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PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA SECRETARIA DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS
DEPARTAMENTO DE PROJETOS E ORÇAMENTOS
Página 1 de 158 Avenida Prefeito José Lozano de Araújo, nº 1551 – Nossa Senhora Aparecida – CEP. 13140-000 – Paulínia – SP
Fone 019 3874 5656 – [email protected]
Prefeitura Municipal de Paulínia
Memorial Descritivo
Projeto Básico do Edifício para Escola de Ensino Fundamental II
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Índice
APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................... 9
1 DISPOSIÇÕES GERAIS ................................................................................................... 11
2 SERVIÇOS – PROJETOS EXECUTIVOS ....................................................................... 13
2.1 APRESENTAÇÃO ............................................................................................................... 13 2.2 DOS PROJETOS .................................................................................................................. 13 2.3 DISPOSIÇÕES GERAIS ....................................................................................................... 14 2.4 ORÇAMENTO .................................................................................................................... 19 2.5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICO-ELETRÔNICAS ..................... 19 2.6 MEMORIAL DESCRITIVO .................................................................................................. 20
3 OBRA .................................................................................................................................... 21
3.1 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS ........................................................................... 21 3.2 PLACA DA OBRA .............................................................................................................. 22 3.3 LIMPEZA DO TERRENO ..................................................................................................... 22 3.4 FECHAMENTO E PROTEÇÃO DA ÁREA ............................................................................. 22 3.5 TERRAPLENAGEM............................................................................................................. 22
3.5.1 Escavações ................................................................................................................. 22 3.5.2 Aterro ........................................................................................................................ 24 3.5.3 Compactação .............................................................................................................. 25 3.5.4 Controle de Compactação .......................................................................................... 26 3.5.5 Constituição dos Platôs ............................................................................................. 26 3.5.6 Regularização Final ................................................................................................... 27
3.6 LOCAÇÃO DA OBRA ......................................................................................................... 27 3.7 FUNDAÇÕES ..................................................................................................................... 27
3.7.1 Estaqueamento ........................................................................................................... 30 3.8 ESTRUTURA DE CONCRETO (INFRA-ESTRUTURA E SUPERESTRUTURA) ........................... 35
3.8.1 Formas para a Fundação, Pilares e Vigas .................................................................. 36 3.8.1.1 Características Estruturais ................................................................................. 36 3.8.1.2 Qualidade das Formas ........................................................................................ 37 3.8.1.3 Aprovação e Liberação das Formas para Concretagem ................................ 37 3.8.1.4 Prendedores de Formas ...................................................................................... 37 3.8.1.5 Furações e Contra Flexas .................................................................................... 38 3.8.1.6 Limpeza e Untamento das Formas ................................................................... 38
3.8.2 Cimbramento de Madeira .......................................................................................... 39 3.8.3 Aços e Armaduras ..................................................................................................... 39 3.8.4 Concreto Armado....................................................................................................... 40
3.8.4.1 Cimento ................................................................................................................. 40 3.8.4.2 Agregados ............................................................................................................ 40 3.8.4.3 Aditivos................................................................................................................. 40 3.8.4.4 Água ...................................................................................................................... 41 3.8.4.5 Armazenamento de Materiais ........................................................................... 41 3.8.4.6 Dosagem, Controle e Mistura de Concreto ..................................................... 41
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3.8.4.7 Transporte ............................................................................................................ 42 3.8.4.8 Lançamento do Concreto ................................................................................... 42 3.8.4.9 Cura do Concreto ................................................................................................ 44 3.8.4.10 Aceitação da Estrutura .................................................................................... 45
3.9 ESTRUTURA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO ................................................................... 45 3.9.1 Recomendações Gerais ............................................................................................... 45 3.9.2 Recomendações para Projeto ...................................................................................... 47 3.9.3 Materiais .................................................................................................................... 50 3.9.4 Produção .................................................................................................................... 52 3.9.5 Manuseio, Armazenamento e Transporte ................................................................. 54 3.9.6 Montagem .................................................................................................................. 54 3.9.7 Solidarização .............................................................................................................. 55 3.9.8 Acabamento ............................................................................................................... 55 3.9.9 Recebimento ............................................................................................................... 55
3.10 ESTRUTURA METÁLICA .................................................................................................... 58 3.10.1 Normas ...................................................................................................................... 58 3.10.2 Fornecimento de Materiais ........................................................................................ 59 3.10.3 Ligações...................................................................................................................... 60
3.10.3.1 Ligações Parafusadas....................................................................................... 60 3.10.3.2 Ligações Soldadas ............................................................................................ 60
3.10.4 Furações ..................................................................................................................... 61 3.10.5 Inspeção de Fabricação ............................................................................................... 61 3.10.6 Garantias ................................................................................................................... 62
3.11 ANDAIMES........................................................................................................................ 62 3.12 IMPERMEABILIZAÇÃO ...................................................................................................... 62
3.12.1 Paredes ....................................................................................................................... 63 3.12.2 Proteção da Manta Asfáltica ..................................................................................... 63 3.12.3 Vigas Baldrames ........................................................................................................ 64 3.12.4 Áreas Molhadas ......................................................................................................... 64 3.12.5 Execução dos Caimentos ............................................................................................ 64 3.12.6 Execução de Jardim .................................................................................................... 65
3.13 COBERTURA ...................................................................................................................... 66 3.13.1 Telhas Metálicas ........................................................................................................ 66
3.13.1.1 Telhas Metálicas Termoacústicas ................................................................... 66 3.13.1.2 Telhas Metálicas Calandradas ou Multidobra ............................................. 67
3.13.2 Fechamento Lateral .................................................................................................... 67 3.13.3 Calhas, Rufos e Condutores. ...................................................................................... 67
3.14 ALVENARIAS .................................................................................................................... 67 3.14.1 Blocos de Concreto ..................................................................................................... 68 3.14.2 Elemento Vazado ....................................................................................................... 69
3.14.2.1 Elemento Vazado Cerâmico ........................................................................... 69 3.14.2.2 Elemento Vazado de Concreto ....................................................................... 70
3.15 REVESTIMENTO DE PAREDES INTERNAS E EXTERNAS ..................................................... 70 3.15.1 Chapisco ..................................................................................................................... 71 3.15.2 Emboço ....................................................................................................................... 71
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3.15.3 Reboco ........................................................................................................................ 71 3.15.4 Massa Grossa (massa mexicana) ............................................................................... 72 3.15.5 Revestimentos Cerâmicos 10x10cm .......................................................................... 72
3.15.5.1 Cantoneiras ....................................................................................................... 72 3.15.6 Revestimento Pastilha de Porcelana 5x5 cm ............................................................. 73
3.15.6.1 Execução ............................................................................................................ 73 3.16 REVESTIMENTO DE PISOS ................................................................................................. 74
3.16.1 Contrapiso de Regularização ..................................................................................... 75 3.16.2 Concreto Simples ....................................................................................................... 75 3.16.3 Cimentado .................................................................................................................. 75 3.16.4 Piso Vinílico em Manta ............................................................................................. 76
3.16.4.1 Contrapiso ......................................................................................................... 76 3.16.4.2 Massa de preparação ....................................................................................... 77 3.16.4.3 Climatização ..................................................................................................... 77 3.16.4.4 Impermeabilização do Piso Vinílico .............................................................. 77
3.16.5 Piso Extrudado .......................................................................................................... 78 3.16.6 Granilite .................................................................................................................... 78 3.16.7 Piso de Madeira (Piso das Quadras Poliesportivas e do Palco)................................. 79
3.16.7.1 Execução ............................................................................................................ 80 3.16.8 Piso Tátil de Alerta .................................................................................................... 81 3.16.9 Piso Intertravado de Concreto ................................................................................... 81 3.16.10 Ladrilho Hidráulico ................................................................................................ 83
3.17 SOLEIRAS E PEITORIS ........................................................................................................ 84 3.18 ESQUADRIAS DE MADEIRA .............................................................................................. 84
3.18.1 PM - Porta de Madeira .............................................................................................. 84 3.18.2 PME - Porta de Madeira Especial ............................................................................. 85
3.18.2.1 Barras de Apoio ................................................................................................ 85 3.18.3 PD – Porta de Madeira para Divisória ..................................................................... 85 3.18.4 PDE - Porta Divisória Especial para Box Acessível ................................................. 85
3.18.4.1 Barras de apoio ................................................................................................. 86 3.18.5 PPM - Porta Pivotante de Madeira ........................................................................... 86 3.18.6 PMC - Porta de Madeira de Correr ........................................................................... 86 3.18.7 Batentes de madeira ................................................................................................... 87 3.18.8 PBM – Portão Basculante de Madeira ...................................................................... 87 3.18.9 PAM - Portão Articulado de Madeira ....................................................................... 87
3.19 COMPONENTES DE MADEIRA .......................................................................................... 88 3.19.1 Faixa de Proteção em MDF (bate carteira/bate-cadeira) ........................................... 88 3.19.2 Lousa quadriculada .................................................................................................... 88
3.20 ESQUADRIAS DE FERRO .................................................................................................... 89 3.20.1 PF - Porta de Ferro .................................................................................................... 89 3.20.2 PFT - Porta de Ferro com Tela Metálica ................................................................... 89 3.20.3 PT - Portão de Ferro com Tela Metálica .................................................................... 89 3.20.4 GS – Guichê da Secretaria ......................................................................................... 90 3.20.5 BA – Balcão de Atendimento ..................................................................................... 91
3.21 GF – GRELHA DE FERRO .................................................................................................. 91
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3.22 CORRIMÃO ....................................................................................................................... 92 3.22.1 Corrimão Tubular Simples (aplicação em escadas) ................................................... 92
3.22.1.1 Execução ............................................................................................................ 92 3.22.2 Corrimão Tubular Duplo (aplicação em rampas) ...................................................... 93
3.22.2.1 Execução ............................................................................................................ 94 3.23 BARRAS DE APOIO (SANITÁRIO PNE) ............................................................................. 95
3.23.1 Barras de Apoio (Porta PME) ................................................................................... 95 3.23.2 Barras de Apoio (Porta PDE) .................................................................................... 95 3.23.3 Barras de Apoio (Bacia Especial) ............................................................................... 95 3.23.4 Barras de Apoio (Lavatório Especial) ........................................................................ 96 3.23.5 Barras de Apoio (Chuveiro Especial) ......................................................................... 96
3.24 ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO ............................................................................................. 96 3.24.1 Cor ............................................................................................................................. 97 3.24.2 Sistema de Vedação e Fixação .................................................................................... 97 3.24.3 Testes ......................................................................................................................... 97
3.25 FERRAGENS PARA ESQUADRIAS....................................................................................... 98 3.26 CHAPA PERFURADA ......................................................................................................... 99 3.27 VIDROS ............................................................................................................................. 99
3.27.1 Estocagem das chapas de vidro .................................................................................. 99 3.27.2 Colocação ................................................................................................................. 100
3.28 VENEZIANAS .................................................................................................................. 100 3.29 DIVISÓRIAS DE GRANILITE ............................................................................................. 101 3.30 PINTURA ......................................................................................................................... 101
3.30.1 Pintura em Alvenaria .............................................................................................. 102 3.30.2 Pintura Interna ....................................................................................................... 103
3.30.2.1 Barra lisa .......................................................................................................... 103 3.30.3 Pintura Externa ....................................................................................................... 103 3.30.4 Pintura e Tratamento de Concreto Aparente .......................................................... 103 3.30.5 Pintura Elementos de Madeira ................................................................................ 104
3.30.5.1 Pintura com verniz sobre madeira nova:.................................................... 104 3.30.5.2 Pintura com esmalte sobre madeira nova: ................................................. 104
3.30.6 Pintura para demarcação viária .............................................................................. 105 3.30.7 Pintura Elementos Metálicos .................................................................................. 105
3.30.7.1 Pintura de esquadrias metálicas novas: ...................................................... 105 3.30.7.1 Pintura de peças galvanizadas: .................................................................... 106 3.30.7.2 Pintura com proteção catódica: .................................................................... 106
3.31 GALVANIZAÇÃO ............................................................................................................ 107 3.31.1.1 Galvanização a fogo ....................................................................................... 107 3.31.1.2 Galvanização a frio ........................................................................................ 107
3.32 TINTAS ............................................................................................................................ 107 3.32.1.1 Fundos para alvenaria, reboco, concreto e gesso ...................................... 108 3.32.1.2 Fundos para metais e madeira a base de água .......................................... 108 3.32.1.3 Fundos para metais ........................................................................................ 109 3.32.1.4 Fundos para madeira ..................................................................................... 109 3.32.1.5 Verniz acrílico ................................................................................................. 109
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3.32.1.6 Verniz sintético ............................................................................................... 110 3.32.1.7 Silicone ............................................................................................................. 110 3.32.1.8 Resina Poliuretânica ...................................................................................... 110 3.32.1.9 Esmalte sintético e esmalte à base de água ................................................ 111 3.32.1.10 Tinta látex ........................................................................................................ 112 3.32.1.11 Tinta látex para piso ...................................................................................... 112 3.32.1.12 Tinta a óleo ...................................................................................................... 113
3.33 AUDITÓRIO ..................................................................................................................... 114 3.33.1 Poltronas .................................................................................................................. 114 3.33.2 Revestimento das Paredes ........................................................................................ 114 3.33.3 Revestimento dos Pisos ............................................................................................ 114 3.33.4 Forro de Fibra Mineral Acústico ............................................................................. 115 3.33.5 PAC - Porta Acústica .............................................................................................. 115
3.33.5.1 Instalação ......................................................................................................... 115 3.34 COZINHA ........................................................................................................................ 116
3.34.1 Tela tipo Mosquiteiro .............................................................................................. 116 3.35 .QUADRA POLIESPORTIVA ............................................................................................. 117
3.35.1 Trave para Futebol de Salão e Handebol ................................................................. 118 3.35.2 Poste para rede de Voleibol ...................................................................................... 118 3.35.3 Tabela de Basquete ................................................................................................... 119
3.35.3.1 Execução .......................................................................................................... 120 3.35.3.2 Recebimento .................................................................................................... 120
3.36 .CAMPO DE FUTEBOL ..................................................................................................... 121 3.36.1 Trave para Futebol de Campo .................................................................................. 121
3.37 ALAMBRADO .................................................................................................................. 121 3.37.1 Execução .................................................................................................................. 122
3.38 GRADIL METÁLICO ........................................................................................................ 123 3.38.1 Execução .................................................................................................................. 123
3.39 .PLAYGROUND ............................................................................................................... 123 3.39.1 Balanço duplo em madeira rústica ........................................................................... 124 3.39.2 Gangorra dupla em madeira rústica ........................................................................ 124 3.39.3 Gira-gira em ferro com assento de madeira – 8 lugares (Ø 1,60m) ........................ 124 3.39.4 Escorregador ............................................................................................................ 125 3.39.5 Biruta ....................................................................................................................... 125
3.39.5.1 Biruta ................................................................................................................ 125 3.39.5.2 Rosa dos Ventos ............................................................................................. 125
3.39.6 Anfiteatro (Teatro de Arena) ................................................................................... 126 3.39.6.1 Rosa dos Ventos ............................................................................................. 126
3.39.7 Tanque de Areia ....................................................................................................... 126 3.39.8 Labirinto .................................................................................................................. 127 3.39.9 Caminhos ................................................................................................................. 127 3.39.10 Mesa Xadrez / Damas .......................................................................................... 127 3.39.11 Banco de Concreto ................................................................................................ 127
3.39.11.1 Execução .......................................................................................................... 128 3.40 PEÇAS SANITÁRIAS ........................................................................................................ 128
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3.40.1 Bacia Sanitária......................................................................................................... 128 3.40.2 Bacia Sanitária PNE................................................................................................ 129 3.40.3 Lavatório sem coluna ............................................................................................... 130 3.40.4 Lavatório Acessível .................................................................................................. 131 3.40.5 Chuveiro Acessível .................................................................................................. 131 3.40.6 Tanque de louça com coluna .................................................................................... 132
3.41 LAVATÓRIO / BEBEDOURO COLETIVO ........................................................................... 133 3.42 MICTÓRIO COLETIVO ..................................................................................................... 133 3.43 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS ......................................................................................... 134
3.43.1 Critérios de Pintura ................................................................................................. 134 3.43.2 Testes ....................................................................................................................... 135 3.43.3 Sistema de Água Fria .............................................................................................. 137 3.43.4 Reservatórios ........................................................................................................... 138 3.43.5 Sistema de Água Quente ......................................................................................... 138
3.44 SISTEMA DE GÁS GLP .................................................................................................... 139 3.44.1 Central de Gás GLP ................................................................................................. 139
3.45 SISTEMA DE DRENAGEM ................................................................................................ 140 3.45.1 Sistema de Reuso de Águas Pluviais ....................................................................... 141 3.45.2 Drenagem Externa .................................................................................................. 141 3.45.3 Caixa de Passagem .................................................................................................. 142
3.46 SISTEMA DE ESGOTO ...................................................................................................... 142 3.46.1 Ventilação ................................................................................................................ 142
3.47 SISTEMA DE PROTEÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS ....................................................... 143 3.47.1 Hidrante .................................................................................................................. 143 3.47.2 Extintores ................................................................................................................ 144
3.48 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS .............................................................................................. 145 3.48.1 Entrada de Energia Elétrica .................................................................................... 145 3.48.2 Nicho de Entrada de Energia e Quadro Geral de 220V .......................................... 145 3.48.3 Entrada de Telefonia ................................................................................................ 145 3.48.4 Painéis e Quadros de Distribuição de Energia Elétrica: ......................................... 145
3.48.4.1 Sistema Subterrâneo de Distribuição Externa ........................................... 145 3.48.4.2 Sistema Distribuição Embutida em Alvenaria........................................... 146 3.48.4.3 Sistema Distribuição Aparente .................................................................... 146 3.48.4.4 Sistema Distribuição Campo de Futebol e Estacionamento .................... 146 3.48.4.5 Quadros de Distribuição de Energia Elétrica Principais: ......................... 146 3.48.4.6 Interruptores e Tomadas: .............................................................................. 146 3.48.4.7 Condutores: ..................................................................................................... 147
3.49 SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO ............................................................................................ 147 3.49.1 Luminárias para Sistema de Distribuição Embutidos na Alvenaria ....................... 147 3.49.2 Luminárias para Sistema de Distribuição Aparente ............................................... 147 3.49.3 Luminárias para Sistema de Iluminação das Quadras Poliesportivas .................... 147 3.49.4 Luminárias para Sistema de Iluminação do Campo de Futebol .............................. 148 3.49.5 Luminárias para Sistema de Iluminação Externa dos Estacionamentos ................. 148
3.50 SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) ...................... 148 3.50.1 Tipo de sistema utilizado ......................................................................................... 148
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3.50.2 Subsistema de Captores ........................................................................................... 149 3.50.2.1 Subsistema de Captores Naturais ................................................................ 149
3.50.3 Subsistema de Descidas ........................................................................................... 149 3.50.3.1 Subsistema de Descidas Naturais ................................................................ 149 3.50.3.2 Subsistema de Descidas Não-Naturais ....................................................... 149 3.50.3.3 Subsistema de Malha de Aterramento ........................................................ 150 3.50.3.4 Aterramento de Equipamentos metálicos .................................................. 150
3.51 JUNTAS DE DILATAÇÃO ................................................................................................. 150 3.52 COMUNICAÇÃO VISUAL ................................................................................................ 151
3.52.1 Sistema – suportes ................................................................................................... 151 Placas .................................................................................................................................... 151 Textos em Relevo e Braille .................................................................................................... 151 Placa metálica para corrimão e texto em Braille ................................................................... 152 Impressão .............................................................................................................................. 152 Painéis ................................................................................................................................... 152 Trilhos ................................................................................................................................... 152 Placas para aplicação em área externa .................................................................................. 152 3.52.2 Sistema – pictogramas e textos ................................................................................ 152 3.52.3 Sistema – cores ........................................................................................................ 153 Cores ..................................................................................................................................... 153 Azul ...................................................................................................................................... 153 Verde ..................................................................................................................................... 153 Vermelho ............................................................................................................................... 153 Laranja .................................................................................................................................. 153 Amarelo ................................................................................................................................. 153 Branco ................................................................................................................................... 154
3.53 URBANISMO ................................................................................................................... 154 3.54 PAISAGISMO ................................................................................................................... 154
Execução ............................................................................................................................... 154 Manutenção .......................................................................................................................... 155 Espécies vegetais adotadas .................................................................................................... 156 Palmeira ................................................................................................................................ 156 Árvores .................................................................................................................................. 156 Arbustos ................................................................................................................................ 156 Forração ................................................................................................................................ 157 Trepadeira ............................................................................................................................. 157 Grama ................................................................................................................................... 157
3.55 LIMPEZA DA OBRA ......................................................................................................... 158 3.55.1 Limpeza Periódica .................................................................................................... 158 3.55.2 Limpeza Geral .......................................................................................................... 158
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Apresentação
Este Memorial Descritivo é referente à prestação de serviços de arquitetura e
engenharia relativos à “Elaboração de Projeto Básico do Edifício para Escola de
Ensino Fundamental I e II” no Município de Paulínia.
Partido Arquitetônico
Para o Projeto das Escolas de Ensino Fundamental Ciclo I e II foi adotado um partido
arquitetônico simples e impactante no entorno.
Foi Proposto o uso de tecnologias passivas e conceitos de sustentabilidade, para
garantir um melhor desempenho da edificação em conservação de energia e conforto
ambiental, tais como:
Utilização intensa de luz natural;
Ventilação cruzada;
Utilização de Brises;
Utilização de Sheds;
Beiral para sombreamento dos ambientes;
Reuso de águas pluviais;
Aquecimento solar;
Áreas verdes (para infiltração de água no solo);
Bicicletário;
Etc...
Os espaços foram modulados, facilitando possíveis ampliações e os materiais
especificados são duráveis e de fácil manutenção.
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O Projeto
A solução apresentada compreende uma grande cobertura em estrutura metálica na
área central do edifício (Bloco administrativo de serviço) que dá visibilidade e unifica os
edifícios das escolas e as quadras.
Esta cobertura protege o acesso à escola e o bicicletário criando uma praça coberta onde
as pessoas podem ficar para descansar, conversar, esperar a entrada ou saída dos
alunos. A cobertura segue abrigando o pátio e seguindo até o campo de futebol,
cobrindo parte da arquibancada e unindo as quadras poliesportivas do ciclo I e II com o
auditório criando uma grande praça coberta, podendo ser utilizada para festas ou
eventos culturais.
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1 Disposições Gerais
O presente memorial e especificações têm por finalidade orientar o detalhamento do
projeto executivo do edifício para Escola de Ensino Fundamental Ciclo I e II e
determinar os serviços e materiais a serem empregados. Onde estas especificações
forem omissas, observar-se-á a boa técnica de construir e a boa qualidade dos materiais
empregados.
Todos os materiais e serviços deverão ser de primeira qualidade e enquadrarem-se
rigorosamente nos padrões da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Para
o atendimento das instalações elétricas e eletrônicas deverão ser atendidas as seguintes
normas e ou códigos:
CPFL – Companhia Paulista de Força e Luz
Telefonica S/A
A Empreiteira obriga-se a demolir e refazer todos os serviços rejeitados pela
Fiscalização, correndo por sua conta todas as despesas decorrentes das referidas
demolições e reconstruções.
Ficará a critério da Fiscalização, impugnar qualquer serviço ou material que não
satisfaça as condições contratuais e a boa técnica de execução.
Os serviços deverão ser executados em estrita e total obediência aos desenhos dos
projetos e memoriais descritivos devidamente aprovados pelos técnicos da Prefeitura
Municipal de Paulínia.
Os detalhes de modificações surgidos no decorrer da obra somente poderão ser
executados depois de aprovados pelos setores competentes da Prefeitura Municipal de
Paulínia, mesmo que tais modificações não influam no valor da construção.
A área de trabalho e canteiro de obras deverá ser mantida limpa e desimpedida de
materiais ou entulhos até o final da obra, quando então deverá ser removido o canteiro
e executada a limpeza final.
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Ficarão por conta da Empreiteira todas as despesas das instalações provisórias da obra
ou outras despesas de caráter geral ou legal que incidam sobre o custo doa serviços.
A Empreiteira manterá a testa dos serviços na obra, como residente, um responsável
técnico, sendo este um Engenheiro Civil preposto e idôneo que a representará
integralmente, em todos os seus atos, de modo que toda comunicação feita aos
prepostos será considerada como feita à empreiteira.
Fica assegurado à Fiscalização o direito de ordenar a suspensão parcial e total das obras
caso não sejam atendidas dentro de 48 Horas as reclamações porventura feitas por
motivos de defeitos e vícios na execução da obra, aplicação errada de materiais ou
empregos de materiais já rejeitados, independentemente de outras penalidades que
possam ser aplicadas à Empreiteira e sem que esta tenha o direito a qualquer
indenização ou reclamação.
A Empreiteira se obriga a providenciar, durante a construção, fácil acesso a qualquer
ponto da obra a fim de que o Engenheiro Fiscal possa exercer a fiscalização, sem risco,
nem dificuldades, bem como a quaisquer oficinas, depósitos, armazéns ou
dependências, onde se encontrem materiais destinados à construção, serviços ou obras
em preparo.
Todos os documentos e materiais da Fiscalização ficarão em escritório próprio, com
chave e sob a responsabilidade do Encarregado.
O fato da existência da Fiscalização não diminui em nada a responsabilidade integral,
técnica e exclusiva da Empreiteira para com a obra contratada, nos Termos do Código
Civil Brasileiro.
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2 Serviços – Projetos Executivos
2.1 Apresentação
Trata-se da construção do edifício para Escola de Ensino Fundamental – Ciclo I e II –
localizado na avenida Guarana (antiga Estrada de Ferro – FEPASA), esquina rua 1,
esquina rua 17 e esquina avenida 1, em lote com área de 38.539,67 m² - Bairro Alto de
Pinheiros – Paulínia - SP.
O edifício é composto em 5 áreas distintas e unidas entre si, integradas num único
complexo edificado (estas áreas podem ser edificadas integralmente ou em partes,
conforme a necessidade da administração).
O edifício é composto por:
Ensino Fundamental I – 2.346,52 m²
Ensino Fundamental II – 2.185,64 m²
Administração/Serviço/Pátio/Rampa/Escada – 3.341,12 m²
Quadras Poliesportivas/Auditório/Praça Coberta – 5390,00 m²
TOTAL GERAL DO EDIFÍCIO – 13.263,28 m²
Campo de Futebol – 6.474,00m²
Arquibancada – 611,52 m²
TOTAL DO CAMPO DE FUTEBOL – 7.085,52 m²
TOTAL GERAL – 20.348,80 m²
2.2 Dos Projetos
A Contratada deverá realizar o projeto executivo da referida obra, a saber:
Projeto de Terraplanagem;
Projeto de Implantação;
Projeto de Fundações e Investigações Geotécnicas;
Projeto Estrutural;
Projeto Arquitetônico;
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Projeto Urbanístico e Paisagístico;
Projeto de Instalações Elétricas e Eletro-Eletrônicos (incluindo
Pára-Raios);
Projeto de Instalações Hidráulicas (Água Fria, Água Quente,
Água Pluvial, Água de Reuso e Esgoto).
Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio;
Projeto de Telefonia;
Projeto de Rede de Lógica e Dados;
Projeto de CFTV (Circuito Fechado de Televisão);
Projeto de Acústica e Isolamento Acústico;
Orçamento Detalhado;
Memorial Descritivo;
Caderno de Especificações Técnicas.
2.3 Disposições Gerais
Legislação, normas e regulamentos
A Contratada e eventuais subcontratadas deverão executar as Obras considerando
sempre os requisitos de Segurança do Trabalho adequados, seguindo a Lei 6.514/77, as
Normas Regulamentadoras da Portaria nº3.214/78 do Ministério dão Trabalho e as
normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
A Contratada antes do início da execução dos projetos complementares deverá
apresentar o(s) profissional(is) capacitado(s) para a execução dos mesmos, os quais
receberão prévia orientação quanto às necessidades técnicas vigentes e ao uso que se
destina.
Planejamento Gerencial das Atividades nos Canteiros de Obras
O gerenciamento das atividades nos canteiros de obras será balizado pelas seguintes
atividades;
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• Reuniões integradas nos canteiros de obras.
Essas reuniões serão realizadas semanalmente no canteiro de obras, em dia da semana e
horários fixos que poderão ser alterados por motivos de força maior, com feriados que
coincidam com a data pré-fixada e outros que a Fiscalização julgar relevante. As
reuniões deverão obedecer a seguinte pauta, que poderá ser acrescida ou suprimida a
critério da Fiscalização, desde que não prejudique o objetivo de gerenciar o contrato:
• Planejamento da Obra:
˗ análise das frentes de serviço liberadas e constatação das quais estão sendo
trabalhadas;
˗ análise das atividades que estão impedidas de serem trabalhadas e os motivos desse
impedimento, com o relato das providências que estão sendo tomadas para a superação
do problema;
˗ verificar o Cronograma Físico, comparando o previsto e o realizado;
˗ análise do planejamento semanal das atividades.
Chuvas: analisar as interferências das chuvas no
desenvolvimento das atividades, anotando no Diário de Obra,
os problemas por ela causados.
Segurança do Trabalho: verificar o cumprimento da Lei
6.514/77 e das Normas Regulamentadoras da Portaria
nº3.214/78 do Ministério do Trabalho, com o auxílio das
orientações e do relatório emitido pelo técnico de segurança
do trabalho do órgão.
Controle Tecnológico: verificar os relatórios emitidos pelos
laboratórios, referntes aos materiais e serviços, que devem
ser controlados por normas da ABNT.
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As reuniões deverão ser registradas em Atas e ocorrerão quantas vezes forem
necessárias a critério da Contratante para esclarecimentos e orientações. Contendo no
mínimo os seguintes elementos:
Nome completo e instituições que representam os
convocados e convidados;
Assinatura da Ata pelos presentes;
Anotação dos ausentes que foram convidados ou
convocados;
Anotação dos pontos de pauta que não apresentam
problemas, deixando claro que o problema não existe;
Os problemas relatados deverão apresentar um
encaminhamento de solução, com responsável pelo
acompanhamento, com os prazos estabelecidos, a forma, o
custo e o porquê da solução;
Relação das pessoas que receberão cópias da Ata;
Cadastro dos serviços executados (as built).
Projeto Executivo, Alterações e As Built
Todos os projetos deverão ser desenvolvidos e acompanhados de Memorial Descritivo e
Memória de Cálculo assinados.
A contratada deverá apresentar ART’s (Anotação de Responsabilidade Técnica) de
todos os projetos, conforme estabelecidos pelos órgãos competentes.
Os projetos deverão conter tabelas anexas contendo os quantitativos dos elementos.
Para análise dos referidos projetos a Contratada deverá apresentar impressão em papel
sulfite, contendo carimbo com nome do Responsável Técnico, número da ART, nome da
obra, nome do projeto, número da folha, data, número da versão e demais dados
pertinentes e relevantes que possam tornar mais claro a compreensão do projeto.
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A Contratada deverá fornecer arquivo digital de todos os projetos em AUTOCAD com
extensão em DWG, para que o arquivo seja aberto para uma eventual alteração futura.
Na entrega final de cada projeto, o profissional técnico responsável, deverá entregar um
conjunto de cópias devidamente assinado.
Nas alterações ou orientações que forem passadas para os responsáveis pelos projetos,
estes deverão trazer cópias para que sejam feitas correções; pois as cópias do projeto de
análise da equipe técnica da Contratante ficará em arquivo para posterior confrontação.
Para execução dos projetos propostos pela Contratada, os projetos deverão constar no
carimbo campo de autorização pelos técnicos da Contratante.
Os projetos serão sempre analisados no que se refere ao atendimento às normas técnicas
vigentes, ao projeto de Arquitetura e a funcionalidade que requer o equipamento.
Toda a responsabilidade técnica e civil caberá sempre ao profissional que desenvolver o
respectivo projeto.
A Contratada deverá proceder ao “As Built” de todos os projetos que forem
necessários.
A Contratada deverá apresentar um responsável técnico pelo Projeto, com respectiva
ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
O projeto executivo das instalações deverá ser entregue na escala 1:50, com
detalhamento nas escalas que variam de 1:10, 1:5 e 1:1 e todos os complementos
necessários ao perfeito e completo entendimento do projeto.
As plantas aprovadas devem ser entregues nos seus originais, incluindo CD’s, com 4
(quatro) conjunto de cópias.
No final da obra, a contratada deverá entregar os projetos das instalações revisados,
“As Built”, com as modificações executadas no decorrer da obra e as ligações efetuadas
no sistema de instalações existentes para a adequação das novas instalações.
O “As Built” deve ser entregue com 2 (dois) conjuntos de cópias.
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Fiscalização da Obra
A execução das OBRAS será fiscalizada pela CONTRATANTE e ou contratados, com
poderes para verificar se os projetos estão sendo cumpridos, se os materiais são de 1ª
qualidade (exigindo os testes e ensaios definidos nas Normas de Segurança da ABNT),
analisar e decidir sobre proposições da CONTRATADA que visem melhorar a execução
da obra, fazer qualquer advertência quanto a qualquer falha da CONTRATADA,
podendo inclusive questionar detalhes construtivos, dos serviços em execução ou
executados, materiais em utilização ou já utilizados, sujeitando-se à análise e aprovação.
Recebimento Provisório e Definitivo dos Serviços
Após a formalização de conclusão das OBRAS à Fiscalização, a comissão de
recebimento e a CONTRATANTE farão uma vistoria em todos os serviços executados e
materiais aplicados.
A CONTRATADA deverá entregar o Relatório de Conclusão da Obra descrito neste
anexo durante esta vistoria.
Concluída a vistoria, a comissão de recebimento das OBRAS emitirá o relatório de
vistoria informando quais os serviços/materiais aceitos e quais serviços/materiais que
deverão ser corrigidos, substituídos ou reparados.
A CONTRATADA deverá tomar as providências necessárias, imediatamente, para
reparar ou substituir, conforme orientação da comissão.
Concluídas as correções a comissão verificará se as OBRAS e os materiais serão aceitos
ou não.
Quando todos os reparos forem executados e aceitos pala comissão e a CONTRATADA
tiver cumprido todas as outras obrigações pertinentes ao Contrato, a comissão concluirá
o relatório de vistoria.
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2.4 Orçamento
O Orçamento deverá ser apresentado por itens, com preços unitários, extraídos da
tabela “PINI”, “FDE”, “SINAPI”, “SIURB”, “CPOS”, “SABESP” e pesquisa de mercado
para os itens de serviços que não faça parte da referida tabela.
2.5 Especificações Técnicas das Instalações Elétrico-Eletrônicas
Sistema de Antenas de TV
A empreiteira deverá executar ou contratar a execução do sistema desenvolvido em
projeto e que deverá prever pontos para antena de TV, nos lugares especificados no
projeto.
Estes pontos serão alimentados a partir de uma antena coletiva a qual será instalada na
cobertura em local adequado para uma boa recepção.
O mastro da antena deverá ser interligado ao sistema de proteção atmosférica, para
garantir o escoamento de eventuais descargas elétricas e proteger os aparelhos de TV.
O dimensionamento dos equipamentos utilizados e a altura das antenas serão definidos
em projeto.
Quadros de Telefonia e Lógica
Padrão Telefonica
Chapa metálica 14 USG com porta em chapa 16 USG
Fundo de madeira compensada à prova d’água 19mm
Baterias: conjunto de 9 baterias conectadas em série para
formar 108 Vcc
Observação: Os respectivos modelos deverão ser especificados junto ao fabricante e
deverão receber a aprovação por escrito da fiscalização da Prefeitura do Município de
Paulínia.
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2.6 Memorial Descritivo
O Memorial Descritivo deverá acompanhar os respectivos projetos contendo descrição
detalhada dos sistemas utilizados e seus componentes, bem como especificação e
listagem dos materiais a serem utilizados.
Todos os projetos deverão ser desenvolvidos e acompanhados de Memorial Descritivo e
Memória de Cálculo assinados.
A contratada deverá apresentar ART’s (Anotação de Responsabilidade Técnica) de
todos os projetos, conforme estabelecidos pelos órgãos competentes.
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3 Obra
3.1 Instalação do Canteiro de Obras
O canteiro deverá ser instalado com áreas para administração, almoxarifados e
banheiros, em local a ser indicado pela Fiscalização, de modo a permitir as facilidades
de operação durante a execução da obra.
Se a importância desta exigir, a juízo da CONTRATANTE, a instalação do canteiro
deverá ter objeto detalhado, com a especificação de todos os materiais que serão
utilizados na sua edificação.
Correrá por conta da CONTRATADA as ligações provisórias de elétrica e hidro
sanitária, bem como o prolongamento das redes de água, luz e força, inclusive o
pagamento de suas respectivas contas junto às Concessionárias.
Cuidados especiais deverão ser adotados no caso de armazenamento dos materiais a
serem utilizados na execução da obra. No caso de materiais perecíveis (cimento,
aditivos, resinas, etc..) devem ser tomadas medidas especiais para a correta proteção,
evitando-se infiltrações de água e outros líquidos nos depósitos destes materiais. Do
mesmo modo os materiais metálicos, em geral de aço, que devem estar sempre
protegidos, limpos e bem dispostos.
A CONTRATANTE dedicará especial atenção aos detalhes de armazenamento e
utilização destes materiais, de maneira a garantir a sua correta aplicação nas peças que
se destinam.
As instalações deste Canteiro no final dos serviços passarão a pertencer a
CONTRATANTE.
Após a conclusão da obra, de acordo com as determinações da CONTRATANTE, o
canteiro de serviços poderá a critério da fiscalização da CONTRATANTE ser totalmente
retirado, procedendo-se à desmontagem de suas instalações, executando-se demolições
necessárias, reaterros, regularizações diversas do terreno, eliminação de todas as
interferências, removendo-se todo o entulho. Cuidados especiais devem ser tomados
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para que não permaneçam remanescentes do canteiro, tais como fossas, cortes do
terreno, nem contas a pagar nas concessionárias locais que forneceram ligações e
instalações provisórias.
3.2 Placa da Obra
A CONTRATADA deverá fornecer e colocar placa alusiva à obra, logo após o início dos
serviços, de acordo com o modelo oficial dos órgãos competentes.
3.3 Limpeza do Terreno
A limpeza do terreno será executada em toda a área a ser ocupada pelas obras e
instalações necessárias à sua execução, retirando a vegetação existente, inclusive tronco
de até 5 cm (cinco centímetros) de diâmetro e removendo os detritos e obstáculos
encontrados para local que não afete a segurança da obra, fora dos limites do lote da
CONTRATANTE.
3.4 Fechamento e Proteção da Área
O fechamento da área ao redor da obra deverá ser realizado com tela de nylon e/ou
tapumes de proteção, conforme orientação da fiscalização, com o objetivo de proteger o
acesso ao local e o trânsito de transeuntes protegendo-os de serem atingidos por
restolhos provenientes de serviços a serem executados.
3.5 Terraplenagem
3.5.1 Escavações
A CONTRATADA deverá executar todas as escavações e trabalhos necessários para o
preparo das áreas de aterro, a fim de tê-las livres de vegetação, materiais orgânicos e
demais materiais.
A limpeza compreendendo as operações de escavação e remoção de camada superficial
de solo vegetal até 40 cm (quarenta centímetros) de profundidade. Abaixo desta
profundidade será considerado corte.
Desmatamento, destocamento e limpeza
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Antes de iniciar os serviços de escavação, a CONTRATADA deverá efetuar em toda a
faixa do terreno a até 3 m (três metros) além das linhas de demarcação dos serviços,
trabalho de desmatamento, destocamento e limpeza.
O destocamento compreende o corte de toda a vegetação, tais como: árvores, arbustos,
vegetação rasteira, qualquer que seja sua densidade, sua remoção e deposição em locais
de responsabilidade da CONTRATADA.
Nenhum movimento de Terra, propriamente dito, poderá ser iniciado enquanto a
operação de desmatamento, destocamento e limpeza nas áreas devidas, não tenham
sido totalmente concluídas.
O controle das operações de desmatamento, destocamento e limpeza será feito por
apreciação visual da qualidade dos serviços, executada pela fiscalização da
CONTRATANTE.
Equipamentos
As operações de desmatamento e limpeza serão executadas mediante a utilização dos
equipamentos adequados, complementados com o emprego de serviços manuais. O
equipamento será função da densidade e tipo de vegetação local e dos prazos exigidos à
execução da obra.
Execução
A escavação será executada mediante a utilização racional de equipamentos adequados,
que possibilite a execução dos serviços sob condições especificadas e produtividade
requerida.
O desenvolvimento da escavação se processará mediante a previsão da utilização
adequada ou rejeição dos materiais extraídos. Assim, apenas deverão ser transportados,
para constituição dos aterros, os materiais que pela classificação e caracterização
efetuadas nos cortes, sejam compatíveis com o projeto.
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Qualquer subescavação constatada em desacordo com o projeto e não aprovada pela
CONTRATANTE deverá ser reparada por conta da CONTRATADA às suas expensas.
A ocorrência da subescavação fora do limite permitido não será paga pela
CONTRATANTE, e caso seja necessário o seu reaterro, com material da melhor
qualidade, correrá por conta da CONTRATADA. Toda água de qualquer natureza tais
como as de chuvas ou córregos existentes na área dos serviços, deverá ser
convenientemente isolada, drenada, canalizada e conduzida continuamente para além
das áreas de aterro, de modo que não haja interferências no preparo da fundação e no
lançamento das camadas de aterro.
3.5.2 Aterro
Como aterro compreendem todos os serviços de terraplenagem referentes à
compactação do solo oriundo de cortes do terreno natural ou de áreas de empréstimo
até atingirem a conformação indicada nem projeto.
O aterro deverá ser constituído conforme os taludes, dimensões e cota final indicados
nos desenhos dos projetos e de acordo com as determinações da fiscalização da
CONTRATANTE.
Preparo das Camadas
O material a ser empregado no aterro compreenderá o silte arenoso pouco argiloso,
proveniente das áreas de empréstimo a cargo da CONTRATADA, respeitando o
atendimento do grau de compactação, desde que dado a ciência à Fiscalização da
CONTRATANTE e obtido desta a necessária aprovação.
O solo deverá apresentar nas jazidas, desvio de umidade média não superior a 2% (dois
por cento) em torno da umidade ótima.
O material deverá ser solucionado de modo que apresente um índice de plasticidade
nunca inferior a 8% (oito por cento).
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3.5.3 Compactação
O solo deverá ser lançado em camadas uniformes horizontais e ter sua umidade natural
corrigida de modo que, durante a compactação, a umidade se apresente com desvio de
umidade nunca superior a 2% (dois por cento) em torno da umidade ótima do ensaio
conforme a Norma NBR-7182 – Ensaio de Compactação de Solo (MB-33 da ABNT).
Nos muros de arrimo e de contenção, as camadas somente serão lançadas após a
execução dos mesmos para que o aterro fique com a largura de projeto totalmente em
solo compactado.
A compactação será procedida por passadas de rolo compactador até se atingir o
mínimo de 95% (noventa e cinco por cento) e média de 98% (noventa e oito por cento)
do grau de compactação em relação à densidade seca máxima do ensaio de
compactação do Proctor Normal. A camada a ser compactada terá uma espessura de 20
cm (vinte centímetros), medida antes da compactação.
Não deve ser permitida a presença de pedras no material a ser compactado. A
separação das pedras do material fino pode ser feita manual ou mecanicamente,
O trajeto do equipamento de transporte deverá ser mudado frequentemente a fim de
evitar uma prejudicial falta de homogeneidade da compactação.
Em geral antes de qualquer chuva, deverá ser passado sobre o maciço, um rolo liso ou
de pneu a fim de selar a camada que evitará infiltração de águas.
A CONTRATADA deverá prever uma drenagem natural do canteiro a fim de evitar
que águas de chuvas elevem a umidade do aterro além dos limites das águas.
Antes do lançamento de cada camada, a superfície anterior deverá estar aprovada pela
fiscalização da CONTRATANTE.
Qualquer camada que tenha ficado exposta após sua compactação será reexaminada
pela CONTRATANTE a qual poderá exigir o tratamento que for necessário, para que a
umidade do solo fique dentro dos limites previstos.
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Quando as camadas são compactadas com rolo liso, apresentam a superfície sem
rugosidades o que deve ser evitado. A correção se faz revolvendo a superfície com uma
grade de discos até uma profundidade de 3 a 8 cm (três a oito centímetros) em seguida
lança-se uma camada de solo a fim de proceder à operação de compactação.
3.5.4 Controle de Compactação
O controle de compactação será feito através de acompanhamento permanente e
inspeção visual das diversas operações de escavação, lançamento, umidificação, mistura
e compactação e confirmados pelos resultados dos ensaios de controle executados por
firma especializada com ônus para a CONTRATADA.
O controle de compactação deverá ser feito pelo método de Proctor Hilf. Os ensaios
deverão ser feitos para cada camada compactada à razão de 01 (um) ensaio para cada
2.000 m³.
A faixa de desvios dos teores de umidade dentro dos quais deverão se situar os
resultados dos ensaios de controle para os solos na construção do aterro é a de (-2+2%).
Os desvios dos teores de umidade referidos são iguais à diferença entre os teores de
umidade de compactação e os teores ótimos de umidade, obtidos estes últimos através
dos ensaios de compactação executados de acordo com a NBR-7182 – Ensaio de
compactação de solo.
3.5.5 Constituição dos Platôs
Os platôs deverão ter suas cotas finais conforme desenhos dos projetos, adotadas
referências de nível (RN) 100,00 conforme levantamento topográfico.
Na execução dos taludes deverá ser obedecida a relação mínima de inclinação conforme
determinam os desenhos dos projetos.
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3.5.6 Regularização Final
Após atingir as cotas previstas no projeto, todas as áreas terraplenadas, deverão ser
acabadas com emprego de equipamento adequado obedecendo-se aos níveis e
caimentos indicados;
O material em excesso proveniente dos acertos dos taludes deverá ser removido para
fora dos limites da obra.
3.6 Locação da Obra
A CONTRATADA deverá proceder aos serviços de locação, conforme desenhos de
arquitetura e formas da fundação nos desenhos de estrutura de concreto armado.
Os pontos construtivos, definidos no projeto, serão verificados por processos
adequados, sempre dentro dos limites de tolerância e precisão especificados. Para
execução dos serviços previstos, deverá a CONTRATADA empregar equipamento de
precisão, submetido à prévia aprovação da CONTRATANTE, o responsável pelos
serviços topográficos de verificação, deverá ser agrimensor e ter experiência
comprovada no trabalho a ser desenvolvido.
3.7 Fundações
Na execução de fundações por estacas, cujo processo possa ocasionar danos a obras
vizinhas, deverão ser tomados cuidados com as vibrações originadas, reduzindo-se ao
máximo seus efeitos.
Se o sistema de fundação determinado pelo projeto indicar estacas moldadas no local
com extração do material escavado, e estas estiverem localizadas junto a estacas que
suportam a edificação vizinha, tal fato deverá ser comunicado a CONTRATANTE para
devida alteração do projeto. A atenção e os cuidados serão maiores quando, no caso em
foco, a camada resistente for constituída de areia.
Qualquer ocorrência na obra que comprovadamente impossibilite a execução das
fundações deverá ser imediatamente comunicada a CONTRATANTE.
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Entre outras, merecem maior destaque: divergência entre o subsolo encontrado e a
sondagem apresentada; rochas de difícil remoção, não afloradas; vazios de subsolo
causados por formigueiros ou poços de edificações anteriores; canalizações
subterrâneas sem uso cujas dimensões comprometem a boa execução das fundações;
presença de águas agressivas.
Somente com aprovação prévia, em face de comprovada impossibilidade executiva,
poderão ser introduzidas modificações no projeto de fundações.
No caso de divergências entre sondagem apresentada e o solo encontrado, a
responsabilidade técnica e financeira pelos prejuízos causados caberá à Empreiteira, se
esta for responsável, direta ou indireta, pela sondagem executada.
Para perfeita verificação do comportamento das fundações, poderão ser exigidas, pela
CONTRATANTE, provas de carga, na impossibilidade de ser efetivadas face ao
andamento da obra serão efetuadas medidas de recalque.
Em qualquer dos casos, as despesas correspondentes serão da responsabilidade da
CONTRATADA.
Liberada a base de fundação pela CONTRATANTE, a execução dos blocos ou sapatas
de fundação direta, em concreto armado, deverá obedecer as seguintes especificações:
Colocação das Formas;
Colocação das Ferragens;
Concretagem;
Cura;
Retirada das Formas;
Correção dos defeitos.
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Caberá a CONTRATADA
A responsabilidade integral pela execução dos serviços
segundo o projeto aprovado e em perfeita consonância com
os elementos planialtimétricos da locação;
Tomar cuidados especiais visando a segurança e a
estabilidade dos solos e obras existentes;
A responsabilidade técnica e financeira por qualquer
deficiência na execução das fundações, ou por danos e
prejuízos que venham a produzir em edificações existentes;
A escavação do terreno à profundidade requerida pelo
projeto;
A escavação de eventuais escoramentos e rebaixamento de
lençol, bem como serviços necessários à segurança de obras
existentes. Estes serviços, quando comprovadamente
necessários, serão pagos à parte;
Nos casos de fundação por estacas, os blocos deverão estar
diretamente apoiados sobre as mesmas;
O lastro, com espessura de 5 cm (cinco centímetros), deverá
abranger área do bloco sem interferir na união estaca-bloco;
Os serviços de fundação serão única e exclusivamente
unitários;
As cargas indicadas para estacas (em SERVIÇOS) só
poderão ser ultrapassadas em condições peculiares e
especiais de solo e desde que haja autorização expressa da
CONTRATADA nesse sentido.
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3.7.1 Estaqueamento
A presente especificação tem por objetivo estabelecer as condições técnicas e gerais para
o fornecimento e cravação de estacas pré-moldadas de concreto se indicado no projeto
executivo.
Mão de Obra
Será exigida de primeira qualidade e deverá ser especializada para os serviços em
licitação.
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Materiais
A CONTRATADA deverá oferecer estacas para tonelagens requeridas pelos desenhos e
cálculos de concreto armado, todas maciças e com pontas nas extremidades inferiores.
Juntamente com as estacas a CONTRATADA deverá fornecer CERTIFICADO DE
RESISTÊNCIA do concreto utilizado nas mesmas, à compressão simples, expedido por
firma ou instituição aceita pela Fiscalização.
Não serão aceitas estacas consideradas defeituosa, fissuradas ou com ofensas ao
concreto, que a juízo da Fiscalização venha a afetar sua resistência ou vida útil.
Será de responsabilidade integral da CONTRATADA a substituição das estacas, a
critério da Fiscalização, consideradas defeituosas.
Execução
Equipamentos de cravação: Os equipamentos, acessórios e técnicas empregadas na
cravação de estacas deverão atender ao aqui especificado e receberem a aprovação da
Fiscalização do CONTRATANTE.
A cravação será executada por bate-estacas, cujo tipo e peso do martelo tiverem sido
aprovados pela Fiscalização do CONTRATANTE.
Quando da utilização de martelo de gravidade, este deverá ter o peso igual ao da
estaca, ou maior, sendo este caso no máximo igual a 1,5 vezes o peso da estaca. Em
qualquer caso, a altura da queda do martelo não deverá ser superior a 1,10m.
Na hipótese de emprego de bate-estaca diesel, somente serão aceitos aqueles cujo peso
no pistão for no mínimo igual a 1/3 do peso da estaca, de modo a possibilitar após
devidas conferências da Fiscalização, a aplicação de energia nominal prevista.
Independentemente do tipo de equipamento empregado, as cabeças das estacas quando
das cravações – deverão estar protegidos por capacetes de aço.
Armazenamento e manuseio das Estacas
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O armazenamento e manuseio das estacas no canteiro de obras deverão ser feitos de
maneira a não provocar flexões, trincas ou quaisquer outras ofensas ao concreto.
Quando a Fiscalização constatar algum defeito nas estacas, as mesmas serão recusadas,
correndo por conta da CONTRATADA a pronta substituição dos elementos recusados.
Determinação do Comprimento das Estacas
O comprimento das estacas baseado nos resultados das sondagens de simples
reconhecimento, tem valor informativo para a avaliação da proposta a ser oferecida
pela CONCORRENTE.
O comprimento real executado deverá ser confirmado pela Fiscalização na execução dos
serviços.
Os resultados obtidos a partir das cravações das estacas provas irão lastrear os
comprimentos subseqüentes das estacas a serem enviadas à obra.
Caso as cabeças de algumas estacas ainda não se encontrarem apoiadas sem “nega”, a
Fiscalização poderá utilizar as devidas complementações, com a utilização da cravação
de suplemento de aço, até a obtenção final do apoio destas estacas.
Estacas de Prova
A CONTRATADA deverá cravar estacas de prova em locais e nos comprimentos
previamente determinados pela Fiscalização.
Para cada estaca de prova serão cravadas com o mesmo equipamento a ser utilizado
para o estaqueamento e poderão ou não fazer parte da infra-estrutura definitiva, a
critério da Fiscalização.
A Fiscalização se reserva o direito a requerer a recravação de qualquer estaca cravada
na obra (inclusive as de prova), quando assim julgar necessário, para reconfirmar seu
comprimento e barra ou capacidade de carga.
O intervalo de tempo entre cravação original e a recravação ficará a critério da
Fiscalização.
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Locação das Estacas
As locações das estacas na obra serão feitas pela CONTRATADA levando-se em conta
os critérios anteriores do presente Memorial.
A verificação da verticalidade de cada estaca deverá ser realizada antes do início da
cravação e, durante a cravação, de acordo com a natureza do terreno e a critério da
Fiscalização.
As tolerâncias máximas permitidas são aquelas expressas na PNB-51, última revisão.
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Cravação das Estacas
A cravação será executada com bate-estacas previamente examinados e aprovados pela
Fiscalização.
Durante a cravação deverá ser usado um coxin adequado entre o capacete de aço e a
cabeça da estaca. A espessura do coxin deverá ser proporcional ao equipamento
empregado e à resistência oferecida pela penetração no sub-solo.
Deverão ser adotados precauções no sentido de se evitar a quebra de estacas, ao serem
atingidos possíveis obstáculos no sub-solo que ofereçam dificuldades à penetração das
estacas. A critério da Fiscalização serão autorizados serviços de penetração ou outros
julgados pertinentes pela própria Fiscalização.
A continuação de cravação com auxilio do suplemento de aço só será permitida quando
expressamente aprovada pela Fiscalização e, nestes casos, os índices das “negas”
deverão ser tecnicamente corridos.
Em cada caso, as estacas serão cravadas até a “nega” aprovada pela Fiscalização,
devendo a mesma ser obtida sempre o mesmo martelo e energia.
Emendas
As estacas deverão, sempre que possíveis, ser inteira. Quando as emendas se fizerem
necessárias, as mesmas, deverão ser do tipo “monolítico” pelo uso de anéis de aço
chumbados nos corpos das estacas e soldados com cordão contínuo de solda elétrica. A
espessura dos anéis de aço deverão ser 1/4”.
Não serão aceitas emendas do tipo “H” ou justaposição.
Controle de Cravação
O controle de cravação será feito por meio de mapas ou diagramas de cravação e das
“negas” obtidas. Deverá ser realizada diagramas de cravação para o mínimo de 10% das
estacas cravadas. Estes mapas serão em formulário próprio e em uma via entregue à
Fiscalização.
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3.7.2 Muro de Arrimo
Os critérios para a execução dos muros de arrimo deverão seguir rigorosamente os
projetos executivos e qualquer alteração nos mesmos só será aceita mediante aprovação
do engenheiro técnico responsável pelo projeto executivo e aprovação conjunta da
fiscalização da obra sob responsabilidade da Prefeitura Municipal de Paulínia.
O projeto executivo deverá seguir rigorosamente as normas técnicas brasileiras ou
qualquer outra norma vigente no país em sua última edição.
3.8 Estrutura de Concreto (Infraestrutura e superestrutura)
Os trabalhos em concreto armado abrangerão:
A construção, montagem e desmontagem de formas e escoramentos;
O fornecimento e a colocação das armaduras de aço, barras ou ganchos de
ancoragem, amarrações, travas e outras peças embutidas previstas no projeto
estrutural de concreto armado, inclusive para as juntas construtivas;
O fornecimento de todos os materiais, equipamentos e mão de obra necessários
ao preparo de concretos com características exigidas no projeto, adensamento,
acabamento e cura, tudo de acordo com planos de concretagem parovados
pelo CONTRATANTE;
A realização dos serviços de identificação das concretagens das peças e a
prestação de informações sobre a construção das estruturas;
A realização de ensaios especiais de comprovação estrutural na execução da
obra, exigida pela CONTRATANTE.
A CONTRATADA deverá atender a todas as recomendações, da CONTRATANTE e do
autor do Projeto, com relação à garantia de qualidade dos concretos por ele lançados.
No caso de falha inadmissível de qualidade de estrutura ou peças, parcial ou totalmente
concretadas, deverá providenciar medidas corretivas compreendendo demolições,
remoção do material demolido, recomposição de vazios, ninhos e porções estruturais,
com emprego de enchimento adequados de argamassa ou concreto, injeções e
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providências outras de acordo com as instruções do CONTRATANTE, em função da
cada caso particular.
A execução das estruturas de concreto simples e armado, bem como o material aplicado
e o seu manuseio, deverão obedecer às Normas, Especificações e Métodos da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), cita-se especialmente a NBR 6118,
em suas edições recentes e mais atualizadas.
Para a qualificação dos materiais, se necessário, recorrer às especificações da American
Society for Testing-Materials (ASTM), ou às especificações do Corps of Engineers da
United States Army.
3.8.1 Formas para a Fundação, Pilares e Vigas
As formas para Fundação serão executadas com tábuas de pinho, com espessura de 2,5
cm, nas larguras de 20 cm, 25 cm e 30 cm.
As formas para concreto deverão ser executadas com chapas de compensado do tipo
“Madeirit”, “OSB” ou similar, com acabamento plastificado.
As madeiras deverão ser de boa qualidade, sem apresentar empenamentos, rachaduras,
sinais de apodrecimentos ou nós soltos.
3.8.1.1 Características Estruturais
As formas deverão ter resistências suficientes para suportar a
pressão resultante do lançamento e vibração e deverão ser
mantidas rigidamente em posição;
As formas deverão ser suficientemente estanques e à prova d’agua
para impedir a perda de argamassa;
As chapas poderão ser reutilizadas, desde que não apresentem
deformações causadas pela desforma;
Qualquer vedação que seja necessário deverá ser feita com
materiais aprovados pela CONTRATANTE.
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3.8.1.2 Qualidade das Formas
Deverão ser feitas aberturas nas formas onde for necessário para
facilitar as inspeções, limpeza e adensamento de concreto;
Todas as aberturas temporárias no concreto, para fins de
construção, deverão ser submetidas à aprovação prévia da
CONTRATANTE.
3.8.1.3 Aprovação e Liberação das Formas para Concretagem
O projeto das formas e da sua estrutura de sustentação é de
responsabilidade da CONTRATADA. A CONTRATADA deverá
apresentar à CONTRATANTE no prazo mínimo de 7 (sete) dias
antes da execução de cada parte da estrutura, os projetos dos
cimbramentos mais importantes e os planos de desforma e de
descimbramento, para conhecimento e aprovação. Entretanto, a
aprovação dos projetos de cimbramento e os planos de desforma e
descimbramento não exime a CONTRATADA de sua plena
responsabilidade com relação à boa execução dos mesmos;
A CONTRATANTE não liberará nenhuma concretagem sem antes
ter sido cumprido os requisitos mínimos de limpeza, posicionamento
de ferragens ou outras peças embutidas, a aplicação de desmoldes
ou outros componentes anti-adesivos na superfície das formas de
contato com o concreto, e outros aspectos;
3.8.1.4 Prendedores de Formas
Executados nos locais de menos responsabilidade, e indicados em
cada caso pelo CONTRATANTE, as barras metálicas de fixação das
formas deverão ficar embutidas no concreto e afastadas da face,
pelo menos 2 diâmetros ou 2 vezes a dimensão mínima da barra;
Os prendedores deverão ser constituídos de modo que a remoção
das extremidades ou dos fixadores de extremidade possa ser feita
sem prejudicar as superfícies de concreto;
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Os excessos resultantes da remoção das extremidades dos
prendedores de forma deverão ser enchidos de acordo com as
indicações dadas adiante.
3.8.1.5 Furações e Contra Flexas
As furações para passagem de canalização através dos elementos
estruturais de concreto armado devem ser assegurados por buchas
ou por caixas localizadas nas formas, de acordo com o projeto, ou a
pedido da CONTRATANTE;
As localizações e dimensões de tais furos deverão ser objeto de
atento exame da CONTRATADA no sentido de evitar
enfraquecimento prejudicial à segurança da estrutura;
Como diretriz geral, nos casos em que não haja indicações precisas
no projeto estrutural, deverá haver a preocupação de se localizar os
furos, tanto quanto possível, na zona de tração das vigas e outros
elementos atravessados;
A CONTRATADA deverá construir suas formas prevendo contra
flexas necessárias, para garantir perfeito nivelamento posterior das
peças descimbradas.
3.8.1.6 Limpeza e Untamento das Formas
Na ocasião em que o concreto for lançado nas formas a superfície
destas últimas deverão estar isentas de incrustações de argamassa
ou outro material estranho;
Antes do concreto ser lançado, as superfícies das formas deverão
ser saturadas d’agua. O desmoldante para formas de madeira, nas
peças de concreto aparente, deverá ser do tipo DESMOL, refinado e
puro de composição conveniente para a forma, aprovado pela
CONTRATANTE. Após o untamento o desmoldante em excesso na
superfície da forma deverá ser removido.
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A armadura de aço ou outras superfícies que requeiram aderência
ao concreto, deverão ser mantidas isentas de desmoldante;
Não será permitido o uso de óleo queimado aplicado às formas ou
outras substâncias que comprometam o bom aspecto dos concretos.
3.8.2 Cimbramento de Madeira
Todo cimbramento proposto para a obra deverá ser em madeira, visando perfeito
nivelamento e alinhamento das peças, em especial as vigas de fechamento externo.
3.8.3 Aços e Armaduras
Em todos os casos os aços deverão ser especificados pelos desenhos do projeto
estrutural e obedecendo rigidamente as especificações da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
O endireitamento, o corte e o dobramento das armaduras, etc, deverão ser executados
por processos que não alterem as características do material, segundo critérios
especificados na NBR-6118 (NB-1).
Todo aço das armaduras das peças estruturais de concreto armado deve estar de acordo
com as prescrições da NBR-7480 (EB-3).
As amostras e ensaios a serem executados por laboratórios idôneos deverão estar em
conformidade com a NBR-7480 (EB-3).
De todos os lotes enviados serão exigidos testes de escoamento e ruptura determinados
nas Normas Técnicas, em especialistas indicados pela CONTRATADA e a serem
aprovados pelo CONTRATANTE. Os resultados deverão ser entregues ao
CONTRATANTE antes da utilização do referido material.
É vedado fazer qualquer solda nas ferragens de estrutura de concreto.
A amarração das armaduras será executada com arame recozido preto, bitola 18 AWG.
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3.8.4 Concreto Armado
O concreto será composto de Cimento Portland, água, agregados miúdos e aditivos,
conforme indicação do Projeto Estrutural;
3.8.4.1 Cimento
O cimento Portland deverá satisfazer a NBR 5732(EB-1) e aos itens
específicos da NBR-6118 (NB-1);
O cimento Portland deverá satisfazer as exigências das
especificações EB-1/937 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT), ou de suas mais recentes normas em vigência, e ,
onde esta for omissa, as prescrições da ASTM-C-150/1965 para
cimentos do tipo 1, de maneira geral, a marca e procedência do
cimento deverão ser as mais uniformes possíveis; para concretos
aparentes, será obrigatório o uso de uma única marca, de uma
mesma procedência.
3.8.4.2 Agregados
Os agregados a serem utilizados provirão de rocha, bases sãs e mineralogicamente
inalteráveis, possuirão partículas de dimensões o mais uniforme possível e duras, com
distribuição granulométrica, condições de impurezas e presença de finos adequados ao
amassamento de concreto de alta qualidade. Ressalvada a intervenção oportuna da
CONTRATANTE perante a construção, os agregados serão fornecidos obedecendo às
condições fixadas na Especificação da Associação Brasileira de Normas Técnicas –
ABNT - NBR 7211 (EB-4).
Em caso de duvida quanto a qualquer tempo, será exigido pela Fiscalização da
CONTRATANTE o ensaio do material considerado, correndo as despesas por conta da
CONTRATADA.
3.8.4.3 Aditivos
Os aditivos retardadores de peça e os plastificantes serão usados somente quando
indicados ou aprovados pela CONTRATANTE, com a finalidade de melhorar as
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qualidades características do concreto fresco e endurecido, que atendam aos requisitos
da ASTM C-494.
3.8.4.4 Água
A água a se aplicada na mistura do concreto deverá ser potável, sem quantias
prejudiciais de óleo, ácidos, álcalis e matéria orgânica. O fator água cimento será no
máximo 0,56.
3.8.4.5 Armazenamento de Materiais
A CONTRATADA será responsável pelo armazenamento, em condições adequadas, de
todos os componentes necessários à preparação dos concretos, abrigando o cimento e
estabelecendo a rotatividade correta de seus depósitos protegendo as pilhas de
agregados contra a contaminação por materiais estranhos ou contra a segregação.
3.8.4.6 Dosagem, Controle e Mistura de Concreto
A CONTRATADA providenciará a realização das diferentes dosagens necessárias à
construção de todas as partes da estrutura, objetivando a obtenção de traços de
conveniente trabalhabilidade e adequados à execução da obra conforme orientação do
cálculo estrutural.
Os materiais deverão ser periodicamente ensaiados e os traços corrigidos de acordo
com os resultados dos ensaios.
Para o concreto preparado na obra, os componentes deverão ser medidos em peso
separadamente. Ficará a critério de a Fiscalização aceitar a mistura e amassamento
manual de volumes de concreto inferiores a 0,25 m³.
O concreto pré-misturado deverá atender a esta especificação, e estar de acordo com a
NBR-7212 (EB-136) e todas as outras normas, ensaios e métodos pertinentes.
Os ensaios de consistência (slump test) deverão ser realizados sempre que forem
moldados corpos de prova para controle de resistência, respeitando o mínimo de um
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ensaio para cada m³ para concreto amassado na obra e um ensaio para cada caminhão
betoneira quando o concreto provir de usina de fora da obra.
A CONTRATADA deverá organizar, com antecedência, um programa para coleta de
corpos de prova, tornando-se uma rotina da obra. Este programa deverá ser aprovada
pela CONTRATANTE e poderá ser modificado o critério do mesmo.
Todo o trabalho referente à retirada, moldagem, cura e testes dos corpos de prova será
de responsabilidade do CONTRATANTE, que inclusive, os identificará por uma
numeração crescente e pela data de moldagem. A retirada e a moldagem dos corpos de
prova deverão ser executadas na presença da CONTRATANTE.
Os ensaios constarão de ruptura, por compressão axial dos corpos de prova cilíndricos,
aos 7, 14, 28 dias de idade.
3.8.4.7 Transporte
O concreto deverá ser transportado do seu local de mistura até o local de colocação com
a maior rapidez possível, empregando-se métodos que evitem a segregação dos
agregados ou a perda de material, em especial o vazamento de natas de cimento ou
argamassas.
Os meios de transporte serão proporcionados pela CONTRATADA em condições
adequadas no ritmo de colocação em consonância com as exigências do cronograma,
orientados por programação cuidadosa que evite congestionamentos, perda de partidas
e outros incidentes prejudiciais à qualidade dos concretos e andamento normal das
obras.
3.8.4.8 Lançamento do Concreto
Antes do início da concretagem, as formas deverão receber uma
rigorosa limpeza, removendo-se todo qualquer material estranho
(terra, lascas de madeira, pregos, arames, etc...) que esteja
depositado em seu interior ou aderente às paredes internas;
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Qualquer lançamento só será permitido desde que o concreto esteja
fresco. Não será permitido que um concreto parcialmente
endurecido seja remisturado com adição de água;
Antes do início da concretagem as formas deverão, ser molhadas
até a saturação. Para permitir a drenagem do excesso de água,
deverão ser deixados furos nas formas;
Nas concretagens em geral. O concreto não poderá ser lançado de
uma altura livre superior a 3,00 m (três metros);
O concreto deverá ser lançado continuamente ou em camadas de
espessura tais que uma nova camada não seja depositada sobre a
anterior já parcialmente endurecida;
Desde que indicado nos desenhos, o lançamentop do concreto em
blocos nde fundação, deverá ser feito sobre umacamada
previamente executada, de concreto magro com 5 cm (cinco
centímetros) de espessura. O lançamento deverá ser precedido de
uma cuidadosa limpeza das cavas de fundação;
Durante o lançamento até a secagem do concreto, toda a zona de
construção em que estiver executando concretagem, deverá ser
protegida contra chuvas;
O concreto encharcado por chuvas deverá ser removido
inteiramente;
Nas juntas de concretagem, para garantir uma perfeita aderência
entre a superfície de concreto já seca e o novo concreto a ser
lançado, deverá a ser executada uma limpeza cuidadosa da
superfície de modo a se remover a nata de cimento e todo o material
estranho que se depositar sobre ela. A nata poderá ser removida por
jato de águas de alta pressão, por meio de escovas de aço ou por
meio de picotagem com ponteira de martelo;
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As juntas deverão estar ásperas antes de receberem o novo
concreto, com a finalidade de se garantir boa aderência entre as
superfícies;
Todo o concreto deverá ser adensado por meio de vibração durante
o seu lançamento, com a finalidade de se eliminar toda a porosidade
e qualquer segregação de agregados;
Deverão ser usados vibradores internos, externos ou superficiais,
dependendo do tipo de elemento estrutural que esteja sendo
vibrado;
Deverá ser tomado o devido cuidado para se evitar o excesso de
vibreações;
Nenhuma peça estrutural poderá ser concretada antes que todas as
peças embutidas (conduítes, tubulações, luvas, chumbadores,
pendurais, etc...), tenham sido devidamente instalados e suas
posições verificadas. A aprovação para concretagem será liberada
pela CONTRATANTE;
Nenhuma peça estrutural poderá ser contratada antes de rigorosa
verificação de dimensões e posição das formas, resistência dos
escoramentos e colocação das barras da armação;
3.8.4.9 Cura do Concreto
O concreto recém-lançado deverá ser protegido contra temperaturas excessivamente
altas, devendo ser mantido permanentemente molhado durante, pelo menos, nos 7
(sete) primeiros dias que se seguirem à data do fim do lançamento.
Não poderão ser usados processos de cura que s=deslocarem as superfícies expostas do
concreto ou que reduzam a aderência ou penetração das camadas que vierem a ser
aplicadas.
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3.8.4.10 Aceitação da Estrutura
A estrutura de cada lote será automaticamente aceita se o valor do FCK estimado da
resistência característica de cada lote for maior ou igual à resistência característica
imposta pelo projeto.
Caso não haja aceitação automática da estrutura, será efetuada uma ou mais das
seguintes verificações de acordo com a NBR 6118 (NB-1) item 16.2: revisão de projeto,
ensaios especiais do concreto e ensaios da estrutura.
3.9 Estrutura Pré-Moldada de Concreto
3.9.1 Recomendações Gerais
A Estrutura Metálica deverá ser executada por empresa devidamente capacitada de
acordo com as normas e legislações vigentes seguindo as orientações do Projeto de
Cálculo Estrutural desenvolvido por projetistas especializados no assunto.
Obedecer rigorosamente o projeto da estrutura e os seus elementos constituintes e
obedecer as normas da ABNT, particularmente aquelas citadas neste documento.
Obedecer as especificações para o projeto e execução das estruturas pré-moldadas.
Para os elementos pré-moldados o concreto utilizado deve ser da classe C30 ou superior
e para os elementos pré-fabricados da classe C40 ou superior.
Para o concreto moldado no local deverá ser utilizado concreto da classe C25 ou
superior, atendido o disposto na NBR 6118 quanto à durabilidade da estrutura.
O fabricante ou construtor deve apresentar amostras representativas da qualidade
especificada, a ser aprovada pela Fiscalização e servir de parâmetro de comparação do
produto acabado.
Para os elementos protendidos deve ser obedecido o disposto nas normas específicas
NBR7482, NBR 7483.
Os encarregados de produção e de controle de qualidade dos elementos pré-moldados e
pré-fabricados deverão ter pelo menos as especificações para:
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formas: montagem, desmontaem, limpeza e cuidados;
armadura: diâmetro dos pinos para dobramento das barras,
manuseio, transporte, armazenamento, estado superficial, limpeza e
cuidados;
concreto: dosagem, amassamento, consistência, descarga da
betoneira, transporte, lançamento, adensamento e cura;
protensão: forças iniciais e finais, medidas das forças e
alongamentos, manuseio, transporte, armazenamento, estado
superficial, limpeza e cuidados com fios, barras e cabos de
protensão;
liberação da armadura pré-tracionada: método de liberação da
armadura de seus apoios independentes e de seccionamento da
armadura exposta entre elementos de concreto pré-fabricados por
pré-tração, cuidados e segurança contra acidentes;
aplicação da protensão da armadura pós-tracionada: aplicar o
disposto no anexo A – Execução da protensão em concreto
protendido com aderência posterior da NBR-14.931/2003 da ABNT;
manuseio e armazenagem dos elementos: utilização de cabos,
balancins ou outros meios para suspensão dos elementos, pontos
de apoio, métodos de empilhamento, cuidados e segurança contra
acidentes;
tolerâncias: tolerâncias dimensionais e em relação a defeitos
aparentes das fôrmas e da armadura, tolerâncias quanto à variação
da consistência e defeitos do concreto fresco, tolerâncias quanto à
discrepância entre a medida do alongamento e da força aplicada à
armadura protendida, tolerância em relação às resistências efetivas
do concreto, tolerâncias de abertura de fissuras, tolerâncias
dimensionais e em relação a defeitos aparentes dos elementos pré-
fabricados acabados.
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A CONTRATANTE deverá fornecer um dossiê técnico da obra onde deve constar no
mínimo:
Data de início e tèrmino da obra;
Lista de sub-contratados;
Histórico dos elementos pré-moldados;
Descrição das eventuais patologias ocorridas e o procedimento das
correções.
3.9.2 Recomendações para Projeto
Devem ser obedecidas as prescrições das normas, em sua última edição:
NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto
NBR 8681 – Ações e segurança nas estruturas
NBR 9062 – Projeto e execução de estruturas de concreto pré-
moldado
Deve ser analisado o comportamento efetivo das ligações quanto ao seus graus de
liberdade;
Devem ser dimensionados os elementos e as ligações levando em conta as folgas e
tolerâncias. A partir do ajuste são determinadas as dimensões nominais de fabricação;
Os dispositivos de manuseio devem ser dimensionados levando-se em conta
solicitações dinâmicas conforme estabelecido na NBR-9062;
A análise da estrutura deve levar em conta as variações volumétricas e as eventuais
deformações diferenciais entre concretos de diferentes idades, composições e
propriedades mecânicas;
A análise deve ser efetuada considerando todas as fases por que possam passar os
elementos, principalmente as de:
Produção
Manuseio
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Armazenamento
Transporte
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Montagem
Construção
Estado limite do serviço
Estado limite último
As zonas dos elementos que serão ligadas aos demais elementos da estrutura
constituem
Trechos singulares, devendo ser dimensionadas e ter sua segurança demonstrada
através de requisitos especiais definidos nas normas.
Ações a considerar
Atendido o disposto nas normas NBR 6118, NBR 6120 e NBR 9062, são apresentadas a
seguir os carregamentos a serem considerados no projeto de estruturas pré-moldadas:
Peso próprio;
Capeamento (mínimo 5 cm)
Acabamentos de piso conforme definidos no projeto Arquitetônico;
Impermeabilizações, conforme projeto próprio;
Alvenarias, conforme definidas no projeto Arquitetônico;
Cargas variáveis: 300 kgf/m² (3KN/m²) para salas e corredores
500 kgf/m² (5KN/m²) para quadra de esportes, salas
de uso múltiplo e informática;
Vento, conforme NBR 6123;
Efeitos de variações volumétricas, ou seja, retração, fluência e
variação de temperatura.
Documentos Técnicos
Conforme estabelece a NBR 6118 “o produto final do projeto estrutural é constituído
por desenhos, especificações e critérios de projeto”.
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Devem constar dos desenhos, além das formas e armações, pelo menos as seguintes
informações:
O tipo de concreto conforme NBR8954;
A resistência característica do concreto nas etapas de manuseio,
aplicação da protensão, transporte, armazenamento e montagem;
O módulo de elasticidade nas etapas prescritas na NBR 6118;
Os tipos de aço conforme NBR 7480, NBR 7482, e NBR 7483;
Especificações das soldas e dos eletrodos a serem utilizados;
Cobrimentos das armaduras e dos insertos em todas as faces dos
elementos;
Armadura adicional a ser colocada na obra;
Volume e peso de cada elemento;
Detalhes da ligações a serem executadas na obra durante ae após a
montagem;
As tolerâncias ou respectivos ajustes dimensionais dos elementos;
Modo da desforma, manuseio e montagem dos elementos;
Sequência de montagem e solidarizações;
Contraventamentos e estaiamentos provisórios, se necessários.
3.9.3 Materiais
O concreto deve obedecer, quanto aos seus constituintes a norma NBR 12.654 –
“Controle tecnológico de materiais e componentes de concreto” e quanto à sua
produção e controle a norma NBR 12.655 – “Concreto – Preparo, Controle e
Recebimento”.
O aço deve obedecer os requisitos das normas NBR-7480. NBR-7481, NBR-7482 e NBR-
7483.
O concreto e o aço devem obedecer as prescrições da NBR 6118 quanto à sua resistência
mecânica e demais propriedades físicas.
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3.9.4 Produção
Deve obedecer o disposto na NBR 9062 e possibilitar os cuidados de controle da
qualidade, tais como:
Formas:
Robustez que proporcione retiliniedade e planiciedade que garantam
as tolerâncias de projeto;
Limpeza e aplicação de desmoldantes para garantir boa qualidade
de acabamento;
Dimensões conforme projeto.
Armadura:
Número e espaçamento das barras longitudinais e transversais;
Limpeza e posicionamento correto de forma a garantir o cobrimento
especificado em projeto, bem como o posicionamento de insertos;
Na pré-tração e na pós-tração força e alongamento conforme
especificado em projeto;
Liberação e transferência de protensão conforme especificado em
projeto.
Concreto:
Dosagem, amassamento, consistência, descarga, transporte,
lançamento e adensamento conforme Normas pertinentes e
instruções adicionais do controle da qualidade da CONTRATANTE,
não sendo permitido o amassamento manual do concreto ;
Providenciar e executar cura adequada dos elementos, que pode
ser normal ou acelerada, obedecidas as determinações da NBR
9062 a NBR 14931;
Moldar corpos de prova em quantidade suficiente para obter os
controles adequados nas várias fases da produção, conforme
normas brasileiras.
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Elementos:
Todos os elementos pré-moldados devem ter marcados ou
anexados a eles uma identificação conforme projeto;
Todos os elementos individualmente devem ter ficha do seu
histórico com indicação do tipo, seqüencial do tipo, datas de cada
fase de sua vida (concretagem, desforma, aplicação da protensão,
manuseio, montagem, solidarização), resultados dos ensaios,
anotações de eventuais irregularidades e como foram corrigidas.
3.9.5 Manuseio, Armazenamento e Transporte
Os elementos pré-moldados devem ser manuseados somente através dos pontos de
suspensão definidos no projeto.
Respeitar os valores de resistência e módulo de elasticidade especificadas em projeto
para desforma, levantamento e manuseio dos elementos.
Respeita as especificações de manuseio e armazenamento dos elementos, utilizando
somente as alças, insertos e detalhes indicados para esse fim, obedecendo as indicações
do projeto.
Organizar o armazenamento pela ordem de precedência do transporte dos elementos
de forma a evitar remanuseio e respeitar as especificações quanto ao suporte dos
elementos, posição de apoio e quantidade de elementos nas pilhas.
O transporte deve ser liberado após a verificação dos pontos de apoio conforme projeto
e do perfeito travamento de elemento sobre o veículo de modo a evitar deslocamentos
durante o percurso.
As superfície de concreto devem ser protegidas nas regiões em contato com os
dispositivos como cabos, correntes, etc.
3.9.6 Montagem
Planejar a montagem de forma a otimizar a logística de produção,armazenamento e
transporte e garantir a movimentação e sequência correta do canteiro.
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Executar eventuais contraventamentos ou estaiamentos, provisórios conforme indicado
em projeto.
Obedecer sequência de montagem e solidarizações conforme indicado no projeto
Os aparelhos de apoio (neoprene, aço, polipropileno, etc). devemser posicionados
rigorosamente conforme projeto e devem ter certificado de qualidade.
3.9.7 Solidarização
As ligações solidarizadas devem obedecer às especificações de projeto.
As soldas onde necessárias devem ser executadas por soldadores qualificados e
escolhida pelo menos uma a cada 20 ligações para ser ensaiada por processo não
destrutivo, a critério da Fiscalização.
Antes das concretagens as armações e insertos devem estar posicionados, as soldas
executadas, as formas colocadas e a limpeza e aplicação de desmoldante concluídas.
Deve ser prevista cura úmida por pelo menos 7 dias, ou outra de comprovada eficiência
aprovada pela Fiscalização.
3.9.8 Acabamento
Devem ser eliminadas as rebarbas e partes soltas eventualmente existentes.
Devem ser limpas e, eventualmente, lixadas as peças com diferenças sensíveis de
coloração.
3.9.9 Recebimento
O controle de qualidade e inspeção deve obedecer as determinações da NBR-9062.
A Fiscalização deve receber os serviços nas suas várias etapas executivas, ou seja:
Projeto;
Produção;
Manuseio;
Armazenamento;
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Transporte;
Montagem;
Solidarização;
Acabamento.
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A verificação dos serviços de cada etapa deve ser feita a partir dos respectivos itens
desta especificação, e em especial:
Aferir asa especificações e procedimentos escritos em mãos dos
encarregados de produção e controle de qualidade conforme listado
de a) a h) nas “Recomendações Gerais” desta especificação.
Aferir se os desenhos do projeto apresentam as informações de a) a
m) listadas no item “Recomendações para Projeto – Documentos
Técnicos” desta especificação.
Aferir a ficha de histórico de cada elemento pré-moldado.
Aferir a posição correta dos insertos e sua ancoragem no concreto.
Aferir a posição correta dos chumbadores e dos furos para seu
recebimento.
Aferir as especificações de todos os materiais constituintes do
concreto.
Aferir as especificações do aço e a comprovação da procedência.
Aferir as especificações de todos os demais constituintes listados
em projeto, tais como: insertos, aparelhos de apoio, eletrodos para
solda, etc.
Acompanhar e verificar os resultados dos ensaios dos corpos de
prova.
Nas inspeções, durante todo o processo da execução da obra, verificar:
Tolerâncias dimensionais dos elementos antes da montagem e das
estruturas após a montagem;
Qualidade dos cordões de solda;
Fissuras ou trincas, que se existirem deverão ser de origem
determinada e o tratamento e a recuperação definido pelo projetista
estrutural, consultor especializado ou pela Fiscalização;
Alinhamentos, horizontalidade e prumo das estruturas;
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Deformações dos elementos pré-moldados;
Dimensões e posicionamento dos aparelhos de apoio;
Datas, força de tração e alongamento dos cabos de protensão;
Verificação de falhas ou defeitos de lançamento, adensamento,
manuseio, transporte e montagem;
Verificação da aparência quanto à limpeza e aos cantos quebrados,
lascas, cor, textura em comparação com as amostras fornecidas.
As não conformidades devem ser registradas por escrito onde
constem claramente indicados a identificação do elemento, sua data
de fabricação ou de ocorrência tipo de aço e concreto utilizado,
devendo os elementos ser inspecionados, individualmente ou por
lote, através de inspetores da CONTRATADA, da Fiscalização ou
organizações especializadadas.
3.10 Estrutura Metálica
A Estrutura Metálica deverá ser executada por empresa devidamente capacitada de
acordo com as normas e legislações vigentes seguindo as orientações do Projeto de
Cálculo Estrutural desenvolvido por projetistas especializados no assunto.
Toda a estrutura metálica deverá ter proteção passiva, de acordo com normas e
legislações vigentes, e seguindo as orientações do Projeto Específico desenvolvido por
empresa especializada.
3.10.1 Normas
O detalhamento e a fabricação das estruturas deverão obedecer às Normas abaixo
listadas:
NBR 8800/86: Projeto e execução de estruturas de aços de
edifícios;
NBR 6123: Forças devido ao vento em edificações;
AISC: (American Institute of Steel Construction) – 9ª Edição;
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AISI: (American Iron and Steel Institute / Specification for Design of
Cold – Formed, Steel Structural Members);
ASTM: (American Society for Testing and Materials);
ASTM A 123: Especificação padrão para para galvanização a
quente de produtos fabricados a partir de chapas, barras ou tiras de
aços laminados, prensados ou forjados;
ASTM A 153: Especificação padrão para galvanização a quente de
ferro fundido e aço para ferragens;
NBR 6323: Especificação padrão que fixa condições exigíveis para
galvanização a quente em materiais de aço ou ferro fundido,
aplicável aos materiais citados na ASTM A123 e ASTM A153.
3.10.2 Fornecimento de Materiais
Todos os materiais empregados deverão ser de primeira qualidade, adquiridos de
fornecedores conceituados na praça, e devidamente cobertos por certificados.
Não será permitido o emprego de materiais que apresentem quaisquer sinais de início
de corrosão.
As seguintes especificações deverão ser seguidas:
Aço para estruturas: ASTM A 36, ASTM A 588;
Parafusos de alta resistência: ASTM A 325 galvanizados a quente;
Parafusos comuns: ASTM A 307 galvanizados a quente;
Eletrodos: E-70XX;
Chumbadores e Tirantes: SAE 1020;
Chapa dobrada: ABNT - CF 26;
Tubos estruturais: ASTM-A-53-B;
Tubos não estruturais: ASTM-A-120.
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3.10.3 Ligações
Todas as ligações deverão ser compatíveis com a resistência das peças principais e serão
projetadas de forma a consumir um mínimo de material.
3.10.3.1 Ligações Parafusadas
Será permitida apenas uma ligeira acomodação nas peças da estrutura para trazê-las na
posição de montagem, não sendo permitidas acomodações de peças com furos
defeituosos.
Todas as ligações parafusadas principais serão com parafusos ASTM A 325
galvanizados a quente. As tensões admissíveis nestes parafusos, assim como os
materiais, métodos de fabricação, instalação e aperto, deverão estar de acordo com a
especificação para ligações estruturais com parafusos ASTM A 325 da última edição do
AISC.
O fornecedor deverá providenciar todos os equipamentos necessários para a instalação
de parafusos.
3.10.3.2 Ligações Soldadas
Todas ligações soldadas de oficina deverão ser executadas de preferância com solda de
ângulo, por arco elétrico conforme a AWS. As soldas deverão ser executadas de
conformidade com a AWS A-5.1 ou A-5.5, e com eletrodos da série E-70XX ou por arco
submerso GRADE SAW-2. Oxicorte.
Será permitida a utilização de equipamento comum de corte e maçarico na oficina.
As peças cortadas deverão apresentar um bom acabamento, equivalente a ym corte por
serra mecânica.
Não será permitido alargamento de furos com maçarico, seja de oficina ou de obra.
A utilização do maçarico, fora dos casos comuns deverá ser aprovada pela Fiscalização.
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3.10.4 Furações
Todos os furos deverão ser executados de forma precisa para possibilitar a inserção de
parafusos com diâmetro 1,5 mm inferior ao diâmetro do furo.
As furações poderão ser executadas por puncionamento ou através de furadeiras.
3.10.5 Inspeção de Fabricação
Deverá ser fornecido todos os documentos pertinentes, tais como:
Certificado de matéria prima fornecida por terceiros;
Certificado dos eletrodos, parafusos, porcas ou quaisquer outros
materiais;
Qualificação dos procedimentos de soldagem e soldadores;
Certificado de galvanização a quente.
Os critérios para a inspeção, seja para a aceitação ou rejeição das estruturas, serão
baseados nos seguintes códigos e especificações:
Norma NBR8800 da ABNT;
Specification for Design, Fabrication and Erection of Structural Steel
for Buildings AISC;
Specification for Welding in Building Construction – AWS.
Tratamento Superficial (ambiente urbano/rural).
Limpeza das superfícies com jato de areia ou granalha tipo quase-branco As 21/2.
Pintura de fundo em duas demãos, com primer alquídico de primeira linha, espessura
da película seca 40 micrômetros (cada demão).
Pintura de acabamento em duas demãos, com esmalte alquídico de primeira linha,
espessura da Película de 40 micrômetros (cada demão).
Retoques, reparos e re-pintura nas áreas afetadas, após a montagem.
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3.10.6 Garantias
Deverá ser garantido, de conformidade com o dispositivo no Código Civil Brasileiro,
artigo 1245, os trabalhos executados com relação a materiais defeituosos, falhas de mão
de obra e de métodos de execução dos serviços.
3.11 Andaimes
Para um bom desempenho da obra, deverá ser utilizado andaime tubular, tipo
fachadeiro. As plataformas de madeira serão montadas sobre as estruturas tubulares, a
fim de proporcionar o devido acesso às áreas de trabalho
3.12 Impermeabilização
Não será tolerada a penetração ou desenvolvimento de umidade em qualquer
superfície, ficando a cargo da CONTRATADA as providências necessárias para
eliminar os defeitos.
Nos serviços de impermeabilização deverão ser tomados os seguintes cuidados
especiais: dimensões, caimentos adequados das lajes, calhas e outros elementos de
cobertura, juntas de dilatação, arremates para tubos, ralos, ou quaisquer elementos que
resultem em descontinuidade da superfície a ser impermeabilizada, cantos internos ou
externos horizontais verticais de forma que não apresentem arestas vivas, proteção
contra umidade do solo e possíveis infiltrações de água pluviais.
As superfícies de concreto a serem impermeabilizadas devem ser cuidadosamente
limpas, removendo-se os excessos de argamassa, partículas soltas ou materiais
estranhos. As falhas e “ninhos” deverão ser obturados com argamassa de cimento e
areia.
Os lastros de concreto, para pisos, executados sobre o solo ou laje rebaixada deverão
conter em sua argamassa, substância impermeabilizante, quando não especificado de
modo inverso.
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A mão de obra para a aplicação e execução geral da impermeabilização deverá ter
idoneidade e experiência comprovada e os materiais empregados deverão ser de boa
qualidade.
Os materiais a serem aplicados nos processos de impermeabilização propriamente ditos
deverão ser depositados em local seco e devidamente protegidos.
As áreas a serem impermeabilizadas devem ser interditadas ao trânsito de operários
estranhos aos serviços, antes, durante e após a conclusão destes, até a sua liberação pela
CONTRATANTE.
Na argamassa impermeabilizante, a areia a ser empregada deverá ter granulometria
ótima-boa, com grãos máximos de 3 mm, isenta de substâncias orgânicas ou argilosas.
Os impermeabilizantes de massa ou superfície deverão ser empregados de acordo com
as recomendações do fabricante quer na dosagem, quer na forma de aplicação.
3.12.1 Paredes
As paredes a serem impermeabilizadas deverão ser regularizadas, aplicando sobre o
chapisco uma camada de argamassa desempenada de cimento e areia traço 1:4, com
uma espessura mínima de 2(dois)cm. Sobre a regularização deverá ser aplicado o
primer (imprimação) com rolo ou trincha para a colocação da manta asfáltica
impermeabilizante aplicada a maçarico, devendo estar aderido à parede, em toda a sua
extensão mais 10(dez)cm de sobreposição.
3.12.2 Proteção da Manta Asfáltica
Para proteção da manta asfáltica deverá ser aplicado uma camada de chapisco grosso
de areia e cimento com a espessura de 1(um)cm e instalado uma tela galvanizada fio
22(vinte e dois), ou uma tela plástica com tela de 12(doze)mm para o reforço da
proteção mecânica. A proteção mecânica será de argamassa de cimento e areia traço 1:5
desempenado com espessura mínima de 2,5cm.
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3.12.3 Vigas Baldrames
A impermeabilização das vigas baldrames deverá descer lateralmente 15cm. A
impermeabilização deve constar de uma camada de 2(dois)cm de espessura de
argamassa de cimento e areia média lavada traço 1:3 com aditivo impermeabilizante na
proporção indicada pelo fabricante e aplicar uma pintura com tinta betuminosa e ou
colar acima do revestimento uma membrana de feltro asfáltico ou butilíco, etc com
sobreposição de 15(quinze)cm nas emendas. As primeiras quatro fiadas de alvenaria
acima do piso deverão ser assentadas com argamassa de cimento e areia traço 1:4 com
aditivos impermeabilizantes.
3.12.4 Áreas Molhadas
As áreas molhadas que serão impermeabilizadas deverão estar previamente lavadas,
isentas de pó, areia, resíduos de óleo, graxa ou desmoldante.
Antes de iniciar a impermeabilização com a manta asfáltica, deverão estar pronto à
regularização dos pisos, a imprimação e o preparo de ralos e arremates.
Na região dos ralos deverá ser criado um rebaixo de 1(um)cm com área de 40x40cm e
com bordas chanfradas para dar nivelamento após a colocação do reforço.
As sobreposições tanto horizontais quanto verticais devem ser sempre feitas com
10(dez)cm de sobreposição.
Sempre depois da aplicação da manta fazer o biselamento com a colher de pedreiro
aquecida.
Todos os cantos e arestas deverão ser arredondados com raio mínimo de 5 (cinco) cm.
3.12.5 Execução dos Caimentos
Para o escoamento natural das águas com caimentos em direção aos condutores, com no
mínimo de 0,5% (meio por cento), os caimentos serão executados com argamassa de
cimento e areia traço 1:5 acabamento acamurçado.
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Os cantos e rodapés serão arredondados, observando-se um raio maior ou igual a 8 cm
(oito centímetros) conferidos por gabarito.
Em hipótese alguma a CONTRATANTE aceitará o condutor encoberto por argamassa.
A massa de regularização iniciar-se-a na mesma cota do local do condutor.
3.12.6 Execução de Jardim
Para a execução de floreiras e jardins, as paredes a serem impermeabilizadas deverão
ser regularizadas, aplicando sobre o chapisco uma camada de argamassa desempenada
de cimento e areia traço 1:4, com uma espessura mínima de 2(dois)cm. Sobre a
regularização deverá ser aplicado o primer (imprimação) com rolo ou trincha para a
colocação da manta asfáltica anti-raiz aplicada a maçarico, devendo estar aderido à
parede, em toda a sua extensão mais 10(dez)cm de sobreposição nas emendas e
biselamento para perfeita vedação.
Antes da proteção mecânica, proceder teste de estanqueidade, enchendo a área
impermeabilizada por 72(setenta e duas)horas. Usar uma camada separadora (filme de
polietileno, polipropileno ou papel Kraft) entre a manta e a proteção mecânica. Para
proteção da manta asfáltica, deverá ser aplicado uma camada de chapisco grosso de
areia e cimento com espessura de 1(um)cm e instalado uma tela galvanizada de fio
22(vinte e dois), ou uma tela plástica com malha de 12(doze)mm para o reforço da
proteção mecânica. A proteção mecânica será de argamassa de cimento e areia traço 1:5
desempenado com espessura mínima de 2,5cm.
Por fim deverá ser colocada pedra britada, para evitar que a terra entre pelo ralo.
Aplicar o geotêxtil, para depois acomodar a terra.
Deverá ser usado ralo tipo hemisférico. Para a instalação dos ralos seguir as
recomendações técnicas do fabricante.
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3.13 Cobertura
Seguir as recomendações e manuais técnicos dos fabricantes, especialmente quanto aos
cuidados relativos a transporte, manuseio, armazenamento, montagem e recobrimento
mínimo das peças e normas técnicas vigentes.
Devem ser obedecidas as inclinações previstas em projeto para cada caso.
As montagens das peças devem ser de baixo para cima e no sentido contrário dos
ventos dominantes (iniciada do beiral à cumeeira).
O recobrimento lateral deve ser de uma onda para inclinações superiores a 8% (oito por
cento). Para inclinações menores usar fita de vedação.
O recobrimento longitudinal de vê ser de 300 (trezentos)mm para inclinações menores
que 8% (oito por cento). Para inclinações entre 8% e 10% (oito e dez por cento) deverá
ser de 200 (duzentos)mm, e para inclinações superiores a 10% (dez por cento) será de
150 (cento e cinqüenta)mm. A “costura das telhas ao longo da sobreposição longitudinal
deve ser feita com parafusos auto perfurantes 7/8” a cada 500 (quinhentos)mm.
Não se deve pisar diretamente sobre as telhas e sim utilizar tábuas colocadas no sentido
longitudinal e transversal para movimentação dos montadores.
Peças complementares: cumeeiras, rufos e outras, com o mesmo acabamento das telhas.
A embalagem de proteção deve ser verificada, telhas de aço pintadas não devem ser
arrastadas, as peças devem ser armazenadas ligeiramente inclinadas e em local
protegido e seco; cuidado especial deve ser tomado com a pintura.
3.13.1 Telhas Metálicas
3.13.1.1 Telhas Metálicas Termoacústicas
Na cobertura deverão ser usadas telhas trapezoidais de aço zincada LR40, tipo
sanduíche com faces externas de telhas de aço (perfil superior trapezoidal /perfil
inferior trapezoidal) com enchimento com lã mineral (lã de rocha ou vidro) ou miolo em
espuma de poliuretano expandido (injetada, auto-extínguivel).
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Para a montagem do sistema da cobertura usar os acessórios específicos e seguir as
recomendações técnicas do fabricante.
3.13.1.2 Telhas Metálicas Calandradas ou Multidobra
Na cobertura deverão ser usadas telhas trapezoidais de aço zincada LR40, para compor
curvas na cobertura.
A curvatura poderá ser obtida por sistema de calandragem ou sistema multidobra.
3.13.2 Fechamento Lateral
No fechamento lateral da cobertura deverão ser usadas telhas trapezoidais de aço
zincada LR40, com bordas uniformes e canais retilíneos e paralelos às bordas
longitudinais, isentas de manchas e partes amassadas.
Assessórios de fixação: ganchos, parafusos auto-ataraxantes, arruelas e outros em aço
galvanizado.
3.13.3 Calhas, Rufos e Condutores.
As calhas deverão ser em chapa galvanizada (chapa 20), com pintura em galvit.
Os rufos e contra-rufos deverão ser em chapa galvanizada (chapa 24), com pintura em
galvit e esmalte sintético (cor definir em projeto).
Os condutores verticais de água-pluvial deverão ser em ferro fundido ou PVC da série
“R”, com diâmetro mínimo de 100mm (4”).
3.14 Alvenarias
As alvenarias deverão ser executadas nas espessuras requeridas pelo projeto de
Arquitetura, não sendo o permitido o corte das peças para atingir as espessuras.
As alvenarias deverão apresentar prumo e alinhamento perfeitos, fiadas niveladas e
espessura das juntas de acordo com o tipo de material a ser utilizado no fechamento dos
vãos.
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Os blocos de concreto e cerâmicos de vedação terão no mínimo 4 horas de resistência a
fogo.
Os blocos de concreto e cerâmicos de compartimentação terão no mínimo 2 horas de
resistência a fogo.
A última fiada da parede deve ser executada somente depois do assentamento da
parede e deverá ser executada com tijolos comuns, colocadas em pé, levemente
inclinados para cunhar bem a parede contra a viga ou a laje. Quando a parede for de
bloco aparente, usar para a última fiada de blocos com o fundo fechado para cima.
A última junta, entre estes blocos e a viga ou laje, deve ser executada com argamassa
pouco úmida, quase seca que será comprimida para o cunhamento da parede.
Bem ao lado de vãos altos (portas, caixilhos, etc) os vãos dos blocos devem ser cheios
com concreto, para dar possibilidade de fixação dos chumbadores dos batentes ou
marcos. Recomenda-se prever nestes vãos dos blocos, uma armação de 3 (três) barras de
Ǿ9,5mm (3/8”) que deve estender até a cinta superior, nascendo da base da parede.
À medida que as paredes forem levantadas deverão ser executados os seguintes serviços:
fixação de tacos, grapas, etc; devidamente tratados;
passagem de tubulações elétricas, hidráulicas e especiais;
deixar rebaixos para posterior embutimento de saboneteiras,
papeleiras,etc;
preencher os vazios dos tijolos com concreto onde houver fixação
de algum elemento com bucha.
3.14.1 Blocos de Concreto
Os blocos de concreto serão bitolado 14X19X39cm e 19X19X39cm de primeira qualidade
e de acordo com as normas da ABNT.Os blocos de concreto deverão ser assentados com
argamassa de cimento, cal e areia, no traço 14:8, com fiadas niveladas e juntas verticais
alternadas de espessura aproximada de 1(um)cm.
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As superfícies em contato com os pilares deverão receber chapisco com argamassa de
cimento e areia, traço 1:3, assegurando melhor aderência. No preparo de argamassa
mista, o cimento deverá ser acrescentado à argamassa de cal e areia, momentos antes do
emprego. Não deverá ser utilizada a argamassa com sinais de endurecimento, nem
adicionar água ou reamassar para dar maior plasticidade.
Em caso de execução de alvenaria aparente com juntas verticais a prumo, deverá ser
utilizado para evitar trincas, a cada 3(três) juntas horizontais duas barras de Ǿ 8mm
(5/16”) e na penúltima fiada de blocos prever uma cinta de blocos tipo canaleta. Para as
paredes altas, prever também uma cinta intermediária de blocos tipo canaleta.
A armação das juntas e das cintas deve ser ancorada nas armaduras ou alvenaria das
duas extremidades da parede.
Prever vergas iguais na parte superior e inferior das aberturas, ultrapassando os vãos
em cerca de 30cm de ambos os lados.
3.14.2 Elemento Vazado
3.14.2.1 Elemento Vazado Cerâmico
Os elementos vazados cerâmicos terão a dimensão de 10x10x10cm – tipo “Combogó”.
A execução deverá obedecer estritamente o projeto de detalhamento dos reforços dos
painéis, seus devidos engastes e encontros com outros elementos estruturais.
As laterais dos elementos vazados que receberão argamassa, devem ser molhadas
previamente, para garantir uma boa aderência.
Antes de iniciar o assentamento, prever a distribuição das peças no vão, de forma a
criar um gabarito de juntas.
A distribuição da 1ª fiada horizontal deve partir do centro do vão, com juntas com 10
(dez) mm de espessura, e a eventual sobra deve ser compensada na junta superior.
Assentar com juntas a prumo, uniformes, rebaixadas e rejuntadas sem desalinhamentos
ou desníveis.
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3.14.2.2 Elemento Vazado de Concreto
Os elementos vazados de concreto terão a dimensão de19x19x10cm.
A execução deverá obedecer estritamente o projeto de detalhamento dos reforços dos
painéis, seus devidos engastes e encontros com outros elementos estruturais.
As laterais dos elementos vazados que receberão argamassa, devem ser molhadas
previamente, para garantir uma boa aderência.
Antes de iniciar o assentamento, prever a distribuição das peças no vão, de forma a
criar um gabarito de juntas.
A distribuição da 1ª fiada horizontal deve partir do centro do vão, com juntas com 10
(dez) mm de espessura, e a eventual sobra deve ser compensada na junta superior.
Assentar com juntas a prumo, uniformes, rebaixadas e rejuntadas sem desalinhamentos
ou desníveis.
O rejunte deve ser executado com argamassa traço 1:2, cimento e areia fina, não
devendo ficar com a superfície muito profunda. Deve ser feito um molde (sulcador),
para assim assegurar a uniformidade do rejuntamento.
Na 1ª fiada, ao nível do chão, deve ser aplicada uma demão de emulsão asfáltica, sob a
argamassa.
Nos painéis com mais de 3 (três) m de altura ou largura, vigas ou colunas devem ser
colocadas, a fim de limitar o tamanho do vão. Para vãos com altura ou largura inferior a
(três) m, a cada 12 (doze) juntas, ou seja, 1,20 m, reforçar com barras de ferro de 4,2 m.
Este elemento de reforço deve ser escondido na espessura das juntas, e solidamente
fixados na alvenaria ou no concreto que se enquadre.
3.15 Revestimento de Paredes Internas e Externas
Antes de ser iniciado qualquer serviço de revestimento, deverão ser testadas as
canalizações hidráulicas à pressão recomendada para cada caso e conferidas todas as
instalações elétricas.
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As superfícies deverão ser limpas, a fim de se eliminar gorduras, vestígios orgânicos
(limo, fuligem, etc) e outras impurezas que possam acarretar futuros desprendimentos,
após o que serão umedecidos antes de cada revestimento.
Os revestimentos de argamassa terão em média 20(vinte)mm de espessura e serão
constituídos de chapisco e no mínimo de duas camadas superpostas, contínuas e
uniformes: o emboço e o reboco.
As superfícies deverão ser recuperadas aonde existirem rasgos para a execução das
instalações, abertura de esquadrias, etc, com argamassa de cal hidratada e areia fina
peneirada no traço 1:3.
3.15.1 Chapisco
O chapisco deverá ser de argamassa de cimento e areia grossa lavada, traço 1:3 nas
paredes externas e internas e superfícies de concreto que serão revestidas. O tempo de
cura deverá ser de no mínimo 24(vinte e quatro) horas.
3.15.2 Emboço
O emboço deverá ser de argamassa de cal e areia média lavada, traço 1:4 com adição de
130Kg de cimento/m³ de argamassa desempenada com desempenadeira de madeira.
O emboço deverá ser executado em absoluto alinhamento e prumo, corrigindo as falhas
para a realização de uma base perfeita.
3.15.3 Reboco
O reboco deverá ser em argamassa de cal hidratada e areia fina peneirada no traço 1:3,
desempenado com desempenadeira de madeira e a seguir alisado com feltro ou
espuma, devendo apresentar a superfície final, lisa, plana e sem ondulação.
O reboco deverá ser curado pelo menos 30(trinta) dias antes de receber pintura
permeável ou 60(sessenta) dias antes de receber pintura impermeável.
O reboco poderá ser substituído por reboco de massa pré-fabricada; a aplicação deverá
seguir as instruções do fabricante.
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3.15.4 Massa Grossa (massa mexicana)
O reboco deverá ser em argamassa de cal hidratada e areia grossa (inclusive com alguns
pedriscos) 1:3, desempenado com régua de alumínio.
A aplicação da massa grossa nas paredes, deverá ser iniciada e finalizada no mesmo
dia, para que não apareçam emendas.
O reboco deverá ser curado pelo menos 30(trinta) dias antes de receber pintura
permeável ou 60(sessenta) dias antes de receber pintura impermeável.
3.15.5 Revestimentos Cerâmicos 10x10cm
Deverá ser usado revestimento cerâmico 10x10cm, assentados com argamassa pré-
fabricada de cimento colante e juntas a prumo.
Antes do início dos serviços deverá ser calculada a modulação dos painéis, para se
evitar cortes desnecessários dos azulejos. As peças cortadas deverão ser perfeitas, sem
apresentar trincas e deverão ser assentadas seguindo as recomendações técnicas do
fabricante.
As juntas deverão ficar alinhadas nas duas direções e a superfície perfeitamente plana e
sem saliências.
O rejuntamento poderá ser iniciado 24(vinte e quatro) horas após o término do
assentamento, com pasta de cimento branco ou colorido (definir cor no projeto).
As peças mal assentadas deverão ser retiradas, limpas e recolocadas com argamassa
fresca.
3.15.5.1 Cantoneiras
Nos cantos vivos das paredes internas azulejadas serão utilizadas cantoneiras de
alumínio até a última fiada ou em todo o requadro da janela e paredes divisórias.
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Nos cantos vivos das paredes internas com pintura, serão utilizadas cantoneiras até o
forro ou laje.
3.15.6 Revestimento Pastilha de Porcelana 5x5 cm
Deverá ser usada pastilha de porcelana esmaltada (acetinada ou brilhante) de 5x5 cm,
coladas em placas de papel, com arestas bem definidas.
As pastilhas não deverão apresentar rachaduras, base descoberta por falta de vidrado
(esmaltadas), depressões, crateras, bolhas, furos, pintas, manchas, cantos despontados,
lados lascados, incrustações de corpos estranhos, riscados ou ranhurados, bem como
diferença de tonalidade e dimensão dentro do mesmo lote.
Além das condições acima, os produtos devem atender aos requisitos mínimos de
qualidade prescritos nas normas da ABNT.
Argamassa pré-fabricada para assentamento e rejuntamento, adequada tanto ao
assentamento e rejuntamento de pastilhas de porcelana
3.15.6.1 Execução
A base de assentamento das pastilhas deve estar constituída de um emboço
desempenado, devidamente curado.
A superfície deve estar áspera, ser varrida e posteriormente umedecida.
A argamassa de assentamento deve ser aplicada na base com o lado liso da
desempenadeira. Em seguida, aplicar o lado dentado criando estrias para garantir a
melhor aderência e nivelamento. Esta aplicação deve ser feita em pequenas áreas, pois
ela não pode iniciar seu processo de cura antes de receber as placas de pastilha.
As placas de pastilhas devem estar secas e limpas no lado do assentamento.
Colocar a placa de pastilhas sobre a superfície plana, horizontal e seca, com a face do
papel voltada para baixo. Com o lado liso da desempenadeira, preencher as juntas com
argamassa, deixando um excesso de 2 a 3 mm sobre a placa. A placa deve ser colocada
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sobre a superfície, observando-se as linhas de prumo e nível, e pressionada com as
mãos.
Depois de colocadas 5 a 6 placas, observando-se sempre o alinhamento devido, fazer
dois cortes verticais em cada placa com a ponta da colher, para expelir o ar, e com
auxílio do batedor e do martelo, rebater todas as placas aplicadas.
O papel que prende as pastilhas deve ser removido com solução 5% (cinco por cento) de
soda cáustica em água, aplicada abundantemente com a brocha no sentido de cima para
baixo, retirar com cuidado o papel no mesmo sentido.
As pastilhas devem ser lavadas com água para retirar o excesso de cola.
Aplicar pasta de rejuntamento usando rodo de borracha em movimentos alternados,
preenchendo todas as juntas. Deixar secar um pouco e passar estopa para retirada do
pó.
Após 15 minutos do término do rejuntamento, retirar o excesso de material com esponja
úmida de água. Após secagem total, limpar com estopa seca.
3.16 Revestimento de Pisos
A execução de cada piso deve estar de acordo com o projeto de Arquitetura, atendendo
também às recomendações da NBR 9050/2004 – Acessibilidade a edificações,
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.
Todos os pisos terão declividade mínima de 0,5% (meio por cento) em direção ao ralo
ou porta externa para perfeito escoamento da água. A declividade deve ser dada no
contrapiso ou, em alguns casos, quando a dimensão do ambiente o permitir, no próprio
piso.
Os pisos só serão executados depois de concluídas todas as canalizações que devem
ficar embutidas, os revestimentos da paredes e tetos e vedadas as aberturas externas.
Nos casos de materiais de base e acabamento aplicados diretamente sobre o solo, este
deve ser drenado e bem apiloado, de modo a constituir uma infra-estrutura de
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resistência uniforme; se necessário, deve ser realizada a substituição da camada
superficial.
Em ambientes contíguos, a porta fechada definirá o limite de cada piso e,
consequentemente, o material da soleira.
3.16.1 Contrapiso de Regularização
O contrapiso de regularização deverá ser executado em quadros dispostos em xadrez
com argamassa de cimento e areia média lavada e peneirada no traço 1:3, aplicada sobre
os lastros, na espessura média de 3(três)cm. Deverá apresentar acabamento
desempenado liso, não queimado.
O contrapiso deverá obedecer todos os caimentos indicados em projeto, em direções aos
ralos a serem feitos após a conclusão de todos os serviços de tubulação que passem por
baixo deles.
O solo deverá ser drenado e bem apiloado, manual ou mecanicamente, de modo a
constituir uma infra-estrutura de resistência uniforme.
Colocar lastro de concreto impermeabilizado antes da execução do contrapiso para
proteção mecânica com espessura de 60(sessenta)mm em média, procurando o melhor
acerto dos níveis estipulados.
3.16.2 Concreto Simples
Nas áreas do passeio, no entorno da edificação a ser construída, deverá ser executado
piso de concreto fck 150Kg/cm² com brita n° 01 e espessura de 7(sete)cm sobre lastro de
brita de 10(dez)cm, com juntas secas a cada 1,20m.
3.16.3 Cimentado
Deverá ser executado piso cimentado com argamassa de cimento e areia média lavada
no traço 1:3, sobre lastro de concreto quando estiver plástico.
As superfícies dos cimentados serão divididas por juntas, conforme o local, recortadas
com serras elétricas.
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As superfícies devem ser curadas cuidadosamente, permanecendo úmidas durante
7(sete)dias.
Os cimentados terão espessura aproximada de 3(três)cm, a qual não poderá em nenhum
ponto ser inferior a 2(dois)cm e deverão ser desempenadas com máquinas lixadeiras.
3.16.4 Piso Vinílico em Manta
O piso é um revestimento vinílico flexível homogêneo para piso, disponível em mantas
de 2 x 20m, espessura de 2mm, com absorção acústica de +3db, composto de resinas de
PVC, plastificantes, pigmentos, cargas minerais e acabamento de proteção em
poliuretano na superfície de uso, com fungicida incorporado em sua massa, o piso tem
resistência a produtos químicos, a chamas, fungos, bactérias e que não marcam com
rodízios, com acabamento de proteção em Poliuretano Reforçado, que facilita a
manutenção do piso e não exige polimento.
A aplicação do piso vinílico deverá seguir todas as especificações técnicas do fabricante.
Perfis, acabamentos e cor de acordo com o projeto.
3.16.4.1 Contrapiso
O contrapiso deve estar seco e isento de qualquer umidade, perfeitamente curado,
impermeabilizado e totalmente isento de vazamentos hidráulicos, livre de sujeiras,
graxas, gesso, ceras e óleos.
O contrapiso deve estar firme, sem rachaduras, peças de cerâmica ou peças soltas
movimentações estruturais ou de curagem. Liso, sem depressões ou desníveis maiores
que 1mm (que não possam ser removidos com a massa de preparação) completamente
liso, firme, limpo e seco.
Para a instalação do piso vinílico a umidade máxima do contrapiso deve ser de 2,5% sob
o teste da umidade CM (método de carbureto de sódio).
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3.16.4.2 Massa de preparação
Executar massa de preparação que é uma camada constituída por uma pasta, composta
por água, cola de PVA e cimento, na proporção de 4:1:10 a 15, aplicada com uma
desempenadeira de aço lisa em duas ou três demãos e com no máximo 3mm de
espessura final. Tem a função de corrigir a aspereza da superfície. Após a secagem de
cada demão, lixar com pedra esmeril, máquina apropriada ou lixa de ferro n°60 e
aspirar completamente o pó formado.
3.16.4.3 Climatização
Antes da aplicação, as mantas devem descansar abertas (esticadas) no chão durante 24
horas, em temperatura média entre 18° a 25°C.
3.16.4.4 Impermeabilização do Piso Vinílico
As superfícies a serem impermeabilizadas deverão estar totalmente limpas, devendo ser
removido toda a sujidade no piso e ou produtos aplicados anteriormente.
Para pisos que tenham porosidade é recomendado a aplicação de base seladora.
Somente deverá ser iniciada a selagem após a secagem completa do piso.
A impermeabilização somente deverá ser iniciada após a secagem completa do piso ou
das camadas de base aplicadas anteriormente.
A operação de cura (“queima”) do impermeabilizante deverá ser realizada entre 4 e 24
horas após a aplicação da segunda camada.
Para as aplicações em geral deve-se considerar um número de 5(cinco) a 7(sete)
camadas de proteção no total, sendo de duas a três de base seladora e três a quatro de
impermeabilizante (esta variação está ligada à porosidade e a proteção que se deseja dar
no piso).
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3.16.5 Piso Extrudado
Deverá ser usado piso em placa extrudada, de alta resistência, com garras de fixação, e
rodapé da mesma linha, com as dimensões 24X24cm, assentados com argamassa pré-
fabricada de cimento colante e juntas a prumo.
3.16.6 Granilite
A execução do piso deve estar de acordo com o projeto de Arquitetura, atendendo
também às recomendações da NBR 9050 – Acessibilidade de pessoas portadoras de
deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos.
O preparo da argamassa e a execução do piso de granilite deve ser realizado através de
mão de obra especializada.
O granilite deverá ser aplicado sobre uma base de argamassa de regularização, traço 1:3
cimento e areia, cuja espessura mínima deve ter 2 cm.
Considerar uma declividade mínima de 0,5% (meio por cento) em direção a ralos,
buzinotes ou saídas.
Fixar na junta plástica sobre a argamassa de regularização, coincidindo com as juntas da
base de concreto, buscando formar painéis quadrados de 0,90x0,90m. Em pavimentos
térreos, executar o lastro de concreto com junta seca coincidente.
Para o preparo do granilite, deve-se seguir rigorosamente a dosagem da granilha com o
cimento, de acordo com a especificação do fabricante.
Sobre a camada de regularização ainda fresca, antes que se tenha dado o início da pega,
aplicar o granilite na espessura mínima de 8 (oito)mm.
O granilite deve ser nivelado e compactado com roletes (tubos de ferro de 7” e 9”,
preenchidos com concreto), e alisado com desempenadeira de aço.
Logo que o granilite tenha resistência para que sua textura superficial não seja
prejudicada, deve-se lançar uma camada de areia molhada de 3 a 4 cm de espessura,
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mantida permanentemente umedecida durante o mínimo de 7 dias. Este procedimento
é importante para a resistência final do piso.
O polimento é dado com passagens sucessivas de politriz dotadas de pedra de esmeril
nas granas 36 e 60, estucamento e uma passagem final de esmeril de grana 120.
Nas escadas, executar os degraus com quinas levemente arredondadas e acabamento
com esmeril de grana 80. Em degraus, patamares e rampas, é obrigatória a execução de
faixas antiderrapantes com produtos a base de resina epóxi.
Executar os rodapés com altura de 7 (sete) cm, com bordas arredondados, dando o
polimento manualmente.
As cores do piso serão definidas no projeto de arquitetura. Por ocasião do início da
execução do piso a empreiteira deverá apresentar ao(s) arquiteto(s) responsável pelo
projeto e a CONTRATANTE, amostras de cores para a sua aprovação.
O granilite deverá apresentar perfeita execução, polimento e tonalidade conforme
amostra de cor aprovada pelo(s) arquiteto(s) responsável pelo projeto e a
CONTRATANTE.
Deverá ser aplicadas no piso 2 (duas) demãos de resina acrílica.
3.16.7 Piso de Madeira (Piso das Quadras Poliesportivas e do Palco)
Piso flutuante em madeira tipo assoalho com encaixe macho-fêmea, assentado sobre
barrotes em madeira nobre com acabamento em verniz poliuretano em toda a
superfície.
As tábuas de madeira serão aparelhadas, com encaixe macho-fêmea; seca, com teor de
umidade de 13% (treze por cento), e isenta de mudanças bruscas de tonalidades,
empenamento; ardidura ou podridão, nós, furos de insetos, rachas ou fibras arrancadas.
Para a execução do piso de madeira; deverá ser usada somente madeira seca, para
evitar, depois de já instalado, retração e empenamento por secagem ulterior (abertura
de juntas).
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Barrotes: caibros de 5x6cm, em forma trapezoidal, aparelhados e selecionados para
apresentarem o mínimo de empenos e desalinhamentos, impermeabilizados com tinta
betuminosa.
Recomenda-se tratar toda a madeira para os contrapisos inclusive do vigamento com
imunizante fungicida-inseticida no caso de não terem sido fornecidas tratadas.
O vigamento do soalho não deverá ser colocado com distância maior do que
50(cinqüenta) cm de eixo a eixo.
As tábuas devem ser colocadas sempre com o lado da medula para baixo e a espessura
da tábua deverá ser de no mínimo 20(vinte)mm.
3.16.7.1 Execução
O terreno deve ser mantido molhado por 12 horas, no mínimo, antes do lançamento do
contrapiso.
Lastro de concreto e argamassa de regularização serão impermeáveis.
Deve ser preparada a superfície de assentamento, nivelado o contrapiso e fixados os
barrotes; concreta-los nivelados e espaçados a cada 45 cm de eixo a eixo (máximo 50
cm), evitando assim o ranger das tábuas.
Os barrotes devem receber uma demão de tinta impermeabilizante betuminosa antes do
assentamento; ser assentados com a face maior da seção trapezoidal para baixo e ser
guarnecidos com pregos de ancoragem.
Os espaços entre barrotes devem ser preenchidos com areia seca vibrada.
O excesso de areia deve ser removido, correndo a régua sobre os barrotes,
imediatamente antes das fixações da tábuas,
As tábuas devem ser fixadas sempre com o lado da medula para baixo e, quando
necessário, devem ser furadas com brocas antes do pregamento, inclusive nas emendas
longitudinais; as juntas devem ser as menores possíveis. Os assoalhos devem ser
raspados mecanicamente, calafetando com massa e pó de lixamento.
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A superfície deverá ser encerada e polida.
3.16.8 Piso Tátil de Alerta
O piso tátil de alerta é formado por placas de 20x20cm de ladrilho hidráulico espessura
de 20(vinte)mm, contendo um conjunto de 49(quarenta e nove) relevos tronco cônicos
dispostos ortogonalmente, possuindo as seguintes características:
- camada superior: 0,5 a 0,7cm de espessura, composta por cimento
branco estrutural, pigmentação amarela e agregados (óxido de
alumínio, quartzo, etc) com granulometria de n° 40 a 80.
- camada intermediária: 0,5cm de espessura, composta de cimento
e areia de pedra com granulometria de n° 14 a 40.
- camada inferior: 0,8 a 1,0cm de espessura, composta de cimento e
areia grossa. Deve ser porosa e aderente.
O piso cromo diferenciado tátil de alerta se destina aos deficientes visuais e deve ser
utilizado para identificar obstáculos e desníveis, incluindo escadas e rampas.
3.16.9 Piso Intertravado de Concreto
Os pisos intertravados de concreto serão construídos em blocos de concreto de Cimento
Portland, articulados entre si e por um lastro de pó de pedra ou areia lavada,
executados sobre a base, de acordo com os alinhamentos, dimensões e seção transversal
estabelecido pelo projeto.
Os materiais que compõem os blocos de concreto devem satisfazer as condições
descritas na especificação de estruturas de concreto.
A areia lavada ou o pó de pedra a serem utilizados no lastro devem estar livres de
torrões de argila e substâncias orgânicas. Suas partículas deverão ser resistentes.
O processo de fabricação deverá assegurar a obtenção de um concreto homogêneo e
compacto satisfazendo as exigências destas especificações. Precauções deverão ser
tomadas para a não alteração nas qualidades do concreto, a ausência de trincas, fraturas
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ou outros defeitos que possa prejudicar o assentamento ou a resistência e durabilidade
da pavimentação.
Os pisos deverão ser assentes, após conclusão dos serviços de regularização da base e
liberação da bica corrida.
Sobre a sub-base concluída será lançada uma camada de material granular inerte, areia
ou pó de pedra, com espessura que pode variar de no mínimo 2 cm e no máximo 5 cm,
na qual serão assentes os pisos de concreto.
O recebimento de cada lote será feito, a critério da Fiscalização, no local de entrega, a
qual verificará se os blocos satisfazem às condições especificadas. Para fins de ensaio de
laboratório serão coletados blocos inteiros de tamanho normal, retirados pela
Fiscalização, que constituem amostra representativa de todo o lote, do qual foram
retirados. Para fornecimento de 10.000 blocos a mostra será de 10 blocos, para
fornecimentos maiores, de cada lote de 100,000 blocos ou fração, serão retirados no
mínimo 20 blocos.
As amostras deverão se ensaiadas pelo método de avaliação de resistência de concreto
com auxílio de esclerômetro de recuo e ensaio de absorção a frio. Os ensaios poderão
ser feitos no próprio canteiro de fabricação, desde que esteja devidamente aparelhado.
Os blocos deverão apresentar:
˗ Resistência à compressão, aos 28 dias de idade = 250 Kgf/cm², em
média e 220 Kgf/cm², no mínimo.
˗ Absorção em ensaios a frio < ou = a 5% (cinco por cento),
resultante de verificação média com dois corpos de prova.
O assentamento será iniciado com a fileira de blocos, dispostos na direção de menor
dimensão da área a pavimentar, a qual servirá como guia para melhor disposição das
peças.
O arremate com alinhamentos existentes ou com superfícies verticais será feito com
auxílio de peças pré-moldadas, ou cortadas em forma de ¼. ½ ou ¾ do piso.
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O enchimento das juntas será feito com areia ou pó de pedra pedrisco nos casos onde
for aplicado na rua, ou outro material granular inerte. Para as calçadas e praças as
juntas serão feitas com areia, pó de pedra ou outro material granular inerte, em ambos
os casos, vibrando-se a superfície com placas de pequenos rolos vibratórios.
Após a vibração, serão feitos os acertos necessários e a complementação do material
granular do enchimento até ¾ da espessura dos pisos.
No caso das ruas, as juntas assim preparadas serão seladas com material resistente à
água, dúctil, não devendo fluir em dias mais quentes ou tornar-se quebradiços nos dias
mais frios. Poderão ser aplicadas misturas de materiais betuminosos com materiais
inertes insolúveis em derivados de petróleo, desde que satisfaçam a estas condições.
A abertura das juntas deverá estar compreendida entre 5 mm e 10 mm (cinco e dez
milímetros), entre as bordas das juntas, salvo nos arremates, que ficará a critério da
Fiscalização.
3.16.10Ladrilho Hidráulico
Placa de concreto de alta resistência ao desgaste com elevada durabilidade,
antiderrapante, espessura de 20mm, apresenta um superfície de face aparente, com
textura lisa ou relevo, nas cores: branco, preto, cinza, amarelo, vermelho, etc...,
assentada com argamassa sobre base de concreto.
˗ Resistência à tração na flexão: valor individual ≥ 4,6 Mpa e média ≥
5,0 Mpa.
˗ Base: utilizar concreto magro com espessura de 3 a 5 cm.
- Armadura da base: somente para tráfego de veículos – CA-60
(4,2mm, malha 10x10 cm).
- Assentamento: as placas são assentadas com argamassa de
consistência seca (“farofa”) ou argamassa colante sobre a camada
de base.
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- Juntas: as juntas entre as placas devem ser rejuntadas com
argamassa de rejuntamento.
Os pisos deverão ser assentes, após conclusão do nivelamento e compactação do
subleito e execução do concreto magro.
Sobre o concreto magro será aplicada e adensada a argamassa de assentamento
tradicional (ou argamassa colante). Sarrafear a argamassa e aplicar cimento pulverizado
e água (etapas não necessárias para a argamassa colante), assentar as placas e conferir
os níveis. Aplicar a argamassa de rejuntamento e proceder a limpeza.
Liberar para o tráfego no mínimo após 5 (cinco) dias, sendo 3 (três) dias para a cura da
base e 2 (dois) para a cura da argamassa de assentamento.
3.17 Soleiras e Peitoris
As soleiras e peitoris em geral, deverão ser de granito, e com pingadeiras nos peitoris,
com espessura mínima de 2 cm (dois centímetros).
As soleiras internas poderão estar em nível, na transição entre pisos e com um pequeno
desnível entre ambientes secos e molhados.
3.18 Esquadrias de Madeira
3.18.1 PM - Porta de Madeira
As portas de madeira deverão ser de tábuas de sarrafeado maciço tipo macho-fêmea
com espessura de 35 (trinta e cinco) mm, com travessas embutidas, entarugadas para
amarração das tábuas, com revestimento em folha de madeira de lei; empregando-se
madeira de primeira qualidade. Deverão ter acabamento em verniz, cera, laminado
melamínico ou emassado para pintura (definir no projeto).
Toda Madeira deverá estar seca e isenta de defeitos que comprometam sua utilização.
As portas quando fechadas deverão garantir perfeita estanqueidade.
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3.18.2 PME - Porta de Madeira Especial
As portas de madeira deverão ser de tábuas de sarrafeado maciço tipo macho-fêmea
com espessura de 35 (trinta e cinco) mm, com travessas embutidas, entarugadas para
amarração das tábuas, com revestimento em folha de madeira de lei; empregando-se
madeira de primeira qualidade. Deverão ter acabamento em verniz, cera, laminado
melamínico ou emassado para pintura (definir no projeto).
Toda Madeira deverá estar seca e isenta de defeitos que comprometam sua utilização.
3.18.2.1 Barras de Apoio
As portas deverão ter barras de abertura em aço inox ou aço carbono espessura de
2(dois)mm com pintura eletrostática (definir cor no projeto) e chapa de proteção em aço
inoxidável n° 22 contra choques mecânicos e régua de sinalização com o símbolo
internacional de acesso.
As portas quando fechadas deverão garantir perfeita estanqueidade.
3.18.3 PD – Porta de Madeira para Divisória
As portas de madeira deverão ser de tábuas de sarrafeado maciço tipo macho-fêmea
com espessura de 35 (trinta e cinco) mm, com travessas embutidas, entarugadas para
amarração das tábuas, com revestimento em folha de madeira de lei; empregando-se
madeira de primeira qualidade, na dimensão de 0,62x1,50m. Deverão ter acabamento
em laminado melamínico.
Toda Madeira deverá estar seca e isenta de defeitos que comprometam sua utilização.
Os batentes das portas serão em alumínio que deverão ser engastados na divisória.
3.18.4 PDE - Porta Divisória Especial para Box Acessível
As portas de madeira deverão ser de tábuas de sarrafeado maciço tipo macho-fêmea
com espessura de 35 (trinta e cinco) mm, com travessas embutidas, entarugadas para
amarração das tábuas, com revestimento em folha de madeira de lei; empregando-se
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madeira de primeira qualidade, na dimensão de 0,92x1,50m. Deverão ter acabamento
em laminado melamínico.
Toda Madeira deverá estar seca e isenta de defeitos que comprometam sua utilização.
3.18.4.1 Barras de apoio
As portas deverão ter barras de abertura em aço inox ou aço carbono espessura de
2(dois)mm com pintura eletrostática (definir cor no projeto) e régua de sinalização com
o símbolo internacional de acesso.
Os batentes das portas serão em alumínio que deverão ser engastados na divisória.
3.18.5 PPM - Porta Pivotante de Madeira
As portas de madeira deverão ser de tábuas de sarrafeado maciço tipo macho-fêmea
com espessura de 35 (trinta e cinco) mm, com travessas embutidas, entarugadas para
amarração das tábuas, com revestimento em folha de madeira de lei; empregando-se
madeira de primeira qualidade. Fixar PIVOT Metálico no piso e no batente. Deverão ter
acabamento em verniz, cera, laminado melamínico ou emassado para pintura (definir
no projeto).
Toda Madeira deverá estar seca e isenta de defeitos que comprometam sua utilização.
As portas quando fechadas deverão garantir perfeita estanqueidade.
3.18.6 PMC - Porta de Madeira de Correr
As portas de madeira deverão ser de tábuas de sarrafeado maciço tipo macho-fêmea
com espessura de 35 (trinta e cinco) mm, com travessas embutidas, entarugadas para
amarração das tábuas, empregando-se madeira de primeira qualidade, revestido em
laminado melamínico de alta pressão “lousa” quadriculado, 1mm (espessura),
quadriculado de 5 x 5 cm, cor VERDE.
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3.18.7 Batentes de madeira
Os batentes serão em peroba aparelhada, espessura de 4,5cm com rebaixo de 1(um) cm,
com largura igual à espessura da folha da porta de madeira, acrescida de 2(dois)mm. A
largura total do batente corresponderá à espessura da parede acabada.
Os batentes serão fixados com tacos de peroba, 3(três) de cada lado, embutidos na
alvenaria e chumbados com argamassa de cimento e areia, ou com chumbadores de
ferro parafusados nos batentes.
Deverão ser usadas guarnições de madeira e devem cobrir o revestimento das paredes.
Deverão receber acabamento em emassados para pintura de esmalte sintético na cor:
Branca.
3.18.8 PBM – Portão Basculante de Madeira
O portão basculante será produzido e estruturado em tubo de aço carbono 100%
galvanizado a fogo (processo de galvanização CSN ISO 9001), sendo utilizada solda
MIG e fundo industrial para pintura, com dobradiças de aço inox e sistema de
contrapeso para a abertura.
O portão será revestido com assoalho ou deck de madeira de lei, seca em estufa,
aparelhada com uma demão de impermeabilizante.
3.18.9 PAM - Portão Articulado de Madeira
O portão articulado será composto por um sistema basculante articulado, dobrável em 2
(duas) folhas ao abrir. Será produzido e estruturado em tubo de aço carbono 100%
galvanizado a fogo (processo de galvanização CSN ISO 9001), sendo utilizada solda
MIG e fundo industrial para pintura, com dobradiças de aço inox e sistema de
contrapeso para a abertura.
O portão será revestido com assoalho ou deck de madeira de lei, seca em estufa,
aparelhada com uma demão de impermeabilizante.
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3.19 Componentes de Madeira
3.19.1 Faixa de Proteção em MDF (bate carteira/bate-cadeira)
Peças em MDF com espessura de 15 mm, revestido em ambas as faces de laminado
melamínico de baixa pressão – BP, com acabamento texturizado, na cor CINZA, com as
dimensões de 250 mm (largura) X 2250 mm (comprimento).
Todos os topos dos painéis deverão ser encabeçados com fita de bordo de PVC (cloreto
de polinivinila) com primer, 0,45 mm de espessura na cor CINZA, coladas com adesivos
“Hot Melting”, devendo receber acabamento frezado após a colagem, configurando
arrendondamento dos bordos.
Eliminar arestas cortantes e cantos agudos por meio de lixamento
Para a fixação das peças na parede, será utilizado parafusos de aço carbono, zincados,
rosca soberba, cabeça chata, fenda Philips 4,5 x 45 mm, e buchas de nylon tipo S-7.
3.19.2 Lousa quadriculada
Lousa composta de 2 painéis componíveis (esquerdo e direito), em MDF,
quadriculados, dotados de suporte e calhas metálicas (esquerda e direita).
Os painéis da lousa serão em MDF de 20mm, dimensões 1200mm (altura) x 2500 mm
(largura) cada, revestido na face frontal em laminado melamínico de alta pressão
“lousa” quadriculado, 1mm (espessura), quadriculado de 5 x 5 cm, cor VERDE. A face
posterior deverá ser revestida com chapa de balanceamento – contra-placa fenólica de
0,6 mm, lixadaem uma face ou em laminado melamínico de baixa pressão – BP , cor
BRANCO.
Todos os bordos do painel deverão ser encabeçados com fita de bordo de PVC (cloreto
polinivilina), com “primer”, 1,5 mm de espessura, na mesma cor e tonalidade do
laminado, coladas com adesivos “Hot Melting”, devendo receber acabamento frezado
após a colagem, configurando arrendondamento dos bordos.
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Calhas metálicas deverão ser “espelhadas”para que quando compostas, as bordas nas
duas extremidades tenham seus cantos arredondados e as bordas se encontram tenham
seus cantos retos.
Pintura dos elementos metálicos em tinta de pó hibrída Epóxi/Poliéster, eletrostática,
brilhante, polimerizada em estufa, espessura mínima de 40 micrometros, cor CINZA.
Nas partes metálicas deve ser aplicado tratamento antiferruginoso, que assegure
resistência à corrosão em câmara de névoa salina de no mínimo de 300 horas.
Soldas devem possuir superfície lisa e homogênea, não devendo apresentarpontos
cortantes, superfícies ásperas ou escórias.
Eliminar respingos e volumes de solda, rebarbas, esmirilhar juntas e arredondar cantos
agudos.
3.20 Esquadrias de Ferro
As esquadrias de ferro serão projetadas em concordância com a orientação e detalhes
que o projeto apresenta.
3.20.1 PF - Porta de Ferro
As portas ferro deverão ser executadas em chapa lisa de ferro n° 14, com reforços
internos de perfil 30x30mm em chapa n° 14 com os batentes em chapa de ferro n° 14,
fixados por grapas de chapa de ferro n° 16.
3.20.2 PFT - Porta de Ferro com Tela Metálica
As portas de ferro deverão ser executadas em chapa lisa de ferro n° 14, com reforços
internos de perfil 30x30 mm em chapa n° 14 com os batentes em chapa de ferro n° 14,
fixados por grapas de chapa de ferro n° 16.
Será utilizada malha metálica artística quadrangular de ¾” e arame de fio 10.
3.20.3 PT - Portão de Ferro com Tela Metálica
Os portões de ferro tipo gradil, deverão ser executados com quadros estruturais de
ferro galvanizado Ǿ 2 espessura de 1/8” e requadrado com perfil laminado tipo “L” de
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1”x1”x1/8” e tela articulada de arame fio 10 e malha metálica artística quadrangular de
¾”.
3.20.4 GS – Guichê da Secretaria
O tampo será de granito cinza andorinha ou cinza Corumbá (L=60cm, e=3cm), polido
com testeira. O assentamento do tampo e testeira será executado com argamassa
colante. Verificar o polimento, não devendo haver cantos vivos.
A janela será executada com folha de madeira sarrafeada maciça de 25mm, revestida em
ambas as faces com painel de madeira compensada (e=3mm), com guarnição (3cm)
destinada a cobrir o encontro das duas folhas da janela. Utilizar madeira desempenada
e lixada.
Nas folhas de madeira sarrafeada maciça colar as lâminas de madeira nas bordas
laterais e nos topos serrados, lixando os topos e as quinas para evitar descolamento.O
acabamento será em revestimento melamínico (cor definir em projeto).
Não serão aceitas folhas de madeira sarrafeada maciça empenada, desnivelada, fora de
prumo ou esquadro.
Os batentes serão em chapa #14 de ferro galvanizado, com grapa em barra chata de
ferro 1”x1/8”. Com tratamento de galvanização a fogo, com galvanização a frio nos
pontos de solda e pintura em esmalte sintético sobre fundo para galvanizado.
Bater os pontos de solda e eliminar as rebarbas em todas as emendas de chapas. Todos
os lugares que houver ponto de solda e ou corte, devem ser isentos de poeira, gordura,
graxa, sabão, ferrugem ou qualquer outro contaminante, para receber tratamento com
galvanização a frio.
Antes da aplicação de fundo para galvanizados, toda a superfície metálica deve estar
completamente limpa, seca e desengraxada.
Exigir certificado de galvanização a fogo para os batentes.
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As dobradiças serão do tipo média em aço cromado, com pinos e bolas de 3”x2 ½”
(4unidades) e fecho de embutir, tipo “unha”, com alavanca em aço e acabamento
cromado (90mm).
3.20.5 BA – Balcão de Atendimento
O tampo será de granito cinza andorinha ou cinza Corumbá (L=50cm, e=2cm), polido
com testeira. O assentamento do tampo e testeira será executado com argamassa
colante. Verificar o polimento, não devendo haver cantos vivos.
Executar base de concreto armado com traço 1:2,5:4, cimento areia e brita e armação de
aço CA-60b Ø 4,2mm, malha de 5x5cm, para apoio do tampo de granito.
Para a ventilação permanente do ambiente, utilizar elemento vazado em concreto
(19x19x10cm), com tela inox tipo mosquiteiro malha 14, fio 30, abertura 1,50mm. A
esquadria da tela será galvanizado a frio, fundo para galvanizado e pintura em esmalte
sintético.
Porta de enrolar em aço galvanizado, com acabamento em esmalte sintético (definir a
cor no projeto de arquitetura) sobre fundo galvanizado.
3.21 GF – Grelha de Ferro
A grelha de ferro deverá ser executada em perfis trefilados e barras chatas de ferro.
Nas bordas da canaleta deverá ser fixado por grapas perfil trefilado tipo “L” para o
assentamento das grelhas.
A grelha confeccionada e os perfis de apoio deverão ser galvanizados a fogo.
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3.22 Corrimão
3.22.1 Corrimão Tubular Simples (aplicação em escadas)
Nas escadas serão utilizados corrimãos simples, de acordo com as medidas básicas e
com as adaptações e detalhes necessários para cada situação específica, devendo ser
contínuos, inclusive nos patamares, prolongando-se 30cm antes do início e após o
término da escada. Os tubos, serão galvanizados a fogo e receberão pintura eletrostática
à base de poliéster em pó (cor especificada no projeto de arquitetura), barras e chapas
serão galvanizados a fogo.
Não serão aceitos corrimãos com rebarbas, empenados, desnivelados, fora do prumo e
esquadro ou que apresentem quaisquer defeitos decorrentes do manuseio, transporte
ou montagem. Verificar se as soldas nos tubos estão contínuas em toda a extensão da
área de contato.
Serão utilizados na confecção dos corrimãos, tubos de aço carbono com pintura
eletrostática, tipo industrial Ø 41,27mm(1/5/8”), esp.:2,5mm. Para a conexão interna e
fechamento, tubo de aço carbono galvanizado tipo industrial Ø 34,92mm (1 3/8”) esp.:
2,25mm. Chapa de aço curva, esp.:3mm, 25,4x80mm. Barra redonda Ø 12,7mm. Disco
em chapa de aço esp.:3mm, Ø 70mm (para a fixação em alvenaria ou concreto). Grapa
em barra chata de ferro de 25,4X3mm (para fixação em alvenaria). Exigir certificado de
pintura eletrostática e certificado de galvanização a fogo.
Verificar a rigidez do conjunto.
3.22.1.1 Execução
A emenda do tubo redondo do corrimão deve ser executada, sempre através da
conexão interna e coincidente ao suportde de fixação.
As extremidades do corrimão devem ser finalizadas em curva, sem emendas e
avançando 30cm em relação ao início e ao término da escada.
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Os trechois em curva não devem apresentar emenda (através da conexão interna) em
dois suportes de fixação consecutivos, para garantir a estabilidade da peça.
Lixar perfeitamente todas asa linhas de corte e perfuraçãexecutadas nos tubos, barras e
chapas, de forma a não oferecer riscos de acidente ao usuário.
Bater os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas.
Após corte, perfuração, dobra e soldagem, as partes devem receber tratamento
anticorrosivo de galvanização a fogo. Após receber o tratamento de galvanização a
fogo, as peças não devem sofrer nenhum processo de corte, perfuração ou soldagem.
A união das partes será executada somente através de parafusos (Parafusos auto-
atarraxantes de aço galvanizado, cabeça panela, fenda cruzada 6,3x13mm. Para a
fixação em concreto utilizar parafusos de aço galvanizado, cabeça panela, fenda cruzada
6,3x38mm e bucha de nylon S8. Para a fixação em guarda-corpo, utilizar parafusos de
aço baixo carbono, galvanizado, cabeça sextavada, dimensões 1/4”x3/4”, com porca e
arruela).
Para a fixação em alvenaria, utilizar grapa a cada 180cm no máximo. A grapa deve
penetrar no mínimo 9cm na alvenaria. Em concreto, a fixação deve ser feita com buchas
e parafusos a cada 180cm no máximo.Em guarda-corpo metálico, a fixação deverá ser
feita com parafuso, arruela e porca. O parafuso deve ser bem apertado para evitar falta
de rigidez no corrimão.
3.22.2 Corrimão Tubular Duplo (aplicação em rampas)
Nas rampas serão utilizados corrimãos duplos, de acordo com as medidas básicas e
com as adaptações e detalhes necessários para cada situação específica, devendo ser
contínuos, inclusive nos patamares. Os tubos, barras e chapas receberão pintura em
esmalte sintético sobre fundo para galvanizados e os pontos de solda e corte serão
galvanizados a frio com fundo para galvanizado e pintura em esmalte sintético.
Não serão aceitos corrimãos com rebarbas, empenados, desnivelados, fora do prumo e
esquadro ou que apresentem quaisquer defeitos decorrentes do manuseio, transporte
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ou montagem. Verificar se as soldas nos tubos estão contínuas em toda a extensão da
área de contato.
Serão utilizados na confecção dos corrimãos e raios = 3cm, tubos de aço carbono
galvanizado, tipo industrial Ø 1/1/2”, esp.:2,25mm. Barra chata de ferro galvanizado
de 1 ½”x1/4”, chapa de ferro galvanizado de 1”x1/8” (para fixação em alvenaria) e
grapa em barra chata de ferro galvanizado de 1 ½”x1/8” (para fixação em alvenaria).
Exigir certificado de galvanização a fogo e verificar a rigidez do conjunto.
3.22.2.1 Execução
Bater os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas nas emendas e cortes de tubos,
barras e chapas.
Todos os locais onde houver pontos de solda e ou corte devem estar isentos de poeira,
gordura, graxa, sabão, ferrugem ou qualquer outro contaminante (recomenda-se
limpeza mecânica com lixa de aço ou jato abrasivo grau 2) para receber uma demão, a
pincel, de galvanização a frio (tratamento anticorrosivo composto de zinco). As soldas
dos tubos devem estar contínuas em toda a extensão da área de contato.
Antes da aplicação do fundo para galvanizados, toda a superfície dos tubos, barras e
chapas deve estar completamente limpa, seca e desengraxada.
Para a fixação em alvenaria, utilizar grapa a cada 100cm no máximo. A grapa deve
penetrar no mínimo 9cm na alvenaria.
Para a fixação em tubo de Ø 2”, fixação com parafuso e porca (parafuso será de aço
zincado Ø 8mm (5/16”), cabeça sextavada, com porca para fixação). O parafuso deve
ser bem apertado para evitar falta de rigidez no corrimão.
As extremidades devem ser finalizadas em curva, avançando 30cm em relação ao final
da escada.
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3.23 Barras de Apoio (sanitário PNE)
3.23.1 Barras de Apoio (Porta PME)
As portas deverão ter barras de abertura em aço inox ou aço carbono espessura de 2mm
e Ø 32mm, fixada com parafusos auto atarrachantes em aço inoxidável Ø 6mm, com
cabeça tipo panela e comprimento de 25mm.
As barras receberão galvanização a fogo, após a montagem e antes da pintura. Pintura
eletrostática a pó a 205° (cor definir em projeto).
As chapas de fixação das barras em aço carbono, espessura de 3mm e Ø 75mm,
soldadas à barra.
3.23.2 Barras de Apoio (Porta PDE)
As portas deverão ter barras de abertura em aço inox ou aço carbono espessura de 2mm
e Ø 32mm, fixada com parafusos auto atarrachantes em aço inoxidável Ø 6mm, com
cabeça tipo panela e comprimento de 25mm.
As barras receberão galvanização a fogo, após a montagem e antes da pintura. Pintura
eletrostática a pó a 205° (cor definir em projeto).
As chapas de fixação das barras em aço carbono, espessura de 3mm e Ø 75mm,
soldadas à barra.
3.23.3 Barras de Apoio (Bacia Especial)
A barra de apoio deverá ser em aço carbono de espessura de 2mm e Ø 32mm, fixada
com parafusos auto atarrachantes em aço inoxidável Ø 6mm, com cabeça tipo panela e
comprimento de 25mm.
As barras receberão galvanização a fogo, após a montagem e antes da pintura. Pintura
eletrostática a pó a 205° (cor definir em projeto).
As chapas de fixação das barras em aço carbono, espessura de 3mm e Ø 75mm,
soldadas à barra.
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3.23.4 Barras de Apoio (Lavatório Especial)
A barra de apoio deverá ser em aço carbono de espessura de 2mm e Ø 32mm, fixada
com parafusos auto atarrachantes em aço inoxidável Ø 6mm, com cabeça tipo panela e
comprimento de 25mm.
As barras receberão galvanização a fogo, após a montagem e antes da pintura. Pintura
eletrostática a pó a 205° (cor definir em projeto).
As chapas de fixação das barras em aço carbono, espessura de 3mm e Ø 75mm,
soldadas à barra.
3.23.5 Barras de Apoio (Chuveiro Especial)
A barra de apoio deverá ser em aço carbono de espessura de 2mm e Ø 32mm, fixada
com parafusos auto atarrachantes em aço inoxidável Ø 6mm, com cabeça tipo panela e
comprimento de 25mm.
As barras receberão galvanização a fogo, após a montagem e antes da pintura. Pintura
eletrostática a pó a 205° (cor definir em projeto).
As chapas de fixação das barras em aço carbono, espessura de 3mm e Ø 75mm,
soldadas à barra.
3.24 Esquadrias de Alumínio
Por ocasião do transporte, manuseio e estocagem das esquadrias, as mesmas deverão
ser protegidas com papel crepe ou similar, observando-se o máximo cuidado para não
serem danificadas as superfícies, principalmente durante a sua montagem.
As esquadrias de alumínio serão projetadas em concordância com a orientação e
detalhes que o projeto apresenta.
Os detalhes e especificações da firma fabricante serão comentados e aprovados pelos
arquitetos anteriormente à contratação das esquadrias.
Constituem exigências e condições, além do atendimento às especificações, o seguinte:
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Apresentação, por ocasião da contratação, dos desenhos detalhados da serralheria de
alumínio. Estes desenhos deverão ser integralmente aprovados pelo arquiteto e pela
CONTRATANTE;
Antes de iniciada a fabricação em série, o fabricante deverá apresentar os protótipos
solicitados pela contratante para sua aprovação final pelo arquiteto e pela
CONTRATANTE.
3.24.1 Cor
As esquadrias serão anodizadas na cor Branca.
3.24.2 Sistema de Vedação e Fixação
Todo o sistema de fixação e montagem dos caixilhos e da cobertura do corredor central
será executado com parafusos de aço inox Austenitico AISI 304, inclusive os de fecho e
contra fecho;
Todos os acessórios e conexões deverão ser de alumínio;
A vedação e a fixação dos vidros serão feita com gaxeta de NEOPRENE ou escovas tipo
Schlegel e deverão atender às especificações;
As esquadrias maxim-ar deverão ter fechos padrão LUXALUM por folha e as folhas
fixas terão sistema frontal de fixação sem que apareçam os parafusos;
Todos os cantos das folhas fixas e móveis deverão ser vedados internamente com
silicone DOW CORNING, 181;
3.24.3 Testes
Deverão ser desenvolvidos protótipos para serem submetidos a testes de acordo com as
normas da ABNT e EB-1968 com relação à espessura, selagem, corrosão e solidez à luz
da camada de pintura e atender ainda aos testes:
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3.25 Ferragens para Esquadrias
Todas as ferragens deverão ser inteiramente novas e de primeira qualidade, em perfeita
condição de funcionamento e acabamento. Deverão ser precisas e suficientemente
robustas, de forma a suportarem com folga o regime de trabalho a que venham ser
submetidas.
A localização das ferragens deverá ser medida com precisão para se evitar
discrepâncias de posição ou diferenças em nível, sendo importante o correto
alinhamento e prumo das dobradiças para que a suspensão da folha da porta não fique
fora de linha, não fechando bem e desgastando demais as dobradiças.
Na fixação das ferragens deverão ser empregados parafusos de qualidade, acabamento
e dimensões compatíveis com as placas que fixarem. A fixação das dobradiças deve ser
feita com firmeza, os parafusos não devem ser batidos com o martelo, mas bem
parafusados com bastante aperto, para poder suportar uma solicitação contínua e por
longo tempo. Os parafusos de fixação terão dimensões e serão do mesmo material e
acabamento das dobradiças.
Os rebaixos e encaixes para dobradiças, fechaduras, etc, terão a forma das peças, não
sendo toleradas folgas e emendas.
O assentamento das chapas de vidro será sempre efetuado com emprego de baguetes,
de alumínio não será permitido o assentamento somente com massa.
As chapas de vidro deverão sempre assentadas em leito elástico, de gaxetas especiais de
elastômeros.
Os vidros serão fornecidos nas dimensões indicadas no projeto e se necessário cortes na
obra, estes serão esmerilhados a fim de se apresentarem lisos e uniformes.
Para dimensionamento das chapas de vidro e respectivas folgas deverão ser
considerados os efeitos de dilatação decorrentes do aumento de temperatura.
O modelo e a espessura do vidro deverão ser especificados no projeto.
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3.26 Chapa Perfurada
Chapa perfurada em alumínio, com furos alternados redondos e pintura eletrostática na
cor branco
3.27 Vidros
Serão fornecidos:
Vidro Liso: vidro plano, transparente e incolor (6mm), de faces paralelas e
planas. Isento de distorções óticas e com espessura uniforme;
Vidro Impresso: vidro plano, translúcido e incolor (6mm). Utilizar nos sanitários
e vestiários.
Padrões: Jateado, canelado, pontilhado ou martelado.
Vidro de Segurança: vidro plano, transparente e incolor (10mm), de faces
paralelas e planas. Isento de distorções óticas e com espessura uniforme. Utilizar
nas quadras poliesportivas.
3.27.1 Estocagem das chapas de vidro
As chapas de vidro devem ser estocadas em pilhas, apoiadas sobre material que não
danifique as bordas (borracha, madeira e feltro), com inclinação de 6% a 8% em relação
à vertical.
É recomendável a colocação de uma folha de papel neutro entre as chapas
armazenadas, para evitar um processo de soldagem iônica entre elas, tornando, às
vezes, impossível separá-las. Para evitar este processo, é recomendável também, evitar
estocagem em local úmido.
Visando uma melhor preservação das chapas de vidro a serem armazenadas na obra, o
prazo máximo e as condições de armazenamento devem ser estabelecidos, em comum
acordo, entre fornecedor e consumidor.
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3.27.2 Colocação
A colocação deve ser executada de forma a não sujeitar o vidro a esforços ocasionados
por contrações ou dilatações, resultantes da movimentação dos caixilhos ou de
deformações devido a flechas dos elementos da estrutura.
As chapas de vidro não devem apresentar folga excessiva em relação ao requadro do
encaixe.
Nos casos necessários, os rebaixos dos caixilhos devem ser limpos, lixados e pintados,
antes da colocação dos vidros.
A chapa deve ser assentada em um leito elástico; em seguida, executar os reforços de
fixação.
3.28 Venezianas
Veneziana industrial fixa construída em aletas de PVC (cloreto de polivinila) rígido com
montantes verticais em chapa de aço galvanizado.
Aletas de PVC auto-extinguíveis, com aditivo anti-UV, cor branco, não corrosível,
resistente às intempéries, ar marítimo e a fungos.
Seguir as recomendações e manuais técnicos dos fabricantes, especialmente quanto aos
cuidados relativos a transporte, manuseio, armazenamento e montagem
Na armazenagem as venezianas não devem ser colocadas em locais de passagem, ou
próximo a cal, cimento, areia ou pedra e não devem ser cobertas por nenhum tipo de
lona.
As grapas (utilizadas na fixação dos painéis) podem ser fixadas em vigas de concreto ou
metálicas e alvenarias, permitindo a regulagem vertical e horizontal dos módulos,
proporcionando o alinhamento das aletas.
Na montagem dos módulos, a fixação das aletas nos montantes deve ser feita através de
rebites cegos aplicados sob pressão com arruelas de latão estampado de reforço na parte
interna.
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Atendidas as condições de fornecimento e execução, as venezianas devem ser recebidas
se aletas e montantes estiverem em perfeito alinhamento, sem folgas entre os módulos e
com ajuste perfeito nos vãos onde devem ser fixadas.
3.29 Divisórias de Granilite
As divisórias serão em painel pré-moldado em argamassa armada com revestimento em
massa granilítica com espessura de 30mm e 50mm, e deverão ser executados com:
argamassa estrutural traço 1:3, cimento e areia,
armação com aço CA-60B – 5mm malha de 100x100mm.
capeamento com argamassa de cimento branco e granito nº0
Os painéis deverão ser engastados em 5(cinco)cm na parede e no piso.
Os painéis frontais deverão ser fixados com reforços metálicos em perfis galvanizados
de 2” x 3/16” com parafusos sextavados 3/8” x 3” com porca e arruela, conforme
detalhe executivo.
Para o recebimento verificar:
Os prumos laterais e frontais, deverão ter desvio máximo aceitável
de 1(um)mm/m.
A superfície deve ser uniforme, perfeitamente plana e polida.
Os encaixes entre os painéis devem ser regulares e preenchidos
com cola à base de resina epóxi.
O engaste e o arremate com os azulejos e ladrilhos cerâmicos; os
mesmos devem ter suas bordas de corte regulares.
3.30 Pintura
Aplicação do revestimento levando-se em conta a prévia preparação da superfície no
que tange a remoções de elementos que não assegurem a aderência satisfatória e
desprovidas de qualquer tipo de vazamento proveniente do solo, muros de contenção,
floreiras, beirais e instalações hidráulicas, assim como os tratamentos necessários e
adequados para a correção das fissuras, rachaduras ou outras imperfeições detectadas.
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3.30.1 Pintura em Alvenaria
As superfícies a serem pintadas deverão estar perfeitamente secas, limpas lixadas e
isentas de partes soltas, manchas de gordura ou mofos e ainda deve-se tomar
precauções quanto ao levantamento de pó durante os trabalhos de pintura, até que as
tintas estejam completamente secas.
Deverá ser observado o intervalo mínimo recomendado pelo fabricante, entre as várias
demãos de primer, massa ou tinta, pois cada demão só poderá ser aplicada quando a
precedente estiver seca.
Antes da execução de qualquer pintura, deverá ser preparada uma amostra sob
iluminação semelhante ao local de sua aplicação para a aprovação da Fiscalização.
Deverá haver um cuidado especial no sentido de evitar o escorrimento ou salpicados de
tintas nas superfícies com outros acabamentos, a fim de proteger as superfícies acima
referidas, deverão ser tomadas medidas de precauções, tais como isolamento com tiras
de papel, fita de celulose ou separações com tapumes de madeira, etc.
Os salpicos que não puderem ser evitados deverão ser removidos enquanto a tinta
estiver fresca, empregando-se removedores adequados.
A indicação das cores e respectivos locais deverá constar da tabela de acabamentos do
projeto de arquitetura.
Toda superfície pintada deverá apresentar uniformidade quanto à textura, tonalidade e
brilho.
As tintas empregadas serão exclusivamente as preparadas em fábrica, entregues na
obra com sua embalagem original e diluídas ou preparadas para aplicação, somente
com produtos recomendados pelo fabricante.
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3.30.2 Pintura Interna
Nas paredes internas deverá ser pintada com tinta acrílica e deverá receber no mínimo
2(duas) demãos sobre uma demão de fundo selador acrílico sobre massa fina
devidamente lixada.
3.30.2.1 Barra lisa
Nas paredes internas deverá ser pintada uma barra impermeável na altura de 0,70m de
esmalte sintético e o restante da parede deverá receber no mínimo 2 (duas) demãos de
tinta látex sobre uma demão de fundo selador acrílico sobre massa fina devidamente
lixada.
3.30.3 Pintura Externa
Nas paredes externas deverá receber no mínimo 2(duas) demãos de tinta acrílica sobre
uma demão de fundo selador sobre massa fina devidamente lixada.
3.30.4 Pintura e Tratamento de Concreto Aparente
As vigas e pilares de concreto aparente deverão receber tratamento de superfície de
concreto incluindo:
Raspagem e lixamento mecânicos,
Estucagem de correção com argamassa de cimento e areia fina
limpa, com solução adesiva. Para igualar a tonalidade do concreto
pode-se adicionar cimento branco, dosado com base em ensaios
prévios,
Polimento mecânico,
Proteção impermeabilizante das fachadas com:
o Pintura à base de silicone,
o Pintura à base de verniz acrílico,
o Pintura á base de verniz poliuretânico.
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3.30.5 Pintura Elementos de Madeira
Toda madeira bruta usada nas construções (telhados, forros, soalhos, etc), deve receber
uma pintura imunizante, fungicida-inseticida. Sem esta proteção a madeira pode se
deteriorar por apodrecimento, ataque de cupins ou outros insetos.
Madeiras ou compensados que devem ser pintados ou envernizados precisam ser
tratados, logo que cheguem na obra, com óleo de linhaça ou similar para proteção
contra intempéries e para evitar empenamento.
As madeiras em contato com a terra, como também expostas às intempéries, devem ser
protegidas com carbolineum ou produto similar.Para os produtos de conservação de
madeiras devem ser aplicadas de acordo com as recomendações técnicas do fabricante.
Os elementos de madeira (portas, batentes, janelas, etc), devem receber pintura de
esmalte sintético ou verniz de preferência com a madeira seca e envelhecida.
3.30.5.1 Pintura com verniz sobre madeira nova:
A superfície deve ser previamente lixada com lixa para madeira n° 60. Depois de
removido o pó, lixar novamente com lixa n° 100 e removendo-se novamente o pó com
um pano embebido em aguarrás, aplica-se a primeira demão de verniz diluído na
proporção 1:1 com aguarrás.
Depois de seco o verniz, lixar com lixa para madeira nº 120 e aplicar a segunda demão,
diluído na proporção de duas partes de verniz para uma de aguarrás.
Depois da secagem, lixar com lixa para madeira n° 150, remover o pó, aplicar a última
demão de verniz puro ou diluído como na demão anterior, se necessário.
3.30.5.2 Pintura com esmalte sobre madeira nova:
Depois de lixada a superfície com lixa para madeira nº 80 ou nº 100 e removido o pó
com pano embebido em aguarrás, aplica-se uma demão de fundo sintético nivelador
que permite um bom lixamento com lixa nº 120 para uniformizar a superfície e
economizar tinta de acabamento e em seguida remove-se o pó. Quando se pretende um
acabamento fino e liso de superfícies interiores aplica-se uma massa a óleo, lixando
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antes de 24(vinte e quatro) horas após a aplicação com lixa nº 100. Removido o pó
aplica-se de novo uma demão de tinta de fundo, com tonalidade semelhante à do
acabamento, lixando com lixa para madeira nº 120 e removendo o pó. Em seguida,
aplicam-se 2(duas) ou 3(três) demãos de esmalte sintético, deixando sempre secar entre
as demãos.
Atenção para não utilizar esmalte fosco e massa a óleo, em exteriores.
3.30.6 Pintura para demarcação viária
A aplicação de tinta para demarcação viária deverá seguir as especificações técnicas do
fabricante. A aplicação consiste das seguintes fases:
A superfície deve estar limpa, seca, sem poeira, óleos, graxas e
corpos estranhos;
A aplicação pode ser feita através de máquinas, rolos ou trinchas, a
depender da superfície;
Para homogeinização, diluição, refletorização, secagem e cura
seguir instruções do fabricante.
3.30.7 Pintura Elementos Metálicos
3.30.7.1 Pintura de esquadrias metálicas novas:
Todos os elementos metálicos de ferro (rufos, grade, portões, etc) deverão receber
pintura preliminar aplicada pelos serralheiros. Caso houver danificação dessa pintura
durante a obra, ela será totalmente eliminada e a superfície limpa de toda ferrugem.
Antes de colocar as esquadrias, eliminar todos os vestígios de ferrugem com escova de
aço, lixa e solvente e em caso mais sérios usar produtos desoxidantes.
As graxas e gorduras devem ser eliminadas com pano embebido em aguarrás.
Imediatamente após a secagem, aplicar 2(duas) demãos primer fosfatizante, como base
para a aplicação do esmalte sintético. Depois de colocação das esquadrias, deve-se fazer
uma revisão de pintura antiferruginosa e consertar os lugares em que estiver
danificada.
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Antes da colocação dos vidros, mas não deixando passar mais do que uma semana
depois da pintura antiferruginosa (para não prejudicar a aderência), aplica-se uma
demão de tinta de acabamento, já na cor definitiva, para não aparecer uma cor diferente
nos encaixes dos vidros, não completamente ocupados pela massa ou baguetes.
Deve-se ter um cuidado especial com as ferragens da esquadria que não podem ser
desmontadas, devem ser protegidos com papel ou com preferência com fita crepes.
Depois da colocação dos vidros, aplicar mais 1(uma) ou 2 (duas) demãos de esmalte
sintético, especificadas no projeto de arquitetura.
3.30.7.1 Pintura de peças galvanizadas:
Em princípio, as peças de ferro galvanizado não deveriam ser soldada, porque a solda
afeta a galvanização, ficando este ponto exposto à corrosão. Se uma solda for necessária
ou se houver pontos danificados na ocasião da montagem ou transporte, estes pontos
danificados, devem ser retocados com uma tinta requizinco, que protege o ferro como
galvanização. É importante nesta operação de retoque que o lugar seja previamente
bem limpo com lixa de ferro e aguarrás.
Antes da pintura, as peças galvanizadas devem receber uma camada de proteção
especial, que proteja o esmalte sintético contra a reação química da galvanização. Sem
esta proteção, a aderência e a duração da pintura de acabamento ficam prejudicadas.
3.30.7.2 Pintura com proteção catódica:
Quando na obra houver lugares onde há contato de peças de ferro com peças de
alumínio, as peças de ferro devem ser pintadas com uma tinta que proporcione uma
proteção catódica.
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3.31 Galvanização
3.31.1.1 Galvanização a fogo
Tratamento anticorrosivo, através de imersão a quente em zinco fundido com pureza
maior ou igual a 98%, formando uma camada protetora com massa e espessura
mínimas de acordo com a NBR6323.
O tratamento de galvanização a fogo compreende o seguinte processo:
- Desengraxamento por imersão em banhos alcalinos, para remoção de óleos,
graxas,etc.;
- Decapagem por imersão em banhos ácidos, para remoção de eventuais pontos de
ferrugem;
- Fluxagem por imersão em banho de cloretos, para ativação superficial, melhorando a
aderência do zinco fundido;
- Imersão a quente em banho de zinco fundido, com temperatura de 430° a 470°C,
formando-se a camada de zinco ligada, metalurgicamente à peça.
3.31.1.2 Galvanização a frio
Tratamento anticorrosivo, com tinta rica em zinco, utilizado para reparos em superfícies
galvanizadas por imersão a quente.
3.32 Tintas
As tintas não deverão ser aplicadas com temperaturas inferiores a 10 graus centígrados
e umidade relativa do ar superior a 90%.
Evitar a pintura em áreas externas em dias chuvosos ou com ocorrência de ventos fortes
que possam transportar poeira ou partículas suspensas no ar para a pintura.
A aplicação poderá ser feita com pincel, rolo, trincha ou pistola, de acordo com as
instruções do fabricante.
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Quando possível, usar produtos que contribuam para a redução do impacto ambiental
pelo fato das tintas possuírem composição a base de água, com baixos níveis de emissão
de COV’s (componentes orgânicos voláteis) e pela participação dos fabricantes no
Programe Coatings Care.
3.32.1.1 Fundos para alvenaria, reboco, concreto e gesso
Resina à base de dispersão aquosa de copolímero estireno acrílico utilizada para
uniformizar a absorção e selar superfícies externas e internas, como alvenaria, reboco,
concreto e gesso, aplicado antes da pintura definitiva.
A tinta deverá ser diluída com água potável de acordo com as recomendações do
fabricante.
Proteger o local durante o tempo necessário para a secagem final, conforme indicação
do fabricante (4 a 6 horas).
3.32.1.2 Fundos para metais e madeira a base de água
Resina à base de dispersão aquosa e polímeros acrílicos modificados para proteção de
superfícies de metais, alumínio, galvanizados e madeira, aplicados antes da pintura
definitiva.
A tinta deverá ser diluída com água potável de acordo com as recomendações do
fabricante.
Proteger o local durante o tempo necessário para a secagem final, conforme indicação
do fabricante (4 a 5 horas).
Para não prejudicar a proteção dos metais, após a aplicação do fundo, deve-se aplicar
no máximo em uma semana a tinta definitiva.
Aplicar o fundo específico para cada material a ser pintado, obedecendo as instruções
fornecidas pelo fabricante.
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3.32.1.3 Fundos para metais
Tinta de fundo anticorrosiva para proteção de superfícies de metais ferrosos, alumínio e
galvanizados, formulada com resinas, aplicadas antes da pintura definitiva.
A tinta deverá ser diluída com aguarrás de acordo com as recomendações do fabricante.
Para não prejudicar a proteção dos metais, após a aplicação do fundo, deve-se aplicar
no máximo em uma semana a tinta definitiva.
Aplicar o fundo específico para cada material a ser pintado, obedecendo as instruções e
diluições fornecidas pelo fabricante.
3.32.1.4 Fundos para madeira
Produtos à base de nitrocelulose, resinas sintéticas e alquídicas utilizadas para
uniformizar a absorção das superfícies da madeira e aplicadas em superfícies internas e
externas de madeira, antes da pintura definitiva.
A tinta deverá ser diluída com aguarrás para fundos e thinner para seladoras.
Aplicar o fundo específico para cada material a ser pintado, obedecendo as instruções
fornecidas pelo fabricante.
3.32.1.5 Verniz acrílico
Verniz termoplástico, à base de resinas acrílicas puras, com acabamento incolor
transparente brilhante ou fosco.
A tinta poderá ser diluída com água potável ou solvente, na proporção indicada pelo
fabricante.
O verniz será aplicado em áreas externas, em superfícies como concreto aparente e
alvenaria de tijolos à vista.
Para a aplicação em superfícies de concreto aparente devem receber tratamento
superficial incluindo lixamento e estucamento.
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Em superfícies lisas e brilhantes devem ser lixadas até perderem totalmente o brilho,
para a maior aderência do produto.
Em aplicação sobre tijolos à vista, evitar o uso de ácidos ou detergentes na limpeza
(usar escova s=de piaçava, lixa e ou água pura). Nos casos em que for necessária a
limpeza com ácido muriático, molhar intensamente o tijolo com água pura e a seguir
com uma solução de ácido (1 litro de ácido para 3 de água). Enxaguar logo a seguir.
Aguardar secagem completa para posterior aplicação de primer ou verniz base água.
3.32.1.6 Verniz sintético
Verniz à base de resinas alquídicas ou uralquídicas, com filme elástico, com
características de durabilidade e resistência à abrasão, álcalis, maresias e intempéries
com acabamento brilhante ou liso.
A tinta poderá ser diluída com aguarrás, na proporção indicada pelo fabricante.
O verniz será aplicado em áreas internas, externas e em superfícies de madeira.
Após secagem do fundo, aplicar 2 demãos com intervalo mínimo de 12 horas.
3.32.1.7 Silicone
Composto à base de resina de silicone, aditivos especiais e solventes alifáticos, usado
para repelir água em superfícies internas e externas de tijolo à vista, concreto aparente,
tijolo cerâmico e telha de barro.
O produto já vem pronto para o uso, não sendo necessário a utilização de nenhum tipo
de solvente.
Aplicar uma demão abundante, até a superfície ficar carregada.
3.32.1.8 Resina Poliuretânica
Verniz a base de poliuretano alifático, bicomponente, impermeável, de alta resistência à
abrasão e a produtos químicos ácidos e básicos, com acabamento brilhante, película
vítrea incolor e transparente, levemente rugosa e altamente aderente ao substrato.
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A resina será utilizada sobre piso de granillite polido, não devendo haver presença de
cal e de agentes impermeabilizantes no substrato.
A resina deve ser preparada de acordo com as instruções do fabricante, seguindo-se a
proporção recomendada e o intervalo entre demãos indicados (aplicar no mínimo 2
demãos), com intervalo mínimo entre demãos de 4 horas. Deverá ser preparada
somente a quantidade necessária para aplicar uma demão, com prazo máximo de
aplicação da mistura de duas horas.
Em dias de temperatura elevada, o recipiente que contiver a mistura a mistura de
componentes deverá ser conservados em água fria ou gelada, a fim de retardar a
velocidade da reação.
Evitar sempre a presença de água ou umidade antes do total endurecimento da película
e cuidando para que os meios dissolventes ou diluentes não contenham água.
Pisos novos devem aguardar 30 dias para cura completa, evitando-se reação da resina
com o cimento.
3.32.1.9 Esmalte sintético e esmalte à base de água
Tinta à base de resinas alquídicas, com acabamento acetinado ou brilhante, lavável, em
conformidade com a NBR 15494. (Esmalte sintético)
Tinta à base de água de secagem rápida com acabamento acetinado ou brilhante.
(Esmalte à base de água).
A tinta poderá ser diluída com água potável ou aguarrás, na proporção indicada pelo
fabricante.
A tinta será aplicada em alvenarias externas e internas, em superfícies de madeira,
metais ferrosos e galvanizados.
Após secagem da base, aplicar 2 a 3 demãos de tinta esmalte com intervalo indicado
pelo fabricante (4 a12 horas).
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Proteger o local durante o tempo necessário para a secagem final, conforme indicação
do fabricante (8 a 24 horas)
3.32.1.10 Tinta látex
Tinta à base de dispersão aquosa, fosca, em conformidade com a NBR 15079.
A tinta será diluída com água potável, na proporção indicada pelo fabricante.
A tinta será aplicada em alvenarias externas e internas, em superfícies de reboco, gesso,
concreto ou superfícies cimentícias.
Após secagem do fundo, aplicar 2 a 3 demãos de tinta com intervalo indicado pelo
fabricante (4 a 6 horas).
Proteger o local durante o tempo necessário para a secagem final, conforme indicação
do fabricante (4 a 12 horas)
3.32.1.11 Tinta látex para piso
Tinta à base de dispersão aquosa de copolímero estireno acrílico isento de metais
pesados, para a aplicação em pisos cimentícios, com resistência à abrasão, alcalinidade,
maresia e intempéries.
A tinta será diluída com água potável, na proporção indicada pelo fabricante.
A tinta será aplicada em pintura externa e interna de pisos de quadras poliesportivas,
estacionamentos, calçadas, corredores, escadas, áreas de lazer ou convivência,
demarcações de tráfego e sinalização horizontal. Em superfícies de concreto rústico, liso
ou repintura.
As partes soltas ou mal aderidas deverão ser raspadas e ou escovadas.
Após secagem do fundo, aplicar 2 a 3 demãos de tinta com intervalo indicado pelo
fabricante (mínimo de 4 horas).
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Para receber a pintura, a superfície deve apresentar absorção. Fazer o teste com uma
gota d’agua sobre o piso seco, se ela for rapidamente absorvida estará em condições de
ser pintada.
Aguardar 48 horas para liberar o piso ao tráfego de pessoas e 72 horas para o tráfego de
veículos.
Em superfícies novas, a pintura só poderá ser executada, após 30 dias de cura do piso.
Antes do início da pintura, todas as regiões que por ventura tenham sido tratadas com
cura química devem ter sua superfície limpa (de acordo com as instruções do
fabricante), de tal forma que promova a remoção total da cura química para melhor
aderência da tinta.
3.32.1.12 Tinta a óleo
Tinta à base de óleos tratados, polimerizados e modificados com esinas sintéticas
especiais, acabamento liso, brilhante, lavável, em conformidade com os requisitos
mínimos estabelecidos na NBR 15494, para a aplicação de uso geral para exteriores e
interiores, em superfícies de metais ferrosos, galvanizados, madeira e alvenarias
internas.
A tinta será diluída com aguarrás, na proporção indicada pelo fabricante.
As partes soltas ou mal aderidas deverão ser raspadas e ou escovadas. O brilho deve
ser eliminado através de lixamento.
Deve receber uma demão primária de fundo de acordo com o fabricante. Após secagem
do fundo, aplicar 2 a 3 demãos de tinta com intervalo indicado pelo fabricante (de10 a
24 horas).
Proteger o local durante o tempo necessário para a secagem final, conforme indicação
do fabricante (mínimo de 24 horas).
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3.33 Auditório
No auditório as especificações aqui descritas, são orientativas, devendo ser confirmadas
em Consultoria de profissional especializado em acústica e conforto ambiental e ser
desenvolvido o projeto executivo.
Deverá ser previsto projeto para iluminação cênica e recursos audiovisuais.
O auditório deverá possuir porta dupla acústica com barra anti-pânico.
3.33.1 Poltronas
No auditório serão instaladas 232 poltronas revestida com tecido (cor a ser definido no
projeto) e assento rebatível, prancheta escamoteável e porta livros.
Os assentos serão confeccionados em polietileno de alta resistência e seu retorno é feito
por molas com amortecedores.
A pintura dos elementos metálicos será com tinta a pó, a base de resina epóxi, em
cabine eletrostática.
3.33.2 Revestimento das Paredes
No auditório as paredes serão revestidas com revestimento termoacústico composto de
compensado de 12mm /isolante térmico em fibra de lã de vidro 6mm e revestimento
têxtil agulhado vertical, composto 100% de fibras de polipropileno e resinas sintéticas,
com relevo tipo “loop.
Impregnação total em resinas látex.
Manta de 2x60m lineares de comprimento e espessura de 3,7mm. Este material impede
a proliferação de microorganismos (fungos e ácaros), anti-traça, não apodrece, Cor a ser
definida no projeto.
3.33.3 Revestimento dos Pisos
Para o revestimento dos pisos ver itens:
3.16.4 – Piso Vinílico em Manta;
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3.16.7 – Piso de Madeira
3.33.4 Forro de Fibra Mineral Acústico
O forro deverá ser em fibra mineral acústico com modulação de 0,625 x 0,625m com
bordas tegular, incluindo a fixação com perfil “t” invertido em aço clicado e aos
acessórios necessários para assegurar a resistência e a estabilidade do conjunto.
3.33.5 PAC - Porta Acústica
A porta acústica tem a função de fornecer uma barreira à passagem do som de um
recinto para o outro, evitando a entrada de nível sonoro que possa interferir na
atividade exercida no local ou evitando a saída de som em nível que possa prejudicar as
atividades humanas exercidas nas proximidades.
As portas acústicas serão construídas com moldura, batente, folhas internas e externas
(espessura da folha de 70 mm) em aço carbono, com resistência ao fogo.
Feltro e perfil de borracha para a vedação da porta, no entorno do batente. Septo em
chapa de aço carbono impregnada de massa anti-ruído e recheio absorvente acústico em
2 camadas de lã mineral (rocha ou vidro).
Fechadura com sistema anti-pânico.
Todo o material de aço carbono receberá limpeza mecânica, desengraxe e aplicação de
fundo óxido. A pintura final deverá ser realizada após a instalação no local.
3.33.5.1 Instalação
Encaixar a porta na alvenaria, colocando calços para prender o batente. Procurar colocar
os calços nos cantos do batente para evitar a formação de barriga no meio.
Verificar corretamente o esquadro, o nivelamento da soleira em relação ao piso e tirar
algumas medidas do vão do batente.
Antes de iniciar o enchimento parcial dos vãos com concreto, proteger com fita crepe
dobradiças e demais acessórios da porta.
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Colocar a massa de concreto (misturar cimento, areia e brita) na parte inferior, nas
laterais e na parte superior do batente. Aguardar a secagem da massa até que o batente
esteja apto a receber a carga da porta.
Fazer a limpeza do batente e da folha da porta, retirando os resíduos de massa, etc...
3.34 Cozinha
Na cozinha será atendido os seguintes critérios:
Atender a RDC 275 de 21/10/2002 quanto às especificações de
instalações físicas. Acabamentos e equipamentos;
Os equipamentos fixos e móveis (de acordo com o projeto de
arquitetura) inerentes ao setor devem ser testados previamente
antes da entrada em operação/produção;
Os utensílio da cozinha devem estar de acordo e com o
dimensionamento compatível (de acordo com o projeto de
arquitetura) para a realização da operação;
Prever sinalização do ambiente;
Prever telas removíveis, tipo tela mosquiteiro, nos caixilhos;
Prever caimento do piso em direção aos ralos e grelhas e desnível
entre cozinha e despensa de modo a evitar a entrada e o acumulo
de água ou detritos na despensa;
Prever lavatório exclusivo para higienização das mãos, com
dispenser de papel toalha e dispenser de sabonete líquido;
Prever sistema de exaustão.
3.34.1 Tela tipo Mosquiteiro
A tela tipo mosquiteiro serão executadas em perfis e chapas de ferro galvanizadas. A
tela tipo mosquiteiro será de aço galvanizado, #14 fio 30, abertura 1,5mm e largura 1m.
Os parafusos serão galvanizados de rosca soberba e buchas de nylon. Os rebites serão
de alumínio maciço, cabeça lentilha, de 3/16”(espessura)x1/2”(comprimento) e tarjeta
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em aço ou ferro galvanizado de 51mm ou 2”. Acabamento dos perfis, telas e chapas em
pintura de esmalte sintético sobre fundo para galvanizados. (Verificar as dimensões das
telas no projeto de arquitetura).
No momento da execução, bater os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas nas
emendas e cortes dos perfis e chapas.
Antes da aplicação do fundo para galvanizados, toda a superfície metálica deve estar
completamente limpa, seca e desengraxada.
Os pontos de solda e corte devem ser tratados com galvanização a frio (tratamento
anticorrosivo composto de zinco).
A tela deve ser esticada uniformemente em todos os sentidos, paras evitar faixas e
flexibilidade excessiva.
Os rebites devem ser batidos de forma a não apresentar saliências excessivas nem
pontas cortantes.
Exigir certificado de galvanização a fogo, emitido por empresa galvanizadora, para
todos os perfis, tela e chapas.
Não serão aceitas esquadrias empenadas, desniveladas, fora do prumo ou de esquadro,
ou que apresentem quaisquer defeitos decorrentes do manuseio e transporte.
Não podem existir rebarbas ou desníveis entre o conjunto e as esquadrias adjacentes.
O funcionamento do conjunto deve ser verificado após a completa secagem da pintura;
não deve apresentar jogo causado por folgas.
3.35 .Quadra Poliesportiva
Nas quadras poliesportivas serão utilizados piso de madeira conforme especificação no
item 3.16.7.
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3.35.1 Trave para Futebol de Salão e Handebol
A trave removível será fabricada com tubos redondos de aço galvanizado (Ø 76,2mm e
Ø 25,4mm) provida de ganchos para fixação de rede, de acordo com as dimensões
oficiais (3,00x2,00x1,00m) acabamento em esmalte sintético.
As esperas para a fixação da trave, será executada em tubo de Ø ext=88,9mm (e=4mm)
e tampas removíveis ambas em aço galvanizado.
Rede para futebol de salão e handebol, em nylon, fio 2mm, malha 10cm.
Executar as esperas para fixação da trave, conforme indicado em desenho, confirmando
a profundidade necessária com o fornecedor.
Verificar o prumo, dimensões e drenagem das esperas de fixação das traves.
Verificar as dimensões e o esquadro da trave, o ajuste e a estabilidade da mesma nas
esferas de fixação.
Verificar a aderência e a uniformidade da pintura, atentando para que não apresentem
falhas, bolhas, irregularidades ou quaisquer defeitos decorrentes da fabricação e do
manuseio.
Verificar o nivelamento da tampa da espera com o piso da quadra.
3.35.2 Poste para rede de Voleibol
O poste removível para rede de voleibol será fabricada com tubos redondos de aço
galvanizado (Ø 76,2mm e Ø 25,4mm) providos de ganchos para amarração de rede,
roldana e carretilha, fornecidos com acabamento em esmalte sintético.
As esperas para a fixação da trave, será executada em tubo de Ø ext=88,9mm (e=4mm)
e tampas removíveis ambas em aço galvanizado.
Rede para voleibol, em nylon, fio 2mm, malha 10cm com 4 (quatro) faixas de arremate
em lona.
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Executar as esperas para fixação da trave, conforme indicado em desenho, confirmando
a profundidade necessária com o fornecedor.
Verificar o prumo, dimensões e drenagem das esperas de fixação das traves.
Verificar as dimensões do poste, o ajuste e a estabilidade dos mesmos, nas esferas de
fixação.
Verificar a aderência e a uniformidade da pintura, atentando para que não apresentem
falhas, bolhas, irregularidades ou quaisquer defeitos decorrentes da fabricação e do
manuseio.
Verificar o nivelamento da tampa da espera com o piso da quadra.
3.35.3 Tabela de Basquete
O pilar de concreto para o suporte da treliça e da tabela, será executado em concreto
usinado, fck=25 Mpa, utilizando cimento portland de alto forno. Armação em aço CA-
50 (bitolas indicadas em projeto) e forma tubular de papelão.
As treliças serão executadas com cantoneiras de abas iguais “L” em aço ASTM A-36:1
1/2”x1/8” (38x3,2mm); 1 1/4”x1/8” (32x3,2mm) e 2 ½”x3/8” (64x9,5mm) e barra
redonda em aço SAE 1020 de Ø 1/2”(13mm). A Treliça será galvanizada a fogo com
pintura em esmalte sintético sobre fundo para galvanizados.
A Tabela será em chapa de compensado com colagem fenólica e=20mm e requadro com
perfil metálico galvanizado “U” ou “L”. Aro com diâmetro interno de 450mm em barra
redonda galvanizada de 16mm< Ø <20mm. Rede em malha de nylon presa ao aro em
12 pontos comprimento entre 400 a 450 mm. Suporte em chapa de aço galvanizada,
e=3/16”.
Para a fixação da treliça à coluna será utilizada braçadeiras em aço ASTM A-36 de
64x13mm, parafusos ASTM A325 – Ø 1/2”, ambos galvanizados.
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Para a fixação da tabela à treliça será utilizado 6 parafusos tipo “francês” (M10x40mm),
porcas e arruelas galvanizadas.
3.35.3.1 Execução
O bloco de fundação deve ser executado sobre um lastro de concreto simples com
espessura de 5cm. No pilar usar forma de papelão. A armadura deverá ser colocada
completamente limpa e mantida afastada da fôrma por meio de espaçadores plásticos
industrializados, com dimensões que atendam os cobrimentos nominais de 4cm para
fundações e 2,5cm para o pilar.
Na Treliça, os componentes deverão ser montados com soldas conforme AWS em todo
o contorno dos perfis (solda contínua) com m,ínimo de 3mm de perna, utilizando
eletrodos E70XX. Após a montagem, a treliça deverá ser galvanizada a fogo. Toda a
superfície metálica deverá estar completamente limpa, seca e desengraxada para
receber fundo para galvanizado e pintura de esmalte sintético.
3.35.3.2 Recebimento
Para receber o pilar de concreto, verificar a locação, prumo e o alinhamento do pilar em
relação ao limite demarcatório da quadra. Verificar, no concreto do pilar, a
uniformidade na coloração, textura homogênea e superfície sem ondulações, orifícios
ou pedras visíveis. Não receber, em hipótese nenhuma, se ocorrer afloramento da
armadura na superfície do concreto.
Para as treliças, exigir o certificado de galvanização a fogo, emitido pela empresa
galvanizadora. Verificar visualmente, a aderência e a uniformidade da camada de
galvanização, através da ausência de bolhas e irregularidades na espessura do
revestimento. Verificar a a correta utilização de parafusos, porcas e arruelas
galvanizadas. Verificar o acabamento da pintura, atentando para que não apresente
falhas ou quaisquer defeitos decorrentes do manuseio.
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Na Tabela verificar o prumo da tabela e seu alinhamento em relação ao limite
demarcatório da quadra. A superfície da tabela deverá apresentar-se regular, sem
ondulações, rebarbas, rebaixos, falhas, orifícios, etc...
3.36 .Campo de Futebol
Iniciar os serviços para a instalação do campo de futebol, depois do térmimo e
aprovação dos serviços de Terraplenagem. A área deverá estar bem nivelada e com uma
inclinação de 0,5% nas laterais em relação ao centro do campo.
Deverá ser executada um sistema de drenagem com tubulação de O 100mm, alocados
em pequenas valas, com o desenho em espinha de peixe. Em volta dos tubos haverá
uma camada de brita e uma manta filtrante.
Prever um sistema de irrigação com aspersores d’agua.
Antes do plantio da grama, deverá ser despejado na área, uma mistura de areia e
matéria orgânica (topsoil) com uma camada de adubo. Depois do preparo do terreno ,
deverá ser plantada a grama em placas ou tapetes.
3.36.1 Trave para Futebol de Campo
A trave do campo de futebol será fabricada com tubos redondos de aço galvanizado ou
aço carbono (Ø 100mm) com requadro inteiriço em tubo (Ø 37,5mm)provida de
ganchos para fixação de rede, de acordo com as dimensões oficiais (7,32x2,44m)
acabamento em esmalte sintético.
Rede para futebol de campo, confeccionada em monofilamentos de polietileno trançado
de alta densidade, fio 2mm, malha 12cm.
3.37 Alambrado
O alambrado será executado com montantes estruturais em tubo de aço galvanizado,
com requadros para fixação da tela em barra chata galvanizada e tela de arame
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galvanizado (fio 10 = 3,4mm) em malha quadrangular com espaçamento de 2” e
acabamentos na ponta tipo “standard” (dobradas).
Galvanização a frio nos pontos de corte e solda, travamentos horizontais superiores e
inferiores, em tubo de aço galvanizado a fogo, com fechamento de topo nas
extremidades. O alambrado será montado sobre uma mureta de bloco de concreto de
0,40m e o alambrado com h=7,60m, em volta do Campo de Futebol.
3.37.1 Execução
Fundação de acordo com o projeto.
Nos tubos de aço sempre utilizar peças contínuas, nunca com emendas.
Chumbar os montantes verticais nos pilaretes de concreto, na profundidade indicada.
A fixação dos travamentos horizontais aos montantes verticais deverá ser feita por meio
de solda elétrica em cordões corridos por toda a extensão da superfície de contato.
Todos os locais onde houver ponto de solda e/ou corte, devem estar isentos de
rebarbas, poeira, gordura, graxa, sabão, ferrugem ou qualquer outro contaminante
(recomenda-se limpeza mecânica com lixa de aço ou jato abrasivo grau 2) para receber
uma demão, a pincel, de galvanização a frio (tratamento anticorrosivo composto de
zinco)
A tela deverá ser esticada, transpassada e amarrada nos tubos com arame galvanizado
(fio 14), rebatido nas pontas pelo lado de fora do alambrado. Nos montantes dos
extremos e nos travamentos horizontais amarrar todas as malhas. No restante amarrar
malha sim, malha não.
A base de concreto deverá ter um ressalto de 5 (cinco) cm acima do nível do piso, com
acabamento em concreto desempenado e na mureta deverá haver uma cimalha de
concreto moldada “in loco” com pingadeira em “V” e com inclinação para escoamento
de águas pluviais.
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Antes da aplicação de fundo para galvanizados, toda a superfície metálica deve estar,
completamente, limpa, seca e desengraxada.
Não serão aceitas peças empenadas, desniveladas, fora de prumo ou esquadro.
3.38 Gradil Metálico
O Gradil metálico será confeccionado em aço carbono soldados pelo processo de
eletrofusão e tratados com galvanização a fogo, com acabamento em pintura
eletrostática à base de poliéster em pó (especificar cor no projeto), fixados em mureta de
blocos de concreto de 14x19x39cm com cimalha de concreto moldado “in loco” com
inclinação para escoamento de águas pluviais.
3.38.1 Execução
Executar mureta de bloco de concreto de 14x19x39cm e quando necessário escalonar
para acompanhar a inclinação do terreno.
Executar junta de dilatação de 2 (dois) cm a cada 30 (trinta) m no máximo, quando
indicado em projeto.
Os montantes verticais devem ser chumbados na base (profundidade mínima = 50
(cinqüenta) cm, devidamente protegidos (plástico bolha, fita adesiva, papelão, etc.)
evitando-se danificar a pintura com respingamento de argamassa ou cimento,
manuseio, etc.
Verificar o prumo, o nível e o alinhamento, a fixação dos painéis e o chumbamento dos
montantes. Não serão aceitas peças empenadas, desniveladas, fora de prumo ou de
esquadro.
3.39 .Playground
Ver projeto de Paisagismo – Implantação, para a locação dos brinquedos, pisos, áreas
gramadas e jardins.
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3.39.1 Balanço duplo em madeira rústica
O balanço duplo será executado em madeira eucalipto citriodora autoclavado,
garantindo durabilidade e proteção a agentes xilófagos (fungos e cupins).
O conjunto do balanço duplo será constituído por: Trave vertical com dois balanços de
pneus, tábuas ou banquinhos com assentos em plásticos conforme ABNT de segurança.
O conjunto será de madeira rústica tipo eucalipto tratado com autoclave, secos e
lixados, com acabamentos nos elementos de madeira em óleo de linhaça. As peças em
ferro com tratamento antiferruginoso e acabamento em pintura. Calotas de segurança
em todas as conexões.
3.39.2 Gangorra dupla em madeira rústica
A gangorra dupla será executada em madeira eucalipto citriodora autoclavado,
garantindo durabilidade e proteção a agentes xilófagos (fungos e cupins).
O conjunto da gangorra dupla será constituído por: Dois braços de tronco articulado na
parte central, promovendo movimento oscilatórios.
O conjunto será de madeira rústica tipo eucalipto tratado com autoclave, secos e
lixados, com acabamentos nos elementos de madeira em óleo de linhaça. As peças em
ferro com tratamento antiferruginoso e acabamento em pintura. Calotas de segurança
em todas as conexões.
3.39.3 Gira-gira em ferro com assento de madeira – 8 lugares (Ø 1,60m)
O conjunto de brinquedo gira-gira, tipo carrossel será constituído por: Eixo em tubo de
aço seção circular pintado Ø 1,60m e assento de madeira pintada com capacidade de 8
lugares. Acabamentos nos elementos de madeira em óleo de linhaça. As peças em ferro
com tratamento antiferruginoso e acabamento em pintura. Calotas de segurança em
todas as conexões.
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3.39.4 Escorregador
O escorregador será instalado no talude em todo o seu comprimento 5,50m, estruturado
em concreto armado e revestido de cimento liso. Será construída uma escada na lateral
do escorregador para auxiliar a subida.
3.39.5 Biruta
O brinquedo Biruta será constituído por: Piso em concreto com Ø 2,50m, com a
aplicação e pintura da Rosa dos Ventos no piso. E mastro de aço com Biruta (ou manga
de vento)
3.39.5.1 Biruta
A Biruta é um aparelho capaz de mostrar a direção visual do vento de superfície e as
informações da força e velocidade do vento, é constituído por um cone de tecido (lona,
algodão ou poliéster resinado de alta resistência) com 2,50m de comprimento. 0,50m de
boca de entrada e 0,25m de boca de saída. O mastro será de metal galvanizado com
2,00m de altura e base de fixação de no mínimo 0,20x0,20m.
3.39.5.2 Rosa dos Ventos
O piso será executado em concreto, com acabamento liso e Ø 2,50m, onde receberá em
seu cento o mastro de metal da Biruta.
A pintura da Rosa dos Ventos será executada em tinta acrílica poliesportiva (determinar
o norte geográfico do local e posicionar o desenho).
Preparar a superfície a ser pintada.
Seguir rigorosamente, todas as recomendações do fabricante da tinta, especificadas na
embalagem. Aplicar pelo menos duas demãos de tinta.
Poderão ser utilizadas as seguintes cores: azul, verde, amarela, vermelha, laranja ou
branca (especificar as cores no projeto de arquitetura ou paisagismo).
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3.39.6 Anfiteatro (Teatro de Arena)
O Anfiteatro (Teatro de Arena) será constituído por: Piso em concreto com Ø 7,20m,
com 0,50m de altura e dois níveis de degraus, com a aplicação e pintura da Rosa dos
Ventos no piso. Nas costas do anfiteatro, haverá uma pérgula de madeira eucalipto
citriodora autoclavado com altura de 2,50m, com raio externo de 7,00m e raio interno de
6,00m, num ângulo de 180°. No talude será construido arquibancada com 0,60m de
altura e 0,80m de profundidade.
3.39.6.1 Rosa dos Ventos
A pintura da Rosa dos Ventos será executada em tinta acrílica poliesportiva
(determinar o norte geográfico do local e posicionar o desenho).
Preparar a superfície a ser pintada.
Seguir rigorosamente, todas as recomendações do fabricante da tinta, especificadas na
embalagem. Aplicar pelo menos duas demãos de tinta.
Poderão ser utilizadas as seguintes cores: azul, verde, amarela, vermelha, laranja ou
branca (especificar as cores no projeto de arquitetura ou paisagismo).
3.39.7 Tanque de Areia
O tanque de areia Ø 3,50m será executado com bloco canaleta de concreto 19x19x19cm,
preenchido com graute e armação de aço (onde necessário) de Ø 6,3mm, com a altura
de 25cm
No centro do tanque haverá um dreno com tubo de PVC perfurado de Ø 100 mm e
i=1%.
Tampo de concreto armado (L= 30cm) espessura de 5cm, com acabamento boleado nas
extremidades.
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3.39.8 Labirinto
O Labirinto será constituído por: Paredes de blocos de concreto ou cerâmico com espessura de 14
cm. O desenho, a posição, a altura e a extensão das paredes poderão ser variáveis. (Verificar no
projeto de arquitetura ou paisagismo, todas as informações).
3.39.9 Caminhos
Os Caminhos serão executados em piso cimentado com largura de 1,00m (ver itens 3.16.1 e
3.16.3) Verificar extensão e desenho do piso no projeto de arquitetura e paisagismo. Nestes
caminhos apresentarão trechos diferenciados no piso (conforme o projeto pedagógico) tais como:
piso em caquinho, piso rústico/liso, piso em alto/baixo relevo, piso colorido, piso com texturas
diferenciadas, etc..
3.39.10Mesa Xadrez / Damas
Deverá ser executada uma fundação em sapata de concreto armado, 0,40x0,40x0,10m, fck ≥ 15
Mpa, armação com 4 ferros Ø 6,3mm, comprimento 0,36m. para o apoio das mesas.
A base das mesa será em 2 tubos de ferro galvanizado Ø 4”(100mm) e=2,65mm, com pintura
fundo anti-oxidante para galvanizados sob pintura em esmalte sintético nas cores:
amarelo, laranja, vermelho, verde ou azul em duas demãos.
O tampo da mesa 0,60x0,60m será em placa de concreto aparente pré-moldado fck ≥ 15
Mpa, armação com aço CA-50 Ø 5mm, com malha de aço de 0,10x0,10cm ou tela Telcon
Q196 , onde será aplicado pastilhas esmaltadas de 4x4cm em duas cores opcionais:
branco, preto, azul,amarela, laranja ou vermelho (definir no projeto de arquitetura ou
paisgismo), formando um tabuleiro de 64 casas para o jogo. Argamassa de
assentamento, com cimento e areia fina, traço 1:4.
3.39.11Banco de Concreto
Banco de concreto liso desempenado com aplicação de verniz poliuretânico alifático bicomponente
e pilaretes de apoio de tijolo maciço pintado com tinta acrílica (cor definir em projeto).
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3.39.11.1 Execução
Com o terreno previamente limpo, efetuar as marcações para a locação das sapatas e pilaretes.
Executar os furos da fundações e apiloamento do terreno com soquete manual apropriado.
Lançar o lastro, compactando-o posteriormente com soquete manual, perfazendo uma camada de
6,5cm de espessura.
Executar as formas para as sapatas, e posicionar a armadura dentro destas, a 2,5cm de cada face
das formas.
Lançar o concreto nas formas, vibrando-o para evitar a formação de bolhas de ar e garantir a
distribuição homogênea dos agragados.
Após a cura do concreto, executar os pilaretes de tijolo maciço, preenchendo posteriormente, o
interior destes com argamassa.
Após a cura dos pilaretes, executar as formas para o tampo do banco. O boleamento das faces
indicadas em desenho deve ser feito com tubos de PVC de Ø 75mm (3”), serrados ao meio.
Posicionar a armadura do tampo dentro da forma, a 4 cm das faces boleadas e a 2 cm
das demais faces.
Lançar o concreto na forma, vibrando-o posteriormente desempenando com
desempenadeira de aço para garantir acabamento perfeitamento liso e homogêneo.
Após a cura do concreto do tampo, retirar as formas e efetuar o recobrimento dos
pilaretes com chapisco e emboço, aplicando posteriormente verniz poliuretânico
alifático bicomponente.
3.40 Peças Sanitárias
3.40.1 Bacia Sanitária
Bacia Sanitária, auto aspirante, de cerâmica esmaltada impermeável, na cor branca, em
conformidade com a NBR 15097.
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- Dimensões padrão adulto: largura 375mm +- 25mm e altura mínima 345mm;
- Funcionamento pleno, quando ensaiado com volume nominal de descarga igual a 6 LPF (litros
por fluxo);
- Ausência de defeitos superficiais visíveis como: trinca, rachadura, gretamento, ondulação,
bolhas, acabamento opaco (esmaltado mal acabado) e corpo exposto (porção não esmaltada);
- Ausência de empenamento da superfície de fixação e do plano de transbordamento;
- Tubo de ligação com canopla, cromados;
- Anel de vedação para saída do esgoto;
- Kit de fixação da bacia sanitária constituído de buchas de nylon e parafusos zincados com
acabamento cromado, conforme indicação do fabricante;
- Assento com tampa de polipropileno ou polietileno, na cor branca;
- Válvula de descarga de 1 ½” ou 1 ¼”, com registro incorporado, em latão ou bronze e com
acabamento antivandalismo cromado.
3.40.2 Bacia Sanitária PNE
Bacia Sanitária, auto aspirante, de cerâmica esmaltada impermeável, na cor branca, em
conformidade com a NBR 15097.
- Dimensões padronizadas conforme NBR 9050;
- Funcionamento pleno, quando ensaiado com volume nominal de descarga igual a 6 LPF (litros
por fluxo);
- Ausência de defeitos superficiais visíveis como: trinca, rachadura, gretamento, ondulação,
bolhas, acabamento opaco (esmaltado mal acabado) e corpo exposto (porção não esmaltada);
- Ausência de empenamento da superfície de fixação e do plano de transbordamento;
- Inclui:
• Assento com tampa em resina poliéster na cor branca;
• Parafusos zincados cromados para sanitários com buchas plásticas tipo S-8;
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• Tubo de ligação com canopla,cromado;
• Conexão de entrada d’agua;
• Anel de vedação para saída de esgoto;
- Válvula de descarga de duplo fluxo 1 ½” ou 1 ¼”, com registro incorporado, em latão ou
bronze e com acabamento antivandalismo cromado.
- Inclui:
• Adaptadores com rosca para tubulações em PVC;
• Tubo de descarga (descida) em PVC;
- Ducha higiênica de ½”, com volante de três ou quatro pontas, com tubo flexível cromado;
- Papeleira de cerâmica esmaltada na cor branca, com rolete;
- Barras de apoio (ver item 3.22 – Barras de Apoio).
3.40.3 Lavatório sem coluna
Lavatório individual sem coluna, de cerâmica esmaltada impermeável, com furo apontado para
instalação de torneira na cor branca, em conformidade com a NBR 15097.
- Dimensões horizontais aproximadas de 30x40cm;
- Parafusos e arruelas cromados, com bucha de nylon;
- Válvula de latão cromado, sem ladrão Ø 1”;
- Sifão tipo copo de latão cromado Ø 1x 1 ½’,
- Tubo flexível, canopla e niple cromado Ø 1/2”;
- Torneira de acionamento manual e ciclo de fechamento automático, eixo de entrada
d’agua na vertical (mesa), para utilização em alta e baixa pressão;
- Trava química anaeróbica.
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3.40.4 Lavatório Acessível
Lavatório individual com coluna suspensa, de cerâmica esmaltada impermeável na cor branca,
com elementos de fixação e instalação hidráulica em conformidade com as normas da ABNT.
- Dimensões compatíveis com a barra de apoio especificada (deve haver distanciamento mínimo
de 4cm entre barra e bordas do lavatório);
Ausência de defeitos superficiais visíveis como: trinca, rachadura, ondulação, bolhas, acabamento
opaco (esmaltado mal acabado) e corpo exposto (porção não esmaltada) em todas as partes da peça
(NBR 15097);
- Válvula de latão cromado, sem ladrão Ø 1”;
- Sifão de PVC rígido Ø 1x 1 ½’,
- Tubo flexível, canopla e niple de plástico Ø 1/2”;
- Torneira de pressão, acionamento por alavanca, tipo mesa, com arejador, acabamento
cromado, Ø 1/2”; eixo de entrada d’agua na vertical;
- Barra de apoio (ver ítem 3.22 – Barras de Apoio);
- Cabide com dois ganchos de cerâmica esmaltada na cor branca.
3.40.5 Chuveiro Acessível
- Chuveiro com desviador para ducha manual:
• Chuveiro simples, em latão cromado, DN 15mm (1/2”);
• Desviador em latão cromado acompanhado de tubo flexível protegidpo por malha metálica
com acabamento cromado Ø 1/2”;
• Ducha manual com controle através de botão ou gatilho e sistema de trava de fluxo;
- Misturador:
• Base em latão, entrada Ø 3/4”, saída Ø 1/2”,
- Restritor de vazão para alta pressão, quando indicado em projeto ou se a vazão de
água do chuveiro for superior a 12 L/min;
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- Barras de apoio (ver ítem 3.22 – Barras de Apoio);
- Banco articulado, dimensões 70 x 45cm, com cantos arredondados, confeccionado em
alumínio com pintura epóxi branco, acompanhado de fixação que suporte um esforço
de 1,5 KN (NBR 9050). O banco articulado deve ser sempre fixado em alvenaria, nunca
em divisórias.
Em sanitários acessíveis isolados, considerar e locar em projeto a um,a altura de 40cm
do piso acabado ao lado da bacia, botão de acionamento de sinalização de emergência
em caso de queda do usuário.
3.40.6 Tanque de louça com coluna
Tanque e coluna, de cerâmica esmaltada impermeável, com furo apontado para instalação de
torneira na cor branca, em conformidade com a NBR 15099.
- Dimensões aproximadas: 60x50cm, com capacidade de +- 40 litros (cheio) para tanques grandes
e 50x50cm, com capacidade de +- 30 litros (cheio) para tanques pequenos;
- As peças não devem apresentar gretamento, trinca, rachaduras, ondulação, bolhas, acabamento
opaco (esmaltado mal acabado), e corpo exposto (porção não esmaltada). Em todas as partes
visíveis, conforme norma NBR 15097;
- Kit de fixação;
- Válvula de plástico branco de 1 ¼” ou 1 ½”, conforme o tamanho do tanque;
- Sifão de PVC, DN 1 ¼” ou 1 ½”;
- Torneira de pressão de ½”, eixo de entrada d’agua na horizontal, comprimento aproximado de
100mm, com arejador em latão cromado. O equipamento deve estar em conformidade com a NBR
10281;
- Restritor de vazão para alta pressão com luva metálica;
- Trava química anaeróbica.
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3.41 Lavatório / Bebedouro coletivo
O lavatório/ bebedouro será executado em concreto armado, utilizando o concreto
usinado fck 20 Mpa e armação de aço CA-60B Ø 4,2mm com forma de chapa resinada.
A caixa de concreto do lavatório / bebedouro será engastado na alvenaria posterior e
será revestido de pastilha de porcelana 5x5cm, esmaltadas (acetinadas ou brilhantes)
com assentamento e rejuntamento com argamassa pré-fabricada.No revestimento com a
pastilha, todos os cantos expostos devem ter rejuntamento boleado. O revestimento não
poderá apresentar desvios de prumo e alinhamento nsuperiores a 3mm/m.
As torneiras serão de parede antivandalismo, com acionamento manual e cilclo de
fechamento automático, com eixo de entrada d’agua na horizontal (parede), para
utilização em alta e baixa pressão, provida de regulador ou restritor de vazão, em
conformidade com a NBR 13713.
3.42 Mictório coletivo
O comprimento modular do mictório deverá ser de no mínimo 120cm e de preferência
,um múltiplo de 60cm.
Executar a base em concreto armado (prever furo para a passagem do sifão), utilizando
o concreto usinado fck 15 Mpa e armação de aço CA-60B Ø 4,2mm, formando malha de
5x5cm. Verificar altura de fixação da base e efetuar rasgo na alvenaria, obedecendo as
alturas indicadas, engaste e apoios (25x20cm) em perfil trefilado “T” de ferro (1 ¼” x 1
¼” x 1/8”). As pontas dos perfis de apoio devem ser chanfradas. Os perfis de ferro
deverão se galvanizados a fogo, galvanização a frio nos pontos de solda e pintura
esmalte sintético sobre fundo para galvanizados.Exigir os certificados de galvanização a
fogo e a aplicação de galvanização a frio.
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Posicionar o cocho, em aço inox AISI 304 chapa 20 (0,9mm) com acabamento polido e
desenvolvimento em 100cm, sobre a base, com inclinação de 1% no sentido do sifão,
preenchendo os espaços entre a base e o cocho com argamassa.
Nos fechamentos frontal e superior, instalar as placas de granito cinza andorinha ou
cinza Corumbá com espessura de 2cm. Verificar os prumos frontais e laterais: desvio
máximo aceitável 1mm/m, sendo que a superfície deve ser uniforme, perfeitamente
plana e polida, não deve ter arestas vivas.Nos fechamentos laterais, quando não houver
alvenaria, instalar divisória de granilite.Os vãos entre o cocho, alvenaria e a divisória de
granilite (quando houver), deverão ser rejuntados com massa plástica.
Após a cura da argamassa, executar as instalações dos metais sanitários
correspondentes.
3.43 Instalações Hidráulicas
3.43.1 Critérios de Pintura
As tubulações/canalizações deverão estar pintadas com as respectivas cores que as
identificam em toda a extensão.
A pintura deverá ter duas demãos de fundo e duas demãos de acabamento.
As cores convencionais obedecerão às seguintes normas da ABNT:NBR-6493/94
Fixa o emprego das cores a serem aplicadas sobre tubulações com a finalidade de
facilitar sua identificação e evitar acidentes.- NBR-7195/95
Fixa as cores que devem ser usadas nos locais de trabalho para prevenção de acidentes,
identificando os equipamentos de segurança, delimitando áreas e advertindo contra
perigos.
No que se refere ao sentido de escoamento dos fluidos, quando não suficiente a
diferenciação pela cor convencionada, será caracterizada por setas pintadas, a intervalos
convenientes, em cor preta ou branca.
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A seta na cor preta aplica-se a todas as canalizações, exclusive às destinadas a
inflamáveis e a combustíveis de alta viscosidade.
Serão adotadas as seguintes cores convencionais:
Canalização de Água Potável: Verde Emblema - AF
Canalização de Água Pluvial: Verde Claro - AP
Canalização de Instalação Contra Incêndio: Vermelho segurança - I
Canalização de Esgotos: Marrom - ESG
FICA A CARGO DA EMPREITEIRA A COLOCAÇÃO DE PLACAS NAS
TUBULAÇÕES, COM A IDENTIFICAÇÃO DE CADA SISTEMA ESPECÍFICO.
As identificações deverão ser colocadas em locais estratégicos ou onde possa haver
dúvidas dos sistemas instalados.
No caso dos equipamentos, os mesmos devem ser fornecidos pintados pelo próprio
fabricante.
3.43.2 Testes
O instalador deverá fornecer todos os meios necessários para os ensaios, testes e coletas
de informações a respeito de qualquer material empregado nas instalações dos
sistemas.
As tubulações de distribuição de água serão - antes de eventual pintura ou fechamento
dos rasgos das alvenarias ou de seu envolvimento por capas de argamassa ou
isolamento térmico - lentamente cheias de água, para eliminação completa de ar e, em
seguida, submetidas à prova de pressão interna.
Essa prova será feita com água sob pressão 50 % superior à pressão estática máxima na
instalação, não devendo descer, em ponto algum da canalização, a menos de 1 kg/cm2.
A duração da prova será de 6 horas, pelo menos.
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De um modo geral, toda a instalação de água será convenientemente verificada pela
fiscalização, quanto às suas perfeitas condições técnicas de execução e funcionamento.
Todos os testes hidrostáticos para o sistema de água fria deverão seguir o estabelecido
na NBR-5626/98, conforme o descrito a seguir:
As inspeções e ensaios devem ser efetuados para verificar a conformidade da execução
da instalação predial de água fria com o respectivo projeto e, se esta execução foi
corretamente levada a efeito.
As tubulações devem ser submetidas a ensaios para verificação da estanqueidade
durante o processo de sua montagem, quando elas ainda estão totalmente expostas e
portanto, sujeitas à inspeção visual e a eventuais reparos. A viabilização do ensaio nas
condições citadas só ocorre para os tipos usuais de construção de edifício, se for
realizado por partes o que implica, necessariamente, a inclusão desta atividade no
planejamento geral de construção do edifício. No entanto, as verificações da
estanqueidade por partes devem ser complementadas por verificações globais, de
maneira que o instalador possa garantir ao final que a instalação predial de água fria
esteja integralmente estanque.
Tanto no ensaio de estanqueidade executado por partes como no ensaio global, os
pontos de utilização podem contar com as respectivas peças de utilização já instaladas
ou, caso isto não seja possível, podem ser vedados com bujões ou tampões.
O ensaio de estanqueidade deve ser realizado de modo a submeter as tubulações a uma
pressão hidráulica superior àquela que se verificará durante o uso. O valor da pressão
de ensaio, em cada seção da tubulação, deve ser no mínimo 1,5 vez o valor da pressão
prevista em projeto para ocorrer nesta mesma seção em condições estáticas (sem
escoamento).
Um procedimento para execução do ensaio em determinada parte da instalação predial
de água fria é apresentado a seguir:
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as tubulações a serem ensaiadas devem ser preenchidas com água,
cuidando-se para que o ar seja expelido completamente do seu
interior;
um equipamento que permita elevar gradativamente a pressão da
água deve ser conectado às tubulações. Este equipamento deve
possuir manômetro, adequado e aferido, para leitura das pressões
nas tubulações;
o valor da pressão de ensaio deve ser 1,5 vezes o valor da pressão
em condições estáticas, previsto em projeto para a seção crítica ou
seja, naquela seção que em uso estará submetida ao maior valor de
pressão em condições estáticas;
alcançado o valor da pressão de ensaio, as tubulações devem ser
inspecionadas visualmente, bem como deve ser observada eventual
queda de pressão no manômetro. Após um período de
pressurização de 6 hs, a parte da instalação ensaiada pode ser
considerada estanque, se não for detectado vazamento e não
ocorrer queda de pressão. No caso de ser detectado vazamento,
este deve ser reparado e o procedimento repetido.
os testes e preenchimentos de fichas técnicas serão acompanhados
pela Fiscalização.
3.43.3 Sistema de Água Fria
O abastecimento do empreendimento será realizado através de interligação com a rede
pública, que se dará através de um cavalete de entrada d’água no padrão exigido pela
concessionária local. Deste cavalete seguirá um ramal de entrada d’água que alimentará
os reservatórios superiores onde a partir deste a água seguirá para os ramais.
Os ramais responsáveis pelo consumo seguirão dos reservatórios elevados e alimentará
todos os pavimentos.
Toda alimentação dos pontos de consumo deverá acorrer por gravidade.
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Deverão ser previstos dois sistemas distintos para a alimentação do sistema de água
fria, sendo um de água potável proveniente da rede concessionária local, e outro de
águas pluviais. Este último atenderá exclusivamente as torneiras de lavagens e jardim.
3.43.4 Reservatórios
Os reservatórios elevados a serem executados, possui uma reserva total em cada
reservatório de 51,00 m3, sendo 34,00 m3 para consumo e 17,00 m3 destinada a combate
ao incêndio (hidrantes).
O reservatório inferior a ser executado deverá ter uma reserva mínima de 102,00 m3,
sendo destinada ao consumo 68,00 m3, e reserva mínima de 34,00 m3 destinada a
combate ao incêndio.
3.43.5 Sistema de Água Quente
O fornecimento de água quente previsto para a Escola de Ensino Fundamental I e II visa
atender e melhorar as condições de conforto e higiene nos aparelhos sanitários e de uso
geral.
Para tanto foi projetado um sistema seguindo as atuais técnicas de conservação de
energia.
A temperatura de água deverá ser fornecida dependendo do uso a que se destina. No
entanto, para os consumos previstos em geral, inclusive cozinha, estaremos gerando
água entre 40ºC e 50ºC.
O aquecimento da água será efetuado através de boiler e aquecedores de passagem com
queimador a gás GLP.
O sistema de água quente atenderá todos os pontos de consumo determinados. Esta
distribuição será por intermédio de tubulações isoladas, como também linhas de
retorno, que farão com que a água recircule através de um circuito fechado denominado
termo-sifão. Este circuito, basicamente, é aquele em que a água aquecida escoa por
convecção, devido a diferença de densidade entre a água fria e a quente.
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Todas as redes de retorno de água quente serão encaminhadas para as bombas de
recirculação que serão providas de válvulas termostáticas, onde estas acionarão as
bombas quando a temperatura no circuito cair aos níveis mínimos de utilização,
garantindo assim valores ideais de temperatura durante o consumo.
Na distribuição em geral foram previstas juntas de expansão axial, conforme detalhes
de projeto, de forma a manter-se a flexibilidade térmica nas linhas, sem prejuízo das
tubulações em pontos engastados.
Nos pontos mais altos de cada zona de pressão foram projetados eliminadores de ar, de
maneira a evitar o acúmulo do mesmo no sistema de distribuição, que comprometerá o
escoamento.
Junto a todas as derivações de ramais á partir do ramal principal para alimentação dos
blocos deverá ser previsto válvulas de bloqueio de forma a seccionar a Escola de ensino
Fundamental I e II, de forma a minimizar paralisações no sistema para manutenção e
consertos.
3.44 Sistema de Gás GLP
O projeto de instalações deverá garantir o suprimento de gás de forma contínua e em
quantidade suficiente, com pressões e vazões adequadas ao perfeito abastecimento dos
pontos de consumo e funcionamento do sistema de tubulações, preservando a
salubridade, higiene e segurança das instalações e com o objetivo de prevenir acidentes
que possam por em risco a saúde ou vida dos usuários ou que acarretem danos à
edificação.
3.44.1 Central de Gás GLP
Para a construção da Central de Gás GLP, deverão seguir os seguintes critérios:
possuir ventilação natural;
ser protegido do sol, chuva e umidade;
cor da canalização aparente;
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localização do abrigo de recipientes transportáveis ou dos
recipientes estacionários;
afastado em relação a projeção horizontal da edificação, de fontes
de ignição (estacionamento de veículos), depósito de materiais
inflamáveis ou comburentes, ralos, caixas de gordura e esgotos;
quantidade e capacidade dos extintores de incêndio destinados à
proteção da Central de GLP;
sistema de detecção de vazamentos de gás e alarme;
laudo do ensaio de estanqueidade da rede de alimentação e da rede
de distribuição onde fique claro a pressão utilizada;
placas de advertência com sinalização “PERIGO – INFLAMÁVEL” “É
EXPRESSAMENTE PROIBIDO FUMAR E USAR FOGO OU
QUALQUER INSTRUMENTO QUE PRODUZA FAÍSCAS”;
Os critérios de segurança e instalação e operação de terminais de GLP, adotam-se as
normas brasileiras NBR 13523.
3.45 Sistema de Drenagem
O projeto das instalações para captação de águas pluviais será desenvolvido visando
garantir níveis aceitáveis de funcionalidade, segurança, higiene, conforto, durabilidade
e economia, incluindo-se a limitação nos níveis de ruído.
As instalações foram projetadas de maneira a permitir um rápido escoamento das
precipitações pluviais coletadas e facilidade de limpeza e desobstrução em qualquer
ponto da rede, não sendo tolerados empoçamentos ou extravasamentos.
O projeto foi desenvolvido levando em consideração as seguintes prescrições:
uso exclusivo para recolhimento e condução de água pluvial, não
sendo permitidas quaisquer interligações com outras instalações;
permitir a limpeza e desobstrução em qualquer ponto no interior da
tubulação;
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inclinação mínima de 0,5% (meio por cento) nas superfícies
horizontais, a fim de garantir o escoamento das águas pluviais até
os pontos previstos de drenagem;
as calhas e condutores horizontais deverão ter declividade uniforme
com inclinação mínima de 0,5% (meio por cento);
os desvios serão providos de peças de inspeção.
3.45.1 Sistema de Reuso de Águas Pluviais
As águas pluviais provenientes das coberturas deverão estar ligadas às caixas de
inspeção localizadas no pavimento térreo, onde serão conduzidas para o(s) filtros(s)
volumétrico(s). A água limpa é conduzida para uma cisterna (reservatório). Esta
cisterna (reservatório) terá uma entrada d’agua proveniente do hidrômetro com uma
válvula normalmente fechada, para garantir o abastecimento. As declividades mínimas
serão de 0,5% (meio por cento) para as tubulações horizontais.
No sistema de aproveitamento de águas pluviais terá um descarte do volume de água
proveniente das primeiras chuvas do período chuvoso ou dos primeiros cinco minutos
da cada chuva. Neste volume concentra-se a maior quantidade de impurezas, que são
carregadas pelo escoamento das águas pluviais, armazenando assim água de melhor
qualidade.
Antes de esta água ser distribuída para os pontos de consumo, ela deverá passar por
um sistema de desinfecção e controle físico-quimico. Estes pontos terão comunicação
visual, indicando o fornecimento de ÁGUA NÃO POTÁVEL.
3.45.2 Drenagem Externa
As instalações do sistema de drenagem externa deverão ser projetadas de maneira a
permitir um rápido escoamento das superfícies coletadas dos taludes e pisos. A rede
deverá ser lançada em ciaxas de captação ou sarjeta.
˗ Canaletas de captação de águas pluviais
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Os taludes propostos pelo projeto deverão ser tratados com um sistema adequado de
drenagem, usando-se captação de águas pluviais por meio de “canaletas a céu aberto”
ou “meia-cana”, obedecendo as seções necessárias ao pleno escoamento das águas
pluviais, com direcionamento para as caixas de captação ou sarjeta.
3.45.3 Caixa de Passagem
Serão circulares, retangulares ou quadradas, construídas em anéis de concreto armado
pré-moldado, com fundo do mesmo material, ou de alvenaria de tijolos maciços ou
blocos de concreto, com paredes, no mínimo, de 20 cm de espessura.
Para profundidade máxima de 1 m, as caixas de forma quadrada terão 60 cm de lado,
no mínimo, e as de forma circular, 60 cm de diâmetro, no mínimo.
Para profundidades superiores a 1 m, as caixas de forma quadrada terão 1,10 m de lado,
no mínimo, e as de forma circular, 1,10 m de diâmetro, no mínimo. Neste caso, as caixas
de inspeção passam a denominar-se poços de visita e serão dotadas de degraus de ferro
zincado, com espaçamento máximo de 40 cm, para facilitar o acesso ao seu interior.
Terão fundo construído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar formação de
depósitos e tampo de ferro fundido, facilmente removível, permitindo composição com
o piso circundante.
3.46 Sistema de Esgoto
Será projetado sistemas de coleta, de acordo com cada área específica de forma que
esses efluentes sejam captados por tubulações, encaminhados á rede coletora do
Munícipio.
3.46.1 Ventilação
- Os tubos de queda serão, sempre, ventilados na cobertura.
- A ligação de um ventilador a uma canalização horizontal, deverá ser feita acima do
eixo desta tubulação, elevando-se o tubo ventilador até 30 cm, pelo menos, acima do
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nível máximo de água, no mais alto dos aparelhos servidos, antes de desenvolver-se
horizontalmente ou de ligar-se a outro tubo ventilador.
- A extremidade superior dos tubos ventiladores individuais poderá ser ligada a um
tubo ventilador primário, a uma coluna de ventilação ou a um ramal de ventilação,
sempre a 30 cm, pelo menos acima do nível máximo de água no aparelho
correspondente, conforme detalhes de projeto.
- Os tubos ventiladores primários e as colunas de ventilação serão verticais e sempre
que possível, instalados em um único alinhamento reto; quando for impossível evitar
mudanças de direção, estas deverão ser feitas mediantes curvas de ângulo central
menor de 90 graus.
- O trecho de um tubo ventilador primário, ou coluna de ventilação, situado acima de
cobertura do edifício, deverá medir no mínimo 30 cm, no caso de telhado ou laje de
cobertura e 2,00 m, no caso de laje utilizada para outros fins, devendo ser, neste
último caso devidamente protegido contra choque ou acidentes que possam danificá-
lo.
- A extremidade aberta de um tubo ventilador primário ou coluna de ventilação
situada a menos de 2,00 m de distância de qualquer janela ou porta, deverá elevar-se
pelo menos 1,00 m acima da respectiva verga.
- As distâncias entre os desconectores e os tubos de ventilação devem ser observadas
rigorosamente de acordo com a NBR-8160/99.
3.47 Sistema de Proteção e Combate à Incêndios
Foram previstos dois sistemas de proteção e combate à incêndios: um por meio de
hidrantes e outro por meio de extintores manuais.
3.47.1 Hidrante
Os sistemas fixos previstos de combate a incêndio (Hidrantes) será alimentados a partir
do reservatório superior existente, onde através de moto bomba será recalcado aos
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pontos de combate a incêndio de forma a garantir as pressões e vazões mínimas
exigidas pelo corpo de bombeiros.
Foram observadas as recomendações do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo e
NBR 13.714/00.
3.47.2 Extintores
O sistema de proteção por extintores foi caracterizado e dimensionado tendo em vista a
natureza do fogo a extinguir, em função dos tipos de materiais combustíveis
predominantes e do efeito desejado na extinção, além da substância utilizada para esse
fim (“agente extintor”), da quantidade dessa substância, sua correspondente unidade
extintora da classe de ocupação do risco isolado e sua respectiva área.
Os extintores deverão ser instalados, tanto quanto possível, eqüidistantes entre si e
distribuídos de maneira tal que poderão ser alcançados de qualquer ponto da área
protegida sem que haja necessidade de serem percorridos mais de 25 m, como
decorrência do risco da área a proteger.
Nas instalações para posicionamento dos extintores deverá ser levado em conta o fato
que deverão ficar visíveis para os usuários (com sinalização adequada, para facilitar a
familiarização por parte deles), devendo ficar protegidos contra golpes. Deverá ser
evitada, sua localização onde o fogo tenha possibilidade de impedir o acesso, ou que
seja encoberto ou obstruído por outro material.
Os extintores serão instalados racionalmente de modo a serem adequados à extinção
dos tipos de incêndio, dentro de sua área de proteção. Nos riscos localizados e especiais,
constituídos de casas de bombas de recalque, quadros de luz e força e centros de
medição, serão consideradas unidades extintoras suplementares, adequadas à natureza
do incêndio, independentemente da proteção geral.
Nas áreas classificadas os extintores portáteis serão fixados no interior de nichos, com
dimensões suficientes para a sua utilização, as portas de fechamento dos nichos deverão
ser em material transparente para melhor visualização da unidade extintora.
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Após a ocupação do empreendimento, caberá aos usuários incorporar quantos novos
extintores forem necessários, para atender às condições específicas de seus layouts. Os
extintores serão fixados a 1,60 metros de altura ou posicionados no piso no interior de
suportes específicos.
3.48 Instalações Elétricas
3.48.1 Entrada de Energia Elétrica
Para alimentação das instalações e equipamentos elétricos a serem instalados no
edifício, será construída um Posto de Transformação ao tempo em poste singelo
circular de concreto com transformador de serviço de 300 KVA com BT EM 220/127V
imerso em óleo, projetado conforme Norma Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária de Distribuição da concessionária CPFL.
3.48.2 Nicho de Entrada de Energia e Quadro Geral de 220V
Será construído um nicho de entrada de energia e quadro de distribuição geral em
220V, construído em alvenaria com portas de segurança com venezianas e tela externa
para proteção dos alunos e funcionários.
3.48.3 Entrada de Telefonia
Será construído um padrão de entrada de telefonia conforme normas de uma das
concessionárias de distribuição de telefonia local, que alimentará um quadro geral de
distribuição de telefonia instalado na secretaria da escola.
3.48.4 Painéis e Quadros de Distribuição de Energia Elétrica:
3.48.4.1 Sistema Subterrâneo de Distribuição Externa
A distribuição de energia elétrica, telefonia, comunicação e rede de computadores
externos e internos nas edificações para a interligação aos quadros será subterrânea
através de eletrodutos corrugados flexíveis em PEAD (tipo Kanaflex) e caixas de
passagem em alvenaria.
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3.48.4.2 Sistema Distribuição Embutida em Alvenaria
A distribuição de energia elétrica, telefonia, comunicação e rede de computadores, para
a alimentação dos sistemas de iluminação e tomadas, comunicação e rede de
computadores das edificações, será embutida em alvenaria, através de eletrodutos
corrugados flexíveis em PVC anti-chama, caixas para laje e caixas de passagem ambas
em PVC anti-chama.
3.48.4.3 Sistema Distribuição Aparente
A distribuição de energia elétrica, telefonia, comunicação e rede de computadores, nas
estruturas da cobertura metálica e iluminação das quadras poliesportivas será aparente,
através de eletrocalhas metálicas, perfilados metálicos, eletrodutos metálicos e
conduletes em alumínio fundido do tipo TGVP.
3.48.4.4 Sistema Distribuição Campo de Futebol e Estacionamento
A distribuição de energia elétrica no campo de futebol e estacionamentos, será
subterrânea através de eletrodutos corrugados flexíveis em PEAD (tipo Kanaflex) e
caixas de passagem em alvenaria.
3.48.4.5 Quadros de Distribuição de Energia Elétrica Principais:
Os quadros de distribuição de energia elétrica em baixa tensão serão bifásicos ou
trifásicos, em chapa metálica com fundo metálico, pintura eletrolítica a pó, tendo sua
estrutura metálica devidamente aterrada, montados com barramentos de cobre,
disjuntores termomagnéticos DIN, com a corrente nominal das proteções devidamente
dimensionadas segundo os circuitos a proteger conforme NBR 5410/2004 da ABNT.
3.48.4.6 Interruptores e Tomadas:
As tomadas serão do tipo 2P+T e universal conforme nova padronização implantada
no Brasil e aprovadas pelo IMETRO com amperagem de 10A e tensão até 250Vac.
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Os interruptores também aprovados pelo IMETRO serão para uma amperagem de 10A
e tensão de 250Vac.
3.48.4.7 Condutores:
Os condutores deverão ter isolação em PVC 70°C – composto termoplástico
Em dupla camada poliilefínico não halogeno, com características especiais quanto
a não propagação e auto-extinsão do fogo, propriedades de baixa emissão de fumaça e
gases tóxicos e para uma tensão de até 750V e fabricados atendendo as normas ABNT
NM 247-3 e ABNT NBR NM 280.
3.49 Sistemas de Iluminação
3.49.1 Luminárias para Sistema de Distribuição Embutidos na Alvenaria
Nas salas de aula, salas administrativas, auditório e corredores, as luminárias utilizadas
serão para lâmpadas fluorescentes de sobrepor e serão em chapa de aço branco com
refletor interno e externo em alumínio brilhante para duas lâmpadas fluorescentes,
montadas com duas lâmpadas fluorescentes de 28W, com reator eletrônico duplo de
baixo consumo de energia e comalto fator de potência e em sanitários pequenos serrão
utilizadas luminárias tipo plafonier com uma lâmpada fluorescente tipo PL de 15W.
3.49.2 Luminárias para Sistema de Distribuição Aparente
Nos pátios e corredores sob estruturas metálicas da cobertura serão instaladas
luminárias industriais para lâmpadas ovóides, com difusor em policarbonato
prismático, com uma lâmpada de vapor metálico de 250W, com alojamento para
equipamento auxiliar e suporte para fixação em perfilado.
3.49.3 Luminárias para Sistema de Iluminação das Quadras Poliesportivas
Nas Quadras Poliesportivas o sistema de iluminação será através de projetores com
corpo de alumínio injetado com pintura epóxi na cor preta, sistema óptico composto
por refletores em alumínio anodizado e martelado na parte posterior e brilhante nas
laterais, com equipamento auxiliar incorporado para lâmpada vapor metálico de 400W.
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Nas arquibancadas serão utilizadas luminárias industriais para lâmpadas ovóides, com
difusor em policarbonato prismático, com uma lâmpada de vapor metálico de 250W,
com alojamento para equipamento auxiliar e suporte para fixação de perfilado.
3.49.4 Luminárias para Sistema de Iluminação do Campo de Futebol
No Campo de Futebol serão utilizados 04 (quatro) postes metálicos com estrutura
metálica para suporte de 06 (seis) projetores cada. Os projetores terão os refletores em
alumínio brilhante, com fachos de luz aberto, com corpo em alumínio injetado com
pintura epóxi preta, com equipamento auxiliar incorporado para lâmpada vapor
metálico de 1500W. Nas laterais do campo serão utilizados postes em aço galvanizado a
fogo do tipo curvo simples com luminárias do tipo Iluminação Pública, para lâmpadas
tubular de vapor de sódio de 250W, com alojamento para equipamento auxiliar, e reator
eletrônico com alto fator de potência.
3.49.5 Luminárias para Sistema de Iluminação Externa dos Estacionamentos
Na instalação da Iluminação Externa dos estacionamentos serão utilizados postes em
aço galvanizado a fogo com h = 8 m, do tipo curvo simples e ou curvo duplo com uma
ou duas luminárias respectivamente, a fixação dos postes será através de chumbadores
e as luminárias serão do tipo Iluminação Publica para lâmpada tubular de vapor de
sódio de 250W, com alojamento para equipamento auxiliar e reator eletrônico com alto
fator de potência.
.
3.50 Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA)
3.50.1 Tipo de sistema utilizado
O tipo de sistema de proteção contra descargas atmosféricas utilizado para o edifício
será composto do tipo “Auto-protegido”.
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3.50.2 Subsistema de Captores
3.50.2.1 Subsistema de Captores Naturais
O subsistema de captores naturais será constituído da estrutura metálica da cobertura
das unidades da escola e estrutura metálica dos postes de iluminação externa e postes e
estrutura metálica da iluminação do campo de futebol.
3.50.3 Subsistema de Descidas
3.50.3.1 Subsistema de Descidas Naturais
O subsistema de descidas naturais será constituído através da estrutura metálica dos
postes de iluminação externa e postes metálicos do campo de futebol.
3.50.3.2 Subsistema de Descidas Não-Naturais
O subsistema de descidas para as unidades das escolas será através de cordoalha de
aço galvanizado a fogo de diâmetro de 5/16”, não podendo haver emendas neste cabo,
entre o subsistema de captores e o aterramento. A conexão entre o condutor de descida
e a estrutura da cobertura e telhas metálicas será através de dois conectores split-bolt
com rabicho para cabo de cobre de 35mm² ou solda exotérmica.
Os cabos de descida devem ser protegidos contra danos mecânicos até no mínimo 2,5m
acima do piso acabado, através de eletroduto em PVC rígido de 11/2”, fixado em
alvenaria através de 2 abraçadeiras (deixar o eletroduto com 3m onde houver altura
disponível) e ma sua extremidade inferior instalar uma curva de 90 graus e um pedaço
de eletroduto para encaminhamento de cabo até a sua respectiva caixa de inspeção.
Também será instalada uma caixa de inspeção suspensa (a 0,5m do piso acabado)
visando a conexão da cordoalha de aço ao cabo de cobre que será interligado à malha
do aterramento.
Os condutores de descida não naturais devem ser instalados a uma distância mínima de
0,5m de portas, janelas e outras aberturas e suportados através de isoladores a cada
2,00m.
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A interligação do condutor da descida da haste de aterramento será através de conector
cabo haste tipo grampo, ou solda exotérmica.
3.50.3.3 Subsistema de Malha de Aterramento
O subsistema de malha de aterramento será construído através de condutor de cobre nu
de 50mm², instalados à uma profundidade de 0,5m e para melhorar a resistência de
aterramento serão instaladas hastes de aterramento em aço cobreado de alta camada
com dimensões de 5/8” x 2400 mm e visando sua inspeção periódica, para cada haste
será instalada uma caixa de inspeção circular de PVC de 250 x 250 mm com tampa
metálica, e a conexão cabo haste será através de conector cabo/haste reforçado ou solda
exotérmica.
3.50.3.4 Aterramento de Equipamentos metálicos
Todas as carcaças metálicas e tubulações metálicas externas, devem ser interligadas a
malha de aterrramento através de cabo de cobre nu de 25 mm².
Todas os portões, sercas e postes metálicos externos devem ser interligados a malha de
aterrramento através de cabo de cobre nu de 16 mm².
3.51 Juntas de Dilatação
As juntas de dilatação, tanto vertical quanto horizontal deverão ser executadas com a
aplicação de uma chapa de isopor ou uma chapa de aglomerado betuminoso. A
vedação destas juntas deverá ser executada no lado interno com uma massa plástica
que possua boa aderência e elasticidade permanente após o endurecimento superficial,
e no lado externo com uma massa epoxidada ou à base de silicone com as mesmas
características.
Para execução do urbanismo e paisagismo, acompanhar projeto e especificações do
Projeto Executivo de Urbanismo e Paisagismo, seguindo as etapas de terraplenagem,
projeto viário, preparação e plantio das mudas.
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3.52 Comunicação Visual
A comunicação visual ou sistema de sinalização traz como conceito maior simplicidade
na comunicação, utilizando-se materiais de baixo valor agregado e de fácil reposição,
como forma de inibir o vandalismo.
O sistema é composto de conjunto de placas de textos associados ou n ao a pictogramas,
destinados a identificação dos ambientes e à sinalização direcional.
Nos painéis multiuso que além de conter informações indicativas dos ambientes
pedagógicos, dispõem de áreas livres que permitem simultaneamente sua utilização
como suporte organizador das informações de interesse dos usuários.
Nos painéis complementares para a comunicação e informações pedagógicas,
educacionais e de utilidade pública, dirigidos tanto para alunos como para a
comunidade, integrando de forma modular com os painéis multiuso.
Do ponto de vista normativo e da legislação, foram definidos conjuntos de placas que
atendem às especificações para a sinalização de equipamentos de combate à incêndio,
saídas de emergência, rotas de fuga e acessibilidade, incluindo textos em relevos e
transcrições em Braille.
3.52.1 Sistema – suportes
Placas
Confeccionadas em PVC expandido colorido, textos e pictogramas aplicados através de
impressão digital.
Textos em Relevo e Braille
Placa tátil em PVC expandido de 0,5mm, com texto impresso em Relevo e
puncionamento de pontos Braille pelo verso, conformando em uma única peça, fixados
em base de PVC expandido de 4mm através de adesivo dupla face.
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Placa metálica para corrimão e texto em Braille
Placa em chapa metálica de alumínio de 3x3cm, espessura de 0,7mm com
puncionamento de pontos Braille pelo verso.
Impressão
Executada através de processo de impressão digital com proteçãoUV sobre PVC
expandido.
Painéis
Confeccionados em laminado melamínico sob camada de alta pressão, colado sobre
base em MDF (Medium Density Fiberboard), com ou sem impressão.
Trilhos
Para os painéis multiuso e complementares o sistema adota trilhos metálicos, que
permite deslizamento e a fácil substituição desses painéis.
Placas para aplicação em área externa
Confeccionadas em PVC expandido de 3mm, impressão digital, fixadas em base de aço
galvanizado de 0,9mm através de adesivo dupla face,
3.52.2 Sistema – pictogramas e textos
Os pictogramas e demais elementos gráficos seguem o padrão internacional, atendem
às normas técnicas e legislação, em especial a NBR 9050 – Acessibilidade a edificações,
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.
A fonte adotada para os textos (família Myriad) é de reconhecida eficiência na sua
legibilidade, com contornos bem definidos e expressão contemporânea. O tamanho do
texto generoso e a tipologia em caixa alta e bem tem caráter didático para o público
infanto-juvenil, além de favorecer os usuários de baixa acuidade visual.
Os pictogramas definidos apresentam fácil leitura e compreensão e admitem aplicação
combinada com textos.
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3.52.3 Sistema – cores
As cores adotadas para o sistema asseguram boa legibilidade, apresentando alto
contraste entre fundo e conteúdo, As referências de cores foram especificadas com base
nos padrões da indústria gráfica e da construção civil e atendem asa exigências
constantes nas normas técnicas de acessibilidade, segurança e incêndio.
A sinalização de emergência recebe acabamento fotoluminescente.
Cores
Azul
Azul – Ref.: Pantone 281C
Azul – Ref.: RAL 5010
Azul – Ref.: CMYK C:100 M:0 Y:85 K:75
Verde
Verde – Ref.: Pantone 350C
Verde – Ref.: RAL 6029
Verde – Ref.: CMYK C:80 M:0 Y:85 K:75
Vermelho
Vermelho – Ref.: Pantone 485C
Vermelho – Ref.: RAL 3020
Vermelho – Ref.: CMYK C:0 M:100 Y:90 K:0
Laranja
Laranja – Ref.: Pantone 144C
Laranja – Ref.: CMYK C:0 M:50 Y:100 K:0
Amarelo
Amarelo – Ref.: Pantone YellowC
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Amarelo – Ref.: CMYK C:0 M:0 Y:100 K:0
Branco
Branco – Ref.: RAL 9003.
3.53 Urbanismo
Para execução do urbanismo, acompanhar projeto e especificações do Projeto Executivo
de Urbanismo, seguindo as etapas de terraplenagem, projeto viário, preparação e
plantio das mudas.
3.54 Paisagismo
O tratamento paisagístico das áreas externas das escolas tem por objetivo principal a
melhoria de sua qualidade visual e ambiental. A composição adotada tem o objetivo de
valorizar e potencializar o uso das áreas externas para atividades pedagógicas e
recreativas, além de contribuir para a aclimatação dos espaços externos das escolas.
O paisagismo implantado, previlegia a simplicidade e o uso criterioso de cada espécie,
evitando um número excessivo de plantas, o que significaria custos elevados de
implantação e dificuldades posteriores para a manutenção e a consolidação do
tratamento paisagístico pretendido.
Execução
O terreno deve estar nivelado e acertado de acordo com o projeto de terraplenagem e
paisagismo, livre de detritos de obra, lixos e restos de construção.
Em seguida deve-se cavoucar e revolver o solo; abrir as covas e prepará-las, conforme a
especificações (ver projeto de paisagismo). Todos os insumos devem estar
perfeitamente misturados com a terra e permanecer em repouso de 20 a 30 dias.
As mudas devem estar em perfeito estado de sanidade e vigor; o seu substrato deve ser
formado por um torrão consistente, livre de pragas e ervas daninhas.
Atentar para que o colo da muda esteja no mesmo nível do terreno (Colo – é o ponto,
em geral mais grosso, que define o término do sistema radicular e início do tronco).
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Fazer o plantio dentro dos procedimentos agrícolas normais, considerando as
especificações a seguir:
1) Preparar a terra no mínimo 20 dias antes do plantio;
2) Testar a drenagem natural, preenchendo a cova com água, caso esteja deficiente
fazer alguns buracos no fundo da cova e preenher com brita;
3) Retirar a embalagem da muda ses desfazer o torrão;
4) Envolver o torrão com a terra preparada, mantendo o colo da muda no nível do
terreno;
5) Colocar 2 (dois) tutores sem atingir o torrão, com amarras de sizal em forma de
oito deitado;
6) Preparar a base da coroa;
7) Regar abundantemente;
8) Furar com ferro até o fundo da cova para sair o ar e penetrar a água; repetir mais
vezes;
9) Completar a rega;
10) Colocar cobertura vegetal morta (folhas secas, palha de arroz, etc...);
11) Colocar protetor para as mudas, quando necessário.
Durante o período de consolidação, previsto em 3 (três) meses, a CONTRATADA,
deverá realizar os tratos culturais de manutenção e substituir as plantas mortas, este
prazo poderá ser prorrogado, caso a reação da vegetação ao fim deste período seja
questionável.
Manutenção
Após o plantio inicia-se o período de manutenção e conservação, quando deverá se
cuidar da irrigação, das adubações de restituição, das podas, da manutenção da
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permeabilidade dos canteiros ou faixas, de tratamento fitossanitário e, por fim, e se
necessário, da renovação do plantio, seja em razão de acidentes ou maus tratos.
As podas de limpeza e formação nas mudas plantadas deverão ser realizadas da
seguinte forma:
a- Poda de Formação: retirada dos ramos laterais ou “ladrões” da muda;
b- Poda de Limpeza: remoção de galhos secos ou doentes.
Espécies vegetais adotadas
Palmeira
1) Jerivá (syagrus romanzoffiana) – Plantio da muda h=1.50m a 2.00m, cova
80x80x80cm;
2) Açaí (euterpe oleracea) – Plantio da muda h=1.50m a 2.00m, cova 80x80x80cm;
Árvores
3) Sibipiruna (caesalpinia peltophoroides) – Plantio da muda h=1.50m a 2.00m, cova
80x80x80cm;
4) Ipê Amarelo (tabebuia chrysotricha) – Plantio da muda h=1.50m a 2.00m, cova
80x80x80cm;
5) Manacá da Serra (tibouchina mutabilis) – Plantio da muda h=1.50m a 2.00m, cova
80x80x80cm;
6) Resedá ou Extremosa (lagerstroemia indica) Rosa – Plantio da muda h=1.50m a
2.00m, cova 80x80x80cm;
7) Pata de Vaca (bauhinia variegata) – Plantio da muda h=1.50m a 2.00m, cova
80x80x80cm;
Arbustos
8) Sanquésia (sanchezia nobilis) – Plantio da muda h=0.50m a 0.70m, cova 60x60x60cm;
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9) Bela Emília (plumbago capensis) – Plantio da muda h=0.50m a 0.70m, cova
60x60x60cm;
10) Lantana (lantana camara) – Plantio da muda h=0.50m a 0.70m, cova 60x60x60cm;
Forração
11) Lírio Amarelo (hemerocallis flava) – Plantio 18 mudas/m², canteiro de 25cm de
profundidade;
12) Clorófito / Verdinho (chlorophytum comosum) – Plantio 18 mudas/m², canteiro
de 25cm de profundidade;
13) Curculigo (curculigo capitulata) – Plantio 10 mudas/m², canteiro de 25cm de
profundidade;
14) Barléria (barleria cristata) – Plantio 18 mudas/m², canteiro de 25cm de
profundidade;
15) Vedélia (wedelia paludosa) – Plantio 60 mudas/m², canteiro de 25cm de
profundidade;
Trepadeira
16) Costela de Adão (monstera deliciosa) – Plantio da muda h=0.50m a 0.70m, cova 4
60x60x60cm;
Grama
17) Grama Batatais (paspalum notatum) – Plantio em placas de 40x40cm, canteiro de
25cm de profundidade;
18) Grama Esmeralda (zoysia japônica) – Plantio em placas de 40x40cm, canteiro de
25cm de profundidade.
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3.55 Limpeza da Obra
3.55.1 Limpeza Periódica
A empreiteira deverá proceder a limpeza e remoção de todo o entulho e detritos que
venham a se acumular no recinto das obras durante a construção.
Serão lavados convenientemente, sem danificar outros elementos da construção, os
pisos, revestimentos de material impermeável, vidros, ferragens, metais, aparelhos
elétricos e sanitários, devendo ser removidos quaisquer vestígios de tintas, manchas e
argamassas.
3.55.2 Limpeza Geral
Após o término dos serviços anteriormente especificados a Empreiteira procederá à
limpeza total a obra, atendendo as seguintes prescrições:
Deverá ser removido todo o entulho da obra, sendo cuidadosamente limpos e
varridos acessos, passeios, jardins e demais dependências próxima aos locais dos
serviços.
Todas as cantarias, revestimentos, cimentados, etc, serão cuidadosamente lavadas,
de modo a não danificar outras partes da obra.
Deverá haver particular cuidado em remover quaisquer detritos ou salpicos de
argamassa endurecida das superfícies de concreto e alvenarias.
Todas as manchas e salpicos de tinta serão cuidadosamente removidos, dando-se
especial atenção à perfeita execução dessa limpeza nos caixilhos de alumínio, vidros e
ferragens.