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  • Universidade Estadual Paulista

    Curso de Higiene e Segurana

    Normas de Armazenamento de Produtos Qumicos

    Autores: Ademir Geraldo Cavallari Costalonga

    Guilherme Antonio Finazzi Marco Antonio Gonalves

    Orientao: Mary Rosa Rodrigues de Marchi

    Araraquara 2010

  • Sumrio

    Introduo ............................................................................................................. 1 OBJETIVO ............................................................................................................ 4 PROJETO ............................................................................................................. 4 Caractersticas Tcnicas de um Almoxarifado........................................................... 5 Construo............................................................................................................ 6 A) Edificao ......................................................................................................... 6 B) Pavimentao.................................................................................................... 7 C) Drenagem......................................................................................................... 7 D) Ventilao ......................................................................................................... 7 E) Iluminao......................................................................................................... 8 F) Medidas de proteo contra incndio ................................................................... 8 G. Proteo coletiva ............................................................................................... 8 H. Sistema de conteno de resduos ...................................................................... 9 MANUTENO DAS INSTALAES...................................................................... 9 SEGURANA...................................................................................................... 10 Sinalizao.......................................................................................................... 10 Sinalizao de Segurana Sinais de Aviso ............................................................. 10 Formas de Sinalizao ......................................................................................... 14 Simbologia sobre produtos qumicos...................................................................... 16 Diamante de HOMMEL. ........................................................................................ 19 Estocagem e Manuseio ........................................................................................ 21 Produtos inflamveis ............................................................................................ 21 Txicos ............................................................................................................... 22 Substncias Reconhecidamente Carcinognicas para o homem .............................. 23 Substncias Provavelmente Carcinognicas para o homem..................................... 24 Explosivos ........................................................................................................... 24 Lista de algumas substncias explosivas ............................................................... 24 Agentes Oxidantes ............................................................................................... 24 Classes de Produtos Qumicos Oxidantes mais perigosos ....................................... 25 Corrosivos ........................................................................................................... 25 Gases Comprimidos ............................................................................................. 25 Produtos Sensveis gua ................................................................................... 26 Produtos Incompatveis ........................................................................................ 27 DERRAMES ACIDENTAIS DE PRODUTOS QUMICOS ......................................... 29 INCNDIOS E CONTROLES ................................................................................ 29 Consideraes finais ............................................... Erro! Indicador no definido. ROTULAGEM EM FRASCOS DE LABORATRIO ................................................. 31 ARMAZENAMENTO SEGURO DE PRODUTOS QUMICOS ................................... 32 Produtos avariados e Retorno de produtos imprprios para utilizao....................... 35 Procedimentos em casos de contaminao ............................................................ 35 Referncias Bibliogrficas..................................................................................... 35

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    Normas de Amazenamento de Produtos Qumicos pgina 1 de 41

    Resumo

    O Almoxarifado o local destinado recepo, guarda, controle,

    conservao, distribuio e fiscalizao de materiais de uso em laboratrio qumico.

    Tal como um laboratrio, o almoxarifado deve ser construdo de acordo com

    especificaes para edificaes de ambientes de trabalho. O almoxarifado, bem como

    os produtos qumicos nele contidos, deve possuir sinalizao adequada para evitar

    riscos de acidentes. No caso dos produtos qumicos, existe simbologia adequada para

    rotulagem e tambm procedimentos para o armazenamento dos mesmos. Este

    trabalho visa descrever as especificaes e simbologias adequadas de construo e

    sinalizao de almoxarifado, bem como rotulagem e procedimentos de

    armazenamento de produtos qumicos de forma a evitar acidentes nessas instalaes.

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    Abstract

    The warehouse is the place for receipt, custody, control, storage,

    distribution and monitoring materials for use in chemistry laboratory. As a chemical lab,

    the warehouse must be constructed under specifications for working buildings. The

    warehouse, as the chemical compounds, must have adequate signaling to avoid

    accidents. Symbols exist for adequate labeling of chemical compounds and they need

    procedures for storage. This work describes adequate specifications and symbols for

    construction and signaling the warehouse, as well as labeling and procedures for

    storage of chemical compounds to avoid accidents.

    Normas de Amazenamento de Produtos Qumicos pgina 2 de 41

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    Introduo

    O Instituto de Qumica da Unesp em Araraquara possui diversos

    laboratrios que so as partes mais importantes desse estabelecimento de ensino.

    So, portanto, incontveis os riscos de acidentes causados por exposio a agentes

    txicos e/ou corrosivos, inflamveis e radiaes ionizantes, tais como queimaduras,

    leses, incndios e exploses.

    Na maioria dos acidentes em laboratrios o fator principal impercia

    seguida por negligncia e imprudncia.

    Todos os funcionrios contratados pela universidade no recebem

    instrues completas sobre normas de segurana do trabalho. Na admisso observa-

    se somente as condies tcnicas do candidato e raramente verificado seu nvel de

    conhecimento sobre segurana.

    Nestas condies, cabe ao funcionrio anterior a responsabilidade de

    transmitir os seus conhecimentos e as tcnicas corretas de trabalho e as atitudes

    que devem tomar para evitar possveis acidentes.

    Nos laboratrios, tanto didticos quanto de pesquisa, h m utilizao

    de espaos, do tipo de mobilirio, disposio incorreta das instalaes e falta de

    equipamentos de proteo.

    Na maioria das vezes o laboratrio montado em local j construdo;

    raramente se constri um local para ser usado especificamente como laboratrio.

    Todos os requisitos de segurana devem ser includos j na montagem

    do laboratrio e mesmo pequenos detalhes devem ser previstos no projeto inicial.

    A pergunta mais importante na montagem de um laboratrio onde

    posso estocar os produtos qumicos? A resposta correta no almoxarifado, o

    laboratrio, de pesquisa ou de ensino, no deve ser utilizado para estocagem de

    produtos. Nesses locais deve-se manter somente o indispensvel para consumo

    rpido, as maiores quantidades deve ser mantida em um almoxarifado e este deve

    possuir condies adequadas de armazenamento.

    Na construo de laboratrios didticos e de pesquisa bem como o

    almoxarifado devem passar por estudos sobre a topografia do terreno, orientao

    solar, ventos, segurana do edifcio e do pessoal, distribuio e tipos de bancadas,

    capelas, estufas, muflas, tipos de piso, iluminao e ventilao devem ser

    especificamente dirigidos ao tipo de laboratrio.

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    Muito importante no projeto o estudo do local que ser destinado ao

    almoxarifado. Quando so negligenciadas as propriedades fsicas e qumicas dos

    produtos qumicos armazenados podem ser ocasionados incndios, exploses,

    emisso de gases txicos, vapores, ps e radiaes ou combinaes variadas desses

    efeitos.

    No que tange a produtos qumicos, importante considerar no

    somente a sua toxicidade, mas tambm a quantidade manipulada, pois dependendo

    da quantidade alguns produtos qumicos podem provocar efeitos nocivos.

    Nesse trabalho discute-se como deve ser um local adequado para

    armazenamento de produtos qumicos fora do laboratrio.

    OBJETIVO

    As Normas de Segurana determinam os requisitos bsicos para a

    proteo da vida e da propriedade nas dependncias da instituio, onde so

    manuseados produtos qumicos e equipamentos. Essas normas devem ser aplicadas

    a todas as pessoas inclusive quelas que no estejam ligadas ao mesmo, mas que

    tenham acesso ou permanncia autorizada s suas dependncias. Considerando

    esses aspectos, este trabalho tem como objetivo orientar sobre a aquisio, o

    armazenamento e a utilizao de produtos qumicos dentro da universidade, e

    proporcionar informaes aos funcionrios sobre os produtos qumicos utilizados no

    local de trabalho.

    PROJETO

    Todos os requisitos de segurana devem ser includos j na montagem

    do laboratrio e mesmo pequenos detalhes devem ser previstos no projeto inicial.

    Estudos sobre a topografia do terreno, orientao solar, ventos, segurana do edifcio

    e do pessoal, distribuio e tipos de bancadas, capelas, estufas, muflas, tipos de piso,

    iluminao e ventilao devem ser especificamente planejados para o tipo de

    laboratrio.

    Muito importante no projeto o estudo do local que ser destinado ao

    almoxarifado. Quando so negligenciadas as propriedades fsicas e qumicas dos

    produtos qumicos armazenados, podem ser ocasionados incndios, exploses,

    emisso de gases txicos, vapores, ps e radiaes ou combinaes variadas desses

    efeitos.

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    O almoxarifado o local destinado recepo, guarda, controle,

    conservao, distribuio e fiscalizao dos materiais adquiridos pela entidade;

    A finalidade principal da rea de gesto de estoque (almoxarifado)

    fornecer materiais para os servios em execuo, nas quantidades estritamente

    necessrias;

    As compras devem ser realizadas de acordo com as necessidades

    previstas, em razo de a aquisio de quantidades excedentes criar problemas de

    armazenamento e imobilizar verbas considerveis.

    O descarte de itens com validade vencida ou sem condies de uso ou

    recuperao implica em custos para a instituio.

    A Polcia Federal e o Ministrio da Defesa impem limites de estocagem

    de materiais ficando a Instituio passvel de autuao no caso de exceder limites e

    prazos de validade

    Caractersticas Tcnicas de um Almoxarifado

    Em todas as frases da construo do almoxarifado deve haver perfeito

    entrosamento entre o responsvel, o engenheiro e o arquiteto. Deve ser sempre dada

    prioridade absoluta segurana. As improvisaes devem ser evitadas tanto quanto

    possvel. Mesmo comprovando-se que 90% dos acidentes ocorridos em laboratrios

    so devidos ao comportamento do pessoal e somente 10% so provocados pelas

    instalaes, uma construo mal organizada pode claramente induzir a um maior risco

    dentro do laboratrio. Portanto a culpa sempre ser do prprio laboratorista. Mesmo

    com essa adversidade importante o seu desempenho correto e consciencioso.

    Localizao:

    Respeitar uma distncia mnima de 10 metros entre edificaes para

    facilitar a movimentao de veculos e ventilao

    Distante de locais com potencial de inundao.

    Isolado de locais onde se acondicionem ou consumam alimentos,

    bebidas, medicamentos e de produtos que ofeream risco de exploso e incndio.

    Distante de mananciais, obedecendo s posturas municipais

    estabelecidas pelos poderes pblicos. Exemplo: represas, rios, riachos, lagos etc.

    Possibilitar acesso adequado ao servio de salvamento e ao corpo de

    bombeiros em casos de incndio, independente da entrada principal.

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    Construo

    A Norma Regulamentadora nmero 8, do Ministrio do Trabalho e

    Emprego (NR-8, do MTE), dispe sobre as especificaes para edificaes de

    ambientes de trabalho. No caso especfico de laboratrios de ensino devem ser

    observados os itens abaixo.

    A) Edificao:

    O prdio deve ser construdo em material incombustvel (ex.: alvenaria,

    metal etc.).

    Possuir um p direito elevado (pelas normas com no mnimo 4 metros

    de altura), para otimizar a ventilao natural diluidora.

    O teto deve atender s necessidades do laboratrio quanto passagem

    de tubulaes, luminrias, grelhas, isolamento trmico e acstico, esttica. NR 8 item 8.2 Os locais de trabalho devem ter a

    altura do piso ao teto, p direito, de acordo com as posturas

    municipais, atendidas as condies de conforto, segurana e

    salubridade, estabelecidas na Portaria 3.214/78. (Redao dada pela

    Portaria n 23, de 9-10-2001)..

    Acesso ao prdio deve ocorrer por dois lados (no mnimo) ou mais, para

    o servio de salvamento e corpo de bombeiros.

    Deve possuir uma via de acesso adequado para carga e descarga dos

    veculos, com no mnimo 10 metros de largura, que servir tambm como rota de fuga

    em casos de acidentes.

    Deve possuir a largura mnima das aberturas de sada de 1,20 m. Deve

    ser evitado o sentido de abertura das portas para o interior do prdio.

    Telhado em boas condies: telhas de barro, amianto ou metlicas, que

    no tenha infiltrao. A estrutura de sustentao deve ser adequadamente

    dimensionada para suportar as cargas a que estar sujeita.

    Instalaes eltricas com aterramento dentro de normas de segurana

    com fiao embutida. Quadros de distribuio, tomadas e interruptores, devem ficar no

    lado externo do armazm. Quando isto no for possvel, as instalaes devem ser

    prova de exploso. Quanto iluminao, pode ser convencional desde que esteja

    acima de 2 metros do piso e seja mantida a uma distncia mnima de 1 metro dos

    produtos.

    Sistema de alarme contra incndios.

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    Escritrios, banheiros, cozinha e sala de caf devem ser construdos

    fora do depsito ou isolado deste.

    Deve possuir vestirios com chuveiros e armrios para os operadores.

    B) Pavimentao

    O piso deve ser impermevel (concreto ou similar), polido e nivelado,

    que facilite a limpeza e no permita infiltrao para o subsolo. Deve ser

    antiderrapante, possuir resistncia mecnica e qumica e no deve apresentar

    salincia nem depresses que prejudiquem a circulao de pessoas ou a

    movimentao de materiais

    C) Drenagem:

    O sistema de drenagem das guas pluviais deve ser construdo de

    maneira que possa funcionar adequadamente. As calhas e condutores devem ser

    dimensionados para atender a vazo.

    O piso do armazm no deve ter drenagens abertas para rede pluvial

    (ex: ralos, rede de esgotos etc), visando a preveno contra liberao incontrolada de

    produtos.

    Os canos de descida das guas pluviais, quando no embutidos ou do

    lado exterior, devem ter proteo mecnica com altura mnima de 2 (dois) metros

    (evitar danos mecnicos pela movimentao dos materiais).

    D) Ventilao:

    Natural: Aberturas inferiores (elementos vazados ou telas de proteo

    de 30 a 50 cm do cho) e superiores (janelas opostas e exaustores elicos),

    respectivamente para a liberao de gases pesados e leves.

    Artificial: usar ventilao mecnica para um maior controle da qualidade

    do ar e da temperatura das dependncias do prdio. Instalar exaustores em uma

    parede, com entradas de ar na parede oposta aos mesmos, no mesmo nvel.

    A utilizao de mais de um ventilador e entrada de ar, promove uma

    movimentao do ar e a remoo de vapores com maior eficcia.

    Este tipo de sistema deve ser prova de exploso e de acordo com as

    normas j existentes.

    O sistema de ventilao deve ser dimensionado para obter no mnimo 5 trocas do volume interno por hora.

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    Os ventiladores mecnicos no devem causar rudos acima dos limites de tolerncia estabelecidos.

    Os exaustores elicos devem ser dimensionados para a pior situao de vento e no permitir a entrada de gua.

    E) Iluminao

    Natural: Telhas translcidas, vitr etc

    Artificial: O dimensionamento deve ser de acordo com normas

    existentes. Quando abaixo de 2 metros, ser prova de exploso.

    Obs.: Ambas as iluminaes, devem estar sobre os corredores do armazm.

    F) Medidas de proteo contra incndio:

    Devem fazer parte das instalaes e estarem de acordo com a

    legislao, para obteno do laudo de vistoria emitido pelo corpo de bombeiros. O

    armazm deve conter:

    Para construo de at 750 m2

    Pra-raios; Extintores de incndio; Sadas de emergncia, as quais devem ser claramente identificadas, de

    fcil acesso e abertura para o exterior.

    Deve haver sinalizao, inclusive da rota de fuga. Sinalizao de piso e parede dos equipamentos de combate a incndio; Iluminao de emergncia.

    G. Proteo coletiva:

    Chuveiro de emergncia e lava-olhos.

    Quando estiverem no interior do prdio, projetar parede para evitar respingo nas caixas e bacia de conteno para proteo do ralo.

    Quando estiverem em rea externa, devem ficar prximos da porta. A tubulao, quando exposta, deve receber isolamento trmico para evitar

    aquecimento da gua em seu interior.

    Se for necessrio

    Vestirio contendo chuveiro e armrios individuais duplos (para evitar que haja mistura de roupas civis com as de trabalho);

    Caixa de emergncia contendo no mnimo:

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    Mscara facial ou semi-facial com filtro apropriado para multigases (P2 ou P3);

    Luvas de borracha nitrlica ou neoprene; Avental de PVC; culos ou viseira do tipo ampla viso; Macaco de algodo ou Tyvec. Botas com biqueira.

    H. Sistema de conteno de resduos

    Interno

    A prpria rea de armazenamento funciona como um sistema de

    conteno, por meio da construo do piso rebaixado de 15 a 20 cm ou a construo

    de lombadas e / ou ressalto de 15 a 20 cm nas portas.

    Externo

    Construo de canaletas internas para recolhimento de produtos

    vazados, com caimento para uma caixa de conteno, construda do lado externo do

    armazm. Para maior eficincia, o piso interno deve ter caimento para as canaletas.

    MANUTENO DAS INSTALAES

    1. As reas de trabalho, bem como as reas de circulao e passagem dos

    laboratrios, devem estar limpas e livres de obstrues.

    2. No se devem usar escadas e sagues para estocagem de materiais ou

    equipamentos de laboratrio. Isto se aplica tambm a equipamentos de uso

    pessoal (por exemplo, bicicletas, rdios, etc.).

    3. Os acessos aos equipamentos e sadas de emergncia nunca devem estar

    bloqueados.

    4. Os equipamentos e os reagentes qumicos devem ser estocados de forma

    apropriada.

    5. Reagentes derramados devem ser limpos imediatamente de maneira segura.

    6. Os materiais descartados devem ser colocados nos locais adequados e

    etiquetados.

    7. Materiais usados ou no etiquetados no devem ser acumulados no interior do

    laboratrio e devem ser descartados imediatamente aps sua identificao,

    seguindo os mtodos adequados para descarte de material de laboratrio.

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    8. Os chuveiros de emergncia e lava olhos devem ser operados periodicamente para

    avaliar o equipamento e habituar as pessoas da rea com seu uso.

    SEGURANA

    Sinalizao

    O fluxo de sada e circulao de pessoal deve estar sinalizado de

    acordo a NR26, do MTE (16).

    O Mapa de Risco do laboratrio deve ser elaborado de acordo com o

    anexo IV, da NR-5, do MTE, regulamentado pela Portaria n. 25, de 29 de dezembro

    de 1994 (17) e ser fixado no local de trabalho para dar conhecimento dos riscos

    envolvidos no local.

    A sinalizao uma das primeiras aes a serem desenvolvidas pelos

    responsveis. Quando envolver risco biolgico o emblema internacional indicando o

    risco biolgico deve estar afixado nas portas de acesso aos laboratrios para restringir

    o acesso ao laboratrio e inibir a entrada de pessoas que no tenham relao direta

    com o trabalho ali desenvolvido.

    Os laboratrios qumicos devem seguir as normas de sinalizao por

    cores, que servem para identificao de equipamentos de segurana, delimitao de

    reas de risco e canalizaes empregadas para a conduo de lquidos e gases.

    Sempre que for necessria a identificao por cores, esta deve ser

    acompanhada por sinais convencionais ou palavras.

    Sinalizao de Segurana Sinais de Aviso

    Os sinais de aviso devem possuir as seguintes caractersticas

    intrnsecas:

    Forma triangular; Pictograma negro sobre fundo amarelo, margem negra /a cor amarela

    deve cobrir pelo menos 50% da superfcie da placa).

    Substncias inflamveis ou alta temperatura

    Devero sinalizar-se os locais onde so utilizadas as substncias inflamveis, os acessos, os armazns e os armrios onde esto

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    colocadas. Por no haver sinalizao especfica, o sinal tambm utilizado para materiais a alta temperatura.

    Substncias explosivas

    Os locais e seus acessos onde se armazenam ou se manuseiam substncias ou misturas explosivas devem ser sinalizados. Nomeadamente nas carpintarias, devido ao p da madeira das mquinas lixadoras, nas industrias de plstico, de tinta e de papel, por causa dos solventes, e nos txteis devido impermeabilizao com leo.

    Substncias txicas

    As intoxicaes por inalao, ingesto ou absoro cutnea de produtos qumicos perigosos podem ter conseqncias graves para a sade, sendo portanto necessrio prevenir tais riscos.

    Particularmente as zonas de trabalho onde existam trabalhadores expostos a concentraes de chumbo no ar ou

    monmero de cloreto de vinil, iguais ou superiores ao nvel de ao, devem ser sinalizadas com este sinal de perigo.

    Substncias corrosivas

    Trata-se de substncias ou preparaes que podem exercer uma ao destrutiva sobre os tecidos vivos, figurando nesta categoria, entre outros, os cidos e as bases. Devem tambm ser colocados nas portas de acesso aos locais de trabalho onde estas substncias so utilizadas.

    Substncias radioativas

    As fontes de radiaes ionizantes (raios X e gama), bem como as zonas controladas e vigiadas onde existe a probabilidade de se ultrapassarem determinados limites de dose para os trabalhadores profissionalmente expostos, devem ser corretamente sinalizadas. Como a ao nociva das radiaes ionizantes sobre o indivduo, vtima de exposio ou contaminao, no provoca de imediato efeitos biolgicos

    perceptveis, reveste-se de especial importncia a sinalizao de segurana que dever alertar, de forma bem visvel.

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    Cargas suspensas

    Sempre que exista risco de queda de materiais, dever utilizar-se o presente sinal. No caso de gruas de funcionamento programado, no basta delimitar as zonas de operaes. Nestes trabalhos, como no existe uma pessoa a comandar os movimentos, devem ser tomadas precaues impedindo o acesso a essas zonas. Dever tambm ser utilizado noutros locais onde funcionam cadeias sem-fim de transporte de peas,

    nomeadamente na construo civil, matadouros e indstria automvel.

    Veculos de movimentao de cargas

    Embora o smbolo deste sinal represente um carro transportador com condutor, dever aplicar-se a todos os veculos utilizados, com ou sem motor, sendo certo que os maiores riscos derivam dos motorizados. Ser utilizado prioritariamente nos cruzamentos das vias onde estes carros se movimentam ou onde a visibilidade reduzida. Recomenda-se tambm o uso em certas empresas que utilizam veculos sem condutor, embora possuindo dispositivos

    suplementares de segurana como paragem frente a obstculos.

    Perigo de eletrocusso

    Dever ser afixado nos locais onde existam fatores de risco para os trabalhadores, por contato direto com a energia eltrica.

    Perigos vrios

    Sempre que no exista sinalizao mais adequada situao de perigo dever afixar-se este sinal.

    Geralmente utilizado com uma placa adicional assinalando o perigo, salvo se este for evidente.

    Raios laser

    As fontes de emisso de raios laser devero ser devidamente sinalizadas. Assim, este sinal dever ser afixado nos locais e seus acessos onde as radiaes laser so utilizadas, nomeadamente em unidades de sade e de tecnologias da

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    informao, na metalmecnica e nos trabalhos de lapidao de vidros e diamantes.

    Substncias comburentes

    Nos locais de trabalho onde existam ou se utilizem substncias comburentes, dever colocar-se este sinal. Os comburentes, quando em contacto com outras substncias, em especial as inflamveis, produzem reaes altamente exotrmicas, podendo desencadear incndios. So exemplos destas substncias os perxidos orgnicos.

    Radiaes no ionizantes

    As radiaes no ionizantes referem-se s regies do espectro eletromagntico designadas como bandas infravermelhas, visvel e ultravioleta. Em qualquer local onde existam radiaes deste tipo, suficientes para constituir um perigo potencial, devero instalar-se avisos de precauo, de modo especial quando se emite energia radiante invisvel procedente de processos

    industriais, como sejam as operaes de soldadura.

    Forte campo magntico

    Este sinal deve colocar-se nos locais de trabalho sujeitos a fortes campos magnticos, particularmente nas centrais geradoras de energia eltrica, centros de pesquisa de energia nuclear, bem como subestaes e postos de transformao de potncia elevada.

    Tropeamento

    rrer a este sinal, caso no sejam possveis outras formas de obviar tais perigos.

    Queda com desnvel

    sm

    Nos locais onde, temporria ou permanentemente, os pavimentos tenham por exemplo salincias (tubos, cavilhas, parafusos) ou depresses (aberturas nos pavimentos, lombas, sulcos) ser necessrio reco

    Noco

    locais que, devido sua funcionalidade, no podem portar guarda-corpos ou barreiras devem ser sinalizados,

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    nomeadamente os cais de carga e descarga, as rampas e os alapes.

    ouros a cmaras frigorficas, deve colocar-se este sinal de aviso para que se utilize equipamento de proteo individual.

    ser utilizado em laboratrios clnicos, veterinrios e de diagnstico e instalaes de tratamento de gua de esgotos.

    e utilizem substncias irritantes ou nocivas, quer para as vias respiratrias superiores, quer para as mucosas oculares e para a pele, dever afixar-se este sinal, alertando para o risco de reaes inflamatrias.

    Formas de Sinalizao

    Baixa temperatura

    Nos locais onde pode evitar-se o risco do trabalho ou de tarefas a executar em condies de baixa temperatura, nomeadamente em matad

    Riscos biolgicos

    Dever ser utilizado em unidades de sade, de produo alimentar, de recolha, transporte e eliminao de detritos, bem como no trabalho agrcola, quando em contacto com animais; tambm

    Substncias nocivas ou irritantes

    Em qualquer local de trabalho e seus acessos, particularmente na indstria qumica, onde s

    ser permanente para:

    cndios;

    A sinalizao deve

    Proibies; Avisos; Obrigaes; Meios de salvamento ou de socorro; Equipamento de combate a in

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    Assinalar recipientes e tubulaes; ;

    Sinais luminosos, acsticos ou comunicaes verbais; Uma comunicao verbal ou um sinal gestual (para se fazer compreender caso

    s em conjunto:

    Sinais luminosos e comunicao verbal;

    der s especificaes definidas pela Norma Brasileira Regulamentadora 6493, da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT,

    94, sobre o uso de cores para identificao de tubulaes, contendo a classificao das cores de segurana pelo sistema

    Serem visveis e compreensveis; Serem retiradas quando o risco desaparecer.

    Riscos de choque ou queda Vias de circulao; Telefones de emergncia; Sada de emergncia.

    A sinalizao deve ser temporria para:

    Isolar locais de acidentes; Delimitar rea de procedimentos de riscos;

    Se o grau de eficcia for igual, ser necessrio optar entre:

    Uma cor de segurana ou um pictograma para assinalar riscos;

    a distncia seja considervel).

    Certas formas de sinalizao podem ser utilizada

    Sinais luminosos e sinais acsticos;

    Sinais gestuais e comunicao verbal.

    A sinalizao por cores de segurana deve obedecer as seguintes caractersticas:

    CorresponNBR 6493), de outubro de 19

    Munsell;

    Serem simples e resistentes;

  • Monografia Higiene e Segurana

    Normas de Amazenamento de Produtos Qumicos pgina 16 de 41

    Simbologia sobre produtos qumicos

    O primeiro passo para um uso seguro de produtos qumicos saber

    identific-lo quanto aos perigos para a sade, o ambiente, e os meios para seu

    controle.

    o de perigo em embalagens feita atravs de etiquetas,

    ma ferramenta essencial para informao sobre o grau de perigo de uma substncia

    enta para o homem, o ambiente, e as aes preventivas para

    um uso seguro e corret

    CLASSE Classe

    1.1

    1.2 os que tem perigo de projeo, mas no um perigo de

    o

    exploso da massa

    s que no apresentam qualquer perigo significante

    perigo de exploso da massa

    mente insensveis que no tem perigo de exploso da massa

    Classe 2 - Gases .1 Gases inflamveis

    s no txicos

    anad)

    Clas

    combusto espontnea

    .3 Substncias que em contato com gua emitem gases inflamveis

    Estas informaes devem estar acessveis e organizadas de uma

    maneira que os perigos e as medidas protetoras possam ser identificados facilmente

    para o usurio mais leigo.

    A classifica

    u

    qumica, o que ela repres

    o para evitar acidentes.

    S DE RISCO

    1 - Explosivo Substncias e artigos que tem perigo de exploso da massa

    Substncias e artig

    exploso da massa

    1.3 Substncias e artigos que tem perigo de fogo e um perigo de explos

    secundrio ou um perigo de projeo secundrio, mas no um perigo de

    1.4 Substncias e artigo

    1.5 Substncias muito insensveis que no tem

    1.6 Artigos extrema

    2

    2.2 Gases no inflamveis/Gase

    2.3 Gases txicos

    2.4 Gases venenosos (C

    se 3 - Lquidos inflamveis

    Classe 4 - Slidos inflamveis 4.1 Slidos inflamveis

    4.2 Substncias sujeitas

    4

  • Monografia Higiene e Segurana

    Normas de Amazenamento de Produtos Qumicos pgina 17 de 41

    Clas idantes/Perxidos orgnicos

    5.2 Perxidos orgnicos

    txicas)

    Clas Classe 8 - Substncias corrosivas Classe 9 - Su

    d)

    9.3 Desp

    na etiqueta que colocada na embalagem, onde

    no existe um

    ortaria 204/97 do Ministrio dos

    Transportes, a

    simbologia apresentada a seguir utilizada em embalagens de

    produtos qumicos (classificados ou no pela ONU).

    Dentre vrias

    in

    p o

    ir se entrar em contato com uma chama,

    ou se sofrer choque ou frico

    se 5 - Substncias ox5.1 Substncias oxidantes

    Classe 6 - Substncias venenosas (6.1 Substncias txicas

    6.2 Substncias infecciosas

    se 7 - Material radioativo

    bstncias perigosas diversas 9.1 Substncias perigosas misturadas (Canad)

    9.2 Substncias perigosas ao meio ambiente (Cana

    erdcios perigosos (Canad)

    Hoje no existe um padro na simbologia de perigo de produtos

    qumicos, apenas a legislao da ONU (Organizao das Naes Unidas) que trata de

    transporte rodovirio um padro nos pases membros.

    O problema maior

    padro nas principais legislaes internacionais.

    No Brasil est regulamentado pela p

    brangendo classes e nmeros de risco, embalagem, prescries para

    transporte, relao de produtos classificados como perigosos. Tambm utilizada em

    embalagens em tamanho menor.

    A

    normas em vigor, a simbologia abaixo a que traz

    ais quantitativas sobre os perigos. Esta norma adotada em todos os

    s da Unio Europia.

    formaes m

    aises membr

    "E" EXPLOSIVO: Este smbolo se refere a uma

    substncia que pode explod

  • Monografia Higiene e Segurana

    Normas de Amazenamento de Produtos Qumicos pgina 18 de 41

    "O" OXIDANTE: Este smbolo se refere a uma

    substncia que produz calor quando reage com outras substncias,

    particularmente inflamveis.

    "F" ALTAMENTE INFLAMVEL: Este smbolo se refere

    um slido, pode entrar em ignio

    em contato de calor e continuar queimando por reao

    smo depois da

    c

    pode lanar gases

    altamente infla

    uida que entra em ignio quando seus

    vapores entram em contato com uma fonte de calor.

    O smbolo "F+

    pode

    causar danos imediato sade e a longo prazo pode levar morte. O

    smbolo "T+"

    fere a uma

    bstncia que causa destruio e queimaduras de tecidos vivos.

    co sade. Pode haver

    reao alrgica. O smbolo "Xn" fica no corpo da etiqueta.

    a uma substncia que entra em ignio em condies normais de

    presso e temperatura. Caso seja

    com a fonte

    qumica, me

    em contato

    remoo da fonte. Se esta substncia for gs, ela queima

    om a ar em condies normais de presso.

    Em contato com gua ou ar mido esta substncia

    mveis em quantidades perigosas.

    "F+" EXTREMAMENTE INFLAMVEL: Este smbolo se

    refere a uma substncia lq

    " fica no corpo da etiqueta.

    "T" TXICO: Este smbolo se refere a uma substncia

    altamente perigosa sade.

    "T+" MUITO TXICO: Este smbolo se refere a uma

    substncia que, se inalada, ingerida ou em contato com a pele,

    fica no corpo da etiqueta.

    "C" CORROSIVO: Este smbolo se re

    su

    "Xn" PREJUDICIAL - MENOS QUE "T": Este smbolo se

    refere a uma substncia que pode causar ris

  • Monografia Higiene e Segurana

    Normas de Amazenamento de Produtos Qumicos pgina 19 de 41

    "Xi" IRRITANTE - MENOS QUE "C": Este smbolo se

    fere a uma substncia que pode causar irritao em contato com a

    pele. O smbolo "Xi" fica no corpo da etiqueta.

    re

    "N" PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE: Este smbolo se

    refere a uma substncia que causa danos ao meio ambiente.

    Diamante de HOMMEL

    Outra simbologia bastante aplicada o Diamante de HOMMEL. Suas

    normas trazem informao qualitativa sobre os perigos dos produtos qumicos e so

    utilizadas em

    os so idnticas, apenas se

    diferenciando quanto ao risco especfico na NFPA (National Fire Protection Agency),

    prescrio de Equipamento de Proteo Individual (EPI) na HMIS/HMIG (Hazardous

    Materials Identification System/Hazardous Material Identification Guide) e simbolos na HMIG.

    eficiente para uma primeira informao sobre o perigo, sendo

    necessria uma pesquisa sobre as particularidades.

    embalagens de produtos qumicos (classificados ou no pela ONU).

    A classificao quanto aos perig

    Diferentemente das placas de identificao, o diamante de HOMMEL

    no informa cos

    (variando de 0

    s:

    VERMELHO - INFLAMABILIDADE, onde os riscos so os seguintes:

    s pirotcnicos

    ntram em ignio a temperatura ambiente

    qual a substncia qumica, mas indica todos os graus de ris

    a 5) envolvendo o produto qumico em questo.

    Os riscos representados no Diamante de Hommel so os seguinte

    4 - Gases inflamveis, lquidos muito volteis, materiai

    3 - Produtos que e

  • Monografia Higiene e Segurana

    Normas de Amazenamento de Produtos Qumicos pgina 20 de 41

    2 - Produtos que entram em ignio quando aquecidos moderadamente

    os para entrar em ignio

    AZUL - PERIGO PARA A SADE, onde os riscos so os seguintes:

    2 - Produto moderadamente perigoso

    oso ou de risco mnimo

    DE, onde os riscos so os seguintes:

    o ou decomposio com exploso quando

    exposto a fonte de energia severa

    sto a temperaturas

    e/ou presses

    estvel, porm pode se tornar instvel quando

    aquecido

    BRANCO - RISCOS ESPECIAIS, onde os riscos so os seguintes:

    Y Oxidante forte

    1 - Produtos que precisam ser aquecid

    0 - Produtos que no queimam

    4 - Produto Letal

    3 - Produto severamente perigoso

    1 - Produto levemente perigoso

    0 - Produto no perig

    AMARELO - REATIVIDA

    4 - Capaz de detonao ou decomposio com exploso a temperatura

    ambiente

    3 - Capaz de detona

    2 - Reao qumica violenta possvel quando expo

    elevadas

    1 - Normalmente

    0 - Normalmente estvel

    OX

    ACID cido forte

    ALK Alcalino forte

    W- Evite o uso de gua

    Radioativo

    o muito importante a ser colocada quanto utilizao do

    Diamante de

    Uma observa

    HOMMEL que o mesmo no indica qual a substncia qumica em

    questo, mas apenas os riscos envolvidos; ou seja quando considerado apenas o

    Diamante de HOMMEL sem outras formas de identificao este mtodo de

    classificao no completo.

  • Monografia Higiene e Segurana

    Normas de Amazenamento de Produtos Qumicos pgina 21 de 41

    Estocagem e Manuseio

    Muitos riscos potenciais so associados com a estocagem e manuseio

    de materiais u

    tes pessoais e danos materiais. Por outro lado, uma rea de estocagem

    cuidadosamen

    ou tambores. A natureza de cada produto pode ser

    te ou em relao a outros produtos estocados na mesma

    rea.

    uto devem ser conhecidas. Tais informaes podem ser obtidas do

    fornecedor do

    sados em laboratrio qumico. Estes riscos sempre existiro, mas os

    acidentes podem ser eliminados por maior conhecimento das propriedades dos

    materiais estocados e manuseados: planejando procedimentos de segurana para

    estocagem e segurana e informando todas as pessoas que entraro em contato com

    estes materiais dos riscos envolvidos e as medidas de segurana que devem ser

    tomadas.

    O grande nmero de problemas de estocagem em laboratrio qumico

    deve-se diversidade de produtos qumicos que devem ser estocados. A estocagem

    descuidada associada com a falta de planejamento e controle um convite para

    aciden

    te planejada e supervisionada pode prevenir muitos acidentes. Os

    produtos qumicos que necessitam estocagem podem ser slidos, lquidos e gasosos,

    podem estar contidos em embalagens de papel, plstico, vidro ou metal que podem

    ser caixas, garrafas, cilindros

    considerada individualmen

    Para facilitar as consideraes feitas anteriormente, os produtos

    qumicos podem ser agrupados nas seguintes categorias gerais: Inflamveis; Txicos;

    Explosivos; Agentes Oxidantes; Corrosivos; Gases Comprimidos; Produtos sensveis

    gua; Produtos incompatveis.

    Produtos inflamveis

    Na maioria dos laboratrios qumicos existem lquidos inflamveis

    estocados. Para projetar ou selecionar as instalaes adequadas, as propriedades de

    cada prod

    produto, da literatura ou por testes de laboratrio. Devem ser

    conhecidas as seguintes propriedades dos produtos inflamveis: ponto de ebulio

    (temperatura em que o material passa ao estado de vapor), ponto de fulgor,

    (temperatura na qual o material se inflama se houver fonte de ignio prxima embora

    a chama no se mantenha) e tipo de extintor adequado para ser usado em caso de

    incndio.

    O tipo de recipiente adequado para lquidos inflamveis depende em

    parte do volume estocado e da freqncia com que manipulado. A quantidade de

  • Monografia Higiene e Segurana

    Normas de Amazenamento de Produtos Qumicos pgina 22 de 41

    lquido inflamvel em estoque deve ser a mnima necessria, sendo que grandes

    quantidades de inflamveis, devem ser estocados em almoxarifados especiais. Lotes

    de tambores de lquidos inflamveis com alta presso de vapor devem ser protegidos

    do sol ou bo

    seguro.

    Uma rede de

    uada para remoo dos vapores deve ser providenciada alm de um

    sistema de dre

    gem de lquidos inflamveis. Pequenas quantidades de lquidos inflamveis, por

    exemplo, men

    m ao inoxidvel so mais adequados quando considerada a pureza

    do inflamvel.

    proibido fumar nas imediaes do local de estocagem. O

    equipamento

    ao desses caminhos. Alguns compostos

    qumicos se

    em ser obtidas do fornecedor do produto, da

    literatura ou por testes laboratoriais com cobaias. Tais informaes so importantes

    rrifados com gua. Alta presso de vapor pode ser definida como 2

    kgf/cm3 a 40C. Deve haver no local de estocagem um sistema de drenagem para

    evitar, no caso de acidente, que o lquido inflamvel escoe por baixo ou entre os

    outros tambores. Todos os drenos devem ser descarregados em um local

    hidrantes deve ser localizada de tal forma que todos os tambores

    possam ser atingidos com jatos.

    Quando for necessria a estocagem de grandes quantidades de

    inflamveis em laboratrios, necessrio um sistema automtico de sprinklers. Uma

    ventilao adeq

    nagem de lquidos derramados, com descarga em local seguro.

    Embora seja prtico, recipientes de vidro devem ser evitados na

    estoca

    os de 20 litros podem ser estocados em latas devidamente rotuladas.

    Recipientes e

    eltrico deve atender aos requisitos de segurana especficos para o

    caso.

    Materiais slidos tambm podem apresentar inflamabilidade (materiais

    pirofricos).

    Txicos

    Grande parte dos produtos qumicos so considerados txicos. Para

    uma avaliao adequada do risco envolvido na manipulao de um produto qumico,

    devem ser conhecidas as relaes entre toxicidade, freqncia de manipulao e

    concentrao durante a exposio.

    As substncias txicas podem entrar no corpo por inalao, ingesto,

    absoro atravs da pele ou pela combin

    decompem gerando material txico quando submetidos ao calor,

    umidade ou presena de outros produtos qumicos. As informaes concernentes

    toxidez ou risco potencial de toxidez pod

  • Monografia Higiene e Segurana

    Normas de Amazenamento de Produtos Qumicos pgina 23 de 41

    para que se

    e todas as pessoas que por ali circulem,

    sejam instrud

    as pessoas devem Ter recebido treinamento no uso de

    EPI`s adequad

    vrias substncias qumicas foi identificada a partir da observao de

    vrias incidncias de neoplasias em indivduos a ela expostos ocupacionalmente. O

    nmero de compostos qumicos com ao carcinognica para animais de

    s orgnicos

    e inorgnicos

    Substncias Reconhecidamente Carcinognicas para o homem

    Arsnico em p, Pentxido de arsnico, Tricloreto de arsnico, Trixido

    de arsnico, A

    determine o tipo de EPI contra a exposio e o tratamento mdico

    adequado adotado no caso de exposio.

    A quantidade de produtos txicos estocada deve ser mantida na mnima

    necessria. Se possvel, grandes quantidades de material txico devem ser estocadas

    fora dos prdios onde circulem pessoas.

    Quando a estocagem for feita, por extrema necessidade e curto

    intervalo de tempo, no prprio local de trabalho, a rea deve ser ventilada e o local de

    estoque deve ser sinalizado, de forma qu

    as sobre o risco potencial de tais materiais. Em tais locais, proibida a

    ingesto de alimentos slidos ou lquidos e somente pessoas autorizadas devem ter

    acesso a tais materiais. Est

    os e devem conhecer os sintomas de uma exposio aos txicos, alm

    de poderem aplicar os primeiros socorros.

    Qualquer efeito txico nocivo proveniente da exposio de um

    organismo vivo a uma substncia estranha (xenobitico) pode ser considerado como

    manifestao de toxicidade.

    Os efeitos causados pelas substncias txicas podem ser locais ou

    sistmicos e considerados ao nvel de organismos, sistemas, rgos, tecidos, clulas

    organelas e molculas. A ao txica depende da quantidade de agente qumico (ou

    produto de biotransformao) presente no stio de ao considerado. Em decorrncia

    da ao txica o dano pode ser reversvel ou irreversvel.

    A maioria dos casos de cncer humano so de origem qumica. A ao

    carcinognica de

    experimentao e para o homem est ao redor de 1000. Vrios composto

    nos estados slido, lquido e gasoso podem apresentar ao

    carcinognica.

    sbestos (amianto), Benzeno, Benzidina, Crmio em p, xido de crmio

    (IV), Arseniato de chumbo, Arseniato de sdio, Arsenito de sdio

  • Monografia Higiene e Segurana

    Normas de Amazenamento de Produtos Qumicos pgina 24 de 41

    Substncias

    mutagnese qumica

    se, associadas ao uso de substncias qumicas. A mutagnese qumica

    a capacidade que uma substncia possui de induzir mutaes, isto , promover

    alteraes no

    Explosivos

    necessrio um srio controle de estocagem destes reagentes e

    severas medid

    rida depender do tipo de

    produto e da q

    ara seleo e projeto da rea de

    estocagem de explosivos o prprio fornecedor do produto.

    bstncias explosivas

    ssencial para a segurana.

    Provavelmente Carcinognicas para o homem

    Acrilonitrila, Cdmio em p, Cloreto de cdmio, Sulfato de cdmio,

    Tetracloreto de carbono, Clorofrmio, xido de etileno, Nquel em p, o-Toluidina

    Fatores que ainda devem ser considerados so a

    e a teretogne

    patrimnio gentico do indivduo. A teratognese o aparecimento de

    um efeito degenerativo sobre um sistema em desenvolvimento.

    Alguns produtos qumicos so sensveis a choque, impactos ou calor.

    Os explosivos esto nesta categoria. Estes materiais expostos a choques mecnicos,

    calor, podem liberar instantaneamente energia sob a forma de calor ou uma exploso.

    as de segurana. A rea de explosivos deve ser bem identificada e

    isolada das outras reas. O tipo de rea de estocagem reque

    uantidade estocada. freqente o uso de blindagem na estocagem de

    explosivos.

    A melhor fonte de informao p

    Existem tabelas contendo as distncias necessrias para a estocagem

    dos produtos classificados como altamente explosivos.

    Lista de algumas su

    Perxido de benzola, Dissulfeto de carbono, ter di-isiproplico, ter

    etlico, cido pcrico, cido perclrico, Potssio metlico.

    Agentes Oxidantes

    So exemplos de agentes oxidantes os perxidos, nitratos, bromatos,

    cromatos, cloratos, dicromatos, percloratos e permanganatos.

    Como os agentes oxidantes no devem ser estocados na mesma rea

    que combustveis, tais como inflamveis, substncias orgnicas, agentes

    desidratantes ou agentes redutores. Qualquer vazamento de material deve ser

    imediatamente removido, pois a limpeza da rea e

  • Monografia Higiene e Segurana

    Normas de Amazenamento de Produtos Qumicos pgina 25 de 41

    A rea para estocagem de agentes oxidantes deve ser resistente ao

    fogo (blindada inclusive), fresca, bem ventilada e preferencialmente longe das reas

    istente ao fogo, impermevel e

    sem rachadura

    .

    micos Oxidantes mais perigosos

    idos

    ele do corpo humano.

    corrosivos deve ser prevenida.

    ibilitem a remoo de qualquer

    vazamento.

    s lquidos corrosivos, como o cido sulfrico, necessrio

    que os tambor

    mprimidos

    gases em soluo. Todos apresentam um risco potencial no

    laboratrio, d

    aos laboratrios em cilindros de

    diversas capac

    o estejam em

    uso devem estar com a cpsula protetora da vlvula.

    de trabalho. O piso da sala de estocagem deve ser res

    s que possam reter algum material.

    So recomendados sprinklers para a rea de estocagem

    Produtos Qu

    Bromatos, Bromo, Cloratos, Percloratos, Cromatos, Bicromatos,

    Iodados, Nitratos, Perbromatos, Periodatos, Permanganatos, Perx

    Corrosivos

    Muitos cidos e bases corroem materiais de embalagem ou outros

    materiais em estoque na rea bem como a p

    Os cidos reagem com muitos metais formando hidrognio. Os lcalis

    podem formar hidrognio quando em contato com alumnio. Como o hidrognio forma

    uma mistura explosiva com o ar, a acumulao de hidrognio nas reas de estocagem

    de materiais

    Os lquidos corrosivos devem ser estocados em uma rea fresca,

    porm, mantidos em temperatura superior ao de seu ponto de congelamento. Esta

    rea deve ser seca e bem ventilada com ralos que poss

    Com algun

    es sejam periodicamente aliviados da presso causada pelo hidrognio

    gerado pela ao do corrosivo com o tambor metlico.

    Gases Co

    Os gases comprimidos podem ser classificados como gases liqefeitos,

    gases no liqefeitos e

    evido presso dentro dos cilindros e ainda sua flamabilidade e

    toxicidez.

    Os gases comprimidos so fornecidos

    idades.

    Os cilindros devem ser manipulados com cuidado para prevenir que

    sejam derrubados ou atinjam outros objetos. Todos os cilindros que n

  • Monografia Higiene e Segurana

    Normas de Amazenamento de Produtos Qumicos pgina 26 de 41

    Quando os cilindros de baixa presso so fornecidos sem cpsula

    protetora da vlvula, devem ser providenciados outros suportes ou garras que evitem

    a queda do cilindro pondo em risco a integridade da vlvula.

    Sendo a vlvula do cilindro arrancada ou o cilindro rompido de alguma

    forma, pode o

    ndros estocados ao ar livre devem ser protegidos contra

    variaes exc

    ser separados dos gases

    oxidantes usa

    conseqncia, a toxidez possa

    representar o

    As faixas de inflamabilidade do acetileno, monxido de carbono,

    nio so extremamente grandes, indicando que eles

    podem formar

    micos reagem com a gua com evoluo de calor e

    de gases inflamveis ou explosivos. O potssio e o sdio metlico e hidretos metlicos

    gs impelir o cilindro com muita fora e causar srios acidentes. Os

    cilindros devem ser identificados e estocados em reas bem ventiladas e livres de

    materiais inflamveis.

    Os cili

    essivas na temperatura ambiente e de contato direto cm o cho.

    Possveis corroses externas no cilindro causadas por lquidos ou vapores corrosivos

    devem ser evitadas.

    Os cilindros de gases comprimidos devem ser estocados na posio

    vertical e garantidos contra eventuais quedas. Os cilindros cheios devem ficar

    separados dos cilindros vazios. Se o espao para estocagem exigir que os cilindros

    contendo gases de diferentes tipos sejam estocados juntos, deve-se ao menos

    agrup-los por tipo de gs. Os gases inflamveis devem

    ndo os cilindros dos gases no combustveis. Sendo possvel, os

    cilindros de gases inflamveis e oxignio devem ser mantidos fora dos prdios e

    distribudos por sistemas de tubulao at os locais de uso.

    da maior importncia que algumas das propriedades dos gases

    comprimidos, que representam perigos (como inflamabilidade, toxidez, atividade

    qumica e efeitos corrosivos) sejam bem conhecidas pelos usurios do gs. Na capela

    de um laboratrio, em presena de chama aberta, a inflamabilidade do monxido de

    Carbono pode ser o maior risco, ao passo que uma fbrica-piloto usando monxido de

    Carbono como reagente, um vazamento e em

    maior risco. interessante notar, na tabela abaixo, que pequenas

    concentraes de gases liqefeitos de petrleo como o butano e o propano so

    suficientes para a criao de misturas inflamveis.

    hidrognio e sulfeto de hidrog

    misturas explosivas com o ar sob uma extensa faixa de concentrao.

    Produtos Sensveis gua

    Alguns produtos qu

  • Monografia Higiene e Segurana

    Normas de Amazenamento de Produtos Qumicos pgina 27 de 41

    reagem em co

    sensveis gua devem

    ser projetadas

    causados por materiais

    tais como o magnsio. A construo do prdio deve ser resistente ao fogo e no se

    is combustveis na mesma rea.

    rodutos podem reagir e criar uma condio de

    perigo destes produtos qumicos

    dos a seg

    : Produtos Quubstncia Qumica

    ntato com a gua produzindo hidrognio com calor suficiente para uma

    ignio com explosiva violncia.

    reas de estocagem para produtos qumicos

    para evitar qualquer contato com gua, e isto feito da melhor forma

    mantendo todas as possveis fontes de gua fora da rea.

    Os sprinklers devem ser eliminados onde grande quantidade dos

    materiais est guardada ou aonde a reao ir definitivamente propagar ou

    potencializar um incndio ou causar uma exploso, contudo tem sido demonstrado

    que os sprinklers tm sido efetivos no controle de incndios

    devem estocar outros materia

    Produtos Incompatveis

    reas separadas de estocagem devem ser providenciadas para

    produtos qumicos incompatveis (p

    devido a esta reao). Alguns exemplos

    incompatveis so lista uir:

    Tabela 1 micos Incompatveis Incompatvel com S

    cido actico

    cido ntrico, perxidos, permanganatos, etilenoglicol, compostos hidroxilados, cido perclrico e cido crmico

    Acetona cidos sulfrico e ntrico concentrados Acetileno

    bromo, cloro, flor, cobre, prata, mercrio e seus compostos tetracloreto de carbono ( provvel agente

    Metais alcalinos carcinognico para o homem), dixido de carbono, gua e halognios

    Metais alcalinos (alumnio ou magnsio em p)

    tetracloreto de carbono ou outro hidrocarboneto clorado, halognios e dixido de carbono

    Amnia anidra mercrio, fluoreto de hidrognio, hipoclorito de clcio, cloro e bromo

    Nitrato de amnio cidos, lquidos inflamveis, metais em p, enxofre, cloratos, qualquer substncia orgnica finamente dividida ou combustvel

  • Monografia Higiene e Segurana

    Normas de Amazenamento de Produtos Qumicos pgina 28 de 41

    Anilina cido ntrico e perxido de hidrognio Bromo, cloro Amnia, gases de petrleo, hidrognio, sdio,

    benzeno e metais finamente divididos Hipoclorito de clcio e todos os agentes oxidantes Carvo ativado

    Cloratos Sais de amnio, cidos, metais em p, enxofre e substncias orgnicas finamente divididas ou combustveis cido actico glacial, cnfocido crmico ra, glicerina, naftaleno,

    so molecular e terebintina, lcoois de baixo pemuitos lquidos inflamveis

    Cobre Acetileno e perxido de hidrognio is

    ico e os halognios Lquidos inflamve Nitrato de amnio, cido crmico, perxido de sdio,

    cido ntrHidrocarbonetos (propano, benzeno, gasolina)

    Flor, cloro, bromo, perxido de sdio e cido crmico

    cido fluordrico Amnia (aquosa ou anidra) Perxido de hidrognio

    A maioria dos metais e seus sais, lcoois, substncias orgnicas e quaisquer substncias inflamveis

    hidrognio Gases oxidantes e cido ntrico fumegante Sulfeto deIodo Acetileno, amnia e hidrognio

    Acetileno e amnia Mercrio cido ntrico (concentrado)

    cido actico, sulfeto de hidrognio, lquidos e gases inflamveis, cido crmico e anilina

    Oxignio leos, graxas, hidrognio, lquidos inflamveis, slidos e gases

    cido perclrico Anidrido actico, bismuto e suas ligas, lcoois, papel, madeira e outros materiais orgnicos gua Pentxido de fsforo

    Clorato de potssio cido sulfrico e outros cidos e qualquer material orgnico cido sulfrico,Permaganato de potssio glicerina e etilenoglicol

    Prata Acetileno, compostos de amnia, cido oxlico e cido tartrico

  • Monografia Higiene e Segurana

    Normas de Amazenamento de Produtos Qumicos pgina 29 de 41

    Perxido de sdio u metlico, cido actico glacial, lcool etlico odissulfeto de carbono, glicerina, etilenoglicol e acetato de etila

    cido sulfrico io, perclorato de potssio, permaganato de potssio e compostos similares de Clorato de potss

    outros metais leves

    DERRAME

    E

    responsvel pela segurana;

    scara de respirao, luvas, culos e outros EPIs

    diatomcia em caso de cidos ou lcalis, ou

    ico;

    iduais no ar.

    lhvel utilizar equipamento, tipo explosmetro, ou outro

    REC

    a, hidrxido de

    omceas.

    Produtos orgnicos: carvo ativo, turfas, mantas de polipropileno e

    enrola uma reao de

    combusto, q

    mburente (O2 do ar).

    S ACIDENTAIS DE PRODUTOS QUMICOS:

    m caso de derramamento recomenda-se:

    Isolar a rea e comunicar a todos do laboratrio; Comunicar o Proteger-se com m

    adequados;

    Apagar as chamas; Permitir ventilao e exausto adequada no ambiente; Adicionar um adsorvente tipo

    carvo ativo para solventes ou recipientes metlicos convenientes, caso o

    produto reaja com o plst

    Providenciar a limpeza do local e deixar ventilar at no se ter mais vapores res

    aconsedisponvel.

    OMENDAES:

    Para cidos: vermiculita, mantas de polipropileno, barrilhclcio, terras diatomceas tipo celite.

    Para lcalis ou aminas: vermiculita e terras diat

    vermiculita.

    INCNDIOS E CONTROLES:

    Um incndio um processo no qual se des

    ue para iniciar e se propagar, precisa de trs componentes bsicos a

    saber: energia ou calor, combustvel e co

  • Monografia Higiene e Segurana

    Normas de Amazenamento de Produtos Qumicos pgina 30 de 41

    Dependendo do material combustvel, os incndios podem ser

    acionalmeclassificados intern nte como:

    oois, cetonas derivadas de

    Classe C

    a mecnica. Estes

    da de proteo no local do incndio, impedindo o

    contato com o

    o seco - cargas a base de bicarbonato de sdio e monofosfato

    de amnio. I

    formando uma pelcula aquosa sobre a

    superfcie imp

    atuam recobrindo o material em chamas com uma

    o fogo por abafamento. Indicados

    p

    C

    h vazamento de

    os em uma nica tomada.

    r sistema

    domsticas.

    s em perfeito estado.

    Classe A - envolvendo materiais slidos inflamveis (madeira, plsticos, tecidos,

    papelo).

    Classe B - envolvendo lquidos inflamveis (lc

    petrleo).

    - em equipamentos eltricos energizados

    Classe D - em materiais pirofosfricos.

    Para prevenir ou extinguir um incndio, devemos eliminar um dos trs

    componentes e o uso de extintores baseia-se neste princpio. Conforme o tipo, os

    extintores atuam por resfriamento (extintores de gua), ou eliminao do oxignio de

    contato com o combustvel, como os extintores de CO2 ou espum

    extintores produzem um tipo de cama

    oxignio do ar, extinguindo desta forma as chamas.

    Extintores existentes no mercado: P qumic

    ndicados para incndios classe B (inflamveis) e C (equipamentos

    eltricos energizados).

    Espuma mecnica - agem

    edindo a reignio. Indicados para as classes A e B, nunca devem ser

    utilizados para os incndios da classe C.

    Extintores de CO2 -

    camada gasosa, isolando o oxignio e extinguindo

    ara incndios das classes B e C.

    uidados para evitar incndios no laboratrio:

    Nunca aquecer lquidos inflamveis com chamas. Antes de acender uma chama certifique-se que no

    gases e, afaste os lquidos inflamveis a uma distncia mnima de 4 m.

    No conectar vrios aparelh As capelas para trabalhos com inflamveis volteis devem te

    eltrico a prova de choque.

    No armazenar lquidos inflamveis em geladeiras O aquecimento de lquidos inflamveis deve ser em banho-maria ou em

    bales com mantas aquecida

  • Monografia Higiene e Segurana

    Normas de Amazenamento de Produtos Qumicos pgina 31 de 41

    As salas de recuperao de solventes devem conter tomadas a prova de exploso e nunca usar fogo.

    hos

    Fios desencapados ocasionando choques eltricos ou curto circuitos. No fazer reparos em instrumentos sem desconectar da rede eltrica.

    os de

    laboratrio, to

    soluo,

    concentrao,

    de risco menores ou igual a 1 em todos os trs aspectos do Diamante de

    Hommel), no

    o Diamante de

    Hommel. Con

    Diamante de Hommel. No entanto, se for julgado adequado acrescentar novas

    rtulo preventivo.

    No trabalhar com lquidos corrosivos ou volteis perto de apareleltricos.

    ROTULAGEM EM FRASCOS DE LABORATRIO

    Devido grande variedade de tipos e tamanhos de frasc

    rna-se difcil uma padronizao em termos de rotulagem preventiva.

    Para frascos de vidro, adotar-se-, em princpio, os seguintes critrios bsicos:

    1) Toda soluo qumica preparada em laboratrios, para seu prprio

    uso ou de uso de outro Setor, deve conter um rtulo com: nome da

    uso especfico, quando no for de uso geral, data de preparao e

    validade (quando for preciso), fator estequiomtrico (quando for necessrio)

    2) Quando a soluo qumica for considerada de pequeno risco

    (valores

    h necessidade de acrescentar simbologia de risco e terminologia de

    risco.

    3) Quando a soluo qumica for considerada de risco moderado ou

    maior (valores de risco maiores ou igual a 2 em pelo menos um dos aspectos do

    Diamante de Hommel), dever ser acrescentado do rtulo, no mnimo

    forme o tamanho do recipiente ou os riscos envolvidos, poder constar

    do rtulo a simbologia internacional de riscos e terminologia de riscos.

    Conforme o caso, a simbologia e terminologia de risco podem ser

    fixadas no frasco separadamente do rtulo indicativo do produto, formando rtulo

    especfico de riscos. Os frascos de produtos qumicos adquiridos normalmente

    apresentam simbologia e terminologia de riscos adequada. Nestes casos, conforme a

    classificao de risco do produto s haver necessidade de se acrescentar o

    informaes, deve-se avaliar a necessidade de se colocar um novo

  • Monografia Higiene e Segurana

    Normas de Amazenamento de Produtos Qumicos pgina 32 de 41

    ARMAZENAMENTO SEGURO DE PRODUTOS QUMICOS

    Consulte Fichas de Informao de Segurana de Produtos Qumicos

    (FISPQ) de to

    de trabalho. O conhecimento a melhor estratgia de

    segurana.

    Como Sugesto, procure no site abaixo no caso de ocorrer um acidente

    e voc no tiv

    ompatveis o mais distante possvel. Use compartimentos secundrios, tais

    omo bandejas plsticas, para acomodar os reagentes. Separe lquidos de slidos.

    ra reaes no caso de quebra de

    f

    O

    idos orgnicos de cidos inorgnicos.

    utores.

    erxidos.

    ue sofrem polimerizao.

    8. Qumicos que envolvem perigo: inflamveis, txicos, carcinognicos.

    P

    todas outras substncias.

    dos reagentes de seu laboratrio. Mantenha uma cpia em lugar de fcil

    acesso a todos de seu grupo

    er uma FISPQ:

    http://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_co

    mpleta.asp

    Como regra geral, produtos qumicos no devem ser estocados por

    ordem alfabtica. Separe todos os reagentes em grupos quimicamente compatveis.

    Armazenar os diferentes grupos separados entre si por barreiras fsicas. Mantenha

    grupos inc

    c

    Para evitar gerao de um meio adequado pa

    rascos.

    s seguintes grupos devem ser segregados:

    1. cidos e bases. Separe os c 2. Agentes oxidantes de red 3. Materiais potencialmente explosivos. 4. Materiais reativos com gua. 5. Substncias pirofricas. 6. Materiais formadores de p 7. Materiais q

    9. Qumicos incompatveis

    rocedimentos gerais:

    cido perclrico deve ser separado de todas outras substncias. cido Ntrico deve ser separado de todas outras substncias. cido fluordrico deve ser separado de Metais reativos devem ser estocados em armrio para inflamveis.

  • Monografia Higiene e Segurana

    Normas de Amazenamento de Produtos Qumicos pgina 33 de 41

    Mercrio deve ser armazenado em frascos resistentes e acondicionado em bandejas (recipiente secundrio).

    Qumicos carcinognicos e altamente txicos devem ser estocados em armrios isolados e ventilados.

    a

    amente txicos ou perigosos devem ter embalagem

    o suficiente

    m caso de acidentes.

    Os produtos qumicos devero ser armazenados devidamente rotulados

    Dicas para o acondicionamento de reagentes em estantes:

    nados em recipientes de vidro devero

    e a fora relativa, mais fortes

    embaixo, mais fracos em cima.

    do a facilitar sua localizao.

    O

    armazenamento em armrios:

    qum

    Inflamveis inorgnicos e orgnicos devem ser armazenados separadamente em armrios para inflamveis. Verifique

    incompatibilidade entre os inflamveis orgnicos para uma segregao

    adequada.

    Materiais extremdupla e inquebrvel. Dessecadores podem ser utilizados para este fim.

    A separao, pela distncia ou por barreiras fsicas, deve serpara prevenir a mistura de dois incompatveis no caso de queda e quebra

    de recipientes.

    Os produtos qumicos quando dispostos lado a lado, devero estabelecer posies que se neutralizem entre si e

    nos locais previamente definidos e sinalizados.

    Todas as regras citadas devem ser aplicadas no armazenamento de frascos contendo resduos qumicos.

    Os produtos qumicos acondicioser estocados em estantes prximas do piso.

    Os mais pesados nas prateleiras inferiores. cidos e bases distribudos conform

    Os inertes podem ser agrupados de mos reagentes incompatveis com gua devem ser colocados em estantes

    situadas longe da tubulao de gua.

    Sugesto para o

    Aqui apresentada uma sugesto de como armazenar os produtos

    icos (prateleira mais baixa representada pelo no 1 e a mais alta pelo no 5)

    A. Inorgnicos:

  • Monografia Higiene e Segurana

    Normas de Amazenamento de Produtos Qumicos pgina 34 de 41

    cidos, exceto ntrico, devem ser estocados em armrios para cidos, separados de outros qumicos inorgnicos. Estoque cido ntrico

    separado de outros cidos, reserve um compartimento separado.

    Armrio no 1: na prateleira mais baixa, no 1, colocar hidrxidos, xidos, silicatos, carbonatos e carbono. Na prateleira no 2, metais e hidretos

    (estocar distante de gua); estocar slidos inflamveis em armrio

    separado. Na prateleira no 3, amidas, nitratos (exceto nitrato de amnia),

    nitritos, azidas; estoque nitrato de amnia distante de todas outras

    substncias. Na prateleira no 4, haletos, sulfatos, sulfitos, tiosulfatos,

    fosfatos, halognios e acetatos. Na prateleira no 5 (a mais alta), enxofre,

    fsforo, arsnio, e pentxido de fsforo.

    3. Armrio no 2: na prateleira mais baixa, no 1, miscelneas. Na prateleira no 2, cloratos, percloratos, cido perclrico, perxidos,

    hipocloritos e perxido de hidrognio. Na prateleira no 3, boratos,

    cromatos, manganatos e permanganatos. Na prateleira no 4, sulfetos,

    fetos, carbetos e nitretos. Na prateleira nofos 5 (a mais alta), arsenatos,

    B

    mrios isolados.

    cianatos e cianetos (estocar longe de gua).

    . Orgnicos

    estocar substncias venenosas em ar estocar inflamveis em armrios isolados: prateleira mais baixa, no 1,

    ter e cetonas; prateleira no 2, hidrocarbonetos, steres e etc; na

    prateleira mais alta, lcoois e glicois

    Armrio no 1: na prateleira mais baixa, no 1, sulfetos e polisulfetos. Na prateleira no 2, compostos epxi e isocianatos. Na prateleira no 3, ter,

    cetonas e cetenos, hidrocarbonetos halogenados e xido de etileno. Na

    prateleira no 4, hidrocarbonetos, steres, aldedos (os inflamveis em

    armrio isolado). Na prateleira no 5 (a mais alta), lcoois, glicis, aminas,

    amidas e iminas (os inflamveis em armrio isolado).

    Armrio no 2: na prateleira mais baixa, no 1 e no 2, miscelneas. Na prateleira no 3, cidos orgnicos, anidridos e peracidos. Na prateleira no 4,

    perxidos, azidas e hidroperxidos. Na prateleira no 5 (a mais alta),

    fenis e cresis.

    Evite usar o cho do laboratrio e os corredores de seu departamento

    para armazenar produtos qumicos.

  • Monografia Higiene e Segurana

    Produtos avariados e Retorno de produtos imprprios para utilizao

    Produtos imprprios para a utilizao so aqueles que apresentam

    problemas como vazamentos, rtulos danificados ou prazo de validade vencido. De

    acordo com a legislao brasileira, os produtos imprprios para utilizao devem ser

    devolvidos ao fabricante, para serem retrabalhados ou destrudos.

    Procedimentos em casos de contaminao:

    Contaminao da pele: lavar com gua corrente e sabonete. Contaminao dos olhos: lavar com gua corrente (por 10 minutos).

    Procurar assistncia mdica especializada para cuidados complementares, levando

    consigo rtulo e/ou bula.

    Intoxicao por inalao/ingesto: Primeiros socorros: consultar fichas de informao sobre segurana de produto (FISPQ) ou rtulo/bula. Contatar

    imediatamente o hospital/mdico mais prximo, levando consigo as

    informaes de segurana (rtulo/bula etc.) do produto. Mais informaes

    podem ser obtidas nesse stio:

    http://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_com

    pleta.asp

    Informar o fabricante do produto envolvido, atravs do telefone de emergncia ou de atendimento ao cliente.

    Roupas contaminadas devero ser lavadas. Sapatos contaminados devem ser descartados.

    Referncias Bibliogrficas

    Segurana no Laboratrio Jos Claudio Del Pino e Verno Krger, CECIRS, Porto

    Alegre, 1997

    Delaware, W. (1965) A Condensity Laboratory Handbook Copyright 1965 by El

    Dupont Nemours and Co.(Inc).

    Principals and Methods of Toxicology Wallcce Hayes ISBN: 1560328142

    Pipitone, D.A. (1984) Safe Storage on Laboratory Chemicals John Wiley and sons.

    New York.

    Normas de Amazenamento de Produtos Qumicos pgina 35 de 41

  • Monografia Higiene e Segurana

    Servio Social da Indstria Departamento Regional de So Paulo (1985) Apostila do

    curso de Treinamento da CIPA. Superviso Eduardo Gabriel Saad.

    Manual de Segurana em Laboratrios Qumicos Instituto de Pesquisas energticas

    e Nucleares IPEN. CNEN/SP.

    Lei nr. 6514 de 22 de dezembro de 1977, Art 197.

    NR-26 Sinalizao

    Decreto nr. 2657, de 03 de julho de 1998. Promulga a Conveno n 170 da DIT,

    relativa Segurana na utilizao de Produtos Qumicos no Trabalho.

    Decreto nr. 96044 de 18 de maio de 1988. Aprova o regulamento para o transporte

    rodovirio de produtos periogosos e d outras providncias.

    Portaria nr. 18 de 06 de janeiro de 1984, do Ministrio dos Transportes

    NBR-7500 Transporte, Armazenamento e Manuseio de Materiais

    NBR-7502 Transporte de Cargas Perigosas

    NBR-8286 Emprego de Simbologia para o Transporte de Cargas Perigosas

    FIS 001, Riscos de Produtos Qumicos

    Guia para Rotulagem Preventiva de Produtos Qumicos Perigosos, da Fundacentro

    Recommendations on the Transport of Dangerous Goods da ONU

    Internacional Maritime Dangerous Goods Code da IMCO

    Technical Instructions for the Safe Transport of Dangerous Goods by Air da ICAO

    WHMIS - University College of the Cariboo - Occupational Health and Safety

    Information

    HMIG - Lab Safety Supply Inc. 1987

    HMIS - National Paint & Coatings Association

    NFPA - Hazard Identification System - NFPA 704 - 1990

    ONU - Portaria 204 de 20 de maio de 1997 Ministrio dos Transportes

    Normas de Amazenamento de Produtos Qumicos pgina 36 de 41

  • Monografia Higiene e Segurana

    Transporte Terrestre de Produtos Perigosos

    Unio Europia:

    67/548/EEC Council Directive of 27 June 1967 on the approximation of laws,

    regulations and administrative provisions relating to the classification, packing and

    labelling of dangerous substances.

    This directive has been amended seven times and has eighteen adaptations to

    technical progress.

    91/325/EEC Commission Directive of 1 March 1991 adapting to technical progress of

    the laws, regulations and administrative provisions relating to the classification,

    packing and labelling of dangerous substances.

    92/32/EEC Council Directive of 30 April 1992 amending for the seventh time Directive

    67/548/EEC on approximation of the laws, regulations and administrative provisions

    relating to the classification, packing and labelling of dangerous substances.

    88/379/EEC Council Directive of 7 June 1988 on the approximation of the laws,

    regulations and administrative provisions of the Member States relating to the

    classification, packing and labelling of dangerous preparations

    This directive has four adaptations to the technical progress.

    90/492/EEC Commission Directive of 5 September 1990 adapting to technical progress

    for the second time Council Directive 88/379/EEC on the approximation of the laws,

    regulations and administrative provisions of the Member States relating to the

    classification, packing and labelling of dangerous preparations.

    2455/92/EEC Council Regulation of 23 July 1992 concerning the export and import of

    certain dangerous chemicals.

    91/338/EEC Council Directive of 18 June 1991 amending for the 10th time Directive

    76/769/EEC on the approximation of the laws, regulations and administrative

    provisions of the Member States relating to the restrictions on the marketing of

    certain dangerous substances and preparations.

    Normas de Amazenamento de Produtos Qumicos pgina 37 de 41

  • Monografia Higiene e Segurana

    76/769/EEC Council Directive of 27 July 1976 on the approximation of the laws,

    regulations and administrative provisions of the Member States relating to the

    restrictions on the marketing of certain dangerous substances and preparations.

    88/364/EEC Council Directive of 9 June 1988 on the protection of workers by banning

    of certain specified agents and/or certain work activities (Fourth individual Directive

    within the meaning of Article 8 of Directive 80/1107/EEC).

    91/339/EEC Council Directive of 18 June 1991 amending for 11th time Directive.

    76/769/EEC on the approximation of the laws, regulations and administrative

    provisions of the Member States relating to the restrictions on the marketing of

    certain dangerous substances and preparations.

    91/659/EEC Commission Directive of 3 December 1991 adapting to technical progress

    Annex I to Council Directive 76/769/EEC on the approximation of the laws,

    regulations and administrative provisions of the Member States relating to the

    restrictions on the marketing of certain dangerous substances and preparations

    (asbestos).

    Direccin General de Puertos y Costas. Curso sobre manejo, transporte y

    almacenamiento de mercancas peligrosas en zonas portuarias. 1986

    Organizacin de Aviacin Civil Internacional. Instrucciones tcnicas para el transporte

    sin riesgo de mercancas peligrosas por va rea. 1989-1990.

    Organizacin Martima Internacional. Cdigo martimo internacional de mercancas

    peligrosas. 1987.

    Centro Panamericano de Ecologa Humana y Salud. Respuestas iniciales en casos de

    emergencias. CANUTEC. 1989.

    EPA. Agencia de Proteccin Ambiental de los Estados Unidos. Curso de

    adiestramento de reaccin a los accidentes con materiales peligrosos. 1990.

    Norma Oficial Mexicana. Envase y embalaje de materiales peligrosos. Sistema de

    sealizacin en casos de fuego para materiales peligrosos. 1987.

    National Fire Protection Association. Sistema estandarizado para la identificacin en

    casos de fuego para materiales peligrosos. 1987.

    Normas de Amazenamento de Produtos Qumicos pgina 38 de 41

  • Monografia Higiene e Segurana

    Normas de Amazenamento de Produtos Qumicos pgina 39 de 41

    Centro Panamericano de Ecologa Humana y Salud. Curso Nivel 1. Identificacin y

    deteccin de mercancas peligrosas. 1989.

    Schieler, L & Pauze, D. Hazardous Materials. Van Nostrand Reinhold Company, New

    York, 1976.

    Meyer, E. Chemistry of Hazardous Materials. Prentice - Hall Inc., New Jersey, 1977.

    National Fire Academy. The Chemistry Hazardous Materials. National Emergency

    Training Center. Student Manual, USA, 1983.

    U. S. Environmental Protection Agency. Hazardous Materials Incident Response

    Operations. Emergency Response Division : Student Manual, 1990.

    Stutz, D. R.; Ricks, R. C.; Olsen, M. F. Hazardous Materials Injuries : a Handbook for

    Pre-Hospital Care. Bradford Communications Corporation, Maryland, 1982.

    ResumoAbstractIntroduoOBJETIVO PROJETOCaractersticas Tcnicas de um AlmoxarifadoLocalizao:ConstruoA) Edificao:B) PavimentaoC) Drenagem:D) Ventilao:E) IluminaoF) Medidas de proteo contra incndio:G. Proteo coletiva:H. Sistema de conteno de resduos MANUTENO DAS INSTALAESSEGURANASinalizaoSinalizao de Segurana Sinais de AvisoFormas de SinalizaoSimbologia sobre produtos qumicosDiamante de HOMMEL Estocagem e Manuseio Produtos inflamveisTxicosSubstncias Reconhecidamente Carcinognicas para o homemSubstncias Provavelmente Carcinognicas para o homemExplosivosLista de algumas substncias explosivasAgentes OxidantesProdutos Qumicos Oxidantes mais perigososCorrosivosGases ComprimidosProdutos Sensveis guaProdutos IncompatveisDERRAMES ACIDENTAIS DE PRODUTOS QUMICOS:INCNDIOS E CONTROLES:ROTULAGEM EM FRASCOS DE LABORATRIO ARMAZENAMENTO SEGURO DE PRODUTOS QUMICOS Produtos avariados e Retorno de produtos imprprios para utilizaoProcedimentos em casos de contaminao:Referncias Bibliogrficas