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Portfólio - 2011

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Portfólio da equipe Piratas do Cerrado de mini-baja

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SSuummáárriioo

Equipe ........................................................................ 4

Objetivos do Projeto .................................................. 6

A SAE e a Criação do Baja ........................................... 8

Uma Grande Vitrine ................................................... 10

As Competições e a Repercussão .............................. 10

Desafios ...................................................................... 14

Os Piratas do Cerrado ................................................ 18

Por Que Patrocinar? ................................................... 22

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EEqquuiippee

Alexandre D'Avila Moreira

Brenda Lopes Rocha

Bruno Amuí

Bruno Barbo Colangelo Viegas

Bruno Farias

Bruno de Mello Tavares Lima

Caio Gomes de Sá Mandarino

Elisa Silveira Gonçalves

Guilherme dos Santos Gonçalves

Guilherme Oliveira Andrade

Helton Soares dos Santos

Henrique José Ribeiro Alves Filho

Israel Antônio Macedo de Lima

Jorge Alziro Ramos da Conceição

Lucas de Souza Alves

Lucas Lopes de Souza

Matheus Barbosa Andrade Moser Oberg

Rafael Carvalho

Tales Gontyjo do Couto

Vinícius Gonçalves de Carvalho

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OObbjjeettiivvooss ddoo PPrroojjeettoo

O projeto SAE Baja tem como objetivo estimular o

aprendizado em Engenharia Mecânica e introduzir conhecimentos

práticos de projeto, construção, montagem e manutenção a partir

do desenvolvimento de um veículo off – road, o Baja, preparado

para enfrentar pistas de terra com muitos obstáculos. Com essa

iniciativa, a SAE estimula a criação de novas idéias e tecnologias,

além de integrar os futuros engenheiros no trabalho em equipe,

onde mais importante do que vencer é aprimorar conhecimentos.

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AA SSAAEE ee aa CCrriiaaççããoo ddoo BBaajjaa

A SAE (Sociedade dos Engenheiros pela Mobilidade) é a

entidade responsável pela criação do projeto, assim como pela

realização das competições, tanto em nível nacional quanto em

nível internacional. A instituição foi fundada em 1905, nos Estados

Unidos, para dedicar-se à tecnologia da mobilidade. Seu objetivo

permanente é o de promover a difusão e o intercâmbio de

informações tecnológicas entre profissionais da iniciativa privada,

das comunidades acadêmicas e entidades públicas. Para isso,

reúne mais de 90 mil associados distribuídos em 93 países. A SAE

atua nas áreas terrestre, naval, aérea e espacial, estabelecendo

normas e procedimentos, e divulgando novos conhecimentos.

A SAE BRASIL foi fundada em 1991 e congrega mais de 20

mil associados. Filiada à SAE INTERNATIONAL, ela realiza constante

intercâmbio internacional e desde 1995 promove a competição

BRASIL de BAJA. Nos modelos da competição americana, ela

concede aos três primeiros colocados o direito de participar da

competição mundial da categoria que ocorre nos Estados Unidos.

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UUmmaa GGrraannddee VViittrriinnee

O desempenho apresentado pelos estudantes nas

competições promovidas pela SAE fez desses eventos importantes

vitrines tecnológicas com magnitude muito maior que uma

simples competição entre carros criados por estudantes.

Atualmente, as maiores empresas do setor automobilístico

promovem suas marcas, apóiam equipes e enviam representantes

de olho em novos profissionais. Dentre as inúmeras, podemos

citar:

Patrocinadora Master da Competição

AAss MMoonnttaaddoorraass

AAss FFaabbrriiccaanntteess ddee PPeeççaass

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AAss CCoommppeettiiççõõeess ee aa RReeppeerrccuussssããoo

Inspirada pela criação de veículos especiais para correr

sobre condições adversas do deserto de Baja Califórnia, localizado

no México, a SAE INTERNATIONAL organiza, desde 1976, uma

competição que coloca na prática todo o conhecimento de projeto

adquirido em sala de aula, proporcionando um desafio maior no

desenvolvimento de soluções inovadoras e viáveis por parte dos

competidores.

O sucesso da competição é demonstrado por sua dimensão

no cenário internacional. A competição ocorre atualmente em 11

países abrangendo quatro continentes. No Brasil, o apoio de

gigantes do setor reforça a magnitude do evento no cenário

mundial da competição juntamente com a participação de

inúmeras universidades de todo o país e do exterior, que tornam a

competição de Baja uma das mais importantes no contexto.

Chegando, em sua ultima edição a 70 equipes inscritas (com

participação de equipes de países da América do Sul), totalizando

mais de 800 participantes entre alunos, professores, juízes e fiscais

de prova.

O fato de sempre ser coberto pela imprensa televisiva

trouxe para o evento um considerável público entusiasta formado

principalmente por adoradores de competições automobilísticas.

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DDeessaaffiiooss

Mesmo que fosse desenvolvido por profissionais formados,

o projeto já seria um desafio pela necessidade de soluções de

engenharia eficientes e baratas, e pela complexidade de execução.

Para os universitários a situação é mais complicada, pois é

necessário conciliar o projeto com os estudos e muitas vezes

trabalho ou estágio.

Antes de tudo é preciso reunir uma equipe comprometida

que, mesmo não sendo profissional, esteja disposta a aplicar seus

conhecimentos e desenvolver novas habilidades. Se submetendo

às inúmeras privações como jornadas de trabalho longas, poucas

horas de sono e distância da família. Depois de montado o time,

faz-se necessário projetar um protótipo que combine fatores

antagônicos como leveza e resistência juntamente com inovação e

confiabilidade.

Superada essa etapa, busca-se o apoio de empresas para se

obter recursos, que serão aplicados na aquisição de materiais e

ferramentas, para que tenhamos uma estrutura que possibilite a

fabricação de um carro competitivo. Mesmo possuindo os

recursos, não é fácil conseguir as peças e equipamentos, visto que,

em muitos casos, eles devem ser trazidos de São Paulo ou até

mesmo do exterior.

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Com o material em mãos, inicia-se a construção do carro,

etapa considerada por muitos a mais gratificante apesar de

trabalhosa e cansativa. A equipe é dividida em grupos que

trabalham de forma independente para construir os componentes

do Baja. Em paralelo à construção, um grupo se preocupa apenas

com o trabalho de logística, enfrentando grande burocracia para

que não falte material à equipe de construção além de certificar-

se que as peças compradas (motor, transmissão, banco, rodas,

etc.) sejam entregues a tempo.

Logo após esta fase, o carro entra em estágio de

montagem, a equipe trabalha duro até que o veículo esteja pronto

e funcionando. Eventuais erros de fabricação são percebidos

durante esta fase e levam a equipe a corrigi-los, estendendo o

trabalho pela madrugada quando necessário.

Quando o carro finalmente é ligado, a etapa final e mais

importante se inicia: o teste.

Mas o maior teste está por vir. Tensão, adrenalina e muita

lama: são essas as melhores palavras para caracterizar a

competição. As equipes e seus veículos passam por uma série de

provas estáticas e dinâmicas. Destas destaca-se o Enduro, onde os

carros são colocados a prova em um circuito de terreno

acidentado durante quatro horas ininterruptas e sai vencedora a

equipe que conseguir completar o maior número de voltas.

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OOss PPiirraattaass ddoo CCeerrrraaddoo

A equipe dos alunos da UnB foi criada em 1997 e desde o

ano seguinte tem participado anualmente no evento Baja SAE.

Desde a primeira participação a equipe demonstra competência e

evolução nas competições devido às constantes melhorias no

projeto.

O projeto de 2000 foi o primeiro modelo marcado por

evoluções ousadas. Este era menor, mais leve, mais resistente e

com design mais arrojado, em comparação aos anteriores.

Em 2001, a equipe competiu com o mesmo modelo de

2000, porém otimizado. Nesse ano o veículo obteve um

desempenho significativo na competição.

Em 2002, a equipe motivada pelos resultados do ano

anterior, apresentou dois carros na competição. A experiência do

grupo permitiu que os carros fossem construídos em curto espaço

de tempo e alcançassem ótimos resultados nas provas dinâmicas,

alcançando os 3º e 6º lugares na classificação geral.

Melhor estruturada em 2003, a equipe teve mais tempo

para a construção dos carros e conquistou melhores resultados.

Um dos carros completou o enduro na 7ª colocação. O outro

chegou a estar na 3ª colocação, mas devido a uma falha mecânica

proveniente de um acidente terminou a competição em 26º lugar.

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Desde 2005, uma nova e elaborada estrutura

organizacional foi implementada, gerando maior eficiência e

empenho nos trabalhos realizados pelos estudantes. A

concentração de esforços na área de pesquisa, aliados á

experiência prática, resultou em modelos muito mais sofisticados.

Utilizando o mesmo modelo do ano anterior, a equipe se

destacou na competição de Piracicaba 2007, obtendo ótimos

resultados, fruto de muito trabalho, organização e dedicação.

Dentre 72 equipes participantes, obteve 3º lugar nas provas

dinâmicas, 2º lugar na prova de tração e 13º lugar na classificação

geral.

Também no ano de 2007, para marcar os dez anos de sua

criação, a equipe foi CAMPEÃ da etapa Regional Nordeste,

realizada na cidade de Camaçari-BA, com algumas das provas

ocorrendo nas dependências da fábrica da montadora Ford,

patrocinadora oficial do evento.

Nos anos de 2009 e 2010 foi utilizado um novo projeto, que

contava com inovações em sua fabricação como: a inserção de

novos componentes na transmissão utilizando a combinação de

redução fixa por corrente dupla, projetada pelos integrantes,

associada a CVT(Transmissão Continuamente Variável); utilização

de novos materiais; processos de fabricação mais avançados;

desenvolvimento de eletrônica embarcada e transferência de

dados em tempo real.

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PPoorr QQuuee PPaattrroocciinnaarr??

• Os jornais locais, como o Correio Braziliense, Jornal de

Brasília, DFTV (Rede Globo), Jornal da Band Local (Rede

Bandeirantes), Cidade Viva (SBT) e o Fala Brasil (Rede Record),

publicam periodicamente matérias sobre os Piratas do Cerrado,

incluindo fotos do veículo com os integrantes da equipe. Até

mesmo em São Paulo, a equipe já conseguiu matérias exclusivas

para a Rede Globo local. Isso sem mencionar as entrevistas para

sites e rádios.

• O carro é exposto em diversos eventos em locais

públicos como a própria Universidade, o Parque da Cidade, a

Esplanada dos Ministérios, o Autódromo, Shoppings e outros

pontos de divulgação estratégicos.

• O logotipo do patrocinador será estampado nos

uniformes da equipe. O veículo também receberá adesivos

estampando a marca do patrocinador, a localização e o tamanho

destes serão escolhidos de acordo com a cota de patrocínio.

• As cores da pintura do veículo podem ser influenciadas

pelo patrocinador (no caso de um patrocinador Master), de modo

que ressalte a importância deste para o sucesso da equipe.

• O veículo, fotos e vídeos ficarão a disposição do

patrocinador para eventuais exposições.

• O incentivo à pesquisa gera resultados concretos na

produção científica da Universidade, promovendo Projetos de

Graduação, Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento de

Tecnologias.

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PPaattrroocciinnaaddoorreess OOffiicciiaaiiss

Universidade de Brasília

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