Normas ABNT a) NBR 13300 - Redes telefnicas internas em prdios
- Terminologia. b) NBR 13301 - Redes telefnicas internas em prdios
- Simbologia. c) NBR 13726 - Redes telefnicas internas em prdios -
Tubulao de entrada telefnica - Projeto. d) NBR 13727 - Redes
telefnicas internas em prdios - Plantas/partes componentes de um
projeto de tubulao telefnica. e) NBR 13822 - Redes telefnicas em
edificaes com at cinco pontos telefnicos - Projeto. f) NBR 5410 -
Instalaes eltricas de baixa tenso
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Tubulao em edifcio com prumada convencional
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Tubulao em edifcio com poo de elevao
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Definio da quantidade de pontos telefnicos
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NOTA: O nmero de pontos telefnicos para agncias bancrias,
indstrias, cinemas,teatros, hospitais, supermercados, hotis, motis,
depsitos, escolas, igrejas, estdios de futebol, autdromos,
hipdromos e outros, devem ser objeto de estudos em conjunto com o
cliente. Quando se tratar de apartamentos populares, e com rea
inferior a 60 m2, deve ser previsto 1 ponto telefnico,
independentemente da quantidade de dormitrios.
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Caixa de sada de parede Caixa no 0, com as dimenses 10 x 5 x 5
cm Caixa no 1, com as dimenses 10 x 10 x 5 cm Caixa de sada no 0
utilizada como caixa de passagem
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Caixa de sada de parede caixa de sada no 1 utilizada para a
instalao de tomada telefnica, padro Telebrs. caixa de sada, com a
tomada telefnica, com o terminal RJ-11 Cabo telefnico com
conectores RJ11
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Localizao Nos apartamentos e residncias geralmente so
utilizadas caixas de sada de parede, devendo ser previsto no mnimo
uma caixa de sada na sala, uma em cada quarto, uma na copa e uma na
cozinha conforme segue: a) Sala: a caixa de sada deve ser
localizada em paredes e a 30 cm do piso acabado. Em funo das
caractersticas da sala recomendvel a previso de mais de uma caixa
de sada, posicionadas preferencialmente eqidistantes entre si; b)
Quartos: a caixa deve ser localizada ao lado da provvel posio da
cabeceira das camas, na parede e a 30 cm do piso acabado; c)
Cozinha: a caixa de sada deve ser localizada a uma altura de 130 a
150 cm do piso acabado para instalao de telefone de parede e no
deve ficar em locais onde provavelmente sero instalados o fogo, a
geladeira, a pia ou os armrios; d) Copa: de acordo com as
caractersticas da copa, a caixa de sada pode ser instalada a uma
altura de 130 a 150 cm do piso acabado para instalao de telefone da
parede, ou a 30 cm do piso acabado para instalao de telefone de
mesa; e) As caixas de sada no podem ser instaladas em banheiros,
nem localizadas atrs de portas. Nos apartamentos caracterizados
como populares, e com rea inferior a 60 m2 devem ser previstas duas
caixas de sada de 10 x 10 x 5 cm, localizadas uma na sala e outra
em um dos quartos.
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Localizao Nas lojas so utilizadas caixas de sada de parede ou
de piso, de acordo com as caractersticas internas, conforme segue:
a) Para caixas de piso, projetar em locais onde estiverem previstos
balces, caixas, mesas de escritrio, etc.; b) Evitar paredes onde
estiverem previstas prateleiras ou vitrines. Nos escritrios so
utilizadas caixas de sada de parede ou de piso conforme segue: a)
Projetar as caixas de sada de parede distribudas eqidistantemente,
ao longo das paredes e a 30 cm do piso acabado; b) Projetar as
caixas de sada de piso, distribudas uniformemente na rea a ser
atendida. Projetar tambm uma malha de piso, com tubulao
convencional ou caneleta. Para edificaes com outras finalidades
(indstrias, bancos, cinemas, teatros, supermercados, depsitos,
armazns, hotis, corpo de bombeiros, delegacias e outros), elaborar
o projeto em conjunto com o cliente. Durante os trabalhos de
acabamento e pintura, as caixas devem ser devidamente protegidas
com papel, de forma que fiquem isentas de restos de argamassa e
devidamente limpas.
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Caixas de parede As caixas devem ser confeccionadas
utilizando-se ao ou alumnio, providas de uma ou duas portas com
dobradias, fechaduras e barra de aterramento. As de ao so adequadas
para uso interno e em ambientes secos; as de alumnio para uso
interno ou externo, em ambientes sujeitos a intempries, zona
industrial, orla martima ou locais midos. As caixas so de trs tipos
e utilizadas conforme segue:
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Tipos de caixas Caixa de distribuio geral: instalar blocos
terminais, fios e cabos telefnicos da rede externa e da rede
interna da edificao
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Tipos de caixas Caixa de distribuio: instalar blocos terminais,
fios e cabos telefnicos da rede interna
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Tipos de caixas Caixa de passagem: passagem de cabos
telefnicos
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Dimenses das Caixas
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As caixas de distribuio geral, de distribuio e de passagem
devem ser definidas em funo do nmero de pontos telefnicos nelas
acumulados, conforme tabela a seguir. O dimensionamento das caixas
feito prevendo-se a utilizao de BER (Blocos de Engate Rpido). Para
o dimensionamento de caixa de distribuio geral compartilhada com a
concessionria, considerar a quantidade total de linhas de entrada e
de sada como: tronco, linha direta, FAX, linha de dados e ramais
internos.
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Dimenses das Caixas
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Orientao para localizao das caixas
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Detalhes de instalao As caixas de distribuio geral, de
distribuio e de passagem devem ser instaladas a uma altura de 130 a
150 cm do piso acabado, ao centro das mesmas e devidamente
niveladas
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Detalhes de instalao Em frente a cada caixa deve haver um espao
suficiente para abrir sua porta num ngulo mnimo de 900
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Detalhes de instalao As caixas devem estar isentas de restos de
argamassa e devidamente limpas. Em rea no coberta, a caixa deve ser
de alumnio e ter uma proteo conforme mostra a figura. Em paredes
onde a face oposta esteja sujeita a intempries a caixa deve ser de
alumnio.
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Tubulao secundria em apartamentos e residncias Em apartamentos
e residncias, a tubulao secundria interliga as caixas de sada entre
si, podendo ser de forma seqencial ou no
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Tubulao secundria em prdios comerciais Em prdios no
residenciais, constitudos de vrias salas independentes, a tubulao
secundria deve ser especfica para cada uma delas e interligadas
diretamente da caixa de distribuio ou de passagem do respectivo
andar. As salas so consideradas independentes, quando separadas
entre si por paredes.
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Dimenses dos eletrodutos O dimetro interno mnimo da tubulao
secundria e primria deve ser determinado em funo do nmero de pontos
telefnicos acumulados, conforme a tabela.
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Detalhamento de instalao O eletroduto deve ser cortado
perpendicularmente ao seu eixo, confeccionada nova rosca na
extremidade a ser aproveitada e retiradas cuidadosamente todas as
rebarbas deixadas na operao de corte e confeco da rosca. As emendas
dos eletrodutos devem ser feitas com luvas, atarrachadas em ambas
as extremidades a serem ligadas, as quais devem ser introduzidas na
luva at se tocarem, assegurando a continuidade da superfcie
interna
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Acessrios As luvas, curvas, buchas e arruelas devem ter as
mesmas dimenses dos eletrodutos aos quais devem ser ligados
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Fixao de eletrodutos Os eletrodutos devem ser fixados nas
caixas por meio de arruelas e buchas de prote
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Distncia entre curvas Os eletrodutos no devem ser curvados.
Quando necessrio utilizar curvas pr-fabricadas, as quais devem ser
de padro comercial e de acordo com o eletroduto empregado. Entre
duas caixas podem ser utilizadas, no mximo, duas curvas de 90,
sendo de 2 metros a distncia mnima entre as duas curvas
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Curvas deflexas No devem ser empregadas curvas deflexas maiores
que 90 (ver figura) ou reversas (curvas em planos diferentes).
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Comprimento dos lances A tubulao telefnica deve ter o
comprimento de seus lances limitado para facilitar o puxamento dos
cabos e fios, observando que a quantidade de curvas entre as caixas
deve ser de no mximo duas. A tabela 2 determina o comprimento mximo
para a tubulao em funo das curvas existentes
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Terminao dos eletrodutos Os eletrodutos, sempre que possvel,
devem ser assentados em linha reta e observado o seguinte: a) No
deve haver sobras de eletroduto na caixa b) No devem terminar
inclinados na caixa
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Terminao dos eletrodutos c) Devem estar posicionados na parte
superior e/ou inferior da caixa, a uma distncia de 25 mm da lateral
e a 25 mm da prancha de madeira
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Terminao dos eletrodutos d) Quando houver numa caixa mais de
uma tubulao primria, deve haver uma distncia de 25 mm entre elas;
e) A entrada e sada da tubulao primria pertencente prumada deve ser
posicionada em lados alternados da caixa conforme figura 11; f) A
tubulao secundria deve ser instalada na parede inferior ou superior
da caixa; g) A tubulao secundria no pertencente prumada (destinada
a atender as caixas de sada do prprio andar) deve ser instalada do
meio da caixa de distribuio em direo s laterais, conforme exemplo e
detalhe da figura 11; h) A tubulao secundria pertencente prumada
(que atende caixas de sada de outros andares), deve ser instalada
nos cantos da caixa de distribuio, conforme exemplo e detalhe da
figura
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Poo de Elevao Caractersticas O poo de elevao deve ser
constitudo por uma srie de cubculos alinhados e dispostos
verticalmente, com a altura de cada um deles correspondendo altura
do andar. A continuidade do poo de elevao deve ser estabelecida
atravs das duas aberturas quadradas nas lajes, feitas junto ao
fundo e nas paredes laterais do cubculo. Entre as aberturas
quadradas deve ser instalado um leito tipo escada, interligando o
distribuidor geral at o ltimo cubculo. Os cubculos devem possuir
porta de madeira ou metlica com soleira reforada, abrir para o lado
de fora, estar provida de fechadura e aberturas para ventilao. Na
parede do fundo de cada cubculo deve ter afixada uma prancha de
madeira compensada.
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Poo de Elevao Dimenses e detalhes As dimenses e suas partes
devem ser as seguintes: a) Cubculo: altura: corresponde altura do
andar; largura: mnimo de 80 cm; profundidade: mnimo de 30 cm; b)
Abertura na laje: duas aberturas quadradas de 20 x 20 cm. c) Porta
do cubculo: altura de 200 cm; largura: igual largura do cubculo;
espessura: de acordo com o material empregado na porta. d) Soleira
da porta com 10 cm de altura; e) Prancha de madeira: dimenses:
mnimo de 80 cm x 100 cm; espessura: 25 mm
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Poo de Elevao O leito tipo escada deve ser de 1250 cm x 150 cm,
confeccionada com ferro tipo "L" de 19 mm x 3 mm, com as
transversais de ferro de 19 mm x 3 mm e, podendo os degraus serem
montados em solda. A ferragem deve ser pintada na cor cinza
claro.
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Cubculo
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Localizao Os cubculos do poo de elevao devem ser localizados em
reas comuns, em "halls" de servio, ou em reas de fcil acesso,
obrigatoriamente internas e cobertas. Os cubculos do poo de elevao
no devem ser localizados em "halls" sociais, em reas que dificultam
o acesso aos mesmos, no interior de salo de festas ou em cubculos
de lixeiras.
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Cubculo Detalhes de construo As aberturas nas lajes devem estar
completamente livres de ferragens da estrutura do concreto armado,
canos, etc. e revestidas internamente com argamassa. As paredes
internas do cubculo devem ser devidamente acabadas. O piso deve ser
nivelado e devidamente acabado. A prancha de madeira deve obedecer
s seguintes caractersticas: a) Madeira compensada, aparelhada,
prova d'gua e tratada contra o ataque de cupim; b) Deve ser
colocada centralizada na parede do fundo do cubculo ficando seu
centro a 130 cm do piso acabado; c) Deve ser firmemente fixada com
buchas e parafusos adequados; d) Deve ser pintada com tinta a leo
ou esmalte semi-opaco na cor cinza claro.
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Cubculo Colocar buchas nas terminaes da tubulao. Os cubculos
devem ser interligados quando: a) No forem alinhados (ver figura
4); b) Terminar numa caixa de distribuio geral A interligao de
cubculos no alinhados deve ser feita conforme segue: a) Trs
eletrodutos de 75 mm em cada lado do cubculo; b) Um eletroduto de
13 mm em um dos lados do cubculo; c) Os eletrodutos devem ser
metlicos ou de PVC rgido; d) As extremidades dos eletrodutos devem
estar posicionadas conforme mostra a figura
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Cubculo Interligao de cubculos no alinhados
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Sala do Distribuidor Geral Objetivo A sala do distribuidor
geral, tambm denominada sala do DG, substitui a caixa de distribuio
geral nas edificaes em que o nmero de pontos telefnicos acumulados
superior a 280, exigindo a instalao e terminao de cabos telefnicos
de grande capacidade.
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Sala do Distribuidor Geral Caractersticas A sala do DG uma rea
de uso exclusivo da filial, construda em alvenaria, de altura igual
do andar onde est localizada, tendo porta de madeira ou metlica,
vitr do tipo basculante e iluminao interna. Numa das paredes
internas deve ser instalada uma prancha de madeira destinada fixao
de blocos terminais, fios e cabos telefnicos da rede interna e
externa da edificao. A sala do DG substitui em alguns casos a caixa
de distribuio geral n. 7 (150 x 150 x 15 cm).
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Sala do Distribuidor Geral Dimenses A sala do DG deve ser
determinada observando-se os seguintes critrios: a) O nmero de
pontos telefnicos acumulados determina a capacidade dos cabos
telefnicos que devem ser utilizados; b) As caractersticas
construtivas da rea disponvel na edificao; c) O posicionamento da
tubulao de entrada primria e secundria do andar; d) A localizao e
posio da sala em relao prumada telefnica ou poo de elevao; e) A
sala deve ter uma largura mnima de 2 m, o que permite um espao
livre interno para circulao de pelo menos uma pessoa.
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Sala do Distribuidor Geral Dimenses De acordo com o nmero de
pontos telefnicos acumulados e servindo apenas como orientao, as
reas mnimas da sala do DG devem ser obtidas conforme segue: a) Nos
edifcios com quantidade acumulada de at 1000 pontos telefnicos, a
sala deve ter 6 m2; b) Nos edifcios com quantidade acumulada
superior a 1000 pontos telefnicos, adicionar 1 m2 para cada 500
pontos telefnicos ou a frao que ultrapassar os 1000 pontos.
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Sala do Distribuidor Geral Localizao A sala do DG deve ser
localizada preferencialmente no pavimento trreo, eventualmente em
subsolos que no estejam sujeitos a inundaes e sejam bem ventilados,
ou no primeiro andar, de acordo com as caractersticas da edificao.
O acesso sala de DG deve ser atravs das reas de uso comum da
edificao. Sempre que possvel, a sala deve ser posicionada
imediatamente abaixo do poo de elevao ou da prumada telefnica
convencional.
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Sala do Distribuidor Geral Dimenses De acordo com o nmero de
pontos telefnicos acumulados e servindo apenas como orientao, as
reas mnimas da sala do DG devem ser obtidas conforme segue: a) Nos
edifcios com quantidade acumulada de at 1000 pontos telefnicos, a
sala deve ter 6 m2; b) Nos edifcios com quantidade acumulada
superior a 1000 pontos telefnicos, adicionar 1 m2 para cada 500
pontos telefnicos ou a frao que ultrapassar os 1000 pontos.
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Sala do Distribuidor Geral osicionamento da sala do DG
Posicionamento da Sala do DG
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Sala do Distribuidor Geral Detalhes da Construo As paredes
devem ser construdas em alvenaria, revestidas com argamassa,
acabamento liso e pintadas. O piso deve ser elevado em relao ao
piso da rea externa sala, nivelado e revestido com piso vinlico,
cermica ou similar. O vitr, do tipo basculante, deve ser instalado
em uma das paredes, prximo ao teto. A prancha deve ser de madeira
compensada, aparelhada, prova d'gua, tratada contra cupim, pintada
com tinta a leo ou esmalte sinttico, na cor cinza claro. A prancha
de madeira deve ter 200 cm de altura, largura de acordo com as
dimenses da sala, espessura de 25 mm. Deve ser fixada com buchas e
parafusos apropriados e compatveis com a parede, ficar com a frente
livre e no possuir frestas ou salincias. A iluminao interna deve
ser com lmpada do tipo fluorescente e compatvel com a rea da sala,
devendo o interruptor estar localizado dentro da sala. A luminria
deve ser posicionada de modo a no fazer sombra de objetos ou
pessoas na prancha de madeira.
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Sala do Distribuidor Geral Detalhes da Construo Instalar uma
tomada eltrica, prximo prancha de madeira, de 110 ou 220 V,
conforme a tenso da localidade. A porta deve ser de madeira ou
metlica, equipada com fechadura, altura de 210 cm e largura de 70
cm, sendo a abertura mnima de 90O. A tubulao telefnica, quando
instalada no piso, deve terminar rente ao piso. Colocar no interior
da sala, em uma das paredes, um extintor de incndio com gs carbnico
(CO2) e com capacidade de 4 quilos. A sala no deve possuir tubulao
de esgoto ou gua expostas no teto ou parede. Devem ser instaladas
ferragens especficas na sala de DG, ao redor da prancha, conforme a
figura 1 do mdulo 25.18.
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Sala do Distribuidor Geral Detalhes da Construo
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Sala do Distribuidor Geral Detalhes da Construo
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Sala do Distribuidor Geral Detalhes da Construo
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Sala do Distribuidor Geral Detalhes da Construo As figuras
mostram a sala do DG no mesmo alinhamento vertical do poo de elevao
e no andar imediatamente abaixo do cubculo, situao em que a
interligao deve ser feita pelo leito tipo escada, atravs das
aberturas na laje do cubculo.
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Sala do Distribuidor Geral Detalhes da Construo Detalhes da
interligao da sala do DG alinhada com o cubculo
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Sala do Distribuidor Geral Detalhes da Construo A figura mostra
uma sala de DG no alinhada verticalmente com o poo de elevao, onde
a interligao tambm deve ser feita atravs de eletrodutos de 75
mm.
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Sala do DG Detalhes da Construo A figura mostra uma sala de DG
no mesmo alinhamento vertical do poo de elevao e em andar no
imediatamente abaixo do cubculo, cuja interligao deve ser feita
atravs de eletrodutos de 75 mm.