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Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 1
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 2
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 3
Índice
SIGLAS E ACRÓNIMOS 5
NOTA METODOLÓGICA 6
1. DISTRIBUIÇÃO DAS CANDIDATURAS AO PAPES 7
1.1. Distribuição de acordo com as áreas geográficas 7
1.2. Candidaturas submetidas de acordo com os níveis de educação e ensino 7
1.3. Professor Coordenador de Educação para a Saúde 8
1.4. Diagnóstico de partida para o Projeto de Promoção e Educação para a Saúde nas Escolas9
1.5. Equipas responsáveis pelo Projeto PES nas Escolas candidatas ao PAPES 11
1.6. O Projeto PES nas Escolas candidatas ao PAPES 11
2. ANÁLISE POR ÁREA TEMÁTICA 13
2.1. Saúde Mental e Prevenção Da Violência 14
2.2 Educação Alimentar e Atividade Física 14
2.3 Prevenção de Prevenção dos Comportamentos Aditivos e Dependências 15
2.4 Afetos e Educação para a Sexualidade 15
3. ANÁLISE POR NÍVEL DE EDUCAÇÃO E ENSINO 15
3.1 Educação Pré-escolar 17
3.1.1 Análise por subtemas 17
3.1.2 Análise por atividades desenvolvidas 18
3.1.3 Outras áreas 19
3.2 1.º Ciclo do Ensino Básico 20
3.2.1 Análise por subtemas 20
3.2.2 Análise por atividades desenvolvidas 21
3.2.3 Outras áreas 22
3.3 2.º Ciclo do Ensino Básico 23
3.3.1 Análise por subtemas 23
3.3.2 Análise por atividades desenvolvidas 24
3.3.3 Outras áreas 25
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 4
3.4 3.º Ciclo do Ensino Básico 26
3.4.1 Análise por subtemas 26
3.4.2 Análise por atividades desenvolvidas 27
3.4.3 Outras áreas 28
3.5 Ensino Secundário 29
3.5.1 Análise por subtemas 29
3.5.2 Análise por atividades desenvolvidas 30
3.5.3 Outras áreas 31
3 METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO E PARCERIAS 32
4 INDICADORES-CHAVE 34
5 CONCLUSÕES 35
Aspetos a destacar como boas práticas 35
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 5
SIGLAS E ACRÓNIMOS
CS CENTROS DE SAÚDE
PAPES PROGRAMA DE APOIO À PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
PES PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
ES ENSINO SECUNDÁRIO
IST INFEÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
SBV SUPORTE BÁSICO DE VIDA
UO UNIDADES ORGÂNICAS
1.º CEB 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO
2.º CEB 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO
3.º CEB 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 6
NOTA METODOLÓGICA
O presente relatório apresenta os resultados e análise dos dados recolhidos através da
disponibilização online, pela Direção-Geral da Educação, de um formulário de candidatura ao
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde (PAPES) 2015/16, disponível para o
universo de agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas e escolas particulares e cooperativas
em regime de contrato de associação.
As UO foram convidadas a apresentar projetos que, à data da candidatura, estivessem em curso e que
tivessem a duração prevista de 1, 2 ou 3 anos letivos. O projeto teria de abranger a totalidade dos/das
alunos/as do agrupamento de escolas/escola não agrupada, podendo abranger uma ou mais das áreas
temáticas: saúde mental e prevenção da violência; alimentação e atividade física; prevenção de
Comportamentos Aditivos e Dependências; afetos e educação para a sexualidade e teria de ser
aprovado em conselho Pedagógico, com data de aprovação indicada no formulário de candidatura.
O referido formulário (anexo 1) esteve disponível entre 9 e 30 de abril de 2016 e foi preenchido online,
mediante a utilização, por parte das escolas que pretenderam candidatar os seus projetos, de uma
chave de acesso própria.
A este formulário responderam, no total, 297 Unidades Orgânicas (UO) correspondentes a
agrupamentos de escolas, escolas não agrupadas e escolas particulares e cooperativas em regime de
contrato de associação.
Optou-se por, após uma análise global das candidaturas por UO, nomeadamente no que se refere aos
projetos e às áreas trabalhadas, separar os dados por nível de educação e ensino. Os dados foram
analisados selecionando as escolas com cada um dos níveis e depois feito o tratamento dessa
seleção, permitindo uma análise mais fina do trabalho desenvolvido em cada um desses níveis. Assim,
os resultados são apresentados por nível de educação, dentro destes, por área.
Neste relatório constam: (I) distribuição das candidaturas ao PAPES, (II) análise por áreas temáticas,
(III) análise por nível de educação e ensino, (IV) atividades desenvolvidas, (V) metodologias de
avaliação e parcerias, (VI) outras áreas.
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 7
1. DISTRIBUIÇÃO DAS CANDIDATURAS AO PAPES
1.1. Distribuição de acordo com as áreas geográficas
Foram recebidas 297 candidaturas, distribuídas geograficamente de acordo com o Gráfico 1.
Não foram consideradas elegíveis para financiamento:
66 candidaturas cujos projetos se prolongam por a 2 ou 3 anos e já estão a ser financiadas (PAPES 2014/2015)
2 candidaturas por não terem preenchido todo formulário (artigo 5.º do Regulamento) 11 candidaturas por não terem mencionado a data de aprovação do projeto em conselho
pedagógico (ponto 4 do artigo 4.º do regulamento).
Gráfico 1 – Nº de Agrupamentos/escolas por zona geográfica das candidaturas ao PAPES
1.2. Candidaturas submetidas de acordo com os níveis de educação e ensino
As candidaturas foram analisadas tendo em conta os níveis de educação e ensino compreendidos em
cada uma (Gráfico 1). Foi também contabilizada a distribuição do número de alunos/as por nível de
educação/ensino, envolvidos/as nas candidaturas apresentadas (Tabela 1).
Tabela 1 - % por Níveis de educação e ensino das UO candidaturas ao PAPES
Níveis de educação/ensino
N.º de UO
%
Pré-escolar 197 66,3
1.º CEB 199 67,0
2.º CEB 207 69,7
3.º CEB 221 74,4
ES 142 47,8
108
67 82
28 12
Norte Centro LVT Alentejo Algarve
0
20
40
60
80
100
120
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 8
Das 297 UO, a maioria, 74,4%, integra o 3.º ciclo do ensino básico. Por outro lado, apenas 47,8%
integra o ensino secundário. O nº de alunos por nível de educação e ensino está refletido na tabela 2.
Tabela 2 - Distribuição dos/as alunos/as matriculados nas UO e envolvidos no Papes por níveis de educação/ensino
Nível de educação/ensino
Número de alunos/as matriculados/as
nos estabelecimentos de educação/ensino Pré-escolar 33.799
1.º CEB 87.691
2.º CEB 48.376
3.º CEB 76.474
ES 62.102
TOTAL 308.442
As candidaturas apresentadas ao PAPES envolvem 308.442 alunos/as, 100% dos/as alunos/as
matriculados nas UO que se candidataram (Gráfico 2).
Gráfico 2 – Percentagem de Alunos pertencentes aos diferentes níveis de educação e ensino das escolas candidatas
1.3. Professor Coordenador de Educação para a Saúde
Das candidaturas analisadas, 99,6% identificaram a existência de professor/a coordenador/a de
educação para a saúde.
Analisado o nível de educação e ensino a que pertence o/a professor/a coordenador/a da promoção e
educação para a saúde, verifica-se que a maioria (77%) são docentes do 3.º ciclo e do ensino
secundário, como pode ser observado na Tabela 3.
Constata-se, ainda, que 70,7% dos/das professores/as coordenadores/as pertencem às áreas das
ciências da natureza, grupos de recrutamento 230 e 520 (Gráfico 3).
11%
28%
16%
25%
20%
Alunos envolvidos por nível de educação e ensino nas escolas candidatas
Pré-escolar
1.º CEB
2.º CEB
3.º CEB
Secundário
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 9
Tabela 3 – Distribuição dos/das Professores/as Coordenadores/as PES por nível de educação e ensino
Docência por níveis de educação/ensino, dos/das Professores/as Coordenadores/as da PES
Nº %
Pré-Escolar 3 1%
1.º CEB 2 0.5%
2.º CEB 51 17%
3.º CEB e Secundário 227 77%
EMRC 3 1%
Em branco / Não respondeu 11 3.5%
Gráfico 3 – Nº de coordenadores PES por grupo de recrutamento
1.4. Diagnóstico de partida para o Projeto de Promoção e Educação para a
Saúde nas Escolas
A grande maioria das UO (95%) fez um diagnóstico da situação de partida (Gráfico 4), tendo para o
efeito 78% envolvido os Centros de Saúde/Unidades de Saúde, e 69% os/as alunos/as (Gráficos 5 e 6).
3 2 2 1 2
37
1 8
3 4 3 5 7 3 2 2 13
173
2 13
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
100 110 200 210 220 230 240 260 290 300 330 400 410 420 430 500 510 520 600 620
N.º
de
Co
ord
en
ado
res
PES
Grupo de recrutamento
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 10
Gráfico 4 – agrupamentos/escolas candidatos/as ao papes que realizaram diagnóstico inicial
Gráfico 5 – agrupamentos/escolas candidatos/as ao papes que envolveram os CS no diagnóstico
Gráfico 6 – agrupamentos/escolas candidatos/as ao papes que envolveram os/as alunos/as no diagnóstico
Quanto ao nível da participação dos/as alunos/as, em 60% das UO refere-se que estes foram
envolvidos/as na conceção e elaboração do Projeto PES (Gráfico 7) e em 41% das UO, houve
igualmente envolvimento dos pais (Gráfico 8).
Gráfico 7 – agrupamentos/escolas candidatos/as ao papes que envolveram os/as alunos/as na conceção e elaboração do projeto PES
95%
5%
Diagnóstico
sim
não
78%
22%
C.S. - Colaboração Diagnóstico
Sim
Não
69%
31%
Alunos/as - colaboração Diagnóstico
Sim
Não
60%
40%
Alunos envolvidos na conceção projeto
Sim
Não
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 11
Gráfico 8 – agrupamentos/escolas candidatos/as ao papes que envolveram os pais na conceção e elaboração do projeto PES
1.5. Equipas responsáveis pelo Projeto PES nas Escolas candidatas ao PAPES
Quanto às equipas responsáveis pela Promoção e Educação para a Saúde, além de docentes e alunos,
85% das unidades orgânicas integram profissionais de saúde, 68% psicólogos/as e aproximadamente
33% contam com o envolvimento dos pais/encarregados de educação (Gráfico 9).
Gráfico 9 – Distribuição percentual da constituição das equipas responsáveis pelo Projeto PES
1.6. O Projeto PES nas Escolas candidatas ao PAPES
48% das unidades orgânicas que submeteram candidatura ao PAPES, apresentaram projetos a 3 anos,
(Gráfico 10). Em 44% das candidaturas apresentadas, as UO referem trabalhar a Promoção e Educação
para a Saúde também no âmbito da oferta complementar de escola (Gráfico 11).
41%
59%
Pais envolvidos na conceção projeto
Sim
Não
99%
70% 68%
85%
56%
33% 31%
docentes alunos psicologos Téc. Saúde Téc. S.Social Pais Outros
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 12
Gráfico 10 – Distribuição das candidaturas ao PAPES segundo a duração do projeto
Gráfico 11 – Agrupamentos candidatos ao PAPES que recorreram à Oferta Complementar para a implementação da PES
33%
19%
48%
Nº de anos de duração do projeto
1 ano
2 anos
3 anos
44%
49%
7%
PES como oferta de escola
sim
não
não respondem
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 13
2. ANÁLISE POR ÁREA TEMÁTICA
A análise das áreas temáticas em que os projetos PES se desenvolvem, pode permitir compreender as
necessidades e preocupações das escolas.
O Gráfico 12 apresenta os dados recolhidos, no que se refere às áreas temáticas abordadas pelas
escolas, (áreas consideradas prioritárias pela DGE, e já com a denominação atual), através da análise
dos projetos submetidos a candidatura aos Editais (de 2008/09 a 2012/13) e ao PAPES (2014/2015 e
2015/2016).
Gráfico 12 – áreas temáticas abordadas pelas UO candidatas ao PAPES, no período entre 2008/09 e 2015/16
Quando analisada a abordagem feita, pelas escolas candidatas, às principais áreas temáticas ao longo
dos anos, constata-se incremento do trabalho na área da Prevenção dos Comportamentos Aditivos e
Dependências e, na área da Saúde Mental e Prevenção da Violência. Destaca-se que todas as áreas
estão atualmente muito valorizadas, demonstrando a importância, abrangência e cuidado no trabalho
a desenvolver nos projetos apresentados (Gráfico 13).
Gráfico 13 – Distribuição percentual dos projetos por área temática
75
80
85
90
95
100
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2014/15 2015/2016
%
Educação Alimentar e Atividade Física Afetos e Educação para a Sexualidade
Consumos Aditivos e Dependências Saúde Mental e Prevenção da Violência
0102030405060708090
100
Saúde Mental Ed. Alimentar eAt. Física
ComportamentosAditivos e
Dependências
Afetos e Ed.Sexualidade
%
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 14
Nas candidaturas apresentadas ao PAPES, em mais de 99% das unidades orgânicas (Gráfico 13), todas
as áreas são abordadas. A área temática que apresentou um significativo aumento foi a da Saúde
Mental e Prevenção da Violência, relevando a valorização do trabalho desta área como tronco basilar
na educação para a saúde e cujo impacto se refletirá nos resultados das outras áreas da Educação para
a saúde.
2.1. Saúde Mental e Prevenção Da Violência
As UO continuam a aumentar o seu investimento no trabalho desenvolvido no âmbito da área
temática Saúde Mental e Prevenção da Violência (94% em 2014/15 e 100% em 2015/2016) (Gráfico
14).
Gráfico 14 – Evolução da frequência de candidaturas de projetos que abordam a área temática Saúde Mental e Prevenção da violência
2.2 Educação Alimentar e Atividade Física
Entre 2009/10 e 2015/16, a Educação Alimentar e Atividade Física tem sido a área temática mais
frequentemente abordada nos projetos desenvolvidos pelas escolas. Em 2015/16, tem a mesma
expressão que as áreas Saúde Mental e prevenção da Violência e Afetos e Educação para a
Sexualidade (Gráfico 15).
Gráfico
15 – Evolução da frequência de projetos que abordam a área temática Educação Alimentar e Atividade Física entre 2008 e
2016
70
75
80
85
90
95
100
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2014/15 2015/2016
%
Saúde Mental e Prevenção da Violência
90
92
94
96
98
100
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2014/15 2015/16
%
Educação Alimentar e Atividade Física
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 15
2.3 Prevenção de Prevenção dos Comportamentos Aditivos e Dependências
Quando se observa a evolução da frequência de abordagem da área temática Prevenção de Prevenção
dos Comportamentos Aditivos e Dependências, mantém-se a tendência do aumento da sua
frequência, atingindo em 2015/16 o valor mais elevado (99%) dos últimos 7 anos (Gráfico 16).
Gráfico 16 – Evolução da frequência de projetos que abordam a área temática Prevenção de Prevenção dos Comportamentos Aditivos e Dependências
2.4 Afetos e Educação para a Sexualidade
Os Afetos e a Educação para a Sexualidade têm sido uma das áreas temáticas referidas com maior
incidência na abordagem pelas UO atingindo os 100% em 2015/16 (Gráfico 17).
Gráfico 17 – Evolução da frequência de projetos que abordam a área temática Afetos e educação para a Sexualidade
3. ANÁLISE POR NÍVEL DE EDUCAÇÃO E ENSINO
80
85
90
95
100
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2014/15 2015/16
%
Prevenção de Comportamentos Aditivos e Dependências
80
85
90
95
100
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2014/15 2015/16
%
Afetos e Educação para a Sexualidade
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 16
Foi feita uma análise individual de cada tema, selecionando todas as escolas que apresentam cada um
dos níveis de educação e ensino (gráfico 18).
Nas escolas com educação pré-escolar há um maior nº de projetos envolvendo as áreas da Saúde
Mental e Prevenção da Violência (89%) e da Educação Alimentar e Atividade Física (95%), 78 %
trabalham o tema Afetos e Educação para a Sexualidade e apenas 21% Prevenção dos
Comportamentos Aditivos e Dependências. Valores semelhantes são registados nas escolas do 1º ciclo,
mas com aumento na percentagem que trabalha Afetos e Educação para a Sexualidade (88%),
aumentando significativamente a percentagem de escolas que trabalha Prevenção dos
Comportamentos Aditivos e Dependências (48%).
É ao nível das escolas com 2º CEB, 3º CEB e Ensino Secundário que se registam percentagens de
envolvimento em todos os temas acima dos 95%, excetuando-se Prevenção dos Comportamentos
Aditivos e Dependências no 2º CEB (85%) e Educação Alimentar e Atividade Física no Ensino
Secundário (85%).
Gráfico 18 – Distribuição percentual dos projetos por escolas (níveis de educação e ensino) em cada área temática
Pre-escolar(n=197)
1.º CEB(n=199)
2.º CEB(n=207)
3.º CEB(n=221)
EnsinoSecundário
(n=142)
Saúde Mental e Prevenção daViolência
89% 91% 95% 100% 95%
Educação Alimentar e AtividadeFísica
95% 97% 97% 96% 85%
Comportamentos Aditivos eDependências
21% 48% 85% 98% 93%
Afetos e Educação para aSexualidade
78% 88% 95% 99% 95%
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
% de projetos por nível de educação e ensino em cada área
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 17
3.1 Educação Pré-escolar
Todos os temas são trabalhados em mais de 90% das escolas com educação pré-escolar (n=197), sendo
exceção o tema Prevenção dos Comportamentos Aditivos e Dependências, trabalhado em cerca de
20% das escolas (gráfico 19)
Gráfico 19 – nº de UO/ projetos por área temática nas escolas com educação Pré-escolar
3.1.1 Análise por subtemas
Analisaram-se os subtemas trabalhados na educação pré-escolar (Gráfico 20)
Gráfico 20 - % das escolas com Educação Pré-escolar (n=197) que trabalha cada subtema
Saúde Mental ePrevenção da
Violência
Ed. Alimentar e At.Física
Comportamentosaditivos e
dependências
Afetos e ed.Sexualidade
sim 175 188 42 154
não 22 9 155 43
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Educação Pré-escolar (n=197)
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Afetos valores e relações interpessoais
Adolesc. e Comportamentos de Risco
Promoção autoestima
Resiliência
Violência de género
Bullying
Direito à alimentação
Promoção de Hortícolas
Promoção da AF informal
Prevenção do consumo de tabaco
Prevenção do consumo de álcool
Prevenção de comportamentos aditivos…
Atitude responsável na sexualidade
Identidade e género
IST
não sim
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 18
Os subtemas mais e menos trabalhados nas escolas com educação pré-escolar são:
3.1.2 Análise por atividades desenvolvidas
Analisaram-se as atividades desenvolvidas na educação pré-escolar (gráfico 21)
Gráfico 21 - % das escolas com educação pré-escolar (n=197) a desenvolver cada tipo de atividade
Afetos valores e relações interpessoais
Direito à alimentação
Promoção da atividade física informal
Promoção de hortícolas
Promoção da autoestima
Atitude responsável na sexualidade
Adolescência e comportamentos de risco
IST
Prevenção de comportamentos aditivos sem substância
Prevenção do consumo de álcool
Prevenção do consumo de tabaco
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Pesquisa
Formação
Workshops, seminários, debates, sessões…
Campanhas
Comemorações de dias temáticos
Elaboração de cartazes
Elaboração de desdobráveis
Produção/Criação blogues
Produção/Criação peças teatro
Produção/Criação vídeos
Dinamização de exposições
Dinamização de intercâmbios PES
Dinamização de teatro debate
não sim
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 19
As atividades mais e menos desenvolvidas nas escolas com educação pré-escolar são:
3.1.3 Outras áreas
Além das quatro áreas temáticas consideradas no projeto PES existem outras que, de acordo com cada
contexto, são alvo de um trabalho continuado por parte dos agrupamentos de escolas/escolas. Na
educação pré-escolar, destaca-se o trabalho desenvolvido no âmbito da Saúde Oral (85%) e da Higiene
Pessoal (82%) (gráfico 22).
Gráfico 22 – Outras áreas desenvolvidas nas escolas com educação pré-escolar (%)
Comemoração de dias temáticos
Elaboração de cartazes
Dinamização de exposições
Workshops, seminários, debates
Dinamização de teatro debate
Produção/criação de vídeos
Produção/criação de blogues
Dinamização de intercãmbios PES
Saúde OralPrimeiros
Socorros/SBV
Segurança ePrevenção de
AcidentesHigiene Pessoal
sim 167 25 101 161
não 30 172 96 36
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 20
3.2 1.º Ciclo do Ensino Básico
Todos os temas são trabalhados em mais de 90% das escolas com 1.º ciclo do ensino básico (n=199),
sendo exceção o tema Prevenção dos Comportamentos Aditivos e Dependências, trabalhado em
apenas 50% das escolas (gráfico 23).
Gráfico 23 – nº de UO/ projetos por área temática nas escolas com 1º CEB
3.2.1 Análise por subtemas
Analisaram-se subtemas mais trabalhados nas escolas com 1º ciclo do ensino básico (gráfico 24)
Gráfico 24 - % das escolas com 1º CEB (n=199) que trabalham cada subtema
Saúde Mental ePrevenção da
Violência
Ed. Alimentar e At.Física
Comportamentosaditivos e
dependências
Afetos e ed.Sexualidade
sim 182 194 96 176
não 17 5 103 23
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
1º Ciclo Ensino Básico (n=199)
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Afetos valores e relações interpessoais
Adolesc. e Comportamentos de Risco
Promoção autoestima
Resiliência
Violência de género
Bullying
Direito à alimentação
Promoção de Hortícolas
Promoção da AF informal
Prevenção do consumo de tabaco
Prevenção do consumo de álcool
Prevenção de comportamentos aditivos…
Atitude responsável na sexualidade
Identidade e género
IST
não sim
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 21
Os subtemas mais e menos trabalhados nas escolas com 1.º ciclo do ensino básico são:
3.2.2 Análise por atividades desenvolvidas
Analisaram-se as atividades desenvolvidas no 1.º ciclo do ensino básico (gráfico 25)
Gráfico 25 - % das escolas com 1º CEB (n=197) a desenvolver cada tipo de atividade
Afetos valores e relações interpessoais
Promoção da autoestima
Direito à alimentação
Promoção da Atividade Física Informal
Promoção de hortícolas
IST
Adolescência e comportamentos de risco
Atitude responsável na sexualidade
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Pesquisa
Formação
Workshops, seminários, debates, sessões…
Campanhas
Comemorações de dias temáticos
Elaboração de cartazes
Elaboração de desdobráveis
Produção/Criação blogues
Produção/Criação peças teatro
Produção/Criação vídeos
Dinamização de exposições
Dinamização de intercâmbios PES
Dinamização de teatro debate
não sim
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 22
As atividades mais e menos desenvolvidas nas escolas com 1º ciclo do ensino básico são:
3.2.3 Outras áreas
Além das quatro áreas temáticas consideradas no projeto PES existem outras que, de acordo com cada
contexto, são alvo de um trabalho continuado por parte dos agrupamentos de escolas/escolas. No 1º
CEB, destaca-se o trabalho desenvolvido no âmbito da Saúde Oral (93%) e da Higiene Pessoal (88%)
(gráfico 26).
Gráfico 26 – Outras áreas desenvolvidas nas escolas com 1º CEB (%)
Comemoração de dias temáticos
Elaboração de cartazes
Workshops, seminários, debates
Campanhas
Dinamização de exposições
Dinamização de teatro debate
Produção/criação de vídeos
Produção/criação de blogues
Produção/criação de peças de teatro
Saúde OralPrimeiros
Socorros/SBV
Segurança ePrevenção de
AcidentesHigiene Pessoal
sim 185 51 133 175
não 14 148 66 24
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 23
3.3 2.º Ciclo do Ensino Básico
Todos os temas são trabalhados em mais de 95% das escolas com 2.º ciclo do ensino básico (n=207),
sendo exceção o tema Prevenção dos Comportamentos Aditivos e Dependências, trabalhado em cerca
de 85% das escolas (gráfico 27).
Gráfico 27 – nº de UO/ projetos por área temática nas escolas com 2º CEB
3.3.1 Análise por subtemas
Analisaram-se subtemas mais trabalhados nas escolas com 2º ciclo do ensino básico (gráfico 28)
Gráfico 28 - Distribuição dos subtemas trabalhados nas escolas com 2º CEB
Saúde Mental ePrevenção da
Violência
Ed. Alimentar e At.Física
Comportamentosaditivos e
dependências
Afetos e ed.Sexualidade
sim 197 200 176 197
não 10 7 31 10
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
2º Ciclo Ensino Básico (n=207)
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Afetos valores e relações interpessoais
Adolesc. e Comportamentos de Risco
Promoção autoestima
Resiliência
Violência de género
Bullying
Direito à alimentação
Promoção de Hortícolas
Promoção da AF informal
Prevenção do consumo de tabaco
Prevenção do consumo de álcool
Prevenção de comportamentos aditivos…
Atitude responsável na sexualidade
Identidade e género
IST
não sim
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 24
Os subtemas são todos trabalhados numa elevada percentagem de escolas deste nível de educação e
ensino, apenas 3 são tratados em menos de 70% das escolas que lecionam este nível, IST (48%),
Violência de género (66%) e Resiliência (65%).
Os subtemas mais e menos trabalhados nas escolas com 2.º ciclo do ensino básico são:
3.3.2 Análise por atividades desenvolvidas
Analisaram-se as atividades desenvolvidas no 2.º ciclo do ensino básico (Gráfico 29)
Gráfico 29 - % das escolas com 2º CEB (n=207) a desenvolver cada tipo de atividade
Afetos valores e relações interpessoais
Bullying
Promoção da autoestima
Promoção da Atividade Física Informal
Direito à alimentação
IST
Violência de género
Resiliência
Pesquisa
Formação
Workshops, seminários, debates,…
Campanhas
Comemorações de dias temáticos
Elaboração de cartazes
Elaboração de desdobráveis
Produção/Criação blogues
Produção/Criação peças teatro
Produção/Criação vídeos
Dinamização de exposições
Dinamização de intercâmbios PES
Dinamização de teatro debate
não sim
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 25
As atividades mais e menos desenvolvidas nas escolas com 2º ciclo do ensino básico são:
3.3.3 Outras áreas
Além das quatro áreas temáticas consideradas no projeto PES existem outras que, de acordo com cada
contexto, são alvo de um trabalho continuado por parte dos agrupamentos de escolas/escolas. No 2º
CEB, destaca-se o trabalho desenvolvido no âmbito da Higiene Pessoal (82%) e da Saúde Oral (71%)
(gráfico 30).
Gráfico 30 – Outras áreas desenvolvidas nas escolas com 2º CEB (%)
Comemoração de dias temáticos
Elaboração de cartazes
Workshops, seminários, debates
Pesquisa
Dinamização de exposições
Dinamização de teatro debate
Produção/criação de vídeos
Produção/criação de blogues
Dinamização de intercâmbios PES
Saúde OralPrimeiros
Socorros/SBV
Segurança ePrevenção de
Acidentes
HigienePessoal
sim 147 69 110 170
não 60 138 97 37
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Títu
lo d
o E
ixo
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 26
3.4 3.º Ciclo do Ensino Básico
Todos os temas são trabalhados em mais de 96% das escolas com 3.º ciclo do ensino básico (n=221),
sendo exceção o tema Prevenção dos Comportamentos Aditivos e Dependências, trabalhado em cerca
de 85% das escolas (gráfico 31).
Gráfico 31 – nº de UO/ projetos por área temática nas escolas com 3º CEB
3.4.1 Análise por subtemas
Analisaram-se subtemas mais trabalhados nas escolas com 3º ciclo do ensino básico (gráfico 32)
Gráfico 32 - Distribuição dos subtemas trabalhados nas escolas com 3º CEB
Saúde Mental ePrevenção da
Violência
Ed. Alimentar e At.Física
Comportamentosaditivos e
dependências
Afetos e ed.Sexualidade
sim 220 213 216 219
não 1 8 5 2
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
3º Ciclo Ensino Básico (n=221)
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Afetos valores e relações interpessoais
Adolesc. e Comportamentos de Risco
Promoção autoestima
Resiliência
Violência de género
Bullying
Direito à alimentação
Promoção de Hortícolas
Promoção da AF informal
Prevenção do consumo de tabaco
Prevenção do consumo de álcool
Prevenção de comportamentos aditivos…
Atitude responsável na sexualidade
Identidade e género
IST
não sim
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 27
Os subtemas são todos trabalhados numa elevada percentagem de escolas deste nível de educação e
ensino. Apenas 3 são tratados em menos de 80% das escolas que lecionam este nível, Promoção de
Hortícolas (70%), Resiliência (74%) e Direito à Alimentação (77%).
Os subtemas mais e menos trabalhados nas escolas com 3.º ciclo do ensino básico são:
3.4.2 Análise por atividades desenvolvidas
Analisaram-se as atividades desenvolvidas no 3.º ciclo do ensino básico (gráfico 33)
Gráfico 33 - % das escolas com 3º CEB (n=221) a desenvolver cada tipo de atividade
Adolescência e comportamentos de risco
Atitude responsável face à sexualidade
Prevenção do consumo de tabaco
Prevenção do consumo de álcool
Bullying
Afetos valores e relações interpessoais
Promoção de hortícolas
Resiliência
Direito à alimentação
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Pesquisa
Formação
Workshops, seminários, debates,…
Campanhas
Comemorações de dias temáticos
Elaboração de cartazes
Elaboração de desdobráveis
Produção/Criação blogues
Produção/Criação peças teatro
Produção/Criação vídeos
Dinamização de exposições
Dinamização de intercâmbios PES
Dinamização de teatro debate
não sim
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 28
As atividades mais e menos desenvolvidas nas escolas com 3º ciclo do ensino básico são:
3.4.3 Outras áreas
Além das quatro áreas temáticas consideradas no projeto PES existem outras que, de acordo com cada
contexto, são alvo de um trabalho continuado por parte dos agrupamentos de escolas/escolas. No 1º
CEB, destaca-se o trabalho desenvolvido no âmbito dos Primeiros Socorros (85%) e da Higiene pessoal
(72%) (Gráfico 34).
Gráfico 34 – Outras áreas (%) desenvolvidas nas escolas com educação pré-escolar
Workshops, seminários, debates
Comemoração de dias temáticos
Elaboração de cartazes
Pesquisa
Dinamização de exposições
Produção/criação de blogues
Dinamização de intercâmbios PES
Dinamização de teatro debate
Produção/criação de peças de teatro
Saúde OralPrimeiros
Socorros/SBV
Segurança ePrevenção de
AcidentesHigiene Pessoal
sim 131 188 114 161
não 90 33 107 60
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 29
3.5 Ensino Secundário
Todos os temas são trabalhados em mais de 95% das escolas com ensino secundário (n=142), sendo
exceção o tema Educação alimentar e atividade física, trabalhado em cerca de 85% das escolas (gráfico
35).
Gráfico 35 – nº de UO/ projetos por área temática nas escolas com Ensino Secundário
3.5.1 Análise por subtemas
Analisaram-se subtemas mais trabalhados nas escolas com ensino secundário (gráfico 36)
Gráfico 36 - Distribuição dos subtemas trabalhados nas escolas com ensino secundário
Saúde Mental ePrevenção da
Violência
Ed. Alimentar e At.Física
Comportamentosaditivos e
dependências
Afetos e ed.Sexualidade
Sim 135 120 132 135
Não 7 22 10 7
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
Ensino Secundário (n=142)
Afetos valores e relações interpessoais
Adolesc. e Comportamentos de Risco
Promoção autoestima
Resiliência
Violência de género
Bullying
Direito à alimentação
Promoção de Hortícolas
Promoção da AF informal
Prevenção do consumo de tabaco
Prevenção do consumo de álcool
Prevenção de comportamentos aditivos s/subst.
Atitude responsável na sexualidade
Identidade e género
IST
Não Sim
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 30
Os subtemas são todos trabalhados numa elevada percentagem de escolas deste nível de educação e
ensino. Apenas 4 são tratados em menos de 70% das escolas que lecionam este nível: Promoção de
hortícolas (47%), Direito à alimentação (62%) e Bullying (65%) e Prevenção de comportamentos
aditivos sem substância e Resiliência (67%).
Os subtemas mais e menos trabalhados nas escolas com ensino secundário são:
3.5.2 Análise por atividades desenvolvidas
Analisaram-se as atividades desenvolvidas no ensino secundário (gráfico 37)
Gráfico 37 - % das escolas com ensino secundário (n=142) a desenvolver cada tipo de atividade
Atitude responsável face à sexualidade
IST
Adolescência e comportamentos de risco
Afetos valores e relações interpessoais
Prevenção do consumo do álcool
Promoção de hortícolas
Direito à alimentação
Bullying
Prevenção de comportamentos aditivos sem substância
Resiliência
Pesquisa
Formação
Workshops, seminários, debates, sessões…
Campanhas
Comemorações de dias temáticos
Elaboração de cartazes
Elaboração de desdobráveis
Produção/Criação blogues
Produção/Criação peças teatro
Produção/Criação vídeos
Dinamização de exposições
Dinamização de intercâmbios PES
Dinamização de teartro debate
Não Sim
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 31
As atividades mais e menos desenvolvidas nas escolas com ensino secundário são:
3.5.3 Outras áreas
Além das quatro áreas temáticas consideradas no projeto PES, existem outras que, de acordo com
cada contexto, são alvo de um trabalho continuado por parte dos agrupamentos de escolas/escolas.
No ensino secundário, destaca-se o trabalho desenvolvido no âmbito dos primeiros socorros (50%)
(gráfico 38).
Gráfico 38 – Outras áreas desenvolvidas nas escolas com educação pré-escolar (%)
Workshops, seminários, debates
Comemoração de dias temáticos
Pesquisa
Campanhas
Produção/criação de blogues
Dinamização de intercâmbios PES
Dinamização de teatro debate
Produção/criação de peças de teatro
Saúde OralPrimeiros
Socorros/SBV
Segurança ePrevenção de
AcidentesHigiene Pessoal
Sim 27 71 52 61
Não 115 71 90 81
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 32
3 METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO E PARCERIAS
A principal metodologia prevista para avaliação do projeto PES é o Inquérito por questionário (82,8%) e
a menos utilizada é o recurso a Inquérito por entrevista (28,2%) (Gráfico 39).
Gráfico 39 – Distribuição dos Projetos PES segundo as metodologias para a avaliação
A avaliação da participação da comunidade educativa na vida da escola revela uma apreciação
positiva: 86,9% das escolas avaliam a participação do corpo docente como boa ou excelente. Pelo
contrário, a participação das famílias parece claramente insatisfatória, dado que mais de 27% das
escolas a classificam como reduzida (gráfico 40).
Gráfico 40 – Avaliação da participação da comunidade educativa na vida da escola
DiagnósticoShe
Inquéritos(questionários)
Inquéritos(entrevistas)
Grelha observ. Registosdados
estatísticosOutras
sim 203 246 84 157 227 208 69
não 94 51 213 140 70 89 228
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
Metodologias de avaliação de resultados
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
famílias
comunidade
pessoal docente
outros profis.
Excelente Bom Suficiente Reduzido não responde
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 33
Os Centros de Saúde/Unidades de Saúde são os principais parceiros imprescindíveis (89%) dos projetos
PES enquanto as Empresas são o parceiro identificado por menor número de UO (10%) como
imprescindível. São consideradas como relevantes as parcerias com as autarquias (52%), as instituições
de ensino superior (49%) e as empresas (48%) (Gráfico 41).
Gráfico 41 – Relevância das parcerias estabelecidas no âmbito da PES
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Centro saúde
Autarquia
Inst. Ens. Superior
Empresas
Ass. Pais
Ass. Estudantes
Outras
4 (Imprescindível) 3 (Relevante) 2 (Irrelevante)
1 (Totalmente irrelevante) NA (Não aplicável) Não responde
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 34
4 INDICADORES-CHAVE
UO que apresentaram candidatura 297
Crianças e alunos/as envolvidos/as nos projetos 308.442
UO que desenvolvem projetos na área da Saúde Mental e Prevenção da
Violência
100%
UO que desenvolvem projetos na área da Educação Alimentar e
Atividade Física
100%
UO que desenvolvem projetos na área da Prevenção dos
Comportamentos Aditivos e Dependências
99%
UO que desenvolvem projetos na área dos Afetos e Educação para a
Sexualidade
100%
UO que estabelecem parceria com os Centros de Saúde/Unidades de
Saúde
89%
UO que contam com a colaboração dos Centros de Saúde/Unidades de
Saúde no diagnóstico de situação
78%
UO que envolvem os/as alunos/as na conceção e elaboração do projeto
PES
60%
Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde – Relatório 2015/2016 35
5 CONCLUSÕES
Da análise dos dados recolhidos através da aplicação do inquérito Programa de Apoio à Promoção e
Educação para a Saúde (PAPES) ao universo de agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas e
escolas particulares e cooperativas em regime de contrato de associação, conclui-se:
Sendo importante uma abordagem preventiva, em qualquer das áreas, aumentou
significativamente a percentagem de UO que o fazem na educação pré-escolar (89%) e no 1.º
CEB (91%), idades em que estas competências devem ser trabalhadas. O investimento começa
a ser na prevenção e não na resposta ao problema. Destaca-se assim o facto de as
competências socio emocionais, estarem a ser trabalhadas o mais precocemente possível.
As UO estão a desenvolver projetos em todas as áreas temáticas (≥ 99%).
Verifica-se diferenciação nas atividades utilizadas para abordar os diferentes temas das áreas
temáticas Educação Alimentar e Atividade Física; Prevenção de Prevenção dos
Comportamentos Aditivos e Dependências (spa); Saúde Mental e Prevenção da Violência em
meio escolar atendendo às particularidades dos diferentes níveis de educação e ensino.
A designação de um/a docente Coordenador/a da Promoção e Educação para a Saúde é uma
realidade em praticamente todas Unidades Orgânicas.
As UO recorrem, na sua maioria (95%) a um diagnóstico de situação. Para esse diagnóstico
78% envolvem os serviços de saúde e 69% envolvem os/as alunos/as.
92% das cerca de 83% de UO que contam com a parceria das Associações de Pais classificam-
na como imprescindível ou relevante.
Constata-se que um elevado número de UO, aproximadamente 27%, avalia a participação das
famílias na vida escolar como reduzida.
Entre o 1.º ciclo do ensino básico e o ensino secundário, verifica-se uma sucessiva diminuição
na percentagem de escolas a desenvolver projetos de promoção da Saúde oral, destacando-se
o trabalho no 3º CEB em Primeiros socorros/SBV.
Aspetos a destacar como boas práticas
O número de alunos/as abrangidos/as pelos projetos PES é de 100%.
A maioria das UO desenha o projeto com base num diagnóstico de situação, diagnóstico este
que, na maioria dos casos, conta com a colaboração efetiva dos centros de saúde e dos/as
alunos/as.
No que diz respeito à evolução da frequência de abordagem das diferentes áreas temáticas,
ela foi muito significativa aproximando-se dos 100%.
Verifica-se que a parceria entre os Centros de Saúde/Unidades de Saúde e as escolas se
mantém sólida.