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COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY – E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: [email protected] http://professoraleonilda.wordpress.com/ Pág. 72

Professora Leonilda Brandão da Silva · dôneas e dicotiledôneas levando-se em conta o no de ... Principais diferenças morfológicas entre as monocotiledôneas e as eudicotiledôneas

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Page 1: Professora Leonilda Brandão da Silva · dôneas e dicotiledôneas levando-se em conta o no de ... Principais diferenças morfológicas entre as monocotiledôneas e as eudicotiledôneas

COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY – E.M.P.

TERRA BOA - PARANÁ

Professora Leonilda Brandão da Silva

E-mail: [email protected]

http://professoraleonilda.wordpress.com/

Pág. 72

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O nome do nosso país deve-se à árvore (uma

angiosperma) conhecida como pau-brasil

(Caesalpinia echinata).

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ANGIOSPERMAS

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Você conhece exemplos de angiospermas,

além do tomateiro?

Qual o órgão de reprodução das

angiospermas?

Quais as diferenças entre monocotiledôneas

e eudicotiledôneas?

Representantes de monocotiledôneas e

eudicotiledôneas.

PROBLEMATIZAÇÃO

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Forma o filo Anthophyta que se diversificou pelo planeta graças a seu eficiente sistema de vasos condutores e à presença de flores e frutos (exclusiva), que ajudam na dispersão da planta.

ANGIOSPERMAS – p. 75 2

Hoje, constituem mais de 70% do no total de espécies de plantas co-nhecidas.

Tamanho variável (des-de pequenas ervas até grandes árvores).

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− Apresentam semente protegida por fruto.

− Diferentemente das gimnospermas, cujos órgãos repro-dutores são representados por estróbilos, as angiospermas possuem flores típicas.

− As flores são séries de folhas modificadas e especializadas na reprodução sexuada.

− Elas são compostas de carpelos que se fecham formando um vaso, o pistilo, no qual se desenvolvem as sementes.

Pistilo

− Após a fecundação, parte do pistilo transforma-se em fruto.

− Nas angiospermas, a planta propriamente dita é o esporófito. O gametófito é extremamente reduzido e desenvolve-se dentro dos tecidos do esporófito.

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Uma flor completa é formada por:

Pedúnculo (haste de susten-tação que prende a flor ao caule);

Receptáculo (extremidade do pedúnculo, geralmente dilata-da, na qual se prendem os verticilos florais).

Verticilos florais (conjunto de folhas modificadas).

Na maioria das flores há 4 verticilos: − cálice, corola, androceu e

gineceu.

FLOR – p. 76

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VERTICILOS FLORAIS:

1.Cálice: Conjunto das folhas protetoras, geralmente verdes, chamadas sépalas.

2.Corola: formada por esporófilas chamadas pétalas, de colorido vivo, embora às vezes sejam pálidas ou brancas, que servem, indiretamente, para reprodução por atraírem animais polinizadores com suas cores, aromas ou secreções adocicadas.

Pétalas: conjunto = Corola

Sépalas: conjunto = Cálice

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3. Androceu (♂): formado por estames. Os estames possuem um pedúnculo (filete), com uma dilatação na extremidade (antera).

4. Gineceu (♀): Formado pelos carpelos, que se enrolam e se

soldam formando o pistilo. Os pistilos têm o aspecto de uma garrafa ou vaso.

• A base dilatada do pistilo é o ovário. Na extremidade oposta há outra dilatação, o estigma, que se liga ao ovário pelo estilete.

• O conjunto formado pelo cálice e corola é o perianto.

• Ás vezes, as pétalas e sépalas têm a mesma cor, recebendo o nome de tépalas e o conjunto é o perigônio. Pistilo

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ATIVIDADE PRÁTICA

Trazer na próxima aula: • Musgo

• Folha de samambaia com soro

• Folha de pinheiro

• 2 flores de azaleia ou hibisco.

• Durex e cola

• 2 formulários para relatórios.

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AZALÉIA

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AZALÉIA

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HIBISCO = mimo-de-vênus

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HIBISCO = mimo-de-vênus

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Palma-de-santa-rita (gladíolo)

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MUSGO

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SAMAMBAIA

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PINHEIRO

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LINKS

https://professoraleonilda.files.wordpress.com/2016/06/5relatori

o-morfologia-vegetal.pdf

https://professoraleonilda.files.wordpress.com/2016/06/6relatori

o-flor-de-angiosperma.pdf

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POLINIZAÇÃO – p. 77 Embora muitas flores sejam hermafroditas, apresentem

simultaneamente, estames e pistilos, existem mecanismos que impedem a autofecundação:

− a incompatibilidade genética entre o grão de pólen e o pistilo da mesma planta;

− o amadurecimento do estame e do pistilo em épocas diferentes.

− barreira física que impede o grão de pólen de cair no estigma da mesma flor.

OBS.: Tais mecanismos favorecem a fecundação cruzada, mais vantajosa em termos de variabilidade genética.

− Uma das razões do sucesso das angiospermas é a diversidade de mecanismos de transporte dos grãos de pólen de uma planta à outra. Isso torna a fecundação independente da água e permite ampla distribuição desse vegetais.

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• Polinização é o transporte do grão de pólen da antera ao estigma da flor.

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Vento: anemofilia - Insetos: entomofilia - Aves: ornitofilia e Morcegos: quiropterofilia

As gimnospermas em geral dependem do vento para a polinização. Só é eficiente se as plantas da mesma espécie estiverem próximas.

Nas maioria das angiospermas o pólen é levado de uma planta à outra por insetos e outros animais. Com isso as chances de polinização são maiores.

Além do néctar, as angiospermas polizinizadas por animais possuem colorido brilhante nas pétalas ou aroma que atrai polinizadores.

Algumas angiospermas como as gramíneas são polinizadas pelo vento (capim, arroz, trigo, etc.). Geralmente suas flores não apresentam os atrativos comuns às flores de outras espécies e a produção de pólen é maior; além disso, em geral, os indivíduos formam grupos numerosos, ficando próximos uns dos outros.

TIPOS DE POLINIZAÇÃO:

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FECUNDAÇÃO – p. 78

Quando entra em contato com o estigma, o grão de pólen desen-volve o tubo polínico.

Este cresce para dentro do es-tilete, em direção ao ovário. Dentro do tubo, origina-se duas células espermáticas(n), os gametas mas-culinos.

Chegando no ovário, o tubo penetra no óvulo e promove uma dupla fecundação, carac-terística das angiospermas.

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− Uma célula espermática funde-se com a oosfera e origina o zigoto, que dará origem ao embrião (2n).

− A outra célula espermática funde-se com os dois núcleos polares e origina a célula mãe do albúmem ou o núcleo primário do endosperma (3n).

− Posteriormente, essa célula triploide sofrerá mitoses e formará o albúmen ou endosper-ma, que representa uma reserva nutritiva para o embrião.

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Formação do fruto e da semente – p. 78

Após a fecundação, o ovário transforma-se em fruto e os óvulos, no seu interior, em sementes.

O fruto apresenta uma parede, o pericarpo, formada por 3 regiões:

− Epicarpo

− Mesocarpo (em geral, parte comestível)

− Endocarpo.

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Fecundação e formação do fruto e da semente

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A Formação do Fruto

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Formação da semente − A semente é formada pelo tegumento, pro-

veniente das paredes do óvulo, e pela amên- doa, constituída de embrião e endosperma.

− O embrião possui folhas especiais, os cotilédones, com função de armazenar nutrientes ou transferi-los do endosperma ao embrião.

− O fruto colabora na dispersão da semente quando:

− Atrai animais pela reserva nutritiva.

− Alguns frutos, como o carrapicho se prendem nos pelos do animais;

− Outros são tão leves que podem ser carregados pelo vento;

− Outros flutuam na água.

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• Animais (zoocoria)

• Vento (anemocoria)

• Água (hidrocoria)

A dispersão do fruto por:

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−Em condições adequadas, a semente germina e origina um novo esporófito.

−O embrião é formado por radícula, caulículo, gêmula e cotilédone.

−De início, a semente absorve água do ambiente (embebição), fazendo com que seu volume aumente e a casca se rompa.

−À medida que o embrião se desenvolve, a reserva dos cotilédones ou do endosperma é consumida pela planta.

−Quando as reservas se esgotam, já existe uma pequena raiz para absorver água e um tecido clorofilado para realizar a fotossíntese.

Desenvolvimento – p.79

−O caulículo ori-gina a parte ini-cial do caule (hipocótilo) e a gêmula, a parte superior do caule (epicótilo) e as 1ªs folhas.

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REPRODUÇÃO ASSEXUADA – p. 79

PROPAGAÇÃO VEGETATIVA:

− Os caules ou as folhas das angiospermas, geralmente, são capazes de originar novos indivíduos a partir de suas gemas ou botões vegetativos.

− Isso acontece de forma natural em caules subterrâneos e rasteiros chamados de estolhos (morangueiro e grama). Eles formam raízes que originam novos pés da planta.

− Se cortarmos pedaços do caule da cana-de-açúcar cada parte com gema, origina uma nova planta.

− O caule subterrâneo da batata forma tubérculos com gemas. Depois que o caule morre as gemas origina nova planta.

− Nos bordos da folha da fortuna e da begônia, forma-se gemas, que origina novas plantas qdo. a folha cai no solo.

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− A bananeira tb se reproduz de forma assexuada, por brotos que surgem na base do ‘falso caule’, o verdadeiro é subterrâneo.

− As plantas ancestrais da banana tinham sementes. O ser humano, buscando melhorar a qualidade acabou selecionando frutos sem sementes, formados sem fecundação (frutos partenocárpicos). Os pontos pretos que aparecem no interior da banana são o que restou dos óvulos não fecundados.

VANTAGENS – Reprodução assexuada: − Rapidez na reprodução. − Produção de indivíduos geneticamente idênticos

ao original. Desse modo preservam-se determi-nadas características que seriam perdidas na reprodução sexuada.

DESVANTAGEM: − produz indivíduos geneticamente iguais, assim,

todos podem ser igualmente suscetíveis ao ataque de determinado parasita ou praga.

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− Costumam ser dividadas em duas classes: monocotile-dôneas e dicotiledôneas levando-se em conta o no de coltilédones na semente.

− Atualmente essa classificação passa por modificações:

• monocotiledôneas,

• eudicotiledôneas

• angiospermas basais.

− Neste último grupo há plantas como a fruta-do-conde, a pimenta-do-reino, o abacate, gaviola, jaborandi, vitória-régia, etc., que apesar de apresentarem sementes com dois cotilédones, possuem várias características em comum com as monocotiledôneas, como o tipo de pólen.

CLASSIFICAÇÃO DAS ANGIOSPERMAS – p. 80

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− A maioria são plantas herbáceas. Há poucas árvores nesse grupo.

− Entre elas, encontramos os cereais – arroz, milho, aveia, cevada, trigo e centeio –, que formam a base da alimentação humana.

− Outros exemplos de monocotiledôneas são o bambu, o capim, o abacaxi, a cebola, o alho, as orquídeas, o aspargo, a íris, o gengibre e a cana-de-açúcar.

− Há poucas árvores no grupo; alguns exemplos são as palmeiras, como o coqueiro-da-baía, os palmiteiros e a car-naubeira.

MONOCOTILEDÔNEAS

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− Mais de 70% das espécies de angiospermas pertencem a esse grupo, que inclui a maioria das árvores, arbustos e ervas.

Exemplos de eudicotiledôneas:

− feijão, ervilha, soja, amendoim, lentilha, grão-de-bico, fumo, batata, tomate, pimentão, berinjela, algodão, couve, nabo, agrião, couve-flor, repolho, rosa, morango, maçã, pera, café, cenoura, mandioca, girassol, margarida, jabuticaba, mamão, laranja, maracujá, goiaba, cacau, eucalipto, cacto, serin-gueira.

EUDICOTILEDÔNEAS

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Principais diferenças morfológicas entre as

monocotiledôneas e as eudicotiledôneas.

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Você conhece exemplos de angiospermas,

além do tomateiro?

Qual o órgão de reprodução das

angiospermas?

Quais as diferenças entre monocotiledôneas

e eudicotiledôneas?

Representantes de monocotiledôneas e

eudicotiledôneas.

PROBLEMATIZAÇÃO

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1. Apresente as principais características de uma angiosperma e cite representantes. (3)

2. Conceitue: (2 linhas cada)

a) Pedúnculo:

b) Receptáculo:

c) Cálice:

d) Corola:

e) Androceu:

f) Gineceu:

g) Perianto:

ATIVIDADES – p. 75 a 81

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3. Após a fecundação, o ovário da flor transforma-se em………..……….e os óvulos, no seu interior, em…………………….….……..

4. Como são chamadas as polinizações por insetos, aves e morcegos? (2)

5. Desenhe uma flor anotando suas partes. (4)

6. Desenhe um fruto anotando suas partes.(4)

7. Diferencie monocotiledônea de eudicotiledô-nea desenhando as sementes, folhas, flores, caules, raízes de ambas. Cite 3 exemplos de cada (8).

Responder questões

1 a 13 (exceto 4, 5, 9,10,12 ) pág. 81 e 83

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REFERÊNCIA

LINHARES e GEWANDSZNADER.

Biologia Hoje - Os seres vivos. Volume

2. 3ª ed. São Paulo: Ática, 2016.