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Projeto Educativo
13
Projeto Educativo 2018/2022
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documento. Escreva a síntese do documento aqui. Normalmente, a síntese é um breve resumo do conteúdo
do documento.]
PROJETO EDUCATIVO
[Escreva o nome da empresa] 1
INTRODUÇÃO
O Projeto Educativo é “o documento que consagra a orientação educativa de escola, elaborado e
aprovado pelos seus órgãos de administração e gestão para um horizonte de três anos no qual se
explicitam os princípios, os valores, as metas e as estratégias segundo os quais a escola se propõe
cumprir a função educativa.” (DL nº115-A/98 de 4 de maio).
De acordo com as orientações governamentais no âmbito da política educativa do país,
apresentadas ao longo dos últimos anos nos sucessivos decretos-lei, o regime de autonomia dos
agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas tem vindo a ser progressivamente reforçado com vista
a uma maior flexibilização organizacional e pedagógica das mesmas, condições essenciais para a
melhoria do sistema público de educação. Nesta linha, a publicação do Decreto-Lei nº 137/2012 de 2 de
julho, no artigo 9-A considera como instrumentos prioritários da gestão o Projeto Educativo e o Plano
Anual e Plurianual de Atividades, esclarecendo que embora “constituindo documentos diferenciados,
obedecem a uma lógica de integração e de articulação, tendo em vista a coerência, a eficácia e a
qualidade do serviço prestado.” Define-se como linha orientadora na construção de todos os documentos
do agrupamento a lógica de integração e articulação referida.
O referido decreto define o Projeto Educativo como um “documento objetivo, conciso e rigoroso,
tendo em vista a clarificação e a comunicação da missão e das metas da escola, no quadro da sua
autonomia pedagógica, curricular, cultural, administrativa e patrimonial, assim como a sua apropriação
individual e coletiva.” No entanto, só é possível encarar o Projeto Educativo desta forma se o mesmo for
assumido como visão e missão para todos os elementos da comunidade educativa, exigindo partilha,
cooperação e assunção de responsabilidades no conjunto do trabalho desenvolvido pelo Agrupamento.
Após um ciclo, trilhado na consolidação do novo Agrupamento de Escolas, o lema “Juntos pela
qualidade e rigor na formação e educação dos alunos” define, de forma sucinta, a visão atual e
prospetiva da comunidade educativa que quer responder de forma efetiva à diversidade das capacidades
e ritmos dos alunos, favorecendo a construção de projetos de vida autónomos que vá ao encontro dos
seus anseios e aspirações.
Para a elaboração do Projeto Educativo foram, por um lado, envolvidos e auscultados todos os
elementos que compõem a Comunidade Educativa, através da aplicação de questionários e, em paralelo,
foram analisados os documentos que remeteram para a reflexão e avaliação das práticas e dos resultados
alcançados, nomeadamente relatórios de avaliação interna e externa. Pretende-se que o agrupamento
aprenda a conhecer-se cada vez melhor, reconhecendo as nossas fragilidades para podermos potenciar os
nossos pontos fortes e planificar objetivamente as ações futuras com vista a obtenção do sucesso.
PROJETO EDUCATIVO
[Escreva o nome da empresa] 2
PARTE I
I- IDENTIDADE
1.1. História do Agrupamento
O Agrupamento de Escolas José Sanches e S. Vicente da Beira teve origem na agregação, em
junho de 2012, do Agrupamento de Escolas José Sanches de Alcains e do Agrupamento de Escolas de S.
Vicente da Beira. Na génese da sua identidade cruzam-se os desafios impostos pela necessidade de
adaptação de duas instituições/comunidades que embora díspares nos seus percursos anteriores se
esforçaram por construir uma nova realidade/identidade.
1.2. Missão
O que nos identifica enquanto agrupamento é a vontade conjunta de criar percursos viáveis para
todos os nossos alunos, através do empenho na implementação de projetos para melhoria dos resultados
académicos, mas também os que complementam a formação das crianças e jovens. A nossa missão tem
como grande finalidade o desenvolvimento de competências, aquisição de múltiplas literacias que os
preparem para as exigências do século XXI.
1.3. Valores
De acordo com os padrões da Comunidade Educativa do Agrupamento, os valores que se
ambicionam para o quotidiano dos elementos que constituem esta mesma comunidade são os seguintes:
Respeito
Responsabilidade
Solidariedade
Cidadania
Profissionalismo
Honestidade
1.4. Princípios orientadores
A filosofia organizacional deste Agrupamento liga-se aos princípios da Administração Pública e aos a seguir
apontados:
Princípio do conhecimento - aquisição de conhecimentos que abarquem a realidade científica e
técnica das diferentes áreas disciplinares.
Princípio de aprendizagem – promoção do gosto pelo saber como resultado do estudo, experiência,
Promover a formação e a educação das crianças e dos jovens, tornando-os cidadãos
dotados de competências necessárias para fazer face às exigências da sociedade atual.
PROJETO EDUCATIVO
[Escreva o nome da empresa] 3
formação, raciocínio e observação, num processo dinâmico e interativo.
Princípio da qualidade educativa - promoção de uma cultura de qualidade e de excelência a nível
educativo e organizacional.
Princípio da formação pessoal e social - promoção de atitudes e valores que permitam a formação de
cidadãos conscientes e solidários, capacitando-os para a resolução dos problemas da vida.
Princípio da cidadania - participação ativa de cada elemento da comunidade educativa, orientada por
valores de diálogo, transparência, cooperação e solidariedade
Princípio da igualdade - criação de oportunidades diferenciadas de sucesso educativo de acordo com
as características de cada um.
1.5. Perfil do aluno
À saída do Agrupamento, considera-se que os alunos, em termos de atitudes e valores,
capacidades, aptidões e competências, deverão apresentar o seguinte perfil:
Cumprir as regras da convivência social
Analisar e questionar, criticamente a realidade munido de múltiplas literacias, avaliar e
selecionar a informação
Trabalhar em cooperação com os outros
Respeitar os compromissos assumidos na realização das tarefas
Conviver segundo parâmetros de respeito e tolerância
Comprometer-se com o seu bem-estar físico e emocional
1.6. Perfil do educador
O perfil do educador deve ter em conta três qualidades: a qualidade científica e intelectual, que
implica a procura e o aprofundamento constante dos saberes, o rigor científico e a riqueza de
conhecimento, a qualidade humana pessoal e ética (manifestada na abertura ao diálogo e ao
compromisso com o outro, na capacidade para motivar, acreditar no outro e valorizá-lo e a qualidade
profissional que se desdobra nas capacidades de manutenção de uma boa gestão da sala de aula, de
realização de formação contínua e de comunicação.
A comunidade educativa considera que todas estas qualidades são muito importantes, contudo, a
mais valorizada é a qualidade humana pessoal e ética logo seguida pela qualidade profissional.
1.7. Visão
Juntos pela qualidade e rigor na formação e educação dos alunos.
PROJETO EDUCATIVO
[Escreva o nome da empresa] 4
A abertura e envolvência da comunidade, com parcerias com associações socioeconómicas e
sociais, a participação dos pais e a colaboração conjunta de atores internos e externos, são aspetos
marcantes da nossa identidade, que pretendemos potencializar na formação integral dos alunos.
II - CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO
2.1. – Território Educativo
O Agrupamento de Escolas José Sanches e S. Vicente da Beira abrange o território educativo
correspondente às freguesias de Alcains (onde se situa a sede do Agrupamento), Póvoa de Rio de
Moinhos/ Cafede, Escalos de Cima/Lousa, Lardosa, Tinalhas, São Vicente da Beira, Almaceda, Ninho
do Açor/ Sobral do Campo e Louriçal do Campo.
Os estabelecimentos de educação e ensino, distribuem-se da seguinte forma:
Freguesias Escolas
Alcains
EB 2, 3 / Secundária de Alcains
EB1 de Alcains
JI de Alcains
Escalos de Cima EB1 de Escalos de Cima
JI de Escalos de Cima
Lardosa EB1 da Lardosa
JI da Lardosa
Lousa JI da Lousa
PROJETO EDUCATIVO
[Escreva o nome da empresa] 5
Póvoa de Rio de Moinhos EB1 da Póvoa de Rio de Moinhos
JI da Póvoa de Rio de Moinhos
S. Vicente da Beira E.Básica de S. Vicente da Beira
Tinalhas EB1 de Tinalhas
JI de Tinalhas
2.2. Caracterização do meio
Com localização geográfica a norte do concelho de Castelo Branco, esta comunidade é atualmente
servida por boas vias de comunicação: autoestrada no eixo Castelo Branco – Alcains – Lardosa e
estradas nacionais e municipais entre a sede do Agrupamento e as restantes freguesias.
Na região educativa da escola-sede os recursos naturais propiciam, ainda, uma atividade industrial
de carácter extrativo com especial enfase para o trabalho da pedra, em fábricas e oficinas de cantaria e
pedreiras, nomeadamente nas freguesias de Alcains e Escalos de Cima e de águas. Em homenagem aos
canteiros de Alcains surgiu, no antigo Solar dos Goulões, o Museu do Canteiro.
A pastorícia associada à produção de gado ovino, continua a manter a tradição do queijo de
Alcains, com alguns empresários a procurar inovar nas suas queijarias, associando a modernidade dos
equipamentos ao saber tradicional que foi passando de avós para pais e netos. Nesta perspetiva
enquadramos as parcerias com as escolas do agrupamento que permitiram a participação, reconhecida
nacionalmente, em projetos da Fundação Ilídio Pinho de que é exemplo o “Queijo de Urtigas”.
Associado a este sector, a vila de Alcains dinamiza anualmente a Feira do Queijo.
Os solos considerados de fraca capacidade agrícola sugerem o cultivo de plantas pouco exigentes,
como sejam o feijão-frade, a oliveira a vinha e várias espécies frutícolas. Nos últimos anos o
aparecimento de pomares com alguma dimensão, nomeadamente de maçãs e pêssegos, tenta contrariar a
prática de uma agricultura de subsistência. A olivicultura mantem em funcionamento alguns lagares e
impulsionou a construção de um Núcleo Museológico na aldeia de Lousa. Embora a produção de feijão-
frade tenha diminuído, o incentivo ao seu consumo continua bem vivo na Feira do Feijão-frade que se
realiza anualmente, na freguesia da Lardosa.
No meio empresarial destacam-se três indústrias de referência nacional: a fábrica de confeções
Dielmar, a empresa de produção de farinhas Lusitana, em Alcains e a de captação de água mineral Fonte
da Fraga, em São Vicente da Beira. A Dielmar constitui a principal empregadora de mão-de-obra, quer
da população de Alcains, quer das freguesias do território da escola-sede. Nesta localidade, de referir
que associada à criação de gado e consequente necessidade de comércio e transformação de carne existe
um Parque de Leilões e a Oviger. Também marcam presença as atividades socioeconómicas do sector
terciário, como bancos, correios, seguradoras, estabelecimentos comerciais, empresas de restauração,
PROJETO EDUCATIVO
[Escreva o nome da empresa] 6
lares de terceira idade e centros de dia, os quais mantêm diversos postos de trabalho e contribuem para o
bem-estar social da população.
O contexto social, económico e cultural da região está nitidamente marcado pelas características
típicas da interioridade.
O associativismo é outro dos expoentes da dinâmica humana do Agrupamento. Exemplos vivos
deste movimento são as associações e clubes das várias freguesias, onde se realizam atividades
desportivas, culturais e recreativas que comprovam a vida social existente. No campo cultural destaca-
se, em Alcains, a ARCA (Associação Recreativa e Cultural de Alcains) e a ALZINE (Associação
Cultural), merecem ainda destaque as Bandas Filarmónicas de Tinalhas, Louriçal do Campo e de São
Vicente da Beira e o grupo de “Dança das Virgens”, da freguesia da Lousa. Têm sido construídos ou
melhorados diversos recintos destinados à prática desportiva (pavilhões gimnodesportivos, campos de
futebol, zonas de lazer, piscinas, campos de ténis). Em termos culturais, há a realçar, em Alcains, o
antigo espaço do Solar dos Goulões que alberga o Auditório do Centro Cultural de Alcains, o Museu do
Canteiro e a Biblioteca; o Museu Etnográfico de Artes e Ofícios Joaquim Manuel Lopes Rafael; o
Pavilhão Multiusos de Escalos de Cima e o Auditório da Junta de Freguesia de São Vicente da Beira; na
freguesia da Lousa há a destacar, ainda neste âmbito, a instalação do Museu Etnográfico e Museu do
Azeite. Em São Vicente da Beira merecem destaque os Museus da Misericórdia, da Ordem de São
Francisco e Paroquial e ainda o GEGA (Grupo de Estudos de Defesa do Património Cultural da
Gardunha). Existe ainda a Associação dos Amigos da Escola Básica Integrada de São Vicente da Beira.
O Agrupamento mantem parcerias com estas e outras entidades do território educativo do
agrupamento.
2.3. Caracterização da População Escolar
O número de alunos que frequentam o Agrupamento de Escolas José Sanches de Alcains foi
decrescendo gradualmente nos últimos anos, como se comprova pelo gráfico abaixo:
PROJETO EDUCATIVO
[Escreva o nome da empresa] 7
A tendência de decréscimo é transversal a todos os ciclos de ensino.
Alunos com Necessidades Educativas Especiais
Dos 868 alunos que frequentam o agrupamento no ano letivo de 2017/2018, 85 alunos
apresentam necessidades educativas especiais, encontrando-se abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 3/2008,
totalizando uma percentagem aproximada de 10% da população do Agrupamento. Comparativamente ao
ano de 2013/2014 (5,3%) e tendo em conta a população escolar naquela data (1061), esta percentagem
quase que duplicou.
Alunos apoiados pela Ação Social Escolar
O número elevado e constante de alunos apoiados pela Ação Social Escolar é um indicador relevante do
nível socioeconómico da população escolar do agrupamento e indicia os casos de pobreza (extrema) que se vão
detetando, associados a uma desestruturação das famílias e uma responsabilidade social reduzida.
0
50
100
150
200
250
300
350
Pré-escolar 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Secundário
131
335
177
284
165
118
242
142
235
131
Evolução da População Escolar
2013/2014 2017/2018
0
20
40
Pré-escolar 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Secundário
3
21 17 19 9
4
24 21 24
12
Alunos com NEE
2013/2014 2017/2018
PROJETO EDUCATIVO
[Escreva o nome da empresa] 8
Nesse sentido, em determinadas situações excecionais, torna-se fundamental providenciar medidas de
ação social escolar, tais como o acesso diário e gratuito à refeição diária, fornecimento de manuais e material
escolar e outras carências, aos alunos sinalizados, pertencentes a agregados familiares com carências
socioeconómicas, bem como os que apresentem disfuncionalidade e desestrutura familiar e que por via das
circunstâncias não estão posicionadas em escalão.
Relativamente aos alunos transportados, o gráfico inclui apenas os que frequentam o 2º/3º ciclo e
secundário, na escola sede e todos os alunos a frequentar a Escola Básica de S. Vicente da Beira.
2.4. Caracterização dos Recursos Humanos
Pessoal Docente
Os docentes do Agrupamento encontram-se maioritariamente nas faixas etárias entre os 40 e os 60
anos, mantendo-se a tendência de envelhecimento do corpo docente. De salientar o aumento na faixa etária
acima dos 60 anos, assim como uma diminuição do número total de docentes.
020406080
100120140160 141
101 117
55
114
71
104
57
Alunos com ASE
2013/2014 2017/2018
145
150
155
160
165
170
Alunos Transportados
170
155
Alunos
Transportados
2013/14 2017/18
0
10
20
30
40
50
60
Entre 30 e
40 anos
Entre 40 e
50 anos
Entre 50 e
60 anos
Mais de
60 anos
12
55 51
3 7
49 45
5
Idade dos Docentes
2013/2014 2017/2018
0102030405060
Até 4
anos
Entre 5
e 9
anos
Entre
10 e
19
anos
Entre
20 e
29
anos
30 ou
mais
anos
1 6
36
60
18
1 2 16
52
35
Antiguidade do
Pessoal Docente
2013/14 2017/18
PROJETO EDUCATIVO
[Escreva o nome da empresa] 9
Relativamente à antiguidade do pessoal docente, cerca de 50% dos professores do Agrupamento
possuem entre 20 e 29 anos de serviço, verificando-se um aumento considerável nos docentes com mais
de 30 anos de serviço.
A maioria dos docentes pertence ao quadro do Agrupamento ou está destacada neste agrupamento.
Os professores são, na sua maioria, licenciados e verifica-se uma tendência para o aumento do grau de
habilitações académicas.
Pessoal Não Docente
A maioria do pessoal não docente situa-se na faixa etária entre os quarenta e os sessenta anos de
idade, verificando-se um aumento considerável acima dos sessenta anos. Comparativamente a
2013/2014 verifica-se um envelhecimento do pessoal não docente à semelhança do que acontece com o
pessoal docente. Da observação dos dois gráficos verifica-se que a antiguidade está diretamente
relacionada com o aumento da idade.
112 98
9 8
0
20
40
60
80
100
120
2013/20142017/2018
Situação Profissional
Quadro Contratado
19 15
82 67
21 23 0 1
0
50
100
2013/2014 2017/2018
Habilitações dos
Docentes
Bacharelato Licenciatura
Mestrado Doutoramento
010203040
Entre
30 e
40
anos
Entre
40 e
50
anos
Entre
50 e
60
anos
Mais
de 60
anos
22 26 26
1 4
25 31
9
Idade do Pessoal
Não Docente
2013/2014 2017/2018
01020304050
Até 4
anos
Entre
5 e 9
anos
Entre
10 e
19
anos
Entre
20 e
29
anos
30
anos
ou
mais
5 3
50
16
1 0 5
21 32
11
Antiguidade do
Pessoal Não Docente
2013/2014 2017/2018
PROJETO EDUCATIVO
[Escreva o nome da empresa] 10
No presente ano letivo, os assistentes técnicos e os assistentes operacionais são, na sua maioria,
titulares de um Contrato de Trabalho por tempo indeterminado. A maioria possui como habilitações o
12.º ano de escolaridade, sendo reduzida a percentagem dos que possuem formação superior.
Parte II
1- Diagnóstico
O presente diagnóstico teve como referência o Relatório de Avaliação Externa elaborado pela
Inspeção Geral de Educação (IGE), em 2016/2017, o Projeto de Intervenção do Diretor, a análise SWOT
realizada por um grupo de 16 docentes, assim como os resultados do processo de avaliação interna e do
Plano Anual de Atividades, expressos nos relatórios finais de execução e o formulário aplicado a todos
os elementos da Comunidade Educativa realizado no presente ano letivo.
Foram analisados os Pontos Fortes, os constrangimentos, as oportunidades e as áreas de melhoria.
1.1 – Identificação dos problemas principais e ameaças
Alguns dos problemas diagnosticados mantêm-se do último quadriénio embora exista já um percurso
feito no sentido de os superar: implementação de projetos internos e nacionais, atividades das ações de
melhoria executadas.
Encontram-se enumerados sem qualquer priorização.
01020304050
25
44
1 4 0
25 39
0 4 1
Habilitações do
Pessoal Não Docente
2013/2014 2017/2018
020406080
CT em funções
publicas por
tempo
indeterminado
Contrato
Individual de
Trabalho
33 42
69
0
Situação Profissional
Pessoal Não Docente
2013/14 2017/18
PROJETO EDUCATIVO
[Escreva o nome da empresa] 11
Fragilidade nos resultados escolares dos alunos, sobretudo na avaliação externa;
Pouca responsabilização dos alunos no seu percurso escolar;
Discrepâncias entre avaliação interna e externa;
Percentagem de Pais/ Encarregados de. Educação envolvidos com a vida escolar dos
seus educandos insuficiente
Atuação concertada da comunidade escolar relativamente aos casos de indisciplina;
Dispositivo de autoavaliação pouco consolidado;
Insuficiente trabalho de articulação interdepartamental que não permite maior
envolvimento interdisciplinar;
Rentabilizar os resultados da avaliação diagnóstica;
Organização dos planos de turma;
Assiduidade irregular.
1.2 -Identificação dos pontos fortes e oportunidades
Alguns dos pontos fortes diagnosticados mantêm-se do último quadriénio, podendo-se concluir que
são práticas consolidadas.
Encontram-se enumerados sem qualquer priorização.
Bom clima de escola, com profissionais motivados, com impacto no bom
relacionamento e integração dos alunos;
Adequação da oferta educativa às necessidades/expectativas dos alunos e Pais/ Enc.
Educação;
Estabelecimento de parcerias e protocolos com diversas instituições, tem
proporcionado uma resposta às necessidades educativas dos alunos, o
desenvolvimento de atividades e ajudado a prevenir o abandono;
Liderança da direção, visível na organização da ação educativa e na boa gestão de
recursos, com impacto nas condições da prestação do serviço educativo;
PROJETO EDUCATIVO
[Escreva o nome da empresa] 12
Ação do Agrupamento na promoção dos princípios de justiça e equidade, com
especial cuidado para os alunos mais desfavorecidos;
Presença ativa da biblioteca enquanto parceira na concretização das competências
pedagógicas e transversais dos alunos;
Funcionamento e organização dos serviços administrativos;
Valorização da dimensão artística com impacto nas aprendizagens e vivências das
crianças e dos alunos com visibilidade no meio envolvente;
Contributo dos projetos GAIA, Fénix, ESCXEL, ERASMUS+ e Desporto Escolar
para a promoção do sucesso escolar;
Definição e divulgação dos critérios de avaliação às diferentes turmas;
Constituição das turmas com reduzido número de alunos;
Dimensão do Agrupamento.
São ainda fatores potenciadores do desempenho do Agrupamento, o desenvolvimento de projetos,
a utilização das TIC nas práticas diárias do pessoal docente, não docente e alunos, a diversificação de
metodologias, estratégias e recursos, a participação dos Encarregados de Educação como colaboradores
pontuais, bem como a presença ativa das bibliotecas do agrupamento como parceiras na concretização
das competências transversais dos alunos.
1.3 –Identificação das prioridades de intervenção
De acordo com o apresentado anteriormente foram definidas prioridades de intervenção,
organizadas em cinco áreas de intervenção e subdivididas em dimensões:
ÁREA DE INTERVENÇÃO DIMENSÃO
Resultados Académicos A- Insucesso;
B- Discrepância entre resultados internos e externos;
Área Pedagógico Curricular
A- Práticas de ensino: Ensino Experimental e metodologia Fénix;
B- Lideranças intermédias: trabalho colaborativo/ partilha de
aulas;
C - Planeamento e articulação curricular entre ciclos e
interdepartamental;
PROJETO EDUCATIVO
[Escreva o nome da empresa] 13
D - Apoios pedagógicos;
E- Rentabilização dos resultados da avaliação diagnóstica;
Área Relacional
Comportamental
A – Indisciplina;
B - Formação integral dos alunos: competências pessoais e
sociais;
Área Organizacional A - Autoavaliação e melhoria: observatório de qualidade;
Área Recursos A - Equipamento e material: equipamentos informáticos;
B - Pessoal docente e não docente.
Projeto Educativo
13
2 – Linhas Estratégicas
Área de
Intervenção Dimensões
Prioridades de
intervenção Objetivos Estratégicos Metas
Documentos de
operacionalizaçã
o
Indicadores
Resultados Dimensão A
-Insucesso
PI 1- Diminuição do
insucesso no 2º ano. OE 1- Melhorar os resultados nas
disciplinas de Português de Matemática.
OE 2 - Diminuir a taxa de retenção dos
alunos do 2.º ano de escolaridade.
M 1 entre 1% e
3%;
Plano de
Acompanhamento
/Ação nº1
PNPSE
Medida 1
Medida 4
Contrato de
autonomia
Preparação para
os exames do 9º
ano
Média da
avaliação interna
de frequência e
média das
classificações das
prova
Dados do
projeto Escxel
Taxa de sucesso
global
PI 2- Diminuição do
insucesso no 7º ano. OE 1- Melhorar os resultados nas
disciplinas com maior taxa de insucesso.
OE 2 - Diminuir a taxa de retenção dos
alunos do 7.º ano de escolaridade.
M 1
entre 1% e
3%;
PI 3-Diminuição do
insucesso no 9º ano.
OE 1 - Melhorar os resultados nas
disciplinas com maior taxa de insucesso.
OE 2 - Diminuir a taxa de retenção dos
alunos do 9.º ano de escolaridade.
OE 3 - Aumentar no ensino regular a
taxa global de sucesso
OE 4 - Diminuir o insucesso nas provas
finais e exames nacionais
M 1
entre 1% e
3%;
Dimensão B-
Discrepânci
a entre
PI 1- Aproximação dos
resultados da
classificação interna
OE 1- Diminuir a diferença entre a
média da avaliação interna de frequência
e a média das classificações das provas
M 1
Entre 1% e
Contrato de
autonomia
Resultados da
avaliação externa
e média nacional
PROJETO EDUCATIVO
14
resultados
internos e
externos
com os da classificação
externa
finais e exames nacionais
OE 2 -Aproximar os resultados obtidos
pelos alunos do agrupamento na
avaliação externa dos valores da média
nacional nas provas/exames
2%
M 2
entre 0%
e15%
Pedagógico-
Curricular
Dimensão A
– Práticas de
ensino
PI 1- Ensino
experimental
OE 1- Desenvolver o trabalho
experimental em todos os níveis de
ensino
M 1
Realização de
duas
atividades
práticas por
período com
1 relatório,
debate e
apresentação.
Programa de
acompanhamento
Ação nº 2
Planificação
das atividades
experimentais
Elaboração de
relatório da
atividade
PI 2 - Metodologia
Fénix
OE 1 - Criar ninhos.
OE 2 - Consolidar ou desenvolver
conhecimentos.
OE 3 – Utilizar estratégias diferenciadas
adaptadas às necessidades dos alunos
M 1 -
Metas
estabelecidas
no projeto
Fénix
PNPSE
Medida nº1 Grelhas com
os nomes dos
alunos que estão
nos ninhos.
Relatórios
periódicos da
equipa de
trabalho
Dimensão B
- Lideranças
intermédias
PI 1- Trabalho
colaborativo/partilha
de aulas
OE 1 - Aprofundar o trabalho
colaborativo entre docentes.
OE 2 -Definir um processo de
acompanhamento consistente da prática
M 1
Realização no
mínimo de
uma reunião
mensal
PNPSE
Medida nº3
Nº reuniões
realizadas
Nº de
relatórios
PROJETO EDUCATIVO
14
docente com vista à melhoria da prática
pedagógica;
OE 3 - Promover o trabalho de
cooperação entre docentes
M 2
Um relatório
trimestral
M 1
Elaboração
das fichas de
trabalho para
registo das
aulas
partilhadas;
M 2
Registo da
partilha das
aulas
PAM
Ação de Melhoria
nº 3
apresentados.
Ficha de
trabalho para
registo da análise
das aulas
partilhadas;
Nº de aulas
partilhadas;
Nº de
relatórios
realizados
Dimensão C
– Planea-
mento e
articulação
curricular
PI 1 - Melhoria da
articulação curricular
e interdepartamental
OE 1 - Promover o trabalho de
cooperação entre docentes no âmbito da
articulação curricular com vista à
melhoria dos resultados, tanto em
departamento como nos conselhos de
turma
OE 2 - Assegurar uma efetiva
articulação vertical e horizontal do
currículo desde a educação pré- escolar
ao ensino secundário.
M1
Realização de
1 reunião
entre Equipa
de Avaliação
Interna e
Coordena-
dores de
Departa-
mento e de
PAM
Ação de melhoria
nº 4
Monitorização
intercalar do
cumprimento das
metas no final de
cada período
PROJETO EDUCATIVO
14
Diretores de
turma.
M2
Realização de
um mínimo 2
reuniões entre
Diretora e
Coordenadore
departamento.
M 3
Realização de
um mínimo 3
reuniões entre
Direção e
Coordenadore
s de Diretores
de turma.
Dimensão D
Avaliação
Diagnóstica
PI 1 - Rentabilização
dos resultados da
avaliação diagnóstica
OE 1- Criar mecanismos de utilização da
informação retirada da avaliação
diagnóstica;
M1
5% a 10% das
dificuldades
diagnosticada
s, superadas
PAM
Ação de melhoria
nº 2
.% de
dificuldades
diagnosticadas e
superadas
Relacional/
Comportam
ental
Dimensão A
-Indisciplina
PI 1 - Competências
pessoais e sociais;
OE 1 - Aumentar a capacidade de
resposta aos casos de indisciplina
OE 2 - Reduzir nº de ocorrências e
M 1 e M 2
Diminuir
entre 5% e
PNPSE
Medida nº3
% de
ocorrências e
processos
PROJETO EDUCATIVO
14
participações
10% as % de
ocorrências e
processos
disciplinares
instaurados
disciplinares em
relação ao ano
letivo anterior
Dimensão B-
Formação
integral
PI 1- Contribuir para a
formação dos alunos
como cidadãos
participativos na
sociedade atual.
OE 1- Aumentar a participação dos
alunos nas atividades/projetos existentes
no agrupamento como forma de
promover a sua formação pessoal e
social.
OE 2- Articular os projetos com o
currículo
OE3 – Adotar medidas conducentes à
promoção da saúde no meio escolar
M1
% de alunos a
participar nos
projectos/
atividades
-PAA
-Relatórios PAA
-Programa Eco-
Escolas.
-Escola Alerta.
-Erasmus +.
-PES.
- Clube Europeu.
-Clube Robótica/ Informática.
- Clube de teatro.
- Clube de Artes.
- Parlamento Jove
- Clube de Coro.
Nº de
Participantes nos
projetos tendo por
referência
2013/2014
Organizacio
nal
DimensãoA-
Auto-
avaliação e
Melhoria
PI 1- Observatório de
Qualidade
OE 1 - Criar o Observatório de
qualidade;
OE 2 - Assegurar o sucesso educativo
continuando a promover uma cultura de
qualidade, exigência e responsabilidade
no agrupamento
M 1
Observatório
criado
M 2
Resultados
escolares e %
de ingresso
no ensino
superior
Equipa de
avaliação interna
Pautas de
ingresso no
ensino superior
Existência do
observatório de
qualidade
% de alunos
que ingressam no
ensino superior
Recursos Dimensão A PI 1 - Equipamentos OE 1 - Manter os equipamentos M1 Ficha de registo 80% do
PROJETO EDUCATIVO
14
Equipamen-
to e material
Dimensão B
Pessoal
docente e
não docente
Informáticos
PI 1 - Formação do
Pessoal Docente e Não
Docente
informáticos operacionais
OE 2 - Renovar os equipamentos
informáticos
OE 1 - Promover a formação nas áreas
inscritas no PAM
OE 2
Promover a formação e atualização nas
áreas mais carenciadas.
Manter
operacional
80% do
material
informáti-co.
M2
Substituir
anualmente o
material
danificado
M1
Aumentar em
5 % a
formação dos
docentes e
não docentes
Cadastro
patrimonial
Plano de
Formação do
agrupamento
Plano de
Formação do
CFAE Alto Tejo
material
informático
operacional
% de
formandos a
frequentar acções
de formação do
PNPSE e outras
% de
formandos a
frequentar acções
de formação
Projeto Educativo
13
3 - Monitorização / Avaliação
Cabe ao Conselho Geral, no âmbito das suas competências, definir a Equipa de Avaliação do
Projeto Educativo (EAPE) para o triénio 2019-2022.
A avaliação reguladora e a monitorização do Projeto Educativo estarão a cargo da EAPE, a qual
elaborará os modelos de relatório, grelhas de registo, questionários a aplicar para monitorizar a
implementação do Projeto Educativo, bem como o calendário de avaliação.
Cabe à EAPE realizar a análise dos relatórios, inquéritos, grelhas de registo, bem como a recolha
das propostas de alteração e reformulação do projeto Educativo e consequente apresentação anual à
Direção e ao Conselho Geral. Também é tarefa da EAPE a análise dos relatórios, inquéritos e grelhas de
registo no final do triénio para realização da avaliação sumativa e a medição do impacto do projeto,
apontando-se as diferenças entre a situação de partida e a situação de chegada e grau de concretização
das tarefas previstas.
Está prevista ainda a orientação de sessões de reflexão parcelares em sessão com cada grupo
representante da comunidade educativa para recolha de propostas de alteração e reformulação do documento.
Em anexo segue um modelo de Grelha de Monitorização semestral e uma Grelha de Avaliação para o
triénio.
4 - Divulgação
A EAPE assume a responsabilidade pela preparação da apresentação do Projeto Educativo ao
Diretor e do Diretor ao Conselho Geral e, no início de cada ano letivo, dos Coordenadores aos docentes
dos Departamentos Curriculares e dos Diretores de turma aos alunos e encarregados de Educação.
Cabe ao Diretor efetuar a análise do relatório. O documento a apresentar ao Conselho Geral no
final de cada ano letivo será elaborado pela EAPE. Será ainda publicado um resumo do relatório
intermédio e das propostas de alteração na página web do agrupamento.
No final do terceiro ano de implementação do projeto, o Diretor fará uma análise do relatório
final, cabendo à EAPE a preparação do documento para publicitação e apresentação ao Conselho Geral.
ANEXOS
Áre
a d
e In
terv
ençã
o
Dim
ensõ
es
Prioridades
de
intervenção
Objetivos Estratégicos Metas Documentos de
operacionalização Indicadores
Ano letivo 2018/19
Ano letivo 2019/20
Ano letivo 2020/21
1º
Semestre
2º
Semestre
1º
Semestre
2º
Semestre
1º
Semestre
2º
Semestre
Res
ult
ad
os
Dim
ensã
o A
-In
suce
sso
PI 1-
Diminuição do
insucesso no
2º ano.
OE 1- Melhorar os
resultados nas disciplinas
de Português de
Matemática.
OE 2 - Diminuir a taxa
de retenção dos alunos
do 2.º ano de
escolaridade.
M 1 entre 1% e
3%;
Plano de
Acompanhamento/
Ação nº1
PNPSE
Medida 1
Medida 4
Contrato de
autonomia
Preparação para os
exames do 9º ano
Média da
avaliação
interna de
frequência e
média das
classificações
das prova
Dados do
projecto
Escxel
Taxa de
sucesso
global
PI 2-
Diminuição do
insucesso no
7º ano.
OE 1- Melhorar os
resultados nas disciplinas
com maior taxa de
insucesso.
OE 2 - Diminuir a taxa
de retenção dos alunos
do 7.º ano de
escolaridade.
M 1
entre 1% e
3%;
PI 3-
Diminuição do
insucesso no
9º ano.
OE 1- Melhorar os
resultados nas disciplinas
com maior taxa de
insucesso.
OE 2 -Diminuir a taxa de
retenção dos alunos do
9.º ano de escolaridade.
OE 3 -Aumentar no
ensino regular a taxa
global de sucesso
M 1
entre 1% e
3%;
GRELHA DE MONITORIZAÇÃO SEMESTRAL DO PROJETO EDUCATIVO
OE 4- Diminuir o
insucesso nas provas
finais e exames nacionais
Dim
ensã
o B
- D
iscr
epân
cia
entr
e res
ult
ad
os
inte
rnos
e
exte
rnos PI 1-
Aproximação
dos resultados
da
classificação
interna com os
da
classificação
externa
OE1- Diminuir a
diferença entre a média
da avaliação interna de
frequência e a média das
classificações das provas
finais e exames nacionais
OE 2 -Aproximar os
resultados obtidos pelos
alunos do agrupamento
na avaliação externa dos
valores da média
nacional nas
provas/exames
M 1
Entre 1% e
2%
M 2
entre 0%
e15%
Contrato de
autonomia
Resultados
da avaliação
externa e
média
nacional
Ped
agógic
o-
Cu
rric
ula
r
Dim
ensã
o A
– P
ráti
cas
de
ensi
no PI 1- Ensino
experimental
OE 1Desenvolver o
trabalho experimental em
todos os níveis de ensino
M 1
Realização
deduas
atividades
práticas
por
período
com 1
relatório,
debate e
apresentaç
ão.
Programa de
acompanhamento
medida 2
Planificação
das atividades
experimentais
Elaboração
de relatório da
atividade
PI 2 -
Metodologia
Fénix
OE1 - Criar grupos de
nível
OE 2 - Consolidar ou
desenvolver
conhecimentos.
M 1 -
Metas
estabeleci-
das no
projecto
Fénix
PNPSE
Medida 1 Grelhas
com os ninhos
Relatórios
periódicos da
equipa de
trabalho
Dim
ensã
o B
- L
ider
an
ças
inte
rméd
ias PI 1
Trabalho
colaborativo/p
artilha de
aulas
OE 1
Aprofundar o trabalho
colaborativo entre
docentes
OE 2
Definir um processo de
acompanhamento
consistente da prática
docente com vista à
melhoria da prática
pedagógica;
OE 3
Promover o trabalho de
cooperação entre
docentes
M 1
Realização
no mínimo
de uma
reunião
mensal
M 2
Um
relatório
trimestral
M 1
Elaboração
das fichas
de trabalho
para
registo da
análise das
aulas
partilhadas
;
M 2
Registo da
partilha
das aulas
PNPSE
Medida nº3
PAM
Ação de Melhoria
nº 3
Nº
reuniões
realizadas
Nº de
relatórios
apresenta-dos.
Ficha de
trabalho para
registo da
análise das
aulas
partilhadas;
Nº de aulas
partilhadas;
Nº de
relatórios
realizados
D
imen
são C
– P
lan
ea-m
ento
e
art
icu
laçã
o c
urr
icu
lar
P I 1
Melhoria da
articulação
curricular e
interdepartame
ntal
OE 1 Promover o trabalho de
cooperação entre
docentes no âmbito da
articulação curricular
com vista à melhoria dos
resultados
OE 2
Assegurar uma efetiva
articulação vertical e
horizontal do currículo
desde a educação pré-
escolar ao ensino
secundário
M1
Realização
de uma
reunião
entre
Equipa de
Avaliação
Interna e
Coordena-
dores de
Departa-
mento e de
Diretores
PAM
Ação de melhoria
nº 4
Monitoriza
ção intercalar
do
cumprimento
das metas no
final de cada
período
de turma.
M2
Realização
de um
mínimo 2
reuniões
entre
Diretora e
Coordenad
ores de
departame
nto.
M 3
Realização
de um
mínimo 3
reuniões
entre
Direção e
Coordenad
ores de
Diretoresd
e turma.
Dim
ensã
o D
Aval
iaçã
o
Dia
gnóst
ica PI 1
Rentabilização
dos resultados
da avaliação
diagnóstica
OE 1
Criar mecanismos de
utilização da informação
retirada da avaliação
diagnóstica;
M1
5% a 10%
das
dificuldade
s
diagnostica
das,
superadas
PAM medida 2 .% de
dificuldades
diagnosticadas
e superadas
Rel
aci
on
al/
Com
port
am
enta
l D
imen
sã
o A
-
Ind
isci
pl
ina PI 1
Competências
pessoais e
sociais;
OE 1
Aumentar a capacidade
de resposta aos casos de
indisciplina
OE 2
M 1 e M 2
Diminuir
entre 5% e
10% as %
de
Plano de Ação
Estratégica
Medida 3
% de
ocorrências e
processos
disciplinares
em relação ao
Reduzir nº de
ocorrências e
participações
ocorrência-
as e de
processosd
isciplina-
res
instaurados
ano letivo
anterior D
imen
são B
-
Form
açã
o i
nte
gra
l PI 1
Contribuir
para a
formação dos
alunos como
cidadãos
participativos
na sociedade
atual.
OE 1
Aumentar a participação
dos alunos nas
atividades/projectos
existentes no
agrupamento como
forma de promover a sua
formação pessoal e
social.
OE 2
M1
%
dealunos a
participar
nos
projectos/
atividades
-PAA
-Relatórios do
PAA
-Programa Eco-
Escolas.
-Escola Alerta.
-Erasmus +.
-PES.
- Clube Europeu.
-Clube de
Robótica/Informáti
ca.
- Clube de teatro.
- Clube de Artes.
- Parlamento de
Jovens.
- Clube de Coro.
Nº de
Participan-tes
nos projetos
tendo por
referência
2013/2014
Org
an
izaci
on
al
Dim
ensã
o A
-
Au
toavali
açã
o e
Mel
horia
PI 1
Observatório
de Qualidade
OE 1
Criar o Observatório de
qualidade;
OE 2
Assegurar o sucesso
educativo continuando a
promover uma cultura de
qualidade, exigência e
responsabilidade no
agrupamento
M 1
Observató-
rio criado
M 2
Resultados
escolares e
% de
ingresso no
ensino
superior
Equipa de
avaliação interna
Pautas de ingresso
no ensino superior
Existência
do
observatório
de qualidade
% de
alunos que
ingressam no
ensino
superior
Rec
urs
os
Dim
ensã
o A
Eq
uip
am
en-t
o e
mate
rial
Dim
ensã
o B
Pes
soal
doce
nte
e n
ão d
oce
nte
PI 1
Equipamentos
Informáticos
PI 1
Formação do
Pessoal
Docente e Não
Docente
OE 1
Manter os equipamentos
informáticos
operacionais
OE 2
Renovar os
equipamentos
informáticos
OE 1
Promover a formação nas
áreas inscritas no PAM
OE 2
Promover a formação e
atualização nas áreas
mais carenciadas.
M1
Manter
operaciona
l 80% do
material
informáti-
co.
M2
Substituir
anualment
e o
material
danificado
M1
Aumentar
em 5 % a
formação
dos
docentes e
não
docentes
Ficha de registo
Cadastro
patrimonial
Plano de Formação
do agrupamento
Plano de Formação
do CFAE Alto
Tejo
80% do
material
informático
operacional
% de
formandos a
frequentar
acções de
formação do
PAM e outras
% de
formandos a
frequentar
acções de
formação
Á
rea d
e
Inte
rven
ção
Dim
ensõ
es
Prioridades
de
intervenção
Objetivos
Estratégicos Metas Ações
Atores Indicadores
Ano letivo
2018/19
Ano letivo
2019/20
Ano letivo
2020/21
Res
ult
ad
os
Dim
ensã
o A
-In
suce
sso
PI 1-
Diminuição
do
insucesso
no 2º ano.
OE 1- Melhorar
os resultados nas
disciplinas de
Português de
Matemática.
OE 2 - Diminuir
a taxa de retenção
dos alunos do 2.º
ano de
escolaridade.
M 1 entre 1% e 3%;
Plano de
Acompa
nhament
o/Ação
nº1
PNPSE
Medida 1
Medida 4
Contrato
de
autonomi
a
Preparaç
Professores
das
disciplinas de
Português e
Matemática
Média da
avaliação
interna de
frequência e
média das
classificações
das provas.
Dados do
projecto
Escxel.
Taxa de
sucesso
global.
PI 2-
Diminuição
do
insucesso
no 7º ano.
OE 1- Melhorar
os resultados nas
disciplinas com
maior taxa de
insucesso.
OE 2 - Diminuir
a taxa de retenção
dos alunos do 7.º
ano de
escolaridade.
M 1
entre 1% e 3%;
Os
professores
das
disciplinas
com maior
taxa de
insucesso no
7º.ºano:
GRELHA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO
LINHAS ESTRATÉGICAS
PI 3-
Diminuição
do
insucesso
no 9º ano.
OE 1- Melhorar
os resultados nas
disciplinas com
maior taxa de
insucesso.
OE 2 -Diminuir a
taxa de retenção
dos alunos do 9.º
ano de
escolaridade.
OE 3 -Aumentar
no ensino regular
a taxa global de
sucesso
OE 4- Diminuir o
insucesso nas
provas finais e
exames nacionais
M 1
entre 1% e 3%;
ão para
os
exames
do 9º ano
Os
professores
das
disciplinas
com maior
taxa de
insucesso no
9.ºano:
Dim
ensã
o
B-
Dis
crep
ân
cia
entr
e re
sult
ad
os
inte
rnos
e ex
tern
os
PI 1-
Aproximaç
ão dos
resultados
da
classificaçã
o interna
com os da
classificaçã
o externa
OE1- Diminuir a
diferença entre a
média da
avaliação interna
de frequência e a
média das
classificações das
provas finais e
exames nacionais
OE 2 -Aproximar
os resultados
obtidos pelos
alunos do
agrupamento na
avaliação externa
dos valores da
média nacional
nas
provas/exames
M 1
Entre 1% e 2%
M 2
entre 0% e15%
Contrato
de
autonomi
a
Os
professores
das
disciplinas
com
avaliação
externa.
Resultados
da avaliação
externa e
média
nacional.
P
eda
góg
ico
-Cu
rric
ula
r
Dim
ensã
o A
– P
ráti
cas
de
ensi
no
PI 1-
Ensino
experiment
al
OE 1Desenvolver
o trabalho
experimental em
todos os níveis de
ensino
M 1
Realização
deduas
atividades
práticas por
período com 1
relatório, debate
e apresentação.
Program
a de
acompan
hamento
medida 2
Planifica
ção
das
atividade
s
experime
n-tais
Os
professores
das
disciplinas
com trabalho
experimental.
Elaboraçã
o de relatório
da atividade.
PI 2 -
Metodologi
a Fénix
OE1 - Criar
grupos de nível
OE 2 -
Consolidar ou
desenvolver
conhecimentos.
M 1 -
Metas
estabelecidas no
projeto Fénix.
PNPSE
Medida 1
Os
professores
envolvidos
no Projeto
Fénix.
Grelhas
com os
ninhos.
Relatórios
periódicos da
equipa de
trabalho.
Dim
ensã
o B
- L
ider
an
ças
inte
rméd
ias
PI 1
Trabalho
colaborativo
/partilha de
aulas
OE 1
Aprofundar o
trabalho
colaborativo entre
docentes
OE 2
Definir um
processo de
acompanhamento
consistente da
prática docente
com vista à
melhoria da
prática
pedagógica;
OE 3
Promover o
trabalho de
cooperação entre
docentes
M 1
Realização no
mínimo de uma
reunião mensal.
M 2
Um relatório
trimestral.
M 1 Elaboração
das fichas de
trabalho para
registo da
análise das aulas
partilhadas.
M 2
Registo da
partilha das
aulas.
PNPSE
Medida
nº3
PAM
Ação de
Melhoria
nº 3
Todos os
professores e
educadores.
Nº
reuniões
realizadas.
Nº de
relatórios
apresenta-
dos.
Ficha de
trabalho para
registo da
análise das
aulas
partilhadas.
Nº de
aulas
partilhadas.
Nº de
relatórios
realizados.
Dim
ensã
o C
– P
lan
ea-m
ento
e a
rti
cula
ção c
urri
cula
r
P I 1
Melhoria da
articulação
curricular e
interdeparta
mental
OE 1 Promover o
trabalho de
cooperação entre
docentes no
âmbito da
articulação
curricular com
vista à melhoria
dos resultados
OE 2
Assegurar uma
efetiva articulação
vertical e
horizontal do
currículo desde a
educação pré-
escolar ao ensino
secundário
M1
Realização de
uma reunião
entre Equipa de
Avaliação
Interna e
Coordena-dores
de Departa-
mento e de
Diretores de
turma.
M2
Realização de
um mínimo 2
reuniões entre
Diretora e
Coordenadores
de departamento
M 3 Realização
de um mínimo 3
reuniões entre
Direção e
Coordenadores
de Diretores de
turma.
PAM
Ação de
melhoria
nº 4
Todos os
coordenadore
s de
departamento
.
Monitoriz
ação
intercalar do
cumprimento
das metas no
final de cada
período.
Dim
ensã
o D
Aval
iaçã
o
Dia
gnóst
ica
PI 1
Rentabilizaç
ão dos
resultados
da avaliação
diagnóstica
OE 1
Criar mecanismos
de utilização da
informação
retirada da
avaliação
diagnóstica;
M1
5% a 10% das
dificuldades
diagnosticadas,
superadas
PAM
medida 2
Todos os
professores e
educadores.
.% de
dificuldades
diagnosticada
s e superadas
R
ela
cio
nal/
Co
mp
ort
am
enta
l
Dim
ensã
o A
-In
dis
cip
lin
a
PI 1
Competênci
as pessoais
e sociais;
OE 1
Aumentar a
capacidade de
resposta aos casos
de indisciplina
OE 2
Reduzir nº de
ocorrências e
participações
M 1 e M 2
Diminuir entre
5% e 10% as %
de ocorrência-as
e de
processosdiscipl
ina-res
instaurados
Plano de
Ação
Estratégi
ca
Medida 3
. Todos os
professores e
educadores.
. Conselhos
de turma
. SPO e
GAIA.
% de
ocorrências e
processos
disciplinares
em relação ao
ano letivo
anterior
Dim
ensã
o B
-
Form
açã
o i
nte
gra
l
PI 1
Contribuir
para a
formação
dos alunos
como
cidadãos
participativ
os na
sociedade
atual.
OE 1
Aumentar a
participação dos
alunos nas
atividades/project
os existentes no
agrupamento
como forma de
promover a sua
formação pessoal
e social.
M1
% dealunos a
participar nos
projectos/
atividades
-PAA
-
Relatório
s do
PAA
-
Program
a Eco-
Escolas.
-Escola
Alerta.
-Erasmus
+.
-PES.
- Clube
Europeu.
-Clube
de
Robótica
/Informát
ica.
- Clube
de teatro.
- Clube
de Artes.
-
Parlamen
to de
Jovens.
- Clube
de Coro.
.
Responsáveis
por clubes,
atividades e
projetos.
Nº de
Participantes
nos projetos
tendo por
referência
2013/2014
Org
an
izaci
on
al
Dim
ensã
o A
-
Au
toavali
açã
o e
Mel
horia
PI 1
Observatóri
o de
Qualidade
OE 1
Criar o
Observatório de
qualidade;
OE 2
Assegurar o
sucesso educativo
continuando a
promover uma
cultura de
qualidade,
exigência e
responsabilidade
no agrupamento.
M 1
Observató-rio
criado
M 2
Resultados
escolares e % de
ingresso no
ensino superior
Equipa
de
avaliação
interna
Pautas de
ingresso
no
ensino
superior
Existência
do
observatório
de qualidade.
% de
alunos que
ingressam no
ensino
superior.
Rec
urs
os
Dim
ensã
o A
Eq
uip
am
ento
e m
ate
rial
Dim
ensã
o B
Pes
soal
doce
nte
e n
ão d
oce
nte
PI 1
Equipament
os
Informático
s
PI 1
Formação
do Pessoal
Docente e
Não
Docente
OE 1
Manter os
equipamentos
informáticos
operacionais
OE 2
Renovar os
equipamentos
informáticos
OE 1
Promover a
formação nas
áreas inscritas no
PAM
OE 2
Promover a
formação e
atualização nas
áreas mais
carenciadas.
M1
Manter
operacional 80%
do material
informáti-co.
M2
Substituir
anualmente o
material
danificado
M1
Aumentar em 5
% a formação
dos docentes e
não docentes
Ficha de
registo
Cadastro
patrimon
ial
Plano de
Formaçã
o do
agrupam
ento
Plano de
Formaçã
o do
CFAE
Alto
Tejo
80% do
material
informático
operacional.
% de
formandos a
frequentar
acções de
formação do
PAM e
outras.
% de
formandos a
frequentar
acções de
formação.