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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
ENGENHARIA CIVIL
BACHARELADO
Aprovado em Reunião de NDE e
de Colegiado em Fevereiro.
Campinas 2018
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
SUMÁRIO
1. A INSTITUIÇÃO ..................................................................................................... 7
1.1 - Identificação ................................................................................................. 7
1.2 - Base Legal ..................................................................................................... 8
1.3 - Histórico da Instituição ................................................................................. 9
1.4 - Identidade Corporativa ............................................................................... 13
1.4.1 - Missão ................................................................................................. 13
1.4.2 - Visão .................................................................................................... 14
1.4.3 - Valores e Princípios de Qualidade ....................................................... 14
1.4.4 - Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão .... 16
1.5 - Avaliação Institucional ................................................................................ 25
1.5.1 - Contextualização ................................................................................. 26
1.5.1.1 Integrantes .......................................................................................... 30
1.5.2 - Atuação dos Grupos de Qualidade Ações decorrentes dos processos
de avaliação ..................................................................................................... 31
1.6 - NAP – Núcleo de Assessoria Pedagógica .................................................... 33
1.6.1 - Formação Pedagógica ......................................................................... 34
1.6.2 - Formação Acadêmica .......................................................................... 34
1.6.3 - Assessoria Pedagógica às Coordenações de Curso ............................. 34
1.7 - Pastoral Universitária ................................................................................. 34
2. O CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ......................................................................... 36
2.1 - Inserção Regional do Curso ........................................................................ 36
2.2 - Organização didático-pedagógica ............................................................... 41
2.2.1 - Administração Acadêmica: coordenação do Curso e NDE .................. 41
2.3 - Prazo de Integralização do Curso ............................................................... 43
2.4 - Objetivos do Curso ...................................................................................... 43
2.5 - Perfil do Egresso ......................................................................................... 44
2.6 - Coordenação do Curso ............................................................................... 47
2.6.1 - Atuação do(a) Coordenador(a) ........................................................... 47
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
2.6.2 - Formação do coordenador .................................................................. 51
2.6.3 - Experiência do coordenador (acadêmica e não acadêmica) .............. 53
2.7 - Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ....................... 60
2.7.1 - Implementação das políticas institucionais constantes no PDI e no
PPI, no âmbito do curso ................................................................................... 61
2.8 - Colegiado do Curso ..................................................................................... 62
2.8.1 - Composição e funcionamento do colegiado do curso ......................... 63
2.8.2 - Articulação do colegiado do curso com os colegiados superiores ...... 65
2.9 - Núcleo Docente Estruturante- NDE ............................................................ 66
2.9.1 - Relação docentes e tutores ................................................................. 67
2.10 - Atuação do corpo de tutores (cursos a distância e presenciais que
ofertam até 20% da carga horária a distância) .................................................... 68
2.10.1 Relação docente e tutores presenciais e a distância por estudante ..... 68
2.11 - PPC – Projeto Pedagógico do Curso ....................................................... 68
2.11.1 - Objetivos do curso ............................................................................... 73
2.11.2 - Formas de acesso ................................................................................ 74
2.11.3 - Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ................ 76
2.11.4 - Coerência do Currículo com os objetivos do curso .............................. 77
2.11.5 - Coerência do Currículo com o perfil desejado do egresso................... 79
2.11.6 - Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais -
DCN ......................................................................................................... 81
2.11.7 - Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ............ 81
2.11.8 - Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e
aprendizagem com a concepção do curso ...................................................... 83
2.11.9 - Inter-relação das unidades de ensino ................................................. 84
2.11.10 - Matriz Curricular ........................................................................... 85
2.11.11 - Ementas e bibliografia das disciplinas .......................................... 88
2.11.12 - Disciplina Eletiva ..........................................................................149
2.12 - Estágio Curricular Supervisionado .......................................................150
2.13 - Trabalho de Conclusão do Curso .........................................................152
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2.14 - Atividades acadêmico-científico-culturais ...........................................153
2.14.1 - Monitoria ...........................................................................................155
2.14.2 - Projeto Integrado (PI) ........................................................................156
2.15 - Práticas Pedagógicas Inovadoras .........................................................159
2.16 - Condições de Acessibilidade para pessoas com deficiência ou
mobilidade reduzida (CF/88, art.205, 206 e 208; na NBR 9050/2004, da ABNT;
Lei Nº 10.098/2000; Decretos Nº 5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº 7.611/2011 e
na Portraia Nº 3.284/2003). ..............................................................................160
2.16.1 - Plano de Acessibilidade .....................................................................166
2.16.2 - Disciplina obrigatória/optativa de Libras..........................................171
2.17 - Tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino-
aprendizagem ....................................................................................................172
2.18 - Práticas de Extensão ............................................................................173
2.19 - Práticas de Pesquisa .............................................................................173
2.20 - Cultura Empreendedora ......................................................................176
2.21 - Educação Ambiental ............................................................................178
2.22 - Educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e
cultura afro-brasileira e africana (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de
2004) .............................................................................................................181
2.23 - Direitos Humanos (Resolução CNE/CP Nº 1, de 30/05/2012) .............183
2.24 - Ambiente Virtual de Aprendizagem- AVA ...........................................184
2.24.1 - Produção do material didático ..........................................................186
2.24.2 - Produção de Conteúdo ......................................................................188
2.24.3 - Sistema de Produção e Distribuição do Material Didático................188
2.24.4 - Organização e Recebimento do Material..........................................191
2.24.5 - Atividades de Tutoria ........................................................................191
2.24.6 - Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes .....193
2.24.7 - Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-
aprendizagem ................................................................................................193
3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................. 194
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
3.1 - Política de Contratação .............................................................................194
3.2 - Planos de carreira docente e de pessoal técnico-administrativo ............195
3.3 - Plano de educação, treinamento e desenvolvimento de docentes e
pessoal técnico-administrativo .........................................................................195
4. INFRAESTRUTURA ............................................................................................ 196
4.1 - Laboratórios ..............................................................................................196
4.1.1 Laboratórios didáticos especializados (para cursos a distância considerar a
sede e os polos) .................................................................................................219
4.2 - Biblioteca ..................................................................................................220
4.2.1 - Acervo ................................................................................................220
4.2.2 - Serviços prestados .............................................................................222
4.2.3 - Recursos Humanos disponíveis na biblioteca ....................................222
4.2.4 - Midiateca ..........................................................................................223
4.3 - Salas de Aula .............................................................................................223
4.4 - Gabinetes para Docentes e para Coordenadores ....................................225
4.5 - Espaços de convivência.............................................................................227
4.5.1 - Sanitários ...........................................................................................227
4.5.2 - Auditórios ..........................................................................................227
4.5.3 - Infraestrutura para deficientes físicos ..............................................228
4.5.4 - Segurança ..........................................................................................228
4.5.5 - Recepcionistas ...................................................................................228
4.5.6 - Mecanografia ....................................................................................229
4.5.7 - Serviços Gerais ..................................................................................229
4.5.8 - CPD/TI ................................................................................................229
4.5.9 - Manutenção ......................................................................................230
4.5.10 - Enfermaria .........................................................................................230
4.5.11 - Suporte Acadêmico ...........................................................................230
4.5.12 - Comunicação e Marketing ................................................................231
5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ........................................................................ 231
5.1 - Atendimento Psicopedagógico .................................................................232
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5.2 - Central de Atendimento ...........................................................................234
5.3 - Pastoral da Universidade (PdU) ................................................................234
5.4 - Empresa Junior .........................................................................................235
5.5 - Programa de Nivelamento ........................................................................235
5.6 - Política de bolsa ........................................................................................236
5.7 - Política de intercâmbio .............................................................................237
5.8 - Setor de Relacionamento Empresa –Escola .............................................237
5.9 - Formas de acesso ......................................................................................238
6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO .................................................................................. 239
6.1 - Avaliação do rendimento escolar .............................................................239
6.2 - Avaliação institucional ..............................................................................242
6.2.1 - Justificativa ........................................................................................242
6.2.2 - Pilares de sustentação .......................................................................243
6.2.3 - CPA: instância do UNISAL responsável pela elaboração e
implementação da Avaliação Institucional. ..................................................243
6.2.4 - Objetivo Geral ...................................................................................245
6.2.5 - Objetivos Específicos .........................................................................245
6.2.6 - Procedimentos metódicos .................................................................246
6.2.7 - Etapas da Avaliação Institucional .....................................................246
6.3 - ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Alunos ...........................249
6.4 - ANEXOS .....................................................................................................250
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1. A INSTITUIÇÃO
1.1 - Identificação
Mantenedora: LICEU CORAÇÃO DE JESUS
CNPJ: 60.463.072/0001 - 05
Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
Chanceler: Pe. Justo Ernesto Piccinini
Reitor: Pe. Eduardo Augusto Capucho Gonçalves
Pró-Reitora de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação: Prof.ª Dr.ª Eliana Rodrigues
Pró -Reitor Administrativo: Prof. Me. Nilson Leis
Pró-Reitor de Extensão, Ação Comunitária e Pastoral: Prof. Me. Antonio Wardison
Canabrava da Silva
Assessora de Reitoria: Prof.ª. Josilene Victor
Secretária Geral/Procuradora Institucional: Prof.ª. Valquíria Vieira de Souza
Coordenadora de Comunicação e Marketing: Daniela Vasconcelos
Supervisora de RH: Renata Ricci
Coordenador de T.I.: André Nishida
Diretor de Operações Campus São José: Prof. Me. Anderson Luiz Barbosa
Gerente Financeiro: Ir. Marcelo Oliveira dos Santos
Coordenadora do Curso de Engenharia Civil: Prof.ª Dr. ª Adriana Aparecida Ambrosio
de Souza
E-mail: [email protected]
Telefone: (19) 3744 3100– ramal: 3171
Fax: (19) 3744-3095
Site: www.sj.unisal.br
Endereço: Av. Almeida Garret 267. Jd. Nossa Sra. Auxiliadora. Campinas/SP. CEP
13.075-490.
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1.2 - Base Legal
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, doravante denominado UNISAL, é uma
entidade educacional confessional, credenciada pelo Decreto Presidencial de 24 de
novembro de 1997 e recredenciado pela Portaria MEC nº 1654 de 02 de junho de 2005
(DOU 08/06/05), com limite territorial de atuação circunscrito ao Município de
Americana, estado de São Paulo, na Avenida de Cillo, nº 3.500 e Unidades de Ensino nos
municípios de Americana, Campinas, Lorena e São Paulo, todas no estado de São Paulo.
A Entidade Mantenedora do UNISAL é o Liceu Coração de Jesus, associação civil, de
natureza confessional, beneficente e filantrópica, sem fins econômicos e lucrativos, de
caráter educacional e de assistência social, constituída por religiosos professos,
Salesianos de Dom Bosco, com sede e foro no Município de São Paulo, estado de São
Paulo, no Largo Coração de Jesus, nº 154, no bairro de Campos Elíseos, com Estatuto
Social registrado no 4º Cartório de Registros de Títulos e Documentos de São Paulo, sob
n° 663 do Livro A-1, em 19 de novembro de 1947, inscrita no Cadastro Nacional da
Pessoa Jurídica sob o número 60.463.072/0001-05 e reconhecida como de Utilidade
Pública Federal pelo Decreto nº 58.709, de 24 de junho de 1966, publicado no Diário
Oficial da União de 30 de junho de 1966, às fls.7062, tendo sido ratificado esse ato
declaratório pelo Decreto Presidencial de 27 de maio de 1992, publicado no Diário
Oficial da União de 28 de maio de 1992, às fls.6612, declarada de Utilidade Pública
Estadual (SP) pelo Decreto nº 43.696, de 25 de agosto de 1964, publicado no Diário
Oficial do Estado de São Paulo de 26 de agosto de 1964, declarada de Utilidade Pública
Municipal (SP) pelo Decreto nº 47.574, de 15 de agosto de 2006, publicado no Diário
Oficial de São Paulo de 16 de agosto de 2006, registrada no Conselho Nacional de
Assistência Social (C.N.A.S.) pelo Processo nº 00000.030674/1964-00, em 02/06/1964,
renovado pela Resolução CNAS nº 03, de 23/01/2009, publicada no Diário Oficial da
União de 26/01/2009, Seção I, julgando o processo nº 71010.001401/2006-18, inscrita
no Conselho Estadual de Assistência Social – CONSEAS sob o n° 0315/SP/2000, no
Conselho Municipal de Assistência Social – COMAS/SP sob o n° 491/2002.
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1.3 - Histórico da Instituição
O Liceu Coração de Jesus, em 1939, abriu em São Paulo a Faculdade de
Administração e Finanças, com os primeiros cursos universitários salesianos
devidamente reconhecidos pelo governo. Mantida pelos salesianos, a Faculdade
funcionou no Liceu até 1964, quando foi transferida para a Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo.
Na década de 1950, os responsáveis pela formação dos salesianos perceberam
que era necessário obter o reconhecimento oficial para os estudos de Filosofia
realizados pelos estudantes, especialmente os seminaristas. Assim, nasceu a Faculdade
Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras, em Lorena, São Paulo, autorizada pelo Decreto
do Presidente da República, de 11 de fevereiro de 1952. Esta foi a segunda Instituição
de Educação Superior particular a se instalar no interior do Estado de São Paulo e a
primeira particular no Vale do Paraíba.
Em 1972, os salesianos do Colégio D. Bosco, em Americana, São Paulo, fundaram
o Instituto de Ciências Sociais, primeira Instituição de Ensino Superior da cidade. Para
atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas, polo de
excelência em Tecnologia, criou-se, em 1987, a Faculdade Salesiana de Tecnologia
(FASTEC), com os Cursos Superiores de Formação de Tecnólogos em Eletrônica Industrial
e Instrumentação e Controle, a partir da base tecnológica já oferecida pela Escola
Salesiana São José.
Assim, quando as Faculdades Salesianas de Lorena, Campinas e Americana se
integraram, em 1993, tendo como sede a cidade de Americana (Parecer CFE n.º 131/93,
homologado pela Portaria n.º 209 de 19.02.1993), iniciou-se o processo no MEC, para a
sua transformação em universidade, tendo o Liceu Coração de Jesus, de São Paulo, como
Entidade Mantenedora.
O resultado foi o Decreto Presidencial de 24 de novembro de 1997 que erigiu as
Faculdades Salesianas em Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL - com as
Unidades já existentes nas Faculdades Salesianas (Americana, Campinas - São José,
Lorena). Com o Decreto foi aberto o novo Campus de Campinas (Liceu Nossa Senhora
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Auxiliadora) e uma nova Unidade, a de São Paulo, com os campi do Liceu Coração de
Jesus e de Santa Teresinha. Em 2005, foi autorizado o funcionamento do Curso de
Teologia, no Campus Pio XI, no Alto da Lapa, também em São Paulo, curso existente
desde 1931.
O UNISAL, hoje, ministra cursos de graduação, de pós-graduação lato e stricto
sensu (especialização e mestrado), de aperfeiçoamento e de extensão em suas quatro
Unidades: Americana (Campi Dom Bosco e Maria Auxiliadora), Campinas (Unidades
Liceu Salesiano e São José), Lorena (Campus São Joaquim) e São Paulo (Campi Santa
Teresinha e Pio XI). O Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL, Instituição
multi-campi, é uma das 74 IUS – Instituições Salesianas de Educação Superior –
presentes em países da América, Europa, Ásia, África e Oceania, inserido no Estado de
São Paulo.
A cidade de São Paulo, maior cidade do Brasil, principal centro financeiro,
corporativo e mercantil da América Latina, com população superior a dez milhões de
habitantes, precária distribuição de renda, representa espaço de grande concentração
de propostas de educação superior em instituições públicas e privadas, estando o
Centro UNISAL consolidado no Campus Santa Terezinha, inserido no bairro de Santana;
no Campus Liceu Coração de Jesus, sediado no Bom Retiro, que alberga na
Mantenedora; e no Campus Pio XI, na Lapa.
Os outros três municípios que sediam o Centro UNISAL, Campinas, Americana e
Lorena têm características bem distintas: Campinas, a 98 Km de São Paulo, com mais de
um milhão de habitantes, grande polo industrial, econômico, populacional, alto custo
de vida, possui dois Campi: São José e Liceu Salesiano que concorrem com IES públicas
e privadas de tradição e respeitabilidade, e com outras que entram no cenário
universitário, com anuidades concorrentes; Lorena, a 198 km de São Paulo, com cerca
de cem mil habitantes, estrategicamente localizada no Vale do Paraíba sedia o Campus
São Joaquim, de grande prestígio pela excelência de ensino, e concorre com outras três
IES.; Americana, a 124 Km de São Paulo, com mais de duzentos mil habitantes, sobressai-
se por sua qualidade de vida, sendo a 19ª colocada em IDH do estado, grande polo têxtil,
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contempla dos dois Campi: Dom Bosco e Maria Auxiliadora, e concorre com mais três
IES.
As quatro Unidades do UNISAL situam-se em regiões que enfrentam uma enorme
gama de problemáticas sociais, desde crianças e jovens em situação de risco,
desemprego; analfabetismo; miséria; descaso com o meio ambiente, perpassando
também todo tipo de violência urbana.
A inserção do UNISAL em vários campi, separados por quilômetros, não impede a
realização de políticas comuns de ensino, pesquisa e extensão garantidoras da unidade
de valores éticos, princípios, identidade e missão de âmbito salesiano.
Com a diversidade de problemáticas nas regiões de cada Campus, importa
pesquisar primeiro as necessidades, os anseios, as carências, conflitos emergentes na
área social pois o princípio tem foco no espírito de não apenas “servir o outro”, mas,
sobremaneira “promovê-lo”, evitando assistencialismos. Isso significa perguntar e
perquirir as necessidades.
O UNISAL como um todo, considerando as singularidades locais, e
comprometimento com a formação de profissionais competentes, éticos com postura
humanístico-social, direciona as suas ações acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão
para uma meta comum, educação, exercício de cidadania e de promoção social,
mediante políticas de responsabilidade social.
A educação é o objetivo principal dos investimentos, que possuem três focos de
atuação: amparo de crianças, profissionalização e reintegração social de adolescentes,
apoio ao idoso; conscientização de meio ambiente/saúde ligada à qualidade de vida e
incentivo à cultura.
programas de inclusão digital;
programas de bolsas de estudos;
programas de apoio ao estudante;
programas de promoção da terceira idade;
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campanhas de agasalho, de material escolar;
programas de organização de materiais recicláveis;
projeto teatro de representações cênicas;
organização de fórum de debates sobre temas polêmicos da atualidade;
projeto coral e conjunto musicais;
oferta de momentos lúdicos a crianças menos favorecidas;
programa Café Acadêmico e Café Cultura;
projeto antitabagismo;
projetos de defesa do meio ambiente;
palestras sobre temas culturais e de prevenção de doenças;
programa aluno cinco estrelas;
programas de assistência e promoção de crianças e adolescentes em situação
de risco;
oferta de cursos de extensão sobre “violência doméstica”; “inclusão digital”;
“história e cultura afro-brasileira”; “Gestão integrada em qualidade, meio
ambiente, saúde e segurança”; entre outros.
oferta de amparo jurídico-forense aos hipossuficientes;
ações de apoio aos portadores de necessidades especiais, propiciando,
inclusive, condições satisfatórias para cursarem graduação;
convênios com Instituições públicas, privadas e ONGs como parceiras na
complementação formativa de seus alunos e também colaboradores em projetos
de responsabilidade social.
Os investimentos em políticas de responsabilidade social previstas no PDI e demais
documentos salesianos são efetivos estímulos para que UNISAL se dispusesse a ser
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protagonistas nas mudanças sociais. O alunado transpõe as fronteiras dos seus campi
para lançar-se a projetos extensionistas atendendo a comunidade local, também em
periferias, em ações de promoção social, em fidelidade ao carisma salesiano de
privilegiar o mais carente.
Pelo desenho geográfico das cidades abrangidas pelo UNISAL, cabe verificar como
ocorre a competitividade no ensino superior e ainda a disparidade no custo de vida,
indicadores que refletem diretamente na oferta e demanda. O UNISAL destaca-se pela
sólida proposta educacional, pela conscientização de atender os mais necessitados, pelo
rigor acadêmico, pela gestão estratégica, pela inserção dos egressos no mercado de
trabalho local, regional e nacional, o que significa que a Instituição multi-campi tem
repercutido no cenário universitário brasileiro e contribuído para a melhoria da
sociedade, no que tange às ações e políticas de responsabilidade social.
A unidade de Campinas – Campus São José – possui seguintes cursos de
graduação: Administração, Ciências Contábeis, Curso superior de Tecnologia em Análise
e Desenvolvimento de sistema, Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial,
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial, Curso Superior de Tecnologia em
Gestão de Recursos Humanos, Curso Superior de Tecnologia em Jogos Digitais, Curso
Superior de Tecnologia em Logística, Curso Superior de Tecnologia em Marketing, Curso
Superior de Tecnologia em Negócios Imobiliários, Curso Superior de Tecnologia em
Sistemas Automotivos, Curso Superior de Tecnologia em Transporte Aéreo, Engenharia
Civil, Engenharia de Automação e Controle, Engenharia de Computação, Engenharia De
Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia Elétrica – Modalidade Telecomunicações,
Engenharia Mecânica.
O curso de Engenharia Civil foi autorizado pela Portaria nº 209 de 27/03/2014
publicada no D.O.U de 28/03/2014.
1.4 - Identidade Corporativa
1.4.1 - Missão
“O UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por missão
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contribuir para a formação integral de cidadãos, por meio da produção e difusão do
conhecimento e da cultura e pelas experiências de ação social num contexto de
pluralidade.”
1.4.2 - Visão
“Consolidar-se como instituição de educação superior nacional e
internacionalmente reconhecida como centro de excelência na produção e transmissão
de conhecimentos e na qualidade de serviços prestados à comunidade.”
1.4.3 - Valores e Princípios de Qualidade
A Pedagogia Salesiana é baseada no Sistema Preventivo de Dom Bosco que
acreditava que os jovens são agentes de sua própria história e que seu potencial para o
bem poderia ser estimulado. Assim, Dom Bosco firmou sua estratégia educativa sobre
um conjunto de crenças e valores.
Com sua orientação religiosa cristã, a Educação Salesiana acredita:
que na Igreja, Deus nos chama a sermos sinais e portadores do amor aos
jovens, especialmente os mais pobres;
que todo jovem tem potencialidade para o bem;
que o jovem é protagonista de sua formação e de sua história;
que a Escola é ambiente capaz de desenvolver a educação integral, humana e
cristã;
que a função da escola é educar e não somente instruir.
Estes Postulados de Fé, fundamentando a ação educativa salesiana, produzem
profundas consequências na sua forma de conceber o conhecimento, como matéria-
prima da educação.
Os valores são:
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O critério preventivo;
O ambiente educativo;
As forças interiores;
A presença animadora e
A relação pessoal.
Critério Preventivo procura encaminhar as possibilidades para experiências
positivas de forma a prevenir as experiências deformantes, ajudando a viver em
plenitude as aspirações, os dinamismos e impulsos. O ambiente educativo salesiano
pretende ser um ambiente acolhedor, em que os educandos possam se encontrar com
os amigos e conviverem em alegria. Os relacionamentos são marcados pela confiança e
festa, o trabalho, o cumprimento do dever. As expressões livres e múltiplas do
protagonismo acontecem com tranquilidade.
As Forças Interiores, previstas como estratégia educativa, preveem que a razão, a
religião e o amor educativo sejam os seus sustentáculos. É importante o sentido do bom
senso, flexibilidade e persuasão; da religiosidade inerente a cada ser, inserido no
processo educativo, independente da religião escolhida e da cordialidade que faz
crescer e cria a corresponsabilidade. Ir ao encontro dos educandos e encontrá-los onde
se encontram, acolhê-los desinteressadamente e com solicitude, colocar-se em atenta
escuta de seus pedidos e aspirações são para os educadores salesianos opções
fundamentais que precedem qualquer outro passo educativo.
A relação pessoal é mais um dos valores previstos no Sistema Preventivo de Dom
Bosco. Essa relação se baseia na valorização e respeito constante do patrimônio
individual e da acolhida incondicional do educando. Procura sempre o diálogo,
incansavelmente, e demonstra sua confiança no ser humano assim como a oferta
personalizada de propostas educativas.
O rosto salesiano, hoje, caracteriza-se por:
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Formar uma rede, a chamada Família Salesiana, que está espalhada pelo
mundo, originando no Brasil a Rede Salesiana de Escolas (RSE);
Buscar eficiência e qualidade por intermédio de conteúdos significativos,
oferecendo instrução, privilegiando o educativo, atento e crítico aos fenômenos
culturais, interagindo educativamente e procurando superar didáticas repetitivas,
orientando para um projeto de vida com visão humana e evangélica do trabalho e
atualização permanente;
Basear-se nos valores evangélicos, com identidade católica; porém aberta aos
valores multireligiosos e multiculturais;
Fundar-se na Pedagogia Salesiana e no sistema preventivo, que busca a
formação da pessoa estimulando o protagonismo juvenil;
Atuar consciente da função e responsabilidade social privilegiando currículos
adaptados; promovendo a formação social e profissional; animando o ambiente e
atuando preventivamente.
1.4.4 - Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão
Conforme definido no PPI da instituição, a educação deve levar em conta as
múltiplas dimensões da experiência humana e capacitar o educando para lidar com o
universo de informações a que está exposto, nem sempre eticamente construtivas.
Trata-se pois de considerar o educando como sujeito de sua própria formação. Para isso,
podemos e devemos explicitar a realidade que temos e a realidade que queremos
construir, ou seja, tornar clara a concepção de homem que embasa nossos projetos
pedagógicos.
Possuindo um fundamento biológico, que o enraíza na natureza, o homem se
explicita também na diversidade cultural. É um ser da práxis, da ação refletida e
consciente em vista de fins e valores, como também do ócio estético. Está ligado
intimamente ao mundo, por sua natureza em comum com o sistema complexo da vida
em seus diversos níveis. Ao mesmo tempo, pela consciência, supera os determinismos
que o ligam à cadeia natural. O homem, ser histórico por excelência, aspira à
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transcendência, seja em suas utopias histórico-políticas, seja nas utopias religioso-
escatológicas.
Multidimensional, o homem existe e se realiza nos níveis biológico, psíquico,
social, afetivo e racional. Coexistem, ora em equilíbrio, ora em desequilíbrio, as
dimensões somática, individual, econômica, política, sapiencial, erótica, estética,
histórica, técnica e ética. Desse modo, o homem será adequadamente compreendido e
educado, se essas diversas dimensões antropológicas forem vistas com espírito
conjuntivo e não disjuntivo, se contempladas com olhar de simultaneidade que
mantenha a multidimensionalidade humana. À luz de uma educação transdisciplinar,
pois o homem existe como totalidade para além dos recortes e fragmentações dos
saberes científicos positivos à luz de uma educação integral, porque para o ser humano
integral, a educação é essencialmente “educação para a liberdade” e
consequentemente, da responsabilidade pessoal e coletiva.
A multiplicidade de dimensões, deve-se frisar, forma uma unidade. O uno se
expressa como múltiplo, a multiplicidade existe como uma unidade. O todo existe nas
partes e estas expressam a totalidade-unidade do ser humano.
A concepção filosófica da educação salesiana descrita acima orienta a construção
e a materialização dos projetos pedagógicos de curso onde buscamos educar para as
múltiplas competências e habilidades através de um currículo rico de experiências
concretas e atividades complementares. Orienta-se para o protagonismo do educando
em todas as suas faces, possibilitando seu desenvolvimento e autonomia, como
realização pessoal e serviço à comunidade, em consonância com a missão salesiana de
transformação social e dos valores da cidadania solidária e participativa.
Reconhecemos a riqueza da razão humana, sem esquecer - nos de seus limites
internos e de sua possibilidade de cair no erro e na intolerância. Por isso cultiva-se
sempre, uma firme decisão pelo conhecimento racional contra as mistificações e
massificações, aliada a uma cultura da compreensão humana como abertura ao outro e
à diversidade, mediada pelo diálogo esclarecedor e compartilhamento de decisões.
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Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo de Educação, coluna dorsal e
espírito que anima todas as obras educativas salesianas, inculturado nos mais diversos
quadrantes do globo.
O Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia pedagógica, que
se caracteriza:
pela vontade de viver entre os jovens e educandos, participando de sua vida,
com atenção às suas verdadeiras exigências e valores;
pela acolhida incondicional que se torna força promocional e capacidade
incansável de diálogo;
pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em todo
jovem e procura desenvolvê-la mediante experiências positivas;
pela centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e normas,
flexibilidade e persuasão nas propostas; da religião, entendida como
desenvolvimento do sentido de Deus, inerente a cada pessoa; da cordialidade, que
se exprime como amor educativo que faz crescer e cria correspondência;
pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais, vivificado pela
presença amorosa e solidária, que é animadora e ativadora dos educadores e do
protagonismo dos próprios jovens. (PJS, 2004, p. 271).
Por isso, calcamos nossa filosofia de educação na herança cultural universal,
ensinada, pesquisada e divulgada diuturnamente nos vários canais acadêmicos, à luz de
uma reverência pelo saber e pela ciência, aliada à vigilância crítica e criativa, sem o que
não avançam as ciências da vida e da natureza, as ciências humanas e sociais, com
destaque para as ciências da educação, mediações necessárias para que o país entre no
concerto das nações dotadas de uma plataforma humana e cultural à altura de suas
aspirações e necessidades.
1 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência
fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Título original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
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Pelo corpo conhecemos o outro que diariamente partilha os projetos e fazeres
educativos, desde o mais simples educador de apoio até o corpo diretivo. Daí fazermos
da comunicação a expressão estrutural da existência humana, possibilitando ir além do
mero encontro banal, supondo sujeitos que se educam, com-vivem e transcendem o
simples pólo objetivo e receptivo, existindo como pessoa livre, para que haja verdadeira
interação. Comunicação como a entendemos não significa homogenia que cancela a
configuração original das pessoas, antes pressupõe como sua condição sine qua non a
diferença, o debate, a resistência produtora de subjetividades coerentes e autônomas,
expandindo a energia criadora e personalizante da vida comunitária, baseada nas forças
interiores do trinômio salesiano: afeto, razão (dialógica) e transcendência.
A opção determinante de Dom Bosco pelos jovens, sobretudo os mais pobres,
encontra eco em nossa prática educativo-profissional, fazendo o carisma fundacional
salesiano ressoar numa forma específica de olhar a realidade e de a ela reagir, para
entendê-la e transformá-la. Somos, portanto, sensíveis aos aspectos que favoreçam a
educação e evangelização dos jovens como também sensíveis aos riscos a que estão
expostos. Somos, ainda, atentos aos aspectos positivos, aos novos valores e
possibilidades de retomada da vida e de seus projetos. Por fim, somos portadores de
uma atitude de escuta e de diálogo com os jovens-educandos.
Essa atitude nos abre a uma prática científica de análise do campo social, através
de pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente e discente, que nos possibilite conhecer:
as diversas situações de pobreza e de exclusão social que comprometem
gravemente sua dignidade e educação;
as instituições educativas e a relação que estabelecem com os jovens-
educandos: família, o sistema educativo, a qualidade e a integridade da formação
que oferece, os meios de comunicação social disponíveis no entorno e o tipo de
mentalidade que favorecem;
os aspectos que mais exercem influência sobre os educandos, como as
possibilidades e qualidades de trabalho a eles oferecidas, as oportunidades de
ocupar o tempo livre, a realidade associativa;
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a realidade cultural com seus valores e limites, experiências, linguagens e
símbolos que formam a mentalidade e sensibilidade dos jovens, bem como
direciona suas aspirações e sonhos. (PJS, 2004, p. 29-30)2.
Por fim, o homem é ser da práxis. A práxis é ação refletida, consciente e dirigida a
concretizar o projeto de converter as possibilidades em realidades históricas. Há
diversas formas de práxis: do trabalho, da sexualidade, da religião, do saber, da religião,
da política. O homem exerce a práxis em vários estilos e diferentes níveis, numa
pluralidade dinâmica atingindo todas as dimensões de seu ser. É ao mesmo tempo,
Homo Sapiens, Faber, Ludicus, Oeconomicus, Politicus, Technicus, Culturalis, Affectivus,
Rationalis, Ethicus, Symbolicus, Historicus, Religiosus. O homem é síntese de práxis
diversas. A práxis é transitiva e intransitiva, porque trabalha a natureza circundante e
também promove a autocriação do homem em toda sua complexidade. Mediante a
práxis, o ser humano transforma elementos exteriores e transforma a si mesmo. Produz
recursos instrumentais e tece seu próprio destino. A práxis historiciza a aspiração, o
projeto, a utopia de transformação, a esperança que, acalentada pelas culturas, deve
nortear a educação integral que, efetivamente, procuramos dar a nossos alunos e à
comunidade.
A práxis educativa, ao mesmo tempo em que procura educar o educando, não
esquece o educador que se educa permanentemente, discutindo paradigmas
educacionais, ética e educação, interdisciplinaridade, avaliação, valores da educação
salesiana, epistemologia da prática docente, além de ser ocasião de planejamento e
vivência transdisciplinar, enriquecendo as experiências pessoais dos educadores,
inspirando projetos comuns, reabastecendo, enfim, o prazer e a vocação de educar,
marca dos educadores salesianos.
A dimensão comunicativa, que radica na própria expressividade humana,
antropologicamente falando, entra num sistema mais vasto de comunicação local e
2 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência
fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Título original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
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global. O primeiro tomado como território no qual se atua e se busca a transformação
educativa. O segundo, não material ou geográfico, mas não menos real, que é o mundo
da comunicação social, que nos faz exigências, às quais estamos respondendo com
ações efetivas, investimentos materiais e em recursos humanos, objetivando:
passar do cultivo de uma atitude de abertura e comunicação interna, como
capacidade envolvente de valores ao diálogo com instituições salesianas e não-
salesianas que atuam na mesma área;
abrir-nos ao espaço criado pelas técnicas modernas capazes de construir
relações, oferecer uma imagem de si e iniciar um diálogo com interlocutores
invisíveis mas reais;
o exercício efetivo de “redes de conhecimento”, por meio da educação para
o uso das diversas mídias, da aplicação das novas tecnologias ao ensino, do
desenvolvimento das potencialidades comunicativas das pessoas e, por fim, pela
promoção dos novos pobres, entendidos como tais os excluídos dos circuitos da
informação, facilitando-lhes o acesso às novas tecnologias e suas possibilidades.
(PJS, 2004, p. 41)3.
Na política de ensino o UNISAL preserva e assegura as características comuns e
indispensáveis em toda instituição salesiana: atenção ao sistema preventivo salesiano,
qualidade técnica e competência pedagógica, promoção da cidadania e dos valores
cristãos, preocupação com a incidência no contexto, sintonia com a cultura e com o
mundo em que está inserido, consciência de ser parceira da ação educativa dos jovens,
desenvolvimento de pesquisas e ações pedagógicas no campo da realidade infanto-
juvenil, facilitadora das relações interpessoais e grupais, cultivadora do ambiente cristão
e do espírito de família, privilegiada a uma disciplina apoiada na razão, promotora da
educação libertadora, agente de educação dos jovens na fé, formadora de pessoas
3 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência
fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Título original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
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capazes de conviver numa sociedade pluralista, e, receptoras críticas da comunicação
de massa.
A Política de Ensino tem foco especial no perfil e na qualificação do corpo docente.
Em relação ao seu perfil, o Centro UNISAL quer um docente capaz de atuar na pesquisa,
no ensino e na extensão, que tenha sensibilidade pelo jovem, que acolha e conviva com
os jovens, e, que crie um ambiente centrado na pessoa humana, no diálogo e na
colaboração. Cabe aos docentes vivenciarem um estilo acadêmico e educativo baseado
na presença e no amor manifestado aos alunos e por eles percebido. O docente é
corresponsável pelo projeto educativo do Centro UNISAL.
A Política de Ensino indica ainda que o Centro UNISAL, para ter relevância no
sistema de educação superior brasileiro, privilegia a formação por competências e
habilidades, estrutura a concepção curricular de modo a favorecer a flexibilidade e a
interdisciplinaridade, incentiva as parcerias com organizações públicas e privadas,
investe em projetos alinhados com a identidade e com a missão institucional, fortalece
a pastoral da universidade, e, fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a
participação da comunidade acadêmica.
Adota - se como Política de Ensino:
Uma concepção da estrutura curricular, fundamentada em metodologia de
ensino que articule o ensino, a pesquisa e a extensão.
O estimulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e essenciais por
intermédio de processos interdisciplinares;
O estímulo ao desenvolvimento do espírito crítico e analítico, preparando-se
os estudantes para a resolução dos problemas enfrentados na atuação
profissional;
A graduação entendida como etapa de construção das bases para o
desenvolvimento do processo de educação continuada;
Ainda nesta perspectiva, impõe-se no plano operacional que a estrutura
curricular desenhada implique em:
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Incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares.
Incentivar a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma
interdisciplinar;
Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a participação em
atividades de extensão;
Estimular práticas de estudo que promovam a autonomia intelectual.
A Política de Pesquisa do UNISAL, alinhada com a missão Institucional, declara
querer contribuir para a formação integral de cidadãos, “através da produção e difusão
do conhecimento”, o que significa um compromisso com a pesquisa institucionalizada,
que se realiza através dos Núcleos e Centros de Estudos dos cursos de graduação, do
apoio institucional à iniciação científica, dos grupos de pesquisa cadastrados no diretório
do CNPq e, dos grupos de pesquisa vinculados aos programas de pós-graduação.
Definem-se como princípios da pesquisa no UNISAL a relevância social, a atualidade dos
temas e a eficácia dos resultados, a exequibilidade, a ética, a indissociabilidade, a
transdisciplinaridade, a transparência e o compromisso com a Identidade Institucional.
Os objetivos das políticas de pesquisa são: produzir conhecimento socialmente
relevante; propor soluções às necessidades sociais; ter incidência científica e
reconhecimento acadêmico; estabelecer intercâmbios e parcerias com Instituições
Universitárias, salesianas ou não, desde que respeitada a identidade institucional e o
valores cristãos e salesianos. O Centro UNISAL definiu como mecanismos de apoio à
pesquisa: um fundo de pesquisa, critérios para a solicitação de apoio financeiro aos
projetos, prazos de financiamento, critérios de análise dos projetos e demais
procedimentos de apoio aos docentes.
A Instituição tem uma vocação para a pesquisa, por isso, a política de pesquisa
contempla o investimento nos programas de pós-graduação e, nos grupos de pesquisa.
Os programas de pós-graduação, têm como objetivo a formação e capacitação
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continuada de profissionais, que já atuam, ou que querem atuar no mercado de
trabalho.
Na Política de Extensão, em decorrência de sua identidade, o Centro UNISAL
caracteriza-se por um serviço qualificado à comunidade, com foco no segmento juvenil.
Concentra seus esforços na gestão integradora entre ensino, pesquisa e extensão. Como
eixos norteadores o Centro UNISAL privilegia a educação social, entendida como a
educação do ser humano que se prepara para a convivência com seus semelhantes, a
educação continuada, compreendida como projetos de capacitação permanente nos
diversos processos de aprendizagem, e, as ações focadas na melhoria e resolução de
necessidades sociais e educacionais.
São diretrizes da extensão no Centro UNISAL: socializar o conhecimento produzido
no espaço acadêmico, centrar esforços na construção da cidadania, estabelecer
parcerias com segmentos da sociedade, favorecer a inclusão social, contribuir para a
melhoria da qualidade de vida, preservar o patrimônio cultural e ambiental, e formar
pessoas compromissadas com a sua sustentabilidade.
As ações de extensão desenvolvidas pelo Centro UNISAL nascem das demandas da
sociedade, das diretrizes pedagógicas dos cursos de graduação, e, dos projetos sociais
desenvolvidos pelos salesianos. Há vínculos estreitos entre Projetos Pedagógicos dos
cursos de Graduação e as Políticas de Extensão.
Os projetos de extensão têm como público alvo a comunidade e comprovam que
o Centro UNISAL tem vocação social, atende às demandas da sociedade e exerce com
consistência a responsabilidade social. O Centro UNISAL, em parceria com os projetos
sociais da Congregação Salesiana, é uma IES que colabora efetivamente para a melhoria
das condições de vida da população com baixo poder aquisitivo.
O UNISAL atua como uma Instituição articulada com o desenvolvimento regional
e local. Todos os projetos pedagógicos dos cursos de graduação indicam a inserção do
curso com a região e a localidade. Especificamente, em Campinas, que é um dos polos
da tecnologia do Estado de São Paulo, o Centro UNISAL favorece a produção de
tecnologia em parceria com as indústrias, desenvolve cursos de capacitação e forma
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pessoas para agirem em um polo que exige cada vez mais profissionais capacitados.
1.5 - Avaliação Institucional
A Avaliação Institucional é considerada atividade de suma importância para o
desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuos do UNISAL, posto que uma Gestão de
Qualidade é constitutiva da Identidade da Instituição. A Avaliação Institucional consta,
ainda, dos principais documentos norteadores do UNISAL, como o “Plano de
Desenvolvimento Institucional”, a “Identidade” e as “Políticas” das Instituições
Universitárias Salesianas em âmbito mundial. Por isso, o UNISAL assume a Avaliação
Institucional como um elemento indispensável, uma vez que ela permite o
acompanhamento de todas as atividades e inspira ações de melhoria. Desde a
constituição do UNISAL existe uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), com
representação dos diversos setores da comunidade educativa, que é responsável pela
condução do processo de auto avaliação.
A CPA – Comissão Própria de Avaliação – é um órgão instituído pelo SINAES –
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – formado por diferentes
membros, representantes dos vários segmentos da comunidade acadêmica e da
sociedade civil, responsável por implantar, organizar e articular o processo de Auto
avaliação Institucional, nos termos da Lei Federal 10.861/2004.
Os instrumentos de auto avaliação desenvolvidos pela CPA, periodicamente,
aplicados aos alunos, docentes, funcionários e gestores, constituem importantes
ferramentas e subsídios para o planejamento acadêmico, com o objetivo de melhorar,
sempre, a qualidade da formação do ensino superior, da produção do conhecimento e
da extensão.
A análise dos dados colhidos nesses instrumentos oferece um diagnóstico da
rotina universitária, dos pontos fortes e das eventuais fragilidades da instituição, de tal
forma que permite verificar o cumprimento da missão e das políticas institucionais, bem
como os setores e áreas a merecer adequado investimento institucional, tomada de
decisões, sinalizando os aspectos que requerem aprimoramentos contínuos da
qualidade acadêmica.
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Os resultados dos instrumentos avaliativos são divulgados na comunidade
acadêmica e apresentados, obrigatoriamente, ao Ministério da Educação, por meio de
relatórios anuais, e seus índices são expressos quantitativa e qualitativamente.
A auto avaliação é uma atividade que abrange todas as Instituições de Ensino
Superior do país, e mostra-se como um imperativo ético e participativo, pois engloba
variadas dimensões definidas pelo SINAES:
Missão, Plano de Desenvolvimento Institucional;
Políticas para o Ensino, a Pesquisa, a Pós-graduação e a Extensão;
Responsabilidade Social da Instituição, considerada especialmente no que se
refere à sua contribuição em relação à inclusão social e ao desenvolvimento
econômico e social;
Comunicação com a sociedade;
Políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-
administrativo e as condições de trabalho;
Organização e Gestão da Instituição;
Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca,
recursos de informação e comunicação;
Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos,
resultados e eficácia da auto avaliação institucional;
Políticas de atendimento aos estudantes;
Sustentabilidade financeira.
Enfim, a CPA contribui para o desenvolvimento de processo de autoconhecimento,
de autocrítica, numa perspectiva construtiva, ética e dialógica.
1.5.1 - Contextualização
O projeto de auto avaliação, em vigor até 2004, contemplava 16 tipos diferentes
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de instrumentos de avaliação, aplicados com periodicidade variada, desde anuais até
trienais, conforme especificado no Plano de Avaliação Institucional. Neste contexto
eram avaliados tanto aspectos acadêmicos, em suas dimensões de ensino, pesquisa e
extensão, como administrativos; tanto de caráter interno (como avaliação de disciplinas,
de infraestrutura e de condições de trabalho) quanto de caráter externo (avaliação dos
relacionamentos externos e do compromisso social). As avaliações vêm sendo realizadas
tanto por agentes internos quanto externos, sendo levantados dados qualitativos e
quantitativos.
Desde a sua implementação existe a efetiva participação de toda a comunidade
acadêmica nos processos de auto avaliação do UNISAL. Os alunos avaliam docentes,
disciplinas e aspectos gerais da instituição, como infraestrutura e serviços. O corpo
docente avalia a coordenação e os mesmos aspectos gerais avaliados pelos alunos. Os
funcionários avaliam suas condições de trabalho.
As divulgações têm sido as mais amplas possíveis, ocorrendo em diversas
instâncias. Os resultados de avaliações de disciplinas são consolidados por docente, por
turma, por série, por curso, por Unidade e geral. Os resultados individuais dos docentes
são divulgados somente a eles e a seus superiores. Todas as outras consolidações são
amplamente divulgadas: o aluno recebe o resultado de sua turma, de seu curso, de sua
Unidade e do UNISAL, visualizando os gráficos afixados em sala de aula. O coordenador
recebe os resultados de seu curso, da Unidade e do UNISAL e assim por diante. Os
diretores, pró-reitores e o reitor recebem um CD com a consolidação de todos os dados.
A divulgação das outras avaliações segue a mesma lógica, ou seja, os resultados são
divulgados às partes interessadas, guardando-se sigilo ligado a questões éticas.
Consolidou-se no UNISAL a proposta idealizada pela Comissão Própria de
Avaliação indicando que os membros dos fóruns constituíssem grupos permanentes de
qualidade, recebendo os resultados de todas as avaliações, cuidando de sua
interpretação articulada em parceria com a CPA e da implementação das ações, atuando
de forma parcialmente independente dos colegiados (seriam subconjuntos destes),
cabendo a estes últimos a aprovação das ações sugeridas pelos grupos de qualidade. Os
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grupos enviam as informações a respeito das ações adotadas para registro da CPA.
Esta mesma estrutura de Avaliação Institucional foi mantida e adaptada para as
novas orientações a partir da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.
A coleta de dados é elaborada com o objetivo de fornecer informações que
permitam responder aos questionamentos em relação a que se propões avaliar.
Portanto, para que esses resultados possam ser confiáveis, tanto a coleta dos dados
quanto o processo de análise devem ter um tratamento objetivo e rigoroso. Assim
sendo, cada instrumento conta com uma metodologia específica de aplicação, com a
definição de seus respectivos sujeitos, bem como os devidos procedimentos na coleta
de dados.
A partir do planejamento da coleta de dados, faz-se necessária a construção dos
instrumentos para que seja organizada esta fase da avaliação. Este processo de
planejamento de avaliação também contempla a etapa da definição das variáveis. Essas
variáveis são características que podem ser observadas ou medidas em cada elemento
da população sob as mesmas condições. Optou-se por trabalhar com dados e técnicas
de análise qualitativa e quantitativa, utilizando instrumentos como: questionários com
perguntas fechadas e abertas, checklist, entrevistas estruturadas ou semiestruturadas e
grupo focal, cuja forma de aplicação e elaboração são discutidas dentro da Comissão
Própria de Avaliação (CPA).
As análises dos dados são apoiadas por ferramentas computacionais no
tratamento dos dados qualitativos e quantitativos. As análises que demandam
ferramentas de análise estatística têm como base de realização: 1) Análise descritiva
Univariada, Bivariada, Multivariada e Correlações Bivariadas; 2) Consistência do Banco
de Dados; 3) Métodos Estatísticos: Análise de Variância das Médias, Teste de
Homogeneidade, Teste de Unidimensionalidade, entre outros; 4) Construção de
Indicadores de Curso e Unidade; 5) Gráficos e Tabelas Simples e Cruzadas; 6) Teste dos
Instrumentos de Avaliação; 7) Discussão dos Resultados; 8) Elaboração do Laudo.
As análises que demandam técnicas qualitativas têm como base de realização: 1)
Grupo de Discussão; 2) Roteiro Semiestruturado de Entrevista; 3) Condução da
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discussão com moderador; 4) Registro; 5) Todos os extratos avaliados devem ser
contemplados; 6) Análise Documental; 7) Discussão dos Resultados; 8) Elaboração do
Laudo.
Cabe à Comissão Própria de Avaliação, de posse dos vários relatórios emitidos
pelos Grupos de Qualidade, providenciar o relatório final e global, encaminhando-o aos
órgãos competentes do UNISAL, ao MEC/INEP e outros, bem como promover a
divulgação interna e externa.
O desenvolvimento do processo de avaliação institucional passou a ser um
processo bastante requerido no cenário nacional. As experiências em relação a esta
temática têm revelado, entretanto, que é necessário que os princípios orientadores dos
processos de avaliação sejam construídos e conhecidos, de forma a conseguir um maior
envolvimento de todos no processo. Com este objetivo foram organizados os princípios
que norteiam os trabalhos de avaliação institucional do UNISAL.
A avaliação institucional é um processo de reflexão coletiva e não apenas a
verificação de um resultado pontual. A avaliação é um processo destinado a promover
o contínuo crescimento. É próprio da avaliação, promover no coletivo a permanente
reflexão sobre os processos e seus resultados, em função de objetivos a serem
superados.
Avaliar supõe em algum momento e de alguma forma, medir. Mas medir,
certamente, não é avaliar. Portanto, a avaliação é uma categoria intrínseca do processo
ensino-aprendizagem, por um lado, e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),
por outro. Ela só tem sentido dentro da própria organização do trabalho pedagógico do
professor e da instituição. Há, portanto, que se reafirmar a confiança no professor e na
instituição. A avaliação deve ser feita pelo e para o professor/aluno e seu coletivo
imediato – a instituição. As mudanças necessárias devem ser processadas no âmbito do
Plano de Desenvolvimento Institucional, discutido e implementado coletivamente,
sendo amparado pela instituição.
Apresentar subsídios e sugestões para a proposta de avaliação institucional e
contribuir na elaboração de leitura e interpretação dos dados e, a partir deles, sugerir
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ações dentro da proposta de formação pedagógica do NAP.
1.5.1.1 Integrantes
O papel da CPA – Comissão Própria de Avaliação é incentivar, assessorar e registrar
a ação dos Grupos de Qualidade. Devido ao processo contínuo e participativo de
trabalho, busca-se garantir que os resultados das avaliações sejam interpretados e
utilizados da melhor maneira possível pelos próprios avaliados. A CPA é composta por
membros representantes das comunidades atuantes no UNISAL, tanto internamente
quanto externamente. São eles:
Anderson Luiz Barbosa – representante do Corpo Docente – Campinas/São
José
Antônio Carlos Miranda – representante do Corpo Docente –
Americana/MA;
Antuildes Alves Pereira – representante do Corpo Técnico – Administrativo
– Americana/MA;
Ana Maria Melo Negrão – representante da Sociedade Civil;
Celina Brito Ferreira Matos – representante do Corpo Técnico-
Administrativo – Campinas/São José;
Giovanna Maria Domingues Pires – representante do Corpo Docente –
Campinas/São José;
Homero Tadeu Colinas – representante do Corpo Docente –
Americana/DB/MA;
Mário José Dias – representante do Corpo Docente – Lorena/São Joaquim;
Michael Aparecido da Silva Mota – representante do Corpo Discente –
Campinas/São José;
Odyr Domingos Leite da Cunha – representante da Sociedade Civil;
Odair Alberto Selin – representante do Corpo Técnico-Administrativo –
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Campinas/Liceu;
Pedro Roberto Grosso – Presidente – Americana/MA;
Regiane Aparecida Rossi Hilkner – representante do Corpo Docente –
Americana/MA;
Vasconcellos Vilarino dos Santos – representante do Corpo Docente – São
Paulo/Santa Teresinha
O contato com a Comissão Própria de Avaliação:
1.5.2 - Atuação dos Grupos de Qualidade Ações decorrentes dos processos de
avaliação
O Grupo de Qualidade do Curso - GQC é formado por representante discente,
representantes docentes (4) e pela coordenação do curso; tem como objetivo receber
os dados das diversas avaliações, tanto internas quanto externas, pelas quais, o curso
passou, confrontar os resultados dessas avaliações, analisar e discutir os principais
pontos fortes e os pontos de melhoria, elaborar um plano de ação, apresentar o plano
de ação aos colegiados superiores (no caso, o Colegiado do curso) para aprovação e
acompanhar a implantação do plano. O grupo se reúne diversas vezes ao longo do ano.
Composição do Grupo de Qualidade do Curso de Engenharia Civil.
Docente -
NDE Graduação Mestrado Doutorado
Regime
de
Trabalho
Representante
Adriana
Aparecida
Ambrosio de
Souza
Engenharia
Civil
Engenharia
Civil
Engenharia
Civil
TP-
Parcial Coordenadora
Aparecida da
Silva dos
Santos
Carbone
Tecnologia
Saneamento
Ambiental
Engenharia
Civil
Engenharia
Civil
Em
andamento
TP-
Parcial Docente
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Bárbara Zini
Ramos
Engenharia
Ambiental
Agricultura
Tropical e
Subtropical
Ciência do
Solo
TP-
Parcial Docente
Sérgio
Augusto
Lucke
Engenharia
Mecânica
Engenharia
Mecânica
Engenharia
Civil
TI-
Integral Docente
Magda Vieira
da Silva
Oliveira
Matemática
Licenciatura
Psicologia
Escolar Educação.
TI-
Integral Docente
Letícia
Peixoto
Engenharia
Civil
Em
andamento
- - - Discente
Dentre as avaliações previstas no Projeto de Avaliação Institucional destacam-se
as seguintes para a Avaliação do Projeto do Curso:
Avaliação Geral da Instituição por discentes e docentes, onde todos os alunos e
os professores avaliam o Centro UNISAL em relação às instalações físicas, à
biblioteca, aos laboratórios, à cantina, à secretaria, à tesouraria e à coordenação,
entre outros serviços;
Avaliação das disciplinas por discentes, onde todos os alunos avaliam todas as
disciplinas que estão cursando em três dimensões: disciplina, docente e
autoavaliação;
Avaliação da organização didática pedagógica por docentes, onde pares
docentes avaliam o projeto pedagógico do curso;
Perspectivas pedagógicas;
Avaliação das Instalações, onde representantes da Comissão Própria de
Avaliação (CPA) avaliam as instalações físicas do Centro UNISAL;
Avaliação do egresso enquanto profissional, onde os empregadores são
convidados a preencherem um questionário avaliando o profissional formado
pelo Centro UNISAL;
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Avaliação do acompanhamento do egresso, onde os egressos são convidados a
preencherem um questionário informando a sua situação atual e avaliando o que
o Centro UNISAL representou na sua formação.
1.6 - NAP – Núcleo de Assessoria Pedagógica
A proposta de um Núcleo de Assessoria Pedagógica nasceu da preocupação da
direção do Centro Universitário Salesiano de São Paulo com a formação e a prática
pedagógica dos docentes frente às demandas do mundo contemporâneo e aos desafios
do Ensino Superior.
O projeto foi construído coletivamente por representantes das diversas áreas do
conhecimento e de todas as unidades do UNISAL, com o intuito de oferecer uma visão
integrada do NAP, tendo como objetivos:
Pesquisar as principais necessidades pedagógicas do corpo docente;
Propor reflexão contínua sobre a prática pedagógica da comunidade
educativa do UNISAL;
Desenvolver um programa de formação continuada do UNISAL buscando a
qualidade dos processos educativos;
Estimular a produção científica e didático-pedagógica do corpo docente;
Motivar ações pedagógicas interdisciplinares;
Incentivar e assessorar o corpo docente para o desenvolvimento de produtos
tecnológicos que incrementem a prática pedagógica;
Contribuir na organização de atividades de formação de educadores e eventos
promovidos pelo UNISAL;
Produzir conhecimentos que contribuam na melhoria das ações educativas;
Contribuir com a construção do perfil do docente que atua no UNISAL,
segundo os princípios salesianos de educação;
Criar estratégias para busca constante de novos saberes da área da Educação
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que possam contribuir para a melhoria da prática pedagógica;
Criar condições para o desenvolvimento de competências pedagógicas do
docente para a atuação no ensino à distância.
As estratégias adotadas para a implantação do NAP podem ser divididas nas
seguintes formas de atuação:
1.6.1 - Formação Pedagógica
Tem o propósito de contribuir com a melhoria da prática docente, considerando o
protagonismo do professor em seu processo de formação. Para tanto, privilegiar-se-ão
ações integradas, construídas por meio do diálogo junto ao corpo docente, dentre as
quais podem ser incluídos: desenvolvimento de cursos, proposta de oficinas, convites
para palestras, encontros com profissionais que possam enriquecer a formação do
grupo, sugestão para participação em fóruns de discussão (presenciais e/ou virtuais)
sobre teoria e prática pedagógica, estímulo para explorar a riqueza da aprendizagem
cooperativa.
1.6.2 - Formação Acadêmica
Objetiva fomentar o aprimoramento acadêmico, divulgando junto aos professores
informações relevantes para a construção do seu perfil profissional e aprimoramento
pedagógico.
1.6.3 - Assessoria Pedagógica às Coordenações de Curso
Subsidiar as coordenações dos diferentes cursos, de acordo com necessidades e
solicitações.
1.7 - Pastoral Universitária
A identidade Salesiana no meio universitário é assegurada pela presença
transdisciplinar da Pastoral, que perpassa o ensino, a pesquisa e a extensão, por meio
de disciplinas, ações comunitárias e relações interpessoais e profissionais, tanto na
esfera acadêmica, quanto administrativa.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
A missão da Pastoral é articular e animar a comunidade universitária na reflexão
dos valores da instituição – Amorevolezza, Diálogo, Ética, Profissionalismo e
Solidariedade.
O UNISAL se empenha em promover uma educação integral e contínua, baseada
em um serviço de formação científica, profissional, humana e cristã.
Trata-se não somente de oferecer ao discente a formação acadêmica, mas
capacitá-lo para assumir o exercício da cidadania, baseada na ética, justiça e
solidariedade.
Ao participarem das atividades e ações comunitárias, os alunos também são
motivados a refletirem e vivenciarem a prática social junto à comunidade. Com isso,
várias iniciativas têm-se consolidado.
A pastoral tem por objetivo geral criar modelos de intervenção e de
acompanhamento de formação/pastoral, para a comunidade universitária, baseados na
pedagogia e espiritualidade salesiana. Além disso, tem por objetivos específicos:
Refletir constantemente sobre o Sistema Educativo Salesiano, enquanto
teoria e práxis, e uma confrontação com o mundo da cultura e da ciência, além de
assegurar a presença salesiana de maneira significativa com os alunos, por meio
da docência e do relacionamento pessoal, na Congregação, na Igreja e na
Sociedade, por meio da pesquisa e dos serviços de Extensão Universitária.
(Documento Políticas das Instituições Salesianas de Educação Superior);
Oferecer formação profissional competente e meios de sensibilização
solidária, que permitam a formação de pessoas dotadas de consciência crítica,
para o exercício da cidadania, comprometida com os valores éticos e cristãos,
visando à construção de uma sociedade mais justa;
Organizar e promover encontros para a comunidade interna e externa, que
contribuam para a reflexão de temas relevantes, como direitos humanos, redução
das desigualdades sociais e econômicas, destacando a importância do Sistema
Preventivo e das Práticas Educativas Salesianas;
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Estimular a Pastoral da Universidade a dinamizar e articular todos os setores
do UNISAL, para que os projetos e ações sejam norteados pelos valores
institucionais – Amorevolezza (relação educativa, serena e acolhedora), diálogo,
ética, profissionalismo e solidariedade;
Favorecer a criação de grupos de estudos que possibilitem a manutenção e o
aprofundamento destes trabalhos.
2. O CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Denominação: Engenharia Civil;
Dimensionamento de Classes: São oferecidas 200 vagas anuais;
Matrícula por Seriado
Periodicidade Letiva: Semestral;
Número atual de docentes: 17;
Autorização de Funcionamento: Portaria nº 209, de 28 de março de 2014;
Registro de Autorização: Registro e-MEC nº 201413692, publicado no D.O.U
em 28 de março de 2014.
2.1 - Inserção Regional do Curso
A oferta do Curso de Engenharia Civil é uma necessidade sentida pelas Instituições
Públicas e Privadas da região e uma demanda dos alunos egressos do ensino médio, que
entendem a exigência de construir e integrar conhecimentos e tecnologias
aprofundados, para que se adaptem, como futuros profissionais, e um mercado de
trabalho exigente e competitivo.
O Curso de Engenharia Civil se propõe a atender à demanda de jovens egressos do
ensino médio na região, disponibilizando seus meios humanos e sua infraestrutura para
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a formação de profissionais atuantes no planejamento e na gestão de Engenharia Civil,
como atividade-fim para o desenvolvimento regional.
O perfil do Curso se inspira ao contexto sócio regional da Região Metropolitana de
Campinas, em que se insere a busca, através da atuação futura de seus egressos, na
formulação de novos conhecimentos e na sua ação extensional, consolidar e aperfeiçoar
o processo de crescimento da cidadania e das Instituições que compõem as cidades da
região de Campinas, conhecida pelo grande parque tecnológico, seja pela existência de
empresas produtoras ou de centros de pesquisas, seja pelo largo emprego de
profissionais que atuam na geração e apropriação de novas tecnologias e produtos, seja
pela maciça aplicação de ferramentas e equipamentos que envolvem a área de
Engenharia Civil.
Aliada ao ciclo de crescimento e desenvolvimento econômico do País, iniciado na
década de 1950, a construção civil brasileira ganhou gradativa importância e começou
a se destacar como atividade industrial, conduzindo o setor a inevitável busca pela
qualificação dos profissionais envolvidos com o seu exercício. Comprovadamente, a
Engenharia Civil brasileira está entre as mais avançadas do mundo. No que concerne à
tecnologia do concreto armado, por exemplo, ela se situa em posição de vanguarda,
possibilitando soluções arrojadas em estruturas. Também a área de desenvolvimento
tecnológico de novos materiais e a utilização de resíduos da construção civil ou de outras
indústrias tem se destacado no âmbito internacional.
Os programas voltados especificamente para a habitação e a realização de grandes
obras em prol do desenvolvimento do país aqueceram o mercado, gerando vagas de
empregos em diversas áreas como produção, vendas e comércio no setor. Segundo
Murilo Celso Pinheiro, presidente da Federação Nacional dos Engenheiros desde 2009,
o setor tem experimentado um forte avanço. “2012 foi um ano de estabilidade e de
adequação do mercado. A continuidade de Programas como o Programa de Aceleração
do Crescimento (PAC) o ‘Minha Casa, Minha Vida’, e a oferta de crédito mais barato são
os pilares que garantem o desenvolvimento econômico”.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
De acordo com o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de
São Paulo (CREA- SP), o engenheiro civil Francisco Kurimori, o Brasil está em processo
de crescimento, e para que haja o desenvolvimento tem que haver a participação dos
profissionais da área tecnológica. “Por isso, nós podemos dizer que o país se
transformou em um sinônimo de futuro promissor para os engenheiros. Segundo a
Unesco, o Brasil tem seis engenheiros para cada mil habitantes”, enfatiza Kurimori.
As empresas brasileiras de Engenharia Civil, na sua maioria, tem como
característica marcante a diversidade de áreas de atuação, o que facilita a inserção das
mesmas em quase todos os mercados. Segundo dados do Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a Engenharia Civil brasileira já realizou
obras monumentais e avançadas em mais de cinquenta países, como por exemplo,
plataformas de petróleo, metrôs, gasodutos e aeroportos.
Entre as várias modalidades de Engenharia, a Civil é efetivamente a mais vinculada
aos cidadãos e ao seu convívio nas cidades, estando muito ligada a qualidade de vida,
sendo esta fundamental na construção de edificações, sistemas de abastecimento de
água e energia, construção e controle de sistemas de tráfego de pessoas e bens, entre
outros. Sendo que o setor da construção civil propriamente dito (edificações, obras
viárias e construção pesada), acrescido dos segmentos fornecedores de matéria-prima
e equipamentos para a construção e dos setores de serviços e distribuição ligados à
construção, é responsável por porcentagem significativa do Produto Interno Bruto (PIB)
nacional.
Portanto, a atuação do engenheiro civil é fundamental para expansão e
investimentos na infraestrutura e modernização de instalações prediais e produtivas,
tanto para os setores públicos e privados. Neste cenário, o Curso de Engenharia Civil, do
Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL, Unidade Universitária de
Campinas, vem de encontro à necessidade crescente de formação de engenheiros e
especialistas bem preparados, com conhecimentos consistentes e plena aptidão para
pesquisa e desenvolvimento nesta área.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
A Região Metropolitana de Campinas, constituída por dezenove municípios,
concentra expressiva parte do Produto Interno Bruto paulista devido à forte presença
de empresas de destacada importância econômica como EMDEC, SINDUSCON, ROSSI
Residencial, MRV Serviços de Engenharia, LIX da CUNHA, ERBETTA Empreendimentos e
Construções Ltda., ABM Engenharia e Projetos, Barros Pimentel Engenharia e Projetos,
BP Engenharia, Indústria e Comércio, Campinas Engenharia e Construção, CBPO
Engenharia, Direcional Engenharia, DKL Engenharia, Exata Engenharia Ltda., Racional
Engenharia, Schain Engenharia, Sondosolo Geotécnica e Engenharia, Concessionárias de
Rodovia (CCR-AUTOBAN), Grupo Estrutural e Concrepav (empresas de fornecimento de
concreto), entre outros, que necessitam de profissionais com boa base cientifica, aptos
a aprender e capacitados a resolver problemas agregando novos conhecimentos.
A região é uma das mais dinâmicas e importantes no cenário socioeconômico
brasileiro, possuindo mais de 2.600.000 habitantes e sendo a nona maior região
metropolitana do Brasil.
O curso tem como missão: “Propiciar a formação e a habilitação continuada de
profissionais capazes de trabalhar nas áreas de planejamento, gestão, projetos e
construção de edificações e de infraestrutura, exercendo suas competências técnicas
com criatividade, inovação, senso crítico, ética e empreendedorismo, atuando de forma
socialmente responsável e contribuindo para o desenvolvimento científico, tecnológico,
cultural, social e econômico da região e do País”.
A Engenharia Civil é reconhecida pela abrangência de sua atuação e pelas
interfaces com outros segmentos profissionais, exercendo papel estratégicos na
consecução da melhoria da infraestrutura regional e nacional e na operacionalização da
política industrial para o País.
Assim, a oferta de cursos na área tecnológica favorece o diálogo multiprofissional
e a discussão de meios para o fortalecimento do papel social da tecnologia. Há
significativa demanda dos jovens egressos do ensino médio para estudarem em
Campinas, assim como de empresas e de órgãos públicos para Engenheiros Civis
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
formados adequadamente e com visão social e de mercado, em atendimento às
tendências da economia regional, de acentuado desenvolvimento.
Este curso abre campos de trabalho na área da Ciência e Tecnologia e,
desenvolvendo-se em uma região metropolitana como a de Campinas, traz aos
estudantes informações e atividades que serão essenciais aos futuros profissionais, que
se depararão com as demandas de construções especiais e de empreendimentos para
áreas de grande densidade demográfica. Aliás, nas metrópoles, as demandas por
construção civil, estradas, transportes, saneamento e planejamento urbano são
extremamente significativas, traduzindo-se em oportunidades reais de trabalho para as
quais os egressos estarão preparados, desempenhando importante papel no
desenvolvimento regional.
O UNISAL, Campus São José (Campinas-SP), buscou organizar um Projeto
Pedagógico diferenciado das demais Instituições congêneres, atraindo a atenção dos
jovens egressos do ensino médio e de profissionais de outras áreas, para formação de
profissionais tecnicamente competentes e capazes de influir no desenvolvimento
regional. E para tal objetivo o UNISAL conta com a composição do corpo docente com
profissionais das áreas de ensino e pesquisa e do mercado, em contínua capacitação, e
com infraestrutura moderna.
O UNISAL buscou um diferencial de qualidade para o curso de Engenharia Civil
para o fortalecimento do projeto de desenvolvimento da região, que inclui a atuação
dos egressos no desenvolvimento regional. O curso de Engenharia Civil inova na
concepção do perfil dos seus egressos, conscientes de seu papel e de suas
responsabilidades na contribuição para o crescimento da região.
Aliás, as características regionais e a problemática conhecida tornam imperativo
que a Instituição forme profissionais críticos, conscientes de seu papel transformador,
conhecedores da história e da vocação regional e, que venham a ocupar seu espaço no
mercado de trabalho com competências técnica e sensibilidade social.
São parâmetros do curso de Engenharia Civil do UNISAL:
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
a titulação acadêmica e a experiência dos docentes são marcas desse projeto,
sendo meta do UNISAL investir nesse quesito, incentivando a maior capacitação;
a infraestrutura de apoio em salas de aula, biblioteca, laboratórios de
informática e nos demais laboratórios específicos revelam forte investimentos
institucional na qualificação da formação discente;
os docentes possuem um plano de elevação de seus padrões de remuneração;
a capacitação docente é trabalho regular do UNISAL.
Portanto, tendo em vista a importância estratégica da formação de profissionais
em nível superior no processo de transformação sócio-político-econômicas do país e
considerando as características da Região Metropolitana de Campinas, que demanda
profissionais bem formados na área de Engenharia Civil, que venham responder aos
desafios da modernidade e que possam atuar para a melhoria das condições de vida da
população e das matrizes de desenvolvimento regional, o UNISAL, desde 2015 , passou
a oferecer o Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, o qual está organizado segundo
este Projeto Pedagógico.
2.2 - Organização didático-pedagógica
2.2.1 - Administração Acadêmica: coordenação do Curso e NDE
A Coordenação do Curso de Engenharia Civil é exercida pela Prof.ª Dr.ª Adriana
Aparecida Ambrosio de Souza, contratada em regime de tempo parcial e que dedica 12
horas semanais às atividades de coordenação.
A coordenação de curso é apoiada:
a) pela CPA (Comissão Própria de Avaliação) a qual compete gerenciar a
Avaliação Institucional baseada nas 10 dimensões definidas no SINAES e subsidiar
a coordenação de curso com dados e informações que propiciem a melhoria das
atividades do curso;
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
b) pela Biblioteca a quem compete atender aos alunos e docentes nas
solicitações de objetos de estudo e pesquisa, atualização de acervo, entre outros;
c) por uma equipe responsável pelos laboratórios a quem compete preparar os
equipamentos para utilização dos docentes e discentes, planejamento e
encaminhamento das necessidades;
d) por uma equipe assessora formada por docentes e discentes, denominada
Grupo de Qualidade do curso (GQC, nos termos do Projeto de Avaliação
Institucional do UNISAL) ao qual compete analisar as informações provenientes da
Avaliação Institucional e outras demandas acadêmicas e propor ao Colegiado de
Curso ações efetivas visando a melhoria da condução e execução do PPC (Projeto
Pedagógico do Curso);
e) Por uma equipe de docentes responsáveis pelas atividades e estratégias de
nivelamento;
f) Pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE composto por cinco docentes do
Curso (incluindo o coordenador do curso), três professores doutores (um em
regime TI- Tempo Integral, e dois em regime TP- Tempo Parcial) e dois mestres
(em regime TI- Tempo Integral e um em regime TP), aos quais compete serem
responsáveis mais diretamente pela atualização, implantação e consolidação do
Projeto Pedagógico de Curso.
Para suas atividades administrativas a coordenação de curso conta com uma sala
com aproximadamente 12m2, equipada com mesa, cadeiras, armários, computador,
impressora, telefone, cortinas e ar condicionado.
A coordenação é atendida por uma secretaria da Unidade e conta com uma
estrutura administrativa de apoio acadêmico. A natureza da gestão do colegiado é
acadêmico-administrativa, cabendo ao colegiado, conforme definido no Estatuto, a
condução do curso o que envolve o Planejamento, o Acompanhamento da Execução e
a Avaliação das atividades previstas no Projeto Pedagógico. Todos os setores de apoio
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
pautam suas atividades no cumprimento do PPC do curso, tendo suas atividades
voltadas tanto para o apoio aos docentes quanto aos discentes.
2.3 - Prazo de Integralização do Curso
Unidade/ Campus
Cursos
Período
Prazo de Integralização semestre
Ato Regulatório
Regular
Máxima
Campinas/
São José
Engenharia
Civil
NOTURNO
10
15
Portaria nº 209, de 28
de março de 2014
2.4 - Objetivos do Curso
O objetivo geral do curso de Engenharia Civil do UNISAL é formar um profissional
habilitado a aplicar o método científico à análise e solução de problemas de engenharia,
desenvolvendo o pensamento criativo, o espírito de pesquisa e trabalho em equipe
interdisciplinar, utilizando recursos tecnológicos atualizados como ferramentas usuais e
rotineiras e capacitar para projetar e a resolver problemas gerais relacionados às áreas
de atuação da Engenharia Civil.
O Curso objetiva um egresso que apresente habilidades e competências
adequadas às necessidades profissionais de formação básica (matemática, física,
química, informática, desenho, mecânica, ciência e química dos materiais, fenômenos
de transporte), de formação geral (ciências humanas e sociais, ambientais,
administração, economia, legislação e atribuição profissionais) e de formação
profissional (áreas de construções, solos, estradas, recursos hídricos, saneamento,
transportes e estruturas), estando capacitado a projetar e a resolver problemas gerais
relacionados às áreas de atuação da Engenharia Civil.
Quanto ao exercício de sua profissão, o Curso objetiva formar profissionais aptos
a desenvolverem as atividades previstas na Lei Federal 5.194/66 e nas Resoluções do
CONFEA, particularmente na 218/1973, na 1048/2013 e 1.073/2016.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
O egresso, na exercício de suas atividades, deve considerar a segurança, a
legislação e os impactos ambientais, pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a
realidade econômica, política, social e cultural.
O desenvolvimento das habilidades desejáveis em um Engenheiro ocorre durante
a discussão de conceitos em aulas teóricas, aplicação e prática dos conceitos em aulas
de exercícios, de laboratório, de projetos e nos campos de estágios. A discussão e
realização de trabalhos e projetos em grupos, também, é uma prática fundamental no
desenvolvimento das habilidades desejadas. As estratégias de ensino utilizadas buscam
desenvolver no graduando a capacidade de pesquisar, extrair conclusões, assimilar e
aplicar novos conhecimentos, sintetizar informações, desenvolver modelos e aplicar os
conhecimentos científicos e tecnológicos para a solução de problemas da Engenharia
Civil.
Que o educando tenha capacidade de aplicar os conhecimentos adquiridos na
elaboração de projetos na área de Engenharia Civil e afins e, de analisar e avaliar
criticamente novos problemas de engenharia em seus aspectos técnicos, sociais,
ambientais e econômicos, sempre levando em consideração a ética profissional. Isto
para formar profissionais capazes de tomar decisões, com habilidade de atuar e
gerenciar grupos profissionais multidisciplinares, nas áreas de projeto, execução e
manutenção.
O profissional egresso estará apto a analisar projetos de Engenharia face aos
investimentos necessários de uma organização, assim como analisar a gestão de
recursos humanos, gestão de qualidade, planejamento estratégico e empresarial e
outros processos necessários para a administração de Engenharia Civil, integrados em
uma organização, de modo a ampliar sua eficiência e reduzir seus custos.
2.5 - Perfil do Egresso
O perfil do profissional na sociedade atual é o do cidadão ético, com visão e
responsabilidade social, criativo e que tenha senso crítico, espírito empreendedor, bom
relacionamento interpessoal e uma permanente vontade de aprender, sendo partícipe
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
do desenvolvimento desta sociedade. Tudo isso agregado a uma sólida formação teórica
e prática, que permita enfrentar os desafios presentes e futuros, desenvolvendo, não
somente o seu conhecimento técnico como também a habilidade de trabalho em equipe
e de negociação, sempre associado a uma postura empreendedora.
O perfil do egresso do Curso busca atender a demanda por profissionais na área
de Engenharia Civil, capacitados a atuar em empresas do setor da construção civil, ou
ainda em desenvolvimento de pesquisa em ciência e tecnologia, atuando na linha de
fronteira do conhecimento e da produção, em setores que dependem de soluções em
engenharia. Pretende-se que o profissional egresso esteja habilitado para contribuir
com as matrizes de desenvolvimento do País, seja como integrante de empresas, seja
como assessor ou consultor econômico, capaz de tomar decisões, frente aos cenários
conjunturais, com habilidade de atuar e gerenciar grupos profissionais multidisciplinares
nas áreas de projetos e operacionais.
O Curso de Engenharia Civil do UNISAL, tem como perfil do egresso o engenheiro,
com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e
desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na
identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanista, em
atendimento às demandas da sociedade. O campo de atuação do Engenheiro Civil é
bastante amplo, sendo habilitado para trabalhar em companhias do setor da construção
civil e outros segmentos relacionados à área.
A estrutura curricular do curso, baseada no desenvolvimento de competências
gerais e específicas é direcionada seguindo uma linha educacional moderna na formação
de profissionais. O curso assegura uma sólida formação geral, humanística e profissional
aos seus alunos, preparando-se para atuarem em cenários diversos.
Procura-se, também, em desenvolver no estudante os aspectos éticos, sociais e
ambientais, além de exercitar o planejamento, realização de análise de custo/benefício
e tomada de decisões, enfocar os aspectos ligados ao desenvolvimento científico-
tecnológico e da gestão, necessários para que o Engenheiro possa atuar nas fronteiras
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
do conhecimento da construção civil, adaptando-se às necessidades sociais e ao mesmo
tempo tenha condições de participar do processo de planejamento, organização e
gestão de sistemas e de empresas que operam na área.
A aquisição de conhecimento deve ser compreendida como decorrência das trocas
que o ser humano estabelece na interação com o seu meio – natural, social e cultural.
Ser o mediador desse processo, e articular essas trocas, é papel fundamental do
educador.
O Curso de Engenharia Civil tem como objetivo a qualificação e competência do
egresso, adotando para tal, métodos de ensino e aprendizagem diversificada e criativa.
Vale ressaltar que a implementação da formação profissional “saber fazer” deve
envolver a incorporação de uma pedagogia, fundamentada numa concepção mais crítica
das relações existentes entre educação, sociedade e trabalho. Sendo assim, o Curso
Graduação em Engenharia Civil é norteado pelas seguintes práticas pedagógicas:
Tabela 1 – Métodos de ensino e aprendizagem diversificada e criativa.
PRÁTICA PEDAGÓGICA HABILIDADES DESENVOLVIDAS
SEMINÁRIOS
Metodologia utilizada como uma forma de avaliação durante um bimestre, preparando o aluno para a prática expositiva, sistematização de ideias, clareza ao discorrer sobre o assunto em pauta. Auxilia na Comunicação e Expressão Oral.
PALESTRAS Metodologia utilizada após o professor aprofundar determinado assunto, tendo o palestrante a finalidade de contribuir para a integração dos aspectos teóricos com o mundo do trabalho.
CICLO DE PALESTRAS
Metodologia utilizada na busca de integração de turmas e avanço do conhecimento, trazendo assuntos novos e enriquecedores, além de proporcionar aos alunos a prática de cerimonial e organização de eventos, já que estes ciclos são elaborados pelos próprios alunos sob a orientação do professor da disciplina competente.
DINÂMICAS DE GRUPO/ JOGOS DE EMPRESAS
Aprendizagem vivencial como forma de motivação, diferenciação, e preparação dos alunos para o mercado de trabalho, com estimulação do desenvolvimento da
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contextualização crítica, tomada de decisões e liderança. Ativa a criatividade, iniciativa, o trabalho em equipe e a negociação.
PRÁTICAS DE ENSAIO DE LABORATÓRIOS
Através de ensaios de laboratório, possibilitar a contextualização e comprovação dos conteúdos ministrados durante as aulas teóricas.
VISITAS TÉCNICAS
Realização de visitas em empresas de forma a poderem integrar teoria e prática, além de contribuir para o estreitamento das relações entre instituição de ensino e comunidade empresarial. Visão sistêmica e estratégica dos conteúdos.
LEITURAS DE REVISTAS, JORNAIS E ARTIGOS DE INTERNET
Atividades realizadas em sala de aula em que aborda-se a questão teórica e sua aplicação prática, bem como a interpretação de textos, inclusive em língua estrangeira. Desenvolve o raciocínio lógico, crítico e analítico.
ESTUDO DE CASOS Atividade de aplicação dos conteúdos teóricos, a partir de situações práticas, visando o desenvolvimento da habilidade técnica, humana e conceptual.
PROJETOS CULTURAIS
Projetos desenvolvidos pelos alunos em prol da sociedade de Campinas, a exemplo dos projetos: “Adote uma Entidade”; “Campanha do agasalho”; e também para a comunidade universitária como o projeto “Semana Cultural Integrada”.
AULAS EXPOSITIVAS Método tradicional de exposição de conteúdo, porém com a utilização de recursos audiovisuais como retroprojetor, Datashow, TV e vídeo. Assegura a compreensão dos conteúdos.
2.6 - Coordenação do Curso
Nome: Adriana Aparecida Ambrosio de Souza
End.: Avenida Almeida Garret, 267
Cidade: Campinas
UF: São Paulo
CEP: 13.075-490
Fone: (19) 3744-3100 , Ramal: 3171
e-mail: [email protected]
lattes: http://lattes.cnpq.br/3974258916535957
2.6.1 - Atuação do(a) Coordenador(a)
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
A coordenadora do curso tem consciência de que não deve atuar somente como
gestor de recursos mas, também, como gestor de potencialidades e oportunidades
internas e externas. Portanto, ele é o primeiro a favorecer e implementar mudanças que
aumentem a qualidade do aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da
criatividade de todas as pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos, docentes,
funcionários, corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele, também,
incentivar a produção de conhecimentos, neste cenário global de intensas mudanças,
por meio da pesquisa, e animar a comunidade acadêmica, para implementar ações
solidárias que concretizem valores de responsabilidade social, justiça e ética.
Da coordenadora espera-se o desenvolvimento de várias atividades capazes de
articular todos os setores e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para
incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do curso, tornando-o um
centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência.
De acordo com o Art. 44, do Regimento Geral do UNISAL (março de 2013), cabe à
coordenadora de curso:
I.cumprir e fazer cumprir o Estatuto, este Regimento Geral e as decisões dos Órgãos
Colegiados;
II.assegurar a identidade salesiana e a ação acadêmico-pastoral do UNISAL;
III.gerir a equipe do Curso sob sua responsabilidade;
IV.planejar as atividades acadêmicas do Curso, formulando, periodicamente,
projetos de melhorias;
V.convocar e presidir as reuniões do Colegiado do curso sob sua responsabilidade;
VI.participar do processo de seleção e contratação de professores e de técnico-
administrativos vinculados ao curso;
VII.gerir acadêmica, administrativa e financeiramente os cursos em consonância com
o planejamento geral orçamentário do UNISAL, sob supervisão da Diretoria
Operacional;
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VIII.contribuir ativamente e de forma cooperativa para os processos relacionados à
operacionalização da avaliação institucional;
IX.compartilhar com o Colegiado do Curso ações de melhorias, baseado no relatório
da avaliação institucional;
X.contribuir para a melhoria dos processos didático-pedagógicos;
XI.contribuir para a unicidade do UNISAL, referente aos projetos pedagógicos de
cursos homônimos, respeitadas as devidas inserções regionais;
XII.contribuir para a fidelização do aluno na Unidade, assim como, para a sua
empregabilidade;
XIII.buscar parcerias e novas formas de financiamento para o Curso sob sua gestão;
XIV.reunir-se periodicamente com os alunos visando aprimorar a participação destes
no processo acadêmico;
XV.propor projeto de expansão na graduação, pós-graduação, extensão, cursos a
distância, cursos in-company e na prestação de serviços educacionais,
contribuindo para a sustentabilidade da Instituição;
XVI.participar das reuniões convocadas pela Diretoria Operacional;
XVII.contribuir para a redução da evasão e da inadimplência;
XVIII.designar o representante do corpo discente, ouvida a indicação dos
representantes de classe.
A função dos coordenadores é considerada estratégica, por isso é objeto de
contínua atenção no Centro UNISAL. Na rotina diária, os coordenadores atendem
sistematicamente os alunos, pessoalmente ou por e-mail, para ouvir seus anseios,
sugestões e reclamos com o fim de encaminhamentos ou busca de soluções ou para
orientações. Também, são utilizadas as diferentes tecnologias de comunicação –
plataforma de LMS, e-mail, comunicadores pessoais, para disseminação da informação
e atendimento das necessidades do corpo discente, corpo docente e da comunidade.
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O atendimento personalizado se estende aos docentes, para resolver problemas
pontuais, de ordem pedagógica ou pessoais. Além disso, o coordenador organiza e
preside as reuniões de colegiado que são momentos específicos para pensar o curso
como um todo, configurando-se com um fórum de discussões, reflexões e
encaminhamentos à luz do PPC, do PDI e do PPI, no aspecto didático-pedagógico,
projetos de ensino, pesquisa e extensão, organização de eventos e aprimoramentos
onde se julgar necessário.
As rotinas administrativas de gestão da documentação e informação acadêmica
fazem parte das incumbências inerentes à coordenação de curso.
A coordenadora do curso preside as reuniões do colegiado do curso e reúne-se
quinzenalmente com o diretor de operações da Unidade São José, de Campinas. A
prioridade é dada ao bom andamento de curso, conciliando atendimento à área
acadêmica e à administrativa, naqueles aspectos de sua competência exclusiva.
Contudo, segundo os princípios do Sistema Salesiano de Educação, que atua pelo
ambiente e pela presença educativa, também, às atividades em momentos informais,
como os intervalos, são utilizados para contato com alunos do curso e da Unidade de
Ensino.
As ações estratégicas e a rotina de atuação abrangem os seguintes itens:
a) atendimento aos alunos, professores e comunidade;
b) participação na reunião quinzenal de gestores e direção operacional;
c) participação na reunião quinzenal de NDE do curso;
d) preparação e coordenação das reuniões de Colegiado de Curso;
e) rotinas administrativas de gestão da documentação e informação acadêmica.
Os coordenadores de curso do Centro UNISAL são designados pelo reitor para um
mandato de dois anos.
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2.6.2 - Formação do coordenador
Doutorado: Doutorado em Engenharia Civil
Área de concentração em Estruturas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo - Universidade Estadual de
Campinas – UNICAMP. Campinas, São Paulo, Brasil.
Título: Procedimento de Ensaio para Verificação em Laboratório da Tendência ao
Lascamento do Concreto em Situação de Incêndio.
Ano de obtenção: 2010
Orientador: Prof. Dr. Armando Lopes Moreno Júnior
Palavras-chave: Procedimento, Lascamento, Concreto, Incêndio.
Grande Área: Engenharias / Área: Engenharia Civil / Subárea: Estruturas / Especialidade:
Estruturas de Concreto, Materiais e Componentes da Construção.
Mestrado: Mestrado em Engenharia Civil
Área de concentração em Edificações
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo - Universidade Estadual de
Campinas – UNICAMP. Campinas, São Paulo, Brasil.
Título: Influência do tipo de agregado nas propriedades mecânicas do concreto
submetido ao fogo.
Ano de obtenção: 2005
Orientador: Prof. Dr. Armando Lopes Moreno Júnior
Palavras-chave: Agregados, propriedades mecânicas, concreto, fogo.
Grande Área: Engenharias / Área: Engenharia Civil / Subárea: Edificações /
Especialidade: Estruturas de Concreto, Materiais e Componentes da Construção.
Graduação: Graduação em Engenharia Civil
Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas
Universidade São Francisco, Campus Itatiba. Itatiba, São Paulo, Brasil.
Ano de obtenção: 2002
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Técnico: Curso Técnico em Eletrônica
Escola Técnica Estadual de Segundo Grau Paulino Botelho. São Carlos, São Paulo, Brasil.
Ano de obtenção: 1993
Extensão: Cursos de Extensão
Economia Empresarial
MBA em Gestão Estratégica de Negócios. Faculdade Anhanguera de Campinas –
Unidade III. Campinas, São Paulo, Brasil.
Gestão de Processo de Qualidade
MBA em Gestão Estratégica de Negócios. Faculdade Anhanguera de Campinas –
Unidade III. Campinas, São Paulo, Brasil.
Gestão do Conhecimento
MBA em Gestão Estratégica de Negócios. Faculdade Anhanguera de Campinas –
Unidade III. Campinas, São Paulo, Brasil.
Gestão Estratégica de Custos e Formação de Preços
MBA em Gestão Estratégica de Negócios. Faculdade Anhanguera de Campinas –
Unidade III. Campinas, São Paulo, Brasil.
Gerenciamento de Projetos
MBA em Gestão Estratégica de Negócios. Faculdade Anhanguera de Campinas –
Unidade III. Campinas, São Paulo, Brasil.
Estratégia Executiva
MBA em Gestão Estratégica de Negócios. Faculdade Anhanguera de Campinas –
Unidade III. Campinas, São Paulo, Brasil.
Aprimoramento Cultural
Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade São Francisco – Campus
Itatiba. Itatiba, São Paulo, Brasil.
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Disciplinas: Desenho Arquitetônico, Estética e História da Arte, Projeto
Arquitetônico I e II
2.6.3 - Experiência do coordenador (acadêmica e não acadêmica)
Acadêmica no Ensino Superior (12 anos):
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO – UNISAL – Campinas Campus São José
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Período: Agosto de 2014 - Atual.
Vinculo: Celetista
Enquadramento Profissional: Coordenador e Professor Doutor
Carga horária: 16
Regime: Tempo Parcial
Atividades: Ensino, Engenharia Civil, Nível: Graduação - Coordenação
Disciplinas ministradas
Introdução à Engenharia Civil
Ciência e Tecnologia dos Materiais
Mecânica Geral I e II
Mecânica dos Sólidos I
FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA – FACENS
PÓS GRADUAÇÃO EM ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS E CONSTRUÇÃO CIVIL
Período: Outubro de 2017 – Atual.
Vínculo: Professor Visitante
Enquadramento Profissional: Professor Doutor
Carga horária: 24 (por módulo de disciplina)
Regime: Horista
Atividades: Ensino, Engenharia Civil, Nível: Pós-Graduação
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Disciplinas ministradas
Tópicos em Materiais para Estruturas
Patologia nas Estruturas: Causas e Soluções
Gestão da Qualidade e Controle de Projetos Estruturais
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO – UNISAL – Americana Campus Dom Bosco
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Período: Outubro de 2014 – Junho de 2016.
Vinculo: Celetista
Enquadramento Profissional: Coordenador Curso
Carga horária: 12
Regime: Tempo Parcial
Atividades: Ensino, Engenharia Civil, Nível: Graduação – Coordenação
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP – CAMPINAS SWIFT
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Período: Fevereiro de 2016 – Junho 2016.
Vinculo: Celetista
Enquadramento Profissional: Professor Doutor
Carga horária: 8
Regime: Horista
Atividades: Ensino, Engenharia Civil, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Pontes e Grandes Estruturas
FACULDADE METROPOLITANA DE CAMPINAS – METROCAMP/VERIS IBTA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Período: Agosto de 2013 a Dezembro de 2014.
Vinculo: Celetista
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Enquadramento Profissional: Professor Doutor
Carga horária: 4
Regime: Horista
Atividades: Ensino, Engenharia Civil, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Estruturas de Pontes e Concreto Protendido
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP – CAMPINAS SWIFT
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Período: Fevereiro de 2014 a julho de 2014.
Vinculo: Celetista
Enquadramento Profissional: Professor Doutor
Carga horária: 4
Regime: Horista
Atividades: Ensino, Engenharia Civil, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Pontes e Grandes Estruturas
Fundações
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO SÃO PAULO - UNISAL
CURSO DE MBA EM GESTÃO DE NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS
Período: Agosto de 2013 a Dezembro de 2013.
Enquadramento Profissional: Professor Doutor
Carga horária: 4
Regime: Horista
Atividades: Ensino, Engenharia Civil, Nível: Pós-Graduação.
Disciplinas ministradas
Gestão de Projetos na Construção Civil
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS – UNICAMP
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO – FEC
DEPARTAMENTO DE ESTRUTURAS
Período: Agosto de 2011 a Dezembro de 2012.
Vinculo: Servidor Público
Enquadramento Profissional: Professor Doutor (MS-3)
Carga horária: 12
Regime: RTP – Parcial
Atividades: Ensino, Engenharia Civil, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
CV 811 – Estruturas de Concreto Protendido
CV 812 – Estruturas de Pontes
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS – UNICAMP
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO – FEC
DEPARTAMENTO DE ESTRUTURAS
Período: Fevereiro de 2008 a Julho de 2008.
Vinculo: Programa de Estágio Docente
Enquadramento Profissional: Professor PED A
Carga horária: 12
Regime: Parcial
Atividades: Ensino, Engenharia Civil, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
AU 402 – Estruturas II: Resistência
CV 312 – Mecânica Geral
Período: Fevereiro de 2007 a Julho de 2007.
Vinculo: Programa de Estágio Docente
Enquadramento Profissional: Professor PED A
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Carga horária: 12
Regime: Parcial
Atividades: Ensino, Engenharia Civil, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
EC 605 – Estruturas de Madeira
Período: Agosto de 2007 a Dezembro de 2007.
Vinculo: Programa de Estágio Docente
Enquadramento Profissional: Professor PED C
Carga horária: 8
Regime: Parcial
Atividades: Ensino, Engenharia Civil, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
EC 902 – Concreto Protendido
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA – PUC Campinas
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, AMBIENTAIS E DE TECNOLOGIAS – CEATEC
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
Período: Agosto de 2009 a Julho de 2010.
Vinculo: Professor ensino superior
Enquadramento Profissional: Professor Mestre
Carga horária: 12
Regime: Transitório
Atividades: Ensino, Engenharia Civil e Ambiental e, Curso de Tecnologia em Construção
de Edifícios, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Materiais de Construção Civil A e B
Ciência e Tecnologia dos Materiais
Estruturas e Propriedades dos Materiais
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Mecânica Técnica B
Resistência dos Materiais
FACULDADE ANHANGUERA DE JUNDIAÍ - FAJ
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Período: Fevereiro de 2009 a Julho de 2010.
Vinculo: Professor ensino superior
Enquadramento Profissional: Professor Mestre
Carga horária: 9
Regime: Horista
Atividades: Ensino, Engenharia Civil, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Materiais de Construção Civil I e II
Trabalho de Conclusão de Curso
FACULDADE ANHANGUERA DE CAMPINAS – Unidade FAC III
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Período: Agosto de 2006 a Agosto de 2009.
Vinculo: Professor ensino superior
Enquadramento Profissional: Professor Mestre
Carga horária: 12
Regime: Horista
Atividades: Ensino, Engenharia de Produção e Engenharia de Controle e Automação,
Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Mecânica dos Fluidos
Fenômenos de Transportes I e II
Sistemas Fluido Mecânicos
Sistemas para Transporte de Fluidos
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Não Acadêmica (8 anos):
REVISOR DE PERIÓDICO
Revista IBRACON de Estruturas e Materiais – 2010 - ATUAL
Área de Atuação: Engenharia Civil; Efeito do Fogo em Estruturas e Materiais;
Estruturas de Concreto; Materiais e Componentes de Construção
REVISOR DE PERIÓDICO
Revista MATÉRIA COPPE/UFRJ – 2016 - ATUAL
Área de Atuação: Ciência e Engenharia de Materiais
REVISOR DE ARTIGOS PARA CONGRESSO
LACCEI –Latin American and Caribbean Consortium Engeneering Institutions – 2016
- ATUAL
Área de Atuação: Engenharia Civil; Materiais; Estruturas de Concreto;
Materiais e Componentes de Construção
ESTÁGIO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS – UNICAMP
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO – FEC
LABORATÓRIO DE ESTRUTURAS E CONSTRUÇÃO CIVIL
Período: Fevereiro 2001 a Dezembro de 2001.
Cargo: Estagiária
Atividades: realização de ensaios e análise de resultados baseados em Normas Técnicas
vigentes.
FERNANDES ENGENHARIA – PISOS INDUSTRIAIS DE ALTA RESISTÊNCIA
Itatiba, São Paulo, Brasil
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Período: Março de 2012 a Janeiro de 2015.
Cargo: Engenheira Civil, Coordenadora Laboratório de Controle Tecnológico, Gerente de
Qualidade e Gerente de Projetos.
Atividades: Coordenação do Laboratório de Controle Tecnológico – Concreto e Solos;
Elaboração de Relatórios Técnicos e Pareceres Técnicos; Atualização do Programa de
Dimensionamento de acordo com NBR 6118 (ABNT, 2014); Dimensionamento de Pisos
Industriais; Desenvolvimento de Memorial Descritivo, Técnico e de Dimensionamento;
Desenvolvimento de Dimensionamento de Piso Protendido Estaqueado e Memoriais
Relacionados.
FERNANDES ENGENHARIA – PISOS INDUSTRIAIS DE ALTA RESISTÊNCIA
Itatiba, São Paulo, Brasil
Período: Agosto de 2010 a Dezembro de 2011.
Cargo: Consultora Técnica
Atividades: Implantação do Laboratório de Controle Tecnológico – Concreto e Solos;
Elaboração de Relatórios Técnicos e Pareceres Técnicos; Atualização do Programa de
Dimensionamento de acordo com NBR 6118 (ABNT, 2007).
2.7 - Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
Os coordenadores de curso reúnem-se, com o Diretor de Operações e com todos
os outros órgãos envolvidos na administração para a luz das demandas previstas no PPC,
das metas estratégicas previstas no PDI e das políticas definidas no PPI acompanhar,
avaliar, providenciar recursos e garantir a execução do PPC.
As atividades previstas para a coordenação de curso possuem sempre dois
olhares: o primeiro da gestão do curso e o segundo da gestão institucional. Isto significa
dizer que no UNISAL o PPI, o PDI e os PPC são os documentos institucionais de referência
e a participação dos diversos segmentos envolvidos, tanto no aspecto legislativo quanto
no executivo, está norteada pelo Estatuto.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
2.7.1 - Implementação das políticas institucionais constantes no PDI e no PPI,
no âmbito do curso
O PDI do UNISAL apresenta como principais linhas de ação em relação à estrutura
didático-pedagógica:
I.Assegurar a participação de professores e alunos nas decisões colegiadas;
II.Estabelecer diretrizes para o trabalho docente e de capacitação pedagógica,
estimulando o acesso sistemático a cursos sobre novas tecnologias e metodologias
de ensino superior;
III.Implementar um sistema de avaliação didática e pedagógica com diretrizes para
uma avaliação curricular, regular e sistemática, para cada curso;
Contratar professores com experiência prática no mercado de trabalho, para
colaborar na formação de competências e habilidades requeridas para cada formação
profissional.
Especificamente em relação a graduação o PDI determina:
I.Dar continuidade à implantação do sistema de avaliação do processo de ensino-
aprendizado dos alunos, contemplando uma política de atendimento e orientação
pedagógica.
II.Aperfeiçoar procedimentos de acompanhamento e orientação acadêmica.
III.Manter o sistema de bolsas de estudo que oferece opções de monitoria, iniciação
científica, tutoria, trabalho e similares.
O Curso de Engenharia Civil, através da ação do Colegiado de Curso deve
implementar as políticas definidas do PPI da instituição:
I.A gestão é colegiada com participação discente;
II.A instituição busca capacitar os docentes e está implementando ferramentas de
TI como suporte acadêmico e administrativo para melhoria da relação ensino-
aprendizagem;
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
III.O colegiado acompanha e avalia a execução dos PPC e a CPA vem produzindo nas
suas avaliações recomendações importantes para a gestão e que são
implementadas;
IV.O GQC (Grupo de Qualidade do Curso) operacionaliza as demandas da Avaliação
Institucional e de curso e assessora os Colegiados de curso;
V.Os docentes são contratados a partir de uma análise da sua formação e
experiência profissional, buscando a correta adequação às atividades (aulas,
orientação de estágio; orientação de projeto de iniciação científica; orientação de
trabalhos de curso, etc.) previstas na organização curricular;
VI.Núcleo de Assessoria Pedagógica colabora no aperfeiçoamento dos
procedimentos de acompanhamento e orientação acadêmica das atividades dos
docentes e discentes;
VII.A instituição capacita continuamente seus coordenadores através do Programa de
Capacitação de Gestores;
VIII.O Serviço de Apoio ao Estudante tem por objetivo principal estabelecer um canal
de acolhimento e orientação aos estudantes;
IX.O JETEC – Jornada de Engenharia e Tecnologia tem como objetivo a promoção do
conhecimento científico e tecnológico, voltado para estudantes de graduação;
X.O Setor de Relacionamento Empresa-Escola tem por objetivo oferecer
oportunidades de estágio e emprego, além de promover a inserção dos discente
no mercado de trabalho;
XI.O SAJU – Serviço de Atendimento Jurídico presta atendimento jurídico à
comunidade discente.
2.8 - Colegiado do Curso
O Colegiado de Curso, órgão de administração básica, de natureza consultiva, para
todos os assuntos acadêmicos, tem sua composição e suas atribuições previstas no
Estatuto do UNISAL. Configura-se como uma instância de apoio à gestão de importante
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
papel na articulação da coordenação com professores e alunos por meio de seus
representantes.
O Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Civil reúne-se ordinariamente
pelo menos uma vezes por semestre para tratar de assuntos relativos ao bom
desenvolvimento do curso, à luz do Estatuto e do PPC. É na reunião do Colegiado que os
projetos em andamento são articulados e o corpo docente discute o Projeto Pedagógico
do Curso.
As reuniões visam o desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento do
desempenho do trabalho acadêmico, à integração dos planos de aula/ensino, a
proposição de atividades complementares e de trabalhos de síntese e integração dos
conhecimentos adquiridos ao longo do curso, estimular atividades, tais como trabalhos
de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,
desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras
atividades empreendedoras e também a definição de espaços educacionais de estágio.
A reunião do Colegiado do Curso, também, é um espaço para a atualização da
bibliografia dos Planos de Ensino, troca de experiências que envolvem também a
adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo e partilha
das preocupações surgidas, que interessam a todos os professores.
2.8.1 - Composição e funcionamento do colegiado do curso
De acordo com o Regimento Geral UNISAL (Art.16),aprovado na Reunião do
Conselho Universitário em 01/12/2015, através da Resolução CONSU nº 70/2015. o
Colegiado de Curso tem por finalidade acompanhar a implementação do Projeto
Pedagógico do Curso, discutir temas relacionados ao mesmo, planejar e avaliar as
atividades acadêmicas, sendo constituído pelos seguintes membros:
I.Coordenador de Curso;
II.Docentes do Curso;
III.um representante do Corpo Discente.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
O Presidente do Colegiado de Curso é o Coordenador de Curso. O Coordenador,
quando julgar conveniente, convidará para comparecer às reuniões, com direito a voz,
dirigentes de órgãos suplementares, coordenadores de outros cursos e outros
especialistas em assuntos a serem deliberados. O representante do corpo discente será
designado pelo Coordenador do Curso, ouvida a indicação dos representantes de classe.
O Colegiado de Curso funciona com a maioria absoluta de seus membros, reunindo-se
normalmente, pelo menos uma vez por semestre e decide por maioria simples dos
presentes.
Compreende todos os docentes do curso e representantes discentes. Segunda Art.
17 do Regimento Geral, são atribuições do Colegiado de Curso:
I. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, este Regimento Geral e as decisões do
CONSU;
II. propor ao CONSU a aprovação dos projetos pedagógicos de cursos;
III. implementar os projetos pedagógicos;
IV. analisar e revisar o projeto pedagógico, tendo como referência os resultados
da
avaliação institucional, propondo às instâncias superiores as alterações, sempre
que
julgar necessárias;
V. analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas
compatibilizando-os com
o Projeto Pedagógico das demais Unidades, respeitada a legislação educacional
vigente e resguardadas as peculiaridades pertinentes às inserções regionais de
cada Unidade.
O Colegiado de Curso pauta suas ações no Regimento Geral, aprovado na Reunião
do Conselho Universitário em 01/12/2015, através da Resolução CONSU nº 70/2015, da
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
instituição e tem como finalidade maior fazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso,
cuidando para que os objetivos previstos sejam de fato alcançados e que o aluno do
UNISAL se constitua dentro do perfil de egresso estabelecido no PPC do curso, no PPI da
instituição e em consonância com os componentes de formação geral comum e os
componentes específicos da área de Engenharia Civil, estabelecidos pela Portaria
MEC/INEP nº. 156, de 5 de setembro de 2008 do Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes – ENADE - 2008.
2.8.2 - Articulação do colegiado do curso com os colegiados superiores
O Colegiado do Curso atua como elo e elemento de articulação com os colegiados
superiores, por meio da participação de componentes e de encaminhamento de
demandas e no exercício das atribuições de suas competências tais como:
I.Assegurar a gestão corrente do Curso e contribuir para a correção de distorções
no seu funcionamento;
II.Definir e incentivar ações científico -pedagógicas que valorizem o Curso;
III.Apreciar os conteúdos programáticos das disciplinas que constituem o plano
curricular dos Cursos do UNISAL, tendo em vista os objetivos destes e propor
eventuais alterações;
IV.Encaminhar ao do Conselho Universitário (CONSU) propostas de atualizações da
organização curricular;
V.Avaliar as propostas de práticas relacionadas às disciplinas, projetos de extensão
e de pesquisa, estágios supervisionados e Atividades Complementares;
VI.Criar comissões específicas, sempre que necessário, para desenvolver ações de
interesse do Curso;
VII.Propor ações condizentes à promoção do Curso em toda a região de Campinas e
arredores.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
2.9 - Núcleo Docente Estruturante- NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) da Engenharia Civil deverá reunir-se
quinzenalmente (4 horas de atividade) para tratar de assuntos relativos ao bom
desenvolvimento do curso, à luz do Estatuto e do Projeto Pedagógico do Curso.
As reuniões têm como objetivo fundamental acompanhar o desenvolvimento do
curso, o aperfeiçoamento do desempenho do trabalho acadêmico, à integração dos
planos de aula, a proposição de Atividades Complementares, dos trabalhos de síntese e
integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, estimular atividades, tais
como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas técnicas,
trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em
empresas juniores e outras atividades empreendedoras, a definição de espaços
educacionais de estágio, a atualização da bibliografia, a troca de experiências que
envolvam também a adequação e atualização das ementas e programas das unidades
de estudo e a partilha das preocupações surgidas que interessam a todos os professores.
Segue abaixo a composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso de
Engenharia Civil:
Tabela 2 – Composição do NDE do Curso de Engenharia Civil
Docente - NDE Graduação Mestrado Doutorado
Regime
de
Trabalho
Experiência
magistério
Adriana
Aparecida
Ambrosio de
Souza
Engenharia
Civil
Engenharia
Civil
Engenharia
Civil
TP-
Parcial
12 anos
Aparecida da
Silva Santos
Carbone
Tecnologia
em
Saneamento
Ambiental
Engenharia
Civil
Engenharia
Civil
Em
andamento
TP-
Parcial 12 anos
Bárbara Zini
Ramos
Engenharia
Ambiental
Agricultura
Tropical e
Subtropical
Ciência do
Solo
TP-
Parcial
4 anos
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Sérgio Augusto
Lucke
Engenharia
Mecânica
Engenharia
Mecânica
Engenharia
Civil
TI-
Integral
21 anos
Magda Vieira da
Silva Oliveira
Matemática
Licenciatura
Psicologia
Escolar Educação.
TI-
Integral 26 anos
2.9.1 - Relação docentes e tutores
Atualmente os docentes do curso de Engenharia Civil são:
Tabela 3 – Colegiado do Curso de Engenharia Civil – 1° semestre de 2018. Docentes
Currículo Lattes Titulo Regime
Função Disciplina ministrada
Adriana Aparecida Ambrosio de Souza
http://lattes.cnpq.br/3974258916535957
Doutora
TP- Tempo Parcial
Coordenadora/ Docente /NDE
Coordenação e Estágio Supervisionado Introdução a Engenharia Civil
Dener Altheman dos Santos
http://lattes.cnpq.br/9391979840150096
Mestre H- Horista
Docente
Materiais de Construção Civil II
Bárbara Zini Ramos
http://lattes.cnpq.br/8077533764792655
Pós- Doutora
TP - Tempo Parcial
Docente /NDE
Mecânica dos Solos
João Paulo Vissotto
http://lattes.cnpq.br/6490357739119192
Mestre H- Horista
Docente Hidráulica Geral
José Márcio de Lima Oliveira
http://lattes.cnpq.br/5805443054011769
Mestre H- Horista
Docente Física I
Magda Vieira da Silva Oliveira
http://lattes.cnpq.br/4211118574296629
Doutora
TI- Tempo Integral
Docente/ NDE
Cálculo II e Álgebra Linear
Nelson Coutinho da Silva
http://lattes.cnpq.br/7969100318143796
Mestre H- Horista
Docente
Desenho Auxiliado por computador
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Thiago Bazzan
http://lattes.cnpq.br/0882145988534430
Mestre H- Horista
Docente
Ciências do Ambiente; Projeto integrado II Geologia Geral
Galesando Henrique Capovilla
http://lattes.cnpq.br/3970718199085272
Mestre
TP- Tempo integral
Docente
Métodos numéricos e computacional
Aparecida da Silva dos Santos Carbone
http://lattes.cnpq.br/1709401685299696
Doutora H- Horista
Docente Estradas
Valmir Calefi
http://lattes.cnpq.br/4305587577791499
Mestre H- Horista
Docente Instalações Elétricas Prediais
Fábio Luis Gea dos Santos
http://lattes.cnpq.br/7086064599274487
Mestre H- Horista
Docente
Estrutura de concreto I; Resistência dos Materiais I
Ivan de Paula Rigoletto
http://lattes.cnpq.br/4533986925155005
Doutorado
TP- Tempo Parcial
Docente Saneamento Básico I
2.10 - Atuação do corpo de tutores (cursos a distância e presenciais que ofertam até 20% da carga horária a distância)
Aguardando informações.
2.10.1 Relação docente e tutores presenciais e a distância por estudante
Aguardando informações.
2.11 - PPC – Projeto Pedagógico do Curso
O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir das ações de
todo o corpo social nos processos educativos da instituição. Entende ainda que os
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critérios de seleção e organização dos referenciais de conhecimentos, metodologias,
atitudes e valores devem estar fundamentados no Projeto Político Institucional - PPI e
consagrado como Meta no Plano de Desenvolvimento Institucional.
Desse modo, cada curso do UNISAL tem clareza quanto a suas prioridades, e
estabelece com coerência suas estratégias de trabalho. Por meio da redação de um
Projeto Pedagógico, cada curso apresenta publicamente os seus princípios norteadores,
contribuindo para que suas atividades sejam organizadas dentro de orientações
coerentes e fundamentadas.
A matriz curricular de um curso é parte integrante de um Projeto Pedagógico. Sua
construção é ser compreendida não como enumeração de disciplinas, mas como
estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes, propício ao
amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional. Sua sustentação
depende não apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas também de um plano de
desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas, esperadas no perfil do egresso.
A racionalização da matriz curricular, no interior do Projeto Pedagógico de Curso,
leva em conta os modos como as disciplinas se relacionam entre si, e o papel dessas
relações para chegar ao perfil de egresso. São utilizados recursos como a atribuição de
carga horária a atividades de iniciativa dos alunos, ou elaboradas pelos respectivos
colegiados, a serem contabilizadas na parte flexível dos currículos e a elaboração de
projetos de ensino, destinados à articulação entre diferentes disciplinas, de acordo com
as normas institucionais vigentes.
O UNISAL oferece aos profissionais de Engenharia Civil uma formação
fundamental ampla em projetos e aplicação da construção civil e uma formação de
gestão e empreendedor para garantir a sua sobrevivência profissional futura.
É de reconhecida importância social e econômica a atuação do Engenheiro Civil,
que deve responder pelo atendimento de funções básicas da sociedade em que está
inserido, visando o seu bem estar e desenvolvimento.
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Na atualidade, vivemos num clima generalizado de competição em todos os
campos de atividades humanas, notoriamente no desenvolvimento tecnológico, que
exerce uma influência marcante em todas as demais áreas.
O desenvolvimento tecnológico está intrinsecamente relacionado com as
atividades de pesquisa, onde as novas descobertas são incorporadas com maior
eficiência e cada vez mais rápidas à produção de bens e serviços. As empresas líderes
deverão introduzir frequentes aperfeiçoamentos em suas linhas de produtos, para não
perderem a hegemonia. Sendo assim, deverão fazer investimentos, a taxas crescentes,
na pesquisa científica e no desenvolvimento tecnológico. Consequentemente, a
interação de empresas com as instituições de ensino e de pesquisa deverá crescer
devido às necessidades de acesso às informações científicas e tecnológicas, absorção de
pessoal qualificado e também contínua atualização dos seus profissionais.
A Engenharia Civil caracteriza-se por ser um campo do conhecimento, em
permanente, contínuo e crescente desenvolvimento científico e tecnológico. Portanto,
a concepção do curso de Engenharia Civil deve atender, em essência, a esses pré-
requisitos básicos e, ao mesmo tempo, dedicar especial cuidado para contemplar
também o atendimento aos reclamos da relevante necessidade de contínua e
permanente adaptação ao meio social. Com isso, garante-se ao profissional uma maior
identidade com as necessidades e anseios da comunidade em que está inserido.
Sendo assim, a concepção deste curso exige um currículo adequado às
características regionais e nacionais, mantendo coerência com o previsto nos planos
governamentais de desenvolvimento e com a própria conjuntura econômica do país,
considerando inclusive uma projeção para as próximas décadas.
O curso de Engenharia Civil objetiva promover condições para a formação do
profissional com bom nível teórico, com conhecimentos específicos e com habilidades
práticas. O Engenheiro Civil assim formado deverá estar apto para o desempenho de
funções relacionadas com a concepção, projeto, planejamento, supervisão, construção,
operação e manutenção de edifícios e infraestruturas em geral.
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Ao futuro profissional pretende-se assegurar uma sólida bagagem de
conhecimentos básicos, estimulando-o a desenvolver um espírito de pesquisa, aliado ao
domínio de conhecimentos específicos e capacitando-o a resolver problemas relativos
ao seu campo de atuação. O profissional formado por esse curso possuirá noções básicas
de economia, administração, legislação, normatização, controle do meio ambiente e
políticas públicas, de modo a prepara-lo para desenvolver seu trabalho em equipes
interdisciplinares. No mundo globalizado, o domínio de línguas estrangeiras é
importante para se comunicar e ter acesso direto às informações geradas nos centros
que detêm tecnologias, por isso o curso deve incentivar o aperfeiçoamento dessas
línguas.
Por último, o Engenheiro Civil deverá ser dinâmico, manter bom relacionamento
com seus subordinados sem prejudicar sua liderança, condições essenciais no ambiente
de trabalho para alcançar as metas e resultados profissionais pretendidos, qualidades
que devem ser estimuladas ao longo das diferentes disciplinas que compõem o curso de
Engenharia Civil.
O Engenheiro Civil apresenta conhecimentos especializados em solos, estradas e
transportes, recursos hídricos e estruturas, bem como conhecimentos integrados de
economia, gestão empresarial e meio ambiente.
Suas características fundamentais envolvem:
a) Interpretação, elaboração e execução de projetos;
b) Expressão e interpretação gráfica;
c) Raciocínio espacial;
d) Gerenciamento e operação de sistemas de engenharia;
e) Operação com problemas numéricos e informações sistematizadas, com base
em aplicativos de informática.
f) Análise crítica dos modelos empregados em engenharia;
g) Construção e análise de soluções empregadas na engenharia;
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h) Consolidação de conhecimentos práticos e teóricos;
i) Formação ética e humanística para interagir com as diversas áreas aplicadas
da engenharia e no interesse da sociedade;
j) Visão da dinâmica organizacional e para o trabalho em equipe;
k) Visão empreendedora para independência profissional e autonomia
intelectual e capacidade de vencer desafios de projetar e executar.
l) Capacitação para a resolução de problemas novos, com as tecnologias
emergentes.
Seguindo a orientação do projeto pedagógico do curso de Engenharia Civil, o perfil
desejado para o profissional egresso é:
Ter conhecimento técnico e científico para exercer a profissão de
engenheiro civil em organizações púbicas ou privadas; na qualidade de empregado
ligado à execução de obras ou à elaboração de projetos e atividades correlatas; na
condição de autônomo, ter domínio no relacionamento pessoal para prestar
serviços em engenharia de projetos, fiscalização, supervisão de obras,
consultorias, etc.;
Estar capacitado para atuar em equipes multidisciplinares, pelo fato do
engenheiro civil ter que se relacionar com as mais variadas categorias profissionais
ligadas à infraestrutura e à sociedade;
Exercer a profissão com ética e prestar contas da gestão perante a
sociedade, pois o exercício da Engenharia Civil pressupõe envolvimento com
problemas técnicos-econômicos que apresentam valores como responsabilidade
socioambiental, equidade e ética.
As conexões entre ensino, extensão e pesquisa, capazes de tornar o processo de
formação mais produtivo, ocorrem por iniciativa tanto de professores como de alunos.
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No processo de formação, alunos e professores são responsáveis pelos resultados.
Ambos devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis para observar as
demandas por ela colocadas. Cada vez mais, problemas sociais, econômicos e culturais
que repercutem na prática do cotidiano devem ser considerados na vivência acadêmica
diária e nas relações estabelecidas no processo de ensino e aprendizagem.
Tanto no sentido geral de um Projeto para a instituição UNISAL, como no sentido
específico de um Projeto para cada curso, no UNISAL o Projeto Pedagógico é proposto
como associação entre uma concepção de ensino, pautada em senso de
responsabilidade pública, uma concepção de sujeito humano, contextualizado no
processo de transformações histórico-sociais, e uma avaliação das condições
necessárias para a formação de egressos capazes de um desempenho satisfatório, aptos
a contribuir para a intervenção social, interessados na superação de problemas.
O Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua organização
didático-pedagógica e, tanto a administração acadêmica do Coordenador quanto a ação
do Colegiado são responsáveis pela execução, pelo acompanhamento e pela revisão do
Projeto.
2.11.1 - Objetivos do curso
Formar profissionais com espírito empreendedor, visão do contexto social,
compromisso ético e aptidão para atuarem nas diversas áreas que compõem o
campo da Engenharia Civil, que são: Construção Civil, Estruturas, Saneamento e
Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Energéticos, Geotecnia e Transporte;
Proporcionar aos discentes o ensino através de métodos e meios que
garantam uma educação integral, a qual inclui valores humanos, éticos, sociais,
científicos e tecnológicos, pelos quais deverão se pautar seus atos, tendo
consciência da importância da defesa do meio ambiente e da necessidade de
contribuírem para a construção de uma vida digna para todas as criaturas e para
o equilíbrio vital entre elas;
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Capacitar os discentes para o trabalho de pesquisa nas diversas áreas da
Engenharia Civil, estimulando a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma
postura investigativa, e reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente,
buscando conhecimentos e procedimentos que possam complementar e
estimular o ensino-aprendizagem a graus mais elevados de excelência;
Capacitar os discentes para atuarem na divulgação de novos conhecimentos
técnicos, científicos e culturais por diferentes meios, e através de atividades de
extensão, estimulando a orientação, discussão e parcerias para a busca de
soluções dos problemas e desafios da comunidade em geral, em cooperação com
os poderes públicos, notadamente nas atividades de pesquisa, planejamento e
avaliação;
Capacitar os discentes a enfrentarem problemas e conceberem soluções
relativas às atividades profissionais rotineiras e àquelas decorrentes da evolução
tecnológica.
2.11.2 - Formas de acesso
O acesso ao Curso de Engenharia Civil está inserido dentro do Programa do
UNISAL, que possui como forma de ingresso de seus alunos, os seguintes Processos
Seletivos:
1- PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE ADMISSÃO: tem por objetivo a seleção
de candidatos inscritos para o preenchimento de vagas oferecidas nas Unidades
de Ensino do UNISAL, realiza-se em duas seleções, válido para ingresso dos
candidatos plenamente habilitados, para o primeiro semestre letivo.
Constitui-se de quatro provas que tem por base conteúdo do Ensino Médio,
composto de questões de: Comunicação e Expressão (leitura e interpretação de textos);
Ciências (Matemática, Física, Química e Biologia); Conhecimentos Gerais (História e
Geografia; Redação). Adotam-se pesos para os cursos, de acordo com seus respectivos
grupos: I, II e III.
O candidato não pode “zerar” em nenhuma das provas. A nota mínima de corte
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para aprovação na Redação é de 3,0 (três inteiros). Na classificação é considerado o
maior número de pontos adquirido pelo candidato nas provas escritas, ou, nas
correspondentes provas do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), considerando-se
os critérios preestabelecidos.
2- PROCESSO SELETIVO CONTINUADO: tem por objetivo a seleção de candidatos
inscritos para preenchimento das vagas remanescentes, nas Unidades de Ensino
do UNISAL, válido para ingresso dos candidatos plenamente habilitados, para o
primeiro semestre letivo.
A seleção dos candidatos é realizada por meio de uma Prova de Proficiência em
Língua Português (Redação), que vale de zero a dez, com nota mínima de 3,0 (três
pontos inteiros) para classificação, mediante agendamento prévio de data e horário, nas
secretarias das unidades.
3- PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO PARA VAGAS REMANESCENTES: tem por
objetivo a seleção de candidatos inscritos para o preenchimento das vagas para o
segundo semestre letivo.
O processo seletivo consiste de duas fases obrigatórias: uma prova de proficiência
em Língua Portuguesa; da análise do histórico escolar com os conteúdos programáticos
das disciplinas concluídas com êxito, pelo candidato, na instituição de origem
A nota mínima de corte para aprovação na Redação é de 3,0 (três pontos inteiros).
Podem se candidatar ao referido processo: os alunos regularmente matriculados
em cursos de graduação de qualquer instituição de ensino superior; os alunos do UNISAL
para mudança de turno e/ou curso; portadores de diploma de curso superior;
candidatos que tenham ingressado em curso superior tendo concluído com
aproveitamento ao menos uma disciplina.
Em todos os casos a classificação dos candidatos é organizada em ordem
decrescente de pontos.
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Os portadores de Diploma de Educação Superior, em havendo vagas
remanescente, ingressam no Curso de Engenharia Civil e podem ter equivalências de
algumas disciplinas, mediante análises segundo critérios de equidade.
Da mesma forma, em havendo vagas, e mediante os critérios institucionais,
oferecem-se vagas para transferências de outras IES, passando os históricos escolares
por análises criteriosas para dispensas de disciplinas por equivalência ou necessidade de
cumprir adaptações. O ingresso no curso em qualquer um dos semestres posteriores,
será permitido, com a finalidade de obtenção do diploma de Engenheiro Civil, desde de
que o aluno demonstre possuir as competências e/ou conhecimentos desenvolvidos nos
componentes curriculares não cursados . Neste caso a avaliação de conhecimentos e/ou
competências incluirá, além de exames específicos, a comprovação de estudos
realizados e/ou vivência profissional.
Poderá ser permitido o ingresso de alunos especiais em componente(s)
curricular(es), com a finalidade de aperfeiçoamento ou qualificação profissional,
respeitada a sequência curricular e quando o número de vagas for inferior à demanda
dos alunos regulares.
2.11.3 - Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI
O UNISAL elaborou o seu PPI a partir da reflexão, discussão e colaboração de todos
os segmentos envolvidos, assumindo seu cumprimento integral como um compromisso
institucional, tendo presente em suas ações que ele “estabelece os princípios da
identidade Institucional e expressa a missão, os objetivos, os valores, as práticas
pedagógicas, as políticas de ensino, pesquisa e extensão e sua incidência social e
regional. Teve como base os documentos de “Identidade das Instituições Salesianas de
Educação Superior (IUS)” e “Políticas para a presença salesiana na educação superior”,
aprovados em 2003, e, como tal, é de inspiração cristã, caráter católico e índole
salesiana.
O PPI orienta as decisões e ações tanto da gestão acadêmica quanto da
administrativa do Centro UNISAL (e-MEC PPI, 02). A IES também incorpora a concepção
educacional expressa no PDI, centrada na formação integral - consistente, uma
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formação teórica acompanhada do desenvolvimento de habilidades e competências,
em estreita unidade entre teoria e prática, sólida formação ética e cristã, compromisso
social e político dos estudantes, tendo em vista a participação no desenvolvimento e
transformação da sociedade brasileira (cf. e-MEC, PDI, 05).
Com critérios altamente pedagógicos, a Política de Ensino do Centro UNISAL
privilegia a formação por competências e habilidades. Estrutura a concepção curricular
para favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados
com a identidade e com a missão institucional, fortalece diversas modalidades pastorais,
assim como fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a participação nas
atividades e compromissos da comunidade acadêmica. Tais aspectos da política
institucional são expressos no projeto pedagógico do curso na medida em que os
componentes curriculares promovem o desenvolvimento integral do aluno, centrado
em competências e habilidades próprias.
As Atividades Complementares favorecem a flexibilidade e a interdisciplinaridade
do projeto. A direção da Unidade e o coordenador do Curso incentivam projetos de
caráter extensionista assim como a prática da pesquisa, por meio do Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação Científica (BIC-SAL), Programa Institucional de Bolsa
de Iniciação Tecnológica (BIT-SAL), além dos programas de Iniciação Científica,
Tecnológica e Inovação do CNPq (PIBIC e PIBITI).
2.11.4 - Coerência do Currículo com os objetivos do curso
O aluno ao ingressar no curso de Graduação em Engenharia Civil, fica ciente de
que a proposta pedagógica é formar o humano no profissional e para tanto, passa a
conhecer as razões pelas quais a organização curricular direciona-se a uma construção
de saber competente, mas permeado dos valores e aspectos atitudinais preceituados na
missão, visão e identidade institucional bem como nos objetivos do curso e no perfil do
egresso.
O curso propõe a ênfase à integração horizontal e vertical dos conteúdos,
objetivando em situações problemas, estudos de casos e projetos, de modo que o aluno
se forme de fato com o perfil delineado. Para tanto, os professores que lecionam para
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os mesmos semestres, bem como os grupos que lecionam disciplinas afins, devem fazer
constantes reuniões para o desenvolvimento de atividades integradas.
O curso de Engenharia Civil estimula o desenvolvimento de atividades que
propiciam a integração das disciplinas do mesmo semestre, estimulando a visão
sistêmica e o conhecimento a partir do enfoque interdisciplinar. Para tanto, a atividade
de implementação de projetos tem como objetivo proporcionar uma visão das inter-
relações dos conceitos ministrados em sala de aula com as práticas presentes nas
organizações.
Além da atividade de implementação de projetos, o estágio supervisionado,
programado para ser desenvolvido do sétimo ao décimo semestre, é elemento
fundamental no processo de integração horizontal das disciplinas. Ao requerer que o
aluno elabore um projeto de estágio aplicando os conhecimentos na prática, várias
disciplinas deverão ser exercitadas, ainda que privilegiadamente aquelas mais próximas
ao seu tema de estágio.
Outro elemento de integração horizontal são os projetos interdisciplinares, que
possuem como foco principal propiciar aos alunos um embasamento prático dos
conceitos teóricos adquiridos através do conteúdo programático ministrado em sala de
aula. Trata-se de uma atividade multidisciplinar. Através de pesquisa de um
determinado tema, pretende-se estabelecer as relações teóricas das disciplinas de cada
semestre com a prática junto às organizações.
Adicionalmente, também, estão previstas as Atividades Complementares, que são
atividades extracurriculares que contribuam para a formação integral do futuro
Engenheiro.
A matriz curricular propicia ao aluno a construção progressiva do conhecimento
nas diversas áreas relacionadas ao curso de Engenharia Civil, ao mesmo tempo em que
os instrumentos descritos no item anterior estimulam a visão inter-áreas. De um modo
geral, na primeira metade do curso, o aluno tem contato com conteúdo que privilegiam
a compreensão e a análise das organizações, além da formação básica, enquanto que
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na segunda metade do curso são discutidos de forma mais acentuada conteúdos
tecnológicos e de negócio.
2.11.5 - Coerência do Currículo com o perfil desejado do egresso
O Currículo Pleno do Curso de Graduação em Engenharia Civil transcende a Matriz
Curricular para um patamar mais alto, o de formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua
atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus
aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e
humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
Adequaram-se os conteúdos programáticos, com teoria aliada à prática, por meio
de procedimentos didáticos pedagógicos para garantir o perfil desejado do egresso e o
desenvolvimento das competências e habilidades esperadas.
Ênfase do curso, a partir de uma visão pedagógica criteriosa, é dada:
aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível ao aluno de engenharia;
à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho
individual e em grupo dos estudantes,
trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do
curso.
As Atividades Complementares, os trabalhos de iniciação científica, projetos
multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de
protótipos, monitorias, participação em empresas juniores, propiciam absoluta sintonia
com os objetivos do curso.
No núcleo dos conteúdos básicos, são realizadas atividades práticas e de
laboratórios, com enfoques compatíveis com formação básica do engenheiro, em
especial práticas de física, química e informática. O núcleo de conteúdos específicos
constitui um aprofundamento dos conteúdos do núcleo de conteúdos
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profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar a
formação específica em Engenharia Civil. Estes conteúdos constituem-se em
conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários e garantem o
desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nas diretrizes
curriculares dos cursos de Engenharia.
A formação do Engenheiro Civil do UNISAL compreende, como etapa integrante
da graduação, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) como atividade de síntese e
integração de conhecimento e os estágios curriculares obrigatórios sob supervisão
direta da instituição, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado
durante o período de realização da atividade.
As avaliações dos alunos são baseadas nas competências, habilidades e conteúdos
curriculares, tendo como referência a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002,
que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
As atividades complementares permitem flexibilidade e dimensão inter e mesmo
pluridisciplinar e conduzem a uma aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível
ao aluno.
A pesquisa em sala de aula, na biblioteca, em Trabalho de Conclusão de Curso, em
demais trabalhos acadêmicos, dentre outras, permite a construção do conhecimento e,
proporciona uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a
aptidão para a produção de trabalhos com cientificidade, para respostas a inquietações
pertinentes ao ensino da engenharia moderna.
O programa institucional de iniciação científica, tecnológica e inovação (BIC-SAL,
BIT-SAL, PIBIC e PIBITI CNPq) é um instrumento que permite introduzir os estudantes de
graduação, potencialmente mais promissores, na pesquisa. Há, com isso, um contato
direto do discente com processos de investigação sistemáticos. Assim, a iniciação
científica, tecnológica e inovação caracteriza–se como um instrumento de apoio teórico
e metodológico e constitui um canal adequado de auxílio à construção de uma nova
mentalidade no discente.
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2.11.6 - Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais - DCN
Os objetivos de formação estabelecidos na Diretrizes Curriculares Nacionais são
cumpridos pelo Projeto Pedagógico do Curso de modo uniforme, tendo sido distribuídos
pela matriz curricular conteúdos conceituais e práticos que possibilitam a formação do
aluno nas quatro áreas de formação recomendadas pelas Diretrizes Curriculares
Nacionais para cursos de Engenharia a saber: Básica, Tecnológica, Complementar e
Humanística.
Face às restrições contidas na Resolução MEC 02/2007, o currículo busca adequar
a proposta das DCN à legislação ora vigente optando pelo desenvolvimento da áreas de
Formação Básica, Tecnológica e Humanística, desenvolvendo também a Complementar.
O caráter de criatividade, investigação, pesquisa e inovação indicado pelas DCN’s
é, também, concretizado pelas atividades práticas previstas em currículo, que levam a
pessoa em formação a uma elaboração do conhecimento, tendo em vista sua aplicação
e a responsabilidade inerente ao saber desenvolvido.
2.11.7 - Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
Compete ao UNISAL a busca da excelência universitária na formação de
profissionais comprometidos com a vida e a transformação social. Esta meta reflete o
exposto nas políticas salesianas e orienta a organização curricular dos PPC. Ao buscar a
Excelência Universitária na formação de profissionais a instituição compromete-se com
a formação de profissionais aptos a reunir conteúdos conceituais, procedimentais e
atitudinais para resolver problemas buscando soluções comprometidas com a
preservação da vida e a transformação social baseada na ética. Isto significa que não
basta o aprender a fazer.
A tomada de decisão para a solução de qualquer problema precisa ser um ato
intencional apoiado em sólidos conhecimentos científicos. O profissional precisa saber
o porquê fez desta maneira e não de uma outra. Há que se ter a compreensão, cada vez
maior, do processo tecnológico no qual está envolvido, com crescente grau de
autonomia intelectual.
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O Ensino deve ser focado no aluno. A questão é buscar como o aluno aprende,
como o aluno agrega na sua formação as diferentes formas de conteúdos que a
instituição trabalha e orienta para a formação do profissional com o perfil pretendido.
Os conteúdos conceituais formam toda a base científica. Estes conteúdos são
trabalhados nas atividades com os professores em salas de aulas e laboratórios através
de aulas expositivas, trabalhos individuais e em grupos, seminários, projetos, visitas
técnicas, atividades complementares, etc.
Os conteúdos procedimentais são trabalhados nos laboratórios específicos, nos
estágios supervisionados, nas práticas voltadas para a formação profissional onde cada
técnica a ser empregada é analisada, é discutida, é observada nos seus mais variados
aspectos.
A metodologia de ensino desenvolvida no curso de Engenharia Civil está
profundamente baseada na interação entre reflexão teórica e vivência profissional, que
visa levar o aluno a desenvolver as habilidades de compreensão, análise, comparação e
síntese das informações, gerando autonomia para propor soluções baseadas em
análises críticas. Procura-se o máximo aproveitamento da riqueza da experiência do
grupo de alunos, que são majoritariamente trabalhadores, além da proximidade
Instituição-Comunidade.
Esses aspectos estão em consonância com a concepção do curso que se pauta na
construção do conhecimento, enfatizando-se o “aprender a aprender” – o discente
deixa de ser um “consumidor” passivo de conhecimentos e informações transmitidas
pelos docentes e passa a ser o construtor de seu conhecimento, de forma crítica e
reflexiva, tendo o docente como um mediador deste processo de ensino-aprendizagem.
Segundo Paulo Freire (in Pedagogia da Autonomia, 1996), “não há docência sem
discência, as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam,
não se reduzem à condição de objeto, um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e
quem aprende ensina ao aprender”. Para tanto, são adotadas as seguintes práticas
didático-pedagógicas:
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exposições dialogadas;
apresentação de seminários;
mesas redondas e debates;
desenvolvimento de projetos interdisciplinares;
produção e realização de estudos de caso;
realização de pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho científico;
realização de estágios;
utilização dos resultados das atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas
por professores e alunos em sala de aula;
palestras com profissionais das áreas de tecnologia e negócios;
visitas técnicas.
2.11.8 - Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e
aprendizagem com a concepção do curso
Em consonância com a proposta pedagógica e com um mínimo de normas
institucionais, estabelecidas no regimento escolar, os educadores docentes devem ter a
liberdade e a competência para delinear, no planejamento de ensino-aprendizagem o
sistema de avaliação interno à sua ação educativa e docente. No plano de ensino, dentro
do campo Avaliação, devem constar, pelo menos, as modalidades de avaliação, com a
previsão dos respectivos instrumentos a serem utilizados e valores. O sistema de
avaliação previsto pelo professor em seu plano de ensino deve ter consistência
suficiente para justificá-lo.
O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste, basicamente,
em fornecer um contexto e solicitar ao educando que realize a atividade descrita nas
habilidades e competências previstas, segundo os níveis de domínio especificados para
determinado estágio de desenvolvimento do educando.
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Secundariamente, outros critérios irão influenciar a opção por um instrumento,
como a quantidade de educandos a serem avaliados, bem como o grau desejado de
objetividade.
Conforme a natureza de cada objetivo são fornecidos, a seguir, alguns exemplos
de instrumentos, a serem selecionados conforme a modalidade de avaliação
pretendida:
trabalhos individuais e grupais, inter ou multidisciplinares;
provas individuais ou em grupo, contextualizadas, dissertativas ou objetivas;
relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa;
relatório de estágio.
2.11.9 - Inter-relação das unidades de ensino
O Curso de Graduação em Engenharia Civil está estruturado em 4480 horas,
integralizadas em dez semestres, sendo 520 destinadas ao Estágio Curricular
Supervisionado, 200 para Atividades Complementares, ou seja, a participação dos
alunos em projetos pedagógicos, científicos, culturais, artísticos e de pesquisa de seu
interesse.
Em seu conjunto, a organização e estruturação curricular propicia efetiva inter-
relação sequencial das unidades de estudo distribuídas da matriz curricular do curso,
sem lacunas e superposições, possibilitando a articulação, complementação e o
desenvolvimento das competências e habilidades para o exercício do Engenheiro Civil,
definido no projeto institucional, bem como estão de acordo com o perfil desejado dos
egressos.
Além da formação humanística, o currículo inclui disciplinas introdutórias e de
formação fundamental; formação profissionalizante e de formação prática com a
contínua preocupação de articulá-las, inter-relacioná-las, justificando assim a
hierarquização de conteúdos programáticos.
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As disciplinas, com abordagem teórica ou teórico-prática, foram alocadas de modo
a permitir uma sequência de complexidade crescente na busca, também, pela
instrumentalização crescente do aluno, a qual favorece a construção de novos
conhecimentos.
Uma disciplina deve aproveitar, mesmo que indiretamente, os conteúdos já
trabalhados nas disciplinas anteriores, dando, em algum grau, continuidade a eles. De
outra parte, deve-se considerar a relação da disciplina com as disciplinas (anteriores e
posteriores) da mesma área.
A parte flexível do currículo é composta de 200 horas de Atividades
Complementares distribuídas em dez semestres e articuladas com as atividades de
ensino, extensão e pesquisa.
2.11.10 - Matriz Curricular
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
Unidade de Ensino: Campinas- Campus São José
Curso de Graduação: Engenharia Civil
Matriz Curricular: Ingressantes a partir de 2016
Período
Atividades de ensino-aprendizagem
CARGA HORÁRIA
Disciplinas
Teoria
Prática EAD
Total
Antropologia Teológica I 40 40 0 0 0 40
Comunicação e Expressão- EAD
40 40 0 0 0 40
Química Tecnológica 20 20 40 0 0 0 40
Introdução a Engenharia Civil 40 40 0 0 0 40
Geologia Geral 20 20 40 0 0 0 40
Fundamentos de Matemática 80 80 0 0 0 80
Geometria Analítica e Vetores 80 80 0 0 0 80
Subtotal 320 40 0 360 0 0 0 360
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2º
Antropologia Teológica II 40 40 0 0 0 40
Empreendedorismo 40 40 0 0 0 40
Ciência e Tecnologia dos Materiais
40 40 0 0 0 40
Cálculo I 80 80 0 0 0 80
Física I 60 20 80 0 0 0 80
Desenho Técnico e Arquitetônico
80 80 0 0 0 80
Subtotal 340 20 0 360 0 0 0 360
Cálculo II 80 80 0 0 0 80
Física II 80 80 0 0 0 80
Desenho Auxiliado por Computador
80 80 0 0 0 80
Ciências do Ambiente- EAD 40 40 0 0 0 40
Metodologia de Pesquisa Científica-EAD
40 40 0 0 0 40
Álgebra Linear 40 40 0 0 0 40
Subtotal 280 80 0 360 0 0 0 360
Cálculo III 40 40 0 0 0 40
Mecânica Geral - Isostática 80 80 0 0 0 80
Mecânica dos Fluidos 40 40 80 0 0 0 80
Topografia Geral 40 40 80 0 0 0 80
Materiais de Construção Civil I 40 40 80 0 0 0 80
Subtotal 240 120 0 360 0 0 0 360
Métodos Numéricos e Computacional
20 20 40 0 0 0 40
Mecânica dos Solos 40 40 80 0 0 0 80
Materiais de Construção Civil II 40 40 80 0 0 0 80
Hidráulica Geral 40 40 80 0 0 0 80
Resistência dos Materiais I 80 80 0 0 0 80
Subtotal 220 140 0 360 0 0 0 360
Hidrologia e Drenagem Urbana 40 40 80 0 0 0 80
Resistência dos Materiais II 80 80 0 0 0 80
Teoria das Estruturas 80 80 0 0 0 80
Estatística 40 40 0 0 0 40
Projeto Integrado I 40 40 80 0 0 0 80
Subtotal 280 80 0 360 0 0 0 360
Saneamento Básico I 40 40 0 0 0 40
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Estruturas de Concreto I 80 80 0 0 0 80
Instalações Elétricas Prediais 40 40 80 0 0 0 80
Estradas 40 40 80 0 0 0 80
Projeto Integrado II 40 40 80 0 0 0 80
Estágio Supervisionado I 0 0 130 0 130
Subtotal 240 120 0 360 0 130 0 490
Estruturas de Concreto II 80 80 0 0 0 80
Construção Civil 40 40 80 0 0 0 80
Fundações 40 40 80 0 0 0 80
Saneamento Básico II 40 40 0 0 0 40
Projeto Integrado III 40 40 80 0 0 0 80
Estágio Supervisionado II 0 0 130 0 130
Subtotal 200 160 0 360 0 130 0 490
Concreto Protendido 80 80 0 0 0 80
Estruturas Metálicas e de Madeiras 80
80 0 0 0 80
Estruturas de Pontes 80 80 0 0 0 80
Instalações Hidráulico Sanitárias 40 40
80 0 0 0 80
Projeto Integrado IV 40 40 80 0 0 0 80
Trabalho de Conclusão de Curso I
0 80 0 0 80
Estágio Supervisionado III 0 0 130 0 130
Subtotal 320 80 0 400 80 130 0 610
Ergonomia e Segurança do Trabalho 40
40 0 0 0 40
Acessibilidade para eng civil 40 40 0 0 0 40
Legislação e Ética na Engenharia 40
40 0 0 0 40
Administração e Economia 40 40 0 0 0 40
Trabalho de Conclusão de Curso II
0 160
0 0 160
Estágio Supervisionado IV 0 0 130 0 130
Atividades Complementares 0 0 0
200
200
Subtotal 160 0 0 160 160
130 200
650
Totalização sem Disciplina Eletiva
2600 840 0 3440
240
520 200
4400
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Disciplina Eletiva - Libras 40 0 0 40 0 0 0 40
Disciplinas
TCC
Estágio
AC Total
Teoria
Prática EAD
Total
2640 840 0
3480
240
520 200
4440
RESUMO C/H %
Disciplinas Obrigatórias 3440 77%
Disciplinas Eletivas 40 1%
Atividade Complementar 200 5%
Estágio Supervisionado 520 12%
Trabalho de Conclusão de Curso
240 5%
TOTAL 4440 100%
RESUMO (de acordo com a DCN de engenharias -CNE/CES 11 de 11/03/2002)
C/H %
Formação básica 1300 29%
Formação profissionalizante 1760 40%
Formação específica 540 12%
Formação humanísitica 80 2%
Disciplina de Libras 40 1%
Formação Suplementar (AC, Estágio)
720 16%
TOTAL 4440 100%
Disciplina optativa de Libras (Dec. N. 5.626/2005)
Pelo Decreto de N. 5626 de 22 de dezembro de 2005, o capítulo II –“DA INCLUSÃO DE LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR”, em seu § 2º. do artigo 3º, preceitua que:
§ 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.
2.11.11 - Ementas e bibliografia das disciplinas
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O currículo do Curso de Graduação em Engenharia Civil é composto de disciplinas
básicas, disciplinas profissionalizantes e específicas, atividades complementares e
estágio supervisionado perfazendo um total de 4440 horas, a ser cumprido no prazo de
cinco anos.
De acordo com a Resolução, no 3 de 2 de julho de 2007 do Conselho Nacional de
Educação, a duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que
compreenderá:
I.preleções e aulas expositivas (50 minutos);
II.atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em
biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino
e outras atividades, contabilizadas em, no mínimo 10 minutos por hora-aula e
apresentadas nos planos de ensino das disciplinas do Curso, respeitando-se a
carga horária mínima dos cursos superiores de 60 minutos de atividades
acadêmicas e de trabalho discente efetivo.
1º SEMESTRE
Antropologia Teológica I
Ementa
O ser humano e os desafios da sociedade atual; visão pluridimensional do humano;
antropologia filosófica na ótica cristã inspirada nos valores salesianos; dimensão ética da
vida em sociedade; traços culturais do povo brasileiro a partir das matrizes étnicas afro-
indígena e europeia.
Bibliografia Básica
[1] RAEPER, William; SMITH, Linda. Introdução ao estudo das ideias: religião e filosofia
no passado e no presente. São Paulo: Loyola, 1991. 238 p. ISBN 8515015684. 72
Exemplares
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[2] GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia. 15. ed. Campinas:
Papirus, 2007. 112 p. ISBN 8530804589. 44 Exemplares
[3] MONDIN, Battista. O homem, quem é ele?: elementos de antropologia filosófica. 12.
ed. São Paulo: Paulus, 2005. 331 p. ISBN 8534908915. 31 Exemplares
Bibliografia Complementar
[1] BOFF, Leonardo. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Rio de
Janeiro: Sextante, 2003. Número de chamada: 170 B724e (SJ-BC). 10 Exemplares.
[2] CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2001. 440 p. ISBN
8508047355. Número de chamada: 101 C496c (SJ-BC). 10 Exemplares.
[3] LOPES, Nei. História e cultura africana e afro-brasileira. São Paulo: Barsa Planeta,
2008. Número de chamada: 316.35(=013) L864h (SJ-BC). 6 Exemplares.
[4] PAULA, Antonio Pacheco de. Manual do colaborador Salesiano (Salesianidade).
Cisbrasil-CIB, 2008. Número de chamada: 271.789.5 P324m (SJ-BC). 3 Exemplares.
[5] SMITH, Linda e RAEPER, William. Introdução ao estudo das ideias. Tradução Adail
Ubirajara Sobral. São Paulo: Loyola, 2001. Número de chamada: 101:2 R134i (SJ-BC). 72
Exemplares.
Química Tecnológica
Ementa
Modelo do átomo. Tabela Periódica. Mol e massa molar. Ligações químicas e
propriedades dos materiais. Lei dos Gases. Termoquímica e reações de combustão.
Eletroquímica. Estudo das propriedades químicas das principais matérias primas
utilizados na Engenharia Civil. Verificação dos processos químicos de obtenção destas
matérias primas e suas principais reações químicas em relação ao uso cotidiano.
Bibliografia Básica
[1] HOLME, Thomas A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage
Learning, 2009. 653 p. ISBN 8522106882. 33 Exemplares.
[2] BRADY, James E. Química geral. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.1. Número de
chamada: 540 B812q (SJ-BC). 33 Exemplares.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[3] BRADY, James E. Química geral. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.2. Número de
chamada: 540 B812q (SJ-BC). 33 Exemplares. 33 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] MAHAN, Bruce; Myers, Rollie. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard
Blücher, 2007. 582 p. ISBN 8521200366. Número de chamada: 540 M214q (SJ-BC). 12
Exemplares.
[2] FERNANDES, Jayme. Química analítica quantitativa. São Paulo: Hemus, s.d.. 365 p. 2
Exemplares
[3] CHANG, Raymond. Química Geral: conceitos essenciais. 4ªed. Porto Alegre: AMGH,
2010. 778p ISBN 8563308047. Número de chamada: 543.062 F363q (SJ-BC). 2
Exemplares.
[4] POSTMA, James; Roberts Jr., Julian; Hollenberg, J. Química no laboratório. 5ªed. São
Paulo: Manole, 2009. 546p ISBN 8520414569. Número de chamada: 540 P858q (SJ-BC).
2 Exemplares.
[5] BAIRD, Colin; CANN, Michael. Química ambiental. 2 e 4ªed. Porto Alegre: Bookman,
2011. 844p ISBN 9788577808489. Número de chamada: 549:574 B152q (SJ-BC). 4
Exemplares.
Comunicação e Expressão
Ementa
Disciplina indispensável para o efetivo acompanhamento do curso pelo aluno, uma vez
que a fluência na língua materna possibilita a plena compreensão dos textos indicados
e a excelência na produção de provas e trabalhos claros e coerentes. O conteúdo
programático da disciplina tem em vista preparar os alunos para concluir com sucesso
sua formação acadêmica e apresentar desempenho de alto padrão na atividade
profissional.
Bibliografia Básica
[1] ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento
organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
633 p. ISBN 9788576055693. 32 Exemplares
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[2] SACCONI, Luiz Antonio. Não erre mais!: português agradável e descomplicado. 28.
ed. São Paulo: Harbra Harper & Row, 2005. 304 p. ISBN 8529402731. 14 Exemplares
[3] TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2007.
192 p. ISBN 9788522505982. 11 Exemplares
Bibliografia Complementar
[1] GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. 1 e 4. ed. São Paulo: Scipione, 2001.
173 p. ISBN 8526224964. 11 Exemplares
[2] ABREU, Antonio Suarez. Curso de redação. 11. ed. São Paulo: Ática, 2003. 142 p. ISBN
8508035497. 7 Exemplares
[3] GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2003. 115 p. ISBN 8533609450. 6 Exemplares
[4] TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2014. 445 p. ISBN 9788522487660. 2 Exemplares
[5] BARBOSA, Severino Antônio M. Redação: escrever e desvendar o mundo. 6, 9, 12, 16
e 20. ed. Campinas: Papirus, 2009. 177 p. (Série educando). ISBN 8530801520. 12
Exemplares
Geologia Geral
Ementa
Conceitos básicos de geologia. Estrutura e composição da Terra. Tectônica de placas.
Origem, natureza e classificação de rochas e minerais. Intemperismo. Noções de
pedologia e de tipos, propriedades e classificação dos solos. Propriedades dos minerais
e das rochas. Noções de geologia do Brasil. Materiais terrestres como fonte de matéria-
prima na construção civil. Noções de Mecânica dos Solos; Noções sobre barragens;
Noções sobre túneis. Aula Prática com rochas e minerais.
Bibliografia Básica:
[1] POPP, Jose Henrique. Geologia geral. 6. ed., rev. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 309 p.
ISBN 8521617600. 28 Exemplares
[2] QUEIROZ, Rudney C. Geologia e Geotecnia Básica Para Engenharia Civil. 1ª edição.
Editora: Blucher. ISBN: 9788521209560. 2016. 416 p. 21 Exemplares
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[3] WICANDER, Reed e MONROE, James S. Fundamentos de geologia. Editora Cengage.
ISBN-10: 8522106371. 2010. 528 p. 21 Exemplares
Bibliografia Complementar
[1] TEIXEIRA, Wilson; FAIRCHILD, Thomas Rich; TOLEDO, M. Cristina Motta de; TAIOLI,
Fabio (Org.). Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo, SP: Companhia Editora Nacional, 2009.
623 p. ISBN 9788504014396. 4 Exemplares
[2] DANA, James D. Manual de mineralogia. 4. ed. Barcelona, ESP: Reverté, 1997. 368 p.
ISBN 9788429146080. 54 Exemplares
[3] BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 9. ed. São Paulo,
SP: Ícone, 2014. 355 p. (Brasil Agrícola). ISBN 9788527409803. 2 Exemplares
[4] LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. 2. ed. São Paulo, SP: Oficina de
Textos, 2010. 216 p. ISBN 9788579750083. 2 Exemplares
[5] DE JONG VAN LIER, Quirijn. Física do solo. Viçosa - MG: Sociedade Brasileira de
Ciência do Solo, 2010. 298 p. 2 Exemplares.
Geometria Analítica e Vetores
Ementa
Matrizes. Sistemas Lineares. Vetores no Plano e no Espaço. Retas e Planos.
Bibliografia Básica
[1] STEINBRUCH, Alfredo; Winterle, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson
/ Makron Books, 2006. 292 p. ISBN 0074504096. Número de chamada: 514.12 S819g (SJ-
BC). 33 Exemplares.
[2] MELLO, Dorival A. de; WATANABE, Renate. G. Vetores e uma iniciação à geometria
analítica. 2. ed. rev. amp. São Paulo, SP: Livraria da Física, 2011. 199 ISBN
9788578611071. Número de chamada: 514.742.2 M527v 2011 (SJ-BC). 29 Exemplares.
[3] BOULOS, P. Introdução à Geometria no Espaço, São Paulo: Makron Books, 1997.
Número de chamada: 514.12 B764i (SJ-BC). 19 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] EDWARDS JR, C. H. Cálculo com Geometria Analítica, V. 1, 4. ed. Rio de Janeiro:
Prentice Hall, 2000. Número de chamada: 517 E26c (SJ-BC). 41 Exemplares.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[2] LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, V. 1, 2 e 3. ed. São Paulo: Harbra,
1994. Número de chamada: 517 L533c (SJ-BC). 16 Exemplares.
[3] CAROLI, A., CALLIOLI, C. A., FEITOSA, M. O. Matrizes, Vetores, Geometria Analítica:
Teoria e Exercícios, 17. ed. São Paulo: Nobel, 1984. Número de chamada: 514.742.2
C292m (SJ-BC). 50 Exemplares.
[4] CORRÊA, P. S. Q. Álgebra Linear e Geometria Analítica, Rio de Janeiro: Interciência,
2006. Número de chamada: 512.64 C824a (SJ-BC). 65 Exemplares.
[5] STRANG, G. – Álgebra Linear e Suas Aplicações, São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Número de chamada: 512.64 S897a (SJ-BC). 33 Exemplares.
Introdução à Engenharia Civil
Ementa
História da Engenharia Civil; Aspectos gerais do curso de Engenharia Civil; Estrutura
curricular do curso; Estrutura física do curso; Recursos humanos do curso; Tutoria e
monitoria em disciplinas; Atribuições profissionais do Engenheiro Civil; Sistema
CONFEA/CREA; Setores de atuação da Engenharia Civil; Iniciação científica; Estágios;
Órgãos de apoio ao ensino, pesquisa e extensão no UNISAL; A Engenharia, o (a)
engenheiro (a) e a sociedade.
Bibliografia Básica
[1] NEUMANN, Edward S. Introdução à engenharia civil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
329 p. ISBN 9788535271836. 21 Exemplares
[2] TELLES, Pedro Carlos da Silva. A Engenharia e os engenheiros na sociedade brasileira.
Rio de Janeiro: LTC, 2015. 141 p. ISBN 9788521627166 (broch.). 21 Exemplares.
[3] ARAÚJO, Alexandre da Costa. Legislação trabalhista e previdenciária aplicada à saúde
e segurança do trabalhador. Goiânia, GO: AB Editora, 2007. 116 p. (Coleção Saúde e
Segurança do Trabalhador 9). ISBN 8574981529. 24 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] DINSMORE, Paul; Silveira Neto, Fernando. Gerenciamento de projetos: como
gerenciar seu projeto com qualidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013. 176 p.
ISBN 8541401227. Número de chamada: 658.005.8 D587g (SJ-BC). 11 Exemplares.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[2] BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz T. Introdução à engenharia. 6. ed.
Florianópolis, SC: Universidade Federal Santa Catarina, 2003. (Série Didática). 3
Exemplares.
[3] NOCERA, Rosaldo de Jesus. Planejamento de obras residenciais: com MS-project.
Santo André-SP: Editora do Autor, 2006. 206p ISBN 8590121858. Número de chamada:
624 N756pl (SJ-BC). 2 Exemplares.
[4] CHAGAS, Luiz Roberto Batista. Engenharia da construção: obras de grande porte. São
Paulo: PINI, 2008. 251p ISBN 8572661867. 1 Exemplar
[5] NOCERA, Rosaldo de Jesus. Planejamento de obras comercias: com MS-project.
Santo André-SP: Editora do Autor, 2006. 198 p. 2 Exemplares
Fundamentos de Matemática
Ementa
Expressão Numéricas; Cálculo Algébrico; Funções e gráficos.
Bibliografia Básica
[1] GAZZONI, Wanessa Carla; LIMA, Vanessa Davanço Pereira de; MIYOSHI, Juliana;
SOSSAE, Renata Cristina; OLIVEIRA, José Márcio de Lima. Matemática: pré-requisitos
para o cálculo diferencial e integral. Campinas: Átomo, 2015. 186 p. ISBN
9788576702481. 30 Exemplares
[2] CALDEIRA, A. M., SILVA, L. M. O., MACHADO, M. A. S. e MEDEIROS, V. Z. (coord.). Pré-
cálculo. 3. Ed. Revista e ampliada. São Paulo: Cengage Learning. 2013. Número de
chamada: 517 C146p (SJ-BC). 21 Exemplares.
[3] DEMANA, Franklin D. et al. Pré-cálculo. 2. ed. São Paulo: Pearson education do Brasil,
2013. 452 p. ISBN 8581430966. Número de chamada: 517 D371p (SJ-BC). 19 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] SAFIER, F. Pré-cálculo - Col. Schaum. 2. ed. Porto Alegre: Bookman. 2011. Número de
chamada: 517 S128p (SJ-BC). 3 Exemplares.
[2] IEZZI, G. , DOLCE, O., DEGENSZAJN, D. e PÉRIGO, R. Matemática- Volume Único, 1 e
4ª. Ed., 5ª. reimpressão. São Paulo: Atual Editora. 2007. Número de chamada: 510 I22ma
(SJ-BC). 14 Exemplares.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[3] MACHADO, Antônio dos Santos. Matemática: trigonometria e progressões. São
Paulo: Atual, 1986. 218 p. (Matemática: temas e metas 2). ISBN 9788570564788. 7
Exemplares
[4] IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. 8. ed. São
Paulo: Atual, 2005. 374 p. ISBN 8570562705. 2 Exemplares
[5] DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações volume único. São Paulo:
Ática, 2008. 736p ISBN 9788508119332. 2 Exemplares.
2º SEMESTRE
Antropologia Teológica II
Ementa
Análise do caráter sociocultural do fenômeno religioso como realidade humana
condicionada historicamente e da diversidade da experiência religiosa numa perspectiva
cristã e salesiana de diálogo ecumênico e inter-religioso com as demais tradições
religiosas presentes no cenário das crenças do povo brasileiro, tendo como fundamento
uma abordagem multi e transdisciplinar que leve em conta Filosofia, Teologia e as
Ciências da Religião.
Bibliografia Básica
[1] ALVES, Rubem. O que é religião. 3 e 10. ed. São Paulo: Loyola, 2009. 131 ISBN
8515019687. Número de chamada: 200 A474q (SJ-BC). 38 Exemplares.
[2] BOFF, Leonardo. Experimentar Deus. A transparência de todas as coisas. 4ª Ed.
Campinas: Verus, 2002. Número de chamada: 27-14 B673e (SJ-BC). 31 Exemplares.
[3] MONDIN, Battista. O homem, quem é ele?: elementos de antropologia filosófica. 4,
11 e 12. ed. São Paulo: Paulus, 2005. 331 p. ISBN 8534908915. Número de chamada:
141.319.8 M741h (SJ-BC). 38 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 1, 2 e 12. ed. São Paulo: Atica, 2001. 440 p. ISBN
8508047355. Número de chamada: 101 C496c (SJ-BC). 10 Exemplares.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[2] LOPES, Nei. História e cultura africana e afro-brasileira. São Paulo: Barsa Planeta,
2008. Número de chamada: 316.35(=013) L864h (SJ-BC). 7 Exemplares.
[3] PAULA, Antonio Pacheco de. Manual do colaborador Salesiano (Salesianidade).
Cisbrasil-CIB, 2008. Número de chamada: 271.789.5 P324m (SJ-BC). 3 Exemplares.
[4] RABUSKE, Edvino A. Antropologia filosófica. 1 e 11. ed. Petrópolis - RJ: Vozes, 2010.
219 p. ISBN 9788532608321. Número de chamada: 141.319.8 R117a (SJ-BC). 10
Exemplares.
[5] SUNG, Jung Mo. Deus: ilusão ou realidade? São Paulo: Ática, 1996. Número de
chamada: 27-14 J95d (SJ-BC). 1 Exemplar.
Empreendedorismo
Ementa
Reflexões sobre mudanças no ambiente competitivo e no mercado de trabalho e
crescente importância da inovação e da ação empreendedora. Entendimento das
principais características dos empreendedores bem-sucedidos. Análise de diferentes
formas de empreender. Identificação de formas e oportunidades de inovar. Estudo de
Estratégia, Estrutura de Empresa e Plano de Marketing. Identificação de formas e
oportunidades de empreender e inovar. Planejamento de novos empreendimentos com
o uso de modelos e plano de negócios. Apresentação de mecanismos de apoio ao
empreendedor. As oportunidades que os brasileiros têm para contribuir com o
desenvolvimento nacional. O empreendedorismo como força motriz para o aumento da
competitividade na Economia Globalizada para o século XXI.
Bibliografia Básica
[1] BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 330 p. ISBN 9788522474233.
Número de chamada: 658.005.34 B523m (SJ-BC). 33 Exemplares.
[2] DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. Número de chamada: 658.005.34 D713e (SJ-
BC). 19 Exemplares.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[3] ROBERT D HISRICH. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2014. Número de
chamada: 658.005.34 H673e (SJ-BC). 19 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] BARON, Roberto A.; SHANE, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do processo. 5.
ed. Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2013. 443 p. ISBN 8522105335. Número de
chamada: 658.005.34 B265e (SJ-BC). 10 Exemplares.
[2] DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 299 p. ISBN
8575423387. Número de chamada: 65.012.2 D659s (SJ-BC). 13 Exemplares.
[3] CHÉR, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. 2. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2014. 248 p. ISBN 9788535274103. Número de chamada: 658.005.34
C521e (SJ-BC). 2 Exemplares.
[4] DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser
empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. 2. ed. São Paulo: Campus, 2009.
166 p. ISBN 8535225761. Número de chamada: 658.005.34 D713e (SJ-BC). 5 Exemplares.
[5] SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo novos negócios em corporações:
estratégias, processo e melhores práticas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 143 p. ISBN
9788522449842. Número de chamada: 658.005.34 S459e (SJ-BC). 2 Exemplares.
Desenho Técnico e Arquitetônico
Ementa
Compreensão da leitura, desenvolvimento e interpretação de projetos de Engenharia
Civil que tenham o desenho como instrumento de execução. Domínio do instrumental
de Desenho Técnico. Conhecimento e aplicação das normas do Desenho Técnico.
Utilização da escala e da cotagem no dimensionamento dos elementos lineares do
desenho. Estudo das vistas ortogonais, das vistas seccionais e das perspectivas
isométrica, cavaleira e militar dos volumes. Teoria de Forma. Relação de forma e função.
Normas brasileiras. Código de obras. Representações de objetos, plantas, cortes e
fachadas. Lay-out. Desenho arquitetônico e de construção civil. Ante-projeto
arquitetônico. Materiais. Orientação solar. Aplicação de recursos de computação gráfica
ao projeto.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Bibliografia Básica
[1] BUENO, Claudia; Apazoglou, Rosarira. Desenho técnico para engenharias. Curitiba,
PR: Jurua Editora, 2010. 196 p. ISBN 8536216799. Número de chamada: 744 B928d (SJ-
BC). 66 Exemplares.
[2] SARAPKA, Elaine Maria; SANTANA, Marco Aurélio; MONFRÉ, Maria Alzira Marzagão;
VIZIOLI, Simone Helena Tanoue; MARCELO, Virgínia Célia Costa. Desenho arquitetônico
básico. 1. ed. São Paulo: Pini, 2010. 101 p. ISBN 9788572662222. 42 Exemplares.
[3] LEAKE, James M; BORGERSON, Jacob L. Manual de desenho técnico para engenharia:
desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 288 p. ISBN
9788521627142. 28 Exemplares
Bibliografia Complementar
[1] SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial: introdução aos fundamentos do desenho
técnico industrial. São Paulo: Hemus, 2008. 330 p. ISBN 8528905861. 10 Exemplares
[2] SILVA, Arlindo;. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 475 p.
ISBN 8521615224. 11 Exemplares
[3] MAGUIRE, D. E. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São
Paulo: Hemus, 2004. 257p ISBN 8528903966. 10 Exemplares
[4] BUXTON, Pamela. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto.
5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2017. 834 p. ISBN 9788582604304. 2 Exemplares
[5] FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. ESTEVES, E. R.
(Trad.). 8 ed. São Paulo: Globo, 2005. 1093 p. 64 Exemplares.
Ciência e Tecnologia dos Materiais
Ementa
Introdução aos conceitos da ciência e engenharia dos materiais. As classes de materiais:
metais, cerâmicas, polímeros, compósitos, semicondutores. Propriedades físicas,
químicas, mecânicas e térmicas. Exemplos de aplicações atuais de materiais diversos
através estudos de casos na Engenharia Civil.
Bibliografia Básica
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[1] CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de
materiais: uma introdução. 1, 7 e 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 817 p. ISBN
9788521621249. Número de chamada: 620 C162c (SJ-BC). 28 Exemplares.
[2] SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6ªed. São Paulo: Pearson education
do Brasil, 2008. 556p ISBN 8576051602. Número de chamada: 620 S524c (SJ-BC). 66
Exemplares.
[3] BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção, Vol 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
470 p. ISBN 8521612494. Número de chamada: 624:691 B326m (LO-BC). 58 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciências e tecnologia dos materiais. Rio de
Janeiro: Campus, 1984. 567p ISBN 8570014805. Número de chamada: 620.1 V217p (SJ-
BC). 74 Exemplares.
[2] CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: caracteristicas gerais, tratamentos
termicos, principais tipos. 7. ed. São Paulo: Associação Brasileira de Metais, 2012. 599
p. ISBN 9788577370412. Número de chamada: 669.15 C532a. 33 Exemplares.
[3] ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e Engenharia dos Materiais. São
Paulo: Cengage Learning, 2008. 594p ISBN 8522105984. Número de chamada: 620
A834c (SJ-BC). 25 Exemplares.
[4] GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime; SANTOS, Carlos. Ensaios dos materiais. 1 e 2. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2013. 365 p. ISBN 8521620679. Número de chamada: 620 G216e (SJ-
BC). 10 Exemplares.
[5] SOUZA, Sergio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos
teóricos e práticos. 5. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1982. 286 p. Número de chamada:
669 S728e (SJ-BC). 9 Exemplares.
Física I
Ementa
Medidas. Cinemática. Leis de Newton e Aplicações: Dinâmica e Estática. Trabalho e
Energia Cinética. Energia Potencial. Conservação de Energia.
Bibliografia Básica
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[1] YOUNG, Hugh; Freedman, Roger. Fisica I: mecânica. 12ªed. São Paulo: Pearson
education do Brasil, 2009. 403p ISBN 9788588639300. Número de chamada: 530 Y86f
(SJ-BC).69 Exemplares.
[2] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 9. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2013. 340 p. ISBN 9788521619031 (v.1). Número de chamada: 530
H188f (SJ-BC). 27 Exemplares.
[3] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, K. Física: volume 1. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2003. 368 p. ISBN 8521613520. Número de chamada: 530 H188f (SJ-BC). 61
Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] TIPLER, Paul; Mosca, Gene. Física para cientistas e engenheiros: volume 1. 6. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009. v.1 ISBN 8521617105. Número de chamada: 530 T594f (SJ-BC). 8
Exemplares.
[2] NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica, 1: mecânica. 5. ed. rev. São Paulo:
Blucher, 2013. ISBN 9788521207450. Número de chamada: 530 N975c (SJ-BC). 9
Exemplares.
[3] TELLES, Dirceu D'Alkmin; NETTO, João Mongelli. Física com aplicação tecnológica:
Mecânica. São Paulo, SP: Blucher, 2011. 311 p. (v.1). ISBN 9788521205876. Número de
chamada: 53:531 T274f 2011 (SJ-BC). 2 Exemplares.
[4] VUOLO, José Henrique. Fundamentos da teoria de erros. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2008. 249 p. ISBN 8521200567. Número de chamada: 53.088 V994f (SJ-BC). 15
Exemplares.
[5] FEYNMAN, Richard P.; LEIGTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de
Feynman. Porto Alegre: Bookman, 2008. 3v. ISBN 9788577802593. Número de
chamada: 530 F435L (SJ-BC). 4 Exemplares.
Cálculo I
Ementa
Limites e continuidade de funções. Derivadas. Integral definida e indefinida. Funções
logaritmo e exponencial: definição, derivadas e integrais. Aplicações.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Bibliografia Básica
[1] STEWART, James. Cálculo: volume 1. 4, 5, 6 e 7ªed. São Paulo: Cengage Learning,
2014. 524p ISBN 8522112586. Número de chamada: 517 S849c (SJ-BC). 139 Exemplares.
[2] FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: funções, limites, derivação, integração. 5 e 6ªed.
São Paulo: Prentice Hall, 2006. ISBN 857605115X. Número de chamada: 517 F599c (SJ-
BC). 66 Exemplares.
[3] GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 635
p. ISBN 85216125919. Número de chamada: 517 G948c (SJ-BC). 37 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] THOMAS JR., George B. Cálculo: volume 1. 12ªed. São Paulo: Pearson education do
Brasil, 2012. 634p ISBN 9788581430867. Número de chamada: 517 T454c (SJ-BC). 10
Exemplares.
[1] ÁVILA, Geraldo. Cálculo: funções de uma variável: volume 1. 7ªed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013. 311p ISBN 9788521613701. Número de chamada: 517 A958c (SJ-BC). 10
Exemplares.
[2] EDWARDS JR, C. H. Cálculo com geometria analítica. 4. ed. Rio de Janeiro: Prentice
Hall, 2000. 1v. Número de chamada: 517 E26c (SJ-BC). 30 Exemplares.
[3] ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen R. Cálculo. 8ªed. Porto Alegre:
Bookman, 2010. 2v ISBN 8560031801. Número de chamada: 517 A634c (SJ-BC). 23
Exemplares.
[4] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3ªed. São Paulo: Harbra Harper
& Row, 1994. ISBN 8529400941. Número de chamada: 517 L533c (SJ-BC). 10
Exemplares.
[5] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Harbra Harper
& Row, 1982. 2v. Número de chamada: 517 L533c (SJ-BC). 4 Exemplares.
3º SEMESTRE
Ciências do Ambiente
Ementa
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Estuda o papel da Engenharia na preservação dos recursos naturais. Analisa os fatores
que alteram os ecossistemas e fundamenta os princípios da sustentabilidade e da
legislação ambiental. Estudos dos impactos ambientais sobre os solos, águas e ar; dos
resíduos sólidos; das fontes alternativas de energia, da recuperação de áreas
degradadas.
Bibliografia Básica
[1] SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de
ação e educação ambiental. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 206 p. ISBN 8522487158.
Número de chamada: 504.06 S459g (SJ-BC). 34 Exemplares.
[2] FOGLIATTI, Maria Cristina. Sistema de gestão ambiental para empresas. 2. ed. Rio de
Janeiro: Interciencia, 2011. 128 p. ISBN 8571932579. Número de chamada: 504.06
F656s (SJ-BC). 19 Exemplares.
[3] BRAGA, B; HESPANHOL, I; CONEJO, J.G.L.; MIERZWA, J.C; BARROS, M.T.L; SPENCER,
M; PORTO, M; NUCCI, N; JULIANO, N; EIGER, S. Introdução à Engenharia Ambiental: o
desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Prentice Hall; 2005. 318p.
Número de chamada: 504 B813i (SJ-BC). 18 Exemplares
Bibliografia Complementar
[1] TEIXEIRA, Wilson; FAIRCHILD, Thomas Rich; TOLEDO, M. Cristina Motta de; TAIOLI,
Fabio (Org.). Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo, SP: Companhia Editora Nacional, 2009.
623 p. ISBN 9788504014396. 4 Exemplares
[2] BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise
comparativa. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2014. 253 p. ISBN 8522505063. 2 Exemplares
[3] GONÇALVES, José Alberto. Meio ambiente: a vida em jogo. 2. ed. São Paulo:
Salesiana, 2010. 115 p. (Radar). ISBN 8575472399. 8 Exemplares
[4] BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 9. ed. São Paulo,
SP: Ícone, 2014. 355 p. (Brasil Agrícola). ISBN 9788527409803. 2 Exemplares
[5] BERMANN, Célio. Energia no Brasil: Para quê? Para quem? 2ªed. São Paulo: Livraria
da física, 2003. 139p ISBN 8588325063. 3 Exemplares.
Física II
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Ementa
Sistemas de Partículas. Centro de Massa. Momento Linear e Conservação de Momento
Linear. Impulso e Colisões. Cinemática e Dinâmica de Rotação. Momento de Inércia e
Energia de Rotação. Torque e Momento Angular. Conservação de Momento Angular.
Oscilações. Ondas e Aplicações.
Bibliografia Básica
[1] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 9. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2013. 340 p. ISBN 9788521619031 (v.1 e 2). Número de chamada: 530
H188f (SJ-BC). 27 e 49 Exemplares.
[2] YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. Física I (Mecânica) e Física II (Termodinâmica e Ondas),
12. ed. São Paulo: Pearson do Brasil, 2009. Número de chamada: 530 Y86f (SJ-BC). 9 e
51 Exemplares
[3] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, K. Física: volume 1. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2003. 368 p. ISBN 8521613520. Número de chamada: 530 H188f (SJ-BC). 61
Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] TIPLER, Paul; Mosca, Gene. Física para cientistas e engenheiros: volume 1. 6. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009. v.1 ISBN 8521617105. Número de chamada: 530 T594f (SJ-BC). 8
Exemplares.
[2] NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica, 1: mecânica. 5. ed. rev. São Paulo:
Blucher, 2013. ISBN 9788521207450. Número de chamada: 530 N975c (SJ-BC). 9
Exemplares.
[3] TELLES, Dirceu D'Alkmin; NETTO, João Mongelli. Física com aplicação tecnológica:
Mecânica. São Paulo, SP: Blucher, 2011. 311 p. (v.1). ISBN 9788521205876. Número de
chamada: 53:531 T274f 2011 (SJ-BC). 2 Exemplares.
[4] FEYNMAN, Richard P.; LEIGTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de
Feynman. Porto Alegre: Bookman, 2008. 3v. ISBN 9788577802593. Número de
chamada: 530 F435L (SJ-BC). 4 Exemplares.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[5] VUOLO, José Henrique. Fundamentos da teoria de erros. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2008. 249 p. ISBN 8521200567. Número de chamada: 53.088 V994f (SJ-BC). 15
Exemplares.
Cálculo II
Ementa
Funções de duas variáveis. Derivadas parciais. Integrais duplas e triplas. Aplicações.
Bibliografia Básica
[1] STEWART, James. Cálculo: volume 2. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 1044
p. ISBN 8522112593. Número de chamada: 517 S849c (SJ-BC). 22 Exemplares.
[2] GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 635
p. ISBN 85216125919. Número de chamada: 517 G948c (SJ-BC). 37 Exemplares.
[3] FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam. Cálculo B: Funções de varias variáves,
integrais multiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2007. 435 p. ISBN 8576051169. Número de chamada: 517 F599ca (SJ-BC). 66
Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen R. Cálculo. 8ªed. Porto Alegre:
Bookman, 2010. 2v ISBN 8560031801. Número de chamada: 517 A634c (SJ-BC). 78
Exemplares.
[2] THOMAS JR., George B. Cálculo: volume 2. 12ªed. São Paulo: Pearson education do
Brasil, 2012. 634p ISBN 9788581430874. Número de chamada: 517 T454c (SJ-BC). 10
Exemplares.
[3] EDWARDS JR, C. H. Cálculo com geometria analítica. 4. ed. Rio de Janeiro: Prentice
Hall, 2000. 2v. Número de chamada: 517 E26c (SJ-BC). 11 Exemplares.
[4] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Harbra Harper
& Row, 1982. 2v. Número de chamada: 517 L533c (SJ-BC). 1 Exemplar.
[5] VILA, Geraldo. Cálculo: das funções de múltiplas variáveis. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006. 228 p. ISBN 8521615019. Número de chamada: 517 A958c (SJ-BC). 14 Exemplares.
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Desenho auxiliado por computador
Ementa
Estudo da linguagem do Desenho Técnico e Arquitetônico através da utilização de um
software de CAD. Compreensão do desenvolvimento e interpretação de projetos de
Engenharia que tenham o desenho como instrumento de execução em conjunto com a
fundamentação dos conceitos de geometria, construções geométricas, tangências,
concordâncias e normas técnicas. Utilização da escala e da cotagem no
dimensionamento dos elementos lineares do desenho. Construção das vistas ortogonais
dos volumes nos planos de projeção e perspectivas.
Bibliografia básica [1] BUENO, Claudia; Apazoglou, Rosarira. Desenho técnico para engenharias. Curitiba,
PR: Jurua Editora, 2010. 196 p. ISBN 8536216799. Número de chamada: 744 B928d (SJ-
BC). 66 Exemplares.
[2] SARAPKA, Elaine Maria; SANTANA, Marco Aurélio; MONFRÉ, Maria Alzira Marzagão;
VIZIOLI, Simone Helena Tanoue; MARCELO, Virgínia Célia Costa. Desenho arquitetônico
básico. 1. ed. São Paulo: Pini, 2010. 101 p. ISBN 9788572662222. 42 Exemplares.
[3] LEAKE, James M; BORGERSON, Jacob L. Manual de desenho técnico para engenharia:
desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 288 p. ISBN
9788521627142. 28 Exemplares.
Bibliografia complementar [1] FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. ESTEVES, E. R.
(Trad.). 8 ed. São Paulo: Globo, 2005. 1093 p. 64 Exemplares
[2] SILVA, Arlindo;. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 475 p.
ISBN 8521615224. 11 Exemplares
[3] MAGUIRE, D. E. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São
Paulo: Hemus, 2004. 257p ISBN 8528903966. 10 Exemplares
[4] SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial: introdução aos fundamentos do desenho
técnico industrial. São Paulo: Hemus, 2008. 330 p. ISBN 8528905861. 10 Exemplares.
[5] BUXTON, Pamela. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto.
5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2017. 834 p. ISBN 9788582604304. 2 Exemplares.
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Metodologia de Pesquisa Científica
Ementa
Proporcionar aos estudantes o conhecimento de base teórica e prática em metodologia
e organização da pesquisa científica e tecnológica. O que é ciência e tecnologia,
conhecimento científico e tecnológico. Passos de um projeto de pesquisa e/ou inovação
tecnológica. Ética em pesquisa. Fontes de fomento.
Bibliografia Básica
[1] FLICK, Uwe. Introdução à metodologia de pesquisa: um guia para iniciantes. Porto
Alegre: Penso, 2013. 256 p. ISBN 97885658484. Número de chamada: 001.8 F621i (SJ-
BC). 28 Exemplares.
[2] MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3. ed. São
Paulo, SP: Atlas, 2012. ISBN 9788522469758. Número de chamada: 001.8 M433m (SJ-
BC). 28 Exemplares.
[3] SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 19, 20, 21 e 22. ed.
São Paulo: Cortez, 2003. 335 p. ISBN 8524900504. Número de chamada: 001.5 S498m.
31 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] MARCONI, Marina; Lakatos, Eva. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatória, publicações e trabalhos científicos.
7ªed. São Paulo: Atlas, 2009. 225p ISBN 8522448784. Número de chamada: 001.5
M321m (SJ-BC). 13 Exemplares.
[2] SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia. 3 e 11. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2004. 425 p. (Ferramentas). ISBN 8533619588. Número de chamada: 001.891
S174c (SJ-BC). 14 Exemplares.
[3] PINHEIRO, José Maurício dos Santos. Da iniciação científica ao TCC: uma abordagem
para os cursos de tecnologia. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2010. 161p ISBN
9788573938906. Número de chamada: 001.5 P654d (SJ-BC). 2 Exemplares.
[4] LUNA, Sérgio Vasconcelos de. planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo:
Educ, 2009. 114 p. ISBN 9788528304084. Número de chamada: 001.891 L961p (SJ-BC).
7 Exemplares.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[5] FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 4 e 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
210 p. ISBN 8502055322. Número de chamada: 001.89 F139f (SJ-BC). 11 Exemplares.
Álgebra Linear
Ementa
Espaço vetorial. Combinação linear. Transformação linear. Autovalores e autovetores.
Aplicações.
Bibliografia Básica
[1] STEINBRUCH, Alfredo; Winterle, Paulo. Algebra linear. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
583p ISBN 0074504126. Número de chamada: 512.64 S819a (SJ-BC). 32 Exemplares.
[2] ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear: com aplicações. 8. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001. 572 p. ISBN 8573078472. Número de chamada: 512.64 A634a (SJ-BC).
33 Exemplares.
[3] STRANG, Gilbert. Álgebra linear e suas aplicações. São Paulo: Cengage Learning,
2010. 444 p. ISBN 8522107445. Número de chamada: 512.64 S897a (SJ-BC). 33
Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] CORREA, Paulo S. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro: Interciencia,
2006. 327 p. ISBN 8571931283. Número de chamada: 512.64 C824a (SJ-BC). 65
Exemplares.
[2] BOLDRINI, Jose. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harbra Harper & Row, 1980. 411 p.
ISBN 8529402022. Número de chamada: 512.64 B687a (SJ-BC). 29 Exemplares.
[3] POOLE, David. Algebra linear. São Paulo: Pioneira, 2004. 690 p. ISBN 8522103593.
Número de chamada: 512.64 P822a (SJ-BC). 3 Exemplares.
[4] LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. 3ªed. São Paulo: McGraw-
Hill, 1994. 647p (coleção Schaum). ISBN 8534601976. Número de chamada: 512.64
L767a (SJ-BC). 2 Exemplares.
[5] ZILL, Dennis G.; Cullen, Michael R. Matemática avançada para engenharia: equações
diferenciais parciais, método de Fourier e variáveis complexas. 3. ed. Porto Alegre:
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Bookman, 2009. 419 p. ISBN 9788577805624. Número de chamada: 510:621 Z69m (SJ-
BC). 47 Exemplares.
4º SEMESTRE
Materiais de Construção Civil I
Ementa
Especificações, métodos e normas da ABNT. Introdução aos materiais. Agregados para
concreto: definições, classificação, propriedades e aplicações. Pedras Naturais.
Aglomerantes minerais (cal, gesso e cimento): definições, classificação, propriedades e
aplicações. Argamassas. Introdução ao Concreto. Materiais cerâmicos. Madeiras.
Ensaios de Laboratório.
Bibliografia Básica
[1] BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 470 p. ISBN
8521612494. Número de chamada: 624:691 B326m (LO-BC). 29 Exemplares.
[2] BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 960 p. ISBN
8521610033. Número de chamada: 624:691 B326m (LO-BC). 29 Exemplares.
[3] AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Materiais de construção: normas,
especificações, aplicação e ensaios de laboratório. São Paulo: Pini, 2012-2014. 457 p.
ISBN 9788572662642. 21 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: patologia, reabilitação, prevenção. São
Paulo: Oficina de textos, 2013. 414 p. ISBN 9788579750106. 4 Exemplares.
[2] PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos. Materiais de
construção. 2. ed. São Paulo: Érica, 2016. 144 p. (Eixos). ISBN 9788536516912. 2
Exemplares.
[3] NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. 888
p. ISBN 9788582603659. 21 Exemplares
[4] NEVILLE, A. M.; BROOKS, J. J. Tecnologia do concreto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,
2013. 448 p. ISBN 9788582600719. 2 Exemplares
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[5] CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de
materiais: uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 817 p. ISBN 9788521621249.
20 Exemplares.
Cálculo III
Ementa
Coordenadas cartesianas, cilíndricas, esféricas e transformação de coordenadas. Cálculo
de áreas e volumes com simetrias cartesiana, cilindríca e esférica. Equações diferenciais
lineares, homogêneas a coeficientes constantes.
Bibliografia Básica
[1] ULABY, Fawwaz T. Eletromagnetismo para engenheiros. Porto Alegre: Bookman,
2007. 382 p. ISBN 853630815X. Número de chamada: 537.8 U36e (SJ-BC). 18
Exemplares.
[2] SADIKU, Matthew. Elementos de eletromagnetismo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,
2004. 687 p. ISBN 8536302755. Número de chamada: 537.8 S125e (SJ-BC). 33
Exemplares.
[3] BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno. 6, 7 e 9. ed. [S.l.]: LTC, 2006. 450p. 36 Exemplares
Bibliografia Complementar
[1] STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 2009. 2v ISBN 8522106606. 96
Exemplares.
[2] SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron
Books, 1995. 1 Exemplar.
[3] GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 4v.
Número de chamada: 517 G948c (SJ-BC). 2 Exemplares.
[4] ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Matemática Avançada para Engenharia: Álgebra linear e
cálculo vetorial, v. 2, 3. Ed., São Paulo: Cengage Learning, 2009. Número de chamada:
510:621 Z69m. 7 Exemplares.
[5] APOSTOL, Tom M. Cálculo: cálculo com função de uma variável, com uma introdução
a algebra linear. Rio de Janeiro: Editorial Reverté, 1994. 2v. ilust. 1 exemplar
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Mecânica Geral – Isostática
Ementa
Introdução. Principios Gerais da Mecânica. Estática das particulas; Forças no plano e no
espaço; Equivalência de sistemas de forças. Equilibrio de um corpo rígido no plano e no
espaço. Forças concentradas e distribuidas. Momento estático de 1ª e 2ª ordem.
Bibliografia Básica
[1] HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson /
Prentice Hall, 2011. 512 p. ISBN 9788576058151. Número de chamada: 531 H624e (SJ-
BC). 25 Exemplares.
[2] FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral: com
introdução à mecânica analítica e exercícios resolvidos. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2011-
2014. 316 p. ISBN 9788521205784. Número de chamada: 531 F814m 3. ed. 28
Exemplares.
[3] BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E. Russel; MAZUREK, David F.;
EISENBERG, Elliot R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2012-2013. 626 p. ISBN 9788580550467. Número de chamada: 621.01 B415m.
29 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] SHAMES, Irving H. Dinâmica: mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2003. 632 p. ISBN 8587918214. Número de chamada: 531.3 S528d (SJ-BC). 33
Exemplares.
[2] SÁNCHEZ, Emil. Elementos de mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: Interciencia,
2000. 258 p. ISBN 8571930252. Número de chamada: 620.17 S211e (SJ-BC). 56
Exemplares.
[3] KOMATSU, José Sergio. Mecânica dos sólidos 1: Volume 1. São Carlos: EdUFSCar,
2010. 247p (Série Apontamentos). ISBN 8576000426. Número de chamada: 620.17
K81m (SJ-BC). 33 Exemplares.
[4] RANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral: com
introdução à mecânica analítica e exercícios resolvidos. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2011-
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
2014. 316 p. ISBN 9788521205784. Número de chamada: 531 F814m 3. ed. 28
Exemplares.
[5] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 9. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2013. 340 p. ISBN 9788521619031 (v.1). Número de chamada: 530
H188f (SJ-BC). 27 Exemplares.
Mecânica dos Fluidos
Ementa
Desenvolvimento do pensamento científico em Mecânica dos Fluidos. Estudo do
transporte de fluidos. Definição e caracterização de fluidos e de suas propriedades.
Classificação de escoamentos e de volumes de controle. Construção das equações de
conservação de massa, energia e quantidade de movimento e do balanço de energia
mecânica. Desenvolvimento do raciocínio lógico e crítico e estímulo à solução de
situações práticas, visando à conservação de energia em edificações e processos
industriais. Noções de termodinâmica atmosférica e mudanças de estado – aplicação à
água. Ensaios de Laboratório.
Bibliografia Básica
[1] SOUZA, Adriana Aparecida Ambrósio de; SARTORI, Claudio Sérgio; FARIA, Irval
Cardoso de; ALVARENGA, Rodrigo Gontijo : 30 de; PANTANO FILHO, Rubens; MANFRIM,
Tarcio Pelissoni; DOMINGUES, Sidney. Mecânica dos fluídos: um curso introdutório.
Indaiatuba, SP: Gráfica e Editora Vitória, 2016. 223 p. ISBN 9788560631315. 30
Exemplares.
[2] FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica
dos fluidos. 4, 5, 7 e 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 869 p. ISBN 9788521623021.
Número de chamada: 532 F793i (SJ-BC) (LO-BC) 531.3 F83ip 8. ed. 29 Exemplares.
[3] BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. rev. São Paulo: Pearson / Prentice
Hall, 2008. 431 p. ISBN 9788576051824. Número de chamada: 532 B895m (SJ-BC). 28
Exemplares..
Bibliografia Complementar
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[1] LIVI, Celso P. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos
básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 206 p. ISBN 8521614152. Número de chamada: 536.2
L785f (SJ-BC). 10 Exemplares.
[2] YOUNG, Donaldo; Munson, Bruce; Okiishi, Theodore. Uma introdução concisa à
mecânica dos fluídos. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 372 p. ISBN 8521203608..
Número de chamada: 532 Y69u (SJ-BC). 3 Exemplares.
[3] MUNSON, Bruce R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2004. 571 p. ISBN 9788521203438. 27 Exemplares.
[4] AZEVEDO NETTO, José M. de; FERNÁNDEZ Y FERNÁNDEZ, Miguel. Manual de
hidráulica. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. 632 p. ISBN 9788521205005. 21
Exemplares.
[5] MUNSON, Bruce R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2004. 571 p. ISBN 9788521203438. 27 Exemplares.
Topografia Geral
Ementa
Introdução à topografia. Conceitos fundamentais. Princípios de Geódésia. Fundamentos
de Cartografia. Levantamento topográfico planimétrico (métodos e equipamentos de
medição). Desenho topográfico. Locação de obras. Curvas horizontais de concordância.
Sistema global de navegação por satélite. Georreferenciamento. Busca de compreensão
dos conteúdos estudados por meio de aplicações nas atividades do profissional de
Engenharia Civil. Altimetria: princípios, conceitos e definições. Fundamentos de
Geódésia. Levantamento altimétrico (métodos e equipamentos de medição). Teoria dos
erros. Nivelamento geométrico, taqueométrico e trigonométrico. Levantamento
planialtimétrico. Métodos de representação do relevo (curvas de nível, perfil e seções
topográficas). Terraplenagem. Locação de obras. Curvas verticais de concordância.
Aplicações em Engenharia Civil.
Bibliografia Básica
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[1] CASACA, JOÃO MARTINS; MATOS, JOÃO LUÍS DE; DIAS, JOSÉ MIGUEL BAIO.
Topografia geral. 4. ed., at. aum. Lisboa, POR: LTC, 2014. 208 p. ISBN 9788521615613.
Número de chamada: 526.98 C334t. 28 Exemplares.
[2] BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Topografia: aplicada à engenharia civil. 3. ed. São
Paulo, SP: Blucher, 2013-2015. 211 p. (v.1). ISBN 9788521207627. Número de chamada:
528.425:624 B644t. 28 Exemplares.
[3] BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Topografia: aplicada à engenharia civil. 2. ed. São
Paulo, SP: Blucher, 2013-2015. 214 p. (v.2). ISBN 9788521207665. Número de chamada:
528.425:624 B644t. 28 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] SILVA, Irineu da; SEGANTINE, Paulo Cesar Lima. Topografia para engenharia: teoria e
prática de geomática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 412 p. ISBN 9788535277487. 21
Exemplares.
[2] TULER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de topografia. Reimpr. Porto Alegre:
Bookman, 2015. 308 p. (Tekne). ISBN 9788582601198. 2 Exemplares.
[3] TULER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de geodésia e cartografia. Porto
Alegre: Bookman, 2016. 227 p. (Série Tekne). ISBN 9788582603604. 2 Exemplares.
[4] FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo, SP: Oficina de textos, 2008. 142
p. ISBN 9788586238765. 2 Exemplares.
[5] DAS, Braja M.; SOBHAN, Khaled. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo:
Cengage Learning, 2014. 612 p. ISBN 9788522118236. 21 Exemplares.
5º SEMESTRE
Materiais de Construção Civil II
Ementa
Concreto: propriedades, dosagem empírica, dosagem experimental. Produção,
Transporte, lançamento, adensamento e cura dos concretos. Controles tecnológico e
estatístico. Formas e aços para concreto armado. Concretos especiais: concretos leves,
concretos com fibras, concretos de alto desempenho, concretos com polímeros etc.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Empregos de aditivos. Propriedades, produção e aplicação de concretos especiais.
Atividades de laboratório: Ensaios padronizados sobre concretos.
Bibliografia Básica
[1] NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. 888
p. ISBN 9788582603659. 21 Exemplares
[2] AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Materiais de construção: normas,
especificações, aplicação e ensaios de laboratório. São Paulo: Pini, 2012-2014. 457 p.
ISBN 9788572662642. 21 Exemplares.
[3] BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 470 p. ISBN
8521612494. Número de chamada: 624:691 B326m (LO-BC). 29 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 960 p. ISBN
8521610033. Número de chamada: 624:691 B326m (LO-BC). 29 Exemplares.
[2] BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: patologia, reabilitação, prevenção. São
Paulo: Oficina de textos, 2013. 414 p. ISBN 9788579750106. 4 Exemplares.
[3] PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos. Materiais de
construção. 2. ed. São Paulo: Érica, 2016. 144 p. (Eixos). ISBN 9788536516912. 2
Exemplares.
[4] NEVILLE, A. M.; BROOKS, J. J. Tecnologia do concreto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,
2013. 448 p. ISBN 9788582600719. 2 Exemplares
[5] CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de
materiais: uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 817 p. ISBN 9788521621249.
20 Exemplares
Métodos Numéricos e Computacionais
Ementa
Erros em processos numéricos. Zero de função: método da dicotomia, Newton-Raphson.
Sistemas lineares> Método de triangularização de Gaus. Interpolação. Ajuste de curvas.
Integração numérica. Aplicações com auxílio de software.
Bibliografia Básica
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[1] ARENALES, S., DAREZZO, A. Cálculo Numérico: Aprendizagem com Apoio de
Software. São Paulo: Thomson Learning, 2008. Número de chamada: 519 A681c (SJ-BC).
33 Exemplares.
[2] PUGA, L. Z., TÁRCIA, J. H. M., PAZ, A. P. Cálculo Numérico. São Paulo: LCTE Editora,
2009. Número de chamada: 519 P978c (SJ-BC). 33 Exemplares.
[3] RUGGIERO, M. A. G., LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e
Computacionais. 2. ed., São Paulo: Makron Books, 1997. Número de chamada: 519
R931c (SJ-BC). 28 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] BARROSO, L. C. et al. Cálculo Numérico (Com Aplicações). 2. ed. São Paulo: Editora
Harbra Ltda., 1987. Número de chamada: 519 B277c. 2 Exemplares.
[2] BURDEN, Richard L., Análise Numérica. São Paulo: Thomson, 2003. Número de
chamada: 519.6 B949a. 2 Exemplares.
[3] GILAT, A., SUBRAMANIAM, V. Métodos Numéricos para Engenheiros e Cientistas:
Uma Introdução com Aplicações Usando o MATLAB. São Paulo: Bookman Companhia
Ed., 2008. Número de chamada: 519.6 G463m. 2 Exemplares.
[4] HANSELMAN, D., LITTLEFIELD, B. MATLAB 6: Curso Completo. São Paulo: Prentice
Hall, 2004. Número de chamada: 004.42Mat H249m. 1 Exemplar.
[5] SPERANDIO, Décio. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais
dos métodos numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 354p ISBN 8587918745.
Número de chamada: 519 S749c (SJ-BC). 2 Exemplares.
Hidráulica Geral
Ementa
Hidráulica conceitual e aplicada: Revisão breve dos principais conceitos e equações de
fenômenos de transporte. Estudo da perda de carga distribuída e perda de carga
localizada, associação de condutos (regime uniforme, regime gradualmente variado;
regime bruscamente variado livres), três reservatórios interligados, posição dos
condutos em relação às linhas de carga. Instalações de recalque: dimensionamento,
associações de bombas, cavitação. Transientes hidráulicos – Golpe de Ariete. Estudo dos
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orifícios e bocais, golpe de ariete através de chaminé de equilíbrio, medidores de vazão
em condutos forçados, medidores de pressão, estudo dos regimes de escoamento,
perda de carga distribuída e localizada e bombas hidráulicas. Medidores de vazão em
condutos livres: vertedores de soleira espessa, normal e delgada, triangular e
retangular; calha parshall. Aula Prática.
Bibliografia Básica
[1] AZEVEDO NETTO, José M. de; FERNÁNDEZ Y FERNÁNDEZ, Miguel. Manual de
hidráulica. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. 632 p. ISBN 9788521205005. 21
Exemplares
[2] BAPTISTA, Márcio Benedito; COELHO, Márcia Maria Lara Pinto. Fundamentos de
engenharia hidráulica. 4. ed. Belo Horizonte, MG: UFMG - Universidade Federal de
Minas Gerais, 2016. 477 p. ISBN 9788542301892. 21 Exemplares
[3] GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2. ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 2014. 346 p. ISBN 9788521201854. 21 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São
Paulo: Cengage Learning, 2015. 526 p. ISBN 9788522116348. 21 Exemplares
[2] CHADWICK, Andrew; MORFETT, J. C; BORTHWICK, Martin. Hidráulica para
engenharia civil e ambiental. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. 477 p. ISBN
9788535265576. 2 Exemplares.
[3] HIPÓLITO, João Reis; VAZ, Álvaro Carmo. Hidrologia e recursos hídricos. 2. ed. Lisboa:
IST Press, 2013. 796 p. (Coleção ensino da : 2 ciência e da tecnologia). ISBN
9789728469863. 2 Exemplares.
[4] CHADWICK, Andrew; MORFETT, J. C. Hidráulica em engenharia civil e ambiental.
Lisboa: Instituto Piaget, [1998?]. 675 p. (Ciência e técnica ; 29). ISBN 972-771-740-3. 2
Exemplares.
[5] HOUGHTALEN, R. J.; HWANG, Ned H. C.; AKAN, A. Osman. Engenharia hidráulica. 4.
ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. xiv, 316 p. ISBN 9788581430881. 2
Exemplares.
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Resistência dos Materiais I
Ementa
Principais objetivos e aplicações da Resistência dos Materiais. Estudo de peças
estruturais submetidas à tração, compressão e cisalhamento, resistência e deformações
elásticas e plásticas. Membros Carregados Axialmente. Momentos Fletores. Estudo de
peças estruturais submetidas a corte simples. Resistência à flexão de barras de seções
com simetria. Características geométricas de seção transversal com simetria. Flexão
normal, oblíqua, simples, composta. Deformação por flexão: linha elástica. Torção em
barras de seção circular e circular vazada. Centro de torção de seções delgadas abertas.
Tensões em Vigas
Bibliografia Básica
[1] KOMATSU, José Sergio. Mecânica dos sólidos 1: Volume 1. São Carlos: EdUFSCar,
2010. 247p (Série Apontamentos). ISBN 8576000426. Número de chamada: 620.17
K81m (SJ-BC). 33 Exemplares.
[2] HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. 637
p. ISBN 8576053736. Número de chamada: 620.17 H624r. 28 Exemplares.
[3] POPOV, Egor P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
ISBN 8521200943. Número de chamada: 620.17 P829i (SJ-BC). 73 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] NASH, William A; POTTER, Merle C. Resistência dos materiais. 5. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2014. 192 p. (Coleção Shaum). ISBN 9788582601075. 2 Exemplares.
[2] BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E. Russel. Resistência dos materiais. 3.
ed. São Paulo: Makron Books, 2008. 1255 p. ISBN 8534603447. Número de chamada:
620.17 B415r (SJ-BC). 10 Exemplares.
[3] KOMATSU, José Sergio. Mecânica dos sólidos 1: Volume 2. São Carlos: EdUFSCar,
2009. 222 p. (Série Apontamentos). ISBN 8576000457. Número de chamada: 620.17
K81m (SJ-BC). 6 Exemplares.
[4] MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed. São Paulo:
Érica, 2012-2015. 376 p. ISBN 9788571946668. Número de chamada: 531:620 M518m.
10 Exemplares.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[5] RICARDO, Octavio Gaspar. Introdução a resistência dos materiais. Campinas, SP:
UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas, 1977. 412 p. Número de chamada:
620.17 R488i (SJ-BC). 3 Exemplares.
Mecânica do Solos
Ementa
Estudo dos princípios teóricos e fundamentais do estudo dos solos aplicado à
Engenharia Civil; Origens e formação dos solos; Forma e tamanho das partículas,
distribuição granulométrica. Índices físicos dos solos; Estrutura do solo, Consistência:
liquidez e plasticidade, Classificação dos solos. Propagação e distribuição de tensões,
ábacos. Tensões totais, neutras e efetivas. Estado de tensões. Reconhecimento e
investigação do subsolo. Hidráulica dos solos. Compactação de solos. Compressibilidade
e adensamento, recalques. Resistência ao Cisalhamento dos solos. Estabilidade de
taludes. Noções de empuxos sobre estruturas enterradas e arrimos.
Bibliografia Básica
[1] CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações; v.1: fundamentos. 7.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 2v ISBN 9788521618850. 21 Exemplares.
[2] DAS, Braja M.; SOBHAN, Khaled. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo:
Cengage Learning, 2014. 612 p. ISBN 9788522118236. 21 Exemplares
[3] CRAIG, R. F.; KNAPPETT, J. A. Craig mecânica dos solos. 8. ed. [Reimpr.]. Rio de
Janeiro: LTC, 2015. 419 p. ISBN 9788521626923. 21 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] MASSAD, Faical. Mecânica dos solos experimental. São Paulo: Oficina de Textos,
2016. 287 p. ISBN 9788579752001. 2 Exemplares.
[2] FIORI, Alberto Pio; CARMIGNANI, Luigi. Fundamentos de mecânica dos solos e das
rochas: aplicações na estabilidade de taludes. 2. ed., rev. ampl. Curitiba: UFPR -
Universidade Federal do Parana, 2009. 604 p. (Pesquisa; 129). ISBN 8573352124. 2
Exemplares
[3] PINTO, Carlos de Sousa. Curso basico de mecânica dos solos. 3. ed. São Paulo, SP:
Oficina de textos, 2006. 367 p. ISBN 9788586238512. 2 Exemplares
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[4] DE JONG VAN LIER, Quirijn. Física do solo. Viçosa - MG: Sociedade Brasileira de
Ciência do Solo, 2010. 298 p. 2 Exemplares
[5] LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos,
2010-2013. 216 p. ISBN 9788579750083. 2 Exemplares
6° SEMESTRE
Teoria das Estruturas
Ementa
Sistemas e elementos estruturais; Morfologia das estruturas, estruturas reticuladas,
graus de liberdade e restrições. Topologia das estruturas reticuladas: nós, eixos locais e
globais. Vinculação: estruturas isostáticas, hipostáticas e hiperestáticas. Resolução de
treliças; Vigas Gerber e pórticos. Linhas de influência. Energia de deformação; Teorema
de Castigliano e Menabrea; Métodos dos esforços. Cargas aplicadas e reações.
Bibliografia Básica
[1] KASSIMALI, Aslam. Análise estrutural. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 734
p. ISBN 9788522118175. 21 Exemplares
[2] MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2017. 569 p. ISBN 9788535286250.
[3] SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. 3. ed. rev. E ampl. Rio de Janeiro:
Moderna, 2014. xv, 422 p. ISBN 9788539904587. 21 Exemplares
Bibliografia Complementar
[1] HIBBELER, Russell Charles. Análise das estruturas. 8. ed. São Paulo: Makron Books,
2013. xiv, 522 p. ISBN 9788581431277. 2 Exemplares
[2] SORIANO, Humberto Lima. Análise de estruturas: formulações clássicas. São Paulo:
Livraria da Física, 2016. 422 p. ISBN 9788578613921. 2 Exemplares.
[3] ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de
textos, 2009-2015. 168 p. ISBN 8586238833. 2 Exemplares
[4] VAZ, Luiz Eloy. Método dos elementos finitos em análise de estruturas. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011. xviii, 273 p. ISBN 9788535239294. 2 Exemplares
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[5] PRAVIA, Zacarias Martin Chamberlain; FICANHA, Ricardo; FABEANE, Ricardo. Projeto
e cálculo de estruturas de aço: edifício industrial detalhado. Rio de Janeiro: Elsevier,
2013. xiii, 235 p. ISBN 9788535256000 (broch.). 20 Exemplares.
Hidrologia e Drenagem Urbana
Ementa
Hidrologia: Ciência e Aplicação na Engenharia Civil. Ciclo Hidrológico. Bacia Hidrográfica.
Elementos de hidrometeorologia. Estatística na Hidrologia. Precipitação. Intercepção.
Evaporação e Evapotranspiração. Infiltração. Escoamento Superficial. Escoamento em
rios e canais. Aquisição de dados hidrológicos. Vazão máxima. Regularização de Vazões.
Hidráulica de poços e águas subterrâneas.
Bibliografia Básica
[1] GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2. ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 2014. 346 p. ISBN 9788521201854. 21 Exemplares.
[2] GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São
Paulo: Cengage Learning, 2015. 526 p. ISBN 9788522116348. 21 Exemplares.
[3] MOURA, Ana Clara Mourão. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano.
3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2014 xxvi, 286 p. ISBN 9788571933583 (broch.). 21
Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] SUZUKI, Carlos Yukio. Drenagem subsuperficial de pavimentos: conceitos e
dimensionamentos. São Paulo: Oficina de Textos, 2014. 240 p. ISBN 9788579750755. 2
Exemplares
[2] HIPÓLITO, João Reis; VAZ, Álvaro Carmo. Hidrologia e recursos hídricos. 2. ed. Lisboa:
IST Press, 2013. 796 p. (Coleção ensino da ciência e da tecnologia). ISBN
9789728469863. 2 Exemplares.
[3] CHADWICK, A. J; MORFETT, John; BORTHWICK, Martin. Hidráulica para engenharia
civil e ambiental. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. 477 p. ISBN 9788535265576. 4
Exemplares.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[4] BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de chuva: engenharia das águas pluviais
nas cidades. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2017. 344 p. ISBN
978821212270. 2 Exemplares
[5] CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. 2. ed. ampl. e
atual. São Paulo: Oficina de textos, 2014. 384 p. ISBN 9788579751608 (broch.). 2
Exemplares.
Resistência dos Materiais II
Ementa
Análise de tensões: estado geral de tensões; estado uniaxial, biaxial e plano de tensões;
estado de cisalhamento puro; transformação de tensões e tensões principais; círculo de
Mohr; Estado Plano de Tensões; Estado Triaxial de Tensões. Flexão Normal Composta;
Flexão Oblíqua Simples e Composta; Deformação por Flexão: Método da dupla
integração; Flexão composta em pilar esbelto: Flambagem.
Bibliografia Básica
[1] KOMATSU, José Sergio. Mecânica dos sólidos 1: Volume 1. São Carlos: EdUFSCar,
2010. 247p (Série Apontamentos). ISBN 8576000426. Número de chamada: 620.17
K81m (SJ-BC). 33 Exemplares.
[2] HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. 637
p. ISBN 8576053736. Número de chamada: 620.17 H624r. 28 Exemplares.
[3] POPOV, Egor P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
ISBN 8521200943. Número de chamada: 620.17 P829i (SJ-BC). 73 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] NASH, William A; POTTER, Merle C. Resistência dos materiais. 5. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2014. 192 p. (Coleção Shaum). ISBN 9788582601075. 2 Exemplares.
[2] BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E. Russel. Resistência dos materiais. 3.
ed. São Paulo: Makron Books, 2008. 1255 p. ISBN 8534603447. Número de chamada:
620.17 B415r (SJ-BC). 10 Exemplares.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[3] KOMATSU, José Sergio. Mecânica dos sólidos 1: Volume 2. São Carlos: EdUFSCar,
2009. 222 p. (Série Apontamentos). ISBN 8576000457. Número de chamada: 620.17
K81m (SJ-BC). 6 Exemplares.
[4] MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed. São Paulo:
Érica, 2012-2015. 376 p. ISBN 9788571946668. Número de chamada: 531:620 M518m.
10 Exemplares.
[5] RICARDO, Octavio Gaspar. Introdução a resistência dos materiais. Campinas, SP:
UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas, 1977. 412 p. Número de chamada:
620.17 R488i (SJ-BC). 3 Exemplares.
Estatística
Ementa
Estatística Descritiva: População e amostra. Variáveis discretas e contínuas. Distribuição
de frequência, medidas de tendência central, separatrizes e de dispersão.
Representação gráfica e em tabelas. Probabilidade básica. Distribuição normal. Tipos de
métodos de amostragem. Intervalo de confiança. Correlação. Regressão Linear.
Bibliografia Básica
[1] OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e probabilidade: exercícios
resolvidos e propostos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 221 p. ISBN 9788522421039. 25
Exemplares.
[2] BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 6. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010. 540 p. ISBN 8502081772. 22 Exemplares.
[3] PINHEIRO, João Ismael D.; CUNHA, Sonia Baptista da; RAMÍREZ CARVAJAL, Santiago
S.; GOMES, Gastão Coelho. Estatística básica: a arte de trabalhar com dados. 1 e 2. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2015 e 2009. 342 p. ISBN 9788535280418.PINHEIRO. 68
Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] LEVINE, David M. et al. Estatística: teoria e aplicações usando o Microsoft Excel em
português. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 804 p. ISBN 9788521620198. 2 Exemplares.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[2] FONSECA, Jairo Simon da. Estatística aplicada. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2010. 267p
ISBN 8522419012. 7 Exemplares.
[3] MARTINS, Gilberto de Andrade; Donaire, Denis. Princípios de estatística. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2010. 255 p. 9 Exemplares.
[4] DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva,
2011. 351 p. ISBN 9788502104167. 2 Exemplares.
[5] LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson /
Prentice Hall, 2010. 637 p. ISBN 8576053729. 11 Exemplares.
Projeto Integrado I
Ementa
Contribuição das diversas tecnologias para a engenharia. Gestão dos recursos humanos
e trabalho em equipe.
TEMA: Materiais para Construção Civil - A importância do mesmo para a evolução da
engenharia, com novos limites estruturais sendo impostos pela criação e
desenvolvimento de novas ligas e usos otimizados desses materiais.
Bibliografia Básica
[1] NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. 888
p. ISBN 9788582603659. 21 Exemplares
[2] AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Materiais de construção: normas,
especificações, aplicação e ensaios de laboratório. São Paulo: Pini, 2012-2014. 457 p.
ISBN 9788572662642. 21 Exemplares.
[3] BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 470 p. ISBN
8521612494. Número de chamada: 624:691 B326m (LO-BC). 29 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 960 p. ISBN
8521610033. Número de chamada: 624:691 B326m (LO-BC). 29 Exemplares.
[2] BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: patologia, reabilitação, prevenção. São
Paulo: Oficina de textos, 2013. 414 p. ISBN 9788579750106. 4 Exemplares.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[3] PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos. Materiais de
construção. 2. ed. São Paulo: Érica, 2016. 144 p. (Eixos). ISBN 9788536516912. 2
Exemplares.
[4] NEVILLE, A. M.; BROOKS, J. J. Tecnologia do concreto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,
2013. 448 p. ISBN 9788582600719. 2 Exemplares
[5] CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de
materiais: uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 817 p. ISBN 9788521621249.
20 Exemplares
7° SEMESTRE
Estradas
Ementa
Introdução à construção de estradas. Elementos de Projetos. Modais de transporte.
Características Geométricas, Velocidade e Distância de Visibilidade. Reconhecimento -
Exploração. Escolha de Traçado - Linhas de Ensaio: fatores que afetam o traçado.
Aerofotogrametria aplicada a estradas. Curvas Horizontais Circulares. Curvas de
Transição. Perfil de Projeto - Conceitos Gerais. Rampas. Curvas Verticais. Seções
Transversais. Cálculo de Volumes. Diagramas de Massas - Conceitos. Projeto de Greide
- Projeto (Estradas). Distribuição da Terraplanagem. Materiais de construção em
pavimentação. Solos, agregados, especificações. Misturas betuminosas.
Dimensionamento e construção de pavimentos flexíveis e rígidos. Pavimentação
Urbana. Drenagem em estradas. Obras de proteção ao meio ambiente em estruturas
lineares, proteção; sinalização e segurança. Superestruturas de estradas de ferro.
Bibliografia Básica
[1] ANTAS, Paulo Mendes; VIEIRA, Alvaro; GONÇALO, Eluisio Antonio; LOPES, Luiz
Antônio Silveira. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. Rio de Janeiro:
Interciência, 2010. 264 p. ISBN 9788571932340. 28 Exemplares.
[2] PORTUGAL, Licinio da Silva (Org.). Transporte, mobilidade e desenvolvimento
urbano. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. 336 p. SBN 9788535287332. 21 Exemplares.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[3] MOURA, Ana Clara Mourão. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano.
3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2014 xxvi, 286 p. ISBN 9788571933583 (broch.). 21
Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. São
Paulo: Oficina de textos, 2007-2015. 558 p. ISBN 9788586238567. 2 Exemplares.
[2] PIMENTA, Carlos R. T. et al. Projeto geométrico de rodovias. Rio de Janeiro: Elsevier,
2017. 327 p. ISBN 9788535286212. 2 Exemplares.
[3] PINTO, Salomão; PINTO, Isaac Eduardo. Pavimentação asfáltica: conceitos
fundamentais sobre materiais e revestimentos asfálticos. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 269
p. ISBN 9788521627012. 8 Exemplares.
[4] MUDRIK, Chaim. Caderno de encargos. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Edgard Blucher,
2006. V. 1 ISBN 9788521203728. 2 Exemplares.
[5] PESSOA JÚNIOR, Elci. Manual de obras rodoviárias e pavimentação urbana: execução
e fiscalização. São Paulo: Pini, 2014. 378 p. ISBN 9788572662987. 4 Exemplares.
Estruturas de Concreto I
Ementa
Fundamentos do concreto armado. Estados limites para solicitações normais. Estados
limites de utilização. Estados limites para solicitações tangenciais e de torção.
Introdução às estruturas de edifícios de concreto armado. Critérios de projeto. Cargas
atuantes nas estruturas. Ancoragem. Lajes maciças. Vigas usuais. Pilares.
Bibliografia Básica
[1] CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e
detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2014. 4.
ed. São Carlos - SP: EdUFSCar, 2015. 415 p. ISBN 9788576003564. 42 Exemplares
[2] CLÍMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de concreto armado:
fundamentos de projeto, dimensionamento e verificaçao. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2016. 439 p. ISBN 9788535285765. 21 Exemplares.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[3] FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo:
Pini, 2013. 395 p. ISBN 9788572662802. 21 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de
textos, 2009-2015. 168 p. ISBN 8586238833. 2 Exemplares.
[2] KASSIMALI, Aslam. Análise estrutural. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 734
p. ISBN 9788522118175. 21 Exemplares.
[3] BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 470 p. ISBN
8521612494. Número de chamada: 624:691 B326m (LO-BC). 29 Exemplares.
[4] NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. 888
p. ISBN 9788582603659. 21 Exemplares
[5] NEVILLE, A. M.; BROOKS, J. J. Tecnologia do concreto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,
2013. 448 p. ISBN 9788582600719. 2 Exemplares
Instalações Elétrica Prediais
Ementa
Circuitos de corrente alternada monofásica, bifásico e trifásica. Luminotécnica.
Fornecimento de energia elétrica. Instalações elétricas prediais. Parte prática:
tecnologia dos materiais elétricos. Ligação dos interruptores. Ligação de lâmpadas
fluorescentes. Ligação esquemática em painel de medição. Projeto de instalações
industriais, prediais e residenciais. Proteção tomadas, interruptores e lâmpadas.
Recursos energéticos primários para a produção de energia elétrica. Fontes alternativas
de energia. Importância da conservação de energia. Condutores. Eletrodutores e
disjuntores de baixa tensão. Proteção contra choques elétricos. Proteção contra
descargas atmosféricas. Ligação de motores. Conceitos para aplicação de controladores
lógicos programáveis (PLC).
Bibliografia Básica
[1] CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. 8.
ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2017. 288 p. ISBN 9788521211587. 21
Exemplares.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[2] CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme
Norma NBR 5410:2004. 23. ed. rev. atual. E ampl. São Paulo: Érica, 2017. 480 p. ISBN
9788536523880. 21 Exemplares.
[3] NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas: de acordo com a
NBR 5410:2004, versão corrigida em 17.03.2008, instalações elétricas de baixa tensão.
6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015-2016. 443 p. ISBN 9788521622130 (broch.). 11
Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 12. ed. São
Paulo: Érica, 2011. 272 p. ISBN 9788571944176. 1 Exemplar.
[2] JORDÃO, Dacio. Manual de Instalações elétricas em Industrias Quimicas,
Petroquímicas e de Petróleo: Atmosferas explosivas. 3. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2004. 775 p. ISBN 8573033428. 2 Exemplares.
[3] BOTELHO, Manoel Henrique Campos; FIGUEIREDO, Márcio Antônio de. Instalações
elétricas residenciais básicas: para profissionais da construção civil: de acordo com a
norma ABNT NBR 5410/2004 - instalações elétricas de baixa tensão. São Paulo: Edgard
Blucher, 2015. 156 p. ISBN 9788521206729. 2 Exemplares.
[4] CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem holística; segurança integrada à Missão Organizacional com produtividade,
qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas,
2016. 292 p. ISBN 9788597008135. 10 Exemplares.
[5] CRUZ, Eduardo Cesar Alves; ANICETO, Larry Aparecido. Instalações elétricas:
fundamentos, prática e projetos em instalações residencias e comerciais. 2. ed. São
Paulo: Érica, 2016. 432 p. ISBN 9788536503318. 1 Exemplar.
Projeto Integrado II
Ementa
Contribuição das diversas tecnologias para a engenharia. Gestão dos recursos humanos
e trabalho em equipe.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
TEMA: Água, Meio Ambiente e Energia- São complementares e trazem consigo os
problemas mais urgentes para a engenharia, tendo em vista a escassez de recursos
naturais, a poluição e geração de resíduos nos processos produtivos e também o
esgotamento dos recursos e fontes de energia, tendo a busca por novas fontes
renováveis e meios de produção limpos e sustentáveis a maior missão seja qual for a
área de atuação desse engenheiro.
Bibliografia Básica
[1] RICHTER, Carlos A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgard
Blucher, 2011. 340 p. ISBN 9788521204985. 21 Exemplares
[2] NUVOLARI, Ariovaldo (Coord.). Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e
reúso agrícola. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. 565 p. ISBN 9788521205685. 21
Exemplares.
[3] SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de
ação e educação ambiental. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 206 p. ISBN 8522487158.
Número de chamada: 504.06 S459g (SJ-BC). 34 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] TEIXEIRA, Wilson; FAIRCHILD, Thomas Rich; TOLEDO, M. Cristina Motta de; TAIOLI,
Fabio (Org.). Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo, SP: Companhia Editora Nacional, 2009.
623 p. ISBN 9788504014396. 4 Exemplares.
[2] OLIVEIRA, Elizabeth. Sustentabilidade: a economia mais humana. São Paulo: Editora
Salesiana, 2010. 120 p. (Radar). ISBN 8575473450. 5 Exemplares.
[3] MILLER JR., G. Tyler. Ciência Ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2007. 501 p.
ISBN 8522105499. 6 Exemplares.
[4] ROBLES JR, Antonio; BONELLI, Valério Vitor. Gestão da qualidade e do meio
ambiente: enfoque econômico, financeiro e patrimonial. São Paulo: Atlas, 2012. 241 p.
ISBN 8522443291. 10 Exemplares.
[5] TRASFERETTI, José. Ética e responsabilidade social. 5. ed. Campinas: Alinea, 2016.
164 p. ISBN 9788575167755. 13 Exemplares.
Estágio Supervisionado I
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Ementa
Estágios curriculares obrigatórios é uma atividade realizada em empresas relacionadas
à área de formação sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios
técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da
atividade, conforme regulada pelo documento adicional: Manual de Estágio
Supervisionado – Engenharia Civil 2018.
Saneamento Básico I
Ementa
Estudo das condições sanitárias da população com foco na situação brasileira, avaliando
criticamente as questões de saúde pública e suas implicações socioambientais,
apresentando contribuições tradicionais e inovações de engenharia e gestão para os
sistemas de abastecimento de água para as comunidades, com foco na captação e na
adução. Estimativa de população e demanda a atender. Estudos planialtimétricos,
hidrológicos e hidráulicos para projetos de captação e adução do recurso hídrico com
foco no abastecimento público de pequenas, médias e grandes comunidades,
contemplando processos e alternativas sustentáveis para atender tais necessidades,
bem como os sistemas de abastecimento e reuso de água para fins comerciais e
industriais – incluindo noções sobre os vários níveis de tratamento da água. Gestão
sanitária de edificações e locais públicos. Gestão da operação de sistemas sanitários.
Gestão de perdas de água.. Elaboração de projetos.
Bibliografia Básica
[1] NUVOLARI, Ariovaldo (Coord.). Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e
reúso agrícola. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. 565 p. ISBN 9788521205685. 21
Exemplares.
[2] RICHTER, Carlos A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgard
Blucher, 2011. 340 p. ISBN 9788521204985. 21 Exemplares.
[2] GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São
Paulo: Cengage Learning, 2015. 526 p. ISBN 9788522116348. 21 Exemplares.
Bibliografia Complementar
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[1] BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de chuva: engenharia das águas pluviais
nas cidades. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2017. 344 p. ISBN
978821212270. 2 Exemplares
[2] RICHTER, Carlos A.; AZEVEDO NETTO, José M. de. Tratamento de água: tecnologia
atualizada. São Paulo: Edgard Blucher, 1991. 332 p. ISBN 9788521200536. 2 Exemplares.
[3] CHADWICK, A. J; MORFETT, John; BORTHWICK, Martin. Hidráulica para engenharia
civil e ambiental. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. 477 p. ISBN 9788535265576. 4
Exemplares.
[4] CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. 2. ed. ampl. e
atual. São Paulo: Oficina de textos, 2014. 384 p. ISBN 9788579751608 (broch.). 2
Exemplares.
[5] LUNA, Guilherme Ferreira Gomes; GRAZIANO, Luiz Felipe Pinto Lima; BERTOCCELLI,
Rodrigo de Pinho (Org.); COORDENAÇÃO DE SANEAMENTO BÁSICO DO CONSELHO
FEDERAL DA ORDEM OS ADVOGADOS DO BRASIL. Saneamento básico: temas
fundamentais, propostas e desafios. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2017. 558 p. ISBN
9788551901441. 2 Exemplares.
8° SEMESTRE
Estruturas de Concreto II
Ementa
Pilares. Reservatórios. Elementos de Fundações. Muros de arrimo. Introdução ao
concreto protendido. Esforços solicitantes e verificação de tensões. Disposição dos
cabos de protensão. Verificação da ruptura por flexão e cisalhamento. Verificação à
fissuração.
Bibliografia Básica
[1] CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e
detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2014. 4.
ed. São Carlos - SP: EdUFSCar, 2015. 415 p. ISBN 9788576003564. 42 Exemplares
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[2] CLÍMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de concreto armado:
fundamentos de projeto, dimensionamento e verificaçao. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2016. 439 p. ISBN 9788535285765. 21 Exemplares.
[3] CARVALHO, Roberto Chust. Estrutura em concreto protendido: cálculo e
detalhamento / Pré-tração, Pós-tração, Cálculo e detalhamento / de acordo com a NBR
6118:2014. 2. ed. São Paulo: Pini, 2017. 447 p. ISBN 9788572664820. 21 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo:
Pini, 2013. 395 p. ISBN 9788572662802. 21 Exemplares.
[2] CHOLFE, Luiz; BONILHA, Luciana. Concreto protendido: teoria e prática: atualizada
com a norma NBR 6118/2014. 2. ed. São Paulo: Pini, 2015. 345 p. ISBN 9788572664547.
12 Exemplares.
[3] ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de
textos, 2009-2015. 168 p. ISBN 8586238833. 2 Exemplares.
[4] KASSIMALI, Aslam. Análise estrutural. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 734
p. ISBN 9788522118175. 21 Exemplares.
[5] NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. 888
p. ISBN 9788582603659. 21 Exemplares
Construção Civil
Ementa
Tecnologia da construção. Trabalhos preliminares e instalação de obras. Locação da
obra. Execução das fundações. Sistemas construtivos. Concretos e argamassas.
Estruturas em alvenaria, concreto, aço e madeira: materiais, equipamentos e processos
construtivos. Execução de formas. Execução das instalações prediais. Coberturas;
Contrapiso. Pavimentação. Revestimentos; Pintura. Isolamento térmico e acústico.
Telhados. Planejamento e controle das construções. Técnicas de controle de qualidade.
Construção pesada. Pré-fabricação. O processo construtivo. Novas tendências na
construção civil: sistemas construtivos industrializados, alvenaria estrutural, estruturas
tensionadas. Patologias e terapêuticas das construções: fundações; efeitos térmicos;
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
revestimentos verticais e fachadas; impermeabilização; vedação; sistemas de
drenagem. Fundação. Esquadrias, ferragens e vidraçaria Novos materiais: produtos
químicos; concretos especiais. Elaboração de relatórios e pareceres técnicos.
Bibliografia Básica
[1] CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. 5 ed. Porto Alegre: Bookman,
2017. 482 p. (em várias paginações ISBN 9788582604229. 21 Exeamplres.
[2] YAZIGI, Walid. A Técnica de edificar. 16. ed. rev. e atual. São Paulo: Pini, 2017. 862 p.
ISBN 9788572664660. 21 Exemplares
[3] SOHLER, Flávio Augusto Settimi; SANTOS, Sérgio Botassi dos (Org.). Gerenciamento
de obras, qualidade e desempenho da construção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2017. 470 p. ISBN 9788539908936. 21 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 9. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Edgard Blucher, 2014. 2v. (v.1). ISBN 9788521204817. 2 Exemplares
[2] ESTADOS UNIDOS, NAVY. Construção civil: teoria e prática. V1. São Paulo: Hemus,
2005. 354 p. ISBN 8528905500. 2 Exemplares.
[3] ESTADOS UNIDOS, NAVY. Construção civil: teoria e prática. V2 São Paulo: Hemus,
2005. 504 p. ISBN 8528905497. 2 Exemplares
[4] HUGON, A; PORRE, M (Edt). Técnicas de construção. São Paulo: Hemus, 2004. 2 v.
(Enciclopédia da construção). ISBN 9788528902556. 2 Exemplares.
[5] KERZNER, Harold. Gerenciamento de projetos: uma abordagem sistêmica para
planejamento, programação e controle. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. 781 p. ISBN
9788521208419. 21 Exemplares.
Saneamento Básico II
Ementa
Estudo das condições sanitárias da população brasileira e das condições ambientais
regionais, aplicando a visão crítica de saúde pública e das restrições socioambientais
para apresentar contribuições tradicionais e inovações de engenharia e gestão ao
planejamento, o projeto, a construção, a operação e a manutenção de sistemas de
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
abastecimento público de água, com foco nos diferentes sistemas e processos de
tratamento, na reservação e na distribuição de água potável para pequenas, médias e
grandes comunidades – bem como sistemas de abastecimento e reuso de água para fins
comerciais e industriais. Materiais para as estruturas e dispositivos hidráulicos
componentes do tratamento, da reservação e da distribuição da água. Métodos
hidráulicos para o dimensionamento de redes distribuidoras. Saneamento rural –
métodos e processos.
Bibliografia Básica
[1] NUVOLARI, Ariovaldo (Coord.). Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e
reúso agrícola. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. 565 p. ISBN 9788521205685. 21
Exemplares.
[2] RICHTER, Carlos A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgard
Blucher, 2011. 340 p. ISBN 9788521204985. 21 Exemplares.
[2] GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São
Paulo: Cengage Learning, 2015. 526 p. ISBN 9788522116348. 21 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de chuva: engenharia das águas pluviais
nas cidades. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2017. 344 p. ISBN
978821212270. 2 Exemplares
[2] RICHTER, Carlos A.; AZEVEDO NETTO, José M. de. Tratamento de água: tecnologia
atualizada. São Paulo: Edgard Blucher, 1991. 332 p. ISBN 9788521200536. 2 Exemplares.
[3] CHADWICK, A. J; MORFETT, John; BORTHWICK, Martin. Hidráulica para engenharia
civil e ambiental. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. 477 p. ISBN 9788535265576. 4
Exemplares.
[4] CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. 2. ed. ampl. e
atual. São Paulo: Oficina de textos, 2014. 384 p. ISBN 9788579751608 (broch.). 2
Exemplares.
[5] LUNA, Guilherme Ferreira Gomes; GRAZIANO, Luiz Felipe Pinto Lima; BERTOCCELLI,
Rodrigo de Pinho (Org.); COORDENAÇÃO DE SANEAMENTO BÁSICO DO CONSELHO
FEDERAL DA ORDEM OS ADVOGADOS DO BRASIL. Saneamento básico: temas
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
fundamentais, propostas e desafios. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2017. 558 p. ISBN
9788551901441. 2 Exemplares.
Fundações
Ementa
Norma de Fundações. Conceituação e classificação das fundações. Estudo dos diferentes
tipos de fundações (rasas e profundas, diretas e indiretas, sapatas, tubulões e estacas).
Análise do comportamento (capacidade de carga e recalques) das fundações;
abordagem de métodos teóricos e empíricos para a previsão da capacidade de carga de
fundações diretas e de fundações indiretas; análise dos diferentes tipos de recalque e
de métodos para sua previsão. Reflexão sobre critérios de escolha do tipo de fundação
para edificações usuais. Abordagem dos aspectos a serem contemplados na elaboração
de um projeto de fundações. Interação Solo-Fundação. Dimensionamento geotécnico
de sapatas e blocos. Patologia e reforço e das fundações.
Bibliografia Básica
[1] BUDHU, Muni. Fundacoes e estruturas de contencao. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 0427
p. ISBN 8521622864. 21 Exemplares.
[2] VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES, Francisco de Rezende.Fundações: Critérios de
projeto - Inverstigação do subsolo -Fundações superficiais. 2 ed. São Paulo: Oficina de
textos, 2011. 226 p. (V. 1). ISBN 9788579750144. 21 Exemplares.
[3] VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES, Francisco de Rezende. Fundações: fundações
profundas. 2 ed. São Paulo: Oficina de textos, 2010. 569 p. (V. 2). ISBN 9788586238987.
21 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. 2. ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 2015. 157 p. ISBN 9788521206613. 2 Exemplares.
[2] ALONSO, Urbano Rodriguez. Previsão e controle das fundações: uma introdução ao
controle da qualidade em fundações. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2014. 146 p. ISBN
97888521205869. 2 Exemplares
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[3] CINTRA, José Carlos A.; AOKI, Nelson; TSUHA, Cristina de H. C.; GIACHETI, Heraldo
Luiz. Fundações: ensaios estáticos e dinâmicos. São Paulo: Oficina de textos, 2014. 144
p. ISBN 9788579750922. 2 Exemplares.
[4] MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar; SCHNAID, Fernando. Patologia das
fundações. 2. ed. rev e ampl. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. 256 p. ISBN
9788579751837. 2 Exemplares.
[5] DAS, Braja M.; SOBHAN, Khaled. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo:
Cengage Learning, 2014. 612 p. ISBN 9788522118236. 21 Exemplares.
Projeto Integrado III
Ementa
Contribuição das diversas tecnologias para a engenharia. Gestão dos recursos humanos
e trabalho em equipe.
TEMA: Estruturas – Concreto, Aço, Madeira e Mista - Visa reforçar uma das metas
estabelecidas para a formação do engenheiro pretendido neste projeto. Com temas
complementares sendo abordados de forma integrada. Isso dificilmente é visto dessa
maneira na abordagem tradicional dos cursos de engenharia. Configurando-se uma
abordagem mista entre a metodologia tradicional, onde as questões estruturais se
separam em função dos materiais e sistemas construtivos, e a abordagem de
aprendizado por problemas, onde torna-se necessário destacar na solução a escolha da
forma pela função, otimizada em pelos parâmetros estruturais de referência e por
métodos de cálculo baseados em modelos numéricos.
Bibliografia Básica
[1] CARVALHO, Roberto Chust. Estrutura em concreto protendido: cálculo e
detalhamento / Pré-tração, Pós-tração, Cálculo e detalhamento / de acordo com a NBR
6118:2014. 2. ed. São Paulo: Pini, 2017. 447 p. ISBN 9788572664820. 21 Exemplares
[2] PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de aço: dimensionamento prático de acordo
com a NBR 8800:2008. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015 357 p. ISBN 9788521616115. 21
Exemplares.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[3] PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de madeira/dimensionamento segundo a
norma brasileira NBR 7190/97 e critérios das normas norte-americana NDS e européia
EUROCODE 5. 6. ed. rev e ampl. Rio de Janeiro: LTC, 2017. 224 p. ISBN 9788521613855.
21 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo:
Pini, 2013. 395 p. ISBN 9788572662802. 21 Exemplares.
[2] CHOLFE, Luiz; BONILHA, Luciana. Concreto protendido: teoria e prática: atualizada
com a norma NBR 6118/2014. 2. ed. São Paulo: Pini, 2015. 345 p. ISBN 9788572664547.
12 Exemplares.
[3] CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e
detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2014. 4.
ed. São Carlos - SP: EdUFSCar, 2015. 415 p. ISBN 9788576003564. 42 Exemplares..
[4] KASSIMALI, Aslam. Análise estrutural. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 734
p. ISBN 9788522118175. 21 Exemplares.
[5] NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. 888
p. ISBN 9788582603659. 21 Exemplares
Estágio Supervisionado II
Ementa
Estágios curriculares obrigatórios é uma atividade realizada em empresas relacionadas
à área de formação sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios
técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da
atividade, conforme regulada pelo documento adicional: Manual de Estágio
Supervisionado – Engenharia Civil 2018.
9° SEMESTRE
Instalações Hidráulico Sanitárias
Ementa
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Estudo das Instalações Prediais Hidráulicas de Água Fria, Água Quente, Esgoto e
Ventilação Sanitária, Águas Pluviais, Instalações Internas de Gás e Proteção e Combate
a Incêndio. Usuário. Estruturas de repetição com condição no início ou no final. Funções
e passagem de parâmetros. Estudo dos conceitos de recursividade. Criação de unidades
independentes.
Bibliografia Básica
[1] BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JUNIOR,Geraldo de Andrade.
Instalações hidráulicas prediais: utilizando tubos plásticos. São Paulo: Edgard Blucher,
2014. 412 p. ISBN 8521208235. 21 Exemplares.
[2] CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações prediais hidráulico-sanitárias: princípios
básicos para elaboração de projetos. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2016.
289 p. ISBN 9788521210573. 21 Exemplares.
[3] AZEVEDO NETTO, José M. de; FERNÁNDEZ Y FERNÁNDEZ, Miguel. Manual de
hidráulica. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. 632 p. ISBN 9788521205005. 21
Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura.
11. ed. rev. São Paulo: Edgard Blucher, 2017. 373 p. ISBN 9788521211594. 2 exemplares.
[2] CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
423 p. ISBN 9788521614890. 2 Exemplares.
[3] MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 4. ed.
[Reimpr.]. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 580 p. ISBN 9788521616573. 2 Exemplares.
[4] MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de
Janeiro: LTC, 2015. 324 p. ISBN 9788521611134. 2 Exemplares.
[5] MELO, Vanderley de Oliveira; AZEVEDO NETTO, José M. de. Instalações prediais
hidráulico-sanitárias. São Paulo: Edgard Blucher, 2014. 185 p. ISBN 9788521200208. 2
Exemplares.
Estruturas Metálicas e de Madeiras
Ementa
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Estudo dos sistemas estruturais aplicáveis às estruturas metálicas, abordando o
comportamento e mecanismo de funcionamento dos elementos estruturais assim
concebidos. Propriedades dos aços estruturais aplicados às estruturas metálicas.
Métodos de cálculo usuais para o dimensionamento dos elementos e ligações em aço.
Aplicação dos conceitos teóricos através de casos práticos de estruturas de cobertura.
Estudo da madeira como matéria prima na engenharia e caracterização das suas
propriedades físicas e mecânicas. Descrição dos métodos de dimensionamento
aplicados ao dimensionamento de peças estruturais de madeira, dos sistemas
estruturais e seus contraventamentos. Estudo das combinações das ações de cálculo em
estados limites últimos e de utilização e aplicação de métodos estatísticos na segurança
das estruturas.
Bibliografia Básica
[1] PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de aço: dimensionamento prático de acordo
com a NBR 8800:2008. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015 357 p. ISBN 9788521616115. 21
Exemplares.
[2] PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de madeira/dimensionamento segundo a
norma brasileira NBR 7190/97 e critérios das normas norte-americana NDS e européia
EUROCODE 5. 6. ed. rev e ampl. Rio de Janeiro: LTC, 2017. 224 p. ISBN 9788521613855.
21 Exemplares.
[3] PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculos,
detalhes, exercícios e projetos. 2. ed. rev. E ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2016. 301
p. ISBN 9788521203698 (broch.). 21 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira.
4. ed. rev. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. 268 p. ISBN 9788521205548. 2 Exemplares.
[2] PRAVIA, Zacarias Martin Chamberlain; FICANHA, Ricardo; FABEANE, Ricardo. Projeto
e cálculo de estruturas de aço: edifício industrial detalhado. Rio de Janeiro: Elsevier,
2013. xiii, 235 p. ISBN 9788535256000 (broch.). 20 Exemplares.
[3] KASSIMALI, Aslam. Análise estrutural. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 734
p. ISBN 9788522118175. 21 Exemplares
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[4] MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2017. 569 p. ISBN 9788535286250. 21 Exemplares.
[5] SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. 3. ed. rev. E ampl. Rio de Janeiro:
Moderna, 2014. xv, 422 p. ISBN 9788539904587. 21 Exemplares
Estruturas de Pontes
Ementa
Estudo geral sobre a concepção dos sistemas estruturais e características dos sistemas
construtivos utilizados nas principais tipologias de Obras de Arte Especiais, como:
pontes em vigas moldadas “in loco”, tabuleiros pré-moldados, pontes estaiadas e em
arco. Considerações iniciais: conceitos gerais; classificação; carregamentos; aplicação
das Normas Brasileiras. Estudo da estabilidade dos elementos estruturais das Obras de
Arte concebidas em vigas retas: tabuleiros com duas vigas principais e em grelha - lajes;
Infra e Meso-Estruturas submetidas a esforços horizontais. Análise de estruturas
especiais. Detalhes construtivos: aparelhos de apoio e juntas de movimentação
estrutural.
Bibliografia Básica
[1] FREITAS, Moacyr de. Infra-estrutura de pontes de vigas: distribuição de ações
horizontais/ método geral de cálculo. São Paulo: Edgard Blucher, 2001-2015. 93 p. ISBN
9788521202905. 21 Exemplares.
[2] MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de concreto armado. São Paulo: Edgard Blucher,
2008. 237 p. ISBN 9788521204404. 21 Exemplares.
[3] CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e
detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2014. 4.
ed. São Carlos - SP: EdUFSCar, 2015. 415 p. ISBN 9788576003564. 42 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo:
Pini, 2013. 395 p. ISBN 9788572662802. 21 Exemplares.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[2] CHOLFE, Luiz; BONILHA, Luciana. Concreto protendido: teoria e prática: atualizada
com a norma NBR 6118/2014. 2. ed. São Paulo: Pini, 2015. 345 p. ISBN 9788572664547.
12 Exemplares.
[3] KASSIMALI, Aslam. Análise estrutural. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 734
p. ISBN 9788522118175. 21 Exemplares.
[4] NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. 888
p. ISBN 9788582603659. 21 Exemplares.
[5] MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2017. 569 p. ISBN 9788535286250. 21 Exemplares.
Concreto Protendido
Ementa
Estudo de técnicas para projeto, dimensionamento e verificação de elementos de
estruturas de concreto protendido em complementação às técnicas de estruturas de
concreto armado. A seguir apresenta-se uma relação resumida dos itens mais relevantes
do programa da disciplina: Conceitos gerais, definições e aplicações do concreto
protendido; Considerações sobre as Normas; Tipos de protensão quanto ao processo
construtivo e quanto aos Estados Limites de Serviço; Dimensionamento de estruturas;
Verificações de estruturas; Traçado geométrico; Perdas de protensão: imediatas e
progressivas; Critérios de controle de qualidade/aceitação da execução da protensão.
Bibliografia Básica
[1] CARVALHO, Roberto Chust. Estrutura em concreto protendido: cálculo e
detalhamento / Pré-tração, Pós-tração, Cálculo e detalhamento / de acordo com a NBR
6118:2014. 2. ed. São Paulo: Pini, 2017. 447 p. ISBN 9788572664820. 21 Exemplares.
[2] CHOLFE, Luiz; BONILHA, Luciana. Concreto protendido: teoria e prática: atualizada
com a norma NBR 6118/2014. 2. ed. São Paulo: Pini, 2015. 345 p. ISBN 9788572664547.
12 Exemplares.
[3] FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo:
Pini, 2013. 395 p. ISBN 9788572662802. 21 Exemplares.
Bibliografia Complementar
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[1] NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. 888
p. ISBN 9788582603659. 21 Exemplares.
[2] [5] MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2017. 569 p. ISBN 9788535286250. 21 Exemplares.
[3] NEVILLE, A. M.; BROOKS, J. J. Tecnologia do concreto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,
2013. 448 p. ISBN 9788582600719. 2 Exemplares
[4] CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e
detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2014. 4.
ed. São Carlos - SP: EdUFSCar, 2015. 415 p. ISBN 9788576003564. 42 Exemplares
[5] CLÍMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de concreto armado:
fundamentos de projeto, dimensionamento e verificaçao. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2016. 439 p. ISBN 9788535285765. 21 Exemplares.
Projeto Integrado IV
Ementa
Contribuição das diversas tecnologias para a engenharia. Gestão dos recursos humanos
e trabalho em equipe.
TEMA: Gestão e Construção - São interligados e vistos no último semestre, de modo a
permitir concluir sobre novas formas de gestão integrada, sistemas e técnicas
construtivas que permitam levar em conta os conhecimentos sobre novos materiais e
estruturas, atualizados no contexto da sustentabilidade e escassez de recursos naturais
e energia.
Bibliografia Básica
[1] SOHLER, Flávio Augusto Settimi; SANTOS, Sérgio Botassi dos (Org.). Gerenciamento
de obras, qualidade e desempenho da construção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2017. 470 p. ISBN 9788539908936. 21 Exemplares;
[2] KERZNER, Harold. Gerenciamento de projetos: uma abordagem sistêmica para
planejamento, programação e controle. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. 781 p. ISBN
9788521208419. 21 Exemplares.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[3] CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. 5 ed. Porto Alegre: Bookman,
2017. 482 p. (em várias paginações ISBN 9788582604229. 21 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] SILVA, Tânia Fernandes; HENRIQUE, Adalberto Romualdo Pereira; ROCHA, Vivian
Lamóia. Acessibilidade: edificações, mobiliários e espaços para uma real inclusão
escolar. Rio de Janeiro: Wak, 2015. 91 p. ISBN 9788578543464. 2 Exemplares.
[2] BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 9. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Edgard Blucher, 2014. 2v. (v.1). ISBN 9788521204817. 2 Exemplares
[3] ESTADOS UNIDOS, NAVY. Construção civil: teoria e prática. V1. São Paulo: Hemus,
2005. 354 p. ISBN 8528905500. 2 Exemplares.
[4] ESTADOS UNIDOS, NAVY. Construção civil: teoria e prática. V2 São Paulo: Hemus,
2005. 504 p. ISBN 8528905497. 2 Exemplares
[5] HUGON, A; PORRE, M (Edt). Técnicas de construção. São Paulo: Hemus, 2004. 2 v.
(Enciclopédia da construção). ISBN 9788528902556. 2 Exemplares.
Estágio Supervisionado III
Ementa
Estágios curriculares obrigatórios é uma atividade realizada em empresas relacionadas
à área de formação sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios
técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da
atividade, conforme regulada pelo documento adicional: Manual de Estágio
Supervisionado – Engenharia Civil 2018.
Trabalho de Conclusão de Curso I
Ementa
O Trabalho de Conclusão de Curso I é uma atividade de síntese e integração de
conhecimento. Consiste no desenvolvimento de um projeto utilizando os
conhecimentos adquiridos durante o curso. Um professor acompanhará e orientará o
desenvolvimento. Ao final o projeto deve ser elaborado um detalhado relatório.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Será considerado APROVADO na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I o aluno que
tiver cumprido todas as etapas pré-determinadas, pelo docente orientador , conforme
documento adicional: Manual de Trabalho de Conclusão de Curso – Engenharia Civil-
2018, e atingir no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de presença nas aulas e
obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis).
10° SEMESTRE
Administração e Economia
Ementa
Introdução à Teoria de Administração e evolução do pensamento administrativo –
principais abordagens das organizações. Estudo da Estrutura organizacional –
planejamento, organização, execução, controle, liderança. Modelos participativos.
Enfoque sistêmico. A metodologia de Engenharia de Sistemas. Teoria da decisão e
organizações. As funções de produção, recursos humanos e marketing. Noções de
contabilidade. Objetivo e conceitos da economia. Noções de macroeconomia e de
microeconomia. Evolução do pensamento econômico. Noções de produção, preço e
lucro. Engenharia econômica: juros e equivalência. Análise de investimentos. Os
sistemas de decisão na Empresa. Programação e Controle. Análise da Viabilidade
Técnica, Financeira, Econômica, e de Riscos de Empreendimentos. Estudos de casos. A
inflação e seus efeitos no planejamento. Incidências de Impostos, com uma ênfase nos
aspectos práticos do dia a dia para o potencial profissional da área de Engenharia Civil.
Bibliografia Básica
[1] BARBOSA, Alexandre de Freitas. O mundo globalizado: política, sociedade e
economia. 3 e 5. ed. São Paulo, SP: Contexto, 2014. 135 p. (Repensando a história). ISBN
9788572441810. 27 Exemplares.
[2] CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 2, 3, 6, 7 e 9. ed.
Barueri: Manole, 2014. 651 p. ISBN 9788520436691. 59 Exemplares
[3] MENDES, Judas Tadeu G. Economia: Fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice
Hall, 2004. 309p ISBN 858791880X. 31 Exemplares.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Bibliografia Complementar
[1] BRITO, Osias. Mercado Financeiro: estruturas, produtos, serviços, riscos, controle
gerencial. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 386 p. ISBN 8502205512. 10 Exemplares.
[2] SICSÚ J. (org.) Arrecadação, de onde vem? E gastos públicos, para onde vão? São
Paulo: Boitempo, 2007. 4 Exemplares.
[3] ARRIGHI, Giovanni. Adam Smith em Pequim: origens e fundamentos do século XXI.
São Paulo: Boitempo editorial, 2008. 428 p. ISBN 8575591123. 4 Exemplares.
[4] POCHMANN, Marcio. O emprego no desenvolvimento da nação. São Paulo:
Boitempo editorial, 2008. 238 p. ISBN 8575591116. 10 Exemplares.
[5] PAULANI, Leda. Brasil delivery: servidão financeira e estado de emergência. São
Paulo: Boitempo editorial, 2008. 150 p. ISBN 8575591154. 10 Exemplares.
Legislação e Ética na Engenharia
Ementa
Legislação profissional: Aspectos históricos. O funcionamento do sistema
CONFEA/CREAS/MÚTUA; Câmaras Especializadas; Outros órgãos de classe; Lei de
regulamentação da profissão do engenheiro; Anotação de Responsabilidade Técnica -
ART; Registro de Atividade Técnica - RAT; Atividades das diferentes modalidades
profissionais. Entidades de classe e associações científicas. O Código de Ética
Profissional; Código Civil: direito de propriedade e direito do construir; Propriedade
intelectual: marcas, direitos autorais e pirataria. O direito de propriedade: Limitações ao
direito de construir; Responsabilidades de correntes da construção - penalidades.
Tributos: Tributação sobre o profissional; Tributação sobre os materiais e mão de obra;
Tributos e taxas federal, estadual e municipal. Legislação municipal: O zoneamento
urbano; O código de edificações; O cadastro municipal profissional. Código de Defesa do
Consumidor: O trabalho profissional; A entrega de obras e serviços. A atuação do
profissional na sociedade. Ética, etnias e aspectos socioambientais.
Bibliografia Básica
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[1] CAMPOS, Nelson Renato Palaia Ribeiro de. Noções essenciais de direito. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2005. 297 p. ISBN 8502044050. 25 Exemplares.
[2] NEGRÃO, Ricardo. Manual de Direito Comercial e de Empresa: teoria geral da
empresa e direito societário. 6, 7, 8 e 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 576 p. ISBN
8502223134. 33 Exemplares.
[3] DOWER, Nelson Godoy Bassil et al. Instituições de direito público e privado. 14. ed.
São Paulo: Saraiva, 2014. 484 p. ISBN 8502220676. 17 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] COSTA, Armando Casimiro; MARTINS, Melchíades Rodrigues; CLARO, Sonia Regina.
Consolidação das leis do trabalho: CLT-LTr. 42. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 1061
(Legislação Brasileira). ISBN 9788536128207. 2 Exemplares.
[2] BRASIL. Codigo civil: e constituição federal. 57 e 61. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
1016 p. ISBN 9788502089365. 4 Exemplares.
[3] RAMPAZZO, Lino. Questões atuais de direito: ética e ecologia. São Paulo: Átomo e
Alínea, 2007. 196 p. ISBN 8575161838. 2 Exemplares
[4] SÁ, A. Lopes de. Ética profissional. 2 e 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 260 p. ISBN
8522437939. 7 Exemplares.
[5] SENNETT, Richard. A corrosão do caráter. 10. ed. Rio de Janeiro: Record, 2005. 204
p. ISBN 8501054615. 3 Exemplares.
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Ementa
Conceituação de segurança na Engenharia. Controle do ambiente. Fatores ambientais e
sistêmicos. Proteção coletiva e individual. Proteção contra incêndio. Riscos específicos
nas várias habilitações da Engenharia. Controle de perdas e produtividade. Segurança
no projeto. Análise e estatísticas de acidentes. Seleção, treinamento, motivação do
pessoal. Normalização e legislação específica. Organização da segurança do trabalho na
empresa. Segurança em atividades extra empresa. Visitas. O SESMT e a CIPA nas
empresas. Investigação de Acidente de Trabalho. O PPRA e o PCMAT. Ergonomia.
Bibliografia Básica
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[1] LIDA, Itiro. Ergonomia: Projetos e produção. 2. ed. rev. ampl... São Paulo: Edgard
Blücher, 2005. 614 p. ISBN 9788521203544. 27 Exemplares.
[2] KROEMER, K. H. E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2005. 327 p. ISBN 9788536304373. 33 Exemplares.
[3] GARCIA, G. F. B. Segurança e Medicina do Trabalho. 3 e 4. Ed. Rio de Janeiro: Método,
2012. 1100 p. 18 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] BITENCOURT, Fábio. Ergonomia e conforto humano: uma visão da arquitetura,
engenharia e design de interiores. Rio de Janeiro: Rio Books, 2011. 195p ISBN
9788561556105. 8 Exemplares.
[2] DANIELLOU, François (Coord.). A ergonomia em busca, de seus princípios debates
epistemológicos. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 244 p. ISBN 8521203500. 9
Exemplares.
[3] FALZON, Pierre (Ed.). Ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 640 p. ISBN
9788521204121. 7 Exemplares.
[4] GUÉRIN, F. et al. Compreender o trabalho pra transformá-lo: A prática da ergonomia.
São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 200p ISBN 8521202970. 10 Exemplares.
[5] CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem holística; segurança integrada à Missão Organizacional com produtividade,
qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas,
2016. 292 p. ISBN 9788597008135. 10 Exemplares.
Acessibilidade para Engenharia Civil
Ementa
Conceito de acessibilidade, mobilidade. Design universal. Cidadania e direitos civis
relacionados à mobilidade. Projetos arquitetônicos e materiais comprometidos com a
acessibilidade
Bibliografia Básica
[1] PORTUGAL, Licinio da Silva (Org.). Transporte, mobilidade e desenvolvimento
urbano. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. 336 p. ISBN 9788535287332. 21 Exemplares.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[2] LIDA, Itiro. Ergonomia: Projetos e produção. 2. ed. rev. ampl... São Paulo: Edgard
Blücher, 2005. 614 p. ISBN 9788521203544. 27 Exemplares
[3] KROEMER, K. H. E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2005. 327 p. ISBN 9788536304373. 33 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] PRADO, Adriana R. de Almeida; LOPES, Maria Elisabete; ORNSTEIN, Sheila Walbe
(Org.). Desenho universal: caminhos da acessibilidade no Brasil. São Paulo: Annablume,
2010. 305 p. ISBN 9788539100552. 2 Exemplares.
[2] SILVA, Tânia Fernandes; HENRIQUE, Adalberto Romualdo Pereira; ROCHA, Vivian
Lamóia. Acessibilidade: edificações, mobiliários e espaços para uma real inclusão
escolar. Rio de Janeiro: Wak, 2015. 91 p. ISBN 9788578543464. 2 Exemplares.
[3]CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem holística; segurança integrada à Missão Organizacional com produtividade,
qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas,
2016. 292 p. ISBN 9788597008135. 10 Exemplares.
[4] GARCIA, G. F. B. Segurança e Medicina do Trabalho. 3 e 4. Ed. Rio de Janeiro: Método,
2012. 1100 p. 18 Exemplares.
[5] BITENCOURT, Fábio. Ergonomia e conforto humano: uma visão da arquitetura,
engenharia e design de interiores. Rio de Janeiro: Rio Books, 2011. 195p ISBN
9788561556105. 8 Exemplares.
Estágio Supervisionado IV
Ementa
Estágios curriculares obrigatórios é uma atividade realizada em empresas relacionadas
à área de formação sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios
técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da
atividade, conforme regulada pelo documento adicional: Manual de Estágio
Supervisionado – Engenharia Civil 2018.
Trabalho de Conclusão de Curso II
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Ementa
O Projeto de Conclusão de Curso e Iniciação Tecnológica é uma atividade de síntese e
integração de conhecimento. Consiste no desenvolvimento de um projeto utilizando os
conhecimentos adquiridos durante o curso. Um professor acompanhará e orientará o
desenvolvimento. A segunda parte do Trabalho de Conclusão de Curso corresponde à
disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II, conforme documento adicional: Manual
de Trabalho de Conclusão de Curso – Engenharia Civil- 2018.
Atividades Complementares
Ementa
Ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos
e/ou práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas
para o âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao
currículo escolar do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação. Regulada
pelo documento adicional: Regulamento de Atividades Complementares de Engenharia
Civil.
2.11.12 - Disciplina Eletiva
Libras – Língua Brasileira de Sinais
Ementa
Línguas de Sinais e minoria linguística; as diferentes línguas de sinais; status da língua de
sinais no Brasil; cultura surda; organização linguística da LIBRAS para usos informais e
cotidianos: vocabulário; morfologia, sintaxe e semântica; a expressão corporal como
elemento linguístico.
Bibliografia básica
[1] SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:
Companhia das Letras, 1998. 196 p. ISBN 8571647798. 33 Exemplares.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
[2] GESSER, Audrei. Libras?: Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. 87 p. (Série estratégias
de ensino). ISBN 8579340017. 36 Exemplares
[3] SOUZA, Regina Maria de. Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo:
Summus, 2007. 207 p. ISBN 8532304001. 19 Exemplares.
Bibliografia Complementar
[1] QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: ArTmed, 2004. 224 p. ISBN 8536303086. 5 Exemplares.
[2] GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 4. ed.rev. Campinas:
Autores Associados, 2012. 105 p. ISBN 9788585701208. 2 Exemplares.
[3] CAPOVILLA, F. C; Raphael W. D. Enciclopédia da língua de sinais Brasileira: o mundo
do surdo em libras. São Paulo: Edusp, 2009. 860 p. ISBN 9788531408557. 8 Exemplares
[4] HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes. Livro ilustrado de língua brasileira de
sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda
Cultural, 2009. 351 p. ISBN 8538004929. 2 Exemplares.
[5] LACERDA, Cristina B. F. Intérprete de libras: em atuação na educação na educação
infantil e no ensino fundamental. Porto Alegre: Mediação, 2009. ISBN 9788577060474.
19 Exemplares.
2.12 - Estágio Curricular Supervisionado
O estágio supervisionado propicia aos discentes, capacidade de interligar a teoria
à prática, fazendo interpretações da realidade e simulações, à luz dos conhecimentos
adquiridos, com o espírito crítico tão necessário para melhor sedimentação do
conhecimento científico e de sua aplicabilidade no ambiente profissional.
O Estágio Supervisionado é realizado em empresas relacionadas à área de
formação e com carga horária de 520 horas. As normas que regem o estágio
supervisionado são descritas no Regulamento de Estágios e conforme documento em
Anexo: Manual de Estágio Supervisionado – Engenharia Civil – 2018.
No estágio supervisionado obrigatório realizado após o sétimo semestre, podendo
ser realizado em dois semestres com no mínimo 130 horas em casa um, ou em um único
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semestre com a carga horária total. O estudante faz seu primeiro contato com a
realidade da empresa, saindo do ambiente acadêmico com seus princípios teóricos e
vislumbrando a complexidade daquele novo mundo, suas tecnologias, procedimentos,
cultura e ambiente. A potencialidade da região de Campinas antevê a possibilidade que
os estágios sejam obtidos com convênios e parcerias com o amplo parque industrial.
Trata-se de atividade de cunho eminentemente prático, que visa dar ao aluno
condições para o exercício profissional – ao associar teoria e prática, conceitos e ações,
aprofundando o processo cognitivo e a autonomia, simulando questões de natureza
prática ou atuando em questões específicas e reais, em instituições, escolar, escritórios,
empresas, órgãos públicos, Empresa Junior, etc.
Deste modo, podemos resumir a função do estágio em:
dar um referencial à formação do estudante;
esclarecer seu real campo de trabalho após sua formação;
motivá-lo ao permitir o contato com o real : teoria x prática;
dar-lhes consciência das suas necessidades teóricas e comportamentais;
dar-lhes uma visão geral do setor produtivo e da empresa em especial;
descobrir áreas de interesse para a sua própria especialização no decorrer do
curso.
A avaliação de cada semestre do estágio é feita pelo Orientador de Estágio
Supervisionado, à luz do seu planejamento e desenvolvimento, com base no
acompanhamento do trabalho e das simulações, análise de relatórios, de participação
ativa em vistas, serviços prestados à comunidade, elaboração de textos, etc.
O objetivo principal do estágio é proporcionar ao aluno a articulação teórico-
prática por meio do desenvolvimento de atividades típicas do profissional de Engenharia
Civil que incluam estudos de casos concretos e resolução de problemas.
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A carga horária do estágio é de 520 horas para o Curso de Engenharia Civil, onde
a jornada diária de estágio, de acordo com Lei vigente, não poderá exceder a seis horas
diárias e trinta horas semanais.
É necessário o preenchimento e entrega de uma série de formulários e relatórios
para a validação acadêmica das atividades.
A etapa final do estágio supervisionado é a elaboração do relatório final do
estágio, onde o estagiário apresenta as atividades realizadas e fornece uma análise do
seu desempenho no estágio.
O estagiário deve descrever de forma clara, objetiva e estruturada como o estágio
contribui para o seu desempenho profissional, bem como seus pontos negativos.
Descrever as atividades realizadas e as eventuais ferramentas e produtos utilizados,
fornecendo links e referências.
Deve também indicar para cada atividade realizada no estágio quais as disciplinas
que fornecem sustentação para a realização da atividade, fornecendo os nomes das
disciplinas e os assuntos específicos tratados.
A avaliação de cada etapa do estágio é feita internamente pelo Orientador de
Estágio, que verifica a aderência do trabalho desenvolvido com a área e os objetivos do
Curso e externamente pelo Supervisor de Estágio na empresa, à luz do seu planejamento
e desenvolvimento, feita com base no acompanhamento do trabalho e das simulações,
análise de relatório, de participação ativa em visitas, serviços prestados à comunidade,
elaboração de textos, etc.
O estágio proporciona meios para que o aluno, às vésperas de concluir o Curso,
ganhe maturidade e compreenda como se opera em sua profissão, como se dão as
relações interpessoais, como enfrentar os problemas burocráticos e como lidar com a
realidade social.
2.13 - Trabalho de Conclusão do Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso, no Curso de Graduação em Engenharia Civil é
componente curricular obrigatório na matriz curricular atual e denomina-se Trabalho de
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Conclusão de Curso. É feita a abordagem de um tema, a partir do sólido aprendizado e
aplicação da metodologia de trabalho científico, visando ao aprofundamento do saber,
mediante texto individual orientado, que objetiva propiciar aos alunos do Curso, a
oportunidade de demonstrar as competências e habilidades adquiridas, o
aprofundamento temático, o estímulo à produção orientada, à consulta bibliográfica
especializada, ao aprimoramento da capacidade de interpretação de dados coletados.
O Trabalho de Conclusão de Curso deve contribuir para a consecução da missão
do UNISAL, no que tange à formação humanístico-social do aluno, desenvolvendo-se na
perspectiva da contribuição discente, pautada em pesquisa, acompanhada de reflexão
crítica e ética, para o desenvolvimento do saber, configurando-se, portanto, como índice
de exercício pleno de cidadania e solidariedade cristã.
A escolha do tema deste projeto deve contemplar a vinculação do conteúdo
temático com uma das linhas de pesquisa do Projeto Pedagógico, bem como atender
aos aspectos formais de cientificidade, respeitados os critérios técnicos exigidos pela
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
Os Trabalhos de Conclusão de Curso, em versão encadernada, integram a
biblioteca do curso, ficando à disposição para consultas e leituras, conforme documento
Anexo: Manual de Trabalho de Conclusão de Curso – Engenharia Civil-2018.
2.14 - Atividades acadêmico-científico-culturais
Entende-se por Atividades acadêmicos-científico-culturais, denominadas na
matriz curricular de Atividades Complementares, as ações acadêmicas desenvolvidas
pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou práticos de forma presencial
ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o âmbito profissional de
forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar do estudante como
conhecimentos adquiridos na graduação. A participação em atividades complementares
está institucionalizada através da Resolução que estabelece normas para a realização
das atividades complementares nos cursos do UNISAL.
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As atividades complementares são entendidas como componentes curriculares de
caráter acadêmico, científico e cultural, enriquecedores do perfil do formando, cujo
objetivo é estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais e
interdisciplinares, a serem desenvolvidas, inclusive fora do ambiente escolar.
As atividades complementares são de caráter obrigatório e constam da
organização curricular, estando relacionadas às atividades de ensino, pesquisa e
extensão, compatíveis com o projeto pedagógico. As atividades complementares
poderão ser desenvolvidas no UNISAL, promovidas pelos diferentes cursos e setores da
Instituição de ensino, ou por empresas, instituições públicas ou privadas, que propiciem
a complementação da formação do aluno, conforme documento Anexo: Manual de
Atividades Complementares – Engenharia Civil-2018.
São consideradas atividades complementares, aquelas desenvolvidas no âmbito
do estágio não obrigatório reconhecido pela Instituição, da extensão, da iniciação
científica, da monitoria, da participação em eventos científicos, da publicação de artigos
científicos e da organização de eventos acadêmicos, da participação em disciplinas e
caráter optativo (como Libras). As atividades complementares devem estar vinculadas
aos objetivos do Curso e ao perfil do egresso possibilitando ao aluno aprofundamento
técnico e interdisciplinar. A participação do aluno em determinada atividade
complementar se dá de forma voluntária, de acordo com o interesse e disponibilidade,
guardando a obrigatoriedade de se cumprir, ao longo da graduação, toda a carga horária
prevista para as atividades complementares.
Do total da carga horária, um mínimo de 8 (oito) e máximo de 16 (dezesseis) horas
Atividades Complementares deverão ser, obrigatoriamente, efetuadas em áreas que
contemplem a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17
de junho de 2004), no período do curso.
O Projeto Pedagógico tem claro que a flexibilidade, dinamicidade no interior do
elenco de Atividades Complementares, com base no oferecimento de cursos de
extensão e pesquisa, eventos, em nível de reflexão, análise crítica e aquisição de
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conhecimentos, aponta para o pleno aproveitamento das potencialidades do aluno e
cidadão inserido em contexto sócio histórico, compromissado com a formação
humanística.
Cabe ao aluno o controle das atividades complementares que está desenvolvendo,
sendo de sua absoluta responsabilidade o cumprimento das horas exigidas
institucionalmente. A solicitação de aproveitamento de Atividades Complementares
deverão ser realizadas diretamente no Portal Educacional, através do acesso ao ALUNO,
mediante comprovante da AC desenvolvida, ANEXADO.
2.14.1 - Monitoria
O Programa de Monitoria, sob a responsabilidade da Coordenação do Curso, é
mais um espaço de aprendizagem proporcionado aos discentes de graduação. A sua
principal finalidade é o aperfeiçoamento do processo de formação profissional, criando
condições de aprofundamento teórico e o desenvolvimento de habilidades relacionadas
à atividade docente. Objetiva “despertar nos discentes o gosto pela carreira docente,
pela pesquisa e assegurar a cooperação do corpo discente ao corpo docente nas
atividades de ensino, pesquisa e extensão” e. está voltado, basicamente, ao
desenvolvimento de atividades ligadas ao ensino de graduação.
Entende-se que essa distinção de atividades garante o atendimento de
necessidades específicas dos diferentes cursos e permite maior dedicação do discente
ao Programa, ao qual está vinculado. Assim, reconhece que atividades de ensino podem
estar diretamente associadas às de pesquisa e/ou extensão. Desta forma, os planos de
trabalho de cada monitor devem, quando houver relação do ensino com aquelas
atividades, explicitar e justificar essa relação em termos de benefício do ensino. Os
planos específicos das disciplinas sob responsabilidade dos orientadores devem ser
aprovados pela coordenação e pela Diretoria Operacional.
Os critérios para de seleção para monitoria são:
I.Estar regularmente matriculado em curso de graduação no UNISAL, Campus São
José;
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II.Já ter cursado a disciplina da interesse, tendo obtido média final igual ou superior
a 8,0 (oito);
III.Ter disponibilidade de, ao menos, 5 (cinco), horas semanais para o exercício da
atividade de monitoria, distribuídas ao longo da semana (segunda a sábado);
IV.Estar em dia com suas obrigações financeiras em relação à Instituição;
V.Concordar integralmente com os requisitos apresentados pelo supracitado
Regulamento Institucional de Monitoria (Anexo IV).
2.14.2 - Projeto Integrado (PI)
As Diretrizes Nacionais dos Cursos de Engenharia (Brasil, 2002) recomendam que
as Instituições de Ensino Superior reformem seus currículos visando, dentre outros
elementos, uma forte conexão entre teoria e prática e maior autonomia dos estudantes
através da vivência de experiências inovadoras, por meio da estruturação de um
currículo flexível e integrado.
No que diz respeito à importância da integração entre teoria e prática, a literatura
sobre o ensino de ciências e engenharia aponta que aquela proporciona uma visão de
mundo menos fragmentada, facilita a tomada de decisões e torna o ensino mais
concreto e significativo. A integração entre teoria e prática diminui ainda a ênfase na
abordagem dos conteúdos, como se esses tivessem fim em si mesmos, de maneira a
aliá-los a situações concretas que lhes deem sentido e que potencializem a
compreensão e utilização desses conhecimentos em situações concretas na futura vida
profissional dos estudantes.
Quanto à importância da autonomia dos estudantes, as Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Engenharia afirmam que “[...] explicitando o conceito de
processo participativo, entende-se que o aprendizado só se consolida se o estudante
desempenhar um papel ativo de construir o seu próprio conhecimento e experiência,
com orientação e participação do professor.” (Brasil, 2002). Nesse sentido considera-se
importante não apenas criar situações de ensino nas quais os estudantes vivenciem
experiências práticas, mas articular e organizar tais experiências de forma a
proporcionar o protagonismo dos aprendizes na escolha de caminhos a serem trilhados
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
e na tomada de decisões, proporcionando o desenvolvimento de habilidades e atitudes
essenciais em sua futura prática profissional.
Tendo em vista os aspectos apontados nos parágrafos anteriores o Centro
Universitário Salesiano de São Paulo implementou, no ano de 2010, os projetos
interdisciplinares ou Projetos Integrados. Essa implementação foi motivada ainda por
fatores concretos experimentados no cotidiano da instituição, dentre eles: o histórico
bem sucedido de propostas de execução de construções de aparatos técnicos pelos
estudantes; a necessidade de aumentar o trabalho experimental; a importância de
motivar os estudantes; a necessidade de incrementar a coerência entre os cursos
propostos e as orientações de documentos oficiais (Diretrizes Curriculares dos Cursos
de Engenharia, Referenciais Curriculares e exigências profissionais como a Resolução
1.073/2016 do CONFEA).
Com a implementação dos Projetos integrados diversificam-se os métodos de
ensino, aprendizagem e avaliação buscando-se caminhos para o desenvolvimento de
habilidades necessárias aos estudantes que vão além das práticas tradicionais.
O eixo integrador das disciplinas do primeiro semestre do curso é a Física que
fornece uma situação problema envolvendo a construção de um aparato técnico e
requisita os conteúdos das demais disciplinas como ferramentas para lograr os objetivos
pretendidos.
Além disso, a prática de laboratório conectada ao desenvolvimento dos projetos
integrados nos primeiros semestres se desvia do método tradicional, no qual o objetivo
é a análise de dados e verificação do modelo. Na prática de laboratório do UNISAL os
roteiros elaborados abarcam questionamentos sobre as situações experimentais. Os
questionamentos potencializam a integração teoria e prática tornando o processo de
ensino ainda mais significativo.
Já na prática de laboratório dos semestres posteriores, os estudantes assumem a
responsabilidade de estruturação do roteiro experimental. O professor apresenta
propostas de experimentos e fornece embasamento teórico aos alunos. A elaboração
do roteiro faz com que o grupo tome decisões sobre o dimensionamento do
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
experimento, determine como será o confronto entre modelo e prática experimental,
de maneira que os estudantes transformam-se em agentes responsáveis pelo seu
próprio aprendizado.
Este modo de trabalho vem se tornando possível devido às práticas viabilizadas no
âmbito dos projetos interdisciplinares desde o primeiro semestre. Em cada projeto são
previstas atividades experimentais vinculadas as particularidades dos temas estudados.
Além disso, os estudantes utilizam os elementos teóricos aprendidos em sala de aula
para realizar previsões em sua prática.
Após a implementação dos projetos integrados o Núcleo Docente Estruturante
(NDE) tem confeccionado mapas conceituais desses projetos buscando seu constante
aprimoramento. Os mapas conceituais apresentam-se como ferramentas ímpares no
sentido de potencializar a integração entre os diversos conceitos compreendidos pelo
currículo. Além disso, tendo sido confeccionados e discutidos pelo conjunto de
professores que atuam nas diversas disciplinas conectadas pelos projetos, os mapas
conceituais constituem-se como ferramentas integradoras também da prática docente.
O Projeto Integrado possui como foco principal propiciar aos alunos um
embasamento prático dos conceitos teóricos adquiridos através do conteúdo
programático ministrado em sala de aula. Trata-se de uma atividade multidisciplinar.
Através de pesquisa de um determinado tema, pretende-se estabelecer as relações
teóricas das disciplinas de cada semestre com a prática junto às organizações. Os
principais objetivos deste projeto são:
ampliar a formação multidisciplinar do aluno;
ampliar os conhecimentos acerca da natureza das atividades que um
Engenheiro Civil possa a vir a desenvolver;
aplicação no mercado de trabalho;
apurar a capacidade de decisão por meio do uso das técnicas adequadas de
investigação, análise e avaliação;
estimular a atitude de formular perguntas e procurar respostas;
formar profissionais capazes de equacionar problemas reais, resolvendo-os
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com a utilização de novos recursos tecnológicos;
propiciar a oportunidade de elaborar e apresentar um relatório técnico
multidisciplinar sobre uma organização;
propiciar uma visão ampla das dificuldades existentes em todo o processo de
desenvolvimentos de sistemas, bem como nas áreas de suporte, redes,
modelagem e gerenciamento de projetos, entre outras;
proporcionar experiências de contato com o público em geral.
A cada semestre um novo tema é proposto, visando atingir os objetivos do Projeto
Interdisciplinar. O Projeto Integrado não será realizado nos dois últimos semestres em
função da realização do Trabalho de Conclusão de Curso.
2.15 - Práticas Pedagógicas Inovadoras
O Curso, em sintonia com o PPI as DCN e a Flexibilização entende a necessidade
de construir e implementar uma arquitetura acadêmica, com formação básica
interdisciplinar, integrando a graduação e a pós-graduação, possibilitando condições
para a pesquisa com qualidade, valorização da extensão universitária, por meio de um
práticas pedagógicas inovadoras ajustadas à diversidade brasileira, possibilitando
ampliação de conhecimentos e competências cognitivas, de modo a garantir a formação
cidadã, com ênfase nos valores éticos e de responsabilidade social que devem nortear
a vida numa sociedade justa e democrática.
Trata-se de retroalimentar o ensino de graduação, por meio de políticas de
responsabilidade social, projetos multidisciplinares, estudos de casos, situações
problemas, projetos de iniciação e inovação tecnológica.
As práticas inovadoras determinam uma quebra de paradigma dogmático do
ensino de respaldam-se na necessidade de formar sujeitos envolvidos na exigência de
aprender a pensar, a argumentar com raciocínio lógico, sem oferecer ao alunos
respostas prontas, mas apresentar problemas concretos que obriguem o aluno a pensar
a solução, partilhando a sua interpretação com os colegas, de forma a reinventar o
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pensar e saber trabalhar coletivamente, saber comunicar-se e resolver conflitos através
de inteligência, sensibilidade, ética, responsabilidade, liderança, espiritualidade,
pensamento autônomo e crítico, imaginação, criatividade e iniciativa
2.16 - Condições de Acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade
reduzida (CF/88, art.205, 206 e 208; na NBR 9050/2004, da ABNT; Lei Nº
10.098/2000; Decretos Nº 5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº 7.611/2011 e na
Portraia Nº 3.284/2003).
Obedecendo ao disposto na CF/88, Art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da
ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N°
7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003, o UNISAL implementou um Plano de
Acessibilidade, que visa promover a defesa, valorização e promoção da pessoa humana,
particularmente em estado de vulnerabilidade. Nesse sentido, o presente Plano oferece
subsídios para o UNISAL revisar, adequar e implementar condições da acessibilidade na
instituição, bem como contribuir, de forma geral, para o serviço de inclusão social
prestado à comunidade e, dessa forma, cumprir com as normativas legais exigidas pelo
Ministério da Educação.
Práticas inclusivas na América Latina com documentos como a Declaração de
Guatemala (1999) e a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas
de Discriminação contra Pessoas com Deficiência (2001). Tais documentos
impulsionaram ainda mais as discussões sobre a inclusão escolar.
Já no plano nacional, pode-se notar no cenário da educação brasileira legislados
no artigo 208 da Constituição Federal (BRASIL, 1988) o dever de acesso e atendimento
especializado as pessoas com deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.
Além disso, outros documentos como o Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), a
Lei de Diretrizes e Bases da Educação (1996), o Plano Nacional de Educação (2001) e,
mais recentemente, as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica
(2001), assim como a Resolução Nacional de Educação Especial na perspectiva da
Inclusão (2008), são exemplos legais e políticos que amparam a temática da inclusão
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escolar, e que buscam acima de tudo, reestruturar as bases organizacionais e
pedagógicas das instituições de ensino para que venham possibilitar a inclusão e
permanência de seus alunos.
Cabe lembrar que apesar da Educação Inclusiva estar diretamente relacionada ao
processo de inserção escolar, atualmente este último não se restringe a esta modalidade
educacional. Não apenas os alunos com deficiência devem ser atendidos nas escolas
regulares, mas também todos aqueles que possuem alguma Necessidade Educacional
Especial (NEE). (BRASIL, 2001).
Pelo Decreto n. 6.571, promulgado em 17 de setembro de 2008 (BRASIL, 2008),
esta compreensão é reafirmada e objetiva avançar nas discussões da inclusão escolar ao
regulamentar a possibilidade de atendimentos educacionais especializados aos alunos
em processo de inclusão decorrentes de deficiências, transtornos globais do
desenvolvimento, e altas habilidades ou superdotação. Dentre os objetivos traçados
pela nova regulamentação nacional estão: prover condições de acesso, permanência e
participação, com a garantia de transversalidade das ações da educação especial no
ensino regular, por meio do desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que
auxiliem na eliminação das barreiras acadêmicas para esses alunos nos diferentes níveis
acadêmicos. (BRASIL, 2008).
A compreensão da Educação Especial nessa nova esfera, ainda de acordo com a
legislação, vem possibilitar a oferta do atendimento especializado aos alunos, com o
oferecimento de recursos e procedimentos apropriados, facilitando a acessibilidade e a
eliminação de barreiras e, assim, efetivando a promoção da formação integral dos
alunos.
Como instituição de ensino fundamentada em valores humanísticos e salesianos,
as práticas de ensino inclusivas no UNISAL, estão embasadas em ações solidárias e
igualitárias, que se contrapõem às práticas ainda focadas em conceitos e ações
excludentes, com modelos educacionais competitivos e predatórios. Pensar na
qualificação das práticas de ensino inclusiva é rever novas formas de organização
pedagógica que sejam consonantes ao respeito às diferenças dos alunos, uma nova
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compreensão das práticas dialógicas desenvolvidas em sala de aula, que recuperem os
agentes humanos envolvidos na relação.
Pensar nesta relação é contrapor-se a caracterização tecnicista limitada à
instrução e transmissão do conhecimento que se configura como um fator determinante
na dicotomia do processo de ensino aprendizagem e desenvolvimento de nossos alunos.
As diversas diretrizes e legislações para a Educação contemplam a discussão das
ações para a inclusão escolar de alunos marginalizados do processo escolar apontam
que para a efetivação do direito de acesso e permanência de todos os alunos
indistintamente nas instituições de ensino (BRASIL, 2001; BRASIL 2008; UNESCO,1994).
Para se efetivar o direito da inclusão escolar, da acessibilidade e validade da
democracia na educação deve-se oferecer qualidade de ensino a todos os seus alunos,
indistintamente. O que exige, constantemente, reformulações e novos
posicionamentos, motiva a modernização do ensino, e essencialmente, o
aperfeiçoamento das práticas pedagógicas inclusivas e nos cursos de formação de
professores promoverem esta constante discussão, atualização para que o reflitam e
lutem pela reestruturação das condições educacionais das escolas brasileiras.
O Curso de Engenharia Civil do UNISAL é aberto e acessível à todos os estudantes
que venham precisar de apoio especializado, desde o vestibular, que possui apoio
necessário, acesso e efetivação da matrícula para início do curso. A IES UNISAL encontra-
se preparada para receber estudantes com:
Deficiência Física;
Visão subnormal ou Baixa visão;
Cegueira;
Surdez;
Deficiência auditiva;
Surdocegueira;
Deficiência múltipla;
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Deficiência intelectual;
Síndrome de Asperger;
Síndrome de Rett;
Altas Habilidades/Superdotação.
Pensando nos estudantes com deficiência física, as medidas tomadas são, minimamente:
a) Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação, permitindo acesso aos
espaços de uso coletivo;
b) Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de
serviço;
c) Disponibilização de rampas com corrimões ou colocação de elevadores já
existentes, facilitando a circulação de cadeiras de rodas;
d) Disponibilização de banheiros já existentes com espaço suficiente para
permitir o acesso de cadeiras e rodas;
e) Disponibilização de barras de apoio nas paredes dos banheiros, já existentes
e conformes;
f) Disponibilização de lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura
acessível aos usuários de cadeira de rodas, já existentes e passíveis de
customização de acordo com cada caso.
Pensando nos estudantes com deficiência visual, as medidas tomadas são,
minimamente:
a) Disponibilização de sala de apoio equipada com máquina de datilografia
Braile, impressora Braille acoplada ao computador, sistema de síntese de voz,
gravador e fotocopiadora que amplie textos, software de ampliação de tela,
equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão
subnormal, lupas, réguas de leitura, escâner acoplado a um computador;
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b) Disponibilização de acervo bibliográfico em Braille e de fitas sonoras para uso
didático, customizada à(s) necessidade(s) do(s) aluno(s).
Pensando nos estudantes com surdez e deficiência auditiva e em cumprimento a
Portaria nº 3.284/2003, em seu inciso III, especifica requisitos que compreendem:
a) propiciar, sempre que necessário, intérprete de língua de sinais/língua
portuguesa, especialmente quando da realização e revisão de provas,
complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha
expressado o real conhecimento do aluno;
b) adotar flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo
semântico;
c) estimular o aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade
escrita, para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o
estudante estiver matriculado;
d) proporcionar aos professores acesso a literatura e informações sobre a
especificidade linguística do portador de deficiência auditiva.
A IES UNISAL oferta material para o ensino de Libras e Língua Portuguesa, e dos
serviços de tradução e interpretação da Libras.
São recursos de Tecnologia Assistiva a serem disponibilizados aos alunos com
deficiência visual:
Material em Braille;
Material em áudio Material em áudio;
Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais;
Guia-Intérprete;
Material didático em língua brasileira de sinais;
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Material didático em língua brasileira de sinais;
Inserção da disciplina de língua brasileira de sinais no curso;
Material didático em formato impresso acessível;
Material pedagógico tátil;
Recursos de acessibilidade à comunicação;
Recursos de informática acessível;
Material em formato impresso em carácter ampliado.
Destaca-se que a acessibilidade atitudinal é fortalecida no curso de Engenharia
Civil pelos valores desta instituição, calcada na salesianidade. Assim, a percepção do
outro sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações facilita o acesso e
desenvolvimento de todos e para todos. Existe, por parte da coordenação e professores,
o interesse em implementar ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a
sua amplitude, sempre quando for necessário. Recursos são priorizados para estas ações
sem limites para o cumprimento de metas estabelecidas de modo customizado.
É de ser observado que a acessibilidade arquitetônica existe e é utilizada através
do acesso à rampas, banheiros adaptados, elevadores adaptados, piso tátil, entre outras
características existentes no curso de Engenharia Civil.
A acessibilidade metodológica nas salas de aula é desenvolvida pelos professores
e coordenação, que promovem processos de diversificação curricular, flexibilização do
tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com
deficiência, como por exemplo: pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado,
softwares ampliadores de comunicação alternativa, leitores de tela, entre outros
recursos que podem ser customizados para cada caso.
O UNISAL possui notoriedade na promoção de processos de sensibilização que
envolvem a informação, o conhecimento e a aplicação dos dispositivos legais e políticas
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relacionadas à inclusão e à acessibilidade de estudantes com deficiência na educação
superior.
Os valores salesianos, o direito humano e a religiosidade favorece a divulgação dos
seus direitos por parte dos estudantes que vislumbrar a possibilidade de acessar a
universidade. É destacada a presença da Pastoral da Universidade que contribui para a
superação dos limites através da contribuição em propostas voltadas à atividades de
estudo (escolar), de trabalho (profissional), de lazer e recreação (comunitária, turística,
esportiva).
O UNISAL, como forma de promover a acessibilidade, elimina barreiras não só nos
veículos, mas também nos pontos de paradas, incluindo as calçadas, os terminais, as
estações e todos os outros equipamentos que compõem as redes de transporte,
auxiliando de modo customizado à cada caso e necessidade do estudante.
Existe a presença de uma intérprete de Libras na sala de aula em consonância com
a Lei de Libras e possibilidade de ampliação caso ocorra a necessidade voltada ao
atendimento de outros estudantes.
2.16.1 - Plano de Acessibilidade
Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 01/12/2015, através da
Resolução CONSU nº 73/2015, O Plano de Acessibilidade do UNISAL fundamenta-se com
base nos textos da legislação federal pertinente, a saber: CF/88, Art. 205, 206 e 208, NBR
9050/2004, da ABNT, Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009,
N° 7.611/2011 e Portaria N° 3.284/2003, entre outros. E, também, a partir das
indicações de necessidades e experiências das Unidades do UNISAL, obtidas por meio
de entrevista com os dirigentes, de contribuições nas reuniões da Comissão e de
pesquisa in loco em instituições pioneiras no estudo de acessibilidade.
OBJETIVOS
• Gerais: Implementar, com base nos documentos regulatórios vigentes, ações
de acessibilidade no UNISAL, no propósito de oferecer a toda comunidade acadêmica e
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público externo condições plenas de circulação e acesso aos meios existentes para a
formação da pessoa.
Específicos
- Promover e difundir na comunidade acadêmica a questão da acessibilidade;
- Analisar e promover melhorias em todo espaço físico e em veículos de
comunicação, orientação a acessibilidade no UNISAL;
- Disponibilizar os meios necessários para a acessibilidade em todos os seus
enfoques;
DIRETRIZES
Dado o compromisso do UNISAL, em promover a pessoa na sua integralidade,
disponibilizando todos os meios para sua formação humana; e as exigências do INEP
sobre a acessibilidade, de requerer ações para o acesso facilitado de toda comunidade
acadêmica; TRÊS elementos assentam as diretrizes deste plano:
A valorização e promoção da pessoa humana, em prol da defesa de seus
direitos inalienáveis;
A garantia dos direitos particulares a pessoas com deficiência, em qualquer
estado ou situação de vulnerabilidade;
A observância do método educativo salesiano que, pautado também na
inclusão social, busca promover, incessante, condições que proporcionem às
pessoas uma oportunidade de formação integral, em qualquer situação em que
ela se encontre.
ENFOQUES DA ACESSIBILIDADE E O PLANO DE AÇÃO
Para a execução deste Plano, as ações estão divididas conforme o enfoque de
acessibilidade apontado pela legislação específica. Para tal, devem ser contempladas ao
longo do processo de implantação deste Plano.
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Acessibilidade Atitudinal:
• Formar gestores para a sensibilização e divulgação deste Plano;
• Desenvolver cartilha para todos os colaboradores, com orientações básicas de
comportamento inclusivo e de apoio à acessibilidade;
• Promover treinamento para o atendimento/relacionamento/portarias e para
recepção de alunos e/ou outras pessoas da comunidade com alguma necessidade
especial;
• Criar atendimento prioritário, no setor de atendimento ao aluno;
• Incorporar a temática de acessibilidade atitudinal em reuniões de
planejamento e pedagógicas, em cada Unidade, e estimular a produção de
material para ser disponibilizado eletronicamente;
• Integrar a Rede de Instituições Universitárias que discutem e promovem
ações sobre a acessibilidade na Universidade;
• Valorizar e incentivar a pesquisa sobre acessibilidade no Programa de
Iniciação Científica do UNISAL e nos TCCs ou monografias.
Acessibilidade Pedagógica
• Criar o serviço de apoio pedagógico especial, com o objetivo de facilitar e
promover o desenvolvimento cognitivo de alunos;
• Implantar a instalação de softwares freewares para escaneamento e leitura de
livros e textos;
• Fornecer a digitalização de livros, conforme demanda;
• Implantar a instalação de teclado braile e de baixa visão e mouse tátil em todas
as bibliotecas;
• Garantir profissionais especializados para o atendimento de alunos com
deficiência.
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Acessibilidade arquitetônica
Orientado para pessoas dependentes de cadeira de rodas ou com mobilidade
reduzida.
• Possibilitar a visitação assistida de cadeirantes e pessoas com mobilidade
reduzida em todos os espaços dos campi;
• Propiciar o acesso à cadeirantes e pessoas com limitações especiais em todos
os ambientes;
• Colocar o “símbolo internacional de acesso” para pessoas com deficiência em
áreas reservadas, como sanitários, estacionamento etc.;
• Oferecer espaços reservados, em auditórios e salas de aula, para cadeirantes,
para pessoas com mobilidade reduzida e obesas, atendendo suas condições
específicas, inclusive de quantidade. Segundo a Legislação vigente, os auditórios
devem reservar, pelo menos, dois por cento da lotação do estabelecimento para
pessoas em cadeira de rodas, distribuídos pelo recinto, em locais diversos, de boa
visibilidade, próximos aos corredores, devidamente sinalizados, evitando-se áreas
segregadas de público e a obstrução das saídas;
• Oferecer nas Bibliotecas e Centros de leitura ao menos 5% de mesas acessíveis.
A distância entre estantes de livros deve ser de no mínimo 0,90m de largura; nos
corredores, entre as estantes, a cada 15m deve haver um espaço que permita a
manobra de cadeira de rodas; a altura dos fichários deve atender às faixas de
alcance manual e parâmetros visuais; no mínimo 5% do total de terminais de
consulta, por meio de computadores e acesso à internet, devem ser acessíveis à
cadeirantes;
• Instalar bebedouros em lugares acessíveis, pelo menos um por pavimento;
• Disponibilizar banheiros em lugares acessíveis, com adequada instalação de
equipamentos e acessórios para pessoas com deficiência;
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• Reservar vagas de estacionamento próximas aos acessos de circulação de
pedestres, devidamente sinalizadas. Deve-se garantir, no mínimo, 2% do total de
vagas, sendo uma próxima ao acesso;
• Oferecer mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à
altura e à condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido
nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT;
• Disponibilizar área especial para embarque e desembarque de pessoa
portadora de alguma deficiência ou com mobilidade reduzida.
Acessibilidade nas comunicações e digital
Orientado para pessoas com deficiência visual e auditiva
• Desenvolver maquetes para orientação de visitantes cegos ou com baixa visão,
disponibilizadas nas principais entradas de cada campus;
• Acoplar no site institucional programa de tradução das informações para
deficientes visuais e auditivos;
• Oferecer sinalização visual e tátil nos prédios, espaços e equipamentos
(identificação do ambiente e de piso) e em rotas de grande circulação;
• Instalar o símbolo internacional de pessoas com deficiência visual e auditiva,
com a finalidade de indicar a existência de equipamentos, mobiliário e serviços
para pessoas com deficiência visual;
• Oferecer instruções de uso das áreas, objetos ou equipamentos, bem como,
regulamentos e normas de conduta, também, em Braille;
• Possibilitar a entrada e permanência de cão-guia junto à pessoa portadora de
deficiência ou do treinador, mediante apresentação da carteira de vacina
atualizada do animal. Deve-se colocar placas sinalizadoras da permissão.
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Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista
O UNISAL atende a Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que dispõe sobre a
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.
2.16.2 - Disciplina obrigatória/optativa de Libras
Pelo Decreto de N. 5.626 de 22 de dezembro de 2005, o capítulo II –“DA INCLUSÃO
DE LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR”, em seu § 2º. do artigo 3º, preceitua que:
§ 2º A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de
educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste
Decreto.
Dentre as medidas inclusivas aplicadas pelo UNISAL, o ensino de Libras tem
recebido atenção especial, em duas perspectivas: a oportunidade de cada docente
empreender, como formação continuada, um curso instrumental de Libras, tornando-
se mais autônomo e com práticas pedagógicas mais efetivas e adequadas às
necessidades de seus alunos; os alunos do Curso de Engenharia Civil serão estimulados
a contemplar a disciplina optativa de Libras.
Para que o processo de inclusão escolar se torne realidade são requeridas
mudanças significativas no processo educacional, no pensamento segregador,
substituindo-os por práticas renovadoras.
Dentre estas podemos mencionar a inclusão da Disciplina de LIBRAS como
componente obrigatório na matriz curricular do curso de Engenharia Civil por meio do
Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005 – considerado o documento mais
significativo até o momento, no que se refere à educação formal, de pessoas surdas no
Brasil.
Ao ter acesso ao bilinguismo (Libras / Língua Portuguesa), o surdo tem a seu
alcance um leque amplo de recursos linguísticos, que favorecem o acesso a qualquer
tipo de conceito e conhecimento existente.
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A inserção da Língua Brasileira de Sinais (Libras), como disciplina nos cursos de
formação de professores é uma conquista para a comunidade surda. O Centro
Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL – Unidade de Ensino de São José de
Campinas, assume essa perspectiva curricular de inclusão evidenciando o conhecimento
e reconhecimento, em principal pelos educadores, que irão atuar com crianças e
adolescentes surdos no ensino regular, que dependem da qualidade no processo de
ensino-aprendizagem implicitamente eficaz por meio da Língua Brasileira de Sinais –
Libras.
2.17 - Tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino-aprendizagem
A sociedade passa por grandes transformações, com grandes reflexos na educação
em geral e corroborando em discussões, professores e pesquisadores vêm trabalhando
na perspectiva para mudar esse quadro, ou de pelo menos, contribuir com essa
mudança. Nessa tentativa a Tecnologias de informações e comunicação no processo de
ensino-aprendizagem pode nos oferecer um suporte às aulas pode tornar o aprendizado
mais dinâmico, possibilitando uma interação maior. Os atores envolvidos no processo,
haja vista que o aluno pode deixar de desempenhar um papel apenas de “coadjuvante”
para exercer um papel de “colaborador” em todo o processo.
Seguindo esse pensamento, entendo que as possibilidades apresentadas pelo uso
das Tecnologias de informações e comunicação no processo de ensino-aprendizagem
no cenário da educação tornaram possível o desenvolvimento da Educação a Distância
online (EaD online), além disso, no meu modo de ver, as possibilidades de interação
presentes nas TDIC (Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação) relativizam até
mesmo o conceito de “Distância” na definição, tornando-a em uma distância física
apenas. Podemos perceber ainda que, devido à popularização da internet, o número de
Instituições de Ensino Superior e a quantidade de cursos oferecidos no modelo à
distância por essas Instituições tem aumentado
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2.18 - Práticas de Extensão
Extensão é um processo interdisciplinar educativo, cultural, científico e político,
sob o princípio constitucional da indissociabilidade entre ensino e pesquisa, que
promove a interação transformadora entre a IES e outros setores da sociedade.
O curso de Engenharia Civil entende que a extensão é parte integrante da
formação do futuro egresso, sendo indissociável em relação às atividades de ensino e
de pesquisa. A cultura da extensão nas Instituições Salesianas é muito forte, presente
desde sua origem com as obras Salesianas de Dom Bosco.
Incentiva-se a realização de atividades de extensão em conjunto com as atividades
de pesquisa e ensino. Assim, diversos eventos são promovidos pelo curso, como:
Fórum de Engenharia Civil e Infraestrutura de Aeroportos;
Mostra de Responsabilidade Social;
Projeto Adote uma Entidade;
Atividades vinculadas ao Núcleo de Direitos Humanos do UNISAL;
entre outros.
As atividades extensionistas nos campos do Ensino e da Pesquisa – em razão da
indissociabilidade entre tais esferas – obedecerão às normativas contempladas na
Política de Extensão, particularmente, no item “5 Plano de Ação”.
2.19 - Práticas de Pesquisa
Iniciação Científica e a Iniciação Tecnológica caracterizam–se como um
fundamental instrumento de apoio teórico e metodológico e constituem um canal
adequado de auxílio à construção de uma nova mentalidade no discente. Seus objetivos
principais são:
despertar a vocação científica e tecnológica dos discentes;
contribuir para a formação de talentos para a pesquisa e desenvolvimento;
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desenvolver o senso crítico dos discentes e docentes através de uma
intervenção na realidade, promovendo a produção científica e tecnológica, assim
como sua publicação;
conduzir a sistematização e institucionalização da pesquisa e desenvolvimento;
fomentar a interação entre cursos no âmbito do programa;
auxiliar a instituição de ensino superior no cumprimento de sua missão de
integração entre ensino, pesquisa e extensão;
estimular os docentes capacitados para a atividade de pesquisa e
desenvolvimento a envolverem, de forma constante e permanente, os discentes
de graduação no processo acadêmico, otimizando o potencial de orientação para
a atividade dentro da instituição;
estimular o aumento da produção científica e tecnológica do corpo docente;
estimular o envolvimento de novos pesquisadores na atividade de formação.
O UNISAL possui o programa de Bolsas de Iniciação Científica (BIC-SAL) e Bolsa de
Iniciação Tecnológica (BIT-SAL). A meta do curso de Engenharia Civil é incentivar alunos
e professores a se inscreverem no processo de seleção do BIC-SAL e BIT-SAL por
entender que esta é uma atividade motivadora, desperta no aluno a pesquisa científica
e propicia ao professor a orientação individualizada do aluno em um projeto de
pesquisa.
BIC-SAL: O Programa de Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do UNISALBIC-SAL
tem como objetivo inserção de estudantes em atividades de pesquisa científica,
contribuindo para o enriquecimento de sua formação acadêmica e profissional.
BIT-SAL:BIT-SAL: O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica do UNISAL
tem por objetivo estimular os estudantes de graduação nas atividades, metodologias,
conhecimentos e práticas voltados ao desenvolvimento tecnológico.
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Além destes, o UNISAL também participa dos Programas Institucionais de Bolsas
de Iniciação Científica (PIBIC) e Tecnológica (PIBITI), concedidas pelo CNPq – Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico:
PIBIC - O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (CNPq) visa apoiar a
política de Iniciação Científica desenvolvida nas Instituições de Ensino e/ou Pesquisa,
por meio da concessão de bolsas de Iniciação Científica (IC) a estudantes de graduação
integrados na pesquisa científica.
PIBITI - O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento
Tecnológico e Inovação (CNPq) tem por objetivo estimular os jovens do ensino superior
nas atividades, metodologias, conhecimentos e práticas próprias ao desenvolvimento
tecnológico e processos de inovação.
Os Programas de Iniciação Científica e Tecnológica do UNISAL proporcionam ainda
um grande benefício educacional, como o incentivo ao curso na formulação de política
de pesquisa na graduação, além de qualificar os discentes aos programas de pós-
graduação, colaborando com o fortalecimento de áreas emergentes na pesquisa e
desenvolvimento, propiciando condições institucionais para atendimento aos projetos
na construção do saber, e estes por sua vez, trazendo evidentes contribuições à
sociedade.
Em especial, para o aluno de graduação do UNISAL, esses programas oferecem
uma oportunidade única de ingresso na carreira de pesquisador, preparando
adequadamente esse estudante para posteriormente ingressar nos cursos de mestrado
e doutorado.
O curso de Engenharia Civil tem como linhas de pesquisa prioritárias:
Engenharia de Estruturas;
Construção Civil - Materiais;
Acessibilidade nas Edificações;
Recursos Hídricos, Energéticos e Ambientais;
Saneamento e Ambiente;
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Transportes e Logística;
Conforto do Ambiental da Edificação;
Tecnologia e Gestão do Ambiente Construído.
As estratégias para a realização de pesquisa no curso de Engenharia Civil vão além
do BIC-SAL e BIT-SAL. A pesquisa está presente nas Atividades Complementares, nos
eventos promovidos, nos grupos de estudo, nos Projetos Interdisciplinares, enfim, a
pesquisa é parte integrante da formação do profissional de Engenharia Civil.
2.20 - Cultura Empreendedora
A introdução de um novo produto, método ou tecnologia, poderá ser estimulado
se as competências necessárias forem identificadas e priorizadas nas suas gerações,
incentivando o desenvolvimento de novos empreendedores, pesquisas e novas
tecnologias que proporcionem o aumento da competitividade dos setores relevantes de
uma região ou localização.
Nestas condições, as difusões da tecnologia para potenciais empreendedores
permitem o processo de acumulação, condição necessária, mas não suficiente para o
desenvolvimento do sistema produtivo, sendo que, para o aumento da eficácia, é
necessária uma ruptura radical que é dado por meio da introdução de um novo produto,
método ou tecnologia, de maneira inovadora.
O Brasil é considerado um dos países com a população mais empreendedora,
porém muitos empreendedores que iniciam seus negócios, não analisam
adequadamente as oportunidades por meio de devido planejamento com a finalidade
de reduzir os riscos inerentes.
Pesquisas do SEBRAE mostram que as principais causas da mortalidade infantil das
empresas (fechamento em menos de 2 anos de funcionamento) estão relacionadas à
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falta de planejamento prévio, gestão do negócio deficiente e perfil do empreendedor
não adequado.
Neste cenário, segundo a visão SCHUMPETERIANA, destaca-se o papel do agente
transformador, do empreendedor, com função essencial no processo do
desenvolvimento econômico, sendo o responsável pela operação de novas combinações
dos fatores produtivos.
Segundo Fernando Dolabela, um dos principais autores brasileiros sobre o tema
empreendedorismo, para o estímulo ao desenvolvimento econômico e social de uma
região, o empreendedorismo se mostra como um mecanismo acionador dos processos
que deverão encadear uma série de ações e transformações, e que, muito provável, se
iniciará por meio de pequenas empresas, sendo que, uma das características
fundamentais, é a sua relação com a comunidade local, que poderá ser um catalisador
do processo de desenvolvimento quanto melhor for o ambiente favorável ao
empreendedorismo.
Nesta comunidade local, destaca-se a função da Instituição de Ensino, neste caso,
o UNISAL, agente convicto de que este tema, a cultura empreendedora, é de
fundamental importância para seus alunos, professores, dirigentes e funcionários,
incumbindo-se do papel de difusor e estimulador das competências consideradas como
essenciais para exercer a função de empreendedor, sejam para criação de novos
negócios, através da geração de conhecimento e tecnologia para o desenvolvimento e
a diversificação da economia local em cadeias e redes produtivas, para o
desenvolvimento de ideias no ambiente de trabalho ou mesmo para um plano de vida
pessoal capaz de promover a inserção em um ambiente cada vez mais intenso e em
mutação.
É neste contexto que o UNISAL desenvolve a sua cultura empreendedora por meio
do ensino tanto na graduação, permeando todos os cursos de engenharias,
administração e tecnologias, informando os alunos sobre os conceitos, definições e
experiências de sucesso; formando nas competências essenciais que caracterizam um
empreendedor de sucesso como planejamento, liderança, iniciativa, criatividade,
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inovação e sustentabilidade; e orientando nas dinâmicas, estudos de casos e atividades
que vivenciam as melhores práticas e experiências aderentes aos conceitos abordados
nas disciplinas, sendo integradas nos Projetos Interdisciplinares de cada curso, fazendo
a conexão das disciplinas com uma visão sistêmica e empreendedora.
Desenvolver o perfil do egresso do UNISAL com a segurança de que pode enfrentar
os desafios do mercado de trabalho, dos negócios, da vida acadêmica e pessoal de
maneira empreendedora, habilita o UNISAL a ser também um agente de transformação
local, contribuindo para o desenvolvimento regional e comunitário da sociedade.
2.21 - Educação Ambiental
Pelo disposto na Lei 9.795, de 27 de Abril de 1999, a educação ambiental
corresponde a processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem
valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a
conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia
qualidade de vida e sua sustentabilidade.
De acordo com essa Lei são princípios básicos da educação ambiental:
I - o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;
II - a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a
interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o
enfoque da sustentabilidade;
III - o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi
e transdisciplinaridade;
IV - a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;
V - a garantia de continuidade e permanência do processo educativo;
VI - a permanente avaliação crítica do processo educativo;
VII - a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e
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globais;
VIII - o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e
cultural.
Ainda de acordo com essa Lei, são objetivos fundamentais da educação ambiental:
I - o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas
múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos,
legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos;
II - a garantia de democratização das informações ambientais;
III - o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática
ambiental e social;
IV - o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na
preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da
qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania;
V - o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do País, em níveis micro e
macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente
equilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade,
democracia, justiça social, responsabilidade e sustentabilidade;
VI - o fomento e o fortalecimento da integração com a ciência e a tecnologia;
VII - o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e solidariedade
como fundamentos para o futuro da humanidade.
No curso de Engenharia Civil a educação ambiental é tratada nas disciplinas de
Introdução à Engenharia Civil, Ciências do Ambiente, Saneamento Básico e
Planejamento Urbano e, de maneira transversal em atividades multidisciplinares tais
como Seminários, Projeto Integrado e Trabalho de Conclusão de Curso, entre outros.
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O Engenheiro Civil deve estar atento aos problemas ambientais e à consciência
ecológica envolvem diferentes segmentos da sociedade, particularmente setores
industriais e comerciais, cujas políticas voltadas à gestão ambiental ganham espaço
importante nos planos de gestão empresarial, organizacional e educacional.
Faz parte da Identidade das Instituições Salesianas de Ensino Superior (IUS) a
promoção de uma consciência ético-ambiental que desenvolva, particularmente, os
valores relativos à justiça e à solidariedade. A construção dessa consciência reforça o
propósito de inserção de princípios de sustentabilidade ecológica no âmbito das
atividades da Instituição, cuja missão de educar para a vida é sentida em todas as ações.
A colaboração para a mudança de atitude frente à necessidade de minimizar os
problemas ambientais faz parte do processo educacional humanista, para o qual os
princípios éticos, cristãos e salesianos estão atrelados ao compromisso social e
ambiental em sua totalidade.
Nesse contexto, a implantação de uma Educação Ambiental no UNISAL tem por
objetivo formar profissionais e qualificar seus colaboradores quanto à importância da
consciência ambiental e da sustentabilidade em todas as suas ações.
A educação ambiental integra um processo cultural de apoio às políticas públicas
e às da própria Instituição, para favorecer uma nova postura de ações de preservação e
sustentabilidade ambiental, com o objetivo de se instituir uma formação educacional
interdisciplinar, transdisciplinar e humanista para os alunos e egressos, e de se cumprir
a Legislação e a proposta do MEC, contemplando, dessa forma, a missão salesiana de
educar para a vida.
O UNISAL prima pela elaboração de um plano de ação, com vistas a um tratamento
adequado do meio ambiente e, consequentemente, à melhoria da qualidade de vida da
população de seus Campi e da comunidade em geral.
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2.22 - Educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura
afro-brasileira e africana (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004)
Pelo disposto no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº 9.131, publicada em 25 de
novembro de 1995, e com fundamentação no Parecer CNE/CP 3/2004, de 10 de março
de 2004, homologado pelo Ministro da Educação em 19 de maio de 2004.
Segundo a Resolução N. 1, de 17 de Junho de 2004, que institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana [...] A educação das Relações Étnico-Raciais,
bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos
afrodescendentes e o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africanas
constituem-se de orientações, princípios e fundamentos para o planejamento, execução
e avaliação da Educação. Têm por meta, promover a educação de cidadãos atuantes e
conscientes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações
étnico-sociais positivas, rumo à construção de nação democrática.
A Educação das Relações Étnico-Raciais tem por objetivo a divulgação e produção
de conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos
quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar
objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e valorização de
identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira.
O Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana tem por objetivo o
reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros, bem
como a garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da
nação brasileira, ao lado das indígenas, europeias, asiáticas.
Atendendo aos dispostos da legislação e alicerçados no compromisso pedagógico
humanista que reconhece que a multiplicidade da formação do povo brasileiro reflete
uma heterogeneidade cultural, étnica e racial, constituindo marca nacional e riqueza
que deve ser preservada, o Curso de Engenharia Civil, em suas atividades
complementares, integra os saberes relativos à “Educação das Relações Étnico-raciais e
Ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, Afro descendentes e Indígenas”,
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cujo objetivo é analisar, discutir e pensar propostas que contribuam para a superação
do preconceito e racismo no cotidiano. Além do trabalho desenvolvido de modo
interdisciplinar, o discente pode cursar a disciplina de modo optativo.
No curso de Engenharia Civil a educação das relações étnico-raciais, história e
cultura afro-brasileira e africana é tratada nas disciplinas de Antropologia Religiosa,
também em Legislação e Ética na Engenharia e, de maneira transversal, em atividades
multidisciplinares tais como Seminários, Projeto Integrado e Trabalho de Conclusão de
Curso, entre outros.
Ciclo de Debates e Exposições: são oferecidas com a periodicidade regular,
abertas ao público, nas dependências da unidade São José do Centro Universitário
Salesiano e realizados na forma de seminário, encontros, colóquios ou congresso,
com a finalidade de criar uma produção intelectual que forme um banco de dados
sobre cultura local ligada às africanidades e questões indígenas;
Encontros Culturais: de periodicidade bimestral, envolvendo atividades que
promovam o entendimento das questões étnico-raciais ligadas às africanidades,
aos povos indígenas e à história e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Esses
encontros são baseados na exibição de filmes, documentários, estudos de
musicalidade, apresentações teatrais ou de outra linguagem artística que possa
servir como base de reflexão para as questões propostas. O principal objetivo
desses encontros é promover a interação entre o conhecimento popular, erudito
e acadêmico.
Desenvolvimento de Ciclos de Capacitação Interna: com o objetivo de
promover cursos de capacitação aos professores, funcionários e demais
colaboradores para a valorização dos direitos humanos, da proteção da
diversidade étnico-racial, na área de cultura e na promoção da igualdade étnico-
racial.
Estabelecimento de parcerias e convênios: com órgãos públicos e privados
para subsidiar a realização de práticas e eventos culturais e de promoção da
igualdade referentes às várias matrizes étnicas formadoras do povo brasileiro,
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buscando: a participação, com a sociedade, das práticas de proteção ao
patrimônio cultural material e imaterial local, regional e nacional; a ampliação da
participação da comunidade nas atividades culturais e de promoção de igualdade
étnico-racial, dentro ou fora da Instituição; a instalação de obras artísticas nos
Campi da Instituição; o incentivo e apoio o potencial artístico cultural da
comunidade universitária.
2.23 - Direitos Humanos (Resolução CNE/CP Nº 1, de 30/05/2012)
A política de Educação em Direito Humanos do UNISAL fundamenta-se na
Resolução CNE/CP Nº 1, de 30/05/2012, refletida na Constituição Federal de 1998 e na
Lei de diretrizes e bases da Educação Nacional (Lei no 9.394/1996), também nas
diretrizes e políticas das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS) e no Plano
de Desenvolvimento Institucional do UNISAL.
Esta política visa promover e defender os Direitos Humanos, na perspectiva de
contribuir para a preservação da vida e promoção de uma cultura de paz. O pensamento
cristão, ao lado de outras concepções filosóficas e teológicas, exerceu importante papel
em prol do reconhecimento da dignidade da pessoa humana, dessa forma, o UNISAL
tem a missão de contribuir para a formação integra de honestos cidadãos e bons
cristãos, por meio da produção e difusão do conhecimento e da cultura e pela
implementação de ações efetivas de caráter sociodemográfico. Nesse horizonte, esta
política visa garantir a defesa e a promoção dos direitos humanos, a unidade na
diversidade, a solidariedade como expressão da caridade, o respeito à pluralidade, por
meio de várias ações acadêmicas, contribuindo para o combate às causas profundas da
injustiça, pobreza e exclusão.
Os princípios desta política são:
• Promoção da dignidade humana;
• Garantia de igualdade de direitos;
• Reconhecimento e valorização das diferenças e diversidades;
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• Laicidade do Estado;
• Democracia na educação;
• Transversalidade, vivência e globalidade;
• Sustentabilidade socioambiental;
• Formação cristã e cidadã.
No UNISAL Campinas, Campus São José, existe a discussão interdisciplinar das
temáticas, destacamos que estas se encontra contemplados através da inserção dos
conteúdos de estudos relacionados a temática nas ementas das diferentes disciplinas
relacionadas, cada qual com sua área de especificidade, de acordo com as Leis e
Resoluções.
2.24 - Ambiente Virtual de Aprendizagem- AVA
A Unidade Virtual do UNISAL utiliza a plataforma Moodle (Modular Object-
Oriented Dynamic Learning Environment) como Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA). Esse software é livre GPL (Licença Pública Geral) e foi desenvolvido pelo educador
e cientista computacional Martin Dougiamas em 2001. Atualmente, a plataforma está
disponível em 75 línguas diferentes, com 25.000 websites registrados e presente em 175
países.
Para implantar os cursos em EaD, a Instituição contratou os serviços de
hospedagem (hosting) e de manutenção externa, realizada pela GFarias Educação Ltda.,
com certificação da Moodle Partners.
Atualmente, o Moodle conta com um layout responsivo, essa funcionalidade
possibilita aos estudantes conectarem-se ao curso por meio de dispositivos móveis
(tablets e smatphones). Essa ampla possibilidade de acesso está em consonância com a
proposta didático-pedagógica da Instituição para a EaD no sentido de facilitar processos
de estudo, atualização das informações do AVA e participação no curso, na medida em
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que o estudante possa estabelecer diferentes rotinas de estudo, contando com essa
diversidade de acessibilidade ao AVA.
Quaisquer necessidades de aumento de capacidade técnica de aplicação, como
processador, memória, disco rígido ou banda de internet, deverão ser disponibilizadas
imediatamente pela empresa de hospedagem, no momento do acesso de estudantes,
conforme contrato de segurança e disponibilidade estabelecido com a prestadora de
serviços.
Em alguns cursos presencias do UNISAL, até 20% da carga horária deles é ofertada
na modalidade a distância pela Unidade Virtual. O principal mecanismo de interação
entre docentes, professores-tutores e estudantes se dá por meio do AVA (Moodle), que
conta com ferramentas de comunicação assíncronas e síncronas. Essas ferramentas
proporcionam uma construção colaborativa do conhecimento entre estudantes, corpo
docente, coordenação e professores-tutores.
As ferramentas para interação assíncronas disponíveis no AVA são os avisos, os
fóruns eletrônicos, os blogs e as mensagens, ficando todos eles registrados no AVA. Para
a interação síncrona, o AVA conta com a ferramenta de chat; ela permite o diálogo em
tempo real entre os participantes do processo de ensino e de aprendizagem.
Por meio do fórum e da mensagem, o estudante pode tirar dúvidas, mantendo
contato direto, quer com seus colegas quer com o professor-tutor. Ao permitir a
interação sem que os participantes estejam conectados ao mesmo tempo, essas
ferramentas são vantajosas, uma vez que permitem o desenvolvimento de um tema de
discussão por vários participantes, respeitando o ritmo e a disponibilidade de cada um.
O estudante pode ter acesso a discussões a qualquer hora do dia ou da noite, em
qualquer dia da semana, otimizando seu tempo de estudo. Nas disciplinas do curso de
Engenharia Civil, ofertadas a distância, o fórum é utilizado para discutir temas das
unidades de conteúdo.
A ferramenta de mensagem, por outro lado, além de ser um canal de comunicação
seguro, uma vez que toda a interação fica registrada no ambiente, permite ao aluno
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desfazer dúvidas mais gerais sobre a disciplina e/ou curso ou, mesmo, apresentar
questões de âmbito mais individual, conduzindo-as ao interlocutor mais apropriado.
A mensagem permite ao(s) professor(es)-tutor(es) ou ao(s) coordenador(es)
publicar(em) avisos no AVA, transmitindo aos alunos informações importantes. O aviso
publicado no AVA pode ser enviado via e-mail aos alunos, o que torna tal comunicação
mais ágil.
Entre a ferramenta interação síncrona está o chat, que elimina a questão de
sincronicidade e de distância geográfica entre os integrantes do AVA. O chat permite
uma interação em tempo real, sendo sua maior vantagem o contato direto entre
professor-tutor e estudantes para atender às suas dúvidas mais pontuais ou aprofundar
algum tema da disciplina, propondo uma discussão ou resolução de problemas, visando
à construção do conhecimento de maneira colaborativa.
Essa ferramenta também é utilizada no plantão com a Coordenação do Polo da
Unidade Virtual, em data e horário previstos no calendário, permitindo um contato
direto entre os interlocutores, o que agiliza a comunicação, a resolução e o
encaminhamento de demandas dos estudantes.
2.24.1 - Produção do material didático
No modelo adotado para produção do material didático, não poderíamos deixar
de lado a “Identidade Salesiana” que permeia toda comunidade acadêmica do UNISAL,
formada por docentes, estudantes e pessoal administrativo, que promove de modo
rigoroso, crítico e propositivo o desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio
cultural da sociedade, mediante a pesquisa, a docência, a formação superior e contínua
e os diversos serviços oferecidos às comunidades locais.
A inspiração cristã, a natureza católica e a identidade salesiana do UNISAL supõem
uma visão do mundo e da pessoa humana enraizadas e em sintonia com o Evangelho e
uma pedagogia fundamentada sobre os valores do Sistema Preventivo vivido por Dom
Bosco.
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O Critério Preventivo procura encaminhar as possibilidades para experiências
positivas de forma a prevenir as experiências deformantes, ajudando a viver em
plenitude as aspirações, os dinamismos e impulsos. O ambiente educativo salesiano
pretende ser um ambiente acolhedor, em que os educandos possam se relacionar com
os amigos (mesmo que virtuais) e conviverem em alegria. Os relacionamentos são
marcados pela confiança e alegria, pelo trabalho, pelo cumprimento do dever. As
expressões livres e múltiplas do protagonismo acontecem com tranquilidade.
No Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), pode-se cultivar um espaço social
propício para a construção coletiva do conhecimento por meio de trocas e colaborações
entre os participantes incentivada pelos objetos de aprendizagem e mediada pelos
professores-tutores virtuais com base na “Amorevolezza” (diálogo educativo,
caracterizado por demonstrações recíprocas de afeto/respeito entre educador e
educando que possibilitam as trocas simbólicas dos valores e dos significados de vida).
A Teoria Psicológica Sociointeracionista de Vygotsky demonstra uma fundamental
importância da interação social para o desenvolvimento humano capaz de formar
funções psicológicas de acordo com o ambiente de interação que facilita a apropriação
do conhecimento existente na sociedade.
É possível identificar o AVA como uma ferramenta potencial na mediação do
processo de ensino e aprendizagem, conforme afirma Resende (2005, p. 08):
Pode-se considerar que o uso da internet e de
outras ferramentas tecnológicas na Educação
presencial e a Distância propiciam uma experiência de
aprendizagem que pode privilegiar a aprendizagem
significativa, a interação com o ambiente social, a
formação de comunidades virtuais, favorecendo enfim
a aprendizagem, através da criação de zonas “virtuais”
de desenvolvimento proximal e a construção do
conhecimento, apoiadas nas teorias Sócio-histórico-
cultural e Construtivista.
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2.24.2 - Produção de Conteúdo
A produção do conteúdo no AVA é construída com base nos pressupostos do
Projeto Pedagógico do Curso por Professores-Autores indicados pelo Coordenador do
curso em parceria com a equipe pedagógica.
A definição dos objetos de aprendizagem a serem utilizados na construção das
disciplinas são definidos em reunião entre o Coordenador do curso, a equipe pedagógica
e a equipe de produção de material respeitando os objetivos educacionais propostos no
Projeto Pedagógico do Curso, o público-alvo e os Princípios Salesianos.
A orientação para a construção do conteúdo é realizada pelos professores-autores
por meio de reuniões e/ou oficinas organizadas pela equipe pedagógica e equipe de
produção de material.
O acompanhamento da produção do conteúdo é realizado pela equipe pedagógica
juntamente com o coordenador do curso. Após a entrega do conteúdo pelo professor-
autor e a validação dele pelo coordenador, a equipe de produção assume a preparação
de todo o material pedagógico para ser postado no AVA.
2.24.3 - Sistema de Produção e Distribuição do Material Didático
No UNISAL, o sistema de produção e de distribuição dos materiais didáticos para
as disciplinas do Curso de Engenharia Civil, ofertadas a distância, contempla o
envolvimento de profissionais especializados de diversas áreas. Além do coordenador
do curso, estão envolvidos em tais atividades profissionais que respondem pelo
embasamento pedagógico, tecnológico, normativo e de linguagem do material com
conhecimento em desenho instrucional, videoaulas e suporte técnico, conforme
definido nos Referenciais de Qualidade para Educação Superior à Distância, do
Ministério da Educação — Secretaria de Educação a Distância.
O processo de produção de conteúdo inicia-se pela coordenação do curso com a
designação do professor-autor responsável pela produção do conteúdo. A partir da
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indicação, professor responsável e coordenador se reúnem e, com base no Projeto
Pedagógico do Curso, discutem sobre os objetivos da disciplina, estabelecem o
conteúdo a ser abordado e o foco das atividades avaliativas. Em seguida, realiza-se o
planejamento didático-pedagógico para a produção. O professor-autor recebe, por meio
de reuniões ou oficinas, ministradas por um profissional da equipe pedagógica, as
orientações do modelo de produção para elaboração de conteúdo didático na
modalidade a distância, considerando o modelo adotado pela Instituição.
Com base nessas orientações, o professor-autor recebe um cronograma para
desenvolver o conteúdo. Durante essa etapa, esse professor tem à disposição uma
equipe especializada em design instrucional (educacional) para retirar dúvidas com
relação à adequação do material e orientações para implementação de recursos visuais
e multimídia.
O conteúdo produzido é encaminhado à equipe responsável pela revisão textual
que, caso necessário, fará a devida adequação da linguagem, a formatação dos arquivos
conforme padrões técnicos preestabelecidos e correções ortográficas, sintáticas e
semânticas. Após a revisão, o material é encaminhado à equipe de produção de
materiais. Essa etapa concentra-se na validação de todos os itens produzidos,
implementação de elementos visuais (design instrucional/educacional e gráfico),
desenvolvimento de recursos interativos e também o desenvolvimento do conteúdo em
formato multiplataforma.
Os conteúdos são disponibilizados para a oferta da disciplina no Ambiente Virtual
de Aprendizagem (AVA) Moodle. Essa etapa envolve: criação da disciplina (identidade
visual e estrutura); criação do espaço de interação (Fórum Pátio Salesiano, Compartilhe
suas Dúvidas e Fale com o Tutor); orientações de estudos (vídeo ou PDF); cronograma
de atividades (datas das atividades - PDF) e o conteúdo pedagógico dividido em
módulos.
Os módulos são organizados por componentes digitais estruturados da seguinte
forma:
Itens de Apresentação:
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a) Plano de Ensino.
b) Apresentação do Autor (foto ou vídeo).
c) Apresentação da Disciplina (Objetivos).
Composição dos Módulos:
- Material Temático:
a) Apresentação do Módulo.
b) Material Teórico.
c) Material Complementar.
- Indicação de Livros da Biblioteca Virtual.
- Videoaula.
- Fórum Temático.
- Podcast.
- Atividades de Sistematização.
- Questões Avaliativas para Avaliação.
Atividade Reflexiva.
A distribuição do conteúdo é realizada de forma digital e gratuita ao aluno, com
possibilidades de leitura em dispositivos multiplataforma. O material didático é
fornecido ao aluno em quatro formatos digitais:
1. PDF (Portable Document Format) para download e impressão.
2. Interativo, em formato SCORM (Sharable Content Object Reference Model) —
acessível à multiplataforma, recurso de áudio
3. Vídeos (acessível à multiplataforma).
4. Formato personalizado para os casos de alunos com deficiência e com
necessidades especiais.
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As atualizações e/ou alterações do material didático são orientadas pelo
coordenador do curso e acompanhadas pela coordenação pedagógica.
2.24.4 - Organização e Recebimento do Material
O processo de produção de conteúdo das disciplinas dos cursos e programas na
modalidade EaD tem início com a indicação de professores — que realizarão a produção
do conteúdo — feita pelos coordenadores de curso. Para indicação, existe a preferência
para professores da Instituição (funcionários do UNISAL), caso não seja possível,
poderão ser indicados profissionais externos.
A orientação do professor responsável pela produção de conteúdo leva em
consideração: o conhecimento do Plano de Ensino da disciplina em questão, as
especificidades que compõem cada unidade de conteúdo, a adequação do material à
modalidade da Educação a Distância, como também a disponibilidade de equipe
especializada para adequação e utilização de recursos visuais e multimídia.
Durante a produção do conteúdo, o professor-autor tem acompanhamento da
equipe pedagógica EaD, que faz suporte de entrega e verificação do material produzido.
A última etapa está na disponibilização da disciplina elaborada para análise e
validação da coordenação do Curso de Engenharia Civil, dos profissionais de equipe
pedagógica e dos professores-tutores que mediarão as disciplinas em AVA. As
atualizações e/ou alterações do material didático são orientadas pelo coordenador do
curso e acompanhadas pela coordenação pedagógica.
A Instituição promove formação para docentes e conteudistas por meio de
oficinas de formação. Além dessa formação, temos a equipe de produção EaD disponível
para apoio e suporte na construção dos objetos virtuais de aprendizagem
2.24.5 - Atividades de Tutoria
A organização didático-pedagógica do Curso contempla professor-tutor virtual e
professor-tutor presencial, alocados por disciplinas e por área.
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O professor-tutor virtual é essencial para o bom desenvolvimento de um curso ou
disciplina a distância, sua ação e presença no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
são determinantes para motivar a participação e o comprometimento dos estudantes.
Entre suas funções, destacam-se: conhecer o projeto pedagógico do curso e
apropriar-se do material didático das disciplinas sob a sua responsabilidade;
acompanhar o desenvolvimento teórico-metodológico do curso, mantendo contato
constante com os estudantes, com a supervisão de tutoria dos professores-tutores
responsáveis e com os coordenadores do curso; incentivar o trabalho e aprendizagem
dos estudantes, favorecendo a discussão dos conteúdos e práticas educativas em
consonância com o projeto pedagógico do curso; acompanhar o desempenho dos
estudantes no ambiente virtual e atuar de acordo com os princípios pedagógicos
institucionais.
A tutoria envolve ações iniciais, como: identificação (preenchimento do perfil),
acolhimento inicial (mensagem de boas-vindas), verificação do material disponível no
AVA (checklist dos elementos que compõem o material didático, de acordo com o
protótipo) e outras ações periódicas: diariamente, o professor-tutor virtual acompanha
as postagens dos alunos em dois canais de comunicação: mensagem e fórum de dúvidas;
monitora a realização das atividades de sistematização e reflexivas, identifica os
estudantes assíduos, mas que ainda não realizaram as atividades, os com baixo
rendimento e os estudantes que tiveram algum problema técnico na atividade. Aos
estudantes que ainda não realizaram as atividades, na proximidade do encerramento
do prazo, o professor-tutor virtual encaminha uma mensagem informando sobre o
cronograma.
A cada liberação de um novo módulo, o professor-tutor virtual envia uma
mensagem com o objetivo de orientar os estudantes sobre as atividades a serem
realizadas e seus respectivos cronogramas.
A cada três dias, o professor-tutor virtual media as postagens realizadas nos fóruns
temáticos, com o objetivo de fomentar a discussão e de promover maior abrangência e
profundidade dos temas e dos conceitos abordados.
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Em intervalos de sete dias, o professor-tutor virtual acompanha o fluxo de acesso
dos estudantes, notificando os que estão cadastrados na turma, mas que não
ingressaram no AVA, e os que têm registro de ingresso no AVA, mas que estão ausentes
há mais de cinco dias.
Respeitando o cronograma de cada disciplina, após o encerramento do prazo para
a entrega da atividade pelo estudante, o professor-tutor virtual realiza, em até 15 dias,
a avaliação da atividade reflexiva, esclarecendo os critérios de avaliação e orientando o
estudante em relação ao seu desempenho.
Ao encerrar o cronograma da disciplina, o professor-tutor virtual, de acordo com
o calendário, envia à Secretaria da Unidade Virtual a nota final obtida pelo estudante
nas atividades realizadas no AVA.
Para que o trabalho do professor-tutor virtual seja desempenhado com
competência e qualidade, em consonância aos propósitos salesianos, o UNISAL promove
o acesso ao curso de extensão “Formação para Prática de Tutoria em EaD e Educação a
Distância: desafios e possibilidades”.
Nos polos de apoio presencial, o professor-tutor presencial, docente especializado
na área de atuação do curso, é responsável pelo assessoramento do aluno no polo, tanto
no que diz respeito a orientações didático-pedagógicas quanto ao uso e interação no
AVA e no atendimento às questões acadêmico-administrativas, além de assumir a
prática avaliativa e as atividades presenciais planejadas.
Por fim, ressalta-se que toda a Unidade Virtual do UNISAL sempre estará na busca
por aprimoramento, aperfeiçoamento e inovações tecnológicas, fazendo com que este
documento possa ter futuras adequações conforme interesses institucionais.
2.24.6 - Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes
Aguardando informações.
2.24.7 - Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
Aguardando informações.
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3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.1 - Política de Contratação
A contratação de docentes para o UNISAL é feita observando - se os seguintes
aspectos:
I.Formação acadêmica adequada aos objetivos definidos no PPC do curso;
II.Experiência Profissional compatível que aliada à formação acadêmica possa
contribuir para a formação do egresso com o perfil específico definido no PPC, nas
DCN e no Projeto Político Institucional do UNISAL.
Conforme PPC do curso considera-se a atuação dos docentes nas seguintes
atividades acadêmicas que envolvem, no seu conjunto, a orientação aos alunos na
obtenção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais:
Aula Teórica e Prática;
Orientação de Estágio;
Orientação de TCC;
Orientação Atividades de Extensão;
Orientação de Atividades de Pesquisa/ Iniciação Científica;
Participação nas Atividades Complementares;
Supervisão da Pós-Graduação Lato Sensu;
Estratégias de Nivelamento;
Supervisão do SAE – Serviço de apoio ao estudante;
Participação no NDE.
Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e institucional,
observa-se o comprometimento com o PPC e com a filosofia salesiana de educação
expressa no PPI.
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A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a
formação do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos
formais do UNISAL.
3.2 - Planos de carreira docente e de pessoal técnico-administrativo
O plano de carreira docente e administrativo foi aprovado no CONSU de
28/03/2009. No Centro UNISAL, a Capacitação Docente sempre foi priorizada com a
finalidade de se incrementar a qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Os investimentos que são feitos para auxiliar os docentes em sua qualificação e
titulação, tem contribuído decisivamente para a melhoria da qualidade dos serviços da
instituição. O Programa de Capacitação Docente está descrito no PDI.
3.3 - Plano de educação, treinamento e desenvolvimento de docentes e pessoal técnico-administrativo
A filosofia educacional e social que permeia a Projeto Pedagógico do Curso
determina os valores e objetivos do curso, a exigência constitucional de dissociar ensino-
pesquisa e extensão, para que não se perca a natureza de educação superior. A equipe
pedagógica consubstanciada no corpo docente atua de forma articulada para atender
às propostas abraçadas. Essa articulação revela-se na coerência dos planos de ensino
que atendem às propostas pedagógicas cuja congruência se aprimora nos momentos
oficiais constantes do calendário como reuniões de planejamento no início do 1° e 2°
semestres, reuniões de Colegiado, reuniões de área ou reuniões de comissões, o que
gera a sintonia dos procedimentos didático-pedagógicos.
Nessa articulação revela-se importante a atuação do Núcleo Docente Estruturante
cujo papel é verificar a correspondência constitucional/estrutural que possibilita a
adequação, a justeza, a aptidão da atuação do corpo docente ao fim a que se propõe.
Uma vez que a metodologia do curso não é conteudística, os procedimentos
didático-pedagógicos adotados pelos docentes são problematizadores. Portanto, o
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conteúdo programático de cada matéria não é meramente exposto mas construído na
inter-relação professor/aluno na qual o docente instiga a curiosidade epistemológica do
sujeito cognoscente, o discente.
O que vale dizer que o corpo docente, atuando segundo o projeto pedagógico do
curso, não se restringe apenas a expor o conteúdo da disciplina mas instiga o estudante
a participar das aulas. Assim, a atividade ou trabalho em sala de aula é compartilhado
possibilitando as trocas e influências recíprocas. A convivência pessoal
discente/docente em sala de aula implica diálogo, trato, contato. Como resultado dessa
comunicação entre os atores da construção do conhecimento, as aulas são interativas e
viabilizadas mediante técnicas variadas.
4. INFRAESTRUTURA
4.1 - Laboratórios
Localizados nos prédios ETECSAL, Central e CPDB, todos os laboratórios são
descritos nas tabelas desta seção. Os laboratórios de informática estão equipados com
computadores conectados à Internet, atendendo às necessidades discentes e docentes,
sendo utilizados com frequência sistemática para: aulas práticas, pesquisas, trabalhos
em dupla ou individuais, estudos de casos, elaboração de relatórios, atividades
complementares, dentre outras. A utilização dos laboratórios atende às disciplinas
oferecidas e os recursos específicos estão disponíveis aos alunos do curso sob a
orientação dos docentes.
Os laboratório são utilizados, com frequência sistemática, pelos docentes e
discentes para aulas práticas, para pesquisas ou trabalhos em dupla ou individual,
estudos de casos, elaboração de relatórios, atividades complementares, dentre outras,
sendo uma alternativa de efetivo trabalho acadêmico.
Os laboratórios especializados do curso de Engenharia Civil foram projetados para
atender aos requisitos estabelecidos no Perfil do curso de Engenharia Civil constante
nos Referenciais Curriculares Nacionais para cursos de Graduação. Desta forma,
cobrindo as áreas especificas Laboratórios didáticos especializados.
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Além disso, o Campus São José oferece livre acesso a seus alunos, docentes e
colaboradores por intermédio de sistema wi-fi de última geração, graças a antenas
instaladas em diversos pontos, permitindo a conexão de todos em quaisquer locais do
Campus.
Todos os laboratórios contam com acesso facilitado por meio de rampas e um
elevador de modo a permitir o acesso irrestrito a todos os espaços. Os corredores de
acesso são largos e as rampas contam com material antiderrapante para garantir a
segurança.
Os laboratórios estão equipados com quadros brancos, lousas digitais e projetores
multimídia, e permanecem disponíveis, aos alunos, de segunda à sexta-feira (nos
períodos manhã, tarde e noite) e aos sábados (nos períodos manhã e tarde). ´Também
é objetivo que esses laboratórios propiciem condições aos alunos de desenvolverem os
projetos de pesquisa, exercitando os conceitos desenvolvidos nas disciplinas.
O apoio aos professores e alunos é realizado através dos técnicos e auxiliares de
laboratório do setor de suporte acadêmico da Instituição. Quando há necessidade de
reparos em equipamentos, o Setor de Manutenção do Campus atua de forma rápida e
eficiente no intuito de manter as estruturas dos laboratórios sempre operacionais
contando, quando necessário, com prestadores de serviços externos para o conserto
especializado de maquinas e equipamentos.
Os recursos necessários (hardware e software) para o desenvolvimento das
disciplinas e dos projetos são solicitados pelos docentes, com aprovação da
Coordenação, do NDE, e Diretoria Operacional. Sendo verificadas as necessidades de
equipamentos, componentes, softwares e outros, as mesmas são encaminhadas a estas
instâncias para providências.
Os equipamentos são regularmente atualizados através de um plano de reposição
e atualização organizado de modo a atender de forma ágil e moderna aos alunos,
levando também em conta a sustentabilidade do curso. Neste âmbito também são
realizados contatos com as empresas parceiras de modo a viabilizar doações de
equipamentos que propiciam ao aluno uma excelente inserção no mercado de trabalho
local.
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Os insumos consumidos nos laboratórios de química, materiais de construção civil,
hidrologia e hidráulica, mecânica dos solos e geologia tem um plano de reposição
permanente de forma a mantê-los operacionais durante todo o semestre.
Sobre os laboratórios:
Laboratório de Física: para experimentos básicos de mecânica, óptica,
ondulatória, acústica, termometria, eletricidade, magnetismo e ondas
eletromagnéticas;
Laboratório de Química: para experimentos de propriedades físicas, mol e
massa molar, lei dos gases, reações de combustão, propriedades coligativas,
eletroquímica e propriedade de materiais;
Laboratório de Metrologia: para experimentos com materiais, medidas e
grandezas mecânicas, composto por micrometros; paquímetros
(digital/analógico); relógio comparador; altímetro; Imicro; súbitos; projetor de
perfil; rugosímetro; durômetro; desempeno; estojo de bloco padrão;
Laboratórios de Informática: laboratórios equipados com computadores e
programas de uso geral e específicos, contemplando as áreas de Ciências
Aplicadas (Ciência de Materiais, Modelagem Gráfica para Engenharia), Métodos
Numéricos em Engenharia (Matemática Aplicada, Modelagem e Simulação de
Sistemas Dinâmicos), Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas, Linguagem de
Programação, Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura, Sistemas de
Aquisição de Dados, Circuitos Elétricos, Máquinas Elétricas e Acionamentos,
Sistemas de Gestão, CAD/ CAE/ CAM;
Laboratório de Materiais de Construção Civil: para experimentos com
materiais componentes do concreto e do próprio concreto, ensaio de aço, blocos
cerâmicos e madeira. Composto por Canteiro de Obras para atividades de preparo
de concreto, retificação de corpos de prova – retifica a base de corte com água,
betoneira, baias para armazenamento de agregados. O laboratório de Materiais
de Construção Civil é composto por bancadas de alvenaria para realização de
ensaios e para utilização como bancadas para aula. O laboratório conta com
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diversos equipamentos, necessários para realizar ensaios de finura, densidade,
ruptura, entre outros, dos materiais utilizados;
Laboratório de Mecânica dos Solos e Geologia: atua de maneira a atender as
necessidades do Curso realizando aulas práticas. Tem como objetivo atender aos
professores e alunos das disciplinas de Mecânica dos Solos, Geologia e Fundações,
realizando as práticas e pesquisas científicas. O laboratório conta com
equipamentos necessários para realizar ensaios de identificação, índices físicos,
granulometria e compactação dos solos. O laboratório conta com amostras de
rochas de diferentes Formações geológicas, dos tipos, Ígnea, Metamórfica e
Sedimentar e kits didáticos para trabalhos de Geologia.
Laboratório de Hidráulica e Hidrologia: para experimentos de associação da
prática com a teoria, o laboratório tem por objetivo facilitar os recursos para o
estudante compreender melhor os fenômenos básicos da Mecânica dos Fluidos e
motivar o seu aprofundamento através da resolução de problemas práticos
relacionados aos sistemas de fluidos. Além de atender a disciplina de Mecânica
dos Fluidos, atende a disciplina de Hidráulica e hidrologia, através das bancadas
didáticas de associação de bombas, canal aberto, entre outras.
Laboratório de Topografia: oferece suporte de equipamentos às aulas
práticas das disciplinas de Topografia e Estradas. Podem ser desenvolvidas
atividades de ensino e apoio à pesquisa, oferecendo suporte de equipamentos às
aulas práticas e teóricas a disciplina de Topografia para o curso tendo à disposição
no laboratório equipamentos inerentes às atividades de topografia relacionadas
com levantamentos planialtimétricos, locação e controle geométrico de
edificações.
Apresenta-se, a seguir, a lista dos Laboratórios por áreas de conhecimento, com
softwares compartilhados entre os laboratórios, seguido das tabelas ilustrativas com a
descrição detalhada destes laboratórios.
Laboratório 4G Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Computadores e Programação Aplicada
60,1 2,47 1,23
Área de conhecimento Linguagem de Programação, Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura, Sistemas de Aquisição de Dados e Sistemas Embarcados.
Equipamentos:
Qtde e descrição detalhada
28 Computadores DELL Optiplex 780 - 28 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)
04 Controles de Níveis
20 Controladores Lógico Programáveis HI Tecnologia - ZAP500 montados em Kit Educacionais
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 4K Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Computadores e Programação Aplicada
59,8 2,47 1,23
Área de conhecimento
Linguagem de Programação, Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores, Sistemas de Aquisição de Dados e Sistemas Embarcados.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos:
Qtde e descrição detalhada
23 Computadores Dell Optiplex 3020 - 23 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas)
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 4D Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Processamento Digital de Sinais/ Informática e Programação
59,0 2,47 1,23
Área de conhecimento
Processamento Digital de Sinais, Sinais e sistemas, Sistemas Digitais, Sistemas Mecatrônicos, Linguagem de Programação, Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos:
Qtde e descrição detalhada
23 Computadores Dell Optiplex 3020 - 23 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas)
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Laboratório 2C Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Informática e Programação / Modelagem e Simulação de Sistemas
47,9 1,59 0,8
Área de conhecimento
Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de Computadores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
20 Computadores DELL Optiplex 780 - 20 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)
42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório de Química Área (m2) Utilização
M T
Laboratório de Química 96,0 X 4,8
Área de conhecimento
Química, Ciências, Ciência de Materiais, Termodinâmica, Tratamentos Superficiais, Tratamentos Térmicos, Seleção de Materiais, Ciências do Ambiente
Equipamentos:
12 Microscópio
02 balanças
01 Estufa
01 Banho Maria
01 Ducha de Segurança
02 Linhas de Gás
01 Capela (Exaustor)
01 Televisão 29 polegadas com vídeo cassete
01 Microscópio Eletrônico
16 Condensadores
08 Conta-gotas
Vidrarias
Capacidade: 50 alunos simultaneamente
Laboratório 2A Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Informática e Programação / Modelagem e Simulação de Sistemas
76,4 3,06 1,53
Área de conhecimento
Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de Computadores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
28 Computadores DELL Optiplex 780 - 28 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)
60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 2D Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Redes de Computadores e Redes Industriais / Informática e Programação
71,3 3,06 1,53
Área de conhecimento
Comunicação de Dados; Redes de Computadores, Redes de Comunicação de Dados, Redes Industriais, Sistemas Supervisórios, Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores e Interfaces Homem-Máquina.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
29 Computadores DELL Optiplex 3020 - 29 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)
60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 4N Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Redes de Computadores e Redes Industriais
33,2 4,07 1,83
Área de conhecimento Comunicação de Dados, Redes de Computadores e Redes Industriais
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
18 Acer Aspire 1410 (NetBook)
01 Swith/Roteador
01 HUB Ethernet
11 Mesas e 11 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Laboratório 4O Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Redes de Computadores e Redes Industriais
33,2 4,07 1,83
Área de conhecimento Comunicação de Dados, Redes de Computadores e Redes Industriais
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
18 Acer Aspire 1410 (NetBook)
01 Swith/Roteador
01 HUB Ethernet
11 Mesas e 11 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório de Metrologia Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Metrologia 1 93,0 X X
Área de conhecimento Materiais, Medidas e Grandezas mecânicas
Equipamentos:
10 Micrometros
20 Paquímetros (01-Digital, 01 Analógico).
03 Relógios Comparador
01 Altímetro
02 Imicro
02 Subtos
01 Projetor de Perfil
01 Rugosimetro
01 Durômetro
01 Desempeno
01 Estojo de Bloco Padrão
*Peças Para Ensaio
01 Paquímetro de 300 mm
Instalações: O Laboratório é composto por uma mesa, um conjunto de mesa altímetro e bloco padrão para realização dos experimentos
Capacidade: 20 alunos simultaneamente
Laboratório de Mecânica Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Mecânica e Sistemas de Manufatura 1
675,0 X 8,43
Área de conhecimento Mecânica, Usinagem, CNC, CAM e Processos de Fabricação Mecânica.
Equipamentos:
22 Tornos Universal
01 Torno Revolver
01 Torno de Bancada
06 Esmeris
06 Fresas
02 Afiatriz
01 Retifica Plana
01 Retifica Cilíndrica
30 Bancadas
30 Morças
01 Serra de Fita
60 Paquímetros
02 Altímetro
02 Mesas de Desempeno
06 Plainas Limadoras
02 Serras Hidráulicas
02 Furadeiras de Coluna
04 Furadeira de Bancada
01 Prensa Hidráulica 2 Ton.
01 Máquina de Solda Ultrassom
02 Tornos CNC
01 Centro de Usinagem
01 Furadeira de Coluna
01 Esmeril
01 Poli corte
01 Dobradeira Manual de Chapas
01 Guilhotina Manual
01 Prensa Manual
01 Balancim
01 Serra Arco
01 Maquina de Solda Ponto
01 Maquina de Solda MIG
01 Maquina de Solda Elétrica
01 Maçarico
01 Bancada
01 Compressor
01 Purgador
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Instalações: As máquinas ficam distribuídas por áreas onde os tornos universais e fresadoras estão montados em linha e o centro de usinagem CNC montado em célula.
Capacidade: 80 alunos simultaneamente
Laboratório 3C Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Laboratório de Automação Pneumática
76,3 X 3,1
Área de conhecimento Pneumática
Equipamentos:
20 Distribuidores de Conexão Rápida
04 Tubos Plásticos 10m, PUN 4 x 0,75
06 Válvulas de 3/2 Vias, com Botão, Normalmente Fechada
02 Válvulas de 3/2 Vias, com Botão, Normalmente Aberta
02 Válvulas de 5/2 Vias, com Seletor
04 Manômetro
06 Válvulas de 3/2 Vias, Acionamento por Rolamento, Normalmente Fechada
02 Válvulas de 3/2 Vias, com Rolamento por Balanço, Normalmente Fechada
02 Válvulas de 5/2 Vias, Acionamento Pneumático Unilateral
06 Válvulas de 5/2 Vias, Acionamento Pneumático Bilateral
02 Seletor de Circuito (OR)
02 Válvulas de Simultaneidade (AND)
02 Temporizadores, Normalmente Fechado
02 Válvulas de Escape Rápido
04 Reguladores de Fluxo Unidirecional
02 Válvulas de Sequência
02 Cilindros de Efeito Simples
04 Cilindros de Efeito Duplo
02 Válvulas de Entrada com Filtro e Regulador
02 Reguladores de Pressão com Manômetro
02 Distribuidores
02 Conectores
02 Bandejas para as Peças
04 Entradas de Sinais Elétricos
02 Relé Temporizador, Duplo
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
02 Unidades de Indicação e Distribuição Elétrica
04 Interruptores de Proximidade Eletrônico com Fixação por Cilindro
02 Eletroválvula de 3/2 Vias com LED, Normalmente Fechada
06 Eletroválvula de 3/2 Vias com LED
06 Eletroválvula de 3/2 Vias de Bobina Dupla com LED
02 Eletroválvula de 3/2 Vias, Centro Fechado
02 Conversores Pneumático-Elétrico
02 Interruptores de Proximidade, Indutivo
02 Interruptores de Proximidade, Capacitivo
02 Interruptores de Proximidade, Óptico
02 Final de Carrera, Elétrico, Acionado pela Esquerda
02 Bandejas para as Peças
Capacidade: 25 alunos simultaneamente
Laboratório 4J Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Sistemas Automotivos. Motores de Combustão Interna. Sistemas Powertrain. Sistemas de Injeção Automotiva.
94,5 X 2,4
Equipamentos:
03 Motores Automotivos - Mitsubishi
02 Câmbios Automáticos Eaton
01 Analisador de Bicos Injetores
01 Armário de Ferramentas
01 Carrinho de Ferramentas
Capacidade: 40 alunos simultaneamente
Laboratório 3B Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Instalações Elétricas / Circuitos Elétricos / Máquinas Elétricas e Acionamentos
76,3 X 1,56
Área de conhecimento Eletricidade, Circuitos Elétricos, Máquinas Elétricas, Acionamentos e Eletrônica de Potência.
Equipamentos:
14 Bancadas com painel de configuração elétrica
07 Motores
Inversores de Frequência
Contatores
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Disjuntores
Instalações: O Laboratório é composto por equipamentos, dispositivos e instrumentos elétricos para realização dos experimentos
Capacidade: 50 alunos simultaneamente
Laboratório 4I Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Medidas Elétricas e Instrumentação
60,1 2,47 1,23
Área de conhecimento
Controladores Lógico-Programáveis, Automação e Controle, Sistemas de Aquisição de Dados, Sistemas Digitais. Controle e Automação de Processos, Sensores e Atuadores e Sistemas Mecatrônicos
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos:
Qtde e descrição detalhada
28 Computadores DELL Optiplex 780 - 28 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)
04 Controles de Níveis
20 Controladores Lógico Programáveis HI Tecnologia - ZAP500 montados em Kit Educacionais
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 4L Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Controladores Lógicos Programáveis; Sensores e Atuadores Industriais; Sistemas de Aquisição de Dados
59,8 2,47 1,23
Área de conhecimento
Processamento Digital de Sinais; Organização e Arquitetura de Computadores; Algoritmos; Linguagens de Programação; Sistemas Digitais, Sistemas Mecatrônicos, Sistemas de Aquisição de Dados, Sistemas Embarcados, Microprocessadores, Microcontroladores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos, Desenho Assistido por Computador.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos:
Qtde e descrição detalhada
23 Computadores Dell Optiplex 3020 - 23 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas)
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 4F Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Eletrônica Analógica e Digital 71,7 2,4 1,2
Área de conhecimento Eletrônica Analógica e Digital
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos:
Qtde e descrição detalhada
30 Computadores Dell Optiplex 3020 - 30 Monitores DELL de 15"
60 Cadeiras com rodizio e banco de corvim azul
Laboratório 4H Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Microprocessadores e Microcontroladores Informática e Programação
95,4 3,42 1,71
Área de conhecimento
Microprocessadores, Microcontroladores, Linguagem de Programação, Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos:
Qtde e descrição detalhada
33 Computadores Dell Optiplex 3020 - 33 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas)
28 Mesas e 56 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 3H Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Circuitos Elétricos e Dispositivos eletrônicos
64,6 X 1,72
Área de conhecimento
Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de Computadores, Interfaces Homem-Máquina, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos e Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos:
01 Planta didática de Automação
16 Bancadas de Eletrônica
21 Bancadas de montagem
04 Armários de Madeira
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
22 Osciloscópio Traço Duplo
8 Fontes Dawer 0-24 volts
12 Planos Inclinados
09 Geradores de Áudio Analógico
01 colchões de Ar linear
Capacidade: 40 alunos
Instalações: O laboratório é composto por um quadro branco. 42 banquetas e 21 cadeiras
Laboratório 4E Área (m2) Utilização
M T
Laboratório de Física /Circuitos Elétricos /Sistemas Eletrônicos Analógicos e Digitais
119,8 X X
Área de conhecimento
Física, Eletromagnetismo, Circuitos Elétricos, Sistemas e Dispositivos Eletrônicos Analógicos e Digitais e Instrumentação Eletroeletrônica, Eletrônica de Potência, Máquinas Elétricas e Acionamentos.
Equipamentos:
01 Planta didática de Automação
16 Bancadas de Eletrônicas
21 Bancadas de montagem
04 Armários de Madeira
22 Osciloscópio Traço Duplo
8 Fontes Dawer 0-24 volts
12 Planos Inclinados
09 Geradores de Áudio Analógico
01 colchão de Ar linear
12 Planos inclinados
12 Garrafas térmicas com termômetro
12 Calorímetros
12 Termômetros
12 Conjuntos de Mecânica(Estática)
12 Conjuntos de óticas e Onda
12 Conjuntos de Eletricidade, Magnetismo, Eletrostática e Eletromagnetismo
12 Empuxos
12 Roldanas
12 Adição de Cores
12 Mesas de Força Completa
12 Transformadores Desmontáveis
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
12 Lei de HooKe
12 Conjuntos de Química
12 Conjuntos de Mecânica
12 Conjuntos de Termologia
12 Geradores Eletrostático de Correia
12 Conjuntos Acústica
12 Dilatômetro Linear
12 Lei de Ohm
12 Banco ótico
Capacidade: 60 alunos
Instalações: O laboratório é composto por um quadro branco. 42 banquetas e 21 cadeiras
Laboratório 4C Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Sistemas Embarcados, Modelagem e Simulação de Sistemas
59,0 2,47 1,23
Área de conhecimento
Sistemas Digitais, Sistemas Mecatrônicos, Sistemas de Aquisição de Dados, Sistemas Embarcados, Microprocessadores, Microcontroladores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos, Desenho Assistido por Computador.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos:
Qtde e descrição detalhada
23 Computadores Dell Optiplex 3020 - 23 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas)
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 3F Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Circuitos Elétricos e Dispositivos eletrônicos
68,4 X 1,71
Área de conhecimento
Circuitos Elétricos, Sistemas e Dispositivos Eletrônicos Analógicos e Digitais e Instrumentação Eletroeletrônica, Eletrônica de Potência, Máquinas Elétricas e Acionamentos.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos:
01 Planta didática de Automação
16 Bancadas de Eletrônicas
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
21 Bancadas de montagem
04 Armários de Madeira
22 Osciloscópio Traço Duplo
8 Fontes Dawer 0-24 volts
12 Planos Inclinados
09 Geradores de Áudio Analógico
01 colchão de Ar linear
Capacidade: ...40.. alunos
Instalações: O laboratório é composto por um quadro branco. 42 banquetas e 21 cadeiras
Laboratório 2B Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Informática e Programação Modelagem e Simulação de Sistemas
47,5 1,59 0,8
Área de conhecimento
Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de Computadores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
21 Computadores DELL Optiplex 780 - 21 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)
42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório de Acionamentos Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Acionamentos, Comando e Proteção de Máquinas; Conversores; Eficiência Energética; Energia Renovável
182 X 3,0
Área de conhecimento
Circuitos Elétricos; Instrumentação Eletroeletrônica, Acionamentos, Comando e Proteção de Máquinas; Conversores; Eficiência Energética; Energia Renovável
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
30 Bancadas reconfiguráveis para execução de experimentos
60 Banquetas
2 Bancadas reconfiguráveis Weg com 6 conjuntos de laboratório
Disjuntores, Contatores, Relês,
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
CLP, Inversores de frequência, Soft starters
15 Motores AC mono e trifásicos
2 Freios de Foucault
Fontes de corrente contínua e alternada
Elementos passivos para circuitos elétricos
Multímetros, fasímetros, osciloscópios
Capacidade: 60 alunos
Laboratório de Materiais de Construção Civil
Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Experimentos com materiais componentes do concreto e do próprio concreto, ensaio de aço, blocos cerâmicos e madeira. Composto por Canteiro de Obras para atividades de preparo de concreto, retificação de corpos de prova – retifica a base de corte com água, betoneira, baias para armazenamento de agregados. O laboratório de Materiais de Construção Civil é composto por bancadas de alvenaria para realização de ensaios e para utilização como bancadas para aula. O laboratório conta com diversos equipamentos, necessários para realizar ensaios de finura, densidade, ruptura, entre outros, dos materiais utilizados
131,6 X 2,2
Área de conhecimento
Especificações, métodos e normas da ABNT. Introdução aos materiais. Agregados para concreto: definições, classificação, propriedades e aplicações. Pedras Naturais. Aglomerantes minerais (cal, gesso e cimento): definições, classificação, propriedades e aplicações. Argamassas. Introdução ao Concreto. Materiais cerâmicos. Madeiras. Ensaios de Laboratório. Concreto: propriedades, dosagem empírica, dosagem experimental. Produção, Transporte, lançamento, adensamento e cura dos concretos.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Controles tecnológico e estatístico. Formas e aços para concreto armado. Concretos especiais: concretos leves, concretos com fibras, concretos de alto desempenho, concretos com polímeros etc. Empregos de aditivos. Propriedades, produção e aplicação de concretos especiais. Atividades de laboratório: Ensaios padronizados sobre concretos.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Descrição detalhada e Quantidade
Agitador de Peneiras 8x2 – Quant: 02;
Agitador de Peneiras 50x50x10 – Quant: 01;
Balanças de Precisão 2 e 5kg – Quant: 01 cada;
Mesa de Consistência NBR 7215 Manual – Quant: 01;
Banho Termorregulador para Frasco Le Chatelier – Quant: 01;
Betoneira Cap. 150 Litros – Quant: 01;
Prensa Hidráulica – Quant: 01;
Paquímetro 6”, 0.01 mm x 0.0005” – Quant: 01;
Paquímetro 20” – Quant: 01;
Furadeira Profissional – Quant: 02;
Colher de Pedreiro 8” – Quant: 10;
Desempenadeira de Aço – Quant: 05;
Desempenadeira de Aço Dentada – Quant: 05;
Enxada com Cabo – Quant: 02;
Enxadão com Cabo – Quant: 02;
Disp. de Ens. de t.f em cp 15x15x50 – Quant: 01;
CAA – Slump Teste Conj. para Concreto – Quant: 01;
Forma Cônica Para/Flow 125x80x65 mm – Quant: 05;
Recipiente Paralelepipédico 15/20 Litros – Quant: 01 cada;
Gancho para Balança Eletrônica AL/AS e DG/BK – Quant: 02 cada;
Forma para Concreto 10x10x40 cm – Quant: 20;
Forma para Concreto 10x20 em Aço – Quant: 30;
Forma para Argamassa 5x10 cm – Quant: 30;
Funil para Forma 5x10 cm – Quant: 05;
Funil para Forma 10x20 cm – Metálica – Quant: 05;
Haste Socadora 16x600 mm – Quant: 05;
Concha para Concreto para Forma 10x20 cm – Quant: 05;
Régua Aço Inox Escala 300 mm – Quant: 05;
Soquete Cilíndrico para Argamassa – Quant: 05;
Aferidor de Agulha Le Chatelier – Quant: 01;
Argamassadeira com Pá e Cuba – Quant: 01;
Balança Eletrônica 200 kg – Quant: 01;
Carrinho de Mão – Quant: 01;
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Termômetro Quimes – Quant: 03;
Cronômetro Technos – Quant: 02;
Slump Teste Conjunto Completo – Quant: 02;
Esclerometro – Quant: 01;
Frasco Chapman NBR 9676 – Quant: 06;
Frasco La Chatelier – Quant: 02;
Estufa Elétrica – Quant: 02;
Retífica para CP – Quant. 01.
JOGO DE PENEIRAS 50x50x10 – Quant: 01 cada
0.59 mm;
1.19 mm;
2.36 mm;
4.76 mm;
6.35 mm;
9.52 mm;
12.7 mm;
19.1 mm;
25.4 mm;
38.1 mm;
50.8 mm.
JOGO DE PENEIRAS 8x2 – Quant: 02 cada:
0.074 mm (Único com 01 unidade);
0.149 mm;
0.297 mm;
0.42 mm;
0.59 mm;
1.19 mm;
2.00 mm;
2.36 mm;
4.75 mm;
9.52 mm;
19.1 mm;
38.1 mm;
50.8 mm.
LISTA DE MATERIAIS
Areia Brasileira NR 16;
Areia Brasileira NR 30;
Areia Brasileira NR 50;
Areia Brasileira NR 100;
Areia Grossa 1M3;
Areia Fina 1M3;
Brita 1 1M3;
Cal Hidratada CH-lll 5-20 kg;
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Cimento Portland cp V 5-40 kg;
Cimento Portland cp II – E – 32 5-50 kg;
Cimento Portland cp II E Votorantin 1-50 kg;
Querosene – 05 Litros;
Óleo Mineral – 05 Litros;
Amostra Plastificante Muraplast FK 340 – 01 Litro
Amostra Estabilizador Murapor – 500 Gramas;
Amostra Centrament 641 – 01 Litro;
Amostra Muraplast FK 320 – 01 Litro
Capacidade: 40 alunos
Laboratório de Mecânica dos Solos e Geologia
Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Atua de maneira a atender as necessidades do Curso realizando aulas práticas. Tem como objetivo atender aos professores e alunos das disciplinas de Mecânica dos Solos, Geologia e Fundações, realizando as práticas e pesquisas científicas. O laboratório conta com equipamentos necessários para realizar ensaios de identificação, índices físicos, granulometria e compactação dos solos. O laboratório conta com amostras de rochas de diferentes Formações geológicas, dos tipos, Ígnea, Metamórfica e Sedimentar e kits didáticos para trabalhos de Geologia.
131,6 X 2,2
Área de conhecimento
Estudo dos princípios teóricos e fundamentais do estudo dos solos aplicado à Engenharia Civil; Origens e formação dos solos; Forma e tamanho das partículas, distribuição granulométrica. Índices físicos dos solos; Estrutura do solo, Consistência: liquidez e plasticidade, Classificação dos solos. Propagação e distribuição de tensões, ábacos. Tensões totais, neutras e efetivas. Estado de tensões. Reconhecimento e investigação do subsolo. Hidráulica dos solos. Compactação de solos. Compressibilidade e adensamento, recalques. Resistência ao Cisalhamento dos solos.
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Estabilidade de taludes. Noções de empuxos sobre estruturas enterradas e arrimos. Conceitos básicos de geologia. Estrutura e composição da Terra. Tectônica de placas. Origem, natureza e classificação de rochas e minerais. Intemperismo. Noções de pedologia e de tipos, propriedades e classificação dos solos. Propriedades dos minerais e das rochas. Noções de geologia do Brasil. Materiais terrestres como fonte de matéria-prima na construção civil. Noções de Mecânica dos Solos; Noções sobre barragens; Noções sobre túneis. Aula Prática com rochas e minerais.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos
Qtde e descrição detalhada
Kit de Rochas- quantidade 6:
Granito Porfirítico; Granito Polido; Argilito; Arenito Vila Velha; Arenito Furnas; Barita; Folhelho; Mármore Calcítico; Sienito; Basalto Vesicular; Basalto Amigdalóide; Seixos; Calcário; Grabo; Quartzo; Gnaisse; Ardósia; Dacito; Andesito; Calcedônia; Calcário Dolomítico; Basalto em Deterioração; Muscovita da Matriz de Quartzito; Dolomita; Riolito; Xisto; Basalto Maciço
MATERIAIS E QUANTIDADE
Agitador de peneiras, 1
Almofariz, 5
Amalgamador, 4
Areia, 25 kg
Bagueta de Vidro, 5
Balança, 1
Bandeja de alumínio, 6
Espátulas, 15
Extrator de amostra, 5
Faca, 2
Fogareiro, 1
Frigideira, 1
Funil, 5
Hexamatafosfato, 2
Kit de peneiras, 3
Barrilete, 2
Bomba a vácuo, 1
Cápsulas de alumínio, 26
Carbonato de sódio, 2
Cesto Tela, 4
Colher metálica, 10
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Dispersor, 2
Copo Becker, 16
Cronômetro, 6
Densímetro, 6
Dessecador, 3
Destilador de água, 1
Escovas, 4
Mangueira de silicone, 2
Marreta, 1
Moldes, 7
Óleo para a bomba, 2 L
Papel de filtro, 2
Papel Indicador, 1
Parafina, 6 kg
Pinça aço inox, 4
Pisseta, 10
Provetas, 18
Régua Bezilada, 5
Sílica Gel, 2
Soquete, 7
Talhadeira, 5
Termómetro, 5
Capacidade: 40 alunos
Laboratório de Hidráulica e Hidrologia
Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Experimentos de associação da prática com a teoria, o laboratório tem por objetivo facilitar os recursos para o estudante compreender melhor os fenômenos básicos da Mecânica dos Fluidos e motivar o seu aprofundamento através da resolução de problemas práticos relacionados aos sistemas de fluidos. Além de atender a disciplina de Mecânica dos Fluidos, atende a disciplina de Hidráulica e hidrologia, através das bancadas didáticas de associação de bombas, canal aberto, entre outras.
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Área de conhecimento
Propriedades fundamentais da água e suas implicações na hidráulica. Dimensionamento de condutos sob pressão. Posições da tubulação em relação à linha piezométrica. Condutos equivalentes. Condutos em série e paralelo. Instalações de recalque: Bombas centrífugas. Turbinas Hidráulicas. Escoamento em canais abertos. Estruturas hidráulicas de controle e reservação.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Descrição detalhada e Quantidade
LISTA DE EQUIPAMENTOS
Bancada – Canal de Escoamento Aberto; 1
Bancada – Experimento Reynolds; 1
Bancada – Associação Série/Paralelo; 1
Bancada – Mecânica dos Fluídos; 1
Bancada Didática para Estudo de Estática dos Fluídos; 1
LISTA DE MATERIAIS
Glicerina Líquida – 1 Litro;
Óleo Mineral – 2 Litros;
Líquido para Radiador – 4 Litros;
Mangueira – 15 Metros;
Bomba de Ar;
Termômetro Digital;
Cronômetros Digitais.
Capacidade: 40 alunos
Laboratório de Topografia Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Oferece suporte de equipamentos às aulas práticas das disciplinas de Topografia e Estradas. Podem ser desenvolvidas atividades de ensino e apoio à pesquisa, oferecendo suporte de equipamentos às aulas práticas e teóricas a disciplina de Topografia para o curso tendo à disposição no laboratório equipamentos inerentes às atividades de topografia relacionadas com levantamentos planialtimétricos,
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locação e controle geométrico de edificações.
Área de conhecimento
Introdução à topografia. Conceitos fundamentais. Princípios de Geodésia. Fundamentos de Cartografia. Levantamento topográfico planimétrico (métodos e equipamentos de medição). Desenho topográfico. Locação de obras. Curvas horizontais de concordância. Sistema global de navegação por satélite. Georreferenciamento. Busca de compreensão dos conteúdos estudados por meio de aplicações nas atividades do profissional de Engenharia Civil. Altimetria: princípios, conceitos e definições. Fundamentos de Geodésia. Levantamento altimétrico (métodos e equipamentos de medição). Teoria dos erros. Nivelamento geométrico, taqueométrico e trigonométrico. Levantamento planialtimétrico. Métodos de representação do relevo (curvas de nível, perfil e seções topográficas). Terraplenagem. Locação de obras. Curvas verticais de concordância. Aplicações em Engenharia Civil.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
LISTA DE MATERIAIS – Quantidade
Estações Totais – Quant: 05;
Teodolitos – Quant: 02;
Balizas – Quant: 10;
Bastões de Prisma – Quant: 10;
Mira de Alumínio – Quant: 10;
Prismas – Quant: 10;
Trenas de Fibra de 30 Metros – Quant: 10;
Tripés – Quant: 05;
Umbrela – Quant: 05;
Bússola de Navegação Brunton – Quant: 01;
Marretas – Quant: 02;
Estacas de Madeira – Quant: 180.
Capacidade: 40 alunos
4.1.1 Laboratórios didáticos especializados (para cursos a distância considerar a sede e os polos)
Aguardando informações.
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4.2 - Biblioteca
4.2.1 - Acervo
De acordo com as diretrizes curriculares da engenharia CNE/CES 11 de 11 de
março de 2002, as disciplinas do curso estão divididas em três núcleos de formação:
conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos. No curso, cada disciplina possui
bibliografia básica (leitura mínima e obrigatória) e complementar. Os itens do acervo
contêm os livros das bibliografias básica e complementar que estão vinculados aos
planos de ensino de cada disciplina do Curso.
A bibliografia básica é a leitura mínima obrigatória, parte do processo da
aprendizagem fundamental. De acordo com as diretrizes curriculares da engenharia, as
disciplinas do curso estão divididas em três núcleos de formação que são: conteúdos
básicos, conteúdos profissionalizantes e conteúdos específicos. Desta forma, os livros
das unidades de estudo (bibliografias básica e complementar) referentes aos Núcleos
de Conteúdos Básicos, Profissionalizantes e Específicos, são relacionados aos planos de
ensino e objetivos das unidades de estudo do Curso.
Tanto para a área de Formação Básica, como para as área de Formação Específica
e Profissionalizante, as bibliografias básicas são apresentadas com no mínimo 3 títulos
por disciplina.
No projeto pedagógico do curso e nos planos de ensino das disciplinas são
indicados os títulos e número de Exemplares na relação de bibliografia básica. É política
da Instituição manter a adequação da bibliografia às necessidades de formação do
egresso, bem como a atualização do acervo em razão da disponibilidade no mercado
editorial, tendo feito nos últimos semestres importantes aquisições. Essa atualização é
avaliada no início de cada semestre, quando os professores discutem com a
Coordenação e NDE do curso a necessidade de que a bibliografia seja atualizada,
submetendo-a à aprovação da Diretoria Operacional.
A Biblioteca está equipada com informatização para consultas de títulos pela
internet e os alunos podem, mediante os critérios regulamentares, retirar o livro em
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empréstimo, ou utilizar as mesas e cadeiras em saguão contíguo que se configura como
salas de leitura, em ambiente arejado e adequado ao objetivo. Os livros estão agrupados
conforme as normas da Biblioteconomia, em estantes identificadas, com livre acesso, o
que facilita a consulta.
A política de aquisição visa estabelecer:
I. Critérios para seleção: que abordem o conteúdo dos documentos, a adequação
ao usuário e aspectos adicionais do documento;
II. Fontes para seleção: variados tipos de bibliografias gerais e específicas, catálogos,
guias de literatura, opinião dos usuários e outros;
III. Responsabilidade pela seleção: qualitativa, feita em cooperação com a
bibliotecária responsável e o corpo docente; quantitativa, material que faça parte
da lista da bibliografia básica.
IV. Prioridade de aquisição: bibliografia básica e complementar de livros e obras de
referência; assinatura de periódicos cujos títulos já fazem parte da lista básica,
conforme indicação dos docentes; documentos e materiais para desenvolvimento
de pesquisa, materiais para dar suporte técnico a outros setores da Instituição.
V. Doações: será analisada a autoridade do autor, editor e demais
responsabilidades, atualização do tema abordado no documento, estado físico do
documento, documentos de interesse para a Universidade, relevância do
conteúdo para a comunidade universitária e indicação do título em bibliografias.
No caso de periódicos serão aceitos para completarem falhas; em caso de não
existência do título, serão aceitos somente aqueles cujo conteúdo seja adequado
aos interesses da comunidade universitária; indexação do título em índices e
abstracts; citação do título em bibliografias.
VI. Descarte de livros: inadequação, desatualização, condições físicas e duplicatas.
Em relação aos periódicos, além da assinatura de periódicos em forma impressa, o
UNISAL Campus São José conta com acesso aos Portais CAPES e Proquest e a rede REBAE
(Rede de Bibliotecas da Área de Engenharia e Arquitetura), que disponibilizam e
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atendem a esta demanda específica. O acesso se dá no caso do Proquest pelo Portal do
UNISAL e o Portal Capes por meio da liberação no próprio portal daquela Autarquia.
Além destes, integram o acervo desde revistas de atualidades até as mais específicas.
4.2.2 - Serviços prestados
Descrição do serviço
Atendimento e orientação ao cliente
Empréstimo de publicações
Renovação de empréstimos online
Solicitação de reservas online
Conexões elétricas para micros portáteis (9 pontos para conexão)
Microcomputadores com acesso à Internet (8 computadores)
Microcomputadores para consulta rápida ao site do UNISAL e consulta as bases de dados (2 computadores)
Cabines equipadas com computadores em rede com internet
Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso
Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigo nacionais/internacionais de bases de dados Convênio com outras bibliotecas: UNICAMP, UNISAL e MACKENZIE Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio com o serviço
COMUT do IBICT
Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante pesquisa personalizada Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos oferecidos pelo UNISAL Consulta aos títulos dos Projetos de estagio, Iniciação Científica e TCC
Elaboração de Fichas Catalográficas
4.2.3 - Recursos Humanos disponíveis na biblioteca
Bibliotecária: Ana Claudia Joel - Graduação em Biblioteconomia pela Pontifícia
Universidade Católica de Campinas – Bacharel em Biblioteconomia – PUC-Campinas
(2012) – MBA em Gestão de Pessoas pelo Centro Salesiano de São Paulo – UNISAL
(2016).
Bibliotecária: Silmara Rodrigues de Oliveira - Graduação em Biblioteconomia
pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas –- Bacharel em Biblioteconomia
– PUC-Campinas (2011).
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Auxiliares de Biblioteca:
- Ângela de Castro Saviolli Kanso –Cursando graduação de Gestão de Recursos
Humanos.
- Bruna Paulino de Souza- Ensino médio completo.
A biblioteca do UNISAL, Campus São José, de Campinas está localizada num espaço
de 800 m2. Este espaço comporta o acervo, amplas salas de estudo em grupo e
individual, 07 salas fechadas de estudo em grupo e área funcional. Para a realização de
pesquisas, a biblioteca conta com 11 computadores de livre acesso aos alunos.
O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira das 08h00min às
22h45min e aos sábados, das 08h00min às 12h55min.
4.2.4 - Midiateca
A midiateca, localizada no prédio da Biblioteca, dispõe de instalações adaptadas
aos frequentadores portadores de necessidades especiais, possui 11 (onze) salas para
estudos, pesquisas e elaboração de trabalhos, individuais ou em grupos, todas
equipadas com uma mesa e cinco cadeiras e1 (um) computador multimídia, conectado
à Internet.
Os alunos do Curso de Engenharia Civil poderão utilizar a midiateca para pesquisas
individuais ou em grupo; instrumentos avaliativos de estudos em grupos orientados
pelos docentes, configurando-se um espaço de significativo uso pelos docentes e
discentes, como local privilegiado de recursos disponíveis de informática a subsidiar as
atividades acadêmicas.
4.3 - Salas de Aula
As salas de aula do Campus São José são, em geral, espaçosas e ventiladas, com
janelas amplas e carteiras que propiciam o conforto dos alunos durante as aulas
teóricas. Aos professores, possibilita-se o agendamento de recursos audiovisuais
(projetor multimídia e computador, retroprojetor e equipamento de áudio e vídeo). Os
serviços de limpeza e de manutenção do Campus estão a cargo de funcionários próprios,
o que proporciona limpeza frequente e um funcionamento adequado das instalações.
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Desta forma, pode-se afirmar que as dimensões, limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, conservação e comodidade estão plenamente de acordo com as normas de
qualidade, proporcionando conforto adequado ao aluno para um ótimo
desenvolvimento das atividades acadêmicas e à condução das aulas.
A seguir, apresenta-se uma relação de salas de aula do Campus São José:
Prédio Andar Nº
Sala Uso Projetor m2 Capacidade
ETECSAL Térreo 401 Sala de aula Sim 63,3 51
ETECSAL Térreo 402 Sala de aula Sim 63,8 51
ETECSAL Térreo 403 Sala de aula Sim 41 34
ETECSAL Térreo 404 Sala de aula Sim 39 34
ETECSAL Térreo 405 Sala de aula Sim 64 50
ETECSAL Térreo 406 Sala de aula Sim 64,2 49
ETECSAL Térreo 407 Sala de aula Sim 64,2 52
ETECSAL Térreo 408 Sala de aula Sim 63,9 49
ETECSAL Térreo 409 Sala de aula Sim 64,9 56
ETECSAL Térreo 410 Sala de aula Sim 63,7 55
ETECSAL Térreo 411 Sala de aula Sim 63,5 50
ETECSAL Térreo 412 Sala de aula Sim 119 101
ETECSAL Térreo 413 Sala de aula Sim 62,8 56
ETECSAL Térreo 414 Sala de aula Sim 78,8 72
ETECSAL Térreo 415 Sala de aula Sim 63,2 45
ETECSAL Térreo 416 Sala de aula Sim 82,4 75
ETECSAL Térreo 417 Sala de aula TV 114,7 90
ETECSAL Térreo 418 Sala de aula Sim 120,9 40
ETECSAL Térreo 419 Sala de aula Sim 50 35
ETECSAL Térreo 420 Sala de aula Sim 41,4 35
São José piso rosa 1o Andar 107 Sala de aula Sim 67,3 64
São José piso rosa 1o Andar 108 Sala de aula Sim 66 63
São José piso rosa 1o Andar 109 Sala de aula Sim 70 64
São José piso rosa 1o Andar 110 Sala de aula Sim 67,9 63
São José piso rosa 1o Andar 111 Sala de aula Sim 71,8 63
São José piso rosa 1o Andar 112 Sala de aula Sim 64,5 56
São José piso rosa 1o Andar 113 Sala de aula Sim 69,8 63
São José piso rosa 1o Andar 114 Sala de aula Sim 54,2 63
São José piso rosa 1o Andar 115 Sala de aula Sim 56 54
São José piso rosa 1o Andar 116 Sala de aula Sim 54,4 53
São José piso rosa 1o Andar 117 Sala de aula Sim 55,9 56
São José piso rosa 1o Andar 118 Sala de aula Sim 55,5 62
São José piso rosa 1o Andar 119 Sala de aula Sim 55,4 55
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São José piso rosa 1o Andar 120 Sala de aula Sim 54,2 60
São José piso rosa 1o Andar 121 Sala de aula Sim 67,3 57
São José piso Azul 2o Andar 122 Sala de aula Sim 71 63
São José piso Azul 2o Andar 123 Sala de aula Sim 71 63
São José piso Azul 2o Andar 124 Sala de aula Sim 71 63
São José piso Azul 2o Andar 125 Sala de aula Sim 70,2 63
São José piso Azul 2o Andar 126 Sala de aula Sim 76,5 70
São José piso Azul 2o Andar 127 Sala de aula Sim 71,6 70
São José piso Azul 2o Andar 128 Sala de aula Sim 71,2 63
São José piso Azul 2o Andar 129 Sala de aula Sim 77,3 70
São José piso Azul 2o Andar 130 Sala de aula Sim 69,2 63
São José piso Amarelo 1o Andar 201 Sala de aula Sim 54 30
São José piso Amarelo 1o Andar 202 Sala de aula Sim 50 30
São José piso Amarelo 1o Andar 203 Sala de aula Sim 47,3 30
São José piso Amarelo 1o Andar 204 Sala de aula Sim 48 30
São José piso Amarelo 1o Andar 205 Sala de aula Sim 48 29
São José piso Amarelo 1o Andar 206 Sala de aula Sim 43 29
São José piso Amarelo 1o Andar 207 Sala de aula Sim 49 37
São José piso Amarelo 1o Andar 208 Sala de aula Sim 48,3 35
São José piso Amarelo 1o Andar 209 Sala de aula Sim 47,8 34
São José piso Amarelo 1o Andar 210 Sala de aula Sim 48,6 31
São José piso Amarelo 1o Andar 211 Sala de aula Sim 47,8 35
São José piso Amarelo 1o Andar 212 Sala de aula Sim 45,8 35
São José piso Verde Térreo 213 Sala de aula Sim 48,4 46
São José piso Verde Térreo 214 Sala de aula Sim 58,5 52
Prédio Alcides Térreo 301 Sala de aula Sim 51 31
Prédio Alcides Térreo 302 Sala de aula Sim 48,3 31
Prédio Alcides Térreo 303 Sala de aula Sim 55 33
Prédio Alcides Térreo 304 Sala de aula Sim 54,8 37
Prédio Alcides Térreo 305 Sala de aula Sim 37 28
Prédio Alcides Térreo 306 Sala de aula Sim 46,4 30
Prédio Alcides Térreo 307 Sala de aula Sim 39,2 25
Prédio Alcides Térreo 308 Sala de aula Sim 46,6 33
Prédio Alcides Térreo 309 Sala de aula Sim 46,5 32
Prédio Alcides Térreo 310 Sala de aula Sim 40,9 32
Prédio Alcides Térreo 311 Sala de aula Sim 56 38
4.4 - Gabinetes para Docentes e para Coordenadores
O UNISAL busca oferecer a seus docentes, condições ideais para que
desempenhem bem sua missão acadêmica. Por isso possui instalações adequadas para
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o trabalho docente (sala de professores e de reuniões). O UNISAL Unidade de Campinas
– Campus São José possui três salas dos professores, com média de 100m2, todas
equipadas com mesas, cadeiras, acesso a ramal telefônico, armários individuais,
computadores com acesso à internet, banheiros feminino e masculino privativos,
máquina de café, bebedouro, pia, frigobar e serviço de café. Essas salas estão
estrategicamente localizadas, sendo uma no pavilhão térreo do prédio principal
próximas dos pisos rosa e azul, uma segunda, próxima ao pátio central da instituição e
dos pisos verde, amarelo e pavilhão Alcides Venturini e a terceira, no prédio da ETECSAL
ao lado da quadra de convívio (Quadra da ETECSAL).
Os professores possuem uma sala de suporte acadêmico para reserva de
equipamentos, laboratórios e solicitações em geral. Anexo a estes ambientes, são
reservadas duas instalações sanitárias gerais, masculina e feminina, para atender
exclusivamente aos professores e funcionários desta área. O feminino possui 3 boxes e
o masculino 3 boxes. Estes ambientes possuem iluminação e limpezas adequadas sendo
bem ventilados. A manutenção, a conservação e a limpeza são realizadas durante todo
o período de funcionamento da Instituição (manhã, tarde e noite), por intermédio dos
funcionários da área de manutenção e de serviços de limpeza.
A sala de reunião do Campus destinada a professores e coordenadores possui
mesa de reuniões com capacidade para 20 pessoas, equipamento audiovisual para
apresentações, telefone e acesso à internet. A sala está disponível para a comunidade
acadêmica mediante reserva.
O UNISAL disponibiliza os seguintes gabinetes de trabalho para professores: salas
de supervisão de estágios, sala de atendimento ao estudante (SAE), Núcleo de
Assessoria Pedagógica (NAP), gabinetes de trabalho para professores do NDE, gabinetes
de trabalho para professores com regime de trabalho em tempo integral ou tempo
parcial, salas para coordenadores e auxiliares de coordenação.
No mezanino do prédio da ETECSAL, próximo a biblioteca e a portaria 4, portanto
de fácil acesso aos discentes e docentes e garantindo certa tranquilidade ao local de
trabalho, encontram-se os gabinetes de coordenação dos cursos superiores do UNISAL
Unidade Campinas – Campus São José. São 12 salas de aproximadamente 8m²,
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guarnecidas de uma recepção, de uma sala de apoio e dois banheiros (feminino e
masculino). Todas contam com iluminação e ventilação adequadas e estão equipadas
com ar condicionado, cabeamento de internet, Wi-Fi e telefone com linha direta. O
mobiliário consiste em mesa, cadeiras, armário e gaveteiros com dimensões suficientes
para os trabalhos desenvolvidos. Nesse espaço está instalada a sala destinada aos
trabalhos da coordenadora do Curso de Engenharia Civil.
4.5 - Espaços de convivência
Para garantir a expressão do carisma salesiano, o UNISAL, Campus São José possui
áreas de convivência estudantil, tais como: praça de alimentação, 04 auditórios, 01
ginásio poliesportivo com 3.000 m² (com 2 quadras de futebol de salão, 01 quadra de
vôlei, 01 quadra de basquete, palco, sala de palestras, salas de reuniões, sala de
comunicação com acesso à internet, sanitários coletivos e privativos), áreas externas de
convivência, 01 lanchonete, 01 restaurante, 02 pátios cobertos, 06 campos de futebol,
01 quadra de concreto, 01 salão de jogos, 10 mesas de ping-pong, 03 praças de
convivência, 01 anfiteatro, 01 capela.
4.5.1 - Sanitários
Anexo a estes ambientes, são dez instalações sanitárias gerais, masculina e
feminina, para atender exclusivamente aos professores, funcionários e alunos. O
feminino possui 3 boxes e o masculino 3 boxes. Estes ambientes possuem iluminação e
limpezas adequadas sendo bem ventilados. A manutenção, a conservação e a limpeza
são realizadas durante todo o período de funcionamento da Instituição (manhã, tarde e
noite), por intermédio dos funcionários da área de manutenção e de serviços de limpeza.
4.5.2 - Auditórios
O Campus São José dispõe de 4 (quatro auditórios), sendo um, o Auditório Ir.
Carlos Godoy, com capacidade para 110 pessoas, outro, o Auditório Pe. JAN DEC,
também com capacidade para 110 pessoas, um, o Auditório Artêmides Zatti, com
capacidade para 500 pessoas e o ginásio Poli Esportivo São José, com capacidade para
eventos com 3.000 pessoas.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
4.5.3 - Infraestrutura para deficientes físicos
Banheiros para deficientes físicos; 02 elevadores, rampas de acesso para cadeira
de rodas; dois elevadores, 6 licenças de Softwares específicos para portadores de
deficiência visual (Virtual Vision); monitores capacitados a se comunicar com os
deficientes auditivos e vagas demarcadas, no estacionamento, para automóveis.
4.5.4 - Segurança
O UNISAL, Campus São José, conta com uma equipe de segurança formada por 14
colaboradores, distribuídos em três turnos de 8 horas:
1º turno das 06h00 às 14h00, com 05 seguranças, sendo 01 das 09h00 ás
19h00.
2º turno das 14h00 ás 22h00, com 06 seguranças, sendo 01 das 12h00 ás
20h00.
3º turno das 22h00 ás 06h00, com 03 seguranças.
A equipe é dividida com funções de Portaria que fazem a triagem, controle de
acesso e auxílio aos pais e alunos nos estacionamentos e de Rondas que percorrem toda
a Unidade mantendo a ordem, segurança dos internos, conservação dos bens e
instalações. Todos os colaboradores passam por acompanhamento e são instruídos
diretamente pelo Gestor. Estamos agendando treinamentos de qualificação para toda
Equipe.
Os equipamentos utilizados no dia-a-dia são:
Rádio comunicador com fone de ouvido e três frequências disponíveis.
Coletes de segurança para uso noturno nos estacionamentos.
Sapatos de segurança com CA.
Cones de sinalização.
O sistema de CFTV dispõe de 120 câmeras instaladas em todo o Campus, sendo
câmeras day and night, câmeras com infra vermelho e câmeras speed (que giram 360º
e possuem zoom de longo alcance).
4.5.5 - Recepcionistas
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
O UNISAL, Campus São José, conta com uma equipe de três recepcionistas em
horários diferenciados
Na Recepção Central a Recepcionista da manhã atende das 07h00 ás 16h00.
A Recepcionista da tarde atende das 16h00 ás 22h00. Na Recepção da ETECSAL a
Recepcionista da tarde atende das 17h00 ás 23h00.
4.5.6 - Mecanografia
O Serviço de Mecanografia encarrega-se da impressão dos materiais didáticos
necessários para o processo de aprendizagem dos alunos. A equipe está constituída dos
seguintes profissionais:
Cristina Lucia Suzigan
RG 19.312.372 / CPF 180.720.438-38
Márcia Rozilda de Souza da Silva
RG: 36.639.558-0 / CPF: 224.703.628-73
Francisca Freire Da Costa Nascimento
RG: 18.264.980-5/ CPF: 088.593.278-14
4.5.7 - Serviços Gerais
Esta equipe se encarrega da limpeza dos ambientes: salas de aula, laboratórios,
oficinas, auditórios, sanitários, ginásio poliesportivo, escritórios de apoio, biblioteca etc.
A equipe está constituída dos seguintes profissionais:
Supervisora: Ana Maria Carvalho
RG. nº 20.137.648 – 9 e CPF nº. 107.216.258 – 00
Auxiliares de Serviços Gerais: 32 colaboradores.
4.5.8 - CPD/TI
Esta equipe se encarrega dos serviços de processamento de dados e da tecnologia
da informação. O UNISAL está dotado de um grande acervo de softwares de apoio ao
processo de ensino-aprendizagem. Compete ao Setor de Tecnologias de Informação e
Comunicação – TICs as seguintes atribuições:
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
• Analisar os produtos de hardware e software solicitados pelo corpo docente,
projetando estimativas de tempo e custo para sua instalação; reportando à
Coordenação do Curso e à Direção.
• Desenvolver e implementar projetos solicitados de novos laboratórios voltados
para a área acadêmica, fazendo os levantamentos e análises da infraestrutura
necessária;
• Dar manutenção e suporte técnico aos laboratórios visando manter a integridade
dos equipamentos e garantir o seu perfeito funcionamento.
• Reunir-se com a Coordenação do Curso, com a finalidade de avaliar o
funcionamento do laboratório e implementar as melhorias necessárias.
Supervisora: Elaine Cristina Alves Coelho Marchioretto
RG. nº 19.371.604 / CPF nº 7 137.373.398-56
4.5.9 - Manutenção
A equipe está constituída do seguintes profissionais:
Erich Joseph Mobley Erpen– Manutenção elétrica, hidráulica, jardinagem e
predial.
RG. nº 25.282.667-X/ CPF nº. 260.922.318-83
Auxiliares de Manutenção: 09 colaboradores
4.5.10 - Enfermaria
Tereza Cristina de O. Fernandes - Auxiliar de Enfermagem
Horário de atendimento:
- De segunda a sexta-feira: das 17h:30 às 22h:30
- Sábado: das 10h:00 às 15h:00
4.5.11 - Suporte Acadêmico
O Suporte Acadêmico, localizado no Edifício Ir. Luiz Stringari (Corredor da
ETECSAL), numa área de 113 m2, com 3 (três) computadores conectados em rede,
oferece condições de desenvolvimento e suporte aos docentes e aos alunos,
favorecendo o processo de ensino – aprendizagem. É constituído de uma equipe que
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
providencia e prepara os recursos necessários à realização das atividades acadêmicas.
Além de controlarem o acesso aos laboratórios e áreas técnicas da instituição oferecem
aos alunos informações sobre horários, localização de salas, controlam reservas de
equipamentos e ainda realizam serviços de impressão de atividades de aula, currículos
e trabalhos acadêmicos gratuitamente ao corpo discente.
4.5.12 - Comunicação e Marketing
Horário de funcionamento: das 8h30 às 22h. A equipe está constituída dos
seguintes colaboradores:
Juliana Dalmolin Germano
RG.: 34.604.555-1
CPF: 350.928.958-70
Formação Acadêmica: Bacharela em Comunicação Social - Publicidade e
Propaganda (Anhanguera Educacional - FAC III); Técnico em Mecânica de
Usinagem (Escola Senai Roberto Mange)
Marcelo dos Santos Bosso
RG: 46222530-6
CPF: 37997329854
Formação Acadêmica:
Pós-graduação em Mídias Digitais (DeVry - Metrocamp)
Bacharelado em Comunicação Social - Relações Públicas (DeVry Metrocamp)
Tatyana Di Giorno
RG: 32394827-3
CPF: 282894958.38
Técnico: Publicidade e Propaganda
Graduação: Comunicação Social com Habilitação em Rádio, TV e Multimídia.
Pós-Graduação (em andamento): MBA em Gestão de Marketing
5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
No Centro UNISAL, todos os coordenadores de Cursos têm um perfil
diferenciado, uma vez que faz parte de suas atribuições o atendimento personalizado
ao aluno.
5.1 - Atendimento Psicopedagógico
O SAE - Serviço de Atendimento ao Estudante - é um órgão de apoio acadêmico e
de orientação para atender os estudantes de graduação do UNISAL. É um canal de
comunicação para ouvir os universitários em suas necessidades, reclamações,
sugestões, dúvidas ou solicitações sobre os serviços prestados nos vários setores do
Centro Universitário Salesiano.
O SAE, por meio de um mediador, propõe-se a realizar seu trabalho de forma
imparcial, sigilosa, com o compromisso de zelar pelo clima afável no ambiente
universitário salesiano, de defender os direitos humanos, promover a cidadania e o
saudável relacionamento interpessoal entre todos os integrantes da comunidade
acadêmica.
Tem como principal meta buscar soluções / conciliações aos problemas, conflitos,
angústias ou necessidades pessoais que surgirem, com celeridade, eficiência e eficácia,
analisando e encaminhando as solicitações aos setores competentes e acompanhando
os procedimentos até as soluções finais.
O atendimento dá-se de forma individualizada em que o(a) Mediador (a) recebe,
atende, auxilia e orienta o estudante em questões acadêmicas e pessoais, apoia-o
buscando identificar eventuais entraves na estrutura institucional que impeçam o
desenvolvimento acadêmico e faz encaminhamentos para atendimento especializado,
quando necessário. O SAE atende também professores de graduação que queiram
conversar sobre sua atuação docente, eventuais problemas do cotidiano acadêmico.
Familiares, interessados em dialogar com a Instituição sobre seus filhos, poderão
também agendar um horário no SAE. Portanto, por meio de diálogo individualizado, em
conversa informal e respeitosa, são abordadas questões afetivas, psicopedagógicas,
cognitivas e sociais da vida acadêmica e pessoal de quem procura ajuda.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
O Serviço de Apoio ao Estudante (SAE), com sala própria pode ser acessado
pessoalmente, pelo site institucional ou pelo e-mail. Os programas do SAE estão
voltados para a formação integral do aluno e para o desenvolvimento de habilidades
que oportunizem a sua integração ao mercado de trabalho, além de propiciar a
integração entre as oportunidades de estágios e à Instituição e realizar a divulgação do
currículo dos alunos. A equipe está constituída dos seguintes profissionais:
Profa. Esp. Cristiane Gisele Cazassa- Graduação em Licenciatura e Bacharelado
em Psicologia pela Universidade São Francisco, USF (2003); Especialização em
Pedagogia Empresarial pela Faculdade Integrada Metropolitana de Campinas,
METROCAMP (2009); Especialização em Ética, valores e Cidadania na educação
pela Universidade de São Paulo, USP (2013); Mestrado em andamento em
Educação pelo Centro Universitário Salesiano São Paulo, UNISAL (2015).
Elizete Helena Rondini Forte- Graduação em Letras - Português/Inglês - PUCC
Pontífice Universidade Católica de Campinas (1983) Licenciatura Plena.
Especialização em Arte e Técnica da Tradução da Língua Inglesa - PUCC-
Campinas(1988). Pós graduação em Educação NO Centro Universitário Salesiano
Dom Bosco - Americana - S.P (1990). Mestrado em Educação : Tese defendida em
2000 no Liceu Coração de Jesus . Gestão Estratégica de Negócios : término em
2011 - Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL - Campinas - S.P.
Campus São José - TCC: DOM BOSCO: Liderança e Gestão de Sucesso. Pós
Graduação em Psicopedagogia em andamento - Centro Universitário Salesiano de
São Paulo - UNISAL - Campinas - S.P. Campus São José.
Antônio de Jesus Santana- Possui graduação em Filosofia pelo Centro
Universitário Salesiano São Paulo (1984). Mestre em Educação pelo Centro
Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL).
Paulo Henrique de Almeida- Possui graduação em Filosofia pelo Centro
Universitário Salesiano São Paulo (1984). É Especialista em Ensino
Religioso/Ciências Religiosas (Lato Sensu) pela Universidade Metodista de São
Paulo - UMESP (1999).
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
5.2 - Central de Atendimento
No pavilhão principal da unidade de Campinas – Campus São José, o UNISAL possui
a Central de Atendimento, com aproximadamente 80m², que integra os serviços de
atendimento financeiro e protocolos acadêmicos, para solicitação e retirada de
documentos e solicitações diversas dos alunos. A Central de Atendimento possui
também espaço para atendimento reservado e mesas para os demais atendimentos.
5.3 - Pastoral da Universidade (PdU)
O Plano Institucional de Pastoral da Universidade (PdU) visa cumprir a missão
particular do Centro Universitário Salesiano de São Paulo, UNISAL, de ser sinal e
portador do amor de Deus aos jovens, especialmente aos mais pobres. Nascido do
“coração da Igreja” e convicto da importância do seu serviço para que a Igreja continue
a realizar a sua missão, o UNISAL compromete-se a difundir o Evangelho e uma
concepção integral da pessoa humana e a ajudar “a comunidade universitária a exprimir
sua identidade católica e a encarnar a fé em suas atividades cotidianas”
(CONSTITUIÇÕES da Sociedade de S. Francisco de Sales, art. 2.) por meio da sua ação
pastoral.
Embasada nos princípios católicos e salesianos, a Pastoral da Universidade do
UNISAL caracteriza-se pela abertura ao diálogo e, por isso, é promotora da ação
ecumênica, do diálogo inter-religioso e do diálogo com os não-crentes, a fim de que os
jovens estudantes cresçam como pessoas formadas integralmente, capazes de, no
exercício da atividade profissional, construir um mundo mais justo, ético e solidário.
Nesse horizonte, a Pastoral da Universidade do UNISAL, em sintonia com a Igreja
e com as Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), compromete-se em
promover em todas as suas áreas e setores uma profunda experiência de valores e
cultivo à vida, de serviço à comunidade e de abertura ao Transcendente.
A fim de articular e animar toda a comunidade acadêmica, numa perspectiva
transversal, a Pastoral é gerida por um órgão executivo que, em sintonia com o Ensino,
a Pesquisa e a Extensão, exerce sua missão, a Pró-Reitoria de Pastoral.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
5.4 - Empresa Junior
Como uma forma de qualificação profissional mais voltada para o mercado e para
cultivar nos alunos uma visão empreendedora, humanista, cidadã e em consonância
com as necessidades e desafios da realidade brasileira, o Centro UNISAL mantém a
Empresa Júnior, vinculada aos cursos de graduação, o Núcleo de Práticas Jurídicas,
relacionados com os Cursos de Direito e o Serviço de Psicologia Aplicada (SPA), vinculado
aos Cursos de Psicologia. Todos esses órgãos orientam os alunos que deles participam
para a realização de projetos sociais e vinculados ao Terceiro Setor de acordo com as
diretrizes curriculares.
5.5 - Programa de Nivelamento
O Centro UNISAL desenvolve regularmente Programas de Nivelamento nas áreas
de Português e Matemática, vinculados aos Programas de Monitoria e ao Núcleo de
Assessoria Pedagógica (NAP).
O curso denominado Fundamentos de Matemática foi implantado em todos os
cursos de Engenharia do UNISAL/São José a partir do primeiro semestre de 2014 por
decisão do NDE (Núcleo Docente Estruturante) e é obrigatório para todos os alunos com
projeção para o público externo.
O objetivo é de proporcionar aos alunos ingressantes uma revisão ou nova
apresentação dos conhecimentos referentes aos conteúdos de matemática vistos em
períodos escolares anteriores e que serão de importância para o melhor
aproveitamento e compreensão dos novos conceitos que serão introduzidos no curso
de graduação.
Os temas a serem trabalhados no curso de Fundamentos foram selecionados de
acordo com pesquisas acadêmicas, experiências dos docentes e da identificação dentre
os alunos dos assuntos com maior deficiência.
Além disso, a Instituição oferece um curso de Nivelamento, ministrado pelas
professoras Dra. Magda Vieira da Silva e Dra. Renata Cristina Sossae. Este curso consiste
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
em um suporte adicional, fora do horário de aula, voltado para os alunos que
apresentam maior dificuldade nas disciplinas de Cálculo.
5.6 - Política de bolsa
Política de Bolsas do UNISAL objetiva conceder apoio à busca de soluções
financeiras para o discente que se encontra em situação de risco econômico que possa
intervir negativamente no início ou na continuidade de seus estudos. A concessão de
bolsas parciais ou integrais tem como objetivo promover a inclusão social dos alunos do
UNISAL, beneficiando aqueles comprovadamente carentes. Com relação aos programas
de apoio financeiro, pode-se destacar a adesão do UNISAL aos programas
governamentais como o FIES (Programa de Financiamento Estudantil), o Programa
Universidade para Todos – PROUNI, e, o Programa Escola da Família, no Estado de São
Paulo. O UNISAL faz parte do Programa de Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
– PIBIC e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica - PIBITI, ambos
mantidos pelo CNPQ. A Instituição também mantém programas de apoio financeiro aos
alunos, tais como: Bolsa Filantrópica, Bolsa de Iniciação Científica - BICSAL, Bolsa de
Iniciação Tecnológica – BITSAL, Bolsa de Extensão, Bolsa de Monitoria e o Crédito
Estudantil UNISAL. Para ter acesso aos programas de apoio exclusivamente financeiros,
os alunos são avaliados de acordo com o perfil socioeconômico por profissional
específico da área de Serviço Social. Para as bolsas vinculadas às práticas de ensino,
pesquisa e extensão, os alunos são selecionados de acordo com as características e
exigências de cada programa ou por mérito, quando for o caso.
Para desenvolvimentos dos programas descritos, o UNISAL disponibiliza 53
profissionais para apoio técnico-administrativo. A equipe está constituída dos seguintes
profissionais:
Gisele Cristiane Maia– Assistente Social.
Eliana Bolognesi de Mello– Assistente Social.
Horário de Atendimento:
Segunda, Quarta e Sexta das 15h30 às 21h30 e
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Terça e Quinta das 9h às 21h30.
Contato: 19 3744-3146 / 19 3744-3100. E-mail: [email protected]
5.7 - Política de intercâmbio
O Curso faz parte das 65 Instituições do IUS Engineering Group constituído pelas
Instituições Salesianas de Educação Superior da América, Europa, Ásia e África e recebe
do UNISAL as propostas de intercâmbio para estudos em outras IES, com as quais o
UNISAL mantém convênios.
Cumpre ressaltar que os Cursos de Graduação do UNISAL fazem,
sistematicamente, intercâmbio com Órgãos Públicos e Privados, bem como com o CREA/
CONFEA, Campinas e São Paulo, COBENGE, ISA, empresas públicas e privadas, para
sediar eventos, em suas dependências com vagas oferecidas ao alunado, havendo
significativo aprendizado e complementação da formação profissional.
As atividades complementares inserem-se na Política de Intercâmbio, em especial,
quando os alunos cursam disciplinas em outras IES para ampliar o conhecimento, na
dimensão de flexibilização.
Além dos programas de iniciação científica citados, o UNISAL também integra o
Programa Ciência Sem Fronteiras, iniciativa dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e
Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas
instituições de fomento – CNPq e CAPES –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino
Tecnológico do MEC, incentivando, orientando e apoiando alunos de graduação a
efetuarem parte de sua formação em importantes e respeitadas instituições de ensino
em diversos países.
5.8 - Setor de Relacionamento Empresa –Escola
É o setor de apoio ao estudante do UNISAL, responsável por encaminhar as
oportunidades de estágio e emprego aos alunos. Para tanto, constitui-se no elo de
comunicação entre a Instituição e empresas, agentes de integração e órgãos públicos.
Entre suas responsabilidades, destaca-se: atendimento diário de empresas, agentes de
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
integração e órgãos públicos para elaboração de Convênios e recepção de vagas;
atendimento individual de alunos; divulgação diária das vagas por e-mail e composição
do mural; elaboração de cartas de apresentação para estágio; envio de modelos de
Convênio e Termos de Compromisso de Estágio.
A equipe está constituída dos seguintes profissionais:
Secretária: Celina Brito Ferreira Matos, graduada em Pedagogia pela PUC
Campinas e em Direito pelo UNISAL.
Auxiliar de Secretaria: Andrea Regina Tomaz. Ensino Médio completo,
Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos (em andamento). 3744-3000/ramal
3148.
5.9 - Formas de acesso
O acesso ao Curso de Engenharia Civil se dará pela aprovação em Exame Seletivo
regular e ou continuado, no início do semestre letivo, nos termos do Edital Institucional
e pelo programa nacional de inclusão PROUNI.
Portadores de Diploma de Educação Superior ao ingressar no Curso, podem
solicitar equivalências de disciplinas, mediante análises segundo critérios de equidade.
Da mesma forma, em havendo vagas, e mediante os critérios institucionais,
oferecem-se vagas para transferências de outras IES, passando os históricos escolares
por análises criteriosas para dispensas de disciplinas por equivalência ou necessidade de
cumprir adaptações. O ingresso no curso em qualquer um dos semestres posteriores,
será permitido, com a finalidade de obtenção do diploma de Engenheiro Civil, desde de
que o aluno demonstre possuir as competências e/ou conhecimentos desenvolvidos nos
componentes curriculares não cursados. Neste caso a avaliação de conhecimentos e/ou
competências incluirá, além de exames específicos, a comprovação de estudos
realizados e/ou vivência profissional.
Poderá ser permitido o ingresso de alunos especiais em componente(s)
curricular(es), com a finalidade de aperfeiçoamento ou qualificação profissional,
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
respeitada a sequência curricular e quando o número de vagas for inferior à demanda
dos alunos regulares.
6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO
6.1 - Avaliação do rendimento escolar
O Centro UNISAL assume a posição teórica segundo a qual a avaliação é uma
operação descritiva e informativa, demonstrando assim que constitui uma operação
indispensável em qualquer sistema escolar. O que se espera de uma avaliação numa
perspectiva transformadora é que os seus resultados constituam parte de um
diagnóstico e que, a partir dessa análise da realidade, sejam tomadas decisões sobre o
que fazer para superar os problemas constatados: perceber a necessidade do aluno e
intervir na realidade para ajudar a superá-la. Sendo assim, a avaliação deve ser reflexiva,
relacional e compreensiva. A avaliação proporciona também o apoio a um processo,
contribuindo para a obtenção de produtos ou resultados de aprendizagem, através de
práticas inovadoras, a fim de dar conta de uma nova perspectiva epistemológica, em
que as habilidades de intervenção no conhecimento serão mais valorizadas do que a
capacidade de armazená-lo.
Neste caso o que se requer do aluno é que seja capaz de refletir, de interpretar a
informação disponível, de construir alternativas, de dominar processos que levem a
novas investigações, de desenvolver o espírito crítico e outras habilidades
extremamente necessárias na ciranda das novas demandas do mundo atual. O professor
tem de substituir a resposta pronta que dá aos alunos pela capacidade de construir com
eles o conhecimento. A avaliação aqui apresentada enquadra-se em três grandes
categorias: avaliação diagnóstica, formativa e somativa.
A avaliação diagnóstica capacita o professor a conhecer as hipóteses envolvidas
no processo de aprendizagem com relação aos assuntos que serão abordados, o que lhe
dará elementos para fazer o planejamento e determinar os conteúdos e respectivos
graus de aprofundamento.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
A avaliação formativa, através da qual é possível constatar se os alunos estão, de
fato, atingindo os objetivos pretendidos, verificando a compatibilidade entre tais
objetivos e os resultados efetivamente alcançados durante o desenvolvimento das
atividades propostas. Esta forma de avaliação é o principal meio, através do qual, o
estudante passa a conhecer seus erros e acertos, encontrando, assim, maior estímulo
para um estudo sistemático dos conteúdos. Outro aspecto importante é o da orientação
fornecida por este tipo de avaliação, com relação à atuação do aluno e ao trabalho do
professor, principalmente por meio de feedback. Este mecanismo permite ao professor
detectar e identificar deficiências na forma de ensinar, possibilitando reformulações no
seu trabalho didático, visando a aperfeiçoá-lo. Enfim, a avaliação formativa visa a
informar ao professor e ao aluno o rendimento da aprendizagem no decorrer das
atividades escolares e a localização das deficiências na organização do ensino para
possibilitar correção e recuperação.
A avaliação somativa pretende ponderar o progresso realizado pelo aluno ao final
de cada módulo, com a intenção de constatar se a aprendizagem planejada ocorreu. Os
procedimentos avaliativos incluirão atividades em que o conhecimento acumulado é
posto à disposição dos alunos, não para que estes o memorizem, mas para que
demonstrem capacidade interagir. Com certeza, farão parte deste rol pequenas
investigações, observação e análise da realidade, interpretação de dados disponíveis,
produção de textos, resolução de problemas propostos pelos próprios estudantes etc.
Não se descartam, também, as tarefas avaliativas comumente chamadas de provas.
Deve-se propor questões dissertativas em que os dados podem ser consultados,
exigindo-se do aluno habilidades de intervenção no conhecimento. Até questões
objetivas podem ser utilizadas, desde que envolvam processos mentais.
Assim, na avaliação de resultados, é difícil dizer se o foco é o professor ou o aluno,
sendo certo que, seja o resultado bom ou ruim, se reflete em ambos. Especificamente
para os Cursos de Engenharia, criou-se um sistema de avaliação capaz de acompanhar
o estudante ao longo do curso. São previstas avaliações por unidades curriculares e por
módulo (permitindo a Certificação Intermediária). De acordo com a regulamentação
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
expressa no Regimento Geral, Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em
01/12/2015, através da Resolução CONSU nº 70/2015, a avaliação do rendimento
acadêmico é feita por disciplina (componente da Unidade Curricular), incidindo sobre a
frequência e o aproveitamento.
Conforme a Subseção VII do Regimento Geral do UNISAL, em seu Art. 76. §4º.
“Cada docente terá que aplicar, no mínimo, três avaliações, sendo ao menos uma delas
escrita, podendo utilizar-se de mais instrumentos avaliativos de acordo com a carga
horária de sua disciplina e o proposto em seu Plano de Ensino”. Conforme a Subseção IX
do Regimento Geral do UNISAL, em seu Art. 85. “ Somente poderão realizar provas de
2ª Chamada alunos que apresentarem justificativa da ausência acompanhada de
documento comprobatório, a qual deverá ser analisada e deferida pela Secretaria
Acadêmica de cada Unidade, mediante pagamento de taxa.
A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos
matriculados, é obrigatória, sendo que é vedado o abono de faltas. Independentemente
dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não
obtenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais
atividades programadas.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau
numérico de zero a dez. Será atribuída nota 0 (zero) ao aluno que não fizer a verificação
na data fixada, bem como àquele que estiver usando meios fraudulentos. As médias são
expressas em números inteiros ou em números inteiros mais cinco décimos. Será
considerado reprovado o aluno que não obtiver, na unidade curricular, média final igual
ou superior a 6,0 (seis).
Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e demais
atividades escolares, o aluno será aprovado quando obtiver nota de aproveitamento
não inferior a 6,0 (seis), correspondente, à média aritmética, sem arredondamento, das
notas dos trabalhos escolares ou provas. Segundo o Art. 82. Do Regimento Geral é
facultada ao aluno a revisão da avaliação e da nota final da disciplina, exclusivamente
nos prazos estabelecidos no Calendário Operacional publicado pela Secretaria Geral. A
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
revisão da avaliação é competência do professor da disciplina com a eventual mediação
do Coordenador do Curso.
O aluno, reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima exigida,
deve repetir a disciplina, em período posterior. É promovido o aluno aprovado em todas
as disciplinas do período cursado, admitindo-se, ainda, a promoção até o 8º semestre
do curso com dependências. A promoção para o 9º semestre do curso ocorre
automaticamente quando o aluno tiver um número menor ou igual a quatro disciplinas
em dependência, condizentes com documentos institucionais.
6.2 - Avaliação institucional
Com a inserção do novo Sistema de Avaliação - SINAES (Sistema de Avaliação da
Educação de Ensino Superior)que abrange todas as instituições de educação superior,
ocorrendo em processo permanente com finalidade construtiva e formativa, ou seja, um
monitoramento constante que visa promover a melhoria da qualidade do ensino, o
Centro Universitário Salesiano de São Paulo estabelece novas diretrizes para o seu
processo de Avaliação Institucional.
A avaliação deve ser um processo contínuo, através do qual se constrói
conhecimento sobre sua própria realidade, buscando compreender os significados do
conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior
relevância social. Para tanto, sistematiza informações, analisa coletivamente os
significados de suas realizações, desvenda formas de organização, administração e ação,
identifica pontos fracos, bem como pontos fortes e potencialidades, e estabelece
estratégias de superação de problemas.
Sabe-se que avaliar é uma das tarefas mais complexas da educação e, o ato de
avaliar, exige criticidade, autonomia, criatividade e solidariedade.
Esperamos que este instrumento venha cumprir o papel de facilitador para uma
análise crítica.
6.2.1 - Justificativa
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
A ação de avaliar é inerente a toda atividade humana. Ela é como um processo de
autocrítica sobre a dinâmica institucional.
A avaliação institucional no Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL
passa por uma nova roupagem, estando preocupada e comprometida com a qualidade
dos seus serviços.
Por conseguinte, o projeto de Avaliação Institucional, englobará a estrutura macro
(corpo docente, corpo discente, coordenadores, diretores, infraestrutura, pessoal
técnico-administrativo, egressos, serviços oferecidos e, enfim toda comunidade
acadêmica). Entendendo que este projeto perpassa pela autocrítica e conhecimento das
dimensões do ensino, pesquisa, extensão e gestão da Instituição, objetivando melhoria
em seus processos.
6.2.2 - Pilares de sustentação
Um conjunto de atividades contínuas com vistas ao ajuste das ações
desenvolvidas e aos objetivos da Instituição, em consonância com o Projeto
Pedagógico Institucional, Projeto de Desenvolvimento Institucional, Regimento e
Comissão de Própria de Avaliação.
Um caráter dialógico, quando busca a participação de todos os envolvidos no
processo de avaliação.
Um levantamento participativo de informações a respeito da Instituição.
Um instrumento de orientação na busca do autoconhecimento, favorecendo
o auto desenvolvimento do potencial inovador da comunidade acadêmica.
O bem estar pessoal e social, envolvidos no processo, mediante
direcionamento imparcial de procedimentos, de modo que a comunidade
acadêmica perceba a avaliação institucional como um instrumento ético de
desenvolvimento de pessoas e processos e não de seleção, exclusão ou punição.
6.2.3 - CPA: instância do UNISAL responsável pela elaboração e
implementação da Avaliação Institucional.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Atualmente, a Avaliação Institucional do Centro Universitário Salesiano de São
Paulo - UNISAL tem como base de orientação o Sistema de Avaliação da Educação
Superior - SINAES, que designou a criação da Comissão Própria de Avaliação - CPA na
realização de diferentes modalidades de avaliação: auto avaliação orientada da
Instituição, avaliação institucional externa, avaliação das condições de ensino e Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE. Atendendo às exigências do SINAES,
o UNISAL designou a criação da Comissão Própria de Avaliação – CPA, composta pelos
seguintes membros:
Anderson Luiz Barbosa – representante do Corpo Docente – Campinas/São
José
Antônio Carlos Miranda – representante do Corpo Docente –
Americana/MA;
Antuildes Alves Pereira – representante do Corpo Técnico – Administrativo
– Americana/MA;
Ana Maria Melo Negrão – representante da Sociedade Civil;
Celina Brito Ferreira Matos – representante do Corpo Técnico-
Administrativo – Campinas/São José;
Giovanna Maria Domingues Pires – representante do Corpo Docente –
Campinas/São José;
Homero Tadeu Colinas – representante do Corpo Docente –
Americana/DB/MA;
Mário José Dias – representante do Corpo Docente – Lorena/São Joaquim;
Michael Aparecido da Silva Mota – representante do Corpo Discente –
Campinas/São José;
Odyr Domingos Leite da Cunha – representante da Sociedade Civil;
Odair Alberto Selin – representante do Corpo Técnico-Administrativo –
Campinas/Liceu;
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Pedro Roberto Grosso – Presidente – Americana/MA;
Regiane Aparecida Rossi Hilkner – representante do Corpo Docente –
Americana/MA;
Vasconcellos Vilarino dos Santos – representante do Corpo Docente – São
Paulo/Santa Teresinha
6.2.4 - Objetivo Geral
Criar instrumento de auto avaliação institucional no Centro UNISAL que visem
congregar diferentes segmentos da Comunidade Acadêmica, buscando adesão efetiva
no processo de Avaliação Institucional.
6.2.5 - Objetivos Específicos
disseminar a prática da avaliação institucional para a comunidade acadêmica;
manter um processo de avaliação contínuo, evolutivo e flexivo de avaliação,
dentro de princípios éticos educacionais, em consonância com o Plano de
Desenvolvimento Institucional, o Projeto Pedagógico Institucional e os Projetos
Pedagógicos dos Cursos;
identificar questões relevantes no processo educativo, voltadas para o
redimensionamento da prática pedagógica;
apontar mediante dados qualitativos e quantitativos a evolução do corpo
docente;
promover eventos que propiciem aprendizagens significativas para o corpo
discente;
contribuir para que o aluno se perceba como agente de transformação do
processo ensino-aprendizagem;
viabilizar planos de ação que possam contribuir para mudanças no
desenvolvimento educacional;
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
proporcionar estratégias que visem a integração entre comunidade interna e
externa.
6.2.6 - Procedimentos metódicos
O processo de auto avaliação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo -
UNISAL visando uma avaliação institucional ampla e responsiva, prioriza procedimentos
metódicos pedagógicos, formativos que busquem envolver toda a comunidade
acadêmica.
O processo de avaliação institucional se dará com base em coleta de informações
por meio de questionários eletrônicos disponibilizados no site do UNISAL. Os resultados
da Avaliação Institucional Interna e Externa são analisados pela Diretoria Operacional,
Coordenação do Curso e Grupo de Qualidade. São então identificadas e propostas as
ações de melhoria necessárias, a serem então referendadas no NDE (Núcleo Docente
Estruturante) e Colegiado do Curso. Se referendadas positivamente, são encaminhadas
ao CONSU (Conselho Universitário) e/ou instância/departamento envolvido.
6.2.7 - Etapas da Avaliação Institucional
SENSIBILIZAÇÃO CONTINUADA
Proporcionar ações de sensibilização tais como:
seminários;
publicação de informativos;
site específico;
palestras com especialistas externos, entre outros.
AVALIAÇÃO INTERNA
Esta etapa tem por objetivo identificar as necessidades emergentes.
Ela será composta das seguintes etapas:
AVALIAÇÃO DO DISCENTE - voltada para o curso, coordenação do curso,
desempenho dos docentes, disciplinas, auto avaliação, instituição, corpo técnico-
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administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativo-financeiro e
direção geral), atendimento geral ao discente (biblioteca, recepção, secretaria
geral de alunos, setor financeiro), estágio, pesquisa e extensão.
AVALIAÇÃO DO DOCENTE - voltada para o curso, coordenação do curso,
desempenho dos discentes, disciplinas, auto avaliação, instituição, corpo técnico-
administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativo-financeiro e
direção geral), estágio, pesquisa e extensão.
AVALIAÇÃO DO COORDENADOR DE CURSO - voltada para direção acadêmica,
coordenação pedagógica, setores acadêmicos, administrativo-financeira,
secretaria geral de alunos, coordenação de processamentos de dados, direção
geral, docentes, auto avaliação, instituição, corpo técnico-administrativo, setor de
manutenção, pesquisa e extensão.
AVALIAÇÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO - coordenação do curso,
secretaria geral de aluno, setores de apoio, auto avaliação, instituição.
AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA - auto avaliação, coordenação
de cursos, corpo docente e discente, direção acadêmica, direção geral, direção
administrativo- financeiro, instituição, secretaria de alunos;
AVALIAÇÃO DA DIREÇÃO - auto avaliação, instituição, corpo técnico-
administrativo, direção acadêmica, coordenação pedagógica, coordenadorias de
cursos, estágio, pesquisa e extensão, centro de processamento de dados e direção
administrativo-financeiro.
AVALIAÇÃO DO EGRESSSO - curso, condições proporcionadas pela
instituição, perfil profissional, desempenho pessoal.
AVALIAÇÃO DOS REPRESENTATES DA COMUNIDADE EXTERNA - instituição.
AVALIAÇÃO EXTERNA
Objetiva evidenciar o processo de desempenho da instituição junto à comunidade
através de:
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● Avaliação do egresso enquanto profissional, onde os empregadores são
convidados a preencherem um questionário avaliando o profissional formado pelo
UNISAL;
● Avaliação do acompanhamento do egresso, onde os egressos são
convidados a preencherem um questionário informando a sua situação atual e
avaliando o que o UNISAL representou na sua formação.
REAVALIAÇÃO
Será elaborado com base nos dados coletados das avaliações interna e externa.
MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO CURSO
O monitoramento da Qualidade do Curso é norteado pelas seguintes ações:
análise dos resultados da Avaliação Institucional, bem como demais
avaliações internas e externas, em colegiado de curso e no grupo de qualidade do
curso (GQC);
avaliação periódica, durante a reunião de colegiado de curso, contando com
a participação de professores e representantes dos alunos;
reuniões periódicas com alunos;
avaliação especifica do curso.
O GQC é formado por representantes discentes (um para cada série),
representantes docentes (4) e pela coordenação do curso; tem como objetivo receber
os dados das diversas avaliações, tanto internas quanto externas, pelas quais o curso
passou, confrontar os resultados dessas avaliações, analisar e discutir os principais
pontos fortes e os pontos de melhoria, elaborar um plano de ação, apresentar o plano
de ação aos colegiados superiores (no caso, o Colegiado do curso) para aprovação e
acompanhar a implantação do plano. O grupo se reúne diversas vezes ao longo do ano.
Dentre as avaliações previstas no Projeto de Avaliação Institucional destacam-se
as seguintes para a Avaliação do Projeto do Curso:
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Avaliação Geral da Instituição por discentes e docentes, onde todos os alunos
e os professores avaliam o Centro UNISAL em relação às instalações físicas, à
biblioteca, aos laboratórios, à cantina, à secretaria, à tesouraria e à coordenação,
entre outros serviços;
Avaliação das disciplinas por discentes, onde todos os alunos avaliam todas as
disciplinas que estão cursando em três dimensões: disciplina, docente e auto
avaliação;
Avaliação da organização didática pedagógica por docentes, onde pares
docentes avaliam o projeto pedagógico do curso;
Perspectivas pedagógicas;
Avaliação das Instalações, onde representantes da Comissão Própria de
Avaliação (CPA) avaliam as instalações físicas do Centro UNISAL;
Avaliação do egresso enquanto profissional, onde os empregadores são
convidados a preencherem um questionário avaliando o profissional formado pelo
Centro UNISAL;
Avaliação do acompanhamento do egresso, onde os egressos são convidados
a preencherem um questionário informando a sua situação atual e avaliando o
que o Centro UNISAL representou na sua formação.
6.3 - ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Alunos
Os alunos, cientes de que o ENADE é componente curricular obrigatório,
empenham-se tanto para inserirem-se nos conhecimentos gerais bem como nos
específicos do Curso de Graduação.
As estratégias de nivelamento buscam sanar lacunas de conhecimentos, rever
procedimentos pedagógicos com o intuito de garantir o efetivo aprendizado, de tal
forma que o ENADE possa fluir de uma forma absolutamente natural, em decorrência
da proposta curricular flexibilizada.
Estão sendo estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de
iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores, tais
como UNISAL Jr. e Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Sustentáveis - CDTS e
outras atividades empreendedoras.
6.4 - ANEXOS
6.4.1. Relação de docentes do curso com suas respectivas formações e títulos,
experiência profissional não acadêmica e a acadêmica estratificada por ensino
superior e fundamental/médio e as respectivas produções científicas, culturais e
técnicas nos últimos três anos.
Docentes
Currículo Lattes Titulo Experiência Profissional
Produções Científicas
Adriana Aparecida Ambrosio de Souza
http://lattes.cnpq.br/3974258916535957
Doutora
- 2006-2009: Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade III, FAC - 3, Brasil. Faculdade Anhanguera de Jundiaí, FAJ, Brasil. -2008-2010: Pontifícia Universidade Católica de Campinas, PUC Campinas, Brasil. - 2002-2012: Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil. - 2002-2013: Universidade Paulista, UNIP, Brasil.
- SOUZA, A. A. A.; MORENO JR, A.L. . Assessment of the influence of the type of aggregates and reydration on concrete submitted to high temperatures. Revista IBRACON de Estruturas e Materiais, v. 3, p. 477-493, 2010. 2. - SOUZA, A. A. A.; MORENO JR, A.L. . Proposta de avaliação em laboratório do lascamento explosivo do concreto em
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
- 2007-2014: Faculdade Metropolitana de Campinas, Metrocamp, Brasil. - 2012-2014: Fernandes Engenharia - Piso Industrial de Alta Resistência, FERNANDES ENG, Brasil. - 2014-2015: Centro Universitário Salesiano de São Paulo Campus Dom Bosco, UNISAL DOM BOSCO, Brasil. - 2014-Atual: Centro Universitário Salesiano de São Paulo - São José, UNISAL SÃO JOSÉ, Brasil.
situação de incêndio. Concreto & Contrução, v. 4, p. 96-103, 2010. 3. - SOUZA, A. A. A.; MORENO JR, A.L. . The effect of high temperatures on concrete compression strength, tensile strength and deformation modulus. Revista IBRACON de Estruturas e Materiais, v. 3, p. 432-448, 2010. Citações:4
Dener Altheman dos Santos
http://lattes.cnpq.br/9391979840150096
Mestre
-2004:Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil. -2002-2005: R. maluf Engenharia e Construções, R MALUF, Brasil. - 2002: Full Time
- ALTHEMAN, D.; PAULON, V. A. . Concretos com agregados de entulho: aspectos da dosagem e resistência à compressão. Revista IBRACON, São Paulo - Brasil, p. 64-68, 2004.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Construtora, FULL TIME, Brasil. -2007-2010: Camargo Correa Cimentos, CAMARGO CORREA, Brasil. - 2010-2011: MC-Bauchemie, MC, Brasil. - 2011-2012: InterCement, INTERCEMENT, Brasil. - 2012-2015: Concrepav Engeharia de Concreto S/A, CONCREPAV, Brasil. - 2015: Faculdade de Paulínia, FACP, Brasil. - 2015: Centro Universitário Salesiano São Paulo, UNISAL, Brasil.
- ALTHEMAN, D.; SOUZA, A. A. A. ; ROCHA, H. G. . AVALIAÇÃO DA PERDA DE DESEMPENHO EM RELAÇÃO AO PROCESSO DE CURA. In: XIII Congresso Latino-Americano de Patologia da Construção, 2015, Lisboa. XIII Congresso Latino-Americano de Patologia da Construção, 2015. v. I. - ALTHEMAN, D.; FERREIRA, G. C. ; BRIONNES, A. C. ; GALLO, J. G. ; MONTINI, M. . Comportamento de concretos e argamassas com adição de cinza volante da queima de carvão mineral da produção de alumínio. In: 57º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC2015 ? 57CBC, 2015,
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Bonito - MS. 57º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC2015 ? 57CBC, 2015.
Bárbara Zini Ramos
http://lattes.cnpq.br/8077533764792655
Pós- Doutora
- 2014- Atual: Centro Universitário Salesiano São Paulo, UNISAL, Brasil. - 2004-2008: Pontifícia Universidade Católica de Campinas, PUC Campinas, Brasil. - 2005-2006: Instituto Agronômico de Campinas, IAC, Brasil.
RAMOS, B.Z; Pais, P. S. A. M ; FREITAS, W. A. ; Dias Junior, M.S . Avaliação dos atributos físicos-hídricos em um Latossolo Vermelho distroférrico sob diferentes sistemas de manejo- Lavras/Minas Gerais/Brasil. Revista de Ciências Agrárias (Lisboa), v. 36, p. 340-346, 2013. 2. RAMOS, B.Z; TOLEDO, J. P. V. F. ; José Maria de Lima ; SERAFIM, M.E ; BASTOS, A. R. R. ; GUIMARÃES, P.T.G ; COSCIONE, A.R . DOSES DE GESSO EM CAFEEIRO: INFLUÊNCIA
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
NOS TEORES DE CÁLCIO, MAGNÉSIO, POTÁSSIO E pH NA SOLUÇÃO DE UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO. Revista Brasileira de Ciência do Solo (Impresso), v. 37, p. 1018-1026, 2013. Citações:7|6|11 3. RAMOS, B.Z; COSCIONE, A.R ; CAMARGO, O.A . EXTRATORES QUÍMICOS EMPREGADOS NA DETERMINAÇÃO DE P COMO INDICADORES AMBIENTAIS EM SOLOS TRATADOS COM LODO DE ESGOTO. Revista Brasileira de Ciência do Solo (Impresso), v. 34, p. 1385-1396, 2010.
João Paulo Vissotto
http://lattes.cnpq.br/6490357739119192
Mestre
- 2010: Universidade de Passo
VISSOTTO, J. P.; Neves, R. C. ; Sánchez, E. M.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Fundo, UPF, Brasil. - 2013: CENTRO UNIVERSITÁRIO AMPARENSE, UNIFIA, Brasil. - 2016: Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP, Brasil. - 2013-2016: Fundação Armando Álvares Penteado, FAAP, Brasil. - 2014-atual: Centro Universitário Salesiano São Paulo, UNISAL, Brasil. - 2013-atual: Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.
S. ; Sánchez, C. G. . Gaseificação de serragem de pinus em leito fluidizado. Revista Ciência e Tecnologia, v. 18, p. 19-24, 2015. Trabalhos completos publicados em anais de congressos VISSOTTO, J. P.; Mazzonetto, A. W. ; Neves, R. C. ; Sánchez, E. M. S. ; Sánchez, C. G. . Caracterização de Pinus, Eucaliptus, Casca de Eucaliptus e Resíduos Florestais e de Destoca para fins energéticos.. In: VII Congresso Nacional de Engenharia Mecânica CONEM 2012, 2012, São Luiz - MA. ANAIS - VII Congresso Nacional de Engenharia
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Mecânica - CONEM 2012, 2012. 2.Mazzonetto, A. W. ; VISSOTTO, J. P. ; Neves, R. C. ; Sánchez, C. G. ; Sánchez, E. M. S. . Caracterização de resíduos de poda, capina e serragem urbana para geração de energia. In: Congresso Nacional de Engenharia Mecânica 2012, 2012, São Luis - MA. Anais - VII Congresso Nacional de Engenharia Mecânica CONEM 2012, 2012.
Edna aparecida Sabadini Sato
http://lattes.cnpq.br/9949541360606929
Mestre
-2015-ATUAL: AsGa Sistemas, ASGA, Brasil. - 1986-2015: undação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações, CPqD, Brasil.
FURTADO, M. T. ; LOURAL, M. S. S. ; SATO, E. A. S. ; SACILOTTI, M. A. . Impurity-induced disorder in strained InGaAs/GaAs quantum wells by Zn diffusion and thermal anneling.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Semiconductor Science and Technology, v. 7, p. 744-751, 1992. Citações:3|1 FURTADO, M. T. ; SATO, E. A. S. ; SACILOTTI, M. A. . Enhancement of compositional disordering in strained InGaAs/GaAs quantum wells by Zn Diffusion. Superlattices and Microstructures, v. 10, n.2, p. 225-230, 1991. Citações:1|1 SATO, E. A. S.. Gerenciamento de Contratos de SLA em Telecom e TI. In: XI Congresso de Informatica Publica, 2005, São Paulo/SP. Anais do XI Congresso de Informática Publica, 2005.
Magda Vieira da Silva Oliveira
http://lattes.cnpq.br/4211118574296629
Doutora
- 1994: Pontifícia Universidade Católica de Campinas, PUCC, Brasil.
SILVA, M. V.; SANTOS, M. R. . Últimos cinco anos de pesquisa em biometria: um
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
- 1998- 2000: Instituto Mairiporã Ensino Superior, IMENSU, Brasil. - 1996-2007: Universidade Paulista, UNIP, Brasil. - 2011- Atual: Centro Universitário Salesiano São Paulo, UNISAL, Brasil. - 2008: Faculdade Jaguariúna, FAJ, Brasil. - 2009-2011: Universidade Federal de Ouro Preto, UFOP, Brasil. - 2011: Faculdade Campo Limpo Paulista, FACCAMP, Brasil.
estudo das principais universidades no Brasil. Revista Científica do IFMG- ForScience, v. 3, p. 39-55, 2015. 2. SILVA, M. V.. Matemática através das origens culturais. Revista on-line, São Paulo, v. 1, p. 1-2, 2003. 3. SILVA, M. V.. Habilidade em resolução de problemas. Revista on-line, São Paulo, v. 3, p. 1-3, 2003.
Nelson Coutinho da Silva
http://lattes.cnpq.br/7969100318143796
Mestre
- 2005- 2006: Instituto Salesiano Dom Bosco, UNISAL, Brasil. - 2006-atual: Liceu Coração de Jesus, LICEU, Brasil. - 2011-atual: São José Campinas, SJ, Brasil.
1. SILVA, N. C.; AGUILA, Z. J.; CAMARGO, R.. Participação em banca de Vagner Ferreira de Lima.Projeto e construção de uma máquina de análise do
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
caldeamento: Um estudo de caso para vergalhão de aço cobreado.. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia mecãnica) - Unisal Campus são José - Campinas. 2. SILVA, N. C.; CAMARGO, R.. Participação em banca de Vinicius de Moraes.Projeto e Construção de um Gerador Eólico de Eixo Vertical.. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Automação e Controle) - Unisal Campus são José - Campinas. 3. SILVA, N. C.; zarpelon L.S.; AGUILA, Z. J.. Participação em banca de Alessandro martins da
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
silva.Aplicação de tecnologia de elementos finitos na construção de suporte veicular em polímero.. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia mecãnica) - Unisal Campus são José - Campinas.
Thiago Bazzan
http://lattes.cnpq.br/0882145988534430
Mestre
- 2005-2008: Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Brasil. - 2009-2011: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil. - 2010-2012: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS, Brasil. - 2014-2016: Universidade Feevale, FEEVALE, Brasil. - 2016-ATUAL: Centro Universitário Salesiano São Paulo, UNISAL, Brasil.
BITTENCOURT, D. Z. ; BAZZAN, T. ; LAHM, R. A. . Análise Temporal e Espacial dos Focos de Calor no Município de São Francisco de Paula, RS, no período entre 2003 e 2012. Caderno de Estudos Geoambientais, v. 04, p. 37-55, 2013. 2.GIL, K. H. ; BAZZAN, T. ; LAHM, R. A. ; Lima, V. M. R. . Aprendizagem Apoiada por Computador: Ensinando Geometria
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
- 2017-ATUAL: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
Plana através de Imagens Orbitais. RENOTE. Revista Novas Tecnologias na Educação, v. 10, p. 1-11, 2012. Citações:1 3.BITTENCOURT, H. R. ; ZANOTTA, D. C. ; BAZZAN, T. . Using of Synthetic Images on Accuracy Assessment of Change Detection. Journal of Food Science and Engineering (Online), v. 2, p. 659-662, 2012.
Juliana Miyoshi
http://lattes.cnpq.br/8314637827401626
Mestre
- 2008-ATUAL: Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil. - 2010-ATUAL: Centro Universitário Salesiano São Paulo, UNISAL, Brasil.
LIMA, LUCAS P. B. ; DINIZ, JOSE' A. ; DOI, IOSHIAKI ; MIYOSHI, JULIANA ; SILVA, AUDREY R. ; GODOY FO, JOSE' ; RADTKE, CLAUDIO . Oxygen incorporation and dipole variation in tantalum nitride film
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
used as metal-gate electrode. Journal of Vacuum Science & Technology B: Microelectronics and Nanometer Structures, v. 30, p. 042202, 2012. Citações:2|1 2. MIYOSHI, J.; Diniz, J.A. ; Barros, A.D. ; DOI, I. ; Zuben, A.A.G. Von . Titanium aluminum oxynitride (TAON) as high-k gate dielectric for sub-32nm CMOS technology. Microelectronic Engineering, v. 87, p. 267-270, 2010. Citações:1|1 3. Barros, A.D. ; Albertin, K.F. ; Miyoshi, J. ; DOI, I. ; Diniz, J.A. . Thin titanium oxide films deposited by e-beam evaporation with additional rapid thermal
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
oxidation and annealing for ISFET applications. Microelectronic Engineering, v. 87, p. 443-446, 2010. Citações:23|20
Vanessa Davanço Pereira de Lima
http://lattes.cnpq.br/9265290346073013
Doutora
-1998-2000: Escola Branca de Neve Maternal e Ensino Fundamental, EBN, Brasil. - 2005: Geraldo Alves Correia, GAC, Brasil. - 2010-2013: Faculdade Politécnica de Campinas, POLICAMP, Brasil. - 2013-ATUAL: Centro Universitário Salesiano São Paulo, UNISAL, Brasil. - 2012-2015: Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer, CTI, Brasil.
PEREIRA, V. D.; MOURA, Luiz Felipe Mendes ; SILVA, João Batista Campos ; Romão, E.C. . Stabilized Least Squares Finite Element Method for 2D and 3D Convection-Diffusion. WSEAS Transactions on Applied and Theoretical Mechanics, v. 9, p. 45-59, 2014. 2. PEREIRA, V. D.; ROMÃO, Estaner Claro ; CAMPOS-SILVA, J. B. ; MOURA, Luiz Felipe Mendes de . Numerical Simulation of Incompressible Flows by the Stabilized Finite Element Method.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Engenharia Térmica, v. 12, p. 67-79, 2013. 3. PEREIRA, V. D.; SILVA, João Batista Campos . Simulations of Incompressible Fluid Flows by a Least Squares Finite Element Method.. Journal of the Brazilian Society of Mechanical Engineering, Rio de Janeiro, v. XXVII, n.3, p. 274-282, 2005.
Rodrigo Tarcha Amaral de Souza
http://lattes.cnpq.br/9378810509808981
Mestre
-2008-ATUAL: ntro Universitário Salesiano São Paulo, UNISAL, Brasil. - 2012-2016: Escola Salesiana São José, ESSJ, Brasil.
VALERIO, L. M. ; SOUZA, R. T. A. . O Ensino Superior Salesiano: Da concepção à operacionalização. REVISTA DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO, v. 37, p. 209-232, 2017. 2.SOUZA, R. T. A.; GRIGOLETTO, E. M. . A Educação Profissional no Centro Profissional Dom Bosco
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
(CPDB) de Campinas: uma leitura do olhar do aluno.. Revista de Ciências de Educação, v. XVIII, p. 209-230, 2016. 3.SOUZA, R. T. A.. O centro profissional Dom Bosco (CPDB): do Ensino Profissionalizante para o Ensino Técnico de Nível Médio. ECCOM - Educação, Cultura e Comunicação, v. 7, p. 09-18, 2016.
Vadson Bastos do Carmo
http://lattes.cnpq.br/8630656324150719
Doutor
- 2002-ATUAL: VEC - Assessoria e Treinamento Empresarial S/C Ltda, VEC, Brasil. - 2002-2005: Faculdade Fleming, FAC. FLEMING, Brasil. - 2006: Faculdade Comunitária de Campinas, FAC, Brasil. - 1991-1993: Degussa,
1. CARMO, Vadson Bastos Do; VANALLE, Dr Rosângela Maria . Identificação de setores produtivos relevantes como contribuição ao empreendedorismo e desenvolvimento regional. Revista Gestão Industrial
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
DEGUSSA, Brasil. - 2012-ATUAL: Centro Universitário Salesiano São Paulo, UNISAL, Brasil. - 2010-ATUAL: Serviço de Apoio As Micro e Pequenas Empresas, SEBRAE, Brasil.
(Online), v. 02, p. 165-170, 2006. Citações:1 2. CARMO, Vadson Bastos Do; VANALLE, Dr Rosângela Maria . O Empreendedorismo em aglomerações de micro e pequenas empresas e a identificação das competências de setores relevantes como fatores de desenvolvimento regional. RACRE. Revista de Administração CREUPI, v. 5, p. 59-65, 2005. 3. CARMO, Vadson Bastos Do; PONTES, C. C. C. . Sistemas de informações gerenciais para programas de qualidade total em pequenas empresas da região de
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Campinas, Revista Ciência da Informação do Ministério da Ciência e Tecnologia, IBICT, vol.28, número 1, 1999. Ciência da Informação (Impresso), Brasília-DF/Brasil, v. 28, n.1, p. 49-58, 1999. Citações:12
Fábio Luis Gea dos Santos
http://lattes.cnpq.br/7086064599274487
Mestre
- 2016-ATUAL: Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Campus Dom Bosco, UNISAL DOM BOSCO, Brasil. - 2010-2014: Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil. - 2012-ATUAL: SimWorX Pesquisa e Desenvolvimento de Programas de Computador, SIMWORX, Brasil.
SANTOS, F. L. GEA DOS; SOUSA, J. L. A. O. . Determination of parameters of a viscous-cohesive fracture model by inverse analysis. Revista IBRACON de Estruturas e Materiais, v. 8, p. 669-706, 2015. Trabalhos completos publicados em anais de congressos 1. GEA DOS SANTOS, F. L.; SOUSA, J. L. A. O. E. ; ROSA, A. L. . Fitting of a
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new loading rate dependent cohesive model to data from three-point-bend tests. In: XXXV Iberian Latin Americam Congress on Computational Methods in Engineering. CILAMCE 2014., 2014, Fortaleza - CE. COMPUTATIONAL FRACTURE MECHANICS, 2014. 2. MARTINS, A. L. ; GEA DOS SANTOS, F. L. ; FORTI, T. L. D. . Modelo Hidráulico de Três Camadas em Escoamento de Partículas para Determinação da Altura de Onda Alfa em Simulação de Operações de Gravel Packing em Poços Horizontais. In: V Encontro Nacional de Hidráulica de Poços de
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Petróleo e Gás - ENAHPE, 2013, Teresópolis - RJ. V Encontro Nacional de Hidráulica de Poços de Petróleo e Gás - ENAHPE, 2013.
6.4.2. Currículo Lattes do coordenador do curso
6.4.3. Relação dos profissionais da equipe técnico-administrativa com suas
respectivas formações e títulos, experiência profissional não acadêmica e
acadêmica.
6.4.4. Relação de docentes e equipe técnico-administrativa em programas de
qualificação.
6.4.5. Regulamento das Atividades Complementares.
REGULAMENTO DE ATIVIDADE COMPLEMNTARES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
DO UNISAL CAMPINAS-SP, CAMPUS SÃO JOSÉ
Aprovado na Reunião de NDE e
de Colegiado em 06 de
Fevereiro de 2018.
Introdução
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Este documento estabelece procedimentos, normatiza e regulamenta a
execução e o controle das Atividades Complementares, conforme Projeto Pedagógico
do curso de graduação em Engenharia Civil e com base no Regulamento das Atividades
Complementares dos Cursos de Graduação do Centro Universitário Salesiano de São
Paulo, aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 30/09/2014, através da
Resolução CONSU Nº. 024/2014.
A carga horária correspondente às Atividades Complementares prevista na
matriz curricular do curso deverá ser cumprida pelos acadêmicos, em atividades
extracurriculares, até o final do período de integralização do referido curso, sendo que
o não cumprimento destas atividades constitui impeditivo para a colação de grau.
Atividades Complementares
A formação do estudante do curso de Engenharia Civil não deve se restringir
apenas às atividades em salas de aula e aos estudos formais. Sua vida acadêmica deve
ser mais ampla, permitindo a convivência com diversos setores da comunidade na qual
está inserido. Nesse sentido, as Atividades Complementares são atividades
extracurriculares que visam a contribuir para a formação integral do futuro engenheiro.
Nos termos da Resolução CNE/CES 11/2002 Art. 5º § 2º Deverão também ser
estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica,
projetos multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de
protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades
empreendedoras.
As Atividades Complementares têm como objetivo geral flexibilizar a formação
acadêmica e profissional proporcionada pelos currículos dos cursos de graduação do
UNISAL, proporcionando aos acadêmicos a possibilidade de aprofundamento temático
e interdisciplinar, articulando os conteúdos teóricos e a prática. São componentes
curriculares enriquecedores e complementadores do perfil do formando, por avaliação
de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do
ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,
transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o
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mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade, sem
confundirem-se com o Estágio Supervisionado ou com o Trabalho de Conclusão de
Curso.
O Curso de Engenharia Civil, Unidade Campinas, Campus São José, contempla as
Atividades Complementares em um total de 200 horas (duzentas horas) de sua Matriz
Curricular.
As atividades complementares são de caráter obrigatório e constam da
organização curricular, estando relacionadas às atividades de ensino, pesquisa e
extensão, compatíveis com o projeto pedagógico. As atividades complementares
poderão ser desenvolvidas no UNISAL, promovidas pelos diferentes cursos e setores da
Instituição de ensino, ou por empresas, instituições públicas ou privadas, que propiciem
a complementação da formação do aluno, conforme documento Anexo: Manual de
Atividades Complementares – Engenharia Civil.
São consideradas atividades complementares, aquelas desenvolvidas no âmbito
do estágio não obrigatório reconhecido pela Instituição, da extensão, da iniciação
científica, da monitoria, da participação em eventos científicos, da publicação de artigos
científicos e da organização de eventos acadêmicos, da participação em disciplinas e
caráter optativo (como Libras). As atividades complementares devem estar vinculadas
aos objetivos do Curso e ao perfil do egresso possibilitando ao aluno aprofundamento
técnico e interdisciplinar. A participação do aluno em determinada atividade
complementar se dá de forma voluntária, de acordo com o interesse e disponibilidade,
guardando a obrigatoriedade de se cumprir, ao longo da graduação, toda a carga horária
prevista para as atividades complementares.
Do total da carga horária, um mínimo de 8 (oito) e máximo de 16 (dezesseis)
horas Atividades Complementares deverão ser, obrigatoriamente, efetuadas em áreas
que contemplem a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N°
01 de 17 de junho de 2004), no período do curso.
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O Curso de Engenharia Civil, UNISAL, Unidade Campinas comunga a necessidade
de implementar uma arquitetura acadêmica e um novo paradigma, por meio de
Atividades Complementares inovadoras ajustadas aos assuntos relevantes da
atualidade e em dimensão pluridisciplinar, com o fim precípuo de ampliar habilidades,
conhecimentos e competências cognitivas, de modo a garantir a formação cidadã,
holística, bem como a autonomia para a aprendizagem contínua e inserção no mercado
de trabalho.
Desde o início do curso, os estudantes são incentivados a participar de diversas
Atividades Complementares que visam a incrementar de seus históricos acadêmicos e
também propiciar o crescimento e o aprimoramento pessoal dos mesmos.
A Secretaria, mediante orientação da Coordenação de curso, mantém registro
individual das atividades complementares de cada aluno(a) do Curso
Cabe ao aluno o controle das atividades complementares que está
desenvolvendo, sendo de sua absoluta responsabilidade o cumprimento das horas
exigidas institucionalmente. Para tanto, a Secretaria disponibiliza requerimento próprio,
a ser preenchido pelo aluno, acompanhado de comprovante da Atividade, o qual será
encaminhado à coordenação para a análise da atividade e cômputo das horas
cumpridas de cada aluno.
A quantificação das Atividades Complementares, segundo o estabelecido nas
tabelas a seguir, bem como a verificação e deferimento das mesmas serão feitos pela
Coordenação do Curso ou por outro responsável indicado pela mesma.
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ATIVIDADES COMPLEMENTARES (AC)
GRUPO 1 - ATIVIDADES DE ENSINO
ATIVIDADES CARGA HORÁRIA COMPROVANTES
Monitorias voluntárias e tutorias em disciplinas
presenciais e à distância;
20 horas por semestre. (mínimo 1 hora e máximo: 90
horas)
Relatório final da monitoria voluntária, com assinatura do
professor-orientador.
Cursos realizados em outras áreas afins (idiomas,
gerenciamento, cursos à distância, entre outros);
Aquelas certificadas pelo organizador, no máximo 20 horas
por módulo. (mínimo 1 hora e máximo: 120 horas)
Certificado ou declaração emitida pela instituição responsável pelo curso.
Disciplinas de outros cursos ministrados pelo UNISAL
(que não integram o currículo do próprio curso);
*atendendo ao decreto 5626/2005
Aquelas certificadas pelo organizador, no máximo 2 horas por módulo. (mínimo 1 hora e máximo:
80 horas)
Histórico escolar ou declaração da Secretaria
local.
Estágio facultativo supervisionado;
1 horas por semestre (mínimo 1 hora e máximo: 90 horas)
Relatório final de estágio, assinado pelo supervisor de
estágio.
Visita técnica, excursões acadêmicas e similares;
até 1 horas por visita (mínimo 1 hora e máximo: 80 horas)
Declaração do professor responsável pelo evento.
Participação em Programas de intercâmbio institucional, nacional e/ou internacional.
100 horas (mínimo 1 hora)
Declaração da Instituição/Organização
promotora.
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GRUPO 2- ATIVIDADES DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
ATIVIDADES CARGA HORÁRIA COMPROVANTES
Pesquisa científica cadastrada na Coordenação
de Pesquisa;
40 horas por pesquisa concluída (mínimo 1 hora e máximo: 120 horas)
Declaração da Coordenação de Pesquisa certificando a
entrega e aprovação do relatório final da pesquisa.
Iniciação científica (voluntária);
40 horas por pesquisa concluída (mínimo 1 hora e máximo: 120 horas)
Declaração do pesquisador-orientador com aprovação do relatório final e carga horária
desenvolvida.
Grupo de estudos científicos (registrado na
Coordenação de Pesquisa);
40 horas (mínimo 1 hora e máximo: 60 horas)
Declaração da Coordenação de Pesquisa certificando a
entrega e aprovação do relatório final do grupo de
estudos.
Produção científica / técnica / artística:
publicação de artigos, sites, papers, capítulo de livro,
softwares, hardwares, peças teatrais, composição
musical, produção audiovisual, trabalhos
publicados em anais etc.;
1. Livro com ISBN. Horas atividade: 40 por livro publicado. 2. Publicação em revista indexada. Horas atividade: 40 por artigo publicado. 3. Publicação de capítulo de livro ou artigo em anais. Horas atividade: 40 por capítulo ou artigo. 4. Publicação em revista especializada, mas não indexada, ou resumo em anais. Horas atividade: 20 por publicação ou resumo. 5. Produção e desenvolvimento de obras artísticas e/ou culturais autênticas e publicações de áreas distintas do curso, desde que posteriores ao ingresso no curso. Horas atividade: 5 horas por obra ou publicação. (mínimo 1 horas e máximo: 80 horas)
Deverá ser apresentado o produto científico / técnico / artístico em papel ou outra
mídia.
Apresentação de trabalhos em eventos científicos ou
similares;
80 horas (mínimo 1 hora)
Declaração da comissão organizadora.
Estudos desenvolvidos em Organizações Empresariais;
20 horas (mínimo 1 hora) Apresentação do estudo,
com visto da empresa.
Monografias não curriculares;
40 horas (mínimo 1 hora) Monografia, com visto do
Coordenador de Curso.
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ATIVIDADES CARGA HORÁRIA COMPROVANTES
Premiação científica, técnica e artística ou outra
condecoração por relevantes serviços
prestados;
60 horas (mínimo 1 hora) Premiação recebida.
Participação em concursos, exposições e mostras não
curriculares;
20 horas por evento (mínimo 1 hora e máximo: 80 horas)
Declaração do promotor do evento.
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GRUPO 3 - ATIVIDADES DE EXTENSÃO
ATIVIDADES CARGA HORÁRIA COMPROVANTES
Comissão organizadora de eventos (científicos, técnicos,
artístico-culturais, sociais, esportivos e similares);
40 horas por evento organizado. (Mínimo 1 hora)
Declaração da Instituição (Organização)
promotora.
Congressos, seminários, simpósios, mesas-redondas,
oficinas e similares (participação, como expositor
ou debatedor, assistente);
(Mínimo 1 hora) 1. Participação em congresso: 1.1. Como participante: 10 horas por congresso. 1.2. Como expositor: 20 horas por congresso. 2. Participação em palestra ou debate: 2.1. Como participante. Horas atividade: 5 por palestra ou debate. 2.2. Como palestrante ou debatedor. Horas atividade: 10 por palestra ou debate
Certificado/atestado ou declaração da Instituição
(Organização) promotora.
Assistência comprovada, de defesas de Monografias de
conclusão do Curso de Graduação;
5 horas por monografia (Mínimo 1 hora e máximo: 10 horas)
Atestado ou declaração de frequência.
Participação em projetos sociais, trabalho voluntário em
entidades vinculadas a compromissos sócio-políticos
(OSIPS, ONGS, Projetos comunitários, Oratórios,
Cesam, Creches, Asilos etc.);
1. Participação em projetos de extensão mantidos pelo UNISAL, certificados pela Coordenação da extensão em períodos determinados para cada projeto. Horas atividade: aquelas atribuídas pela Coordenação ao projeto, no máximo 40 horas. 2. Participação em atividades de extensão não vinculadas aos programas de extensão universitária, certificados pela Coordenação da extensão após a conclusão da atividade. Horas atividade: máximo 10 horas por atividade, no máximo 50 horas no item. 3.Desenvolvimento de trabalho voluntário em entidade conveniada com o UNISAL. Horas atividade: máximo 5 horas por atividade, no máximo 60 horas no item. 4. Aluno bolsista em projetos de extensão do UNISAL. Horas atividade: máximo 10 horas por projeto; no
Declaração, contendo o tipo de atividade e a
carga horária desenvolvida, expedida
Instituição (Organização).
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ATIVIDADES CARGA HORÁRIA COMPROVANTES
máximo 40 horas no item. 5. Participação em atividades culturais, desenvolvidas institucionalmente pelo UNISAL em geral ou pelos cursos, exigindo-se a participação direta e voluntária do discente. Horas atividade: máximo 10 horas por atividade; no máximo 40 horas no item. 6. Participação em atividades como membro efetivo da pastoral universitária. Horas atividade: aquelas certificadas pelo organizador, no máximo 40 horas por atividade. 7. Participação em atividades esportivas organizadas dentro do UNISAL, através ou não de Atlética oficial. Horas atividade: máximo 5 horas por atividade; no máximo 20 horas no item. 8. Participação em programas do S.A.E. (Serviço de Atendimento ao Estudante) Horas atividade: aquelas certificadas pelo organizador, no máximo 5 horas por programa desenvolvido; no máximo 50 horas no item. (Mínimo 1 hora)
Comissão organizadora de campanhas de solidariedade e
cidadania;
20 horas por evento organizado (mínimo 1 hora e máximo: 60 horas)
Declaração da Instituição/Organização
promotora.
Instrutor de cursos abertos à comunidade;
20 horas por curso (mínimo 1 hora e máximo: 60 horas)
Declaração da Instituição/Organização
promotora.
Empresa Júnior ou projetos similares;
30 horas por semestre (mínimo 1 hora e máximo: 120 horas)
Declaração da Instituição/Organização
promotora.
Cursos de extensão universitária;
1. Participação em cursos de extensão no UNISAL. Horas atividade: as atribuídas pela organização, no máximo 20 horas. 2. Participação em cursos de extensão fora do UNISAL. Horas atividade: as atribuídas pela organização, no máximo 10 horas. (Mínimo 1 hora e máximo: 40 horas)
Declaração da Instituição/Organização
promotora.
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GRUPO 4 - ATIVIDADES SÓCIO-CULTURAIS, ARTÍSTICAS E ESPORTIVAS
ATIVIDADES CARGA HORÁRIA COMPROVANTES
Representação estudantil nos órgãos colegiados,
representação de turma;
1. Participação efetiva como representante discente, em reunião dos colegiados estatutários do UNISAL. Horas atividade: 20 horas por semestre. 2. Participação efetiva como representante de turma eleito pelos seus pares. Horas atividade: 15 horas por mandato cumprido. 3. Participação no Grupo de Qualidade do Curso. Horas atividade: 10 horas por semestre. (Mínimo 1 hora e máximo: 40 horas)
Declaração da secretaria, presidência do conselho ou
coordenador de curso.
Participação em atividades sócio-culturais, artísticas e esportivas (coral, música,
dança, bandas, vídeos, cinema, fotografia, cineclubes, teatro,
campeonatos esportivos etc. não curriculares).
2 horas por evento. (Mínimo 1 hora e máximo: 30 horas)
Declaração da Instituição/Organização
promotora.
Membro de diretoria de associações estudantis, culturais e esportivas
(Associação atlética, Centro Acadêmico, Diretório
Acadêmico, Comissão de formatura).
5 horas por mandato cumprido. (Mínimo 1 hora e máximo: 20 horas)
Declaração do UNISAL
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GRUPO 5 – OUTRAS ATIVIDADES previamente autorizadas pelo colegiado de curso
ATIVIDADES CARGA HORÁRIA COMPROVANTES
Outras atividades previamente autorizadas como AC.
1. Realização de atividades interdisciplinares do curso, incluindo Projeto Integrado (PI). Horas atividade: 25 por relatório (documento final (semestral) aprovado. (Mínimo 1 hora e máximo: 200 horas)
Comprovante determinado pelo
Colegiado de curso.
GRUPO 6 – Atividades Obrigatórias
ATIVIDADES CARGA
HORÁRIA COMPROVANTES
6.1 Participação em quaisquer atividades didático-pedagógicas alinhadas à Política
Étnico-Racial e Cultural do UNISAL 06
Declaração da secretaria, presidência do
conselho/instituição ou coordenador de curso
6.1 Participação em quaisquer atividades didático-pedagógicas alinhadas à Política
Ambiental 04
Declaração da secretaria, presidência do
conselho/instituição ou coordenador de curso
6.1 Participação em quaisquer atividades didático-pedagógicas alinhadas à
temática de Direitos Humanos 06
Declaração da secretaria, presidência do
conselho/instituição ou coordenador de curso
Todas as Atividades Complementares realizadas deverão ter documento anexo
inserido no sistema on–line para o processo seguir o fluxo e ser validado ou não.
Solicitação de Aproveitamento de Atividades Complementares
A solicitação de aproveitamento de atividade deverá ser realizada diretamente
no Portal Educacional, através do acesso ao ALUNO, mediante comprovante da AC
desenvolvida, ANEXADO: http://www.portal.unisal.br/corpore.net/Login.aspx
Dentro do Portal (endereço eletrônico acima) ir para Link (Educacional) e seguir
a sequência:
1- EDUCACIONAL
2- SOLICITAÇÕES
3- SOLICITAÇÕES ACADÊMICAS
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4- ATIVIDADES COMPLEMENTARES
4.1- Dentro do Campos Atividades Complementares, preencher TODOS os
campos do formulário (ao deixar de preencher algum, o sistema não aceita
continuar o processo;
4.2- Depois do preenchimento, clicar em SOLICITAR;
4.3- Ir para o Campo: ACOMPANHAMENTO, marcar a Atividade
Complementar inserida;
4.4- No canto superior esquerdo clicar em EDITAR – Anexar ARQUIVO;
4.5- Após escolher e carregar Arquivo, SALVAR.
Campinas, 06 de Fevereiro de 2018.
__________________________________________
Profª. Drª. Engª. Adriana Aparecida Ambrosio de Souza
Coordenadora do curso de Engenharia Civil
__________________________________________
Prof. Me. Anderson Luiz Barbosa
Diretor de Operações
6.4.6. Regulamento do Estágio Supervisionado
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL DO UNISAL CAMPINAS-SP, CAMPUS SÃO JOSÉ
Aprovado nas Reuniões de NDE e
Colegiado em 06 de fevereiro de
2018.
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DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS E FINALIDADES
O presente regulamento normatiza o ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
EM ENGENHARIA CIVIL.
CAPÍTULO I - DEFINIÇÃO
Parágrafo Único: O artigo 1º da Lei Nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, “define o
estágio como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, que visa a preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam
frequentando o ensino regular em instituições de ensino superior”.
Art.1º. O estágio faz parte do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), além de integrar o
itinerário formativo do educando, tendo como premissa complementar a formação
acadêmica profissional.
CAPÍTULO II - LEGISLAÇÃO
Art.2º. As atividades de ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO desenvolvidas nos
cursos de Graduação obedecem a legislação em vigor4.
Art.3º- O Estágio Supervisionado constitui-se, dentro das exigências curriculares, um
campo privilegiado para o exercício da prática profissional supervisionada e propicia
oportunidade para análise desta prática à luz dos conteúdos teóricos inseridos nos
cursos.
Parágrafo Único. Toda e qualquer atividade de estágio será sempre curricular e
supervisionada, assumida intencionalmente pela instituição de ensino, configurando-se
como ATO EDUCATIVO. (Art. 1º da Resolução CNE Nº 1 de 21/01/2004).
CAPÍTULO III - OBJETIVOS
Art.4º. O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO tem por objetivos:
4 Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008
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I. Complementar a formação do estudante, dotando-o do instrumental prático
indispensável ao perfeito desempenho de sua futura atividade profissional;
II. Estabelecer a integração entre as teorias e as práticas, desenvolvidas pela
Instituição de ensino e a instituição concedente, a fim de provocar a reflexão
sobre as possibilidades de intervenção na realidade profissional;
III. Favorecer o aprendizado de competências próprias da atividade profissional
e contextualização curricular para o desenvolvimento de uma vida cidadã e
profissional.
CAPÍTULO IV - ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO
Art.5º. O estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme determinações
das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto
pedagógico do curso.
Art.6º. Estágio Obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga
horária é requisito para aprovação e obtenção do diploma.
Art.7º. Estágio Não Obrigatório é aquele desenvolvido como atividade complementar,
acrescida à carga-horária regular e obrigatória.
Parágrafo Único. Para a realização do estágio não obrigatório, o aluno deverá
encaminhar a documentação exigida junto à Secretaria de Relacionamento Empresa-
Escola.
Art.8º. Tanto o estágio obrigatório como o não-obrigatório não constitui vínculo
empregatício, observando-se os requisitos:
I. Matrícula e frequência regular do aluno;
II. Celebração de termo de compromisso entre o aluno, a parte concedente do
estágio e a instituição de ensino;
III. Compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas
previstas no termo de compromisso;
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
IV. O estágio como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter
acompanhamento efetivo do professor orientador da instituição de ensino e
do supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios e
por menção de aprovação final.
Parágrafo Único. O descumprimento deste artigo ou de qualquer obrigação contida no
termo de compromisso caracteriza vínculo de emprego do aluno com a parte
concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária.
CAPÍTULO V - ESTÁGIOS OBRIGATÓRIOS: CARGA HORÁRIA e JORNADA DE
ATIVIDADES
Art.9º. A carga horária mínima obrigatória para a realização do estágio no curso de
Engenharia Civil é de 520 h, de acordo com a legislação e projeto pedagógico do curso.
Parágrafo Único- Em caso de alunos em efetivo exercício da atividade profissional, o
estágio curricular supervisionado poderá ser reduzido, conforme legislação que rege o
curso.
Art.10º. A jornada de atividade do estágio será definida de comum acordo entre a
instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante
legal, devendo constar no termo de compromisso e ser compatível com as atividades
escolares e não ultrapassar 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais.
§ 1º- Durante os períodos de avaliação, a jornada de atividades do estágio será reduzida
pelo menos à metade, segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o
bom desempenho do estudante.
Art.11º. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois)
anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de necessidades especiais.
CAPÍTULO VI - PROPOSTA DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO
Art.12º. Todos os alunos do Curso de Engenharia Civil deverão cumprir um total de 520
h de Estágio Supervisionado Obrigatório ou Curricular.
Art.13º. O Estágio Supervisionado Obrigatório ou Estágio Curricular Obrigatório é uma
atividade legal e obrigatória para a obtenção do grau de engenheiro.
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Art.14º. O Estágio Supervisionado Obrigatório ou Curricular é parte integrante do 7º ao
10º semestre do curso, distribuído respectivamente, nas disciplinas de Estágio
Supervisionado I, II, III e IV.
CAPÍTULO VII - ASPECTOS REGULAMENTARES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art.15º. Desenvolvimento do Estágio Supervisionado Obrigatório
O Estágio Supervisionado Obrigatório é dividido em quatro ciclos e será
desenvolvido em quatro semestres letivos, a saber:
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Ciclo Semestre Letivo Componente Curricular de Estágio Supervisionado
1° 7° Estágio Supervisionado I
2° 8° Estágio Supervisionado II
3° 9° Estágio Supervisionado III
4° 10° Estágio Supervisionado IV
Art.16º. Pré-requisitos
O aluno somente poderá cursar o componente curricular de Estágio
Supervisionado, nas seguintes condições:
Componente Curricular de Estágio
Supervisionado Pré – Requisitos
Estágio Supervisionado I Matriculado no 7° Semestre
Estágio Supervisionado II Aprovado em Estágio
Supervisionado I
Estágio Supervisionado III Aprovado em Estágio Supervisionado II
Estágio Supervisionado IV Aprovado em Estágio Supervisionado III
Art.17º. Regras Gerais
I. É de responsabilidade do aluno a obtenção do estágio, o qual será válido a partir
da comprovação e regulamentação dentro dos padrões da legislação;
II. O aluno deverá estar estagiando e/ou trabalhando em alguma empresa pública
ou privada, instituições de ensino, desenvolvendo atividades correlacionadas ao
seu curso, acordadas e consolidadas em um contrato ou autorização de estágio
entre a empresa concedente, o UNISAL e o aluno;
III. O trabalho de estágio supervisionado é individual e original não podendo ser
conteúdo de projetos acadêmicos realizados em outras atividades;
IV. O desenvolvimento do estágio deverá ser acompanhado por um supervisor
membro da entidade onde é realizado o estágio;
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V. Cada aluno terá um professor orientador responsável pelas instruções
necessárias para o desenvolvimento do relatório de estágio;
VI. A escolha do professor orientador para cada aluno é de responsabilidade única
e exclusiva da Coordenação do Curso e da Coordenação de Estágio
Supervisionado;
VII. O aluno receberá instruções através de reuniões individuais, programadas
conforme a disponibilidade de cada professor orientador;
VIII. O aluno deverá comparecer em cada ciclo, nas reuniões programadas, cujo
registro de presença deverá ser feito pelo professor orientador. O não
comparecimento em pelo menos 75 % das reuniões acarretará na reprovação do
aluno no correspondente componente curricular de Estágio Supervisionado;
IX. O aluno será considerado no Estágio, referente ao semestre cursado, se obter
nota no Relatório igual ou superior a 6,0 (seis);
X. Caso o aluno não tenha realizado o estágio dentro do prazo estipulado ou mesmo
dentro do campo de atuação permitido, o estudante ficará impossibilitado de
finalizar o curso e retirar o diploma, constando uma dependência do
componente curricular estágio supervisionado em seu histórico;
XI. Para o cumprimento de dependências, dos componentes curriculares de Estágio
Supervisionado, o aluno deverá pagar os devidos créditos, no valor estipulado
pelo UNISAL;
XII. Casos omissos serão resolvidos pela coordenação de curso, coordenação de
estágio supervisionado, professores orientadores e demais membros do
colegiado do curso de Engenharia Civil, e em última instância, pela Direção de
Operações do UNISAL, Campinas – Campus São José.
CAPÍTULO VIII - MODALIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
Art.18º. O Estágio Supervisionado deverá ser realizado em locais que ofereçam
condições adequadas para o aluno desenvolver suas atividades de estagiário, sempre
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com a supervisão de um responsável, na empresa, e a orientação de professores do
curso.
Nessas condições, o aluno poderá realizar o estágio nas seguintes modalidades:
I. Estagiário: Aluno do curso de Engenharia Civil que desenvolve as atividades de
estágio supervisionado dentro de uma organização, desenvolvendo atividades
correlacionadas ao seu curso. Essas atividades são acordadas e consolidadas no
documento, Termo de Compromisso de Estágio (Remunerado) ou Termo de
Compromisso de Estágio (Não Remunerado), celebrado entre o estudante e a
parte concedente da oportunidade do estágio obrigatório com a interveniência
da instituição de ensino;
II. Funcionário Efetivo: Aluno do curso de Engenharia Civil que é funcionário efetivo
de empresas, organizações, institutos, entre outras, com vínculo empregatício;
III. Proprietário de Empresa: Aluno do curso de Engenharia Civil que é proprietário
de empresa que desenvolve ações compatíveis com as atividades de Engenharia
Civil;
IV. Não Habilitado para Estágio: Caso o aluno comprove que se está em busca de
estágio supervisionado deverá entregar ao Coordenador de estágio
supervisionado, o documento “Declaração de não habilitação para o estágio
supervisionado”. Esse documento não exime a responsabilidade do aluno em
encontrar estágio, pois, caso contrário, ficará impossibilitado de finalizar o curso
e retirar o diploma, constando uma dependência do componente curricular
estágio supervisionado em seu histórico.
CAPÍTULO IX - ESTRUTURA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
Art.19º. Todo aluno deverá cumprir o seguinte cronograma de estágio supervisionado:
Ciclo Sem. Componente Curricular Atividades Prazos
1° 7° Estágio Supervisionado I
Documentos Iniciais I Plano de Atividades I 1º Relatório Parcial I 2º Relatório Parcial I
Relatório Final I
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2° 8° Estágio Supervisionado II
Documentos Iniciais II Plano de Atividades II 1º Relatório Parcial II 2º Relatório Parcial II
Relatório Final II
3° 9° Estágio Supervisionado III
Documentos Iniciais III Plano de Atividades III 1º Relatório Parcial III 2º Relatório Parcial III
Relatório Final III
4° 10° Estágio Supervisionado IV
Documentos Iniciais IV Plano de Atividades IV 1º Relatório Parcial IV 2º Relatório Parcial IV
Relatório Final IV
OBS: Em cada início de ciclo deve-se renovar a documentação, pois o aluno pode mudar
de empresa ou mudar de setor
Art.20º. Para emissão dos documentos propostos no Art.19º. (documentação inicial,
plano de atividades, relatórios e parecer do supervisor), o aluno deverá consultar as
seguintes documentações, disponibilizados no Portal Universitário do UNISAL.
CAPÍTULO X - DIREITOS DO ESTAGIÁRIO
Art.21º. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que
venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-
transporte, na hipótese de estágio não obrigatório.
Parágrafo Único. A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte,
alimentação e saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício. E o aluno
poderá se inscrever e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de
Previdência Social.
Art.22º. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou
superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado
preferencialmente durante suas férias escolares.
Parágrafo Único. O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o
estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação. Caso o estágio tenha
duração inferior a 1 (um) ano, os dias de recesso serão concedidos de maneira
proporcional.
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Art.23º. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no
trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do
estágio.
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CAPÍTULO XI - COMPETÊNCIAS DO ESTAGIÁRIO
Art.24º. No desenvolvimento do ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO, caberá ao
estagiário:
I. Cumprir com todo o empenho e interesse, toda a programação estabelecida para
seu ESTÁGIO;
II. Observar e obedecer às normas internas da unidade concedente, preservando o
sigilo e a confiabilidade das informações que tiver acesso;
III. Planejar, desenvolver e avaliar o estágio, sob o acompanhamento da instituição
de ensino entregando o projeto, os documentos e os relatórios dentro do prazo
e padrões pré-estabelecidos;
IV. Encaminhar uma via do projeto e relatórios de estágio à unidade concedente;
V. Apresentar documentos comprobatórios da regularidade da sua situação escolar
e efetivação do estágio, sempre que solicitado pelas partes.
CAPÍTULO XII - CONVÊNIOS DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO,
TERMOS DE COMPROMISSO E SEGURO
Art.25º. Cabe às instituições de ensino celebrar com entes públicos e privados o
convênio de concessão de estágio, nos quais se explicitem o processo educativo
compreendido nas atividades programadas para seus educandos e as condições de que
tratam os artigos 6º e 14º da Lei5.
Art.26º. A celebração de convênio de concessão de estágio entre a instituição de ensino
e a parte concedente não dispensa a celebração de termo de compromisso de que trata
o inciso II do caput do art. 3º da Lei6.
5 Art. 6º - O local de estágio pode ser selecionado a partir de cadastro de partes cedentes, organizado pelas instituições de ensino ou pelos agentes de integração. Art. 14 – Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio. 6 Inciso II do caput do Art. 3º - O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos: II. Celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente e a instituição de ensino.
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Art.27º. O termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário ou com seu
representante ou assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e
da instituição de ensino, vedada a atuação dos agentes de integração a que se refere o
art. 5º da Lei, como representante de qualquer das partes.
Parágrafo Único. Todos os setores e coordenações de cursos do UNISAL devem
encaminhar à Secretaria de Relacionamento Escola Empresa quaisquer convênios de
concessão de estágio, bem como os termos de compromisso, para conferência e
encaminhamento para assinatura.
CAPÍTULO XIII - SUPERVISÃO DE ESTÁGIOS
Art.28º. A Supervisão de Estágio está subordinada à Coordenação do Curso, sendo
designada por ela, em comum acordo com a Direção de Operações.
CAPÍTULO XIV - COMPETÊNCIAS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Art.29º. No desenvolvimento do ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO, caberá à
instituição de ensino:
I. Celebrar convênio de concessão de estágio com entes públicos e privados,
nos quais se explicitem o processo educativo compreendidos nas atividades
programadas para seus alunos e as condições estabelecidas pela Lei;
II. Celebrar termo de compromisso com o aluno ou com seu representante
ou assistente legal, quando ele for absoluta e relativamente incapaz, e com
a parte concedente, indicando as condições de adequação do estágio à
proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do
estudante e ao horário e calendário escolar;
III. Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e a sua adequação
à formação cultural e profissional do aluno;
IV. Indicar o professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio,
como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do
estagiário;
V. Exigir do aluno a apresentação periódica dos documentos previstos no
Art.19º., sendo obedecidos estritamente os prazos especificados;
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VI. Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o
estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas;
VII. Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios
de seus alunos;
VIII. Comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as
datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas;
IX. Orientar, acompanhar e avaliar o estágio, visando a complementação do
ensino e da aprendizagem, por meio da Secretaria de Relacionamento
Empresa-Escola, conforme a proposta de cada curso.
CAPÍTULO XV - SECRETARIA DE RELACIONAMENTO EMPRESA-ESCOLA
Art.30º, A Secretaria de Relacionamento Empresa-Escola está subordinada à Direção de
Operações, sendo designada por ela.
Art.31º. Cabe a Secretaria de Relacionamento Empresa-Escola:
I. Executar os tramites administrativos da proposta de estágio da instituição de
ensino;
II. Orientar e prestar todos e quaisquer esclarecimentos aos estagiários referente
aos documentos legais relacionados à caracterização e formalização do estágio;
III. Identificar oportunidades de estágios;
IV. Ajustar suas condições de realização;
V. Fazer o acompanhamento administrativo;
VI. Realizar reuniões com os estagiários e supervisores de estágio; quando
solicitadas pela coordenação;
VII. Participar das reuniões e visitas às instituições concedentes de estágio sempre
que necessário.
CAPÍTULO XVI - SUPERVISÃO DE ESTÁGIOS
Art.32º. Cabe à supervisão de estágios:
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I. Prestar toda a assistência ao estagiário, desde a formulação do projeto até a
elaboração do relatório de estágio, acompanhando efetivamente e avaliando
as atividades de estágio;
II. Exigir do estagiário a apresentação periódica de relatório de atividades;
III. Examinar e emitir parecer nos projetos e relatórios de estágio;
IV. Realizar visitas às instituições concedentes de estágio sempre que
necessário.
CAPÍTULO XVII - COORDENAÇÃO DE CURSO
Art.33º. Cabe encaminhar às instâncias interessadas, relatório com o nome dos alunos
que concluíram estágio, empresa e supervisor com respectivos resultados da avaliação
e frequência.
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CAPÍTULO XVIII - DISPOSIÇÕES FINAIS
Art.34º. Eventuais casos omissos no presente regulamento devem ser resolvidos de
acordo com a decisão da Direção de Operações, da Coordenação de Curso e da
Secretaria de Relacionamento Empresa-Escola.
Parágrafo Único – Fazem parte desse documento os seguintes anexos:
I. Lei do Estágio;
II. Cartão de Controle de Entrega de Documentos de Estágio;
III. Modelo de Declarações de Conclusão de Estágio;
IV. Modelo de Carta de Autorização da Empresa;
V. Modelo de Relatório de Estágio.
Campinas, 06 de fevereiro de 2018.
__________________________________________
Profª. Drª. Engª. Adriana Aparecida Ambrosio de Souza
Coordenadora do curso de Engenharia Civil
__________________________________________
Prof. Me. Anderson Luiz Barbosa
Diretor de Operações
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ANEXO A: Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008
Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008
Estágio Supervisionado Obrigatório ou Estágio Curricular é regido pela Lei n°
11.788, de 25 de setembro de 2008 que dispões sobre o estágio de estudantes, altera a
redação do artigo 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de
1006; revoga as Leis nº 6.494 de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de
1994, o parágrafo único do artigo 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o
artigo 6º da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001. A duração mínima
é estabelecida no artigo 7º da Resolução CNE/CES de 11/03/2002.
Capítulo I -Da Definição, Classificação e Relações de Estágio.
Art. 1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente
de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam
frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação
profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino
fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.
§ 1º O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o
itinerário formativo do educando.
§ 2º O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do
educando para a vida cidadã e para o trabalho.
Art. 2º O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme
determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do
projeto pedagógico do curso.
§ 1º Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga
horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.
§ 2º Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional,
acrescida à carga horária regular e obrigatória.
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§ 3º As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação
superior, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio
em caso de previsão no projeto pedagógico do curso.
Art. 3º O estágio, tanto na hipótese do § 1o do art. 2º desta Lei quanto na prevista
no § 2º do mesmo dispositivo, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza,
observados os seguintes requisitos:
I – Matrícula e frequência regular do educando em curso de educação superior, de
educação profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do
ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos e
atestados pela instituição de ensino;
II – Celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente
do estágio e a instituição de ensino;
III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas
previstas no termo de compromisso.
§ 1º O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter
acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por
supervisor da parte concedente, comprovada por vistos nos relatórios referidos no
inciso IV do caput do art. 7º desta Lei e por menção de aprovação final.
§ 2º O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou de qualquer
obrigação contida no termo de compromisso caracteriza vínculo de emprego do
educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista
e previdenciária.
Art. 4º A realização de estágios, nos termos desta Lei, aplica-se aos estudantes
estrangeiros regularmente matriculados em cursos superiores no País, autorizados ou
reconhecidos, observado o prazo do visto temporário de estudante, na forma da
legislação aplicável.
Art. 5º As instituições de ensino e as partes cedentes de estágio podem, a seu
critério, recorrer a serviços de agentes de integração públicos e privados, mediante
condições acordadas em instrumento jurídico apropriado, devendo ser observada, no
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caso de contratação com recursos públicos, a legislação que estabelece as normas gerais
de licitação.
§ 1º Cabe aos agentes de integração, como auxiliares no processo de
aperfeiçoamento do instituto do estágio:
I – Identificar oportunidades de estágio;
II – Ajustar suas condições de realização;
III – Fazer o acompanhamento administrativo;
IV – Encaminhar negociação de seguros contra acidentes pessoais;
V – Cadastrar os estudantes.
§ 2º É vedada a cobrança de qualquer valor dos estudantes, a título de
remuneração pelos serviços referidos nos incisos deste artigo.
§ 3º Os agentes de integração serão responsabilizados civilmente se indicarem
estagiários para a realização de atividades não compatíveis com a programação
curricular estabelecida para cada curso, assim como estagiários matriculados em cursos
ou instituições para as quais não há previsão de estágio curricular.
Art. 6º O local de estágio pode ser selecionado a partir de cadastro de partes
cedentes, organizados pelas instituições de ensino ou pelos agentes de integração.
Capítulo II -Da Instituição de Ensino
Art. 7º São obrigações das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus
educandos:
I – Celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante
ou assistente legal, quando ele for absoluto ou relativamente incapaz, e com a parte
concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do
curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário
escolar;
II – Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à
formação cultural e profissional do educando;
III – indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
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IV – Exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis)
meses, de relatório das atividades;
V – Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário
para outro local em caso de descumprimento de suas normas;
VI – Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios
de seus educandos;
VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas
de realização de avaliações escolares ou acadêmicas.
Parágrafo único. O plano de atividades do estagiário, elaborado em acordo das 3
(três) partes a que se refere o inciso II do caput do art. 3º desta Lei, será incorporado ao
termo de compromisso por meio de aditivos à medida que for avaliado,
progressivamente, o desempenho do estudante.
Art. 8º É facultado às instituições de ensino celebrar com entes públicos e
privados, convênio de concessão de estágio, nos quais se explicitem o processo
educativo compreendido nas atividades programadas para seus educandos e as
condições de que tratam os arts. 6º a 14 desta Lei.
Parágrafo único. A celebração de convênio de concessão de estágio entre a
instituição de ensino e a parte concedente não dispensa a celebração do termo de
compromisso de que trata o inciso II do caput do art. 3º desta Lei.
Capítulo III – Da Parte Concedente
Art. 9º As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública
direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios, bem como profissionais liberais de nível superior
devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional,
podem oferecer estágio, observadas as seguintes obrigações:
I – Celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando,
zelando por seu cumprimento;
II – Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando
atividades de aprendizagem social, profissional e cultural;
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III – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência
profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar
e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente;
IV – Contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja
apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo
de compromisso;
V – Por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do
estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da
avaliação de desempenho;
VI – Manter a disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de
estágio;
VII – Enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses,
relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário.
Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela
contratação do seguro de que trata o inciso IV do caput deste artigo poderá,
alternativamente, ser assumida pela instituição de ensino.
Capítulo IV – Do Estagiário
Art. 10. A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a
instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante
legal, devendo constar de o termo de compromisso ser compatível com as atividades
escolares e não ultrapassar:
I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de
educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional
de educação de jovens e adultos.
II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do
ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular.
§ 1º O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prático, nos períodos em
que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta)
horas semanais, desde que isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da
instituição de ensino.
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§ 2º Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem periódicas ou
finais, nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à
metade, segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o bom
desempenho do estudante.
Art. 11. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2
(dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência.
Art. 12. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que
venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-
transporte, na hipótese de estágio não obrigatório.
§ 1º A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e
saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício.
§ 2º Poderá o educando inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do
Regime Geral de Previdência Social.
Art. 13. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou
superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado
preferencialmente durante suas férias escolares.
§ 1º O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário
receber bolsa ou outra forma de contraprestação.
§ 2º Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira
proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano.
Art. 14. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no
trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do
estágio.
Capítulo V -Da Fiscalização
Art. 15. A manutenção de estagiários em desconformidade com esta Lei
caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do estágio para
todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária.
§ 1º A instituição privada ou pública que reincidir na irregularidade de que trata
este artigo ficará impedida de receber estagiários por 2 (dois) anos, contados da data da
decisão definitiva do processo administrativo correspondente.
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§ 2º A penalidade de que trata o § 1º deste artigo limita-se à filial ou agência em
que for cometida a irregularidade.
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Capítulo VI – Disposições Gerais
Art. 16. O termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário ou com seu
representante ou assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e
da instituição de ensino, vedada a atuação dos agentes de integração a que se refere o
art. 5º desta Lei como representante de qualquer das partes.
Art. 17. O número máximo de estagiários em relação ao quadro de pessoal das
entidades concedentes de estágio deverá atender às seguintes proporções:
I – De 1 (um) a 5 (cinco) empregados: 1 (um) estagiário;
II – De 6 (seis) a 10 (dez) empregados: até 2 (dois) estagiários;
III – de 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados: até 5 (cinco) estagiários;
IV – acima De 25 (vinte e cinco) empregados: até 20% (vinte por cento) de
estagiários.
§ 1º Para efeito desta Lei, considera-se quadro de pessoal o conjunto de
trabalhadores empregados existentes no estabelecimento do estágio.
§ 2º Na hipótese de a parte concedente contar com várias filiais ou
estabelecimentos, os quantitativos previstos nos incisos deste artigo serão aplicados a
cada um deles.
§ 3º Quando o cálculo do percentual disposto no inciso IV do caput deste artigo
resultar em fração poderá ser arredondado para o número inteiro imediatamente
superior.
§ 4º Não se aplica o disposto no caput deste artigo aos estágios de nível superior
e de nível médio profissional.
§ 5º Fica assegurado às pessoas portadoras de deficiência o percentual de 10%
(dez por cento) das vagas oferecidas pela parte concedente do estágio.
Art. 18. A prorrogação dos estágios contratados antes do início da vigência desta
Lei apenas poderá ocorrer se ajustada às suas disposições.
Art. 19. O art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes
alterações:
“Art. 428. ...”.
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§ 1º A validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na Carteira de
Trabalho e Previdência Social, matrícula e frequência do aprendiz na escola, caso não
haja concluído o ensino médio, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido
sob orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica.
......................................................................
§ 3º O contrato de aprendizagem não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois)
anos, exceto quando se tratar de aprendiz portador de deficiência.
......................................................................
§ 7º Nas localidades onde não houver oferta de ensino médio para o cumprimento
do disposto no § 1º deste artigo, a contratação do aprendiz poderá ocorrer sem a
frequência à escola, desde que ele já tenha concluído o ensino fundamental. ” (NR)
Art. 20. O art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com
a seguinte redação:
“Art. 82. Os sistemas de ensino estabelecerão as normas de realização de estágio
em sua jurisdição, observada a lei federal sobre a matéria.
Parágrafo único. (Revogado). ” (NR)
Art. 21. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 22. Revogam-se as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23
de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, e o art. 6º da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001.
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ANEXO B: GLOSSÁRIO DO ANEXO I DA RESOLUÇÃO 1.010 DE 2005
Glossário do Anexo I da Resolução 1.010 de 2005
Este Anexo B constitui um glossário que define de forma específica as seguintes
atividades atribuídas para as atividades de Estágio Supervisionado Obrigatório em
conformidade com as estabelecidas no art. 5º da Resolução nº 1.010, de 2005:
Análise: atividade que envolve a determinação das partes constituintes de um
todo, buscando conhecer sua natureza ou avaliar seus aspectos técnicos.
Arbitragem: atividade que constitui um método alternativo para solucionar
conflitos a partir de decisão proferida por árbitro escolhido entre profissionais da
confiança das partes envolvidas, versados na matéria objeto da controvérsia.
Assessoria: atividade que envolve a prestação de serviços por profissional que
detém conhecimento especializado em determinado campo profissional, visando ao
auxílio técnico para a elaboração de projeto ou execução de obra ou serviço.
Assistência: atividade que envolve a prestação de serviços em geral, por
profissional que detém conhecimento especializado em determinado campo de atuação
profissional, visando suprir necessidades técnicas.
Auditoria: atividade que envolve o exame e a verificação de obediência a
condições formais estabelecidas para o controle de processos e a lisura de
procedimentos.
Avaliação: atividade que envolve a determinação técnica do valor qualitativo ou
monetário de um bem, de um direito ou de um empreendimento.
Coleta de dados: atividade que consiste em reunir, de maneira consistente, dados
de interesse para o desempenho de tarefas de estudo, planejamento, pesquisa,
desenvolvimento, experimentação, ensaio, e outras afins.
Condução: atividade de comandar a execução, por terceiros, do que foi
determinado por si ou por outros.
Consultoria: atividade de prestação de serviços de aconselhamento, mediante
exame de questões específicas, e elaboração de parecer ou trabalho técnico pertinente,
devidamente fundamentado.
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Controle de qualidade: atividade de fiscalização exercida sobre o processo
produtivo visando garantir a obediência a normas e padrões previamente estabelecidos.
Coordenação: atividade exercida no sentido de garantir a execução de obra ou
serviço segundo determinada ordem e método previamente estabelecidos.
Desempenho de cargo ou função técnica: atividade exercida de forma continuada,
no âmbito da profissão, em decorrência de ato de nomeação, designação ou contrato
de trabalho.
Desenvolvimento: atividade que leva à consecução de modelos ou protótipos, ou
ao aperfeiçoamento de dispositivos, equipamentos, bens ou serviços, a partir de
conhecimentos obtidos através da pesquisa científica ou tecnológica.
Direção: atividade técnica de determinar, comandar e essencialmente decidir na
consecução de obra ou serviço.
Divulgação técnica: atividade de difundir, propagar ou publicar matéria de
conteúdo técnico.
Elaboração de orçamento: atividade realizada com antecedência, que envolve o
levantamento de custos, de forma sistematizada, de todos os elementos inerentes à
execução de determinado empreendimento.
Ensaio: atividade que envolve o estudo ou a investigação sumária de aspectos
técnicos e/ou científicos de determinado assunto.
Ensino: atividade cuja finalidade consiste na transmissão de conhecimento de
maneira formal.
Equipamento: instrumento, máquina ou conjunto de dispositivos operacionais,
necessário para a execução de atividade ou operação determinada.
Especificação: atividade que envolve a fixação das características, condições ou
requisitos relativos a materiais, equipamentos, instalações ou técnicas de execução a
serem empregados em obra ou serviço técnico.
Estudo: atividade que envolve simultaneamente o levantamento, a coleta, a
observação, o tratamento e a análise de dados de natureza diversa, necessários ao
projeto ou execução de obra ou serviço técnico, ou ao desenvolvimento de métodos ou
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processos de produção, ou à determinação preliminar de características gerais ou de
viabilidade técnica, econômica ou ambiental.
Execução: atividade em que o Profissional, por conta própria ou a serviço de
terceiros, realiza trabalho técnico ou científico visando à materialização do que é
previsto nos projetos de um serviço ou obra.
Execução de desenho técnico: atividade que implica a representação gráfica por
meio de linhas, pontos e manchas, com objetivo técnico.
Experimentação: atividade que consiste em observar manifestações de um
determinado fato, processo ou fenômeno, sob condições previamente estabelecidas,
coletando dados, e analisando-os com vistas à obtenção de conclusões.
Extensão: atividade que envolve a transmissão de conhecimentos técnicos pela
utilização de sistemas informais de aprendizado.
Fiscalização: atividade que envolve a inspeção e o controle técnicos sistemáticos
de obra ou serviço, com a finalidade de examinar ou verificar se sua execução obedece
ao projeto e às especificações e prazos estabelecidos.
Gestão: conjunto de atividades que englobam o gerenciamento da concepção,
elaboração, projeto, execução, avaliação, implementação, aperfeiçoamento e
manutenção de bens e serviços e de seus processos de obtenção.
Instalação: atividade de dispor ou conectar convenientemente conjunto de
dispositivos necessários a determinada obra ou serviço técnico, de conformidade com
instruções determinadas.
Laudo: peça na qual, com fundamentação técnica, o profissional habilitado, como
perito, relata o que observou e apresenta as suas conclusões, ou avalia o valor de bens,
direitos ou empreendimento.
Manutenção: atividade que implica conservar aparelhos, máquinas,
equipamentos e instalações em bom estado de conservação e operação.
Mensuração: atividade que envolve a apuração de aspectos quantitativos de
determinado fenômeno, produto, obra ou serviço técnico, num determinado período
de tempo.
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Montagem: operação que consiste na reunião de componentes, peças, partes ou
produtos, que resulte em dispositivo, produto ou unidade autônoma que venha a
tornar-se operacional, preenchendo a sua função.
Monitoramento: atividade de examinar, acompanhar, avaliar e verificar a
obediência a condições previamente estabelecidas para a perfeita execução ou
operação de obra, serviço, projeto, pesquisa, ou outro qualquer empreendimento.
Normalização: Ver Padronização.
Obra: resultado da execução ou operacionalização de projeto ou planejamento
elaborado visando à consecução de determinados objetivos.
Operação: atividade que implica fazer funcionar ou acompanhar o funcionamento
de instalações, equipamentos ou mecanismos para produzir determinados efeitos ou
produtos.
Orientação técnica: atividade de proceder ao acompanhamento do
desenvolvimento de uma obra ou serviço, segundo normas específicas, visando a fazer
cumprir o respectivo projeto ou planejamento.
Padronização: atividade que envolve a determinação ou o estabelecimento de
características ou parâmetros, visando à uniformização de processos ou produtos.
Parecer técnico: expressão de opinião tecnicamente fundamentada sobre
determinado assunto, emitida por especialista.
Perícia: atividade que envolve a apuração das causas que motivaram determinado
evento, ou da asserção de direitos, e na qual o profissional, por conta própria ou a
serviço de terceiros, efetua trabalho técnico visando a emissão de um parecer ou laudo
técnico, compreendendo: levantamento de dados, realização de análise ou avaliação de
estudos, propostas, projetos, serviços, obras ou produtos desenvolvidos ou executados
por outrem.
Pesquisa: atividade que envolve investigação minudente, sistemática e metódica
para elucidação ou o conhecimento dos aspectos técnicos ou científicos de determinado
fato, processo ou fenômeno.
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Planejamento: atividade que envolve a formulação sistematizada de um conjunto
de decisões devidamente integradas, expressas em objetivos e metas, e que explicita os
meios disponíveis ou necessários para alcançá-los, num dado prazo.
Produção técnica especializada: atividade em que o profissional, por conta própria
ou a serviço de terceiros, efetua qualquer operação industrial ou agropecuária que gere
produtos acabados ou semi acabados, isoladamente ou em série.
Projeto: representação gráfica ou escrita necessária à materialização de uma obra
ou instalação, realizada através de princípios técnicos e científicos, visando à
consecução de um objetivo ou meta, adequando-se aos recursos disponíveis e às
alternativas que conduzem à viabilidade da decisão.
Reparo: atividade que implica recuperar ou consertar obra, equipamento ou
instalação avariada, mantendo suas características originais.
Serviço Técnico: desempenho de atividades técnicas no campo profissional.
Supervisão: atividade de acompanhar, analisar e avaliar, a partir de um plano
funcional superior, o desempenho dos responsáveis pela execução projetos, obras ou
serviços.
Trabalho Técnico: desempenho de atividades técnicas coordenadas, de caráter
físico ou intelectual, necessárias à realização de qualquer serviço, obra, tarefa, ou
empreendimento especializado.
Treinamento: atividade cuja finalidade consiste na transmissão de competências,
habilidades e destreza, de maneira prática.
Vistoria: atividade que envolve a constatação de um fato, mediante exame
circunstanciado e descrição minuciosa dos elementos que o constituem, sem a
indagação das causas que o motivaram.
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ANEXO C: Cartão de Controle de Entrega de Documento – Engenharia Civil
Este cartão deve permanecer com o estagiário.
A cada entrega de documento ou relatório, o setor de recebimento deve datar
e assinar.
Não devem ser aceitos novos documentos sem que no cartão conste a entrega
de documentos anteriores.
O relatório só será aceito com a aprovação (assinatura na capa) do orientador
de Estágio.
Nome do Estagiário: R.A.:
Curso: Semestre:
Empresa: Data Início:
Área de Atuação:
DOCUMENTO PRAZO FINAL DE ENTREGA
LOCAL DE ENTREGA RECEBEMOS
Termo de Compromisso de Estágio e Convênio de Estágio
A definir
Secretaria de Relacionamento Empresa Escola (Andréa/Celina)
Declaração/Autorização da Empresa em conceder o Estágio-
Funcionário e Carteira Profissional
A definir
Secretaria de Relacionamento Empresa Escola (Andréa/Celina)
Relatório parcial A definir
Orientador de Estágio
Relatório parcial A definir
Orientador de Estágio
Relatório Final A definir
Orientador de Estágio
Entrega do Relatório c/ Termo de
Conclusão e Assinatura da Planilha de Estágio
A definir
Coordenador do Curso
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ANEXO D: MODELO DE DECLARAÇÃO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO São necessários dois originais deste documento, sendo que uma via deve ser anexada
na última folha do relatório final e a outra deve permanecer com o aluno.
IV. {Papel Timbrado da Empresa}
DECLARAÇÃO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO
Ao
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO – Campus São José.
Declaramos, para fins de cumprimento de carga horária de Estágio Supervisionado
Obrigatório, que ------------------------ portador da carteira profissional número ---- série-
----, exerceu a função de ------------------, no período de ---/---/20-- a ---/---/20--,
trabalhando no horário das ---- às-----, tendo cumprido um total de ---------(---------)
horas.
Solicitamos que as atividades desempenhadas pelo mesmo, devidamente
especificadas no Relatório Final do Estágio, tenham validade como Estágio
Profissional, para a conclusão do Curso de Engenharia Elétrica - Telecomunicações, no
Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Unidade Campinas, Campus São José.
Cidade, data.
____________________________________
Nome:
Cargo:
CREA:
Carimbo de CNPJ da Empresa (imprescindível)
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ANEXO E: MODELO DE CARTA DE AUTORIZAÇÃO DA EMPRESA
V. {Papel Timbrado da Empresa}
Cidade, dia de mês de ano.
Ao
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO – Campus São José.
Pela presente, informamos que o funcionário --------------------------------------, aluno do
curso __________________________________, usará horas e atividades nesta
empresa, no setor de -----------------, como atividades para a conclusão do Curso.
O referido funcionário trabalha no horário das ------------ , totalizando ---------
horas/ mês.
Atenciosamente,
__________________________________
Nome:
Cargo:
Carimbo de CNPJ da Empresa (imprescindível)
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ANEXO F: MODELO DE RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADE NA EMPRESA
ESTAGIÁRIO:
RA:
PROFESSOR ORIENTADOR:
EMPRESA:
ORIENTADOR JUNTO À EMPRESA:
RESUMO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO PELO ORIENTADOR JUNTO À EMPRESA
(A AVALIAÇÃO REFERE-SE ÀS ATIVIDADES DESCRITAS)
MUITO BOM BOM REGULAR RUIM PÉSSIMO
______________________________________________________________
Assinatura e carimbo do responsável pelo estagiário na empresa
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ANEXO G: MODELO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO
VI. Nome do
Aluno RA
Relatório de Estágio Realizado na Empresa Exemplo LTDA: contendo ao máximo 20
páginas
Campinas
2018
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VII. IDENTIFICAÇÃO
Estagiário
Nome:
Endereço:
Cidade: CEP:
Telefone:
Email:
Instituição de ensino: Centro Universitário Salesiano de São Paulo, UNISAL, Unidade
Campinas, Campus São José.
Curso: Engenharia Elétrica - Telecomunicações.
Empresa
Nome:
Endereço:
Cidade: CEP:
Telefone:
CNPJ:
I.E:
Área de atuação:
Breve histórico (máximo de 20 linhas):
VIII. ▪ Supervisor do estágio na empresa
Nome:
CREA:
Formação acadêmica:
Departamento em que atua:
Cargo que ocupa:
Telefone:
E-mail:
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IX. ▪ Realização de atividades
Carga horária semanal do estágio:
Período de realização do estágio:
X. RESUMO DO PLANO DE ATIVIDADES
Descrever de forma clara e objetiva quais são as etapas e objetivos a serem cumpridos no estágio.
Atenção: Para a redação esta e as demais seções do relatório, observar severamente a linguagem técnica e as regras da ABNT. Estes quesitos também são avaliados pelo professor orientador.
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XI. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Apresentar as etapas do Plano de Atividades em um diagrama de Gantt, como o
apresentado a seguir:
Figura 1 – Exemplo de diagrama de Gantt.
Fonte: Adaptado de www.exceltotal.com
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XII. REFERENCIAL TEÓRICO E BIBLIOGRAFIA ASSOCIADA
Ressaltar a correlação existente entre suas atividades de estágio e as disciplinas do curso. Também incluir referências bibliográficas. Citar, obrigatoriamente os títulos mencionados em Referências. Utilizar as regras da ABNT para as citações.
XIII.
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DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS NO PERÍODO
Descrever as atividades detalhadamente de forma clara e objetiva indicando quais foram as atividades realizadas no período, localizando as etapas finalizadas dentro do plano de atividades e associando as etapas futuras com as que foram concluídas). Incluir apenas informações irrelevantes. Coloque figuras que realmente são necessárias. Lembre-se que é um relatório, não um manual, nem um álbum de fotografia.
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XIV. CONCLUSÃO
Comentários sobre os aspectos positivos e negativos do estágio na sua formação, no seu desempenho acadêmico e no seu interesse pelo curso e pela profissão. Ressaltar as lições aprendidas e pontos de atenção.
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XV. REFERÊNCIAS
Listar as bibliografias que estejam associadas aos objetivos propostos nas atividades do estágio e que poderiam auxiliar na busca de soluções para possíveis problemas.
Exemplo de formatação para as Referências:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: Informação e
documentação – Sumário – Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
XVI. EXCELTOTAL. Diagrama de Gantt em Excel. Disponível em
<http://www.exceltotal.com>. Acesso em 05 de fevereiro de 2016.
GRUITER, Arthur François de. Amplificadores Operacionais: fundamentos e aplicações.
2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1998.
XVII. RAINBIRD. Equipamentos para irrigação. Disponível em
<http://www.rainbird.com.br>. Acesso em 11 dez 2004.
ROSÁRIO, João Maurício. Princípios da Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
UNICAMP. Técnicas para irrigação. Disponível em <http://www.agr.unicamp.br>.
Acesso em 06 dez 2004.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Campinas, 06 de fevereiro de 2018.
__________________________________________
Profª. Drª. Engª. Adriana Aparecida Ambrosio de Souza
Coordenadora do curso de Engenharia Civil
__________________________________________
Prof. Me. Anderson Luiz Barbosa
Diretor de Operações
2.4.7. Regulamento para o exercício de monitoria, nos cursos de graduação do
Centro Universitário Salesiano de São Paulo.
REGULAMENTO PARA O EXERCÍCIO DE MONITORIA, NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.1º Entende-se por Monitoria as atividades de apoio às disciplinas do
respectivo Curso de Graduação, exercidas por alunos regularmente
matriculados.
§1º As atividades de Monitoria consistem em:
a) orientação aos colegas em experiências, projetos, coleta de dados e
levantamentos estatísticos;
b) atendimento aos colegas para esclarecimento de dúvidas e dificuldades na
aprendizagem;
c) assessoramento às atividades práticas ou de campo executadas pelos
colegas;
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d) preparação de material didático, elaboração de exercícios práticos e
colaboração no preparo e realização de seminários. §2º Os objetivos das
Atividades de Monitoria são:
a) Aprimorar nos alunos monitores a prática de partilha dos próprios
conhecimentos;
b) Contribuir para que os alunos monitores desenvolvam o sentido da
solidariedade e preocupação com o próximo;
c) Aprimorar nos alunos monitores as competências necessárias para promover
a aprendizagem de terceiros;
d) Incentivar os alunos monitores à carreira docente.
Art.2º O Coordenador do Curso deve encaminhar, após a devida triagem, ao
Diretor de Operações de sua Unidade, os Planos de Trabalho elaborados pelos
professores interessados em Monitoria, nos quais constem as atividades a serem
desenvolvidas até o final do mês de outubro de cada ano, para implementação
no período letivo seguinte.
Art.3º O Diretor de Operações, após análise e eventuais adaptações, inclui, no
Plano Orçamentário do exercício seguinte.
Art.4º Após aprovação dos Planos de Trabalho e sua inclusão no Plano Orçamentário, o Coordenador de Curso baixa edital abrindo vagas para o exercício das atividades de Monitoria.
§1º Cabe ao Coordenador do Curso proceder ao cumprimento do edital e enviar
ao Diretor de Operações, acompanhada de parecer, a relação com os nomes de
todos os candidatos inscritos e dos selecionados.
Art.5º O Diretor de Operações, após sua avaliação, baixa Portaria designando os
Monitores, para o respectivo período letivo, na qual constam as datas de início e
término das suas respectivas funções.
§1º O Monitor só pode começar a exercer suas atividades após a assinatura da
Portaria de Designação.
§2º A bolsa de estudos monitoria somente é concedida nos períodos de fevereiro
a junho e agosto a novembro de cada ano.
§3º A critério do Diretor de Operações, ouvido o Coordenador de Curso, o
Monitor pode ser designado novamente para a função, nos períodos (semestres)
seguintes.
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Art.6º As atividades do Monitor, previstas no Plano de Trabalho, são
acompanhadas pelo Professor da disciplina.
Art.7º Nas atividades do Monitor não se incluem atribuições de notas de
aproveitamento, avaliação de desempenho e controle de frequência, que são
exclusivas do docente.
Art.8º O Monitor tem acesso ao material técnico-didático necessário ao exercício
da monitoria, mediante autorização e controle do professor da disciplina.
Art.9º É atribuição do Coordenador de Curso informar imediatamente, ao
Diretor de Operações, qualquer irregularidade que possa implicar em destituição
do Monitor e encaminhar, ao final de cada período letivo, ao mesmo Diretor de
Operações, um relatório das atividades desenvolvidas de cada de Monitoria.
Art.10 Perde o direito às funções de Monitor o aluno que deixar de cumprir
qualquer um dos itens previstos no Artigo 17 deste Regulamento.
Art.11 A Portaria de designação do Monitor pode ser revogada a qualquer
momento pelo Diretor de Operações, por iniciativa deste ou mediante solicitação
fundamentada do Coordenador do Curso.
Parágrafo Único. O aluno Monitor pode requerer seu desligamento da monitoria
a qualquer momento cabendo então ao Diretor de Operações, a incumbência de
destituílo da função através da revogação da portaria de designação, e segundo
seu critério, substituí-lo por aluno subseqüente da lista classificatória ou através
de novo edital.
Art.12 O aluno destituído de função de Monitor, que trata o Artigo 11, perde
automaticamente o direito à bolsa referida no Artigo 16, a partir da data em que
for revogada a Portaria de sua designação.
Art.13 O aluno pode exercer a monitoria no semestre em uma única disciplina.
CAPÍTULO II - DOS CRITÉRIOS DE HABILITAÇÃO E SELEÇÃO DO CANDIDATO
Art.14 Os candidato será considerado habilitado para participar do processo
seletivo, desde que atenda simultaneamente os seguintes itens:
a) ser aluno regularmente matriculado no Centro Universitário Salesiano de São
Paulo;
b) ter disponibilidade devidamente comprovada de horário;
c) ter sido aprovado na disciplina ou área junto à qual pretende exercer a
Monitoria;
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d) ter sido, no caso de atuação em área de disciplinas práticas ou experimentais,
aprovado nas disciplinas teóricas correspondentes, bem como nas que são
prérequisitos naturais ou de maior correlação com aquelas;
e) não ter sido anteriormente dispensado da Monitoria, na forma do Artigo 10;
f) estar adimplente no UNISAL.
Art.15 São critérios para seleção do candidato:
a) atender aos pré-requisitos específicos da disciplina, que serão fixados no Edital
de Seleção;
b) histórico escolar;
c) avaliação com o docente responsável pela disciplina.
CAPÍTULO III - DO HORÁRIO DAS ATIVIDADES E DO VALOR DA BOLSA
Art.16 Ao aluno Monitor que desempenhar as funções previstas no Plano de
Trabalho de sua Disciplina é concedido uma Bolsa de Estudos proporcional às
horas atividades desempenhadas, limitadas a 20% do valor da mensalidade de
seu curso.
§1º As atividades dos Monitores, previstas e detalhadas no Plano de Trabalho,
são limitadas ao máximo de 20 horas mensais.
§2º O valor da Bolsa de Estudos Monitoria é deduzido da mensalidade do curso
ao qual o Monitor estiver vinculado, após sua deliberação institucional,
excetuados os casos previstos nos parágrafos 3º e 4º deste Artigo.
§3º O Monitor que participa do programa de Concessão de Bolsas, FIES e ou
Convênios do UNISAL tem o valor de sua bolsa de Monitoria limitado ao valor
residual da mensalidade.
§4º O candidato à Monitoria que for beneficiário de gratuidade integral pelo
Centro Universitário Salesiano de São Paulo ou Programa Universidade para
Todos (PROUNI) poderá exercer a Monitoria, entretanto, não fará jus ao
benefício da bolsa monitoria.
CAPÍTULO IV - DOS DEVERES DO MONITOR
Art.17 São deveres do Monitor:
a) desempenhar as tarefas previstas no Plano de Trabalho;
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
b) cumprir o número de horas semanais determinado na Portaria de designação,
nos horários estipulados pela mesma portaria;
c) comunicar ao Professor as dificuldades dos colegas, bem como os demais
problemas constatados no exercício de suas funções;
d) apresentar resumo mensal das atividades realizadas, para apreciação do
docente da disciplina, que o encaminha, com seu parecer, ao Coordenador
do Curso, e este ao Diretor de Operações.
e) cumprir os demais deveres do corpo discente especificados no Regimento
Geral do Centro Universitário Salesiano de São Paulo.
CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO DO MONITOR
Art.18 São meios para avaliação do Monitor:
a) as observações realizadas durante o acompanhamento direto de suas
atividades pelo docente da disciplina;
b) relatório bimestral apresentado pelo Monitor ao Professor da disciplina;
c) cumprimento do Plano de Trabalho apresentado pelo docente da
disciplina.
CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art.19 O exercício da monitoria tem características eminentemente pedagógicas,
não estabelecendo vínculo de emprego ou qualquer vínculo obrigacional civil ou
de estágio com o UNISAL e sua Mantenedora.
Art.20 Cumprido o plano de trabalho a que se refere o artigo segundo deste
Regulamento, o Monitor recebe Certificado de Monitoria firmado pelo docente
da disciplina e pelo Diretor de Operações da Unidade.
Art.21 Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação,
revogando as disposições em contrário.
Prof. Dr. Ronaldo Zacharias
Reitor
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
6.4.7. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso.
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNISAL, CAMPUS SÃO JOSÉ, CAMPINAS/SP
Aprovado nas Reuniões de NDE
e de Colegiado em 06 de fevereiro
de 2018.
Fevereiro, 2018.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNISAL, CAMPUS SÃO JOSÉ.
I.Das Disposições Gerais
Art.1º Em conformidade ao estabelecido no Artigo 7º da Resolução CNE/CES nº 11, de
11 de março de 2002 e também, ao disposto no Projeto Pedagógico do curso de
Engenharia Civil do UNISAL Campinas, Campus São José, o Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) é componente curricular obrigatório, devendo ser desenvolvido a partir do
9º semestre do curso, sendo requisito indispensável para a obtenção do título de
Engenheiro (a) Civil.
Art.2º O TCC consiste no desenvolvimento de um projeto individual na área de
Engenharia Civil, conforme temas propostos aos alunos ou disponibilizados pelos
mesmos, composto por um texto na forma monografia e de um artigo científico, com
respectiva apresentação oral e pública, avaliado em defesa pública por uma Banca
Examinadora.
Art.3º O TCC é caracterizado pelo exercício de atividades de pesquisa, construção,
criação, avaliação e reflexão sobre um tema específico, visando a formação acadêmica
e profissional do aluno, cujo resultado é a produção acadêmica teórica e/ou prática,
efetuada de forma individual pelo estudante.
Art.4º São considerados como TCC’s, trabalhos que possuam relação com projetos de
pesquisa ou extensão desenvolvidos no UNISAL, trabalhos de iniciação científica,
trabalhos de extensão que tenham relação com as áreas afins ao curso de Engenharia
Civil e desenvolvimento de soluções em empresas onde os estudantes trabalhem ou
estagiem.
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
Parágrafo Único: Atividades regulares de ensino, treinamento, de suporte a
usuários, ou de caráter meramente técnico ou que não incluam a investigação
acadêmica e científica não são consideradas válidas como TCC.
II.Dos Objetivos do TCC
Art.5º São objetivos do TCC:
III. Desenvolver o perfil investigativo através de atividades de pesquisa e
desenvolvimentos científico, tecnológico e de inovação;
IV. Estimular o futuro egresso à busca da solução de problemas tecnológicos e
possíveis aplicações que: (a) o consolidem como profissional em sua própria
carreira e (b) especialmente denotem retorno focado na evolução da sociedade
rumo ao progresso tecnológico, científico, social e cultural; permeados pela
filosofia e cultura salesianas, em que é fundamental a consideração da evolução
da sociedade e do País como um todo;
V. Estimular a capacidade de atuação individual e coletiva através de pesquisas em
setores que caracterizem fronteiras tecnológicas na área de Engenharia Civil;
VI. Estimular a prática da pesquisa científica, levando o aluno à construção e
consolidação do conhecimento;
VII. Estimular prática da consulta bibliográfica especializada, de modo a manter a
completude da abordagem dos temas e de modo a educar o futuro egresso na
busca contínua pela originalidade e inovação;
VIII. Estimular o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica do aluno;
IX. Levar o aluno a demonstrar o grau de habilidade e capacitação adquiridos,
combinando os domínios teórico e prático do tema abordado;
X. Estimular no estudante a capacidade de formulação de problemas,
planejamento, organização e redação de trabalhos científicos, de maneira
metodológica e sistematizada;
XI. Incentivar a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade entre os temas
tratados no Curso de Engenharia Civil e demais cursos de Engenharia;
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
XII. Contribuir para a formação profissional, ética e humana estudante.
XIII.Da Carga Horária do TCC
Art.6º A carga horária curricular do TCC II e II é estabelecida na Matriz Curricular
constante do PPC (Plano Pedagógico do Curso) do Curso de Engenharia Civil à qual o
aluno esteja associado.
XIV.Das fases e modalidades do TCC
Art.7º O TCC será desenvolvido em duas fases, por meio do cumprimento de duas
disciplinas obrigatórias, regularmente inseridas na Matriz Curricular do curso de
Engenharia Civil, sendo uma no 9º período, denominada “Trabalho de Conclusão de
Curso I” e outra no 10º período, denominada “Trabalho de Conclusão de Curso II”.
Art.8º São admitidas as seguintes modalidades como TCC:
I. Projeto técnico-científico, de intervenção ou estruturação de novas tecnologias,
dentre outros;
II. Desenvolvimento de Tecnologia através da concepção, implementação e
validação de equipamentos, dispositivos, protótipos, programas
computacionais, ambientes de simulação, procedimentos e análises
laboratoriais, entre outros;
III. Estudos de Casos, através de estudos de casos práticos e inéditos, relacionados
à área de Engenharia Civil, com profunda análise metodológica, teórica e
adequadamente empregada ao tema selecionado;
IV. Revisão bibliográfica, com análise crítica profunda, propondo claramente a
contribuição ao tema abordado.
XV.Das questões de plágio e fraude
Art.9º Fica estabelecida, através deste documento, a postura rigorosa da Instituição
quanto a questões de plágio e fraude por parte do aluno. O presente regulamento, ao
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entrar em vigor, estabelece o padrão de “0% de plágio permitido” (mesmo envolvendo
outros trabalhos do próprio aluno); sendo ambos (plágio e fraude) crimes previstos no
Artigo 5º, incisos XXVII e XXVIII da Constituição Federal, na Lei Nº 9.610, de 19 de
fevereiro de 1998, na lei Nº 12.853, de 14 de agosto de 2013 e no Código Penal, artigo
184. Em ambos os casos, a responsabilidade é exclusiva do discente e sua reprovação é
automática seja qual for a etapa do processo em que o aluno se encontre. A ciência do
aluno acerca da postura rigorosa da Instituição quanto ao assunto será formalizada
expressamente através do Termo de Ciência do Regulamento de Projeto de Fim de Curso
e de Tema de TCC relacionados às subáreas do conhecimento relacionadas à Engenharia
Civil (Anexo I).
No caso, em se constatando fraude, plágio, adulteração de dados, resultados ou
qualquer outra irregularidade será atribuída nota final zero ao estudante.
XVI.Da operacionalidade do TCC I e TCC II
Art.10º O TCC é individual e consiste no desenvolvimento de um trabalho cujo tema é
de livre escolha do estudante, definido em comum acordo com seu orientador, dentre
as várias áreas da Engenharia Civil (Anexo I), devendo ser sistematizado, fundamentado
e exposto com rigor científico.
XVII.Da operacionalidade do TCC I
Art. 11º A primeira parte do Trabalho de Conclusão de Curso corresponde à disciplina
Trabalho de Conclusão de Curso I, sendo está dividida nas seguintes etapas:
I. Elaboração de um Plano Inicial do Trabalho de Conclusão de Curso, no qual o
tema escolhido deverá estar definido e justificado. O plano deve conter, pelo
menos, os itens a seguir:
a) Introdução;
b) Objetivos;
c) Metodologia (descrevendo onde será realizado o projeto, suas etapas e
recursos utilizados);
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d) Cronograma (deve prever prazos para todas as etapas elencadas);
e) Bibliografia inicial.
II. Elaboração de um Relatório de Atividades, que será entregue na data
especificada no calendário divulgado pelo supervisor do TCC.
III. Apresentação do Relatório de Atividades, consistindo da apresentação oral do
Relatório de Atividades do TCC acrescido das evoluções do trabalho até a data
definida em calendário pelo supervisor do TCC.
Parágrafo Único: Será considerado APROVADO na disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso I o aluno que tiver cumprido todas as etapas pré-
determinadas por este Regulamento e pelo docente da disciplina, atingir no
mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de presença nas aulas e obtiver média
igual ou superior a 6,0 (seis).
XVIII.Da operacionalidade do TCC II
Art. 12º A segunda parte do Trabalho de Conclusão de Curso corresponde à disciplina
Trabalho de Conclusão de Curso II, dividida nas seguintes etapas:
I. Elaboração do artigo científico sob orientação do professor orientador, devendo
ser entregue conforme o calendário divulgado pelo supervisor do TCC e obedecer
às normas e metodologias vigentes e adotadas pelo UNISAL, acrescida das normas
e metodologias dos órgãos regulamentadores da área de Engenharia, visando
publicações externas;
II. Entrega do artigo científico em data especificada pelo calendário divulgado pelo
supervisor do TCC;
III. Entrega da monografia completa em data especificada pelo calendário divulgado
pelo supervisor do TCC;
IV. Defesa do Trabalho de Conclusão de Curso, com apresentação oral, pública, do
tema desenvolvido, com posterior arguição pela Banca Examinadora constituída
para este fim.
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Art.13º Todo aluno do Curso de Engenharia Civil deverá cursar a Disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso II, que possui como pré-requisito obrigatório a aprovação do aluno
na Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I, não sendo possível a concomitância
entre as disciplinas. Assim, alunos que reprovarem em TCC I, não poderão cursar TCC II
e somente será considerado apto a defender seu TCC se aprovado integralmente nas
duas disciplinas mencionadas no Art.7º. Este processo ocorrerá conforme os seguintes
passos sequenciais:
I. Na 1ª semana do semestre, o supervisor do TCC divulgará oficialmente um
orientador para cada aluno.;
II. Até o fim da 1ª. semana após o encerramento do prazo de matrícula, é de única e
exclusiva responsabilidade do aluno o dever de entregar ao orientador a ele
designado:
O Termo de Compromisso de Orientação assinado para que seja encaminhado
ao supervisor de TCC;
O aluno que não entregar o Termo de Compromisso de Orientação estarão
automaticamente reprovados na qualificação do TCC II;
III. O orientador deve fazer: a) o controle de frequência documentado do aluno, em
que fica desde já estabelecido que devem ser cumpridas reuniões mínimas
quinzenais. b) controle documentado de versões do TCC II enviados pelo aluno por
e-mail ou por sistema de registro alternativo;
IV. O aluno entregará o TCC II ao seu orientador nas condições, conteúdo e formato
vigentes conforme artigo 12º para a Qualificação, em data fixada pelo supervisor de
TCC;
V. O orientador comunicará formalmente ao supervisor seu parecer acerca da
qualificação juntamente com uma proposta de composição de banca contendo
data, local e hora da apresentação; sendo comunicados todos estes itens dentro do
prazo estabelecido pelo supervisor de TCC;
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VI. Ao supervisor é conferido o poder de vetar composições de bancas que considere
inadequadas por qualquer motivo que seja, em particular no tocante a equilibrar,
entre os diversos alunos, o grau de exigência para aprovação;
VII. As datas das defesas de TCC II serão estabelecidas pelo supervisor de TCC e
divulgadas no Calendário acadêmico da Unidade e tais datas não poderão
ultrapassar a segunda semana anterior ao encerramento do semestre letivo;
VIII. Para a defesa:
O aluno deverá entregar o TCC II conforme art. 12º ao seu orientador, para que
seja encaminhado à banca examinadora, no prazo máximo de uma semana antes
da data marcada para sua defesa;
O orientador fornecerá as diretrizes ao aluno acerca da forma de apresentação
do TCC II à banca, na forma de breve exposição combinada à demonstração
prática.
IX. O orientador presidirá à defesa pública do TCC II do seu orientado (que deverá
obrigatoriamente estar presente); não interferindo em hipótese nenhuma nas
notas atribuídas pelos membros da banca examinadora;
X. O orientador elaborará a ata final de defesa pública do TCC II, juntamente com os
demais membros da banca examinadora e a encaminhará ao supervisor de TCC,
fornecendo, no próprio dia da defesa, o Certificado de Participação em Banca aos
examinadores (Anexo V);
Parágrafo único. Todos os itens do artigo 13º podem ser protocolados pela forma
mais conveniente designada pelo supervisor de TCC; seja ela em variações de
“papel” ou digital (incluindo sistemas integrados). Pode haver alterações estéticas
quanto aos respectivos anexos, desde que preservadas as informações neles
constantes.
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XIX.Da reprovação da qualificação (TCC II)
Art. 14º São considerados automaticamente reprovados na qualificação os alunos nas
seguintes situações:
Não comparecimento do aluno às reuniões mínimas quinzenais com seu
orientador;
Parte prática do projeto não esteja funcionando;
Parte teórica do projeto considerada insuficiente ou de má qualidade pelo
orientador;
Projetos que incorram no em plágio e/ou fraude (Artigo 184 do Código Penal,
Artigo 5º, incisos XXVII e XXVIII da Constituição Federal, Lei Nº 9.610, de
19/02/1998, Lei Nº 12.853, de 14/08/2013 e legislação cabível).
Art. 15º O aluno reprovado na qualificação não poderá, em hipótese nenhuma, ter outro
orientador no mesmo semestre.
XX.Da Defesa do TCC II
Art.16º A Defesa do Trabalho de Conclusão de Curso II constará de duas partes:
I. Apresentação Escrita, que consiste na avaliação pelos membros da Banca
Examinadora da qualidade do artigo científico (ANEXO III);
II. Apresentação Oral, pública, de acordo cronograma definido e divulgado pelo
supervisor do TCC, perante Banca Examinadora, que avaliará o domínio do
trabalho desenvolvido pelo estudante.
§1. A duração apresentação do TCC II é de 1(uma) hora no máximo. Dentro
desta uma hora, o aluno terá até 15 (quinze) minutos para a apresentação e
cada membro da banca poderá argui-lo em até 10 (dez) minutos, podendo o
aluno dispor de outros 5 (cinco) minutos para responder a cada um dos
examinadores. Encerrada a arguição, serão atribuídas as notas individuais por
examinador, segundo itens descritos no Anexo IV.
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§2. Será considerado APROVADO na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso
II o aluno que tiver cumprido todas as etapas pré-determinadas e obtiver média
igual ou superior a 6,0 (seis) e a comprovação da submissão do artigo científico,
conforme ANEXO III.
§3. Não obtendo a média 6,0 (seis), o aluno deve reiniciar todos os
procedimentos e prazos descritos no art. 12º; não havendo, em nenhuma
hipótese, procedimentos para revisão ou recuperação de nota.
Art.17º O aluno aprovado em banca:
I. Deverá realizar as modificações finais sugeridas pela banca examinadora e por seu
orientador; submetê-las ao orientador, até que sejam expressamente aprovadas. A
aprovação do trabalho deve ocorrer dentro do prazo de 5 (cinco) dias após a data
de sua defesa ou 1 dia antes do término do semestre letivo, o que ocorrer antes.
II. Deverá entregar à Supervisor de TCC uma cópia impressa de seu trabalho final e um
CD contendo todos os arquivos pertinentes, rigorosamente dentro dos prazos
determinados. O aluno terá então que protocolar a entrega da versão final do
trabalho para o seu orientador conforme protocolo estabelecido pelo supervisor de
TCC.
III. O Supervisor de TCC zelará pelo correto encaminhamento da versão final de cada TCC
II à Biblioteca para arquivamento; bem como oficializará a aprovação ou não do
aluno quanto ao TCC II junto à Secretaria.
Art.18º São considerados automaticamente reprovados os alunos nas seguintes
situações:
I. Não comparecimento do aluno às reuniões mínimas quinzenais com seu orientador;
II. Parte prática do projeto não esteja funcionando;
III. Parte teórica do projeto considerada insuficiente ou de má qualidade pelo
orientador;
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IV. Projetos que incorram no em plágio e/ou fraude (Artigo 184 do Código Penal, Artigo
5º, incisos XXVII e XXVIII da Constituição Federal, Lei Nº 9.610, de 19/02/1998, Lei Nº
12.853, de 14/08/2013 e legislação cabível).
Art. 19º O aluno reprovado na qualificação não poderá, em hipótese nenhuma, ter outro
orientador no mesmo semestre.
Art. 20º O aluno deve demonstrar claro e total conhecimento acerca do assunto de seu
PROJETO (TCC) diante da Banca Examinadora, em especial com relação as seguintes
características:
Capacidade de explicar os objetivos, justificando a metodologia;
Explicar seu PROJETO com confiança e segurança; demonstrando conhecimento
e domínio técnico e verbal.
Apresentar os resultados obtidos, quando existir;
Defender suas interpretações e conclusões do problema focalizado.
Art. 21º A Banca Examinadora do TCC II é composta:
I. Pelo orientador do estudante, na qualidade de Presidente da Banca
Examinadora.
II. Por dois docentes com comprovado conhecimento para tal, com titulação
mínima de Especialista;
§1. Caso, por motivo de força maior, algum dos membros da banca não
compareça à apresentação, o Orientador deve comunicar ao Supervisor de TCC,
que remarcará a apresentação em data especial.
§2. Sempre que possível, o orientador deve estimular a composição de bancas
com convites a professores externos.
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Art.22º A segunda chamada para apresentação oral ocorrerá somente em situações
devidamente justificáveis para tal, de acordo com a Legislação Brasileira e com o
Regimento Geral do UNISAL.
Art.23º As avaliações das Bancas Examinadoras são soberanas e não são sujeitas a
revisões quanto às notas atribuídas.
XXI.Do Supervisor de TCC e suas atribuições
Art.24º A supervisão do Trabalho de Conclusão de Curso é conduzida pela
Coordenadoria do Curso de Engenharia Civil.
Art.25º Ao fim de cada semestre letivo, o supervisor de TCC poderá consultar o NDE e
os orientadores para estabelecer diretrizes adicionais para a disciplina TCC I, valendo-se
de suas experiências com valiosas sugestões.
Art.26º O Supervisor de TCC tem as seguintes atribuições obrigatórias nas quais deve
atender completamente a sistemática de procedimentos e prazos descrita na totalidade
do presente documento:
I. A supervisão da sistemática envolvendo os TCC’s e questões relacionadas,
devendo zelar pela íntegra do cumprimento das disposições do presente
documento e estabelecer os prazos definitivos dentre aqueles aqui balizados,
divulgando a todo o UNISAL – Campus São José nos meios usuais;
II. Constituir a o grupo de alunos orientandos;
III. Esclarecer e orientar todos os professores que atuarão como orientadores de
TCC’s, dando-lhes ciência integral das disposições do presente documento; e
auxiliando-os nos casos omissos ao mesmo. Destaca-se que quaisquer mudanças
necessárias decorrentes de casos omissos e que estejam em desacordo expresso
com o presente instrumento devem ser re-submetidas à aprovação do Colegiado
do Curso e da Diretoria Operacional do UNISAL – Campus São José;
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IV. Conforme artigo 25º, consultar o NDE e orientadores para reavaliar diretrizes.
V. Organizar e fazer a divulgação de prazos, normas, regras, critérios e modelos
correspondentes a cada etapa da avaliação;
VI. Organizar as Bancas Examinadoras;
VII. É responsabilidade do supervisor de conferido o poder de vetar composições de
bancas que considere inadequadas por qualquer motivo que seja, em particular
no tocante a equilibrar, entre os diversos alunos, o grau de exigência para
aprovação;
VIII. As datas das defesas de TCC II serão estabelecidas pelo supervisor e divulgadas
no Calendário acadêmico da Unidade e tais datas não poderão ultrapassar a
segunda semana anterior ao encerramento do semestre letivo;
IX. Receber dos orientadores os resultados da qualificação, juntamente com as
propostas de composição de banca; analisando tais composições, em especial.
X. Divulgar o calendário contendo as datas e locais de defesa.
XI. Receber as atas finais de defesa pública dos TCC’s; a versão final de cada TCC e
zelar por seu correto encaminhamento à Biblioteca para arquivamento; bem
como oficializar a aprovação ou não do aluno junto à Secretaria.
XII. Controlar e encaminhar as notas e faltas dos estudantes para registro
acadêmico;
XIII. Estabelecer toda e qualquer atividade que se faça necessária para o bom
desempenho pedagógico e regimental do TCC.
XXII.Do orientador de TCC e suas atribuições
Art.27º O acompanhamento individual do TCC será efetuado, obrigatoriamente, por um
professor orientador, este indicado pelo estudante.
§ 1º A orientação somente pode ser conduzida por docentes regularmente
integrantes do corpo docente do UNISAL São José e devidamente aceitos pela
Coordenadoria do Curso de Engenharia Civil.
§ 2º O professor orientador deverá enviar um Termo de Compromisso de Orientação
(ANEXO II), especificando dados do orientando, tema a ser desenvolvido e sua
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concordância expressa em orientar o aluno, conforme prazo estabelecido pela
Supervisão de TCC.
§ 3º Em caso de rompimento da relação de orientação, o professor orientador deverá
encaminhar ao Supervisor de TCC uma carta com as justificativas cabíveis.
Art.28º Também são atribuições do professor orientador de TCC:
I. Receber do aluno já assinados: o Termos de Compromisso; encaminhando tal
termo ao Supervisor de TCC;
II. Definir o tema do TCC juntamente com o estudante;
§1. Os temas para TCC que envolverá tecnologias consideradas atuais e
relevantes nas áreas de atuação do engenheiro (a) civil definidas pelo CONFEA e
campos de atuação do profissional de Engenharia Civil, priorizando a aplicação
dos conhecimentos e capacidades adquiridos na melhor adequação do egresso
ao momento presente do mercado de trabalho. Junto a cada tema da lista,
estarão vinculados os diversos professores a figurarem como possíveis
orientadores, cada qual dentro de sua área de atuação e formação. O aluno
deverá escolher um dos temas constantes desta lista como sendo seu tema de
TCC (Anexo I);
§2. Caso o aluno escolha um tema que não pertença áreas de atuação do
engenheiro (a) civil definidas pelo CONFEA e campos de atuação do profissional
de Engenharia Civil para TCC mencionada neste caput, o mesmo deve ser
submetido oficialmente, pelo aluno, à aprovação do Supervisor de TCC;
III. Orientar o estudante na elaboração do plano de trabalho para o TCC;
IV. Estabelecer encontros periódicos de orientação ao estudante;
V. Acompanhar o trabalho em todas as suas etapas;
VI. Efetuar as revisões necessárias e, caso aprove, submeter o TCC à Banca
Examinadora;
VII. Participar e presidir a banca examinadora, na data marcada pelo supervisor do
TCC;
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VIII. Preencher a ata de defesa que será assinada por todos os membros da Banca
Examinadora;
IX. Solicitar o estudante que efetue as alterações e recomendações da Banca
Examinadora.
XXIII.Do aluno e suas atribuições
Art.29º Ao estudante que desenvolve o TCC, compete:
I. Primar pela ética, cidadania, responsabilidade socioambiental, respeitando a
Missão, Visão e Valores do UNISAL;
II. Cumprir os prazos, etapas, normas e regulamentos inerentes ao TCC;
III. Frequentar os encontros periódicos de orientação; (Estipular a frequência)
IV. Atender às solicitações do orientador e do supervisor do TCC;
V. Participar de eventos acadêmicos ou científicos, se convocado, apresentando
resultados parciais ou finais de seu TCC;
VI. Encaminhar o texto no formato exigido para apreciação do orientador, conforme
cronograma pré-estabelecido;
VII. Entregar ao supervisor de TCC, dentro do prazo estabelecido, após as devidas
correções e apreciação pelo orientador de TCC, todo o trabalho desenvolvido,
em mídia digital, para arquivo.
Art.30º Questões envolvendo Propriedade Intelectual, confidencialidade e permissões
para publicação em quaisquer meios serão dirimidas pelo supervisor do TCC em
conjunto com o orientador do TCC e o autor do trabalho.
Art.31º As eventuais omissões do presente Regulamento serão tratadas pela
Coordenadora do Curso, sendo ouvidos o orientador do TCC e os demais professores
envolvidos.
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Campinas, 31 de julho de 2016.
___________________________________________
Profª. Drª. Engª. Adriana Aparecida Ambrosio de Souza
Coordenadora do Curso de Engenharia Civil
____________________________________
Prof. Me. Anderson Luiz Barbosa
Diretor de Operações
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290
ANEXO I
ÁREAS DE ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO (A) CIVIL DEFINIDAS PELO CONFEA: RESOLUÇÃO
1010/05
As subáreas do conhecimento relacionadas à Engenharia Civil que balizam esta
modalidade na Graduação, na Pós-Graduação, na Pesquisa e nas Atividades
Profissionais, são as relacionadas a seguir.
1. Construção Civil
Topografia, Batimetria e Georreferenciamento. Infraestrutura Territorial e
Atividades multidisciplinares referentes a Planejamento Urbano e Regional no
âmbito da Engenharia Civil. Sistemas, Métodos e Processos da Construção Civil.
Tecnologia da Construção Civil. Industrialização da Construção Civil. Edificações.
Impermeabilização e Isotermia. Terraplenagem, Compactação e Pavimentação.
Estradas, Rodovias, Pistas e Pátios. Terminais Aeroportuários e Heliportos.
Tecnologia dos Materiais de Construção Civil. Resistência dos Materiais.
Patologia e Recuperação das Construções. Instalações, Equipamentos,
Componentes e Dispositivos Hidro-Sanitários, de Gás, de Prevenção e Combate
a Incêndio. Instalações Elétricas em Baixa Tensão e Tubulações Telefônicas e
Lógicas para fins residenciais e comerciais de pequeno porte.
2. Sistemas Estruturais
Estabilidade das Estruturas. Estruturas de Concreto, Metálicas, de Madeira e
Outros Materiais. Pontes e Grandes Estruturas. Barragens. Estruturas Especiais.
Pré-moldados.
3. Geotecnia
Sistemas, Métodos e Processos da Geotecnia e da Mecânica dos Solos e das
Rochas. Sondagem, Fundações, Obras de Terra e Contenções, Túneis, Poços e
Taludes.
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4. Transportes
Infra-estrutura Viária. Rodovias, Ferrovias, Metrovias, Aerovias, Hidrovias.
Terminais Modais e Multimodais. Sistemas e Métodos Viários. Operação,
Tráfego e Serviços de Transporte Rodoviário, Ferroviário, Metroviário,
Aeroviário, Fluvial, Lacustre, Marítimo e Multimodal. Técnica e Economia dos
Transportes. Trânsito, Sinalização e Logística.
5. Hidrotecnia
Hidráulica e Hidrologia Aplicadas. Sistemas, Métodos e Processos de
Aproveitamento Múltiplo de Recursos Hídricos. Regularização de Vazões e
Controle de Enchentes. Obras Hidráulicas Fluviais e Marítimas. Captação e
Adução de Água para Abastecimento Doméstico e Industrial. Barragens e Diques.
Sistemas de Drenagem e Irrigação. Vias Navegáveis, Portos, Rios e Canais.
6. Engenharia Organizacional
Conjunto de conhecimentos relacionados à gestão das organizações,
englobando em seus tópicos o planejamento estratégico e operacional, as
estratégias de produção, a gestão empreendedora, a propriedade intelectual, a
avaliação de desempenho organizacional, os sistemas de informação e sua
gestão e os arranjos produtivos.
7. Engenharia Econômica
Formulação, estimação e avaliação de resultados econômicos para avaliar
alternativas para a tomada de decisão, consistindo em um conjunto de técnicas
matemáticas que simplificam a comparação econômica.
8. Engenharia do Trabalho
Projeto, aperfeiçoamento, implantação e avaliação de tarefas, sistemas de
trabalho, ambientes e sistemas para fazê-los compatíveis com as necessidades,
habilidades e capacidades das pessoas visando a melhor qualidade e
produtividade, preservando a saúde e integridade física. Seus conhecimentos
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são usados na compreensão das interações entre os humanos e outros
elementos de um sistema. Pode-se também afirmar que esta área trata da
tecnologia da interface máquina – ambiente – homem – organização.
9. Sustentabilidade
Planejamento da utilização eficiente dos recursos naturais nos sistemas
produtivos diversos, da destinação e tratamento dos resíduos e efluentes destes
sistemas, bem como da implantação de sistema de gestão ambiental e
responsabilidade social.
10. Educação em Engenharia Civil
Universo de inserção da educação superior em engenharia (graduação, pós-
graduação, pesquisa e extensão) e suas áreas afins, a partir de uma abordagem
sistêmica englobando a gestão dos sistemas educacionais em todos os seus
aspectos: a formação de pessoas (corpo docente e técnico administrativo); a
organização didático-pedagógica, especialmente o projeto pedagógico de curso;
as metodologias e os meios de ensino/aprendizagem. Pode-se considerar, pelas
características encerradas nesta especialidade como uma “Engenharia
Pedagógica”, que busca consolidar estas questões, assim como, visa apresentar
como resultados concretos das atividades desenvolvidas, alternativas viáveis de
organização de cursos para o aprimoramento da atividade docente, campo em
que o professor já se envolve intensamente sem encontrar estrutura adequada
para o aprofundamento de suas reflexões e investigações.
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ANEXO II – TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO
TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
ENGENHARIA CIVIL
ALUNO(A):
Eu, <NOME DO ALUNO>, RA <NÚMERO>, regularmente matriculado no curso de
Engenharia Civil do Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL, Campus São
José, Campinas – SP, firmo, por meio deste, o compromisso de cumprir rigorosamente
o Plano de Trabalho apresentado pelo(a) meu/minha orientador(a), Prof.(a)[Ms./Dr.(a)]
<NOME>, declarando ter pleno conhecimento de todas as disposições apresentadas
pelo REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC - DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL DO UNISAL CAMPINAS, SP, CAMPUS SÃO JOSÉ, de ___ de
__________ de 20___.
Data: _____/_____/_____
Assinatura do(a)
aluno(a):______________________________________________________
ORIENTADOR:
Eu, Prof.(a)[Ms./Dr.(a)] <NOME DO(A) ORIENTADOR(A)>, professor(a) do Centro
Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL, Campus São José, Campinas – SP, firmo,
por meio deste, o compromisso orientar o Trabalho de Conclusão de Curso do(a)
aluno(a) <NOME>, RA <NÚMERO>, no projeto intitulado <NOME DO PROJETO>,
declarando ter pleno conhecimento de todas as disposições apresentadas pelo
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC - DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL DO UNISAL CAMPINAS, SP, CAMPUS SÃO JOSÉ, de ___ de
__________ de 20___.
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Data: _____/_____/_____
Assinatura do(a)
orientador(a):__________________________________________________
Data: _____/_____/_____
Assinatura da Coordenadoria:___________________________________________
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ANEXO III – MODELO DE ARTIGO
XXIV.MODELO DE ARTIGO CIENTÍFICO PARA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO NA ENGENHARIA CIVIL DO UNISAL CAMPINAS, CAMPUS SÃO
JOSÉ.
O ARTIGO E CIENTÍFICO DEVERÁ SEGUIR OS PADRÕES DE PUBLICAÇÃO PARA AS
REVISTAS ESPECIFICADAS A SEGUIR OU OUTRAS A SEREM DEFINIDAS EM FUNÇÃO DE
ÁREAS ESPECÍFICAS:
1- REVISTA CONCRETO & CONSTRUÇÕES
http://ibracon.org.br/publicacoes/revistas_ibracon/rev_construcao/index.ht
ml
2- REM - REVISTA DA ESCOLA DE MINAS http://www.rem.com.br/
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ANEXO IV – ATA DE DEFESA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
ATA DE DEFESA DE TCC
Título:
Autor:
Banca Examinadora:
_____________________________________________________
Orientador: Prof. ,
Presidente da Banca
__________________________________________________
Prof. <Nome do membro da banca>
__________________________________________________
Prof. <Nome do membro da banca>
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação de Mérito: 1) A realização de parte prática foi: ( ) Excelente ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssima
2) A aplicação dos conceitos teóricos aprendidos no curso foi: ( ) Excelente ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssima
3) Avalie o nível técnico do trabalho para Engenharia: ( ) Excelente ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssima
4) Avalie a relevância e a atualidade do tema para Engenharia: ( ) Excelente ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssima
Avaliação de Formas e Métodos: 5) Os conceitos teóricos utilizados foram explicados de forma:
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( ) Excelente ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssima
6) A organização do trabalho foi: ( ) Excelente ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssima
7) A apresentação (clareza, domínio do tema, organização, tempo) foi: ( ) Excelente ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssima
8) Avalie a disponibilidade, atualização e adequação da Bibliografia: ( ) Excelente ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssima
Avaliação Geral: 9) A banca indica que o trabalho seja disponibilizado na biblioteca para consulta:
( ) Sim ( ) Não 10) A banca indica que o trabalho seja submetido à Revista Ciência e Tecnologia para possível publicação:
( ) Sim ( ) Não A banca examinadora considera o trabalho _____________________ com nota _______. Obs.: A nota deste trabalho será válida apenas após a entrega da versão final do
trabalho com as sugestões requeridas pela banca que deve ser entregue ao
orientador(a) até o dia __/__/___. __________________________________________
Campinas, _____ de ______________ de 20__
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ANEXO V – CERTIFICADO DE PARTICPAÇÃO EM BANCA
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
UNISAL CAMPINAS – CAMPUS SÃO JOSÉ
Campinas, __ de ____ de 20__
Ilmo(a) Sr(a)
Prof(a) Dr(a) Ms.NOME
Prezado(a) professor(a)
Agradecemos sua participação, nesta data, como
Presidente/Membro Titular da Banca Examinadora do Projeto de Fim de Curso de
Engenharia Civil, do(a) aluno(a) NOME, com o título TÍTULO. Seguem abaixo as
palavras-chave do trabalho.
Cordialmente
ANEXO VI – REGISTRO DE PARTICIPAÇÃO COMO ASSISTENTE - AC
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Lista de presença para a apresentação de Projeto de Conclusão de Curso
Título:
Autor:
Orientador: Prof(a)
Data de Apresentação: ___/___/20 Horário: ___:___hs às ___:___ hs
Local de apresentação:
Prezado aluno, preencher DE FORMA LEGÍVEL as informações abaixo. USE AMBAS A LINHAS
PARA O NOME SE NECESSÁRIO. Nomes não legíveis ou que não estiverem presentes durante
TODA A APRESENTAÇÃO, não receberão os créditos de Atividade Complementar.
1
RA NOME: ASSINATURA VISTO
TURMA
RA
TURMA
RA
TURMA
RA
TURMA