Hill, 2013.
ARENALES, M. N. et al. Pesquisa operacional. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
LOESCH, C.; HEIN, N. Pesquisa operacional: fundamentos e modelos. 1ª Ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLDBARG, M. C. Otimização combinatória e programação linear. 1ª Ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2005.
LONGARAY, A. A. Introdução À Pesquisa Operacional. 1ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
SILVA, E. M. et al. Pesquisa operacional: para os cursos de administração e engenharia :
programação linear, simulação . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BURIAN, R; LIMA, A. C; JUNIOR, A. H. Cálculo Numérico - Fundamentos de Informática: 1ª
Ed, LTC, 2007.
SANTOS, J. D.; SILVA, Z. C. Métodos Numéricos. 2ª Ed, Ed. Universitaria da UFPE, 2006.
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GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Prática de Laboratório de Pesquisa (Fundamentação) 80h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-PL2 4º NENHUM 0h 80h
EMENTA
Problema definido e conduzido pelo professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, W. P. Banco de Dados - Teoria e Desenvolvimento. 1ª Edição. Tatuapé: Érica, 2009.
CORMEN, T H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Campus. 3ª Edição.
2012.
TANEMBAUM, Andrew; J. WETHERALL, David. Redes de Computadores. 5ª Ed. São Paulo:
Pearson Education, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DATE, C. J.. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
HILLIER, F. S., LIBERMAN , G. J. Introdução à pesquisa operacional. Porto Alegre :McGraw –
Hill; 2010.
KUROSE, James F. Redes de Computadores e a Internet:Uma Abordagem Top-down. 5a ed..
Pearson Education, 2009.
PEREIRA, Pedro; RODRIGUES, Pimenta; SOUSA, Manuela. Programação em C++: Conceitos
Básicos e Algoritmos. 10ª Ed. Lidel - Zamboni, 2010.
TOSCANI, L V. Complexidade de Algoritmos. Bookman. Volume 13. 3ª Edição. 2012.
5º SEMESTRE
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CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Teoria dos Grafos 60h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-033 5º BCC-003 60h 0h
EMENTA
Noções básicas de grafos. Representação de grafos. Distâncias. Coloração. Emparelhamento.
Conjuntos independentes de vértices. Planaridade. Problemas do caminho mínimo. Problemas
Eulerianos e Hamiltonianos. Fluxo em redes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORMEN, T H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Campus. 3ª Edição.
2012.
GOLDBARG, E. et al. Grafos - Conceitos, Algoritmos e Aplicações. Elsevier – Campus. 1ª
Edição. 2012.
NETTO, P O B. Grafos - Teorias, Modelos, Algoritmos. Blucher. 5ª Edição. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIBBONS, A. Algorithmic Graph Theory. Cambridge University Press. 1994.
NETTO, P O B. Grafos - Introdução e Prática. Edgard Blucher. 1ª Edição. 2009.
SZWARCFITER, J L. Grafos e Algoritmos Computacionais. Editora Campus.1984.
WEST, D. Introduction to Graph Theory. Prentice Hall. 2000 .
YELENN, J; GROSS, J. Graph Theory and Its Applications. CRC Press. 1998 .
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CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Linguagens Formais e Autômatos 60h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-017 5º NENHUM 40h 20h
EMENTA
Alfabetos e linguagens. Autômatos finitos. Expressões e linguagens regulares. Linguagens livres de
contexto. Linguagens recursivas e linguagens recursivamente enumeráveis. Autômatos de pilha.
Linguagem livre de contexto. Máquinas de Turing. Computabilidade. Decidibilidade.
Redutibilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrey D.; MOTWANI, Rajeev. Introdução à teoria de
autômatos, linguagens e computação. Editora Campus, 2002.
SIPSER, Michael. Introdução à teoria da computação. 2ª Edição. Thomson Learning, 2007.
LEWIS, Harry R.; PAPADIMITRIOU, Christos H.; NETO, João José. Elementos de teoria da
computação. Bookman, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOZEN, Dexter. Automata and computability. Springer, 1997.
PAPADIMITRIOU, Christos H. Computational complexity. John Wiley and Sons Ltd., 2003.
T. A. SUDKAMP, Languages and machines: an introduction to the theory of computer science,
Pearson Education, 2006.
N. J. VIEIRA, Introdução aos Fundamentos da Computação, Pioneira Thomson Learning, 2006.
MENEZES, P. F. B. Linguagens Formais e Autômatos. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 5ª. Edição,
2005.
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CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Redes de Computadores II 60h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-025 5º BCC-019 40h 20h
EMENTA
Conceitos e tecnologias da Camada de Enlace: Protocolos ponto-a-ponto e redes de meio
compartilhado, protocolos de acesso ao meio, redes locais, Dispositivos de interconexão de redes,
Conceitos da Camada Física: princípios básicos de telecomunicações e transmissão de dados.
Protocolos de Redes, Protocolos de Segurança em redes de computadores. Redes Multimídia.
Redes de Alta Velocidade. Redes sem Fio. Mobilidade. Segurança de redes. Gerenciamento de
redes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOROUZAN, B. A.. Redes de Computadores: Uma Abordagem Top-down.1ª Ed. São Paulo:
Bookman, 2012.
KUROSE, J. F. Redes de Computadores e a Internet:Uma Abordagem Top-down. 5ª Ed. São
Paulo: Pearson Education, 2009.
STALLINGS, W. Criptografia e Segurança de Redes. 4ª Ed. Prentice Hall, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALECRIM, P. D. Simulação Computacional para Redes de Computadores. 1ª Ed. Ciência
Moderna, 2009.
FOROUZAN, B. A..Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 4ª Ed. Porto Alegre:
McGraw Hill, 2008.
MENDES, D. R. Redes de Compudadores - Teoria e Prática 1ª Ed. São Paulo: Novatec, 2007.
SCHILLER, J. Mobile Communications. USA: Addison Wesley, 2003.
RUFINO, N. M. O. Segurança em Redes sem Fio:Aprenda a Proteger suas Informações em
Ambientes Wi-Fi e Bluetooth. 3ª Ed. São Paulo: Novatec, 2011.
XAVIER, F. C. Roteadores Cisco: Guia Básico de Configuração e Operação. São Paulo: Novatec,
2010.
OLIFER, N. Redes de Computadores: Princípios, Tecnologias e Protocolos. Rio de Janeiro:LTC,
2008.
COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP. Rio de Janeiro:Campus, 2006.
TANEMBAUM, A, WETHERALL, D. J. Redes de Computadores. 5ª Ed. São Paulo: Pearson
Education, 2011.
STALLINGS, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Campus,
2005.
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GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Engenharia de Software 80h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-020 5º NENHUM 40h 40h
EMENTA
Processos de software, Desenvolvimento ágil de software, Engenharia de requisitos, Modelagem de
sistemas, Projeto de arquitetura, Projeto e implementação, Testes de software, Confiança e
Proteção, Reuso de software, Engenharia de software baseada em componentes, Engenharia de
software distribuído, Arquitetura orientada a serviços,Software embutido, Engenharia de software
orientada a aspectos, Gerenciamento de software.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRESMAN, R. S. Engenharia de Software, Uma Abordagem Profissional. 7ª ed. McGraw-Hill.
2011.
PRESMAN, R. S. Engenharia Web, LTC, 2009.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software, Pearson Education - 9ª Ed. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDES, M. Micrisoft Project 2010 Gestão e Desenvolvimento de Projetos. São Paulo:
Érica, 2010.
BRITO, G. Medição de Valor de Processos para BPM. 1ª ed. Rio de Janeiro:2013.
ENGHOLM, H. Engenharia de Software na Prática. São Paulo: Novatec, 2010.
ERL, T. Princípios de design de serviço. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
MITCHELL, L. Web Services em PHP. São Paulo: Novatec, 2013.
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GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Prática de Laboratório de Pesquisa (Maturação 1) 60h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-PL3 5º NENHUM 0h 60h
EMENTA
Problema definido e conduzido pelo professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORMEN, T H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Campus. 3ª Edição.
2012.
FOROUZAN, Behrouz A.. Redes de Computadores: Uma Abordagem Top-down.1ª Ed. Bookman,
2012.
HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrey D.; MOTWANI, Rajeev. Introdução à teoria de
autômatos, linguagens e computação. Editora Campus, 2002.
PRESMAN, R. S. Engenharia de Software, Uma Abordagem Profissional. 7ª ed. McGraw-Hill.
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NETTO, P O B. Grafos - Teorias, Modelos, Algoritmos. Blucher. 5ª Edição. 2012.
PRESMAN, R. S. Engenharia Web, LTC, 2009.
SIPSER, Michael. Introdução à teoria da computação. 2ª Edição. Thomson Learning, 2007.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software, Pearson Education - 9ª Ed. 2011.
TANEMBAUM, Andrew; J. WETHERALL, David. Redes de Computadores. 5ª Ed. São Paulo:
Pearson Education, 2011.
6º SEMESTRE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Sistemas Operacionais 80h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-021 6º NENHUM 40h 40h
EMENTA
Conceito de Processo. Gerência de Processos/Processador. Comunicação, Concorrência e
Sincronização de Processos. Gerenciamento de Memória: Memória Virtual, Paginação,
Segmentação e “Swap”. Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Dispositivos de
Entrada/Saída. Alocação de Recursos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA TANEMBAUM, A.S. ''Sistemas Operacionais Modernos'', 3a. Edição, Editora Prentice-Hall, 2010.
DEITEL, H. M., DEITEL, P. J. e CHOFFNES, D. R. Sistemas Operacionais. Pearson Prentice
Hall, 2005.
SILBERSCHATZ, P. B. G., e GAGNE, G. ''Sistemas Operacionais com Java'', 7a. Edição, Elsevier
Editora / Campus, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILBERSCHATZ, P. B. G., e GAGNE, G, ''Fundamentos de Sistemas Operacionais'', 10a. Edição,
Editora LTC, 2010.
TANEMBAUM, A.S e WOODHULL, A. S. ''Sistemas Operacionais: projeto e implementação'',
2a. Edição, Editora Bookman, 2000.
OLIVEIRA, R. S., CARISSIMI, A. S. e TOSCANI, S. S. ''Sistemas Operacionais'', 3ª Edição
(série didática da UFRGS), Editora Sagra-Luzzato, 2004.
STALLINGS, W. ''Operating Systems: internals and design principles'', 5th Edition, Editora
Prentice-Hall, 2004.
MACHADO, F. B. & MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 2ª ed., Rio de Janeiro,
LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 2000.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Computação Gráfica 60h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-023 6º NENHUM 40h 20h
EMENTA
Luz e percepção de imagens. Sistema visual humano. Reprodução de tons e cores. Sistemas e
equipamentos gráficos. Representação vetorial e matricial. Visualização bidimensional.
Visualização tridimensional. Algoritmos de conversão matricial de primitivas gráficas. Técnicas
anti-serrilhado (antialiasing). Transformações geométricas. Sistemas de Coordenadas. Algoritmos
de recorte. Algoritmos de projeção. Sintetização de imagens (rendering). Modelagem de objetos
sólidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, E; CONCI, A. Computação Gráfica – Teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
FOLEY, V. D.; FEINER, H.. Computer Graphics – Principles and Practice. Chicago: Addison
Wesley,1997.
HEARN, D.; BAKER, M.P.; Computer Graphics – C Version. 2ª Edição. Chicago: Prentice Hall,
1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, E.; CONCI, A. Computação Gráfica Volume 1 - Geração de Imagens. 1ª Edição. Rio
de Janeiro: Campus, 2003.
AZEVEDO, E.; CONCI, A. Computação Gráfica Volume 2 - Teoria e Prática. 1ª Edição. Rio de
janeiro: Campus, 2007.
GONÇALVES, M. S. Fundamentos de Computação Gráfica. 1ª Edição. Tatuapé: Érica, 2014.
JUNIOR, A. H. Computação Gráfica. 1ª Edição. São Paulo: LTC, 2006.
COHEN, M.; MANSSOUR, I. H. Opengl - Uma Abordagem Prática e Objetiva. 1ª Edição. São
Paulo: Novatec, 2006.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Automação, Simulação e Controle 80h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
EAL-230 6º BCC-007 60h 20h
EMENTA
Sensores, transdutores e atuadores. Transformada de Laplace. Sistemas de controle em malha
aberta e malha fechada. Modelagem matemática e simulação de sistemas dinâmicos. Analise da
resposta transitória e de regime permanente; Função de transferência. Controle PID. Controlador
lógico programável. Programação Ladder.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, 4ª edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
DORF, R. C.; Bishop, R. H. Sistemas de Controle Modernos. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
BOLTON, W. Instrumentação & controle. Tradução de Luiz Roberto de Godoi Vidal. [2.ed.] Sao
Paulo: Hemus, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
THOMAZINI, D.; Albuquerque, P. U. B. Sensores Industriais – Fundamentos e Aplicações, Ed.
Érica, 2005.
ALVES, J. L. Instrumentação, controle e Automação de Processos. Rio de janeiro: LTC, 2005.
NISE, N. S.: Engenharia de Sistemas de Controle. LTC, 2002.
KUO, B. C. Sistemas de Controle Automático. Prentice-Hall do Brasil, 1985.
FRANKLIN, G; Powell, J. Feedback Control of Dynamic Systems., Prentice Hall, 2005.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Compiladores 60h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-024 6º BCC-017 40h 20h
EMENTA
Organização e estrutura de compiladores, interpretadores e analisadores. Análise e síntese; Análise
léxica – expressões regulares e reconhecedores; Análise sintática – gramáticas livres de contexto,
reconhecedores: parsers top-down e bottom-up; conjuntos First e Follow; tabelas preditivas e LR.
Análise semântica; atributos semânticos herdados e sintetizados; esquemas S e L atribuídos.
Geração de código intermediário. Otimização de código intermediário. Geração e otimização de
código objeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA SETHI, Ravi; ULLMAN, Jeffrey D.; MONICA S. LAM. Compiladores: princípios, técnicas e
ferramentas. Pearson Addison Wesley, 2008.
COOPER, Keith D.;TORCZON, Linda. Construindo Compiladores. 2ª Edição. Elsevier, 2014.
LOUDEN, Kenneth C. Compiladores - Princípios e Práticas. Thomson, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DELAMARO, Marcio. Como construir um compilador utilizando ferramentas Java. Novatec,
2004.
ANDREW, W. Appel; JENS, P. Modern compiler implementation in Java. 2002.
BLAUTH MENEZES, P. Linguagens Formais e Autômatos. Série livros didáticos UFRGS.
Editora SagraLuzzato, 4ed 2001.
DIVÉRIO, T.A. e BLAUTH MENEZES, P. Teoria da Computação. Série livros didáticos UFRGS.
Editora SagraLuzzato, 2a ed, 2000.
PRICE, A.M. de Alencar e TOSCANI, S.S. Implementação de Linguagens de programação:
Compiladores. 2ª edição, Ed. Sagra Luzzato, Instituto de Inf. da UFRGS, R.S., 2001.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Prática de Laboratório de Pesquisa (Maturação 2) 60h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-PL4 6º NENHUM 0h 60h
EMENTA
Problema definido e conduzido pelo professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, E; CONCI, A. Computação Gráfica – Teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
COOPER, Keith D.;TORCZON, Linda. Construindo Compiladores. 2ª Edição. Elsevier, 2014.
TANEMBAUM, A.S. ''Sistemas Operacionais Modernos'', 3a. Edição, Editora Prentice-Hall, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOLTON, W. Instrumentação & controle. Tradução de Luiz Roberto de Godoi Vidal. [2.ed.] Sao
Paulo: Hemus, 2005.
DELAMARO, Marcio. Como construir um compilador utilizando ferramentas Java. Novatec,
2004.
GONÇALVES, M. S. Fundamentos de Computação Gráfica. 1ª Edição. Tatuapé: Érica, 2014.
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, 4ª edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
SETHI, Ravi; ULLMAN, Jeffrey D.; MONICA S. LAM. Compiladores: princípios, técnicas e
ferramentas. Pearson Addison Wesley, 2008.
7º SEMESTRE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Projeto de Software 80h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-027 7º NENHUM 40h 40h
EMENTA
Viabilidade, Ciclo de vida, Analise de Riscos, Escopo, Estivativas, Tempo, Custo, Esforço,
Padrões, Métodos, Codificação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA KANAT, M. As Leis Fundamentais do Desenvolvimento de Software.São Paulo: Novatec, 2012.
PHAM, A. ; PHAM P. Scrum em Ação - Gerenciamento e Desenvolvimento Ágil de projetos de
Software. 1ª ed. São Paulo: Novatec, 2012.
TELES, V. Extreme Programming. 2ª ed. São Paulo: Novatec, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAUM, B. Modelagem de Objetos de Negócio com XML. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
GAMMA, E. et al. Padrões de Projeto - Soluções Reutilizáveis de Software Orientado a Objetos.
Bookman, 2000.
GOMES, F. Criando Aplicações Zend e Dojo, 2ª ed. Novatec, 2013.
SANDERS, W. Apendendo Padrões de Projeto em PHP. São Paulo:Novatec, 2013.
SCHMITZ, D. Criando Sistemas Restful com PHP e JQuery. São Paulo: Novatec, 2013.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Inteligência Artificial 60h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-018 7º BCC-015 40h 20h
EMENTA
Aspectos gerais da Inteligência Artificial. Teoria de problemas. Métodos de busca. Agentes
Inteligentes. Sistemas especialistas. Lógica Nebulosa. Algoritmos Genéticos. Aprendizado de
máquina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA NORVIG, Peter; RUSSELL, Stuart. Inteligência Artificial, 3ª Edição. Elsevier Brasil, 2014.
LUGER, George F. Inteligência Artificial-: Estruturas e estratégias para a solução de problemas
complexos. Bookman, 2004.
COPPIN, N. B. Inteligência Artificial. Ed LTC, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DA ROCHA FERNANDES, Anita Maria. Inteligência Artificial: noções gerais. Visual Books.
2005.
BITTENCOURT, Guilherme. Inteligência artificial: ferramentas e teorias. 3ª Edição. UFSC. 2006.
BARONE, D. Sociedades Articiais. Porto Alegre: Bookman, 2003.
HAYKIN, S., Neural Networks and Learning Machines, 3rd Edition, Prentice Hall, 2008.
REZENDE, Solange Oliveira. Sistemas inteligentes – fundamentos e aplicações. Editora Manole,
2002.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Sistemas Distribuídos 80h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-022 7º BCC-019 40h 40h
EMENTA
Conceitos fundamentais de sistemas distribuídos.
Modelos de sistemas distribuídos: sistemas cliente/servidor e sistemas multi-camadas; Sistemas
peer-to-peer (ponto-a-ponto). Objetos distribuídos: interface versus implementação; Objetos
remotos; Métodos remotos (RMI). Tecnologias e padrões de Middleware de processamento
distribuído aberto: Sistemas ODP; Serviços de sistemas distribuídos: serviços de nomes;
compartilhamento de documentos / recursos distribuídos; segurança. Tolerância a falhas em
sistemas distribuídos: comunicação confiável; replicação e manutenção de consistência entre
réplicas; controle de concorrência e transações distribuídas; comunicação de grupo. Tópicos
avançados em Sistemas Distribuídos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA COULOURIS, G., DOLLIMORE, J.; KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projetos.
5ª Ed. São Paulo: Grupo A, 2013.
TANENBAUM, A. S. Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas. São Paulo: Prentice Hall,
2007.
CHOW, R., JOHNSON, T. Distributed Operating Systems and Algorithm. 5ª Ed.. Bookman, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 2ª Ed.. Prentice-Hall, 2003.
KUROSE, J. F. Redes de Computadores e a Internet:Uma Abordagem Top-down. 5ª Ed. São
Paulo: Pearson Education, 2009.
ORFALI, R. Client/Server programming with java and corba. 2ª Ed.. John Wiley & Sons, 1998.
SAMPAIO, C. SOA e web services em java. São Paulo: Brasport, 2006.
DEITEL, H. M. Java Como Programar. 4ª Ed. Bookman, 2003.
COSTA, D. G. Programação Java em Ambiente Distribuído: Ênfase no Mapeamento Objeto-
Relacional com JPA, EJB e HIBERNATE.1ª Ed. São Paulo: Novatec, 2011.
MENDES, D. Programação Java em Ambiente Distribuído, 1ª Ed. São Paulo: Novatec, 2011.
PITANGA, M. Construindo Supercomputadores com Linux. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Brasport,
2008.
FUKS, H, PIMENTEL, M. Sistemas Colaborativos. 1ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2011.
VARELA, C. A. Programming Distributed Computing Systems: A Foundational Approach. 2ª Ed.
The MIT Press, 2013.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Prática de Laboratório de Pesquisa (TCC - parte 1) 80h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-PL5 7º NENHUM 0h 80h
EMENTA
Orientação feita pelo professor (estado da arte e modelagem da solução do projeto).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORMEN, T H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Campus. 3ª Edição.
2012.
FOROUZAN, Behrouz A.. Redes de Computadores: Uma Abordagem Top-down.1ª Ed. Bookman,
2012.
HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrey D.; MOTWANI, Rajeev. Introdução à teoria de
autômatos, linguagens e computação. Editora Campus, 2002.
PRESMAN, R. S. Engenharia de Software, Uma Abordagem Profissional. 7ª ed. McGraw-Hill.
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOLTON, W. Instrumentação & controle. Tradução de Luiz Roberto de Godoi Vidal. [2.ed.] Sao
Paulo: Hemus, 2005.
DELAMARO, Marcio. Como construir um compilador utilizando ferramentas Java. Novatec,
2004.
GONÇALVES, M. S. Fundamentos de Computação Gráfica. 1ª Edição. Tatuapé: Érica, 2014.
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, 4ª edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
SETHI, Ravi; ULLMAN, Jeffrey D.; MONICA S. LAM. Compiladores: princípios, técnicas e
ferramentas. Pearson Addison Wesley, 2008.
8º SEMESTRE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Segurança e Auditoria de Sistemas 60h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-030 8º NENHUM 40h 20h
EMENTA
Auditoria de Sistemas. Segurança de Sistemas. Metodologias de Auditoria. Análise de Riscos.
Plano de Contingência. Técnicas de Avaliação. Aspectos Especiais: Vírus, Fraudes, Criptografia,
Acesso não Autorizado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIAVAROTO, S. C. R. Backtrack Linux: Auditoria e Teste de Invasão em Redes de
Computadores. Editora Ciência Moderna LTDA, 2013.
LYRA, M. R. Segurança e Auditoria de Sistema de Informação. 1 ed. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2009.
IMONIANA, J. O. Auditoria de Sistemas de Informação. São Paulo: Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUENO, N. A. Auditoria de sistemas informatizados: livro didático 3. ed. – Palhoça :
UnisulVirtual, 2007.
BURNETT, S.; PAINE, S. Criptografia e Segurança - O Guia Oficial RSA; Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
ABNT NBR ISO/IEC 27001:2006 – Tecnologia da informação – Técnicas de segurança Sistemas
de gestão de segurança da informação – Requisitos, ABNT. 2006.
ABNT NBR ISO/IEC 17799:2005 – Tecnologia da informação – Técnicas de segurança Código de
prática para a gestão da segurança da informação, ABNT. 2005.
PELTIER, T. R. Information Security Policies, Procedures and Standards: Guidelines for
Effective Information Security Management; Boca Raton: Auerbach, 2002.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Programação Paralela 80h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-032 8º BCC-013 40h 40h
EMENTA
Arquiteturas paralelas. Programação em memória distribuída: troca explícita de mensagens,
topologia e protocolos de comunicação, scheduling. Métricas de desempenho; Modelos de
programação paralela; Mestre-escravo; Pipeline; Fases paralelas; Divisão e conquista; Biblioteca
padrão MPI; Programação Paralela em CPUs e GPUs;Técnicas de otimização e refinamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA HWU, W. W.; Kirk, D. Programando Para Processadores Paralelos - Uma Abordagem Prática À
Programação de Gpu. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier. 2010.
CHANDRA, R; DAGUM, L.; KOHR, D. Parallel Programming in Open MP.1ª Ed. U.S.A: Morgan
Kaufmann. 2000.
PACHECO, P. An Introduction to Parallel Programming. 1ª Edição. U.S.A: Morgan Kaufmann.
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas. Prentice Hall, 2007.
DEITEL, Harvey M. Java Como Programar. 4ª Edição. Bookman, 2003.
GOETZ, Brian. Java Concorrente na Prática. 1ª Ed. STARLIN ALTA CONSULT, 2008.
MENDES, Douglas. Programação Java Em Ambiente Distribuído. 1ª Ed. NOVATEC, 2011.
GRAMA, A. et al.. Introduction to parallel computing. 2. ed. Harlow: Pearson Education, 2003.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Prática de Laboratório de Pesquisa (TCC - parte 2) 80h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-PL6 8º NENHUM 0h 80h
EMENTA
Orientação feita pelo professor (implementação, protótipo, prova matemática e testes).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORMEN, T H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Campus. 3ª Edição.
2012.
FOROUZAN, Behrouz A.. Redes de Computadores: Uma Abordagem Top-down.1ª Ed. Bookman,
2012.
HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrey D.; MOTWANI, Rajeev. Introdução à teoria de
autômatos, linguagens e computação. Editora Campus, 2002.
PRESMAN, R. S. Engenharia de Software, Uma Abordagem Profissional. 7ª ed. McGraw-Hill.
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOLTON, W. Instrumentação & controle. Tradução de Luiz Roberto de Godoi Vidal. [2.ed.] Sao
Paulo: Hemus, 2005.
DELAMARO, Marcio. Como construir um compilador utilizando ferramentas Java. Novatec,
2004.
GONÇALVES, M. S. Fundamentos de Computação Gráfica. 1ª Edição. Tatuapé: Érica, 2014.
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, 4ª edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
SETHI, Ravi; ULLMAN, Jeffrey D.; MONICA S. LAM. Compiladores: princípios, técnicas e
ferramentas. Pearson Addison Wesley, 2008.
Anexo 2. Disciplinas do núcleo livre
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Paradigmas de Banco de Dados 60h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-034 NL NENHUM 30h 30h
EMENTA
SDBDs Relacionais, NOSQL, Modelos de dados agregados, Modelos de distribuição, Bancos de
dados de chave-valor, Bancos de dados de documentos, Armazenamento em famílias de colunas,
Bancos de dados de grafos, Migrações de esquema, Persistência poliglota.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MILANI A. MySQL - Guia do Programador, editora São Paulo: Novatec, 2007.
SADALAGE P. ; FOWLER M. NoSql - Um Guia Conciso para o Mundo Emergente da
Persistência Poliglota. São Paulo: Novatec, 2013.
SOUZA T. SQL Avançado e Teoria Relacional. Ciência moderna, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, W. Banco de Dados - Teoria e Desenvolvimento. Érica, 2009.
DATE, C. J.. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Elsevier, 2004.
KORTH, H. F.; SILBERSCHATZ, A.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. 5a ed.
Campus, 2006.
NAVATHE, SHAMKANT B. Sistemas de Banco de Dados. 6ª ed. Brasil: Person ,2012.
TANENBAUM, Andrew S.Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas. PrenticeHall, 2007.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Algoritmos em Grafos 60h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-035 NL NENHUM 30h 30h
EMENTA
Estudo de problemas básicos da teoria dos grafos. Análise e desenvolvimento de algoritmos para
esses problemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORMEN, T H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Campus. 3ª Edição.
2012.
GOLDBARG, E. et al. Grafos - Conceitos, Algoritmos e Aplicações. Elsevier – Campus. 1ª
Edição. 2012.
NETTO, P O B. Grafos - Teorias, Modelos, Algoritmos. Blucher. 5ª Edição. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIBBONS, A. Algorithmic Graph Theory. Cambridge University Press. 1994.
NETTO, P O B. Grafos - Introdução e Prática. Edgard Blucher. 1ª Edição. 2009.
SZWARCFITER, J L. Grafos e Algoritmos Computacionais. Editora Campus.1984.
WEST, D. Introduction to Graph Theory. Prentice Hall. 2000 .
YELENN, J; GROSS, J. Graph Theory and Its Applications. CRC Press. 1998 .
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Interação Humano – Computador 60h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-036 NL NENHUM 30h 30h
EMENTA
Princípios básicos do design de sistemas interativos, O processo do design de sistemas interativos
centrados no humano, Usabilidade, Design, Avaliação, Análise de tarefas, Design contextual,
Design da interface: multimodalidade e realidade mista, Design de sites, Web 2.0, Agentes e
avatares, Computação ubíqua, Computação móvel, Emoção e computação afetiva, Cognição e
ação, Interação social, Percepção e navegação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENYON, D. Interação humano-computador. 2ª ed. Pearson, 2011.
ROGERS, Y. et. al. Design de Interação. 1ª ed. Bookman, 2013.
SILVA, M. JQuery Ui Componentes de Interface rica para suas aplicações web. São Paulo:
Novatec, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, S. ; SILVA, B. Interação Humano-Computador. Elsevier-Campus, 2010.
BORBA, F. Ajax Guia de Programação. São Paulo: Érica, 2006.
EVANS, M. ; NOBLE, J. ; HCHENBAUN, J. Arduino em ação. São Paulo: Novatec, 2013.
SILVA, M. Fundamentos da SVG. São Paulo: Novatec, São Paulo, 2012.
SILVA, M. HTML 5 A linguagem de marcação que revolucionou a web. São Paulo: Novatec,
2011.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Recuperação da Informação 60h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-037 NL NENHUM 30h 30h
EMENTA
Introdução a Recuperação da Informação/ Sistema de Recuperação da Informação. Modelos de
Recuperação da Informação: Modelo Booleano, Modelo Vetorial, Modelo Probabilístico.
Avaliação de sistemas de Recuperação da Informação. Construção de um sistema de recuperação
da informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANNING, Christopher D.; RAGHAVAN, Prabhakar; SCHÜTZE, Hinrich. Introduction to
information retrieval. Cambridge: Cambridge university press, 2008.
BAEZA-YATES, Ricardo et al. Modern information retrieval. New York: ACM press, 1999.
TAN, Pang-Ning; STEINBACH, Michael; KUMAR, Vipin. Introdução ao data mining: mineração
de dados. Ciência Moderna, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAEZA-YATES, Ricardo A. Information Retrieval: Data Structures and Algorithms. 1992.
LAROSE, Daniel T. Discovering knowledge in data: an introduction to data mining. John Wiley &
Sons, 2014.
RATNER, Bruce. Statistical and machine-learning data mining: Techniques for better predictive
modeling and analysis of big data. CRC Press, 2011.
THEODORIDIS, Sergios; KOUTROUMBAS, Konstantinos. Pattern recognition. IEEE
TRANSACTIONS ON NEURAL NETWORKS, v. 19, n. 2, 2008.
WITTEN, Ian H.; FRANK, Eibe. Data Mining: Practical machine learning tools and techniques.
Morgan Kaufmann, 2005.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Fundamento de Jogos Digitais 60h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-038 NL NENHUM 30h 30h
EMENTA
História do desenvolvimento de Jogos Digitais. Características dos jogadores. Elementos que
compõem um jogo. Narrativa. Personagens. Jogabilidade. Níveis e fase. Interfaces. Áudio.
Processo de desenvolvimento de jogos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA NOVAK, Jeannie. Desenvolvimento de games. São Paulo. Cengage Learning, 2010.
PERUCIA, Alexandre Souza et al. Desenvolvimento de jogos eletrônicos. São Paulo: Novatec,
2005.
BIERMAN, H. Scott; FERNANDEZ, Luis Florentin. Teoria dos jogos. Pearson Prentice Hall,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OSBORNE, Martin J. An introduction to game theory. New York: Oxford University Press, 2004.
MATTAR, J.. Games em Educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: Pearson
Prentice-Hall, 2010.
VALENTINO, L.. Aplicações Móveis: arquitetura, projeto e desenvolvimento. São Paulo: Pearson
Education, 2005.
LECHETA, Ricardo R. Google Android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com
o Android SDK. 2ª ed., São Paulo : Novatec Editora, 2010
PERUCIA, A. S. et al. Desenvolvimento de jogos eletrônicos: teoria e prática. 2. ed. São Paulo:
Novatec, 2007.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Microcontroladores e Microprocessadores 60h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-039 NL NENHUM 40h 20h
EMENTA
Histórico dos microprocessadores e microcontroladores e suas principais aplicações; Arquitetura de
microprocessadores e microcontroladores; Ambientes de desenvolvimento; Programação em baixo
e alto nível.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: Programação em C. 5a.ed. São Paulo: Érica, 2006.
SOUZA, V. A. Projetando com os microcontroladores da família PIC18 - uma nova percepção. São
Paulo. Ensino Profissional, 2007.
TAUB, H. Circuitos Digitais e Microcontroladores. São Paulo: Mc-Graw Hill, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUZA, D. J. Desbravando o PIC. São Paulo: Editora Érica: 5ª Ed, 2000.
ZANCO, W. S. Microcontroladores PIC: Técnicas de software e hardware para projetos de
circuitos eletrônicos. São Paulo: Érica, 2006.
SOUZA, D. J. Desbravando o PIC. São Paulo: Editora Érica: 5ª Ed, 2000.
TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. São Paulo: Prentice Hall do
Brasil, 2007
ZILLER, R. M. Microprocessadores: conceitos importantes. Florianópolis: Ed. do Autor, 2000.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Aplicações na Web Semântica 60h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-040 NL NENHUM 40h 20h
EMENTA
Fundamentos e arquitetura da Web Semântica. Linguagens e, ou padrões para especificação de
caracteres e localização, sintaxe, estrutura, semântica e lógica de informação. Ontologias e regras.
Framework para programação de aplicações para Web Semântica. Temas emergentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNERS-LEE, T., HENDLER, J., & LASSILA, O. The Semantic Web. Scientific American,
2001.
BREITMAN, K. Web Semântica: a Internet do Futuro. Editora LTC, 2005.
SEGARAN, T., EVANS, C. & TAYLOR, J. Programming the Semantic Web. O'Reilly Media; 1
edition, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNERS-LEE, T. Qual é o futuro da web, segundo o seu criador (entrevista na Computer
World), 2007. Disponível em computerworld.uol.com.br/mercado/2007/07/09/idgnoticia.2007-07-
09.9970442373/.
FILHO, W.F. & LÓSCIO, B. F. Web Semântica: Conceitos e Tecnologias. 2013. Disponível em-
dl.dropboxusercontent.com/u/1477113/material_didatico/web_semantica/ercemapi-mc9.pdf.
HEBELER, J., DEAN, M. & FISHER, M. Semantic Web Programming. John Wiley & Sons. 2nd
edition, 2011.
SEGARAN, T., EVANS, C. & TAYLOR, J. Programming the Semantic Web. O'Reilly Media; 1
edition, 2009.
NOY, N. F., & MCGUINNESS, D. L. Ontology Development 101: A Guide to Creating Your
First
Ontology. 2001. Disponível em
protege.stanford.edu/publications/ontology_development/ontology101.html.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Engenharia Web 60h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-035 NL NENHUM 30h 30h
EMENTA
Padrões de projeto, Frameworks, Plataformas e Tecnologias relacionadas a Web.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREDERICK, G.; LAL, R. Dominando o desenvolvimento Web para Smartphone. Alta Books,
2011.
GALESI, O. Python e Django - Desenvolvimento ágil de aplicaçôes Web. São Paulo: Novatec,
2010.
SADALAGE, P.; FOWLER, M. NoSql - Um Guia Conciso para o Mundo Emergente da
Persistência Poliglota. São Paulo: Novatec, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEDER, D. Engenharia web: uma abordagem sistemática para o desenvolvimento de aplicações
web. 1ª ed. Edufscar,2012.
ENGE, E. ; SPENCER S. A arte de SEO. São Paulo:Novatec, 2ª ed.
KIRK ; CHERYL. XML Black book - Solução e Poder, Makron Books.
RICHARDSON, L.; RUBY S. Restful Serviços Web. 1ª ed. São Paulo: Novatec, 2007.
STARK, J. Aplicativos Android com HTML, CSS, e Java Script. 1ª ed. São Paulo: Novatec, 2012.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Métodos Computacionais Avançados 80h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
BCC-042 NL NENHUM 40h 40h
EMENTA
Modelagem matemática no computador, Planilha eletrônica, Software estatístico e Simulador
computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GERSTING, L. Fundamentos Matemáticos para a Computação. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
TAN, P. ; STEINBACH M. ; KUMAR V. Introdução ao Data Mining. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2009.
YAU, N. Visualize Isto, editora Alta Books, Rio de Janeiro,2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLDBARG, E. et al. Grafos - Conceitos, Algoritmos e Aplicações. 1ª ed. São Paulo: Elsevier –
Campus, 2012.
LEVINE, D. ; Stephan D. ; Krehbiel T. ; Berenson M. Estatística Teoria e Aplicações. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
ROCHA, C. Geoprocessamento Tecnologia Transdiciplinar. 2ª ed. Juiz de Fora, 2002.
RUSSELL, M. Mineração de Dados da Web Social. 1ª ed.São Paulo: Novatec, 2011.
SADALAGE, P. ; Fowler M. NoSql - Um Guia Conciso para o Mundo Emergente da Persistência
Poliglota. São Paulo:Novatec, 2013.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Educação e Cultura Etno-Racial Brasileira 30h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
EDU-215 NL NENHUM 30h 0h
EMENTA
A presente disciplina vai ao encontro da Resolução do Conselho Nacional de Educação que, em
2004, instituiu Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais.
Trata-se ainda de uma disciplina que atende determinações da Lei 10.639, de 2003. Educação para
as relações étnico-raciais na educação. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no Brasil:
entre as abordagens acadêmicas e sociais; Cultura afro-brasileira; Políticas de Ações Afirmativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 3ª Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
COSTA, Sergio. A Construção sociológica da Raça no Brasil. Estudos Afro-Asiáticos, vol.24 nº. 1,
Rio de Janeiro 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.100003
DA MATA, Roberto. A fábula as três raças ou o problema do racismo à brasileira. Geledés
Instituto da mulher negra, 2009. Disponível em: http://www.geledes.org.br/areas-de-
atuacao/questao-racial/afrobrasileiros-e-suas-lutas/2977-a-fabula-das-tres-racas-ou-o-problema-do-
racismo-a-brasileira-roberto-da-matta.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMES, Nilma Lino. Alguns Termos e Conceitos Presentes no debate sobre relações raciais no
Brasil: Uma Breve Discussão. In: Educação Anti-racista: Caminhos Abertos pela Lei Federal
10.639/2003. Coleção Educação para Todos, Secretaria de educação Continuada, Alfabetização e
Diversidade. Brasília: Ministério da educação, SECAD, 2005.
DA MATA, Roberto. A fábula as três raças ou o problema do racismo à brasileira. Geledés
Instituto da mulher negra, 2009. Disponível em: http://www.geledes.org.br/areas-de-
atuacao/questao-racial/afrobrasileiros-e-suas-lutas/2977-a-fabula-das-tres-racas-ou-o-problema-do-
racismo-a-brasileira-roberto-da-matta.
HALL, Stuart. Identidade Cultural na pós-modernidade. São Paulo: DP&A, 2002.
HOBSAWN, Eric e RANGER, Terence. (org.). A invenção das Tradições. Rio de janeiro: Paz e
Terra, 1997.
IANNI, O. Raças e Classes Sociais no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2004.
JACCOUD, Luciana. Racismo e República: o debate sobre o branqueamento e a Discriminação
Racial no Brasil. In: THEODORO, Mário (org). As Políticas Públicas e a Desigualdade Racial no
Brasil 120 anos após a Escravidão. Brasília: IPEA, 2008.
MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a Mestiçagem no Brasil. 2ª edição, São Paulo: Autêntica,
2004.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO - CAMPUS RIO VERDE
DIRETORIA DE ENSINO
CURSO:
Ciência da Computação
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL
Libras e Inclusão Escolar 40h
CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA
EDU-208 NL NENHUM 40h 0h
EMENTA
Fundamentos da educação de surdos. Aspectos legais e políticos ligados aos direitos linguísticos e
educacionais das pessoas surdas no Brasil. A Língua Brasileira de Sinais (Libras) e sua importância
na constituição do sujeito surdo. Paradigmas educacionais e diversidade cultural na promoção da
Educação Inclusiva. Universo do atendimento ao aluno com necessidades educativas especiais.
Políticas públicas para Educação Inclusiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Programa Ética e Cidadania: construindo valores na escola e na sociedade inclusão e
exclusão social. Organização FAFE – Fundação de Apoio à Faculdade de Educação (USP).
Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. 4 v.
<http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2009-pdf/2181-4-inclusao-fasciculo-pdf/file>.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão Escolar: O que é? Por que? Como fazer? São Paulo:
Moderna, 2003.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais
e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Lei 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e
dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm>
____. Declaração de Salamanca: sobre princípios, políticas e práticas na área das necessidades
educativas especiais. Brasília, DF: CORDE, 1994. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf>.
FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. 7. Ed. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
<http://pt.scribd.com/doc/89900638/Professor-MEC-LibrasEmContexto#scribd>
MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Fundamentos de Educação Especial. São Paulo: Pioneira,
1982.