Pós-Graduação

MESTRADOS ACADÊMICOSMESTRADOS ACADÊMICOSCirurgia VascularCirurgia Vascular

Gastroenterologia CirúrgicaGastroenterologia Cirúrgica

MESTRADO PROFISSIONALIZANTEMESTRADO PROFISSIONALIZANTEEconomia e Gestão em SaúdeEconomia e Gestão em Saúde

DOUTORADOS ACADÊMICOSDOUTORADOS ACADÊMICOS

UNIFESP

Convênio Global = Guarda chuva(03 de maio de 1999)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULOUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULOESCOLA PAULISTA DE MEDICINAESCOLA PAULISTA DE MEDICINA

(UNIFESP / EPM)(UNIFESP / EPM)

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOASDE ALAGOAS

ESCOLA DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE ALAGOASESCOLA DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE ALAGOAS(UNCISAL / ECMAL)(UNCISAL / ECMAL)

UNIFESP

Prof. Dr. Emil Burihan - Mentor

PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDEPÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDEPÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDEPÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE

1. A PÓS-GRADUAÇÃO PASSARIA A SER INSTITUCIONAL E

NÃO DEPARTAMENTAL OU DISCIPLINAR

2. A UNIDADE FUNCIONAL DA PÓS-GRADUAÇÃO SERIA A

RELAÇÃO ORIENTADOR / ORIENTANDO

3. NÍTIDA DIFERENCIAÇÃO ENTRE SENSO ESTRITO E A

RESIDÊNCIA MÉDICA E / OU ESPECIALIZAÇÃO

1. A PÓS-GRADUAÇÃO PASSARIA A SER INSTITUCIONAL E

NÃO DEPARTAMENTAL OU DISCIPLINAR

2. A UNIDADE FUNCIONAL DA PÓS-GRADUAÇÃO SERIA A

RELAÇÃO ORIENTADOR / ORIENTANDO

3. NÍTIDA DIFERENCIAÇÃO ENTRE SENSO ESTRITO E A

RESIDÊNCIA MÉDICA E / OU ESPECIALIZAÇÃO

Mestrados Mestrados Interinstitucionais ?Interinstitucionais ?

ESTÁGIO PROBATÓRIO – MESTRADOESTÁGIO PROBATÓRIO – MESTRADO

Local ?Local ? Fora da sede ?Fora da sede ? À distância ?À distância ?

UNIFESP

ENTIDADE PROMOTORA

ENTIDADE RECEPTORAENTIDADE RECEPTORA

CURSO de ESPECIALIZAÇÃO – CURSO de ESPECIALIZAÇÃO – lato sensulato sensu360 HORAS = 30 CRÉDITOS – PRESENCIAIS360 HORAS = 30 CRÉDITOS – PRESENCIAIS

CURSO de MESTRADO – CURSO de MESTRADO – stricto sensostricto senso720 horas = 60 CRÉDITOS (01 crédito=12 hs.)720 horas = 60 CRÉDITOS (01 crédito=12 hs.)

CURSO de DOUTORADOCURSO de DOUTORADO – strico senso – strico senso 1080 horas = 90 créditos1080 horas = 90 créditos

UNIFESP

•Com efeito, o exame dos estatutos e regimentos nos tem mostrado que, de modo geral, falta às escolas uma concepção exata da natureza e fins da pós-graduação, confundindo-se seus cursos com os de simples especializações.

Missão da Pós-Graduação

Fonte - Parecer Sucupira de 1965

•Privilegiar produção científica de reconhecida qualidade na área

•Qualificação Docente/Formação de Pesquisadores

•Providenciar informações para tomadas de decisões

Missão da Pós-Graduação

Disciplinas de um Curso de PG:Ênfase na Metodologia de Pesquisa

•Biomedicina/Biologia Molecular•Epidemiologia Clínica•Etnografia/Ciências Sociais•Bioestatística Avançada•Uso e aplicações de Informática/Softers•Bioética/Metodologia da Pesquisa•Educação Médica/Economia de Saúde•Filosofia da Ciência

Métodos Aplicados na Saúde

•Epidemiologia e Epidemiologia Clínica

•Biomedicina, Fisiopatologia, Biologia Molecular

•Métodos Qualitativos (Antropologia Médica, Estudos Etnográficos)

Perfil de Doutor na Área da Saúde

•Domínio do estado atual de conhecimento na área escolhida

•Capacidade de originar questões coerentes e atualizadas com domínio metodológico para testá-las

•Redigir trabalhos científicos e projetos de relevância na área

•Desenvolver linha de pesquisa autóctone

•Formar outros pesquisadores

A obtenção dos graus de Mestre e Doutor tem

servido mais para atender às formalidades

burocráticas de ascensão na carreira docente

que à formação de pesquisadores.

• Isto necessita ser corrigido

Área Médica

  Mestrado 

55% dos bolsistas da CAPES não seguem a carreira acadêmica e ingressam no mercado de trabalho.

23% seguem carreira acadêmica. 

Doutorado

72% dos bolsistas da CAPES seguem a carreira acadêmica e/ou tornam-se pesquisadores.

12% ingressam no mercado não acadêmico.

Dados CAPES – ANM Zena Martins – Coordenadora de Bolsas

Teses de Mestrado e Doutorado  Grande parte nunca são publicadas (50-60%) 

Se apresentam novas idéias e propostas desperdício

intelectual e financeiro injustificado. 

Se não apresentam novas idéias e propostas não

deveriam ter sido realizadas e muito menos aprovadas.

•Devem ser estimulados os Programas Temáticos,

p.ex.: Pós-Graduação em Sistema Urogenital

(Urologia, Nefrologia, Morfologia, Bioquímica, Biologia

Molecular, Farmacologia, etc.), especialmente em

Instituições que não possuem PG forte.

•Programa com massa crítica forte•Estimular associação Clínica e Básica

Problemas da PG na Área da Saúde

•Estreita ligação entre stricto sensu e lato sensu (vínculo estreito com a especialidade)

•Baixa produção científica oriunda das teses

•Avaliação setorizada com critérios heterogêneos

Artigos Científicos na Área Médica

95/96/97

•Estados Unidos 37%•Inglaterra 9%•Japão 8%•Alemanha 7%•França 5%•Canadá 4%•Austrália 2%

Artigos Científicos na Área Médica

95/96/97

•Índia 0.7% •Brasil 0.5%•China 0.4%•Coréia do Sul 0.3%•Argentina 0.3%•México 0.2%•Chile 0.2%

Produção Científica da PG UNIFESP

•1462 Produtos de Qualidade (a maioria de artigos independentes em revistas ISI)

•Estimativa de aproximadamente 487 artigos de qualidade por ano

Novas Perspectivas na Pós-Graduação

•Privilegiar a pós-graduação de carácter instituciuonal e não departamental

•Promover a dissociação entre senso estrito e a residência médica e/ou especialização

•Enfase na relação orientador/aluno

•Promover homogeneização de critérios entre as diferentes áreas na saúde

•Credenciamento extra institucional e universal do orientador

PROBLEMAS...PROBLEMAS...

PROGRAMAS COM PERFIL DE ESPECIALIZAÇÃO PROGRAMAS COM PERFIL DE ESPECIALIZAÇÃO

ORIENTADORES QUE NÃO ORIENTAMORIENTADORES QUE NÃO ORIENTAM

PROGRAMAS COM BAIXA PRODUTIVIDADE CIENTÍFICAPROGRAMAS COM BAIXA PRODUTIVIDADE CIENTÍFICA

TEMPO EXCESSIVAMENTE LONGO PARA A TITULAÇÃOTEMPO EXCESSIVAMENTE LONGO PARA A TITULAÇÃO

ALUNOS DESPREPARADOS E/OU NÃO VOCACIONADOSALUNOS DESPREPARADOS E/OU NÃO VOCACIONADOS

NÃO COMPREENSÃO E/OU NÃO ACEITAÇÃO DOS NÃO COMPREENSÃO E/OU NÃO ACEITAÇÃO DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃOPROCESSOS DE AVALIAÇÃO

PROBLEMASPROBLEMAS

NÃO DIFERENCIAÇÃO COM RESIDÊNCIANÃO DIFERENCIAÇÃO COM RESIDÊNCIA MÉDICA E/OU ESPECIALIZAÇÃO MÉDICA E/OU ESPECIALIZAÇÃO

BAIXA PRODUÇÃO CIENTÍFICA ORIUNDABAIXA PRODUÇÃO CIENTÍFICA ORIUNDA DE TESES DE TESES

DIFICULDADE PARA MANUTENÇÃO DE MASSA DIFICULDADE PARA MANUTENÇÃO DE MASSA CRÍTICA DE ORIENTADORES COM LINHA DE CRÍTICA DE ORIENTADORES COM LINHA DE PESQUISA E PRODUÇÃO INTELECTUALPESQUISA E PRODUÇÃO INTELECTUAL

TEMPO LONGO DE TITULAÇÃOTEMPO LONGO DE TITULAÇÃO

UM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DEVE:

•ESTAR DESVINCULADO DA ESPECIALIDADE

•FORMAR PESQUISADORES VOCACIONADOS

•PRODUZIR CONHECIMENTO

•TER TEMPO DE TITULAÇÃO ADEQUADO

PÓS-GRADUAÇÃO SENSU STRICTU NÃO É PÓS-GRADUAÇÃO SENSU STRICTU NÃO É

ESPECIALIZAÇÃOESPECIALIZAÇÃO

PÓS-GRADUAÇÃO SENSU STRICTU NÃO É PÓS-GRADUAÇÃO SENSU STRICTU NÃO É

PARA CORRIGIR FALHAS DE FORMAÇÃOPARA CORRIGIR FALHAS DE FORMAÇÃO

PÓS-GRADUAÇÃO SENSU STRICTU NÃO É PÓS-GRADUAÇÃO SENSU STRICTU NÃO É

INSTRUMENTO PARA DESENVOLVIMENTO, INSTRUMENTO PARA DESENVOLVIMENTO,

É CONSEQÜÊNCIAÉ CONSEQÜÊNCIA

PÓS-GRADUAÇÃO SENSU STRICTU NÃO É PÓS-GRADUAÇÃO SENSU STRICTU NÃO É

ESPECIALIZAÇÃOESPECIALIZAÇÃO

PÓS-GRADUAÇÃO SENSU STRICTU NÃO É PÓS-GRADUAÇÃO SENSU STRICTU NÃO É

PARA CORRIGIR FALHAS DE FORMAÇÃOPARA CORRIGIR FALHAS DE FORMAÇÃO

PÓS-GRADUAÇÃO SENSU STRICTU NÃO É PÓS-GRADUAÇÃO SENSU STRICTU NÃO É

INSTRUMENTO PARA DESENVOLVIMENTO, INSTRUMENTO PARA DESENVOLVIMENTO,

É CONSEQÜÊNCIAÉ CONSEQÜÊNCIA

PORTANTOPORTANTOPORTANTOPORTANTO

COMO ASPECTO ESSENCIAL DA ATIVIDADE COMO ASPECTO ESSENCIAL DA ATIVIDADE ACADÊMICA QUE DEVE SER VALORIZADOACADÊMICA QUE DEVE SER VALORIZADO

A AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DE A AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE TEM SIDO CONSISTENTE, COMPETENTE E SAÚDE TEM SIDO CONSISTENTE, COMPETENTE E COERENTECOERENTE

OS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DEVEM SER OS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DEVEM SER INTERNACIONAIS PARA BUSCAR A QUALIDADEINTERNACIONAIS PARA BUSCAR A QUALIDADE

COMO ASPECTO ESSENCIAL DA ATIVIDADE COMO ASPECTO ESSENCIAL DA ATIVIDADE ACADÊMICA QUE DEVE SER VALORIZADOACADÊMICA QUE DEVE SER VALORIZADO

A AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DE A AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE TEM SIDO CONSISTENTE, COMPETENTE E SAÚDE TEM SIDO CONSISTENTE, COMPETENTE E COERENTECOERENTE

OS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DEVEM SER OS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DEVEM SER INTERNACIONAIS PARA BUSCAR A QUALIDADEINTERNACIONAIS PARA BUSCAR A QUALIDADE

ENTENDIMENTO DA AVALIAÇÃOENTENDIMENTO DA AVALIAÇÃOENTENDIMENTO DA AVALIAÇÃOENTENDIMENTO DA AVALIAÇÃO

PÓS-GRADUAÇÃO PARA FORMAR INDIVÍDUOS PÓS-GRADUAÇÃO PARA FORMAR INDIVÍDUOS QUE FARÃO A DIFERENÇAQUE FARÃO A DIFERENÇA

PÓS-GRADUAÇÃO PARA FORMAR INDIVÍDUOS PÓS-GRADUAÇÃO PARA FORMAR INDIVÍDUOS QUE FARÃO A DIFERENÇAQUE FARÃO A DIFERENÇA

PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDEPÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDEPÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDEPÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE

1.1. A PÓS-GRADUAÇÃO PASSARIA A SER INSTITUCIONAL E A PÓS-GRADUAÇÃO PASSARIA A SER INSTITUCIONAL E

NÃO DEPARTAMENTAL OU DISCIPLINARNÃO DEPARTAMENTAL OU DISCIPLINAR

2.2. A UNIDADE FUNCIONAL DA PÓS-GRADUAÇÃO SERIA A A UNIDADE FUNCIONAL DA PÓS-GRADUAÇÃO SERIA A

RELAÇÃO ORIENTADOR / ORIENTANDORELAÇÃO ORIENTADOR / ORIENTANDO

3.3. NÍTIDA DIFERENCIAÇÃO ENTRE SENSO ESTRITO E A NÍTIDA DIFERENCIAÇÃO ENTRE SENSO ESTRITO E A

RESIDÊNCIA MÉDICA E / OU ESPECIALIZAÇÃORESIDÊNCIA MÉDICA E / OU ESPECIALIZAÇÃO

1.1. A PÓS-GRADUAÇÃO PASSARIA A SER INSTITUCIONAL E A PÓS-GRADUAÇÃO PASSARIA A SER INSTITUCIONAL E

NÃO DEPARTAMENTAL OU DISCIPLINARNÃO DEPARTAMENTAL OU DISCIPLINAR

2.2. A UNIDADE FUNCIONAL DA PÓS-GRADUAÇÃO SERIA A A UNIDADE FUNCIONAL DA PÓS-GRADUAÇÃO SERIA A

RELAÇÃO ORIENTADOR / ORIENTANDORELAÇÃO ORIENTADOR / ORIENTANDO

3.3. NÍTIDA DIFERENCIAÇÃO ENTRE SENSO ESTRITO E A NÍTIDA DIFERENCIAÇÃO ENTRE SENSO ESTRITO E A

RESIDÊNCIA MÉDICA E / OU ESPECIALIZAÇÃORESIDÊNCIA MÉDICA E / OU ESPECIALIZAÇÃO

PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDEPÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDEPÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDEPÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE

5.5. NÃO MAIS EXISTIRIAM DISCIPLINAS ISOLADAS, MAS UM NÃO MAIS EXISTIRIAM DISCIPLINAS ISOLADAS, MAS UM

CURRÍCULO NUCLEARCURRÍCULO NUCLEAR

6.6. AS ATIVIDADES DOS ALUNOS SERIAM RELACIONADAS À AS ATIVIDADES DOS ALUNOS SERIAM RELACIONADAS À

LINHA DE PESQUISA DO ORIENTADOR OU DE OUTROS LINHA DE PESQUISA DO ORIENTADOR OU DE OUTROS

DOCENTES, SE O PROJETO DO ALUNO ASSIM O EXIGIRDOCENTES, SE O PROJETO DO ALUNO ASSIM O EXIGIR

7.7. O PROGRAMA CONTEMPLARIA ALUNOS MÉDICOS E NÃO O PROGRAMA CONTEMPLARIA ALUNOS MÉDICOS E NÃO

MÉDICOS, PODENDO FORMAR MESTRES OU DOUTORES MÉDICOS, PODENDO FORMAR MESTRES OU DOUTORES

EM MEDICINA OU CIÊNCIASEM MEDICINA OU CIÊNCIAS

5.5. NÃO MAIS EXISTIRIAM DISCIPLINAS ISOLADAS, MAS UM NÃO MAIS EXISTIRIAM DISCIPLINAS ISOLADAS, MAS UM

CURRÍCULO NUCLEARCURRÍCULO NUCLEAR

6.6. AS ATIVIDADES DOS ALUNOS SERIAM RELACIONADAS À AS ATIVIDADES DOS ALUNOS SERIAM RELACIONADAS À

LINHA DE PESQUISA DO ORIENTADOR OU DE OUTROS LINHA DE PESQUISA DO ORIENTADOR OU DE OUTROS

DOCENTES, SE O PROJETO DO ALUNO ASSIM O EXIGIRDOCENTES, SE O PROJETO DO ALUNO ASSIM O EXIGIR

7.7. O PROGRAMA CONTEMPLARIA ALUNOS MÉDICOS E NÃO O PROGRAMA CONTEMPLARIA ALUNOS MÉDICOS E NÃO

MÉDICOS, PODENDO FORMAR MESTRES OU DOUTORES MÉDICOS, PODENDO FORMAR MESTRES OU DOUTORES

EM MEDICINA OU CIÊNCIASEM MEDICINA OU CIÊNCIAS

PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDEPÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDEAvaliaçãoAvaliação

PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDEPÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDEAvaliaçãoAvaliação

1.1. PRODUÇÃO DOS ORIENTADORESPRODUÇÃO DOS ORIENTADORES

2.2. PRODUTO FINALPRODUTO FINAL

a.a. Destino do egressoDestino do egresso

UniversidadeUniversidade

Instituto de PesquisaInstituto de Pesquisa

OutrosOutros

b.b. PublicaçõesPublicações

TeseTese

Outros na linha de pesquisa adotadaOutros na linha de pesquisa adotada

1.1. PRODUÇÃO DOS ORIENTADORESPRODUÇÃO DOS ORIENTADORES

2.2. PRODUTO FINALPRODUTO FINAL

a.a. Destino do egressoDestino do egresso

UniversidadeUniversidade

Instituto de PesquisaInstituto de Pesquisa

OutrosOutros

b.b. PublicaçõesPublicações

TeseTese

Outros na linha de pesquisa adotadaOutros na linha de pesquisa adotada

HÁ DIVERSOS MODELOS DE TRANSIÇÃO HÁ DIVERSOS MODELOS DE TRANSIÇÃO

GRADATIVA, PARCIAL OU COMPLETA, DEVENDO-GRADATIVA, PARCIAL OU COMPLETA, DEVENDO-

SE RESPEITAR AS ESPECIFICIDADES DE CADA SE RESPEITAR AS ESPECIFICIDADES DE CADA

INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO

HÁ DIVERSOS MODELOS DE TRANSIÇÃO HÁ DIVERSOS MODELOS DE TRANSIÇÃO

GRADATIVA, PARCIAL OU COMPLETA, DEVENDO-GRADATIVA, PARCIAL OU COMPLETA, DEVENDO-

SE RESPEITAR AS ESPECIFICIDADES DE CADA SE RESPEITAR AS ESPECIFICIDADES DE CADA

INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO

PROGRAMA INSTITUCIONALPROGRAMA INSTITUCIONALPROGRAMA INSTITUCIONALPROGRAMA INSTITUCIONAL

Mestrado Interinstitucional Instituições Financiadoras

ELABORAÇÃO DO PROGRAMA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DO MESTRADO DO MESTRADO

UNIFESP

Mestrado Interinstitucional Instituições Financiadoras

MINTER – CAPES ?MINTER – CAPES ?

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIFESP

Mestrado InterinstitucionalNovos Cursos em 2003

UNCISAL / UNIFESP

Cirurgia VascularCirurgia Vascular Economia em SaúdeEconomia em Saúde ObstetríciaObstetrícia Saúde PúblicaSaúde Pública CardiologiaCardiologia Comunicação HumanaComunicação Humana Patologia GeralPatologia Geral

UNIFESP

http://www.lava.med.br

LAVA – Liga Acadêmica Vascular LAVA – Liga Acadêmica Vascular Prof. Dr. Emil BurihanProf. Dr. Emil Burihan