Previsões sobre inovação. - oracle.com · consumidor e o possível impacto sobre as operações de varejo: O inteligente torna-se mais inteligente ... a realidade virtual é usada

Previsões sobre inovação.

VOCÊ ESTÁ PRONTO?

Dados demográficos

Esta pesquisa foi realizada em fevereiro de 2017 com 1.000 consumidores em todos os Estados Unidos. A agência de pesquisa de mercado de negócios independente, Technomic, realizou uma pesquisa que examina as atitudes dos consumidores com relação à função da tecnologia emergente em toda a experiência de varejo. Este relatório é baseado nos resultados desse estudo.

VAREJO 2025 Previsões sobre inovação.

Você está pronto?

52% 48%

Gênero

Idade

6%

18-21

6%

72+

35%

22-40

19%

41-52

34%

53-71

2 Varejo 2025 | oracle.com/retail

2%

37% 23

%

26%

12%

Dados demográficos CONTINUAÇÃO

Frequência de compra do consumidor

Na loja

On-line

Curva de adoção de tecnologia

Levam um tempo até começarem a usar novas tecnologias

Usam novas tecnologias quando veem outras pessoas usando

Usam novas tecnologias um pouco antes de os outros usarem

Usam novas tecnologias antes de qualquer outra pessoa usar

Evitam usar novas tecnologias

Várias vezes por semana

Uma vez por semana

Duas a três vezes por mês

Uma vez por mês

Uma vez a cada dois ou três meses

Uma vez a cada quatro a seis meses

Menos do que uma vez a cada seis meses

Nunca

Várias vezes por semana

Uma vez por semana

Duas a três vezes por mês

Uma vez por mês

Uma vez a cada dois ou três meses

Uma vez a cada quatro a seis meses

Menos do que uma vez a cada seis meses

Nunca

1%

4%

4%

11%

17%

26%

22%

15%

3%

7%

6%

14%

18%

25%

15%

12%


INTRODUÇÃO Embora seja difícil acertar uma previsão, prever as tendências do consumidor e implementar inovações que aprimorem a experiência do cliente (CX) e, ao mesmo

tempo, simplifiquem as operações, é fundamental para a saúde e o bem-estar dos seus

negócios no longo prazo.


A inovação não é linear nem agendada; não é possível agendar um dia para a inovação e esperar uma mudança global nos seus negócios – é um processo em constante

evolução e iterativo que não apenas requer engenhosidade, como também disciplina

para aplicar dados para validar pressuposições e melhorar continuamente. A inovação

acontece por causa de consumidores, sonhadores e executores. A inovação escuta mais

do que fala. A pesquisa anual do consumidor da Oracle Retail examina os sentimentos do consumidor com relação a uma variedade de tecnologias de varejo, de vestíveis

(wearable) e realidade virtual (VR) até drones e carros sem motorista. O que

descobrimos é que, embora os consumidores estejam interessados em novas tecnologias

em toda a sua experiência de compra, simplesmente oferecer a tecnologia não significa

que a frequência de compra aumentará. Antes de analisarmos o futuro, é importante estabelecer um parâmetro no varejo hoje. A Peak Trading teve uma alta global de 4,4% no ano de 2016. Falando de um modo geral, essa é uma tendência positiva para o setor. Embora vendas on-line e outras vendas que

não ocorrem na loja respondam pela maior parte do crescimento (12,6% não ajustados

ano a ano), continuamos a observar um forte desempenho de setores de varejo que

investiram em experiências do cliente e execução omnicanal aperfeiçoada. Marcas como

Sephora, ULTA Beauty, adidas, Dick’s Sporting Goods, TJX, L Brands, Aerie e Old Navy

estão operando de acordo com estratégias vencedoras e suas receitas, índice de

crescimento de loja e índice de satisfação do cliente atestam a escolha.

A economia de ficar em casa, conforme a definição de Jim Cramer, da CNBC, floresceu em 2016. Essa tendência é alimentada por pessoas que desejam economizar dinheiro e pela

geração do milênio, que essencialmente detesta conversar ao telefone e lidar com dinheiro

em espécie. Empresas como Domino’s, Amazon, Etsy e Netflix

estão superando as previsões em comparação a Wal-Mart, Target e McDonald’s, que estão

ficando para trás.

3 O supermercado da Amazon com autoatendimento é inaugurado para funcionários em Seattle, mas perde o prazo de inauguração para o público no início de 2017. Basicamente,

isso não é novidade. O autopagamento existe desde 1978 e o varejo tem sensores de

prateleira desde os anos 1980. Contudo, independentemente de a Amazon ter atingido a

meta de lançamento da Amazon Go, ela deixou claro que seu negócio ultrapassa os

limites do varejo tradicional e seu modelo de negócios mudou para sempre a percepção

do consumidor com relação à conveniência.

Com esse contexto, vamos analisar o que os consumidores disseram sobre o papel da tecnologia na experiência do consumidor de varejo.

2

1

Prever a próxima inovação

que mudará para sempre o

panorama de varejo, ou o

próximo inovador com

mira no mercado, é algo

que analistas e futuristas

tentam fazer regularmente.

Às vezes eles conseguem,

outras vezes, não.

Varejo 2025 Resultados

O estudo Varejo 2025 explorou uma variedade de tecnologias emergentes,

incluindo impressão 3D, inteligência artificial, transporte sem motorista,

robótica, tecnologia vestível (wearable) e realidade virtual. As descobertas

enquadram-se bem em três categorias que ilustram o sentimento do

consumidor e o possível impacto sobre as operações de varejo:

O inteligente torna-se mais inteligente

Inteligência artificial (AI), realidade virtual (VR) e realidade

aumentada (AR) representam uma oportunidade de prever melhor

a próxima ação do consumidor.

Estabelecer uma forte base de confiança é fundamental para o

sucesso ao incorporar essa tecnologia para oferecer novas

experiências aos seus consumidores. Se você ultrapassar o limite,

a reação será visceral. As descobertas da nossa pesquisa indicam

claramente que os consumidores têm um apetite conservador por

tecnologias de varejo que exigem informações pessoais

detalhadas e tomam decisões em seu nome.

Por outro lado, demonstram-se receptivos com relação a

recomendações úteis e à conveniência, o que indica a

disposição dos consumidores de adotar novas tecnologias se

eles estiverem no controle.

O inteligente torna-se

mais inteligente O veloz torna-se

implacável

aperfeiçoada A personalização torna-se


inteligência artificial

A tecnologia de inteligência artificial (AI) varia muito em termos de sofisticação: de automação e máquinas reativas que podem analisar opções e selecionar as ideais até

dispositivos com memória limitada (como os encontrados em veículos autônomos)

que podem usar as experiências anteriores para moldar as decisões futuras. A recente

onda de pesquisa em AI coincide com a inundação de big data. A habilidade da AI de

identificar padrões e extrair insights a partir de dados, agora disponíveis com mais

rapidez e em maiores quantidades e variedades, gera vantagens aos varejistas quando

aplicada adequadamente.

A suíte de planejamento e otimização da Oracle aproveita a ciência integrada,

incluindo aprendizado automático (machine learning), para ajudar os planejadores a

criar sortimentos direcionados incorporando não apenas dados do cliente, como

também análise ambiental e de mercado para oferecer ainda mais localização e

especialização aos sortimentos. Com a disponibilidade de novos dados e da AI, a

definição tradicional de "item similar" mudou para "circunstâncias similares" na

previsão de demanda. Ao romper esse modelo tradicional, a Oracle Retail atingiu,

em alguns casos, uma precisão superior a 90% para a previsão em várias categorias.

Quando vislumbramos o futuro, a inteligência artificial e a computação cognitiva conferirão ainda mais agilidade para os varejistas.

A Oracle está investindo significativamente nesta área para criar uma startup

transformadora dentro da empresa. Além disso, a Oracle Retail está trabalhando com

o MIT Labs para prever mudanças rápidas nas preferências dos clientes para

simplificar a seleção do preço ideal e as promoções em um número crescente de

combinações disponíveis a varejistas e seus clientes.


inteligência artificial continuação

58%

dos consumidores indicaram uma atitude positiva quanto à ideia de o supermercado sugerir uma lista de compras para aprovação com base em dados de histórico de compras, sociais e ambientais

15% dos entrevistados indicaram que, se sua loja de departamentos com descontos oferecesse essa opção, eles visitariam a loja com mais frequência

54%

dos entrevistados consideram invasivo um supermercado cobrar e enviar itens automaticamente com base em dados de histórico de compra, sociais e ambientais

19% dos entrevistados indicaram que, se a sua loja de departamentos com

descontos pudesse cobrar e enviar itens automaticamente com base nos dados de histórico de compras, sociais e ambientais, isso aprimoraria a experiência e eles usariam a tecnologia


realidade virtual

Há quase três décadas, a realidade virtual é usada para treinamento, em especial para tarefas difíceis ou perigosas, contudo, conforme o custo diminui, as aplicações para

consumidores aumentam. A realidade virtual ainda é imediatamente associada a

videogames e entretenimento, porém, quando perguntamos aos consumidores o que

eles achavam de usá-la para pré-selecionar itens que serão retirados na loja, a reação

foi muito positiva.

64%

dos entrevistados gostaram da

opção de usar realidade virtual

para ter uma experiência

personalizada na loja e um

guarda-roupa escolhido a dedo para

experimentar na loja

36%

dos consumidores

afirmaram que a opção de navegar

em uma loja personalizada

sem precisar sair de casa

melhoraria a experiência deles e eles usariam a tecnologia hoje

21%

indicaram que, se um varejista

oferecesse essa opção, visitariam a

loja com mais frequência



O veloz torna-se implacável

No varejo, velocidade é essencial e apenas ficará mais

rápida. Conseguir sair do conceito e chegar ao cliente em

uma questão de dias, em vez de meses, não está tão

longe assim se considerarmos impressão 3D e entrega

por drone. O estudo Varejo 2025 descobriu que os

consumidores veem com bons olhos o atendimento de

pedido nos bastidores feito por robôs e a entrega quase

em tempo real em domicílio feita por drones.

Eles também consideram uma opção interessante a ideia

de adquirir acessórios feitos sob medida com impressão

3D. Porém, isso não significa que estejam prontos para

aproveitar a oferta por enquanto.

E os clientes definitivamente não estão prontos para

robôs escolherem suas roupas.

impressão 3D Na última década, a

impressão 3D deixou de

ser uma tecnologia que

possibilita a

comerciantes e

engenheiros criar

protótipos e passou a

ser tecnologia usada

para produzir bens de

consumo final.


impressão 3D continuação

64%

dos consumidores responderam favoravelmente ao conceito de um varejista sugerir acessórios sob medida produzidos com impressão 3D

15% indicaram que visitariam um varejista com mais frequência se fosse oferecido esse nível de personalização e velocidade

68%

dos entrevistados gostaram da opção de o varejista sugerir calçados sob medida produzidos com impressão 3D e 20% afirmaram que essa opção os inspiraria a visitar o varejista com mais frequência

57% dos consumidores consideram recomendações de vestuário feitas por robôs com base no perfil de mídia social algo invasivo

A varejista internacional de itens e calçados esportivos adidas recentemente revelou seu mais recente tênis impresso em 3D, o

Futurecraft4D. A TechCrunch considerou esse mais novo lançamento como o ponto

crucial para a adidas concretizar no curto prazo a produção em massa com

impressão 3D.

O impacto da moda rápida é inegável. A famosa marca do grupo espanhol Inditex,

Zara, atribui aos gerentes de loja sua capacidade de ficar à frente das tendências e

de enviar os produtos para as prateleiras das lojas em tempo recorde. De acordo

com o CEO, "Esse modelo depende menos dos relatórios de marketing formais e

dos números de vendas para conduzir decisões de design. Em vez disso, baseia-se

em pesquisa observacional. No centro dessa estratégia estão os gerentes de loja da

Zara, que ouvem o que os clientes estão pedindo e procurando nas araras e

retransmitem essas informações à matriz da empresa". Imagine o que uma marca

como essa,

famosa por levar um casaco do conceito de design para as prateleiras da loja em 25

dias, poderia oferecer com impressão 3D dentro das lojas.


Vários fabricantes de automóveis e empresas de tecnologia estão buscando o desenvolvimento de veículos autônomos (AV), porém, a frota de teste de 2010 da Google de

carros autônomos que percorrem mais de 225.300 km (140.000 milhas) de estradas da

Califórnia atraiu o interesse do público. Avançando para 2016, a Domino’s entregou com

sucesso a primeira pizza por drone a um casal de sorte na Nova Zelândia. De acordo com um

artigo publicado na CNBC.com, a pizza percorreu 32 km (20 milhas) em 5 minutos.

O consenso geral é que drones e carros sem motoristas prometem eficiência e velocidade.

Embora alguns temam a perda de empregos, a maioria das empresas que está analisando

essas tecnologias como parte da sua cadeia de suprimentos vê um aumento de novos

empregos para operadores e gerenciamento de frota. Com base em nossa pesquisa, os

consumidores gostam do conceito de entrega por drone.

drones e veículos sem motorista

67%

dos

consumidores gostam da opção de entrega quase em tempo real a

domicílio por drones

20%

dos consumidores

afirmaram que essa opção

aumentaria sua frequência com

um varejista

33%

dos consumidores afirmaram que

drones e carros sem motorista

melhorariam a experiência de compra e que usariam essa tecnologia

hoje



Fornecendo aos

usuários

funcionalidades de

entrada de dados e

acesso a

informações em

tempo real, tudo de

maneira contínua,

conveniente e

prática.

tecnologia vestível (wearable)

A personalização torna-se aperfeiçoada

O interessante sobre personalização é que os

consumidores querem, mas ainda hesitam em fornecer os

dados necessários para torná-la uma realidade. Por outro

lado, esperam que os varejistas disponibilizem dados a

eles, e personalizem informações sobre componentes,

origem e recalls do produto conforme seus padrões de

compra específicos. Em nossa

pesquisa do consumidor de 2016 descobrimos que as

mesmas expectativas são verdadeiras.

Os produtos vestíveis (wearables) estão se tornando tão onipresentes quanto os smartphones. A terminologia envolve todas as formas de tecnologia que podem ser

integradas a acessórios ou roupas e usadas no corpo. Isso torna uma variedade de

objetos, como relógios, joias, tecidos e calçados, possíveis candidatos. Entre suas

características fundamentais estão: dar aos usuários funcionalidades de entrada de

dados e acesso a informações em tempo real, tudo de maneira contínua,

conveniente e prática.


tecnologia vestível (wearable) continuação

54%

dos entrevistados viram o conceito de vincular o monitor de atividade vestível (wearable) à farmácia para que ela pudesse sugerir produtos para atender às necessidades de saúde e bem-estar como favorável

50%

dos consumidores deram preferência a aplicar esse conceito a seu supermercado, mas somente 21% afirmaram que usariam a tecnologia hoje

14%

dos consumidores afirmam que receber recomendações da farmácia ou supermercado para produtos com base nos dados do dispositivo tecnológico vestível (wearable) os motivaria a visitar o varejista com mais frequência

No U.S. Open de 2014, a Ralph Lauren vestiu os pegadores de bola com camisetas esportivas que tinham um fio revestido com prata condutora tramado discretamente na fibra.

Conforme a empresa, aquela camiseta foi o primeiro item de vestuário tecnológico a ser lançado por

uma das principais marcas de moda. A camiseta monitorava batimentos cardíacos, respiração e níveis

de estresse, coletando dados para exibição em um painel, aplicativo de telefone ou tela de computador.

As aplicações para esportes profissionais são óbvias, mas pense na oportunidade para o mercado de

esportes de lazer; cada praticante de ioga, caminhada, ciclismo, natação, corrida e lutador de fim de

semana, das gerações pré-milênio até a do baby-boom, é um candidato a um melhor monitoramento

de saúde e bem-estar.

Perguntamos aos consumidores como eles se sentiam sobre vincular a tecnologia vestível (wearable)

(neste caso, um FitBit ou Jawbone) ao seu varejista preferido para obter recomendações, e isto é o

que eles disseram:


360° experiência do cliente

O conceito de personalização estende-se para a noção de como um varejista se comunica com seus clientes. Ter uma conversa individualizada com o cliente não é novidade, é algo que os comerciantes fazem há anos, mas no caso específico de cuidado com o cliente, essa conversa individualizada é cada vez mais importante.

Independentemente do subvertical do varejo, a maioria dos consumidores prioriza

origem de produto, componentes de origem, detalhes sobre a produção e até mesmo

condições no local de trabalho. Em nossa pesquisa global de 2016,

The Power and the Money (O poder e o dinheiro), 43,5% dos consumidores afirmaram

que os varejistas deveriam tornar mais fácil descobrir de onde seus alimentos vêm,

estejam comprando on-line, na loja ou no celular; 42% gostariam de garantias de que o

alimento que estão comprando foi adquirido de modo responsável e 40% dos

consumidores esperam que a equipe na loja responda a perguntas detalhadas sobre

questões como garantia de qualidade, aquisição ética e autenticidade. Nas descobertas

deste ano, as taxas de resposta foram ainda mais altas a favor de receber informações

em tempo real sobre compras:

74%

dos consumidores preferem a opção de

ter informações detalhadas sobre as

práticas de sustentabilidade e gerenciamento de materiais de uma

empresa com relação à conduta

social e/ou ambiental

78%

preferem a opção de ter informações detalhadas sobre os

componentes do produto

(por exemplo, algodão,

elastano etc.) e sua origem

antes da compra

46%

dos entrevistados indicaram que receber alertas em tempo real sobre recalls atuais de

produto e o tempo desde o último recall por um

fabricante, com base no histórico de compras

anteriores, melhoraria a experiência

19%

dos consumidores afirmaram que

visitariam mais um

varejista com mais

frequência se suas

informações estivessem

mais disponíveis


PREVISÕES Pensando em 2025, estimamos que os consumidores continuem

a ficar cada vez mais à vontade com o compartilhamento dos

seus dados com marcas confiáveis para que possam aproveitar

experiências mais personalizadas. Também esperamos ver uma

demanda maior por entrega mais rápida e conveniência. Nossa

previsão é que moda rápida passará a ser moda fluida e, do

ponto de vista do consumidor, a minha casa passará a ser a

sua loja.

Por fim, o sucesso de um varejista será amplamente determinado

pela capacidade de uma marca de atrair e reter os melhores

talentos e cultivar uma cultura de inovação. De cientistas de dados

a operadores de frotas de drones – a guerra por talentos se

transformará em escassez de talentos para varejistas que não

tenham inovação no centro de sua marca.

Na Oracle Retail, a inovação faz parte da nossa cultura.

Acordamos todos os dias e definimos novas maneiras de dar

autonomia aos varejistas para que tenham controle sobre o

próprio destino e executem estratégias vencedoras que

prevejam demanda de mercado, simplifiquem operações e

inspirem clientes e colaboradores.


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