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Apresentação de Processos e Equipamentos que podem contribuir
para o aumento da eficiência nas atividades portuárias
Eng. Sílvio dos Santos, MscLaboratório de Transportes e Logística – LabTrans
UFSC
Interfaces ferroviárias nos terminais portuários
Convivência Cidade x Portos
Conflito Cidade x Porto
Conflito Cidade x Portotaxas de crescimento da população
Fonte: J.P.Rodrigue-Hofstra University - NY
Conflito Cidade x PortoDificuldades de Circulação
Fonte: J.P.Rodrigue-Hofstra University - NY
Dependência de AutomóveisFonte: J.P.Rodrigue-Hofstra University - NY
Deterioração das Condições Tráfegogrande cidades americanas
Fonte: J.P.Rodrigue-Hofstra University - NY
Alternativas
Minimizar os conflitos nos portos existentes
Ampliar ou construir portos em áreas livres
Evolução de um Porto
Fonte: J.P.Rodrigue-Hofstra University - NY
Marselha – do Vieux Port para Foz
Marselha Vieux Port – Porto Urbano
Marselha Foz – Porto Industrial
Escala no Século XIX
Escala no Século XXI
Escalas de Transportes
Fonte: J.P.Rodrigue-Hofstra University - NY
Opção pela FerroviaDesempenho Ferrovia x Rodovia
Fonte: J.P.Rodrigue-Hofstra University - NY
Matriz de transporte
Fonte: Coppead2003/ANTF 2010
Escala do Século XXI > Acesso ferroviário ao porto sem conflitos
Acesso ferroviário ao porto? Um só vagão? Sem conflitos?
Características das ferrovias brasileiras
• extensão de 28 mil quilômetros (6,3 menor que USA)
• restrições de velocidades devido ao mal estado da linha,
• traçado ruim com a geometria de curvas apertadas e rampas fortes
• velocidade média baixa (21 km/h)• quase totalidade das linhas é singela
Características das ferrovias brasileiras
• ocupação irregular da faixa de domínio, mais de 430 (434 em 2007 segundo a ANTF), com favelas e até mesmo feiras livres;
• grande número de passagens em nível críticas, mais de 2.600 (2.611 em 2007 segundo a ANTF), não sinalizadas, nas travessias urbana. (total cadastradas 12.273 em 2007 segundo a ANTF)
• interferência com trens de passageiros nas áreas metropolitanas
O trem brasileiro é caro:
• as composições ferroviárias são curtas devido a falta de padronização dos desvios de cruzamento de trens
• necessidade de manobras para compor ou desmembrar as composições
• poucos trens unitários, diretos da origem ao destino
• poucos vagões especializados e padronizados por tipo de carga
• dificuldades de carga e descarga dos vagões
O trem brasileiro é caro:
• os terminais portuários não têm pátios com feixes de linhas adequados
• as manobras ferroviárias são complicadas e demoradas e eleva o tempo de viagem
• o trem curto é um limitador da capacidade da ferrovia além de onerar o custo de transporte
• malhas das concessionárias regionalizadas• dificuldades de circulação entre as malhas
(bitolas, tráfego mútuo e direito de passagem)
O trem brasileiro é caro:
• distância média de transporte pequena 647 km (USA = 1.485 km)
• vagões/km= 3,4 (USA = 10,1)• vagões/locomotiva = 33 (USA = 75) • tku/locomotivas = 85 (USA = 119)• tabelas de fretes da ANTT muito discrepantes
Fretes Rodoviários x Ferroviários (Soja)
Fonte: Labtrans/ANTT/Sifreca 2009
Participação das ferrovias nos portos
• 91 % dos graneis sólido (principalmente o minério de ferro)
• 14 % da carga geral • 4 % dos contêineres• 5 % dos graneis líquidos• 16 dos 35 portos públicos são atendidos pela
ferrovia
Participação dos modos de transporte nos portos públicos
Fonte: Labtrans/ 2009
Fonte: Labtrans/Port of Rotterdam 2009/2010
Conclusões e propostas
Modificar a matriz de transporteOpção pela ferrovia
Minimizar os conflitos cidade x porto
Fonte: Copyright © 1999-2005, Jean-Paul Rodrigue, Dept. of Economics & Geography, Hofstra University, Hempstead, NY, 11549 [email protected] may use the figures within for educational purposes only. No modification or redistribution permitted.
For more information: http://people.hofstra.edu/geotrans
Fontes: •Laboratório de Transportes e Logística da Universidade Federal de Santa Catarina – Labtrans/UFSC• SEP• ANTT•ANTAQ•PNLT