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Programação de Produção de Refinaria
Programação de Produção de
Refinaria
UFSC – 18/02/2005
Marcus VINICIUS MagalhMarcus VINICIUS Magalhããeses
Orientador: Orientador: Prof. Nilay SHAHProf. Nilay SHAH
Imperial College London - CPSEImperial College London - CPSE
Programação de Produção de Refinaria2
Roteiro
IntroduçãoMotivaçãoEstado AtualObjetivo e AbordagemModelo de PetróleoModelo de ProdutosConclusõesPróximos Passos
Programação de Produção de Refinaria3
ProgramaProgramaçãoçãoCorporativaCorporativa
PlanejamentoPlanejamentoLocalLocal
ProgramaProgramaçãoçãode Produde Produçãçãoo
OtimizaOtimizaçãoçãoSCMMSCMM
ControleControleAvanAvançaçadodo
InstrumentaInstrumentaçãçãoo
Horizonte de Tempo : 1 a 2 meses
Visa maximizaVisa maximização da ção da margem bruta margem bruta (ex.: Qual(ex.: Qualo melhor perfil de o melhor perfil de derivados? Qual o nível derivados? Qual o nível ótimo de utilizaótimo de utilização da ção da capacidade de refino?capacidade de refino?, , etc.). Plano de Produetc.). Plano de Produção ção Agregado.Agregado.
PlanejamentoPlanejamentoCorporativoCorporativo
ControleControleRegulatórioRegulatório
Processo de Tomada de Decisão
Programação de Produção de Refinaria4
ProgramaProgramaçãoçãoCorporativaCorporativaPlanejamentoPlanejamento
LocalLocalProgramaProgramaçãoçãode Produde Produçãçãoo
OtimizaOtimizaçãoçãoSCMMSCMM
ControleControleAvanAvançaçadodo
InstrumentaInstrumentaçãoçãoHorizonte de Tempo : Semanas
Desdobramento do Desdobramento do plano de produplano de produção em ção em atividades atividades operacionaisoperacionais(aloca(alocação de ção de tanques, tanques, campanhas, misturas, campanhas, misturas, etc.)etc.)
PlanejamentoPlanejamentoCorporativoCorporativo
ControleControleRegulatórioRegulatório
Processo de Tomada de Decisão
Programação de Produção de Refinaria5
Recebimento de Cru e Intermediários
Unidades de Processo
Misturas
Retiradas
Atividades da Programação
Estoques
Programação de Produção de Refinaria6
RentabilidadeBenefícios
10 a 15 c$/bbl
US$ 4,000,000/ano
Redução do Estoque
Agilidade
Nível de Serviço
Flexibilidade
Otimização de Variáveis Locais
Benefícios da Programação
Programação de Produção de Refinaria7
Revisão da Literatura
Programação de OleodutosGrade de Tempo Contínua e DiscretaVazão Dependente de Tempo e ProdutoIntegrada com LogísticaKong - 2002/ Rejowski e Pinto – 2003/ Souza - 1995
Programação de PetróleoMILP e MINLPOleoduto não Modelado Shah/Lee et all – 1996/ Moro e Pinto – 2004
Programação de RefinariasRefinaria Completa – AgregaçãoEquipamentos Modelados Explicitamente – SubsistemasAplicação Industrial - Agregação Temporal Steinchorn & Höfferl – 1997/ Moro – 2000/ Kong – 2002Miranda – 2001/ Castro – 2001/ Smania - 2002
Desafios Futuros (Shah – 1998)
Programação de Produção de Refinaria8
Software de ProgramaçãoRefinaria Inteira – Simulação (SIPP)Otimização
Subsistemas (Blending NLP)Estoques AgregadosRegras Heurísticas
Oleoduto (Simulação + Algoritmos Genéticos)
Mercado de Software
Programação de Produção de Refinaria9
Desafios Remanescentes
Ferramenta de ProgramaçãoRefinaria Completa Baseado em OtimizaçãoIntegrado
Planejamento LocalTancagem - Sistema de Controle de Movimentação e MisturaUnidades de Processo - Otimizadores
Programação de Produção de Refinaria10
Pesquisa
Objetivos Técnicas de Programação de Produção de Refinaria Solução Bem Sucedida:
“Ótima” Envoltória: Refinaria Completa (Tanques) Precisa Flexível (Tempo) Sensata Eficiente
AbordagemProgramação de PetróleoProgramação de Produtos
Programação de Produção de Refinaria11
TEDUT OSCAN REFAP
TQ601
TQ611
TQ613
TQ602
TQ612
TQ615
TQ01N
TQ01T
TQ01X
TQ01O
TQ01S
TQ01U
U-01
U-50
Envoltória do Sistema
Programação de Produção de Refinaria12
Entradas Programação de Chegada dos Navios
Infraestrutura do Terminal (tanques e monobóias)
Infraestrutura da Refinaria (tanques e UDAs)
Informações sobre o Oleoduto (Vazão e Volume)
Operação Planejada das UDAs (Cargas e Campanhas)
Informações no Início do Cenário
Composições e Volumes de Tanques e Itens
Operações Abertas
SaídasProgramação de Descarregamento dos Navios
Alocação de Tanques no Terminal e Refinaria
Programação do Oleoduto
Programação das UDAs
Programação de Petróleo
Programação de Produção de Refinaria13
Função Objetivo : Minimizar Desvio entre Carga Planejada e Programada
Trocas de Tanques, Vazão de Injeção, Degradação e Número de Paradas do Oleoduto
Sujeito a:Regras OperacionaisBalanço Material
c k
progck
planck QQmin
Programação de Petróleo
Programação de Produção de Refinaria14
Representação do Tempo
Discreta
Contínua
Híbrida
t=0 t=H
t=0 t=H
t=0 t=H
Programação de Produção de Refinaria15
Modelo MINLP*
Representação do TempoGrade Contínua (Common Slot)
DefiniçõesBatelada é um volume de petróleo descarre-gado de um navio para o terminal
Item é um volume de petróleo bombeadode um tanque do terminal para a refinariapelo oleoduto
21
Fatia (k)
Tempo (h)
4 6 10 12 16 18
Dia 1 Dia 2 Dia 3
18 18 1821 210 24 24
13 1 14 7
* MINLP – Mixed Integer Non-Linear Programming
Programação de Produção de Refinaria17
Regras Operacionais
Regra 1: Uma batelada deve ser descarregadaatravés de 1 ou 2 linhas submarinas para um tanque compatível no terminal, na quanti-dade e tempo adequados.
Modelo do Terminal
Programação de Produção de Refinaria18
Regras Operacionais
Regra 2: Durante o descarregamento de um navio pode haver degradação pelo seguinte critério:
Modelo do Terminal
Óleo Degrada 1o Degrada 2o Degrada 3o
RAT BTE
ASF BTE
COND RAT BTE ASF
Programação de Produção de Refinaria19
Regras Operacionais
Regra 4: Um tanque qualquer está em repouso,recebendo uma batelada ou bombeando para o oleoduto
Modelo do Terminal
ktlYY koleodutotktl ,,1,,,,
Regra 3: Cada linha submarina está conectada no máximo a um tanque num dado instante.
klYt
ltk ,1
Programação de Produção de Refinaria20
Regras Operacionais
Regra 5: Um tanque deve estar semprealinhado com o oleoduto, se este estiver operando.
Modelo do Terminal
kPSY kt
koleodutot 1,,
Programação de Produção de Refinaria21
Balanço Material
ktQoQiVV tktkkttk ,1,
Modelo do Terminal
Programação de Produção de Refinaria22
Escoamento Tipo “Plug Flow“FIFO
Premissas
P=1P=2P=3P …
Regime de Oro SazonalDas 18 h às 21 h Vazão ReduzidaDas 21 h às 18 h Vazão Normal
Modelo do Oleoduto
Programação de Produção de Refinaria23
Regime de Vazão
Premissas
Critério de ParadaParadas são preferencialmente admitidas quando o duto está cheio com o mesmo tipo de petróleo
Modelo do Oleoduto
Tempo
Vazão
ASF
CONDRAT BTE
X
Programação de Produção de Refinaria24
Há sempre um item sendo bombeado para o oleoduto e outro saindo, quando o oleoduto está operando.
Modelo do Oleoduto
Conseqüência 1
p
kepk kPSX 1
p
kfpk kPSX 1
Programação de Produção de Refinaria25
A soma de todos os trechos de itens escoando no oleoduto é igual ao volumedo oleoduto.
Modelo do Oleoduto
Conseqüência 2
kVOLVI oleodutop
pk
Programação de Produção de Refinaria26
Regra 1: Um tanque qualquer está em repouso, recebendo um item ou alimentando uma UDA.
kcrYY kcrkroleoduto ,,1,,,,
Modelo da Refinaria
Regras Operacionais
Regra 2: O oleoduto, quando em operação, deve estar sempre conectado a um tanque.
kPSYr
kkroleoduto 1,,
Programação de Produção de Refinaria27
Regra 3: Um item deve ser recebido num tanque compatível.
Regras Operacionais
Modelo da Refinaria
krCDWGCXPEWYw p
rwrwpwkkroleoduto ,,,
Programação de Produção de Refinaria28
Regra 4: Após recebimento de um item, o tanque deve permanecer em repouso por pelomenos 24 horas antes de alimentar uma UDA.
Regras Operacionais
Modelo da Refinaria
kcrWaiTimeWTY
krTTWTWT
krYWaiTimeWT
rkrck
kkkrrk
kroleodutork
,,/
,
,1
11,
,,
Programação de Produção de Refinaria29
Regra 5: Após entrar na carga de uma UDA, o tanque deve permanecer alinhado por pelo menos 48 horas.
Regras Operacionais
Modelo da Refinaria
, 1 , / , ,c k c kFTSW FTIME FeedTime r c k
Programação de Produção de Refinaria30
Regra 6: Cada UDA deve ser alimentada por um tanque principal (obrigatório) e um auxiliar (injeção - opcional).
Regras Operacionais
Modelo da Refinaria
* *)(* ,1
w wMTrrckkcw kcYM
* *)(* ,1
w wATrrckkcw kcYM
Programação de Produção de Refinaria31
Regra 7: As composições de Marlim e Condensado na carga de uma UDA, devem respeitar o limite máximo.
Regras Operacionais
Modelo da Refinaria
kcmQoPoQiPir
rkmrkckmck ,,
kcmPPi mcmck ,,max
Programação de Produção de Refinaria32
Modelo da Refinaria
Balanço Material
krQoQiVVc
rckrkkrrk ,1,
Programação de Produção de Refinaria33
Algoritmo de Solução
MILP tempocontínuo
(sem composições)
MILP tempocontínuo
(sem composições)
ViolouComp.?
Não
Sim
MINLP tempo contínuo
MINLP tempo contínuo
Viável?
Incluir restrições de composição
Incluir restrições de composição
Programação viável
Programação de Produção de Refinaria34
Resultados e Discussão Problema Intratável:
Dimensões (81.089 equações, 27.392 variáveis e 5.111 binárias)
Solução do Problema Relaxado: 8 minutos Modelo de Tempo Discreto
Pré-processamento de Itens Conceito – Divisão do oleoduto em lotes de volumes iguais (Rejowski e Pinto - 2003)
Grade mista
1 2 31 2 3
18
Fatia (k)
Tempo (h)
3 4 7 8 10
Dia 1 Dia 2 Dia 3
12 18 0 24 24
1 9 6
6 6 12 12
2 5
24
Programação de Produção de Refinaria35
Resultados e Discussão
Data Equ Var Bin
OBJ CPU Gap
Set
28/05/03
16,227
5,190
781
198.0
100,000
36.6
DEF
28/05/03
16,227
5,190
781
180.4
100,000
24.1
OPT
02/06/03
16,638
5,207
826
84.2
100,000
41.3
DEF
02/06/03
16,638
5,207
826
78.7
100,000
34.7
OPT
09/06/03
17,296
5,281
891
50.0
100,000
16.8
DEF
09/06/03
17,296
5,281
891
47.0
100,000
16.0
OPT
16/06/03
16,458
5,322
747
66.6
32,892
5.0 DEF
16/06/03
16,458
5,322
747
66.6
2,232 5.0 OPT
02/07/03
16,301
5,041
777
86.7
100,000
10.7
DEF
02/07/03
16,301
5,041
777
85.7
100,000
11.0
OPT
Vermelho - Viola Restrições Não-Lineares
Hardware – Linux 3.06 GHz 512 Mb RAM
Software – GAMS 21.3 + CPLEX 9.0
Programação de Produção de Refinaria36
Algoritmo Decomposição - 4 Componentes
Refinaria
Oleoduto
Terminal
Demanda
Solicita
Provê
Oferece
Balanço = 0?
BalançoMelhorou?
Sim
Programação Viável
Não
= x 2
Atualiza
Composições
NãoSim
Balanço = Demanda – Oferece + Solicita – Provê
Min Gap+ + Gap-
Gap+ x (W – Demanda)Gap- x (Demanda – W)
Verde - MILP
Cinza - Cálculos
Oleoduto
Programação de Produção de Refinaria37
Resultados – Algoritmo de Decomposição
Data OBJ
CMP
CPU
CMP
OBJ
4C
CPU
4C
Gap (%)4C-CMP
Gap (%)Corrigido
28/05/03
198.0
100,000
210.0
259.5
6.1 6.1
02/06/03
78.7
100,000
81.8
91.2
3.9 -5.5
09/06/03
47.0
100,000
55.2
119.1
17.4 6.8
16/06/03
66.6
2,232 76.5
234.0
14.9 4.4
02/07/03
85.7
100,000
89.2
223.2
4.1 4.1
Hardware – Linux 2.4 GHz 512 Mb RAM
Software – GAMS 21.3 + CPLEX 9.0
Programação de Produção de Refinaria38
Decomposição x Contínuo
Date OBJ
Cont
CPU
Cont
OBJ
4C
CPU
4C
Gap (%)Cont-4C
28/05/03
188.6 95.2 210.0
259.5
-10.2
02/06/03
83.8 211.9
81.8 91.2 2.4
09/06/03
56.3 29.3 55.2 119.1
2.0
16/06/03
65.6 3.5 76.5 234.0
-14.3
02/07/03
82.5 13.8 89.2 223.2
-7.5
Hardware – Linux 2.4 GHz 512 Mb RAM
Software – GAMS 21.3 + CPLEX 9.0
Programação de Produção de Refinaria39
Resultados – 02/07/2003
Função Objetivo: 82,5UDA Plan
(m3/d)
Prog(m3/d)
Desvio(m3)
F.O. Troca Carga
F.O. Injeção(m3)
F.O.
U-01 6.000 6.000 0 0 1 10 3.237 6,5
U-50 9.774 9.693 525 2,6 2 20 0 0
Degradação
(m3)
F.O. Troca de
Tanques
F.O. Parada
de Duto
F.O.
RAT → BTE REC ENV = ≠
Refinaria - - 3 3 3 - - -
Oleoduto
- - - - - 1 0 5
Terminal 20.291 30,4 2 3 5 - - -
F.O. = 0 + 2,6 + 10 + 20 + 6,5 + 30,4 + 3 + 5 + 5 = 82,5
Programação de Produção de Refinaria40
Navio ETA (h) Volume(m3) Tipo
1 17 40.000 RAT
Outras Informações: Descarrega pelas 2 linhas submarinas (RAT) Composição e volume de tanques Campanhas e cargas planejadas das UDAs Estado inicial do OSCAN:
Resultados - Dados de Entrada
Programação REFAP de 02/07/03
Item Tipo Volume(m3) %MRM %CND
1 BTE 2.000 31.4 0.0
2 RAT 20.000 0.0 0.0
3 RAT 1.000 0.0 0.0
Programação de Produção de Refinaria41
Resultados – Terminal e Oleoduto
ParadaOleoduto Itens maiores do
que o oleoduto
Programação de Produção de Refinaria42
Resultados – Refinaria
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
70000
0 50 100 150 200
Tempo (h)
Vo
lum
e (
m3
)
TQ01N
TQ01O
TQ01S
TQ01T
TQ01U
TQ01X
Horário de Pico
Programação de Produção de Refinaria43
Resultados - Modelo x Real
Injeção Adicionalna U-01
Mo
del
oR
eal
F.O. = 82,5
F.O. = 94,6
Programação de Produção de Refinaria44
Resultados - Modelo x Real
%135,826,94.. OF
3263.4237.3500.7 mINJEÇÃO
Real Modelo
$134,000US
bbl
US
m
bblmBENEFÍCIO
$529,6263.4
33
Programação de Produção de Refinaria45
Reconhecimento
Programação de Produção de Refinaria46
Programação de Produtos
Cru
U-01
GLP1 p/ Pool GLP
p/ Pool NP
U-01 Diesel
NL1
NP1
Q1
DL1
DP1
RAT1
Cru
U-50
GLP50 p/ Pool GLP
p/ USOL
U-50 Diesel
NL50
NP50
Q50
DL50
DP50
RAT50
p/ Pool NP
p/ Pool GLN
p/ Especiais
TQ76N
TQ76J TQ96G
U-02
p/ Pool OC
p/ Pool ASF
ORNIT TQ81C
TQ81D
TQ81E
U-03
GLP3 p/ Pool GLP
NC3 P/ Pool GLN
LCO3
OD3
TQ74B
TQ76F
TQ81B
GV
RV
RAT CRAQ
RAT NCRAQ
Programação de Produção de Refinaria47
Programação de Produtos
EF16B
EF16A
EF16C
EF16D
EF16E
EF16I
EF16J
EF16L
EF16M
GLP1
GLP3
GLP50
EMED_GLP
BLENDER GASOLINA
NL50
TQ36I
TQ36C
NC3 TQ36D
TQ36E
TQ36G
TQ36F
TQ36H
TQ36K
TQ36L
TQ36J
OSCAN II 8”
PA_GLN
TQ76H
TQ76I
TQ76G PA_DSL
OSCAN II 8”
TQ01G
TQ01D
TQ01B
TQ76E
TQ01E
ORNIT
DP1
DP50
ODBF
GLP
Gasolina
Diesel
Programação de Produção de Refinaria48
Produto De Até Dia da Semana
GLP 00:0014:0
0Exceto Domingo
Gasolina 00:0020:0
0Exceto Domingo
QAV-1 00:0018:0
0Exceto Domingo
Aguarrás 00:0018:0
0Segunda, Quarta,
Sexta
Petrosolve II 00:0018:0
0Terça, Quinta
Diesel B 00:0024:0
0Exceto Domingo
Diesel D 00:0022:0
0Exceto Domingo
OC-Bunker 06:0018:0
0Exceto Domingo
OC-A1/2A/4A 02:0006:0
0Exceto Domingo
OC-A1/2A/4A 16:0024:0
0Exceto Domingo
CAP-20 08:0018:0
0Exceto Sábado e
Domingo
CM-30 /CR-250
08:0018:0
0Exceto Sábado e
Domingo
Janela de Tempo para Entrega Local
Programação de Produtos
Programação de Produção de Refinaria49
Destaques 68 Tanques 5 Unidades de Processo 29 Produtos (16 Finais) 70 Correntes (214 Conexões) 5 Oleodutos (2 entrada + 3 saída) 10 Linhas de Entrega Local
Programação de Produtos
Programação de Produção de Refinaria50
Apenas alguns tanques (conhecidos previamente) admitem operação pulmão;Os produtos em tanques são considerados especificados;A expedição de produto só pode ser efetuada após um tempo mínimo de espera (por produto) para preparo do tanque e certificação do produto;Apenas um tanque (por produto) pode receber de unidades de processo, misturadores ou oleoduto, num dado instante;Apenas um tanque (por produto) pode enviar para misturadores, oleoduto ou linhas de entrega local, num dado instante;As misturas são efetuadas através de envio simultâneo de componentes para o misturador;As janelas de tempo para entrega de produto por linha local devem ser respeitadas;Há uma série de vínculos entre destino de produtos e campanhas que devem ser respeitados, por exemplo, QAV-1 só pode ser produzido a partir de carga RAT-CRAQ na U-50;Serviços de tanque não se alteram ao longo do horizonte de programação.
Premissas
Programação de Produção de Refinaria51
Entradas Programação de Área de Petróleo
Infraestrutura da Refinaria (tanques, UPs, oleodutos, PA)
Informações sobre Equipamentos (Vazão e Volume)
Informações sobre Rendimentos de Unidades
Previsão de Retiradas
Operação das UPs (Cargas Planejadas e Campanhas)
Informações no Início do CenárioComposições e Volumes de Tanques e Itens
Operações Abertas
SaídasAlocação de Todos os Tanques na Refinaria
Programação de Oleodutos e Linhas de Entrega
Programação das Misturas
Evolução de Estoque de Produtos
Programação de Produtos
Programação de Produção de Refinaria52
Função Objetivo : Minimizar Desvio entre Carga Planejada e Programada
Trocas de Tanques, Vazão de Injeção e Degradação Desvio entre Demanda e Entrega de Produtos Custo de Confecção da Misturas
Sujeito a:Regras OperacionaisBalanço Material
c k
progck
planck QQmin
Programação de Produtos
Programação de Produção de Refinaria53
Dimensões106.980 Equações60.956 Variáveis9.095 Binárias
Algoritmo de SoluçãoProgramação de Petróleo ConhecidaTécnica do Horizonte Móvel (Rolling
Horizon/ Dimitriadis, Shah, Pantelides – 1997)
Cortes Inteiros para Nafta PetroquímicaPós-processamento
Programação de Produtos
Programação de Produção de Refinaria54
Técnica do Horizonte Móvel
DETALHADO AGREGADO FIXO FIXO
DETALHADO FIXO FIXO FIXO
DETALHADO AGREGADO
DETALHADO AGREGADO FIXO
Programação de Produção de Refinaria55
Resultados – 02/07/2003
IT F.O.
CPU
ACPU
EQ VAR BIN
TRT
1 48.3
0.5 0.5 28,666
16,383
671 10
2 70.0
2.2 2.7 37,426
22,849
1,061
27
3 85.3
15.7
18.4 45,656
29,289
1,480
41
4 100.8
5.2 23.6 52,515
35,248
1,442
56
5 109.9
4.0 27.6 59,320
41,105
1,380
65
6 123.9
41.4
69.0 67,007
47,282
1,522
79
7 145.9
55.5
124.5
74,411
53,465
1,604
101
Hardware – Linux 3.06 GHz 512 Mb RAM
Software – GAMS 21.3 + CPLEX 9.0
Programação de Produção de Refinaria56
PRODUTO
QUA
02/07
QUI03/0
7
SEX04/0
7
SAB
05/07
DOM
06/07
SEG07/0
7
TER08/0
7
TOTAL
QAV-1-DEM
700 438 900 1,000
3,038
QAV-1-ENT
700 438 900 685 2,723
ODB-DEM 5,000
6,150
6,080
4,000
8,500
3,000
32,730
ODB-ENT 5,000
6,150
5,760
4,000
8,500
3,000
32,410
NP-DEM 5,100
14,000
10,000
14,000
10,000
14,000
10,000
77,100
NP-ENT 5,100
14,000
10,000
13,725
10,000
14,000
10,000
76,825
Demandas Não Atendidas
Valores em m3
Resultados – 02/07/2003
Programação de Produção de Refinaria57
Pós-Processamento
Partindo da última iteração;Manter toda a seqüência de operações, exceto as dos tanques que armazenam o produto cuja demanda não foi atendida; Rodar o modelo com os graus de liberdade resultantes.
Idéia : Buscar uma melhor seqüência de alocação de tanques de modo a melhorar o atendimento da demanda.
Programação de Produção de Refinaria58
Resultados – 02/07/2003
PRODUTO
QUA
02/07
QUI03/0
7
SEX04/0
7
SAB
05/07
DOM
06/07
SEG07/0
7
TER08/0
7
TOTAL
QAV-1-DEM
700 438 900 1,000
3,038
QAV-1-FT 700 438 900 685 2,723
ODB-DEM 5,000
6,150
6,080
4,000
8,500
3,000
32,730
ODB-ENT 5,000
6,150
6,080
4,000
8,500
3,000
32,730
NP-DEM 5,100
14,000
10,000
14,000
10,000
14,000
10,000
77,100
NP-ENT 5,100
14,000
10,000
14,000
10,000
14,000
10,000
77,100
Depois do Pós-Processamento
Valores em m3
Programação de Produção de Refinaria59
Resultados Adicionais
Caso
OBJ CPU ACPU
EQ VAR BIN TRT
7 145.9
55.5 124.5 74,411
53,465
1,604
101
JET 145.9
1.0 125.5 73,955
51,720
334 N/D
ODB
145.2
8.7 134.2 73,147
52,257
871 N/D
NP 136.6
2733.9
2868.1
71,111
52,377
991 93
CMP
146.7
100,000
100,000
106,980
60,956
9,095
102
Programação de Produção de Refinaria60
Prós e Contras
Boa aderência ao ambiente operacional
Pontos Fracos Pontos Fortes
Modelo inédito de oleoduto
Integração entre modelos discreto e contínuo
Algoritmo inédito de decomposição
Modelo inédito de refinaria
Métrica para quantificar as decisões de programação
Bons tempos de soluçãoAusência de modelos
precisos de mistura
Programação de Produção de Refinaria61
Possíveis Próximas Etapas
Implantar o modelo na REFAP
Disseminar para as demais refinarias
Melhorias Misturas Formulação de Tempo Contínuo para
Programação de Produtos Modelo Híbrido CLP x MIP
Programação de Produção de Refinaria62
Sumário
Modelo de Programação de uma Refinaria CompletaÁrea de PetróleoÁrea de Produtos
Resultados compatíveis com a dinâmica da atividadeTécnicasProgramação Matemática (MILP)Grade de Tempo Contínua e DiscretaPré e Pós-ProcessamentoDecomposição Espacial e Temporal
Programação de Produção de Refinaria63
Agradecimentos
Prof. Nilay ShahMing-TeckVassilis Kosmidis GabrielThomasTimPanagiotis
GerênciaÉderAlexandreLauraLincolnDanielleRotavaCláudio
CPSEPETROBRAS