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7/24/2019 Procura e Oferta de Trabalho Não Batem Certo Em Portugal _ Económico
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Procura e oferta detrabalho não batem
certo em Portugal05 Nov 2015 António Freitas de [email protected]
Estudo da Hays diz que há um divórcio entre as universidades e o
mundo do trabalho em Portugal
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Portugal continua a ser um dos países do mundo ocidental queapresenta um maior desequilíbrio entre oferta e procura deprofissionais – isto é, entre o que os recursos humanosportugueses têm para oferecer e aquilo que as entidadesempregadoras procuram no mercado de trabalho. A observaçãoconsta do novo relatório da Hays sobre a matéria (intitulado GlobalSkills Index 2015), um instrumento de trabalho sobreempregabilidade produzido em parceria com a Oxford Economics,e que analisa as dinâmicas do mercado de trabalho em 31 países.
O relatório salienta que, apesar dos elevados níveis de desempregoem Portugal, os profissionais disponíveis no mercado de trabalhonão possuem as skills, formação ou experiência que os
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empregadores procuram neste momento. Os responsáveis da Haysavançam que “Portugal está na lista de cinco países com maiordesequilíbrio entre procura e oferta de competências”, e que, poroutro lado, existe a evidência de que “a incapacidade emsolucionar este problema pode prejudicar os planos decrescimento das empresas”.
“A cada país é atribuída uma pontuação calculada através de umaanálise de sete componentes, tais como a flexibilidade do mercadode trabalho ou as pressões salariais em determinados perfis ousectores altamente qualificados”, explica fonte oficial da Hays.
O Hays Global Skills Index atribui uma pontuação entre 0 e 10 acada país para medir as dificuldades e restrições do mercado de
mão-de-obra qualificada. “Este valor é calculado através de umaanálise de sete componentes, cobrindo áreas como os níveis deensino, a flexibilidade do mercado de trabalho e as pressõessalariais em perfis altamente qualificados”.
Foi este mecanismo de trabalho que permitiu à organização –depois da análise em parceria com a Oxford Economics – chegar àconclusão que “Portugal está entre os cinco piores países a nível
mundial em termos de desajuste entre a oferta e procura decompetências. Em situação semelhante encontram-se paísescomo o Japão, Estados Unidos da América, a Irlanda ou Espanha.Portugal apresenta ainda um dos maiores níveis de pressão salarialem sectores altamente qualificados”.
O conjunto dos cinco países mais mal classificados de que Portugal
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faz parte está longe de ser propriamente pobre ou de sobre elesexistirem suspeitas de que não gastam o suficiente em matéria deeducação e de formação. É outro, por isso, o problema, queaparentemente radica no divórcio que ainda vai existindo entre omundo da educação e o mundo das empresas.
Manter da discussão
“Há ainda muito por fazer, mas acreditamos que a discussãonecessária sobre o desajuste de competências começa a ter lugarna sociedade portuguesa”, afirmou Paula Baptista, ManagingDirector da Hays Portugal em comunicado. “Trata-se de umaoportunidade única para universidades, empregadores eautoridades nacionais chegarem a acordo sobre a melhor forma de
criar e desenvolver a base para um mercado de trabalho mais fortee mais resiliente, que crie competências para o futuro”, disseainda.
Refira-se que a Hays é um dos líderes mundial em recrutamentoespecializado de profissionais qualificados. Opera nos sectorespúblico e privado, nas áreas de recrutamento especializado,executive search e interim management e conta com mais de nove
mil colaboradores, distribuídos por 240 escritórios em 33 países.
A Hays chegou a Portugal no ano de 2000, estabelecendo-seprimeiro em Lisboa, depois no Porto. Trabalha várias áreas deespecialização, como contabilidade e finanças, engenharia,tecnologias de informação, retalho, banca ou indústriafarmacêutica, entre outras.
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59 Comentários 1
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luciano •
Sim procuram licenciados a pagar o ordenado mínimo e sem pagamentode horasextra.
É incompatível, concordo!
• •
Maria Braga Vilar •
Um cantoneiro da junta de freguesia tem melhor salário que um
licenciado no privado, ao que o país chegou, a privada e a sala deantar, compensa o esforço e a despesa? Vamos evoluir muito neste
sistema, o resultado está à vista, crises e troik as
To to Almeida •
O cantoneiro trabalha, é útil às pessoas, já os licenciadosue eu conhe o só trabalham or conta de outros não é
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verdade? Porque é que um patrão que não é licenciado temde dar trabalho a um licenciado?
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Claudio Silva •
E simples...não aceitem ordenados de mer*** esse é o grande
problema de portugal...os "putos" não sabem dizer não!!! Aceitamqualquer ordenado de 600€ porque vivem em casa dos pais (e vãocontinuar a viver ate aos 40) e não precisam mas do que isso..ospais ficam todos contentes..é excelente ver um filho a estudar uma
vida toda para ganhar tanto como um empregado fabril(obviamente não estou a dizer mal dos operários fabris)..melhorestes "putos" que além de serem chulados por os patrões emtermos monetários também o são em termos de trabalho..quaseescravos desorganizando e "lixando" a vida a quem já tem muitos
anos de experiência que ve a sua vida profissional cada vez maisem causa por "putos" que ao molho ainda saem mais baratos doque um bom profissional...
EU •
Eu acrescento: putos que uma vez a trabalhar tem ummedo que se pelam de dizer ou fazer algo que desagrade aentidade patronal, são um verbo de encher, ficam todos
felizes com um ordenado minimo ( porque mais vale issoque nada), que para alem de viverem em casa dos pais, enão gastarem um tusto, ha muitos dias que chegamatrasados ao trabalho ou simplesmente ao fim detres/quatro dias acham o trabalho muito pesado e pura esimplesmente nunca mais voltam. O "cota" que pagar nessetrabalho tem que se sujeitar ao ordenado minimo e delefazer malabarismo ara a ar as des esas e alimenta ão
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ate ao fim do mes.
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Rui Fonseca •
E se formos a ver as horas extra não pagas há muita gentea ganhar 3 euros e tal à hora.
• •
To to Almeida •
Manda trabalhar o patrão!
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Maria •
Pois! Aqueles que não aprendem são os que acham que devemganhar muito... No estrangeiro mostram o valem e por isso
recebem o justo valor...
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To to Almeida •
Olha que tudo que vai para fora não arranja trabalho comolicenciado! Esses países também têm licenciadosdesempregados.
• •
oalmeidaecalhau •
és que nem um calhau ó almeida eehehehehe estouca fora e estou em grande - conheço centenas comoeu. Quem vem para fora hoje em dia raros são osque voltam... sai de casa da tua mãe almeida - vaiconhecer o mundo !!
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To to Almeida •
Vinte anos fora amigo a trabalhar no duro,Holanda, Bélgica, França, Arábia, Angola. Espanha,
Alemanha, etc. Repito nem todos os que vão parafora vão para aquilo que querem mas o que lhe dão!Ou queres tapar os olhos a quem? Calhau somos
todos, ok! Eu pertenço ao terceiro calhau a partir dosol!
• •
John •
Em contrapartida, há um casamento perfeito entre as universidades e omundo do trabalho fora de Portugal!
• •
Sacadura Cabral • Em Portugal, os altos níveis de qualificação dos jovens não casamcom o principal requisito das empresas: pagar o menos possível!
• •
Mariazinha •
Olha a novidade! Só quando houver uma política de ensino básico esecundário de rigor, quando a iniciativa privada começar a criar escolasprofissionais, quando as universidades deixarem de estar sujeitas a uma
burocracia desmesurada e a uma cultura de gueto, quando os professoresuniversitários forem avaliados não só pelas qualificações académicas, mastambém pelo Mundo que possuam e pela competência pedagógica,quando o tecido empresarial deixar de ser maioritariamente medíocre equando a mania dos doutores e engenheiros passar, isso deixará de serassim. Falta muuuuuuuuito!
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Rui Fonseca •
Iniciativa privada a investir na formação?
Eles querem é gente já formadinha vinda da faculdade, que nãolhes tenha custado um tusto a formar e ainda lhes vá trabalharquase de borla porque são "estagiários".
• •
Picanço da guia •
... com a devida vénia ... bebi 100% as suas Doutas e SábiasPalavras ... é o meu pensamento e, não diria melhor ... Nota 20 ...!!! TAL € QUAL !!!
• •
Mariazinha •
Obrigada, Picanço, as minhas palavras devem-se ao factode me afligir o desconcerto de um País a que bastariaapenas, para funcionar bem, algum bom senso e fim docorporativismo, assim como cidadãos responsáveis erigorosos no cumprimrnto dos deveres e na exigência dosdireitos.
Maria-Zinha •
Maria-Zinha, só discordo do "bastaria apenas". Bomsenso, fim do corporativismo e cidadãosresponsaveis e rigorosos no cumprimento dosdeveres e exigencia dos direitos. O que diz comoapenas, é extraordinariamente dificil de fazer:implica formação civica e educação não apenas decada individuo mas das instituições. Isto não é pêra
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diz o estudo e comentario da MD da Hays. O estudodiz que não se formam competencias para asnecessidades de HOJE e ela refere-se acompetencias do FUTURO. Competencias do futurosão competencias que não são precisas já mas serãono futuro. Isto implica perceber a evolução dasindustrias os tipos de investimento etc. Por outrolado, é preciso investir em formação que não tendomuita procura interna é em areas chave quepretendemos ter massa critica. O que nao se pode éceder aos Lobbies das Universidades. O governo é atutela, que feche metade dos cursosecos que naoservem para coisa nenhuma. poupam muitodinheiro que pode ser re-investido em areasrelevantes.
• •
Maria •
Senhor jornalista (redactor) António Freitas de Sousa como é possível emPortugal não existir cuidado extremo com a língua portuguesa poraqueles que divulgam informação. Ou vertem os vocábulos em inglês outraduzem muito mal porque não sabem o que é a etimologia das palavras.
A língua portuguesa é uma língua latina e não anglo-saxónica... Tentemser precisos para ajudar a instruir este povo... Vem isto a propósito da
palavra skills (claro que não me refiro ao que faz parte do nome doíndice); em português a palavra correcta é competências. Outra situação éo divórcio de que fala a entidade donde a notícia provém. O problema estánas pessoas, há os que são bons porque trabalham e têm ânsia de saber eos que acham que sabem tudo e o que pretendem é ter um canudo e, háainda, os que têm equivalências e "arranjam" esse canudo...
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• •
AntónioPinho •
Realmente existe um problema educativo vs mercado trabalho, noentanto, é um problema que não impede que as pessoas que formamossejam contratadas por empresas estrangeiras. Isto porque a culturaempresarial em Portugal pensa que não precisa de continuar a investir emformação, querem que as pessoas saiam a saber tudo e quando as recebemnem sequer lhes direccionam programas de formação adequados asfunções para as quais estão a contratar. O outro problema é que hoje emdia as áreas lucrativas, pagam mal aos qualificados, e Portugal começaandar para trás a esse nível, porque as pessoas pensam duas vezes se valea pena o investimento em formação se depois o que ganham não chegapara custos básicos de vida. Por outro lado os que investem na suaformação olham para os nossos parceiros europeus como os locais ideiaspara seguir a sua profissão, porque são valorizados a todos os níveis.
• •
NovoNick •
portugal está no grupo formado por japão, eua, irlanda e espanha?melhor atirarem metodologia para o caixote do lixo...
• •
ressano •
Há de facto por aí cursos que não servem para nada, ou melhor que nãoservem para arranjar emprego. Mas aproveito para informar que neste
momento já existe legislação em Portugal que vai reduzindo o número de vagas nos cursos com uma baixa taxa de empregabilidade.
Rui Fonseca •
Mas será que não há jornalistas neste país com eles no sítio para dizer ascoisas como são?
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Não acham ridículo dar a entender que o problema é na formação dosportugueses, que não é a que os empregadores procuram, quando essaformação é suficiente para esses mesmos portugueses encontrarempropostas de trabalho bem mais aliciantes no estrangeiro?
Digam a verdade porra, o problema não são as qualificações dosportugueses, são as ofertas ridículas dos empregadores nacionais que
obviamente ou ninguém as aceita ou aceita um desgraçado qualquer queninguém o quer em lado nenhum.
Quem paga amendoins atrai macacos.
• •
alma •
as universidades servem para dar conhecimento e ensinar e sempreestiveram ligadas com o meio em que estão inseridas, esta treta é para
ustificar o desemprego actual e culpar alguém, têm que arranjar umculpado..... e servem-se destas consultoras para nos atirarem areia aoolhos, e estas, ou têm interesses instalados ou os querem obter
Dan Volos •
Verdade nua e crua: Tenho 28 anos e desde sempre ouvi falar em crise, acrise não existe, a crise está dentro das pessoas, por não serem livres, porserem incultas, ignorantes, serem habituadas desde cedo á falta de
liberdade, e repugnarem os ricos e o belo, mas na verdade invejam nãoserem como eles, e basearem a sua vida na inveja, no provincianismo e nafofoca, e depois culpam os politicos pelo estado do país, mas o verdadeiroproblema é seu estado de alma. Os portugueses precisam de se respeitarmais a si próprio, seguir aquilo que realmente querem sem vergonha, e"cagar" para a opinião dos outros, respeitando e exigindo respeito pelasua liberdade e gosto próprio, seguir o sonho e serem carismáticos e
08/11/2015 P f t d t b lh ã b t t P t l | E ó i
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. , .Temos algo de comunistas. Precisamos de render e entregar-nos á culturaanglo-saxónica, não vale a pena continuar a negá-lo, só resultará emfrustração. As nossas cidades são cinzentas cheias de lodo..... precisam deser reabilitadas, limpas, bonitas, flores nas varandas, criarem novosespaços, miradouros, é preciso dar educação ás pessoas, em Portugal amaioria das pessoas são "mal-nascidas", com um gosto piroso, horroroso,
barateiro, sem educação, deformes, cheios de problemas de saúde, e baixas.... É preciso educação e acabar com o provincianismo... A televisãoportuguesa é muito pobre, cinzenta, ignorante, deficitária em diversidadee conteúdo. Apresentadores como João Paulo Rodrigues, que é um patetahistérico, provinciano e irritante.. mas que ganha a simpatia do povo,porque Portugal é um país de ignorantes como ele. As nossas jovensadultas andam de sapatilhas num fim de semana, cabelos horrorososcheios de rastas, o feminismo e a liberdade da mulher não existe, não se vêuma mulher de salto alto e de lantejoulas porque é logo apelidada de p*--
ou então vista como um alien. O povo português é muito lento, se estounuma fila do multibanco, e tenho 5 pessoas atrás de mim, devodespachar-me, e não ficar 10 segundos a ler o talão á frente da maquina eimpedir que o proximo tome a sua vez. As pessoas precisam de semodernizar, ser ousadas, nem que seja mudar o candeiro cafono lá decasa.... Muitos muros precisam de massa e serem pintados, acabar com aporcaria das marquises fechadas. Os portugueses precisam de comprarmais IKEA, e andar de bicicleta por exemplo, fazer desporto, teatro,atividades, ler, comer menos, viajar, ver menos TVI, fofocar menos, visitar
mais as terras de Portugal, gostar mais de nós, somos um país bonito, mascuidamo-nos muito mal...
Geração da Mudança •
Concordo plenamente, com esta visão! pouco a pouco os habitos vão mudando, e quando se fala que estas novas gerações são
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,Chegamos ao ponto que chegamos graças a gerações ainda maisrascas e que quando lhes davam 5 tostões (milhões em subsídios!!)e um posto numa autarquia já eram uns "Senhor Doutor"... agoranós temos de pagar a fatura!!
• •
Mariazinha •
É duro mas é um retrato fiel. Não adianta virem agora dizer que "aculpa não é do povo, pois não lhe dão educação", numa visãopaternalista e desresponsabilidora da identidade individual dosportugueses. Se o povo ainda está à espera de ser educado, nãomerece a democracia. Em Democracia todos somos responsáveis.
• •
To to Almeida •
Mariazinha! Só cagas postas de pescada! Ideias nada! Um vazio de imaginação!
• •
Chunga LéLé •
Tu gostas é dela NUA E CRUA!!!!
Infiltrado •
Sim, porque os Anglo-saxónicos é que são bons. Basta ver a MTV ea cultura do Jersey Shore e afins.
Até podes dizer que somos um país cinzento mas é erradogeneralizar tanto. Criticar as pessoas por serem mal nascidas? Queé isso de mal nascido?
Somos como somos porque somos quem somos. Cinzentos mas valentes ou não dizia á Pessoa "ó mar sal ado uanto do teu sal
08/11/2015 Procura e oferta de trabalho não batem certo em Portugal | Económico
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são lágrimas de Portugal?"
Percebo a tua visão, tens sensivelmente a mesma idade que eu, masdeixa-me lembrar-te que apesar do nosso cinzentismo,conquistámos metade do planeta e desbravamos a outra metade.Somos hoje um pais pequeno? A Inglaterra não é muito maior.
O nosso país tem quase 900 anos, algo quase único no mundo. Jápassamos por muito, guerra, pestes, invasões , muitas vezestivemos de lutar contra o impossível. Mas vencemos, econtinuamos cá. Cinzentos mas vivos, e a demorar no multibanco,porque conquistámos o direito a poder fazê-lo .
Lembrando o Poeta:"E julgarás vós qual será mais excelente,Se ser do mundo Rei
Se de tal gente!! "
• •
Dan Volos •
Isso também é uma coisa errada na minha visão, muitotípica do português, que é pegar nos feitos antigos paracompensar e desculpar aquilo que está mal hoje, e queganhamos nós com isso? O que interessa é o presente e ofuturo!
Infiltrado •
Não se constroem casas sem alicerces nem crescemárvores sem raízes.Como disse um dia Durão Barroso "Não háidentidade Nacional sem memória histórica".
08/11/2015 Procura e oferta de trabalho não batem certo em Portugal | Económico
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Um povo orgulhoso com a sua historia está sempremais disposto a lutar pelo seu país e a defende-lo. Ea meu ver , ao contrario do que afirma, acredito queuma das grandes falhas da nossa cultura é onacionalismo a menos, porque em vez decelebrarmos, como fazem os tais Anglo Saxónicos, asgrandes vitorias (ultimo dia do BBC Proms ) ,
lembramos constantemente as nossas derrotas ediminuímos as nossas conquistas em vez de asenaltecermos.
• •
Dan Volos •
Concordo e não concordo. É importante sim, mas épassado. Patriotismo a sério não é enaltecer a nossahistória, mas sim pôr mãos na massa, acho muitomais patriótico (e até digno), identificar realmente oque está mal no nosso país e tentar corrigi-lo. Todosdevíamos fazer hoje, em 2015, o que os nossosantepassados fizeram no seu tempo. E é isso que eufiz no meu comentário inicial. Sei que doeu e nemtodos gostaram. Mas se queres uma cura para adoença, é preciso primeiro identificar a doença, e naminha visão a doença nem sempre são os politicos,
como referi acima. Penso pela minha cabeça, e falode forma livre e descomplexada, sem tabu, souobservadora e tenho uma opinião daquilo que vejo.
Acredito que quem faz o país são as pessoas. Se opaís está mal, então.....
Rogério •
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"em Portugal a maioria das pessoas são "mal-nascidas",...deformes, cheios deproblemas de saúde, e baixas.... É preciso educação e acabar com oprovincianismo..."
É preciso é um cérebro nessa cabeça.
M Cruz •
Que grande misturada nessa cabecita. Defendes e criticas tudo e oseu contrário, mas nem te apercebes. Eu até posso indicar-te o quê,mas nem sei por onde começar. Um exemplo: que tipo de gosto,senão aquele mesmo muito mau e bimbo, defende que as jovensadultas devem andar de salto alto e "lantejoulas" (o epítome dorequinte e bom gosto) no fim de semana? Se calhar enquantofazem desporto, andam de bicicleta e visitam as nossas lindas
terras por esse Portugal. Que afinal não são lindas, são lamacentas,cinzentas e sujas. E depois devemos ser criativos e ter gostopróprio, mas simultaneamente render-mo-nos à culturaanglosaxónica e usar tudo IKEA. Já te apercebeste que,infelizmente, neste momento poucos são os locais que não estãopejados dos módulozinhos baratos do IKEA? Nem vou continuar adissecar os teus disparates, porque se é difícil começar, pior éconseguir acabar (não têm fim). Acresce a isso que escrevesterrivelmente mal, argumentas ainda pior (dei um vislumbre,
atrás), o que significa que da série de coisas que criticaste aoportuguês em geral, a maior parte se aplica a ti que nem uma luva:és inculta e ignorante (pouco inteligente, também), tens péssimogosto (e nesse caso, dispensa-se a criatividade resultante), não ésnada carismática, e pelo modo como criticas tudo e todos (atécriticas o povo por ser... baixo!) supõe-se o tempo imenso quedeves passar na "fofoca" e a desdenhar dos outros. Em suma,
08/11/2015 Procura e oferta de trabalho não batem certo em Portugal | Económico
7/24/2019 Procura e Oferta de Trabalho Não Batem Certo Em Portugal _ Económico
http://slidepdf.com/reader/full/procura-e-oferta-de-trabalho-nao-batem-certo-em-portugal-economico 18/21
http://economico.sapo.pt/noticias/procura-e-oferta-de-trabalho-nao-batem-certo-em-portugal_233430.html 18/21
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eves ter os "esta os e a ma" (na tua expressão p rosa) ma shorríveis que por aí existem. Aliás, muito típico de quem temcomplexo de inferioridade.Olha, vai tomar o lítio e depois considera cultivares-te, querintelectualmente (pese embora as limitações óbvias), quereticamente. Olha, tornares-te a pessoa que tanto advogas na tualamentável prosa. E depois, quem sabe, poderes fazer parte do tal
pessoal que leva o país para a frente, em vez de seres mais umapalerma que está para aí.Mas olha, concedo-te a cena das marquises (já agora, o que é issode"marquises fechadas"- um dia, com tempo, explicas o que são"marquises abertas" - é que és mesmo muita limitada!). São defacto uma praga, a abater. Como pessoas como tu.
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ASousa •
AHAHAHAH! Que texto tão bom! Gostei! :D
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Dan Volos •
Eu pintei um quadro real e geral de verdades. E ascontrariedades que vês, para mim não existem, pois podemexistir em simultâneo (Se calhar tu é que és demasiado
básica), bem como outras coisas que interpretas á letra.Mas parece que eu estou num nível superior, e como tal não
me apetece baixar ao teu lamaçal para te explicar.
M Cruz •
Ah, 'tá bem burrinha. Deixa-te lá estar no teu nívelsuperior - suponho que associas isso ao facto deestares de saltos altos. Que tu usas por seres
08/11/2015 Procura e oferta de trabalho não batem certo em Portugal | Económico
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feminista, certo? E sim, agradeço-te mesmo que nãome expliques nada. Pessoas como tu deveriam fazerum favor à humanidade e não tentar explicar nada,nunca!Quanto ao quadro real e geral que pintaste, aposto
A universidade está presa
“num colete de forças
burocrático”
Ontem 16:05 António Freitas de Sousa e MadalenaQueirós
O reitor da Universidade do Porto, SebastiãoFeyo de Azevedo defende o “fortalecimento dacapacidade autonómica das instituições” e umareorganização da rede baseada em consórcios.
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Mulherestrabalham maistempo que oshomens masganham apenas
70%05 Nov 2015 Infografia: SusanaLopes
Feitas as contas às horasdespendidas com trabalhoremunerado e nãoremunerado são as mulheresque trabalham mais horas
INFOGRAFIA
08/11/2015 Procura e oferta de trabalho não batem certo em Portugal | Económico
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"Portugal pode ser centro deengenharia na Europa" -Carlos Guillén Gestoso03 Nov 2015 Madalena Queirós
O Carburesgroup, fornecedor da Airbus e daBoeing, comprou a Universidade Atlântica quepretende transformar na sua universidade-empresa. A multinacional admite fazer crescer aoperação em Portugal.
VÍDEO
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Seja um super herói!02 Nov 2015 Ana Sofia Monteiro
Com certeza, já deu por si a refletir sobre como
diariamente.
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Desajuste de
qualificações02 Nov 2015 Pedro Lourtie
Na semana passada, umartigo na comunicação socialdava conta de um estudo deuma consultora, afirmando-se na pagela que “Portugal éum dos cinco países onde asempresas têm maisdificuldade em encontrar osrecursos” (humanos) “deque necessitam”.
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08/11/2015 Procura e oferta de trabalho não batem certo em Portugal | Económico
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http://economico.sapo.pt/noticias/procura-e-oferta-de-trabalho-nao-batem-certo-em-portugal_233430.html 21/21
seria este planeta se existissem super-heróis.Como seria a sua vida se tivesse um super poderque lhe facilitasse a vida, que lhe desse apossibilidade de fazer, facilmente, a diferença.
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