Pp Design Fau Ufal Jan 2011

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    1/63

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOASFACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    PROJETO PEDAGGICO

    CURSO DE DESIGN

    MACEIDEZEMBRO/2010

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    2/63

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    3/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    Disciplinas Obrigatrias ................................................................................. 34

    Disciplinas Eletivas........................................................................................ 40

    EIXO: INSTRUMENTAL ............................................................................... 42

    Disciplinas Obrigatrias ................................................................................. 42

    Disciplinas Eletivas........................................................................................ 44VIIIESTGIO SUPERVISIONADO ...............................................................................46

    IXTRABALHO DE CONCLUSO DE CURSOTCC ................................................ 477

    XATIVIDADES COMPLEMENTARES .......................................................................... 48

    XIAVALIAO ............................................................................................................. 49

    XIICONDIES DE VIABILIZAO DO PROJETO....................................................51

    BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................53

    ANEXO 1- RESOLUO N 5, DE MARO DE 2004CNE/ CESU/MEC

    ANEXO 2 - QUADRO DE PROFESSORES E DISCIPLINAS

    ANEXO 3 - CODIFICAO DE DISCIPLINAS E ATIVIDADES OBRIGATRIAS

    ANEXO 4 - CODIFICAO DE DISCIPLINAS ELETIVAS

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    4/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 1

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    IIDENTIFICAO DO CURSO

    1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS:Campus Macei

    2. UNIDADE ACADMICA:Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

    3. NOME DO CURSO:Design

    4. TTULO: Bacharel em Design (Designer)

    5. PORTARIA DE RECONHECIMENTO:Curso novo

    6. TURNO:Diurno

    7. CARGA HORRIA:2.880 horas

    8. DURAO:Mnima: 4 anos/ Mdia: 5 anos/ Mxima: 6 anos

    9. VAGAS:30 vagas por semestre

    10. PERFIL:profissional de formao generalista capacitado para apropriao do pensamentoreflexivo e da sensibilidade artstica, apto a conceber, desenvolver e executar projetosrelacionados ao agenciamento dos espaos interiores e ao setor de mobilirio e artefatos,incluindo a comunicao visual desses espaos e artefatos, observados o ajustamentohistrico, os traos culturais e de desenvolvimento das comunidades envolvidas, bemcomo as caractersticas dos usurios e de seu contexto scio-econmico e cultural,visando adequao dos projetos e produtos ao mercado de consumo, desenvolvendo oempreendedorismo, buscando insero nos contextos local, regional e nacional, epromovendo valores ticos, sociais e ambientais.

    11. CAMPOS DE ATUAO: no setor de prestao de servios, mediante concepo,desenvolvimento e execuo de projetos de ambientes e eventos, produtos e materialgrfico e de sinalizao; nos setores industrial e comercial de mobilirio e artefatosutilitrios e de decorao, de grfica impressa, de sinalizao e de embalagens deprodutos; no setor pbico, incorporando-se nas trs esferas: federal, estadual e municipal,integrando equipes multidisciplinares de design; no setor educacional ou tecnolgico,integrando grupos de trabalho de pesquisa.

    12. COMISSO DE ELABORAO DO PROJETO PEDAGGICO:

    Prof. Dr. Alexandre Mrcio Toledo (Presidente),Profa. Dra. Adriana Capretz Borges da Silva Manhas

    Prof. Me. Morgana Maria Pita Duarte Cavalcanti,

    Prof. Me. Patricia Hecktheuer

    Prof. Paulo Roberto Plcido de Alencar

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    5/63

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    6/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 3

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    FIGURA 1: As Quatro Dimenses do Design

    O design se situa entre o homem e o mundo artificialmente proposto,devendo envolver estudos que enfoquem antropologia, psicologia e sociologia. O

    design toca a arte por meio de estudos de cor, texturas, movimento, tipologia e osdemais elementos da composio visual; porm design no apenas arte ou formaesttica, vai mais alm, buscando o equilbrio entre arte e tecnologia. J a cincia adimenso que mediante indagaes e pesquisas fazem o design evoluir.

    O Ensino de Design no Brasil

    O ensino de Design em nvel superior no Brasil se inicia na dcada de 1960 comcontedos ministrados na Faculdade de Arquitetura da Universidade de So Paulo, nacidade de So Paulo, e com a criao da Escola Superior de Desenho Industrial, nacidade do Rio de Janeiro, por iniciativa do ento governo da Guanabara (NIEMEYER,2007).

    Os primeiros estudos realizados pelo CNPq sobre o ensino de Design no Brasil datamda dcada de 1980, quando se verificou a existncia de 18 cursos de bacharelado,sendo que alguns deles possuam duas habilitaes: Desenho Industrial eComunicao Visual.

    Na dcada de 1990, com a aprovao da Lei de Diretrizes e Bases da EducaoNacional (LDB - Lei n. 9.394,1996), surgiram novos cursos de bacharelado, alm de

    DIMENSES

    DO

    DESIGN

    SER

    HUMANO

    TECNOLOGIA

    CINCIA

    ARTE

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    7/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 4

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    cursos tecnolgicos de Design. Ainda nessa dcada, o nome Design foi adotado para aprofisso, ocasio em que as habilitaes Desenho Industrial e Comunicao Visualconverteram-se em Design de Produto e Design Grfico (REDIG, 1993). Tambmsurgiram novas habilitaes, desdobradas dessas primeiras, como os cursos deEconomia Domstica, Artes Visuais e Estilismo. Na rea de ambientao, os cursos de

    Decorao e Design de Interiores. E mais recentemente, os cursos de Design de Moda,Design de Jias e WebDesign.

    interessante destacar que em 2009 houve um aumento significativo do nmero decursos de Design existentes no Brasil, em suas diversas habilitaes, passando para298. Sendo 167 bacharelados e 131 cursos superiores de tecnologia, distribudos empraticamente todos os estados do Brasil, com predomnio nas regies Sudeste e Sul,com 46 e 28,5% dos cursos, respectivamente.

    Com base nesses dados, evidencia-se a maior concentrao de cursos de Design emestados mais industrializados do Brasil, o que de certa forma revela uma maiordemanda do mercado nessas regies, mas que no exclui a crescente demandaexistente por profissionais da rea em outras regies do Pas. Fato esse que fortalece anecessidade de criao de novos cursos em outras regies, oportunizando acapacitao de profissionais para atuar no mercado de trabalho em expanso.

    Na regio Nordeste, destacam-se os seguintes cursos de universidades pblicas,criados na dcada de 1970: o curso de Design2, da Universidade Federal dePernambuco, com carga horria de 3.210 horas e 8 perodos letivos nico da regiocom Programa de Ps-Graduao (mestrado e doutorado); o curso de Design deProduto, da Universidade Federal de Campina Grande, com carga horria de 3.500horas e 8 perodos letivos; o curso de Decorao3, da Universidade Federal da Bahia,com carga horria de 3.214 horas e 7 perodos letivos.

    Em Alagoas, existem apenas dois cursos com formao superior em Design, amboscriados na dcada de 2000: o curso de Design Grfico, em nvel bacharelado, daUniversidade Mauricio de Nassau, com carga horria de 2.400 horas e oito perodosletivos, e o curso de Design de Interiores, em nvel tecnolgico, do Instituto Federal de

    Alagoas, com carga horria de 2.460 horas e seis perodos letivos.

    Anlise do Macro Ambiente

    O mundo contemporneo convive com o design em todas as suas dimenses, seja pormeio dos projetos criativos e dos avanos tecnolgicos, mas principalmente porque oDesign se insere imediatamente entre o usurio e o objeto e no ambiente no qual elehabita.

    2Curso novo criado mediante fuso dos cursos tradicionais de Desenho Industrial e Comunicao Visual.3 O curso da Universidade Federal da Bahia integra o Centro de Artes e ainda mantm a antiga designao deDecorao.

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    8/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 5

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    Com a implacvel globalizao da economia de mercado livre, tambm odesign se tornou fenmeno verdadeiramente global. Por todo o mundoindustrializado, fabricantes de todos os tipos reconhecem e implementam cadavez mais o design como um meio essencial para chegar a um novo pblicointernacional e para adquirir vantagem competitiva. A importncia do designno pode, por isso, ser subestimada. (FIELL, 2003)

    O design, associado a uma nova demanda por produtos inovadores, com adisponibilidade de novos materiais sintticos e ergonmicos, est cada vez maispresente em nossas vidas, ao passo que a demanda por produtos ecologicamentecorretos tambm anuncia um design que se faz necessrio neste contexto de inovaoe atitude tica perante a sociedade.

    Desta forma, as grandes feiras mundiais de Design,como a de Milo, ao tempo queapontam para as maiores inovaes tecnolgicas, ousadia de criatividade, revelam parao mundo o poder do design enquanto valor que se pode agregar ao produto.

    A indstria brasileira, inserida em um mercado altamente competitivo de economiasabertas e na era da globalizao, tem investido no design nacional, por meio davinculao de imagem capaz de agregar valor aos seus produtos, num conjunto deaes que engloba qualidade e identidade nacional. Em decorrncia desse cenrio,vrias aes pblicas foram inseridas para desenvolvimento do design no pas, como oPrograma Brasileiro do Design, criado em 1995 pelo Ministrio da Indstria, doComrcio e do Turismo (MICT), envolvendo o Ministrio de Relaes Exteriores (MRE),Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), SENAI, SEBRAE, dentre outros.

    O Servio Brasileiro de Apoio a Pequena e Micro Empresa (SEBRAE) instituiu em 2001o Programa Via Design, com o objetivo de apoiar o desenvolvimento do design no pase sua insero no processo produtivo, fortalecer alianas entre a oferta e a procura, oaumento da participao das micro e pequenas empresas nasexportaes brasileiras e otimizar o setor produtivo e os processo dessas empresas, afim de reduzir custos e aumentar a qualidade de bens e servios.

    O Servio Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), instituiu o Portal Design,consolidando aes em 17 regionais, envolvendo equipe de mais de cem profissionaisde design, tornando-se referncia para inspirao, estudos e pesquisas de tendnciasem mobilirio, vesturio, calados, couros e acessrios. Em 2008, instituiu o ProjetoDesign Futuro, em parceria com o Instituto Politcnico de Milo (Itlia), cujo objetivo disseminar uma nova viso quanto importncia do design na promoo dodesenvolvimento social e industrial brasileiro.

    importante destacar alguns eventos nacionais j consolidados, como: Prmio Designdo Museu da Casa Brasileira, criado em 1986; Bienal Brasileira de Design, com eventosrealizados nas dcadas de 1960 e 1970, no Rio de Janeiro, na dcada de 1990, emCuritiba, e na dcada de 2000, em So Paulo, Braslia e Curitiba; a Semana de DesignBrasil, evento anual, iniciado em 2008, com sede no Museu de Arte Moderna, na cidadedo Rio de Janeiro.

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    9/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 6

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    E tambm, algumas organizaes profissionais de mbito nacional, como: AssociaoBrasileira de Embalagem (ABRE), criada em 1967; Associao Brasileira de Designersde Interiores (ABD), criada em 1980; Associao dos Designers Grficos (ADG Brasil),criada em 1989; Associao dos Designers de Produto (ADP), criada em 2002;

    Associao Brasileira de Empresas de Design (AbeDesign) e Associao de Ensino e

    Pesquisa de Nvel Superior de Design do Brasil (Aend), ambas criadas em 2005.O Frum Brasileiro de Design, criado em 2008, prope-se a reunir associaesprofissionais e acadmicas e centros brasileiros de promoo do design, estabelecendouma consonncia de propsitos e aes para toda a comunidade brasileira de design.Pretende promover o alinhamento das aes e reivindicaes, criando massa crtica erepresentao para discutir com o governo o planejamento e execuo das polticaspblicas de design e a realizao de aes coordenadas de promoo do designbrasileiro.

    O design uma das manifestaes culturais brasileiras que tem provocado maiorinteresse recentemente (BORGES)4. Nos ltimos anos, podem-se detectar alguns

    pontos principais e questes de interesse, como: unio do design com o artesanato,sustentabilidade, inovao e simplicidade, dissoluo das fronteiras, desenho universal,brasilidade e dimenso social.

    A unio do design do com o artesanato vem acontecendo desde os anos de 1980 etornou-se uma caracterstica do design latino-americano, visando manter o patrimniocultural local, as tcnicas de produo, com a melhoria da qualidade tcnica dosprodutos e um maior desenvolvimento da linguagem esttica.

    A sustentabilidade, devido ao grau de pobreza de grande parcela da populaobrasileira, j era praticada antes mesmo da onda ecolgica, por meio da reciclagem de

    materiais, utilizao de materiais orgnicos e mtodos de produo. Na dcada de1980, a questo ecolgica foi retomada de forma mais sistemtica, envolvendo o usode reciclados e materiais reciclveis, adoo de processos e tecnologias limpas,economia de energia na produo.

    A inovao uma das principais questes da rea de design industrial, comocaracterstica distintiva de produtos, no apenas de alta tecnologia, mas tambm doponto de vista de solues tcnicas simples.

    Cada vez mais, desenvolvem-se projetos hbridos, aqueles que integram diversasespecialidades de projeto e reas de conhecimento, envolvendo diferentes

    competncias. cada vez mais difcil dissociar suas aes, afirmando o cartermultidisciplinar do design e levando dissoluo das fronteiras.

    A difuso do conceito de desenho universal outra preocupao central do designbrasileiro, dirigida a uma funcionalidade que atenda diversidade dos pblicos, comocrianas e idosos, portadores de necessidades especiais, etc.

    4BORGES, Adlia. Design. Acessado em: 15/07/2010. Disponvel em:www.mfa.nl/contents/pages/56501/09_brazilmapping_chapter_design.pdf.

    http://www.mfa.nl/contents/pages/56501/09_brazilmapping_chapter_design.pdfhttp://www.mfa.nl/contents/pages/56501/09_brazilmapping_chapter_design.pdfhttp://www.mfa.nl/contents/pages/56501/09_brazilmapping_chapter_design.pdfhttp://www.mfa.nl/contents/pages/56501/09_brazilmapping_chapter_design.pdfhttp://www.mfa.nl/contents/pages/56501/09_brazilmapping_chapter_design.pdfhttp://www.mfa.nl/contents/pages/56501/09_brazilmapping_chapter_design.pdf
  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    10/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 7

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    Vrios designers brasileiros, nos ltimos anos, tm se interessado em olhar para asrazes da cultura brasileira. O Brasil tem a oportunidade de exportar valores tipicamentenacionais, reconhecidos por todo o mundo, fruto do prazer de viver, da espontaneidadena interao humana, na simplicidade do cotidiano, na abertura para o mundo, valoresque se refletem na qualidade dos produtos naturais, no processo de descoberta de

    bens de consumo.As iniciativas nos ltimos anos tm vindo salientar a dimenso social em design,atrelada s questes de sustentabilidade social, que vista como uma ferramentacomercial, bem como uma atividade que pode trazer melhoria nas condies de vidados brasileiros e na qualidade de vida das pessoas em geral.

    Anlise do Micro Ambiente

    No contexto local, verifica-se crescente necessidade de se ampliar o nmero deprofissionais de design atuantes no mercado, para dinamizar as aes j empreendidaspela Secretaria de Planejamento do Estado (SEPLAN-AL), SEBRAE-AL e SENAI-AL.

    Desde 2004, a SEPLAN, em parceria com o SEBRAE, implantou o projeto dos ArranjosProdutivos Locais (APLs)5, que se organizam em torno de metas nas quais osprofissionais de design podem atuar, seja por meio de consultorias, na criao eelaborao de projetos, ou na implementao dos mesmos (Quadro 1).

    ARRANJO PRODUTIVO LOCAL REGIO SETORApicultura Serto AgronegciosHorticultura Agreste AgronegciosInhame Vale do Paraba AgronegciosLaticnios Serto IndstriaLaranja Vale do Munda AgronegciosMandioca Agreste AgronegciosMel Serto AgronegciosMovelaria Agreste IndstriaOvinocaprinocultura Serto AgronegciosPiscicultura Delta do So Francisco AgronegciosTecnologia da Informao Macei ServiosTurismo Costa dos Corais ServiosTurismo Lagoas Servios

    QUADRO 1: Arranjos Produtivos Locais de AlagoasFonte: PDPs - Alagoas2010 (SEPLAN-AL)

    O APL de Madeira e Mveis, em especial, significa um nicho de mercado promissorpara o profissional do design, o qual pode atuar em diferentes projetos (SEPLAN-AL),como:

    5Arranjo Produtivo Localaglomerado de empresas de um mesmo setor em um territrio delimitado.

    http://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1247145013.pdfhttp://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1247145055.pdfhttp://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1247145080.pdfhttp://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1247145110.pdfhttp://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1247145142.pdfhttp://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1247145171.pdfhttp://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1247146403.pdfhttp://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1247146349.pdfhttp://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1247146435.pdfhttp://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1247146435.pdfhttp://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1247146349.pdfhttp://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1247146403.pdfhttp://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1247145171.pdfhttp://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1247145142.pdfhttp://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1247145110.pdfhttp://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1247145080.pdfhttp://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1247145055.pdfhttp://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1247145013.pdf
  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    11/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 8

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    Consultoria em melhoria de processo; Consultoria em produo mais limpa; Insero de design; Incluso digital; Acesso a novos mercados;

    Projeto do showroom e condomnio empresarial

    Aliado ao espao do mercado que se abre com o plano de desenvolvimento local,destaca-se o nmero significativo de lojas de decorao e design, especialmenteaquelas de mobilirio modular e que tambm representam um nicho de mercadosignificativo para o designer.

    A Universidade Federal de Alagoas criou por meio de fomento da Financiadora deEstudos e Projetos (Finep), em janeiro de 2006, o Ncleo de Inovao Tecnolgica(NIT), responsvel pelo incentivo proteo intelectual6e inovao. O objetivo do NIT dar apoio s aes que tenham por fundamento a inovao tecnolgica em todos os

    segmentos da cincia e da tecnologia.

    A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFAL mantm um nico curso degraduao em Arquitetura e Urbanismo, o qual foi criado em 1973, com incio econcluso da primeira turma em 1974 e 1978, respectivamente. So, portanto, 36 anosde experincia consolidada de ensino. Vrios egressos do curso de Arquitetura eUrbanismo atuam no mercado de design com grande competncia e reconhecimentosocial, apesar de a formao acadmica em Arquitetura e Urbanismo no ser suficientepara tal.

    Desde o desmembramento da Unidade Acadmica do Centro de Tecnologia, em 2006,

    cogitava-se na criao do curso de Design. A iniciativa partiu dos membros dacomisso, os quais atuam em disciplinas relacionadas a design, as quais integramcontedos eletivos do curso de Arquitetura e Urbanismo.

    Os recursos provenientes do REUNI possibilitaro as condies materiais e de pessoalpara a criao do curso, somado contratao de novos professores, entre 2007 e2009, alguns deles com experincia em cursos de Design de outras instituies de nvelsuperior. Os investimentos financeiros envolvero, sobretudo, a melhoria do espaofsico j existente, por meio do equipamento das salas de aula, atelis e laboratrios; econtratao de pessoal docente para atuar nas disciplinas da parte profissionalespecfica do novo curso e de tcnicos para atuarem nos laboratrios necessrios para

    o pleno funcionamento do curso.

    6A expresso Propriedade Intelectual abrange os direitos relativos s invenes em todos os campos da atividadehumana, s descobertas cientficas, aos desenhos e modelos industriais, s marcas industriais, de comrcio e deservio, aos nomes e denominaes comerciais, proteo contra a concorrncia desleal, s obras literrias,artsticas e cientficas, s interpretaes dos artistas intrpretes, s execues dos artistas executantes, aosfonogramas e s emisses de radiodifuso, bem como os demais direitos relativos atividade intelectual no campoindustrial, cientfico, literrio e artstico.

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    12/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 9

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    Objetivos Gerais do Curso

    O Curso Superior em Design da Universidade Federal de Alagoas tem como objetivosgerais:

    difundir o conhecimento e promover o desenvolvimento do Design, nos nveis deensino, pesquisa e extenso, no estado de Alagoas, em consonncia com asaes empreendidas pela SEPLAN, SEBRAE e SENAI;

    formar profissionais bacharis em Design, capazes de atuar em diferentesreas, com propostas inovadoras e sustentveis, adequao ao mercado,empreendedorismo, insero no contexto local e regional e promoo dosvalores ticos, sociais e ambientais, visando contribuir para a criao deprofissionais competitivos no setor de design da regio;

    apoiar o desenvolvimento dos APLS, vislumbrando a expanso do mercado detrabalho e melhoria scio-econmica da regio Nordeste e em especial do

    estado de Alagoas, em parceria com a SEPLAN, SEBRAE-AL e SENAI-AL.

    Campo de Atuao do Egresso

    A profisso de designer em nvel superior no Brasil ainda no regulamentada7, apesarde a formao superior no Pas ter-se iniciado na dcada de 1960 e o Governo Federalreconhecer a profisso no Imposto de Renda, com nmero no Cadastro Brasileiro deOcupaes, e exigir formao superior para vrios cargos da administrao na esferafederal.

    O campo de atuao do designer amplo e apresenta-se em franca expanso. O

    designer pode inserir-se tanto na iniciativa privada quanto no setor pblico, nossegmentos industrial, comercial, de servios e acadmico. O designer pode atuar comoempresrio, empregado ou profissional autnomo.

    A atuao por excelncia do design d-se no setor de prestao de servios, como emoutras atividades criativas, participando na concepo, desenvolvimento e execuo deprojetos de ambientes e eventos, produtos seriados ou manufaturados, material grficoe de sinalizao.

    Na indstria e no comrcio de mobilirio e artefatos utilitrios e de decorao, naindstria grfica impressa e de sinalizao, na indstria de embalagens de produtos.

    Esse segmentos apresentam-se em franca expanso, sobretudo pelo aumento dopoder aquisitivo dos segmentos econmicos das classes C e D.

    No setor pbico, incorporando-se nas trs esferas: federal, estadual e municipal,integrando, em geral, equipes multidisciplinares. Vrios rgos pblicos federais

    7Projetos de Lei: PL N 2946/80, PL N 1055/83, PL N 03515/89, PL N 6647/02, PL N 2621/03, do DeputadoEduardo Paes do PSDB/RJ (arquivado em 2007).

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    13/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 10

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    oferecem em seus quadros vagas para designers: Ministrio da Cincia e Tecnologia,Ministrio da Cultura, IBGE, EMBRAPA, CORREIOS, etc.

    Na rea acadmica ou tecnolgica, atuando como professor8 ou pesquisador. Acrescente demanda por novos cursos de formao em design tem ampliado o mercado

    de trabalho, nos nveis mdio e superior tecnolgico e bacharelado.

    8Ressalvadas as condies estabelecidas pelos artigos 52 e 66 da LDB.

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    14/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 11

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    IIIPERFIL DO EGRESSO

    Profissional de formao generalista com capacitao para a apropriao dopensamento reflexivo e da sensibilidade artstica, apto a produzir e executar projetos

    que envolvam sistemas de informaes visuais, artsticas, estticas, culturais etecnolgicas relacionadas ao agenciamento dos espaos interiores e desenvolvimentodo setor de mobilirio e artefatos, incluindo a comunicao visual desses espaos eartefatos, observados o ajustamento histrico, os traos culturais e de desenvolvimentodas comunidades envolvidas, bem como as caractersticas dos usurios e de seucontexto scio-econmico e cultural, visando adequao dos projetos e produtos aomercado de consumo, desenvolvendo o empreendedorismo, buscando insero noscontextos local, regional e nacional, e promovendo valores ticos, sociais e ambientais.

    A formao generalista proposta visa afirmar o carter multidisciplinar do design epossibilitar a dissoluo das fronteiras facilitando o desenvolvimento de projetoshbridos, que integram diversas especialidades e reas de conhecimento, envolvendodiferentes competncias.

    A slida formao terica, abrangendo as quatro dimenses do design ser humano,arte, tecnologia e cincia , possibilitar a apropriao do pensamento reflexivo e odesenvolvimento da sensibilidade artstica, visando concepo de projetos emdiferentes sistemas de informaes, relacionadas ao agenciamento dos espaosinteriores e dos setores diretamente envolvidos.

    A premissa do desenho universal e busca das razes da cultura brasileira observar oajustamento histrico, os traos culturais e de desenvolvimento das comunidadesenvolvidas, bem como as caractersticas dos usurios e de seu contexto scio-

    econmico e cultural, visando adequao dos projetos e produtos ao mercado deconsumo e satisfao dos usurios.

    O desenvolvimento do empreendedorismo, com foco na inovao, explorando soluestcnicas simples, buscar a insero nos contextos local, regional e nacional,ampliando o mercado de trabalho do designer.

    A promoo dos valores ticos, sociais e ambientais, visar a sustentabilidade dosprodutos e dos ambientes e melhoria nas condies de vida dos brasileiros e naqualidade de vida das pessoas em geral.

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    15/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 12

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    IVHABILIDADES/COMPETNCIAS/ATITUDES

    Em conformidade com a Resoluo N 5, de 8 de maro de 2004 da Cmara deEducao Superior do Conselho Nacional de Educao que Aprova as DiretrizesCurriculares Nacionais do Curso de Graduao em Design e d outras providncias

    (Anexo I), as habilidades, competncias e atitudes esperadas para o Designer so asseguintes:

    I - capacidade criativa para propor solues inovadoras, utilizando domnio detcnicas e de processo de criao;

    II - capacidade para o domnio de linguagem prpria expressando conceitos esolues, em seus projetos, de acordo com as diversas tcnicas de expresso ereproduo visual;

    III capacidade de interagir com especialistas de outras reas de modo autilizar conhecimentos diversos e atuar em equipes interdisciplinares na elaborao eexecuo de pesquisas e projetos;

    IV - viso sistmica de projeto, manifestando capacidade de conceitu-lo apartir da combinao adequada de diversos componentes materiais e imateriais,processos de fabricao, aspectos econmicos, psicolgicos e sociolgicos do produto;

    V - domnio das diferentes etapas do desenvolvimento de um projeto, a saber:definio de objetivos, tcnicas de coleta e de tratamento de dados, gerao eavaliao de alternativas, configurao de soluo e comunicao de resultados;

    VI - conhecimento do setor produtivo de sua especializao, revelando slida

    viso setorial, relacionado ao mercado, materiais, processos produtivos e tecnologiasabrangendo mobilirio, cermicas, embalagens, artefatos de qualquer natureza, traosculturais da sociedade e outras manifestaes regionais;

    VII - domnio de gerncia de produo, incluindo qualidade, produtividade,arranjo fsico de fbrica, estoques, custos e investimentos, alm da administrao derecursos humanos para a produo;

    VIII - viso histrica e prospectiva, centrada nos aspectos scio-econmicos eculturais, revelando conscincia das implicaes econmicas, sociais, antropolgicas,ambientais, estticas e ticas de sua atividade.

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    16/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 13

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    VHABILITAES E NFASES

    Em geral, os cursos de Design no Brasil adotam designaes especficas, sobretudo osde curta durao, como Design de Produto, Design Grfico, Design de Interiores,Design de Moda e Design de Jias.

    Recentemente, alguns cursos de universidades tradicionais brasileiras, na reformulaode seus cursos ou na criao de novos cursos, optaram por utilizar a designaogenrica de Design, abrangendo Design de Produto e Design Grfico, como verificadona Universidade Federal de Pernambuco, Universidade Federal do Rio Grande do Sul eUniversidade de So Paulo.

    Optou-se pela formao genrica em Design, com nfase no agenciamento dosespaos interiores (Design de Interiores) e desenvolvimento do setor de mobilirio eartefatos (Design de Produto) relacionados ambientao dos espaos interiores,incluindo a comunicao visual desses espaos e artefatos (Design Grfico). Esse ser

    o diferencial do curso da Universidade Federal de Alagoas em relao aos demais.

    FIGURA 2: nfases do Curso

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    17/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 14

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    VICONTEDOS/MATRIZ CURRICULAR

    Contedos Bsicos e Especficos

    Os contedos bsicos e especficos, sugeridos pela Resoluo N 5/2004 do

    CNE/SESU/MEC, organizam-se em cinco eixos de formao (Fig. 3):

    FIGURA 3: Eixos de Formao do Curso

    O eixo LINGUAGEM E REPRESENTAO engloba contedos de desenho, geometria,representao bi e tridimensional dos artefatos e espaos interiores, expresso grfica,plstica e espacial e computao grfica, expressando conceitos e solues de acordocom as diversas tcnicas de expresso e reproduo visual. As disciplinas desse eixodesenvolvem sobretudo habilidades prticas e se concentram nos quatro primeirosperodos do curso.

    O eixo TEORIA, HISTRIA E CRTICA abrange contedos de esttica, teoria e histria

    da arte e do design, teoria da percepo da forma e do espao, semitica ecomunicao, revelando conscincia das implicaes econmicas, sociais,antropolgicas, ambientais, estticas e ticas do design. As disciplinas desse eixodesenvolvem sobretudo habilidades tericas e se concentram nos quatro primeirosperodos do curso.

    O eixo TECNOLOGIA engloba contedos de conforto e desempenho ambiental,ergonomia fsica e do produto, materiais e processos e instalaes prediais. Asdisciplinas desse eixo desenvolvem habilidades terico-prticas e se situam entre osegundo e sexto perodos do curso.

    O eixo PROJETO abrange os projetos de interiores, eventos e paisagismo, mobilirio,objetos de decorao e utenslios, comunicao e identidade visual, enfatizando osaspectos econmicos, psicolgicos e sociolgicos do produto e dos espaos interiores.

    As disciplinas desse eixo desenvolvem habilidades sobretudo prticas se situam entre oterceiro e stimo perodos do curso.

    O eixo INSTRUMENTAL engloba contedos relacionados ao desenvolvimento demtodos e tcnicas para preparao de trabalhos acadmicos e profissionais,desenvolvimento de aes profissionais relacionadas ao empreendedorismo e

    LINGUAGEM EREPRESENTAO

    PROJETO

    INSTRUMENTALTECNOLOGIA

    TEORIA, HISTRIAE CRTICA

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    18/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 15

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    inovao, explorando a capacidade de interagir com especialistas de outras reas demodo a utilizar conhecimentos diversos e atuar em equipes interdisciplinares. Asdisciplinas desse eixo desenvolvem habilidades terico-prticas e se situam nos doisprimeiros e nos dois ltimos perodos do curso.

    Contedos Terico-PrticosOs contedos terico-prticos, previstos pela Resoluo, organizam-se em AtividadesComplementares, Estgio Supervisionado e Trabalho de Concluso de Curso.

    O objetivo das Atividades Complementares possibilitar uma formao acadmica maisampla, envolvendo participao em atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    O objetivo do estgio Supervisionado possibilitar a aproximao com o mercado detrabalho e do Trabalho de Concluso de Curso desenvolver sntese deconhecimentos acumulados durante o curso.

    Interface do Curso de Graduao com a Ps-Graduao

    A formao de Ps-Graduao em Design e em Arquitetura e Urbanismo integram amesma rea de avaliao na CAPES. O documento de rea 2010, relativo ao trinio2007-2009, organizou os contedos de pesquisa em Design e em Arquitetura eUrbanismo em seis categorias comuns: Projeto, Representao e Modelagem, Teoria.Histria e Crtica, Avaliao de Desempenho, Interao do Homem e Produo eGesto. Essas categorias ou reas de pesquisa relacionam-se tanto ao espaoconstrudo quanto aos artefatos produzidos.

    A pesquisa em Projeto envolve metodologias e cognio; em Representao e

    Modelagem, as dimenses 2D, 3D e 4D; em Teoria, Histria e Crtica envolve aepistemologia e a historiografia; em Avaliao de Desempenho, as tecnologias; emInterao do Homem, envolve a ergonomia e a percepo; em Produo e Gesto, osprocessos e os agentes.

    FIGURA 4: Categorias da Ps-Graduao em AU e Design

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    19/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 16

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    Essas seis novas categorias substituiro as categorias anteriores de Design, restritas aDesenho Industrial, Programao Visual e Desenho de Produto.

    Com isso, o mestrado em Arquitetura e Urbanismo Dinmicas do Espao Habitado,sediado na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, servir de apoio e integrao satividades dos eixos de formao do curso de Design, haja vista que boa parte dosprofessores do Programa tambm atuar no novo curso.

    A criao do curso de Design dinamizar as linhas de pesquisa j existentes noPrograma de Ps-Graduao, as quais apresentam grande proximidade de propsitoscom Arquitetura e Urbanismo por lidarem com os espaos e artefatos. E contribuirpara o aperfeioamento ou a criao de novas linhas de pesquisa.

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    20/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 17

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    VII - ORDENAMENTO CURRICULAR

    Organizao das Disciplinas e Atividades

    O curso organiza-se em oito perodos, com carga horria total de 2.880 horas9e carga

    horria semanal (C.H.S.) de disciplinas obrigatrias entre 24 e 26 horas nos seisprimeiros perodos, finalizando com 8 e 2 horas, nos dois ltimos perodos.

    MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE DESIGN - FAU/UFAL1 PERODO CHS 2 PERODO CHS

    1 Geometria Descritiva 6 1 Representao Bidimensional 6

    2 Linguagem e Expresso Grfica 6 2 Linguagem e Expresso Plstica 6

    3 Teoria da Percepo 4 3 Arte Contempornea 34 Esttica 2 4 Histria do Design 45 Histria da Arte Universal 4 5 Metodologia de Projeto em Design 46 Tc. de Elab. de Trab. Acad. 3 6 Ergonomia Fsica 3

    CHS Total 25 CHS Total 263 PERODO CHS 4 PERODO CHS1 Representao Tridimensional 3 1 Computao Grfica 32 Linguagem e Expresso Espacial 6 2 Semitica e Comunicao 43 Design Contemporneo 3 3 Ergonomia do Produto 34 Conf. Ambiental Trmico 3 4 Conf. Ambiental Lumnico 35 Materiais de Const. e Acabam. 3 5 Projeto de Interiores 2 66 Projeto de Interiores 1 6 6 Projeto de Objetos 1 67 Eletivas 1 e 2 - 7 Eletivas 1 e 2 -

    CHS Total 24 CHS Total 255 PERODO CHS 6 PERODO CHS

    1 Conf. Ambiental Acstico 3 1 Instalaes Prediais 32 Materiais e Processos Industriais 3 2 Materiais e Processos Grficos 33 Projeto de Interiores 3 6 3 Projeto de Eventos 64 Projeto Grfico 1 6 4 Projeto de Objetos 2 65 Projeto de Mobilirio 1 6 5 Projeto de Mobilirio 2 66 Eletivas 1e 2 - 6 Eletivas 1e 2 -

    CHS Total 24 CHS Total 247 PERODO CHS 8 PERODO CHS

    1 Design Estratgico 2 1 Empreendedorismo e Inovao 22 Projeto Grfico 2 6 2 TCC 63 Planejamento do TCC 2 3 Eletivas 1, 2 e 3 -

    4 Estgio Obrigatrio 205 Eletivas 1, 2 e 3 -

    CHS Total 30 CHS Total 8

    9A carga horria total corresponde s 2.400 horas mnimas previstas pela Resoluo N 2, de 18 de junho de 2007

    (SESU/MEC), acrescidas de 20% (480 horas), conforme deliberao da Cmara Acadmica da Ufal, visando incluir aParte Obrigatria Eletiva, as Atividades Complementares, o Estgio Obrigatrio e o Trabalho de Concluso de Curso.

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    21/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 18

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    Os cinco eixos de formao desdobram-se em 36 disciplinas obrigatrias e 14 eletivas,totalizando 50 disciplinas. Os quatro primeiros perodos apresentam seis disciplinasobrigatrias cada um; o quinto e sexto perodos, cinco disciplinas cada um; o stimoperodo, duas disciplinas, e o oitavo perodo apenas uma disciplina obrigatria.

    As disciplinas eletivas comeam no 3 perodo e o Estgio Obrigatrio a partir do stimoperodo, podendo ser cumprido tambm no oitavo perodo. O Trabalho de Concluso deCurso se inicia no stimo perodo e finaliza no oitavo perodo.

    DISCIPLINAS ELETIVAS DO CURSO DE DESIGNEIXO DE FORMAO DISCIPLINA CHS PERODOLINGUAGEM EREPRESENTAO

    Modelos e Maquetes 3 3Detalhes Construtivos 3 4

    TEORIA, HISTRIAE CRTICA

    Crtica e Curadoria de Arte 2 3Crtica e Curadoria de Design 2 4

    TECNOLOGIA Ergonomia Cognitiva 3 5Avaliao Ps-Ocupao 3 6Eficincia Energtica dos Edifcios 3 7

    PROJETO Projeto de Paisagismo de Interiores 3 6Projeto de Objetos 3 3 7Projeto de Mobilirio 3 3 7Projeto Grfico 3 3 8Projeto de Interiores Especiais 3 8

    INSTRUMENTAL Libras 4 5

    Prtica Profissional 3 8

    A carga horria total do curso, envolvendo disciplinas e atividades, distribui-se naseguinte proporo:

    PARTEOBRIGATRIAFIXA

    PARTEOBRIGATRIAELETIVA

    ATIVIDADESCOMPLEMENTARES

    ESTGIOSUPERVISIONADOOBRIGATRIO

    TRABALHO DECONCLUSODE CURSO

    TOTAL

    2.370 h 90 h 60 h 240 h 120 h 2.880 h82,29 % 3,13% 2,08% 8,33% 4,17% 100%

    Quadro 2: Distribuio da Carga Horria do Curso

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    22/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 19

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    Ementas e Bibliografia das Disciplinas

    EIXO: LINGUAGEM E REPRESENTAO

    Disciplinas ObrigatriasDESENHO E GEOMETRIA DESCRITIVA (90 horas)

    EMENTA:Estudo e aplicao da representao, construo, operao e propriedades das figurase slidos geomtricos; desenvolvimento da viso espacial por meio dos sistemas deprojeo no espao de figuras geomtricas e sua planificao.

    BIBLIOGRAFIA:BORGES, Gladys Cabral de Mello; BARRETO, Deli Garcia Oll; MARTINS, Enio Zago.Noes de geometria descritiva: teorias e exerccios. Porto Alegre: DC Luzzatto,

    1990.BORNANCINI, Jos Carlos M.; PETZOLD, Nelson Ivan; ORLANDI JNIOR, Henrique.Desenho tcnico bsico: fundamentos tericos e exerccios mo livre . Porto

    Alegre: Sulina.CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geomtrico. Rio de Janeiro: Ed. Ao LivroTcnico, 1996.GAMA, Carlos Costa da. Geometria descritiva: problemas e exerccios. Porto Alegre:Sagra Luzzatto, 1997.HESKETT, John. Desenho industrial. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 2006.MONTENEGRO, GildoA.Geometria descritiva. So Paulo: Edgard Blcher, 2004.

    _____. Inteligncia visual e 3-D: Edgard Blcher, 2005.

    PENTEADO, Jos Arruda. Curso de desenho. So Paulo: SENAC, 1996.PIPES, Alan.Desenho para designers.So Paulo: Edgard Blucher, 2001.PRNCIPE JNIOR, Alfredo. Noes de geometria descritiva. So Paulo: Nobel,2002.TONDREAU, Beth.Criar grids. So Paulo: Edgard Blcher, 2009.RIBAS, Vnia. Noes bsicas degeometria descritiva. Florianpolis: UFSC, 1994.

    LINGUAGEM E EXPRESSO GRFICA (90 horas)

    EMENTA:Estudo e desenvolvimento de composies em suportes bidimensionais, aplicando oselementos da linguagem visual, utilizando tcnicas de desenho de observao e

    criao, explorando a expresso do projeto em design com nfase na habilidade molivre.

    BIBLIOGRAFIA:CHING, Francis D.K. Arquitetura, forma, espao e ordem.So Paulo: Martins Fontes,2008.

    _____.Representao grfica em arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2000.DONDIS, Donis A. A sintaxe da linguagem Visual. So Paulo, Martins Fontes, 2007.DOYLE, Michael. Desenho a cores. Porto Alegre: Bookman, 2002.

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    23/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 20

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    FARINA, Modesto. Psicodinmica das cores em Comunicao. So Paulo: EdgardBlucher, 2000.HALLAWELL, Philip. A mo livre. Linguagem e as tcnicas do desenho. So Paulo:Melhoramentos, 2006.MUNARI, Bruno. Design e comunicao visual. So Paulo: Martins Fontes, 2001.

    _____. Das coisas nascem coisas. So Paulo: Martins Fontes, 2008.WONG, Wucius. Princpios da forma e desenho. So Paulo: Martins Fontes, 2010.

    LINGUAGEM E EXPRESSO PLSTICA (90 horas)

    EMENTA:Estudo e desenvolvimento de composies, por meio das operaes de transformaoda forma, aplicando a teoria da percepo e as categorias de interpretao da forma,com nfase na construo de modelos tridimensionais reduzidos.

    BIBLIOGRAFIA:BAKER. Geoffrey H. Le Corbusier: uma anlise da forma. So Paulo: Martins Fontes,

    1998.CHING, Francis D.K. Arquitetura, forma, espao e ordem.So Paulo: Martins Fontes,2008.CLARK, Roger H.; PAUSE, Michael. Arquitectura: temas de composicin. Mxico:Barcelona, 1997.FERLAUTO, Claudio. A forma e a forma. As palavras e as imagens do design. SoPaulo: Rosari, 2004.FIELL,Charlotte & Peter. Design do sculo XX.Lisboa: Taschen, 2005.MUNARI, Bruno. Design e comunicao visual. So Paulo, Martins Fontes, 1991.

    _____. Das coisas nascem coisas. So Paulo: Martins Fontes, 1998.

    WONG, Wucius. Princpios da forma e desenho. So Paulo: Martins Fontes, 2010.

    LINGUAGEM E EXPRESSO ESPACIAL (90 horas)

    EMENTA:Estudo e desenvolvimento de composies tridimensionais, por meio dos princpios deorganizao espacial, aplicando teorias de percepo e categorias de interpretao doespao, com nfase na construo de modelos tridimensionais reduzidos e instalaesem escala real.

    BIBLIOGRAFIA:BOLLNOW, Otto Friedrich. O homem e o espao. Curitiba: Ed. UFPR, 2008.

    CHING, Francis D.K. Arquitetura, forma, espao e ordem.So Paulo: Martins Fonte,2008.FERLAUTO, Claudio. A forma e a forma: as palavras e as imagens do design . SoPaulo: Rosari, 2004.FIELL,Charlotte& Peter. Design do sculo XX.Lisboa: Taschen, 2005.JACQUES, Paola Berenstein. Apologia da deriva: escritos situacionistas sobre acidade. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.MUNARI, Bruno. Design e comunicao visual. So Paulo, Martins Fontes, 1991.

    _____. Das coisas nascem coisas. So Paulo: Martins Fontes, 1998.

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    24/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 21

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    WONG, Wucius. Princpios da forma e desenho. So Paulo: Martins Fontes, 2010.

    REPRESENTAO BIDIMENSIONAL (90 horas)

    EMENTA:Estudo e aplicao da representao bidimensional em escala reduzida de objetos,

    mobilirio e espaos interiores e exteriores, com base nas normas tcnicas brasileiras,explorando processos tradicionais e virtuais.

    BIBLIOGRAFIA:ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - ABNT. Representao deProjetos de Arquitetura. NBR 6492, Rio de Janeiro, 1994.CHING, Francis D. K. Representao grfica em arquitetura. Porto Alegre:Bookman,1996.FERREIRA, Patrcia. Desenhode Arquitetura.Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 2001.MASSIRONI, Manfredo. Ver pelo desenho: aspectos tcnicos, cognitivos,comunicativos. So Paulo: Martins Fontes Editora, 1982.MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetnico. So Paulo: Edgard Blucher, 2001.OBERG, L. Desenho Arquitetnico. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1995.PRONK, Emile. Dimensionamento em arquitetura. Joo Pessoa: Ed. da UFPB, 2001.SILVA, Gilberto Soares da. Curso desenho tcnico. Porto Alegre: Sagra-DCLuzzato,1993.

    REPRESENTAO TRIDIMENSIONAL (45 horas)

    EMENTA:Estudo e aplicao da representao tridimensional em escala reduzida de objetos,mobilirio e espaos interiores e exteriores, por meio dos mtodos de construo deperspectivas paralelas e cnicas, explorando processos tradicionais e virtuais.

    BIBLIOGRAFIA:CLAUDI, Cludio. Manual de Perspectiva. Barcelona: Gustavo Gili,1975.GILL, Robert W. Desenho de perspectiva. So Paulo: Martins Fontes, 1974.MACHADO, Ardevan. Perspectiva - cnica, cavaleira, axonomtrica. So Paulo: PiniEditora, 1988.MONTENEGRO, Gildo A. A Perspectiva dos profissionais. So Paulo: EdgardBlucher, 1983.SALGADO, Toms G. Manual de perspectiva modular. So Paulo, Editora Trillas,1979.SCHARWACHTER, G. Perspectivas para arquitetos, Barcelona: Gustavo Gili, 1986.

    COMPUTAO GRFICA (45 horas)EMENTA:Estudo e aplicao de tcnicas e instrumentos de desenho assistido por computador(CAD) ao design com base na representao, visualizao bi e tridimensional emodelagem de objetos e cenas virtuais.

    BIBLIOGRAFIA:CELANI, Gabriela. CAD criativo: exerccios para desenvolver a criatividade dearquitetos na era digital. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2003.

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    25/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 22

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    DENIS, Michel. O desenho assistido por computador. So Paulo: Aleph, 1998.DUARTE, Fbio. Arquitetura e tecnologias de informao. So Paulo: Ed.

    Annablume / Fapesp, 2001.ESTVEZ, A; PUIGAARNAU, A.; ARNAL, I.P. Arquitecturas genticas II : mediosdigitales & formas orgnicas. Sites Book/ ESARQUIC, Santa F: Barcelona, 2003.

    LIN, Mike W. Architectural rendering techniques: a color reference. New York: JohnWiley & Sons, 1985.MITCHEL, W. J. A lgica da arquitetura: projeto, computao e cognio.Campinas: Ed. Unicamp, 2008.PONGRATZ, C.; PERBELLINI, M. R. Natural born CAADesigners. Boston/ Berlin:BIRKHUSER, 2000.STEELE, J. Arquitetura y revolucion digital. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

    Disciplinas Eletivas

    MODELOS E MAQUETES (45 horas)

    EMENTA:Estudo e desenvolvimento de modelos fsicos e prottipos em escala reduzida e mokups de objetos, mobilirio e espaos interiores, com explorao de materiais, tcnicas eprocessos construtivos diversos.

    BIBLIOGRAFIA:CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes a representao do espao no projetoarquitetnico. Bacelona: Gustavo Gili, 2001.BONSIEPE, Gui. Um experimento em Projeto de Produto/Desenho Industrialunexperimento em diseo de producto/diseo industrial. Braslia: CNPq, 1993.DOYLE, Lawrence. Processos de fabricao e materiais para engenheiros. So

    Paulo: Edgard Blcher, 1978.KNOLL, Wolfgang; HECHINGER, Martin. Maquetes arquitetnicas. So Paulo:Martins Fontes, 2003.MARCELLINI, Domingos. Manual prtico do marceneiro. Rio: Ed. Tecnoprint Grfica,1965.MILLS, Criss. Projetando com maquetes: um guia para construo e uso demaquetes como ferramenta de projeto. Porto Alegre: Bookman, 2007.NACCA, Regina Mazzocato. Maquets & miniaturastcnicas de montagem passo-a-passo. So Paulo: Giz Editorial, 2006.ROCHA, Carlos Souza. Plasticidade do papel e design. Lisboa: Pltano, 2000.ROCHA, Paulo Mendes da.Maquetes de papel.So Paulo: Cosac Naif, 2007.

    DETALHES CONSTRUTIVOS (45 horas)

    EMENTA:Representao de detalhes construtivos de elementos arquitetnicos, de objetos e demobilirio, com base nas Normas Tcnicas da ABNT, visando a confeco de cadernode especificao de materiais e servios.

    BIBLIOGRAFIA:COSTA, Antonio Ferreira. Detalhando a ArquiteturaI, II, III e IV. Zoomgraf-k.

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    26/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 23

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    GRAUBNER, Wolfram. Ensambles en madera, soluciones japonesas y europeas.Espanha: Ed. CEAC, 1991.PRENZEL, Rudolf. Desenho e tcnica da representao em arquitetura. Barcelona:Gustavo Gili, 1991.MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetnico. Edgard Blucher, 2001.

    KEMMERRICH, C. Detalhes grficos para arquitetos. Local: Gustavo Gili.CHING, Frank. Manual de dibujo arquitetnico. Local: Gustavo Gili.JACOBY, Helmut. Dibujos de arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili.

    EIXO: TEORIA, HISTRIA E CRTICA

    Disciplinas Obrigatrias

    TEORIA DA PERCEPO (60 horas)

    EMENTA:Estudo dasteorias da percepo da forma e do espao e sua aplicao na arte, design

    e espaos interiores, com base no sistema sensorial e sistema cognitivo humano.BIBLIOGRAFIA:

    ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepo visual: uma psicologia da viso criadora . SoPaulo, Pioneira, 1980.BAUDRILLARD, Jean. O sistema dos objetos. So Paulo: Perspectiva, 1996.BOLLNOW, Otto Friedrich. O homem e o espao. Curitiba: Ed. UFPR, 2008.C HAU, Marilena. A percepo: convite filosofia. So Paulo: tica, 2003.GOMES FILHO, Joo. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma . SoPaulo: Escrituras, 2000.HOFFMAN, Donald D. Inteligncia visual: como criamos o que vemos. Trad. Denise

    Cabral Carlos de Oliveira. Rio de Janeiro: Campus, 2000.MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepo. So Paulo: MartinsFontes, 1996.NOVAES, ADAUTO (org.). O olhar. So Paulo: Companhia das Letras, 1988.PALLAMIN, Vera. Princpios da gestalt na organizao da forma: abordagembidimensional. So Paulo: FAU/USP, 1989.SANTAELLA, Lcia. A percepo. Uma teoria semitica. So Paulo: Experimento,1993.SCHIFFMAN, Harvey Richard. Sensao e percepo. Rio de Janeiro: LTC, 2005SIMES, E. Q.; TIEDEMANN, K.B. Psicologia da percepo. So Paulo: EPU, 1985.

    ESTTICA (30 horas)EMENTA:Estudo das correntes filosficas, enfatizando o julgamento, a percepo e a produodas emoes pelos fenmenos estticos, visando fundamentar o entendimento dosproblemas esttico-filosficos contemporneos voltados Arte e ao Design.

    BIBLIOGRAFIA:BANHAN, Reyner. Teoria e projeto na primeira era da mquina. So Paulo,Perspectiva, 1979.

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    27/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 24

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    CHOAY, Franoise. Primeira Filosofia. So Paulo: Brasiliense, 1984.ECO, Umberto. Formas do contedo. So Paulo: Perspectiva, 1971.FEATHERSTONE, Mike. O desmanche da cultura: globalizao, ps-modernismo eidentidade. Trad. Carlos Eugnio Marcondes de Moura. So Paulo: Nobel, 1997.FERRY, LUC. Homo aestheticus: a inveno do gosto na era democrtica . So

    Paulo: Ensaio, 1994.HOUSEN, Abigail; FRIS, Joo Pedro. Educao esttica e artstica: abordagenstransdisciplinares. Lisboa: Fundao Calouste Gulbekian, 2000.OSBORNE, Harold. Esttica e teoria da arte. So Paulo: Cultrix, 1993.PANOFSKY, Erwin. Idea: a evoluo do conceito de belo. So Paulo: Martins Fontes,2000.PAREYSON, Luigi. Os problemas da esttica. So Paulo: Martins Fontes, 2001.PULS, Mauricio. Arquitetura e filosofia. So Paulo: Annablume, 2006.SCHILLER Friedrich Von: A educao esttica do homem. So Paulo: Iluminuras,1989.SUASSUNA, Ariano. Iniciao esttica. Rio de Janeiro. Ed. Jos Olympio, 2004.

    HISTRIA DA ARTE UNIVERSAL (60 horas)

    EMENTA:Estudo panormico do processo de produo das expresses artsticas; anlise crticadas realizaes mais significativas, com base nos acervos das principais galerias,museus e monumentos, em especial no mundo ocidental e no Brasil, de diferentesperodos histricos e sua relao com a contemporaneidade, considerando oscondicionantes culturais, sociolgicos, tecnolgicos e poltico-econmicos.

    BIBLIOGRAFIA:ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. So Paulo: Ricordi, 1978._____. A arte moderna na Europa: de Hogarth a Picasso . So Paulo: Companhiadas Letras, 2010.BUENO, Alexei. Arte e histria do Brasil. Rio de Janeiro: Edies Fadel, 2008.DUBY, Georges; ARIES, Philippe. Histria da vida privada. So Paulo: Cia. dasLetras, 1990GOMBRICH, E. H. A histria da arte. Trad. lvaro Cabral. Rio de Janeiro: ZaharEditores, 1985.HADJINICOLAU, N. Histria da arte e dos movimentos sociais. Lisboa: Editora 70,1973.HAUSER, Arnold. Histria social da arte e da cultura. Lisboa: Vega: Estante, 1954.

    Vol.1,2,3,4.JANSON, H. W. Histria geral da arte. So Paulo: Martins Fontes, 2001. 3 v.JANSON,H.W. & JANSON, A. F. Iniciao histria da arte. So Paulo: MartinsFontes, 1996.ZANINI, Walter. Histria Geral da Arte no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Moreira,Salles, 1983. 2 v.

    http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=TIPATJ&nautor=67023&refino=1&sid=8765741341251071795619332&k5=1EC2B21D&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=TIPATJ&nautor=67023&refino=1&sid=8765741341251071795619332&k5=1EC2B21D&uid=
  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    28/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 25

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    ARTE CONTEMPORNEA (45 horas)

    EMENTA:Estudo panormico do processo de produo das expresses artsticas; anlise crticadas realizaes mais significativas da contemporaneidade, com base nas exposiesdas principais galerias e museus e bienais de arte, em especial no mundo ocidental e

    no Brasil, considerando os condicionantes culturais, sociolgicos, tecnolgicos epoltico-econmicos, decorrentes da sociedade de consumo.

    BIBLIOGRAFIA:BASUALDO, Carlos (org.). Tropiclia: uma revoluo na cultura brasileira. SoPaulo: Cosac e Naify, 2007.CANTON, Katia. Novssima Arte Brasileira. So Paulo: Iluminuras, 2001.CHIPP, Herschel B. Teorias de larte contemporaneo. Madri: Akal, 1995.CONNOR, Steve. Cultura Ps-Moderna. So Paulo: Loyola, 1992.DEMPSEY, Amy. Estilos, escolas e movimentos: guia enciclopdico da artemoderna. So Paulo: Cosac e Naify, 2003.DOMINGUES, Diana (org). Arte no Sculo XXI. So Paulo: UNESP, 1997.DUARTE, Paulo Srgio. Arte brasileira contempornea: um preldio. Rio de Janeiro:Opus Plajap, 2008.FUSCO, Renato del. Histria da Arte contempornea. Lisboa: Presena, 1988GARDNER, James. Cultura ou lixo. Uma viso provocativa da ArteContempornea. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1996.HOOD, Paul. Arte Conceitual. So Paulo: Cosac e Naify, 2002.KAPLAN, E. Anne. O Mal-estar no ps-modernismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.SUBIRATS, Eduardo. Da Vanguarda ao Ps-Moderno. So Paulo: Brasiliense, 1991.VILLAA, Nizia. Paradoxos do Ps-Moderno. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996.

    HISTRIA DO DESIGN (60 horas)

    EMENTA:Estudo panormico do processo de produo dos objetos e mobilirio; anlise crticadas realizaes mais significativas, com base nos acervos dos principais museus ecolees particulares, em especial no mundo ocidental e no Brasil, de diferentesperodos histricos e sua relao com a contemporaneidade, considerando oscondicionantes culturais, sociolgicos, tecnolgicos e poltico-econmicos,

    BIBLIOGRAFIA:ADAMS, Steven. The arts and crafts mo vement. London: Apple Press, 1987.BARDI, Lina Bo. Tempos de grossura: o design no impasse. So Paulo: InstitutoLina Bo e P.M. Bardi, 1994.

    BARDI, Pietro M. O design no Brasil: histria e realidade. So Paulo: MASP, 1982.DUBY, Georges; ARIES, Philippe (dir.). Histria da vida privada. So Paulo: Cia. dasLetras, 2001, Vol. 1,2,3,4, 5.FREYRE, Gilberto. A casa brasileira. Rio de Janeiro: Grifo Edies, 1971.SMITH, E. Lucie. Breve historia del mueble. Barcelona: Ediciones Del Serbal, 1988.SCHNEIDER, Beat. Design: uma introduo. So Paulo: Blucher, 2010.MOLES, Abraham A. O kitsch, a arte da felicidade. Trad. Srgio Miceli. So Paulo:Perspectiva, 1975.

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    29/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 26

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    PEVSNER, Nikolaus. Os pioneiros do design moderno. So Paulo: Martins Fontes,1988.

    _____. Origens da arquitetura moderna e do design. So Paulo: Martins Fontes,2001.VERSSIMO, Francisco Salvador & BITTAR, William Seba M. 500 anos da casa no

    Brasil: as transformaes da arquitetura e da utilizao do espao da moradia.Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. So Paulo: MartinsFontes, 2001.

    DESIGN CONTEMPORNEO (45 horas)

    EMENTA:Estudo panormico do processo de produo dos objetos e mobilirio; anlise crticadas realizaes mais significativas contemporneas, com base nas exposies dasprincipais feiras e bienais de design, em especial no mundo ocidental e no Brasil,considerando os condicionantes culturais, sociolgicos, tecnolgicos e poltico-

    econmicos.BIBLIOGRAFIA:BRDEK, Bernhard E. Design: histria, teoria e prtica do design de produtos. SoPaulo: Blucher, 2006.CONSOLO, Cecilia (org.). Anatomia do Design. So Paulo: Blucher, 2009.DROSTE, Magadalena. Bauhaus : 1919-1933. London: Taschen, 1998.ESCOREL, Ana Luisa. O efeito multiplicador do design. So Paulo: SENAC, 1999.FIELL, Charlotte & Peter. 1000 chairs. Lisboa: Taschen, 2000.

    _____.Design do sculo XX. Lisboa: Taschen, 2000._____.Design Industrial A-Z. Lisboa: Taschen, 2001.MORAES, Dijon de. Anlise do design brasileiro: entre mimese e mestiagem .Edgard Blcher, 2006.NIEMEYER, Lucy. Design no Brasil: origens e instalao. Rio de janeiro. 2AB, 1998.NOVAIS, Fernando A. (dir.) Histria da vida privada no Brasil. So Paulo: Cia. dasLetras, 1998. PEVSNER, Nikolaus. Os pioneiros do design moderno. So Paulo:Martins Fontes, 1988.SCHNEIDER, Beat. Design: uma introduo. So Paulo: Edgard Blucher, 2010.TEIXEIRA, Maria Anglica Fernandes. Mobilirio residencial brasileirocriadores ecriaes. Uberlndia: Zardo, 1996.

    SEMITICA E COMUNICAO (60 horas)

    EMENTA:Estudo da teoria geral dos signos, das formas e do estruturalismo lingstico; anlise dasignificao e comunicao humana nas diferentes mdias, com nfase na culturabrasileira e sua aplicao na Arte e no Design.

    BIBLIOGRAFIA:ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociolgico. So Paulo: Martins Fontes,2000.BERGER, Peter L. Perspectivas sociolgicas. Petrpolis: Vozes, 1986.

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    30/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 27

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    COELHO NETTO, J. Teixeira. Semitica, informao e comunicao. So Paulo:Perspectiva, 2001.DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. Trad. Jefferson Luiz Camargo. SoPaulo: Martins Fontes, 2003.ECO. Humberto.Semitica e filosofia da linguagem. So Paulo: tica, 1991

    FEATHERSTONE, Mike. Cultura global. Petrpolis: Vozes, 2001._____.Tratado Geral de Semitica. So Paulo: tica, 1991.FERRARA, Lucrcia DAlesso. Leitura sem palavras. So Paulo: tica, 1986.

    _____. Design em espaos. So Paulo: Edies Rosari, 2002_____. Olhar perifrico. So Paulo: EDUSP, 1993.HOHLFELDT, Antonio et al. Teorias da comunicao: conceitos, escolas etendncias. Petrpolis: Vozes, 2001.JAKOBSON, Roman. Linguagem e comunicao. So Paulo: Cultrix, 1971.JUNG, Carl G. O homem e seus smbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.MOGGRIDGE, Bill. Design for the information revolution. Londres: IDEO London,1991.MUNARI, Bruno. Design e comunicao visual : contribuio para umametodologia didtica. So Paulo: M. Fontes, 2001.NIEMEYER, Lucy. Elementos da semitica aplicados ao design. Rio de Janeiro:2AB, 2003.PIGNATARI, Dcio. Informao. Linguagem. Comunicao. So Paulo: Perspectiva,1968.PLAZA. J. Traduo instersemitica.So Paulo: Perspectiva 1993SANTAELLA, Lucia. O que semitica. So Paulo: Brasiliense, 1983.

    _____. A teoria geral dos signos: como as linguagens significam as coisas . SoPaulo: Pioneira, 2000.VALENTE, N. Elementos de Semitica. So Paulo Presena 1998.

    Disciplinas Eletivas

    CRTICA E CURADORIA DE ARTE (30 horas)

    EMENTA:Reflexo crtica sobre as mltiplas facetas contemporneas, destacando as questesmais cruciais que emanam da criao artstica e das caractersticas do artistacontemporneo; desenvolvimento da atividade crtica e de curadoria, focalizando ocircuito das Artes Visuais e enfrentando as incertezas tericas e crticas provocadaspela atual pluralidade de contextos das densas redes espaciais e temporais no contexto

    da cultura.BIBLIOGRAFIA:

    ARGAN, G. C. Arte moderna: So Paulo: Cia. das Letras, 1995._____. Clssico e anticlssico. So Paulo: Cia. das Letras, 1999.FRANZ, Terezinha Sueli. Educao para uma compreenso crtica da arte.Florianpolis: LetrasContemporneas/ Oficina Editorial, 2003.JUSTINO, Maria Jos. O banquete canibal: A modernidade em Tarsila do Amaral.Curitiba: UFPR, 2002.

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    31/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 28

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. So Paulo: Perspectiva, 2002.AVANCINI, Jos Augusto. Expresso plstica e conscincia nacional na crtica deMrio de Andrade. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 1998.FERREIRA, Glria e COTRIM, Ceclia (orgs.). Clement Greenberg e o debate crtico.Rio de Janeiro: Ministrio da Cultura/Funarte e Jorge Zahar Editor, 1997.

    GOMBRICH, Ernest. Histria da Arte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993._____. Norma e forma. So Paulo: Martins Fontes, 1990.GULLAR, Ferreira. Etapas da arte contempornea. Rio de Janeiro: Revan, 1998.GRIMSHAW, Carolini. Conexes!:Arte. So Paulo: tica, 1996.HAUSER, Arnold. Histria social da arte e da literatura. SP: Martins Fontes, 1998.MUSEU DE ARTE MODERNA DE SO PAULO. Grupo de estudos em curadoria.So Paulo: MASP, 1998.PANOFSKY, Erwin. Idea: a evoluo do conceito de belo. So Paulo: Martins Fontes,1994.

    _____. Estudos de iconologia. Lisboa: Ed. Estampa 1986.PEDROSA, Mrio. Mundo, homem, arte em crise. So Paulo: Perspectiva, 1986.READ, Herbert. O sentido da arte: esboo da histria da arte, principalmente dapintura e da escultura, e das bases dos julgamentos estticos. So Paulo: Ibrasa,1978.

    CRTICA E CURADORIA DE DESIGN (30 horas)

    EMENTA:Reflexo crtica sobre as mltiplas facetas contemporneas, destacando as questesmais cruciais que emanam da criao e das caractersticas do designercontemporneo; desenvolvimento da atividade crtica e de curadoria, focalizando ocircuito do Design e enfrentando as incertezas tericas e crticas provocadas pela atualpluralidade de contextos das densas redes espaciais e temporais no contexto da

    cultura.BIBLIOGRAFIA:ADG Brasil. O valor do design Guia ADG Brasil de prtica profissional dodesigner grfico. So Paulo: Senac, 2002.BAXTER, Mike. Projeto de produto guia prtico para o desenvolvimento denovos produtos. So Paulo: Edgard Blcher, 1998.BONSIEPE, Gui. Design: Do material ao digital. Florianpolis: Sebrae/SC, 1997.DENIS, Rafael Cardoso. Uma introduo histria do design. So Paulo: EdgardBlcher, 2000.HESKETT, John. Desenho Industrial. Trad. Fbio Fernandes. Rio de Janeiro: JosOlmpio, 1997.

    MORAES, Dijon. Limites do Design.2 ed. So Paulo: Estudio Nobel, 1999.MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. So Paulo: Martins Fontes, 1998. 378 p.NIEMEYER, Lucy. Design no Brasil: origens e instalao. Rio de Janeiro: 2AB, 1998.PEVSNER, Nikolaus. Os Pioneiros do Desenho Moderno. So Paulo: Martins Fontes,1994.

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    32/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 29

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    EIXO: TECNOLOGIA

    Disciplinas Obrigatrias

    ERGONOMIA FSICA (45 horas)

    EMENTA:Estudo e aplicao da interface homem-atividade, envolvendo dados antropomtricos efuncionamento do corpo humano, dimensionamento e arranjo de equipamentos emobilirio, as sensaes e percepes sensoriais humanas, visando subsidiar o projetouniversal e a acessibilidade.

    BIBLIOGRAFIA:ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. - ABNT. NBR 9050.Acessibilidade aedificaes, mobilirio, espaos e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro RJ, 2004.GRANDJEAN, E.; KROEMER, H.J. Manual de Ergonomia. Porto Alegre: Bookman,1998.GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia mdica. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 1997.IIDA, I. Ergonomia - projeto e produo. So Paulo: Edgard Blcher, 1997.MORAES, Anamaria de; MONTALVO, Cludia. Ergonomia: conceitos e aplicaes.Rio de Janeiro: 2AB, 1998.PANERO, J; MARTIN, Z. La dimensiones humanas en los espacios interiores.Barcelona: G. Gili, 1996.SALVENDY, G. Handbook of human factors and ergonomics. Nova York: John Wileyand Sons, 1997.SANDERS, M. S. Human factors in engineering and design. Nova York: McGraw-Hill,1987.

    ERGONOMIA DO PRODUTO (45 horas)

    EMENTA:Estudo e aplicao dos fatores ergonmicos bsicos no projeto e produo deprodutos, com nfase em objetos utilitrios e mobilirio, visando a usabilidade pelosusurios e desempenho tcnico-funcional dos mesmos, explorando as qualidadestcnicas, funcionais e estticas dos produtos, adotando-se critrios de segurana,produo e manuteno.

    BIBLIOGRAFIA:BAXTER, Mike. Projeto do produto: guia prtico para o desenvolvimento de novos

    produtos. So Paulo: Edgard Blcher, 1998.DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prtica. So Paulo: Edgar Blcher, 1995.FIALHO, Francisco; SANTOS, Neri dos. Manual de anlise ergonmica do trabalho.Curitiba: Gnesis, 1995.GOMES FILHO, Joo. Ergonomia do objeto: sistema tcnico de leituraergonmica. So Paulo: Escrituras, 2003.GRANDJEAN, E.; KROEMER, H.J. Manual de Ergonomia. Porto Alegre: Bookman,1998.IIDA, Itiro. Ergonomia, projeto e produo. So Paulo: Edgard Blcher, 1997.

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    33/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 30

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    CONFORTO AMBIENTAL TRMICO (45 horas)

    EMENTA:Estudo e aplicao dos condicionantes fsicos que afetam o desempenho trmico dosedifcios, com base nos condicionantes climticos, princpios fsicos de termodinmica e

    caractersticas fsicas dos materiais, explorando o condicionamento natural e tcnicaspassivas e condicionamento artificial e tcnicas ativas, visando eficincia energticadas edificaes.

    BIBLIOGRAFIA:ALLARD, F. et al. Natural ventilation in buildings: a design handbook. F. Allard(ed.). Londres: James & James Science Publishers, 1998.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 15220 Desempenhotrmico deedificaes(partes 1, 2, 3, 4 e 5). Rio de Janeiro, 2005.BITTENCOURT, L.S. Uso das cartas solares. Diretrizes para arquitetos. Macei:Edufal, 1990.BITTENCOURT, L.S.; CNDIDO, M.C. Introduo ventilao natural. Macei:Edufal, 2005.FROTA, A.B.; SCHIFFER, S.R. Manual de conforto trmico. So Paulo: Nobel, 2000.GIVONI, B. Passive cooling of buildings. Nova York: Van Nostrand Reinhold, 1994.LAMBERTS. R. et al. Eficincia Energtica na Arquitetura. So Paulo: PW, 1997.MORAN, E. F. Adaptabilidade humana: uma introduo antropologia ecolgica.So Paulo: EDUSP, 1994.RIVERO, R. Arquitetura e clima. Acondicionamento trmico natural. Porto Alegre:Luzzatto, 1985.SALIBA, T. M. Manual prtico de avaliao e controle de calor: PPRA. So Paulo:LTr, 2000.

    CONFORTO AMBIENTAL LUMNICO (45 horas)

    EMENTA:Estudo e aplicao dos condicionantes fsicos que afetam o desempenho lumnico dosedifcios, com base nos condicionantes climticos, princpios fsicos da luz ecaractersticas fsicas dos materiais, explorando o aproveitamento da iluminao naturale racionalizao da iluminao artificial, visando eficincia energtica das edificaes.

    BIBLIOGRAFIA:ABNT NBR 5461Iluminaoterminologia. Rio de Janeiro: ABNT, 1991.ABNT NBR 5413Iluminncia de interiores. Rio de Janeiro: ABNT, 1992.

    BOYCE, P.R. Human factors in lighting. London: Taylor & Francis, 2003.LAMBERTS. Roberto, et al. Eficincia Energtica na Arquitetura. So Paulo: PW,1997.MOORE, F. Concepts and practice of architecture daylighting. New York: VanNostrand Reinhold, 1985.SILVA, M. L. da. Luz, lmpadas, iluminao. Rio de Janeiro: Ed. Cincia ModernaLtda, 2004.VIANNA, N. S.; GONALVES, J. Iluminao e Arquitetura. So Paulo: Virtus, 2001.

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    34/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 31

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    CONFORTO AMBIENTAL ACSTICO (45 horas)

    EMENTA:Estudo e aplicao dos condicionantes fsicos que afetam o desempenho acstico dosedifcios, com base nos condicionantes ambientais, princpios fsicos do som ecaractersticas fsicas dos materiais, explorando o controle dos sons naturais e artificiais

    nos ambientes internos.BIBLIOGRAFIA:

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10152Nveis de rudopara conforto acstico. Rio de Janeiro: ABNT, 1987.

    _____. NBR 10151Avaliao do rudo em reas habitadas visando o conforto dacomunidade. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.

    _____. NBR 12179 - (NB-101): Tratamento acstico em recintos fechados. Rio deJaneiro: ABNT, 1992.GERGES, S.N.Y. Rudo: fundamentos e controle. Florianpolis: UFSC, 2000.GIAMPAOLI, E. et al. Norma de higiene ocupacional: procedimento tcnico

    avaliao de exposio ocupacional ao rudo. So Paulo: Fundacentro, 2001.MENEZES, P.de L. et al. Biofsica da audio. So Paulo: Lovise, 2005.SILVA, P. Acstica arquitetnica. Belo Horizonte: UFMG, 1997.SOUZA, L.C.L. B--b da acstica arquitetnica: ouvindo a arquitetura. So Carlos:EdUFSCar, 2006.

    MATERIAIS DE CONSTRUO E ACABAMENTOS (45 horas)

    EMENTA:Estudo e aplicao dos materiais construtivos, estruturais, de revestimento e deacabamento do edifcio, com nfase no comportamento, manuseio, instalao e

    adequao. Estudo dos sistemas, tcnicas e detalhes construtivos do edifcio, comnfase nas etapas da construo.

    BIBLIOGRAFIA:ASHLEY, Laura. Decoration with paper & paint. Nova York: Crown Trade paperback,1995.

    AZEREDO, Hlio lvares. O edifcio at seu acabamento. So Paulo. Edgard Blucher,1994.BAUER, La Falco. Materiais de construo. So Paulo: LTC, 2001.CHING, Francis D. K. Tcnicas de construo ilustrada. Porto Alegre. Bookmam,2001.FIORITO, Antnio. Manual de argamassas e revestimento. So Paulo: Ed. Pini, 1994.

    JOHSON, Hugh. La Madera. Barcelona: Herman Blume, 1999.MACUSO, Clarice. Guia prtico do design de interiores. Porto Alegre: Sulina, 2005.O Grande Livro de Decorao de Casa Claudia. So Paulo: Ed. Abril, 2008.ORNSTEIN, Sheila Walbe. Dossi da construo do Edifcio. So Paulo. FAU, 1992.RIBEIRO, Carmem Couto. Materiais de Construo Civil. Belo Horizonte: UFMG,2002.RIPPER, Ernesto. Manual prtico de materiais de construo. So Paulo, PINI,1995.

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    35/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 32

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    MATERIAIS E PROCESSOS INDUSTRIAIS (45 horas)

    EMENTA:Estudo e aplicao dos materiais estruturais, de revestimento e de acabamento dosobjetos e mobilirio, com nfase no comportamento, manuseio, instalao eadequao. Estudo dos processos industriais, com nfase na padronizao, normatizao

    tcnica e parmetros tcnicos e de projeto.BIBLIOGRAFIA:BONSIEPE, Gui. Um experimento em projeto de produto/desenho industrial unexperimento en diseo de producto/diseo industrial. Braslia: CNPq, 1993.DOYLE, Lawrence. Processos de fabricao e matrias para engenheiros . SoPaulo: E. Blcher, 1978.LAURENSE, Vanulack. Princpios de cincia e tecnologia dos materiais . So Paulo:Ed. Campos, 1990.LESKO, Jim. Design industrial - material e processos de fabricao. So Paulo:Edgard Blucher, 2004.MARCELLINI, Domingos. Manual prtico do marceneiro. Rio de Janeiro: Ed.Tecnoprint Grfica, 1965.MICHAELE. Tecnologia dos plsticos. So Paulo: Edgard Blucher, 1990.ROCHA, Carlos Souza. Plasticidade do papel e design. Lisboa: Pltano Editora 2000.VEROZA, Enio JosMateriais de construo. Vol. 1 e 2. Porto Alegre: EditoraSagra, 1987.

    MATERIAIS E PROCESSOS GRFICOS (45 horas)

    EMENTA:Estudo dos materiais utilizados em trabalhos grficos e dos processos grficosmanuais, tecnolgicos e industriais.

    BIBLIOGRAFIA:ARAJO, Emanuel. A construo do livro: princpios da tcnica de editorao. Riode Janeiro: Nova Fronteira, 1986.BORDENAVE, J. D. Alm dos meios e mensagens. Petrpolis: Vozes, 2001.FARIAS Priscila L. Tipografia digital. Rio de Janeiro:2AB, 2000.FERLAUTO, Cludio. O tipo da grfica e outros escritos. So Paulo: Edies Rosari,2002.JACQUES, Joo Pedro. Tipografia ps-moderna. Rio de Janeiro: 2AB, 2002.MAGALHES, A. Editorao hoje. Rio de Janeiro: FGV, 1981.MARTINS, W. A palavra escrita. So Paulo: tica, 1996.NIEMEYER, Luci. Tipografia uma apresentao. Editora 2AB. 2000. 94 p.

    ROCHA, Cludio. Anlise e produo de imagens digitais. Editora Rosari. 2002.SILVA, Rafael Souza. Diagramao, planejamento grfico-visual. So Paulo:Summus, 1985.

    INSTALAES PREDIAIS (45 horas)

    EMENTA:Estudo e desenvolvimento de projetos para instalaes prediais hidrossanitrias eeltricas de ambientes internos, com nfase em processos sustentveis; envolvendo osprocessos de aduo, reservao, tratamento e distribuio de guas; sistemas de

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    36/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 33

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    esgotamento e tratamento de resduos sanitrios individuais; instalaes eltricas debaixa tenso, instalaes especiais, telefnicas e eletro-eletrnicas.

    BIBLIOGRAFIA:BACELLAR, R. H. Instalaes hidrulicas e sanitrias domiciliares e industriais.So Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976.

    MACINTYRE, Archibald J. Instalaes hidrulicas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,1982.CREDER, Hlio. Instalaes hidrulicas e sanitrias. Rio de Janeiro: Livros Tcnicose Cientficos, 1978.MELO, V.de O.; AZEVEDO NETTO, J. M. de. Instalaes prediais hidrulico-sanitrias.So Paulo: Edgard Blcher, 1988.GUSSOW, Milton. Eletricidade Bsica. So Paulo: Ed. McGraw Hill, 1985.LIMA FILHO, Domingos Leite. Projeto de instalaes eltricas prediais. So Paulo:Ed. rica, 1997.

    Disciplinas Eletivas

    ERGONOMIA COGNITIVA (45 horas)

    EMENTA:Estudo e aplicao da percepo e funcionamento do crebro humano, com nfase nosprocessos cognitivos, explorando os processos de aquisio e tratamento dainformao, capacidade discricionria e inteligncia humana, modelos e representaesmentais, processos de aprendizagem, linguagem e significao.

    BIBLIOGRAFIA:FALZON, P. Ergonomie cognitive du dialogue. Grenoble: PUG, 1989.LEPLAT, J.; TERSSAC, G. de. Les facteurs humaines de la fiabilit. Toulouse:

    Octars, 1990.MADDIX, F. Human-computer interaction. New York, Ellis Horwood, 1990.WISNER, A. A inteligncia no trabalho. So Paulo: FUNDACENTRO, 1993.CONTADOR, J.C. Gesto de operaes. So Paulo: Edgard Blcher, 1997.DEJOURS, C. O fator humano. So Paulo: FGV Editora, 1995.GURIN, F. et al. Compreender o trabalho para transform-lo. So Paulo: EdgardBlucher, 2001.KROEMER, K.H.E.; GRANDJEAN, E. Fitting the task to the human. London: Taylor &Francis, 1997.MALINE, J. Simuler le travail : une aide la conduite de projet. Lyon: ANACT, 1994.

    AVALIAO PS-OCUPAO (45 horas)EMENTA:Estudo e aplicao de tcnicas de avaliao do ambiente construdo, com nfase naavaliao tcnica, funcional e esttica, com base nas normas de desempenho dosedifcios, considerando a opinio dos usurios, visando o aperfeioamento do processoprojetual de novos edifcios.

    BIBLIOGRAFIA:ABIKO, Alex; ORNSTEIN, Sheila Walbe. Insero urbana e avaliao ps-ocupao(APO) da habitao de interesse social. So Paulo: FAUUSP/FINEP, 2002.

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    37/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 34

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    CASTRO, Jorge; LACERDA, Leonardo; PENNA, Ana Claudia. APO - Avaliao ps-ocupao: sade nas edificaes da Fiocruz. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2004.INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION (ISO). ISO 6241:Performance standards in building principles for their preparation and factor to beconsidered. ISO: Geneve, 1984.

    ORNSTEIN, Sheila Walbe. Avaliao ps-ocupao do ambiente construdo. SoPaulo: Nobel, 2002.REIS, Antnio Tarcsio; LAY, Maria Cristina. As tcnicas de APO como instrumento deanlise ergonmica do ambiente construdo. In: ENCONTRO NACIONAL DECONFORTO NO AMBIENTE CONSTRUDO. 3. Anais... Gramado, 1995. Gramado:

    ANTAC, 1995.(Curso).ROMRO, Marcelo de Andrade; ORNSTEIN, Sheila Walbe (coord./ed.). AvaliaoPs-Ocupao. Mtodos e tcnicas aplicados habitao social. Porto Alegre:

    ANTAC, 2003.SILVA, Maria Anglica Covelo; SOUZA, Roberto de. Gesto do processo de projetode edificaes. So Paulo: O Nome da Rosa, 2003.

    EFICINCIA ENERGTICA DOS EDIFCIOS (45 horas)

    EMENTA:Estudo e aplicao de tcnicas e instrumentos de avaliao da eficincia energticados edifcios, com nfase na avaliao do desempenho trmico da envolvente e dailuminao natural e do desempenho dos sistemas ativos de climatizao e iluminaoartificial, com base nas normas de desempenho dos edifcios, visando combater odesperdcio e promover a economia de energia eltrica pelos edifcios.

    BIBLIOGRAFIA:LAMBERTS R. Eficincia Energtica na Arquitetura. PW Editores, 1997.LAMBERTS et all. Estado da Arte de Eficincia Energtica em Edificaes noBrasil. Procel/Eletrobras, 1996.HIRST et all. Energy Efficiency in Buildings- Progress and Promise. Washington,

    ACEEE, 1986.GELLER H. Efficient Electricity Use- A development Strategy for Brazil. 1990.MME 2000. Balano Energtico Nacional.

    EIXO: PROJETO

    Disciplinas Obrigatrias

    PROJETO DE INTERIORES 1 (90 horas)EMENTA:Desenvolvimento de estudos e propostas, em nvel de estudo preliminar, para espaosinteriores residenciais, considerando os contextos sociais, culturais, econmicos eambientais; as dimenses funcionais e simblicas, as necessidades dos usurios e asdemandas do mercado.

    BIBLIOGRAFIA:BOTELHO, Andra.A casa. Campinas:Livro Pleno, 2002.

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    38/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 35

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    BRANDO, Ludimila de Lima. A casa subjetiva - materiais, afetos e espaosdomsticos. Perspectiva, 2002.GURGEL, Miriam. Projetando espaos. guia de arquitetura de interiores paraespaos residenciais. So Paulo: SENAC, 2007.MANCUSO, Clarice. Arquitetura de interiores e decorao: a arte de viver bem .

    Porto Alegre: Sulina, 2002.MOUSINHO, S. et al. Dicionrio de artes decorativas e decorao de interiores.Local: Nova Fronteira, 1999.NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: princpios, normas e prescriessobre construo, instalaes, distribuio e programa de necessidades,dimenses de edifcios, locais e utenslios. Barcelona: Gustavo Gili, 1987.NONIE, Niesewand. Detalles de interiores contemporneos. Barcelona: G. Gili, 2007.PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaosinteriores. Barcelona: G. Gili, 2003.PEVSNER, N. Origens da arquitetura moderna e do design. S Paulo: Martins Fontes,1996.RIKWERT, Joseph. A casa de Ado no paraso: a idia da cabana primitiva na histriada arquitetura. So Paulo: Perspectiva, 2003.SCHLEIFER, Simone. Modern interior design. So Paulo: Editora Taschen/Paisagem,2008.TERRA, Paulo; RODRIGUES, Iesa. Decorao na medida certa. So Paulo: SENAC,2000.

    PROJETO DE INTERIORES 2 (90 horas)

    EMENTA:Desenvolvimento de estudos e propostas, em nvel de anteprojeto, para espaosinteriores comerciais, considerando os contextos sociais, culturais, econmicos e

    ambientais; as dimenses funcionais e simblicas, as necessidades dos usurios e asdemandas do mercado.

    BIBLIOGRAFIA:GURGEL, Miriam. Projetando espaos: guia de arquitetura de interiores para reascomerciais. So Paulo: SENAC, 2005.MANCUSO, C. Arquitetura de interiores e decorao. Porto Alegre: Sulina, 1998.NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: princpios, normas e prescriessobre construo, instalaes, distribuio e programa de necessidades,dimenses de edifcios, locais e utenslios. Barcelona: Gustavo Gili, 1987.PACO, Asensio. Ultimate restaurant design. London:teNeues UK, 2004.REZENDE, Ivan. Interiores. Lojas e restaurantes. So Paulo: Viana & Mosley, 2007.

    VARGAS, Eliana Comin. Espao tercirio. O lugar, a arquitetura e a imagem docomrcio. So Paulo: Editora SENAC, 2001.TERRA, Paulo; RODRIGUES, Iesa. Decorao na medida certa. So Paulo: SENAC,2000.

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    39/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 36

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    PROJETO DE INTERIORES 3 (90 horas)

    EMENTA:Desenvolvimento de estudos e propostas, em nvel de projeto executivo, para espaosinteriores institucionais e de servios, considerando os contextos sociais, culturais,econmicos e ambientais; as dimenses funcionais e simblicas, as necessidades dos

    usurios e as demandas do mercado.BIBLIOGRAFIA:GURGEL, Miriam. Projetando espaos: guia de arquitetura de interiores para reascomerciais. So Paulo: SENAC, 2005.GOES, Ronald de. Manual prtico de arquitetura para clnicas e laboratrios. SoPaulo: Edgard Blucher, 2010.GOUVEIA JNIOR, Antonio Carlos. Hotis & resorts Brasil. V.2. So Paulo: DecorEditorial, 2003.MOUSINHO, S. et al. Dicionrio de artes decorativas e decorao de interiores. Riode Janeiro:Nova Fronteira, 1999.MANCUSO, C. Arquitetura de interiores e decorao. Porto Alegre: Sulina, 1998.NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: princpios, normas e prescriessobre construo, instalaes, distribuio e programa de necessidades,dimenses de edifcios, locais e utenslios. Barcelona: Gustavo Gili, 1987.PODEST, Sylvio. Projetos institucionais. Belo Horizonte: AP Cultural, 2001.TERRA, Paulo; RODRIGUES, Iesa. Decorao na medida certa. So Paulo: SENAC,2000.

    PROJETO DE EVENTOS (90 horas)

    EMENTA:Desenvolvimento de estudos e propostas, em nvel de anteprojeto, para eventos de

    mdio e grande porte, considerando os contextos sociais, culturais, econmicos eambientais; as dimenses funcionais e simblicas, as necessidades dos usurios e asdemandas do mercado.

    BIBLIOGRAFIA:GURGEL, Miriam. Projetando espaos: guia de arquitetura de interiores para reascomerciais. So Paulo: SENAC, 2005.LESLIE, Vera Fraga. Lugar comum auto-ajuda da decorao e estilo. So Paulo:SENAC.MANCUSO, C. Arquitetura de interiores e decorao. Porto Alegre: Sulina, 1998.MORAES, Dijon de (org.). Design e multiculturalismo. Belo Horizonte: Santa Clara:Centro de Estudos, Teoria, Cultura e Pesquisa em Design. UEMG, 2008.

    NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: princpios, normas e prescriessobre construo, instalaes, distribuio e programa de necessidades, dimenses deedifcios, locais e utenslios. Barcelona: Gustavo Gili, 1987.PRACHT, Klaus. Escaleras interiores y exteriores: de madera, acero, piedra yhormign en espacios pblicos y privado.Barcelona: G. Gili, 1991.TENAN, Ilka. Eventos. So Paulo: Aleph, 2002.

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    40/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 37

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    PROJETO DE MOBILIRIO 1 (90 horas)

    EMENTA:Desenvolvimento de projeto e construo de prottipos e mok ups de mobiliriopersonalizado para o segmento da ambientao de espaos interiores, considerando oscontextos sociais, culturais, econmicos e ambientais; as dimenses funcionais e

    simblicas, as necessidades dos usurios e as demandas do mercado.BIBLIOGRAFIA:

    ALISON, Filipo. Char les Remnie Machintosh as designer of c hair. London: AcademyEditions, 1978.BARDI, Pietro M. Mobilirio brasileiro, premissas e realidades. So Paulo: MASP,1971.BRUNT, Andrew. Guia dos estilos de mobilirio. Lisboa: Ed. Presena, 1990.HOLMES, Roger. The complete woodworkers companion. London: Ed. ConranOctopus, 1986.MILLER, Judith. Furniture: world styles from classic to contemporary. Londres:Dorling Kindersley, 2005.MMM, Ascnio; MACEDO, Ronaldo do Rego. Joaquim Tenreiro: Madeira, arte edesign.Rio de Janeiro: Ed. Galeria de Arte do Centro Empresarial Rio, 1985.MONTALVO, Claudia; DAMAZIO, Vera (org.). Design ergonomia emoo. Rio deJaneiro: Mauad X/ FAPERG, 2008.MUSEU DE ARTE DE SO PAULO. Mobilirio brasileiro premissas e realidade. SoPaulo: Museu de Arte de So Paulo, 1971.SANTOS, Maria Ceclia L. Mvel moderno no Brasil. So Paulo: Ed. USP, 1995.SILVA, Suely Ferreira da. Zanine: sentir e fazer.Rio de Janeiro: Ed. Agir, 1989.UNDERHILL, Roy. The woodrightsworkbook Further explorations in traditionalwoodcraft.North Carolina: Ed. The University of North Carolina Press, 1986.

    PROJETO DE MOBILIRIO 2 (90 horas)

    EMENTA:Desenvolvimento de projeto e construo de prottipos e mok-ups de mobilirioindustrializado para o segmento da ambientao de espaos interiores, considerandoos contextos sociais, culturais, econmicos e ambientais; as dimenses funcionais esimblicas, as necessidades dos usurios e as demandas do mercado.

    BIBLIOGRAFIA:BORGES, Adlia. Maurcio Azeredo: a construo da identidade brasileira nomobilirio.So Paulo: Ed. Instituto Lina Bo e P.M., 1999.DRIJVER, Peter e NIEMEIJER, Johannes. How to construct Rietveld Furniture with

    working drawings.Netherlands: Ed. Thoth, 2001.FRID, Tage. Tage frid teaches woodworkingBook 1.Connecticut: Ed. The TautonPress, 1979.

    _____. Tage frid teaches woodworkingBook 2.Connecticut: Ed. The Tauton Press,1979.

    _____. Tage frid teaches woodworkingBook 3.Connecticut: Ed. The Tauton Press,1979.LBACH, Bernd. Design Industrial: Bases para a configurao dos produtosindustriais.So Paulo: Edgard Blucher, 2001.

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    41/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 38

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    MONTALVO, Claudia; DAMAZIO, Vera (org.). Design ergonomia emoo. Rio deJaneiro: Mauad X/ FAPERG, 2008.

    PROJETO DE OBJETOS 1 (90 horas)

    EMENTA:

    Desenvolvimento de projeto e construo de prottipos de objetos personalizados parao segmento da ambientao de espaos interiores, considerando os contextos sociais,culturais, econmicos e ambientais, as dimenses funcionais e simblicas, asnecessidades dos usurios; e as demandas do mercado.

    BIBLIOGRAFIA:AZEVEDO, Wilton. O que design. So Paulo: Ed. Brasiliense, 1994.BARROSO NETO, Eduardo (org.). Desenho Industrial: desenvolvimento deprodutos. Braslia: CNPq, 1992.BAXTER, Mike. Projeto de Produto: guia prtico para o design de novos produtos.So Paulo: Edgard Blucher, 2003.BRDEK, Bernhard E. Design: histria, teoria e prtica do design de produtos. SoPaulo: Edgard Blucher, 2006.DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. So Paulo: Martins Fontes, 2003.Gomes Filho, Joo. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. SoPaulo: Escrituras, 2000.MONTALVO, Claudia; DAMAZIO, Vera (org.). Design ergonomia emoo. Rio deJaneiro: Mauad X/ FAPERG, 2008.MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. So Paulo: Martins Fontes, 1998.

    PROJETO DE OBJETOS 2 (90 horas)

    EMENTA:

    Desenvolvimento de projeto e construo de mok ups ou modelos reduzidos de objetosindustrializados para o segmento da ambientao de espaos interiores, considerandoos contextos sociais, culturais, econmicos e ambientais, as dimenses funcionais esimblicas, as necessidades dos usurios e as demandas do mercado.

    BIBLIOGRAFIA:AZEVEDO, Wilton. O que design. So Paulo: Ed. Brasiliense, 1994.BARROSO NETO, Eduardo (org.). Desenho Industrial: desenvolvimento deprodutos. Braslia: CNPq, 1992.BAXTER, Mike. Projeto de Produto: guia prtico para o design de novos produtos.So Paulo: Edgard Blucher, 2003.BRDEK, Bernhard E. Design: histria, teoria e prtica do design de produtos. So

    Paulo: Edgard Blucher, 2006.DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. So Paulo: Martins Fontes, 2003.Gomes Filho, Joo. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. SoPaulo: Escrituras, 2000.MONTALVO, Claudia; DAMAZIO, Vera (org.). Design ergonomia emoo. Rio deJaneiro: Mauad X/ FAPERG, 2008.MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. So Paulo: Martins Fontes, 1998.

  • 7/25/2019 Pp Design Fau Ufal Jan 2011

    42/63

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN 39

    FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

    PROJETO GRFICO 1 (90 horas)

    EMENTA:Desenvolvimento de projetos e produtos dos sistemas de identidade visual corporativa,envolvendo marcas, smbolos, logotipos, logomarcas e assinaturas e suas variadasaplicaes em papelaria, embalagens de produtos e ambientao de espaos interiores

    e exteriores.BIBLIOGRAFIA:

    AZEVEDO, Wilton. Os signos do design. So Paulo : Global, 1996.BRETON, P & PROULX, S. Sociologia da Comunicao. So Paulo: Loyola, 2002.ESCOREL, Ana. O efeito multiplicador do design. So Paulo: SENAC, 2000.FARINA, Modesto. Psicodinmica das cores em publicidade. So Paulo: EdgardBlucher, 2000.GOMES FILHO, Joo. Ergonomia do objeto: sistema tcnico de leituraergonmica. So Paulo: Escrituras, 2003.HOLLIS, Richard. Design grfico: uma histria concisa. So Paulo: Martins Fontes,2001.MUNARI, Bruno. Design e comunicao visual: contribuio para umametodologia didtica. So Paulo: Martins Fontes, 1997.RIBEIRO, Milton. Planejamento visual grfico. Braslia: Linha Grfica Editora, 1983.GUILLERMO, lvaro. Branding: Design e estratgias de marcas. So Paulo: DemaisEditora, 2007.MOLES, A. Teoria da informao e percepo esttica. Rio de Janeiro: TempoBrasileiro,1969.PEN, Maria Lusa. Sistemas de identidade visual. Rio de Janeiro: 2AB Editora,2009.PEREZ, Clotilde. Signos da marca: expressividade e sensorialidade. So Paulo:Thomson Pioneira, 2004.STRUNCK, Gilberto. Como criar identidades visuais para marcas de sucesso. Riode JaneiroEd. Rio Books, 2007.VILLAS-BOAS, Andr. O que e o que nunca foi design grfico. Rio de Janeiro:2AB, 1998.

    PROJETO GRF