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Principais atividades e resultados do grupo de dinâmica social/INPE
Maria Isabel Sobral Escada Silvana AmaralCamilo Daleles RennóDalton de Morrison Valeriano (Detex)Cláudio Aparecido Almeida (Detex)’Antônio Miguel Vieira Monteiro Pedro Alves (colaborador)Taise Pinheiro Farias (bolsista PIME)Felipe de Lucia Lobo (prestação de serviço)Arimatéia Ximenez (colaborador)Carolina Duque de Pinho (colaboradora)Liliam Castro (colaboradora)Pedro Ribeiro (colaborador)Erika Akemi Saito (colaboradora)Tiago Nunes Rabelo (colaborador)Andre Augusto Gavlak (colaborador)
Metas
Dinâmica sócio-econômica
Meta1: Analisar padrões de mudança de cobertura da terra para o DFS indicando áreas com dinâmicas e padrões espaciais diferenciados.
Meta 3. Caracterização de ambientes obtidos a partir de dados do SRTM (áreas de baixio, vertente, platôs) em função da dinâmica de ocupação e dos padrões de mudança de uso e cobertura da terra.
Metas
Dinâmica sócio-econômica
Meta5: Caracterização das redes de circulação e populacional no DFS e regiões vizinhas observando seus fluxos e como se articulam com uso da terra e atividades econômicas presentes no DFS.
Metas
Detecção de corte seletivo
DETEX – Definir metodologia operacional para mapeamento de áreas sob exploração seletiva de madeira do DFS Br-163.
Dinâmica sócio-econômica
Explorando as relações entre a dinâmica demográfica, estrutura econômica e mudanças no uso da terra no sul do Pará.
Caracterização do Uso e Cobertura da Terra e da Rede de Infra-estrutura do Distrito Florestal da BR-163.
Análise do desflorestamento no DFS-BR-163
Mapeamento de ambientes de Terra Firme no Distrito Florestal Sustentável da BR-163 utilizando o descritor de terreno HAND.
Redes de serviço, infra-estrutura e uso da terra nas comunidades ribeirinhas do BaixoTapajós (PA)
Viagens de campo
Terra Firme – Santarém/Novo Progresso – setembro de 2008
Ocupação Ribeirinha – Baixo Tapajós –junho/julho de 2009
Relações entre a dinâmica demográfica, estrutura econômica e mudanças no uso da terra no sul do Pará.
Alves et al, 2009; Alves et al. (Gegrafia – aceito em 2009)
(Alves et al. , aceito)
•
Diminuição progressiva da Taxa de Fecundidade Total
•
Corroborada pelos dados do IDB 2006 (DATASUS, 2008).
•
Seleção migratória segundo sexo e idade
Estrutura Etária DFS –BR163
Fonte: IBGECIDADES 2008.
(Alves et al. , aceito)
Como esperado: Maior participação dos setores indústria e serviços nos municípios com maior grau de urbanização e maior tempo de emancipação.
Outros municípios associados a atividade agropecuária.
Participação Econômica
Porcentagem de área desmatada na célula
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
4500
5000
1997 2000 2003 2006
km2
Santarém
Aveiro
Belterra
Juruti
Rurópolis
Itaituba
Trairao
Novo Progresso
Jacareacanga
Dados de Desmatamento (INCREMENTO)
1997 a 2007
Fonte: INPE, 2009Destaque: Novo Progresso, Santarém e Itaituba
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
KM
2
AltamiraAveiroItaitubaJacareacangaJurutiNovo ProgressoPlacasRurópolisSantarémTrairão
* ALAP - Áreas sob Limitação Administrativa Provisória (ALAP) no sudoeste paraense, MP nº 239/2005, convertida na Lei n°. 11.132/2005 (BRASIL, 2005).
ALAP!!
Criação de 6,8 milhões de ha de UC – Uso sustentável e Proteção Integral
Trabalho de campo
Surto de ocupação entre 2000 e 2004
A partir de 2004 intervenções federal na região para coibir a exploração predatória dos recursos naturais e iniciar um processo de ordenamento fundiário
Altas taxas de desmatamento atéhoje, redução da população.
Concentração fundiária?
Novo Progresso/Itaituba Moraes Almeida
Moraes Almeida
Novo Progresso
Nuvem
Alerta Agosto de 2009
Nuvem
Alerta Agosto de 2009
Nuvem
Alerta Agosto de 2009
DETER 2009 – Alertas
Junho Julho
Agosto
AtivaPotencial
INPE, 2010
Análise do desflorestamento no DFS-BR-163
•Tipos de desmatamento
•Corte raso
•Degradação florestal
•Corte seletivo
•Unidades de Conservação
•Uso sustentável
•Proteção integral
•Terras Indígenas
•Zonas de aptidão agrícola
•Projeto de Assentamentos
•Distância as Estradas
Lobo et al, 2010)
Santarém
Itaituba
NovoProgresso
Transamazônica
Br-163Transgarimpeira
Expedição de Campo11/09/2008 a 22/09/2008
INPE/PIME
Grande diversidade de processos e formas de ocupação na região,
Objetivo:
Subsidiar caracterização das diferentes regiões do DFS considerando as formas e estágios de ocupação, a conectividade regional, dinâmica demográfica, padrões de paisagem e o uso e cobertura da terra.
Percurso realizado
Landsat ago/2008
SantarémBelterra
Região de Santarém
Santarém/Belterra
SantarémBelterra
Santarém: Ocupação e estrutura espacial do período colonial (1750) – Municipio criado em 1948
Consolidação no século XX - década de 60/70
Belterra – Fordlandia (seringais) –Município criado em 1995
Uso da terra (Pecuária + grãos )Relevo propicia a mecanizaçãoLocalização: escoamento
Pecuária (barreira sanitária – carne para consumo local)
Produção de grãos (arroz, milho, soja, sorgo)
Safrinha - Girassol Terra Preparada set/2008 Porto da Cargill/Santarém
Planalto Santareno
Mapa gerado a partir de dados SRTM (Rennó et al., 2008)
BaixioEcótonoVertentePlato
Área de Influência da Transamazônica
••Placas, Rurópolis, TrairãoPlacas, Rurópolis, Trairão•Gado mestiço (leiteiro) posto da Adepará Placas – controle do fluxo de gado•Produção agrícola (pimenta, café, cacau) – pequeno produtor rural•Assentamentos do INCRA – 100 ha
Adepará – Posto de fiscalização
Área de Influência da Transamazônia
Ocupação da década de 70, colonização oficial da Transamazônica;Relevo acidentado, dificultando a mecanização;
Mapa gerado a partir de dados SRTM (Rennó et al., 2008)
TrairãoRurópolisBaixioEcótonoVertentePlato
Itaituba Sede do Município e entorno
•Conectividade com Manaus, Santarém.•Rio Tapajós é um importante eixo de conexão local e regional•Conexão com Aveiro (mercado e serviços)•Independência de Santarém•História ligada a Mineração: Ouro• Município foi criado em 1900
Brasília legal - Aveiro
Itaituba
Itaituba - Búfalo
Itaituba
Itaituba Uso da Terra Sede do Município e entorno
•Pecuária – fazendas bem estruturadas, Pastos bem formados, gado de corte;
•Mineração, garimpo;
•Madeireiras
•Assentamentos do INCRA do final da década de 90 – Produção agrícola/abastecimento
Itaituba Transgarimpeira
Moraes Almeida
Várias comunidades Garimpeiraao longo da Estrada, com pistasde pouso. Alta mobilidade
Jardim do Ouro
São francisco
São Francisco
Jardim do OuroPecuária
Garimpo
Região de MaláriaProblema socialAlta mobilidade
Colonizadora – venda de terras em Moraes AlmeiraImigrantes do Sul e do Paraná (ZEE-BR-163), via MT. Conectividade maior com o MT do que com SantarémPrincipais usos: Mineração e Gado (corte) Não existe frigoríficoExtração de MadeiraCidades ficam isoladas no inverno (chuva)Emancipação em 1991Surto de ocupação entre 2000 e 2004A partir de 2004 Intervenções federal na região para coibir a exploração predatória dos recursos naturais e iniciar um processo de ordenamento fundiárioAltas taxas de desmatamento até hoje
Novo Progresso/Itaituba Moraes Almeida
Moraes Almeida
Novo Progresso
Uso da terra – Novo Progresso
http://www.obt.inpe.br/fototeca/
Pecuária – Principal uso Garimpo ( secundário)
Agricultura – 1 produtor Desmatamento recente
Pecuária – Principal uso
Atividade Madeireira
O DFS da BR-163 não pode ser considerado uma unidade geopolítica única, mas sim um mosaico de dinâmicas econômicas, demográficas, de uso da terra e de interações entre os núcleos urbanizados.
Escada et al, 2008
RegiõesAlgumas áreas apontadas nesse estudo devem ser analisadas separadamente, tais
como:
Calha Norte do Amazonas: Belterra e Santarém, são municípios contíguos e apresentam similaridades no uso da terra. Os outros municípios não fazem parte do DFS-163;
Baixo Tapajós: Itaituba apresenta independência e poucas relações com os Municípios da Transamazônica. Apresenta especificidades em relação a economia, acesso, serviços e etc.. Dinâmica dos rios e terrestre.
Vale do Jamanxim: Itaituba (Moraes Almeida) apresenta grande similaridade com Novo Progresso, na dinâmica do desmatamento, nos tipos de uso da terra. Entretanto, na Transgarimpeira, as dinâmicas de uso da terra e populacional, a economia e as demandas por serviços são diferenciadas;
Escada et al, 2008
Caracterização de redes
Investigar sobre as dinâmicas dos rios e ocupação ribeirinha.
Estudo de casoComunidades Ribeirinhas do Baixo Tapajós
META5 .Caracterização das redes de circulação e populacional no DFS e regiões vizinhas observando seus fluxos e como se articulam com uso da terra e atividades econômicas presentes no DFS.
Amaral et al, 2009
Conclusões
O DFS BR163 é extenso e heterogêneo em sua forma de ocupação, contexto histórico, uso da terra, assentamentos humanos, etc..
As metas 1 e 3 foram cumpridas para a escala do DFS; As metas do DETEX foram cumpridas.
A meta 5 foi cumprida parcialmente a partir de um estudo de caso;
Conclusões
Estudos quantitativos, análise espacial e de modelagem estão sendo iniciados em projetos como Cenários e Urbis (GEOMA – submetido);
Refinamento de resultados e das metodologias desenvolvidas
Indicadores de produção
Relatórios
ALVES, P. A.; AMARAL, S.; ESCADA, M. I. S.; MONTEIRO, A. M. V. Explorando as relações entre a dinâmica demográfica, estrutura econômica e mudanças no uso e cobertura da terra no sul do pará. São José dos Campos: INPE, 2008. 35 p. (INPE-15375-RPQ/820). Disponível em: <http://urlib.net/sid.inpe.br/mtc-m18@80/2008/09.29.12.50>. Acesso em: 01 mar. 2010.
ESCADA, M. I. S.; AMARAL, S.; RENNÓ, C. D.; PINHEIRO, T. F. Levantamento do uso e cobertura da terra e da rede de infra-estrutura no distrito florestal da br-163. São Josédos Campos: INPE, 2009. 52 p. (INPE-15739-RPQ/824). Disponível em: <http://urlib.net/sid.inpe.br/mtc-m18@80/2009/04.24.14.45>. Acesso em: 01 mar. 2010.
Indicadores de produçãoAMARAL, S.; ANDRADE, P. R.; ESCADA, M. I. S.; ANDRADE, P. R.; ALVES, P. A.; PINHEIRO, T. F.; PINHO, C. M. D.; MEDEIROS, L. C. C.; SAITO, É. A.; RABELO, T. N. Da canoa àrabeta: estrutura e conexão das comunidades ribeirinhas no Tapajós (PA). Pesquisa de Campo Jun/Jul de 2009. São Josédos Campos: INPE, 2009. 30 p. (INPE-16574-RPQ/827). Disponível em: <http://urlib.net/sid.inpe.br/mtc-m18@80/2009/09.11.18.27
LOBO, F. L.; ESCADA, M. I. S.; ALMEIDA, C. A. Análise do desflorestamento no distrito florestal sustentável da br-163, pa. São José dos Campos: INPE, (campo ausente ou vazio: 'year') Disponível em: <http://urlib.net/sid.inpe.br/mtc-m19@80/2010/02.09.19.52>. Acesso em: 01 mar. 2010.
Indicadores de produção
AMARAL, S.; ANDRADE, P. R.; ESCADA, M. I. S.; ANDRADE, P. R.; ALVES, P. A.; PINHEIRO, T. F.; PINHO, C. M. D.; MEDEIROS, L. C. C.; SAITO, É. A.; RABELO, T. N. Da canoa àrabeta: estrutura e conexão das comunidades ribeirinhas no Tapajós (PA). Pesquisa de Campo Jun/Jul de 2009. São Josédos Campos: INPE, 2009. 30 p. (INPE-16574-RPQ/827). Disponível em: <http://urlib.net/sid.inpe.br/mtc-m18@80/2009/09.11.18.27
Indicadores de produção
Artigo apresentado em congresso
PINHEIRO, T. F.; RENNÓ, C. D.; ESCADA, M. I. S. Utilização de um novo algoritmo descritor de terreno para o mapeamento de ambientes de terra firme na amazônia. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 14. (SBSR), 2009, Natal. Anais... São José dos Campos: INPE, 2009. p. 6069-6076. DVD, On-line. ISBN 978-85-17-00044-7. (INPE-15984-PRE/10593). Disponível em: <http://urlib.net/dpi.inpe.br/sbsr@80/2008/11.18.00.00>. Acesso em: 01 mar. 2010.
Indicadores de produção
Artigo aceito para publicação
Alves, P. A., Amaral, S., Escada, M. I. S. & Monteiro, A. M. V. (2009). Explorando as relações entre a dinâmica demográfica, estrutura econômica e no uso e cobertura da terra no sul do Pará: lições para o Distrito Florestal Sustentável da BR-163. Geografia.
Mapas
Mapeamento de ecoregiões (ArimateiaXimenez)
Mapeamento de ambientes de terra firme – SRTM, HAND, Rede de Drenagem