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DENISE DA SILVA OLIVEIRA SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CIÊNCIAS CONTÁBEIS GESTÃO INDUSTRIAL

Portifolio Individual 5 Semestre

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Ciencias contabeis

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ABNT - UNOPAR - Completo

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SUMRIO31INTRODUO

42A CONTABILIDADE NA ATUALIDADE E A INDSTRIA

83CONTABILIDADE DE CUSTOS INDUSTRIAIS

103.1FORMAO DO PREO DE VENDA

103.2FORMAO DO PREO DE VENDA COM BASE NOS CUSTOS

103.3FORMAO DO PREO DE VENDA COM BASE NO MERCADO

124O MERCADO FINANCEIRO

145A IMPORTCIA DA GESTO DE CUSTOS NA INDSTRIA

156CONCLUSO

16REFERNCIAS

1 INTRODUO

Sabe-se da evoluo da Contabilidade no Brasil, principalmente no que tange internacionalizao, mudanas de tributao e leis de um modo geral. Se a contabilidade evoluiu, imaginem o meio empresarial? Por isso, contadores e empresas precisam se adequar com o meio em que esto inseridas. Da a grande importncia do conhecimento contbil e do papel do contador nas organizaes.Com a grande concorrncia no ramo industrial, o contador para tornar-se diferenciado e de alta empregabilidade, precisa possuir profundo conhecimento a fim de poder auxiliar as industrias a se destacarem em um mercado altamente competitivo, onde cada dia so exigidos produtos diferenciados, de alta qualidade e com preos cada vez mais acessveis.

A atual mercado cada vez mais globalizado apresenta vrias mudanas, inovaes e alteraes, sendo assim destina-se apresentar suas influncias no aspecto econmico atravs de pesquisas. Tambm conhecer os custos da empresa, lucros ou prejuzos e compreender os setores e obrigaes.2 A CONTABILIDADE NA ATUALIDADE E A INDSTRIAA Indstria tem por finalidade transformar matria prima em produtos comercializveis, utilizando para isto a fora humana, mquinas e energia. Essa atividade econmica surgiu na Primeira Revoluo Industrial no fim do sculo XVIII e no inicio do sculo XX na Inglaterra.Primeiramente foi baseada em vapor, carvo e ferro, porm quando surge a Segunda Revoluo Industrial (1860) emprega-se ao, energia eltrica e produtos qumicos. Com a Terceira Revoluo Industrial (1970) surge o desenvolvimento da informtica.As atividades indstrias esto inclusas no setor econmico secundrio enquanto a agricultura constitui o setor primrio e os servios o tercirio. No Brasil a atividade industrial teve incio no perodo colonial e as principais estavam localizadas no Rio de Janeiro e em So Paulo.No incio o setor industrial no apresentava o melhor dos ambientes de trabalho, pois as condies eram precrias. Esse trabalho abordar os principais mtodos desenvolvidos para melhores condies de trabalho, o conceito de Taylor com a especializao e diviso das tarefas, tempos e movimentos. Os mtodos de Fayol (planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar) e o modelo de produo institudo por Henry Ford com a linha contnua de produo em massa.Descrever os sistemas desenvolvidos com o objetivo de solucionar determinados problemas dentro da empresa ou oportunidades de melhoria, bem como seus efeitos sobre a qualidade dos produtos.O atual mercado cada vez mais globalizado apresenta vrias mudanas, inovaes e alteraes, sendo assim destina-se apresentar suas influncias no aspecto econmico atravs de pesquisas. Tambm conhecer os custos da empresa, lucros ou prejuizos e compreender os setores e obrigaes.Os conflitos dentro dessas organizaes so inevitveis resultante do processo de competies dentro das mesmas, ser apresentado caminhos para a minimizao destes conflitos. extremamente importante que essas empresas desenvolvam atividades para motivao e qualificao do funcionrio e contribuam efetivamente com os resultados da empresa. Entende-se a necessidade de investir em treinamento e desenvolvimento pessoal para melhoria nos processos.

A contabilidade gerencial uma ferramenta de apoio muito importante para as decises empresariais que geram criao de valores para as empresas.A Contabilidade sempre foi usada para estudar o patrimnio das entidades, dentro dos ramos desta cincia temos a contabilidade gerencial que foi se desenvolvendo atravs dos anos e hoje se configura como uma das principais fornecedoras de informaes para a gesto econmica das empresas. A contabilidade gerencial atravs do tempo se desenvolveu, vamos mencionar quatro etapas desse desenvolvimento onde cada uma teve um foco de atuao diferente.Na primeira etapa o foco foi o controle de custos e financeiros, ou seja, exercido um forte controle sobre os custos e ndices financeiros a fim de maximizar o lucro da empresa.Na segunda etapa o foco muda para planejamento empresarial, onde o controle de desempenho ganha um destaque muito grande, nesta etapa a contabilidade gerencial passa acompanhar todo o planejamento estratgico da empresaEm seguida o foco se volta para a reduo de desperdcios a etapa onde as empresas comeam a analisar as despesas com o objetivo de evitar gastos desnecessrios. O grande problema enfrentado nessa etapa que geralmente s funes administrativas no so passiveis de quantificao de seus gastos a no ser atravs da experincia de gestores ou porque so utilizados conjuntamente e indiretamente em vrios departamentos (caractersticas dos gastos indiretos). Finalmente na 4 etapa o foco se direciona para a criao de valor. A criao de valor em uma empresa feita atravs da medio do resultado das aes adotadas pelos gestores da empresa, costuma-se dizer que a criao de valor esta relacionado capacidade da empresa gerar benefcios futuros (caixa) superiores aos seus desembolsos feitos no presente e para isso preciso fazer as seguintes consideraes. Qual ser a magnitude de ganhos seguindo essa estratgia? Por quanto tempo iremos ganhar? Qual o risco que estamos correndo?Ao analisar essas alternativas e encontrando como resultado ganhos futuros (descontados) maiores que os ganhos presentes, conceito contbil de fluxo de caixa, as empresas esto criando valor para seus proprietrios e acionistas, caso contrario as empresas estaro destruindo valores.As empresas que tem como foco a criao de valor se tornam mais saudveis e slidas, proporcionam benefcios para a sociedade, maiores oportunidades de carreira para os colaboradores e maiores possibilidades de negcios para os fornecedores.Diante deste contexto a contabilidade gerencial torna-se uma ferramenta de apoio muito importante para as decises empresariais, desde que as informaes sejam apresentadas em um formato capaz de ser entendida por todos, em tempo certo e colocadas numa perspectiva diferente, num grau de detalhe mais analtico ou numa forma de apresentao e classificao diferenciada proporcionado assim, atravs de sua analise, criao de valores atravs do tempo.As demonstraes contbeis so os meios pelos quais as empresas e as demais entidades informam sociedade as condies de seu patrimnio. A legislao societria exige que as sociedades annimas publiquem suas demonstraes em jornais de grande circulao, j as sociedades constitudas sob outros tipos societrios necessitam apenas manter as demonstraes publicadas no Livro Dirio e, quando solicitado, enviar cpias a bancos, fornecedores, outros parceiros comerciais e investidores.

A obrigatoriedade de elaborao das demonstraes contbeis, a nosso ver, ultrapassa o mbito legal e passa a ser uma necessidade para que a entidade possa suprir as informaes exigidas pelo mercado no qual atua. Quanto mais completas, claras e transparentes forem as informaes divulgadas, maior ser a credibilidade do mercado e da sociedade de maneira geral atribuda s operaes da empresa.

Quando falam os de sociedade em geral, sabemos que dificilmente o cidado comum ir fazer uma leitura detalhada de uma demonstrao contbil. Todavia, h formadores de opinio que analisam as demonstraes contbeis das empresas e passam suas consideraes aos demais setores da sociedade. Portanto, mesmo que de forma indireta, a sociedade civil recebe algum tipo de informao sobre as empresas.

Alm das empresas, tambm devemos destacar o grande crescimento de entidades sem fins lucrativos, cujas operaes beneficiam diretamente a sociedade que, para prestarem contas da utilizao dos recursos levantados e atrarem novos recursos, colaboradores e parcerias, alm de darem mostras efetivas do trabalho que realizam, tm nas demonstraes contbeis um meio importante de divulgao de suas atividades.As demonstraes contbeis, que devem ser elaboradas pela entidade sem finalidade de lucros, so oBalano Patrimonial, aDemonstrao do Resultado do Perodo, a Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido, aDemonstrao dos Fluxos de Caixae asNotas Explicativas, conforme previsto na NBC TG 26 ou na Seo 3 da NBC TG 1000, quando aplicvel.3 CONTABILIDADE DE CUSTOS INDUSTRIAISDesde que o homem abandonou sua vida nmade e comeou a ter posses e control-las, se fez necessria a existncia de uma ferramenta que o auxiliasse nessa tarefa de controle patrimonial.No inicio esse controle era feito de forma simples, em tbuas de argila, mas com o passar dos anos esse controle patrimonial foi evoluindo e tivemos como fato histrico marcante o lanamento da Obra do Frei Lucca Paccioli em 1494, momento este que se atribui o inicio da contabilidade.

Com o passar dos anos surge no sculo XVIII a Revoluo Industrial e com ela as indstrias e suas produes mecanizadas, que trouxeram consigo um desafio a contabilidade: definir o quanto custou o produto produzido.

Nessa oportunidade surge ento a contabilidade de custos como uma forma de solucionar o problema de determinao do custo dos produtos produzidos. Assim, a grande finalidade para a contabilidade de custos era determinar o custo dos produtos que eram produzidos nas fabricas. Contudo, com a evoluo da contabilidade de custos, esta passou a ser til mo somente fornecendo o custo do produto, mas tornou-se uma ferramenta essencial na gesto empresarial, sendo uma das principais fornecedoras de informaes para a tomada de decises.

Para que haja uma boa comunicao necessrio explicitar alguns termos relacionados com a contabilidade de custos, definindo-os com clareza, pois pode haver problemas de comunicao.Sendo assim, necessrio esclarecer os termos mais utilizados na contabilidade de custos, tais como: gastos, custos, despesas, perda, desembolso, desperdcio e investimento.

Gasto: Sacrifcio financeiro com que a entidade arca para a obteno de um produto ou servio qualquer, sacrifcio esse representado por entrega ou promessa de entrega de ativos (normalmente dinheiro). Ex: luz, gua, mo de obra, compra de matrias primas, entre outros. Esses gastos podem ocorrer tanto na produo, como tambm na rea administrativas e de vendas. O termo gasto um termo bem genrico.Custo: todo gasto incorrido na produo de bem ou na prestao de um servio. Sendo assim, tudo que for consumido para gerar um novo produto ou servio ser custo. Ex: Consumo de matria prima pela produo; Mo de obra utilizada pelo processo produtivo, etc.Despesa: Bem ou servio consumido para obteno de receitas. As despesas so gastos que a empresa incorre, buscando obter receitas. So gastos realizados nas reas administrativas, vendas, marketing, ou qualquer outra rea que no seja a de produo. Ex: Impressos e materiais de escritrio das diretorias; Folhas de pagamento do setor financeiro, etc.Perda: Consumo de bem ou servio de forma involuntria. So gastos que a empresa incorre, porm, tem caractersticas de anormalidade ou involuntariedade, ou seja, aconteceu sem a empresa desejar ou sem que pudesse prever. Ex: Perdas de incndio; Obsoletismo de Estoque, entre outros.Desembolso: o pagamento pela aquisio de bem ou servio. O desembolso representa a sada de dinheiro da empresa atravs do pagamento, sendo assim, essa sada pode ocorrer antes, durante ou depois do bem j entregue ou do servio j prestado. Ex: Pagamento de matria prima; Pagamento de parcela do financiamento, etc.Desperdcio: Gasto incorrido no processo produtivo de bens ou servios ou de gerao de receitas. So gastos que podem ser eliminados ou reduzidos sem prejuzo da qualidade e quantidade da produo de bens, servios ou receitas. Ex: Sobra de matria prima na produo.Investimento: So gastos que a empresa incorre visando por meio deles obter benefcios nos perodos futuros. So aquisies de bens ou servios que so registrados no ativo da empresa.Aps definidas as terminologias a serem utilizadas na contabilidade de custos, vamos classificar agora os tipos de custos.Quanto forma de distribuio e apropriao aos produtos, os custos podem ser classificados em: Custos Diretos e Indiretos.

Custos Diretos: So aqueles que podem ser diretamente apropriados aos produtos, no necessitando de rateio ou distribuio proporcional.

Custos Indiretos: So aqueles que necessitam de medio para definir o critrio de rateio, ou seja, no so perfeitamente identificados nos produtos ou servios.Quanto s variaes nos volumes de produo, podem classificados em: Custos Fixos e Variveis.

Custos Fixos: So aqueles que independem do volume de produo do perodo, isto , qualquer que seja a quantidade produzida, esses custos no se alteram.

Custos Variveis: So aqueles que variam em funo da quantidade produzida, como ocorre, por exemplo, com a matria prima.

3.1 FORMAO DO PREO DE VENDA

A determinao do preo de venda constitui uma das principais e das mais difceis decises a ser tomada dentro de uma empresa, pois depende de um nmero considervel de variveis, onde as mesmas nem sempre parte de deciso interna da organizao, ficando esta a merecer um planejamento consubstanciado em informaes estratgicas de mercado e que possa refletir os objetivos da instituio. Ao se procurar formar o preo de venda preciso observar a

base escolhida para essa formao, a partir do Custo, ou a partir do Mercado.3.2 FORMAO DO PREO DE VENDA COM BASE NOS CUSTOS

A formao do preo de venda partindo dos custos expresso com base nos custos dos produtos, dentro destes custos esto tanto os custos de produo como os de comercializao, e uma margem de lucro, lucro este que dever cobrir as despesas no includas no custo do produto e ainda gerar um retorno razovel. Nesse mtodo h duas preocupaes principais: levantar os custos relevantes e a margem necessria para se adicionar ao preo.

Apesar de o preo ser baseado nos custos dos produtos, a empresa no deve deixar de considerar a demanda e o valor percebido pelo cliente, pois se pode descobrir tardiamente que o preo para cobrir os custos alto demais para o cliente e que o mesmo no atribui nenhum beneficio para o mesmo. Esse tipo de

precificao tambm no leva em considerao o preo dos concorrentes, o que

pode tornar o produto menos competitivo dentro do mercado em que est inserido.

A precificao centrada nos custos apresenta vantagens, por ser um mtodo fcil de ser usado, alem de apresentar uma anlise detalhada de todos os custos da empresa.

3.3 FORMAO DO PREO DE VENDA COM BASE NO MERCADO

Com um mercado cada vez mais globalizado e mais competitivo, para as empresas maximizarem seus lucros, precisam reduzir os seus custos, melhorando ou at mesmo mantendo a qualidade do produto, ara no diminurem a sua participao no mercado em que atuam. Isso porque cada dia existe mais produtos com qualidades semelhantes e a competitividade no mercado se d pelo preo.

Quando a opo de definir os preos com base no mercado e feita, a

empresa fixa o seu preo com base nos preos do mercado (concorrentes),

deixando de lado a prioridade de seus custos e a procura dos seus produtos.

Estabelecendo preos menores, um modo de atrair compradores preocupados como preo, em particular quando a empresa tem custos mais baixos do que os concorrentes; preos iguais, distinguindo dos concorrentes de outras maneiras; e preos maiores que os praticados, oferecem produtos com mais valor, prestgio, qualidade e confiabilidade para os clientes.

Existem diferentes tipos de mercados, o que pode ter influncia na formao do preo de venda, dentre eles a concorrncia pura, a concorrncia monopolista, a concorrncia oligopolista e o monoplio puro. Existem setores na econmica em que os preos geralmente so definidos pelo mercado, setores de alta tecnologia, setores em que os preos de mercado sejam facilmente conhecidos e setores em que os custos dos produtos so difceis de determinar.

Os concorrentes podem ser diretos, quando satisfazem as expectativas e necessidades dos clientes de maneira precisa, e concorrentes indiretos, satisfazem de maneiras diferentes as necessidades dos clientes, pois agem diferente.

Ao determinar sua poltica, a organizao deve, sempre, considerar os preos concorrentes, seja no sentido de acompanh-los ou para verificar o acerto da deciso tomada. O mtodo de preo baseado na concorrncia estabelece o preo em relao ao definido pela concorrncia, transformando em uma varivel no

competitiva.

Quando a empresa opta por utilizar o preo de mercado ela administra os seus custos para conseguir o percentual de lucro desejado. Esse processo chamado de target costing ou custo meta, um modelo de gerenciamento de lucros e custos. Esse mtodo mostra quanto a empresa pode gastar no mximo com cada produto.

A determinao de preo vive em voltas com as mais diversas presses, os mltiplos interesses que pressionam os preos, estabelecem na verdade um ambiente de turbulncia para os gestores de preos. A formao do preo de vendas exige de seus gestores um gerenciamento participativo nos diversos estgios de processo, desde da pesquisa e desenvolvimento de um novo produto at a fase ps-venda do mesmo.

4 O MERCADO FINANCEIRONo presente contexto competitivo, no qual o mercado exige uma maior flexibilidade das empresas, uma maior rapidez na resposta e onde os clientes so cada vez mais exigentes, um dos objetivos no s produzir o que pode ser vendido mas, tambm produzir o que j foi vendido. Para isso necessrio que o gestor industrial, responsvel por fazerem as coisas realmente acontecerem, entre outras competncias, domine a atividade tecnolgica de produo, coordene os fluxos produtivos de uma maneira eficiente, organize adequadamente os aprovisionamentos, gerencie os estoques racionalmente, fixe prazos internos de entrega, seja receptivo a novas tecnologias de manufatura e a evoluo dos produtos. Tudo isso aliado a elevados doses de bom senso.A rea de produo industrial tem sofrido ao longo das ultimas dcadas enormes transformaes, seja em relao s tecnologias, seja em relao s suas formas de organizao. Enquanto que as tecnologias caminharam no sentido de proporcionar nveis crescentes de eficincia e flexibilidade, as formas organizacionais esforaram-se por conciliar dois objetivos: a qualidade e flexibilidade. As empresas foram progredindo nesta direo e muitas atingiram nveis de performance operacional. Resta, entretanto, um paradigma a conquistar: o da previsibilidade. Isto , conseguir cumprir as datas que foram programadas.Para isso, alem dos dados necessrio identificar todas as restries que se colocam nos vrios ambientes possveis de produo, compreender o seu comportamento muitas vezes aleatrio e contar com os seus efeitos no processo de planejamento e controle, o que faz com que se deseje que o gestor industrial ideal, seja tambm mgico, vidente e alquimista, de maneira que possa trabalhar com o imponderabilidade. Espera-se muita coisa de um bom gestor industrial, at um pouco alm daquilo que ele realmente pode dar. Mas, na verdade, a nica coisa da qual ele no deve nunca esquecer, que nenhuma empresa, grande ou pequena, contrata gestor para administrar abundncia. S se administra escassez.

Investir est cada vez mais fcil, e hoje, com inmeras opes de investimento disponveis, preciso analisar quais so as que melhor se enquadram no perfil e anseios de cada investidor.

Para que uma empresa comece a pensar nas diversas opes de mercado necessrio que antes haja uma administrao efetiva de seu capital excedente, analisando quais valores ela poder investir sem que faa falta em seu fluxo financeiro futuro.

O capital excedente na empresa deve ser aplicado nas opes do mercado financeiro, que combinado com uma boa gesto, obtm melhores resultados financeiros. necessrio antes de aplicar o capital, analisar tambm o risco, a rentabilidade, e a liquidez das principais modalidades de investimento no mercado financeiro.

Basicamente, existem 2 formas de fazer sua empresa crescer: com o capital prprio e com capital de terceiros.

O crescimento vindo do capital de terceiros atingido de diversas formas. At mesmo, o emprstimo bancrio, por exemplo, considerado capital de terceiros, pois so recursos externos. Porem muitos empreendedores esto optando por outro tipo de capital de terceiros.

Desse outro tipo de capital de terceiros, esto inseridas as agncias de fomento, investidores internacionais, entre outros. H tambm outro tipo de investimento de terceiros chamado investidores anjo, que so pessoas fsicas que apostam em sua ideia, ajudam e monitoram seu crescimento.

No existe uma regra sobre qual mtodo mais eficaz: capital prprio ou de terceiros. Mas existem necessidades que precisam ser preenchidas pela sua empresa.

5 A IMPORTCIA DA GESTO DE CUSTOS NA INDSTRIANa prtica o administrador pode se v em vrios casos, entre duas ou mais circunstncia na qual, precisa tomar uma deciso que melhor se adapta s condies da empresa. Diante disso, devido a crescente concorrncia do controle das operaes e da determinao dos custos da empresa nas informaes so estabelecidos planos, planejamentos e metas para o aperfeioamento da organizao. E a contabilidade de custos o ramo da contabilidade que se destina a produzir informaes para os diversos nveis gerenciais de uma organizao, como auxilio as funes de desempenho, planejamento e controle das operaes e de tomada de decises. O sistema de informao da contabilidade de custos tem o objetivo de analisar o desempenho das operaes, realizar planejamento, controle e fornecer informaes relevantes para a tomada de decises gerencial.Portanto, as informaes geradas pela contabilidade de custos so capazes de suprir seus usurios com dados valiosos, de modo a coloc-los em condies de decidir sobre os destinos da entidade.O ponto de equilbrio o valor ou a quantidade que a empresa precisa vender para cobrir o custo das mercadorias vendidas, as despesas fixas e variveis. No ponto de equilbrio, a empresa no ter lucro nem prejuzo.A margem de contribuio quantia em dinheiro que sobra do preo de venda de um produto, servio ou mercadoria aps retirar o valor do custo varivel unitrio. Esta quantia que ir garantir a cobertura do custo fixo e o lucro, aps a empresa ter atingido o ponto de equilbrio, ou ponto crtico de vendas. 6 CONCLUSOA contabilidade de custos uma forma de solucionar o problema de determinao do custo dos produtos produzidos. Assim, a grande finalidade para a contabilidade de custos era determinar o custo dos produtos que eram produzidos nas fabricas. Contudo, com a evoluo da contabilidade de custos, esta passou a ser til mo somente fornecendo o custo do produto, mas tornou-se uma ferramenta essencial na gesto empresarial, sendo uma das principais fornecedoras de informaes para a tomada de decises.

REFERNCIAS

COSTA, Jos Manoel da. Estrutura e anlise contbil./ Jos Manoel da Costa, Luciano Fernandes Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014.CONTABILIDADE BARRETO. Demonstraes contbeis obrigatrias. Disponvel em: Acesso em: 11 de abril de 2015.

FRENDRICH, Airton. ET.al. Formao do preo de venda com base nos custos. In: Administrao de negcios. 16/05/2012. Disponvel em: Acesso em: 16 de abril de 2015.

CONTABILIDADE do terceiro setor: Demonstrativos contbeis obrigatrios. In: Guia Contbil: Informaes dinmicas e atualizadas. Disponvel em: Acesso em: 10 de abril de 2015.PAULO, Edilson. Formao de preo de venda atravs do Mark-up e modelo matemtico.

Disponvel em: Acesso em: 23 de abril de 2015.

PAULO, Pedro. A criao de valores atravs da contabilidade gerencial. 27/03/2011. Disponvel em: Acesso em: 10 de abril de 2015.PROENA, Fabio Rogrio. Gesto de custos/ Fabio Rogrio Proena, Edilson Gonalves Moreira, Jurandir Domingues Junior, Valdecir Knuth Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014.

NOGUEIRA, Daniel Ramos. Contabilidade de custos So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.Tangar da Serra-MT

2015

gesto industrial

DENISE DA SILVA OLIVEIRA

denise da silva oliveira

gesto industrial

Trabalho apresentado Universidade Norte do Paran - UNOPAR, como requisito parcial para a obteno de mdia bimestral na disciplina de: Contabilidade de Custos e Industrial; Gesto de Custos; Estrutura das Demonstraes; Mercado Financeiro e de Capitais e Seminrio Interdisciplinar V.

Orientador: Prof. Alcides Jos da Costa Filho

Alessandra Petrechi de Oliveira

Fabio Rogrio Proena

Marcelo Caldeira Viegas

Regis Garcia

Valdeci da Silva Arajo

Tangar da Serra-MT

2015

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