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PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Aprovado em Colegiado em 06 de Fevereiro de 2018
Campinas 2018-1
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Aná l i se e Desenvo lv imento de Sis temas 2
UNISAL – Unidade de Ensino de Campinas – Campus São José
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Sumário
1. A INSTITUIÇÃO .................................................................................................. 7
1.1 Identificação ......................................................................................................... 7
1.2 Histórico da Instituição ......................................................................................... 9
1.3 Identidade Corporativa ....................................................................................... 10
1.3.1 Missão ........................................................................................................ 10
1.3.2 Visão ........................................................................................................... 10
1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade .............................................................. 11
1.4 Concepções Filosóficas e Políticas .................................................................... 13
1.4.1 Concepções Filosóficas .............................................................................. 13
1.4.2 Políticas de Ensino ...................................................................................... 18
1.4.3 Política de Extensão ................................................................................... 21
1.4.4 Política Empreendedora .............................................................................. 22
1.4.5 Política Ambiental ....................................................................................... 24
1.4.6 Política Étnico-Racial e Cultural .................................................................. 28
1.5 Inserção Regional .............................................................................................. 32
2. O CURSO .......................................................................................................... 33
2.1 Identificação do Curso ........................................................................................ 33
2.2 Justificativa do Curso ......................................................................................... 33
2.3 Possibilidade de Inserção no Mercado ............................................................... 34
2.4 Organização didático – pedagógica ................................................................... 35
2.4.1 Administração Acadêmica: Coordenação do Curso e NDE ......................... 35
2.4.2 Dados do Coordenador do Curso ................................................................ 36
2.4.3 Atuação do coordenador ............................................................................. 36
2.4.4 Formação do coordenador .......................................................................... 39
2.4.5 Experiência do coordenador (acadêmica e não acadêmica) ....................... 40
2.4.6 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ......................... 44
2.5 Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional .............................. 44
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2.5.1 Implementação das políticas institucionais constantes no PDI e no PPI ..... 45
2.6 Administração Acadêmica: colegiado do curso .................................................. 46
2.6.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e NDE ...................... 47
2.6.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores ............... 48
2.7 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso ................................. 49
2.7.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ....................... 49
2.7.2 Objetivos do Curso ...................................................................................... 50
2.7.3 Perfil do egresso ......................................................................................... 53
2.7.4 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo ............................................ 55
2.7.5 Coerência do currículo com os objetivos do curso ...................................... 56
2.7.6 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso ........................... 57
2.7.7 Coerência do currículo com as DCN e Referenciais curriculares Nacionais e
o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores em Tecnologia ............................................ 59
2.7.8 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ..................... 62
2.7.9 Coerência dos procedimentos de avaliação com a concepção do curso ..... 65
2.7.10 Inter – relação das unidades de ensino...................................................... 67
2.7.11 Representação gráfica do perfil de formação do Tecnólogo em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas ......................................................................................... 69
2.8 Matriz Curricular do Curso ................................................................................. 70
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO (UNISAL) ......................................... 72
2.8.1 Matriz Curricular – Ingressantes 2016. ............................................................. 72
2.9 Ementas e Bibliografia das Disciplinas .............................................................. 76
2.10 Atividades Complementares ............................................................................. 118
2.11 Práticas Pedagógicas Inovadoras .................................................................... 121
2.12 Atividades Suplementares ................................................................................ 122
2.13 Monitoria .......................................................................................................... 122
2.14 Iniciação Científica e Tecnológica .................................................................... 123
2.15 JETA – Jornada de Engenharias, Tecnologias e Administração ...................... 125
2.16 Práticas Pedagógicas Previstas ....................................................................... 127
2.16.1 Projetos Interdisciplinares ........................................................................ 129
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2.16.2 Indicações Metodológicas ........................................................................ 131
2.16.3 O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) ............................................ 132
3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO .................... 134
3.1 Política de Contratação .................................................................................... 134
3.2 Plano de Carreira ............................................................................................. 135
3.3 Política de qualificação ..................................................................................... 135
3.4 Corpo Docente do curso .................................................................................. 135
3.5 Articulação da equipe pedagógica (professores conteudistas, professores
orientadores e tutores, além de outros que desempenham funções
complementares) ............................................................................................. 136
3.6 Corpo técnico administrativo específico do curso ............................................. 137
3.7 Núcleo Docente Estruturante ........................................................................... 138
3.7.1 Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso de CST em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas ....................................................................................... 139
4. INFRAESTRUTURA ........................................................................................ 139
4.1 Midiateca .......................................................................................................... 139
4.2 Laboratórios de Informática .............................................................................. 139
4.3 Biblioteca ......................................................................................................... 147
4.3.1 Serviços prestados .................................................................................... 148
4.3.2 Acervo ....................................................................................................... 148
4.3.3 Recursos Humanos Disponíveis na Biblioteca .......................................... 150
4.3.4 Infraestrutura Física da Biblioteca ............................................................. 150
4.3.5 Acervo Específico ..................................................................................... 151
4.4 Salas para Docentes ........................................................................................ 154
4.5 Gabinetes de trabalho para Coordenadores ..................................................... 154
4.6 Gabinetes de trabalho para Docentes Tempo Integral ..................................... 155
4.7 Salas de Aula ................................................................................................... 155
4.8 Espaços de convivência ................................................................................... 158
4.9 Sanitários ......................................................................................................... 158
4.10 Auditórios ......................................................................................................... 158
4.11 Infraestrutura para deficientes físicos ............................................................... 159
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4.12 Segurança ........................................................................................................ 159
4.13 Recepcionistas ................................................................................................. 160
4.14 Mecanografia ................................................................................................... 160
4.15 Serviços Gerais ................................................................................................ 160
4.16 CPD/TI ............................................................................................................. 161
4.17 Manutenção ..................................................................................................... 161
4.18 Enfermaria ....................................................................................................... 161
4.19 Comunicação e marketing ................................................................................ 161
4.20 Departamento Pessoal e Recursos Humanos .................................................. 162
4.21 Departamento financeiro .................................................................................. 162
4.22 Suporte Acadêmico .......................................................................................... 163
5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ................................................................. 163
5.1 Atendimento Psicopedagógico ......................................................................... 163
5.2 Pastoral Universitária ....................................................................................... 164
5.3 Empresa Junior ................................................................................................ 164
5.4 Programas de Nivelamento .............................................................................. 164
5.5 Política de bolsa ............................................................................................... 165
5.6 Política de intercâmbio ..................................................................................... 165
5.7 Setor de relacionamento empresa-escola ........................................................ 166
5.8 Formas de acesso ............................................................................................ 166
6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO ............................................................................ 167
6.1 Avaliação do rendimento escolar ..................................................................... 167
6.2 Avaliação institucional ...................................................................................... 169
6.2.1 Justificativa ............................................................................................... 170
6.2.2 Pilares de sustentação .............................................................................. 170
6.2.3 CPA do UNISAL ........................................................................................ 171
6.2.4 Objetivos ................................................................................................... 172
6.2.5 Procedimentos Metódicos ......................................................................... 173
6.2.6 Etapas da Avaliação Institucional .............................................................. 173
6.2.7 Avaliação Externa ..................................................................................... 174
6.2.8 Grupo de Qualidade do Curso .................................................................. 175
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6.3 ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ........................... 176
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1. A INSTITUIÇÃO
1.1 IDENTIFICAÇÃO
Mantenedora: LICEU CORAÇÃO DE JESUS
CNPJ: 60.463.072/0001 – 05
Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
Chanceler: Pe. Justo Ernesto Piccinini
Reitor: Prof. Me. Pe. Eduardo Augusto Capucho Gonçalves
Pró-Reitor de Ensino, Pesquisa e Pós Graduação: Profa. Drª. Eliana Rodrigues
Pró-Reitor Administrativo: Prof. Me. Nilson Leis
Pró-Reitor de Extensão e Ação Comunitária: Prof. Me. Antônio Wardison C. Silva
Secretário Geral: Valquíria Vieira de Souza
Diretor de Operações: Prof. Me. Anderson Luiz Barbosa
Coordenador do Curso CST Análise e Desenvolvimento de Sistemas: Prof. Me. Sérgio
Yoshioka
e-mail: [email protected]
Telefone: (19) 3744 3000 Ramal 3172
Fax: (19) 3744-3095
Site: www.sj.unisal.br
Endereço: Av. Almeida Garret 267. Jd. Ns Sra. Auxiliadora. Campinas. SP.
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CEP 13087 – 290
Base Legal:
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, doravante denominado UNISAL, é uma
entidade educacional confessional, credenciada pelo Decreto Presidencial de 24 de novembro
de 1997 e recredenciado pela Portaria MEC nº 1654 de 02 de junho de 2005 (DOU 08/06/05),
com limite territorial de atuação circunscrito ao Município de Americana, estado de São Paulo,
na Avenida de Cillo, nº 3.500 e Unidades de Ensino nos municípios de Americana, Campinas,
Lorena e São Paulo, todas no estado de São Paulo.
A Entidade Mantenedora do UNISAL é o Liceu Coração de Jesus, associação civil, de
natureza confessional, beneficente e filantrópica, sem fins econômicos e lucrativos, de caráter
educacional e de assistência social, constituída por religiosos professos, Salesianos de Dom
Bosco, com sede e foro no Município de São Paulo, estado de São Paulo, no Largo Coração
de Jesus, nº 154, no bairro de Campos Elíseos, com Estatuto Social registrado no 4º Cartório
de Registros de Títulos e Documentos de São Paulo, sob n° 663 do Livro A-1, em 19 de
novembro de 1947, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica sob o número
60.463.072/0001-05 e reconhecida como de Utilidade Pública Federal pelo Decreto nº 58.709,
de 24 de junho de 1966, publicado no Diário Oficial da União de 30 de junho de 1966, às
fls.7062, tendo sido ratificado esse ato declaratório pelo Decreto Presidencial de 27 de maio
de 1992, publicado no Diário Oficial da União de 28 de maio de 1992, às fls.6612, declarada
de Utilidade Pública Estadual (SP) pelo Decreto nº 43.696, de 25 de agosto de 1964, publicado
no Diário Oficial do Estado de São Paulo de 26 de agosto de 1964, declarada de Utilidade
Pública Municipal (SP) pelo Decreto nº 47.574, de 15 de agosto de 2006, publicado no Diário
Oficial de São Paulo de 16 de agosto de 2006, registrada no Conselho Nacional de Assistência
Social (C.N.A.S.) pelo Processo nº 00000.030674/1964-00, em 02/06/1964, renovado pela
Resolução CNAS nº 03, de 23/01/2009, publicada no Diário Oficial da União de 26/01/2009,
Seção I, julgando o processo nº 71010.001401/2006-18, inscrita no Conselho Estadual de
Assistência Social – CONSEAS sob o n° 0315/SP/2000, no Conselho Municipal de Assistência
Social – COMAS/SP sob o n° 491/2002.
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1.2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do reconhecimento da qualidade
de ensino oferecido pelas Faculdades Salesianas, através de Decreto Presidencial de
24/11/1997, consagrando assim, uma das iniciativas da congregação salesiana que está
presente no Brasil desde 1883, quando iniciou suas atividades, primeiramente na cidade de
Niterói (RJ), com a fundação do seu primeiro colégio. Desde então vem consolidando sua
estrutura administrativa e patrimonial, através de vigorosos investimentos na área da
educação, o que ocasionou uma significativa expansão de suas escolas nos diversos graus
de ensino. Este crescimento teve ainda maior ênfase nas escolas de 1º e 2º graus, em função
do próprio carisma salesiano — a educação de jovens — lema maior e inspirador de todas as
ações de seu patrono temporal, São João Bosco. Em 1895, foi fundado em Lorena o Colégio
São Joaquim, do qual originou-se o Instituto Salesiano de Pedagogia e Filosofia, destinado à
formação de pessoal para os colégios salesianos. Neste instituto, além de uma sólida cultura
filosófica, ministrava-se, de modo especial, o ensino da pedagogia e das outras ciências da
educação e, mais recentemente, desde 1952, pela instalação e manutenção de cursos
superiores. Ainda que em 1939, a direção do Instituto de Pedagogia e Filosofia, tenha dado
os primeiros passos para a realização da antiga aspiração, somente em 1952, o então
Conselho Federal de Educação aprovou o funcionamento dos primeiros cursos.
Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas, polo de
excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a Faculdade Salesiana de Tecnologia
(FASTEC), com os Cursos Superiores de Formação de Tecnólogos em Eletrônica Industrial e
Instrumentação e Controle, a partir da base tecnológica já oferecida pela Escola Salesiana
São José, desde 1972.
O Liceu Coração de Jesus, a partir de 1993, assumiu a mantença de todos os cursos
superiores das suas unidades localizadas no interior do Estado de São Paulo, Americana,
Campinas e Lorena, em processo aprovado pelo Conselho Federal de Educação, através do
Parecer CFE nº 13/93, homologado pelo Sr. Ministro da Educação através da Portaria nº 209
de 19 de fevereiro de 1993.
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A partir daí consolidou sua estrutura acadêmica através das várias unidades mantidas,
sob a forma integrada, denominadas Faculdades Salesianas, arcabouço da Universidade
Salesiana, que redundou no Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL.
O curso de CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas nasceu da tradição e
vocação ao ensino voltado às áreas tecnológicas do UNISAL e da busca de ofertar novas
oportunidades de formação tecnologica para a Região Metropolitana de Campinas (RMC).
Com forte histórico de oferta de cursos técnicos, profissionalizantes, de cursos de
Engenharias, de cursos superiores de Tecnologia e Administração.
A preparação da matriz curricular e dos conteúdos programáticos de cada disciplina,
contou com a participação de professores especialistas, com várias revisões e discussões,
de forma a se criar um curso dinâmico, moderno e estimulante para docentes e alunos.
O UNISAL atualmente oferece um total de 64 cursos de graduação distribuídos nas
Unidades de Ensino de Americana, Campinas, Lorena e São Paulo. A unidade de Campinas
– campus São José - possui os seguintes cursos de graduação: Administração, Engenharia
Elétrica - Telecomunicações, Engenharia de Automação e Controle, Engenharia Mecânica,
Engenharia de Produção, CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Engenharia
Elétrica, Engenharia Eletrônica, Tecnologia em Automação Industrial, Tecnologia em
Sistemas Automotivos, Tecnologia em Recursos Humanos, Tecnologia em Negócios
Imobiliários, Tecnologia em Gestão Comercial, Tecnologia em Transporte Aéreo, Ciências
Contábeis, Tecnologia em Logística e Tecnologia em Marketing, .
1.3 IDENTIDADE CORPORATIVA
1.3.1 Missão
“O Centro UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por
missão contribuir na formação integral de cidadãos através da produção e difusão de
conhecimentos e de cultura em um contexto de pluralidade.”
1.3.2 Visão
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“Consolidar-se como instituição de educação superior nacional e internacionalmente
reconhecida como centro de excelência na produção e transmissão de conhecimentos e na
qualidade de serviços prestados à comunidade.”
1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade
A Pedagogia Salesiana é baseada no Sistema Preventivo de Dom Bosco que
acreditava que os jovens são agentes de sua própria história e que seu potencial para o bem
poderia ser estimulado. Assim, Dom Bosco firmou sua estratégia educativa sobre um conjunto
de crenças e valores.
Com sua orientação religiosa cristã, a Educação Salesiana acredita:
que na Igreja, Deus nos chama a sermos sinais e portadores do amor aos jovens,
especialmente os mais pobres;
que todo jovem tem potencialidade para o bem;
que o jovem é protagonista de sua formação e de sua história;
que a Escola é ambiente capaz de desenvolver a educação integral, humana e
cristã;
que a função da escola é educar e não somente instruir.
Estes Postulados de Fé, fundamentando a ação educativa Salesiana, produzem
profundas conseqüências na sua forma de conceber o conhecimento, como matéria-prima da
educação.
Os valores são:
1. O critério preventivo;
2. O ambiente educativo;
3. As forças interiores;
4. A presença animadora e
5. A relação pessoal.
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O Critério Preventivo procura encaminhar as possibilidades para experiências
positivas de forma a prevenir as experiências deformantes, ajudando a viver em plenitude as
aspirações, os dinamismos e impulsos. O ambiente educativo salesiano pretende ser um
ambiente acolhedor, em que os educandos possam se encontrar com os amigos e conviverem
em alegria. Os relacionamentos são marcados pela confiança e festa, o trabalho, o
cumprimento do dever. As expressões livres e múltiplas do protagonismo acontecem com
tranqüilidade.
As Forças Interiores, previstas como estratégia educativa, prevêem que a razão, a
religião e o amor educativo sejam os seus sustentáculos. É importante o sentido do bom
senso, flexibilidade e persuasão; da religiosidade inerente a cada ser, inserido no processo
educativo, independente da religião escolhida e da cordialidade que faz crescer e cria a
corresponsabilidade. Ir ao encontro dos educandos e encontrá-los onde se encontram,
acolhê-los desinteressadamente e com solicitude, colocar-se em atenta escuta de seus
pedidos e aspirações são para os educadores salesianos opções fundamentais que precedem
qualquer outro passo educativo.
A relação pessoal é mais um dos valores previstos no Sistema Preventivo de Dom
Bosco. Essa relação se baseia na valorização e respeito constante do patrimônio individual e
da acolhida incondicional do educando. Procura sempre o diálogo, incansavelmente, e
demonstra sua confiança no ser humano assim como a oferta personalizada de propostas
educativas.
O rosto salesiano, hoje, caracteriza-se por:
Formar uma rede, a chamada Família Salesiana, que está espalhada pelo mundo,
originando a Rede Salesiana de Escola (RSE).
Buscar eficiência e qualidade por intermédio de conteúdos significativos,
oferecendo instrução, privilegiando o educativo, atento e crítico aos fenômenos
culturais, interagindo educativamente e procurando superar didáticas repetitivas,
orientando para um projeto de vida com visão humana e evangélica do trabalho e
atualização permanente;
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Basear-se nos valores evangélicos, com identidade católica; porém aberta aos
valores multireligiosos e multi-culturais;
Fundar-se na Pedagogia Salesiana e no sistema preventivo, que busca a
formação da pessoa estimulando o protagonismo juvenil;
Atuar consciente da função e responsabilidade social privilegiando currículos
adaptados; promovendo a formação social e profissional; animando o ambiente e
atuando preventivamente.
1.4 CONCEPÇÕES FILOSÓFICAS E POLÍTICAS
1.4.1 Concepções Filosóficas
Conforme definido no PPI da instituição, a educação deve levar em conta as múltiplas
dimensões da experiência humana e capacitar o educando para lidar com o universo de
informações a que está exposto, nem sempre eticamente construtivas. Trata-se pois de
considerar o educando como sujeito de sua própria formação. Para isso, podemos e devemos
explicitar a realidade que temos e a realidade que queremos construir, ou seja, tornar clara a
concepção de homem que embasa nossos projetos pedagógicos.
Possuindo um fundamento biológico, que o enraíza na natureza, o homem se explicita
também na diversidade cultural. É um ser da práxis, da ação refletida e consciente em vista
de fins e valores, como também do ócio estético. Está ligado intimamente ao mundo, por sua
natureza em comum com o sistema complexo da vida em seus diversos níveis. Ao mesmo
tempo, pela consciência, supera os determinismos que o ligam à cadeia natural. O homem,
ser histórico por excelência, aspira à transcendência, seja em suas utopias histórico-políticas,
seja nas utopias religioso-escatológicas.
Multidimensional, o homem existe e se realiza nos níveis biológico, psíquico, social,
afetivo e racional. Coexistem, ora em equilíbrio, ora em desequilíbrio, as dimensões somática,
individual, econômica, política, sapiencial, erótica, estética, histórica, técnica e ética. Desse
modo, o homem será adequadamente compreendido e educado, se essas diversas
dimensões antropológicas forem vistas com espírito conjuntivo e não disjuntivo, se
contempladas com olhar de simultaneidade que mantenha a multidimensionalidade humana.
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À luz de uma educação transdisciplinar, pois o homem existe como totalidade para além dos
recortes e fragmentações dos saberes científicos positivos à luz de uma educação integral,
porque para o ser humano integral, a educação é essencialmente “educação para a liberdade”
e conseqüentemente, da responsabilidade pessoal e coletiva.
A multiplicidade de dimensões, deve-se frisar, forma uma unidade. O uno se expressa
como múltiplo, a multiplicidade existe como uma unidade. O todo existe nas partes e estas
expressam a totalidade-unidade do ser humano. A concepção filosófica da educação
salesiana descrita acima orienta a construção e a materialização dos projetos pedagógicos
de curso onde buscamos educar para as múltiplas competências e habilidades através de um
currículo rico de experiências concretas e atividades complementares. Orienta-se para o
protagonismo do educando em todas as suas faces, possibilitando seu desenvolvimento e
autonomia, como realização pessoal e serviço à comunidade, em consonância com a missão
salesiana de transformação social e dos valores da cidadania solidária e participativa.
Reconhecemos a riqueza da razão humana, sem esquecer - nos de seus limites
internos e de sua possibilidade de cair no erro e na intolerância. Por isso cultiva-se sempre,
uma firme decisão pelo conhecimento racional contra as mistificações e massificações, aliada
a uma cultura da compreensão humana como abertura ao outro e à diversidade, mediada pelo
diálogo esclarecedor e compartilhamento de decisões. Essa concepção toma forma no
Sistema Preventivo de Educação, coluna dorsal e espírito que anima todas as obras
educativas salesianas, inculturado nos mais diversos quadrantes do globo.
O Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia pedagógica, que se
caracteriza:
pela vontade de viver entre os jovens e educandos, participando de sua vida, com
atenção às suas verdadeiras exigências e valores;
pela acolhida incondicional que se torna força promocional e capacidade incansável
de diálogo;
pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em todo jovem e procura
desenvolvê-la mediante experiências positivas;
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pela centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e normas, flexibilidade e
persuasão nas propostas; da religião, entendida como desenvolvimento do sentido de
Deus, inerente a cada pessoa; da cordialidade, que se exprime como amor educativo
que faz crescer e cria correspondência;
pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais, vivificado pela presença
amorosa e solidária, que é animadora e ativadora dos educadores e do protagonismo
dos próprios jovens. (PJS, 2004, p. 271)
Por isso calcamos nossa filosofia de educação na herança cultural universal, ensinada,
pesquisada e divulgada diuturnamente nos vários canais acadêmicos, à luz de uma reverência
pelo saber e pela ciência, aliada à vigilância crítica e criativa, sem o que não avançam as
ciências da vida e da natureza, as ciências humanas e sociais, com destaque para as ciências
da educação, mediações necessárias para que o país entre no concerto das nações dotadas
de uma plataforma humana e cultural à altura de suas aspirações e necessidades.
Pelo corpo conhecemos o outro que diariamente partilha os projetos e fazeres
educativos, desde o mais simples educador de apoio até o corpo diretivo. Daí fazermos da
comunicação a expressão estrutural da existência humana, possibilitando ir além do mero
encontro banal, supondo sujeitos que se educam, com-vivem e transcendem o simples pólo
objetivo e receptivo, existindo como pessoa livre, para que haja verdadeira interação.
Comunicação como a entendemos não significa homogenia que cancela a configuração
original das pessoas, antes pressupõe como sua condição sine qua non a diferença, o debate,
a resistência produtora de subjetividades coerentes e autônomas, expandindo a energia
criadora e personalizante da vida comunitária, baseada nas forças interiores do trinômio
salesiano: afeto, razão (dialógica) e transcendência.
A opção determinante de Dom Bosco pelos jovens, sobretudo os mais pobres, encontra
eco em nossa prática educativo-profissional, fazendo o carisma fundacional salesiano ressoar
numa forma específica de olhar a realidade e de a ela reagir, para entendê-la e transformá-la.
1 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
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Somos, portanto, sensíveis aos aspectos que favoreçam a educação e evangelização dos
jovens como também sensíveis aos riscos a que estão expostos. Somos, ainda, atentos aos
aspectos positivos, aos novos valores e possibilidades de retomada da vida e de seus
projetos. Por fim, somos portadores de uma atitude de escuta e de diálogo com os jovens-
educandos.
Essa atitude nos abre a uma prática científica de análise do campo social, através de
pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente e discente, que nos possibilite conhecer:
as diversas situações de pobreza e de exclusão social que comprometem gravemente
sua dignidade e educação,
as instituições educativas e a relação que estabelecem com os jovens-educandos:
família, o sistema educativo, a qualidade e a integridade da formação que oferece, os
meios de comunicação social disponíveis no entorno e o tipo de mentalidade que
favorecem,
os aspectos que mais exercem influência sobre os educandos, como as possibilidades
e qualidades de trabalho a eles oferecidas, as oportunidades de ocupar o tempo livre,
a realidade associativa,
a realidade cultural com seus valores e limites, experiências, linguagens e símbolos
que formam a mentalidade e sensibilidade dos jovens, bem como direciona suas
aspirações e sonhos. (PJS, 2004, p. 29-30)2
Por fim, o homem é ser da práxis. A práxis é ação refletida, consciente e dirigida a
concretizar o projeto de converter as possibilidades em realidades históricas. Há diversas
formas de práxis: do trabalho, da sexualidade, da religião, do saber, da religião, da política. O
homem exerce a práxis em vários estilos e diferentes níveis, numa pluralidade dinâmica
atingindo todas as dimensões de seu ser. É ao mesmo tempo, Homo Sapiens, Faber, Ludicus,
Oeconomicus, Politicus, Technicus, Culturalis, Affectivus, Rationalis, Ethicus, Symbolicus,
2 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
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Historicus, Religiosus. O homem é síntese de práxis diversas. A práxis é transitiva e
intransitiva, porque trabalha a natureza circundante e também promove a autocriação do
homem em toda sua complexidade. Mediante a práxis, o ser humano transforma elementos
exteriores e transforma a si mesmo. Produz recursos instrumentais e tece seu próprio destino.
A práxis historiciza a aspiração, o projeto, a utopia de transformação, a esperança que,
acalentada pelas culturas, deve nortear a educação integral que, efetivamente, procuramos
dar a nossos alunos e à comunidade.
A práxis educativa, ao mesmo tempo em que procura educar o educando, não esquece
o educador que se educa permanentemente, discutindo paradigmas educacionais, ética e
educação, interdisciplinaridade, avaliação, valores da educação salesiana, epistemologia da
prática docente, além de ser ocasião de planejamento e vivência transdisciplinar,
enriquecendo as experiências pessoais dos educadores, inspirando projetos comuns,
reabastecendo, enfim, o prazer e a vocação de educar, marca dos educadores salesianos.
A dimensão comunicativa, que radica na própria expressividade humana,
antropologicamente falando, entra num sistema mais vasto de comunicação local e global. O
primeiro tomado como território no qual se atua e se busca a transformação educativa. O
segundo, não material ou geográfico, mas não menos real, que é o mundo da comunicação
social, que nos faz exigências, às quais estamos respondendo com ações efetivas,
investimentos materiais e em recursos humanos, objetivando:
passar do cultivo de uma atitude de abertura e comunicação interna, como capacidade
envolvente de valores ao diálogo com instituições salesianas e não-salesianas que
atuam na messma área,
abrir-nos ao espaço criado pelas técnicas modernas capazes de construir relações,
oferecer uma imagem de si e iniciar um diálogo com interlocutores invisíveis mas reais,
o exercício efetivo de “redes de conhecimento”, por meio da educação para o uso das
diversas mídias, da aplicação das novas tecnologias ao ensino, do desenvolvimento
das potencialidades comunicativas das pessoas e, por fim, pela promoção dos novos
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pobres, entendidos como tais os excluídos dos circuitos da informação, facilitando-
lhes o acesso às novas tecnologias e suas possibilidades. (PJS, 2004, p. 41)3.
1.4.2 Políticas de Ensino
Adota - se como Política de Ensino:
Uma concepção da estrutura curricular, fundamentada em metodologia de ensino que
articule o ensino, a pesquisa e a extensão;
O estímulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e essenciais por intermédio
de processos interdisciplinares;
O estímulo ao desenvolvimento do espírito crítico e analítico, preparando-se os
estudantes para a resolução dos problemas enfrentados na atuação profissional;
A graduação entendida como etapa de construção das bases para o desenvolvimento
do processo de educação continuada.
Ainda nesta perspectiva, impõe-se no plano operacional que a estrutura curricular
desenhada implique em:
Incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares;
Incentivar a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma interdisciplinar;
Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e
coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a participação em atividades de extensão. O
UNISAL como um todo, considerando as singularidades locais, e comprometimento com a
formação de profissionais competentes, éticos com postura humanístico-social, direciona as
suas ações acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão para uma meta comum, educação,
exercício de cidadania e de promoção social, mediante políticas de responsabilidade social.
3 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
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A educação é o objetivo principal dos investimentos, que possuem três focos de
atuação: amparo de crianças, profissionalização e reintegração social de adolescentes, apoio
ao idoso; conscientização de meio ambiente/saúde ligada à qualidade de vida e incentivo à
cultura.
programas de inclusão digital;
programas de bolsas de estudos;
programas de apoio ao estudante;
programas de promoção da terceira idade;
campanhas de agasalho, de material escolar;
programas de organização de materiais recicláveis;
projeto teatro de representações cênicas;
organização de fórum de debates sobre temas polêmicos da atualidade;
projeto coral e conjunto musicais;
oferta de momentos lúdicos a crianças menos favorecidas;
programa Café Acadêmico e Café Cultura;
projeto antitabagismo;
projetos de defesa do meio ambiente;
palestras sobre temas culturais e de prevenção de doenças;
programa aluno cinco estrelas;
programas de assistência e promoção de crianças e adolescentes em situação de
risco;
oferta de cursos de extensão sobre “violência doméstica”; “inclusão digital”; “história
e cultura afro-brasileira”; “Gestão integrada em qualidade, meio ambiente, saúde e
segurança”; entre outros.
oferta de amparo jurídico-forense aos hipossuficientes;
ações de apoio aos portadores de necessidades especiais, propiciando, inclusive,
condições satisfatórias para cursarem graduação;
convênios com Instituições públicas, privadas e ONGs como parceiras na
complementação formativa de seus alunos e também colaboradores em projetos de
responsabilidade social.
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Os investimentos em políticas de responsabilidade social previstas no PDI e demais
documentos salesianos são efetivos estímulos para que UNISAL se dispusesse a ser
protagonistas nas mudanças sociais. O alunado transpõe as fronteiras dos seus campi para
lançar-se a projetos extensionistas atendendo a comunidade local, também em periferias, em
ações de promoção social, em fidelidade ao carisma salesiano de privilegiar o mais carente.
Na política de ensino o UNISAL preserva e assegura as características comuns e
indispensáveis em toda instituição salesiana: atenção ao sistema preventivo salesiano,
qualidade técnica e competência pedagógica, promoção da cidadania e dos valores cristãos,
preocupação com a incidência no contexto, sintonia com a cultura e com o mundo em que
está inserido, consciência de ser parceira da ação educativa dos jovens, desenvolvimento de
pesquisas e ações pedagógicas no campo da realidade infanto-juvenil, facilitadora das
relações interpessoais e grupais, cultivadora do ambiente cristão e do espírito de família,
privilegiadora de uma disciplina apoiada na razão, promotora da educação libertadora, agente
de educação dos jovens na fé, formadora de pessoas capazes de conviver numa sociedade
pluralista, e, receptoras críticas da comunicação de massa.
A Política de Ensino tem foco especial no perfil e na qualificação do corpo docente. Em
relação ao seu perfil, o Centro UNISAL quer um docente capaz de atuar na pesquisa, no
ensino e na extensão, que tenha sensibilidade pelo jovem, que acolha e conviva com os
jovens, e, que crie um ambiente centrado na pessoa humana, no diálogo e na colaboração.
Cabe aos docentes vivenciarem um estilo acadêmico e educativo baseado na presença e no
amor manifestado aos alunos e por eles percebido. O docente é corresponsável pelo projeto
educativo do Centro UNISAL.
A Política de Ensino indica ainda que o Centro UNISAL, para ter relevância no sistema
de educação superior brasileiro, privilegia a formação por competências e habilidades,
estrutura a concepção curricular de modo a favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade,
incentiva as parcerias com organizações públicas e privadas, investe em projetos alinhados
com a identidade e com a missão institucional, fortalece a pastoral da universidade, e, fomenta
a inovação, a produção do conhecimento e a participação da comunidade acadêmica.
A Política de Pesquisa do UNISAL, alinhada com a missão Institucional, declara querer
contribuir para a formação integral de cidadãos, “através da produção e difusão do
conhecimento”, o que significa um compromisso com a pesquisa institucionalizada, que se
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realiza através dos Núcleos e Centros de Estudos dos cursos de graduação, do apoio
institucional à iniciação científica, dos grupos de pesquisa cadastrados no diretório do CNPq
e, dos grupos de pesquisa vinculados aos programas de pós-graduação . Definem-se como
princípios da pesquisa no UNISAL a relevância social, a atualidade dos temas e a eficácia dos
resultados, a exequibilidade, a ética, a indissociabilidade, a transdisciplinariedade, a
transparência e o compromisso com a Identidade Institucional.
Os objetivos das políticas de pesquisa são: produzir conhecimento socialmente
relevante; propor soluções às necessidades sociais; ter incidência científica e reconhecimento
acadêmico; estabelecer intercâmbios e parcerias com Instituições Universitárias, salesianas
ou não, desde que respeitada a identidade institucional e o valores cristãos e salesianos. O
Centro UNISAL definiu como mecanismos de apoio à pesquisa: um fundo de pesquisa,
critérios para a solicitação de apoio financeiro aos projetos, prazos de financiamento, critérios
de análise dos projetos e demais procedimentos de apoio aos docentes.
A Instituição tem uma vocação para a pesquisa, por isso, a política de pesquisa
contempla o investimento nos programas de pós-graduação e, nos grupos de pesquisa. Os
programas de pós-graduação, têm como objetivo a formação e capacitação continuada de
profissionais, que já atuam, ou que querem atuar no mercado de trabalho.
1.4.3 Política de Extensão
Na Política de Extensão, em decorrência de sua identidade, o Centro UNISAL
caracteriza-se por um serviço qualificado à comunidade, com foco no segmento juvenil.
Concentra seus esforços na gestão integradora entre ensino, pesquisa e extensão. Como
eixos norteadores o Centro UNISAL privilegia a educação social, entendida como a educação
do ser humano que se prepara para a convivência com seus semelhantes, a educação
continuada, compreendida como projetos de capacitação permanente nos diversos processos
de aprendizagem, e, as ações focadas na melhoria e resolução de necessidades sociais e
educacionais. São diretrizes da extensão no Centro UNISAL: socializar o conhecimento
produzido no espaço acadêmico, centrar esforços na construção da cidadania, estabelecer
parcerias com segmentos da sociedade, favorecer a inclusão social, contribuir para a melhoria
da qualidade de vida, preservar o patrimônio cultural e ambiental, e formar pessoas
compromissadas com a sua sustentabilidade. As ações de extensão desenvolvidas pelo
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Centro UNISAL nascem das demandas da sociedade, das diretrizes pedagógicas dos cursos
de graduação, e, dos projetos sociais desenvolvidos pelos salesianos. Há vínculos estreitos
entre Projetos Pedagógicos dos cursos de Graduação e as Políticas de Extensão. Os projetos
de extensão têm como público alvo a comunidade e comprovam que o Centro UNISAL tem
vocação social, atende às demandas da sociedade e exerce com consistência a
responsabilidade social. O Centro UNISAL, em parceria com os projetos sociais da
Congregação Salesiana, é uma IES que colabora efetivamente para a melhoria das condições
de vida da população com baixo poder aquisitivo.
O UNISAL atua como uma Instituição articulada com o desenvolvimento regional e local.
Todos os projetos pedagógicos dos cursos de graduação indicam a inserção do curso com a
região e a localidade. Especificamente, em Campinas, que é um dos polos da tecnologia do
Estado de São Paulo, o Centro UNISAL favorece a produção de tecnologia em parceria com
as indústrias, desenvolve cursos de capacitação e forma pessoas para agirem em um polo
que exige cada vez mais profissionais capacitados.
As atividades extensionistas nos campos do Ensino e da Pesquisa – em razão da
indissociabilidade entre tais esferas – obedecerão às normativas contempladas na Política de
Extensão, particularmente, no item “5 Plano de Ação”
1.4.4 Política Empreendedora
A introdução de um novo produto, método ou tecnologia, poderá ser estimulado se as
competências necessárias forem identificadas e priorizadas nas suas gerações, incentivando
o desenvolvimento de novos empreendedores, pesquisas e novas tecnologias que
proporcionem o aumento da competitividade dos setores relevantes de uma região ou
localização.
Nestas condições, as difusões da tecnologia para potenciais empreendedores permitem
o processo de acumulação, condição necessária, mas não suficiente para o desenvolvimento
do sistema produtivo, sendo que, para o aumento da eficácia, é necessária uma ruptura radical
que é dado por meio da introdução de um novo produto, método ou tecnologia, de maneira
inovadora.
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O Brasil é considerado um dos países com a população mais empreendedora, porém
muitos empreendedores que iniciam seus negócios, não analisam adequadamente as
oportunidades por meio de devido planejamento com a finalidade de reduzir os riscos
inerentes.
Pesquisas do SEBRAE mostram que as principais causas da mortalidade infantil das
empresas (fechamento em menos de 2 anos de funcionamento) estão relacionadas à falta de
planejamento prévio, gestão do negócio deficiente e perfil do empreendedor não adequado.
Neste cenário, segundo a visão SCHUMPETERIANA, destaca-se o papel do agente
transformador, do empreendedor, com função essencial no processo do desenvolvimento
econômico, sendo o responsável pela operação de novas combinações dos fatores
produtivos.
Segundo Fernando Dolabela, um dos principais autores brasileiros sobre o tema
empreendedorismo, para o estímulo ao desenvolvimento econômico e social de uma região,
o empreendedorismo se mostra como um mecanismo acionador dos processos que deverão
encadear uma série de ações e transformações, e que, muito provável, se iniciará por meio
de pequenas empresas, sendo que, uma das características fundamentais, é a sua relação
com a comunidade local, que poderá ser um catalisador do processo de desenvolvimento
quanto melhor for o ambiente favorável ao empreendedorismo.
Nesta comunidade local, destaca-se a função da Instituição de Ensino, neste caso, o
UNISAL, agente convicto de que este tema, a cultura empreendedora, é de fundamental
importância para seus alunos, professores, dirigentes e funcionários, incumbindo-se do papel
de difusor e estimulador das competências consideradas como essenciais para exercer a
função de empreendedor, sejam para criação de novos negócios, através da geração de
conhecimento e tecnologia para o desenvolvimento e a diversificação da economia local em
cadeias e redes produtivas, para o desenvolvimento de ideias no ambiente de trabalho ou
mesmo para um plano de vida pessoal capaz de promover a inserção em um ambiente cada
vez mais intenso e em mutação.
É neste contexto que o UNISAL desenvolve a sua cultura empreendedora por meio do
ensino tanto na graduação, permeando todos os cursos de engenharias, administração e
tecnologias, informando os alunos sobre os conceitos, definições e experiências de sucesso;
formando nas competências essenciais que caracterizam um empreendedor de sucesso
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como planejamento, liderança, iniciativa, criatividade, inovação e sustentabilidade; e
orientando nas dinâmicas, estudos de casos e atividades que vivenciam as melhores práticas
e experiências aderentes aos conceitos abordados nas disciplinas, sendo integradas nos
Projetos Interdisciplinares de cada curso, fazendo a conexão das disciplinas com uma visão
sistêmica e empreendedora. Na pós-graduação, os debates são estimulados e a
materialização dos planos de negócios é discutida na esteira das tecnologias disponíveis e
nos novos modelos de negócios aderentes às tendências e cenários atuais.
Desenvolver o perfil do egresso do UNISAL com a segurança de que pode enfrentar os
desafios do mercado de trabalho, dos negócios, da vida acadêmica e pessoal de maneira
empreendedora, habilita o UNISAL a ser também um agente de transformação local,
contribuindo para o desenvolvimento regional e comunitário da sociedade.
1.4.5 Política Ambiental
A atenção aos problemas ambientais e a consciência ecológica envolvem diferentes
segmentos da sociedade, particularmente setores industriais e comerciais, cujas políticas
voltadas à gestão ambiental ganham espaço importante nos planos de gestão empresarial,
organizacional e educacional. Faz parte da Identidade das Instituições Salesianas de Ensino
Superior (IUS) a promoção de uma consciência ético-ambiental que desenvolva,
particularmente, os valores relativos à justiça e à solidariedade. A construção dessa
consciência reforça o propósito de inserção de princípios de sustentabilidade ecológica no
âmbito das atividades da Instituição, cuja missão de educar para a vida é sentida em todas as
ações. A colaboração para a mudança de atitude frente à necessidade de minimizar os
problemas ambientais faz parte do processo educacional humanista, para o qual os princípios
éticos, cristãos e salesianos estão atrelados ao compromisso social e ambiental em sua
totalidade. Nesse contexto, a implantação de uma Política Ambiental no UNISAL tem por
objetivo formar profissionais e qualificar seus colaboradores quanto à importância da
consciência ambiental e da sustentabilidade em todas as suas ações.
Fundamentos
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Esta Política fundamenta-se tanto no caput do art. 225 da Constituição Federal de
1988: todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do
povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o
dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações, quanto na Lei 6.938
de 1981, que institui a Política Nacional do Meio Ambiente.
A Política Ambiental do UNISAL tem por objetivo principal a preservação, a melhoria
e a recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no âmbito de sua
atuação, condições socioambientais conforme os padrões legais e regulamentares, tendo-se
em vista a proteção da dignidade da vida humana. O UNISAL tem o propósito de, por meio
de suas atividades de gestão e formação dos estudantes, contribuir para o desenvolvimento
de uma sociedade sustentável e justa.
A Política Ambiental do UNISAL deve: estar em conformidade com as políticas públicas,
em especial com aquelas que dizem respeito à educação ambiental; assegurar a discussão
sobre os princípios da sustentabilidade no âmbito de cada projeto pedagógico e atender aos
princípios de sustentabilidade da Instituição.
A Política Ambiental do UNISAL tem por objetivos específicos:
a compatibilização das atividades realizadas no âmbito da Instituição, com a
preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico, articulando-se,
dessa forma, Missão Institucional e Política Ambiental;
a definição de áreas prioritárias de ação, relativas à qualidade de vida e ao equilíbrio
ecológico;
a articulação da Política Ambiental com os procedimentos pedagógicos e técnico-
administrativos;
a implantação de projetos e ações ambientais de forma articulada com os programas
de extensão do UNISAL, com vistas ao alcance dos diversos setores e Instituições;
o estabelecimento de canais de comunicação e diálogo com a comunidade em que se
insere;
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o apoio a projetos de desenvolvimento científico, tecnológico e inovador, de interesse
estratégico, aplicados às questões ambientais;
a divulgação de dados e informações ambientais, com a finalidade de contribuir para
a formação de uma consciência pública sobre a necessidade de preservação do meio
ambiente;
a preservação e recuperação dos recursos ambientais com vistas à sua utilização
racional, concorrendo para a manutenção do equilíbrio ecológico propício à vida;
o compromisso da discussão sobre os princípios da sustentabilidade no âmbito de
cada projeto pedagógico do UNISAL.
O UNISAL incorpora princípios e práticas de sustentabilidade, iniciando um processo de
conscientização dos seus colaboradores, professores, funcionários e alunos, seja na tomada
de decisões fundamentais sobre planejamento, treinamento e operações, seja nas atividades
comuns em suas áreas físicas.
A diminuição do desperdício de materiais e recursos utilizados nas atividades institucionais
apresenta-se como uma das modalidades de o UNISAL atingir tais objetivos, sobretudo no
que concerne à compra de materiais e equipamentos, ou na contratação de seus serviços.
Princípios
São princípios da Política Ambiental do UNISAL o cuidado com a natureza, a
solidariedade, a corresponsabilidade e a alteridade, que valorizam a ecologia humana e
ambiental. Consequentemente, o UNISAL promove e favorece:
ações que levem em conta a manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio
ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido,
tendo em vista o bem comum;
a racionalização do uso dos recursos naturais como o solo e a água;
a proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas, conforme
estabelecido em lei;
a recuperação de áreas degradadas;
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o incentivo ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e
para a proteção dos recursos ambientais;
a educação ambiental em todos os níveis de ensino, inclusive a educação da
sociedade em projetos voltados para o âmbito comunitário.
A educação ambiental integra um processo cultural de apoio às políticas públicas e às da
própria Instituição, para favorecer uma nova postura de ações de preservação e
sustentabilidade ambiental, com o objetivo de se instituir uma formação educacional
interdisciplinar, transdisciplinar e humanista para os alunos e egressos, e de se cumprir a
Legislação e a proposta do MEC, contemplando, dessa forma, a missão salesiana de educar
para a vida. As diretrizes desta Política Ambiental são formuladas por meio de normas e
planos, destinados a orientar a ação dos dirigentes, no que concerne à preservação da
qualidade ambiental e manutenção do equilíbrio ecológico, observados os princípios
estabelecidos nos Princípios desta Política.
Instrumentos
São instrumentos da Política Ambiental do UNISAL:
o incentivo a pesquisas relacionadas com os problemas ambientais;
a promoção de cursos, de Lato Sensu, ou de Extensão, que favoreçam a formação de
educadores ambientais;
o incentivo à produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de
tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental;
o estabelecimento de um sistema de informações sobre o meio ambiente no âmbito
de seus Campi;
a elaboração de um relatório anual sobre a qualidade ambiental, visando orientar as
ações implementadas pelos gestores, a ser divulgado pelo Grupo de Trabalho de
Política Ambiental;
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o cadastramento de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras dos
recursos ambientais, com o objetivo de se conferirem subsídios às ações do Grupo de
Trabalho de Política Ambiental;
a garantia da prestação de informações relativas ao meio ambiente.
Plano de Ação
O UNISAL prima pela elaboração de um plano de ação, com vistas a um tratamento
adequado do meio ambiente e, consequentemente, à melhoria da qualidade de vida da
população de seus Campi e da comunidade em geral. O UNISAL, por meio de seu plano
ambiental, estabelece metas e ações de prevenção à poluição, assim como a minimização
dos resíduos, por meio de reutilização, reciclagem, redução e recuperação.
a primeira etapa do plano ambiental será a realização de inventário e diagnóstico
ambiental dos Campi do UNISAL, com levantamento de aspectos ambientais voltados
à gestão de recursos ambientais, consumo de água, energia, geração de resíduos;
educação ambiental dentre outros;
a segunda fase será marcada pela definição das prioridades, diretrizes, cronograma
de ação para implantação da Política Ambiental;
a última etapa do plano será a implantação do sistema de gestão, com estratégias de
ação, monitoramento e atualizações.
Disposições Finais
O UNISAL mantém um Grupo de Trabalho de Política Ambiental – GTPA que atua como
gestor, propondo diretrizes e procedimentos para a implantação, acompanhamento,
avaliação, monitoramento, divulgação e proposição de atualizações desta Política.
A Diretoria Operacional de cada Unidade responsabiliza-se pela garantia de implantação
local desta Política Ambiental.
1.4.6 Política Étnico-Racial e Cultural
A multiplicidade da formação do povo brasileiro reflete uma heterogeneidade cultural,
étnica e racial, constituindo marca nacional e riqueza que deve ser preservada, motivo pelo
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qual tem despertado a atenção de diversos setores da sociedade e de organizações nacionais
e internacionais. O UNISAL, preocupado com a formação de bons cristãos e honestos
cidadãos, desenvolve um conjunto de ações a fim de fortalecer o reconhecimento do
pluralismo cultural, étnico, racial, sobre os pilares salesianos, com fundamentos na cultura de
paz. Nesse contexto, a Política Étnico-Racial e Cultural do UNISAL objetiva a valorização da
cultura e o reconhecimento da diversidade cultural étnica e racial que permite a continuidade
da transmissão de conhecimentos e, notadamente, o seu acesso às futuras gerações, o que
é possibilitado pelas gerações do presente, por intermédio da promoção dos direitos culturais
e étnico-raciais.
Finalidades
A Política Étnico-Racial e Cultural do UNISAL, como agente cultural, será desenvolvida a
fim de fortalecer todas as potencialidades da Instituição e combiná-las com as demandas da
sociedade, ampliando parcerias e intercâmbios com as secretarias de cultura e instituições
ligadas à cultura, à promoção e defesa dos direitos humanos; promoverá a não discriminação
no âmbito local, regional, nacional e internacional, com o fim de valorizar e difundir as
manifestações culturais, assegurando-se o exercício dos direitos culturais e a diversidade
étnico-racial. A Política Étnico-Racial e Cultural do UNISAL atenderá:
às normas internacionais e nacionais vigentes, considerando as Convenções e
Declarações proclamadas pela Organização das Nações Unidas, bem como as
normas jurídicas brasileiras, fundamentalmente a Constituição Federal de 1988, as
normas infraconstitucionais, entre outras, que promovam o reconhecimento dos
direitos humanos diante da diversidade cultural e étnico- racial;
à necessidade de fortalecer os seus mecanismos de conhecimento e valorização das
culturas regional, nacional e latino-americana, caracterizadas pelo pluralismo e
diversidade cultural.
A valorização das culturas expressa-se em práticas para o reconhecimento do pluralismo
étnico-racial e cultural, fundamental para a promoção da igualdade social.
Considerando-se as necessidades pedagógicas de ensino, é função do UNISAL promover
a capacitação e o desenvolvimento de pessoal para o exercício de atividades na área cultural,
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condição não apenas para o crescimento e desenvolvimento cultural, bem como para, o direito
de cidadania e a promoção da igualdade.
Serão promovidas atividades com a finalidade de preservação, manutenção, dinamização
e gestão de espaços culturais, desenvolvendo-se um conjunto de medidas que envolvam
pessoal especializado e os diversos setores da Instituição.
Objetivos
São objetivos da Política Étnico-Racial e Cultural:
incentivar o ensino, a pesquisa e a extensão que envolvam questões étnicas, raciais
e culturais, estimulando a inter e a transdisciplinaridade;
consolidar o papel da universidade como agente cultural, promotora e defensora do
direito à cultura e à igualdade;
transformar o UNISAL num centro de referência da promoção da cultura e da
promoção da diversidade étnico-racial;
ampliar o intercâmbio cultural entre o UNISAL e a sociedade;
colaborar com o desenvolvimento cultural brasileiro, o reconhecimento e a promoção
da diversidade étnico-racial como instrumentos de construção da cidadania;
inserir, obrigatoriamente, nos Projetos Pedagógicos dos cursos ofertados pelo
UNISAL, componentes curriculares comprometidos com questões étnicas, raciais e
culturais.
Para promover ações da Política Étnico-Racial e Cultural, o UNISAL mantém o
compromisso de:
realizar periodicamente eventos que promovam a diversidade étnico-racial;
participar, com a sociedade, das práticas de proteção ao patrimônio cultural material
e imaterial local, regional e nacional;
promover encontros, colóquios, seminários e congressos de cultura e diversidade
étnico-racial com periodicidade;
oferecer oportunidades de participação a discentes, colaboradores técnico-
administrativos e professores em projetos na área cultural;
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ampliar a participação da comunidade nas atividades culturais e de promoção de
igualdade étnico-racial, dentro ou fora da Instituição;
promover a interação entre o conhecimento popular, erudito e acadêmico;
firmar convênios com órgãos públicos e privados para subsidiar a realização de
práticas e eventos culturais e de promoção da igualdade;
promover cursos de capacitação para a valorização dos direitos humanos e a
proteção da diversidade étnico-racial; promover eventos das diversas manifestações
culturais referentes às várias matrizes étnicas formadoras do povo brasileiro;
realizar um mapeamento cultural do espaço geográfico das Unidades da Instituição;
criar um banco de dados sobre cultura local, nas Unidades da Instituição;
consolidar, nos espaços culturais da Instituição (teatro, cinema, vídeo, dança,
cenotécnica, oficina de artes), a oferta de cursos à comunidade interna e externa
para o diálogo entre culturas, e promoção da diversidade étnico-racial;
promover sistematicamente apresentações artísticas nos Campi da Instituição,
observando o respeito à diversidade;
estabelecer parcerias para a instalação de obras artísticas nos Campi da Instituição;
incentivar e apoiar o potencial artístico cultural da comunidade universitária;
ampliar a produção de materiais de divulgação da temática cultural, étnico-racial;
capacitar colaboradores (funcionários dos Campi) na área de cultura e na promoção
da igualdade étnico-racial;
divulgar a arte popular brasileira e as culturas étnicas;
apoiar e montar espetáculos voltados para a comunidade interna e externa (óperas,
apresentação de orquestra, peças de teatro, shows musicais, manifestações de
cultura popular, entre outros);
desenvolver parcerias com as Secretarias Municipal, Estadual e Federal para a
realização de atividades culturais voltadas para a comunidade universitária.
Para a efetividade desta Política são definidas diretrizes para a implantação da Política
Étnico-Racial e Cultural em cada Unidade, a fim de atender o perfil e as necessidades locais.
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O UNISAL mantém um Grupo de Trabalho de Política Étnico-Racial e Cultural
(GTPERC) que atua como gestor, propondo diretrizes e procedimentos para a implementação
de ações em curto, médio e longo prazos, acompanhamento, avaliação, monitoramento,
divulgação e proposição de atualizações desta Política.
A Diretoria Operacional de cada Unidade responsabiliza-se pela garantia de
implantação local desta Política.
A presente Política será revista periodicamente, visando à atualização e ao
aperfeiçoamento de seus objetivos.
1.5 INSERÇÃO REGIONAL
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL, Instituição multi-campi, com
oito campi - é uma das 65 IUS – Instituições Salesianas de Educação Superior – presentes
em países da América, Europa, Ásia e África, inserido no Estado de São Paulo, abrangendo
as cidades de São Paulo, Campinas, Americana, estendendo-se no vale do Paraíba na cidade
de Lorena.
A cidade de São Paulo, maior cidade do Brasil, principal centro financeiro, corporativo
e mercantil da América Latina, com população superior a dez milhões de habitantes, precária
distribuição de renda, representa espaço de grande concentração de propostas de educação
superior em instituições públicas e privadas, estando o Centro UNISAL consolidado no
Campus Santa Terezinha, inserido no bairro de Santana; no Campus Liceu Coração de
Jesus, sediado no Bom Retiro, que alberga a Mantenedora; e no Campus Pio XI, na Lapa.
Os outros três municípios que sediam o Centro UNISAL, Campinas, Americana e
Lorena têm características bem distintas: Campinas, a 98 Km de São Paulo, com mais de um
milhão de habitantes, grande polo industrial, econômico, populacional, alto custo de vida,
possui dois Campi: São José e Liceu Salesiano que concorrem com IES públicas e privadas
de tradição e respeitabilidade, e com outras que entram no cenário universitário, com
anuidades concorrentes; Lorena, a 198 km de São Paulo, com cerca de cem mil habitantes,
estrategicamente localizada no Vale do Paraíba sedia o Campus São Joaquim, de grande
prestígio pela excelência de ensino, e concorre com outras três IES.; Americana, a 124 Km
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de São Paulo, com mais de duzentos mil habitantes, sobressai-se por sua qualidade de vida,
sendo a 19ª colocada em IDH do estado, grande polo têxtil, contempla dos dois Campi: Dom
Bosco e Maria Auxiliadora, e concorre com mais três IES.
As quatro Unidades do UNISAL situam-se em regiões que enfrentam uma enorme
gama de problemáticas sociais, desde crianças e jovens em situação de risco, desemprego;
analfabetismo; miséria; descaso com o meio ambiente, perpassando também todo tipo de
violência urbana.
A inserção do UNISAL em vários campi, separados por quilômetros, não impede a
realização de políticas comuns de ensino, pesquisa e extensão que garantem a unidade de
valores éticos, princípios, identidade e missão de âmbito salesiano. Com a diversidade de
problemáticas nas regiões de cada campi, importa pesquisar primeiro as necessidades, os
anseios, as carências, conflitos emergentes na área social pois o princípio tem foco no
espírito de não apenas “servir o outro”, mas, sobremaneira “promovê-lo”, evitando
assistencialismos. Isso significa perguntar e perquirir as necessidades.
2. O CURSO
2.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Denominação:CST Análise Desenvolvimento de Sistemas
Autorizado: Portaria nº 816 de 29.10.15 public. em 30.10.15
Dimensionamento de Classes: São oferecidas 120 vagas por semestre em dois períodos
(matutino e noturno)
Matrícula por Seriado
Periodicidade Letiva: Semestral
Número atual de docentes: 10
2.2 JUSTIFICATIVA DO CURSO
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Atender a demanda da Região Metropolitana de Campinas (RMC) para profissionais da área de
Tecnologia da Informação. Hoje a RMC abrange os municípios de Campinas, Santa Bárbara do Oeste,
Sumaré, Paulínia, Americana, Hortolândia, Monte Mor, Valinhos, Vinhedo, Indaiatuba, entre outros
que, pelos dados do censo, reúnem expressiva parte do PIB paulista por concentrar nesta região empresas
como: Samsung, Petrobras, 3M, Motorola, Toyota, Pirelli, Bosch, Magneti Marelli, Honda, IBM, entre
outras. A região abrange o aeroporto de Viracopos, o segundo maior terminal de carga aéreo do país,
sendo uma região estratégica para o país. Destaca-se, ainda, a presença, na região, empresas com forte
atuação no setor de desenvolvimento e prestação de serviços na área de Tecnologia da Informação e
Comunicação, de centros inovadores no campo da pesquisa científica e tecnológica, com a importante
presença de centros universitários e institutos de pesquisa de renome nacional e internacional. Essas
empresas e centros de pesquisa necessitam de profissionais com boa base acadêmica e cientifica, aptos
a aprender e capacitados a resolver problemas agregando novos conhecimentos. Nesta perspectiva é que
se insere o curso de CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas oferecido pelo UNISAL na Região
Metropolitana de Campinas (RMC). O curso segue as exigências do Catalogo Nacional de Cursos
Superiores Tecnológicos e recomendações da Sociedade Brasileira de Computação.
Destaca-se, ainda, a presença, na região, de centros inovadores no campo da
pesquisa científica e tecnológica, com a importante presença de centros universitários e
institutos de pesquisa de renome nacional e internacional. As empresas e centros de pesquisa
necessitam de profissionais com boa base acadêmica e cientifica, aptos a aprender a
aprender e capacitados a resolver problemas agregando novos conhecimentos.
Nesta perceptiva é que se insere o curso de CST em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas oferecido pelo UNISAL na Região Metropolitana de Campinas (RMC). Ele segue as
exigências do Catalogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, enquadrando-se no
eixo tecnológico da Informação e Comunicação.
2.3 POSSIBILIDADE DE INSERÇÃO NO MERCADO
O curso tem uma concepção suficientemente abrangente para exercer uma ação
interdisciplinar e integradora. O aluno durante seus estudos e atividades, associa recursos
físicos e lógicos necessários para o desenvolvimento de sistemas, equipamentos e
dispositivos computacionais.
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A utilização de tecnologia de ponta em equipamentos e softwares, um corpo docente
qualificado e atualizado com as tendências e necessidades do mercado, aliado a parcerias
com empresas, propiciam um ambiente adequado à formação de um profissional adaptado às
necessidades do mundo atual.
O egresso do Curso de CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do UNISAL
estará ainda capacitado a fornecer treinamentos em empresas e atuar em instituições de
ensino, além do desenvolvimento e gerência do próprio negócio, com atitude empreendedora.
2.4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA
2.4.1 Administração Acadêmica: Coordenação do Curso e NDE
A Coordenação do Curso de CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é
exercida pelo Prof. Ms. Sérgio Yoshioka, contratado em regime de tempo integral e que dedica
4 horas semanais às atividades de coordenação. A coordenação de curso é apoiada:
a) pela CPA a qual compete gerenciar a Avaliação Institucional baseada nas 10 dimensões
definidas no SINAES e subsidiar a coordenação de curso com dados e informações que
propiciem a melhoria das atividades do curso;
b) pela Biblioteca a quem compete atender aos alunos e docentes nas solicitações de objetos
de estudo e pesquisa, atualização de acervo, etc.;
c) por uma equipe responsável pelos laboratórios a quem compete preparar os equipamentos
para utilização dos docentes e discentes, planejamento e encaminhamento das
necessidades;
d) por uma equipe assessora formada por docentes e discentes, denominada Grupo de
Qualidade do Curso (GQC, nos termos do Projeto de Avaliação Institucional do UNISAL)
ao qual compete analisar as informações provenientes da Avaliação Institucional e outras
demandas acadêmicas e propor ao Colegiado de Curso ações efetivas visando a melhoria
da condução e execução do PPC de CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas;
e) Por uma equipe de docentes responsáveis pelas atividades e estratégias de nivelamento;
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f) Pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) composto por docentes do Curso, sete professores
doutores e um mestre, em regime de TI e TP, aos quais compete a responsabilidade pela
atualização, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico de Curso. A descrição do
NDE do Curso é apresentada no item 3.7 deste documento;
g) Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP) ao qual compete dar suporte pedagógico, e
auxiliar na mediação de conflitos e na formação continuada dos docentes.
h) Setor de Relacionamento Escola – Empresa.
Para suas atividades administrativas a coordenação de curso conta com uma sala com
aproximadamente 7 m2 equipada com mesa, armários, computador, impressora, telefone, ar
condicionado, acesso internet.
A coordenação é atendida por uma secretaria geral e conta com uma estrutura
administrativa de apoio acadêmico.
A natureza da gestão do NDE é puramente acadêmica cabendo ao colegiado, conforme
definido no Estatuto Geral, a condução do curso o que envolve o Planejamento, o
Acompanhamento da Execução e a Avaliação das atividades previstas na organização
curricular.
Todos os setores de apoio pautam suas atividades no cumprimento do PPC do curso.
Suas atividades estão voltadas tanto para o apoio aos docentes quanto aos discentes.
2.4.2 Dados do Coordenador do Curso
Nome: Sérgio Yoshioka
End.: Av. Almeida Garret, 267
Cidade: Campinas UF: SP CEP: 13087-290
Fone: (19) 3744-3000 – ramal 3172 Fax: (19) 3744-3045
e-mail: [email protected]
e-lattes http://lattes.cnpq.br/8087527582397793
2.4.3 Atuação do coordenador
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O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar somente como gestor
de recursos, mas também como gestor de potencialidades e oportunidades internas e
externas. Portanto, ele é o primeiro a favorecer e implementar mudanças que aumentem a
qualidade do aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as
pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo
administrativo, corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele, também, incentivar a produção de
conhecimentos, neste cenário global de intensas mudanças, por meio da pesquisa, e animar
a comunidade acadêmica, para implementar ações solidárias que concretizem valores de
responsabilidade social, justiça e ética. Do coordenador espera-se o desenvolvimento de
várias atividades capazes de articular todos os setores e fortalecer a coalizão do trabalho em
conjunto, para incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do curso, tornando-o
um centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência.
De acordo com o Art. 44, do Regimento Geral do UNISAL (março de 2013), cabe ao
coordenador de curso:
I. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, este Regimento Geral e as decisões dos Órgãos
Colegiados;
II. assegurar a identidade salesiana e a ação acadêmico-pastoral do UNISAL;
III. gerir a equipe do Curso sob sua responsabilidade;
IV. planejar as atividades acadêmicas do Curso, formulando, periodicamente, projetos de
melhorias;
V. convocar e presidir as reuniões do Colegiado do curso sob sua responsabilidade;
VI. participar do processo de seleção e contratação de professores e de técnico-
administrativos vinculados ao curso;
VII. gerir acadêmica, administrativa e financeiramente os cursos em consonância com o
planejamento geral orçamentário do UNISAL, sob supervisão da Diretoria Operacional;
VIII. contribuir ativamente e de forma cooperativa para os processos relacionados à
operacionalização da avaliação institucional;
IX. compartilhar com o Colegiado do Curso ações de melhorias, baseado no relatório da
avaliação institucional,;
X. contribuir para a melhoria dos processos didático-pedagógicos;
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XI. contribuir para a unicidade do UNISAL, referente aos projetos pedagógicos de cursos
homônimos, respeitadas as devidas inserções regionais;
XII. contribuir para a fidelização do aluno na Unidade, assim como, para a sua
empregabilidade;
XIII. buscar parcerias e novas formas de financiamento para o Curso sob sua gestão;
XIV. reunir-se periodicamente com os alunos visando aprimorar a participação destes no
processo acadêmico;
XV. propor projeto de expansão na graduação, pós-graduação, extensão, cursos a
distância, cursos in-company e na prestação de serviços educacionais, contribuindo
para a sustentabilidade da Instituição;
XVI. participar das reuniões convocadas pela Diretoria Operacional;
XVII. contribuir para a redução da evasão e da inadimplência;
XVIII. designar o representante do corpo discente, ouvida a indicação dos representantes de
classe.
A função dos coordenadores é considerada estratégica, por isso é objeto de contínua
atenção no Centro UNISAL. Na rotina diária, os coordenadores atendem sistematicamente os
alunos, pessoalmente ou por e-mail, para ouvir seus anseios, sugestões e reclamos com o
fim de encaminhamentos ou busca de soluções ou para orientações. Também são utilizadas
as diferentes tecnologias de comunicação – plataforma de LMS (Learning Management
System), e-mail, comunicadores pessoais, para disseminação da informação e atendimento
das necessidades do corpo discente, corpo docente e da comunidade.
O atendimento personalizado se estende aos docentes, para resolver problemas
pontuais, de ordem pedagógica ou pessoais. Além disso, o coordenador organiza e preside
as reuniões de colegiado que são momentos específicos para pensar o curso como um todo,
configurando-se com um fórum de discussões, reflexões e encaminhamentos à luz do PPC,
do PDI e do PPI, no aspecto didático-pedagógico, projetos de ensino, pesquisa e extensão,
organização de eventos e aprimoramentos onde se julgar necessário. As rotinas
administrativas de gestão da documentação e informação acadêmica fazem parte das
incumbências inerentes à coordenação de curso.
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O coordenador do curso preside as reuniões do colegiado do curso e reúne-se
semanalmente com o Diretor de Operações da Unidade de Ensino de Campinas. A prioridade
é dada ao bom andamento de curso, conciliando atendimento à área acadêmica e à
administrativa, naqueles aspectos de sua competência exclusiva. Contudo, segundo os
princípios do Sistema Salesiano de Educação, que atua pelo ambiente e pela presença
educativa, também as atividades em momentos informais, como os intervalos, são utilizados
para contato com alunos do curso e da Unidade de Ensino.
As ações estratégicas e a rotina de atuação abrangem os seguintes itens:
atendimento aos alunos, professores e comunidade;
participação na reunião semanal de coordenadores de curso;
preparação e coordenação das reuniões de Colegiado de Curso;
rotinas administrativas de gestão da documentação e informação acadêmica.
Os coordenadores de curso do Centro UNISAL são designados pelo Reitor para um
mandato de dois anos.
2.4.4 Formação do coordenador
2011-2013 MBA em Gestão Estratégica em Tecnologia da Informação
Fundação Getúlio Vargas – FGV. Título do Projeto TCC: Inovar - Empresa Especializada
em Espelhos Virtuais para Varejo. Orientadora: Profa. Dra. Marta Rocha Camargo.
2001-2003 Mestre em Computação área de concentração Engenharia da
Computação
Instituto de Computação. Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Campinas -
SP. Brasil. Dissertação: Protocolos para Telefonia IP. Orientador: Prof. Dr. Nelson Luis
Saldanha da Fonseca.
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Graduação:
Análise de Sistemas. PUC-Campinas. Campinas-SP, 1988.
Curso Técnico Profissionalizante:
Técnico em Processamento de Dados. Colégio Técnico da Unicamp (Cotuca).
Campinas-SP, 1984.
2.4.5 Experiência do coordenador (acadêmica e não acadêmica)
Acadêmica no Ensino Superior ( 24 anos)
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO – UNISAL
Período: Agosto de 1996 até o presente momento no Campus Dom Bosco –
Americana-SP e de Novembro/2014 até presente momento no Campus São José
Campinas-SP.
Cargo: Professor
Funções desempenhadas: Supervisor de pós-graduação; Coordenação de curso,
Professor de cursos de graduação e pós-graduação; orientador de trabalhos de
conclusão de curso – TCC; Orientador de trabalhos de iniciação científica;
Membro do NDE - Núcleo Docente Estruturante; Orientador de projetos
integrados; Orientador de Estágio Supervisionado; Orientador de Atividades
Complementares Membro do corpo docente responsável pela elaboração do PPC
(Projeto Pedagógico de Curso) para os cursos de Engenharia de Produção,
Engenharia de Software, Tecnologia em Software Livre e Sistemas de Informação.
Supervisor de pós-graduação.
Disciplinas Ministradas na Graduação: Auditoria e Segurança de Sistemas,
Sistemas Operacionais, Sistemas Distribuídos, Arquitetura de Computadores,
Redes de Computadores, Programação Estruturada, Introdução a Programação,
Engenharia de Software, Tópicos em Qualidade de Software, Interface Humano
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
Computador, Programação para Internet, Lógica Computacional, Compiladores,
Teoria da Computação e Confiabilidade e Segurança de Sistemas.
Disciplinas Ministradas na Pós-Graduação Tecnológica e MBA´s: Tecnologia da
Informação e Gestão., Empreendedorismo e Inovação, Sistemas Operacionais
Embarcados, Gestão de Qualidade.
FACAMP – FACULDADE DE CAMPINAS
Período: Agosto de 2015 a atualmente
Campinas-SP
Cargo: Professor dos cursos de Engenharias e Administração
Disciplinas Ministradas na Graduação: Arquitetura de Computadores, Oficina de
BPMN – CEAF I, Introdução à Engenharia, Laboratório de Engenharia, Gestão de
Projetos, Computação de Alto Desempenho, Gestão de Banco de Dados,
Informática, Interface Homem-Máquina, CEAF-II. Participante do PIEF (Projeto
Integrado de Engenharia FACAMP) I e II.
ORGANIZAÇÃO PAULISTANA DE EDUCAÇÃO CULTURAL
Período: Maio de 1998 a Setembro de 2000
Sumaré-SP
Cargo: Professor
Disciplinas Ministradas na graduação nos cursos de Ciências Contábeis e de
Administração de Empresas: Informática II e Informática IV.
FUNDAÇÃO PINHALENSE DE ENSINO
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
Período: Março de 1994 a Janeiro de 1998
Espirito Santo do Pinhal-SP
Cargo: Professor
Disciplinas Ministradas na graduação no curso superior de Tecnologia em
Processamento de Dados : Informática e Sociedade, Tópicos em Comunicação e
Sistemas de Computação.
Não Acadêmica ( 30 anos )
TRÓPICO TELECOMUNICAÇÕES AVANÇADAS – CONTROLADA PELO
GRUPO PROMON, COM PARTICIPAÇÃO DA CISCO SYSTEMS E DA
FUNDAÇÃO CENTRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM
TELECOMUNICAÇÕES (FCPQD)
Campinas - SP
Período: Outubro de 1988 a Agosto de 2014
Cargo: Analista de Sistemas.
Atividades: Coordenação Técnica de equipes e projetos; coordenação de estágio;
desenvolvimento de aplicações distribuídas de tempo real para telecomunicações;
desenvolvimento de aplicações de reconhecimento de fala e navegação de URA;
desenvolvimento de aplicações para web; gestão de infra-estrutura computacional
com expressivo; facilitador de informática, facilitador de qualidade (ISO-9000);
administrador de sistemas; administrador de redes; especificação e configuração
de equipamentos de rede; atuação com qualidade de sistemas; atuação com
qualidade de software (CMMI); suporte técnico para departamento de marketing e
comercial; treinamento e implantação de produtos desenvolvidos para plataforma
celular; desenvolvimento de ferramentas para automatização de testes de
software para web e sistemas embarcados; parametrização/otimização de
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aplicações e kernel (linux) para desempenho e robustez de aplicações e banco de
dados em ambiente de tempo real; desenvolvimento de aplicações de segurança
e controle de licenciamento e auditoria; participação de grupos de inovação;
integrante de grupo de identidade visual e padronização para web. Participação
nos projetos TRÓPICO R, TROPICO RA e CONVERTE (financiado pelo
FUNTTEL).
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Campinas - SP
Período: Junho de 1988 a Outubro de 1988
Cargo: Programador de Sistemas Pleno
Atividades: Suporte e administração de sistemas e de redes do Centro de
Computação.
ELEBRA PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO
Campinas - SP
Período: Agosto de 1985 a Junho de 1988
Cargo: Técnico em Processamento de Dados
Atividades: Projeto e implementação de compilador para linguagem Specification
and Description Language (SDL-PR) definida pelo ITU-T; desenvolvimento de
ferramentas gráficas de apoio ao desenvolvimento do Projeto TRÓPICO R e RA;
desenvolvimento de funções do módulo de controle de assinantes da central
TRÓPICO R.
Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Telebrás (CPqD)
Campinas - SP
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Período: Fevereiro de 1985 a Agosto de 1985
Cargo: Estagiário Técnico em Processamento de Dados
Atividades: Estágio na área de desenvolvimento de software de aplicação
TRÓPICO R.
2.4.6 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso
A Coordenação do Curso de CST Análise Desenvolvimento de Sistemas deverá ser
exercida pelo Prof. Ms. Sérgio Yoshioka, contratado em regime de tempo integral e que dedica
4 horas semanais às atividades de coordenação.
2.5 ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL
Na ação legislativa o coordenador foi eleito para representar todos os coordenadores
do UNISAL nas reuniões do Conselho Universitário (CONSU), conforme reformulação
estatutária UNISAL em 2009, sendo veículo de comunicação de todas as definições e
deliberações de tais reuniões.
Na ação executiva o coordenador reúne-se regulamente com os outros coordenadores
de curso, com a Direção Operacional e com todos os outros órgãos envolvidos na
administração à luz das demandas previstas no PPC, das metas estratégicas previstas no PDI
e das políticas definidas no PPI acompanhar, avaliar, providenciar recursos e garantir a
execução do PPC.
As atividades previstas para a coordenação de curso possuem sempre dois olhares: o
primeiro da gestão do curso e o segundo da gestão institucional. Isto significa dizer que no
UNISAL o PPI, o PDI e os PPC são os documentos institucionais de referência e a participação
dos diversos segmentos envolvidos, tanto no aspecto legislativo quanto no executivo, está
norteada pelo Estatuto.
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2.5.1 Implementação das políticas institucionais constantes no PDI e no PPI
O PDI do UNISAL apresenta como principais linhas de ação em relação à estrutura
didático-pedagógica:
I. Assegurar a participação de professores e alunos nas decisões colegiadas;
II. Estabelecer diretrizes para o trabalho docente e de capacitação pedagógica,
estimulando o acesso sistemático a cursos sobre novas tecnologias e metodologias
de ensino superior;
III. Implementar um sistema de avaliação didática e pedagógica com diretrizes para uma
avaliação curricular, regular e sistemática, para cada curso;
IV. Contratar professores com experiência prática no mercado de trabalho, para
colaborar na formação de competências e habilidades requeridas para cada
formação profissional.
Especificamente em relação a graduação o PDI determina:
I. Dar continuidade à implantação do sistema de avaliação do processo de ensino-
aprendizado dos alunos, contemplando uma política de atendimento e orientação
pedagógica;
II. Aperfeiçoar procedimentos de acompanhamento e orientação acadêmica;
III. Manter o sistema de bolsas de estudo que oferece opções de monitoria, iniciação
científica, tutoria, trabalho e similares.
O Curso de CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, através da ação do
Colegiado de Curso implementou as políticas definidas do PPI e expressas como
determinantes no PDI da instituição:
I. A gestão é colegiada com participação discente;
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II. A instituição busca capacitar os docentes e está implementando ferramentas de TI
como suporte acadêmico e administrativo para melhoria da relação ensino-
aprendizagem;
III. O colegiado acompanha e avalia a execução dos PPC e a CPA vem produzindo nas
suas avaliações recomendações importantes para a gestão e que são implementadas;
IV. O GQC (Grupo de Qualidade do Curso) operacionaliza as demandas da Avaliação
Institucional e de curso e assessora o Colegiado de curso;
V. Os docentes são contratados a partir de uma análise da sua formação e experiência
profissional buscando a correta adequação às atividades (aulas, orientação de estágio;
orientação de projeto de iniciação científica; orientação de trabalhos de curso, etc.)
previstas na organização curricular;
VI. O Núcleo de Assessoria Pedagógica colabora no aperfeiçoamento dos procedimentos
de acompanhamento e orientação acadêmica das atividades dos docentes e
discentes;
VII. A instituição capacita continuamente seus coordenadores através do Programa de
Capacitação de Gestores;
VIII. O Serviço de Apoio ao Estudante tem por objetivo principal estabelecer um canal de
acolhimento e orientação aos estudantes;
IX. O JETA - Jornadas de Engenharia, Tecnologia e Administração, tem como objetivo a
promoção do conhecimento científico e tecnológico voltado para estudantes de
graduação;
X. Setor de Relacionamento Empresa-Escola tem por objetivo oferecer oportunidades de
estágio e emprego além de promover a inserção dos discentes no mercado de
trabalho;
XI. O SAJU - Serviço de Atendimento Jurídico presta atendimento jurídico à comunidade
acadêmica.
2.6 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA: COLEGIADO DO CURSO
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O Colegiado de Curso, Órgão de Administração Básica, de natureza consultiva, para
todos os assuntos acadêmicos, tem sua composição e suas atribuições previstas no Estatuto
do UNISAL. Configura-se como uma instância de apoio à gestão de importante papel na
articulação da coordenação com professores e alunos por meio de seus representantes.
O Colegiado de Curso de CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas deverá
reunir-se ordinariamente pelo menos duas vezes por semestre para tratar de assuntos
relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz do Estatuto e do PPC. É na reunião do
Colegiado que os projetos em andamento são articulados e o corpo docente discute o Projeto
Pedagógico do Curso. As reuniões visam o desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento do
desempenho do trabalho acadêmico, à integração dos planos de aula/ensino, a proposição
de atividades complementares e de trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos
adquiridos ao longo do curso, estimular atividades, tais como trabalhos de iniciação científica,
projetos multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de
protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades
empreendedoras, a definição de espaços educacionais de estágio, à atualização da
bibliografia, à troca de experiências que envolvem também a adequação e atualização das
ementas e programas das unidades de estudo e à partilha das preocupações surgidas, que
interessam a todos os professores.
A reunião do Colegiado do Curso também é um espaço para a atualização da
bibliografia dos Planos de Ensino, troca de experiências que envolvem também a adequação
e atualização das ementas e programas das unidades de estudo e partilha das preocupações
surgidas, que interessam a todos os professores.
2.6.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e NDE
De acordo com o Regimento Geral do Centro UNISAL (art.16), o Colegiado de Curso
é um órgão consultivo e de assessoramento em matéria didático-científica. Compreende todos
os docentes do curso e representantes discentes.
Compete ao Colegiado:
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I. Cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral e as demais resoluções do
CONSU;
II. Propor ao CONSU a aprovação dos Projetos Pedagógicos de Cursos;
III. Implementar os Projetos Pedagógicos;
IV. Analisar e revisar o projeto pedagógico, a partir dos resultados da Avaliação
Institucional, propondo às instâncias superiores, as alterações, sempre que julgar
necessárias;
V. Analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas, compatibilizando-
os com os projetos pedagógicos das demais Unidades, resguardadas as
peculiaridades pertinentes às inserções regionais de cada Unidade de Ensino;
O Colegiado de Curso pauta suas ações no Regimento Geral da instituição e tem
como finalidade maior fazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso, cuidando para que os
objetivos previstos sejam de fato alcançados e que o aluno do UNISAL se constitua dentro do
perfil de egresso estabelecido no PPC do curso, no PPI da instituição e em consonância com
os componentes de formação geral comum e os componentes específicos da área de CST
em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, estabelecidos pela Portaria MEC/INEP nº. 156,
de 5 de setembro de 2008 do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE -
2008.
2.6.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores
Os coordenadores de cursos e o Diretor de Operações da Unidade de Ensino de
Campinas reúnem-se ordinariamente pelo menos uma vez por semana para tratar de
assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso. Trata-se de um fórum que congrega os
coordenadores dos cursos de graduação e o Diretor de Operações da Unidade, para apoio à
atuação dos coordenadores e tomada de decisão em conjunto, respeitadas as manifestações
e contribuições de cada colegiado. Todas as recomendações são encaminhadas aos órgãos
superiores através do representante.
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O Colegiado do Curso atua como elo e elemento de articulação com os colegiados
superiores, por meio da participação de componentes e de encaminhamento de demandas e
no exercício das atribuições de suas competências tais como:
I. Assegurar a gestão corrente do Curso e contribuir para a correção de distorções no
seu funcionamento;
II. Definir e incentivar ações científico-pedagógicas que valorizem o Curso;
III. Apreciar os conteúdos programáticos das disciplinas que constituem o plano curricular
dos Cursos do UNISAL, tendo em vista os objetivos destes e propor eventuais
alterações;
IV. Encaminhar ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE propostas de
atualizações da organização curricular ;
V. Avaliar as propostas de práticas relacionadas às disciplinas, projetos de extensão e
de pesquisa, estágios supervisionados e Atividades Complementares;
VI. Criar comissões específicas, sempre que necessário, para desenvolver ações de
interesse do Curso;
VII. Propor ações condizentes à promoção do Curso em toda a região de Campinas e
arredores.
2.7 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – PPC: CONCEPÇÃO DO CURSO
2.7.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI
O UNISAL elaborou o seu PPI a partir da reflexão, discussão e colaboração de todos
os segmentos envolvidos, assumindo seu cumprimento integral como um compromisso
institucional, tendo presente em suas ações que ele “estabelece os princípios da identidade
Institucional e expressa a missão, os objetivos, os valores, as práticas pedagógicas, as
políticas de ensino, pesquisa e extensão e sua incidência social e regional. Teve como base
os documentos de “Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS)” e
“Políticas para a presença salesiana na educação superior”, aprovados em 2003, e, como tal,
é de inspiração cristã, caráter católico e índole salesiana.
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O PPI orienta as decisões e ações tanto da gestão acadêmica quanto da administrativa
do Centro UNISAL” (E-MEC PPI, 02). A IES também incorpora a concepção educacional
expressa no PDI, centrada na formação integral - consistente, uma formação teórica
acompanhada do desenvolvimento de habilidades e competências, em estreita unidade entre
teoria e prática, sólida formação ética e cristã, compromisso social e político dos estudantes,
tendo em vista a participação no desenvolvimento e transformação da sociedade brasileira
(cf. E-MEC, PDI, 05).
Com critérios altamente pedagógicos, a Política de Ensino do Centro UNISAL privilegia
a formação por competências e habilidades. Estrutura a concepção curricular para favorecer
a flexibilidade e a interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados com a identidade e com
a missão institucional, fortalece diversas modalidades pastorais, assim como fomenta a
inovação, a produção do conhecimento e a participação nas atividades e compromissos da
comunidade acadêmica. Tais aspectos da política institucional são expressos no projeto
pedagógico do curso na medida em que os componentes curriculares promovem o
desenvolvimento integral do aluno, centrado em competências e habilidades próprias. As
Atividades Complementares favorecem a flexibilidade e a interdisciplinaridade do projeto. A
direção da Unidade e o coordenador do Curso incentivam projetos de caráter extensionista
assim como a prática da pesquisa, por meio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação
Científica, denominado BIC-Sal, Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Tecnológica
BIT-Sal, além dos programas de Iniciação Científica, Tecnológica e Inovação do CNPQ
(PIBIC, PIBIT).
2.7.2 Objetivos do Curso
A evolução tecnológica em diversos setores tem permitido aumentar o grau da atividade
industrial, resultando na modernização do parque industrial e na sua adequação à produção
de bens de melhor qualidade a um custo menor, com desempenho e confiabilidade
crescentes. Esta tendência é irreversível, constatada não somente nos países altamente
industrializados, mas também nos países emergentes. Nesse contexto, torna-se fundamental
para o Brasil otimizar e aumentar a eficiência dos setores produtivos e promover, entre outras
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ações, o desenvolvimento industrial, adquirindo desta forma, uma maior independência
econômica.
No segmento educacional do ensino superior, não agir, no sentido de acompanhar os
avanços tecnológicos nestas áreas, implicará na perda de competitividade da indústria e,
conseqüentemente, no empobrecimento do país.
Visa atender a demanda da Região Metropolitana de Campinas (RMC) para
profissionais da área de Tecnologia da Informação. Hoje a RMC abrange os municípios de
Campinas, Santa Bárbara do Oeste, Sumaré, Paulínia, Americana, Hortolândia, Monte Mor,
Valinhos, Vinhedo, Indaiatuba, entre outros que, pelos dados do censo, reúnem expressiva
parte do PIB paulista por concentrar nesta região empresas como: Samsung, Petrobras, 3M,
Motorola, Toyota, Pirelli, Bosch, Magneti Marelli, Honda, IBM, entre outras. A região abrange
o aeroporto de Viracopos, o segundo maior terminal de carga aéreo do país, sendo uma região
estratégica para o país. Destaca-se, ainda, a presença, na região, empresas com forte
atuação no setor de desenvolvimento e prestação de serviços na área de Tecnologia da
Informação e Comunicação, de centros inovadores no campo da pesquisa científica e
tecnológica, com a importante presença de centros universitários e institutos de pesquisa de
renome nacional e internacional. Essas empresas e centros de pesquisa necessitam de
profissionais com boa base acadêmica e cientifica, aptos a aprender e capacitados a resolver
problemas agregando novos conhecimentos. Nesta perspectiva é que se insere o curso de
CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas oferecido pelo UNISAL na Região
Metropolitana de Campinas (RMC). O curso segue as exigências do Catalogo Nacional de
Cursos Superiores Tecnológicos e recomendações da Sociedade Brasileira de Computação.
Desta forma, o curso proposto pelo UNISAL constitui-se em uma contribuição
significativa para a formação e o desenvolvimento de recursos humanos nessas áreas.
Objetivos gerais
São objetivos do curso:
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Formar profissionais aptos a modernizar os sistemas de computação utilizados no
setor industrial, através do emprego de novas tecnologias adequadas a cada caso,
levando em conta características técnicas, econômicas, gerenciais e humanas;
Estimular a criação de empresas de prestação de serviços nas diversas áreas,
apostando na otimização dos sistemas de computação.
O curso visa a formação de um profissional capaz de participar e envolver-se no
processo de soluções eficientes de problemas, buscando caminhos que aliem a tecnologia e
a ética para o desenvolvimento humano, com respeito ao meio ambiente.
A formação do engenheiro do UNISAL tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
I. aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia;
II. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III. conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV. planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
V. identificar, formular e resolver problemas de processos;
VI. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VII. supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VIII. avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
IX. comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
X. atuar em equipes multidisciplinares;
XI. compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissionais;
XII. avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto sócio
ambiental;
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XIII. avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIV. assumir a postura de permanente busca por atualização profissional.
Objetivos Específicos
O curso de CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do UNISAL tem como
objetivo a formação de um profissional capaz de participar e envolver-se no processo de
soluções eficientes de problemas, buscando caminhos que aliem a tecnologia e a ética para
o desenvolvimento humano, com respeito ao meio ambiente.
Busca-se, portanto, a formação de recursos humanos para o desenvolvimento
tecnológico da computação (hardware e software), com vistas a atender necessidades da
sociedade, para a aplicação de tecnologias da área de computação no interesse da
sociedade, através da aprendizagem técnico-científica no campo da Computação e da
Informática.
O profissional formado pelo UNISAL deve ser um profissional que se adapte e
aproveite às oportunidades oferecidas pelo surgimento e desenvolvimento de novas
tecnologias. Os objetivos específicos do curso ficam mais claros a partir de uma análise do
mercado de trabalho no país, e em particular na região de Campinas.
2.7.3 Perfil do egresso
A área de atuação do profissional formado pelo Curso Superior de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas é de fundamental importância para os mais distintos
setores da indústria, comércio, governo, investimentos e educação, onde a tecnologia da
informação, em especial o desenvolvimento de sistemas, é essencial para as diversas
atividades destes setores. Esse profissional também atua na integração e melhoraria de
processos das áreas de uma organização e mesmo entre organizações através de sistemas
de informação. O profissional dever ser capaz de tomar decisões coerentes relacionadas com
a gestão eficiente de infraestrutura de TI tais como, banco de dados, redes e Sistemas de
Informação nas empresas; suas atribuições implicam em melhorar o atendimento dos serviços
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prestados ao cliente, promover a integração assessorar o processo de tomada de decisão nos
níveis estratégico e tático das organizações. O diferencial do profissional formado no UNISAL
está baseado na sua capacidade em direcionar suas competências (conhecimentos,
habilidades e atitudes) para soluções que atendam as necessidades das organizações. Nesse
contexto, o curso foi projetado para proporcionar uma formação profissional integral e que
contempla as seguintes características: a) Propor e coordenar mudanças organizacionais,
definir políticas e diretrizes decorrentes de TI na organização; b) Analisar as áreas funcionais
da empresa e suas necessidades em relação aos Sistemas de Informação; c) Planejar e
desenvolver o modelo de dados que atendam às necessidades da empresa; d) Elaborar os
planos de desenvolvimento de Sistemas de Informação para as áreas de negócio da empresa;
e) Transformar o potencial dos Sistemas de Informação como suporte para todos os setores
da empresa; f) Avaliar a infraestrutura e propor soluções técnicas às necessidades das
organizações; g) Reconhecer e incorporar novas tecnologias de informação a organização; h)
Planejar e desenvolver redes que atendam às necessidades atuais e futuras da empresa; i)
Avaliar, selecionar e desenvolver soluções computacionais, englobando aspectos de
robustez, usabilidade, segurança, qualidade e desempenho.
Habilidades do profissional
O profissional a ser formado pelo curso de CST em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas do UNISAL deverá atender o mercado da Área, sendo capaz, portanto, de atender
às demandas computacionais de sistemas de informação. Estará ainda capacitado a fornecer
treinamentos em empresas e atuar em instituições de ensino, além do desenvolvimento e
gerência do próprio negócio com atitude empreendedora.
O Curso de CST em Análise Desenvolvimento de Sistemas tem como perfil do
formando, o profissional com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado
a desenvolver novas tecnologias, com atuação crítica e criativa na identificação e resolução
de problemas, considerando seus aspectos econômicos, sociais, ambientais e culturais, com
visão ética e humanística.
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2.7.4 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo
O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir das ações de
todo o corpo social nos processos educativos da instituição. Entende ainda que os critérios
de seleção e organização dos referenciais de conhecimentos, metodologias, atitudes e
valores devem estar fundamentados no Projeto Político Institucional - PPI e consagrado como
Meta no Plano de Desenvolvimento Institucional.
Desse modo, cada curso do UNISAL tem clareza quanto as suas prioridades, e
estabelece com coerência suas estratégias de trabalho. Por meio da redação de um Projeto
Pedagógico, cada curso apresenta publicamente os seus princípios norteadores, contribuindo
para que suas atividades sejam organizadas dentro de orientações coerentes e
fundamentadas.
A matriz curricular de um curso é parte integrante de um Projeto Pedagógico. Sua
construção visa o estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes,
propício ao amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional. Sua
sustentação depende não apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas também de um
plano de desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas, esperadas no perfil do
egresso. A racionalização da grade curricular, no interior do Projeto Pedagógico de Curso,
leva em conta os modos como as disciplinas se relacionam entre si, e o papel dessas relações
para chegar ao perfil de egresso. São utilizados recursos como a atribuição de carga horária
a atividades de iniciativa dos alunos, ou elaboradas pelos respectivos colegiados, a serem
contabilizadas na parte flexível dos currículos e a elaboração de projetos de ensino,
destinados à articulação entre diferentes disciplinas, de acordo com as normas institucionais
vigentes.
As conexões entre ensino, extensão e pesquisa, capazes de tornar o processo de
formação mais produtivo, ocorrem por iniciativa tanto de professores como de alunos. No
processo de formação, alunos e professores são responsáveis pelos resultados. Ambos
devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis para observar as demandas por ela
colocadas. Cada vez mais, problemas sociais, econômicos e culturais que repercutem na
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prática do cotidiano devem ser considerados na vivência acadêmica diária e nas relações
estabelecidas no processo de ensino e aprendizagem.
Tanto no sentido geral de um Projeto para a instituição UNISAL, como no sentido
específico de um Projeto para cada curso, no UNISAL o Projeto Pedagógico é proposto como
associação entre uma concepção de ensino, pautada em senso de responsabilidade pública,
uma concepção de sujeito humano, contextualizado no processo de transformações histórico-
sociais, e uma avaliação das condições necessárias para a formação de egressos capazes
de um desempenho satisfatório, aptos a contribuir para a intervenção social, interessados na
superação de problemas.
O Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua organização didático-
pedagógica e, tanto a administração acadêmica do Coordenador quanto a ação do Colegiado
são responsáveis pela execução, pelo acompanhamento e pela revisão do Projeto.
2.7.5 Coerência do currículo com os objetivos do curso
O aluno ao ingressar no curso de CST Análise Desenvolvimento de Sistemas, fica ciente
de que a proposta pedagógica é formar o humano no profissional e para tanto, passa a
conhecer as razões pelas quais a organização curricular direciona-se a uma construção de
saber competente, mas permeado dos valores e aspectos atitudinais preceituados na missão,
visão e identidade institucional bem como nos objetivos do curso e no perfil do egresso. O
curso propõe a ênfase à integração horizontal e vertical dos conteúdos, objetivando em
situações problemas, estudos de casos e projetos, de modo que o aluno se forme de fato
com o perfil delineado. Para tanto, os professores que lecionam para os mesmos semestres,
bem como os grupos que lecionam disciplinas afins, devem fazer constantes reuniões para o
desenvolvimento de atividades integradas.
Integração Horizontal
O curso estimula o desenvolvimento de atividades que propiciam a integração das
disciplinas, estimulando a visão sistêmica e o conhecimento a partir do enfoque
interdisciplinar. O objetivo é proporcionar uma visão das inter-relações dos conceitos
ministrados em sala de aula com as práticas presentes nas organizações.
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O estágio supervisionado, programado para ser desenvolvido do quarto ao quinto
semestres, é elemento fundamental no processo de integração horizontal das disciplinas. Ao
requerer que o aluno elabore um projeto de estágio aplicando os conhecimentos na prática,
várias disciplinas deverão ser exercitadas, ainda que privilegiadamente aquelas mais
próximas ao seu tema de estágio.
Outro elemento de integração horizontal são os Projetos Integrados, que possuem como
foco principal propiciar aos alunos um embasamento prático dos conceitos teóricos adquiridos
através do conteúdo programático ministrado em sala de aula. Trata-se de uma atividade
multidisciplinar. Através de pesquisa de um determinado tema, pretende-se estabelecer as
relações teóricas das disciplinas de cada semestre com a prática junto às organizações. Nos
Projetos Integrados são abordados os temas de sustentabilidade e meio ambiente.
Adicionalmente, também estão previstas as Atividades Complementares, que são
atividades extracurriculares que contribuam para a formação integral do futuro Tecnólogo..
Integração Vertical
A matriz curricular procura propicia ao aluno a construção progressiva do conhecimento
nas diversas áreas relacionadas ao curso de Engenharia, ao mesmo tempo em que os
instrumentos descritos no item anterior estimulam a visão inter-áreas. De um modo geral, na
primeira metade do curso, o aluno contará com conteúdos que privilegiam a formação básica,
enquanto que na segunda metade do curso, serão discutidos de forma mais acentuada
conteúdos tecnológicos e relativos aos currículo da CST em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas.
2.7.6 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso
O Currículo do Curso de CST Análise Desenvolvimento de Sistemas busca um
profissional com visão humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver
novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução
de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
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Adequaram-se os conteúdos programáticos, com teoria aliada à prática, por meio de
procedimentos didáticos pedagógicos para garantir o perfil desejado do egresso e o
desenvolvimento das competências e habilidades esperadas
Ênfase do curso, a partir de uma visão pedagógica criteriosa, é dada:
aprendizagem autônoma e dinâmica;
à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho
individual e em grupo dos estudantes,
trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do
curso.
As atividades complementares, os trabalhos de iniciação científica, projetos integrados,
visitas técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação
em empresas juniores, propiciam absoluta sintonia com os objetivos do curso. s estabelecidas
nas diretrizes curriculares
As atividades complementares permitem flexibilidade e dimensão inter e
pluridisciplinares, e conduzem a uma aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível ao
aluno.
A pesquisa em sala de aula, na biblioteca, em trabalho de conclusão de cursos, em
demais trabalhos acadêmicos, dentre outras, permite a construção do conhecimento e
proporciona uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão
para a produção de trabalhos com cientificidade, para respostas a inquietações pertinentes
ao ensino da engenharia moderna.
O programa institucional de iniciação científica, tecnológica e inovação (BIC – Sal), (BIT
– Sal, PIBIC e PIBIT CNPq ) é um instrumento que permite introduzir os estudantes de
graduação, potencialmente mais promissores, na pesquisa. Há, com isso, um contato direto
do discente com processos de investigação sistemáticos. Assim, a iniciação científica
caracteriza–se como um instrumento de apoio teórico e metodológico e constitui um canal
adequado de auxílio à construção de uma nova mentalidade no discente.
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2.7.7 Coerência do currículo com as DCN e Referenciais curriculares Nacionais e o
Catálogo Nacional dos Cursos Superiores em Tecnologia
Os objetivos de formação estabelecidos naquele documento são cumpridos pelo PPC
de modo uniforme, tendo sido distribuídos pela matriz curricular conteúdos conceituais e
práticos que possibilitam a formação do aluno nas quatro áreas de formação recomendadas
pelas Diretrizes Curriculares Nacionais a saber: Básica, Tecnológica, Complementar e
Humanística.
Face às restrições contidas na Resolução MEC 02/2007, o currículo busca adequar a
proposta das DCN à legislação ora vigente optando pelo desenvolvimento da áreas de
Formação Básica, Tecnológica e Humanística, desenvolvendo também a Complementar.
O caráter de criatividade, investigação, pesquisa e inovação indicado pelas DCN é
também concretizado pelas atividades práticas previstas em currículo, que levam a pessoa
em formação a uma elaboração do conhecimento tendo em vista sua aplicação e a
responsabilidade inerente ao saber desenvolvido.
Manter flexibilidade curricular é uma preocupação constante no curso. Assim, o Curso
de Análise e Desenvolvimento de Sistemas foi concebido de modo a ser integrado em que
discentes atuam como participantes críticos e criativos, com visão sistêmica e holística do
desenrolar de todas as ações pedagógicas, com clara noção dos encadeamentos das
atividades complementares e metodologias adotadas.
As temáticas transversais têm tratamento especial, como abordagens que permeiam
todo o desenrolar do curso, não só como assuntos tratados nas diferentes disciplinas de
formação, como também através de seminários, palestras, workshops, visitas técnicas,
projetos de pesquisa e extensão.
Envolvem, necessariamente, além de outros, Ética, Responsabilidade Social,
Globalização, Qualidade, Ecologia e Meio Ambiente e Empreendedorismo. Além de eventos
como seminários e palestras, os discentes são envolvidos, ao longo do curso, em
programações de iniciação científica, jogos de empresas e são incentivados a vivenciar
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experiências reais de trabalho. É importante destacar que o Unisal oferece diversas
oportunidades para a pesquisa cientifica: Bolsa de Iniciação Científica - BIC-SAL, Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC/CNPQ, Bolsa de Iniciação Tecnológica
- BIT-SAL, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e
Inovação - PIBIT/CNPQ.
Detalhes sobre os tipos de pesquisa realizadas podem ser obtidos em URL:
http://unisal.br/pesquisa/centro-e-nucleos-de-pesquisa/.
Em função da adoção desse princípio metodológico, os docentes reúnem-se antes do
início do semestre, a fim de realizarem estudos em conjunto e definirem os projetos
interdisciplinares a serem executado durante o transcorrer do módulo e do curso. Além da
realização de projetos integrados, os docentes são orientados para trabalharem, em conjunto,
integrando as suas disciplinas, convergindo conteúdos, tanto de forma horizontal, dentro do
mesmo módulo, como de forma vertical, dos módulos seguintes.
Os objetivos de formação estabelecidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais são
cumpridos pelo PPC de modo uniforme, tendo sido distribuídos pela matriz curricular
conteúdos conceituais e práticos que possibilitam a formação do aluno nos três Eixos-
Temáticos estabelecidos nas Diretrizes Curriculares para Cursos de Computação e
Informática.
A formação fundamental do aluno está concentrada, em seu aspecto teórico-
conceitual, nos quatro primeiros semestres do curso. Ainda em relação a esse aspecto da
formação dos alunos, cumpre esclarecer que recebe atenção especial às atividades práticas
relacionadas com a programação e desenvolvimento de software Orientado a Objetos nas
modernas linguagens de programação, a partir do 2º semestre.
Nesse contexto, o PPC está alinhado com as DNCs através de eixos temáticos que
englobam todo o conjunto das disciplinas do curso. Os eixos temáticos e as disciplinas
associadas são apresentados a seguir:
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a) EIXO 1: Núcleo de Formação Básica
Os temas do Núcleo de Formação Básica buscam a descrição de saberes das áreas
de formação fundamental que compõem os currículos dos cursos da área da computação.
Essa formação compreende os princípios elementares da área de computação, a saber: a) a
ciência da computação, b) a matemática necessária para defini-los formalmente e c) a física
e eletricidade necessária para compreender os princípios de conectividade entre
computadores e d) os conceitos de organização e estrutura de computadores. Este eixo é
formado pelas áreas da Ciência da Computação (Programação, Computação e Algoritmos e
Arquitetura de Computadores), Matemática e Física Aplicada à Computação. As disciplinas
relacionadas com esse eixo e suas respectivas cargas horárias são: Introdução a Sistemas
Operacionais (80h), Teorias da Administração e das Organizações I (80h), Introdução à
Programação de Computadores (80h), Banco de Dados (80h), Teorias da Administração e
das Organizações II (80h), Estrutura de Dados (80h), Organização e Arquitetura de
Computadores (80h), Cálculo Numérico e Computacional (40h), Engenharia de Software (80h)
e Antropologia Religiosa I (40h) e Antropologia Teológica II (40h)
b) EIXO 2: Núcleo de Formação Específica e Profissionalizante
Fundamentado pelo conhecimento do primeiro eixo temático, este núcleo procura
ensinar ao discente a aplicação dos conceitos, princípios e metodologias que podem ser
utilizadas na formação tecnológica. O núcleo abrange três áreas de conhecimento: a)
conceitos básicos para o desenvolvimento tecnológico da computação, b) habilidade para a
criação de instrumentos (ferramentas de software) que sejam de interesse da sociedade seja
nas áreas da educação, do comércio ou aplicações científicas e c) capacidade para
robustecer tecnologicamente os sistemas de computação já existentes. As disciplinas
relacionadas com esse eixo e suas respectivas cargas horárias são: Sistema de Informação
(80h), Programação Orientada a Objetos (80h), Análise de Projetos Orientados a Objetos
(80h), Segurança e Auditoria de Sistemas (80h), Redes de Computadores (80h), Modelagem
de Processos de Negócios (80h), Governança de TI (80h) e Empreendedorismo (40h).
c) EIXO 3: Núcleo de Formação Tecnológica
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Este Eixo de formação permite uma interação do egresso com outras profissões que,
no atual estado de dependência tecnológica da sociedade, incorporam, de várias formas,
aspectos computacionais em suas atividades. As disciplinas que compõem este núcleo
permitem uma maior abrangência de atuação profissional do egresso, que se traduz em uma
maior capacidade de inserção no mercado de trabalho. As disciplinas relacionadas com esse
eixo e suas respectivas cargas horárias são: Sistemas Operacionais (80h), Banco de Dados
(80h), Engenharia de Software (80h) entre outras disciplinas.
É importante destacar que as Atividades Complementares e Projetos Integrados
possuem a característica de consolidar a integração dos Eixos-Temáticos de formação
Tecnológica e Complementar do Curso.
As Atividades Complementares integram a matriz curricular do curso, em sua
totalidade, por meio das ações e práticas implementadas pela instituição, bem como por
aquelas realizadas pelos alunos e reconhecidas como importantes para sua formação pelo
colegiado do curso.
Entendem-se como Atividades Complementares os componentes curriculares que
possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências
do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e
atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente
nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto a comunidade.
2.7.8 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
Compete ao UNISAL a busca da Excelência Universitária na formação de profissionais
comprometidos com a vida e a transformação social. Esta meta reflete o exposto nas políticas
salesianas e orienta a organização curricular dos PPC. Ao buscar a Excelência Universitária
tem objetivo de prover formação de profissionais aptos a reunir conteúdos conceituais,
procedimentais e atitudinais para resolver problemas buscando soluções comprometidas com
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a preservação da vida, do meio ambiente e a transformação social baseada na ética. Isto
significa que não basta o aprender a fazer.
A missão e a política de ensino estabelecidas no PPI, bem como as diretrizes gerais,
universalidade, , integração e coerência, interdisciplinaridade e diversidade social, aliadas às
diretrizes pedagógicas estabelecidas Institucionalmente, instruem as principais estratégias de
operacionalização do currículo do Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas destacando as atividades em classe e as complementares
favorecendo a reflexão sobre os conteúdos, os valores e atitudes inerentes ao exercício das
competências do perfil do egresso e a relação entre teoria e prática. Priorizam-se também, as
atividades extraclasse, preferencialmente em equipes para oferecer ao aluno a oportunidade
de desenvolver o espírito de trabalho em equipe, liderança, gestão de conflito, entre outras
habilidades.
A tomada de decisão para a solução de qualquer problema precisa ser também um
ato intencional apoiado em sólidos conhecimentos científicos. O profissional precisa saber o
porque fez desta maneira e não de uma outra. Há que se ter a compreensão, cada vez maior,
do processo tecnológico no qual está envolvido, com crescente grau de autonomia intelectual.
Como materializar este discurso na escolha das metodologias de ensino
O ensino deve ser focado no aluno. A questão é buscar como o aluno aprende, como
o aluno agrega na sua formação as diferentes formas de conteúdos que a instituição trabalha
e orienta para a formação do profissional com o perfil pretendido.
Os conteúdos conceituais formam a base científica. Estes conteúdos são trabalhados
nas atividades com os professores em salas de aulas e laboratórios através de aulas
expositivas, trabalhos individuais e em grupos, seminários, projetos, visitas técnicas,
atividades complementares, etc.
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Os conteúdos procedimentais são trabalhados nos laboratórios específicos, nos
estágios supervisionados, nas práticas voltadas para a formação profissional onde cada
técnica a ser empregada é analisada, é discutida, é observada nos seus mais variados
aspectos.
A metodologia de ensino desenvolvida, está profundamente baseada na interação
entre reflexão teórica e vivência profissional, que visa levar o aluno a desenvolver as
habilidades de compreensão, análise, comparação e síntese das informações, gerando
autonomia para propor soluções baseadas em análises críticas. Busca-se o aproveitamento
da riqueza da experiência profissional dos alunos, que são majoritariamente trabalhadores,
além da proximidade Instituição-Comunidade. Esses aspectos estão em consonância com a
concepção do curso que se pauta no construtivismo, através do qual o discente deixa de ser
um receptor passivo de conhecimentos e informações transmitidas pelos docentes e passa a
ser o construtor de seu conhecimento de forma crítica e reflexiva, tendo o docente como um
mediador deste processo de ensino-aprendizagem. Segundo Paulo Freire (in Pedagogia da
Autonomia, 1996), “não há docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos,
apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro.
Quem ensina aprende ao ensinar, e quem aprende, ensina ao aprender”.
Para tanto, são adotadas as seguintes práticas didático-pedagógicas:
exposições dialogadas;
apresentação de seminários;
mesas redondas e debates;
desenvolvimento de projetos integrados (interdisciplinares);
produção e realização de estudos de caso;
realização de pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho científico;
realização de estágios;
utilização dos resultados das atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas
por professores e alunos em sala de aula;
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palestras com profissionais das áreas de tecnologia e negócios;
visitas técnicas.
2.7.9 Coerência dos procedimentos de avaliação com a concepção do curso
O sistema de avaliação está em sintonia com a filosofia educacional, proposta no PDI,
que embasado em uma teoria da aprendizagem e mediada por uma metodologia de ensino,
propõe uma prática avaliativa pautada e centrada nos valores éticos, princípio de toda a sua
concepção educativa.
Pautadas nas quatro dimensões das competências (pessoal, social, produtiva e
cognitiva), os instrumentos a serem utilizados pelos docentes levam em conta: I. O momento
da aprendizagem do aluno intervindo de forma educativa no processo de ensino-
aprendizagem. II. A autonomia do aluno, no sentido de torná-lo consciente de seu processo
de aprendizagem, percebendo seus avanços e suas dificuldades e possa, em conjunto com
o professor, buscar modos de resolver estas dificuldades. III. A necessidade de rever
constantemente seu planejamento e fazer ajustes na sua prática educacional.
A avaliação é parte integrante do processo de ensino e aprendizagem. Está muito
distante do caráter meramente “punitivo”, classificatório. A avaliação, de acordo com
orientações do Centro UNISAL é um instrumento de crescimento e promoção humana. A
avaliação é uma forma de exercitar o aprendizado, sendo oportunidade ímpar para orientar o
discente a experimentar novas estratégias em relação ao ensino, para mensurar resultados,
enfim para nortear todo o trabalho do professor. Em cada estratégia de aprendizagem é
necessária que seja contemplada uma estratégia de avaliação.
É preciso ainda que ocorra nos processos avaliativos uma estreita relação entre
quantidade e qualidade. A simples mensuração do rendimento do aluno em um exercício de
classe, em uma prova dissertativa ou em um trabalho em grupo não garante uma avaliação
abrangente, constituída de plenitude. É, pois, fundamental exercer uma leitura qualitativa de
todo o processo avaliativo, cabendo ao professor detectar a partir de elementos valorativos
que permeiam, de forma oculta, os resultados expressos numericamente em termos absolutos
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na nota atribuída.
A avaliação deve contemplar, em primeiro lugar, a função pedagógico-didática, ou
seja, estar vinculada ao cumprimento pleno dos objetivos do curso, estando articulada aos
documentos institucionais do Centro UNISAL e ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores
de Tecnologia.
Uma segunda função da avaliação a ser observada é a função de diagnóstico, vital
para se consolidar a prática da didática em todo o processo de ensino e aprendizagem. A
partir destas premissas podem ser fundamentadas com maior pertinência as práticas de
ensino durante o processo pedagógico a ponto de avaliar o próprio trabalho do professor,
auferindo se as estratégias lograram sucesso.
A terceira função da avaliação é a de controle, de acompanhamento contínuo do
processo de aprendizagem, que é empregada para qualificar os resultados do meio escolar
oferecendo ao professor a forma como os alunos estão assimilando as competências e as
habilidades inerentes às estratégias de ensino e aprendizagem.
A avaliação deve estar intimamente ligada ao processo de aprendizagem, num
movimento contínuo e processual. Deve servir como ponto de partida para tomada de
decisões quanto ao percurso acadêmico do aluno, e não ao final do processo, como mero
instrumento de classificação obtida pelo educando como ponto de chegada.
A avaliação deve assumir as seguintes características: ser autoavaliativa; ser contínua;
ser crítica; ser diversificada. A avaliação é, portanto, um momento importante de reflexão e
de tomada de decisão tanto por parte do docente como também do discente. Os objetivos e
os critérios de avaliação estão descritos nos planos de disciplina planejados pelo docente e
estão em sintonia com as competências e habilidades igualmente descritas no referido plano.
Os critérios de aprovação e reprovação na disciplina estão declarados no Regimento
do Centro UNISAL.
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2.7.10 Inter – relação das unidades de ensino
O Curso de CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas está estruturado em 2590
horas, integralizadas em cinco semestres, dentre as quais, 100 horas destinadas ao estágio
supervisionado, 250 para atividades complementares, ou seja, a participação dos alunos em
projetos pedagógicos, científicos, culturais, artísticos e de pesquisa de seu interesse
Em seu conjunto, a organização e estruturação curricular propiciam efetiva inter-
relação sequencial das unidades de estudo distribuídas da matriz curricular do curso, sem
lacunas e superposições, possibilitando a articulação, complementação e o desenvolvimento
das competências e habilidades para o exercício da profissão de Engenheiro de Computação,
definido no projeto institucional, bem como estão de acordo com o perfil desejado do egresso.
Trabalhar o conjunto das ementas e programas das disciplinas deste curso numa abordagem
interdisciplinar é atitude que permitirá aos estudantes exercitar a integração de áreas de
conhecimentos afins. Os professores trabalham no sentido de contextualizar
permanentemente os conhecimentos estudados a fim de gerar uma produção social
transformadora e contínua.
Uma das estratégias para trabalhar a interdisciplinaridade se dá por meio do “Projeto
Integrado”, realizado a partir do 2º semestre, cujo objetivo é, pela elaboração de pequenos
projetos, gerar “papers”, incentivar inovação, ter contato com problemas reais, proporcionar
contribuição social a comunidade que está inserido, pesquisas bibliográficas, etc., sedimentar
o conhecimento expandido decorrente do tratamento interdisciplinar dos conteúdos,
enfocando o aspecto teórico e o prático.
Neste projeto, docentes dos diferentes componentes curriculares trabalham com os
alunos de forma a que estes tenham uma percepção da integração das disciplinas objeto de
estudo. Ao final do semestre os alunos apresentam os trabalhos para uma banca formalmente
constituída pelo colegiado do curso.
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O resultado das apresentações é expresso em notas que são utilizadas em todas as
disciplinas do módulo. O aluno é estimulado a apresentar seu trabalho em eventos
promovidos pela instituição como “Mostra de Produção Científica” , “Mostra de
Responsabilidade Social”, entre outros eventos.
Além dessa estratégia, os docentes trabalharão com temas transversais a
compreensão e a construção da realidade social e dos direitos e responsabilidades
relacionados com a vida pessoal e coletiva, bem como, com a afirmação do princípio da
participação política. O trabalho com tais temas, nos vários componentes curriculares,
permeará sua concepção, objetivos, conteúdos e orientações didáticas, de forma a
estabelecer uma coerência quanto aos valores experimentados na vivência propiciada pela
escola.
Os alunos são ainda estimulados por meio de torneios, atividades, eventos,
promoções, a realizarem atividades extraclasse, seja em atividades promovidas pelo próprio
curso ou em atividades de outros cursos. Nesse sentido busca-se o desenvolvimento pela
prática institucional de alguns temas como:
Empreendedorismo: A concepção adotada não se limita na geração de negócios
lucrativos, mas também de formação de atividades que proporcionem o bem estar coletivo,
ao desenvolvimento de uma habilidade profissional que capacite o aluno a atuar em processos
contraditórios em ambientes de incerteza, visando à dimensão positiva dos processos
organizacionais: equilíbrio entre organização e sociedade orientadas pela busca permanente
da qualidade de vida social.
Meio-Ambiente: o desenvolvimento da sociedade capitalista estabeleceu entre homem
e natureza uma relação de controle e expropriação. Do ponto de vista da racionalidade
instrumental, a noção de natureza limitou-se à de fonte provedora de recursos para o capital.
É um desafio à reversão lógica, uma vez que a relação entre capital e meio ambiente chega
aos limites do esgotamento, que se traduz no limite da capacidade humana de sobreviver
neste planeta. Nesta perspectiva, a lógica do meio ambiente no contexto do Curso deve
trabalhar com o conflito entre o mundo organizacional e o meio ambiente. O aluno precisa
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entender que a área de Tecnologia é uma das áreas que mais podem contribuir para a
redução do impacto ambiental da atividade produtiva humana.
Ética Profissional: este é um princípio norteador de uma instituição cristã. O mundo
contemporâneo foi construído sob a égide das organizações, cuja lógica predominante
norteia-se pelo lucro apropriado por poucos, em detrimento de toda a sociedade. Deste ponto
de vista, o profissional se coloca em um ponto nodal na possibilidade de reversão deste
processo, uma vez que sua ação pode potencialmente, agravar ou melhorar este quadro,
dependendo da postura que pretende assumir. Assim, a ética profissional deixa de ser
instrumento exclusivo do capital e passa a ser mediadora das relações entre capital e
sociedade, para buscar garantias dos princípios de justiça social. Tal noção implica uma nova
distribuição de lucratividade, produtividade e dos processos organizacionais, de forma a
produzir uma ordem social capaz de enfrentar o conflito entre o conjunto das organizações
com a sociedade;
Desenvolvimento sustentável: é um tema amplo, é uma resposta aos problemas
enfrentados pelas pessoas e pelo planeta diante das incessantes exigências de uma
população cada vez maior, da urbanização e superdesenvolvimento que levam a: produção e
consumo crescentes; superexploração de recursos não renováveis; produção de poluição e
lixo; pressões sobre a vida selvagem e os ecossistemas naturais.
2.7.11 Representação gráfica do perfil de formação do Tecnólogo em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas
1o Semestre 2o Semestre 3o Semestre 4o Semestre 5o Semestre
Legenda
Formação
Álgebra Booleana e
Circuitos Banco de Dados
Engenharia de Software
Gerenciamento de Projetos
Auditoria e Segurança de
Sistemas
Complementar
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Antropologia Teológica I
Programação Orientada Objetos
Programação para Internet
Programação para Dispositivo Móvel
Comportamento Organizacional
Básica
Introdução à Programação de Computadores
Teoria de Administração II
Análise e Projeto Orientado a
Objeto
Tópicos em Software I
Gestão e Governança de
TI
Humanista
Sistemas de Informação
Antropologia Teológica II
Interface Humano
Computador
Empreendedorismo e Inovação
Legislação e Ética
Tecnológica
Teoria da Administração I
Estrutura de Dados
Sistemas Operacionais
Redes de Computadores
Tópicos em Software II
Libras (Optativa)
Organização e Arquitetura de Computadores
Projeto Integrado I
Projeto Integrado II
Estágio Supervisionado I
Estágio Supervisionado
II
Suplementar
Atividades Complementares
I
Atividades Complementares
II
Atividades Complementares
III
Projeto Integrado III
Projeto Integrado IV
Atividades
Complementares IV
Atividades Complementares
V
Libras
2.8 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO
Com foco na concepção do curso, no perfil desejado do egresso e norteada pelo
Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, a estrutura curricular organizada em
cinco períodos sequenciais foi proposta de a fim de oferecer ao aluno uma sólida formação
embasada em uma amplitude de conhecimentos e informações por meio de um processo
interativo curricular e extracurricular.
A estrutura curricular do curso está distribuída em cinco períodos, perfazendo um total
de 2.590 horas, distribuídas em 38 componentes curriculares. O primeiro período é
introdutório e tem por objetivo possibilitar ao aluno uma melhor inserção no universo do ensino
superior (disciplinas básicas), no ambiente salesiano de educação (disciplinas humanísticas)
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e igualmente na área dos estudos em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (disciplinas
profissionalizantes).
Nos outros quatro períodos o aluno encontra disciplinas humanísticas e básicas em
menor volume, maior ênfase nas disciplinas de profissionalização, às quais serão agregados
os conhecimentos complementares (de conteúdos generalistas que agregam valor à formação
Tecnológica), atividades complementares (presente em todos os períodos do curso) e estágio
supervisionado (presente nos dois últimos períodos do curso).
A partir do segundo período os alunos são incentivados a submeter e participar com
projetos para iniciação científica disponíveis institucionalmente (Bolsa de Iniciação Científica
e Bolsa de iniciação Tecnológica) e governamentais.
Há ainda a oferta, ao longo de quatro períodos do curso, dos Projetos Integrados (I, II,
III e IV) que têm caráter transdisciplinar e objetivo de aproximar, por meio das metodologias
ativas, o conhecimento acadêmico das necessidades de soluções viáveis e práticas para o
mercado de trabalho. Está prevista também a disciplina Libras (40 horas) como optativa.
Integração Curricular
As Diretrizes Curriculares exigem a integração entre os conhecimentos difundidos nos
Cursos de Graduação. A elaboração de um PPC de um novo Curso requer um estudo
consistente sobre Integração Curricular, aqui entendida por:
Integração entre os diferentes conteúdos das disciplinas oferecidas ao longo do Curso;
Compatibilidade com outras disciplinas já oferecidas pela instituição;
Compatibilidade com outras instituições de ensino do país e até mesmo do exterior.
A integração de conteúdos deverá ser uma prioridade dentro do Curso Superior de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do UNISAL e serão
desenvolvidas de formas distintas:
o Disciplinas integradoras (para competências) e projetos interdisciplinares:
disciplinas específicas, que coordenam o desenvolvimento de projetos
integradores com outras disciplinas.
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o Integração entre conteúdos dos diferentes períodos: a oferta de disciplinas
envolvendo conteúdos correlatos, mas oferecidos em diferentes períodos,
permitirá ao aluno uma integração mais ampla e o desenvolvimento de
habilidades e competências que deverão se iniciar nos primeiros períodos e se
estender até os últimos períodos do Curso estabelecendo uma
interdependência entre as disciplinas.
o Compatibilidade com outras disciplinas já oferecidas pela instituição, quando
possível, buscou-se ao máximo, compatibilizar disciplinas e ementas comuns
aos cursos existentes.
Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL)
Unidade de Ensino: Campinas - Campus São José
Curso: Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.8.1 Matriz Curricular – Ingressantes 2016.
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
Unidade de Ensino: Campus São José
Curso de Graduação: Superior em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Matriz Curricular: Ingressantes a partir de (2016)
CARGA HORÁRIA
Período Atividades de ensino-aprendizagem Disciplinas TCC Estágio AC Total
Teoria Prática EAD Total
Álgebra Booleana e Circuitos 40 0 0 40 0 0 0 40
Antropologia Teológica I 40 0 0 40 0 0 0 40
Introdução à Programação de Computadores
40 40 0 80 0 0 0 80
Sistemas de Informação 80 0 0 80 0 0 0 80
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1º Teoria da Administração I 80 0 0 80 0 0 0 80
Organização e Arquitetura de Computadores
60 20 0 80 0 0 0 80
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
Subtotal 340 60 0 400 0 0 0 400
Banco de Dados 40 40 0 80 0 0 0 80
Programação Orientada Objetos 40 40 0 80 0 0 0 80
Teoria da Administração II 80 0 0 80 0 0 0 80
Estrutura de Dados 60 20 0 80 0 0 0 80
2º Antropologia Teológica II 40 0 0 40 0 0 0 40
Projeto Integrado I 40 40 0 80 0 0 0 80
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
Subtotal 300 140 0 440 0 0 0 440
Engenharia de Software 60 20 0 80 0 0 0 80
Programação para Internet 40 40 0 80 0 0 0 80
Análise e Projeto Orientado a Objeto 40 40 0 80 0 0 0 80
Interface Humano Computador 20 20 0 40 0 0 0 40
3º Sistemas Operacionais 60 20 0 80 0 0 0 80
Projeto Integrado II 40 40 0 80 0 0 0 80
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
Subtotal 260 180 0 440 0 0 0 440
Gerenciamento de Projeto 80 0 0 80 0 0 0 80
Programação para Dispositivo Móvel 40 40 0 80 0 0 0 80
Tópicos em Software I 40 0 0 40 0 0 0 40
Empreendedorismo e Inovação 40 0 0 40 0 0 0 40
4º Redes de Computadores 60 20 0 80 0 0 0 80
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Estágio Supervisionado I 0 0 0 0 0 50 0 50
Projeto Integrado III 40 80 0 120 0 0 0 120
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
Subtotal 300 140 0 440 0 50 0 490
Auditoria e Segurança de Sistemas 40 40 0 80 0 0 0 80
Comportamento Organizacional 40 0 0 40 0 0 0 40
Gestão e Governança de TI 80 0 0 80 0 0 0 80
Legislação e Ética 40 0 0 40 0 0 0 40
5º Tópicos em Software II 80 0 0 80 0 0 0 80
Estágio Supervisionado II 0 0 0 0 0 50 0 50
Projeto Integrado IV 80 80 0 160 0 0 0 160
Atividades Complementares 0 0 0 0 0 0 250 250
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
Subtotal 360 120 0 480 0 50 250 780
Disciplina Eletiva
Libras 40 0 0 40 0 0 0 40
Disciplinas TCC Estágio AC Total
Teoria Prática EAD Total
TOTALIZAÇÃO 1600 640 0 2240 0 100 250 2590
RESUMO C/H %
Disciplinas Obrigatórias 2200 84,94%
Disciplinas Eletivas 40 1,54%
Atividade Complementar 250 9,65%
Estágio Supervisionado 100 3,86%
Trabalho de Conclusão de Curso 0 0,00%
TOTAL 2590 100%
RESUMO C/H %
Formação básica 640 24,71%
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Formação tecnológica 1080 41,70%
Formação complementar 360 13,90%
Formação humanística 120 4,63%
Disciplina de Libras 40 1,54%
Formação Suplementar (AC, Estágio e TCC) 350 13,51%
TOTAL 2590 100%
Disciplina optativa de Libras (Dec. N. 5.626/2005)
Pelo Decreto de N. 5626 de 22 de dezembro de 2005, o capítulo II –“DA INCLUSÃO
DE LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR”, em seu § 2º. do artigo 3º, preceitua que:
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§ 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de
educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste
Decreto.
2.9 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS
O currículo do Curso de CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é composto
de disciplinas básicas, disciplinas profissionalizantes, projeto integrado, atividades
complementares e estágio supervisionado perfazendo um total de 2550 horas e 40 horas de
disciplina optativa de Libras, totalizando 2590 horas, a ser cumprido no prazo de 2,5 anos.
De acordo com a Resolução no 3 de 2 de julho de 2007 do Conselho Nacional de
Educação, a duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo compreenderá:
I – preleções e aulas expositivas (50 minutos);
II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em
biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras
atividades, contabilizadas em, no mínimo 10 minutos por hora-aula e apresentadas nos planos
de ensino das disciplinas do Curso, respeitando-se a carga horária mínima dos cursos
superiores de 60 minutos de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo.
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE CST EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Nome: Álgebra Booleana e Circuitos
Período: 1º
Carga Horária: 40
Descrição - Ementa
Sistemas e Bases de Numeração; Circuitos Lógicos Básicos; Utilização das Leis e
Propriedades da Álgebra da Lógica para Simplificação de Circuitos; Formalização de
Problemas.
Bibliografia Básica:
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MENDELSON, Elliot. Álgebra booleana e circuitos de chaveamento. São Paulo:
McGraw-Hill, 1977.
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.
IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica
digital. 40. ed. São Paulo: Érica, 2008. 524 p. ISBN 8571940192.
Bibliografia Complementar:
DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1995.
BIGNELL, James W; DONOVAN, Robert L. Eletrônica digital. São Paulo: Makron,
1995.
CARRO, Luigi. Projeto e prototipação de sistemas digitais. Porto Alegre: UFRGS,
2001.
PADILLA, Antonio J. Gil. Sistemas digitais. Portugal: McGraw-Hill, 1989.
LOURENCO, Antonio Carlos de. Sistemas numéricos e álgebra booleana. São
Paulo: Érica, 1994.
Nome: Antropologia Teológica I
Período: 1o
Carga Horária: 40
Descrição - Ementa
Estudo do conhecimento sistemático a respeito do homem. Reflexão sobre as condições
da existência humana. Estudo da relação humana com o transcendente. Os desafios da
sociedade atual; dimensão ética da vida em sociedade; traços culturais do povo brasileiro e a
partir das matrizes étnicas afro-indígena e européia. Miscigenação étnico-racial, diversidade
cultural e sua influência na construção social do povo brasileiro.
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Bibliografia Básica:
ALVES, R. O que é Religião. São Paulo: Loyola, 2006.
MONDIN, B. O Homem quem é ele? Elementos de Antropologia Filosófica. 5ª ed. São
Paulo: Paulinas, 1980.
BOFF, L. Experimentar Deus: a transparência de todas as coisas. Campinas: Verus,
2002.
Bibliografia Complementar:
BOFF, L. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Rio de Janeiro:
Sextante, 2003.
RABUSKE, Edvino A. Antropologia filosófica. 11ªed. Petrópolis: Vozes, 2010. 219p
NUNES, César. Aprendendo filosofia. 14ªed. Campinas: Papirus, 2003. 112p. (Série
Educando).
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos Pré-Socrásticos a Wittgenstein.
5ªed. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. 183p
SMITH, L., RAEPER W. Introdução ao estudo das idéias. Tradução Adail Ubirajara
Sobral. São Paulo: Edições Loyola, 2001.
Nome: Teoria da Administração I
Período: 1°
Carga Horária: 80
Descrição – ementa:
Bases históricas da administração de empresas. Evolução do pensamento
administrativo por meio da história. Fundamentos da Administração, significado, papel do
gerente; Teorias da organização; da Revolução urbana à revolução Industrial; Da Escola
Clássica a Teoria da Contingência. .
Bibliografia básica
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
RIBEIRO, Antonio L. Teorias da Administração. 4º. Edição Atualizada. São Paulo. Ed.
Saraiva, 2006.
NOGUEIRA, Arnaldo Mazzei. Teoria Geral da Administração: Para o Século XXI. São
Paulo. Ed. Ática, 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6a. Edição
Atualizada. São Paulo, Ed. Campus, 2003.
Bibliografia complementar
BERNARDES, Cyro. MARCONDES, Reynaldo C. Teoria Geral da Administração:
Gerenciando Organizações. São Paulo. Editora saraiva 2006.
GRIFFIN, Ricky W. Introdução à Administração. São Paulo. Editora Ática, 2007.
DRUCKER, Peter, F. Introdução à administração, Pioneira, 1998.
LACOMBE, Francisco e HEILBORN, Gilberto. Administração Princípios e Tendências.
Editora Saraiva 2006.
BERNARDES, Cyro e MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Teoria Geral da
Administração. Editora saraiva 2006.
Periódicos:
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA – RAE (www.rae.com.br).
Nome: Introdução à Programação de Computadores
Período: 1°
Carga Horária: 80
Descrição – ementa:
Introdução à Programação: aplicações dos computadores. Introdução à organização de
computadores. Soluções de problemas usando o computador. Processo de desenvolvimento
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de programas. Algoritmos. Modelos de programação. Introdução a uma linguagem de
programação. Tipos de dados (entradas e saídas de dados), operadores e expressões.
Comandos de controle de fluxo (decisões e repetições). Agregados de dados homogêneos e
heterogêneos. Modularização de programas. Recursividade. Alocação dinâmica de memória.
Portabilidade de programas. Técnicas de bom estilo de propagação. Projetos de algoritmos
para aplicações.
Bibliografia básica
CORMEN, Thomas H; et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
KERNIGHAN, Brian W; RITCHIE, Dennis M. C, a linguagem de programação. Rio de Janeiro:
Campus, 1986.
MANZANO, J. A. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação. 15.ed. São
Paulo: Érica, 2004.
Bibliografia complementar
FARRER, H. et. al. Algoritmos Estruturados. 2° ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
SINTES, T.; Aprenda programação orientada a objetos em 21 dias. Lorena: Makron
Books, 2002. 693p..
LAFORE, R.; Estrutura de dados e algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 501p.
MIZRAHI ,V. V. Treinamento em Linguagem C :Módulo 1. São Paulo: McGraw Hill,1990
SCHILDT, Herbert. C, completo e total. São Paulo: Makron, 1997.
Nome: Sistemas de Informação
Período: 1°
Carga Horária: 80
Descrição – ementa: Contextualizar sistemas de informação. Conceito e classificações
dos sistemas. Conceitos de dado, informação e conhecimento. Enfoque sistêmico. Sistemas
de informação: conceitos, objetivos, funções, componentes e classificação. As dimensões
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tecnológica, organizacional e humana dos sistemas de informação. Características e
funcionalidades dos sistemas de informação de nível operacional, tático e estratégico nas
organizações.
Bibliografia básica
JUNIOR, R.K.R.;CEGIELSKI, C.G;INTRODUÇAO A SISTEMAS DE INFORMAÇAO; Editora
CAMPUS-RJ,2012
HOFFMANN, A.R.;PLANTULLO, V.L.;Sistema de Informação - Fundamentos; Editora: JURUA
EDITORA; 2012.
MARAKAS, G.M.;O'BRIEN, J.A.;Administração de Sistemas de Informação; Editora: McGraw
Hill-Artmed, 2013.
Bibliografia Complementar
ABREU, A.F.; REZENDE, D.A.; Tecnologia da Informação Aplicada A Sistemas de
Informações Empresariais. Editora Atlas, 2013.
LAUDON, K. C.; Laudon J.P.; Sistemas de Informação. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
TURBAN, E; POTTER, R; RAINER JR, R K. Introdução a Sistemas de
Informação.Campus, 2007.
PALMISANO, A.; ROSINI, A.M.; Administração de Sistemas de Infomação e a Gestão
do Conhecimento, Editora CENGAGE, 2011.
IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E.; HITT, Michael A.Administração
Estratégica. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
Nome: Organização e Arquitetura de Computadores
Período: 1°
Carga Horária: 80
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Descrição – ementa:
Memórias, Unidades Centrais de Processamento, Entrada e Saída. Linguagens de
Montagem. Modos de Endereçamento, Conjunto de Instruções. Mecanismos de Interrupção
e de Exceção. Barramento, Comunicações, Interfaces e Periféricos. Organização de
Memória. Memória Auxiliar. Arquiteturas RISC e CISC. Tópicos Avançados de Arquitetura
(pipeline, paralelismo, arquiteturas tolerantes a falhas).
Bibliografia básica
TANENBAUM, Andrew S.. Organização estruturada de computadores. Rio de Janeiro:
LTC, c2001. 398p.
HENNESSY, John; PATTERSON, David. Organização e Projeto de Computadores, 4ª
Edição: Interface Hardware / Software. 4 Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
HENNESSY, John; PATTERSON, David. Arquitetura de Computadores. Uma
Abordagem Quantitativa - Ed. Campus - 5a.Edição - 2013
Bibliografia complementar
STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores: Projeto para o
desempenho. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 786p..
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. Porto Alegre:
Sagra Luzzato, 2001. 298p. (Livros didáticos, n.8).
STALLINGS, William. Computer organization and architecture. New Jersey: Prentice-
Hall Internacional, 1996. 682p.
TORRES, Gabriel. Hardware - Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 1998.
894p.
VASCONCELOS, Laercio. Manual de manutenção e expansão de PCs. Rio de Janeiro:
Laércio Vasconcelos Computação, 1998. 938p.
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Nome: Projeto Integrado I
Carga Horária: 80
Período: 2º
Descrição-Ementa:
Para desenvolvimento de projetos dos alunos aplicando na prática as fundamentações
e/ou conceitos teóricos ministrados em sala de aula, baseando-se na interdisciplinaridade, por
meio da pesquisa ou da análise de um ambiente organizacional, busca-se a possibilidade de
compreensão e articulação, por parte dos alunos, das atividades e papeis do profissional da
área de e suas respectivas implementações, execuções e avaliações. São objetivos dos
Projetos: ampliar os conhecimentos do aluno acerca da natureza interdisciplinar do curso;
propiciar ao discente uma visão ampla das dificuldades existentes na implementação,
execução e avaliação dos modelos administrativos; apurar a capacidade de decisão do aluno
pelo uso de técnicas adequadas de investigação, análise e avaliação; aplicar os
conhecimentos adquiridos no mercado de trabalho; formar profissionais capazes de
equacionar problemas reais, resolvendo-os com a utilização de novos recursos teóricos,
metodológicos e tecnológicos; inserir os alunos no campo da pesquisa científica, estimulando
a atitude de pesquisador, ou seja, de formular perguntas e procurar respostas; proporcionar
aos discentes a oportunidade de elaborar e apresentar um relatório técnico interdisciplinar
sobre uma organização e desenvolver postura de pesquisador, na medida em que esse
relatório deverá ser elaborado a partir dos referenciais teóricos presentes nas bibliografias
básicas propostas em cada disciplina; vivenciar a experiência do contato com o público em
geral e a capacidade de exposição oral; desenvolver habilidades para o trabalho em equipe,
visando aflorar lideranças e revelar empreendedores.
Bibliografia Básica:
CRUZ, F.; SCRUM e PMBOK Unidos no Gerenciamento de Projetos, Editora: BRASPORT,
ISBN: 8574525944, 1ª Edição, 2013.
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. METODOLOGIA DO
TRABALHO CIENTÍFICO: Procedimentos básicos. Pesquisa bibliográfica, projeto e relatório.
Publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Editora Atlas, 2007.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software,Pearson Education. 2011.
Bibliografia Complementar:
FITZPATRICK , Brian W.; COLLINS-SUSSMAN , Ben. Equipes de Software - Um guia
para o desenvolvedor de software se relacionar melhor com outras pessoas. São Paulo:
Novatec, 2012.
SILVA, P.T., TORRES, C.B.; Gestão e Liderança para Profissionais de TI, Editora: FCA
(BRASIL), ISBN: 9727226515, 1ª Edição, 2010.
PAVANI J., O.; SCUCUGLIA, R. Mapeamento e Gestão de Processos BPM Gestão
Orientada a entrega por meio de Objetos. Editora: Makron BOOKS, ISBN: 8576801035, 2011.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software, São Paulo: Editora Makron Books, 1995.
MAFFEO, B. Engenharia de Software e especificação de sistemas. Rio de Janeiro:
Campus.2002.
RABECHINI J.R.; CARVALHO, M.M. Fundamentos em Gestao de Projetos Construindo
Competencias para Gerenciar Projetos. Editora: ATLAS, ISBN: 8522462283, 3ª Edição, 2011.
BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e Empreendedorismo. São Paulo:
Bookman,2009. ISBN: 9788577804818.
Nome: Banco de Dados
Período: 2°
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Aná l i se e Desenvo lv imento de Sis temas 85
UNISAL – Unidade de Ensino de Campinas – Campus São José
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. Nossa Senhora Auxiliadora - 13087-290 - Campinas/SP
Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
Carga Horária: 80
Banco de Dados - Conceitos Básicos: Arquitetura de um Sistema de Banco de Dados,
Modelos de Dados, Linguagens de Definição e Manipulação de Dados, Usuário de Banco de
Dados. Modelagem de Dados. Modelos de Dados: Relacional, Hierárquicos e de Redes.
Projeto de Banco de Dados Relacional: Dependência Funcional, Chaves, Normalização,
Visões, Integração de Visões. Transações. Banco de Dados Distribuídos.
Bibliografia Básica:
DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
SILBERCHATZ, A.; Korth, H.; Sudarshan, D. Sistema de Banco de Dados. São Paulo:
Campus, 2006.
GUIMARAES, C. C.. Fundamentos de Banco de Dados, UNICAMP, 2008.
Bibliografia Complementar:
NAVATHE, S. B.; ELMASRI, R. E. Sistemas de Banco de Dados, ADDISON WESLEY BRA,
2005
MEDEIROS, L. F. Banco de Dados, IBPEX, 2007.
ALVES, WILLIAM PEREIRA. Banco de Dados Teoria e Desenvolvimento, ERICA, 2009.
ELMASRI , Ramez; Navathe , SHAMKANT B. Sistemas de Banco de Dados - 6ª Ed.
Editora Pearson Addison Wesley, 2011.
MANNINO , Michael V.. Projeto, Desenvolvimento de Aplicações e Administração de
Banco de Dados - 3.ed. McGraw Hill Brasil, 2008
Nome: Programação Orientada a Objetos
Período: 2°
Carga Horária: 80
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Aná l i se e Desenvo lv imento de Sis temas 86
UNISAL – Unidade de Ensino de Campinas – Campus São José
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. Nossa Senhora Auxiliadora - 13087-290 - Campinas/SP
Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
Descrição – ementa:
Apresentação dos conceitos da Orientação a Objetos no que tange à programação,
através da linguagem da programação Java. Será apresentada a estrutura da Linguagem
Java, sua relação com a OO, sua sintaxe, particularidades e a implementação de algoritmos
em assinatura de métodos, com parâmetros de entrada e retorno. São tópicos desta disciplina:
Polimorfismo; Interfaces; Classes e Objetos – (static, final); Tratamento de exceção; Pacotes;
Tratamento de Arquivos; Classes Genéricas.
Bibliografia básica
DEITEL, P.; DEITEL, H. Java - Como Programar - 10a Edição, Pearson, 2016.
SIERRA, Kath; BATES, Bert. Java - Use a Cabeça. Alta Books, 2005.
LEMAY, Laura. Aprenda em 21 dias - Java. Rio de Janeiro, Campus, 2003.
Bibliografia Complementar
MORGAN, Michael. Java 2 para programadores profissionais: A Solução Definitiva. Rio
de Janeiro, Ciência Moderna, 2000.
RODRIGUES FILHO, Renato . Desenvolva aplicativos com Java 2. São Paulo: Érica,
2005. 374p.. ISBN: 8536500581.
ECKEL, Bruce. Thinking in Java. New Jersey: Prentice Hall, 1998. 1098p.
PREISS, Bruno R. . Estruturas de dados e algoritmos: Padrões de projetos orientados
a objetos com Java. Campus, 2000. 566p.
HARBOUR, Jonathan S. Programação de Games com Java. Editora Cengage Learning,
2010. ISBN 10: 85-221-0731-9
Nome: Teoria da Administração II
Período: 2°
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Aná l i se e Desenvo lv imento de Sis temas 87
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
Carga Horária: 80
Descrição – ementa:
As funções das organizações bem como as do administrador: habilidades técnicas,
humanísticas e gerenciais, referendando as abordagens contemporâneas da administração:
fatores sociológicos, políticos e econômicos. O processo administrativo: planejamento,
organização, direção e controle e a Administração no Brasil: situação atual e perspectivas do
ambiente empresarial: Micros, Pequenas, Médias e Grandes Empresas..
.
Bibliografia básica
LACOMBE, Francisco. HEILBORN, Gilberto. Administração: Princípios e Tendências.
São Paulo. Ed. Saraiva, 2006.
NOGUEIRA, Arnaldo Mazzei. Teoria Geral da Administração: Para o Século XXI. São
Paulo. Ed. Ática, 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6a. Edição
Atualizada. São Paulo, Ed. Campus, 2003.
Bibliografia Complementar
IRELAND, R. Duane. HOSKISSON, Robert E. HITT, Michael A. Administração
Estratégica. São Paulo : Cengage Learning, 2014.
BERNARDES, Cyro. MARCONDES, Reynaldo C. Teoria Geral da Administração:
Gerenciando Organizações. São Paulo: Editora saraiva 2006.
GRIFFIN, Ricky W. Introdução à Administração: São Paulo. Editora Ática, 2007.
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Editora Atlas, 1996.
DRUCKER, Peter, F. Introdução à administração, Pioneira, 1998.
HANASHIRO, Darcy Mitiko Mori, TEIXEIRA, Maria Luisa Mendes, ZACCARELLI, Laura
Menegon. Gestão do Fator Humano: Uma Visão Baseada em Stakeholders. São Paulo:
Editora Saraiva 2007.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Aná l i se e Desenvo lv imento de Sis temas 88
UNISAL – Unidade de Ensino de Campinas – Campus São José
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. Nossa Senhora Auxiliadora - 13087-290 - Campinas/SP
Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
Nome: Antropologia Teológica II
Período: 2°
Carga Horária: 40
Descrição – ementa:
A temática religiosa na perspectiva de uma aprendizagem crítica e criativa. O fenômeno
religioso de modo antropológico-filosófico-cultural. A experiência religiosa e os diferentes
itinerários humanos em busca do Transcendente. Encontros e desencontros entre fé religiosa
e razão moderna. Exigências e desafios do mundo contemporâneo frente às religiões. Análise
da questão religiosa no Brasil e estudo das grandes religiões da humanidade.
Bibliografia Básica:
ALVES, R. O que é Religião. São Paulo: Loyola, 2006.
MONDIN, B. O Homem quem é ele? Elementos de Antropologia Filosófica. 5ª ed. São
Paulo: Paulinas, 1980.
SMITH, L., RAEPER W. Introdução ao estudo das idéias. Tradução Adail Ubirajara
Sobral. São Paulo: Edições Loyola, 2001.
Bibliografia Complementar:
RABUSKE, Edvino A. Antropologia filosófica. 11ªed. Petrópolis: Vozes, 2010. 219p
NUNES, César. Aprendendo filosofia. 14ªed. Campinas: Papirus, 2003. 112p. (Série
Educando).
RAMPAZZO, Lino. Antropologia, religiões e valores cristãos. São Paulo: Edições Loyola,
2004.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos Pré-Socrásticos a Wittgenstein.
5ªed. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. 183p
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Aná l i se e Desenvo lv imento de Sis temas 89
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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. Nossa Senhora Auxiliadora - 13087-290 - Campinas/SP
Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
ASSMANN, Hugo; HINKELAMMERT, E. Franz J. A Idolatria do mercado: ensaio sobre economia e teologia. São Paulo: Vozes, 1989.
Nome: Estrutura de Dados
Período: 2°
Carga Horária: 80
Descrição – ementa:
Tipos de Dados, Tipos Abstratos de Dados (TAD´s) e Estruturas de Controle. Linguagem
algorítmica e pseudo-linguagem. Estruturas de dados estáticas e dinâmicas: arranjos, filas e
listas simples e duplamente encadeadas. Algoritmos para tratamento dos tipos abstratos de
dados mencionados e sua respectiva análise de complexidade. Árvores: conceitos básicos,
terminologia, caminhamento e aplicações. Árvore genérica, árvore binária e árvore de
pesquisa Binária. Grafos: conceitos básicos, terminologia, formas de representação e
caminhamento. Filas de prioridade: introdução, métodos e heaps. Dicionários: introdução,
hashing e busca linear e binária. Árvores de Busca: introdução, árvores de Busca Binária e
AVL. Ordenação e Seleção: terminologia, classificação e algoritmos – Insertion, Selection,
Bubble Sort e Divisão e Conquista (Merge Sort).
Bibliografia básica
GOODRICH, M. T.; TAMMASIA, Roberto. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java.
Porto Alegre: Bookman, 2002.
PREIS, B. R. Estruturas de Dados e Algoritmos – Padrões de Projetos Orientados a
Objetos com Java. Rio de Janeiro, Campus. 2000.
MORAES, CELSO ROBERTO. Estruturas de Dados e Algoritmos: Uma Abordagem
Didática. São Paulo: Berkeley Brasil, 2001.
Bibliografia complementar
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Aná l i se e Desenvo lv imento de Sis temas 90
UNISAL – Unidade de Ensino de Campinas – Campus São José
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. Nossa Senhora Auxiliadora - 13087-290 - Campinas/SP
Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
. TENENBAUM, Aaron M.; LANGASAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J. Estruturas
de dados usando C. São Paulo: Makron Books, 1995. 884 p. ISBN 8534603480.
KERNIGHAN, B. W.; PIKE, R. A prática da programação. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
MANZANO, JOSÉ AUGUSTO N. G.; OLIVEIRA, JAYR FIGUEIREDO DE. Estudo
Dirigido de Algoritmos. São Paulo: Érica, 1997.
DEITEL, H. M. Java: como programar. Porto Alegre: Bookman, 2001.
SINTES, TONY. Aprenda Programação Orientada a Objetos em 21 Dias. Makron Books,
2002.
Nome: Projeto Integrado II
Carga Horária: 80
Período: 3º
Descrição-Ementa:
Para desenvolvimento de projetos dos alunos aplicando na prática as fundamentações
e/ou conceitos teóricos ministrados em sala de aula, baseando-se na interdisciplinaridade, por
meio da pesquisa ou da análise de um ambiente organizacional, busca-se a possibilidade de
compreensão e articulação, por parte dos alunos, das atividades e papeis do profissional da
área de e suas respectivas implementações, execuções e avaliações. De modo geral, são
objetivos dos Projetos: ampliar os conhecimentos do aluno acerca da natureza interdisciplinar
do curso; propiciar ao discente uma visão ampla das dificuldades existentes na
implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos; apurar a capacidade de
decisão do aluno pelo uso de técnicas adequadas de investigação, análise e avaliação; aplicar
os conhecimentos adquiridos no mercado de trabalho; formar profissionais capazes de
equacionar problemas reais, resolvendo-os com a utilização de novos recursos teóricos,
metodológicos e tecnológicos; inserir os alunos no campo da pesquisa científica, estimulando
a atitude de pesquisador, ou seja, de formular perguntas e procurar respostas; proporcionar
aos discentes a oportunidade de elaborar e apresentar um relatório técnico interdisciplinar
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
sobre uma organização e desenvolver postura de pesquisador, na medida em que esse
relatório deverá ser elaborado a partir dos referenciais teóricos presentes nas bibliografias
básicas propostas em cada disciplina; vivenciar a experiência do contato com o público em
geral e a capacidade de exposição oral; desenvolver habilidades para o trabalho em equipe,
visando aflorar lideranças e revelar empreendedores.
Bibliografia Básica:
CRUZ, F.; SCRUM e PMBOK Unidos no Gerenciamento de Projetos, Editora: BRASPORT,
ISBN: 8574525944, 1ª Edição, 2013.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. METODOLOGIA DO
TRABALHO CIENTÍFICO: Procedimentos básicos. Pesquisa bibliográfica, projeto e relatório.
Publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Editora Atlas, 2007.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software,Pearson Education. 2011.
Bibliografia Complementar:
FITZPATRICK , Brian W.; COLLINS-SUSSMAN , Ben. Equipes de Software - Um guia
para o desenvolvedor de software se relacionar melhor com outras pessoas. São Paulo:
Novatec, 2012.
SILVA, P.T., TORRES, C.B.; Gestão e Liderança para Profissionais de TI, Editora: FCA
(BRASIL), ISBN: 9727226515, 1ª Edição, 2010.
PAVANI J., O.; SCUCUGLIA, R. Mapeamento e Gestão de Processos BPM Gestão
Orientada a entrega por meio de Objetos. Editora: Makron BOOKS, ISBN: 8576801035, 2011.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software, São Paulo: Editora Makron Books, 1995.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Aná l i se e Desenvo lv imento de Sis temas 92
UNISAL – Unidade de Ensino de Campinas – Campus São José
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. Nossa Senhora Auxiliadora - 13087-290 - Campinas/SP
Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
MAFFEO, B. Engenharia de Software e especificação de sistemas. Rio de Janeiro:
Campus.2002.
RABECHINI J.R.; CARVALHO, M.M. Fundamentos em Gestao de Projetos Construindo
Competencias para Gerenciar Projetos. Editora: ATLAS, ISBN: 8522462283, 3ª Edição, 2011.
BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e Empreendedorismo. São Paulo:
Bookman,2009. ISBN: 9788577804818.
Nome: Sistemas Operacionais
Período: 3°
Carga Horária: 80
Descrição – ementa: Conceitos básicos e fundamentais sobre Sistemas Operacionais.
Histórico dos Sistemas Operacionais. Evolução da computação. Tipos de Sistemas
Operacionais. Estruturas dos Sistemas Operacionais; Kernel. Tipos de Kernel. Interpretador
de comandos. Multiusuário. Monotarefa e Multitarefa. Processos. Concorrência.
Bibliografia básica
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Prentice Hall,
2010.
TOSCANI, S. ; OLIVEIRA, R. S. ; CARISSIMI, A. Sistemas Operacionais, Livros
Didáticos Informática UFRGS, V.11, BOOKMAN COMPANHIA ED, 2010.
SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B. ; GAGNE, G. Fundamentos de Sistemas
Operacionais, LTC, 2004.
Bibliografia complementar
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Aná l i se e Desenvo lv imento de Sis temas 93
UNISAL – Unidade de Ensino de Campinas – Campus São José
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. Nossa Senhora Auxiliadora - 13087-290 - Campinas/SP
Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
DEITEL, H. M. ; DEITEL, P. J. ; CHOFFNES, G. Sistemas Operacionais, Prentice Hall
Brasil, 2005.
HIRNER, Claudio. Sistemas Operacionais Distribuídos: aspectos gerais e análise de sua
estrutura. Rio de Janeiro: Campus, 1988.
DAHMKE, Mark. Sistemas operacionais para microcomputadores. [S.l.]: Campus, 1983.
244p.
STUART, Brian L. Princípios de Sistemas Operacionais – Projetos e Aplicações.
Cengage Learning. 2011. ISBN-13: 9788522107339
GLAUBER , Nelson. Dominando o Android: Do básico ao avançado. Editora
Novatec, 2014
Nome: Engenharia de Software
Período: 3°
Carga Horária: 80
Descrição – ementa:
Caracterização de software. Gerência de projetos de software. Controle de qualidade
de software. Gerência de configuração de software. Engenharia de sistemas. Ferramentas de
apoio. Noções de tópicos avançados em engenharia de software. Técnicas e ferramentas
CASE. Processo Unificado e Metodologias Ágeis. Diagramas da UML. Projeto de software.
Bibliografia Básica
PAULA FILHO, W. P. Engenharia de Software, LTC, 2009.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software, São Paulo: Editora Makron Books, 1995.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software,Pearson Education. 2011.
Bibliografia complementar
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Aná l i se e Desenvo lv imento de Sis temas 94
UNISAL – Unidade de Ensino de Campinas – Campus São José
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. Nossa Senhora Auxiliadora - 13087-290 - Campinas/SP
Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
BARBOSA, Anderson L. Estudo comparativo de metodologias de gerenciamento de processos de desenvolvimento de sistemas de informação - Dissertação de Mestrado – Pontifícia Universidade Católica de Campinas, 124p., Junho 2000.
BARBOSA, Anderson Luiz. Análise comparativa de metodologias para o gerenciamento
de projetos de desenvolvimento de software. Dissertação (Mestrado em Engenharia Elétrica – Telecomunicações e Telemática). Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação, 2006..
PFLEEGER, S. L. Engenharia de software: Teoria e pratica. 2ªed. [S.l.]: Prentice Hall, 2004.
535p.
RUMBAUGH, J. et al. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
MAFFEO, B. Engenharia de Software e especificação de sistemas. Rio de Janeiro:
Campus.1992.
Nome: Interface humano-computador
Período: 3°
Carga Horária: 40
Descrição – ementa:
Os conceitos de interação e interface humano computador; Dispositivos de entrada e
saída em sistemas interativos humano computador; Fundamentos de interface de interação
humano computador; Técnicas de diálogo humano computador; Ergonomia de software;
Arquiteturas de software e padrões para interfaces de usuários; Metodologias, técnicas e
ferramentas de concepção, projeto e implementação de sistemas interativos; Metodologias,
técnicas e ferramentas de avaliação de interfaces.
Bibliografia básica
BARANAUSKAS, Maria Cecilia Calani; ROCHA, Heloísa Vieira da. Design e avaliação
de interfaces humano-computador. Campinas: Nied, 2003.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Aná l i se e Desenvo lv imento de Sis temas 95
UNISAL – Unidade de Ensino de Campinas – Campus São José
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. Nossa Senhora Auxiliadora - 13087-290 - Campinas/SP
Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
BENYON, David. Interação Humano-Computador. 2a ed: Pearson Education do Brasil,
2011.
BARBOSA, S. D. J.; SILVA, B. S. Interação Humano-Computador. 4ª Edição: Editora
Campus, 2010
Bibliografia complementar
JOHNSON, Steven. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira
de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. João Pedro
Stein (Trad.). 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 338 p.
IIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 632p.
HENNESSY, John L; PATTERSON, David A. Organização e projeto de computadores:
a interface Hardware/Software. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software, São Paulo: Editora Makron Books, 1995.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. Editora Pearson Education. 2011.
Nome: Análise de Projeto Orientado a Objetos
Período: 3°
Carga Horária: 80
Descrição – ementa:
Origem da Orientação a Objetos, Conceitos Fundamentais, Herança, Polimorfismo e
Encapsulamento, Elementos da UML - Unified Modeling Language, Levantamento e
Documentação de Requisitos, Diagramas de Casos de Uso (Use Case) , Casos de Uso x
Casos de Teste, Definindo a Arquitetura do sistema, Criação e Refinamento de Modelos de
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Aná l i se e Desenvo lv imento de Sis temas 96
UNISAL – Unidade de Ensino de Campinas – Campus São José
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
Classes, Análise (conceitual), Design (implementação), Modelagem da estrutura dinâmica
Sequências, Estados e Colaborações, Verificação e Rastreabilidade entre modelos,
Integração e Distribuição do sistema, Desenvolvimento em n-camadas, Modelagem de
Componentes e Interfaces, Princípios para Reutilização, Introdução a Design Patterns,
Apresentação de templates das principais metodologias Orientadas a Objetos.
Bibliografia básica
WEST, David; MCLAUGHLIN, Brett. Use A Cabeça Analise & Projeto Orientado Ao
Objeto, Editora: STARLIN ALTA CONSULT, 2008.
FURLAN, J. D.; Modelagem de objetos atraves da UML. Sao Paulo: Makron Books,
1998. 329p..
RUMBAUGH, J.; VIEIRA, D.; Modelagem e projetos baseados em objetos com UML2.
Rio de janeiro: Elsevier, 2006.
Bibliografia complementar
CARLSON, David. Modelagem de Aplicações XML com UML: Aplicações práticas de e-
business. Sao Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. 362p.. ISBN:8534614067
LARMAN, C.; Utilizando UML e Padrões: Uma introducao a Análise e ao Projeto
Orientados a Objetos e ao Desenvolvimento Interativo. Porto Alegre: Bookman, 2007. 695p..
ISBN:9788560031528.
RUMBAUGH, J. et al. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
RODRIGUES FILHO, Renato. Desenvolva aplicativos com Java 2. São Paulo: Érica,
2005. 374p.. ISBN: 8536500581.
PREISS, Bruno R. Estruturas de dados e algoritmos: Padrões de projetos orientados a
objetos com Java. Campus, 2000. 566p.
Nome: Programação para Internet
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Aná l i se e Desenvo lv imento de Sis temas 97
UNISAL – Unidade de Ensino de Campinas – Campus São José
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. Nossa Senhora Auxiliadora - 13087-290 - Campinas/SP
Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
Período: 3°
Carga Horária: 80
Descrição – ementa: Introdução ao comércio e negócio eletrônico. HTML: links,
tabelas, frames e forms. CSS (Cascading Style Sheets). Javascript: instruções, funções,
arrays, botões e outros. Métodos post e get, variáveis de formulário e outros. Sessões e
cookies. Integração com banco de dados. Servidores configuração de aplicações.
Bibliografia básica
TERUEL, E.C.; Web Mobile Desenvolva Sites para dispositivos Móveis, Editora: Ciência
Moderna, ISBN: 8573938978, 2010.
TERUEL, E.C. ;HTML 5 - GUIA PRATICO, Editora: ERICA, ISBN: 8536503882, 1ª
Edição, 2011.
SOARES, Walace. PHP 5: conceitos, programação e integração com banco de dados. 3.ed. São Paulo: Érica, 2007,
523 p.
Bibliografia complementar
OLIVIERO, C.A.J.; Faça um Site - PHP 5.2 com MySQL 5.0, Editora: ERICA, ISBN:
8536502681, 2010.
TURBAN, E.; Comercio Eletrônico: Estratégia e Gestão. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
ERL, Thomas. SOA Principios de Design de Serviços. PRENTICE HALL BRASIL, 2009.
BONATTI, Denilson. Desenvolvimento de Jogos em HTML 5. Editora Brasport, 2014.
SILVA, Mauricio Samy. JQUERY - A BIBLIOTECA DO PROGRAMADOR JAVASCRIPT.
Editora NOVATEC,2013. ISBN: 8575223879
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Aná l i se e Desenvo lv imento de Sis temas 98
UNISAL – Unidade de Ensino de Campinas – Campus São José
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. Nossa Senhora Auxiliadora - 13087-290 - Campinas/SP
Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
Nome: Projeto Integrado III
Carga Horária: 120
Período: 3º
Descrição-Ementa:
Para desenvolvimento de projetos dos alunos aplicando na prática as fundamentações
e/ou conceitos teóricos ministrados em sala de aula, baseando-se na interdisciplinaridade, por
meio da pesquisa ou da análise de um ambiente organizacional, busca-se a possibilidade de
compreensão e articulação, por parte dos alunos, das atividades e papeis do profissional da
área de e suas respectivas implementações, execuções e avaliações.
De modo geral, são objetivos dos Projetos: ampliar os conhecimentos do aluno acerca
da natureza interdisciplinar do curso; propiciar ao discente uma visão ampla das dificuldades
existentes na implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos; apurar a
capacidade de decisão do aluno pelo uso de técnicas adequadas de investigação, análise e
avaliação; aplicar os conhecimentos adquiridos no mercado de trabalho; formar profissionais
capazes de equacionar problemas reais, resolvendo-os com a utilização de novos recursos
teóricos, metodológicos e tecnológicos; inserir os alunos no campo da pesquisa científica,
estimulando a atitude de pesquisador, ou seja, de formular perguntas e procurar respostas;
proporcionar aos discentes a oportunidade de elaborar e apresentar um relatório técnico
interdisciplinar sobre uma organização e desenvolver postura de pesquisador, na medida em
que esse relatório deverá ser elaborado a partir dos referenciais teóricos presentes nas
bibliografias básicas propostas em cada disciplina; vivenciar a experiência do contato com o
público em geral e a capacidade de exposição oral; desenvolver habilidades para o trabalho
em equipe, visando aflorar lideranças e revelar empreendedores.
Bibliografia Básica:
CRUZ, F.; SCRUM e PMBOK Unidos no Gerenciamento de Projetos, Editora: BRASPORT,
ISBN: 8574525944, 1ª Edição, 2013.
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. METODOLOGIA DO
TRABALHO CIENTÍFICO: Procedimentos básicos. Pesquisa bibliográfica, projeto e relatório.
Publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Editora Atlas, 2007.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software,Pearson Education. 2011.
Bibliografia Complementar:
FITZPATRICK , Brian W.; COLLINS-SUSSMAN , Ben. Equipes de Software - Um guia
para o desenvolvedor de software se relacionar melhor com outras pessoas. São Paulo:
Novatec, 2012.
SILVA, P.T., TORRES, C.B.; Gestão e Liderança para Profissionais de TI, Editora: FCA
(BRASIL), ISBN: 9727226515, 1ª Edição, 2010.
PAVANI J., O.; SCUCUGLIA, R. Mapeamento e Gestão de Processos BPM Gestão
Orientada a entrega por meio de Objetos. Editora: Makron BOOKS, ISBN: 8576801035, 2011.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software, São Paulo: Editora Makron Books, 1995.
MAFFEO, B. Engenharia de Software e especificação de sistemas. Rio de Janeiro:
Campus.2002.
RABECHINI J.R.; CARVALHO, M.M. Fundamentos em Gestao de Projetos Construindo
Competencias para Gerenciar Projetos. Editora: ATLAS, ISBN: 8522462283, 3ª Edição, 2011.
BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e Empreendedorismo. São Paulo:
Bookman,2009. ISBN: 9788577804818.
Nome: Gerenciamento de Projetos
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Período: 4°
Carga Horária: 80
Descrição – ementa:
Planejamento, execução, acompanhamento, controle e encerramento de um projeto;
Modelos, metodologias, técnicas e ferramentas do gerenciamento de projetos; Áreas de
conhecimento em gerência de projetos: custo, prazo, qualidade, escopo, riscos, recursos
humanos, comunicação, integração e aquisições.
Bibliografia básica
RABECHINI J.R.; CARVALHO, M.M. Fundamentos em Gestao de Projetos Construindo
Competencias para Gerenciar Projetos. Editora: ATLAS, ISBN: 8522462283, 3ª Edição, 2011.
Project Management Institute; PMBOK - Guia do Conhecimento em Gerenciamento de
Projetos, Editora: Saraiva Editora, ISBN: 8502162675, 4ª Edição, 2012.
CRUZ, F.; SCRUM e PMBOK Unidos no Gerenciamento de Projetos, Editora:
BRASPORT, ISBN: 8574525944, 1ª Edição, 2013.
Bibliografia complementar
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software, São Paulo: Editora Makron Books, 1995.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software, Pearson Education. 2011.
MAFFEO, B. Engenharia de Software e especificação de sistemas. Rio de Janeiro:
Campus.2002.
BARBOSA, Anderson Luiz, MENDES, Leonardo de Souza, BOTTOLI, Maurício Luis. Análise
Comparativa de Metodologias e Padrões de Qualidade com Foco no Gerenciamento de Projetos de Software. Revista Ciência e Tecnologia. v.IX, n. 15, p.19 - 31, 2006.
MARTINS, José Carlos Cordeiro. Técnicas Para Gerenciamento de Projetos de Software.
Editora Brasport, 2007.
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
FITZPATRICK , Brian W.; COLLINS-SUSSMAN , Ben. Equipes de Software - Um guia
para o desenvolvedor de software se relacionar melhor com outras pessoas. São Paulo:
Novatec, 2012.
SILVA, P.T., TORRES, C.B.; Gestão e Liderança para Profissionais de TI, Editora: FCA
(BRASIL), ISBN: 9727226515, 1ª Edição, 2010.
.Bibliografia On-Line:
- Project Management Institute
http://www.pmi.org/
- The Project Management Word Wide Web Site
http://www.projectmanagement.com/main.htm
- LSAD : http://www.lsad.eps.ufsc.br/gerencia/index.php
- MS-Project - Site oficial da Microsoft sobre MS: Project
http://www.microsoft.com/office/project/default.asp
Nome: Programação para dispositivo móvel
Período: 4°
Carga Horária: 80
Descrição – ementa:
Programação para dispositivos móveis. Ambientes de desenvolvimento (IDEs,
linguagens de programação, etc.). Questões de implementação: tamanho da aplicação, fator
de forma da tela, compilação para um dispositivo específico ou para dispositivos múltiplos,
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limitações dos dispositivos. Programas de desenvolvimento de conteúdo e entretenimento
digital para dispositivos móveis. Bibliotecas de desenvolvimento de programas gráficos para
diversas plataformas
Bibliografia básica
DAMIANI, Edgard. Programação de Jogos para Android. Editora Novatec, 2014. ISBN:
978-85-7522-367-3
LECHETA, Ricardo R. Google Android: aprenda a criar aplicações para dispositivos
móveis com o Android SDK. 2ª ed., São Paulo : Novatec Editora, 2010
TERUEL, E. Web Mobile: Desenvolva Sites para Dispositivos Móveis com Tecnologias
de Uso Livre. Ciência Moderna, 2010.
Bibliografia complementar
MARTINHO, Carlos. Santos, Pedro. Prada, Rui. Design e Desenvolvimento de Jogos.
Editora FCA. 1ª Edição. 2014.
NOVAK, J.. Desenvolvimento de Games. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
RODRIGUES, Francisco; SAMPAIO, Cleuton. Mobile Game Jam - Criação de Jogos
Móveis Multiplataforma. Rio de Janeiro: Editora Brasport, 2012. ISBN: 9788574525358
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java como programar. 8.ed. São Paulo: Prentice
Hall Brasil, 2010.
MARK, Dave; LaMARCHE, Jeff. Dominando o Desenvolvimento no iPhone. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2009.
HAGAR, Jon Duncan. Software Test Attacks to Break Mobile and Embedded Devices.
Editora CRC Press, 2013.
Nome: Redes de Computadores
Período: 4°
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Carga Horária: 80
Descrição – ementa:
Princípios básicos de comunicação de dados, Comunicação Ponto-a-ponto x Multiponto,
Noções de protocolos de comunicação, Evolução, Benefícios do Sistema Aberto, Meios de
transmissão, Modelo de referência ISO/OSI, Arquitetura TCP/IP, Centralizado x Distribuídos,
Topologias de Redes, Controle de acesso ao meio, Agências de certificação, normas, Padrão
Ethernet, Redes Internet e Intranet, Sistemas Operacionais de Rede, Especificação de Redes.
Controle de acesso ao meio, Agências de certificação, normas, Padrão Ethernet, Redes
Internet e Intranet. Introdução a segurança de redes.
Bibliografia básica
COMER, Douglas E. Redes de Computadores E Internet 4 Ed. São Paulo: Editora Bookman
Companhia, 2007.
TANENBAUM, ,Andrew S. WETHERALL, David - Redes de Computadores - 5a. Edição:
Editora Pearson, 2011.
KUROSE, J., ROSS, K. Redes de Computadores e A Internet - Uma Abordagem Top-Down
- 6ª Ed. Editora Pearson, 2013.
Bibliografia complementar
BURGESS, Mark. Princípios de administração de redes e sistemas. Editora LTC, 2006.
FERREIRA, Silvio. Gerenciamento avançado redes de computadores. São Paulo: Editora
Universo dos Livros, 2009.
HAYKIN, S. S. Sistemas de comunicação. 4ªed. Bookman, 2004. 837p.
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
SOARES, L. F. G. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs as redes ATM. 6ªed.
Rio de Janeiro: Campus, 1995. 705p.
STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes – Princípios e práticas. 6ª
Edição . Editora Pearson. 2014.
Nome: Empreendedorismo e Inovação
Período: 4°
Carga Horária: 40
Descrição – ementa:
Estudo dos mecanismos e procedimentos para criação de empresas. Perfil do
empreendedor. Sistemas de gerenciamento, técnicas de negociação. Qualidade e
competitividade. Marketing. Inovação. Processo de inovação.
Bibliografia básica
DORNELAS, José Carlos. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2 ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2005.
BUKOWITZ, Wendi; WILLIAMS, Ruth L. Manual de gestão do conhecimento. Porto
Alegre: Bookman Companhia, 2002.
BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e Empreendedorismo. São Paulo: Bookman,
2009. ISBN: 9788577804818.
Bibliografia complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - dando asas ao espírito empreendedor.
São Paulo: Saraiva, 2004.
FARIA, Marília de Sant’anna; TACHIZAWA, Takechi. Criação de Novos Negócios:
Gestão de Micros e Pequenas Empresas. 1ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002.
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações. São Paulo: Saraiva,
2005.
PETERS, Michael. HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. São Paulo: Bookman,
2004.
BROWN, Tim. Design Thinking: Uma Metodologia Poderosa para Decretar o Fim das
Velhas Ideias. Editora Elsivier, 2010. ISBN: 9788535238624
Nome: Estágio Supervisionado I
Período: 4°
Carga Horária: 50
Descrição – ementa:
Primeiro ciclo do estágio supervisionado. Objetiva complementar a formação do
estudante, provendo instrumental prático indispensável ao desempenho de sua futura
atividade profissional. Também visa estabelecer a integração entre as teorias e as práticas
desenvolvidas pela instituição de ensino e empresas conveniadas. Com isso, provocando
reflexão e aprendizado sobre as possibilidades de atuação na realidade profissional.
Bibliografia básica
CRUZ, F.; SCRUM e PMBOK Unidos no Gerenciamento de Projetos, Editora: BRASPORT,
ISBN: 8574525944, 1ª Edição, 2013.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. METODOLOGIA DO TRABALHO
CIENTÍFICO: Procedimentos básicos. Pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. Publicações
e trabalhos científicos. São Paulo: Editora Atlas, 2007.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software,Pearson Education. 2011.
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
Bibliografia complementar
ABREU, M., BALDAM, R., VALLE, R.,PEREIRA, H., HILST, S.,SOBRAL, V.; Gerenciamento de Processos de Negócios - BPM, Editora: ERICA, ISBN: 8536501758, 2ª Edição, 2009.
BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e Empreendedorismo. São Paulo: Bookman,
2009. ISBN: 9788577804818.
BROWN, Tim. Design Thinking: Uma Metodologia Poderosa para Decretar o Fim das
Velhas Ideias. Editora Elsivier, 2010. ISBN: 9788535238624.
MANSUR, Ricardo. Governança de TI Verde: O Ouro Verde da Nova TI. Rio de Janeiro:
Ciência Morderna, 2011.
SILVA, P.T., TORRES, C.B.; Gestão e Liderança para Profissionais de TI, Editora: FCA
(BRASIL), ISBN: 9727226515, 1ª Edição, 2010.
Nome: Tópicos em Software I
Período: 4°
Carga Horária: 40
Descrição – ementa:
Inovações tecnológicas decorrentes de pesquisas recentes na área de Análise e Desenvolvimento
de Sistemas. Aplicações ou tecnologias específicas nesta área, interessando a um grupo restrito ou tendo
caráter de temporalidade. Aspectos específicos da área de Análise e Desenvolvimento de Sistemas já
abordados anteriormente, mas cobertos superficialmente interessando a um grupo de alunos e sendo
objeto de pesquisa recente.
Bibliografia básica
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
PEZZÉ, Mauro; YOUNG, Michal.Teste e Análise de Software: Processos, Princípios e
Técnicas. Editora Bookman, 2008
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. Editora Pearson Education. 2011.
FAGUNDES, Rodrigo Moreira. Engenharia De Requisitos. Editora Clube de Autores,
2007
Bibliografia complementar
Harris, Jason. Green Computing and Green IT Best Practices on Regulations and
Industry Initiatives, Virtualization, Power Management, Materials Recycling and
Telecommuting. Editora Emereo Pty, Limited, 2008 ISBN 1921523441,
9781921523441
HEBELER, John; FISHER, Matthew; BLACE, Ryan; PEREZ-LOPEZ, Andrew. Semantic
Web Programming. Editora John Wiley & Sons, 2011.
SOOD, Raghav. Pro Android Augmented Reality. Editora Apress, 2012.
MANSUR, Ricardo. Governança de TI Verde: O Ouro Verde da Nova TI. Rio de Janeiro:
Ciência Morderna, 2011.
TAURION, Cezar. Cloud Computing - Computação em Nuvem. Editora Brasport,
2009.
Nome: Projeto Integrado IV
Carga Horária: 160
Período: 5º
Descrição-Ementa:
Para desenvolvimento de projetos dos alunos aplicando na prática as fundamentações
e/ou conceitos teóricos ministrados em sala de aula, baseando-se na interdisciplinaridade,
por meio da pesquisa ou da análise de um ambiente organizacional, busca-se a possibilidade
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de compreensão e articulação, por parte dos alunos, das atividades e papeis do profissional
da área de e suas respectivas implementações, execuções e avaliações.
De modo geral, são objetivos dos Projetos: ampliar os conhecimentos do aluno acerca
da natureza interdisciplinar do curso; propiciar ao discente uma visão ampla das dificuldades
existentes na implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos; apurar a
capacidade de decisão do aluno pelo uso de técnicas adequadas de investigação, análise e
avaliação; aplicar os conhecimentos adquiridos no mercado de trabalho; formar profissionais
capazes de equacionar problemas reais, resolvendo-os com a utilização de novos recursos
teóricos, metodológicos e tecnológicos; inserir os alunos no campo da pesquisa científica,
estimulando a atitude de pesquisador, ou seja, de formular perguntas e procurar respostas;
proporcionar aos discentes a oportunidade de elaborar e apresentar um relatório técnico
interdisciplinar sobre uma organização e desenvolver postura de pesquisador, na medida em
que esse relatório deverá ser elaborado a partir dos referenciais teóricos presentes nas
bibliografias básicas propostas em cada disciplina; vivenciar a experiência do contato com o
público em geral e a capacidade de exposição oral; desenvolver habilidades para o trabalho
em equipe, visando aflorar lideranças e revelar empreendedores.
Bibliografia Básica:
CRUZ, F.; SCRUM e PMBOK Unidos no Gerenciamento de Projetos, Editora: BRASPORT,
ISBN: 8574525944, 1ª Edição, 2013.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. METODOLOGIA DO TRABALHO
CIENTÍFICO: Procedimentos básicos. Pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. Publicações
e trabalhos científicos. São Paulo: Editora Atlas, 2007.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software,Pearson Education. 2011.
Bibliografia Complementar:
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
FITZPATRICK , Brian W.; COLLINS-SUSSMAN , Ben. Equipes de Software - Um guia
para o desenvolvedor de software se relacionar melhor com outras pessoas. São Paulo:
Novatec, 2012.
SILVA, P.T., TORRES, C.B.; Gestão e Liderança para Profissionais de TI, Editora: FCA
(BRASIL), ISBN: 9727226515, 1ª Edição, 2010.
PAVANI J., O.; SCUCUGLIA, R. Mapeamento e Gestão de Processos BPM Gestão
Orientada a entrega por meio de Objetos. Editora: Makron BOOKS, ISBN: 8576801035, 2011.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software, São Paulo: Editora Makron Books, 1995.
MAFFEO, B. Engenharia de Software e especificação de sistemas. Rio de Janeiro:
Campus.2002.
RABECHINI J.R.; CARVALHO, M.M. Fundamentos em Gestao de Projetos Construindo
Competencias para Gerenciar Projetos. Editora: ATLAS, ISBN: 8522462283, 3ª Edição, 2011.
BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e Empreendedorismo. São Paulo:
Bookman,2009. ISBN: 9788577804818.
MCGONIGAL, Jane. A realidade em jogo: porque os games nos tornam melhores e
como eles podem mudar o mundo. Rio de Janeiro: Best Seller, 2012
Nome: Auditoria e Segurança de Sistemas
Período: 5°
Carga Horária: 80
Descrição – ementa:
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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. Nossa Senhora Auxiliadora - 13087-290 - Campinas/SP
Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
Auditoria de sistemas. Segurança de sistemas. Metodologia de auditoria. Análise de
riscos. Plano de contingência. Técnicas de avaliação. Aspectos especiais: vírus, fraudes,
criptografia, acesso não-utorizado. Conceito: propriedades e princípios de segurança;
ameaças; vulnerabilidades; ataques; tipos de malware; infraestrutura de segurança.
Fundamentos de criptografia: cifragem e decifragem; criptografia simétrica; criptografia
assimétrica; resumo criptográfico; assinatura digital; certificado de chave pública;
infraestrutura de chaves públicas. Autenticação: usuários e grupos; técnicas de autenticação:
senhas, senhas descartáveis, desafio-resposta, Certificados de autenticação, técnicas
biométricas; infra-estruturas de autenticação. Controle de acesso: políticas, modelos e
mecanismos de controle de acesso; políticas discricionárias: matriz de controle de acesso,
tabela de autorizações, listas de controle de acesso, políticas baseadas em domínios, políticas
baseadas em papéis; mecanismos de controle de acesso: infra-estrutura básica, controle de
acesso; outros mecanismos; mudança de privilégios. Auditoria: coleta de dados; análise de
dados; auditoria preventiva; detecção de intrusão; metodologias de auditoria; análise de
riscos; plano de contingência; ferramentas de auditoria.
Bibliografia Básica
PALMISANO, A., ROSINI, A.M.; Administração de Sistemas de Informação e a Gestão
do Conhecimento, Editora Cengage, ISBN: 8522111308, 1ª Edição, 2011.
LYRA, M.R.; Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação, Editora Ciência
Moderna, ISBN: 8573937475, 1ª Edição, 2008.
MANOTTI, A.; Auditoria de Sistemas - Curso Prático, Editora Ciência Moderna, ISBN:
8573939400, 1ª EDIÇÃO, 2010.
Bibliografia complementar
AMEDE, H. S. Segurança Informática nas Organizações. FCA, 2006.
OLIVEIRA, A.J.; Método de Auditoria a Sistemas de Informação, Editora Porto Editora, ISBN:
9720450215, 1ª Edição, 2006.
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
ARAUJO, E.T.; Sistemas de Informação na Gestão de Grupos Empresariais, Editora
Edgard Blucher, ISBN: 8561209534, 1ª Edição, 2008.
IMONIANA, J.O.; Auditoria de Sistemas de Informação, Editora: Atlas, ISBN:
8522450021, 2ª Edição, 2008.
STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes – Princípios e práticas. 6ª
Edição . Editora Pearson. 2014.
HAGAR, Jon Duncan. Software Test Attacks to Break Mobile and Embedded Devices.
Editora CRC Press, 2013.
TAURION, Cezar. Cloud Computing - Computação em Nuvem. Editora Brasport ,2009.
Nome: Comportamento Organizacional
Período: 5°
Carga Horária: 40
Descrição – ementa:
Fornecer o suporte teórico-prático aos alunos para aprimorar a compreensão do
comportamento humano em ambientes organizacionais. Será abordada as influências entre
cultura, grupos e indivíduos no ambiente organizacional. Engloba os seguintes tópicos:
Fundamentos e conceitos; Comportamento microorganizacional; Comportamento
macroorganizacional; O indivíduo e a organização; Comportamento humano; Personalidade;
Papéis e valores; Processos de liderança; Tensão e conflito; Feedback; Funcionamento e
desenvolvimento de grupos; A organização e seus sistemas; O indivíduo: percepção e valores
e pessoais; A organização e os processos grupais: filosofia, clima, cultura organizacional;
Grupos e processos interpessoais;Poder e liderança;Papel, carreira e funções do executivo
Processo decisório;Desenvolvimento organizacional.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Aná l i se e Desenvo lv imento de Sis temas 112
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
Bibliografia básica
BERGAMINI, Cecília Whitaker (org.); CODA, Roberto (org.). Psicodinâmica da vida
organizacional: motivação e liderança. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1997, 342 p.
HAMPTON, David R. Administração: comportamento organizacional. São Paulo:
Makron, 1991.
MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 1995.
Bibliografia complementar
BOWDITCH, James L; BUONO, Anthony. Elementos de comportamento organizacional.
São Paulo: Pioneira, 2000-2004.
DUBRIN, Andrew J. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2003.
SCHERMERHORN JUNIOR, John R; HUNT, James G; OSBORN, Richard N. Fundamentos de comportamento organizacional. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 1999.
SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2002. WAGNER III, John A; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2002.
Nome: Gestão e Governança de TI
Período: 5°
Carga Horária: 80
Descrição – ementa:
Conceito de Governança Corporativa e de TI. Governança de TI e objetivos estratégicos.
Responsabilidade e estruturas de decisão. Modelos e Normas relativos à Governança de TI.
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Aná l i se e Desenvo lv imento de Sis temas 113
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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. Nossa Senhora Auxiliadora - 13087-290 - Campinas/SP
Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
Desenvolvimento das habilidades e competências requeridas no processo de Governança de
TI. Reconhecimento de padrões, modelos, diretrizes, orientações e práticas envolvidas na
Governança de TI.
Bibliografia básica
ABREU, V.F.; FERNANDES, A.A.; Implantando a Governança de TI da Estratégia à
Gestão de Processos e Serviços, Editora: Brasport, ISBN: 8574524867, 3ª Edição, 2012.
MANSUR, R,; Governança da Nova TI - A Revolução Editora: Ciência Moderna, ISBN:
8539903792, 1ª Edição, 2013.
WEILL, P., ROSS, J.; Governança de TI - Tecnologia da Informação, Editora: M.BOOKS,
ISBN: 8589384780, 1ª Edição, 2005.
Bibliografia complementar
ABREU, V.F.; FERNANDES, A.A.; Implantando a Governança de TI da Estratégia à
Gestão de Processos e Serviços, Editora: Brasport, ISBN: 8574524867, 3ª Edição, 2012.
VALLE, R.,OLIVEIRA, S. B.; Análise e Modelagem de Processo de Negócio Foco na
Notação BPMN, Editora: ATLAS, ISBN: 8522456216, 1ª Edição, 2009.
ABREU, M., BALDAM, R., VALLE, R.,PEREIRA, H., HILST, S.,SOBRAL, V.;
Gerenciamento de Processos de Negócios - BPM, Editora: ERICA, ISBN: 8536501758, 2ª
Edição, 2009.
MANSUR, Ricardo. Governança de TI Verde: O Ouro Verde da Nova TI. Rio de Janeiro:
Ciência Morderna, 2011.
MANSUR, Ricardo. Governança de TI: metodologias, frameworks e melhores práticas.
Rio de Janeiro: Brasport, 2007.
Nome: Libras (optativa)
Carga Horária: 40
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Aná l i se e Desenvo lv imento de Sis temas 114
UNISAL – Unidade de Ensino de Campinas – Campus São José
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. Nossa Senhora Auxiliadora - 13087-290 - Campinas/SP
Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
Descrição – ementa:
História da educação dos surdos e suas diferentes abordagens. Comparação e
verificação das metodologias de trabalho e a forma mais facilitadora para desenvolver a
comunicação, interação, inclusão e aprendizado do surdo.
Bibliografia básica
BRITO, L. F. Por uma gramática língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1995.
CAPOVILLA, F. C. Língua de Sinais Brasileira: Dicionário Enciclopédico Trilíngue. São
Paulo: Edusp, 2002
GOES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. Campinas, SP: Autores Associados,
1996
Bibliografia complementar
CAPOVILA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o
mundo do surdo em Libras. São Paulo: Edusp, 2004
SOARES, M. A. L. A Educação do Surdo no Brasil. Campinas: Autores Associados;
Bragança Paulista, SP: EDUSF, 1999.
VELOSO, EDEN, Aprenda Libras Com Eficiência E Rapidez, V. 1 E 2, Editora: EDEN
VELOSO, 2009
LACERDA, C.B.F., Interprete De Libras, Mediação Editora, 2009.
PEREIRA, M. C. C. Libras: Conhecimento Além Dos Sinais. Editora: Pearson, 2011.
Nome:Legislação e Ética
Período: 5°
Carga Horária: 40
Descrição – ementa:
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Aná l i se e Desenvo lv imento de Sis temas 115
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
Conceitos de Direito vigentes e as atividades da informática, especialmente aquelas voltadas para as relações que envolvem a aplicação de legislação e regras normatizadoras, públicas e/ou privadas, criando direitos e obrigações. Ética na informática.
Bibliografia Básica
DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado: de acordo com
o novo código civil e a lei da S.A. São Paulo: Nelpa, 2004.
PECK, Patrícia. Direito Digital. São Paulo: Saraiva, 2002.
Constituição Federal da República Federativa do Brasil. São Paulo: Editora Saraiva,
2005
Bibliografia complementar
NEGRÃO, R. Manual de Direito Comercial e de Empresa. 5. ed. vol. 1. São Paulo:
Saraiva, 2007.
DINIZ, M. H. Curso de direito civil brasileiro: v.1 - teoria geral do direito civil. 27ªed. São
Paulo: Saraiva, 2010. 596p.
FORESTER, Tom; MORRISON, Perry. Computer ethics: cautionary tales and ethical dilemmas in computing. 2.ed. Cambridge: The MIT Press, 1997.
SPINELLO, Richard A. Case studies in information and computer ethics. Upper Saddle
River: Prentice-Hall do Brasil, 1997. WENDT, Emerson; JORGE, Higor Vinicius Nogueira. Crimes Cibernéticos – Ameaças e
Procedimentos de Investigação. 1ª edição Editora Brasport, 2012
Nome: Tópicos em Software II
Período: 5°
Carga Horária: 40
Descrição – ementa:
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Aná l i se e Desenvo lv imento de Sis temas 116
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
Inovações tecnológicas decorrentes de pesquisas recentes na área de Análise e
Desenvolvimento de Sistemas. Aplicações ou tecnologias específicas nesta área,
interessando a um grupo restrito ou tendo caráter de temporalidade. Aspectos específicos da
área de Análise e Desenvolvimento de Sistemas já abordados anteriormente, mas cobertos
superficialmente interessando a um grupo de alunos e sendo objeto de pesquisa recente.
Bibliografia básica
ABREU, A.F.; REZENDE, D.A.; Tecnologia da Informação Aplicada A Sistemas de
Informações Empresariais. Editora Atlas, 2013.
CABRAL,Carlos;CAPRINO, Willian. Trilhas em Segurança da Informação: Caminhos e ideias
para a proteção de dados
Editora Brasport, 2015
LI, Charlene; BERNOFF,Josh. Fenômenos Sociais nos Negócios - Groundswell. Editora
Elsevier Brasil,2012.
Bibliografia complementar
STARK, Jonathan; JEPSEN, Brian. Construindo Aplicativos Android com HTML, CSS
e JavaScript. Editora Novatec, 2012
WANG, Paul S. Dynamic Web Programming and HTML5. Editora CRC Press, 2012
HEBELER, John; FISHER, Matthew; BLACE, Ryan; PEREZ-LOPEZ, Andrew. Semantic
Web Programming. Editora John Wiley & Sons, 2011 ISBN 1118080602,
9781118080603
GABARDO, Ademir C. Análise de Redes Sociais: Uma Visão Computacional. Editora
Novatec Editora, 2015
HUNT,Tara; CALLARI, Alexandre. O poder das redes sociais. Editora Gente Liv e Edit
Ltd
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Nome: Estágio Supervisionado II
Período: 5°
Carga Horária: 50
Descrição – ementa:
Segundo ciclo do estágio supervisionado. Objetiva complementar a formação do
estudante, provendo instrumental prático indispensável ao desempenho de sua futura
atividade profissional. Também visa estabelecer a integração entre as teorias e as práticas
desenvolvidas pela instituição de ensino e empresas conveniadas. Com isso, provocando
reflexão e aprendizado sobre as possibilidades de atuação na realidade profissional.
Bibliografia básica
CRUZ, F.; SCRUM e PMBOK Unidos no Gerenciamento de Projetos, Editora: BRASPORT,
ISBN: 8574525944, 1ª Edição, 2013.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. METODOLOGIA DO TRABALHO
CIENTÍFICO: Procedimentos básicos. Pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. Publicações
e trabalhos científicos. São Paulo: Editora Atlas, 2007.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software, Pearson Education. 2011.
Bibliografia complementar
ABREU, M., BALDAM, R., VALLE, R.,PEREIRA, H., HILST, S.,SOBRAL, V.; Gerenciamento de Processos de Negócios - BPM, Editora: ERICA, ISBN: 8536501758, 2ª Edição, 2009.
BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e Empreendedorismo. São Paulo: Bookman,
2009. ISBN: 9788577804818.
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
BROWN, Tim. Design Thinking: Uma Metodologia Poderosa para Decretar o Fim das
Velhas Ideias. Editora Elsivier, 2010. ISBN: 9788535238624.
MANSUR, Ricardo. Governança de TI Verde: O Ouro Verde da Nova TI. Rio de Janeiro:
Ciência Morderna, 2011.
SILVA, P.T., TORRES, C.B.; Gestão e Liderança para Profissionais de TI, Editora: FCA
(BRASIL), ISBN: 9727226515, 1ª Edição, 2010.
Ementa: Atividades Complementares I, II, III, IV e V
As Atividades Complementares, no curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Centro Universitário Salesiano de São Paulo, têm por finalidade empreender uma formação globalizada do aluno, possibilitando atividades de nivelamento ao longo dos 5 (cinco) semestres do curso, bem como garantindo a oportunidade de um aprofundamento nos conteúdos ministrados, seja articulando a teoria com a prática, seja possibilitando o desenvolvimento de potenciais não apreendidos no meio acadêmico de forma regular. São atividades práticas e/ou teóricas, relacionadas ao contexto do curso que contribuem na formação profissional mais ampla do aluno, envolvendo alternativa ou simultaneamente, produção, pesquisa, intercâmbio, visitas técnicas, participação em eventos e outras consideradas próprias ao curso. Elas são organizadas e reguladas pelo Regulamento das Atividades Complementares, tomando por base o Regulamento Geral das Atividades Complementares para o Unisal. Devem ser realizadas durante a graduação, como um requisito obrigatório para a colação de grau, ao longo dos 5 (cinco) semestres do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, totalizando 250 (duzentos e cinquenta) horas ao longo de todo o tempo do curso.
2.10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e
implementadores do perfil do formando, possibilitam a articulação entre teoria, prática e
pesquisa básica e aplicada, favorecendo ainda a flexibilização e formação complementar.
Constituem-se atividades de extensão que promovem interação e integração com a
comunidade, além de permitir trocas importantes, tanto no âmbito acadêmico quanto no
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aspecto profissional. Os alunos do curso são constantemente estimulados a participar das
atividades e sua efetivação ocorre através de seminários; participação em eventos; monitoria;
atividades acadêmicas à distância; iniciação a pesquisa, vivência profissional complementar;
workshops, congressos, trabalhos orientados de campo; monografias; viagens de estudos e
visitas técnicas dentre outras. Além das atividades propiciadas pela coordenação do curso e
pela instituição, os alunos são também incentivados a participar fora do ambiente acadêmico,
incluindo a prática de estudos, atividades independentes e transversais de interesse da
formação do profissional.
Entende-se por Atividades Complementares as ações acadêmicas desenvolvidas pelo
aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou práticos de forma presencial ou à
distância, em situações e oportunidades voltadas para o âmbito profissional de forma que
essa participação possa ser integrada ao currículo escolar do estudante como conhecimentos
adquiridos na graduação.
Entende-se por Atividades Complementares os componentes curriculares que
englobam as ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos
teóricos e/ou práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades
voltadas para o âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao
currículo escolar do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação. Essa
participação em atividades complementares está institucionalizada através da Resolução,
revista em 30/09/2014 pelo CONSU, que estabelece normas para a realização das atividades
complementares nos cursos do UNISAL e tem caráter acadêmico, científico e cultural,
enriquecedores do perfil do formando, cujo objetivo é estimular a prática de estudos
independentes, transversais, opcionais e interdisciplinares, a serem desenvolvidas, inclusive
fora do ambiente escolar.
As atividades complementares poderão ser desenvolvidas no ambiente interno do
UNISAL ou fora dele, promovidas por diferentes cursos e setores da Instituição de ensino, ou
por empresas, instituições públicas ou privadas, que propiciem a complementação da
formação do aluno.
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As atividades complementares devem estar vinculadas aos objetivos do Curso Superior
de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e ao perfil do egresso
possibilitando ao aluno aprofundamento técnico e interdisciplinar. A participação do aluno em
determinada atividade complementar se dá de forma voluntária, de acordo com o interesse e
disponibilidade, guardando a obrigatoriedade de se cumprir, ao longo da graduação, toda a
carga horária prevista para as atividades complementares. Em um computo geral, baseado
no Regimento Geral de Atividades Gerais do UNISAL, e descritas com as devidas
especificidades inerentes ao Curso, as atividades complementares estão distribuídas em seis
grupos:
GRUPO 1 – ATIVIDADES DE ENSINO;
GRUPO 2 - ATIVIDADES DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA;
GRUPO 3 – ATIVIDADES DE EXTENSÃO;
GRUPO 4 – ATIVIDADES SÓCIO-CULTURAIS, ARTÍSTICAS E ESPORTIVAS;
GRUPO 5 – OUTRAS ATIVIDADES PREVIAMENTE AUTORIZADAS PELO CURSO e
GRUPO 6 – ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS (compreendem a participação em
atividades oferecidas pelos núcleos de Política Étnico-Raciais, Ambiental e de Direitos
Humanos)
Do total da carga horária a uma carga mínima e máxima de horas
Complementares que deverão ser obrigatoriamente efetuadas em áreas que
contemplem a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP
N° 01 de 17 de junho de 2004), ao desenvolvimento da Política Ambiental do UNISAL
e junto ao Núcleo de Direitos Humanos.
O Projeto Pedagógico tem claro que a flexibilidade, dinamicidade no interior do elenco
de Atividades Complementares, com base no oferecimento de cursos de extensão e pesquisa,
eventos, em nível de reflexão, análise crítica e aquisição de conhecimentos, aponta para o
pleno aproveitamento das potencialidades do aluno e cidadão inserido em contexto sócio-
histórico, compromissado com a formação humanística.
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Cabe a coordenação e ao aluno o controle das atividades complementares que estão
sendo desenvolvidas, ficando para o aluno a plena responsabilidade do cumprimento das
horas exigidas institucionalmente e ao coordenador a convalidação do aproveitamento desse
componente curricular, que serão devidamente informados à Secretaria do campus São José,
setor que tem a atribuição de manter o registro individual das atividades complementares de
cada aluno do Curso.
A Secretaria, mediante orientação da Coordenação de curso, mantém registro
individual das atividades complementares de cada aluno do Curso.
Cabe ao aluno o controle das atividades complementares que está desenvolvendo,
sendo de sua absoluta responsabilidade o cumprimento das horas exigidas
institucionalmente. Para tanto, é disponibilizado requerimento próprio, a ser preenchido pelo
aluno, acompanhado de comprovante da Atividade, o qual será encaminhado à coordenação
para a análise da atividade e cômputo das horas cumpridas de cada aluno.
A carga horária das atividades complementares para o curso é de 250 (duzentas) horas,
registradas através da integralização e obedecendo aos critérios estabelecidos no
Regulamento de Atividades Complementares.
2.11 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS
O Curso, em sintonia com o PPI as DCN e a flexibilização entende a necessidade de
construir e implementar uma arquitetura acadêmica, com formação básica interdisciplinar,
integrando a graduação e a pós-graduação, possibilitando condições para a pesquisa com
qualidade, valorização da extensão universitária, por meio de um práticas pedagógicas
inovadoras ajustadas à diversidade brasileira, possibilitando ampliação de conhecimentos e
competências cognitivas, de modo a garantir a formação cidadã, com ênfase nos valores
éticos e de responsabilidade social que devem nortear a vida numa sociedade justa e
democrática.
Trata-se de retroalimentar o ensino de graduação, por meio de políticas de
responsabilidade social, projetos multidisciplinares, estudos de casos, situações problemas,
projetos de iniciação e inovação tecnológica.
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As práticas inovadoras determinam uma quebra de paradigma dogmático do ensino
de respaldam-se na necessidade de formar sujeitos envolvidos na exigência de aprender a
pensar, a argumentar com raciocínio lógico, sem oferecer aos alunos respostas prontas, mas
apresentar problemas concretos que obriguem o aluno a pensar a solução, partilhando a sua
interpretação com os colegas, de forma a reinventar o pensar e saber trabalhar coletivamente,
saber comunicar-se e resolver conflitos através de inteligência, sensibilidade, ética,
responsabilidade, liderança, espiritualidade, pensamento autônomo e crítico, imaginação,
criatividade e iniciativa
2.12 ATIVIDADES SUPLEMENTARES
As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas, tais como
laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e
outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do curso,
conforme Resolução nº 3, de 2 de julho de 2007. Estas Atividades Suplementares estão
detalhadas nos Planos de Curso de cada disciplina, contabilizadas em, no mínimo 10 minutos
por hora-aula, respeitando-se a carga horária mínima dos cursos superiores de 60 minutos de
atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo.
Em especial, como atividades suplementares, podem-se citar os Projetos
Interdisciplinares nos quais os alunos desenvolvem, em equipe, um projeto utilizando
conceitos integrados que envolvem todas as disciplinas. É uma atividade prática
supervisionada que tem demonstrado excelentes resultado nos Cursos de Engenharia em
andamento no UNISAL. Possui como foco principal, propiciar aos alunos um embasamento
prático dos conceitos teóricos adquiridos através do conteúdo programático ministrado em
sala de aula, sendo uma atividade multidisciplinar. Através de pesquisa de um determinado
tema, estabelecem-se as relações teóricas das disciplinas de cada semestre com a prática
junto às organizações.
2.13 MONITORIA
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O Programa de Monitoria, sob a responsabilidade da Coordenação do Curso, é mais
um espaço de aprendizagem proporcionado aos discentes de graduação. A sua principal
finalidade é o aperfeiçoamento do processo de formação profissional, criando condições de
aprofundamento teórico e o desenvolvimento de habilidades relacionadas à atividade docente.
Objetiva “despertar nos discentes o gosto pela carreira docente, pela pesquisa e assegurar a
cooperação do corpo discente ao corpo docente nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão” e está voltado, basicamente, ao desenvolvimento de atividades ligadas ao ensino
de graduação.
Entende-se que essa distinção de atividades garante o atendimento de necessidades
específicas dos diferentes cursos e permite maior dedicação do discente ao Programa, ao
qual está vinculado. Assim, reconhece que atividades de ensino podem estar diretamente
associadas às de pesquisa e/ou extensão. Desta forma, os planos de trabalho de cada monitor
devem, quando houver relação do ensino com aquelas atividades, explicitar e justificar essa
relação em termos de benefício do ensino. Os planos específicos das disciplinas sob
responsabilidade dos orientadores devem ser aprovados pela coordenação e pela Diretoria
Operacional.
2.14 INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
O Programa de Iniciação Científica e a Iniciação Tecnológica caracterizam–se como um
fundamental instrumento de apoio teórico e metodológico e constituem um canal adequado
de auxílio à construção de uma nova mentalidade no discente. Seus objetivos principais são:
despertar a vocação científica e tecnológica dos discentes;
contribuir para a formação de talentos para a pesquisa e desenvolvimento;
desenvolver o senso crítico dos discentes e docentes através de uma intervenção na
realidade, promovendo a produção científica e tecnológica, assim como sua publicação;
conduzir a sistematização e institucionalização da pesquisa e desenvolvimento;
fomentar a interação entre cursos no âmbito do programa;
auxiliar a instituição de ensino superior no cumprimento de sua missão de integração entre
ensino, pesquisa e extensão;
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
estimular os docentes capacitados para a atividade de pesquisa e desenvolvimento a
envolverem, de forma constante e permanente, os discentes de graduação no processo
acadêmico, otimizando o potencial de orientação para a atividade dentro da instituição;
estimular o aumento da produção científica e tecnológica do corpo docente;
estimular o envolvimento de novos pesquisadores na atividade de formação.
Atualmente, sob a Coordenação Institucional do Prof. Dr. Eduardo José Sartori, o UNISAL
integra e promove os seguintes programas de Iniciação Científica e Tecnológica:
BIC-Sal: O Programa de Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do UNISAL BIC-
SAL tem como objetivo inserção de estudantes em atividades de pesquisa científica,
contribuindo para o enriquecimento de sua formação acadêmica e profissional.
BIT-Sal: BIT-Sal: O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica do
UNISAL tem por objetivo estimular os estudantes de graduação nas atividades, metodologias,
conhecimentos e práticas voltados ao desenvolvimento tecnológico.
Além destes, o UNISAL também participa dos Programas Institucionais de Bolsas de
Iniciação Científica (PIBIC) e Tecnológica (PIBITI), concedidas pelo CNPq – Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico:
PIBIC - O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (CNPq) visa apoiar a
política de Iniciação Científica desenvolvida nas Instituições de Ensino e/ou Pesquisa, por
meio da concessão de bolsas de Iniciação Científica (IC) a estudantes de graduação
integrados na pesquisa científica.
PIBITI - O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento
Tecnológico e Inovação (CNPq) tem por objetivo estimular os jovens do ensino superior nas
atividades, metodologias, conhecimentos e práticas próprias ao desenvolvimento tecnológico
e processos de inovação.
Os Programas de Iniciação Científica e Tecnológica do UNISAL proporcionam ainda
um grande benefício educacional, como o incentivo ao curso na formulação de política de
pesquisa na graduação, além de qualificar os discentes aos programas de pós-graduação,
colaborando com o fortalecimento de áreas emergentes na pesquisa e desenvolvimento,
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
propiciando condições institucionais para atendimento aos projetos na construção do saber,
e estes por sua vez, trazendo evidentes contribuições à sociedade.
Em especial, para o aluno de graduação do UNISAL, esses programas oferecem uma
oportunidade única de ingresso na carreira de pesquisador, preparando adequadamente esse
estudante para posteriormente ingressar nos cursos de mestrado e doutorado.
2.15 JETA – JORNADA DE ENGENHARIAS, TECNOLOGIAS E ADMINISTRAÇÃO
O JETA - Jornada de Engenharia, Tecnologia e Administração é um evento que vem
corroborar papel do Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL, Unidade São José
- Campinas, como promotor do conhecimento e divulgador do que há de mais avançado em
ciência e tecnologia.
Contando com a participação e experiência de profissionais renomados, tanto da área
acadêmica como da área industrial, o JETA oferece uma oportunidade aos alunos, ex-alunos
e profissionais diversos, de um contato mais próximo com assuntos de extrema importância
para suas áreas de atuação, com contexto atualizado e alinhado às mais recentes tendências
do mercado tecnológico.
O JETA tem duração de três dias consecutivos, ocorrendo normalmente no mês de
setembro e oferece uma ampla variedade de minicursos e palestras tais como:
Desenvolvendo Sistemas de Aquisição, Análise e Apresentação de Dados com
LabVIEW.
Introdução ao EPLAN
O mercado de trabalho para Técnicos, Tecnólogos e Engenheiros e as possíveis
atividades a serem exercidas nas empresas.
Veículos Elétricos/Híbridos
Curso Básico de Motores à Combustão Interna – Diesel
Projeto de Circuitos Utilizando o Altium
Microcontrolador TEXAS MSP 430
Linguagem de Programação C
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
Calculadora HP Científica
Solid Works
Regulamentação de Compatibilidade Eletromagnética no Brasil.
Válvulas Industriais
Cálculo Estrutural via Método dos Elementos Finitos
Eficiência Energética em Indústrias e Edificações
Materiais, processos e requisitos de qualidade na indústria de eletrônicos
Legislação Internacional de Identificação de Cargas Perigosas
Tendências e Futuro nos Projetos de Circuitos Digitais Sobre FPGA’s
Tecnologia Ferroviária para o Transporte de Passageiros
Aplicações da Simulação Computacional em Problemas de Engenharia Mecânica
Aplicações Profissionais com Radiuino
O Programa 5 S
Técnicas de Apresentação
Noções de Investimentos Financeiros
Abertura de Empresas
Técnicas Básicas para Leitura e Interpretação de textos em Português
O Administrador Tecnológico
A saga de um Startup no Brasil
Como você não gosta de Política? Implicações sobre o posicionamento político dos
jovens universitários a partir da análise de dados educacionais brasileiros.
Limitações do uso da regressão linear multivariada em dados aninhados (nested
data) e a proposição de modelos lineares hierárquicos.
Além do conteúdo técnico específico de cada área, o JETA também abre espaço para
atividades de cultura geral e participação da comunidade local, como é o caso da Noite
Salesiana.
O JETA vem se consolidando ao longo dos anos como um dos eventos mais
importantes e aguardados pela comunidade UNISAL do Campus São José, tendo já sido
inserido no calendário da maioria das empresas da região, parceiras do UNISAL.
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2.16 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PREVISTAS
A aquisição de conhecimento deve ser compreendida como decorrência das trocas
que o ser humano estabelece na interação com o seu meio – natural, social e cultural. Ser o
mediador desse processo, e articular essas trocas, é papel fundamental do educador. O Curso
de CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas terá como objetivo a qualificação e
competência do egresso, adotando para tal, métodos de ensino e aprendizagem diversificada
e criativa. Vale ressaltar que a implementação da formação profissional “saber fazer” deve
envolver a incorporação de uma pedagogia, fundamentada numa concepção mais crítica das
relações existentes entre educação, sociedade e trabalho. Sendo assim, o Curso CST Jogos
Digitais é norteado pelas seguintes práticas pedagógicas:
SEMINÁRIOS
Metodologia utilizada como uma forma de avaliação durante um bimestre, preparando
o aluno para a prática expositiva, sistematização de idéias, clareza ao discorrer sobre o
assunto em pauta. Auxilia na Comunicação e Expressão Oral.
PALESTRAS
Metodologia utilizada após o professor aprofundar determinado assunto, tendo o
palestrante a finalidade de contribuir para a integração dos aspectos teóricos com o mundo
do trabalho.
CICLO DE PALESTRAS
Metodologia utilizada na busca de integração de turmas e avanço do conhecimento,
trazendo assuntos novos e enriquecedores, além de proporcionar aos alunos a prática de
cerimonial e organização de eventos, já que estes ciclos são elaborados pelos próprios alunos
sob a orientação do professor da disciplina competente.
DINÂMICAS DE GRUPO/JOGOS DE EMPRESAS
Aprendizagem vivencial como forma de motivação, diferenciação, e preparação dos
alunos para o mercado de trabalho, com estimulação do desenvolvimento da contextualização
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crítica, tomada de decisões e liderança. Ativa a criatividade, iniciativa, o trabalho em equipe e
a negociação.
PRÁTICAS DE ENSAIO DE LABORATÓRIOS
Através de ensaios de laboratório, possibilitar a contextualização e comprovação dos
conteúdos ministrados durante as aulas teóricas.
VISITAS TÉCNICAS
Realização de visitas em empresas de forma a poderem integrar teoria e prática, além
de contribuir para o estreitamento das relações entre instituição de ensino e comunidade
empresarial. Visão sistêmica e estratégica de conteúdos.
LEITURAS DE REVISTAS, JORNAIS E ARTIGOS DE INTERNET
Atividades realizadas em sala de aula em que aborda-se a questão teórica e sua
aplicação prática, bem como a interpretação de textos, inclusive em língua estrangeira.
Desenvolve o raciocínio lógico, crítico e analítico.
ESTUDO DE CASOS
Atividade de aplicação dos conteúdos teóricos, a partir de situações práticas, visando o
desenvolvimento da habilidade técnica, humana e conceptual.
PROJETOS COM EMPRESAS
Atividade de desenvolvimento de aplicações com empresas e institutos de pesquisa
parceiros.
Art. 5º das Diretrizes Curriculares
Trabalhos de integração e síntese do conhecimento adquirido ao longo do curso, sendo
que pelo menos um deles deverá se constituir em atividade obrigatório como requisito para a
graduação. Em nosso caso, é a prova integrada.
Atividades complementares e suplementares, trabalhos de iniciação científica
(PIBIC,PIBIT, BIC-SAL, BIT-SAL, convênios com empresas e institutos de pesquisa, projetos
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interdisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos,
monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras.
PROJETOS CULTURAIS
Projetos desenvolvidos pelos alunos em prol da sociedade de Campinas, a exemplo dos
projetos “Campanha do agasalho”; “Trote educativo”; e também para a comunidade
universitária como o projeto “Semana Cultural Integrada”.
AULAS EXPOSITIVAS
Método tradicional de exposição de conteúdos, porém com a utilização de recursos
audiovisuais como retroprojetor, Datashow, TV e vídeo. Assegura a compreensão dos
conteúdos.
2.16.1 Projetos Interdisciplinares
As Diretrizes Nacionais dos Cursos de Engenharia (Brasil, 2002) recomendam que
as Instituições de Ensino Superior reformem seus currículos visando, dentre outros
elementos, uma forte conexão entre teoria e prática e maior autonomia dos estudantes através
da vivência de experiências inovadoras, por meio da estruturação de um currículo flexível e
integrado.
No que diz respeito à importância da integração entre teoria e prática, a literatura
sobre o ensino de ciências e engenharia aponta que aquela proporciona uma visão de mundo
menos fragmentada, facilita a tomada de decisões e torna o ensino mais concreto e
significativo. A integração entre teoria e prática diminui ainda a ênfase na abordagem dos
conteúdos, como se esses tivessem fim em si mesmos, de maneira a aliá-los a situações
concretas que lhes deem sentido e que potencializem a compreensão e utilização desses
conhecimentos em situações concretas na futura vida profissional dos estudantes.
Quanto à importância da autonomia dos estudantes, as Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Engenharia afirmam que “[...] explicitando o conceito de processo
participativo, entende-se que o aprendizado só se consolida se o estudante desempenhar um
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papel ativo de construir o seu próprio conhecimento e experiência, com orientação e
participação do professor” (Brasil, 2002). Nesse sentido considera-se importante não apenas
criar situações de ensino nas quais os estudantes vivenciem experiências práticas, mas
articular e organizar tais experiências de forma a proporcionar o protagonismo dos aprendizes
na escolha de caminhos a serem trilhados e na tomada de decisões, proporcionando o
desenvolvimento de habilidades e atitudes essenciais em sua futura prática profissional.
Tendo em vista os aspectos apontados nos parágrafos anteriores o Centro
Universitário Salesiano de São Paulo implementou, no ano de 2010, os projetos
interdisciplinares. Essa implementação foi motivada ainda por fatores concretos
experimentados no cotidiano da instituição, dentre eles: o histórico bem sucedido de
propostas de execução de construções de aparatos técnicos pelos estudantes; a necessidade
de aumentar o trabalho experimental; a importância de motivar os estudantes; a necessidade
de incrementar a coerência entre os cursos propostos e as orientações de documentos oficiais
(Diretrizes Curriculares dos Cursos de Engenharia, Referenciais Curriculares e exigências
profissionais como a Resolução 1.010 do CREA).
Com a implementação dos projetos interdisciplinares diversificam-se os métodos de
ensino, aprendizagem e avaliação buscando-se caminhos para o desenvolvimento de
habilidades necessárias aos estudantes que vão além das práticas tradicionais.
Além disso, a prática de laboratório conectada ao desenvolvimento dos projetos
interdisciplinares nos primeiros semestres se desvia do método tradicional, no qual o objetivo
é a análise de dados e verificação do modelo. Na prática de laboratório do Unisal os roteiros
elaborados abarcam questionamentos sobre as situações experimentais. Os
questionamentos potencializam a integração teoria e prática tornando o processo de ensino
ainda mais significativo.
Já na prática de laboratório dos semestres posteriores, os estudantes assumem a
responsabilidade de estruturação do roteiro experimental. O professor apresenta propostas
de experimentos e fornece embasamento teórico aos alunos. A elaboração do roteiro faz com
que o grupo tome decisões sobre o dimensionamento do experimento, determine como será
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o confronto entre modelo e prática experimental, de maneira que os estudantes transformam-
se em agentes responsáveis pelo seu próprio aprendizado.
Este modo de trabalho vem se tornando possível devido às práticas viabilizadas no
âmbito dos projetos interdisciplinares desde o primeiro semestre. Em cada projeto são
previstas atividades experimentais vinculadas as particularidades dos temas estudados. Além
disso, os estudantes utilizam os elementos teóricos aprendidos em sala de aula para realizar
previsões em sua prática.
Após a implementação dos projetos interdisciplinares o Núcleo Docente Estruturante
tem confeccionado mapas conceituais desses projetos buscando seu constante
aprimoramento. Os mapas conceituais apresentam-se como ferramentas ímpares no sentido
de potencializar a integração entre os diversos conceitos compreendidos pelo currículo. Além
disso, tendo sido confeccionados e discutidos pelo conjunto de professores que atuam nas
diversas disciplinas conectadas pelos projetos, os mapas conceituais constituem-se como
ferramentas integradoras também da prática docente.
2.16.2 Indicações Metodológicas
As estratégias a serem adotadas deverão atender às seguintes indicações
metodológicas:
no início do curso, informar aos alunos, de forma motivadora, o que eles serão capazes
de realizar após o período de aprendizagem;
incentivar os alunos a expressar suas expectativas em relação ao curso de forma a
possibilitar uma adequação entre suas expectativas e os objetivos propostos;
informar os alunos a respeito da metodologia de aprendizagem a ser utilizada, e dos
procedimentos de avaliação de sua aprendizagem prática e técnica, ressaltando-se a
importância da avaliação como meio de auxiliá-los na aprendizagem;
utilizar os procedimentos que possibilitem a prática das tarefas e operações por parte
dos alunos;
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executar em sequência programada as diversas tarefas e operações;
concretizar o ensino através de ambientes e técnicas especiais, que reproduzam, na
medida do possível, situações reais de trabalho;
executar as tarefas em situações diversificadas, de forma a possibilitar aos alunos
flexibilidade dos comportamentos e a auto-adequação às variações e mudanças nas
técnicas e nos equipamentos de trabalho;
utilizar procedimentos que possibilitem aos alunos a aquisição de hábitos de estudo
que lhes favoreçam contínuo auto - aperfeiçoamento;
no final da etapa da aprendizagem, proporcionar aos alunos e aos docentes, a
oportunidade de avaliar em que medidas foram atingidos os objetivos previstos,
utilizando os dados desta avaliação para eventuais reformulações no Plano de Ensino.
2.16.3 O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
A Unidade Virtual do UNISAL utiliza a plataforma Moodle (Modular Object-Oriented
Dynamic Learning Environment) como Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Esse
software é livre GPL (Licença Pública Geral) e foi desenvolvido pelo educador e cientista
computacional Martin Dougiamas em 2001. Atualmente, a plataforma está disponível em 75
línguas diferentes, com 25.000 websites registrados e presente em 175 países. É um portal
voltado para gestão de ensino, pesquisa, extensão e avaliação institucional.
Para implantar os cursos em EaD, a Instituição contratou os serviços de hospedagem
(hosting) e de manutenção externa, realizada pela GFarias Educação Ltda., com certificação
da Moodle Partners.
Atualmente, o Moodle conta com um layout responsivo, essa funcionalidade possibilita
aos estudantes conectarem-se ao curso por meio de dispositivos móveis (tablets e
smatphones). Essa ampla possibilidade de acesso está em consonância com a proposta
didático-pedagógica da Instituição para a EaD no sentido de facilitar processos de estudo,
atualização das informações do AVA e participação no curso, na medida em que o estudante
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possa estabelecer diferentes rotinas de estudo, contando com essa diversidade de
acessibilidade ao AVA.
Quaisquer necessidades de aumento de capacidade técnica de aplicação, como
processador, memória, disco rígido ou banda de internet, deverão ser disponibilizadas
imediatamente pela empresa de hospedagem, no momento do acesso de estudantes,
conforme contrato de segurança e disponibilidade estabelecido com a prestadora de serviços.
Em alguns cursos presencias do UNISAL, até 20% da carga horária deles é ofertada na
modalidade a distância pela Unidade Virtual. O principal mecanismo de interação entre
docentes, professores-tutores e estudantes se dá por meio do AVA (Moodle), que conta com
ferramentas de comunicação assíncronas e síncronas. Essas ferramentas proporcionam uma
construção colaborativa do conhecimento entre estudantes, corpo docente, coordenação e
professores-tutores.
As ferramentas para interação assíncronas disponíveis no AVA são os avisos, os fóruns
eletrônicos, os blogs e as mensagens, ficando todos eles registrados no AVA. Para a interação
síncrona, o AVA conta com a ferramenta de chat; ela permite o diálogo em tempo real entre
os participantes do processo de ensino e de aprendizagem.
Por meio do fórum e da mensagem, o estudante pode tirar dúvidas, mantendo contato
direto, quer com seus colegas quer com o professor-tutor. Ao permitir a interação sem que os
participantes estejam conectados ao mesmo tempo, essas ferramentas são vantajosas, uma
vez que permitem o desenvolvimento de um tema de discussão por vários participantes,
respeitando o ritmo e a disponibilidade de cada um. O estudante pode ter acesso a discussões
a qualquer hora do dia ou da noite, em qualquer dia da semana, otimizando seu tempo de
estudo. Nas disciplinas do curso ofertadas a distância, o fórum é utilizado para discutir temas
das unidades de conteúdo.
A ferramenta de mensagem, por outro lado, além de ser um canal de comunicação
seguro, uma vez que toda a interação fica registrada no ambiente, permite ao aluno desfazer
dúvidas mais gerais sobre a disciplina e/ou curso ou, mesmo, apresentar questões de âmbito
mais individual, conduzindo-as ao interlocutor mais apropriado.
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A mensagem permite ao(s) professor(es)-tutor(es) ou ao(s) coordenador(es)
publicar(em) avisos no AVA, transmitindo aos alunos informações importantes. O aviso
publicado no AVA pode ser enviado via e-mail aos alunos, o que torna tal comunicação mais
ágil.
Entre a ferramenta interação síncrona está o chat, que elimina a questão de
sincronicidade e de distância geográfica entre os integrantes do AVA. O chat permite uma
interação em tempo real, sendo sua maior vantagem o contato direto entre professor-tutor e
estudantes para atender às suas dúvidas mais pontuais ou aprofundar algum tema da
disciplina, propondo uma discussão ou resolução de problemas, visando à construção do
conhecimento de maneira colaborativa.
Essa ferramenta também é utilizada no plantão com a Coordenação do Polo da Unidade
Virtual, em data e horário previstos no calendário, permitindo um contato direto entre os
interlocutores, o que agiliza a comunicação, a resolução e o encaminhamento de demandas
dos estudantes,
central de informações, discussões e colaborações.
3. Corpo Docente e Pessoal Técnico Administrativo
3.1 POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO
A contratação de docentes do UNISAL é feita observando-se os seguintes aspectos:
I. Formação acadêmica adequada aos objetivos definidos no PPC do curso;
II. Experiência Profissional compatível que aliada à formação acadêmica possa contribuir
para a formação do egresso com o perfil específico definido no PPC, nas DCN e no
Projeto Político Institucional do UNISAL.
Conforme PPC do curso considera-se a atuação dos docentes nas seguintes atividades
acadêmicas que envolvem, no seu conjunto, a orientação aos alunos na obtenção dos
conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais:
I. Aula Teórica e Prática;
II. Orientação de Estágio;
III. Orientação de TCC;
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IV. Orientação Atividades de Extensão;
V. Orientação de Atividades de Pesquisa/ Iniciação Científica;
VI. Participação nas Atividades Complementares;
VII. Supervisão da Pós-Graduação Lato Sensu;
VIII. Estratégias de Nivelamento;
IX. Supervisão do SAE – Serviço de apoio ao estudante;
X. Participação no NDE.
Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e institucional, observa-se
o comprometimento com o PPC e com a filosofia salesiana de educação expressa no PPI.
A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a formação
do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos formais do
UNISAL.
3.2 PLANO DE CARREIRA
No Centro UNISAL, a Capacitação Docente sempre foi priorizada com a finalidade de
se incrementar a qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Os investimentos
que são feitos para auxiliar os docentes em sua qualificação e titulação, tem contribuído
decisivamente para a melhoria da qualidade dos serviços da instituição. O plano de carreira
docente (vertival e horizontal) e administrativo foi aprovado no CONSU de 28/03/2009.
3.3 POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO
No UNISAL, a Capacitação Docente sempre foi priorizada com a finalidade de se
incrementar a qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Os investimentos que
são feitos para auxiliar os docentes em sua qualificação e titulação, tem contribuído
decisivamente para a melhoria da qualidade dos serviços da instituição. O Programa de
Capacitação Docente está descrito no PDI.
3.4 CORPO DOCENTE DO CURSO
Todos os docentes fazem parte do colegiado, órgão que tem por finalidade acompanhar
a implementação do projeto pedagógico do curso, discutir temas relacionados do mesmo,
planejar e avaliar as atividades acadêmicas. As atribuições do colegiado estão previstas no
regimento do UNISAL.
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Apresenta-se a seguir a planilha com o corpo docente do Curso de CST em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas do UNISAL:
Professor Titulação Regime de trabalho
Anderson Luiz Barbosa Mestrado Integral
Edinelson Aparecido Batista de Almeida
Mestrado Horista
Fábio Aparecido Cavarsan Mestrado Parcial
Galesandro Henrique Capovilla Mestrado Integral
Kleber Oliveira Andrade Doutorado Parcial
Marcos Camargo Mestrado Horista
Moacir Pereira Doutorado Integral
Magda Vieira da Silva. Doutorado Integral
Sérgio Yoshioka Mestrado Integral
Eduardo Ono Mestrado Parcial
Rodrigo Tarcha Amaral de Souza Mestrado Horista
Valter Luiz Lara Doutorado Horista
3.5 ARTICULAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA (PROFESSORES CONTEUDISTAS, PROFESSORES ORIENTADORES E TUTORES, ALÉM DE OUTROS QUE
DESEMPENHAM FUNÇÕES COMPLEMENTARES)
A filosofia educacional e social que permeia a Projeto Pedagógico do Curso determina
os valores e objetivos do curso, a exigência constitucional de indissociar ensino-pesquisa e
extensão, para que não se perca a natureza de educação superior. A equipe pedagógica
consubstanciada no corpo docente atua de forma articulada para atender às propostas
abraçadas. Essa articulação revela-se na coerência dos planos de ensino que atendem às
propostas pedagógicas cuja congruência se aprimora nos momentos oficiais constantes do
calendário como reuniões de Planejamento no início do 1° e 2° semestres, reuniões de
Colegiado, reuniões de área ou reuniões de comissões, o que gera a sintonia dos
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procedimentos didático-pedagógicos.
Nessa articulação revela-se importante a atuação do Núcleo Docente Estruturante cujo
papel é verificar a correspondência constitucional/estrutural que possibilita a adequação, a
justeza, a aptidão da atuação do corpo docente ao fim a que se propõe.
Uma vez que a metodologia do curso não é conteudista, os procedimentos didático-
pedagógicos adotados pelos docentes são problematizadores. Portanto, o conteúdo
programático de cada matéria não é meramente exposto mas construído na inter-relação
professor/aluno na qual o docente instiga a curiosidade epistemológica do sujeito
cognoscente, o discente. O que vale dizer que o corpo docente, atuando segundo o Projeto
Pedagógico do Curso, não se restringe apenas a expor o conteúdo da disciplina mas instiga
o estudante a participar das aulas. Assim, a atividade ou trabalho em sala de aula é
compartilhado possibilitando as trocas e influências recíprocas. A convivência pessoal
discente/docente em sala de aula implica diálogo, trato, contato. Como resultado dessa
comunicação entre os atores da construção do conhecimento, as aulas são interativas e
viabilizadas mediante técnicas variadas.
3.6 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ESPECÍFICO DO CURSO
O corpo técnico de apoio aos cursos de graduação conta com os seguintes agentes:
setor de recursos humanos;
setor de tesouraria;
setor de almoxarifado;
setor de enfermaria,
setor de xérox;
bibliotecária e auxiliar;
setor de informática;
equipe de suporte acadêmico
equipe de segurança.
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3.7 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O UNISAL Unidade de Ensino de Campinas – Campus São José tem por prática
acadêmica trabalhar com os Núcleos Docentes Estruturantes de forma conjunta em busca da
consolidação das práticas pedagógicas institucionais, assim como da manutenção e melhoria
da qualidade de ensino, da pesquisa e da extensão. Dessa forma os professores que
compõem os NDEs de cada curso assumem uma importância ainda maior uma vez que tratam
não somente das questões ligadas aos cursos aos quais estão ligados, mas também as
estratégias da Instituição como um todo.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) da CST em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas tem reuniões períodicas para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento
do curso, à luz do Estatuto e do Projeto Pedagógico do Curso. As reuniões têm como objetivo
fundamental acompanhar o desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento do desempenho
do trabalho acadêmico, à integração dos planos de aula, a proposição de Atividades
Complementares, dos trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao
longo do curso, estimular atividades, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos
multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos,
monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras, a
definição de espaços educacionais de estágio, a atualização da bibliografia, a troca de
experiências que envolvam também a adequação e atualização das ementas e programas
das unidades de estudo e a partilha das preocupações surgidas que interessam a todos os
professores.
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3.7.1 Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso de CST em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas
Professor Titulação Regime de Trabalho
Anderson Luiz Barbosa Mestrado Integral
Eduardo Ono Mestrado Parcial
Kleber de Oliveira Andrade Doutorado Parcial
Magda Vieira da Silva. Doutorado Integral
Sérgio Yoshioka Mestrado Integral
4. Infraestrutura
4.1 MIDIATECA
A midiateca, localizada no prédio da Biblioteca, dispõe de instalações adaptadas aos
frequentadores portadores de necessidades especiais, possui 11 (onze) salas para estudos,
pesquisas e elaboração de trabalhos, individuais ou em grupos, todas equipadas com uma
mesa e cinco cadeiras e 1 (um) computador multimídia, conectado à Internet.
Os alunos do Curso de CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas poderão utilizar
a midiateca para pesquisas individuais ou em grupo; instrumentos avaliativos de estudos em
grupos orientados pelos docentes, configurando-se um espaço de significativo uso pelos
docentes e discentes, como local privilegiado de recursos disponíveis de informática a
subsidiar as atividades acadêmicas.
4.2 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
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Os 7 (sete) Laboratórios de Informática, localizados no prédio ETEC, o Laboratório 2 com
59,17 m², o Laboratório 3 com 59,17 m², o Laboratório 4 com 59,17 m², o Laboratório 5 com
59,17 m², o Laboratório 7 com 95,77 m², o Laboratório 11 com 65,55 m², o Laboratório 16
com 120.00 m², o Laboratório 17 com 128,00 m² respectivamente, estão equipados com
computadores conectados à internet e com os softwares específicos para o cumprimento das
atividades curriculares atendendo, assim, às necessidades discentes e docentes para
elaboração de aulas, relatórios, pesquisas e estudos orientados em grupo. O curso consta
com o Laboratório 14 de Química com 125.99 m², para a disciplina Química Tecnológica. São
utilizados com frequência sistemática pelos docentes e discentes para aulas com pesquisas
ou trabalhos em dupla ou individual, estudos de caso, atividades complementares e
suplementares, dentre outras, sendo uma alternativa de efetivo trabalho acadêmico. Além
disso, o Campus São José oferece livre acesso de seus alunos, docentes e colaboradores
por intermédio de sistema de wi fi de última geração, que permite conexão pela internet, em
qualquer ponto do campus.
Laboratório 2
Área de conhecimento
Introdução à Programação de Computadores; Organização e
Arquitetura de Computadores; Banco de Dados; Programação
Orientada a Objetos; Computação Gráfica; Estrutura de Dados;
Projeto Integrado I, II, III e IV; Interface Humano Computador
para Jogos; Redes de Computadores; Engenharia de Software
Softwares Instalados
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ACTIVE ISPIRE (lousa digital); ADOBE FLASH PLAYER; ALTIUM DESIGNER; ARENA 12.0;
AVR JUNGO USB; AVR STUDIO; BORLAND DELPHI; CODEBLOCKS; VISUAL STUDIO 2008;
VISUAL STUDIO 2005; DEV-C++ 5; ELIPSE SCADA; GOOGLE CHROME; HS1 O/O SERVER;
HT1 I/O SERVER; K-LITE CODEC; LEGO; MATLAB; MICROSOFT NET FRAMEWORK;
MICROSOFT OFFICE PROFESSIONAL PLUS 2010; MICROSOFT SQL SERVER 2005;
MICROSOFT VISUAL C++ 2005; MICROSOFT VISUAL C++ 2008; MICROSOFT VISUAL
STUDIO 6.0; MICROSOFT VISUAL STUDIO 2008; MICROSOFT WINDOWS SDK FOR VISUAL
STUDIO 2008; MYSQL SERVER 5.6; MYSQL –FRONT; NETBEANS IDE 7; SCPSERVER II 1.3;
SIMARIS DESINGN 7.0; WAMP SERVER 2.1; WINAVR; WINRAR; WINDOWS MOBILE 5.0 SDK
FOR SMARTPHONE.
Equipamentos e mobiliário
16 COMPUTADORES ITAUTEC; 16 MONITORES ITAUTEC 15” – Windows XP
32 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul; 01 Quadro Branco;
Laboratório 3
Área de conhecimento
Introdução à Programação de Computadores; Organização e
Arquitetura de Computadores; Banco de Dados; Programação
Orientada a Objetos; Computação Gráfica; Estrutura de Dados;
Projeto Integrado I, II, III e IV; Interface Humano Computador
para Jogos; Redes de Computadores;
Softwares Instalados
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
ACTIVE ISPIRE (lousa digital); ADOBE FLASH PLAYER; ALTIUM DESIGNER; ARENA 12.0;
AVR JUNGO USB; AVR STUDIO; BORLAND DELPHI; CODEBLOCKS; VISUAL STUDIO 2008;
VISUAL STUDIO 2005; DEV-C++ 5; ELIPSE SCADA; GOOGLE CHROME; HS1 O/O SERVER;
HT1 I/O SERVER; K-LITE CODEC; LEGO; MATLAB; MICROSOFT NET FRAMEWORK;
MICROSOFT OFFICE PROFESSIONAL PLUS 2010; MICROSOFT SQL SERVER 2005;
MICROSOFT VISUAL C++ 2005; MICROSOFT VISUAL C++ 2008; MICROSOFT VISUAL
STUDIO 6.0; MICROSOFT VISUAL STUDIO 2008; MICROSOFT WINDOWS SDK FOR VISUAL
STUDIO 2008; MYSQL SERVER 5.6; MYSQL –FRONT; NETBEANS IDE 7; SCPSERVER II 1.3;
SIMARIS DESINGN 7.0; WAMP SERVER 2.1; WINAVR; WINRAR; WINDOWS MOBILE 5.0 SDK
FOR SMARTPHONE.
Equipamentos e mobiliário
23 COMPUTADORES DELL 170; 23 MONITORES DELL” – Windows XP
45 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul; 01 Quadro Branco; 01 Lousa Digital; 01 Projetor;
Laboratório 4
Área de conhecimento
Introdução à Programação de Computadores; Organização e
Arquitetura de Computadores; Banco de Dados; Programação
Orientada a Objetos; Computação Gráfica; Estrutura de Dados;
Projeto Integrado I, II, III e IV; Interface Humano Computador
para Jogos; Redes de Computadores;
Softwares Instalados
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Aná l i se e Desenvo lv imento de Sis temas 143
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
ACTIVE ISPIRE (lousa digital); ADOBE FLASH PLAYER; ALTIUM DESIGNER; ARENA 12.0;
AVR JUNGO USB; AVR STUDIO; BORLAND DELPHI; CODEBLOCKS; CODE WARRIOR
DEVELOPMENTE FOR MICROCONTROLLER; VISUAL STUDIO 2008; VISUAL STUDIO 2005;
DEV-C++ 5; ELIPSE SCADA; GOOGLE CHROME; HS1 O/O SERVER; HT1 I/O SERVER; JAVA
SE; JAVA 7 UPDATE; JAVA PLATFORM; K-LITE CODEC; LEGO; MATLAB; MICROSOFT NET
FRAMEWORK; MICROSOFT OFFICE PROFESSIONAL PLUS 2010; MICROSOFT SQL
SERVER 2005; MICROSOFT VISUAL C++ 2005; MICROSOFT VISUAL C++ 2008;
MICROSOFT VISUAL STUDIO 6.0; MICROSOFT VISUAL STUDIO 2008; MICROSOFT
WINDOWS SDK FOR VISUAL STUDIO 2008; MYSQL SERVER 5.6; MYSQL –FRONT;
NETBEANS IDE 7; SCPSERVER II 1.3; SIMARIS DESINGN 7.0; WAMP SERVER 2.1; WINAVR;
WINRAR; WINDOWS MOBILE 5.0 SDK FOR SMARTPHONE.
Equipamentos e mobiliário
23 COMPUTADORES DELL 780; 23 MONITORES DELL 17” – Windows 7
45 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul; 01 Lousa Digital; 01 Projetor;
Laboratório 5
Área de conhecimento
Introdução à Programação de Computadores; Organização e
Arquitetura de Computadores; Banco de Dados; Programação
Orientada a Objetos; Computação Gráfica; Estrutura de Dados;
Projeto Integrado I, II, III e IV; Interface Humano Computador
para Jogos; Redes de Computadores;
Softwares Instalados
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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. Nossa Senhora Auxiliadora - 13087-290 - Campinas/SP
Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
ACTIVE ISPIRE (lousa digital); ADOBE FLASH PLAYER; ALTIUM DESIGNER; ARENA 12.0;
AVR JUNGO USB; AVR STUDIO; BORLAND DELPHI; CODEBLOCKS; VISUAL STUDIO 2008;
VISUAL STUDIO 2005; DEV-C++ 5; ELIPSE SCADA; GOOGLE CHROME; HS1 O/O SERVER;
HT1 I/O SERVER; K-LITE CODEC; LEGO; MATLAB; MICROSOFT NET FRAMEWORK;
MICROSOFT OFFICE PROFESSIONAL PLUS 2010; MICROSOFT SQL SERVER 2005;
MICROSOFT VISUAL C++ 2005; MICROSOFT VISUAL C++ 2008; MICROSOFT VISUAL
STUDIO 6.0; MICROSOFT VISUAL STUDIO 2008; MICROSOFT WINDOWS SDK FOR VISUAL
STUDIO 2008; MYSQL SERVER 5.6; MYSQL –FRONT; NETBEANS IDE 7; SCPSERVER II 1.3;
SIMARIS DESINGN 7.0; WAMP SERVER 2.1; WINAVR; WINRAR; WINDOWS MOBILE 5.0 SDK
FOR SMARTPHONE.
Equipamentos e mobiliário
23 COMPUTADORES DELL 780; 23 MONITORES DELL 17” – Windows 7
45 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul; 01 Lousa Digital; 01 Projetor;
Laboratório 11
Área de conhecimento
Introdução à Programação de Computadores; Organização e
Arquitetura de Computadores; Banco de Dados;
Programação Orientada a Objetos; Computação Gráfica;
Estrutura de Dados; Projeto Integrado I, II, III e IV; Interface
Humano Computador para Jogos; Redes de Computadores;
Softwares Instalados
Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Aná l i se e Desenvo lv imento de Sis temas 145
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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. Nossa Senhora Auxiliadora - 13087-290 - Campinas/SP
Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
ACTIVE ISPIRE (lousa digital); ADOBE FLASH PLAYER; ALTIUM DESIGNER; ARENA 12.0;
AVR JUNGO USB; AVR STUDIO; BORLAND DELPHI; CODEBLOCKS; VISUAL STUDIO 2008;
VISUAL STUDIO 2005; DEV-C++ 5; ELIPSE SCADA; GOOGLE CHROME; HS1 O/O SERVER;
HT1 I/O SERVER; K-LITE CODEC; LEGO; MATLAB; MICROSOFT NET FRAMEWORK;
MICROSOFT OFFICE PROFESSIONAL PLUS 2010; MICROSOFT SQL SERVER 2005;
MICROSOFT VISUAL C++ 2005; MICROSOFT VISUAL C++ 2008; MICROSOFT VISUAL
STUDIO 6.0; MICROSOFT VISUAL STUDIO 2008; MICROSOFT WINDOWS SDK FOR VISUAL
STUDIO 2008; MYSQL SERVER 5.6; MYSQL –FRONT; NETBEANS IDE 7; SCPSERVER II 1.3;
SIMARIS DESINGN 7.0; WAMP SERVER 2.1; WINAVR; WINRAR; WINDOWS MOBILE 5.0 SDK
FOR SMARTPHONE.
Equipamentos e mobiliário
24 COMPUTADORES DELL 780; 23 MONITORES DELL 15” – Windows 7
4 controles de níveis
20 controladores lógicos programáveis HI Tecnologia ZAP500 montados em Kit Educacionais.
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul; 01 Lousa Digital; 01 Projetor;
Laboratório 16
Área de conhecimento
Redes de Computadores. Comunicação de Dados.
Redes Industriais. Sistemas Supervisórios. Algoritmo e
Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de
Computadores, Interfaces Homem-Máquina
Softwares Instalados
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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. Nossa Senhora Auxiliadora - 13087-290 - Campinas/SP
Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
ACTIVE ISPIRE (lousa digital); ADOBE FLASH PLAYER; ALTIUM DESIGNER; ARENA 12.0;
AVR JUNGO USB; AVR STUDIO; BORLAND DELPHI; CODEBLOCKS; VISUAL STUDIO 2008;
VISUAL STUDIO 2005; DEV-C++ 5; ELIPSE SCADA; GOOGLE CHROME; HS1 O/O SERVER;
HT1 I/O SERVER; K-LITE CODEC; LEGO; MATLAB; MICROSOFT NET FRAMEWORK;
MICROSOFT OFFICE PROFESSIONAL PLUS 2010; MICROSOFT SQL SERVER 2005;
MICROSOFT VISUAL C++ 2005; MICROSOFT VISUAL C++ 2008; MICROSOFT VISUAL
STUDIO 6.0; MICROSOFT VISUAL STUDIO 2008; MICROSOFT WINDOWS SDK FOR VISUAL
STUDIO 2008; MYSQL SERVER 5.6; MYSQL –FRONT; NETBEANS IDE 7; SCPSERVER II 1.3;
SIMARIS DESINGN 7.0; WAMP SERVER 2.1; WINAVR; WINRAR; WINDOWS MOBILE 5.0 SDK
FOR SMARTPHONE.
Equipamentos e mobiliário
30 COMPUTADORES DELL 320; 33 MONITORES 15” – Windows XP
60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul; 01 Quadro Branco;
Laboratório 17
Área de conhecimento
Introdução à Programação de Computadores; Organização e
Arquitetura de Computadores; Banco de Dados;
Programação Orientada a Objetos; Computação Gráfica;
Estrutura de Dados; Projeto Integrado I, II, III e IV; Interface
Humano Computador para Jogos; Redes de Computadores;
Softwares Instalados
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ACTIVE ISPIRE (lousa digital); ADOBE FLASH PLAYER; ALTIUM DESIGNER; ARENA 12.0;
AVR JUNGO USB; AVR STUDIO; BORLAND DELPHI; CODEBLOCKS; VISUAL STUDIO 2008;
VISUAL STUDIO 2005; DEV-C++ 5; ELIPSE SCADA; GOOGLE CHROME; HS1 O/O SERVER;
HT1 I/O SERVER; K-LITE CODEC; LEGO; MATLAB; MICROSOFT NET FRAMEWORK;
MICROSOFT OFFICE PROFESSIONAL PLUS 2010; MICROSOFT SQL SERVER 2005;
MICROSOFT VISUAL C++ 2005; MICROSOFT VISUAL C++ 2008; MICROSOFT VISUAL
STUDIO 6.0; MICROSOFT VISUAL STUDIO 2008; MICROSOFT WINDOWS SDK FOR VISUAL
STUDIO 2008; MYSQL SERVER 5.6; MYSQL –FRONT; NETBEANS IDE 7; SCPSERVER II 1.3;
SIMARIS DESINGN 7.0; WAMP SERVER 2.1; WINAVR; WINRAR; WINDOWS MOBILE 5.0 SDK
FOR SMARTPHONE.
Equipamentos e mobiliário
33 COMPUTADORES DELL 320; 33 MONITORES 15” – Windows XP
65 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul; 01 Quadro Branco;
4.3 BIBLIOTECA
M T N
Laboratório de Química 125,99 X X X
Área de conhecimento
01 Banho Maria
Química, Ciências, Ciência de Materiais,Termodinâmica, Tratamentos
Superficiais, Tratamentos Térmicos, Seleção de Materiais, Ciências do
Ambiente
01 Ducha de Seguraça
Laboratório 14 Área (m2)Utilização
Equipamentos:
12 Microscópio
02 Balanças
01 Estufa
16 Condensadores
08 Conta-gotas
02 Linhas de Gás
01 Capela (Exaustor)
01 Televisão 29 polegadas com video cassete
01 Microscópio Eletrônico
Vidrarias
Instalações: O Laboratorio é conposto por 03 Fileira de bancadas de Granito com cubas e torneiras para realização dos experimentos e um computador com monitor
e caixa de som
Capacidade: 50 alunos simultâneamente
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4.3.1 Serviços prestados
Descrição do serviço
Atendimento e orientação ao cliente
Empréstimo de publicações
Renovação de empréstimos on line
Solicitação de reservas on line
Conexões elétricas para micros portáteis (9 pontos para conexão)
Microcomputadores com acesso à Internet (8 computadores)
Microcomputadores para consulta rápida ao site do UniSal e consulta as bases de dados (2 computadores)
Cabines equipadas com computadores em rede com internet
Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso
Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigo nacionais/internacionais de bases de dados
Convênio com outras bibliotecas: UNICAMP, UNISAL e MACKENZIE
Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio com o serviço COMUT do IBICT
Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante pesquisa personalizada
Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos oferecidos pelo UNISAL
Consulta aos títulos dos Projetos de estagio, Iniciação Científica e TCC
Elaboração de Fichas Catalográficas
4.3.2 Acervo
A Bibliografia Básica: é a leitura mínima obrigatória, parte do processo da
aprendizagem fundamental. De acordo com as diretrizes curriculares da engenharia, as
disciplinas do curso estão divididas em três núcleos de formação que são: conteúdos básicos,
conteúdos profissionalizantes e conteúdos específicos. Desta forma, os livros das unidades
de estudo (bibliografias básica e complementar) referentes aos Núcleos de Conteúdos
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Básicos, Profissionalizantes e Específicos, são relacionados aos planos de ensino e objetivos
das unidades de estudo do Curso.
Tanto para a área de Formação Básica, como para as área de Formação Específica e
Profissionalizante, as bibliografias básicas são apresentadas com no mínimo 6 títulos por
disciplina.
No Projeto Pedagógico do Curso e nos planos de ensino das disciplinas são indicados
os títulos e número de exemplares na relação de Bibliografia Básica. O acervo da biblioteca
do curso é constantemente atualizado, tanto pela aquisição de novos títulos, como pelo
descarte de títulos obsoletos ou danificados. Tanto o corpo docente, quanto o corpo discente
podem solicitar a aquisição de novos títulos que são avaliados e é verificada a possibilidade
de compra.
A Biblioteca está equipada com informatização para consultas de títulos pela internet
e os alunos podem, mediante os critérios regulamentares, retirar o livro em empréstimo, ou
utilizar as mesas e cadeiras em saguão contíguo que se configura como salas de leitura, em
ambiente arejado e adequado ao objetivo. Os livros estão agrupados conforme as normas da
Biblioteconomia, em estantes identificadas, com livre acesso, o que facilita a consulta.
Todos os livros de bibliografia básica das disciplinas do curso foram adquiridos na
proporção mínima de 5 exemplares por vagas anuais. O restante dos títulos propostos no
projeto pedagógico será adquirido de acordo com o andamento do curso, de forma a obter-se
sempre as últimas edições atualizadas.
A política de aquisição visa estabelecer:
I. Critérios para seleção: que abordem o conteúdo dos documentos, a adequação ao
usuário e aspectos adicionais do documento;
II. Fontes para seleção: variados tipos de bibliografias gerais e específicas, catálogos,
guias de literatura, opinião dos usuários e outros;
III. Responsabilidade pela seleção: qualitativa, feita em cooperação com a bibliotecária
responsável e o corpo docente; quantitativa, material que faça parte da lista da
Bibliografia Básica;
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IV. Prioridade de aquisição: Bibliografia Básica: e complementar de livros e obras de
referência; assinatura de periódicos cujos títulos já fazem parte da lista básica,
conforme indicação dos docentes; documentos e materiais para desenvolvimento de
pesquisa, materiais para dar suporte técnico a outros setores da Instituição;
V. Doações: será analisada a autoridade do autor, editor e demais responsabilidades,
atualização do tema abordado no documento, estado físico do documento,
documentos de interesse para a Universidade, relevância do conteúdo para a
comunidade universitária e indicação do título em bibliografias. No caso de periódicos
serão aceitos para completarem falhas; em caso de não existência do título, serão
aceitos somente aqueles cujo conteúdo seja adequado aos interesses da comunidade
universitária; indexação do título em índices e abstracts; citação do título em
bibliografias;
VI. Descarte de livros: inadequação, desatualização, condições físicas e duplicatas.
4.3.3 Recursos Humanos Disponíveis na Biblioteca
Bibliotecária: Viviane Sanção Lemes de Jesus - Graduação em Biblioteconomia pela
Pontifícia Universidade Católica de Campinas –- Bacharel em Biblioteconomia – PUC -
Campinas (2011) – MBA em Gestão de Pessoas pelo Centro Salesiano de São Paulo –
UNISAL (cursando).
Bibliotecária: Ana Claudia Joel - Graduação em Biblioteconomia pela Pontifícia
Universidade Católica de Campinas – Bacharel em Biblioteconomia – PUC-Campinas (2012).
Auxiliar de Biblioteca: Ana Paula Cristina de Sousa - Graduação em Biblioteconomia
pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas – Bacharel em Biblioteconomia – PUC-
Campinas (2012).
Auxiliar Administrativo: Francisca Freires da Costa do Nascimento - Ensino médio
completo .
4.3.4 Infraestrutura Física da Biblioteca
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A biblioteca do UNISAL, unidade São José, de Campinas está localizada num espaço
de 800 m2. Este espaço comporta o acervo, amplas salas de estudo em grupo e individual,
07 salas fechadas de estudo em grupo e área funcional. Para a realização de pesquisas, a
biblioteca conta com 11 computadores de livre acesso aos alunos.
O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira das 08h00min às 22h50min e
aos sábados, das 08h00min às 12h50min.
4.3.5 Acervo Específico
Livros Periódicos
Total de Títulos
Total de Volumes
Títulos em outras línguas
Total de Títulos
Total de Exemplares
Títulos em outras línguas
18.776 37.678 3.118 345 12.298 69
CD Rom DVD Obras de referência
Monografia / Teses
1.099 982 1.453 2.610
Livros Periódicos Nacionais
Periódicos Estrangeiros
Títulos Volumes Títulos Volumes Títulos Volumes
Ciências Agrárias 13 13 - - 1 8
Ciências Biológicas
126 191 3 40 - -
Ciências da Saúde 173 303 5 58 1 4
Ciências Exatas e da Terra
1.458 5.028 14 666 3 65
Ciências Humanas 4.922 8.370 71 3.042 10 144
Ciências Sociais Aplicadas
4.303 8.315 136 4.260 8 125
Engenharias 4.952 11.095 111 4.153 45 535
Lingüística, Letras e Artes
2.829 4.364 5 192 1 6
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UNISAL – Unidade de Ensino de Campinas – Campus São José
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. Nossa Senhora Auxiliadora - 13087-290 - Campinas/SP
Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
TOTAL 18.776 37.678 345 12.411 69 887
Bases de dados de acesso Restrito:
ProQuest Research Library – Multidisciplinar (http://search.proquest.com)
ProQuest ABI / INFORM – Negócios e Gestão
ProQuest Professional Education – Educação e áreas correlatas (http://search.proquest.com)
LAN Latin American Newsstand – Jornais latino-americanos em idioma local.
REBAE Rede de Bibliotecas da Área de Engenharia e Arquitetura
www.rebae.cnptia.embrapa.br/index.jsp?url=basesDados.jsp
AINFO - sistema para automação de bibliotecas e recuperação de informações.
Desenvolvimento e evolução de responsabilidade da Embrapa Informática Agropecuária com
o acompanhamento da Comissão Permanente para o AINFO (CP-AINFO).
http://www.ainfo.cnptia.embrapa.br/index.php/P%C3%A1gina_principal.
Periódicos na área de Engenharia:
1. IEEE Computer Society
2. IEEE Software
3. IEEE Pervasive Computing
4. IEEE Computer Graphics e Applications
5. IEEE Security e Privacy Magazine
6. IEEE Internet Computing
7. IEEE Annals of the History of Computing
8. IEEE Multimedia
9. IEEE Micro
10. IEEE IT Professional
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
11. IEEE Intelligent Systems
12. IEEE Design & Test of Computer
13. IEEE Computing in Science Engineering
14. IEEE Transactions on Automatic Control,
15. IEEE Transactions on Broadcasting,
16. IEEE Transactions on Mechatronics,
17. IEEE/ASME Transactions on AutoData
18. Brasil Energia
19. Cardware Indústria
20. Computerworld
21. Documento AutoData
22. Eletricidade Moderna
23. Máquinas e Metais
24. Mecatrônica Atual
25. Mundo da usinagem
26. Net Magazine
27. O papel
28. Plástico em Revista
29. RTI
30. Web Mobile
Periódicos da área geral do conhecimento:
1. Veja
2. Isto é
3. Época
4. Exame
5. Carta Capital
6. Newsweek
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
7. Speak Up
8. Língua Portuguesa
9. Jornal Correio Popular (jornal local)
10. Jornal Folha de São Paulo
11. Quatro rodas
12. Terra da gente
13. Super Interessante
14. Galileu
15. National Geographic
16. Scientific American
17. Pesquisa FAPESP
4.4 SALAS PARA DOCENTES
O UNISAL busca oferecer a seus docentes condições ideais para que desempenhem
bem sua missão acadêmica. Por isso possui instalações adequadas para o trabalho docente
(sala de professores e de reuniões). O campus São José possui duas salas de professores,
cada uma com 1 mesa de reuniões (8 cadeiras em cada mesa), espaço de convívio com 2
sofás (8 pessoas) e 02 gabinetes contendo computadores conectados à Internet. Os
professores possuem acesso a ramal telefônico nesta sala. Além disso, os professores
possuem uma sala de suporte acadêmico para reserva de equipamentos, laboratórios e
solicitações em geral.
A sala de reuniões do campus destinada a professores e coordenadores possui mesa
de reuniões com capacidade para 20 pessoas, equipamento audiovisual para apresentações,
telefone e acesso à internet. A sala está disponível para a comunidade acadêmica mediante
reserva.
4.5 GABINETES DE TRABALHO PARA COORDENADORES
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
O UNISAL disponibiliza gabinetes de trabalho para todos os seus coordenadores de
curso, com as seguintes dimensões: 2,73m x 2,55m com mesa, armário, ar condicionado,
telefone e acesso à internet.
4.6 GABINETES DE TRABALHO PARA DOCENTES TEMPO INTEGRAL
O UNISAL disponibiliza gabinetes de trabalho para professores tempo integral, com as
seguintes dimensões: 2,73m x 2,55m com mesa, armário, ar condicionado, telefone e acesso
à internet.
4.7 SALAS DE AULA
As salas de aula do campus São José são, em geral, espaçosas e ventiladas, com
janelas amplas e carteiras que propiciam o conforto dos alunos durante as aulas teóricas. Aos
professores, possibilita-se o agendamento de recursos audiovisuais (projetor multimídia e
computador, retroprojetor e equipamento de áudio e vídeo). Os serviços de limpeza e de
manutenção do campus estão a cargo de funcionários próprios, o que proporciona limpeza
frequente e um funcionamento adequado das instalações. Desta forma, pode-se afirmar que
as dimensões, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade estão
plenamente de acordo com as normas de qualidade, proporcionando conforto adequado ao
aluno para um ótimo desenvolvimento das atividades acadêmicas e à condução das aulas.
A Tabela 5 apresenta a relação de salas de aula do campus São José:
Tabela 5 – Relação de Salas de Aula do Campus São José
Campus Prédio Andar Nº Sala
antigo
Nº Sala
atual Uso
Tamanho
(m2)
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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. Nossa Senhora Auxiliadora - 13087-290 - Campinas/SP
Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
São José ETEC Térreo 8 417 Sala de Aula 118,40
São José ETEC Térreo 9 416 Sala de Aula 120,00
São José ETEC Térreo 10 415 Sala de Aula 84,00
São José ETEC Térreo 11 412 Sala de Aula 64,00
São José ETEC Térreo 12 413 Sala de Aula 80,00
São José ETEC Térreo 13 411 Sala de Aula 120,00
São José ETEC Térreo 14 410 Sala de Aula 66,72
São José ETEC Térreo 15 409 Sala de Aula 66,72
São José ETEC Térreo 18 408 Sala de Aula 64,37
São José ETEC Térreo 19 407 Sala de Aula 64,17
São José ETEC Térreo 21 406 Sala de Aula 64,17
São José ETEC Térreo 25 405 Sala de Aula 51,40
São José ETEC Térreo 27 402 Sala de Aula 63,20
São José ETEC Térreo 28A 404 Sala de Aula 39,20
São José ETEC Térreo 28B 403 Sala de Aula 39,20
São José ETEC Térreo 29 401 Sala de Aula 63,20
São José ETEC Térreo 38 418 Sala de Aula 46,72
São José ETEC Térreo 39 419 Sala de Aula 49,28
São José ETEC Térreo 40 414 Sala de Aula 60,80
São José Piso Verde Térreo 30 213 Sala de Aula 49,00
São José Piso Verde Térreo 31 214 Sala de Aula 58,80
São José Piso Rosa 1º Andar 13 113 Sala de Aula 56,00
São José Piso Rosa 1º Andar 16 116 Sala de Aula 54,28
São José Piso Rosa 1º Andar 17 117 Sala de Aula 55,46
São José Piso Rosa 1º Andar 18 118 Sala de Aula 49,26
São José Piso Rosa 1º Andar 19 119 Sala de Aula 57,82
São José Piso Rosa 1º Andar 20 120 Sala de Aula 57,82
São José Piso Azul 2º Andar 21 121 Sala de Aula 74,25
São José Piso Azul 2º Andar 22 122 Sala de Aula 74,25
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UNISAL – Unidade de Ensino de Campinas – Campus São José
Av. Almeida Garret, 267 - Jd. Nossa Senhora Auxiliadora - 13087-290 - Campinas/SP
Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
São José Piso Azul 2º Andar 23 123 Sala de Aula 74,25
São José Piso Azul 2º Andar 24 124 Sala de Aula 67,50
São José Piso Azul 2º Andar 25 125 Sala de Aula 74,25
Campus Prédio Andar Nº Sala
antigo
Nº Sala
atual Uso
Tamanho
(m2)
São José Piso Azul 2º Andar 26 126 Sala de Aula 69,75
São José Piso Azul 2º Andar 27 127 Sala de Aula 69,70
São José Piso Azul 2º Andar 28 128 Sala de Aula 74,25
São José Piso Azul 2º Andar 29 129 Sala de Aula 64,80
São José Piso Amarelo 1º Andar 2 212 Sala de Aula 46,15
São José Piso Amarelo 1º Andar 3 211 Sala de Aula 46,15
São José Piso Amarelo 1º Andar 4 210 Sala de Aula 46,15
São José Piso Amarelo 1º Andar 5 209 Sala de Aula 46,15
São José Piso Amarelo 1º Andar 6 208 Sala de Aula 46,15
São José Piso Amarelo 1º Andar 7 207 Sala de Aula 46,15
São José Piso Amarelo 1º Andar 8 205 Sala de Aula 49,62
São José Piso Amarelo 1º Andar 9 204 Sala de Aula 49,62
São José Piso Amarelo 1º Andar 10 203 Sala de Aula 49,62
São José Piso Amarelo 1º Andar 11 206 Sala de Aula 49,62
São José Piso Amarelo 1º Andar 12 202 Sala de Aula 49,62
São José Piso Amarelo 1º Andar 13 201 Sala de Aula 49,62
São José Pós Graduação Térreo 41 301 Sala de Aula 51,50
São José Pós Graduação Térreo 42 302 Sala de Aula 48,84
São José Pós Graduação Térreo 43 303 Sala de Aula 55,11
São José Pós Graduação Térreo 44 304 Sala de Aula 55,11
São José Pós Graduação Térreo 45 305 Sala de Aula 36,90
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
São José Pós Graduação Térreo 46 306 Sala de Aula 46,62
São José Pós Graduação Térreo 47 307 Sala de Aula 39,10
São José Pós Graduação Térreo 48 308 Sala de Aula 46,62
São José Pós Graduação Térreo 49 309 Sala de Aula 46,45
São José Pós Graduação Térreo 50 310 Sala de Aula 40,65
São José Pós Graduação Térreo 51 311 Sala de Aula 55,57
4.8 ESPAÇOS DE CONVIVÊNCIA
Os espaços de convivência contam com 01 lanchonete, 02 pátios cobertos, 01 Ginásio
Poliesportivo com 3.000 m2 (com 2 quadras de futebol de salão, 01 quadra de vôlei, 01 quadra
de basquete, palco, sala de palestras, salas de reuniões, sala de comunicação com acesso
à internet, sanitários coletivos e privativos ), 06 campos de futebol, 02 quadras de concreto,
01 sala de ginástica olímpica, uma sala de barras, 01 salão de jogos, 10 mesas de ping/pong,
03 praças de convivência, 01 capela.
4.9 SANITÁRIOS
Anexo a estes ambientes, são dez instalações sanitárias gerais, masculina e
feminina, para atender exclusivamente aos professores, funcionários e alunos. O feminino
possui 3 boxes e o masculino 3 boxes. Estes ambientes possuem iluminação e limpezas
adequadas sendo bem ventilados. A manutenção, a conservação e a limpeza são realizadas
durante todo o período de funcionamento da Instituição (manhã, tarde e noite), por intermédio
dos funcionários da área de manutenção e de serviços de limpeza.
4.10 AUDITÓRIOS
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O Campus São José conta com quatro auditórios:
a) Auditório Artêmides Zatti, com capacidade para 500 pessoas, equipado com tela de
projeção, datashow, equipamento de som e sistemas de ventilação;
b) Auditório Ir. Carlos Godoy, com capacidade para 110 pessoas, equipado com tela de
projeção, datashow, equipamento de som e sistema de ar condicionado;
c) Auditório Pe. JAN DEC, com capacidade para 120 pessoas, equipado com tela de
projeção, datashow, equipamento de som, sistemas de ventilação e ar condicionado;
d) o Ginásio Poliesportivo São José é utilizado para grandes eventos, com capacidade
para 3.000 pessoas sentadas. Dispõe de equipamento de som, palco e ventilação natural.
4.11 INFRAESTRUTURA PARA DEFICIENTES FÍSICOS
Banheiros para deficientes físicos; 02 elevadores, rampas de acesso para cadeira de
rodas; dois elevadores, 6 licenças de Softwares específicos para portadores de deficiência
visual (Virtual Vision); monitores capacitados a se comunicar com os deficientes auditivos e
vagas demarcadas, no estacionamento, para automóveis.
4.12 SEGURANÇA
O UNISAL, Campus São José, conta com uma equipe de segurança formada por 14
colaboradores, distribuídos em três turnos de 8 horas:
1º turno das 06h00 às 14h00, com 05 seguranças, sendo 01 das 09h00 ás 19h00.
2º turno das 14h00 ás 22h00, com 06 seguranças, sendo 01 das 12h00 ás 20h00.
3º turno das 22h00 ás 06h00, com 03 seguranças.
A equipe é dividida com funções de Portaria que fazem a triagem, controle de acesso
e auxílio aos pais e alunos nos estacionamentos e de Rondas que percorrem toda a Unidade
mantendo a ordem, segurança dos internos, conservação dos bens e instalações. Todos os
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colaboradores passam por acompanhamento e são instruídos diretamente pelo Gestor.
Estamos agendando treinamentos de qualificação para toda Equipe.
Os equipamentos utilizados no dia-a-dia são:
Rádio comunicador com fone de ouvido e três frequências disponíveis.
Coletes de segurança para uso noturno nos estacionamentos.
Sapatos de segurança com CA.
Cones de sinalização.
O sistema de CFTV dispõe de 120 câmeras instaladas em todo o campus, sendo
câmeras day and night, câmeras com infra vermelho e câmeras speed (que giram 360º e
possuem zoom de longo alcance).
4.13 RECEPCIONISTAS
O UNISAL, Campus São José, conta com uma equipe de três recepcionistas em
horários diferenciados
Na Recepção Central a Recepcionista da manhã atende das 07h00 às 16h00. A
Recepcionista da tarde atende das 16h00 às 22h00. Na Recepção da ETEC a
Recepcionista da tarde atende das 17h00 às 23h00.
4.14 MECANOGRAFIA
O Serviço de Mecanografia encarrega-se da impressão dos materiais didáticos
necessários para o processo de aprendizagem dos alunos. A equipe está constituída dos
seguintes profissionais:
Cristina Lúcia Suzigan
Rg nº 19.312.372 e CPF nº 180.720.438 – 38
Márcia Rozilda de Souza da Silva
Rg. nº 36.638.558 – 0 e CPF nº 224.703.628 – 73
4.15 SERVIÇOS GERAIS
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
Esta equipe se encarrega da limpeza dos ambientes: salas de aula, laboratórios,
oficinas, auditórios, sanitários, ginásio poliesportivo, escritórios de apoio, biblioteca. A equipe
está constituída dos seguintes profissionais:
Supervisora: Ana Maria Carvalho
Rg. nº 20.137.648 – 9 e CPF nº. 107.216.258 – 0
Auxiliares de Serviços Gerais: 27 colaboradores.
4.16 CPD/TI
Esta equipe se encarrega dos serviços de processamento de dados e da tecnologia da
informação.
Elaine Cristina Alves Coelho Marchioretto
Rg. nº 19.371.604 e CPF nº 7 137.373.398-56
Márcio de Santana Pinheiro
Rg. nº 28.380.756 – 8 e CPF nº 254.013.638 – 93
4.17 MANUTENÇÃO
A equipe está constituída dos seguintes profissionais:
Wanderley Franco – Manutenção elétrica, hidráulica, jardinagem e predial.
Rg. nº 14.282.130 – 3 e CPF nº. 068.687.938-47
Auxiliares de Manutenção: 8 pessoas
4.18 ENFERMARIA
Andrea Aparecida Martins Silva - Auxiliar de Enfermagem
Rg. nº 286559493 e CPF nº 256.181.078-05
4.19 COMUNICAÇÃO E MARKETING
Gracielle Torres Borges - Analista de Marketing
Rg 37.556.681-8 e CPF nº 363.016.068-92
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4.20 DEPARTAMENTO PESSOAL E RECURSOS HUMANOS
A equipe está constituída dos seguintes profissionais:
Matheus Ricardo Rodrigues – Gestor de Recursos Humanos
Rg. nº 42.031.995-5 e CPF nº 224.937.858 - 43
Formação: Psicólogo
José Roberto Romeiro
Rg. nº 9.855.290 e CPF nº 848.187.608-97
Formação: MBA em Gestão de Pessoas - Cursando
Maria Luiza Pinheiro Pinto - Analista de Administração de Pessoal
Rg. nº 30.655.081-7 e CPF nº 282.490.808-40
Formação: Pós Graduação – Gestão de Pessoas
Kelly Josiane Moraes - Assistente de Administração de Pessoal
Rg. nº 28.429.036-1 e CPF nº 265.964.848-40
Formação: Administração de Pessoas
4.21 DEPARTAMENTO FINANCEIRO
A equipe está constituída dos seguintes profissionais:
José Daniel de Camargo - Gestor Financeiro
Rg. nº 21.982.303 e CPF: 120.544.018 – 62
Formação: Superior Completo
Erika Tomaz dos Santos – Analista Financeiro
Rg. nº 42.392.372-9 e CPF 344.535.138 - 44
Formação: Superior Completo
Marcia Fantinatti Medina – Analista Financeiro
Rg. nº 16.334.851-0 e CPF 102.197.058 - 10
Formação: Superior Completo
Hugo Leonardo Fussi Carrara – Assistente Financeiro
Rg. nº34.442.094-2 / CPF 320.403.028-83
Formação: Superior (Cursando)
Graziele Regina Silva Cabrera – Assistente Financeiro
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
Rg. nº 33.332.394-6 e CPF 282.698.498-55
Formação: Ensino Médio
4.22 SUPORTE ACADÊMICO
O Suporte Acadêmico, localizado no Prédio 4 (ETEC) numa área de 40 m2 , com 2 (dois)
computadores conectados em rede, oferece condições de desenvolvimento e suporte aos
docentes e ao processo de ensino – aprendizagem dos alunos, sendo que nesta sala é feito
o atendimento aos alunos e professores e também os serviços de impressão e escaneamento.
A equipe está constituída dos seguintes profissionais:
I. Anderson José de Oliveira, Técnico em Mecânica.
II. Augusto Cesar Sanchez, Técnico em Mecânica
III. Josevaldo Theodoro da Silva, Cursando Técnico em Mecatrônica.
IV. Leonardo Ribeiro da Silva, Cursando Técnico em Mecatrônica.
V. Luiz Fernando Argentin, Graduando em Engenharia Mecânica.
VI. Maurício da Cruz Bonin, Cursando Técnico em Mecatrônica.
VII. Ricardo Galbiatti, Engenheiro em Automação e Controle.
VIII. Rodolfo Moreira da Silva Bastos, Cursando Técnico em Mecatrônica.
IX. Rodrigo de Godoy, Técnico em Mecatrônica e Graduando em Tecnologia em
Automação Industrial.
5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE
No Centro UNISAL, todos os coordenadores de Cursos têm um perfil diferenciado,
uma vez que faz parte de suas atribuições o atendimento personalizado ao aluno e contam
com equipes especializadas para apoio no atendimento aos estudantes.
5.1 ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO
O Serviço de Apoio ao Estudante (SAE), com sala própria pode ser acessado
pessoalmente, pelo site institucional ou pelo e-mail. Os programas do SAE estão voltados
para a formação integral do aluno e para o desenvolvimento de habilidades que oportunizem
a sua integração ao mercado de trabalho, além de propiciar a integração entre as
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Telefone: (19) 3744-3100 http://www.sj.unisal.br
oportunidades de estágios e à Instituição e realizar a divulgação do currículo dos alunos. A
equipe está constituída dos seguintes profissionais:
Profa. Esp. Cristiane Gisele Cazassa – Licenciada em Psicologia. Especialização em
Desenvolvimento de Aprendizagem e Pedagogia Empresarial
Profa. Me. Elizete Helena Rondine Forte – Licenciada em Português e Inglês; Mestre
em Educação; Especialista em Metodologia em Ensino Superior e MBA em Gestão
Estratégica de Negócios.
Prof. Me. Paulo Ramos Borges Pinto – Bacharel em Direito, Licenciado em Pedagogia
e História e Mestre em Direito Constitucional
5.2 PASTORAL UNIVERSITÁRIA
A Pastoral Universitária (PdU) é fundamentada em princípios de antropologia religiosa
e se realiza em sala específica para o atendimento espiritual. A PdU organiza celebrações
ecumênicas semanais e cultos católicos (missas) diários. Esse órgão desenvolve projetos de
grupo e individuais relacionados aos valores institucionais.
5.3 EMPRESA JUNIOR
Como uma forma de qualificação profissional mais voltada para o mercado e para
cultivar nos alunos uma visão empreendedora, humanista, cidadã e em consonância com as
necessidades e desafios da realidade brasileira, o Centro UNISAL mantém a Empresa Júnior.
5.4 PROGRAMAS DE NIVELAMENTO
O Centro UNISAL desenvolve regularmente Programas de Nivelamento nas áreas de
Português e Matemática, vinculados aos Programas de Monitoria e ao SAE (Serviço de Apoio
ao Estudante). A equipe de nivelamento está constituída pelos seguintes docentes:
Profa. Dra. Magda Vieira da Silva.
Profa. Dra. Vanessa Davanço de Lima.
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Profa. Dra. Wanessa Gazzoni.
5.5 POLÍTICA DE BOLSA
Com relação aos programas de apoio financeiro, pode-se destacar a adesão do UNISAL
aos programas governamentais como o FIES (Programa de Financiamento Estudantil), o
Programa Universidade para Todos – PROUNI, e, o Programa Escola da Família, no estado
de São Paulo. O UNISAL faz parte do Programa de Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica – PIBIC e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica - PIBITI,
ambos mantidos pelo CNPQ. A Instituição também mantém programas de apoio financeiro
aos alunos, tais como: Bolsa Filantrópica, Bolsa de Iniciação Científica - BICSAL, Bolsa de
Iniciação Tecnológica – BITSAL, Bolsa de Extensão, Bolsa de Monitoria e o Crédito Estudantil
UNISAL. Para ter acesso aos programas de apoio exclusivamente financeiros, os alunos são
avaliados de acordo com o perfil socioeconômico por profissional específico da área de
Serviço Social. Para as bolsas vinculadas às práticas de ensino, pesquisa e extensão, os
alunos são selecionados de acordo com as características e exigências de cada programa ou
por mérito, quando for o caso. Para desenvolvimentos dos programas descritos, o UNISAL
disponibiliza 53 profissionais para apoio técnico-administrativo. A equipe está constituída dos
seguintes profissionais:
• Gisele Cristiane Maia – Assistente Social.
• Eliana B. Mello – Assistente Social.
5.6 POLÍTICA DE INTERCÂMBIO
Cumpre ressaltar que os Cursos de Graduação do UNISAL fazem, sistematicamente,
intercâmbio com Órgãos Públicos e Privados, como o CREA/ CONFEA Campinas e São
Paulo, COBENGE, ISA, empresas públicas e privadas, para sediar eventos, em suas
dependências com vagas oferecidas ao alunado, havendo significativo aprendizado e
complementação da formação profissional.
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As atividades complementares inserem-se na Política de Intercâmbio, em especial,
quando os alunos cursam disciplinas em outras IES para ampliar o conhecimento, na
dimensão de flexibilização.
Além dos programas de iniciação científica citados, o UNISAL também integra o
Programa Ciência Sem Fronteiras, iniciativa dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e
Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas
instituições de fomento – CNPq e CAPES –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino
Tecnológico do MEC, incentivando, orientando e apoiando alunos de graduação a efetuarem
parte de sua formação em importantes e respeitadas instituições de ensino em diversos
países.
5.7 SETOR DE RELACIONAMENTO EMPRESA-ESCOLA
Esta equipe auxilia os alunos no encaminhamento para as oportunidades de estágio e
emprego e fazem a captação e a ponte entre as empresas e o alunado. A equipe está
constituída dos seguintes profissionais:
Secretária: Celina Brito Ferreira Matos, graduada em Pedagogia pela PUC Campinas e
Bacharel em Direito pelo UNISAL.
Auxiliar de Secretaria: Andréa Regina Tomaz, superior incompleto em Administração.
5.8 FORMAS DE ACESSO
O acesso ao Curso de CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas se dará pela
aprovação em Exame Seletivo regular e ou continuado, no início do ano letivo, nos termos do
Edital Institucional e pelo programa nacional de inclusão PROUNI.
Os portadores de Diploma de Educação Superior, em havendo vagas remanescente,
ingressam no Curso de CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e podem ter
equivalências de algumas disciplinas, mediante análises segundo critérios de equidade.
Da mesma forma, havendo vagas, e mediante os critérios institucionais, oferecem-se
vagas para transferências de outras IES, passando os históricos escolares por análises
criteriosas para dispensas de disciplinas por equivalência ou necessidade de cumprir
adaptações. O ingresso no curso em qualquer um dos semestres posteriores, será permitido,
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com a finalidade de obtenção do diploma de Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas, desde de que o aluno demonstre possuir as competências e/ou conhecimentos
desenvolvidos nos componentes curriculares não cursados. Neste caso a avaliação de
conhecimentos e/ou competências incluirá, além de exames específicos, a comprovação de
estudos realizados e/ou vivência profissional.
Poderá ser permitido o ingresso de alunos especiais em componente(s) curricular(es),
com a finalidade de aperfeiçoamento ou qualificação profissional, respeitada a sequência
curricular e quando o número de vagas for inferior à demanda dos alunos regulares.
6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO
6.1 AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
O Centro UNISAL assume a posição teórica segundo a qual a avaliação é uma
operação descritiva e informativa, demonstrando assim que constitui uma operação
indispensável em qualquer sistema escolar. O que se espera de uma avaliação numa
perspectiva transformadora é que os seus resultados constituam parte de um diagnóstico e
que, a partir dessa análise da realidade, sejam tomadas decisões sobre o que fazer para
superar os problemas constatados: perceber a necessidade do aluno e intervir na realidade
para ajudar a superá-la. Sendo assim, a avaliação deve ser reflexiva, relacional e
compreensiva. A avaliação proporciona também o apoio a um processo, contribuindo para a
obtenção de produtos ou resultados de aprendizagem, através de práticas inovadoras, a fim
de dar conta de uma nova perspectiva epistemológica, em que as habilidades de intervenção
no conhecimento serão mais valorizadas do que a capacidade de armazená-lo.
Neste caso o que se requer do aluno é que seja capaz de refletir, de interpretar a
informação disponível, de construir alternativas, de dominar processos que levem a novas
investigações, de desenvolver o espírito crítico e outras habilidades extremamente
necessárias na ciranda das novas demandas do mundo atual. O professor tem de substituir a
resposta pronta que dá aos alunos pela capacidade de construir com eles o conhecimento. A
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avaliação aqui apresentada enquadra-se em três grandes categorias: avaliação diagnóstica,
formativa e somativa.
A avaliação diagnóstica capacita o professor a conhecer as hipóteses envolvidas no
processo de aprendizagem com relação aos assuntos que serão abordados, o que lhe dará
elementos para fazer o planejamento e determinar os conteúdos e respectivos graus de
aprofundamento.
A avaliação formativa, através da qual é possível constatar se os alunos estão, de fato,
atingindo os objetivos pretendidos, verificando a compatibilidade entre tais objetivos e os
resultados efetivamente alcançados durante o desenvolvimento das atividades propostas.
Esta forma de avaliação é o principal meio, através do qual, o estudante passa a conhecer
seus erros e acertos, encontrando, assim, maior estímulo para um estudo sistemático dos
conteúdos. Outro aspecto importante é o da orientação fornecida por este tipo de avaliação,
com relação à atuação do aluno e ao trabalho do professor, principalmente por meio de
feedback. Este mecanismo permite ao professor detectar e identificar deficiências na forma
de ensinar, possibilitando reformulações no seu trabalho didático, visando a aperfeiçoá-lo.
Enfim, a avaliação formativa visa a informar ao professor e ao aluno o rendimento da
aprendizagem no decorrer das atividades escolares e a localização das deficiências na
organização do ensino para possibilitar correção e recuperação.
A avaliação somativa pretende ponderar o progresso realizado pelo aluno ao final de
cada módulo, com a intenção de constatar se a aprendizagem planejada ocorreu. Os
procedimentos avaliativos incluirão atividades em que o conhecimento acumulado é posto à
disposição dos alunos, não para que estes o memorizem, mas para que demonstrem
capacidade interagir. Com certeza, farão parte deste rol pequenas investigações, observação
e análise da realidade, interpretação de dados disponíveis, produção de textos, resolução de
problemas propostos pelos próprios estudantes etc. Não se descartam, também, as tarefas
avaliativas comumente chamadas de provas. Deve-se propor questões dissertativas em que
os dados podem ser consultados, exigindo-se do aluno habilidades de intervenção no
conhecimento. Até questões objetivas podem ser utilizadas, desde que envolvam processos
mentais.
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Assim, na avaliação de resultados, é difícil dizer se o foco é o professor ou o aluno,
sendo certo que, seja o resultado bom ou ruim, se reflete em ambos. Tendo em vista isso,
criou-se um sistema de avaliação capaz de acompanhar o estudante ao longo do curso. São
previstas avaliações por unidades curriculares e por módulo (permitindo a Certificação
Intermediária). De acordo com a regulamentação expressa no Regimento, a avaliação do
rendimento acadêmico é feita por disciplina (componente da Unidade Curricular), incidindo
sobre a freqüência e o aproveitamento.
A freqüência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos
matriculados, é obrigatória, sendo que é vedado o abono de faltas. Independentemente dos
demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha,
no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e demais atividades
programadas.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau
numérico de zero a dez. Será atribuída nota 0 (zero) ao aluno que não fizer a verificação na
data fixada, bem como àquele que estiver usando meios fraudulentos. As médias são
expressas em números inteiros ou em números inteiros mais cinco décimos. Será considerado
reprovado o aluno que não obtiver, na unidade curricular, média final igual ou superior a seis.
Atendida a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e demais atividades
escolares, o aluno será aprovado quando obtiver nota de aproveitamento não inferior a 5
(cinco), correspondente, à média aritmética, sem arredondamento, das notas dos trabalhos
escolares ou provas;
O aluno, reprovado por não ter alcançado freqüência ou a média mínima exigida, deve
repetir a unidade curricular, no módulo seguinte. É promovido, ao módulo seguinte, o aluno
aprovado em todas as unidades curriculares do módulo cursado, admitindo-se, ainda, a
promoção com quatro disciplinas em dependência.
6.2 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Com a inserção do novo Sistema de Avaliação - SINAES (Sistema de Avaliação da
Educação de Ensino Superior), o qual abrange todas as instituições de educação superior,
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ocorrendo em processo permanente com finalidade construtiva e formativa, ou seja, um
monitoramento constante que visa promover a melhoria da qualidade do ensino, o Centro
Universitário Salesiano de São Paulo estabelece novas diretrizes para o seu processo de
Avaliação Institucional.
A avaliação deve ser um processo contínuo, através do qual se constrói conhecimento
sobre sua própria realidade, buscando compreender os significados do conjunto de suas
atividades para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior relevância social. Para tanto,
sistematiza informações, analisa coletivamente os significados de suas realizações, desvenda
formas de organização, administração e ação, identifica pontos fracos, bem como pontos
fortes e potencialidades, e estabelece estratégias de superação de problemas.
Sabe-se que avaliar é uma das tarefas mais complexas da educação e, o ato de
avaliar, exige criticidade, autonomia, criatividade e solidariedade.
Esperamos que este instrumento venha cumprir o papel de facilitador para uma análise
crítica.
6.2.1 Justificativa
A ação de avaliar é inerente a toda atividade humana. Ela é como um processo de
autocrítica sobre a dinâmica institucional.
A avaliação institucional no Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL
passa por uma nova roupagem, estando preocupada e comprometida com a qualidade dos
seus serviços.
Por conseguinte, o projeto de Avaliação Institucional, englobará a estrutura macro
(corpo docente, corpo discente, coordenadores, diretores, infra-estrutura, pessoal técnico-
administrativo, egressos, serviços oferecidos e, enfim toda comunidade acadêmica).
Entendendo que este projeto perpassa pela autocrítica e conhecimento das dimensões do
ensino, pesquisa, extensão e gestão da Instituição, objetivando melhoria em seus processos.
6.2.2 Pilares de sustentação
Entre os pilares de sustentação podemos citar:
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Um conjunto de atividades contínuas com vistas ao ajuste das ações
desenvolvidas e aos objetivos da Instituição, em consonância com o Projeto
Pedagógico Institucional, Projeto de Desenvolvimento Institucional, Regimento e
Comissão de Própria de Avaliação (CPA);
Um caráter dialógico, quando busca a participação de todos os envolvidos no
processo de avaliação;
Um levantamento participativo de informações a respeito da Instituição;
Um instrumento de orientação na busca do autoconhecimento, favorecendo o auto
desenvolvimento do potencial inovador da comunidade acadêmica;
O bem estar pessoal e social, envolvidos no processo, mediante direcionamento
imparcial de procedimentos, de modo que a comunidade acadêmica perceba a
avaliação institucional como um instrumento ético de desenvolvimento de pessoas
e processos e não de seleção, exclusão ou punição.
6.2.3 CPA do UNISAL
Atualmente, a Avaliação Institucional do Centro Universitário Salesiano de São Paulo
- UNISAL tem como base de orientação o Sistema de Avaliação da Educação Superior -
SINAES, que designou a criação da Comissão Própria de Avaliação - CPA na realização de
diferentes modalidades de avaliação: auto-avaliação orientada da Instituição, avaliação
institucional externa, avaliação das condições de ensino e Exame Nacional de Desempenho
dos Estudantes - ENADE. Atualmente a CPA é composta pelos seguintes membros:
Prof. Dr. Pedro Roberto Grosso (Presidente, Americana);
Profa. Dra. Ana Maria Melo Negrão (representante da Sociedade Civil);
Prof. Me. Anderson Luiz Barbosa (docente, São José, Campinas);
Prof. Dr. Antonio Carlos Miranda (docente, Americana);
Antuildes Alves Pereira (técnico-administrativo, Americana);
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Celina Brito Ferreira Matos (técnico-administrativo, São José, Campinas);
Prof. Ms. Homero Tadeu Colinas (docente, Americana);
Prof. Ms. Mário José Dias (docente, Lorena);
Michel Aparecido da Silva Mota (discente, Campinas);
Odair Alberto Selin (técnico-administrativo, Liceu Salesiano, Campinas);
Odyr Domingos Leite da Cunha (Sociedade Civil).
Profa. Dra. Regiane Aparecida Rossi Hilkner (docente, Americana)
Prof. Dr Vasconcellos Vilarino dos Santos (docente, São Paulo)
=
6.2.4 Objetivos
Geral
Criar instrumento de auto-avaliação institucional no Centro UNISAL que visem
congregar diferentes segmentos da Comunidade Acadêmica, buscando adesão efetiva no
processo de Avaliação Institucional.
Específicos
disseminar a prática da avaliação institucional para a comunidade acadêmica;
manter um processo de avaliação contínuo, evolutivo e flexivo de avaliação, dentro de
princípios éticos educacionais, em consonância com o Plano de Desenvolvimento
Institucional, o Projeto Pedagógico Institucional e os Projetos Pedagógicos dos
Cursos;
identificar questões relevantes no processo educativo, voltadas para o
redimensionamento da prática pedagógica;
apontar mediante dados qualitativos e quantitativos a evolução do corpo docente;
promover eventos que propiciem aprendizagens significativas para o corpo discente;
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contribuir para que o aluno se perceba como agente de transformação do processo
ensino-aprendizagem;
viabilizar planos de ação que possam contribuir para mudanças no desenvolvimento
educacional;
proporcionar estratégias que visem a integração entre comunidade interna e externa.
6.2.5 Procedimentos Metódicos
O processo de auto-avaliação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL
visando uma avaliação institucional ampla e responsiva, prioriza procedimentos metódicos
pedagógicos, formativos que busquem envolver toda a comunidade acadêmica.
Esse processo de auto-avaliação se dará com base em coleta de informações por meio
de questionários disponibilizados no site do Centro Universitário Salesiano de São Paulo -
UNISAL ou por questionários impressos de leitura óptica.
6.2.6 Etapas da Avaliação Institucional
Sensibilização Continuada
Proporcionar ações de sensibilização tais como:
seminários;
publicação de informativos;
site específico;
palestras com especialistas externos, entre outros.
Avaliação Interna
Esta etapa tem por objetivo identificar as necessidades emergentes.
Ela será composta das seguintes etapas:
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AVALIAÇÃO DO DISCENTE - voltada para o curso, coordenação do curso,
desempenho dos docentes, disciplinas, auto-avaliação, instituição, corpo técnico-
administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativo-financeiro e direção
geral), atendimento geral ao discente (biblioteca, recepção, secretaria geral de
alunos, setor financeiro), estágio, pesquisa e extensão;
AVALIAÇÃO DO DOCENTE - voltada para o curso, coordenação do curso,
desempenho dos discentes, disciplinas, auto-avaliação, instituição, corpo técnico-
administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativo-financeiro e direção
geral), estágio, pesquisa e extensão;
AVALIAÇÃO DO COORDENADOR DE CURSO - voltada para direção acadêmica,
coordenação pedagógica, setores acadêmicos, administrativo-financeira,
secretaria geral de alunos, coordenação de processamentos de dados, direção
geral, docentes, auto-avaliação, instituição, corpo técnico-administrativo, setor de
manutenção, pesquisa e extensão;
AVALIAÇÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO - coordenação do curso,
secretaria geral de aluno, setores de apoio, auto-avaliação, instituição;
AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA - auto-avaliação, coordenação
de cursos, corpo docente e discente, direção acadêmica, direção geral, direção
administrativo- financeiro, instituição, secretaria de alunos;
AVALIAÇÃO DA DIREÇÃO - auto-avaliação, instituição, corpo técnico-
administrativo, direção acadêmica, coordenação pedagógica, coordenadorias de
cursos, estágio, pesquisa e extensão, centro de processamento de dados e direção
administrativo-financeiro;
AVALIAÇÃO DO EGRESSSO - curso, condições proporcionadas pela instituição,
perfil profissional, desempenho pessoal;
AVALIAÇÃO DOS REPRESENTATES DA COMUNIDADE EXTERNA - instituição.
6.2.7 Avaliação Externa
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Será realizada pela comissão externa de avaliação, a qual deverá evidenciar o processo
de desempenho da instituição junto a comunidade.
Reavaliação
Será elaborado com base nos dados coletados das avaliações interna e externa.
Monitoramento da Qualidade do Curso
O monitoramento da Qualidade do Curso é norteado pelas seguintes ações:
análise dos resultados da Avaliação Institucional, bem como demais avaliações
internas e externas, em colegiado de curso e no grupo de qualidade do curso (GQC);
avaliação periódica, durante a reunião de colegiado de curso, contando com a
participação de professores e representantes dos alunos;
reuniões periódicas com alunos;
avaliação especifica do curso.
6.2.8 Grupo de Qualidade do Curso
O GQC é formado por representantes discentes (um para cada série), representantes
docentes e pela coordenação do curso; tem como objetivo receber os dados das diversas
avaliações, tanto internas quanto externas, pelas quais o curso passou, confrontar os
resultados dessas avaliações, analisar e discutir os principais pontos fortes e os pontos de
melhoria, elaborar um plano de ação, apresentar o plano de ação aos colegiados superiores
(no caso, o Colegiado do curso) para aprovação e acompanhar a implantação do plano. O
grupo se reúne diversas vezes ao longo do ano.
Dentre as avaliações previstas no Projeto de Avaliação Institucional destacam-se as
seguintes para a Avaliação do Projeto do Curso:
Avaliação Geral da Instituição por discentes e docentes, onde todos os alunos e os
professores avaliam o Centro UNISAL em relação às instalações físicas, à biblioteca,
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aos laboratórios, à cantina, à secretaria, à tesouraria e à coordenação, entre outros
serviços;
Avaliação das disciplinas por discentes, onde todos os alunos avaliam todas as
disciplinas que estão cursando em três dimensões: disciplina, docente e auto-
avaliação;
Avaliação da organização didática pedagógica por docentes, onde pares docentes
avaliam o projeto pedagógico do curso;
Perspectivas pedagógicas;
Avaliação das Instalações, onde representantes da Comissão Própria de Avaliação
(CPA) avaliam as instalações físicas do Centro UNISAL;
Avaliação do egresso enquanto profissional, onde os empregadores são convidados a
preencherem um questionário avaliando o profissional formado pelo Centro UNISAL;
Avaliação do acompanhamento do egresso, onde os egressos são convidados a
preencherem um questionário informando a sua situação atual e avaliando o que o Centro
UNISAL representou na sua formação.
6.3 ENADE – EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
Os alunos, cientes de que o ENADE é componente curricular obrigatório, empenhar-
se-ão tanto para inserirem-se nos conhecimentos gerais bem como nos específicos do Curso
de Graduação.
As estratégias de nivelamento buscarão sanar lacunas de conhecimentos, rever
procedimentos pedagógicos com o intuito de garantir o efetivo aprendizado, de tal forma que
o ENADE possa fluir de uma forma absolutamente natural, em decorrência da proposta
curricular flexibilizada.
Nesse sentido estão sendo estimuladas atividades complementares e atividades
suplementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas
teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em
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empresas juniores, tais como UNISAL Jr., Centro de Desenvolvimento de Tecnologias
Sustentáveis - CDTS e outras atividades empreendedoras.