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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO RIO VERDE - GOIÁS MAIO DE 2016

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE ......de 1967, é transferido para o Ministério da Educação e Cultura, com a denominação de Diretoria do Ensino Agrícola (DEA). Em 22

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

RIO VERDE - GOIÁS

MAIO DE 2016

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Diretor-Geral

Prof. Dr. Anisio Correa da Rocha

Diretor de Ensino

Prof. Dr. Edson Luiz Souchie

Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação

Prof. Dr. Alan Carlos Costa

Diretor de Extensão

Prof. Dr. José Weselli de Sá Andrade

Diretora de Administração e Planejamento

Ma. Lucilene Bueno Borges de Almeida

Coordenador do Curso de Ciência da Computação

Prof. Dr. André da Cunha Ribeiro

MEMBROS DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE RESPONSÁVEL PELA

ATUALIZAÇÃO DO PPC

Prof.ª Ma. Aline Gobbi Dutra Guimarães

Prof. Dr. André da Cunha Ribeiro

Prof. Me. Caíke da Rocha Damke

Prof. Me. Fábio Montanha Ramos

Prof.ª Ma. Heyde Francielle do Carmo França

Prof. Dr. João Areis Ferreira Barbosa Júnior

Prof. Me. Leonel Diógenes Carvallhaes Alvarenga

Prof. Dr. Marcio da Silva Vilela

Prof. Me. Marlus Dias Silva

Prof. Me. Paulo Henrique Rodrigues Gonçalves

Prof. Me. Rafael Carvalho de Mendonça

COLABORADORA

Prof.ª Ma. Josiane Lopes Medeiros - Núcleo de Apoio Pedagógico dos Cursos de Graduação

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

1. NOME DO CURSO: BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (Código Curso:

1331611).

1.1. CONTEXTO GERAL

1.1.1. Apresentação

Entende-se por Computação ou Informática o corpo de conhecimento a respeito de computadores,

sistemas de computação e suas aplicações, englobando aspectos teóricos, experimentais, de modelagem e

de projeto. O curso superior em Ciência da Computação tem a computação como atividade-fim e capacita o

profissional à construção de software para usuários finais e projetos de sistemas digitais, implementação de

infraestrutura de software dos computadores (sistemas operacionais, compiladores, banco de dados,

navegadores entre outras) e software para sistemas embarcados, sistemas móveis, sistemas de computação

nas nuvens e sistemas de automação, entre outros. Também são responsáveis pelo desenvolvimento de

aplicações de propósito geral. Os cientistas da computação aplicam métodos e processos científicos para o

desenvolvimento de produtos corretos. Sabem fazer uso da interdisciplinaridade, na medida em que

conseguem combinar ciências, dando a elas um tratamento computacional.

1.1.2. Histórico da Instituição

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Campus Rio Verde (IF Goiano -

Campus Rio Verde) localiza-se na região Sudoeste do Estado de Goiás, a 220 km da capital do Estado e

460 km da capital federal. A área total do IF Goiano - Campus Rio Verde é de 219 ha, abrigando a sede

administrativa, dependências e espaços de formação profissional. Embora ainda não possua Unidades

Descentralizadas, ressalta-se que a área de abrangência desta instituição atinge, além do município de Rio

Verde, outros 27 municípios da Região Sudoeste Goiana.

O IF Goiano - Campus Rio Verde teve seu início a partir do Ginásio Agrícola de Rio Verde-GO,

autorizado a funcionar, pelo Ministério da Agricultura, em 27 de abril de 1967, ainda com a denominação

de Ginásio Agrícola de Rio Verde, em decorrência da Lei nº 4.024, ministrando as quatro séries do 1º Ciclo

(ginasial), certificando o aluno como Mestre Agrícola. Apenas a partir do Decreto nº 60.731, de 19 de maio

de 1967, é transferido para o Ministério da Educação e Cultura, com a denominação de Diretoria do Ensino

Agrícola (DEA). Em 22 de setembro deste mesmo ano, foi aprovado a alteração para Colégio Agrícola de

Rio Verde , sendo autorizado oficialmente pelo Decreto nº 62.178, de 25 de janeiro de 1968, quando

começa a funcionar o Curso Colegial Agrícola, como ensino médio profissionalizante, favorecido pelo

Plano Nacional do Ensino Agrícola de Grau Médio (PNEA), elaborado pelo MEC, até 1979, quando é

transformada em Escola Agrotécnica Federal de Rio Verde-GO (EAFRV). A partir de então, a Escola

passa a oferecer o curso Técnico Agrícola, com habilitação em Agropecuária, em nível de segundo grau,

como curso regular com duração de 03 (três) anos.

Em 1981, em consonância com o II Plano Setorial de Educação e Cultura, o MEC autoriza a Escola

a oferecer o ensino técnico, modalidade supletivo, para o curso Técnico Agrícola com habilitação em

Agricultura, Leite e Derivados. Com isso, a Escola passa a ter uma importância ainda maior no processo de

qualificação e formação de recursos humanos para a região Centro-Oeste.

Em 1993, por meio da Lei 8.731, de 17 de novembro desse ano, a EAFRV muda de designação

pública administrativa, passando de Administração Direta para Autarquia Federal, ligada ao MEC.

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A partir de 1997, a EAFRV, por conta de convênio com o Programa de Expansão da Educação

Profissional (PROEP), implanta a Reforma da Educação Profissional, projeto do MEC que tem o apoio

financeiro internacional e contrapartida nacional e amplia a oferta de cursos à comunidade, passando a

formar profissionais nos cursos Técnicos em Agropecuária, Agricultura, Zootecnia, Agroindústria,

Administração, Contabilidade, Secretariado e Informática.

Em 18 de dezembro de 2002, a EAFRV cumpre mais uma etapa de sua história rumo a uma

interação maior com a comunidade, sendo transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica de

Rio Verde, condição que expande as possibilidades para esta instituição no que diz respeito à autorização

de funcionamento.

Em 29 de dezembro de 2008, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Verde, é

transformado em IF Goiano - Campus Rio Verde, nos termos da Lei 11.892, vinculado ao Ministério da

Educação, possuindo natureza jurídica de autarquia, sendo detentor de autonomia administrativa,

patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar.

Atualmente, o IF Goiano - Campus Rio Verde oferece os seguintes cursos técnicos: Administração

(vespertino e noturno), Agropecuária (matutino e vespertino), Biotecnologia, Química, Segurança do

Trabalho, Contabilidade, Informática e Alimentos (noturno), incluindo o PROEJA (Ensino Médio

Integrado ao Técnico) - Administração/Edificações. Na modalidade de ensino à distância, o IF Goiano -

Campus Rio Verde participa da oferta de sete cursos técnicos: Açúcar e Álcool, Administração, Logística,

Meio Ambiente, Secretariado, Segurança do Trabalho e Serviços Públicos. Dentre os cursos de graduação,

são ofertados: Tecnologia em Agronegócio, Tecnologia em Saneamento Ambiental, Licenciatura em

Química (noturno), Agronomia, Bacharelado em Ciências Biológicas, Bacharelado em Ciência da

Computação, Engenharia Ambiental, Engenharia de Alimentos, Engenharia Civil e Zootecnia (diurnos).

Em nível de pós-graduação Stricto sensu, são ofertados os cursos de: Biodiversidade e Conservação

(mestrado), Ciências Agrárias-Agronomia (mestrado e doutorado), Agroquímica (mestrado), Ciência e

Tecnologia de Alimentos (mestrado), Engenharia Aplicada e Sustentabilidade (mestrado), Zootecnia

(mestrado) e Biotecnologia e Biodiversidade (doutorado em associação ampla).

1.2. JUSTIFICATIVA

O Curso de Ciência da Computação está disponível aos cidadãos de todo o território nacional.

Contudo, a área de maior abrangência será o estado de Goiás, sobretudo a região Sudoeste Goiana, e, de

modo adjacente, o Centro-Oeste e o Triângulo Mineiro.

Este Projeto de Curso está em harmonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional e os

elementos essenciais que atendem as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) aprovadas pelo Conselho

Nacional de Educação (CNE) e homologados pelo Ministro de Estado da Educação. A implantação do

presente curso tem o apoio da Reitoria, Direção-Geral do Campus, bem como de autoridades políticas da

região e contemplam as metas dos institutos federais e das redes públicas, da interiorização, da expansão da

oferta da educação profissional e tecnológica, da pós-graduação, da internacionalização, da inovação

tecnológica e da valorização dos servidores.

O curso de graduação em Bacharelado em Ciência da Computação está proposto no Termo de

Acordo de Metas do IF Goiano - Campus Rio Verde. Desta forma, faz parte da política deste Campus a

implantação e o fortalecimento de cursos técnicos e superiores de natureza tecnológica, priorizando a

verticalização do ensino. O IF Goiano - Campus Rio Verde é a única instituição de ensino pública que

oferece cursos superiores. A cidade de Rio Verde possui, atualmente, 197.048 habitantes (4° município

mais populoso de Goiás), constituindo-se na 4ª maior economia do Estado (SEGPLAN-GO, 2012). Rio

Verde traduz-se também em cidade polo, atraindo estudantes de outros municípios da região, tais como:

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Santa Helena de Goiás, Montividiu, Acreúna, Quirinópolis, Porteirão, Santo Antônio da Barra, Caiapônia,

Jataí, Mineiros, Santa Rita do Araguaia, Caçú, Aparecida do Rio Doce, Itajá, Itarumã, Edéia, Cachoeira

Alta, São Simão e outros.

Em Rio Verde e região, há carência de profissionais formados na área de Ciência da Computação.

Em 1999, com a implantação da Perdigão (atual BR Foods), houve uma concentração (geográfica e

setorial) de empresas e instituições que, em sua interação, geram capacidade de inovação e conhecimento

especializado. Assim, foi gerado o chamado “agricluster”, que gira em torno da maior companhia de

alimentos (especialmente carnes de aves e suínos) do Brasil, e, em Rio Verde (capital do Agronegócio),

instalou o maior Parque Industrial de processamento de carne e derivados da América Latina.

A elevada produção de grãos devido às terras férteis, bom clima e uma agroindústria forte e

crescente fez com que o município recebesse muitos investimentos, bem como incentivos fiscais via Fundo

Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), por essa condição estratégica. O município foi o

que mais recebeu recursos (mais de 247 milhões de reais) do FCO, no período de 2004 a 2008. O Índice de

Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Rio Verde é 0,754, em 2010. O município de Rio Verde

está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,7 e 0,799) e ocupou a 467ª posição,

em 2010, em relação aos 5.565 municípios do Brasil. Em relação aos 246 outros municípios de Goiás, Rio

Verde ocupou a 6ª posição.

O propósito de estabelecer o curso de Bacharelado em Ciência da Computação no IF Goiano -

Campus Rio Verde é em razão do município de Rio Verde apresentar desenvolvimento, principalmente,

nas áreas de saúde, educação, informática, construção civil e prestação de serviços. Além de atender as

necessidades do município de Rio Verde o curso visa formar cidadãos capazes de enfrentar desafios do

mundo contemporâneo e atender também as regiões do Sudoeste e Sul Goiano, onde se localizam mais de

20 municípios com população estimada em torno de 600.000 habitantes (IBGE 2013).

Neste contexto, surge a necessidade da inserção do curso Bacharelado em Ciência da Computação

no IF Goiano - Campus Rio Verde, como meio de aproximação da Instituição com as organizações

(públicas e privadas) e comunidade em geral. Esta inserção se consolida através da atuação simultânea em

ensino, pesquisa e extensão, com participação efetiva dos acadêmicos e corpo docente, objetivando

principalmente em capacitar seus egressos com conhecimentos científicos, tecnológicos e habilidades

sociais, direcionados a atender as necessidades impostas pela economia diversificada da região, baseada na

verticalização dos cursos na área de informática, na qual o curso técnico de nível médio ofertam vagas há

mais de dez anos na região.

Atualmente, o curso de Ciência da Computação é oferecido por diversas Universidades em todo o

Brasil, justamente pela necessidade desse profissional no mercado de trabalho e bem como de novos

pesquisadores na área da Computação. A abertura do curso de Ciência da Computação pelo Campus Rio

Verde visa contribuir e reforçar a área da Computação nessa unidade e a abertura de novas parcerias e

oportunidades, como por exemplo, a criação de uma fábrica de software que poderá atender todas as

empresas situadas nas regiões do Sudoeste e Sul Goiano.

1.3. ÁREA DO CONHECIMENTO/EIXO TECNOLÓGICO

Área do Conhecimento: 1.00.00.00-3 - Ciências Exatas e da Terra

Eixo Tecnológico: 1.03.00.00-7 - Ciência da Computação

1.4. NÍVEL: Superior.

1.5. MODALIDADE: Presencial

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1.6. CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.280 horas.

1.7. DURAÇÃO PREVISTA: 08 semestres (4 anos).

1.8. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO:

A integralização do curso obedece ao disposto no capítulo XIII, artigos 133 e 134 do Regulamento

de Graduação do IF Goiano refere-se ao cumprimento:

I. Das disciplinas;

II. Do trabalho de curso;

III. Das atividades complementares previstas nesse PPC;

IV. Do estágio curricular e;

V. De quaisquer outras atividades previstas como componente obrigatório.

O tempo mínimo e máximo para a integralização do curso é:

Mínimo: 06 semestres (3 anos);

Máximo: 14 semestres (7 anos).

1.9. HABILITAÇÃO: Bacharel.

1.10. PERIODICIDADE DA OFERTA: Anual.

1.11. TURNO: Diurno.

1.12. NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS POR TURMA: 50 vagas.

1.13. PERÍODOS: 08 períodos.

1.14. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO

O ingresso do aluno ocorrerá conforme descrito no Capítulo V “Das Formas de Ingresso” do

Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal Goiano. Os artigos 8º ao 14º do Regulamento

dos Cursos de Graduação do IF Goiano aprovado na Resolução nº 001/2014 de 20 de janeiro de 2014,

especificam que:

Art. 8º O ingresso poderá ocorrer das seguintes formas:

I. Processo seletivo;

II. Reingresso;

III. Transferências;

IV. Transferência ex-offício;

V. Portador de diploma;

VI. Convênio, intercâmbio ou acordo cultural.

Parágrafo único. As especificidades dos grupos atendidos no Art. 8º - VI constarão em programas

específicos de acesso e permanência do IF Goiano.

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Art. 9º As formas de ingresso tratadas neste capítulo serão concedidas quando o candidato

apresentar, via coordenação de registro acadêmico (ou equivalente), toda a documentação exigida e tenha

se classificado dentre as vagas previstas no processo seletivo ao qual está concorrendo.

Art. 10º O IF Goiano utilizará processo seletivo para seleção de estudantes para o 1º período dos

cursos de graduação, conforme previsto em edital próprio, ou programas do governo federal que o IF

Goiano tenha aderido.

Parágrafo único. Os campi do IF Goiano poderão convocar os estudantes classificados no processo

seletivo, até 20 dias letivos após o início do semestre letivo.

Art. 11. No ingresso a partir de transferência, reingresso ou aproveitamento de curso o candidato

será submetido a um ou mais critérios descritos abaixo, conforme estabelecido em edital próprio:

I. Avaliação escrita e, ou oral;

II. Rendimento da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem);

III. Entrevista;

IV. Análise do histórico escolar.

Art. 12. O processo de transferência, reingresso e aproveitamento de curso deverá atender às

seguintes exigências:

I. Existir a vaga no curso pretendido;

II. Participar de processo seletivo estabelecido em edital próprio, lançado pelo campus;

III. Acrescentar ao pedido de transferência/aproveitamento de curso os documentos exigidos para a

análise da coordenação de curso e concessão da vaga, conforme estabelecido em edital próprio.

Art. 13. Será indeferido o pedido de transferência ou reingresso quando for constatada pelo

coordenador do curso, a impossibilidade de integralização do curso, em tempo hábil, no IF Goiano.

Parágrafo único. A qualquer tempo, a transferência pode ser indeferida e perder os efeitos de seus

registros acadêmicos no IF Goiano, se comprovada irregularidade ou ilegalidade nos documentos da

instituição de origem apresentados pelo interessado, para dar suporte legal e acadêmico ao seu pedido de

transferência.

Art. 14. O IF Goiano poderá, ao fazer a análise da documentação que institui o pedido de

transferência, estabelecer consultas com a instituição de origem do solicitante e, baseada nessas

informações, conceder ou não a transferência solicitada.

Parágrafo único. A coordenação de registro acadêmico (ou equivalente) informará oficialmente à

instituição de origem da matrícula do estudante, quando a transferência for aceita.

1.15. LOCAL DE FUNCIONAMENTO

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Campus Rio Verde. Rodovia Sul

Goiana, Km 01, Cx. Postal 66, CEP 75901-970, Rio Verde/GO.

1.16. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

1.16.1. Objetivo Geral

O curso de Ciência da Computação objetiva a formação de um profissional com sólidos

conhecimentos científicos, tecnológicos e gerais que o capacite absorver e desenvolver tecnologias, apto a

promover o desenvolvimento tecnológico da área em questão, atender às demandas da sociedade e do

mercado de trabalho e capaz de adaptar-se às constantes evoluções desse campo do saber.

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1.16.2. Objetivos Específicos

De acordo com o CNE/CES Nº 136/2012, o curso em questão tem o objetivo de formar

profissionais capazes de:

• Construir aplicativos de propósito geral, ferramentas e infraestrutura de software de sistemas

de computação e de sistemas embarcados, gerar conhecimento científico e inovação e que os

incentivem a estender suas competências à medida que a área se desenvolve;

• Adquirir visão global e interdisciplinar de sistemas e entendam que esta visão transcende os

detalhes de implementação dos vários componentes e os conhecimentos dos domínios de aplicação;

• Conhecer a estrutura dos sistemas de computação e os processos envolvidos na sua

construção e análise;

• Dominar os fundamentos teóricos da área de Computação e como eles influenciam a prática

profissional;

• Agir de forma reflexiva na construção de sistemas de computação, compreendendo o seu

impacto direto ou indireto sobre as pessoas e a sociedade;

• Criar soluções, individualmente ou em equipe, para problemas complexos caracterizados por

relações entre domínios de conhecimento e de aplicação;

• Reconhecer o caráter fundamental da inovação e da criatividade e compreendam as

perspectivas de negócios e oportunidades relevantes.

1.16.3. Perfil Profissional

O egresso de ciência da computação deve ter uma base de conhecimento interdisciplinar, que o

possibilite atuar nas várias áreas de conhecimento que exigem domínio de técnicas computacionais, bem

como raciocínio lógico e capacidade de abstração.

O cientista da computação é capaz de projetar, implementar, implantar, manter e operar ambientes

computacionais com o objetivo de prever e solucionar problemas nas diversas áreas de aplicação, com

sólido embasamento científico-tecnológico. Como o curso tem um embasamento teórico e científico

considerável é sugerido à continuidade da formação através do ingresso em cursos de pós-graduação, o

instituto auxilia o aluno gerando a possibilidade de participar de projetos de iniciação científica,

capacitando-o também para seguir a vida acadêmica.

MATRIZ CURRICULAR

(Turmas que ingressaram a partir de 2016)

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CÓDIGO DISCIPLINA Carga

Horária

Teórica

Carga

Horária

Prática

Carga

Horária

Total

Créditos

PRÉ-

REQUISITOS

BCC-001 Física para Computação 80 0 80 4 ---- BCC-002 Fundamentos de Sistemas 80 0 80 4 ---- EXA-A06 Análise Combinatória 60 0 60 3 ---- BCC-004 Lógica Matemática 80 0 80 4 ---- BCC-005 Algoritmos e Programação de Computadores 40 40 80 4 ----

SUB-TOTAL 380 19

BCC-003 Matemática Discreta 80 0 80 4 ---- EXA-202 Cálculo Diferencial e Integral 80 0 80 4 ---- EXA-201 Geometria Analítica e Álgebra Linear 60 0 60 3 ---- BCC-007 Sistemas Digitais 40 20 60 3 ---- BCC-008 Linguagem e Técnicas de Programação 40 40 80 4 BCC-005 BCC-009 Metodologia Científica para Ciência da Computação 40 0 40 2 ----

SUB-TOTAL 400 20

BCC-010 Estruturas de Dados I 40 40 80 4 BCC-005 BCC-011 Programação Orientada a Objetos 40 40 80 4 ----

EXA-214 Estatística Básica 60 0 60 3 ---- BCC-012 Legislação e Ética na Computação 40 0 40 2 ---- BCC-013 Arquitetura de Computadores 40 20 60 3 ---- BCC-PI1 Prática de Laboratório de Pesquisa (Ambientação) 0 80 80 4 ----

SUB-TOTAL 400 20

BCC-014 Análise e Projeto de Algoritmos 60 0 60 3 BCC-005 BCC-015 Estruturas de Dados II 40 40 80 4 BCC-010 BCC-016 Banco de Dados 30 30 60 3 ---- BCC-019 Redes de Computadores I 40 20 60 3 ---- BCC-028 Matemática Computacional 40 20 60 3 EXA-202 BCC-PI2 Prática de Laboratório de Pesquisa (Fundamentação) 0 80 80 4 ----

SUB-TOTAL 400 20

BCC-033 Teoria dos Grafos 60 0 60 3 BCC-003 BCC-017 Linguagens Formais e Autômatos 40 20 60 3 ---- BCC-025 Redes de Computadores II 40 40 80 4 BCC-019 BCC-020 Engenharia de Software 40 40 80 4 ---- BCC-NL1 Disciplina de Núcleo Livre 60 0 60 3 ---- BCC-PI3 Prática de Laboratório de Pesquisa (Maturação 1) 0 60 60 3 ----

SUB-TOTAL 400 20

BCC-021 Sistemas Operacionais 40 40 80 4 ---- BCC-023 Computação Gráfica 40 20 60 3 ---- EAL-230 Automação, Simulação e Controle 60 20 80 4 BCC-007 BCC-024 Compiladores 40 20 60 3 BCC-017 BCC-NL2 Disciplina de Núcleo Livre 60 0 60 3 ---- BCC-PI4 Prática de Laboratório de Pesquisa (Maturação 2) 0 60 60 3 ----

SUB-TOTAL 400 20

BCC-027 Projeto de Software 40 40 80 4 ---- BCC-018 Inteligência Artificial 40 20 60 3 BCC-015 BCC-022 Sistemas Distribuídos 40 40 80 4 BCC-019 BCC-NL3 Disciplina de Núcleo Livre 60 0 60 3 ---- BCC-PI5 Prática de Laboratório de Pesquisa (TCC - parte 1) 0 80 80 4 ----

SUB-TOTAL 360 18

BCC-030 Segurança e Auditoria de Sistemas 40 20 60 3 BCC-032 Programação Paralela 40 40 80 4 BCC-013 BCC-NL4 Disciplina de Núcleo Livre 60 0 60 3 BCC-PI6 Prática de Laboratório de Pesquisa (TCC parte 2) 0 80 80 4

SUB-TOTAL 280 14

Atividades Complementares 100 5

Estágio Curricular Supervisionado 160 8

TOTAL GERAL 3280 164

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Para atender as necessidades dos estudantes com deficiência e garantir seu pleno acesso ao currículo

em condições de igualdade, promovendo a conquista e o exercício de sua autonomia, a matriz curricular do

curso de Bacharelado em Ciências da Computação, pode passar por adaptações nos pré-requisitos e co-

requisitos para os discentes que apresentarem necessidades educacionais específicas. As atividades

avaliativas também podem ser reformuladas ou reprogramadas, em atendimento às especificidades do

discente. Os discentes com necessidades educacionais específicas terão direito ao atendimento extraclasse

de 1 hora semanal/por disciplina, caso este aluno esteja frequentando, participando e realizando as

atividades das aulas presenciais regularmente.

As readaptações dispostas nesse PPC estão de acordo com a legislação vigente, tais como:

Resolução Nº de 24 de fevereiro de 1981, Resolução Nº 5 de 26 de novembro de 1987 e Lei n. 13.146 de

06 de julho de 2015. Tais adaptações serão acompanhadas diretamente pelo Núcleo de Atendimento a

Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE) do Campus Rio Verde seguindo as normas

especificadas no Regulamento Institucional Resolução nº 024/2013 de 01 de março de 2013.

Após as alterações das matrizes para os discentes em atendimento, será convocado uma reunião do

Colegiado do Curso para aprovação das mudanças, conforme Regulamento de Curso do IF Goiano -

Campus Rio Verde.

Em atendimento à legislação Parecer CNE/CP nº 3, de 10/03/2004 que instituiu Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira e Africana, Lei nº 9.795, de 27/04/1999 que dispõe sobre a Educação Ambiental, instituiu a

Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências, Lei nº 10.436, de 24/04/2002 que

dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais e o Decreto nº 4.281, de 25/06/2002 que regulamenta a Lei nº

9.795, de 27/04/1999 e instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências, terão

seus conteúdos ministrados em forma de disciplinas obrigatórias para os cursos de Licenciaturas e optativas

para os demais cursos de graduação, onde serão desenvolvidos de forma crítica e reflexiva de modo a

atender os objetivos de cada diretriz.

1.17. COMPONENTES CURRICULARES

A organização curricular do curso é idealizada em conformidade com as diretrizes curriculares

nacionais CNE/CES 136/2012 e com os objetivos do curso. De forma o curso está organizado em núcleos

de formação com conteúdos que constituem a formação básica, formação tecnológica, complementar e

humanística.

DISCIPLINAS DO NÚCLEO LIVRE BCC-034 Paradigmas de Bancos de Dados 30 30 60 3 ---- BCC-035 Algoritmos em Grafos 30 30 60 3 ---- BCC-036 Interação Humano - Computador 30 30 60 3 ---- BCC-037 Recuperação da Informação 30 30 60 3 ---- BCC-038 Fundamento de Jogos Digitais 30 30 60 3 ---- BCC-039 Microcontroladores e Microprocessadores 40 20 60 3 ---- BCC-040 Aplicações na Web Semântica 30 30 60 3 ----

BCC-041 Engenharia Web 30 30 60 3 ---- BCC-042 Métodos Computacionais Avançados 40 40 80 4 ---- EDU-208 LIBRAS 40 0 40 2 ---- EDU-215 Educação e Cultura Étnico-racial Brasileira 30 0 30 1,5 ----

TOTAL 630 31,5

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O curso é composto por 44 disciplinas obrigatórias e um elenco variado de disciplinas de núcleo

livres. Incluem-se também, como componentes curriculares obrigatórios, o Estágio Supervisionado, as

Atividades Complementares e o Trabalho de Conclusão de Curso, totalizando, no mínimo, 3280 horas.

1.18.1. Disciplinas obrigatórias

Ver Anexo 1.

1.18.2. Disciplinas do núcleo livre

Ver Anexo 2.

1.18.3. Do Aproveitamento de Disciplinas

O aproveitamento de disciplinas é normatizado pelo Regulamento de Graduação do IF Goiano e

será analisado pelo colegiado do curso, atendendo a legislação vigente e as normas internas do IF Goiano.

1.18.4. Aproveitamento de estudos e de conhecimentos obtidos em processos formativos não formais

Do Aproveitamento de estudos e de conhecimentos obtidos em processos formativos não formais,

consta no Regulamento de Graduação do IF Goiano, Seção IX, “Do Exame de Proficiência”.

1.18. ATIVIDADES ACADÊMICAS

1.19.1. Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Curricular Supervisionado atenderá ao disposto na Lei 11. 788, de 25 de setembro de

2008 e no Capítulo X, Seção V do Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, sendo uma

atividade acadêmica de aprendizagem profissional desenvolvida pela participação do graduando em

situações reais de vida e de trabalho. As atividades do Estágio Curricular Supervisionado poderão ser

realizadas tanto no IF Goiano como em outras instituições públicas ou instituições privadas (comércio,

indústria e prestação de serviços), comunidade em geral, junto a pessoas jurídicas de direito público ou

privado, e em propriedades rurais, sob a responsabilidade e orientação de um professor efetivo do IF

Goiano - Campus Rio Verde. O Estágio proporciona ao graduando a vivência de situações concretas e

diversificadas em área de seu interesse profissional e promove articulação do conhecimento em seus

aspectos teórico-práticos e favorece o desenvolvimento da reflexão sobre o exercício profissional e seu

papel social.

Conforme Art. 78 do Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, os Estágios

Curriculares Supervisionados classificam-se em:

I. Estágios curriculares obrigatórios: quando integram a matriz curricular do PPC, sendo um

requisito indispensável para a conclusão do curso;

II. Estágios curriculares não obrigatórios: têm caráter de aperfeiçoamento profissional, sendo,

portanto, opcional e poderá ser realizado tanto no período letivo quanto nas férias escolares, desde que não

interfira no desempenho acadêmico.

Art. 79. O estágio curricular não obrigatório poderá ser registrado, para integralização curricular,

como atividade complementar, respeitadas as normas de atividades complementares constadas nesse PPC.

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A carga horária do estágio curricular supervisionado do curso de Ciência da Computação será de

160 h, é obrigatório e integra a carga horária total do curso.

O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado preferencialmente durante a etapa escolar,

sendo iniciada a partir do cumprimento de 110 créditos ou no sexto semestre letivo ou posterior ao sexto

semestre.

As horas de estágio curricular na forma de iniciação científica integram-se à carga horária das

atividades complementares. Todavia, poderão ser aproveitadas para composição das horas de estágio

curricular supervisionado, a pedido do aluno, acompanhado de parecer do profissional que o supervisionou

no estágio e com a aprovação do Coordenador do Curso.

Para solicitação e término do Estágio Curricular Supervisionado, o aluno deverá comparecer ao

setor responsável pelo estágio do Campus, indicando o local onde pretende realizar seu estágio. A

efetivação do Estágio Curricular Supervisionado será por meio da instrução de um processo contendo

documentos que serão providenciados pelo aluno junto à Diretoria de Extensão (DIREX).

1.19.2. Atividades Complementares

As Atividades Complementares têm como objetivo garantir ao estudante uma visão acadêmica e

profissional mais abrangente. Constituem-se como componentes curriculares de formação acadêmica e

profissional que complementam o perfil do profissional desejado.

A base para a elaboração das Atividades Complementares foi o Regulamento dos Cursos de

Graduação do IF Goiano, que se refere:

Art. 73. As atividades complementares constituem-se como instrumento para o aprimoramento da

formação básica, com elementos enriquecedores do perfil profissional e da formação cidadã, que não estão

compreendidos no desenvolvimento regular das disciplinas da matriz curricular.

§1º São consideradas atividades complementares aquelas de natureza acadêmica, científica, artística

e cultural que buscam a integração entre ensino, pesquisa e extensão, e devem ser desenvolvidas no

decorrer da formação acadêmica do estudante no curso de graduação.

Art. 74. É de inteira responsabilidade do discente realizar e comprovar as atividades

complementares, junto à coordenação de curso.

As Atividades Complementares têm como objetivo garantir ao estudante uma visão acadêmica e

profissional mais abrangente. Constituem-se como componentes curriculares de formação acadêmica e

profissional que complementam o perfil do profissional desejado. No curso de Ciência da Computação do

IF Goiano - Campus Rio Verde, a atividade complementar é obrigatória e possui carga horária de 100

horas, necessárias em sua totalidade para a colação de grau. Para assegurar a sua diversidade, não será

permitido o cômputo de mais de 30% da carga horária exigida em uma única modalidade.

No curso de Ciência da Computação as Atividades Complementares poderão ser desenvolvidas pelo

graduando em qualquer momento durante o curso. Porém, recomenda-se que os mesmos integralizem as

Atividades Complementares até o 8º Semestre do curso.

Essas atividades podem ser desenvolvidas em qualquer semestre ou período letivo, inclusive no

período de férias escolares, dentro ou fora do turno regular das aulas, sem prejuízo, no entanto, de qualquer

das atividades de ensino ministrado no Curso de Ciência da Computação.

Independentemente de participar de eventos que forem promovidos ou oferecidos pelo IF Goiano -

Campus Rio Verde, compete ao aluno desenvolver esforços para buscar na comunidade externa e participar

da realização de outros eventos ou atividades que sejam promovidos ou realizados por órgãos públicos ou

privados e, ou instituições atuantes na comunidade, que por sua natureza possam vir a ser aproveitados com

vistas à integralização de Atividades Complementares.

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As Atividades Complementares são compostas por um conjunto de atividades extracurriculares, tais

como: participação em conferências, seminários, simpósios, palestras, congressos, cursos intensivos, bem

como outras atividades científicas, profissionais, culturais e de complementação curricular na área do curso

ou correlatas. Podem também incluir projetos de pesquisa, monitoria de ensino, iniciação científica (IC) e

projetos de extensão.

São consideradas como atividades complementares ao currículo do curso de Ciência da

Computação as seguintes atividades, com as respectivas cargas horárias:

Atividades Complementares

Atividades Carga horária equivalente

Apresentação de resumo em anais de evento científico como autor 10 h por apresentação

Apresentação de trabalho científico (inclusive pôster) em evento de âmbito

regional, nacional ou internacional, como autor

10 h por apresentação

Atividade de iniciação científica ou projeto de pesquisa, máximo

aproveitável de 30 horas

1 h = 1 h

Atividade de monitoria (ensino/laboratório) na área do curso 25 horas / 400 horas de

monitoria

Certificação profissional na área do Curso Horas do certificado

Disciplina facultativa cursada (não optativa) 20 horas / disciplina cursada

Ministração de curso de extensão, de palestra; debatedor em mesa-redonda

e similar

1 h = 1 h

Participação em comissão organizadora de evento e similar 20 h por evento

Participação em evento (congresso, seminário, simpósio, workshop,

palestra, conferência, feira) e similar, de natureza acadêmica e, ou

profissional

1 h = 1 h

Participação em curso (oficina, minicurso, extensão, capacitação,

treinamento) e similar, de natureza acadêmica e, ou profissional

1 h = 1 h

Participação em evento científico ou acadêmico 1 hora / hora de evento

Participação em grupo de estudo cadastrado na Diretoria de Ensino, de tema

específico orientado por servidor com formação específica e efetivo.

1 horas / semestre

Participação em projeto de Empresa Júnior 25 horas / semestre

Participação em projeto e, ou atividade de extensão devidamente registrada

na Diretoria de Extensão

25 horas / semestre

Participação em projeto e, ou atividade de pesquisa, iniciação científica,

devidamente registrado na Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

25 horas / semestre

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente publicado ou

com aceite final de publicação) em periódico

50 h por publicação

Unidades Curriculares que não integram a matriz curricular do curso, mas

que seja na área do curso ou afins, máximo aproveitável de 30 horas

1 h = 1 h

Viagem de estudo e visita técnica 1 dia =8 h

As Atividades envolvidas em “Estágio Curricular Não obrigatório” não poderão ser contabilizadas

como “Atividades Complementares”.

O aluno deverá entregar uma cópia do comprovante de cada atividade realizada na Coordenação do

Curso para a validação e contagem da carga horária.

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O Núcleo Docente Estruturante deverá estabelecer os critérios de aproveitamento e validação das

Atividades Complementares, bem como, poderá aceitar a inclusão de novas atividades, desde que sejam

relevantes para a formação dos alunos.

1.19.3. Trabalho de Curso

O Trabalho de Curso (TC) é regido pelo Regulamento de Graduação do IF Goiano e pelo Manual

de Instruções para Organização e Apresentação de Monografias do IF Goiano - Campus Rio Verde. O TC é

desenvolvido pelo discente sob a orientação de um Professor-Orientador e apresentado para uma Banca

Examinadora, a qual será responsável pela sua avaliação final.

As disciplinas “Prática de Laboratório de Pesquisa (Trabalho de Conclusão do Curso - parte 1)” e

“Prática de Laboratório de Pesquisa (Trabalho de Conclusão do Curso - parte 2)” são desenvolvidas,

respectivamente, no 7° e 8° semestre e têm por objetivo propiciar aos acadêmicos a oportunidade de

pesquisas técnico-científicas nas áreas de conhecimento concernentes ao Curso de Ciência da Computação.

No curso de Ciência da Computação o TC é obrigatório, sendo de cunho monográfico, e compõe a

carga horária total do curso, corresponde a 160 horas do currículo e deve ser orientado por um servidor

lotado no Campus, conforme orientações.

O TC poderá ser originado de um experimento (pesquisa experimental), de uma revisão

bibliográfica ou relatório de estágio acompanhado de revisão bibliográfica. Se a opção for o experimento,

as atividades componentes deste trabalho podem compreender somente aquelas relacionadas ao perfil

profissional de formação.

O TC deverá ser desenvolvido, preferencialmente, no último ano do curso e, se antes, com

justificativa do aluno e do professor orientador e com a aprovação do Colegiado de Curso.

A composição da Banca de Exame, defesa e demais orientações sobre o TC devem seguir as

regulamentações presentes no Regulamento de Graduação do IF Goiano e no Manual de Instruções para

Organização e Apresentação de Monografias do IF Goiano - Campus Rio Verde.

O diploma de conclusão de curso somente será fornecido se o discente for aprovado na defesa do

TC, entregar à Coordenação do Curso a versão corrigida, assim como os documentos finais do Estágio

Curricular Supervisionado, as Atividades Complementares, o Nada Consta da Biblioteca do Campus e a

integralização de todas as disciplinas do curso.

1.19.4. Programas de Iniciação Científica e Projetos de Pesquisa

O IF Goiano, em parceria com o CNPq, possui um Programa Institucional de Bolsas de Iniciação

Científica contemplando:

a) bolsas de iniciação científica em desenvolvimento tecnológico e inovação (PIBITI);

b) bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio - PIBIC- EM e;

c) bolsas de Iniciação Científica Voluntária - PIVIC.

O programa estimula a formação de novos pesquisadores, privilegiando a participação ativa de

alunos em projetos de pesquisa com orientação de servidor qualificado. Além disso, visa proporcionar a

aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa e obtenção de novos produtos e processos, bem como

estimular o desenvolvimento do pensar científico e da criatividade, contribuindo na formação de novos

pesquisadores.

Os resultados obtidos nos projetos de pesquisas são divulgados na Jornada de Iniciação Científica

do IF Goiano e também em Congressos estaduais, nacionais e internacionais. O Campus estimula a

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participação de servidores e alunos em eventos para apresentação de trabalhos, assim como a publicação de

artigos em periódicos especializados.

O programa é regido pela Resolução do Conselho Superior do IF Goiano, nº 033, de 13/09/2011 e

editais específicos publicados anualmente.

O estágio de iniciação científica poderá ser aproveitado ou como parte do Estágio Curricular

Supervisionado, Atividades Complementares ou como TC. As restrições de cargas horárias estão

especificadas nos itens específicos de cada uma dessas atividades. É importante salientar que o aluno, em

consonância com seu professor orientador, deverá fazer a opção de como aproveitar sua iniciação

científica, mas nunca de forma a utilizar seu estágio de iniciação científica em mais de uma dessas

atividades.

No caso de monitoria, existe um regulamento do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia Goiano que estabelece as normas para as atividades de monitoria e o processo de seleção de

monitores é regido em editais específicos, divulgados semestralmente no Campus.

Para a extensão, a Diretoria de Extensão é o setor responsável pelo cadastro de propostas e pela

concessão de recursos e bolsas para execução das mesmas. Todas as ações de extensão são regulamentadas

pela Resolução nº 015/2013 de 01 de março de 2013 do IF Goiano e editais específicos divulgados pelo

Campus.

O objetivo é a inserção dos alunos em projetos de pesquisa e extensão universitária na região onde

se encontra o curso. Possibilitando que tanto alunos quanto docentes participem de editais de fomento e

bolsas de apoio tecnológico e apoio social. O incentivo será também para participação em editais externos,

como CNPq, CAPES, FAPEG e para Programas de Incubadoras de Empresas.

O objetivo, também, é estimular e apoiar a participação efetiva do aluno em eventos de divulgação

da produção acadêmica e científica. O estímulo à participação virá desde a promoção de eventos internos,

promovidos pelo Curso de Ciência da Computação até a participação em eventos regionais, nacionais e

internacionais. O curso pretende articular a formação de grupos de estudos para produção de artigos

científicos.

1.19.5. Núcleo Integrador (Prática de Laboratório de Pesquisa)

O núcleo integrador (NPi) objetiva conceber classes de problemas computacionais a fim de

delimitar contextos que sejam uteis no apoio a formação complementar do aluno. Através da junção do

conteúdo teórico e técnico adquirido nas disciplinas cursadas com práticas de multidisciplinaridade, o

aluno tem agregada a sua formação complementar as seguintes capacidades:

• capacidade de trabalho em grupo;

• compreensão de termos e textos técnicos (Computação) de língua estrangeira (inglês);

• capacidade de resolução de problemas;

• criatividade;

• capacidade analítica;

• capacidade de síntese;

• capacidade interpessoal.

O NPi compartilha de todas as atribuições que os demais núcleos possuem incluindo disciplinas que

contem avaliações e registro de menções no histórico escolar. Da mesma forma que um professor possui a

responsabilidade e autonomia na condução de uma disciplina, no NPi o mesmo acontece. O professor

exerce papel fundamental no processo da facilitação do aprendizado do aluno tendo as seguintes

atribuições:

1. Apresentar os problemas multidisciplinares;

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2. Conduzir o processo de resolução do problema;

3. Avaliar a solução proposta.

Os problemas que norteiam as disciplinas do NPi são concebidos através de reunião de colegiado

dos professores do curso no inicio de cada semestre.

As disciplinas do NPi podem ser ministradas por professores de diversas áreas. O princípio da

multidisciplinaridade torna as disciplinas do NPi flexíveis. As disciplinas do NPi utilizam as disciplinas

cursadas no semestre atual e as localizadas anteriormente na grade curricular como arcabouço teórico.

Além de gerar problemas de natureza computacional, o NPi possui as avaliações fixadas nas seguintes

dimensões:

• qualidade de entrega da solução (nota da entrega “solução”);

• pontualidade (prazo de entrega);

• assiduidade (frequência nas aulas);

1.20. AVALIAÇÃO

1.20.1. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

O rendimento escolar dos alunos do Curso de Ciência da Computação será avaliado em

conformidade com o disposto no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, conforme Capítulo

XII que especifica essa atividade, e com o estabelecido pelo professor no Plano de Ensino.

Em cada disciplina do curso o aluno deverá ser submetido pelo menos a duas avaliações, e se não

atingir nota mínima terá direito a mais uma avaliação relativa a todos os conteúdos abordados no semestre

corrente.

É obrigatória a frequência mínima de 75 % (setenta e cinco por cento) às aulas teóricas e práticas,

que devem ser verificadas separadamente. As notas deverão ser expressas, numa escala de zero (0) a dez

(10) pontos, com uma casa decimal. Será aprovado na disciplina o estudante que obtiver Nota Final igual

ou superior 6,0 pontos e frequência mínima de 75% nas aulas ministradas.

Já o aproveitamento geral do aluno é feito ao término de cada período letivo, através de média

ponderada (coeficiente de rendimento), tomando como peso o valor da carga horária das disciplinas.

1.20.2. Conclusão do Curso (Certificados e Diplomas)

Para que o aluno conclua o curso de Ciência da Computação é necessário o cumprimento da

estrutura curricular, descrita no quadro abaixo:

Modalidade Bacharel

Titulação Bacharel em Ciência da Computação

Prazo para integralização curricular

(Semestres)

Mínimo: 6 e Máximo: 14

Carga horária de componentes

curriculares obrigatórios.

2780 horas (85%)

Cargas horárias de componentes

curriculares núcleos livres.

240 horas (07%)

Atividade Complementares 100 horas (03%)

Estágio Curricular Supervisionado 160 horas (05%)

Carga horária Total 3280 horas

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Quanto à aquisição de certificados e diplomas o graduando do curso de Ciência da Computação

deverá obedecer aos tramites conforme especificado nos artigos 140 a 144 do Regulamento dos Cursos de

Graduação do Instituto Federal Goiano.

1.20.3. Avaliação da Qualidade do Curso

O curso será avaliado nos termos da Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, que cria o Sistema Nacional

de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e da Portaria MEC nº 2.051, de 09 de julho de 2004, que

regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

(SINAES).

No âmbito do Curso de Ciência da Computação, a responsabilidade pela sua avaliação é do Núcleo

Docente Estruturante e do Colegiado do Curso.

A adoção destas medidas tem como objetivo melhorar constantemente o curso, não implicando em

dispensa das avaliações previstas na Lei 10.861, como exemplo, o Exame Nacional de Desempenho dos

Estudantes (ENADE) e a avaliação institucional interna feita pela Comissão Própria de Avaliação (CPA).

1.19. CORPO DOCENTE

1.21.1. Coordenador

André da Cunha Ribeiro: Possui graduação em Ciência Habilitação em Matemática pela

Universidade de Rio Verde (1994), mestrado em Ciência da Computação pela Universidade Federal de

Goiás (2008) e doutorado em Engenharia de Sistemas e Computação pela Universidade Federal do Rio de

Janeiro (2013). Atualmente é professor efetivo com dedicação exclusiva no Instituto Federal Goiano –

Campus Rio Verde. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Análise de

Algoritmos e Complexidade de Computação.

1.21.2. Docentes

O curso conta com 12 professores e devido ao seu caráter interdisciplinar, o curso de Ciência da

Computação conta com a participação de professores de diferentes formações acadêmicas, como

engenheiros e matemáticos. Todos os docentes listados abaixo como contratados estão em regime de

Dedicação Exclusiva (DE).

Informações dos professores do curso de Bacharelado em Ciência da Computação

DISCIPLINA NOME DO DOCENTE Status

Física para Computação Dr. João Areis Ferreira Barbosa Júnior *

Fundamentos de Sistemas Ma. Heyde Francielle do Carmo França *

Análise Combinatória Me. Paulo Henrique Rodrigues Gonçalves *

Lógica Matemática Ma. Aline Gobbi Dutra Guimarães *

Algoritmos e Programação de Computadores Dr. André da Cunha Ribeiro *

Matemática Discreta Ma. Aline Gobbi Dutra Guimarães *

Cálculo Diferencial e Integral I Me. Caike da Rocha Damke *

Geometria Analítica e Álgebra Linear Dra. Cristiane Alvarenga Gajo *

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Sistemas Digitais Dr. Márcio da Silva Vilela *

Linguagem e Técnicas de Programação Me. Rafael Carvalho de Mendonça *

Metodologia Científica para Ciência da

Computação

Me. Fábio Montanha Ramos *

Estruturas de Dados I Me. Rafael Carvalho de Mendonça *

Programação Orientada a Objetos Me. Adriano Soares de Oliveira Bailão *

Estatística Básica Me. Paulo Henrique Rodrigues Gonçalves *

Legislação e Ética na Computação Ma. Heyde Francielle do Carmo França *

Arquitetura de Computadores Me. Leonel Diógenes Carvalhaes Alvarenga *

Prática de Laboratório de Pesquisa

(Ambientação)

Me. Adriano Soares de Oliveira Bailão *

Análise e Projeto de Algoritmos Dr. André da Cunha Ribeiro *

Estruturas de Dados II Me. Marlus Dias Silva *

Banco de Dados Me. Fábio Montanha Ramos *

Redes de Computadores I Me. Leonel Diógenes Carvalhaes Alvarenga *

Matemática Computacional **

Prática de Laboratório de Pesquisa

(Fundamentação)

Me. Marlus Dias Silva *

Teoria dos Grafos Dr. André da Cunha Ribeiro *

Linguagens Formais e Autômatos Me. Marlus Dias Silva **

Redes de Computadores II **

Engenharia de Software **

Prática de Laboratório de Pesquisa

(Maturação 1)

**

Sistemas Operacionais **

Computação Gráfica **

Automação, Simulação e Controle Dr. Márcio da Silva Vilela *

Compiladores **

Prática de Laboratório de Pesquisa

(Maturação 2)

**

Projeto de Software **

Inteligência Artificial *

Sistemas Distribuídos **

Prática de Laboratório de Pesquisa (TCC -

parte 1)

**

Segurança e Auditoria de Sistemas **

Programação Paralela **

Prática de Laboratório de Pesquisa (TCC

parte 2)

**

DISCIPLINAS DO NÚCLE LIVRE NOME DO DOCENTE Status

Paradigmas de Bancos de Dados **

Algoritmos em Grafos **

Interação Humano - Computador **

Recuperação da Informação **

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Fundamento de Jogos Digitais **

Microcontroladores e Microprocessadores **

Aplicações na Web Semântica **

Engenharia Web **

Métodos Computacionais Avançados **

LIBRAS Dra. Luíza Ferreira Rezende de Medeiros *

Educação e Cultura Étnico-racial Brasileira Dra. Rosenilde Nogueira Paniago * *EFETIVO; ** A CONTRATAR

1.22. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) hoje é formado por onze (11) docentes efetivos do IF

Goiano - Campus Rio Verde, sendo 3 doutores e 7 mestres, diretamente ligados ao curso de Ciência da

Computação. As reuniões do NDE ocorrem, ordinariamente, a cada bimestre. As atribuições do NDE estão

definidas no regulamento dos cursos de graduação do IF Goiano e na Resolução CONAES nº 01 de 17 de

junho de 2010.

1.23. INFRAESTRUTURA

O Instituto Federal Goiano - Campus Rio Verde possui uma área total de 219 hectares, abrigando a

sede administrativa, dependências e espaços de formação profissional. O abastecimento de energia elétrica

provém de rede de concessionária particular regional. Uma parte do lixo é encaminhada para reciclagem e

outra parte é coletada pela Prefeitura Municipal de Rio Verde. Em relação à internet, o IF Goiano - Campus

Rio Verde possui conexão em alta velocidade proporcionada por um link dedicado de 100 Mbps.

INFRAESTRUTRA ESPECIFICAÇÕES STATUS

Laboratórios

Informática: 10 (dez) laboratórios contando

com 205 (duzentos e cinco) computadores e

ainda mais 30 (trinta) computadores em

diversos laboratórios de pesquisa para o uso

dos discentes e pesquisadores. Para o uso dos

docentes, existem 60 computadores nos

gabinetes e mais 110 computadores de uso dos

servidores da área administrativa

*

Física *

Química Geral *

Topografia e Geomática *

Inteligência Geográfica *

Fenômenos de Transporte *

Segurança do Trabalho **

Eletricidade e Medidas Elétricas ***

Acionamentos Elétricos ***

Instalações Elétricas *

Eletrônica ***

Máquinas Elétricas ***

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Automação e Instrumentação ***

Ciência dos Materiais *

Manutenção e Redes *

Salas de aula

climatizadas

53 salas de aulas climatizadas (cada uma com

capacidade para 50 alunos)

*

Biblioteca 01 biblioteca com capacidade para 800 alunos *

Acervo Bibliográfico **

Anfiteatro 01 novo anfiteatro com capacidade para 900

pessoas

** (entrega em

dezembro de 2017)

Centro de Convivência Centro de lazer (com cantina, sala com jogos

de mesa etc.) para os estudantes

*

Projetores de

multimídia (Datashow)

52 Datashow *

Projetores de

multimídia (Lousa

Interativa)

20 Lousas Interativas *

Internet banda larga Banda larga de 100 Mb *

Auditório para 300

pessoas

Auditório climatizado com capacidade para

300 pessoas, equipado com mesa de som, 2

microfones com fio, 2 microfones de lapela, 4

caixas acústicas, TV 60” e DVD

*

Escritórios para

docentes

45 escritórios para docentes, equipados com

mesa, cadeiras e computadores (média de 3

docentes / escritório)

*

Escritórios para

Coordenações de Curso

14 escritórios climatizados e individualizados

para Coordenadores de Curso

*

*IMPLANTADO, **EM PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO – PRAZO PREVISTO PARA ENTREGA, ***A SER

IMPLANTADO.

1.23.1. Gabinete de trabalho para os Professores

Os professores efetivos que são responsáveis por laboratórios, normalmente, possuem seus

gabinetes anexos ao próprio laboratório. No Campus, há um total de 56 gabinetes para docentes (16 m2

cada) equipados com mesas, cadeiras e armários para até 3 professores. Alguns docentes possuem gabinete

de trabalho individual. Nesses gabinetes, há boa iluminação, climatização e conexão à internet através de

rede sem fio ou mesmo através de cabeamento para que os professores possam fazer seus planejamentos e

demais atividades relacionadas ao seu trabalho, bem como atender discentes e comunidade em geral. Há 10

impressoras multifuncionais, distribuídas no Campus, para uso dos docentes.

1.23.2. Sala de Aula O Campus Rio Verde possui, atualmente, três pavilhões destinados a aulas, sendo estes descritos abaixo:

● PAVILHÃO PEDAGÓGICO I: 12 salas de aulas;

● PAVILHÃO PEDAGÓGICO II: 7 salas de aulas;

● PAVILHÃO PEDAGÓGICO III: 12 salas de aulas;

● Pátio da Alimentos/Química: 6 salas;

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● Prédio da Zootecnia: 1 sala;

● PAVILHÃO DE ENGENHARIAS II: 4 salas;

● UNIDADES EDUCATIVAS DE PRODUÇÃO: 6 salas;

● Prédio de Mecanização Agrícola: 1 sala;

● PAVILHÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO: 2 salas;

● Sede do PPGCA-AGRO: 2 salas.

1.23.3. Laboratórios utilizados no curso

O IF Goiano - Campus Rio Verde possui os laboratórios constados na tabela do item 1.23. O uso

dos laboratórios é compartilhado entre atividades de ensino, pesquisa e extensão para os cursos técnicos e

de graduação do IF Goiano - Campus Rio Verde. Os laboratórios estão equipados com material que

permite a integração entre as aulas teóricas e aulas práticas.

1.23.4. Biblioteca A biblioteca possui uma área total de 800 m

2, dividida em dois espaços: um ocupado com estantes

de livros e outro com mesas para estudo. Há também o espaço administrativo, equipado com fichários,

computadores, banheiros masculinos e femininos.

A biblioteca é coordenada por um grupo de servidores, que possibilitam o atendimento em horário

corrido, de 07:00h às 22:00h, de segunda-feira a sexta-feira, aspecto de grande importância pois cria

elasticidade de tempo para estudo e pesquisas dos alunos.

O IF Goiano - Campus Rio Verde tem acesso ao Portal de Periódicos CAPES por meio do endereço

www.periodicos.capes.gov.br, que oferece acesso aos textos completos de artigos de mais de 9095 revistas

internacionais, nacionais e estrangeiras, além de mais de 90 bases de dados com resumos de documentos

em todas as áreas do conhecimento.

1.23.5. Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas

Em atendimento ao prescrito no Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal

Goiano, capítulo IX, Seção V em relação ao Atendimento às Pessoa com Necessidades Educacionais

Específicas (NAPNE), o Campus Rio Verde, foi regulamentado pela Resolução 024/2013/CS de 01 de

março de 2013, do Conselho Superior do Instituto Federal Goiano.

O NAPNE busca promover a inclusão de pessoas com necessidades específicas no Campus,

contribuindo para o seu acesso na instituição, permanência e conclusão com êxito do curso ofertado, por

meio da promoção de ações adequadas para a inserção dos diferentes grupos de pessoas excluídas e

marginalizadas no âmbito do IF Goiano.

Seu principal objetivo é implementar ações de inclusão de Pessoas com Necessidades

Educacionais Especiais (visuais, auditivos, físicos, mentais e altas habilidades), partindo da discussão sobre

aspectos técnicos, didático-pedagógicos, adequações, quebra de barreiras arquitetônicas, atitudinais e

educacionais, bem como as especificidades e peculiaridades de cada deficiência e altas habilidades,

buscando a reflexão sobre o papel do professor e da instituição numa prática pedagógica inclusiva.

Nesse sentido, as atribuições do NAPNE são:

- Prestação de assistência direta aos projetos da instituição que possuam algum apelo ligado à

inclusão;

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- Estímulo ao espírito de inclusão na comunidade interna e externa, de modo que o aluno não

apenas acumule conhecimentos técnicos, mas valores sociais consistentes, para que atue na sociedade de

forma consciente e comprometida;

- Realização de levantamento das áreas do Campus com problemas de acessibilidade e estudo das

possíveis adaptações;

- Estabelecimento de parcerias com outras instituições especializadas de atendimento às pessoas

com necessidades especiais.

- Acompanhamento e apoio didático-pedagógico aos alunos com Necessidades Educacionais

Especiais (NEE's) e seus professores.

1.23.6. Recursos Audiovisuais

O Campus Rio Verde possui 52 projetores multimídia disponíveis aos docentes além de 20 lousas

interativas que podem ser utilizadas com o intuito de facilitar o processo ensino/aprendizagem.

1.23.7. Área de Lazer e circulação

A área de lazer disponibilizada aos alunos do Campus Rio Verde compreende as seguintes estruturas:

● 01 quadra poliesportiva coberta; e

● 02 campos para futebol.

● 01 Centro de Convivência para os discentes.

A área de circulação conta com:

● Amplo espaço arborizado com pequenas áreas de convivência e bancos de alvenaria; e

● Várias áreas de estacionamento arborizadas.

1.23.8. Assistência Estudantil

A assistência estudantil deve ser entendida como direito social, capaz de romper com tutelas

assistencialistas e com concessões estatais, com vistas a inclusão social, formação plena, produção de

conhecimento, melhoria, do desempenho acadêmico e o bem-estar biopsicossocial (Art. 1º da Política de

Assistência Estudantil do IF Goiano). No Campus Rio Verde a assistência estudantil é de responsabilidade

da Gerência de Assistência Estudantil (GAE) composta por uma equipe multidisciplinar sendo: assistente

social, psicólogo, enfermeira, odontologista, nutricionistas, professores de educação física entre outros.

Sendo responsável, também, pela implantação e implementação dos serviços assistenciais através de

Programas cujo objetivo é minimizar a evasão escolar, bem como oportunizar o acesso à educação de

forma igualitária.

O programa de Assistência Estudantil é destinado aos estudantes regularmente matriculados neste

campus, nos cursos presenciais em todas as suas modalidades, em consonância com o Programa Nacional

de Assistência Estudantil (PNAES) e Regulamento do Programa de Assistência Estudantil no IF Goiano,

aprovado pela Resolução nº 033, de 13 de setembro de 2011. O programa é direcionado aos estudantes que

não possuem condições econômicas/financeiras de prosseguirem sua trajetória acadêmica.

Para inclusão no programa do IF Goiano - Campus Rio verde com matrícula e frequência regular;

os alunos devem apresentar condições socioeconômicas que justifiquem a necessidade do recebimento do

auxílio financeiro estudantil. Dentre os benefícios estão: o Auxílio Alimentação e a Bolsa Auxílio

Permanência, e também de serviços de assistência odontológica e social, composta dos profissionais

listados abaixo:

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● Enfermeira;

● Odontologista;

● Nutricionista;

● Psicólogo;

● Assistente Social;

1.24. Referências

BRASIL. Decreto nº 60.731, de 19 de maio de 1967, que transfere para o Ministério da Educação e

Cultura os órgãos de ensino do Ministério da Agricultura e dá outras providências.

BRASIL. Decreto nº 62.178, de 25 de janeiro de 1968, que provê sôbre a transferência de estabelecimentos

de ensino agrícola para Universidades e dá outras providências.

BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,

para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências. Brasília, 2016.

BRASIL. Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação

do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1

o de

maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis n

os 6.494, de 7 de dezembro de

1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de

1996, e o art. 6o da Medida Provisória n

o 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.

BRASIL. Lei 4.024 de 20 de dezembro de 1961, que fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

BRASIL. Lei 8.731, de 16 de novembro de 1993, que transforma as Escolas Agrotécnicas Federais em

autarquias e dá outras providências.

BRASIL. Lei 11. 892, de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras

providências.

BRASIL. Lei 10. 861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior – SINAES e dá outras providências.

BRASIL. Resolução nº 051/2015, de 19 de junho de 2015, que aprova as Normas para oferta de Carga

Horária Semipresencial em Cursos Presenciais do IF Goiano.

BRASIL. Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010, que normatiza o Núcleo Docente

Estruturante e dá outras providências.

BRASIL. Portaria nº 2.051, de 9 de julho de 2004, que regulamenta os procedimentos de avaliação do

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído na Lei no 10.861, de 14 de

abril de 2004.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Resolução Conselho

Superior do IF Goiano nº 033/2011, de 13 de setembro de 2011.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Resolução Conselho

Superior do IF Goiano nº 015/2013, de 01 de março de 2013.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Resolução Conselho

Superior do IF Goiano nº 024/2013, de 01 de março de 2013.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Resolução nº

007/2016, de 18 de janeiro de 2016 que regulamenta os Cursos de Graduação do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia Goiano. 2016.

SBC. Currículo de Referência da SBC para Cursos de Graduação em Computação e Informática. 2005.

Disponível em: http://www.sbc.org.br/. Acesso em: novembro de 2014.

INEP Portaria número 239. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. 04 de agosto de 2011.

Disponível em: http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/legislacao/2011/diretrizes/. Acesso

em: novembro de 2014.

CNE/CES Nº: 136/2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Computação.

2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/. Acesso em: novembro de 2014.

IBGE. Ensino: Matrícula, docentes e rede escolar 2012. http://cod.ibge.gov.br/4502. Acesso em: novembro

de 2014.

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1.25. Anexos

Anexo1. COMPONENTES CURRICULARES: Disciplinas obrigatórias

1º SEMESTRE

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO

CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Física para Computação 80h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-001 1º NENHUM 80h 0h

EMENTA

Eletrostática, Eletrodinâmica, Eletromagnetismo e Tópicos de Física Moderna.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: óptica e física moderna.

Rio de Janeiro: LTC, 2010.

TIPLER, P. A., MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros - Eletricidade e Magnetismo.

5.ed. LTC, 2006.

TORRES; CARLOS, M. A.. Física ciência e tecnologia: volume 3 eletromagnetismo física

moderna. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JEWETT, J. W. Princípios de Física: Óptica e Física Moderna. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

SADIKU, M. N. O., Elementos de Eletromagnetismo. Porto Alegre: Bookman, 3a Edição, 2004

SEARS, Z.; YOUNG. Eletromagnetismo. Vol III. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

RAMALHO JUNIOR, F.; NICOLAU, G. F.; PAULO A. T. S. Fundamentos de física eletricidade.

6. ed. São paulo: Moderna, 1993.

TIPLER, P.A. Física para cientistas e engenheiros: física moderna: mecânica quântica,

relatividade, e a estrutura da matéria. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO

CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Fundamentos de Sistemas 80h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-002 1º NENHUM 80h 0h

EMENTA

Origem e Conceito da Teoria Geral dos Sistemas. Conceitos de Sistema. Componentes e

Relacionamentos de Sistema. Custo, Valor e Qualidade da Informação. Fundamentos e

Classificação de Sistemas de Informação. Vantagem Competitiva da Informação. Sistemas de

Informações Gerenciais e de Apoio à Decisão. Componentes de Sistemas de Informação. Métodos

de Análise e Especificação de Requisitos de Sistemas de Informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CEGIELSKI, C. G.; Jr., R. K. R. Introdução a Sistemas de Informação – Tradução da 3ª Edição.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

FEIJO, B. CLUA. E. e SILVA,C.F.S. Introdução à ciência da computação com jogos: aprendendo

a programar com entretenimento. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

POTTER, R.E., TURBAN, E. RAINER r Jr., R.K. Introdução a Sistemas de Informação. Rio de

Janeiro: Editora Campus, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P; Sistemas de Informação Gerenciais. Prentice Hall,

2004.STAIR, R. REYNOLDS, G., Princípios de Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: LTC,

2002.

TURBAN, E. Introdução a Sistemas de Informação - Uma Abordagem Gerencial. Rio de Janeiro:

Ed. Campus, 2007.

STAIR, R. e REYNOLDS, G. Principles of Information Systems.8th Edition, USA .Course

technology, 2007.

GALHARDI, A. C.; BRETERNITZ, V. J. Tecnologia da informação e comunicação na prática:

uma arte para evoluir e inovar. Jundiaí: Editora in house, 2011.

O´BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. São Paulo:

Saraiva, 2009.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO

CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Análise Combinatória 60h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

EXA-A06 1º NENHUM 60h 0h

EMENTA

Distribuição. Permutações. Combinações. Funções Geradoras Ordinárias e Exponenciais. Princípio

de Inclusão e Exclusão. Enumeração de Partições, Grafos, Árvores e Redes. Enumeração por

Recursão. Permutações com Posições Restritas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORGADO, Augusto César; et al. Análise combinatória e probabilidade. Coleção do Professor de

Matemática. Sociedade Brasileira de Matemática-SBM, 2001.

SANTOS, J.P.O., MELLO, M.P. e MURARI, I.T.C. Introdução à Análise Combinatória. 1ª. Ed.

Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

HAZZAN, S. Fundamentos da Matemática Elementar vol. 5. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Atual, 2013.

TORRES; CARLOS, M. A.. Física ciência e tecnologia: volume 3 eletromagnetismo física

moderna. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIGUEIREDO, Luiz Manoel. Matemática Discreta. Vol 1 e 2, Rio de Janeiro: Fundação

Cecierj/Consórcio Cederj, 3a ed, 2005.

BACHX, A.C., POPPE, L.M.B. e TAVARES, R.N.O. Prelúdio à Análise Combinatória. São

Paulo:Companhia Editora Nacional, 1975.

MIRSHAWKA, Victor; SONNINO, Sérgio. Elementos de análise combinatória. 4.ed. São Paulo:

Nobel, 1967. 106p. JULIANELLI, J. R., DASSIE, B. A., LIMA, M. L. A., SÁ, I. P. Curso de

Análise Combinatória e Probabilidade - Aprendendo com a resolução de problemas. 1ª ed. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2009. SANTOS, J. P. O., ESTRADA, E. L. Problemas Resolvidos de

Combina-tória. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO

CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Lógica Matemática 80h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-004 1º NENHUM 80h 0h

EMENTA

Lógica Proposicional e Lógica de Predicados; Proposições e Conectivos; Operações Lógicas sobre

proposições; Tabelas-verdade; Tautologias, Contradições e Contingências; Implicação Lógica e

Equivalência Lógica; Álgebra das proposições, Técnicas de Demonstração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, F. S. C. da; FINGER, M.; MELO, A. C. V. de. Lógica para Computação. São Paulo:

Thomson Learning, 2006.

SOUZA, J. N. de. Lógica para Ciência da Computação: uma introdução concisa. 2ª ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2008.

CARNIELLI, W.; EPSTEIN, R. L. Computabilidade, Funções Computáveis, Lógica e os

Fundamentos da Matemática. 2ª ed. São Paulo: UNESP, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALENCAR FILHO, E. de. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 1989.

FAVARO, S.; FILHO, O. K. Noções de Lógica e Matemática Básica. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2005.

FIGUEIREDO, Luiz Manoel. Matemática Discreta. Vol 1 e 2. 3ª ed. Rio de Janeiro: Fundação

Cecierj/Consórcio Cederj, 2005. GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da

Computação: um tratamento moderno de matemática discreta. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

SCHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta: uma introdução. São Paulo: Thomson Learning,

2003.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO

CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Algoritmos e Programação de Computadores 80h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-005 1º NENHUM 40h 40h

EMENTA

Lógica de programação; constantes; tipos de dados primitivos; variáveis; atribuição; expressões

aritméticas e lógicas; estruturas de decisão; estruturas de controle; estruturas de dados homogêneas

e heterogêneas: vetores (arrays) e matrizes; funções; recursão. Desenvolvimento de algoritmos.

Transcrição de algoritmos para uma linguagem de programação. Domínio de uma linguagem de

programação: sintaxe e semântica; estilo de codificação; ambiente de desenvolvimento.

Desenvolvimento de pequenos programas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

MANZANO, J. A. N. G.; LOURENÇO, A. E.; MATOS, E. Algoritmos: Técnicas de Programação.

São Paulo: Érica, 2014.

PIVA JÚNIOR, D. et al. Algoritmos e Programação de Computadores. Rio de Janeiro: Elsevier,

2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FORBELLONE, A.L.V. e EBERSPACHER, H.F., Lógica de Programação – A construção de

algoritmos e estruturas de dados. 3a ed., Prentice Hall, São Paulo, 2005.

GUIMARÃES, A. M. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

LOPES, A; GARCIA, G. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro:

Campus, 2002.

MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Estudo Dirigido de Algoritmos. São Paulo: Érica,

2007.

OLIVEIRA, J. F.; MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de

Programação de Computadores. 23ª Ed. São Paulo: Erica, 2009.

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2º SEMESTRE

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO

CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Matemática Discreta 80h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-003 2º NENHUM 80h 0h

EMENTA

Iteração, Recursão e Indução; Álgebra de Conjuntos; Relações e Funções; Álgebra Boolena;

Relações de Equivalência e Ordem; Tópicos de Teoria dos Números.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Computação. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2004.

LIPSCHUTZ, S. Teoria e Problemas de Matemática Discreta. 2ªed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

MENEZES, P.B. Matemática Discreta para Computação e Informática. Vol 16. 4ª ed. São Paulo:

Bookman, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIGUEIREDO, L. M. Matemática Discreta. Vol 1 e 2. 3ª ed. Rio de Janeiro: Fundação

Cecierj/Consórcio Cederj, 2005.

GRAHAM, R.; KNUTH, D.; PATASHNIK, O. Matemática Concreta – Fundamentos para a

Ciência da Computação. Rio de Janeiro: LTC, 1995.

HEFEZ, A. Elementos de Aritmética. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2006.

LOVÁSZ, L.; PELIKÁN, J.; VESZTER-GOMBI, K. Matemática Discreta – Textos

Universitários. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2003. SCHEINERMAN, E. R.

Matemática Discreta: uma introdução. São Paulo: Thomson Learning,2003.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO

CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Cálculo Diferencial e Integral 1 80h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

EXA-202 2º NENHUM 80h 0h

EMENTA

Funções de uma variável real, Noções sobre limite e continuidade, Derivada, Aplicações da

Derivada, Integral, Aplicações da integral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLEMMING,D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e Integração. 6ª

ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. volume 1. 5ª ed . Rio de Janeiro: LTC, 2001.

THOMAS, G. B. Cálculo, volume 1. 11ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁVILA, G. Introdução ao Cálculo. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, volume 1. 3ª ed . São Paulo: Editora Harbra,

1994.

WAITS, F. D. et al. Pré-cálculo. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

STEWART, J. Cálculo, volume 1. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO

CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Geometria Analítica e Álgebra Linear 60h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

EXA-201 2º NENHUM 60h 0h

EMENTA

Matrizes, Determinantes, Sistemas de Equações Lineares, Espaços Vetoriais, Transformações

Lineares, Autovetores e Autovalores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books,

1987.

BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. 3ª ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1980.

CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e Aplicações. 6ª ed.

São Paulo: Atual Editora, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LIMA, E. L. Álgebra Linear. 7ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2004.

LIMA, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. 2ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2010.

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.

LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. 3ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.

CARVALHO, J. P. Álgebra Linear: Introdução. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1977.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO

CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Sistemas Digitais 80h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-007 2º NENHUM 60h 20h

EMENTA

Ementa: Algebra Booleana; Portas Lógicas; Circuitos Combinacionais; Tabela verdade; Teoremas

de De Morgan; Simplificação de Circuitos Lógicos; Mapa de Karnaugh; Flip-Flops; Contadores e

registradores; Conversores A/D e D/A; Memória RAM e ROM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA TOCCI, R. J. SISTEMAS DIGITAIS: PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES. LTC, 1998.

MALVINO, A.P. Eletrônica I. Editora Makron Books. 1997.

CAPUANO, F. G.; IDOETA, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. 10ª edição. Editora LTC,

2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TOCCI, R.J; WIDMER,N.S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. Ed, Prentice-Hall, 2011.

BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 10ª edição. Editora Pearson Prentice Hall,

2004.

NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos. 8ª edição. Editora Pearson Prentice Hall,

2009.

SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5ª edição. Editora Pearson Prentice Hall, 2007.

TOCCI, R. J. ; WIDMER, N. S. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 10ª edição. Editora

LTC, 2007.

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GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO

CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Linguagem e Técnicas de Programação 80h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-008 2º BCC-005 40h 40h

EMENTA

Estudo dos conceitos de linguagens de programação e dos paradigmas de programação: procedural,

orientado a objetos, funcional e lógico. Comparação entre linguagens de programação quanto às

estruturas de dados, estruturas de controle, ambiente de execução, verificação de tipos, expressões,

construção de subprogramas. Levantamento das características desejáveis em uma linguagem de

programação, sintaxe e semântica. Elaboração de programas modularizados, criando funções e

procedimentos, funções recursivas, e utilizando bibliotecas. Implementação de programas

utilizando, de forma aprofundada, estruturas de dados homogêneas e heterogêneas, ponteiros e

referências de memória, e manipulação de arquivos (streams).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9ª. ed. Porto Alegre: Bookman,

2011.

TENENBAUM, A.M. et al; Estruturas de Dados usando C; São Paulo: Makron Books. 1995.

TUCKER, Allen B; NOONAN, Robert E. Linguagens de programação: princípios e paradigmas.

2ª. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, William Pereira. Lógica de Programação de Computadores: ensino didático. São Paulo:

Érica, 2011.

MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para

desenvolvimento de programação de computadores. 26ª ed. São Paulo: Érica, 2012.

MELO, Ana Cristina Vieira de; SILVA, Flavio Soares Correa da. Princípios de linguagens de

programação. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

PEREIRA, Silvio do Lago. Algoritmos e Lógica de Programação em C: Uma abordagem didática.

São Paulo: Erica, 2010.

XAVIER, Gley Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. 12ª. ed. São Paulo: Editora SENAC,

2011.

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GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO

CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Metodologia Científica para Ciência da Computação 40h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-009 2º NENHUM 40h 0h

EMENTA

Preparação de um Trabalho de Pesquisa Escolha do tema e objetivos, Revisão Bibliográfica,

Objetivos, O Método de Pesquisa, Justificativa, Resultados, Limitações do Trabalho, Discussão.

Análise Crítica de Propostas de Monografia. Escrita da Monografia: Ordenação de Capítulos,

Banca Examinadora, O Título, O Resumo, A Introdução, Revisão, Desenvolvimento, Definições

Constitutivas, Conclusões, Trabalhos Futuros, Referências Bibliográficas, Texto Científico. Escrita

de Artigo Científico. Plágio: Antecedentes, Proteção de direitos autorais, A Lei Brasileira. Níveis

de Exigência do Trabalho de Conclusão Graduação, Mestrado, Doutorado. Estilos de Pesquisa em

Computação Apresentação de Software e Produto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA WAZLAWICK, R. S. Metodologia de Pesquisa em Ciência da Computação. 1ª Edição. Rio De

Janeiro: Campus, 2009.

LAKATOS, E. M. MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª Edição. São

Paulo: Atlas, 2010.

PEREIRA, J. M. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ª Edição. São Paulo: Atlas, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010.

BOAVENTURA, E. Metodologia da Pesquisa - Monografia , Dissertação , Tese. 1ª Edição. São

Paulo: Atlas, 2007.

FLICK, U. Introdução À Metodologia de Pesquisa - Um Guia Para Iniciantes. 1ª Edição. Porto

Alegre: Penso, 2012.

ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10ª Edição. São Paulo:

Atlas, 2010.

RUIZ, A. J. Metodologia Científica - Guia para Eficiência nos Estudos. 6ª Edição. São Paulo:

Atlas, 2009.

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3º SEMESTRE

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Estruturas de Dados I 80h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-010 3º BCC-005 40h 40h

EMENTA

Alocação dinâmica de memória. Estruturas dinâmicas: pilhas, filas, listas encadeadas. Tipos

abstratos de dados. Árvores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORMEN, Thomas H; et. al. Algoritmos - Teoria e Prática - 3ª Ed., Rio de Janeiro: Campus, 2012.

GOODRICH, M. T., TAMASSIA, R. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. 5ª Ed. Porto

Alegre: Bookman, 2013.

TENENBAUM, A.M. et al; Estruturas de Dados usando C; São Paulo: Makron Books. 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DROZDEK, Adam. Estrutura de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Thomson, 2002.

SILVA, Osmar Quirino. Estrutura de Dados e Algoritmos usando C: fundamentos e aplicações.

Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007;

SZWARCFITER, J L; MARKENZON, L. Estrutura de Dados e seus Algoritmos. 3ª Ed. Rio de

Janeiro: LTC. 2010.

TOSCANI, Laira V.; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de algoritmos: análise, projetos e

métodos. 3ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2ª Ed., São Paulo:

Thomson, 2007.

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Programação Orientada a Objetos 80h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-011 3º NENHUM 40h 40h

EMENTA

Objetos, Atributos, Métodos, Classes, Pacote, Instanciação, Abstração, Encapsulamento, Herança e

Polimorfismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DALL’OGLIO, P. PHP Programando com Orientação a Objetos. Novatec, 2009.

FREMAN, S. ; PRYCE N. Desenvolvimento de Software Orientado a Objetos, Guiado por Testes.

1ª ed. Alta Books, 2012.

MENDES, D. Programação Java com Ênfase em Orientação a Objetos. São Paulo: Novatec, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEAZLEY, D. ; JONES B. Python Cookbook. São Paulo: Novatec, 2013.

DEITEL, P. ; DEITEL, H. C++ Como Programar. 5ª ed. Pearson, 2006.

DEITEL, P. ; DEITEL, H. Java Como Programar. 8ª ed. Pearson. 2010.

MENEZES, N. Introdução à programação com python. Novatec. 2010.

NIEDERAUER, J. PHP para quem conhece PHP. 3ª ed. São Paulo: Novatec, 2008.

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Estatística Básica 60h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

EXA-214 3º NENHUM 60h 0h

EMENTA

Eventos. Experimentos Aleatórios. Análise Exploratória de Dados. Descrição Estatística dos

Dados. Espaços Amostrais. Probabilidades em Espaços Amostrais Discretos. Distribuições de

Probabilidades de Variáveis Aleatórias Unidimensionais e Bidimensionais. Esperança Matemática.

Variância e Coeficientes de Correlação. Aproximação Normal. Estimação Pontual e por Intervalo.

Teste de Hipóteses para Médias. Testes do Qui-Quadrado. Testes de Comparações de Médias.

Regressão e Correlação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONSECA, J. S. Curso de Estatística, 6. Ed. São Paulo: Atlas, 1996.

MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5.Ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

MOORE, D. A estatística básica e sua prática, 6ª Ed.. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO, A. G.; CAMPOS,P. H. B. Estatística básica: Curso de ciências humanas e educação,

4. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985.

BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 4. Ed. São Paulo: Atual, 1987-1995.

COSTA NETO, P. L. O. Estatística, 2. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

FERREIRA, D. F. Estatística básica. 1. Ed. Lavras, MG: Editora UFLA, 2005.

TRIOLA, M. F. Introdução a estatística. 7. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

1999.

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Legislação e Ética na Computação 40h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-012 3º NENHUM 40h 0h

EMENTA

Aspectos Sociais, Econômicos, Legais e Profissionais de Computação. Aspectos Estratégicos do

Controle da Tecnologia, auditoria. Mercado de Trabalho. Aplicações da Computação: Educação,

Medicina, etc. Previsões de Evolução da Computação. Ética Profissional. Segurança. Privacidade.

Direitos de Propriedade. Acesso não Autorizado. Códigos de Ética Profissional. Legislação

aplicada á computação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARGER, R.N. Ética na Computação – Uma Abordagem Baseada em Casos. Ed. LTC, 2011.

MASIERO, P.C. Ética em Computação. EDUSP, 2001.

KIPPERR,D. J. Ética: teoria e prática: uma visão multidisciplinar. Editora: EDIPUCRS, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2005.

BUZZI, A. R. Introdução ao pensar: o ser, o conhecimento, a linguagem. Rio de janeiro: Vozes.

2004.

GALLO, S. Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino da filosofia.

Campinas: Paipirus. 2005.

SROUR, R. H.. Ética empresarial: a gestão da reputação. São Paulo: Elsevier. 2003.

NALINI, J. R. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais. 2008.

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Arquitetura de Computadores 60h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-013 3º NENHUM 40h 20h

EMENTA

Histórico da Evolução dos Computadores Digitais; Níveis de Máquinas Virtuais; Organização

Estruturada de Computadores; Arquitetura Von Neumman: Unidade Central de Processamento,

Memória Principal e Unidade de E/S; Nível de Microarquitetura; Arquitetura do Conjunto de

Instruções; Programação em Linguagem de Máquina (assembly). Abstrações e Tecnologias

Computacionais; Avaliação de Desempenho de Arquiteturas de Computadores; Conjunto de

Instruções; Arquitetura MIPS; Aritmética de Computadores MIPS; Processador MIPS – Data Path

e Unid. de Controle; Processador MIPS – Pipeline; Arquiteturas Superescalares; Arquiteturas para

Baixo Nível de Consumo de Energia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PATTERSON, D. HENNESSY, J. L., Organização e Projeto de Computadores: Interface

Hardware/Software, Morgan Kaufmann Series; 4ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 8ª Ed. São Paulo: Prentice-Hall

Brasil, 2010.

TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores, 5ª Ed. São Paulo: Prentice Hall,

2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HENESSY, J. L. PATTERSON, D. A. Organização e Projeto de Computadores. Rio de Janeiro:

TC 2005.

HWANG, Kai, Advanced Computer Architecture. Parallelism, Scalability and Programmability.

MacGraw-Hill,1997;

ASHENDEN, P. J. Digital Design, An embedded systems approach using VHDL. Morgan

Kaufmann. Burlington, USA. 2008.

MONTEIRO, M. Introdução a Organização de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

TANENBAUM, A. S. Structured Computer Organization – Englewood Cliffs; 5th Edition;

Prentice-Hall; 2005.

TOCCI, RONALD J. & WIDMER, NEAL S. Sistemas Digitais. Princípios e Aplicações. 8ª Ed.

São Paulo. Prentice Hall, 2003.

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Prática de Laboratório de Pesquisa (Ambientação) 80h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-PL1 3º NENHUM 0h 80h

EMENTA

Problema definido e conduzido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORMEN, Thomas H; et. al. Algoritmos - Teoria e Prática - 3ª Ed., Rio de Janeiro: Campus, 2012.

FREMAN, S. ; PRYCE N. Desenvolvimento de Software Orientado a Objetos, Guiado por Testes.

1ª ed. Alta Books, 2012.

TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores, 5ª Ed. São Paulo: Prentice Hall,

2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARGER, R.N. Ética na Computação – Uma Abordagem Baseada em Casos. Ed. LTC, 2011.

GOODRICH, M. T., TAMASSIA, R. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. 5ª Ed. Porto

Alegre: Bookman, 2013.

MENDES, D. Programação Java com Ênfase em Orientação a Objetos. São Paulo: Novatec, 2009.

MOORE, D. A estatística básica e sua prática, 6ª Ed.. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2014.

STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 8ª Ed. São Paulo: Prentice-Hall

Brasil, 2010.

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4º SEMESTRE

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Análise e Projeto de Algoritmos 60h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-014 4º BCC-005 60h 0h

EMENTA

Medidas de Complexidade, Análise Assintótica de Limites de Complexidade, Técnicas de Prova de

Cotas Inferiores. Notação “Big O”, “Little o”, “Omega” e “Theta”. Medidas Empíricas de

Performance. O Uso de Relações de Recorrência para Análise de Algo-ritmos Recursivos. Análise

de Algoritmos Iterativos e Recursivos. Classes de Problemas P, NP, NP-Completo e NP-Difícil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORMEN, T H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Campus. 3ª Edição.

2012.

SZWARCFITER, J L; MARKENZON, L. Estrutura de Dados e seus Algoritmos. LTC Editora. 3a

Edição. 2010.

TOSCANI, L V. Complexidade de Algoritmos. Bookman. Volume 13. 3ª Edição. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AHO, A; HOPCROFT, J; ULLMAN, J. The Design and Analysis of Computer Algorithms,

Addison-Wesley, 1974.

CORMEN, T H. Desmistificando Algoritmos. Elsevier. 1ª Edição. 2014.

DOBRUSHKIN, V A. Métodos Para Análise de Algoritmos. Ltc.1ª Edição. 2012,

KNUTH, D E. The Art of Computer Programming. Addison-Wesley. 1974.

NIVIO, Z. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C. Cengage Learning. 3ª

Edição. 2010.

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Estruturas de Dados II 80h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-015 4º BCC-010 40h 40h

EMENTA

Árvores e suas Generalizações: Árvores Binárias, Árvores de Busca e Árvores Balanceadas.

Tabelas Hash. Algoritmos para Pesquisa e Ordenação. Algoritmos para “Garbage Collection”.

Técnicas de Projeto de Algoritmos: Método da Força Bruta, Pesquisa Exaustiva, Algoritmo

Guloso, Dividir e Conquistar, “Backtracking” e Heurísticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORMEN, Thomas H; et. al. Algoritmos - Teoria e Prática - 3ª Ed., Rio de Janeiro: Campus, 2012.

GOODRICH, M. T., TAMASSIA, R. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. 5ª Ed. Porto

Alegre: Bookman, 2013.

PEREIRA, Pedro; RODRIGUES, Pimenta; SOUSA, Manuela. Programação em C++: Conceitos

Básicos e Algoritmos. 10ª Ed. Lidel - Zamboni, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CELES, V; CERQUEIRA, R.; RANGEL, L. Introdução à Estrutura de Dados, Rio de Janeiro:

Campus, 2004.

DROZDEK, Adam. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. São Paulo: Thomson, 2002.

PEREIRA, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais - Conceitos e Aplicações. 12ª Ed. 3ª reimpr.

São Paulo: Erica, 2010.

SCHILDT, Herbert. C, Completo e Total. 3ªEd. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996.

ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2ª Ed., São Paulo:

Thomson, 2007.

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Banco de dados 60h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-016 4º NENHUM 30h 30h

EMENTA

Modelagem de Dados, Chaves, Relacionamentos, Formas normais. Modelagem e Projeto de Banco

de Dados. Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados (SGBD): Arquitetura, Segurança,

Integridade, Concorrência, Recuperação após Falha, Gerenciamento de Transações. Linguagem de

Consulta (SQL). Bancos de Dados Distribuídos. Mineração de Dados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KORTH, H. F.; SILBERSCHATZ, A.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. 6ª Edição.

Rio de Janeiro: Campus, 2006.

DATE, C. J.. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

ALVES, W. P. Banco de Dados - Teoria e Desenvolvimento. 1ª Edição. Tatuapé: Érica, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROB, P. CORONEL, C. Sistemas de Banco de Dados - Projeto, Implementação e Administração.

8ª Edição. Boston: Cengage Learning, 2010.

TEOREY, T. et al. Projeto e Modelagem de Banco de Dados. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Campus,

2013.

HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. 6ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2008.

NASSU, E. A. SETZER V. W. Bancos de Dados Orientados a Objetos. 1ª Edição. São Paulo:

Edgard Blucher, 2010.

NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6ª Edição. São Paulo: Person, 2012.

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Redes de Computadores I 60h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-019 4º NENHUM 40h 20h

EMENTA

Princípios fundamentais de modelos de referência de redes de computadores. Protocolos da

Camada de Aplicação: Desenvolvimento de aplicações em rede, Principais aplicações da Internet.

Fundamentos da Camada de Transporte: Protocolos de transferência confiável de dados, modelos

de serviço com e sem conexão, controle de fluxo, e controle de congestionamento, protocolos de

transporte utilizados na Internet. Conceitos da Camada de Redes: modelos de arquitetura

(datagramas e circuitos virtuais), protocolos de nível 3 da Internet, arquitetura de roteadores,

protocolos de roteamento, broadcast e multicast, e configuração de redes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KUROSE, J. F. Redes de Computadores e a Internet:Uma Abordagem Top-down. 5ª Ed. São

Paulo: Pearson Education, 2009.

TANEMBAUM, A. S., WETHERALL D. J. Redes de Computadores. 5ª Ed. São Paulo: Pearson

Education, 2011.

FOROUZAN, B. A. Protocolo TCP/IP. 3ª Ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

STALLINGS, W. Criptografia e Segurança de Redes. 4ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.

MENDES, D. R. Redes de Compudadores - Teoria e Prática 1ª Ed. São Paulo: Novatec, 2007.

AL, A., BENEDETTI, R. Redes de Computadores - Use a Cabeça!, 2ª Ed. São Paulo: Alta Books ,

2010.

STALLINGS, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. 1ª Ed. Rio de Janeiro:

Campus,2005.

FOROUZAN, B. A.. Redes de Computadores: Uma Abordagem Top-down.1ª Ed. São Paulo:

Bookman, 2012.

BRITO, S. H. B. IPv6: O Novo Protocolo Da Internet. 1ª Ed. São Paulo: Novatec, 2013.

FOROUZAN, B. A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 4ª Ed. Porto Alegre:

McGraw Hill, 2008.

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Matemática Computacional 60h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-028 4º EXA-202 40h 20h

EMENTA

Cálculo Numérico. Sistemas de Equações Lineares. Equações Polinomiais e Transcendentes.

Programação Matemática: Programação Linear, Formulação, Solução Gráfica e o Método Simplex.

O Dual do Problema de Programação Linear. Teoremas de Dualidade. Programação Inteira.

Programação não Linear: Métodos de Otimização sem Restrição. Minimização com Restrições

Lineares. Função Penalidade. Otimização. Fluxo em Redes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HILLIER, F. S., LIBERMAN , G. J. Introdução à pesquisa operacional. 9ª Ed. Porto Alegre:

McGraw –Hill, 2013.

ARENALES, M. N. et al. Pesquisa operacional. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

LOESCH, C.; HEIN, N. Pesquisa operacional: fundamentos e modelos. 1ª Ed. São Paulo:

Saraiva, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOLDBARG, M. C. Otimização combinatória e programação linear. 1ª Ed. Rio de Janeiro:

Campus, 2005.

LONGARAY, A. A. Introdução À Pesquisa Operacional. 1ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

SILVA, E. M. et al. Pesquisa operacional: para os cursos de administração e engenharia :

programação linear, simulação . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BURIAN, R; LIMA, A. C; JUNIOR, A. H. Cálculo Numérico - Fundamentos de Informática: 1ª

Ed, LTC, 2007.

SANTOS, J. D.; SILVA, Z. C. Métodos Numéricos. 2ª Ed, Ed. Universitaria da UFPE, 2006.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO

CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Prática de Laboratório de Pesquisa (Fundamentação) 80h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-PL2 4º NENHUM 0h 80h

EMENTA

Problema definido e conduzido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, W. P. Banco de Dados - Teoria e Desenvolvimento. 1ª Edição. Tatuapé: Érica, 2009.

CORMEN, T H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Campus. 3ª Edição.

2012.

TANEMBAUM, Andrew; J. WETHERALL, David. Redes de Computadores. 5ª Ed. São Paulo:

Pearson Education, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DATE, C. J.. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

HILLIER, F. S., LIBERMAN , G. J. Introdução à pesquisa operacional. Porto Alegre :McGraw –

Hill; 2010.

KUROSE, James F. Redes de Computadores e a Internet:Uma Abordagem Top-down. 5a ed..

Pearson Education, 2009.

PEREIRA, Pedro; RODRIGUES, Pimenta; SOUSA, Manuela. Programação em C++: Conceitos

Básicos e Algoritmos. 10ª Ed. Lidel - Zamboni, 2010.

TOSCANI, L V. Complexidade de Algoritmos. Bookman. Volume 13. 3ª Edição. 2012.

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5º SEMESTRE

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GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO

CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Teoria dos Grafos 60h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-033 5º BCC-003 60h 0h

EMENTA

Noções básicas de grafos. Representação de grafos. Distâncias. Coloração. Emparelhamento.

Conjuntos independentes de vértices. Planaridade. Problemas do caminho mínimo. Problemas

Eulerianos e Hamiltonianos. Fluxo em redes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORMEN, T H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Campus. 3ª Edição.

2012.

GOLDBARG, E. et al. Grafos - Conceitos, Algoritmos e Aplicações. Elsevier – Campus. 1ª

Edição. 2012.

NETTO, P O B. Grafos - Teorias, Modelos, Algoritmos. Blucher. 5ª Edição. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIBBONS, A. Algorithmic Graph Theory. Cambridge University Press. 1994.

NETTO, P O B. Grafos - Introdução e Prática. Edgard Blucher. 1ª Edição. 2009.

SZWARCFITER, J L. Grafos e Algoritmos Computacionais. Editora Campus.1984.

WEST, D. Introduction to Graph Theory. Prentice Hall. 2000 .

YELENN, J; GROSS, J. Graph Theory and Its Applications. CRC Press. 1998 .

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Linguagens Formais e Autômatos 60h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-017 5º NENHUM 40h 20h

EMENTA

Alfabetos e linguagens. Autômatos finitos. Expressões e linguagens regulares. Linguagens livres de

contexto. Linguagens recursivas e linguagens recursivamente enumeráveis. Autômatos de pilha.

Linguagem livre de contexto. Máquinas de Turing. Computabilidade. Decidibilidade.

Redutibilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrey D.; MOTWANI, Rajeev. Introdução à teoria de

autômatos, linguagens e computação. Editora Campus, 2002.

SIPSER, Michael. Introdução à teoria da computação. 2ª Edição. Thomson Learning, 2007.

LEWIS, Harry R.; PAPADIMITRIOU, Christos H.; NETO, João José. Elementos de teoria da

computação. Bookman, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOZEN, Dexter. Automata and computability. Springer, 1997.

PAPADIMITRIOU, Christos H. Computational complexity. John Wiley and Sons Ltd., 2003.

T. A. SUDKAMP, Languages and machines: an introduction to the theory of computer science,

Pearson Education, 2006.

N. J. VIEIRA, Introdução aos Fundamentos da Computação, Pioneira Thomson Learning, 2006.

MENEZES, P. F. B. Linguagens Formais e Autômatos. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 5ª. Edição,

2005.

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Redes de Computadores II 60h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-025 5º BCC-019 40h 20h

EMENTA

Conceitos e tecnologias da Camada de Enlace: Protocolos ponto-a-ponto e redes de meio

compartilhado, protocolos de acesso ao meio, redes locais, Dispositivos de interconexão de redes,

Conceitos da Camada Física: princípios básicos de telecomunicações e transmissão de dados.

Protocolos de Redes, Protocolos de Segurança em redes de computadores. Redes Multimídia.

Redes de Alta Velocidade. Redes sem Fio. Mobilidade. Segurança de redes. Gerenciamento de

redes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOROUZAN, B. A.. Redes de Computadores: Uma Abordagem Top-down.1ª Ed. São Paulo:

Bookman, 2012.

KUROSE, J. F. Redes de Computadores e a Internet:Uma Abordagem Top-down. 5ª Ed. São

Paulo: Pearson Education, 2009.

STALLINGS, W. Criptografia e Segurança de Redes. 4ª Ed. Prentice Hall, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALECRIM, P. D. Simulação Computacional para Redes de Computadores. 1ª Ed. Ciência

Moderna, 2009.

FOROUZAN, B. A..Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 4ª Ed. Porto Alegre:

McGraw Hill, 2008.

MENDES, D. R. Redes de Compudadores - Teoria e Prática 1ª Ed. São Paulo: Novatec, 2007.

SCHILLER, J. Mobile Communications. USA: Addison Wesley, 2003.

RUFINO, N. M. O. Segurança em Redes sem Fio:Aprenda a Proteger suas Informações em

Ambientes Wi-Fi e Bluetooth. 3ª Ed. São Paulo: Novatec, 2011.

XAVIER, F. C. Roteadores Cisco: Guia Básico de Configuração e Operação. São Paulo: Novatec,

2010.

OLIFER, N. Redes de Computadores: Princípios, Tecnologias e Protocolos. Rio de Janeiro:LTC,

2008.

COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP. Rio de Janeiro:Campus, 2006.

TANEMBAUM, A, WETHERALL, D. J. Redes de Computadores. 5ª Ed. São Paulo: Pearson

Education, 2011.

STALLINGS, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Campus,

2005.

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Engenharia de Software 80h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-020 5º NENHUM 40h 40h

EMENTA

Processos de software, Desenvolvimento ágil de software, Engenharia de requisitos, Modelagem de

sistemas, Projeto de arquitetura, Projeto e implementação, Testes de software, Confiança e

Proteção, Reuso de software, Engenharia de software baseada em componentes, Engenharia de

software distribuído, Arquitetura orientada a serviços,Software embutido, Engenharia de software

orientada a aspectos, Gerenciamento de software.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRESMAN, R. S. Engenharia de Software, Uma Abordagem Profissional. 7ª ed. McGraw-Hill.

2011.

PRESMAN, R. S. Engenharia Web, LTC, 2009.

SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software, Pearson Education - 9ª Ed. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNARDES, M. Micrisoft Project 2010 Gestão e Desenvolvimento de Projetos. São Paulo:

Érica, 2010.

BRITO, G. Medição de Valor de Processos para BPM. 1ª ed. Rio de Janeiro:2013.

ENGHOLM, H. Engenharia de Software na Prática. São Paulo: Novatec, 2010.

ERL, T. Princípios de design de serviço. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

MITCHELL, L. Web Services em PHP. São Paulo: Novatec, 2013.

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Prática de Laboratório de Pesquisa (Maturação 1) 60h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-PL3 5º NENHUM 0h 60h

EMENTA

Problema definido e conduzido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORMEN, T H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Campus. 3ª Edição.

2012.

FOROUZAN, Behrouz A.. Redes de Computadores: Uma Abordagem Top-down.1ª Ed. Bookman,

2012.

HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrey D.; MOTWANI, Rajeev. Introdução à teoria de

autômatos, linguagens e computação. Editora Campus, 2002.

PRESMAN, R. S. Engenharia de Software, Uma Abordagem Profissional. 7ª ed. McGraw-Hill.

2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NETTO, P O B. Grafos - Teorias, Modelos, Algoritmos. Blucher. 5ª Edição. 2012.

PRESMAN, R. S. Engenharia Web, LTC, 2009.

SIPSER, Michael. Introdução à teoria da computação. 2ª Edição. Thomson Learning, 2007.

SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software, Pearson Education - 9ª Ed. 2011.

TANEMBAUM, Andrew; J. WETHERALL, David. Redes de Computadores. 5ª Ed. São Paulo:

Pearson Education, 2011.

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6º SEMESTRE

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Sistemas Operacionais 80h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-021 6º NENHUM 40h 40h

EMENTA

Conceito de Processo. Gerência de Processos/Processador. Comunicação, Concorrência e

Sincronização de Processos. Gerenciamento de Memória: Memória Virtual, Paginação,

Segmentação e “Swap”. Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Dispositivos de

Entrada/Saída. Alocação de Recursos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA TANEMBAUM, A.S. ''Sistemas Operacionais Modernos'', 3a. Edição, Editora Prentice-Hall, 2010.

DEITEL, H. M., DEITEL, P. J. e CHOFFNES, D. R. Sistemas Operacionais. Pearson Prentice

Hall, 2005.

SILBERSCHATZ, P. B. G., e GAGNE, G. ''Sistemas Operacionais com Java'', 7a. Edição, Elsevier

Editora / Campus, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILBERSCHATZ, P. B. G., e GAGNE, G, ''Fundamentos de Sistemas Operacionais'', 10a. Edição,

Editora LTC, 2010.

TANEMBAUM, A.S e WOODHULL, A. S. ''Sistemas Operacionais: projeto e implementação'',

2a. Edição, Editora Bookman, 2000.

OLIVEIRA, R. S., CARISSIMI, A. S. e TOSCANI, S. S. ''Sistemas Operacionais'', 3ª Edição

(série didática da UFRGS), Editora Sagra-Luzzato, 2004.

STALLINGS, W. ''Operating Systems: internals and design principles'', 5th Edition, Editora

Prentice-Hall, 2004.

MACHADO, F. B. & MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 2ª ed., Rio de Janeiro,

LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 2000.

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Computação Gráfica 60h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-023 6º NENHUM 40h 20h

EMENTA

Luz e percepção de imagens. Sistema visual humano. Reprodução de tons e cores. Sistemas e

equipamentos gráficos. Representação vetorial e matricial. Visualização bidimensional.

Visualização tridimensional. Algoritmos de conversão matricial de primitivas gráficas. Técnicas

anti-serrilhado (antialiasing). Transformações geométricas. Sistemas de Coordenadas. Algoritmos

de recorte. Algoritmos de projeção. Sintetização de imagens (rendering). Modelagem de objetos

sólidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, E; CONCI, A. Computação Gráfica – Teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

FOLEY, V. D.; FEINER, H.. Computer Graphics – Principles and Practice. Chicago: Addison

Wesley,1997.

HEARN, D.; BAKER, M.P.; Computer Graphics – C Version. 2ª Edição. Chicago: Prentice Hall,

1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO, E.; CONCI, A. Computação Gráfica Volume 1 - Geração de Imagens. 1ª Edição. Rio

de Janeiro: Campus, 2003.

AZEVEDO, E.; CONCI, A. Computação Gráfica Volume 2 - Teoria e Prática. 1ª Edição. Rio de

janeiro: Campus, 2007.

GONÇALVES, M. S. Fundamentos de Computação Gráfica. 1ª Edição. Tatuapé: Érica, 2014.

JUNIOR, A. H. Computação Gráfica. 1ª Edição. São Paulo: LTC, 2006.

COHEN, M.; MANSSOUR, I. H. Opengl - Uma Abordagem Prática e Objetiva. 1ª Edição. São

Paulo: Novatec, 2006.

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Automação, Simulação e Controle 80h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

EAL-230 6º BCC-007 60h 20h

EMENTA

Sensores, transdutores e atuadores. Transformada de Laplace. Sistemas de controle em malha

aberta e malha fechada. Modelagem matemática e simulação de sistemas dinâmicos. Analise da

resposta transitória e de regime permanente; Função de transferência. Controle PID. Controlador

lógico programável. Programação Ladder.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, 4ª edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

DORF, R. C.; Bishop, R. H. Sistemas de Controle Modernos. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

BOLTON, W. Instrumentação & controle. Tradução de Luiz Roberto de Godoi Vidal. [2.ed.] Sao

Paulo: Hemus, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

THOMAZINI, D.; Albuquerque, P. U. B. Sensores Industriais – Fundamentos e Aplicações, Ed.

Érica, 2005.

ALVES, J. L. Instrumentação, controle e Automação de Processos. Rio de janeiro: LTC, 2005.

NISE, N. S.: Engenharia de Sistemas de Controle. LTC, 2002.

KUO, B. C. Sistemas de Controle Automático. Prentice-Hall do Brasil, 1985.

FRANKLIN, G; Powell, J. Feedback Control of Dynamic Systems., Prentice Hall, 2005.

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Compiladores 60h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-024 6º BCC-017 40h 20h

EMENTA

Organização e estrutura de compiladores, interpretadores e analisadores. Análise e síntese; Análise

léxica – expressões regulares e reconhecedores; Análise sintática – gramáticas livres de contexto,

reconhecedores: parsers top-down e bottom-up; conjuntos First e Follow; tabelas preditivas e LR.

Análise semântica; atributos semânticos herdados e sintetizados; esquemas S e L atribuídos.

Geração de código intermediário. Otimização de código intermediário. Geração e otimização de

código objeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SETHI, Ravi; ULLMAN, Jeffrey D.; MONICA S. LAM. Compiladores: princípios, técnicas e

ferramentas. Pearson Addison Wesley, 2008.

COOPER, Keith D.;TORCZON, Linda. Construindo Compiladores. 2ª Edição. Elsevier, 2014.

LOUDEN, Kenneth C. Compiladores - Princípios e Práticas. Thomson, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DELAMARO, Marcio. Como construir um compilador utilizando ferramentas Java. Novatec,

2004.

ANDREW, W. Appel; JENS, P. Modern compiler implementation in Java. 2002.

BLAUTH MENEZES, P. Linguagens Formais e Autômatos. Série livros didáticos UFRGS.

Editora SagraLuzzato, 4ed 2001.

DIVÉRIO, T.A. e BLAUTH MENEZES, P. Teoria da Computação. Série livros didáticos UFRGS.

Editora SagraLuzzato, 2a ed, 2000.

PRICE, A.M. de Alencar e TOSCANI, S.S. Implementação de Linguagens de programação:

Compiladores. 2ª edição, Ed. Sagra Luzzato, Instituto de Inf. da UFRGS, R.S., 2001.

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Prática de Laboratório de Pesquisa (Maturação 2) 60h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-PL4 6º NENHUM 0h 60h

EMENTA

Problema definido e conduzido pelo professor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, E; CONCI, A. Computação Gráfica – Teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

COOPER, Keith D.;TORCZON, Linda. Construindo Compiladores. 2ª Edição. Elsevier, 2014.

TANEMBAUM, A.S. ''Sistemas Operacionais Modernos'', 3a. Edição, Editora Prentice-Hall, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOLTON, W. Instrumentação & controle. Tradução de Luiz Roberto de Godoi Vidal. [2.ed.] Sao

Paulo: Hemus, 2005.

DELAMARO, Marcio. Como construir um compilador utilizando ferramentas Java. Novatec,

2004.

GONÇALVES, M. S. Fundamentos de Computação Gráfica. 1ª Edição. Tatuapé: Érica, 2014.

OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, 4ª edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

SETHI, Ravi; ULLMAN, Jeffrey D.; MONICA S. LAM. Compiladores: princípios, técnicas e

ferramentas. Pearson Addison Wesley, 2008.

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7º SEMESTRE

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Projeto de Software 80h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-027 7º NENHUM 40h 40h

EMENTA

Viabilidade, Ciclo de vida, Analise de Riscos, Escopo, Estivativas, Tempo, Custo, Esforço,

Padrões, Métodos, Codificação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KANAT, M. As Leis Fundamentais do Desenvolvimento de Software.São Paulo: Novatec, 2012.

PHAM, A. ; PHAM P. Scrum em Ação - Gerenciamento e Desenvolvimento Ágil de projetos de

Software. 1ª ed. São Paulo: Novatec, 2012.

TELES, V. Extreme Programming. 2ª ed. São Paulo: Novatec, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAUM, B. Modelagem de Objetos de Negócio com XML. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

GAMMA, E. et al. Padrões de Projeto - Soluções Reutilizáveis de Software Orientado a Objetos.

Bookman, 2000.

GOMES, F. Criando Aplicações Zend e Dojo, 2ª ed. Novatec, 2013.

SANDERS, W. Apendendo Padrões de Projeto em PHP. São Paulo:Novatec, 2013.

SCHMITZ, D. Criando Sistemas Restful com PHP e JQuery. São Paulo: Novatec, 2013.

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Inteligência Artificial 60h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-018 7º BCC-015 40h 20h

EMENTA

Aspectos gerais da Inteligência Artificial. Teoria de problemas. Métodos de busca. Agentes

Inteligentes. Sistemas especialistas. Lógica Nebulosa. Algoritmos Genéticos. Aprendizado de

máquina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA NORVIG, Peter; RUSSELL, Stuart. Inteligência Artificial, 3ª Edição. Elsevier Brasil, 2014.

LUGER, George F. Inteligência Artificial-: Estruturas e estratégias para a solução de problemas

complexos. Bookman, 2004.

COPPIN, N. B. Inteligência Artificial. Ed LTC, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DA ROCHA FERNANDES, Anita Maria. Inteligência Artificial: noções gerais. Visual Books.

2005.

BITTENCOURT, Guilherme. Inteligência artificial: ferramentas e teorias. 3ª Edição. UFSC. 2006.

BARONE, D. Sociedades Articiais. Porto Alegre: Bookman, 2003.

HAYKIN, S., Neural Networks and Learning Machines, 3rd Edition, Prentice Hall, 2008.

REZENDE, Solange Oliveira. Sistemas inteligentes – fundamentos e aplicações. Editora Manole,

2002.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Sistemas Distribuídos 80h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-022 7º BCC-019 40h 40h

EMENTA

Conceitos fundamentais de sistemas distribuídos.

Modelos de sistemas distribuídos: sistemas cliente/servidor e sistemas multi-camadas; Sistemas

peer-to-peer (ponto-a-ponto). Objetos distribuídos: interface versus implementação; Objetos

remotos; Métodos remotos (RMI). Tecnologias e padrões de Middleware de processamento

distribuído aberto: Sistemas ODP; Serviços de sistemas distribuídos: serviços de nomes;

compartilhamento de documentos / recursos distribuídos; segurança. Tolerância a falhas em

sistemas distribuídos: comunicação confiável; replicação e manutenção de consistência entre

réplicas; controle de concorrência e transações distribuídas; comunicação de grupo. Tópicos

avançados em Sistemas Distribuídos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COULOURIS, G., DOLLIMORE, J.; KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projetos.

5ª Ed. São Paulo: Grupo A, 2013.

TANENBAUM, A. S. Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas. São Paulo: Prentice Hall,

2007.

CHOW, R., JOHNSON, T. Distributed Operating Systems and Algorithm. 5ª Ed.. Bookman, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 2ª Ed.. Prentice-Hall, 2003.

KUROSE, J. F. Redes de Computadores e a Internet:Uma Abordagem Top-down. 5ª Ed. São

Paulo: Pearson Education, 2009.

ORFALI, R. Client/Server programming with java and corba. 2ª Ed.. John Wiley & Sons, 1998.

SAMPAIO, C. SOA e web services em java. São Paulo: Brasport, 2006.

DEITEL, H. M. Java Como Programar. 4ª Ed. Bookman, 2003.

COSTA, D. G. Programação Java em Ambiente Distribuído: Ênfase no Mapeamento Objeto-

Relacional com JPA, EJB e HIBERNATE.1ª Ed. São Paulo: Novatec, 2011.

MENDES, D. Programação Java em Ambiente Distribuído, 1ª Ed. São Paulo: Novatec, 2011.

PITANGA, M. Construindo Supercomputadores com Linux. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Brasport,

2008.

FUKS, H, PIMENTEL, M. Sistemas Colaborativos. 1ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2011.

VARELA, C. A. Programming Distributed Computing Systems: A Foundational Approach. 2ª Ed.

The MIT Press, 2013.

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GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO

CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Prática de Laboratório de Pesquisa (TCC - parte 1) 80h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-PL5 7º NENHUM 0h 80h

EMENTA

Orientação feita pelo professor (estado da arte e modelagem da solução do projeto).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORMEN, T H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Campus. 3ª Edição.

2012.

FOROUZAN, Behrouz A.. Redes de Computadores: Uma Abordagem Top-down.1ª Ed. Bookman,

2012.

HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrey D.; MOTWANI, Rajeev. Introdução à teoria de

autômatos, linguagens e computação. Editora Campus, 2002.

PRESMAN, R. S. Engenharia de Software, Uma Abordagem Profissional. 7ª ed. McGraw-Hill.

2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOLTON, W. Instrumentação & controle. Tradução de Luiz Roberto de Godoi Vidal. [2.ed.] Sao

Paulo: Hemus, 2005.

DELAMARO, Marcio. Como construir um compilador utilizando ferramentas Java. Novatec,

2004.

GONÇALVES, M. S. Fundamentos de Computação Gráfica. 1ª Edição. Tatuapé: Érica, 2014.

OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, 4ª edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

SETHI, Ravi; ULLMAN, Jeffrey D.; MONICA S. LAM. Compiladores: princípios, técnicas e

ferramentas. Pearson Addison Wesley, 2008.

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8º SEMESTRE

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Segurança e Auditoria de Sistemas 60h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-030 8º NENHUM 40h 20h

EMENTA

Auditoria de Sistemas. Segurança de Sistemas. Metodologias de Auditoria. Análise de Riscos.

Plano de Contingência. Técnicas de Avaliação. Aspectos Especiais: Vírus, Fraudes, Criptografia,

Acesso não Autorizado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIAVAROTO, S. C. R. Backtrack Linux: Auditoria e Teste de Invasão em Redes de

Computadores. Editora Ciência Moderna LTDA, 2013.

LYRA, M. R. Segurança e Auditoria de Sistema de Informação. 1 ed. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2009.

IMONIANA, J. O. Auditoria de Sistemas de Informação. São Paulo: Atlas, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUENO, N. A. Auditoria de sistemas informatizados: livro didático 3. ed. – Palhoça :

UnisulVirtual, 2007.

BURNETT, S.; PAINE, S. Criptografia e Segurança - O Guia Oficial RSA; Rio de Janeiro:

Campus, 2002.

ABNT NBR ISO/IEC 27001:2006 – Tecnologia da informação – Técnicas de segurança Sistemas

de gestão de segurança da informação – Requisitos, ABNT. 2006.

ABNT NBR ISO/IEC 17799:2005 – Tecnologia da informação – Técnicas de segurança Código de

prática para a gestão da segurança da informação, ABNT. 2005.

PELTIER, T. R. Information Security Policies, Procedures and Standards: Guidelines for

Effective Information Security Management; Boca Raton: Auerbach, 2002.

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Programação Paralela 80h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-032 8º BCC-013 40h 40h

EMENTA

Arquiteturas paralelas. Programação em memória distribuída: troca explícita de mensagens,

topologia e protocolos de comunicação, scheduling. Métricas de desempenho; Modelos de

programação paralela; Mestre-escravo; Pipeline; Fases paralelas; Divisão e conquista; Biblioteca

padrão MPI; Programação Paralela em CPUs e GPUs;Técnicas de otimização e refinamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HWU, W. W.; Kirk, D. Programando Para Processadores Paralelos - Uma Abordagem Prática À

Programação de Gpu. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier. 2010.

CHANDRA, R; DAGUM, L.; KOHR, D. Parallel Programming in Open MP.1ª Ed. U.S.A: Morgan

Kaufmann. 2000.

PACHECO, P. An Introduction to Parallel Programming. 1ª Edição. U.S.A: Morgan Kaufmann.

2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas. Prentice Hall, 2007.

DEITEL, Harvey M. Java Como Programar. 4ª Edição. Bookman, 2003.

GOETZ, Brian. Java Concorrente na Prática. 1ª Ed. STARLIN ALTA CONSULT, 2008.

MENDES, Douglas. Programação Java Em Ambiente Distribuído. 1ª Ed. NOVATEC, 2011.

GRAMA, A. et al.. Introduction to parallel computing. 2. ed. Harlow: Pearson Education, 2003.

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Prática de Laboratório de Pesquisa (TCC - parte 2) 80h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-PL6 8º NENHUM 0h 80h

EMENTA

Orientação feita pelo professor (implementação, protótipo, prova matemática e testes).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORMEN, T H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Campus. 3ª Edição.

2012.

FOROUZAN, Behrouz A.. Redes de Computadores: Uma Abordagem Top-down.1ª Ed. Bookman,

2012.

HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrey D.; MOTWANI, Rajeev. Introdução à teoria de

autômatos, linguagens e computação. Editora Campus, 2002.

PRESMAN, R. S. Engenharia de Software, Uma Abordagem Profissional. 7ª ed. McGraw-Hill.

2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOLTON, W. Instrumentação & controle. Tradução de Luiz Roberto de Godoi Vidal. [2.ed.] Sao

Paulo: Hemus, 2005.

DELAMARO, Marcio. Como construir um compilador utilizando ferramentas Java. Novatec,

2004.

GONÇALVES, M. S. Fundamentos de Computação Gráfica. 1ª Edição. Tatuapé: Érica, 2014.

OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, 4ª edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

SETHI, Ravi; ULLMAN, Jeffrey D.; MONICA S. LAM. Compiladores: princípios, técnicas e

ferramentas. Pearson Addison Wesley, 2008.

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Anexo 2. Disciplinas do núcleo livre

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Paradigmas de Banco de Dados 60h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-034 NL NENHUM 30h 30h

EMENTA

SDBDs Relacionais, NOSQL, Modelos de dados agregados, Modelos de distribuição, Bancos de

dados de chave-valor, Bancos de dados de documentos, Armazenamento em famílias de colunas,

Bancos de dados de grafos, Migrações de esquema, Persistência poliglota.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MILANI A. MySQL - Guia do Programador, editora São Paulo: Novatec, 2007.

SADALAGE P. ; FOWLER M. NoSql - Um Guia Conciso para o Mundo Emergente da

Persistência Poliglota. São Paulo: Novatec, 2013.

SOUZA T. SQL Avançado e Teoria Relacional. Ciência moderna, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, W. Banco de Dados - Teoria e Desenvolvimento. Érica, 2009.

DATE, C. J.. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Elsevier, 2004.

KORTH, H. F.; SILBERSCHATZ, A.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. 5a ed.

Campus, 2006.

NAVATHE, SHAMKANT B. Sistemas de Banco de Dados. 6ª ed. Brasil: Person ,2012.

TANENBAUM, Andrew S.Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas. PrenticeHall, 2007.

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Algoritmos em Grafos 60h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-035 NL NENHUM 30h 30h

EMENTA

Estudo de problemas básicos da teoria dos grafos. Análise e desenvolvimento de algoritmos para

esses problemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORMEN, T H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Campus. 3ª Edição.

2012.

GOLDBARG, E. et al. Grafos - Conceitos, Algoritmos e Aplicações. Elsevier – Campus. 1ª

Edição. 2012.

NETTO, P O B. Grafos - Teorias, Modelos, Algoritmos. Blucher. 5ª Edição. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIBBONS, A. Algorithmic Graph Theory. Cambridge University Press. 1994.

NETTO, P O B. Grafos - Introdução e Prática. Edgard Blucher. 1ª Edição. 2009.

SZWARCFITER, J L. Grafos e Algoritmos Computacionais. Editora Campus.1984.

WEST, D. Introduction to Graph Theory. Prentice Hall. 2000 .

YELENN, J; GROSS, J. Graph Theory and Its Applications. CRC Press. 1998 .

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Interação Humano – Computador 60h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-036 NL NENHUM 30h 30h

EMENTA

Princípios básicos do design de sistemas interativos, O processo do design de sistemas interativos

centrados no humano, Usabilidade, Design, Avaliação, Análise de tarefas, Design contextual,

Design da interface: multimodalidade e realidade mista, Design de sites, Web 2.0, Agentes e

avatares, Computação ubíqua, Computação móvel, Emoção e computação afetiva, Cognição e

ação, Interação social, Percepção e navegação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENYON, D. Interação humano-computador. 2ª ed. Pearson, 2011.

ROGERS, Y. et. al. Design de Interação. 1ª ed. Bookman, 2013.

SILVA, M. JQuery Ui Componentes de Interface rica para suas aplicações web. São Paulo:

Novatec, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, S. ; SILVA, B. Interação Humano-Computador. Elsevier-Campus, 2010.

BORBA, F. Ajax Guia de Programação. São Paulo: Érica, 2006.

EVANS, M. ; NOBLE, J. ; HCHENBAUN, J. Arduino em ação. São Paulo: Novatec, 2013.

SILVA, M. Fundamentos da SVG. São Paulo: Novatec, São Paulo, 2012.

SILVA, M. HTML 5 A linguagem de marcação que revolucionou a web. São Paulo: Novatec,

2011.

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Recuperação da Informação 60h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-037 NL NENHUM 30h 30h

EMENTA

Introdução a Recuperação da Informação/ Sistema de Recuperação da Informação. Modelos de

Recuperação da Informação: Modelo Booleano, Modelo Vetorial, Modelo Probabilístico.

Avaliação de sistemas de Recuperação da Informação. Construção de um sistema de recuperação

da informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANNING, Christopher D.; RAGHAVAN, Prabhakar; SCHÜTZE, Hinrich. Introduction to

information retrieval. Cambridge: Cambridge university press, 2008.

BAEZA-YATES, Ricardo et al. Modern information retrieval. New York: ACM press, 1999.

TAN, Pang-Ning; STEINBACH, Michael; KUMAR, Vipin. Introdução ao data mining: mineração

de dados. Ciência Moderna, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAEZA-YATES, Ricardo A. Information Retrieval: Data Structures and Algorithms. 1992.

LAROSE, Daniel T. Discovering knowledge in data: an introduction to data mining. John Wiley &

Sons, 2014.

RATNER, Bruce. Statistical and machine-learning data mining: Techniques for better predictive

modeling and analysis of big data. CRC Press, 2011.

THEODORIDIS, Sergios; KOUTROUMBAS, Konstantinos. Pattern recognition. IEEE

TRANSACTIONS ON NEURAL NETWORKS, v. 19, n. 2, 2008.

WITTEN, Ian H.; FRANK, Eibe. Data Mining: Practical machine learning tools and techniques.

Morgan Kaufmann, 2005.

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Fundamento de Jogos Digitais 60h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-038 NL NENHUM 30h 30h

EMENTA

História do desenvolvimento de Jogos Digitais. Características dos jogadores. Elementos que

compõem um jogo. Narrativa. Personagens. Jogabilidade. Níveis e fase. Interfaces. Áudio.

Processo de desenvolvimento de jogos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA NOVAK, Jeannie. Desenvolvimento de games. São Paulo. Cengage Learning, 2010.

PERUCIA, Alexandre Souza et al. Desenvolvimento de jogos eletrônicos. São Paulo: Novatec,

2005.

BIERMAN, H. Scott; FERNANDEZ, Luis Florentin. Teoria dos jogos. Pearson Prentice Hall,

2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OSBORNE, Martin J. An introduction to game theory. New York: Oxford University Press, 2004.

MATTAR, J.. Games em Educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: Pearson

Prentice-Hall, 2010.

VALENTINO, L.. Aplicações Móveis: arquitetura, projeto e desenvolvimento. São Paulo: Pearson

Education, 2005.

LECHETA, Ricardo R. Google Android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com

o Android SDK. 2ª ed., São Paulo : Novatec Editora, 2010

PERUCIA, A. S. et al. Desenvolvimento de jogos eletrônicos: teoria e prática. 2. ed. São Paulo:

Novatec, 2007.

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Microcontroladores e Microprocessadores 60h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-039 NL NENHUM 40h 20h

EMENTA

Histórico dos microprocessadores e microcontroladores e suas principais aplicações; Arquitetura de

microprocessadores e microcontroladores; Ambientes de desenvolvimento; Programação em baixo

e alto nível.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: Programação em C. 5a.ed. São Paulo: Érica, 2006.

SOUZA, V. A. Projetando com os microcontroladores da família PIC18 - uma nova percepção. São

Paulo. Ensino Profissional, 2007.

TAUB, H. Circuitos Digitais e Microcontroladores. São Paulo: Mc-Graw Hill, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOUZA, D. J. Desbravando o PIC. São Paulo: Editora Érica: 5ª Ed, 2000.

ZANCO, W. S. Microcontroladores PIC: Técnicas de software e hardware para projetos de

circuitos eletrônicos. São Paulo: Érica, 2006.

SOUZA, D. J. Desbravando o PIC. São Paulo: Editora Érica: 5ª Ed, 2000.

TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. São Paulo: Prentice Hall do

Brasil, 2007

ZILLER, R. M. Microprocessadores: conceitos importantes. Florianópolis: Ed. do Autor, 2000.

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Aplicações na Web Semântica 60h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-040 NL NENHUM 40h 20h

EMENTA

Fundamentos e arquitetura da Web Semântica. Linguagens e, ou padrões para especificação de

caracteres e localização, sintaxe, estrutura, semântica e lógica de informação. Ontologias e regras.

Framework para programação de aplicações para Web Semântica. Temas emergentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNERS-LEE, T., HENDLER, J., & LASSILA, O. The Semantic Web. Scientific American,

2001.

BREITMAN, K. Web Semântica: a Internet do Futuro. Editora LTC, 2005.

SEGARAN, T., EVANS, C. & TAYLOR, J. Programming the Semantic Web. O'Reilly Media; 1

edition, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNERS-LEE, T. Qual é o futuro da web, segundo o seu criador (entrevista na Computer

World), 2007. Disponível em computerworld.uol.com.br/mercado/2007/07/09/idgnoticia.2007-07-

09.9970442373/.

FILHO, W.F. & LÓSCIO, B. F. Web Semântica: Conceitos e Tecnologias. 2013. Disponível em-

dl.dropboxusercontent.com/u/1477113/material_didatico/web_semantica/ercemapi-mc9.pdf.

HEBELER, J., DEAN, M. & FISHER, M. Semantic Web Programming. John Wiley & Sons. 2nd

edition, 2011.

SEGARAN, T., EVANS, C. & TAYLOR, J. Programming the Semantic Web. O'Reilly Media; 1

edition, 2009.

NOY, N. F., & MCGUINNESS, D. L. Ontology Development 101: A Guide to Creating Your

First

Ontology. 2001. Disponível em

protege.stanford.edu/publications/ontology_development/ontology101.html.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

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CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Engenharia Web 60h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-035 NL NENHUM 30h 30h

EMENTA

Padrões de projeto, Frameworks, Plataformas e Tecnologias relacionadas a Web.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREDERICK, G.; LAL, R. Dominando o desenvolvimento Web para Smartphone. Alta Books,

2011.

GALESI, O. Python e Django - Desenvolvimento ágil de aplicaçôes Web. São Paulo: Novatec,

2010.

SADALAGE, P.; FOWLER, M. NoSql - Um Guia Conciso para o Mundo Emergente da

Persistência Poliglota. São Paulo: Novatec, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEDER, D. Engenharia web: uma abordagem sistemática para o desenvolvimento de aplicações

web. 1ª ed. Edufscar,2012.

ENGE, E. ; SPENCER S. A arte de SEO. São Paulo:Novatec, 2ª ed.

KIRK ; CHERYL. XML Black book - Solução e Poder, Makron Books.

RICHARDSON, L.; RUBY S. Restful Serviços Web. 1ª ed. São Paulo: Novatec, 2007.

STARK, J. Aplicativos Android com HTML, CSS, e Java Script. 1ª ed. São Paulo: Novatec, 2012.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO

CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Métodos Computacionais Avançados 80h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

BCC-042 NL NENHUM 40h 40h

EMENTA

Modelagem matemática no computador, Planilha eletrônica, Software estatístico e Simulador

computacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GERSTING, L. Fundamentos Matemáticos para a Computação. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

TAN, P. ; STEINBACH M. ; KUMAR V. Introdução ao Data Mining. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2009.

YAU, N. Visualize Isto, editora Alta Books, Rio de Janeiro,2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOLDBARG, E. et al. Grafos - Conceitos, Algoritmos e Aplicações. 1ª ed. São Paulo: Elsevier –

Campus, 2012.

LEVINE, D. ; Stephan D. ; Krehbiel T. ; Berenson M. Estatística Teoria e Aplicações. Rio de

Janeiro: LTC, 2008.

ROCHA, C. Geoprocessamento Tecnologia Transdiciplinar. 2ª ed. Juiz de Fora, 2002.

RUSSELL, M. Mineração de Dados da Web Social. 1ª ed.São Paulo: Novatec, 2011.

SADALAGE, P. ; Fowler M. NoSql - Um Guia Conciso para o Mundo Emergente da Persistência

Poliglota. São Paulo:Novatec, 2013.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO - CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO

CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Educação e Cultura Etno-Racial Brasileira 30h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

EDU-215 NL NENHUM 30h 0h

EMENTA

A presente disciplina vai ao encontro da Resolução do Conselho Nacional de Educação que, em

2004, instituiu Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais.

Trata-se ainda de uma disciplina que atende determinações da Lei 10.639, de 2003. Educação para

as relações étnico-raciais na educação. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no Brasil:

entre as abordagens acadêmicas e sociais; Cultura afro-brasileira; Políticas de Ações Afirmativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 3ª Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

COSTA, Sergio. A Construção sociológica da Raça no Brasil. Estudos Afro-Asiáticos, vol.24 nº. 1,

Rio de Janeiro 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.100003

DA MATA, Roberto. A fábula as três raças ou o problema do racismo à brasileira. Geledés

Instituto da mulher negra, 2009. Disponível em: http://www.geledes.org.br/areas-de-

atuacao/questao-racial/afrobrasileiros-e-suas-lutas/2977-a-fabula-das-tres-racas-ou-o-problema-do-

racismo-a-brasileira-roberto-da-matta.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOMES, Nilma Lino. Alguns Termos e Conceitos Presentes no debate sobre relações raciais no

Brasil: Uma Breve Discussão. In: Educação Anti-racista: Caminhos Abertos pela Lei Federal

10.639/2003. Coleção Educação para Todos, Secretaria de educação Continuada, Alfabetização e

Diversidade. Brasília: Ministério da educação, SECAD, 2005.

DA MATA, Roberto. A fábula as três raças ou o problema do racismo à brasileira. Geledés

Instituto da mulher negra, 2009. Disponível em: http://www.geledes.org.br/areas-de-

atuacao/questao-racial/afrobrasileiros-e-suas-lutas/2977-a-fabula-das-tres-racas-ou-o-problema-do-

racismo-a-brasileira-roberto-da-matta.

HALL, Stuart. Identidade Cultural na pós-modernidade. São Paulo: DP&A, 2002.

HOBSAWN, Eric e RANGER, Terence. (org.). A invenção das Tradições. Rio de janeiro: Paz e

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Racial no Brasil. In: THEODORO, Mário (org). As Políticas Públicas e a Desigualdade Racial no

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MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a Mestiçagem no Brasil. 2ª edição, São Paulo: Autêntica,

2004.

Page 84: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE ......de 1967, é transferido para o Ministério da Educação e Cultura, com a denominação de Diretoria do Ensino Agrícola (DEA). Em 22

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO - CAMPUS RIO VERDE

DIRETORIA DE ENSINO

CURSO:

Ciência da Computação

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL

Libras e Inclusão Escolar 40h

CÓDIGO: PERÍODO: PRÉ-REQUISITO: TEÓRICA PRÁTICA

EDU-208 NL NENHUM 40h 0h

EMENTA

Fundamentos da educação de surdos. Aspectos legais e políticos ligados aos direitos linguísticos e

educacionais das pessoas surdas no Brasil. A Língua Brasileira de Sinais (Libras) e sua importância

na constituição do sujeito surdo. Paradigmas educacionais e diversidade cultural na promoção da

Educação Inclusiva. Universo do atendimento ao aluno com necessidades educativas especiais.

Políticas públicas para Educação Inclusiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Programa Ética e Cidadania: construindo valores na escola e na sociedade inclusão e

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Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. 4 v.

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MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão Escolar: O que é? Por que? Como fazer? São Paulo:

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GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais

e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Lei 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e

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____. Declaração de Salamanca: sobre princípios, políticas e práticas na área das necessidades

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FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. 7. Ed. Brasília: MEC/SEESP, 2007.

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MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Fundamentos de Educação Especial. São Paulo: Pioneira,

1982.