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  • 7/30/2019 Portugues Cespe 339 Questoes

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    Prof. Mrcio WesleyCons. Jur.: Gil Dutra

    [email protected] SITE: MARCIOWESLEY.SPACES.LIVE.COM 1

    PORTUGUS PARA CESPE 2010 339 QUESTES

    VERBOS (MORFOLOGIA E SEMNTICA)

    ESQUEMATIZANDO OS TEMPOS VERBAISPara visualizar e memorizar melhor, vamos esquematizar os tempos e modos verbais com suas desinncias (terminaes).

    No esquema desta pgina, observe as letras a, b, c, d, e, f, ,g, h, i. Essas letras representam os tempos verbais.

    J as letras I e S representam os modos indicativo e subjuntivo, respectivamente. Veja ao lado.Em cada tempo, observe a terminao que o verbo adotar, conforme a conjugao.1primeira conjugao: finalar. Ex.: cantar.2segunda conjugao: finaler. Ex.: comer.3terceira conjugao: finalir. Ex.: sorrir.

    IModo indicativo SModo subjuntivoapresentebfuturo do presentecfuturo do pretritodpretrito imperfeitoepretrito perfeitofpretrito mais-que-perfeito

    gpresentehfuturoi pretrito imperfeito

    PADRO DOS VERBOS REGULARES

    c b1ria 1rei h2ria 2rei 1-r3ria 3rei 2-r

    (se/ quando) 3-r

    a1o2o3o

    d e f i1ava 1 - ei 1ara2ia 2i 2era i (se) 1-asse3ia 3i 3ira 2-esse

    3-isse

    ATIVIDADE: Conjugue os verbos cantar, vender e partir em todos os tempos simples.

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    CONJUGAO DOS DOIS VERBOS ANMALOS: SER E IR

    c b2seria 2serei3iria 3irei

    a2sou3vou

    d (antigamente) e (ontem) f (outrora)2era 2fui 2fora3ia 3fui 3fora

    h(se / quando) 2for3for

    g(que) 2seja

    3v

    i(se) 2fosse

    3fosse

    ATIVIDADE: Conjugue os verbos ser e ir em todos os tempos simples.

    g 1e

    (que) 2a3a

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    CONJUGAO DOS VERBOS VER E VIRc b

    2veria 2verei3viria 3virei

    a2vejo3venho

    d (antigamente) e (ontem) f (outrora)2via 2vi 2vira3vinha 3vim 3viera

    h(se / quando) 2vir

    3vier

    g(que) 2veja

    3venha

    i(se) 2visse

    3viesse

    ATIVIDADE: Conjugue os verbos ver e vir em todos os tempos simples.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    CONJUGAO DOS VERBOS HAVER, TER E PRc b

    haveria havereiteria tereiporia porei

    aheitenhoponho

    d (antigamente) e (ontem) f (outrora)havia houve houveratinha tive tiverapunha pus pusera

    h(se / quando) houver

    tiverpuser

    g

    (que) hajatenhaponha

    i(se) houvesse

    tivessepusesse

    ATIVIDADE: Conjugue os verbos haver, ter e pr em todos os tempos simplesQUESTES DE PROVAS DE CONCURSOS

    Leia o texto para julgar o item a seguir. Durante muitos anos discutiu-seapaixonadamente se as empresas multinacionais (EMNs) iam dominar omundo, ou se serviam aos interesses imperialistas de seus pases-sede, masesses debates foram murchando, seja porque no fazia sentido econmicohostilizar as EMNs, seja porque elas pareciam, ao menos nas grandesquestes, alheias e inofensivas ao mundo da poltica.

    1. (CESPE, ANATEL, analista) A substituio das formas verbais iame serviam por iriam e serviriam preserva a coerncia e a correotextual.

    Leia o texto para julgar o item a seguir.At agora, quando os pases-membros divergiam sobre assuntos comerciais,era acionado o Tribunal Arbitral. Quem estivesse insatisfeito com o resultadodo julgamento, no entanto, tinha de apelar a outras instncias internacionais,como a Organizao Mundial do Comrcio (OMC).2. (CESPE, ANATEL, analista) Pelo emprego do subjuntivo em

    estivesse, estaria de acordo com a norma culta escrita a substituio detinha de apelar porteria de apelar.

    Leia o texto para julgar o item a seguir.Pndaro nos preveniu de que o futuro muralha espessa, alm da qual nopodemos vislumbrar um s segundo. O poeta tanto admirava a fora, aagilidade e a coragem de seus contemporneos nas competies dos estdiosquanto compreendia a fragilidade dos seres humanos no curto instante da vida.

    Dele a constatao de que o homem apenas o sonho de uma sombra.Apesar de tudo, ele se consolar no mesmo poema: e como a vida bela!3. (CESPE, IRBr, diplamata) Embora o efeito de sentido seja diferente,

    no lugar do futuro do presente em consolar, estaria gramaticalmentecorreto e textualmente coerente o emprego do futuro do pretritoconsolaria ou do pretrito perfeito consolou.

    Leia o texto para julgar o item a seguir.Tudo o que signifique para os negros possibilidades de ascenso social maisamplas do que as oferecidas pelo antigo e caricato binmio futebol/msicapopular representar um passo importante na criao de uma sociedadeharmnica e civilizada.4. (CESPE, STJ, tcnico) O emprego do tempo futuro do presente do

    verbo representar exigncia do emprego do modo subjuntivo emsignifique.

    Leia o texto para julgar o item a seguir. A opinio de Paul Krugman, umdos mais importantes e polmicos economistas do mundo, atualmente.

    Segundo ele, pases emergentes como o Brasil embarcaram, durante a dcadapassada, na iluso de que a adoo de reformas liberais resolveria todos osseus problemas. Isso no aconteceu. E, segundo ele, est claro que faltarampolticas de investimento em educao e em sade.

    5. Como introduz a idia de probabilidade, se a forma verbal resolveriafosse substituda por poderia resolver, estariam preservadas as relaessemnticas e a correo gramatical.

    Leia o texto para julgar o item a seguir.O Brasil ratificou o Protocolo de Kyoto, para combater o aumento do efeitoestufa, e apresentou uma proposta Rio+10 de aumento da participao de

    energias renovveis na matriz energtica em todo o mundo.Se os lderes mundiais no foram capazes de dar um passo significativo emprol das energias do futuro, o Rio de Janeiro demonstrou que no aceita maisos impactos ambientais negativos da energia do passado, apontando a direoa ser seguida por uma poltica energtica realmente sustentvel no pas.6. Por fazer parte de uma estrutura condicional, a forma verbal foram

    pode ser substituda por fossem.Leia o texto para julgar o i tem a seguir.Talvez o habeas corpus da saudade consinta o teu regresso ao meu amor.7. (CESPE, TRT-PE, analista jud) O advrbio Talvez admite que a

    forma verbal Consinta seja alterada para Consente, no modoindicativo.

    (CESPE, TRT-9R, tcnico) O material orgnico presente no lixo sedecompe lentamente, formando biogs rico em metano, um dos mais nocivosao meio ambiente por contribuir intensamente para a formao do efeitoestufa. No Aterro Bandeirantes, foi instalada, no ano passado, a Usina

    Termeltrica Bandeirantes, uma parceria entre a prefeitura e a Biogs EnergiaAmbiental. L, 80% do biogs usado como combustvel para gerar 22megawatts, energia eltrica suficiente para atender s necessidades de 300 milfamlias.Em relao s idias e a aspectos morfossintticos do texto acima, julgueos itens a seguir.8. A substituio de se decompe por decomposto mantm a correo

    gramatical do perodo.9. A substituio de foi instalada por instalou-se prejudica a correo

    gramatical do perodo.(CESPE, TRT-9R, superior)Relao uma coisa que no pode existir, que no pode ser, sem que haja umaoutra coisa para complet-la.10. Na linha 2, o emprego do modo subjuntivo em haja, alm de ser

    exigido sintaticamente, indica que a existncia de uma outra coisa uma hiptese ou uma conjectura.

    -------------------------------------------------------------------------------- preciso sublinhar o fato de que todas as posies existenciais necessitam depelo menos duas pessoas cujos papis combinem entre si. O algoz, porexemplo, no pode continuar a s-lo sem ao menos uma vtima. A vtimaprocurar seu salvador e este ltimo, uma vtima para salvar. O

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    condicionamento para o desempenho de um dos papis bastante sorrateiro etrabalha de forma invisvel.11. O uso do futuro do presente em procurar sugere mais uma

    probabilidade ou suposio decorrente da situao do que umarealizao em tempo posterior fala.

    (CESPE, TRE-AP, superior)1

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    Nesse perodo foram implantados 2.343 projetos de assentamento(PA). A criao de um PA uma das etapas do processo da reforma agrria.Quando uma famlia de trabalhador rural assentada, recebe um lote de terrapara morar e produzir dentro do chamado assentamento rural. A partir da suainstalao na terra, essa famlia passa a ser beneficiria da reforma agrria,

    recebendo crditos de apoio (para compra de maquinrios e sementes) emelhorias na infra-estrutura (energia eltrica, moradia, gua etc.), para seestabelecer e iniciar a produo. O valor dos crditos para apoio instalaodos assentados aumentou. Os montantes investidos passaram de R$ 191milhes em 2003 para R$ 871,6 milhes, empenhados em 2006.

    Tambm a partir do assentamento, essa famlia passa a participar deuma srie de programas que so desenvolvidos pelo governo federal. Almde promover a gerao de renda das famlias de trabalhadores rurais, osassentamentos da reforma agrria tambm contribuem para inibir a grilagemde terras pblicas, combater a violncia no campo e auxiliar na preservaodo meio ambiente e da biodiversidade local, especialmente na regio Nortedo pas.

    Na qualificao dos assentamentos, foram investidos R$ 2 bilhes emquatro anos. Os recursos foram aplicados na construo de estradas, naeducao e na oferta de luz eltrica, entre outros benefcios. O governotambm construiu ou reformou mais de 32 mil quilmetros de estradas e

    pontes, beneficiando diretamente 197 mil assentados. Alm disso, o nmerode famlias assentadas beneficiadas com assistncia tcnica cresceusignificativamente. Em 2006, esse nmero foi superior a 555 mil.

    O Programa Nacional de Educao na Reforma Agrria (PRONERA),que garante o acesso educao entre os trabalhadores rurais, promoveu,mediante convnios com instituies de ensino, a realizao de 141 cursos.Com o programa Luz Para Todos parceria do Ministrio doDesenvolvimento Agrrio, INCRA e Ministrio das Minas e Energia , osassentamentos tambm ganharam luz eltrica. Mais de 132 mil famlias em2,3 mil assentamentos j foram beneficiadas com o programa.

    O fortalecimento institucional do INCRA, com a realizao de doisconcursos pblicos, e o aumento no nmero de 28 superintendncias e suamodernizao tecnolgica tambm foram algumas das aes realizadas noperodo. Foram nomeados 1.300 servidores aprovados no concursorealizado em 2005. Somado aos nomeados desde 2003, o nmero de novosservidores passou para 1.800, o que representa um aumento de mais de

    40% na fora de trabalho do Instituto. Em questo, n. 481, Braslia,14/2/2007 (com adaptaes).12. Esto empregadas em funo adjetiva as seguintes palavras do texto:

    investidos, aplicados, beneficiando e assentados.13. O vocbulo Somado forma nominal no particpio e introduz orao

    reduzida com valor condicional.(CESPE, TCU, superior) VejaDez anos no tempo curto demais paramudanas capazes de afetar o clima em escala global?Al GoreNo precisamos fazer tudo em dez anos. De qualquer forma, seriaimpossvel. A questo outra. De acordo com muitos cientistas, se nada forfeito, em dez anos j no teremos mais como reverter o processo dedegradao da Terra. (Veja, 11/10/2006, com adaptaes).14. O emprego do futuro-do-presente do indicativo em teremos indica que

    a preposio em, que precede dez anos, tem o sentido de daqui a.----------------------------------------------------------------------------------------------poca Em seu livro, o senhor diz que todos os pases devem ter uma

    estratgia para se desenvolver.VietorQualquer pas precisa ter uma estratgia de crescimento.15. A locuo verbal devem ter expressa uma ao ocorrida em um

    passado recente.

    (CESPE, PREFRB)As sociedades indgenas acreanas dividem-se de maneira desigual em duasgrandes famlias lingsticas: Pano e Arawak. Alguns desses povosencontram-se tambm nas regies peruanas e bolivianas fronteirias ao Acre.16. A substituio de dividem-se por so divididas mantm a correo

    gramatical do perodo.17. Em encontram-se, o pronome se indica que o sujeito da orao

    indeterminado, o que contribui para a impessoalizao do texto.----------------------------------------------------------------------------------------------

    A histria do Acre comeou a se definir em 1895, quando uma comisso

    demarcatria foi encarregada de estabelecer os limites entre o Brasil e aBolvia, com base no Tratado de Ayacucho, de 1867.No processo demarcatrio foi constatado, no ponto inicial da linha divisriaentre os dois pases (nascente do Javari), que a Bolvia ficaria com uma regiorica em ltex, na poca ocupada por brasileiros. Internet: (com adaptaes).

    18. A substituio de se definir por ser definida prejudica a correogramatical e a informao original do perodo.

    19. O emprego do futuro do pretrito em ficaria justifica-se por se tratar deuma idia provvel no futuro.

    (CESPE, PMVTEC) O Brasil tem-se caracterizado por perenizar problemas,para os quais no se encontram solues ao longo de dcadas.Ellen Gracie e Paulo Skaf. Folha de S. Paulo, 18/3/200720. Para o trecho no se encontram solues, a redao no so

    encontradas solues mantm a correo gramatical do perodo.----------------------------------------------------------------------------------------------

    Na regio entre Caravelas, sul da Bahia, e So Mateus, norte do EspritoSanto, a plataforma continental prolonga-se por mais de 200 quilmetros parafora da costa, formando 25 extensos planaltos submersos com profundidadesmdias de 200 metros.21. A redao para fora da costa e formaem lugar de para fora da costa,

    formando mantm a correo gramatical do perodo.----------------------------------------------------------------------------------------------A PETROBRAS e o governo do Esprito Santo assinaram um protocolo deintenes com o objetivo de identificar oportunidades de negcios quepotencializem o valor agregado da indstria de petrleo e gs no estado.Internet: .22. O emprego do modo subjuntivo em que potencializem justifica-se por

    tratar-se de uma hiptese.

    (CESPE, PMES) A economia colonial brasileira gerou uma diviso de classesmuito hierarquizada e bastante simples. No topo da pirmide, estavam os

    grandes proprietrios rurais e os grandes comerciantes das cidades do litoral.No meio, localizavam-se os pequenos proprietrios rurais e urbanos, ospequenos mineradores e comerciantes, alm dos funcionrios pblicos.23. A substituio de localizavam-se porestavam localizados prejudica a

    correo gramatical do perodo.

    (CESPE, PETROBRS, ADVOGADO)Cabe lembrar que o efeito estufa existe na Terra independentemente da aodo homem. importante que este fenmeno no seja visto como umproblema: sem o efeito estufa, o Sol no conseguiria aquecer a Terra osuficiente para que ela fosse habitvel. Portanto o problema no o efeitoestufa, mas, sim, sua intensificao.24. Preservam-se a coerncia da argumentao e a correo gramatical do

    texto ao se substituir que este fenmeno no seja por este fenmenono ser.

    TRABALHO SEMI-ESCRAVO

    Autoridades europias ameaam impor barreiras no-tarifrias ao etanol eexigir certificados de que, desde o cultivo, so observadas relaes de trabalhono-degradantes e processos auto-sustentveis.25. No fragmento intitulado Trabalho semi-escravo, preservam-se a

    correo gramatical e a coerncia textual ao se empregar forem em lugarde so.

    (CESPE, INMETRO) Atualmente, o PEFC composto por 30 membrosrepresentantes de programas nacionais de certificao florestal.Internet: (com adaptaes).26. A substituio da expresso composto por compem-se mantm a

    correo gramatical do perodo.----------------------------------------------------------------------------------------------Em dezembro de 2004, foi editado o Decreto n. 5.296.27. A substituio de foi editado por editou-se mantm a correo

    gramatical do perodo.

    ----------------------------------------------------------------------------------------------

    O INMETRO tem realizado estudos aprofundados que visam diagnosticar arealidade do pas e encontrar melhores solues tcnicas para que o Programade Acessibilidade para Transportes Coletivos e de Passageiros seja eficaz.Idem, ibidem (com adaptaes).28. O segmento tem realizado pode, sem prejuzo para a correo

    gramatical do perodo, ser substitudo por qualquer uma das seguintesopes: vem realizando, est realizando, realiza.

    (CESPE, MS, agente) Texto: No ingira nem d remdio no escuro para queno haja trocas perigosas;29. Em para que no haja trocas perigosas, o emprego do modo subjuntivo

    justifica-se por se tratar de situao hipottica.

    GABARITO DE VERBOS NO CESPE1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

    C C C E C E E C E C11 12 13 14 15 16 17 18 19 20C E E C E C E E C C

    21 22 23 24 25 26 27 28 29C C E C E E C C C

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    PRONOMES (MORFOLOGIA)

    (CESPE, 2007, PREFRB, adm)Texto: semelhana do Brasil, o Acre compe-se de uma grande diversidadede povos indgenas, cujas situaes frente sociedade nacional tambm somuito variadas.1. A substituio de cujas poras quais mantm a correo gramatical do

    perodo e as relaes lgicas originais.

    ANALISANDO O EMPREGO DO PRONOME RELATIVO CUJO

    acompanha substantivo posterior;refere-se a substantivo anterior;sentido de posse;varia com a palavra posterior.

    VEJA:Observo os povos indgenas cujo lder guerreiro.Observo os povos indgenas cuja cultura milenar.Observo as tribos indgenas cujos lderes so guerreiros.Observo as tribos indgenas cujas culturas so milenares.

    CUIDADO! So estruturas inadequadas as seguintes:Observo os povos indgenas que o lder guerreiro.Observo os povos indgenas que o lder deles guerreiro.

    REGRA: Para ligar dois substantivos com relao de posse en tre si,somente correto no padro da Lngua Portuguesa o emprego do relativo

    CUJO e suas variaes.(CESPE, 2007, PMVTEC, analista) Texto: Na sade, o municpio destaca oprojeto MONICA Monitoramento Cardiovascular , em que sequantificou o risco de a populao de Vitria na faixa de 25 a 64 anos terproblemas cardiovasculares.2. Mantendo-se a correo gramatical do perodo, o trecho em que se

    quantificou poderia ser reescrito da seguinte maneira: por meio doqual se quantificou.

    ATENO! Note que a questo pergunta apenas se uma forma correta deescrever. O sentido pode mudar. A questo no exigiu o sentido igual.

    (CESPE, 2007, PMVSEMUS, mdico) Texto dos itens 3, 4 e 5:Preocupam-se mais com a AIDS do que os meninos e as meninas da frica doSul, onde a contaminao segue em ritmo alarmante. Chegam at a seapavorar mais com a gripe do frango do que as crianas chinesas, queconviveram com a epidemia. Esses dados constam de uma pesquisa inditaque ouviu 2.800 crianas com idade entre 8 e 15 anos das classes A e C emcatorze pases.3. Preservam-se as idias e a correo gramatical do texto ao se substituir o

    pronome onde porcuja, apesar de o texto tornar-se menos formal.

    ESTUDANDO O PRONOME RELATIVO ONDEObserve: Visitei o bairro. Voc mora no bairro.Noteque NO = EM + O. ENTO:

    Visitei o bairro NO QUAL voc mora.Note que NO QUAL = EM + O QUAL.EMPREGANDO ONDE, TEREMOS:Visitei o bairro ONDE voc mora.REGRAS:

    onde s pode se referir a um lugar;podemos substituir onde por no qual e suas variaes;podemos substituir onde por em que.

    ONDE versus AONDEObserve: Visitei o bairro onde voc mora. (Quem mora, mora em...)

    Visitei o bairro aonde voc foi. (Quem foi, foi a...)ENTO: AONDE = A + ONDE.

    CERTO OU ERRADO?a) A condio onde o pas se encontra tranquila.b) A condio em que o pas se encontra tranquila.c) A condio na qual o pas se encontra tranquila.d) A condio aonde o pas se encontra tranquila.e) Aonde voc mora?f) Onde voc mora?g) Aonde voc foi morar?h) Onde voc foi morar?i) Diga aonde voc vai.j) Diga onde voc vai.k) O prdio aonde ele fica novo.l) O prdio onde ele fica novo.m) O prdio o qual ele fica novo.n) O prdio no qual ele fica novo.o) O prdio em que ele fica novo.

    p) O prdio que ele fica novo.q) O prdio cujo ele fica novo.

    VOLTEMOS S QUESTES DE CONCURSO.4. O tempo verbal empregado na forma conviveram indica que as

    crianas chinesas no convivem mais com a epidemia da gripe dofrango.

    5. A flexo de plural na expresso Esses dados deve-se concordncia,textual, com o substantivo plural crianas.

    ESTUDANDO OS PRONOMES DEMONSTRATIVOSPrincipais pronomes demonstrativos:

    Variveis InvariveisEste, esta, estes, estas IstoEsse, essa, esses, essas Isso

    Aquele, aquela,Aqueles, aquelas

    Aquilo

    o, a, os, as o importante saber distinguir quando temos artigo o, a, os, as, e quandopronomes demonstrativos o, a, os, as.Observe: O livro que voc trouxe no o que te pedi.Note que o equivale a aquele.Veja tambm: A revista que voc trouxe no a que te pedi.Note que a equivale a aquela.E ainda: Pode fazer o que voc quiser.Note que o equivale a aquilo.CUIDADO! Artigo pressupe um substantivo ligado a ele na expresso. Veja:O livro, a revista, o grande e precioso livro, a nova e interessante revista.

    So trs situaes de uso dos pronomes demonstrativos este, esta, estes,estas, isto, esse, essa, esses, essas:isso, aquele, aquela, aqueles, aquelas,aquilo.Primeira situao. Para referncia a objetos em relao s pessoas queparticipam de um dilogo (pessoas do discurso).REGRAPrimeira pessoa: eu, ns (pessoa que fala). Deve-se empregar ESTE, ESTA,ISTO com referncia a objeto prximo de quem fala.Segunda pessoa: tu, vs, voc (pessoa que ouve). Deve-se empregar ESSE,ESSA, ISSO com referncia a objeto prximo de quem ouve.Terceira pessoa: ele, ela, eles, elas (pessoa ou assunto da conversa). Deve-seempregar AQUELE, AQUELA, AQUILO com referncia a objeto distantetanto de quem fala, como de quem ouve.Exemplo 1:

    Correspondncia do Governador para o Presidente da AssembliaLegislativa.

    Senhor Presidente,Solicito a V. Exa. que essa Casa Legislativa analise com urgncia o

    projeto que destina verba para reforma do Ginsio Estadual Amrico deAlmeida.

    Resposta do Presidente da Assemblia Legislativa para oGovernador.

    Senhor Governador,Informo a V. Exa. que esta Casa colocar em pauta na quarta-feira

    prxima a anlise do projeto que destina verba para reforma do GinsioAmrico de Almeida. Essa Governadoria pode aguardar informativo naquinta-feira.

    Exemplo 2:Aqui nesta sala onde estamos, s vezes escutamos vozes vindas daquela sala

    onde esto tendo aula de Finanas pblicas.

    Segunda situao. Para referncia a termos anteriores e posterioresREGRAPara termos a serem mencionados: este, esta, isto.Para termos j mencionados: esse, essa, isso.PRTICAPreencha o texto:Recebemos _________ correspondncias: um ofcio e um memorando._______ documentos sero arquivados. _______ procedimento atende a______ finalidade: permitir consulta posterior.

    Terceira situao. Para referncia a termos anteriores separadamenteREGRAPara referncia ao primeiro mencionado: aquele, aquela, aquilo.Para referncia ao ltimo mencionado: este, esta, isto.

    Para referncia ao termo entre o primeiro e o ltimo: esse, essa, isso.PRTICA. Preencha os textos:Texto 1. Gosto mais de pamonha do que de pequi, ou seja, prefiro ________a __________.Texto 2. A polcia soltou alguns integrantes da quadrilha. __________destruram provas do crime a pedido d__________ . O problema que__________ dificultou o trabalho __________ .

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    Texto 3 (Leia e reflita.) A lenda melhor, muito superior histria autntica.Enquanto esta se limita ao fato sumrio, verdico, aquela o engrandece,valoriza, tornando-o potico, belo, universal. Por isso, a esta prefiro aquela.6. (ESAF, AFRF) Em relaes aos elementos que constituem a coeso

    do texto abaixo, assinale a opo correta.1

    4

    7

    10

    O carter tico das relaes entre o cidado e o poder est naquilo quelimita este ltimo e, mais que isso, o orienta. Os direitos humanos, emsua primeira verso, como direitos civis, limitavam a ao do Estadosobre o indivduo, em especial na qualidade que este tivesse, deproprietrio. Com a extenso dos direitos humanos a direitos polticos e

    sobretudo sociais, aqueles passam pelo menos idealmente a fazermais do que limitar o governante: devem orientar sua ao. Os fins deseus atos devem estar direcionados a um aumento da qualidade de vida,que no se esgota na linguagem dos direitos humanos, mas tem nela, aomenos, sua condio necessria, ainda que no suficiente.

    a) Em o orienta (l. 2), o refere-se a cidado (l. 1).b) Em este tivesse (l. 5), este refere-se a Estado (l. 4).c) Em aqueles passam (l. 7), aqueles refere-se a direitos polticos (l.

    6).d) sua ao (l. 8) e seus atos (l. 9) remetem ao mesmo referente:

    proprietrio (l. 5).e) sua condio (l. 11) refere-se a um aumento na qualidadede vida (l.

    9-10).(CESPE, 2007, PMDF, mdico) Texto:

    1

    4

    7

    10

    13

    Notaria apenas que, em nossos dias, as regies onde essa grade mais cerrada, onde os buracos negros se multiplicam, so as regies da

    sexualidade e as da poltica: como se o discurso, longe de ser elementotransparente ou neutro no qual a sexualidade se desarma e a poltica sepacifica, fosse um dos lugares onde elas exercem, de modo privilegiado,alguns de seus mais temveis poderes. Por mais que o discurso sejaaparentemente bem pouca coisa, as interdies que o atingem revelamlogo, rapidamente, sua ligao com o desejo e com o poder.

    Nisto no h nada de espantoso, visto que o discurso como apsicanlise nos mostrouno simplesmente aquilo que manifesta (ouoculta) o desejo; , tambm, aquilo que objeto do desejo; e visto queisto a histria no cessa de nos ensinar o discurso no simplesmenteaquilo que traduz as lutas ou os sistemas de dominao, mas aquilo porque, pelo que se luta, o poder do qual nos queremos apoderar.

    Julgue os itens, relativos s estruturas lingsticas do texto.7. Preservam-se a correo gramatical e o sentido do texto se o pronome

    onde (L. 1-2) for substitudo por as quais.8. A expresso no qual (L. 5) tem como referente a expresso e lemento

    transparente ou neutro .9. O pronome aquilo (linhas 12 e 13) pode ser substitudo por o, semprejuzo do sentido original e de correo gramatical.

    10. O pronome isto (linha 14) recupera o sentido do trecho visto que odiscurso () desejo . (linhas 11-13)

    (CESPE, 2008, TCE-AC, analista)H umas ocasies oportunas e fugitivas, em que o acaso nos inflige duas outrs primas de Sapucaia; outras vezes, ao contrrio, as primas de Sapucaia soantes um benefcio do que um infortnio.Era porta de uma igreja. Eu esperava que as minhas primas Claudina e Rosatomassem gua benta, para conduzi-las nossa casa, onde estavamhospedadas.11. Na orao em que o acaso nos inflige duas ou trs primas de Sapucaia,

    a substituio de em que por onde manteria o sentido original e acorreo gramatical do texto.

    (CESPE, 2007, CARIACICA, assistente social)

    Texto: Em alguns segmentos de nossa sociedade, o trabalho fora de casa considerado inconveniente para o sexo feminino. bvio que a participao de um indivduo em sua cultura depende

    de sua idade. Mas necessrio saber que essa afirmao permite dois tipos deexplicaes: uma de ordem cronolgica e outra estritamente cultural.

    12. A expresso essa afirmao retoma a idia de que o trabalho fora decasa pode ser considerado inconveniente para as mulheres.

    (CESPE, 2007, IEMA-ES, advogado) Texto: O destino dos compostosorgnicos no meio ambiente, dos mata-matos aos medicamentos, largamentedecidido pelos micrbios. Esses organismos quebram alguns compostosdiretamente em dixido de carbono (CO2), mas outros produtos qumicospermanecem no meio ambiente por anos, absolutamente intocados.13. O termo Esses organismos est empregado em referncia a mata-

    matos e medicamentos, ambos na mesma linha.(CESPE, 2007, BB I, escriturrio)Texto: Em meio a uma crise da qual ainda no sabe como escapar, a UnioEuropia celebra os 50 anos do Tratado de Roma, pontap inicial daintegrao no continente.14. O emprego de preposio em da qual atende regncia do verbo

    escapar .(CESPE, 2007, TRT 9R, analista)Texto: Relao uma coisa que no pode existir, que no pode ser, sem quehaja uma outra coisa para complet-la. Mas essa outra coisa fica sendoessencial dela. Passa a pertencer sua definio especfica.Muitas vezes ficamos com a impresso, principalmente devido aos exemplosque so dados, de que relao seja algo que une, que liga duas coisas.15. Os pronomes essa e dela so flexionados no feminino porque

    remetem ao mesmo referente do pronome em complet-la.16. Preservam-se a correo gramatical e a coerncia textual, ao se retirar do

    texto a expresso que so.Texto: preciso sublinhar o fato de que todas as posies existenciaisnecessitam de pelo menos duas pessoas cujos papis combinem entre si. O

    algoz, por exemplo, no pode continuar a s-lo sem ao menos uma vtima. Avtima procurar seu salvador e este ltimo, uma vtima para salvar. 17. O pronome cujos atribui a pessoas a posse de uma caracterstica que

    tambm pode ser expressa da seguinte maneira: com papis quecombinem entre si.

    (CESPE, 2008, MS, agente) Texto: Tempo Vida o bordo dacampanha, que expressa o apelo daqueles que esto espera de umtransplante.18. A substituio de daqueles pordos prejudica a correo gramatical e a

    informao original do perodo.(CESPE, 2008, TRT-1R, analista: r. jud., cad. E, questo 10)A raa humana o cristal de lgrima / Da lavra da solido /Da mina, cujo mapa / Traz na palma da mo.19. A respeito do emprego dos pronomes relativos, assinale a opo

    CORRETA.(A) correto colocar artigo aps o pronome relativo cujo (cujo o mapa, por

    exemplo).(B) O relativo cujo expressa lugar, motivo pelo qual aparece no texto ligadoao substantivo mapa na expresso cujo mapa.

    (C) O pronome cujo invarivel, ou seja, no apresenta flexes de gnero enmero.

    (D) O pronome relativo quem, assim como o relativo que, tanto podereferir-se a pessoas quanto a coisas em geral.

    (E) O pronome relativo que admite ser substitudo por o qual e suas flexesde gnero e nmero.

    (CESPE, 2008, DFTRANS, analista, cargo 1, item 10)Ao se criticar a concepo da linguagem como representao do outro e para ooutro, no se a desautoriza nem sequer a refuta.20. Mantm-se a coerncia e a correo da estrutura sinttica e das relaes

    semnticas do texto ao se inserir o pronome selogo aps sequer.GABARITO DE PRONOMES

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

    E C E C E E E C C E11 12 13 14 15 16 17 18 19 20E E E C E C C E E C

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------SNTESE CURRCULAR DO PROFESSOR MRCIO WESLEY (29/12/2009)O professor MRCIO WESLEY atua h vinte anos no Brasil e outros pases, treze deles para vestibulares e concursos. Integra a equipe do OBCURSOS /PLIADE / Gran Cursos H OITO ANOS. instrutor da ESAF (Escola Superior de Administrao Fazendria, do Ministrio da Fazenda). Ministra cursos epalestras de Lngua Portuguesa e Redao Oficial para formao e aperfeioamento de servidores federais, no Tesouro Nacional, no Tribunal de Contas do DF ena Controladoria-Geral da Unio, no Supremo Tribunal Federal, no Superior Tribunal de Justia, na Procuradoria-Geral do DF, em Ministrios e empresas.Prestou consultoria de redao e reviso de textos no Senado Federal e na Cmara dos Deputados. Foi consultor e revisor de textos do Departamento deAdministrao da Universidade de Braslia. Compe o corpo docente do Instituto dos Magistrados do Distrito Federal. Leciona Redao Jurdica, no Instituto deDesenvolvimento Jurdico (IDJ BRASIL), unidade do Lago Sul. membro do Instituto Nacional de Capacitao (INCSanta Catarina), pelo qual atua em cursospara empresas e rgos pblicos, e em consultorias. autor de vrias obras, entre elas: 1. Gramtica para concursos; 2.Portugus em provas do Cespe; 3.Portugusem provas da Carlos Chagas; 4. Portugus em provas da Getlio Vargas; 5. Redao Oficial, pela Editora Vestcon, 2008; 6. Redao Oficial, pela Editora Oikos; 7.Interpretao de Textos, pela Editora Limiar; 8. Curso de Redao, pela Editora Ativa; e 9. Redao para vestibulares, pela editora do ALUB. Escreveu tambm,

    entre outras: Redao para todos os cargos do Senado Federal (2008), Gramtica e Texto em questes da FGV para o Senado Federal (2008), Dicas quentes paraSenado Federal (2008, Vestcon), Portugus total para o BACEN 2010, Redao para prova discursiva do TCU 2009, Duas mil questes de Portugus do Cespe porassunto, Duas mil questes de Portugus da FCC por assunto. Atua como consultor de Lngua Portuguesa da FOLHA DIRIGIDA. Compe o conselho editorial daEditora Justilex, especializada na rea jurdica. Publica artigos de redao jurdica na revista JUSTILEX. membro ainda do quadro de grandes cursos do Brasil. professor universitrio, ministra cursos de extenso, inclusive quanto a tcnicas de redao de normas jurdicas. Atua junto a rgos pblicos onde ministra atcnica legislativa. palestrante, escritor e conferencista. Juntamente com o Dr. Gil Dutra, coordenou a TVCONCURSOS, pela qual atendeu a mais de 200 milestudantes no Brasil e no exterior. Escreve para diversos jornais e revistas do Brasil. pesquisador premiado pelo CNPq. Como professor, acumulou mais de 23mil horas-aula. [email protected]

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    PRONOMES (COLOCAO PRONOMINAL)

    1. (FCC, 2006, SEPLAN/MA, bombeiro, tipo 1) Quanto aos jovens dehoje, falta a estes jovens maior perspectiva profissional, sem a qual no hcomo motivar estes jovens para a vida que os espera. Evitam-se as viciosasrepeties da frase acima substituindo-se os elementos sublinhados, na ordemdada, por:(A) faltam-lhes - motivar-lhes.(B) falta-lhes - motivar-lhes.(C) lhes falta - lhes motivar.

    (D) falta-lhes - motiv-los.(E) lhes faltam - os motivar.RESPOSTA: DPRONTO! VAMOS ESTUDAR A COLOCAO PRONOMINALPRONOMES OBLQUOS TONOS: ME, NOS, TE, VOS, SE, O, A,LHE.REGRAS BSICAS:

    NO INICIAR ORAO COM PRONOME OBLQUO TONO;NO ESCREVER TAIS PRONOMES APS VERBO NOPARTICPIO: Tenho dedicado-me (errado). Correo: Tenho-mededicado.NO ESCREVER ESSES PRONOMES APS VERBO NO FUTURO:Ele faria-me um favor. (errado) Correo: Ele me faria um favor.

    ANOTE A REGRA DA PRCLISE EM SEU CADERNO.2. Julgue os itens seguintes, quanto colocao pronominal.a. ( ) Jamais devolver-te-ei aquela fita.

    b. ( ) Deus pague-lhe esta caridade!c. ( ) Tenho dedicado-me ao estudo das plantas.d. ( ) Ali fazem-se docinhos e salgadinhos.e. ( ) Te amo, Maria!f. ( ) Algo vos perturba?3. Julgue quanto colocao pronominal.a. ( ) Eu me feri.b. ( ) Eu feri-me.c. ( ) Eu no feri-me.d. ( ) O rapaz que ofendeu-te foi repreendido.e. ( ) Em me chegando a notcia, tratarei de divulg-la.LOCUO VERBAL.f. ( ) Elas lhe querem obedecer.g. ( ) Elas querem-lhe obedecer.h. ( ) Elas querem obedecer-lhe.i. ( ) Elas no querem-lhe obedecer.

    j. ( ) Elas no querem obedecer-lhe.ANOTE A REGRA NO CADERNO PARA A QUESTO SEGUINTE.4. Encontrar lavrado o campo. Com pronome no lugar de campo,

    escreveramos assim:a) encontrar-o lavradob) encontrar-lhe lavradoc) encontrar-lhe- lavradod) lhe encontrar lavradoe) encontr-lo- lavrado(CESPE, ABIN, analista, cdigo 1)Em 2005, uma brigada completa, atualmente instalada em Niteri comaproximadamente 4 mil soldados, ser deslocada para a linha de divisa coma Colmbia.5. A substituio de ser deslocada pordeslocar-se- mantm a correo

    gramatical do perodo.6. (FCC, 2008, METR/SP, ADVOGADO, tipo 1) O termo grifado est

    substitudo de modo INCORRETO pelo pronome em: (A) como forma de motivar funcionrios = como forma de motivar-lhes.(B) de que todos na empresa tenham habilidades mltiplas = de que todos astenham.(C)para obter sucesso =para obt-lo.(D) essas mudanas causam perplexidade = essas mudanas causam-na.(E) as pessoas buscam novas regras = as pessoas buscam-nas.7. (FCC, TRT,19R) Antonio Candido escreveu uma carta, fez cpias da

    carta e enviou as cpias a amigos do Rio. Substituem de modo correto ostermos sublinhados na frase acima, respectivamente,

    (A) destas - enviou-as(B) daquela - os enviou(C) da mesma - enviou-lhes(D) delas - lhes enviou(E) dela - as enviouGABARITO

    1 2 3 4 5 6 7D * * E C A E* 2. CERTA SOMENTE F. ** 3. ERRADAS: C, D, I.

    REGNCIA NOMINAL E VERBAL

    VERBOS IMPORTANTES: assistir, avisar, informar, comunicar, visar,aspirar, custar, chamar, implicar, lembrar, esquecer, obedecer, constar,atender, proceder.PARA AS PROVAS DE DIVERSAS BANCAS, IMPORTANTEESTUDAR E SABER A MANEIRA CORRETA DE COMPLETARESSES VERBOS. ESSE ESTUDO A REGNCIA.

    ASSISTIR A ALGO =VER

    ASSISTIR (A) ALGU M =AJUDARJulgue certo ou errado.1. Ontem, assistimos ao jogo do Vasco.2. Ontem, assistimos o jogo do Vasco.3. O bombeiro assistiu o acidentado.4. O bombeiro assistiu ao acidentado.5. Foi bom o jogo que assistimos.6. Foi bom o jogo a que assistimos.7. Foi bom o jogo ao qual assistimos.8. Foi bom o jogo o qual assistimos.9. O acidentado que o bombeiro assistiu melhorou.10. O acidentado a que o bombeiro assistiu melhorou.11. O acidentado a quem o bombeiro assistiu melhorou.12. O acidentado ao qual o bombeiro assistiu melhorou.13. O acidentado o qual o bombeiro assistiu melhorou.VISAR A ALGO =ALMEJAR

    VISAR (A) VERBO =ALMEJARVISAR ALGO/ALGU M =MIRARJulgue certo ou errado.14. O plano visa o combate da inflao.15. O plano visa ao combate da inflao.16. O plano visa combater a inflao.17. O plano visa a combater a inflao.18. O policial visou o sequestrador e atirou.19. O policial visou ao sequestrador e atirou.20. O combate que o plano visa exige rigor.21. O combate a que o plano visa exige rigor.22. O combate ao qual o plano visa exige rigor.23. O combate a quem o plano visa exige rigor.24. O sequestrador que o policial visou fugiu.25. O sequestrador a que o policial visou fugiu.26. O sequestrador a quem o policial visou fugiu.Obs.: o pronome relativo quem sempre preposicionado.27. O sequestrador ao qual o policial visou fugiu.IMPLICAR ALGO =ACARRETARIMPLICAR COM ALGU M =EMBIRRARJulgue os itens como certo ou errado.28. A crise implicou em desemprego.29. A crise implicou desemprego.30. Ele implica com a sogra.31. Foi grande o desemprego em que a crise implicou.32. Foi grande o desemprego que a crise implicou.33. O estudo implica vitria.34. O estudo implica na vitria.OBEDECER A ALGO/ALGUMJulgue os itens como certo ou errado.

    35.

    Os motoristas obedecem o cdigo de trnsito.36. Os motoristas obedecem ao cdigo de trnsito.37. Eles estudaram o cdigo e o obedecem.38. Eles estudaram o cdigo e lhe obedecem.39. Eles estudaram o cdigo e obedecem a ele. 40. O cdigo que eles obedecem rigoroso.41. O cdigo a que eles obedecem rigoroso.42. Os funcionrios obedecem o chefe.43. Os funcionrios obedecem ao chefe.44. Eles ouvem o chefe e o obedecem.45. Eles ouvem o chefe e lhe obedecem.46. Eles ouvem o chefe e obedecem a ele.47. O chefe que eles obedecem rigoroso.48. O chefe a que eles obedecem rigoroso.49. O chefe a quem eles obedecem rigoroso.AVISAR,

    INFORMAR,COMUNICAR,

    ALGO A ALGU M

    ALGUM DE /SOBRE

    ALGO

    Julgue os itens como certo ou errado.50. Avise o prazo aos estudantes.51. Avise os estudantes sobre o prazo.52. Avise do prazo os estudantes.

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    53. Avise aos estudantes o prazo.54. Avise aos estudantes sobre o prazo.55. Avise-lhes o prazo.56. Avise-lhes do prazo.57. Avise-os do prazo.58. Avise-os o prazo.59. Avise-o a eles.60. O prazo que lhes avisei expirou.61. O prazo de que lhes avisei expirou.62. O prazo de que os avisei expirou.63. O prazo que os avisei expirou.64. Avisamos-lhe que feriado.65. Avisamos-lhe de que feriado.66. Avisamo-lo que feriado.67. Avisamo-lo de que feriado.(CESPE, 2007, PMDF, mdico) Texto:A leitura crtica pressupe acapacidade do indivduo de construir o conhecimento, sua viso de mundo,sua tica de classe.68. O trecho de construir o conhecimento estabelece relao de regncia

    com o termo capacidade, especificando-lhe o significado.(CESPE, 2007, TRT 9R, tcnico) Texto:Ao realizar leiles de crditos de carbono no mercado internacional, So Paulod o exemplo a outras cidades brasileiras de como transformar os aterros, defontes de poluio e de encargos onerosos para as finanas municipais, emfontes de receitas, inofensivas ao meio ambiente.69. Em de como transformar, o emprego da preposio de exigido pela

    regncia de transformar.

    (CESPE, 2007, TRT 9R, analista) Texto: H sculos os estudiosos tentamentender os motivos que levam algumas sociedades a evoluir mais rpido queoutras. S recentemente ficou patente que, alm da liberdade, outros fatoresintangveis so essenciais ao desenvolvimento das naes.O principal deles a capacidade de as sociedades criarem regras de condutaque, caso desrespeitadas, sejam implacavelmente seguidas de sanes.70. O emprego da preposio de separada do artigo que determina

    sociedades, em a capacidade de as sociedades, indica que o termo associedades o sujeito da orao subordinada.

    (CESPE, CREA-DF, SUPERIOR) Texto: Caso uma indstria lance umagrande concentrao de poluentes na parte alta do rio, por exemplo, a coleta deuma amostra na parte baixa no ser capaz de detectar o impacto, mesmo queesta seja feita apenas um minuto antes de a onda txica atingir o local. Essetipo de controle, portanto, pode ser comparado fotografia de um rio.71.No trecho antes de a onda txica atingir o local, a substituio da parte

    grifada por da resulta em um sujeito preposicionado.

    72. CESPE, HUB. Texto: possvel comparar a sade mental de pessoasque vivem em uma regio de conflitos das pessoas que vivem emfavelas ou na periferia das grandes cidades brasileiras?

    QUESTO: Considerando, para a regncia do verbo comparar, o seguinteesquema: comparar X a Y, correto afirmar que, no texto, X corresponde a asade mental de pessoas que vivem em uma regio de conflitos e Ycorresponde a [a sade mental] das pessoas que vivem em favelas ou naperiferia das grandes cidades brasileiras.73. (FCC, 2008, MPE/RS, AGENTE ADM., questo 39) ... para aprovar,

    at o final de 2009, um texto ... O verbo que exige o mesmo tipo decomplemento que o do grifado acima est na frase:

    (A)De fato, o resultado modesto.(B) ... como fugir aos temas ...(C) ... j respondem por 20% do total das emisses globais.(D) ... que j esto na atmosfera ...(E) ... s prejudica formas insustentveis de desenvolvimento.

    74. (FCC, 2008, METR/SP, ADVOGADO, tipo 1, questo 7) ... quepreferiu a vida breve gloriosa a uma vida longa obscurecida . O verbo queapresenta o mesmo tipo de regncia que o do grifado acima est na frase:(A) ... para finalizar com uma celebridade do contagiante futebol.(B) ... as fronteiras entre a fico e realidade so cada vez mais vagas.(C) ... e retirou a menininha do bero incendiado.(D) Lembrei o exemplo de mrtires...(E) No foram estes homens combatentes de grandes feitos militares ...75. (FCC, 2006, SEPLAN/MA, bombeiro, tipo 1, 5) Est correto o emprego

    da expresso sublinhada na frase:(A) vedada a exposio s cenas de violncia a que esto sujeitas as

    crianas.(B) Os fatos violentos de que se deparam as crianas multiplicam-se dia a

    dia.(C) O autor refere-se a um tempo em cujo os ndices de violncia eram bem

    menores.

    (D)

    As tenses urbanas que se refere o autor j esto banalizadas.(E) As mudanas sociais de cujas o autor est tratando pioraram a qualidadede vida.

    76. ESAF, AFRF. Marque o item em que a regncia empregada atendeao que prescreve a norma culta da lngua escrita.

    a) A causa por que lutou ao longo de uma dcada poderia tornar-seprioridade de programas sociais de seu estado.

    b) Seria implementado o plano no qual muitos funcionrios falaram arespeito durante a assemblia anual.

    c) A equipe que a instituio mantinha parceria a longo tempo manifestoutotal discordncia da linha de pesquisa escolhida.

    d) Todos concordavam que as empresas que a licena de funcionamento noestivesse atualizada deveriam ser afastadas do projeto.

    e) Alheio aos assuntos sociais, o diretor no se afinava com a nova polticaque devia adequar-se para desenvolver os projetos.

    77. CESPE, DETRAN-DF. Texto: Das 750 filiadas ao Instituto Ethos, 94%dos cargos das diretorias so ocupados por homens brancos.

    QUESTO: A substituio de Das por Nas no acarretaria problema deregncia no perodo, que se manteria gramaticalmente correto.78. Texto: De janeiro a maio, as vendas ao mercado chins atingiram US$

    1,774 bilho.QUESTO: Pelos sentidos textuais, a substituio da preposio a,imediatamente antes de mercado, porem no alteraria os sentidos do texto.(CESPE, 2008, MRE, ASSISTENTE) TEXTO: O Brasil s conseguiupassar da condio de pas temerrio para a aplicao de recursos, em umapoca de prosperidade mundial, para a de mercado preferencial dosinvestidores, justamente no auge de um perodo de turbulncia financeira nosmercados internacionais, porque est colhendo agora os resultados de umapoltica econmica ortodoxa. Zero Hora (RS), 26/2/2008 (com adaptaes).79. Imediatamente aps para a (L. 3), subentende-se o termo elptico

    condio.80. Texto: A tica aponta o caminho por meio da considerao daquilo que se

    convencionou chamar de direitos e deveres. QUESTO: O pronomedaquilo pode ser substitudo, sem prejuzo para a correo gramaticaldo perodo, por do ou por de tudo.

    81. Texto:Estudo do Banco Mundial (BIRD) sobre polticas fundirias emtodo o mundo defende que a garantia do direito posse de terra a pessoaspobres promove o crescimento econmico. QUESTO: As regras deregncia da norma culta exigem o emprego da preposio aimediatamente antes de pessoas pobres para que se complementesintaticamente o termo garantia.

    82. Texto: A cocana um negcio bilionrio que conta com a proteo dasForas Armadas Revolucionrias da Colmbia (FARC), cujo contingente estimado em 20.000 homens. QUESTO: No texto, cujo, pronomede uso culto da lngua, corresponde forma mais coloquial, masigualmente correta, do qual.

    83. ESAF, MPOG, analista. Mas, apesar da legitimao, a autoridade dogestor constantemente desafiada por subordinados, a cujos direitos

    legais os resguardam de represlias imediatas, pois a ruptura do contratode trabalho representa um custo no desprezvel para a firma.84. ESAF, TRF. Texto: Um dos motivos principais pelos quais a temtica das

    identidades to freqentemente focalizada tanto na mdia assim como nauniversidade so as mudanas culturais. Questo: Preserva-se a correogramatical e a coerncia textual ao usar o pronome relativo que em lugarde quais, desde que precedido da preposio por.

    85. ESAF, TRF. Texto: A busca de sentido para o cosmos se engata com aprocura de sentido para a existncia da famlia humana. Questo:Substituir com a por na no prejudicaria os sentidos originais ou acorreo gramatical do texto.

    86. CESPE, TJBA, supervisor. Texto: Por seis julgamentos passou Cristo,trs s mos dos judeus, trs s dos romanos, e em nenhum teve um juiz.Aos olhos dos seus julgadores refulgiu sucessivamente a inocncia divina,e nenhum ousou estender-Lhe a proteo da toga. Questo: Lheequivale expresso a Elee se refere a Cristo.

    87. CESPE, TJBA, supervisor. Texto: Exatamente no processo do justo porexcelncia, daquele em cuja memria todas as geraes at hoje adorampor excelncia o justo, no houve no cdigo de Israel norma queescapasse prevaricao dos seus magistrados.

    (CESPE, 2008, DFTRANS, analista, cargo 1, item 9)Seja qual for a funo ou a combinatria de funes dominantes em umdeterminado momento de comunicao, postula-se que preexiste a todas elas afuno pragmtica de ferramenta de atuao sobre o outro, de recurso parafazer o outro ver/conceber o mundo como o emissor/locutor o v e o concebe, oupara fazer o destinatrio tomar atitudes, assumir crenas e eventualmente desejos dolocutor.88. No perodo sinttico postula-se que (...) desejos do locutor, as trs

    ocorrncias da preposio de estabelecem a dependncia dos termosque regem para com o termo funo pragmtica, como mostra oesquema seguinte.

    funo pragmtica:

    de ferramentade atuao sobre o outrode recurso para fazer o outro conceber omundo

    (CESPE, 2008, MS, agente) Texto: A diretora-geral da OPAS, com sede emWashington EUA, Mirta Roses Periago, elogiou a iniciativa de estados emunicpios brasileiros de levar a vacina contra a rubola aos locais de maior

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    fluxo de pessoas, especialmente homens, como forma de garantir a maiorcobertura vacinal possvel.89.Na linha 4, o emprego de preposio em aos locais justifica-se pela

    regncia de vacina.90. (FCC, TRT21R) Est correto o emprego do elemento sublinhado na

    frase:(A) Quase todas as novidades que os moradores tiveram acesso so

    produtos da moderna tecnologia.(B) O gerador a diesel o meio pelo qual os moradores de Aracampinas tm

    acesso luz eltrica.(C) A hipertenso na qual foram acometidos muitos moradores tem suas

    causas na mudana de estilo de vida.(D) O extrativismo, em cujo os caboclos tanto se empenhavam, foi

    substitudo por outras atividades.(E) Biscoitos e carne em conserva so alguns dos alimentos dos quais o

    antroplogo exemplifica a mudana dos hbitos alimentares doscaboclos.

    91. (FCC, SESEP/SE, professor) Isso proporciona fbula a caractersticade ser sempre nova. A mesma regncia do verbo grifado na frase acimarepete-se em :

    (A) Histrias criadas por povos primitivos desenvolviam explicaesfantasiosas a respeito de seu mundo.

    (B) As narrativas de povos primitivos constituem um rico acervo de fbulas,tanto em prosa quanto em versos.

    (C) Pequenas narrativas sempre foram instrumento, nas sociedadesprimitivas, de transmisso de valores morais.

    (D) Nas fbulas, seus autores transferem atitudes e caractersticas humanaspara animais e seres inanimados.

    (E) Fbulas tornaram-se recursos valiosos de transmisso de valores, desdesua origem, em todas as sociedades.

    92. (FCC, IPEA) Na frase Preferimos confiar e acreditar nas coisas..., aexpresso sublinhada complementa corretamente, ao mesmo tempo, doisverbos que tm a mesma regncia: confiar em, acreditar em. Do mesmomodo, est tambm correta a seguinte construo:Preferimos

    (A) ignorar e desconfiar das coisas...(B) subestimar e descuidar das coisas...(C) no suspeitar e negligenciar as coisas...(D) nos desviar e evitar as coisas...(E) nos contrapor e resistir s coisas...93. (FCC, IPEA) Ambos os elementos sublinhados esto empregados de

    modo correto na frase:(A) Nas sociedades mais antigas, em cujas venerava-se a sabedoria dos

    ancestrais, no se manifestava qualquer repulsa com os valores

    tradicionais.(B) Os pais experientes, a cujas recomendaes o adolescente no costumaestar atento, no devem esmorecer diante das reaes rebeldes.

    (C) A autoridade da experincia, na qual os pais julgam estar imbudos,costuma mobilizar os filhos em buscar seu prprio caminho.

    (D) Quando penso em fazer algo de que ningum tenha aindaexperimentado, arrisco-me a colher as desventuras com que mealertaram meus pais.

    (E) A autoridade dos pais, pela qual os adolescentes costumam se esquivar,no deve ser imposta aos jovens, cuja a reao tende a ser mais e maislibertria.

    94. (FCC, CODESP) A matana ............esto sujeitas as baleias preocupao da Comisso Baleeira Internacional, ........ atuao se iniciouem 1946 e ........ participam mais de 50 pases.

    As formas que preenchem corretamente as lacunas na frase acima so,respectivamente:

    (A) a quecujade que(B) quecujode que(C) quecujacom que(D) quecuja acom que(E) a quecuja ade que

    GABARITO DE REGNCIA NOMINAL E VERBAL1 2 3 4 5 6 7 8 9 10C E C C E C C E C C

    11 12 13 14 15 16 17 18 19 20C C C E C C C C E E

    21 22 23 24 25 26 27 28 29 30C C E C E C E E C C

    31 32 33 34 35 36 37 38 39 40E C C E E C E E C E

    41 42 43 44 45 46 47 48 49 50

    C E C E C C E C C C51 52 53 54 55 56 57 58 59 60C C C E C E C E C C

    61 62 63 64 65 66 67E C E C E E C

    68 69 70 71 72 73 74 75 76 77C E C C C E C A A C

    78 79 80 81 82 83 84 85 86 87E C C C E E C C C C

    88 89 90 91 92 93 94E E B D E B A

    O CASO DO PARALELISMO (sinttico e semntico)

    PARALELISMO significa igualdade de estrutura gramatical entre termos demesma funo em relao ao mesmo regente. Evidencia-se, portanto, entreoraes coordenadas e entre termos coordenados. importante, sobretudo, arelao estabelecida pela conjuno e.Vejamos exemplos:Exemplo 1: Estamos ameaados por uma crise terrvel e que pode deixar opas no caos.Comentrio. Notemos o adjetivo terrvel qualificando o substantivo crise.Notemos tambm a orao adjetiva que pode deixar o pas no caosqualificando o mesmo substantivo crise. No houve paralelismo.Exemplo 2 (melhorando o ex.1):Estamos ameaados por uma crise terrvel e capaz de deixar o pas no caos.Comentrio.Note agora os dois adjetivos terrvel e capaz qualificando osubstantivo crise.VAMOS EXERCITARNa construo dos seguintes perodos no se levou em conta o paralelismogramatical. Melhore a redao.a)Tanto na sala de aula quanto ao brincar no recreio, Alberto est sempre

    implicando com algum colega.b)Fiquei decepcionado com a nota que obtive na prova de matemtica e

    quando o professor me disse que eu nem sei o que uma equao desegundo grau.

    c)Ao romper da aurora e quando os pssaros comeam a cantar que anatureza se mostra mais aprazvel.

    d)Embora todos o conheam e apesar de conviverem com ele h longo tempo,ningum sabe se casado.

    e)Ouvimos um rudo e algum forar a porta dos fundos.f) Passei alguns dias com minha famlia e revendo velhos amigos de infncia.g)Depois da descoberta do avio, o mundo nos d a impresso de ter ficado

    menor, no no sentido prprio mas sim que as distncias so maisrapidamente vencidas.

    h)Dispondo de poucos produtos de exportao e como os preos das matrias-primas no mercado internacional so muito baixos, os pasessubdesenvolvidos esto sempre carentes de meios para elevar o seu padro

    de vida.i) O Governador negou estar a polcia de sobreaviso e que a visita da

    oficialidade da PM do Estado tivesse qualquer sentido poltico.j) Pouco importa saber o que dizem esses estrangeiros ou a impresso que

    lhes causamos.GABARITOa) Tanto na sala de aula quanto NO RECREIO ao brincar, Alberto est sempre

    implicando com algum colega.b)Fiquei decepcionado com a nota que obtive na prova de matemtica e com

    o professor me dizendo que eu nem sei o que uma equao de segundograu.

    c)Ao romper da aurora e ao comearem a cantar os pssaros que a naturezase mostra mais aprazvel. Ou: Quando rompe a aurora e os pssaroscomeam a cantar.

    d)Embora todos o conheam e CONVIVAM com ele h longo tempo,ningum sabe se casado. Ou: APESAR DE todos o conhecerem e

    conviverem ...e)Ouvimos um rudo e O BARULHO DE algum forar a porta dos fundos.f) Passei alguns dias com minha famlia e REVI velhos amigos de infncia.g)Depois da descoberta do avio, o mundo nos d a impresso de ter ficado

    menor, no no sentido prprio mas sim NO SENTIDO DE que as distnciasso mais rapidamente vencidas.

    h)Dispondo de poucos produtos de exportao e SENDO MUITO BAIXOSos preos das matrias-primas no mercado internacional, os pasessubdesenvolvidos esto sempre carentes de meios para elevar o seu padrode vida.

    i) O Governador negou QUE a polcia ESTIVESSE de sobreaviso e que avisita da oficialidade da PM do Estado tivesse qualquer sentido poltico.

    j) Pouco importa saber o que dizem esses estrangeiros ou a impresso quelhes causamos.

    QUESTES DE PROVAS(FUNRIO, MJ, 2009, AGENTE) Como prevenirmedidas adotadas para

    se evitar o desaparecimentoORIENTAES AOS PAIS- Orientar os filhos a no aceitarem doces, presentes, ou qualquer outro objetode estranhos, podendo aceit-los de conhecidos e parentes, somente comprvio consentimento dos responsveis.

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    - Manter bom relacionamento com a vizinhana.- Procurar conhecer as pessoas que convivem com seu filho.- Participar ativamente dos eventos envolvendo o seu filho, como aquelesocorridos em escolas e aniversrios.- Ensinar ao seu filho o seu nome completo, endereo e telefone e os nomesdos pais e irmos.- No autorizar o seu filho a brincar na rua sem a superviso de um adultoconhecido.- Evite deixar o seu filho em casa sozinho.- Providenciar a carteira de identidade do seu filho, atravs do Instituto deIdentificao.

    - Faa com que as pessoas, que necessitam de ateno especial, que vivem sobsua responsabilidade tenham sempre consigo (no bolso ou gravado em umamedalha) seus dados de identificao.- Observe o comportamento do seu filho, ficando atento s possveismudanas.- Conhea o tipo sanguneo e o fator RH da criana.- Seja amigo do seu filho, deixando-o vontade para confidenciar-lhe os seusproblemas ou vitrias. [...] (Fonte: http://www.desaparecidos.mg.gov.br/)95. No texto acima, observa-se uma ausncia de paralelismo sinttico.

    Marque a opo que explica esse fato.A) a pontuao dos tpicos apresenta problemas, pois todos deveriam

    terminar com ponto e vrgula, no com ponto final.B) a estrutura sinttica dos tpicos diferente, pois alguns iniciam com

    verbo no infinitivo e outros no imperativo.C) a coeso textual apresenta problemas, em virtude da repetio em todos

    os tpicos das palavras filho ou filhos.

    D) a opo por verbos nominais dificulta a manuteno do paralelismo, poiseles no so flexionados.

    E) a diversidade de registros existente, pois, em alguns tpicos, v-se autilizao de maior formalidade que em outros.

    96. (FUNRIO, 2009, MJ, ANALISTA TC. ADM.) O princpio doparalelismo sinttico, segundo o qual quaisquer elementos da frasecoordenados entre si devem apresentar estrutura gramatical similar,est preservado em

    A) A assessoria de imprensa de Roberto Carlos comeou a divulgar nasemana passada um show do cantor no Maracan como um dos pontos altos dacomemorao dos seus 50 anos de carreira e que tudo est acertado com aemissora de tev detentora dos direitos de transmisso.B) A assessoria de imprensa de Roberto Carlos comeou a divulgar nasemana passada que um dos pontos altos da comemorao dos 50 anos decarreira do cantor ser um show no Maracan e o acerto com a emissora detev detentora dos direitos de transmisso.

    C) A assessoria de imprensa de Roberto Carlos comeou a divulgar nasemana passada que um show do cantor no Maracan ser um dos pontos altosda comemorao dos seus 50 anos de carreira e estando tudo acertado com aemissora de tev detentora dos direitos de transmisso.D) A assessoria de imprensa de Roberto Carlos comeou a divulgar nasemana passada que um dos pontos altos da comemorao dos 50 anos decarreira do cantor ser um show no Maracan e que tudo est acertado com aemissora de tev detentora dos direitos de transmisso.E) A assessoria de imprensa de Roberto Carlos comeou a divulgar nasemana passada um dos pontos altos da comemorao dos 50 anos de carreirado cantor, um show no Maracan, e que tudo est acertado com a emissora detev detentora dos direitos de transmisso.

    97. Texto: Divididos quanto guerra ao Iraque, os pases do Grupo dos Oitobuscaram cicatrizar o racha diplomtico.

    QUESTO: O emprego de ao imediatamente antes de Iraque exignciada construo sinttica porque foi usado imediatamente antes de Guerra.

    98. Texto: O condutor defensivo aquele que tem uma postura pacfica,conscincia pessoal e de coletividade, tem humildade e autocrtica.

    QUESTO: Para se restabelecer o paralelismo sinttico na enumeraoacima, seria necessrio inserir o vocbulo tem imediatamente antes deconscincia pessoal e imediatamente antes da expresso de coletividade.

    99. Texto: Kirchner assume o pas disposto a lutar contra a corrupo econtra as desigualdades sociais.

    QUESTO: A eliminao da segunda ocorrncia da palavra contra noprejudicaria a correo gramatical do texto.

    GABARITO: 95. B 96. D 97. E 98. E 99. C

    EMPREGO DO SINAL INDICATIVO DE CRASE

    Observe: Gostei de + o filme. = Gostei do filme.Acredito em + o filho. = Acredito no filho.Refiro-me a + o filme. = Refiro-me ao filme.Refiro-me a + a revista. = Refiro-me revista.

    DEFINIO. A contrao de a + a = o que chamamos de CRASE.O acento (`) chamado de acento grave, ou simplesmente de acento indicadorde crase.

    EXERCITANDO e FIXANDO a diferena entre a letra a comoartigo somente e a letra a como preposio somente1. Ponha nos parntesesP se oa for preposio,A se for artigo:a)A nave americana Voyagerchegou a ( ) Saturno.b)O Papa visitou a ( ) nao brasileira.c)Admirava a ( ) paisagem.d)Cabe a ( ) todos contribuir para o bem comum.e)Ele s assiste a ( ) filmes de cowboy.f) Procure resistir a ( ) essa tentao.g)Ajude a ( ) Campanha.h)O acordo satisfez a ( ) direo do Sindicato.i) Falou a ( ) todos com simpatia contagiante.j) O acordo convm a ( ) funcionrios e a ( ) funcionrias.EXERCITANDO e FIXANDO a regra prtica de CRASE com artigo2. Complete as lacunas com a, as, ou s junto dos substantivos

    femininos, observando as correspondncias necessrias: o = a; os =as; ao = ; aos = s. Observe o paralelismo.

    a)Dava comida aos gatos e ____ gatas.b)Estimava o pai e ____ me.c)Perdoa aos devedores e ___ devedoras.d)Prefiro o dia para estudar; ela prefere ____ noite.e)Ters direito ao abono e ____ gratificao.f) Confessou suas dvidas ao amigo e ___ amiga.g)Nunca faltava aos bailes e _____ festas de So Joo.h)Sempre auxilio os vizinhos e __ vizinhas.i) Tinha atitudes agradveis aos homens e ___ mulheres.EXERCITANDO e FIXANDO a regra prtica de CRASE compronome AQUELE(S), AQUELA(S), AQUILO3. Preencha as lacunas com aquele, aqueles, aquela, aquelas, aquilo, seno houver preposio a; ou ento com quele, queles, quela, quelas,quilo, se ocorrer a preposioa exigida pelo termo anterior regente:a) A verba aprovada destinava-se apenas ________ despesas inadiveis.b) Prefiro este produto __________.c) As providncias cabem ________ que estejam interessados.d) Submeterei _________ alunos a uma prova.e) Nunca me prestaria a isso nem ____________.f) Ficaram todos obrigados ____________ horrio.g) J no amava __________ moa.h) Ofereceu uma rosa _______ moa.i) Reprovo _______ atitude.j) No teremos direito ______ abono.k) No se negue alimento _______ que tm fome.l) ___________ hora tudo estava tranqilo.m) Deves ser grato _______ que te fazem benefcios.n) Traga-me _____ cadeira, por favor.o) Diga _______ candidatos que logo os atenderei.p) isso que acontece ______ que no tm cautela.q) Oferea uma cadeira ______ senhora.r) Abra ___________ janelas: o calor est sufocante.s) Compareceste ________ festa?EXERCITANDO e FIXANDO a regra prtica de CRASE com a(s) =aquela(s)4. Preencha as lacunas com a, as, quando se tratar do artigo ou do

    pronome demonstrativo; e com , s, quando houver CRASE dapreposioa com artigo ou o demonstrativoa, as:

    a)Estavam acostumados tanto ____ pocas de guerra quanto ____ de paz.(Compare: Estavam acostumados tanto aos tempos de guerra quanto aos depaz.)

    b)Confiava ____ tarefas difceis mais _____ velhas amizades do que _____novas. (Compare: Confiava os trabalhos difceis mais aos velhos amigos doque aos novos.)

    c)______ espadas antigas eram mais pesas que ___ de hoje. (Compare: Osrifles antigos eram mais pesados que os de hoje.)

    d)_____ foras de Carlos Magno eram to valentes como ____ do Rei Artur.(Compare: Os soldados de Carlos Magno eram to valentes como os do ReiArtur.)

    e)_____ foras de Bernardo deram combate ____ que defendiam CarlosMagno. (Compare: Os homens de Bernardo deram combate aos quedefendiam Carlos Magno.)

    f) Esta moa se assemelha ____ que voc me apresentou ontem. (Compare:Este rapaz se assemelha ao que voc me apresentou ontem.)

    g)______ Medicina d combate ____ doenas dos homens e ____ dosanimais. (Compare: Os mdicos do combate aos males dos homens e aosdos animais.)

    h)Esta tinta no se compara ___ que usaram antes. (Compare: Este papel nose compara ao que usaram antes.)

    i) Prestava ateno ___ palavras dos velhos, mas no ____ dos jovens.(Compare: Prestava ateno aos ensinamentos dos velhos, mas no aos dosjovens.)

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    IMPORTANTE!!!! Precisamos enxergar situaes em que o artigodefinido pode ser suprimido corretamente. Apenas o sentido mudar.Vejamos: (TCU, 2005) Todo o pas comemorou.

    Sentido: pas definido.Todo pas comemorou. Sentido: pas qualquer.

    Todo Brasil comemorou. (errado) Todo o Brasil comemorou. (certo)Concluso. O artigo definido necessrio para acompanhar nomes jdefinidos, nicos, especficos. Mas facultativo, do ponto de vista de correogramatical, quando o nome no est definido, no especfico. Apenas osentido se altera.

    VEJAMOS ALGUMAS QUESTES.5.CESPE, TJDFT.Quanto ao emprego do sinal indicativo de crase, julgue os

    fragmentos apresentados nos itens a seguir.(1) direito a trabalho e a remunerao que assegure condies de umaexistncia digna(2) direito unir-se em sindicatos(3) direito a descanso e lazer(4) direito uma segurana social(5) direito proteo famlia(6) assistncia para a me e s crianas(7) direito boa sade e educao de qualidade

    6.CESPE, TST. Texto: So parmetros hoje exigidos pelo mercado no que serefere empregabilidade. QUESTO: Ocorre acento grave em antesde empregabilidade para indicar que, nesse lugar, houve a fuso de umapreposio, exigida pelo vocbulo antecedente, com um artigo definido,usado antes dessa palavra feminina.

    7.CESPE, TJDFT. Texto: A f crescente na revoluo cientfica geravaotimismo quanto s futuras condies da humanidade.

    QUESTO: O acento indicativo de crase opcional no texto; portanto, podeser retirado sem prejuzo para a correo gramatical da frase.8. CESPE, HUB. Texto: H contradies entre o mundo universitrio

    tradicional e as aspiraes dos estudantes e de seus familiares quanto apossibilidades finais de insero profissional no mundo real.

    QUESTO: O emprego do sinal indicativo de crase () em quanto apossibilidades dispensaria outras transformaes no texto e manteria acorreo gramatical do perodo.9. CESPE, PRF. Texto: Muitos crem que a Internet um meio seguro de

    acesso s informaes.QUESTO: A omisso do artigo definido na expresso acesso sinformaes, semanticamente, reforaria a noo expressa pelo substantivoem plena extenso de seu significado e, gramaticalmente, eliminaria anecessidade do emprego do sinal indicativo de crase, resultando na seguinte

    forma: acesso a informaes.10. ESAF, TRF. O TCU quer avaliar o controle exercido pelaSuperintendncia da Receita Federal sobre rede arrecadadora de receitasfederais.

    11. ESAF, AFRF. Para os membros da Comisso de Assuntos Econmicosdo Senado (CAE), a qual os acordos internacionais so submetidos, cabe aoBrasil novas solicitaes de emprstimos ao FMI.

    12. ESAF, AFRF. As Metas de Desenvolvimento do Milnio prevm areduo da pobreza a metade at 2015.

    13. (ESAF, MPOG) Assinale a opo que preenche corretamente as lacunasdo texto.

    Para incentivar o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milniono Brasil, o presidente Luiz Incio Lula da Silva lanou o Prmio ODMBRASIL. A iniciativa do governo federal em conjunto com o MovimentoNacional pela Cidadania e Solidariedade e o Programa das Naes Unidaspara o Desenvolvimento (PNUD) vai selecionar e dar visibilidade __1___

    experincias em todo o pas que esto contribuindo para o cumprimento dosObjetivos de Desenvolvimento do Milnio (ODM), como __2__ erradicaoda extrema pobreza e __3__ reduo da mortalidade infantil. Os ODM fazemparte de um compromisso assumido, perante __4__ Organizao das NaesUnidas, por 189 pases de cumprir __5__ 18 metas sociais at o ano de 2015.

    1 2 3 4 5a) a a sb) as a a asc) s a sd) a a a a ase) as a a s

    CASOS ESPECIAIS DE CRASESINAL DE CRASE EM LOCUES FEMININAS,

    1. Locues adverbiaisObserve: Risquei o lpis.

    Risquei a caneta.

    Risquei a lpis.Risquei caneta.REGRA. O sinal de crase distingue entre a locuo adverbial feminina e oobjeto direto.Veja mais: Vendo a prazo. Vendo vista. Vendo a vista.

    Dobrei a direita. Dobrei direita.NOTA. Ser facultativo o sinal de crase somente com a locuo adverbialfeminina de instrumento, apenas no caso de no haver duplo sentido sem osinal de crase.Veja: Risquei o muro a caneta. (certo)

    Risquei o muro caneta. (certo)Perceba que j pudemos notar que se trata de locuo adverbial deinstrumento, mesmo sem ter visto o sinal de crase.

    2. Locues prepositivasObserve: A espera de vagas terminou. Consegui matricular-me.

    espera de vagas, ficamos todos. Ainda no nos matriculamos.Regra. O sinal de crase necessrio para indicar a locuo prepositivafeminina. O sinal distingue entre a locuo e outras estruturas.

    Quais outras estruturas?Resposta. Sujeito, objeto, complemento NO constituem locuo prepositiva.DICA. De modo geral, a locuo prepositiva introduz locuo adverbial.Veja mais: Os trabalhadores j concluram a cata de cocos.

    Os trabalhadores saram cedo cata de cocos.

    Informao. Locuo prepositiva possui a seguinte estrutura:Preposio + substantivo + preposio

    CUSTA DE MANEIRA DE BEIRA DE PROCURA DE

    Informao. Locuo adverbial possui a seguinte estrutura:

    Preposio + substantivo VISTAA PRAZOA LPIS CANETA

    3. Locuo adjetivaEstrutura: preposio + substantivoRelao: qualifica, especifica um substantivo.Veja:Houve pagamento vista.Houve pagamento a prazo.O risco caneta no sai.O risco a lpis sai.

    4. Locuo conjuntivaSomente duas: proporo que, medida que.

    Veja: Ele enriqueceu medida que investiu na bolsa.Foi grande a medida que ele investiu na bolsa. (Notemos aquio sujeito: a medida foi grande.)

    proporo que estudava, surgiam dvidas.Os matemticos estudam a proporo que existe entre os nmeros. (Note aquio objeto direto de estudam: estudam o qu? Resposta: estudam aproporo..., como algum estuda o limite e a derivada.)

    SINAL DE CRASE na indicao de HORRIOREGRA. Ocorre crase somente se indicarmos a hora como horrioquando algo ocorre, ocorreu ou ocorrer.No ocorre crase quando indicamos quanto tempo passou ou passar.VEJA: Ns vamos chegar l s duas horas. (DICA. Compare com: Nschegaremos l AO meio-dia.)

    Mas: Ns vamos estar l daqui a duas horas. (quantidade de tempo que vai

    passar)Ns j estamos aqui H duas horas. (quantidade de tempo que passou)

    SINAL DE CRASE aps a palavra ATObserve:Vou ao clube. Vou at o clube. Vou at ao clube.NOTA. Aps at, ser facultativa a preposio pedida pelo termo anterior.Ento:Vou praia. Vou at a praia. Vou at praia.CONCLUSO. Crase facultativa aps at, desde que seja pedidapreposio pelo termo anterior.Mas, cuidado!Vi o clube. (certo) Vi at o clube. (certo)Vi at ao clube. (errado)Vi a praia. (certo) Vi at a praia. (certo)Vi at praia. (errado)

    SINAL DE CRASE diante de pronomes de tratamentoObserve: Vossa Senhoria deve comparecer. (certo)A Vossa Senhoria deve comparecer. (errado)REGRA. De modo geral, NO se pode empregar ARTIGO antes depronomes de tratamento.

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    Ento: Refiro-me a Vossa Senhoria. (certo)Refiro-me Vossa Senhoria. (errado)

    Observe tambm: O Senhor deve comparecer. (certo)Senhor deve comparecer. (errado)

    REGRA. Exigem ARTIGO os pronomes de tratamento: Senhor, Senhora,Madame, Senhorita.Ento: Refiro-me ao Senhor. Refiro-me Senhora.Mas, cuidado! Visitarei o Senhor. Visitarei a Senhora.

    ATENO!!! O artigo OPCIONAL com o tratamento DONA.Veja: Dona Maria chegou.

    A Dona Maria chegou.Ento: Refiro-me a Dona Maria.

    Refiro-me Dona Maria.

    Vamos analisar uma questo interessantssima!(CESPE, 2009, MI, agente adm.) A expresso nominal D. Fortunata empregada, no texto, sem artigo. Por essa razo, caso a palavra sublinhada emdeu joias mulher (linha 26) fosse substituda por D. Fortunata, o acentograve sobre o a que sucede joias no deveria ser empregado.RESPOSTA: CERTO.

    OUTRAS QUESTES DE PROVAS(FUNRIO, 2009, MJ, ANALISTA)s vezes faz bem chorarE nas velhas cordas procurarNotas e acordes esquecidos

    Os dedos calejados deslizarRecordar, saudoso, um samba antigo.14. A letra de Ivor Lancelllotti emprega adequadamente o acento de crase.

    Tambm est correto esse uso do acento emA) Deixei o carro no lava jato e fui confeitaria escolher uns doces.B) Quando samos cavalo estamos apenas procura de paz e sossego.C) Retiraram-se s pressas para no responderem s perguntas da mdia.D) Daqui uma hora e meia irei at piscina para examinar a gua e o

    cloro.E) Encaminhamos ontem V. Sa. os convites para a recepo famlia.(FUNRIO, 2009, MJ, ECONOMISTA) Presente entrevista de apresentaoda pesquisa, o secretrio de Educao Continuada, Alfabetizao eDiversidade do MEC, Andr Luiz Lzaro, admitiu que h um desafio dequalidade a ser superado no EJA.15. A supresso do acento grave em presente entrevista manteria a

    correo gramatical e o sentido do texto.

    SINAL DE CRASE diante de PRONOME POSSESSIVOFEMININO: minha, sua, tua, nossa, vossaObserve: Meu livro chegou. (certo)

    O meu livro chegou. (certo)Concluso. O artigo definido facultativo antes de pronomes possessivos.Ento: Minha revista chegou. (certo)A minha revista chegou. (certo)APLICAO:Refiro-me a meu livro. (certo) Refiro-me ao meu livro. (certo)Refiro-me a minha revista. (certo) Refiro-me minha revista. (certo)

    Informao. Artigo pressupe substantivo escrito ao qual se refere nasequncia. Veja: O uso de gua e o de combustvel so prioritrios.

    Notemos: substantivo uso. Artigo o, que acompanha uso.Mas, em o de combustvel, apenas subentendemos uso. No est escrito .Ento, no temos aqui artigo definido. Trata-se de pronome demonstrativoo=aquele.Observe ainda:Meu livro chegou e o seu no.Note que o artigo facultativo, porm o pronome o no . O pronome obrigatrio para representar o termo livro no repetido.APLICAO:

    Refiro-me a meu livro e no ao seu. (certo)Refiro-me a meu livro e no a seu. (errado)Refiro-me ao meu livro e no ao seu. (certo)Refiro-me ao meu livro e no a seu. (errado)

    Ento:Refiro-me a minha revista e no sua. (certo)Refiro-me a minha revista e no a sua. (errado)

    Refiro-me minha revista e no sua. (certo)Refiro-me minha revista e no a sua. (errado)16. (FUNRIO, 2009, MJ, AGENTE) margem das rodovias de grande

    movimento... Diferente do exemplo destacado, o nico caso em que oacento grave foi usado de forma ERRADA, nas alternativas abaixo,

    A) Ficamos vontade no evento.B) Refiro-me minha irm.C) Chegarei uma hora, no ao meio-dia.

    NOTA. Aqui temos o numeral uma. S ele pode ter crase antes de si.No h crase antes do artigo indefinido uma.

    D) Dirija-se qualquer moa do balco.NOTA. PROIBIDO CRASE DIANTE DE PALAVRAS INDEFINIDAS.Lembre que o artigo que a crase contm DEFINIDO.

    E) medida que os anos passam, fico pior.17. (IBGE) Assinale a opo incorreta com relao ao emprego do

    acento indicativo de crase:a)O pesquisador deu maior ateno cidade menos privilegiada.b)Este resultado estatstico poderia pertencer qualquer populao carente.c)Mesmo atrasado, o recenseador compareceu entrevista.d)A verba aprovada destina-se somente quela cidade sertaneja.e)Veranpolis soube unir a atividade prosperidade.SINAL DE CRASE diante de nomes prprios de lugar (topnimos)REGRA PRTICA.Se volto DA, crase no A. Se volto DE, crase PRA QU.Veja:Samos de Braslia, fomos a Fortaleza (voltamos de Fortaleza), depois fomos aNatal (voltamos de Natal), descemos Bahia (voltamos da Bahia). Entoretornamos a Braslia (voltamos de Braslia).Mas:Samos de Braslia, fomos Fortaleza dos sonhos (voltamos da Fortaleza dossonhos), depois fomos Natal dos holandeses (voltamos da Natal dos

    holandeses), descemos Bahia (voltamos da Bahia). Ento retornamos belaBraslia (voltamos da bela Braslia).18. (IBGE) Assinale a opo em que o A sublinhado nas duas frases

    deve receber acento grave indicativo de crase:a. Fui a Lisboa receber o prmio. / Paulo comeou a falar em voz alta.b.Pedimos silncio a todos. Pouco a pouco, a praa central se esvaziava.c. Esta msica foi dedicada a ele. / Os romeiros chegaram a Bahia.d.Bateram a porta! Fui atender. / O carro entrou a direita da rua.e. Todos a aplaudiram. / Escreve a redao a tinta.GABARITO DE CRASEEXERCITANDO e FIXANDO a diferena entre a letra a como artigosomente e a letra a como preposio somentePonha nos parntesesP se oa for preposio,A se for artigo:a b c d e f g h i jP A A P P P A A P PP

    EXERCITANDO e FIXANDO a regra prtica de CRASE com artigoComplete as lacunas coma, as, ous junto dos substantivos femininos, observandoas correspondncias necessrias: o = a; os = as; ao = ; aos = s. Observe oparalelismo.a b c d e f g h i js a s a s as s

    EXERCITANDO e FIXANDO a regra prtica de CRASE com pronomeAQUELE(S), AQUELA(S), AQUILOPreencha as lacunas com aquele, aqueles, aquela, aquelas, aquilo, se no houverpreposio a; ou ento com quele, queles, quela, quelas, quilo, se ocorrer apreposioa exigida pelo termo anterior regente:a b c d equelas quele queles aqueles quilo

    f g h i jquele aquela quela aquela quele

    l l m n o

    queles quela queles aquela quelesp q r s tqueles quela aquelas quela

    EXERCITANDO e FIXANDO a regra prtica de CRASE com a(s) =aquela(s)Preencha as lacunas com a, as, quando se tratar do artigo ou do pronomedemonstrativo; e com, s, quando houver CRASE da preposioa com artigo ou odemonstrativoa, as:a b c d e f gs, s as,s,s as,as as,as as,s a,s,s

    h i s,s

    VEJAMOS ALGUMAS QUESTES.5 6 7 8 9 10 11 12 13** C E E C E E E D** CEEECCC

    GABARITO DAS QUESTES DE 14 A 1814 15 16 17 18C E D B D

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    SINTAXE DA ORAORELAES MORFOSSINT TICAS E SEM NTICAS NO PER ODO SIMPLES

    QUESTES DE PROVAS DE CONCURSOS

    TERMOS ESSENCIAIS: SUJEITO E PREDICADO1. (IBAMA/ANAL.AMBIENTAL/25/01/2009) No perodo que se inicia

    abaixo, o sujeito da orao principal est posposto ao verbo.E ela veio na quarta-feira 10, no palco do Teatro Plcido de Castro, em RioBranco, na forma de uma portaria assinada pelo ministro da Justia, Tarso

    Genro. Antes, porm, realizou-se uma sesso de julgamento da Comisso deAnistia, cujo resultado foi o reconhecimento, por unanimidade, da perseguiopoltica sofrida por Chico Mendes no incio dos anos 80 do sculo passado. Aviva do lder seringueiro, Izalmar Gadelha Mendes, vai receber uma pensovitalcia de 3 mil reais mensais, alm de indenizao de 337,8 mil reais.2. (M.C./CARGO N.SUPERIOR/29/11/2008) Na assertiva III abaixo, o

    sujeito composto a existncia e a felicidade pessoal estposposto ao ncleo do predicado verbal.

    III Do sucesso no circuito comunicacional dependem a existncia e afelicidade pessoal.3. (MMA/ANAL. AMBIENTAL/27/04/2008) No trecho O bom

    momento que vive a economia nacional estimula suas vendas (L.1), osujeito das formas verbais vive e estimula o mesmo.

    O bom momento que vive a economia nacional estimula suas vendas, mas aindiscutvel preferncia do consumidor pelo modelo flex tem outras razes.4. (MS/REDAO OFICIAL/15/11/2008) Em o homem dos sculos

    XVII e XVIII pensa imediatamente no firmamento; o do sculo XIXpensa em uma paisagem (L.1-2), o ncleo do sujeito est elptico, nasegunda ocorrncia do verbo pensar.

    Segundo a observao de H. von Stein, ao ouvir a palavra natureza, ohomem dos sculos XVII e XVIII pensa imediatamente no firmamento; o dosculo XIX pensa em uma paisagem.5. (MS/REDAO OFICIAL/15/11/2008) Para se garantir a coerncia e

    a correo gramatical da frase, deve-se transformar o sujeito, que composto, em sujeito simples, retirando-se o trecho a de avaliao edeixando-se o verbo compor como est, no singular.

    A etapa de avaliao quantitativa e a de avaliao qualitativa dos resultadoscompe o prximo captulo.6. (P.M. VILA VELHA-ES/GESTO PBLICA/24/02/2008) A orao

    Administrar essa cota de gua doce (L.3) exerce funo sinttica desujeito.

    Apenas 1% de toda a gua existente no planeta apropriado para beber ouser usado na agricultura. O restante corresponde gua salgada dos mares(97%) e ao gelo nos plos e no alto das montanhas. Administrar essa cota degua doce j desperta preocupao.7. (SEBRAE-BA/CARGOS N. SUPERIOR/30/11/2008)O homem que

    descobriu a lei da gravidade (L.1) o sujeito enunciador da sentenaPode ser discurso de mau perdedor, mas na verdade foi uma grandesacada (L.2-3).

    Falido e perplexo, o homem que descobriu a lei da gravidade, conjecturou:consigo calcular os movimentos dos corpos celestes, mas no a loucura doshomens. Pode ser discurso de mau perdedor, mas na verdade foi uma grandesacada. Sem saber, Newton estava prevendo a criao de uma nova cincia,cujas descobertas podem ajudar a entender a crise atual: a neuroeconomia, quevasculha a mente humana em busca de explicaes para o comportamento domercado.

    TERMOS ASSOCIADOS AO NOME E VOCATIVO8. (DETRAN/ANAL. DE TRNSITO/08/03/2009) O trecho um gs sem

    cor nem cheiro que resulta da queima incompleta dos combustveis(L.1-2) exerce a funo de aposto.

    O poluente associado maior probabilidade de morte dos fetos o monxidode carbono (CO), um gs sem cor nem cheiro que resulta da queimaincompleta dos combustveis.9. (MCT/CARGO N.SUPERIOR/30/11/2008) A expresso principal

    autor do estudo (L.1) tem natureza explicativa e faz referncia ao termoque a antecede.

    O pesquisador Lambert Lumey, principal autor do estudo, afirmou que oresultado dessa pesquisa a prova, mais uma vez, de que o ambiente tem umpoder muito grande sobre os nossos genes.10. (MIN. ESPORTES/CARGOS N. SUPERIOR/23/11/2008) No ltimo

    pargrafo, o sujeito dos verbos Tentar, recuperar, armar eacumular o pronome tudo, que funciona como aposto.

    Talento s no basta, disse Phelps na entrevista coletiva aps a sextamedalha de ouro. Muito trabalho,muita dedicao, uma combinao detudo... Tentar dormir e se recuperar, armar cada sesso de treino da melhor

    forma possvel e acumular muito treino.11. (MPE RR/ANAL.BANCO DADOS/15/06/2008) O nome Jean

    Ziegler (L.2) est entre vrgulas por constituir um vocativo.

    Mais preocupante, no entanto, a situao criada pelo relator da ONU para odireito alimentao, Jean Ziegler, que classificou os biocombustveis comoum crime contra a humanidade,...12. ( TCE-TO/CARGOS N. SUPERIOR/08/02/2008) O trecho herdeiro e

    defensor das postulaes do Iluminismo (L.1) exerce, na orao, a

    funo sinttica de vocativo.Marx, herdeiro e defensor das postulaes do Iluminismo, indagou se asrelaes de produo e as foras produtivas do capitalismo permitiriam, defato, a realizao da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade.13. (TCE-AC/A.CONTR..EXTERNO/25/05/2008) Nos trechos cinco

    fatores esto atuando, em escala mundial, nessa crise (L.1), e a crisenorte-americana (L.4) e o diretor-geral do FMI rompeu o silncioconstrangedor... (linha 16), os termos sublinhados qualificam os nomesaos quais se referem.

    --------------------------------------------------------------------Em geral, cinco fatores esto atuando, em escala mundial, nessa crise: oaumento da produo subsidiada de biocombustveis; o incremento dos custoscom a alta do petrleo, que chega a US$ 114 o barril, e dos fertilizantes; oaumento do consumo em pases como China, ndia e Brasil; a seca e a quebrade safras em vrios pases; e a crise norte-americana, que levou investidores aapostar no aumento dos preos de alimentos em fundos de hedge.

    Foi de olho nessa situao que o diretor-geral do FMI rompeu o silncioconstrangedor que pairava sobre os escritrios de Washington.(CESPE, Banco do Brasil, escriturrio)

    O cdigo de acesso exigido em transaes nos caixas eletrnicos doBanco do Brasil uma seqncia de letras, gerada automaticamente pelosistema.

    At o dia 17/12/2007, o cdigo de acesso era composto por 3 letrasmaisculas. Os cdigos de acessos gerados a partir de 18/12/2007 utilizam,tambm, slabas de 2 letras uma letra maiscula seguida de uma letraminscula.

    Exemplos de cdigo de acesso no novo modelo:Ki Ca Be; Lu S Ra; T M Z.

    14. Os termos automaticamente (L.3) e a partir de 18/12/2007 (L.6)acrescentam, s oraes em que se inserem, informaes circunstanciaisde modo e tempo, respectivamente. (caderno A, item 55)

    (CESPE, ABIN, analista, cdigo 1) Do esquema grego, montado emcolaborao com sete pasesEstados Unidos da Amrica (EUA), Austrlia,Alemanha, Inglaterra, Israel, Espanha e Canad , faz parte o sistema denavegao por satlite da Agncia Espacial Europia.15. A presena da preposio em Do esquema grego uma exigncia

    sinttica justificada pela regncia da palavra sistema.----------------------------------------------------------------------------------------------Da terra, ar e gua, 70 mil policiais, bombeiros, guarda costeira emergulhadores da Marinha vo zelar pela segurana. At a Organizao doTratado do Atlntico Norte (OTAN) emprestar sua experincia militar nocombate ao terrorismo.16. A substituio do trecho Da terra, ar e gua por Da terra, do ar e da

    gua representaria uma transgresso ao estilo prprio do textoinformativo, pois se trata de um recurso de subjetividade prprio dostextos literrios.

    ----------------------------------------------------------------------------------------------A criao do Sistema Brasileiro de Inteligncia (SISBIN) e a consolidao daAgncia Brasileira de Inteligncia (ABIN) permitem ao Estado brasileiroinstitucionalizar a atividade de Inteligncia, mediante uma ao coordenadorado fluxo de informaes necessrias s decises de governo, no que dizrespeito ao aproveitamento de oportunidades, aos antagonismos e s ameaas,reais ou potenciais, relativos aos mais altos interesses da sociedade e do pas.17. As vrgulas que isolam a expresso reais ou potenciais so

    obrigatrias, uma vez que se trata de um aposto explicativo.(CESPE, SGA-AC, administrador, cargo 1, item 9)Uma deciso singular de um juiz da Vara de Execues Criminais de Tup,pequena cidade a 534 km da cidade de So Paulo, impondo critrios bastantergidos para que os estabelecimentos penais da regio possam receber novospresos, confirma a dramtica dimenso da crise do sistema prisional.18. O trecho pequena cidadea 534 km da cidade de So Paulo encontra-se

    entre vrgulas por exercer a funo de aposto.(CESPE, MS, agente) Texto: A diretora-geral da OPAS, com sede emWashington EUA, Mirta Roses Periago, elogiou a iniciativa de estados emunicpios brasileiros de levar a vacina contra a rubola aos locaisde maior

    fluxo de pessoas, especialmente homens, como forma de garantir a maiorcobertura vacinal possvel.19. O nome prprio Mirta Roses Periago (L.2-3) funciona como aposto de

    A diretora-geral da OPAS (L.1).

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    SINTAXE DO PER ODORELAES MORFOSSINT TICAS E SEM NTICAS NO PER ODO COMPOSTO

    ESTUDO DA ORAO SUBORDINADA ADJETIVAQUESTES DE PROVAS

    (CESPE, MMA, analista: cargo 1) Foram expedidas cerca de 7 mil cartas deexpulso de brasileiros no ano passado. O medo faz parte da rotina de boaparte dos cerca de 60 mil brasileiros sem papis, que vivem de casa para otrabalho e do trabalho para casa, receosos de serem detidos e repatriados.20. As vrgulas das linhas 4 e 5 justificam-se por isolar orao subordinada

    adjetiva restritiva. (caderno alfa, item 20)

    (CESPE, MMA, analista: cargo 1) Quando, h cerca de cinco anos, chegouao mercado brasileiro o primeiro modelo de carro bicombustvel, que podeutilizar gasolina e lcool em qualquer proporo, ningum apostava no seuxito imediato e muito menos na sua permanncia no mercado por muitotempo.21. A vrgula aps bicombustvel (L.2) isola orao subordinada adjetiva

    explicativa. (caderno alfa, item 23)(CESPE, MPERR, atendente: cargo 7) Os Estados Unidos da Amrica(EUA), que desde a ltima dcada vinham relegando para um segundo planoesforos direcionados conservao de energia os carros grandes tm hojemaior participao relativa, no total da frota norte-americana, que a registradaantes do primeiro choque do petrleo,