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Diretora do Centro de Educao e Cincias HumanasProf Dr Wanda Aparecida Machado Hoffmann
Pr-Reitora de Ps-GraduaoProf Dra Dbora Cristina Morato Pinto
Coordenador do Programa de Ps-Graduao em FilosofiaProf. Dr. Ferno de Oliveira Salles dos Santos Cruz
Reitor Prof. Dr. Targino de Arajo Filho
Pr-Reitora de PesquisaProf Dr Heloisa Sobreiro Selistre de Arajo
Organizadores
Caio Augusto Teixeira Souto
Ferno de Oliveira Salles dos Santos Cruz
Rubens Jos da Rocha
manh
09h - 10h
10h - 11h
11h - 12h
Lili Pontinta CO homem natural rousseausta e a passagem para o estado civil
Paulo Ferreira JuniorO paradoxo do sexo: o estatuto da necessidade sexual na antropologia de Jean-Jacques Rousseau
Luiz Henrique Alves de Souza MonzaniConsideraes sobre o conceito de sentimento em Rousseau
Segunda-feira 08 de setembro
Newton Pereira Amusquivar JuniorNietzsche e a sua concepo de filosofia trgica entre os gregos
Rafael Hyertquist BordiniNietzsche e o vir-a-ser: verdade e interpretao
Rafael Vieira Menezes CarneiroA relao de Nietzsche e a filosofia da vontade no desenvolvimento de sua concepo trgica
Rousseau Nietzsche Hegel 1
Fbio Lus Rodrigues FigueredoHegel e a Conscincia Infeliz: no judasmo, cristianismo e no ascetismo
Silvana Colombo de AlmeidaDignidade humana e filosofia hegeliana
Larissa Cristine Daniel GondimA luta contnua: sobre a tenso entre autenticidade e reconhecimento na filosofia de Charles Taylor
Andr Dias de AndradeAporias da intersubjetividade
Vanessa de Oliveira TemporalConsideraes sobre a crtica de Maurice Merleau-Ponty concepo de linguagem de Henri Bergson
auditRioCECH
auditRioCECH
auditRiouEiM
auditRiouEiM
auditRioBCo3
auditRioBCo3
Sala dE REuNiESdFMC
Sala dE REuNiESdFMC
Merleau-Ponty
14h - 15h
15h - 16h
16h - 17h
17h - 18h
Alexandre Gomes dos SantosA genealogia nietzscheana e o mtodo negativo de Michel Foucault
Caio Augusto Teixeira SoutoConceito, vida e natureza humana no debate entre Chomsky e Foucault
Gustavo Luis de Moraes CavalcanteConceitos iniciais da Fenomenologia da Vida de Renaud Barbaras
Rainer Miranda BritoUma nota sobre a tica e a gnese da circunstncia tcnica
tarde Fil. Francesa Contempornea Kant Hegel 2 Plato
Joo Paulo RissiOs imperativos kantianos: sobre a finalidade categrica e a hipottica
Jos Luciano Verosa MarquesSensao e Espao Absoluto no ensaio kantiano Sobre o Primeiro Fundamento da Distino das Regies no Espao
Marcio Tadeu GirottiA metfora do espelho e a iluso transcendental na obra kantiana: Sonhos de um visionrio e Crtica da razo pura
Rodrigo Luiz Silva e Souza TumoloRazo pblica e publicidade na poltica kantiana
Carlos Gustavo Monteiro CherriA interpretao de Hegel sobre Descartes nas Lies sobre Histria da Filosofia
Lincoln Menezes de FranaHegel leitor de Aristteles: a causa final aristotlica e o conceito de vida como elementos especulativos hegelianos frente ao modelo filosfico predominante na modernidade.
Ademir Souza dos SantosPlato, poeta de uma nova tragdia
Juliano OrlandiA Diferena entre Mito e Alegoria na Obra Platnica
Nestor MllerReminiscncia e dialtica no Mnon de Plato
Rineu Quinalia FilhoAs vias do Elnkhos: a aplicao platnica da prtica investigativa socrtica
19h30 Profa. Dra. Monique Hulshof (UFABC)
noite PalestraaNFitEatRo BENto PRado JR.
manhauditRiouEiM
auditRiouEiM
auditRioBCo3
Sala dE REuNiESdFMC
14h - 15h
15h - 16h
16h - 17h
17h - 18h
tarde
19h30
noite PalestraaNFitEatRo BENto PRado JR.
09h30 Prof. Dr. Luiz Damon Santos Moutinho (UFPR)
tera-feira 09 de setembro
Minicurso
Lgica, Fil. Cognitiva e Fil. da Linguagem
Simone de Beauvoir
Elliot Santovich ScaramalSentido sem referncia e o projeto logicista de Frege
Daniel Pires NunesO livre-arbtrio em John R. Searle: uma contraposio do naturalismo biolgico ao fisicalismo e ao funcionalismo
Juliana MoroniCognio incorporada e situada e sua compatibilidade com o realismo ecolgico gibsoniano
Carolina Ribeiro Paraso AraujoO discurso para alm da palavra: entre o artifcio e a natureza
Juliana OlivaA relao ertica autntica e a realizao da reciprocidade em O Segundo Sexo de Simone de Beauvoir
Karla Cristhina Soares SousaConsideraes acerca do corpo em Beauvoir
Temas afins
Lcio VazSuicdio por Honra
Jos Gilton Paz LeiteDa perda no elaborada: a melancolia em Sigmund Freud
Fernando SepeMinha morte, a morte de ningum - sobre Foucault e Blanchot
Andr Paes LemeOctavio Paz e a dialtica da solido
Profa. Dra. Arlenice Almeida da Silva (UNIFESP)
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auditRioBCo3
Sala dE REuNiESdFMC
14h - 15h
15h - 16h
16h - 17h
17h - 18h
tarde
19h30
noite PalestraaNFitEatRo BENto PRado JR.
Quarta-feira 10 de setembro
Prof. Dr. Luiz Damon Santos Moutinho (UFPR)
09h30
Guilherme Jos SantiniA Filosofia enquanto Weltanschauungslehre e seus pressupostos
Bruno Moretti Falco MendesA perspectiva da tota-lidade na reconstruo esttica do homem em Schiller
Anderson Luis NakanoA crtica wittgens-teiniana teoria da identidade de Ramsey
Gustavo Gueraldini MichettiUma questo acerca do espao lgico no Tractatus Logico--Philosophicus
Marcelo Masson MaroldiUma interpretao pragmtica da normatividade
Wagner de BarrosTractatus Logico-Phi-losophicus e Observa-es sobre o Ramo de Ouro de Frazer: rup-turas e continuidades
Felipe Thiago dos SantosO papel dos senti-mentos e o paradigma da representao na msica por Eduard Hanslick
Franco Baptista SandanelloA filosofia do Impressionismo
David Ferreira CamargoSensibilidade em Diderot uma rela-o entre o Sonho de dAlembert e o Paradoxo sobre o Comediante
Rubens Jos da RochaTempo histrico no poema Mensagem de Fernando Pessoa
Prof. Dr. Wolfgang Leo Maar (UFSCar)
Fil. Alem Wittgenstein Esttica 1
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auditRioBCo3
Sala dE REuNiESdFMC
Sala dE REuNiESdFMC
14h - 15h
15h - 16h
16h - 17h
tarde
19h30
noite PalestraaNFitEatRo BENto PRado JR.
09h - 10h
10h - 11h
11h - 12h
Flvio Luiz de Castro FreitasO conceito de edipia-nizao no captulo 2 de O Anti- dipo, Capitalismo e Esquizo-frenia volume 1, de Deleuze e Guattari
Rodrigo ScheerenCruzamentos filos-ficos em processos de projeto na arquitetura contempornea: a assi-milao de conceitos deleuzianos em estra-tgias projetuais
Suianni Cordeiro MacedoA arte na construo do pensamento: agir e variar como formas de provocar o pensar
Andressa Alves SoutoIntencionalidade e conscincia na Ideia da Fenomenologia
Adriano Ricardo MergulhoO conceito de tempo e o problema da objeti-vidade em Heidegger e Cassirer
Diogo SeneVerdade e linguagem em Heidegger: notas de Ser e tempo
Pedro Rodolfo Fernandes da SilvaProblemas polticos decorrentes das obras ticas de Pedro Abe-lardo
Andrei Pedro VaninO conceito de infinito como transcendente disjuntivo em Duns Scotus
Richard LazariniA importncia da quididade segundo a teoria do conhecimen-to de Toms de Aquino
Quinta-feira 11 de setembro
Deleuze Fenomenologia Fil. Medieval Bergson Esttica 2 Fil. Moderna
Luiz Fernando de Oliveira ProenaContribuies sobre a noo de ato no Ensaio sobre os dados imedia-tos da conscincia
Rafael Henrique TeixeiraBergson e a sociologia francesa do sculo XIX
Solange BitterbierHomem e matria: a significao da vida na filosofia de Bergson
Chiyoko Gonalves do Nascimento OliveiraGoodman contra a semelhana na repre-sentao pictrica
Mario SpezzapriaAutonomia e autotelia na esttica de K. P. Moritz
Juliana Abuzaglo Elias MartinsA dvida cartesiana dos sentidos na pri-meira meditao como elemento fundamental para compreenso das meditaes metafsicas de Descartes
David Emanuel de Souza CoelhoA geometria e o pensa-mento hobbesiano
Prof. Dr. Marcos Nalli (UEL)
manhauditRiouEiM
auditRiouEiM
auditRioBCo3
Sala dE REuNiESdFMC
Sala dE REuNiESdFMC
14h - 15h
15h - 16h
16h - 17h
17h - 18h
tarde
20h
noite
09h - 10h
10h - 11h
11h - 12h
CoNFRatERNizao
Sexta-feira 12 de setembro
Fernando Augusto Bee MagalhesA crtica da cultura de Walter Benjamin
Franceila de Souza RodriguesConsideraes acerca do papel da tcnica na obra de Walter Benjamin
Joo Felipe Lopes RampimA abertura da Histria: Walter Benjamin l Eduard Fuchs
Mateus MasieroPudor pblico e re-presentao de si em Montaigne
Diego de CastroA crtica ensastica e o Humanismo: o inconsciente poltico no Prefcio a Shakes-peare
Eugnio Mattioli GonalvesSobre o maquiavelismo europeu nos sculos XVI e XVII
Felipe CalleresA explicao da sensao em geral e sua correlao com a exposio acerca dos sentidos particulares para Aristteles
Rafael Vieira GomesFuga e Assimilao em Plotino
Walter Benjamin Renascimento Fil. Antiga
Francielle Silva CruzMarx e a tipificao do regime poltico repu-blicano
Paulo YamawakeMax Horkheimer e a fundamentao mate-rialista de uma antro-pologia filosfica
Raphael Eduardo Alves ConcliMax Horkheimer e a construo do diag-nstico da integrao total: um retorno aos escritos do final da dcada de 1930
Mariana Oliveira do Nascimento TeixeiraPesquisa emprica e filosofia normativa em Axel Honneth
Gabriel Gurae Guedes PaesSartre e o imaginrio: entre a fenomenologia e a ontologia
Isadora Alcantara da SilvaConscincia e Ego na fenomenologia de Sartre
Luiz Andr Colonetti BetA concepo sartreana da imagem
Poltica e Teoria Crtica Sartre
Beauvoir Juliana OlivaA relao ertica autntica e a realizao da reciprocidade em O Segundo Sexo de Simone de Beauvoir
Karla Cristhina Soares SousaConsideraes acerca do corpo em Beauvoir
tera-feira TARDE09 de setembro
SALA DE REUNIESDFMC
Benjamin Fernando Augusto Bee MagalhesA crtica da cultura de Walter Benjamin
Franceila de Souza RodriguesConsideraes acerca do papel da tcnica na obra de Walter Benjamin
Joo Felipe Lopes RampimA abertura da Histria: Walter Benjamin l Eduard Fuchs
sexta-feira MANH12 de setembro
AUDITRIO UEIM
Bergson quinta-feiraTARDE11 de setembro
AUDITRIO UEIM
Luiz Fernando de Oliveira ProenaContribuies sobre a noo de ato no Ensaio sobre os dados imediatos da conscincia
Rafael Henrique TeixeiraBergson e a sociologia francesa do sculo XIX
Solange BitterbierHomem e matria: a significao da vida na filosofia de Bergson
deleuze quinta-feiraMANH11 de setembro
AUDITRIO UEIM
Flvio Luiz de Castro FreitasO conceito de edipianizao no captulo 2 de O Anti- di-po, Capitalismo e Esquizofrenia volume 1, de Deleuze e Guattari
Rodrigo ScheerenCruzamentos filosficos em processos de projeto na arqui-tetura contempornea: a assimilao de conceitos deleuzianos em estratgias projetuais
Suianni Cordeiro MacedoA arte na construo do pensamento: agir e variar como formas de provocar o pensar
Esttica 1 quarta-feiraTARDE10 de setembro
SALA DE REUNIESDFMC
Felipe Thiago dos SantosO papel dos sentimentos e o paradigma da representao na msica por Eduard Hanslick
Franco Baptista SandanelloA filosofia do Impressionismo
David Ferreira CamargoSensibilidade em Diderot uma relao entre o Sonho de dAlembert e o Paradoxo sobre o Comediante
Rubens Jos da RochaTempo histrico no poema Mensagem de Fernando Pessoa
Mesas
Esttica 2 quinta-feiraTARDE11 de setembro
AUDITRIO BCo3
Chiyoko Gonalves do Nascimento OliveiraGoodman contra a semelhana na representao pictrica
Mario SpezzapriaAutonomia e autotelia na esttica de K. P. Moritz
Fenomenologia
Fil. alem
quinta-feiraMANH11 de setembro
AUDITRIO BCo3
Andressa Alves SoutoIntencionalidade e conscincia na Ideia da Fenomenologia
Adriano Ricardo MergulhoO conceito de tempo e o problema da objetividade em Heidegger e Cassirer
Diogo SeneVerdade e linguagem em Heidegger: notas de Ser e tempo
quarta-feiraTARDE10 de setembro
AUDITRIO UEIM
Guilherme Jos SantiniA Filosofia enquanto Weltanschauungslehre e seus pres-supostos
Bruno Moretti Falco MendesA perspectiva da totalidade na reconstruo esttica do homem em Schiller
Fil. antiga
Fil. Francesa Contempornea
sexta-feiraMANH12 de setembro
SALA DE REUNIESDFMC
Felipe CalleresA explicao da sensao em geral e sua correlao com a exposio acerca dos sentidos particulares para Aristteles
Rafael Vieira GomesFuga e Assimilao em Plotino
segunda-feiraTARDE08 de setembro
AUDITRIO CECH
Alexandre Gomes dos SantosA genealogia nietzscheana e o mtodo negativo de Michel Foucault
Caio Augusto Teixeira SoutoConceito, vida e natureza humana no debate entre Chomsky e Foucault
Gustavo Luis de Moraes CavalcanteConceitos iniciais da Fenomenologia da Vida de Renaud Barbaras
Rainer Miranda BritoUma nota sobre a tica e a gnese da circunstncia tcnica
Fil. Medieval
Fil. Moderna
quinta-feiraMANH11 de setembro
SALA DE REUNIESDFMC
Pedro Rodolfo Fernandes da SilvaProblemas polticos decorrentes das obras ticas de Pedro Abelardo
Andrei Pedro VaninO conceito de infinito como transcendente disjuntivo em Duns Scotus
Richard LazariniA importncia da quididade segundo a teoria do conheci-mento de Toms de Aquino
quinta-feiraTARDE11 de setembro
SALA DE REUNIESDFMC
Juliana Abuzaglo Elias MartinsA dvida cartesiana dos sentidos na primeira meditao como elemento fundamental para compreenso das medi-taes metafsicas de Descartes
David Emanuel de Souza CoelhoA geometria e o pensamento hobbesiano
Hegel 1
Hegel 2
segunda-feiraMANH08 de setembro
AUDITRIO BCo3
Fbio Lus Rodrigues FigueredoHegel e a Conscincia Infeliz: no judasmo, cristianismo e no ascetismo
Silvana Colombo de AlmeidaDignidade humana e filosofia hegeliana
Larissa Cristine Daniel GondimA luta contnua: sobre a tenso entre autenticidade e reconhecimento na filosofia de Charles Taylor
segunda-feiraTARDE08 de setembro
AUDITRIO BCo3
Carlos Gustavo Monteiro CherriA interpretao de Hegel sobre Descartes nas Lies sobre Histria da Filosofia
Lincoln Menezes de FranaHegel leitor de Aristteles: a causa final aristotlica e o conceito de vida como elementos especulativos he-gelianos frente ao modelo filosfico predominante na modernidade.
Kant segunda-feiraTARDE08 de setembro
AUDITRIO UEIM
Joo Paulo RissiOs imperativos kantianos: sobre a finalidade categrica e a hipottica
Jos Luciano Verosa MarquesSensao e Espao Absoluto no ensaio kantiano Sobre o Primeiro Fundamento da Distino das Regies no Espao
Marcio Tadeu GirottiA metfora do espelho e a iluso transcendental na obra kantiana: Sonhos de um visionrio e Crtica da razo pura
Rodrigo Luiz Silva e Souza TumoloRazo pblica e publicidade na poltica kantiana
lgica, Fil. Cognitiva e Fil. da linguagem
tera-feiraTARDE09 de setembro
AUDITRIO BCo3
Elliot Santovich ScaramalSentido sem referncia e o projeto logicista de Frege
Daniel Pires NunesO livre-arbtrio em John R. Searle: uma contraposio do naturalismo biolgico ao fisicalismo e ao funcionalismo
Juliana MoroniCognio incorporada e situada e sua compatibilidade com o realismo ecolgico gibsoniano
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Merleau-Ponty segunda-feiraMANH08 de setembro
SALA DE REUNIESDFMC
Andr Dias de AndradeAporias da intersubjetividade
Vanessa de Oliveira TemporalConsideraes sobre a crtica de Maurice Merleau-Ponty concepo de linguagem de Henri Bergson
Nietzsche
Plato
segunda-feiraMANH08 de setembro
AUDITRIO UEIM
Newton Pereira Amusquivar JuniorNietzsche e a sua concepo de filosofia trgica entre os gregos
Rafael Hyertquist BordiniNietzsche e o vir-a-ser: verdade e interpretao
Rafael Vieira Menezes CarneiroA relao de Nietzsche e a filosofia da vontade no desen-volvimento de sua concepo trgica
segunda-feiraTARDE08 de setembro
SALA DE REUNIESDFMC
Ademir Souza dos SantosPlato, poeta de uma nova tragdia
Juliano OrlandiA Diferena entre Mito e Alegoria na Obra Platnica
Nestor MllerReminiscncia e dialtica no Mnon de Plato
Rineu Quinalia FilhoAs vias do Elnkhos: a aplicao platnica da prtica investigativa socrtica
Poltica e teoria Crtica
sexta-feira TARDE12 de setembro
AUDITRIO UEIM
Francielle Silva CruzMarx e a tipificao do regime poltico republicano
Paulo YamawakeMax Horkheimer e a fundamentao materialista de uma antropologia filosfica
Raphael Eduardo Alves ConcliMax Horkheimer e a construo do diagnstico da inte-grao total: um retorno aos escritos do final da dcada de 1930
Mariana Oliveira do Nascimento TeixeiraPesquisa emprica e filosofia normativa em Axel Honneth
Renascimento sexta-feira MANH12 de setembro
AUDITRIO BCo3
Mateus MasieroPudor pblico e representao de si em Montaigne
Diego de CastroA crtica ensastica e o Humanismo: o inconsciente poltico no Prefcio a Shakespeare
Eugnio Mattioli GonalvesSobre o maquiavelismo europeu nos sculos XVI e XVII
Rousseau segunda-feiraMANH08 de setembro
AUDITRIO CECH
Lili Pontinta CO homem natural rousseausta e a passagem para o esta-do civil
Paulo Ferreira JuniorO paradoxo do sexo: o estatuto da necessidade sexual na antropologia de Jean-Jacques Rousseau
Luiz Henrique Alves de Souza MonzaniConsideraes sobre o conceito de sentimento em Rousseau
Sartre sexta-feira TARDE12 de setembro
SALA DE REUNIESDFMC
Gabriel Gurae Guedes PaesSartre e o imaginrio: entre a fenomenologia e a ontologia
Isadora Alcantara da SilvaConscincia e Ego na fenomenologia de Sartre
Luiz Andr Colonetti BetA concepo sartreana da imagem
temas afins tera-feiraTARDE09 de setembro
AUDITRIO UEIM
Lcio VazSuicdio por Honra
Jos Gilton Paz LeiteDa perda no elaborada: a melancolia em Sigmund Freud
Fernando SepeMinha morte, a morte de ningum - sobre Foucault e Blanchot
Andr Paes LemeOctavio Paz e a dialtica da solido
Wittgenstein quarta-feiraTARDE10 de setembro
AUDITRIO BCo3
Anderson Luis NakanoA crtica wittgensteiniana teoria da identidade de Ra-msey
Gustavo Gueraldini MichettiUma questo acerca do espao lgico no Tractatus Logico-Philosophicus
Marcelo Masson MaroldiUma interpretao pragmtica da normatividade
Wagner de BarrosTractatus Logico-Philosophicus e Observaes sobre o Ramo de Ouro de Frazer: rupturas e continuidades
Comunicaes a
Adriano Ricardo MergulhoO conceito de tempo e o problema da objetivida-de em Heidegger e Cassirer
Alexandre Gomes dos SantosA genealogia nietzscheana e o mtodo negativo de Michel Foucault
Anderson Luis NakanoA crtica wittgensteiniana teoria da identidade de RamseyAndr Dias de AndradeAporias da intersubjetividade
Andr Paes LemeOctavio Paz e a dialtica da solido
Andrei Pedro VaninO conceito de infinito como transcendente disjuntivo em Duns Scotus
Andressa Alves SoutoIntencionalidade e conscincia na Ideia da Fenomenologia
segunda-feira 08 de setembro
segunda-feira 08 de setembro
tera-feira 09 de setembro
segunda-feira 08 de setembro
quarta-feira 10 de setembro
quinta-feira 11 de setembro
quinta-feira 11 de setembro
quinta-feira 11 de setembro
SALA DE REUNIES DFMC
SALA DE REUNIES DFMC
AUDITRIO BCo3
AUDITRIO BCo3
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AUDITRIO UEIM
AUDITRIO UEIM
AUDITRIO CECH
Plato 14h-15h
Fenomenologia 10h-11h
Merleau-Ponty 10h-11h
Temas afins17h-18h
Fil. Medieval10h-11h
Fenomenologia09h-10h
Fil. Francesa Contempornea 14h-15h
Wittgenstein14h-15h
Ademir Souza dos SantosPlato, poeta de uma nova tragdia
B
C
Bruno Moretti Falco MendesA perspectiva da totalidade na reconstruo esttica do homem em Schiller
Caio SoutoConceito, vida e natureza humana no debate entre Chomsky e Foucault
Carlos Gustavo Monteiro CherriA interpretao de Hegel sobre Descartes nas Lies sobre Histria da Filosofia
Carolina Ribeiro Paraso AraujoO discurso para alm da palavra: entre o artifcio e a natureza
Chiyoko Gonalves do Nascimento OliveiraGoodman contra a semelhana na representao pictrica
segunda-feira 08 de setembro
segunda-feira 08 de setembro
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quarta-feira 10 de setembro
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Fil. Alem17h-18h
Lgica, Fil. Cognitiva e Fil. da Linguagem17H-18H
Fil. Francesa Contempornea 15h-16h
Hegel 214h-15h
Esttica 214h-15h
dDaniel Pires NunesO livre-arbtrio em John R. Searle: uma contrapo-sio do naturalismo biolgico ao fisicalismo e ao funcionalismo
David Emanuel de Souza CoelhoA geometria e o pensamento hobbesiano
David Ferreira CamargoSensibilidade em Diderot uma relao entre o Sonho de dAlembert e o Paradoxo sobre o Comediante
Diego de CastroA crtica ensastica e o Humanismo: o incons-ciente poltico no Prefcio a Shakespeare
tera-feira 09 de setembro
quarta-feira 10 de setembro
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sexta-feira 12 de setembro
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Renascimento10h-11h
Fil. Moderna15h-16h
Lgica, Fil. Cognitiva e Fil. da Linguagem 15h-16h
Esttica 116h-17h
Diogo SeneVerdade e linguagem em Heidegger: notas de Ser e tempo
quinta-feira 11 de setembro
AUDITRIO BCo3
Fenomenologia11h-12h
Franceila de Souza RodriguesConsideraes acerca do papel da tcnica na obra de Walter Benjamin
Francielle Silva CruzMarx e a tipificao do regime poltico republicano
sexta-feira 12 de setembro
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Benjamin10h-11h
Poltica e Teoria Crtica14h-15h
Franco Baptista SandanelloA filosofia do Impressionismo
quarta-feira 10 de setembro
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Esttica 115h-16h
E
F
Elliot Santovich ScaramalSentido sem referncia e o projeto logicista de Frege
Felipe Thiago dos SantosO papel dos sentimentos e o paradigma da repre-sentao na msica por Eduard Hanslick
Eugnio Mattioli GonalvesSobre o maquiavelismo europeu nos sculos XVI e XVII
Fbio Lus Rodrigues FigueredoHegel e a Conscincia Infeliz: no judasmo, cristia-nismo e no ascetismo
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Fernando Augusto Bee MagalhesA crtica da cultura de Walter Benjamin
Fernando SepeMinha morte, a morte de ningum - sobre Fou-cault e Blanchot
Flvio Luiz de Castro FreitasO conceito de edipianizao no captulo 2 de O Anti-dipo, Capitalismo e Esquizofrenia volume 1, de Deleuze e Guattari
segunda-feira 08 de setembro
tera-feira 09 de setembro
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quarta-feira 10 de setembro
quinta-feira 11 de setembro
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Temas afins16h-17h
Renascimento11h-12h
Fil. Antiga10h-11h
Benjamin09h-10h
Deleuze09h-10h
Lgica, Fil. Cognitiva e Fil. da Linguagem 14h-15h
Hegel 109h-10h
Esttica 114h-15h
sexta-feira 12 de setembro
sexta-feira 12 de setembro
Sartre14h-15h
Sartre15h-16h
Gabriel Gurae Guedes PaesSartre e o imaginrio: entre a fenomenologia e a ontologia
Guilherme Jos SantiniA Filosofia enquanto Weltanschauungslehre e seus pressupostos
Gustavo Gueraldini MichettiUma questo acerca do espao lgico no Tracta-tus Logico-Philosophicus
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SALA DE REUNIES DFMC
G
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quarta-feira 10 de setembro
quarta-feira 10 de setembro
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Fil. Alem16h-17h
Wittgenstein15h-16h
Gustavo Luis de Moraes CavalcanteConceitos iniciais da Fenomenologia da Vida de Renaud Barbaras
Isadora Alcantara da SilvaConscincia e Ego na fenomenologia de Sartre
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Fil. Francesa Contempornea 16h-17h
Joo Felipe Lopes RampimA abertura da Histria: Walter Benjamin l Eduard Fuchs
sexta-feira 12 de setembro
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Benjamin11h-12h
J
Joo Paulo RissiOs imperativos kantianos: sobre a finalidade categrica e a hipottica
Jos Luciano Verosa MarquesSensao e Espao Absoluto no ensaio kantiano Sobre o Primeiro Fundamento da Distino das Regies no Espao
Jos Gilton Paz LeiteDa perda no elaborada: a melancolia em Sig-mund Freud
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Kant14h-15h
Kant15h-16h
tera-feira 09 de setembro
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Temas afins15h-16h
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Sartre16h-17h
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Lcio VazSuicdio por Honra
Luiz Andr Colonetti BetA concepo sartreana da imagem
Luiz Fernando de Oliveira ProenaContribuies sobre a noo de ato no Ensaio sobre os dados imediatos da conscincia
Luiz Henrique Alves de Souza MonzaniConsideraes sobre o conceito de sentimento em Rousseau
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Temas afins14h-15h
Bergson14h-15h
Juliana Abuzaglo Elias MartinsA dvida cartesiana dos sentidos na primeira meditao como elemento fundamental para compreenso das meditaes metafsicas de Descartes
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Fil. Moderna14h-15h
Beauvoir14h-15h
Beauvoir15h-16h
Juliana MoroniCognio incorporada e situada e sua compatibili-dade com o realismo ecolgico gibsoniano
Juliana OlivaA relao ertica autntica e a realizao da reciprocidade em O Segundo Sexo de Simone de Beauvoir
Karla Cristhina Soares SousaConsideraes acerca do corpo em Beauvoir
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Lgica, Fil. Cognitiva e Fil. da Linguagem 16h-17h
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Plato 15h-16h
Juliano OrlandiA Diferena entre Mito e Alegoria na Obra Platnica
Larissa Cristine Daniel GondimA luta contnua: sobre a tenso entre autenticida-de e reconhecimento na filosofia de Charles Taylor
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Hegel 111h-12h
Lincoln Menezes de FranaHegel leitor de Aristteles: a causa final aristot-lica e o conceito de vida como elementos espe-culativos hegelianos frente ao modelo filosfico predominante na modernidade
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AUDITRIO BCo3
Hegel 215h-16h
Lili Pontinta CO homem natural rousseausta e a passagem para o estado civil
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AUDITRIO CECH
Rousseau09h-10h
Rousseau11h-12h
Mariana Oliveira do Nascimento TeixeiraPesquisa emprica e filosofia normativa em Axel Honneth
Paulo YamawakeMax Horkheimer e a fundamentao materialista de uma antropologia filosfica
sexta-feira 12 de setembro
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Poltica e Teoria Crtica17h-18h
Poltica e Teoria Crtica15h-16h
Marcelo Masson MaroldiUma interpretao pragmtica da normatividade
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Wittgenstein16h-17h
Marcio Tadeu GirottiA metfora do espelho e a iluso transcendental na obra kantiana: Sonhos de um visionrio e Crtica da razo pura
Paulo Ferreira JuniorO paradoxo do sexo: o estatuto da necessidade sexual na antropologia de Jean-Jacques Rousseau
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Kant16h-17h
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segunda-feira 08 de setembro
SALA DE REUNIES DFMC
SALA DE REUNIES DFMC
Plato 16h-17h
Nietzsche 09h-10h
Nestor MllerReminiscncia e dialtica no Mnon de Plato
Newton Pereira Amusquivar JuniorNietzsche e a sua concepo de filosofia trgica entre os gregos
segunda-feira 08 de setembro
AUDITRIO CECH
Rousseau10h-11h
Mario SpezzapriaAutonomia e autotelia na esttica de K. P. Moritz
quinta-feira 11 de setembro
AUDITRIO BCo3
Esttica 215h-16h
Mateus MasieroPudor pblico e representao de si em Montaigne
sexta-feira 12 de setembro
AUDITRIO BCo3
Renascimento09h-10h
Pedro Rodolfo Fernandes da SilvaProblemas polticos decorrentes das obras ticas de Pedro Abelardo
quinta-feira 11 de setembro
SALA DE REUNIES DFMC
Fil. Medieval09h-10h
R
Rafael Henrique TeixeiraBergson e a sociologia francesa do sculo XIX
AUDITRIO UEIM
Bergson15h-16h
quinta-feira 11 de setembro
segunda-feira 08 de setembro
SALA DE REUNIES DFMC
Nietzsche 10h-11h
Rafael Hyertquist BordiniNietzsche e o vir-a-ser: verdade e interpretao
Rafael Vieira GomesFuga e Assimilao em Plotino
sexta-feira 12 de setembro
SALA DE REUNIES DFMC
Fil. Antiga11h-12h
Solange BitterbierHomem e matria: a significao da vida na filosofia de Bergson
AUDITRIO UEIM
Bergson16h-17h
quinta-feira 11 de setembro
segunda-feira 08 de setembro
SALA DE REUNIES DFMC
Nietzsche 11h-12h
Rafael Vieira Menezes CarneiroA relao de Nietzsche e a filosofia da vontade no desenvolvimento de sua concepo trgica
Rainer Miranda BritoUma nota sobre a tica e a gnese da circunstn-cia tcnica
segunda-feira 08 de setembro
AUDITRIO CECH
Fil. Francesa Contempornea 17h-18h
Raphael Eduardo Alves ConcliMax Horkheimer e a construo do diagnstico da integrao total: um retorno aos escritos do final da dcada de 1930
sexta-feira 12 de setembro
AUDITRIO UEIM
Poltica e Teoria Crtica16h-17h
Richard LazariniA importncia da quididade segundo a teoria do conhecimento de Toms de Aquino
quinta-feira 11 de setembro
SALA DE REUNIES DFMC
Fil. Medieval11h-12h
segunda-feira 08 de setembro
SALA DE REUNIES DFMC
Plato 17h-18h
Rineu Quinalia FilhoAs vias do Elnkhos: a aplicao platnica da prtica investigativa socrtica
AUDITRIO UEIM
Rodrigo Luiz Silva e Souza TumoloRazo pblica e publicidade na poltica kantiana
segunda-feira 08 de setembro
Kant17h-18h
Rodrigo ScheerenCruzamentos filosficos em processos de projeto na arquitetura contempornea: a assimilao de conceitos deleuzianos em estra-tgias projetuais
quinta-feira 11 de setembro
AUDITRIO UEIM
Deleuze10h-11h
Rubens Jos da RochaTempo histrico no poema Mensagem de Fernan-do Pessoa
quarta-feira 10 de setembro
SALA DE REUNIES DFMC
Esttica 117h-18h
S
V
W
Silvana Colombo de AlmeidaDignidade humana e filosofia hegeliana
segunda-feira 08 de setembro
AUDITRIO BCo3
Hegel 110h-11h
Suianni Cordeiro MacedoA arte na construo do pensamento: agir e variar como formas de provocar o pensar
quinta-feira 11 de setembro
AUDITRIO UEIM
Deleuze11h-12h
Wagner de BarrosTractatus Logico-Philosophicus e Observaes sobre o Ramo de Ouro de Frazer: rupturas e continuidades
Vanessa de Oliveira TemporalConsideraes sobre a crtica de Maurice Merleau-Ponty concepo de linguagem de Henri Bergson
segunda-feira 08 de setembro
quarta-feira 10 de setembro
AUDITRIO BCo3
AUDITRIO UEIM
Merleau-Ponty 11h-12h
Wittgenstein17h-18h
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Resumos
Ademir Souza dos SantosUFSCarPPGFIL Doutorado
OrientadoraEliane Christina de Souza
Palavras-chavePlato; Dramaturgia;
A relao da com a filosofia em Plato cheia de nuances, por vezes, aparentemente, contraditrias. Uma leitura rpida de de-terminados dilogos, como, por exemplo, a Repblica e a Apologia, levam afirmaes precipitadas, conforme aponta Eric Havelock em Prefcio a Plato. Se por um lado, alguns afirmam que Plato recha-a a devido ao seu carter encantatrio e ilusrio contrrios , por outro, h quem sustente que tal embate sequer existe. Alain Badiou refere-se a essa relao complexa, quando analisa a notria expulso dos poetas da cidade justa, chamando Plato de le pote qui voulait chasser les potes. Plato proporia o fim do domnio potico? Seria ele o prottipo da censura artstica? Como conciliar ideias to distintas como as de on e do Banquete com as da Repblica? Proponho que tal impasse emerge de uma premissa falsa, justamente porque costumeiramente nos atemos ao contedo das ideias platnicas e delas tentarmos extrair sua mais profunda verdade, sem atentar de fato para a forma por ele utilizada. Schleier-macher, ao fazer introduo dos dilogos platnicos, j propunha que, para entendermos o filsofo, deveramos pensar de maneira in-dissocivel a forma (no caso o dilogo) e o contedo em sua obra. Este artigo prope analisar a fora do dramtico em Plato a partir dessa indissociabilidade, encarando-o como um modelo de filsofo-artista, ou por outra, como autor de um novo tipo de trag-dia, onde , , constituem o suporte do seu projeto artstico-filosfico.
Plato, poeta de uma nova tragdia
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Adriano Ricardo Mergulho PPGFil / UFSCarDoutorando - CAPES
OrientadorPaulo R. Licht dos Santos
Palavras-chaveTempo; Objetividade; Neokantismo; Fenomenologia
o conceito de tempo e o problema da objetividade em Heidegger e Cassirer
Temos por objetivo apresentar uma anlise pautada em uma noo basilar da filosofia moderna que se torna central a partir de Kant, a saber, o conceito de objetividade. De modo geral, podemos dizer que toda a filosofia transcendental est inserida na tenso existente entre os plos tericos da objetividade e da subjetividade, de modo que ambos se tornam indissociveis para que seja possvel adentrar o mtodo crtico em sua totalida-de, nosso intuito averiguar como o plo objetivo desta relao interpretado por dois determinados pensadores i.e. Heidegger e Cassirer (filiados a duas grandes tradies filosficas contempo-rneas, a fenomenologia e o neokantismo). Neste registro, ques-tionaremos as possveis imbricaes metodolgicas por parte dos autores aqui abordados averiguando em que medida suas prprias perspectivas tericas so tributrias do mtodo transcendental kantiano no desenvolvimento da questo da objetividade. Inte-ressa-nos investigar internamente a apropriao do conceito de objetividade proposta pelos autores em questo, utilizando como fio condutor para a realizao de tal tarefa a funo desempe-nhada pelo conceito de tempo no processo de formao da noo de objetividade. Neste ponto especfico se encontra o ncleo de nossa exposio, a qual se situa no horizonte de influncias exer-cido pelo mtodo transcendental, e se coloca como tarefa central expor o papel desempenhado pelo conceito de tempo em duas diferentes perspectivas tericas (neokantiana e fenomenolgica) para a formao da objetividade em sentido amplo, em outras palavras, interessa-nos descobrir quais as implicaes imediatas da temporalidade estariam envolvidas no ncleo do processo de objetivao, a partir das propostas de Heidegger e Cassirer.
Alexandre Gomes dos Santos doutorando UFSCar/CAPES
OrientadorFranklin Leopoldo e Silva
a genealogia nietzscheana e o mtodo negativo de Michel Foucault
Michel Foucault apostou em um certo recurso metodolgico que ele referiu como do mbito do ensaio, uma experincia modifi-cadora de si no jogo da verdade. Sempre que era confrontado com a pergunta quem Michel Foucault? sua resposta beirava o inominvel: no me pergunte quem sou. Seus cursos, costumei-ramente os iniciava com questes de mtodo ou tentativas de jus-tificao metodolgica. E pra onde tendiam estas suas questes? Para o descompasso com a forma do discurso slido e sistmico. Buscava, como na genealogia nietzscheana, desfazer-se da iluso histrica dos conceitos. Revisitou, como na genealogia nietzsche-ana, a histria das idias para livr-la de seu prprio peso. Para pensar o sujeito, para alivi-lo de sua carga, desfez-se das gran-des questes, que de to grandes aniquilavam qualquer possibili-dade de atuao subjetiva e auto-transformadora daquele. Assim, nosso objetivo consistir em inquirir o mtodo foucault, como um mtodo negativo que no se pauta por um prvio arcabouo conceitual, que busca, de fato, livrar-se disso, da trama dos con-ceitos e, prioritariamente, do pior destes, o conceito humanstico de sujeito, e, assim como Nietzsche, seno a partir deste, fazer e desfazer a histria dos termos e dos conceitos e de sua iluso histrica de verdade e de poder. Para isso, percorreremos as prin-cipais pistas desta sua necessidade tica em destituir-se de um caminho previamente dado em termos de olhar e de reflexo so-bre o sujeito e sobre aquilo que o assujeita.
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Anderson Luis Nakanodoutorando UFSCar/ FA-PESP
OrientadorBento Prado de Almeida Ferraz Neto
Palavras-chaveRamsey, Wittgenstein, logi-cismo, identidade, funes em extenso.
a crtica wittgensteiniana teoria da identidade de Ramsey
Ramsey foi certamente o primeiro a mourejar, do ponto de vista tcnico, nas consequncias da eliminao, feita pelo Tractatus de Wittgenstein, do sinal de identidade enquanto uma funo proposi-cional legtima. No plano da aritmtica cardinal dos Principia Ma-thematica, as consequncias desta eliminao eram devastadoras e minavam o projeto logicista como um todo. Por outro lado, Ram-sey acreditava que a teoria do Tractatus, segundo a qual o mtodo propriamente matemtico consiste em trabalhar com equaes, encontrava dificuldades insuperveis. Em face destas dificuldades, Ramsey procurou defender, contra Wittgenstein, uma posio logi-cista segundo a qual as equaes corretas da aritmtica podem ser concebidas como tautologias (e as incorretas como contradies). Para isto, Ramsey procurou legitimar uma outra definio do sinal de identidade, que no estivesse exposta s mesmas crticas que Wittgenstein fizera tentativa de Russell de defini-lo a partir do princpio leibniziano de identidade dos indiscernveis. Para isto, Ramsey introduz a noo de funo em extenso, a qual serviria como uma ferramenta para extensionalizar a lgica, possibilitando um clculo lgico de extenses. Neste contexto, o presente traba-lho procura elucidar, em um primeiro momento, os detalhes deste movimento apresentado sucintamente neste resumo e, posterior-mente, os argumentos que Wittgenstein move contra Ramsey, em particular a denncia de circularidade que o filsofo austraco faz definio de Ramsey da identidade.
Andr Dias de AndradeMestrando pela UFPRbolsista CAPES
OrientadorProf Dr Luiz Damon S. Moutinho
Palavras-chave fenomenologia; intersub-jetividade; Merleau-Ponty.
Desenvolvemos trs tpicos sobre como a intersubjetividade te-matizada e quais as dificuldades que tal noo enfrenta na obra de Merleau-Ponty. i) H um embate com o procedimento husser-liano de desenvolver uma egologia fenomenolgica, tendo como princpio o Cogito, a fim de elucidar a questo enquanto relao entre Ego e Alter Ego. Tal dicotomia no d conta da experincia do outro j que parte da particularidade reduz toda alteridade a uma esfera de pertencimento, sendo que Merleau-Ponty procu-ra postular uma dimenso de experincia comum a percepo partindo da generalidade para ento demarcar os limites da sub-jetividade. A intersubjetividade, portanto, impossibilitada sob o vis do Eu meditante. ii) Se Husserl aponta um aspecto paradoxal da questo, j que sempre de um Alter, de um outro, que se trata e nunca de um outro como eu mesmo, Merleau-Ponty as-sume este paradoxo ao compreend-lo como condio da prpria relao. A ambiguidade passa a ser a marca de toda experincia, seja da subjetividade ou da intersubjetividade e, portanto, irre-dutvel Trata-se, na Fenomenologia da Percepo, de transcen-dentalizar esta ambiguidade e dar estatuto tanto relao como separao entre eu e outro. No entanto o caminho encontra obstculos, pois quando o campo fenomenal se torna o campo de toda experincia, outrem passa a ser apreendido como outrem--para-mim. Tratar-se-ia, portanto, de um limite da fenomenologia. iii) Da que, em O filsofo e sua sombra, Merleau-Ponty investiga a possibilidade de contato entre fenomenologia e no-fenomenolo-gia. Constata-se como a noo de conscincia e o modelo egolgico interditam a relao entre eu e outro ( preciso abandon-las em prol do sensvel); mas, uma vez que eles compreendem conceitos--chave para entender a discusso, isto implicaria em considerar o problema da intersubjetividade como um falso problema.
aporias da intersubjetividade
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Andrei Pedro VaninMestrando em Filosofia UnifespCampus Guarulhos
OrientadorCesar Ribas Cezar
Palavras-chaveEnte. Duns Scotus. Univo-cidade. Infinito. Metafsica.
A comunicao objetiva analisar o modo pelo qual Joo Duns Sco-tus define o conceito ente infinito (ens infinitum). Ente para Sco-tus um termo unvoco, caso negado por Aristteles. Deste modo, num primeiro momento, aponta-se o porqu de ente ser conside-rado por Duns Scotus o sujeito da cincia metafsica. Para Scotus ente um conceito anterior ao par substncia-acidente, na medi-da em que pressuposto por esses dois conceitos, e no se subor-dina a categoria alguma, j que se divide antes em finito e infinito do que nestas. Sendo assim explicita-se o motivo pelo qual ente entendido como um transcendente. J no segundo momento, reconstri-se o caminho argumentativo de Scotus para provar a univocidade do conceito ente (ratio entis), explicitando como tal conceito pode ser predicado univocamente tanto de Deus como das criaturas. Para isso, se faz necessrio analisar as quatro classes das noes transcendentes, a saber: o ente, os atributos conversveis, os atributos disjuntivos e as perfeies puras. Feita tal anlise, detm--se nos atributos disjuntivos explicando a funcionalidade destes na filosofia de Scotus. Com tal explicao, conclui-se apontando para o carter positivo da disjuno entre ente finito e infinito, procu-rando explicitar o motivo pelo qual conceber a noo de infinito como uma proporo no determinada implica em conceber tal conceito a partir de uma nova noo de modalidade, expressa pelo princpio de plenitude: nenhuma possibilidade genuna permanece para sempre no-realizada.
o conceito de infinito como transcendente disjuntivo em duns Scotus
Andr Paes LemeMestrando USP / CAPES
OrientadorProf Dr. Ricardo Nasci-mento Fabbrini
Palavras-ChaveDialtica, Solido, Tempo, Amor
octavio Paz e a dialtica da solido
A dialtica da solido serve de apndice ao mais polmico e co-nhecido dos ensaios do poeta, ensasta e crtico mexicano Octavio Paz: O labirinto da solido, obra publicada no ano de 1950. Ali, tratava-se de uma tentativa de reconstituio histrica do imagi-nrio cultural responsvel pela, na ausncia de melhor expresso, identidade nacional mexicana. Equiparada com outros clssi-cos da anlise social e antropolgica da Amrica Latina, como, por exemplo, a obra seminal do brasileiro Gilberto Freyre, Casa Grande & Senzala, a tentativa de Paz permanece como uma re-constituio vigorosa do modo de ser do mexicano, isto , de sua relao com o mundo natural, os mistrios da transcendncia, a inevitabilidade da morte, alm, claro, das misrias e sofrimen-tos humanos que lhe afligem continuamente. Nesse contexto, o texto intitulado A dialtica da solido surge como, a nosso ver, uma extrapolao por parte do autor das consequncias extradas anteriormente, encaminhando-as para uma profunda meditao sobre os alicerces fundamentais da prpria condio humana. A partir desse ponto, o imaginrio do ser mexicano dar lugar ao do prprio ser humano, extraviado em seus delrios de descomunal grandeza ao mesmo tempo que premido pela inelutvel consci-ncia de sua finitude. Buscaremos explorar os apontamentos de Octavio Paz sobre a solido como substrato ltimo da existncia humana, assim como desdobrar as consequncias que esta ideia acarretar para suas concepes do amor, da arte e do tempo.
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Andressa Alves SoutoMestranda em Filosofia UFSCarCAPES
OrientadorProf. Dr. Bento Prado Neto
Palavras-chaveImanncia; transcendncia; constituio; intencionali-dade; conscincia.
A intencionalidade definida por Husserl como uma caracterstica essencial de certas classes de vivncias, nomeadamente aquelas em que temos conscincia de objetos de algum tipo. Vivncias que possuem esta caracterstica so identificadas como tendo a proprie-dade da inteno, que consiste na referncia a algum objeto segun-do o modo da representao ou algum outro modo anlogo. Uma vez que a inteno pode ser definida como a propriedade de uma vivncia (ou ato) de se referir a um objeto, podemos afirmar que ela estabelece uma relao entre um sujeito consciente e um objeto de conscincia. Segue-se da a grande questo da intencionalida-de: a questo da referncia objetiva do conhecimento. com este questionamento que Husserl d incio s suas lies de 1907 sobre A Ideia da Fenomenologia e ser tambm em torno deste problema que todo o argumento do texto se desdobrar. Por que, no entanto, a objetividade do conhecimento deve ser vista como problemtica? A perspectiva de Husserl de que a intencionalidade comea a ser vista como problema e, mesmo, como enigmtica se, e somente se, refletirmos sobre ela com uma determinada noo de represen-tao subjacente. Tal concepo consistiria na ideia de que a ima-nncia da conscincia pode ser identificada a representaes que funcionariam como substitutos intra-mentais para objetos de re-ferncia. Diante disso, todo o percurso das lies de 1907 se move em torno da desconstruo desta noo clssica de representao, mediante o procedimento da reduo fenomenolgica. Tendo em vista estes aspectos, meu objetivo no presente trabalho apresentar a anlise intencional desenvolvida na Ideia da Fenomenologia, pro-curando elucidar os conceitos e problemas fundamentais relaciona-dos ao tema, de acordo com a abordagem husserliana. Para tanto, me centrarei especialmente na quinta lio desta obra, recorrendo tambm, para fins de clarificao, s Investigaes Lgicas e s Lies para uma fenomenologia da conscincia interna do tempo.
intencionalidade e conscincia na Ideia da Fenomenologia
Bruno Moretti Falco MendesUniversidade Federal de So CarlosPPGFIL / CAPES Mestre
OrientadorWolfgang Leo Maar
Palavras-chaveTotalidade, esttica, humanizao.
Este trabalho procurar ater-se perspectiva da totalidade desen-volvida por Schiller em Educao Esttica do Homem, revelando a natureza e as possibilidades de sua crtica problemtica da fragmentao do sujeito em sujeito do conhecimento e sujeito tico-prtico. Em Educao Esttica do Homem, Schiller buscaria superar a dualidade estabelecida entre o aspecto contemplativa da teoria do conhecimento e a atividade individual do sujeito tico ta-lhada sob o domnio do objeto reificado, por meio da reconstruo do esprito humano na formao artstica, que permitiria o jogo en-tre o domnio do entendimento e da sensibilidade. A arte, enquanto educao esttica poderia reestabelecer a totalidade do homem, um ideal do belo enquanto realizao da razo nos termos de hu-manizao do homem em toda a sua plenitude, como conceito que contem a forma viva na relao entre conscincia e realidade. Ao final, apontaremos os limites e insucessos da crtica schilleriana ao equacionar concretamente o problema do sujeito e da substncia.
a perspectiva da totalidade na reconstruo esttica do homem em Schiller
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Carlos Gustavo Monteiro CherriUniversidade Federal de So Carlos - UFSCarMestrado em Filosofia
OrientadorProf. Dr. Jos Eduardo Marques Baioni
Palavras-chaveHegel, Descartes, filosofia.
a interpretao de Hegel sobre descartes nas lies sobre Histria da Filosofia
Segundo Hegel, a Filosofia Moderna se inicia com Descartes. Dentre numerosos pensadores do perodo moderno, por exemplo, Francis Bacon e Jacob Bhme, mencionados pelo prprio Hegel, em Vorlesungen ber die Geschichte der Philosophie (Lies sobre histria da filosofia), por que Hegel escolhe Descartes como o pre-cursor da Filosofia Moderna? Por isso, se faz necessrio interrogar: quais so as consequncias de tal afirmao no interior das cate-gorias para a interpretao da concepo hegeliana da Histria da Filosofia? A pertinncia dessa questo est no significado peculiar da disciplina de Histria da Filosofia, tal como compreendida por Hegel. Em Vorlesungen ber die Geschichte der Philosophie, Hegel afirma que Descartes, ao tomar o pensamento como ponto de par-tida de sua filosofia e estabelecer como proposio primeira a re-nncia dos pressupostos, por meio da dvida, institui um comeo absoluto. Nesse sentido, o objetivo da apresentao acompanhar o percurso que Hegel percorreu para ler Descartes, demonstrando como a dvida exerce a funo de ruptura com a filosofia da ex-terioridade. Mesmo que Hegel critique a filosofia cartesiana por tomar a subjetividade ainda de modo abstrato, o prprio Hegel destina um lugar privilegiado, uma posio de destaque para Descartes, por recomear, desde os fundamentos, toda a filosofia e por estabelecer o princpio que determinaria toda a discusso de filsofos posteriores (Kant e Spinoza), a saber, a unidade entre o pensamento e o ser. Considerar-se- tambm como tal unidade apresentada por Descartes pela ideia de Deus, apontada por Hegel como um pressuposto.
Caio SoutoDoutorando em Filosofia UFSCar - CAPES
OrientadoraThelma Silveira da Mota Lessa da Fonseca
Palavras-chaveconceito; vida; natureza humana; Chomsky; Foucault.
Conceito, vida e natureza humana no debate entre Chomsky e Foucault
No debate com Chomsky, Foucault diz que a ideia de vida no um conceito cientfico; ela tem sido um indicador epistemolgico de que as funes classificatria e delimitadora, alm de outras, influenciaram as discusses cientficas, e no aquilo do que elas estavam tratando. Propomo-nos analisar tal distino entre um conceito cientfico e um indicador epistemolgico, a propsito da ideia de vida. Com isso, esperamos constituir elementos para com-preender um dos aspectos possveis quanto relao entre conceito e vida em Foucault, aproximando-se das demais obras do perodo da arqueologia, principalmente O nascimento da clnica (1963) e As palavras e as coisas (1966).
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Carolina Ribeiro Paraso AraujoMestranda pela PUC-SPBolsista CNPq
OrientadorPrfa. Dra. Maria Constana Peres Pissarra
Palavras-chaveLinguagem, Retrica, Artificialidade e Natureza.
o discurso para alm da palavra: entre o artifcio e a natureza
Ao discorrer sobre a questo do discurso, na perspectiva dos escritos filosficos de Iscrates, Nietzsche e Diderot, tentaremos realizar um breve olhar perante a temtica da linguagem. Nossas reflexes tm por objetivo indagar, o que se referente palavra e ao discurso apresentados pelos filsofos. Temos em mos uma ta-refa um tanto complexa e que cabe antes de qualquer coisa com-preender um tempo e espao, em contextos, mundos, situaes histricas e sociais de grandes disparidades entre o pensamento filosfico de cada um, ou seja, o lugar de onde se fala. Assim sendo o intuito trabalhar com os pensamentos dos trs filso-fos, para que possamos ampliar o modo de compreenso sobre a problemtica do dizer. Nosso texto tende fazer apontamentos, os quais julgamos de relevncia para uma singela anlise, no queremos, contudo finalizar ou esgotar o assunto. A noo da linguagem que trataremos tenta perceber a palavra como fonte de valorar ou transvalorar uma ideia, algo ou algum em um de-terminado cenrio, seja em meio sociedade, ao que diz respeito ao ethos, poltica ou no mbito teatral. Para que isto seja poss-vel, preciso compreender as relaes e a natureza humana, que so consolidadas pelos conceitos e no uso das palavras (escrita e discurso). Portanto, adentraremos no campo dos jogos de poder, aes, convencimentos que podem e devem ser usadas a partir de referncias contidas no agir natural e com artificialidade.
Chiyoko Gonalves do Nascimento Oliveira Mestrando pela UFGbolsista CAPES
OrientadorAndr da Silva Porto
Palavras-chaveNelson Goodman, representao, semelhana, realismo.
Pretendo neste artigo delinear alguns pontos da teoria da repre-sentao apresentada por Nelson Goodman em seu Languages of art. Minha inteno ressaltar seu lugar dentro de uma semn-tica da imagem, ou figura, e a equivalncia da representao pictrica com a descrio lingustica, realando seu valor como forma denotativa. A noo de semelhana que decorrente de uma abordagem que ele pretende refutar um dos pontos cen-trais, uma vez que essa noo seria condio suficiente de ava-liao de sua representatividade frente a um objeto. H tambm a necessidade de avaliar certas ideias em sua filosofia referentes a uma concepo convencionalista da construo da figurao, em que toda a figurao pictrica no mais que uma construo convencional em que certos elementos so dispostos num deter-minado ordenamento que determinado normalmente pelo artis-ta e no pertence a lugares comuns do realismo esttico, como, por exemplo, a noo de olho inocente, refutada por ele tambm atravs de severa crtica a noo de semelhana, que ocorrer visando o ataque a ideia de propriedades que seriam comparti-lhadas entre objetos, atacando tambm a noo de dado que seria construda de fora a dar a esses objetos um lugar de privilgio na noo de semelhana, salvando-a. Atacando a noo de dado o autor destri qualquer chance de a representao figurativa salvar a noo de semelhana como forma de construo realista da figurao. Partindo disso, desenvolve a ideia de que a prpria pintura em perspectiva, assim como a escultura, seguiria apenas convenes que atribussem a elas uma falsa ideia de espelho da realidade. Para o autor, a figurao possuir tambm a forma de uma denotao, e, como tal, possuir valor referencial, no ape-nas artstico, o que transforma sua teoria no apenas num brao no usual da esttica, mas tambm da filosofia da linguagem e da epistemologia, inclusive dado ao tratamento da imagem o mesmo que seria dado a um enunciado, podendo ser analisado tal qual qualquer enunciado sob jugo da filosofia analtica.
Goodman contra a semelhana na representao pictrica
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Daniel Pires NunesUniversidade de Caxias do Sul UCSMestrando em FilosofiaCAPES
OrientadorEveraldo Cescon
Palavras-chaveNaturalismo biolgico; Funcionalismo; Livre--arbtrio; Intencionalidade; Fisicalismo.
H como compatibilizar a tese determinista de que as aes so determinadas por estados fsicos causais suficientes com a do livre-arbtrio que defende que algumas aes no so? Qual seria o status ontolgico do livre-arbtrio? ento possvel criar artifi-cialmente (inorganicamente) seres capazes de livre-arbtrio? Estas so as questes que esta pesquisa pretende abordar contrapondo as posies funcionalistas, as fisicalistas e a de Searle sobre a possi-bilidade ou no do livre-arbtrio. Primeiramente definir-se- o que se entende por livre-arbtrio e se sintetizar o naturalismo biol-gico. Ento caracterizar-se- de forma geral os posicionamentos fisicalistas na filosofia da mente e tratar-se- de como a questo do livre-arbtrio surge e pode ser crucial para tal corrente de pen-samento. Analisar-se- ento a concepo fisicalista da mente quanto questo do livre-arbtrio. Posteriormente, submeter-se-- as teses funcionalistas ao mesmo processo. Aps, analisar-se- a teoria de Searle acerca da ontologia da conscincia e da mente dando especial enfoque intencionalidade e observando as si-milaridades e diferenas do naturalismo biolgico em relao ao fisicalismo e ao funcionalismo. Isto porque estas duas posies no conseguem dar conta da intencionalidade, o que as torna, em uma primeira anlise, incompatveis com o livre-arbtrio. Ademais, se para tais correntes da filosofia da mente os estados cerebrais so causalmente suficientes para a tomada de deciso, a incompatibi-lidade com o livre-arbtrio fica reforada. Ento contrapor-se- as trs correntes afim de examinar a possibilidade do livre-arbtrio e ento avaliar suas implicaes ticas. Ento, mesmo que a questo ainda fique em aberto, verificar-se- que o livre-arbtrio parece no encontrar espao no cenrio que as correntes do fisicalismo e do funcionalismo apresentam. Ento, aps a contraposio crtica de tais teorias no que toca ao livre-arbtrio, sero avaliadas as suas implicaes ticas. Verificar-se- ainda quais implicaes a questo do livre-arbtrio tem acerca da possibilidade ou da impossibilidade da existncia da inteligncia artificial forte. Enfim, analisar-se- se o naturalismo biolgico de John Searle, comparado ao fisicalismo e ao funcionalismo, oferece uma maior possibilidade de compatibili-zao do livre-arbtrio com o princpio da causalidade.
o livre-arbtrio em John R. Searle: uma contraposio do naturalismo biolgico ao fisicalismo e ao funcionalismo
David Emanuel de Souza CoelhoUniversidade Federal de Minas Gerais Bacharel em filosofia (atualmente cursando o mestrado em filosofia)Capes/Reuni
OrientadorIvan Domingues
Palavras-chaveThomas Hobbes, Geome-tria, Filosofia geomtrica, Filosofia moderna.
Um tema pouco explorado no estudo da obra hobbesiana o papel ocupado pela geometria em seu interior. Em geral, dito apenas que Hobbes fez uso do mtodo geomtrico, sendo enten-dido que esse mtodo seria idntico ao cartesiano. Em minha pesquisa de mestrado na UFMG, a qual est no ltimo ano, tenho tentando mostrar que a presena da geometria no pensamento de Hobbes vai muito alm de um mero uso metdico. Na verdade, Hobbes absorve a geometria e articula seu pensamento a partir dela. Mtodo um conjunto de regras para bem conduzir a busca pelo conhecimento, possuindo uma caracterstica eminentemente epistemolgica. O que Hobbes entende por mtodo no passa por a, mas sim, fundamentalmente, pelo sentido original da pa-lavra, isto : caminho. Nesse sentido, mtodo, para ele, no um conjunto de regras para conduzir a busca pelo saber, mas o pr-prio processo de conhecimento. Isto , mtodo, para ele, o pr-prio movimento da razo. Contudo, a razo pode se movimentar de duas formas: ou indo das causas para os efeitos, ou dos efeitos para as causas. No primeiro modo, trata-se do mtodo sinttico. No segundo, do mtodo analtico. De modo idntico, a geometria possui um duplo movimento, indo dos postulados s figuras e das figuras aos postulados. Trata-se da anlise e sntese, mas no interior da geometria. A presena da geometria no pensamento de Hobbes, porm, vai alm deste ponto particular. A sistematicidade geomtrica visvel no pensamento do filsofo ingls, onde cada instncia do saber articulada com as outras e recebe fundamen-to dela. Alm disso, o construtivismo, que tanto marca o pensa-mento hobbesiano, sobretudo no mbito da poltica, possui razes na geometria, pois esta fundada no processo de construo das figuras a partir de axiomas. Explicitar a presena da geometria no pensamento hobbesiano ser meu objetivo na comunicao.
a geometria e o pensamento hobbesiano
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David Ferreira CamargoMestrando UFSCar Capes
OrientadorLus Fernandes dos Santos Nascimento
Palavras-chaveSensibilidade, Diderot, ma-terialismo, modelo ideal, bela arte
A sensibilidade tema principal tanto no Paradoxo sobre o Come-diante quanto no Sonho de dAlembert. Embora, primeira vista, essas duas obras de Diderot paream tratar de assuntos distintos a relao que buscaremos entre elas deve ser entendida como a procura de um acordo entre as concepes de sensibilidade. Entendemos que a sensibilidade uma propriedade da matria e tambm daquilo que se chama ideia. No Sonho, o ser vivo um objeto natural que para Diderot depende de uma organizao da matria. Essa organizao natural s possvel porque a sensi-bilidade uma propriedade inerente matria. Por outro lado, a mente humana capaz de infundir na matria uma organizao que no natural, o que resultaria em um objeto artstico, uma obra de arte. Forjada pela arte essa organizao de ideias seria capaz de provocar uma sensibilidade no espectador atravs da iluso, porque objeto da arte no sendo natural , por assim dizer, um falso objeto. O fundamento da verdade objetiva, portanto, reside na natureza, na matria. Todavia, ao imitar a natureza, a bela arte conduz o espectador a ideia do que verdadeiro. Com isso, h uma tenso objetiva: o objeto natural material, mas isso s se tornaria visvel ao esprito humano atravs da obra de arte cujo fundamento um modelo ideal.
Sensibilidade em diderot uma relao entre o Sonho de dAlembert e o Paradoxo sobre o Comediante
Diego de CastroUFSCAR/ Mestrado
OrientadorCarla Alexandra Ferreira
Palavras-chaveLiteratura, Filosofia, John-son, Shakespeare.
Os intelectuais e pensadores do sculo XVII e XVIII das grandes cidades da Europa escreviam suas idias na forma de ensaio. O gnero ensaio era um dos formatos mais viveis para propagar as idias Iluministas e os ideais da classe burguesa em ascenso, pois a burguesia crescia, e com ela crescia os burgos (cidades), conse-qentemente aumentando o nmero do pblico letrado e leitor. Com isso, se formava um mercado lucrativo para os editores, que publicavam cada vez mais livros e jornais. O gnero ensaio teve seu auge nessa poca, pois seu formato era compatvel com as exigncias mercadolgicas. Samuel Johnson escreve Prefcio a Shakespeare, um ensaio crtico sobre a obra de Shakespeare com base nas idias humanistas, justamente nesse contexto histrico. O que importante ressaltar nesse ensaio o carter generalizador e idealista do humanismo, em relao a uma crtica ensastica regida pela produo literria de mercado. A seguinte comunicao tem como objetivo a aproximao do mtodo filosfico e do literrio, a partir de uma anlise dialtica desses dois elementos, a saber, a cr-tica ensastica e o humanismo, a fim de desmascarar suas relaes no ensaio Prefcio a Shakespeare.
a crtica ensastica e o Humanismo: o inconsciente poltico no Prefcio a Shakespeare
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Diogo SeneMestrando UNESP Campus de Mar-lia Faculdade de Filosofia e CinciasBolsista Capes
Orientador Cllia Aparecida Martins
Palavras-chaveLinguagem, Verdade, Heidegger.
Verdade e linguagem em Heidegger: notas de Ser e tempo
Servir-nos-emos do dilogo de Heidegger com a obra primordial da metafsica, escrita por Aristteles, a saber, . Para ento, entendermos a importncia e relevncia da discusso que ser posta pelo filsofo durante todo o seu pensamento, a questo do ser, ou do sentido do ser como Heidegger denominada. Temos como objetivo do presente trabalho a realizao de uma anlise e conceituao geral das noes de linguagem e verdade presentes na obra Sein und Zeit (1927), de Martin Heidegger. Para tal objetivo, discutiremos os pressupostos da investigao herme-nutica, realizada pelo filsofo na sua obra magna, pretendendo perscrutar o alcance da analtica existencial, atravs da anli-se do Dasein. Essa inclui, no tangente as formas existenciais, a compreenso, a disposio e o discurso. Estes diversos modos da abertura do ser-no-mundo, confluem para os temas tradicionais da filosofia, verdade e linguagem, que so agora parte dos dispo-sitivos existenciais e, portanto, devem ser abarcados pela analtica existencial. Porm, esses conceitos possuiriam papel secundrio na obra, frente anlise do Dasein (isto, segundo comentadores de Heidegger). Para investigar tal fato e, averiguar essa hiptese, iremos considerar principalmente os pargrafos 33, 34 sobre a linguagem, e 44 no tocante a verdade.
Elliot Santovich ScaramalMestrando UFGbolsista CNPq
OrientadorThiago Suman Santoro
Palavras-chaveSentido sem referncia; Gottlob Frege; Operador /; Sentido proposicional; Condies de verdade.
No artigo mdio ber Sinn und Bedeutung (1892), Frege ofere-ce uma nova proposta de resoluo do problema das diferenas de valor cognitivo entre sentenas das respectivas formas a=a e a=b, que repousa sobre a introduo, por parte do mesmo, de uma nova dimenso semntica, distinta dos meros sinais lingus-ticos e daquilo pelo que eles esto. Essa introduo se manifesta na assuno fregeana de que a atribuio de um nome prprio a um objeto mediada por uma descrio associada ao mesmo ou de que nomes prprios ordinrios so termos singulares de referncia indireta. Ademais, no mesmo artigo, Frege amplia a sua clivagem do contedo semntico de nomes prprios tambm para expresses insaturadas e outras sentenas. Nesse mesmo artigo, Frege estipu-la que um sentido no assegura uma referncia e que, portanto, um nome prprio, embora tenha um sentido associado a ele, pode no referir. Ademais, ao admitir que o sentido e a referncia de uma sentena so formados composicionalmente, to cedo algum constituinte do sentido da sentena no refira, a mesma no possui valor de verdade. Em On Denoting (1905), Russell critica os re-sultados da abordagem do artigo supracitado, acusando-o de violar o Princpio do Terceiro Excludo, ao admitir que hajam sentenas, bem-formadas, com sentido, porm, sem valor de verdade. Por exemplo, se, em uma sentena singular, o nome prprio que seria o sujeito da mesma, no refere. Russell sugere, como alternativa, sua Teoria das Descries. Na presente comunicao, tentaremos mos-trar que, malgrado o artigo de 1892 deixar Frege sujeito s crticas de Russell, as definies do operador \ (11), por uma observao acerca da noo de funo (8) e de pensamento (como a expresso das condies nas quais uma sentena denota o Verdadeiro, 32) nas Grundgesetze der Arithmetik (1893), texto que encarnaria tecnicamente o projeto logicista de Frege, ao barrarem tanto for-mao de nomes prprios sem que a descrio associada a eles seja satisfeita com unicidade quanto a formao de sentidos distintos para sentenas com as mesmas condies de verdade, preserva o Princpio do Terceiro Excludo assim como escapa introduo de quaisquer elementos psicolgicos ou mentalistas em sua semntica.
Sentido sem referncia e o projeto logicista de Frege
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Eugnio Mattioli GonalvesUniversidade de So Paulo (USP)Bolsista de mestrado (CNPq)
OrientadorSrgio Cardoso
Palavras-chaveMaquiavelismo, Maquiavel, razo de Estado, Estado moderno
Sobre o maquiavelismo europeu nos sculos XVi e XVii
A partir de O Prncipe (1532), livro que se espalha rapidamente por todo o continente europeu, Maquiavel e maquiavelismo se convertem em expresses gradualmente utilizadas como sinni-mos, mas de real significado cada vez mais distinto. Tomando por base passagens polmicas do livro, como os discursos sobre os usos da crueldade (captulo VIII), da maldade (XV) e da mentira (XVIII), seus interlocutores da Contra-Reforma passam a reforar uma imagem que pouco a pouco vinha surgindo: a de Nicolau Maquiavel como um pensador demonaco, e de sua teoria (o ma-quiavelismo), um punhado de escritos do mal. Toda uma literatu-ra da poca, assim, especialmente na Itlia e na Frana, encontra nas passagens do florentino especialmente nas referidas con-servao do poder de um governo o cone maior do que viriam a considerar como a razo do inferno. Comentar brevemente o referido debate, buscando esboar suas origens e conseqncias, o intuito desta apresentao.
Fbio Lus Rodrigues FigueredoPs-Graduando em Fi-losofia pela Faculdade Vicentina de Curitiba; Departamento de.rgo de fomento: FAVI
OrientadorProf. Dr. Geraldino Alves Ferreira Netto
Palavras-chaveHegel, Conscincia infeliz, Judasmo, Cristianismo, Ascetismo.
Este artigo procura compreender porque a Conscincia infeliz encontra-se cingida e infeliz na Fenomenologia do Esprito de He-gel. Nessa pesquisa, um caminho hermenutico fez-se presente no filsofo Jean Hyppolite, na Gnese e Estrutura da Fenomenologia do Esprito, o qual faz um extenso comentrio sobre a conscincia infeliz. Para esse pensador francs, a conscincia infeliz passa por trs momentos decisivos: a conscincia infeliz no mundo judaico, no cristianismo e no existir do asceta, seu estgio final. No judas-mo, a conscincia infeliz se revelar como transcendente, em que o homem coloca fora de si sua essncia, enquanto para o cristia-nismo a conscincia infeliz ter a iluso de ter o absoluto consigo na figura de Cristo histrico, mas essa experincia apenas algo efmero e fugaz e, portanto, a conscincia continuar infeliz. Por ltimo, na experincia do asceta, a conscincia infeliz ter seu mo-mento trgico da anulao absoluta de si, na tentativa desespera-dora de reconhecimento, mas resultar em malogro. O mais interes-sante desse trabalho perceber que, por detrs desses momentos da conscincia infeliz, revelar-se- o pensamento dialtico na prpria conscincia de si, que, em seu ltimo estgio trgico, despontar para a superao da conscincia, que se descobrir como razo.
Hegel e a Conscincia infeliz: no judasmo, cristianismo e no ascetismo
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Felipe CalleresMestrando UFSCarCAPES
OrientadorMarisa Lopes
Palavras-chaveAristteles, Sensao, De anima, Preservao.
a explicao da sensao em geral e sua correlao com a exposio acerca dos sentidos particulares para aristteles
Neste trabalho pretendo explorar a possibilidade de interpretar a sensao como uma preservao conforme Aristteles a apresenta em De anima II, 5. Segundo essa perspectiva a sensao ocorre-ria de acordo com um limiar em que o rgo do sentido suporta certa intensidade dos sensveis que ele est apto a perceber. Se a intensidade do estmulo muito forte para o sentido no h preservao do sentido e, logo, no h sensao. O argumento para justificar essa interpretao est na descrio detalhada que Aristteles faz de cada um dos sentidos particulares, de modo que necessrio acompanhar como a sensao ocorre em cada um dos cinco sentidos para que possamos compreender o que significa dizer que a sensao a preservao do sentido, que em potncia semelhante aos sensveis. Cada sentido uma capa-cidade e um rgo e ambos formam uma unidade, ainda que suas definies sejam distintas, ento, a prova que a sensao de fato se identificaria com a noo de preservao est na formao de cada sentido, os quais devem operar de maneira que neles no ocorra uma alterao, mas sua capacidade de receber as formas sensveis sem a matria deve ser preservada em relao ao rgo do sentido, pois a destruio do rgo do sentido ocasiona conse-quentemente a perda da capacidade perceptiva.
Felipe Thiago dos SantosUNESP MestrandoFAPESP
OrientadorProf. Dr. Mrcio Benchimol Barros
Palavras-chaveHanslick, msica, senti-mentos.
Enquanto principal referncia no mbito da esttica musical, Edu-ard Hanslick foi conhecido em seu tempo principalmente pelo seu embate com Richard Wagner. Mais do que um ataque s ideias do squito wagneriano, o crtico vienense tem como objetivo de sua obra submeter sobre interrogatrio os principais elementos constituintes das estticas musicais do sculo XIX, a comear pelo papel dos sentimentos na msica e o paradigma da representao da mesma. , pois, em Do Belo Musical que Hanslick passa a se questionar: pode a msica representar determinados sentimentos? Os sentimentos, tal como a representao que os acompanha, so o contedo da msica? Nosso objetivo nesta comunicao ser esmiuar as principais ideias defendidas pelo crtico musical, sa-lientando que, para Hanslick, no h uma exclusividade espacial dos sentimentos na subjetividade humana, tal como no h a pos-sibilidade de se determinar os sentimentos atravs dos efeitos que eles causam no sujeito. Ao contrrio disso, Hanslick afirma que os sentimentos so condicionados por representaes, juzos, enfim, por todo o conjunto do pensamento intelectual e racional, a que se costuma contrapor o sentimento como algo antagnico. A msica, como mostra Hanslick, incapaz de tomar para si a representao dos conceitos, pois esses so de ordem diferente, por outro lado, s pode haver uma determinao dos sentimentos, quando estes se sujeitam a um vocabulrio conceitual, isto , a determinao dos sentimentos repousa em seu ncleo conceitual, por isso, msica no cabe representar sentimentos, assim como estes no podem ser definidos como o contedo dela.
o papel dos sentimentos e o paradigma da representao na msica por Eduard Hanslick
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Fernando Augusto Bee MagalhesUNICAMPMestrando em FilosofiaFAPESP
OrientadorProf. Dr. Marcos Nobre
Palavras-chaveCrtica da cultura, reprodu-tibilidade tcnica, cultura de massa.
a crtica da cultura de Walter Benjamin
O objetivo desta apresentao o diagnstico de Walter Benjamin sobre a cultura de massa e a arte moderna, que se inclui sob a sua crtica sociedade moderna, a qual entendo por crtica da cultura, em contraste com a crtica da ideologia desenvolvida por Marcuse, Horkheimer e Adorno. Recorrerei primeiramente ao diagnstico da crtica da ideologia sobre a relao entre a cultura de massa e a arte moderna para entrar no debate que estava em vigor no Instituto de Pesquisa Social durante a dcada de 30 e para auxi-liar no esclarecimento e na compreenso da peculiaridade e da originalidade do modelo crtico benjaminiano. Aps mostrar que a crtica da ideologia entende que a (i) autonomia do indivduo e (ii) a autonomia da tcnica artstica so os fundamentos da arte moderna, me dedicarei as diferenas desta compreenso para aque-las do diagnstico de Benjamin, dando especial ateno e foco reprodutibilidade tcnica, de maneira a destacar como ela constitui (i) uma revoluo no paradigma da tcnica artstica e instaura (ii) a experincia coletiva das massas na base da arte moderna. Tendo apresentado esses pontos do diagnstico benjaminiano sobre a arte moderna, explorarei de maneira geral os caminhos que os ligam crtica da cultura e que acredito serem frutferos para refletir acerca da atualidade deste modelo crtico.
Fernando SepeMestrando UFSCarbolsista FAPESP
OrientadorThelma Silveira da Mota Lessa da Fonseca
Trata-se de apresentar a proximidade e a relao do tema da morte nas obras de Foucault e Blanchot. Para tanto, analisaremos a cle-bre distino blanchotiana entre as duas experincias da morte na poesia de Rilke e alguns textos de Foucault que giram sobre a rela-o entre linguagem, medicina e morte. Trs pontos principais se-ro trabalhados: 1) o aparecimento da morte como instncia origi-nria da finitude moderna dentro da experincia mdica e literria; 2) a experincia da morte como algo irrepresentvel pelo sujeito; 3) dois ethos, duas mortes: o imperativo trgico de ser fiel a si mesmo at o fim, morrer a prpria morte; a morte como desaparecimento lrico, como apagamento na linguagem, morte annima e impes-soal. O objetivo final sugerir como atravs da problemtica da morte podemos situar a questo que um dia Foucault chamou de um pensamento do fora.
Minha morte, a morte de ningum: sobre Foucault e Blanchot
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Flvio Luiz de Castro FreitasDoutorando pelo Programa de Ps-Graduao em Filosofia da UFSCar
OrientadorAna Carolina Soliva Soria
Co-orientadorLuiz Roberto Monzani
Palavras-chaveDeleuze, Guattari, edipia-nizao, paralogismo.
Apresentao acerca de parte dos resultados iniciais da pesquisa que trata do seguinte problema: em que consiste o conceito de edi-pianizao tal qual apresentado no captulo 2 de O Anti-dipo, Capitalismo e Esquizofrenia volume 1, de Deleuze e Guattari? Para Deleuze e Guattari, a edipianizao consiste na represso das mquinas desejantes e constituio do dipo como centro do in-consciente molar. Para tanto, os autores apresentam sua prpria organizao acerca da obra de Freud, na qual destacam o perodo de produo do mesmo que est localizado entre 1897 e 1923 com a publicao de O eu e o isso. Esse intervalo interpretado por Deleuze e Guattari, via Laplanche e Pontalis, como processo de descoberta e transformao do dipo em complexo nuclear dentro da teoria psicanaltica. Dentro desse processo, so destacados dois textos de Freud em que o inconsciente molecular das mquinas desejantes gradativamente convertido em inconsciente molar composto pelas representaes do drama familiar. Os textos so os seguintes: O caso de Schreber de 1911 e Uma criana espancada de 1919. Para Deleuze e Guattari, nessas duas ocasies, a multi-plicidade inerente s mquinas desejantes reduzida ao tringulo parental (papai-mame-eu) e transformada em inconsciente molar. O ncleo dessa edipianizao so os 4 (quatro) paralogismos, des-critos por Deleuze e Guattari, que so operados e exercidos pela teoria e prtica psicanalticas: extrapolao, double bind, aplicao b-unvoca e o aps.
o conceito de edipianizao no captulo 2 de O Anti-dipo, Capitalismo e Esquizofrenia volume 1, de deleuze e Guattari
Franceila de Souza RodriguesMestra em Filosofia pela UnifespPesquisa financiada pela Capes
OrientadorProf. Dr. Lucianno Ferreira Gatti
Palavras-chaveMimese, Primeira Tcnica, Segunda Tcnica, Jogo.
Em uma nota indicativa resguardada apenas na segunda verso do ensaio A obra de arte na poca de sua reprodutibilidade tcnica, ao mesmo tempo em que analisa a mimese como fenmeno origi-nrio de toda atividade artstica1, Benjamin destaca a polaridade de sua estrutura como indispensvel a qualquer definio de arte: Na mimese dormitam, dobrados estreitamente um no outro como folhetos embrionrios, os dois lados da arte: aparncia e jogo2. A inveno do cinema, no entanto, torna possvel a atualizao dia-ltica dessa polaridade sob a qual se desdobra a mimese, elevando o conceito de jogo (Spiel) a uma constelao esttica alternativa ideia de aparncia (Schein), em particular ao conceito de bela aparncia (schner Schein), que tem na esttica hegeliana sua mais sofisticada elaborao. Nossa inteno nesta comunicao, no entanto, analisar a polaridade aparncia e jogo a partir de seu desdobramento em duas concepes de tcnica: primeira tc-nica e segunda tcnica. Tal como Benjamin expe em A obra de arte na poca de sua reprodutibilidade tcnica, segunda verso: A aparncia o esquema a que mais se recorre e por isso o mais duradouro de todo modo de procedimento mgico da primeira tcnica: o jogo o reservatrio inesgotvel de todo procedimen-to de experimentao da segunda3. E assim traamos o objetivo desta comunicao, cuja inteno principal , a partir do conceito de mimese, desdobrar a relao entre tcnica e esttica na obra de Walter Benjamin.
1. Benjamin. A obra de arte na poca de sua reprodutibilidade tcnica.Traduo de Francisco De Ambrosis Pinheiro Machado, Zouk, Porto Alegre, 2012, p.74.2. Idem. 3. Ibidem.
Consideraes acerca do papel da tcnica na obra de Walter Benjamin
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Francielle Silva CruzUniversidade Estadual de Maring; mestranda do Programa de Ps-Gradua-o em Cincias Sociais.rgo de fomento: CNPq
OrientadorProf Dr. Jos Antnio Martins
Palavras-ChaveFrana, Repblicas, Karl Marx.
Em As lutas de Classes na Frana e nO 18 de Brumrio de Lus Bonaparte de Karl Marx narra os acontecimentos que, aps a Re-voluo de Fevereiro de 1848, levaram a Frana a uma transio de regime poltico (Repblica Constitucional Imprio) via golpe de Estado, em meio a uma conjuntura poltica conturbada de intensa disputa entre as classes sociais e suas faces (burguesia, pequena--burguesia, proletariado) transvestidas em grupos polticos (monar-quistas, republicanos, bonapartistas, socialistas, democratas, etc.) de dentro e fora do Parlamento. Esse processo que leva a uma tran-sio brusca dos regimes, segundo Marx, deve-se, tambm, pelas diversas maneiras que a designao repblica foi entendida pelos diversos grupos e classes que lutaram na Revoluo de Fevereiro (pela derrubada da monarquia constitucional de Lus Filipe de Or-lans) e no processo posterior: a repblica constitucional a forma poltica correspondente classe burguesa; a repblica social-demo-crata a forma poltica correspondente classe pequeno-burguesa democrata coligada com a classe trabalhadora; e a repblica social a forma poltica correspondente classe trabalhadora. Essa tipi-ficao de repblicas realizada por Marx apresenta cada uma das formas polticas como correspondente a um determinado regime econmico e social; apresentar essa tipificao de repblicas rea-lizada por Marx, principalmente nO 18 de Brumrio, mostrando quais as distines e caractersticas dessas diferentes formas de um mesmo regime poltico o intuito do presente texto.
Marx e a tipificao do regime poltico republicano
Franco Baptista Sandanello UNESP, ps-doutorando
OrientadorProf. Dr. Wilton Jos Marques UFSCar / UNESP Palavras-chaveimpressionismo; impres-sionismo literrio; esttica; literatura brasileira.
Buscando expandir a proposta de anlise filosfica de Ferdinand Alqui acerca do projeto esttico do Surrealismo, como exposto em Philosophie du surralisme (1977), a presente comunicao prope-se a discutir o Impressionismo pictrico e literrio enquan-to conformao de une vritable thorie de lamour, de la vie, de limagination, des rapports de lhomme et du monde. Desta forma, pretende-se esboar as peculiaridades do Impressionismo na Europa e no Brasil sob o eixo comum da crescente fragmentao do sujeito no final do sculo XIX, ponto de partida tanto para a dissoluo da arte romntica quanto para a reao arte realista e naturalista. A fim de revisar e possivelmente confirmar as hipteses de anlise levantadas, elencam-se, a seguir, comentrios s obras de Claude Monet, Pierre-Auguste Renoir e Eliseu Visconti, na pintura, e de Marcel Proust, Henry James, Pierre Loti e Domcio da Gama, na literatura, nomes significativos da arte europeia e brasileira para a definio de uma possvel filosofia do Impressionismo. Neste senti-do, alm de uma definio ampla, pretende-se apontar, em contra-partida, para uma reviso do Impressionismo enquanto movimento esttico cujas nuanas permitem revisar momentos importantes de nossa cultura, e que ainda permanecem em certa nebulosidade e indefinio terica, como o Pr-modernismo literrio brasileiro.
a filosofia do impressionismo
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Gabriel Gurae Guedes PaesUFSCar, mestrandoCAPES
OrientadorThelma Silveira da Mota Lessa da Fonseca
Palavras chaveSartre, existencialismo, imaginrio, imaginao, fenomenologia.
Nosso objetivo contextualizar as dificuldades fenomenolgicas e ontolgicas que Sartre enfrenta para distinguir imaginrio e rea-lidade, distino essa que, segundo o filsofo francs, Husserl no conseguiu realizar. E para isso faremos uma leitura da concluso de O imaginrio onde Sartre, deixando de fazer psicologia fenome-nolgica, passa a colocar o problema metafsico sobre o que o imaginrio. O problema ser enfrentado por meio de duas questes: o que deve ser uma conscincia tendo em vista que ela pode ima-ginar? e possvel uma conscincia que no imagina?. Se em Esboo para uma teoria das emoes Sartre mantm a posio de que uma fenomenologia pura deve colocar o mundo entre parn-teses, na concluso de O imaginrio a conscincia s pode ser se colocada em relao ao mundo. E o mundo real, dado a percepo, no se distingue do imaginrio apenas pelo ato da conscincia: Sartre recusa o idealismo husserliano. O problema da imaginao se constri em um contexto de rompimento com Husserl que j aponta para a ontologia fenomenolgica de O ser e o nada.
Sartre e o imaginrio: entre a fenomenologia e a ontologia
Guilherme Jos SantiniFaculdade de So Bento de So Paulo, Mestrando em Filosofia
OrientadorProf. Dr. Pedro Monticelli
Palavras-chaveDilthey, Crtica da Razo Histrica, Historicismo, Neokantismo.
O problema da auto-reflexo atravessa a Histria da Filosofia, no sem modulaes de perspectiva, ora assinalado o aspecto hxico-pr-tico, o que tende a situar a auto-reflexo no horizonte scio-histrico, ora assinalado o aspecto lgico-teortico, ou seja, a tarefa de avaliar as condies da objetividade da auto-reflexo. Na Modernidade o problema foi abordado, sobretudo, sob o aspecto lgico-teortico, no obstante quaisquer variaes de perspectiva, entre Descartes e Kant, por exemplo. No fim do sculo XIX, como aponta Max Scheler, o pri-mado da racionalidade lgico-formal sofrer um processo erosivo por Nietzsche e Dilthey, em prol da apreciao do atributo scio-histrico (logo, essencialmente contingente) das construes do esprito hu-mano, logo, da prpria Filosofia. Emblemtica, com respeito a esse movimento nas origens da Filosofia Contempornea, a afirmao de Dilthey: O homem reconhece-se somente na Histria, nunca atravs da introspeco donde o seu projeto de fazer da Filosofia uma Weltanschauungslehre; ou, dito de outro modo, de incorporar investigao filosfica as diferentes vises de mundo manifestadas scio-historicamente nos sistemas culturais (Arte, Religio, e Filoso-fia), com o objetivo de investigar a estrutura psquica humana, onde supe estarem radicados os atos cognitivos, a partir de suas concre-es vivenciais, ou seja, de dar a conhecer o homem enquanto ser espiritual (logo, de assinalar quais so as condies e possibilidades da objetividade da auto-reflexo) a partir dos nicos dados a seu respei-to que nos so disponveis: as concrees scio-histricas do mundo resultantes de sua atividade fundamentalmente radicada num comple-xo psquico teleolgico individual e comum. O objetivo do trabalho apresentar os momentos principais de tal projeto, e os seus pressupos-tos motivacionais e fundacionais, a fim de avaliar se ele pertinente ainda hoje, diante da Neurocincia e do relativismo metodolgico nas Cincias Humanas.
a Filosofia enquanto Weltanschauungslehre e seus pressupostos
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Gustavo Gueraldini MichettiUFSCar MestrandoBolsa CAPES
OrientadorProf. Dr. Bento Prado de Almeida Ferraz Neto
O espao lgico um conceito fundamental no Tractatus Logico--Philosophicus. Este espao o espao de todas as possibilidades de concatenao de objetos em estados de coisas, ou seja, condio de possibilidade do mundo e, alm disso, de nossa linguagem. Os objetos constituem a substncia do mundo subsistem independen-te do que seja o caso e apresentam uma forma fixa para aquilo que pode ocorrer na realidade. Os estados de coisas so complexos formados por coisas (objetos); os objetos so os elementos mais simples desses complexos. Ora, dizer que um objeto simples no dizer que ele possa se apresentar isoladamente. Um objeto s pode ser pensado em uma ligao com outros objetos (2.0121-2.0122), sendo assim, ele no pode ser pensado fora do estado de coisas em que ele possa aparecer ou, em outras palavras, o objeto no pode estar fora do espao de possibilidades em que ele est inscrito. Porm, Wittgenstein nos diz que esse espao, posso conceb-lo vazio, mas no a coisa sem o espao (2.013). Com essa afirmao possvel conceber um espao lgico em que nenhum estado de coisa se apresentasse como possvel, ou seja, que haveriam objetos no espao lgico que no estariam articulados? Mas pensar um es-pao lgico vazio no vai de encontro com o aforismo 2.0121 no podemos pensar nenhum um objeto fora da sua possibilidade de sua ligao com outros? A nossa comunicao visar uma exposio mais alargada dos conceitos que envolvem essa questo, alm disso, apresentaremos uma possvel resposta apresentada por alguns comentadores do Tractatus.
uma questo acerca do espao lgico no Tractatus Logico-Philosophicus
Gustavo Luis de Moraes CavalcanteDFMC, UFSCar, MestrandoFAPESP
OrientadorDbora Morato Pinto e Franklin Leopoldo e Silva
Palavras-chaveFenomenologia, Renaud Barbaras, Vida, Consci-ncia, Fenomenologia da Vid