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Polistécnica

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Boletim Informativo do Instituto Politécnico de Viseu

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SUMÁRIO

Publicação editada na íntegra ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

FILOXENIA 4

INFORPOLIS 6

ESCOLAS + PERTO 18

EM FOCO 24

Debate “Ensino Superior em Viseu” contou com a participação do presidente do IPV

O IPV na Futurália 2014 26

ESPÍRITO ACADÉMICO 28

AUXILIAR DE MEMÓRIA 30

Reportagem também disponível na Politécnico TV

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FILOXENIAA Cooperação Internacional no IPV

5Maria da Conceição PereiraServiço de Relações Externas - [email protected]

Programa Erasmus +

Carta Universitária Erasmus 2014-2020Instituto Politécnico de Viseu

A aprovação da “Carta Universitária Erasmus 2014-2020”reveste-se de especial importância para o Instituto Politécnico de Viseu,uma vez que a internacionalização se assume como um pilar fundamental para o desenvolvimento institucional.A política de cooperação europeia está, assim, definida e aprovada pela Comissão Europeia na Erasmus Charter for HigherEducation 2014-2020.

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Aprender Matemática com um sorriso nos lábios

INFORPOLIS

Joaquim AmaralGabinete de Comunicação e Relações Públicas - [email protected]

Adicione-se a capacidade científica da Área Científica de Matemática (ACM) da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu (ESTGV) ao ensino desta disciplina, subtraia-se a fobia que o nome inspira nas escolas portuguesas, divida-se o problema por todos os agentes educativos, e multipliquem-se iniciativas similares a esta na promoção da Matemática e certamente obter-se-á um grande resultado.

“A Matemática rodeia-nos”

Em 2013 comemorou-se o “Ano Internacional da Matemática do Planeta Terra (MPT2013)” e também o “Ano Internacional da Estatística”.Para celebrar a efeméride, a Área Científica de Matemática da ESTGV levou a efeito um conjunto de iniciativas junto às escolas da região, desde seminários ao concurso de posters, passando pela observação solar. Um périplo intenso e imenso pelo conhecimento matemático dos mais jovens, culminando no dia 19 de março com a cerimónia de encerramento, a entrega dos prémios e o assombroso “Circo da Matemática”, um espetáculo levado a efeito por docentes do departamento homónimo da Universidade de Aveiro (http://www.ua.pt/dmat/pagetext.aspx?id=15173). Noventa minutos de deleite para o público, uma inspiradora e proveitosa “aula” de hora e meia de Matemática. A brincar também se aprende, e é bem verdade. As mais de três centenas de participantes presentes na Aula Magna do Instituto Politécnico de Viseu (IPV) fizeram a prova dos nove sobre a matéria. Palhaços, mágicos e mentalistas interagiram com as crianças e jovens presentes com truques, magias e adivinhas, sempre com a Matemática como a raiz da atividade.

Resultado do “Concurso de Posters”

O concurso de posters motivou a imaginação, criatividade e a pesquisa de muitos jovens, resultando em trabalhos dignos de serem apresentados e admirados. A organização recebeu 38 trabalhos, maioritariamente oriundos de escolas do distrito de Viseu, mas também de Torres Novas, Sabugal e Vila Real, os quais foram expostos na Aula Magna do IPV.Os vencedores no 1º ciclo foram: EB1 Santa Maria, Torres Novas (1º lugar), EB1 Repeses (2º lugar) e EB1 Torredeita (3º lugar). No 2º ciclo foram contemplados: Escola Regional Dr. José Dinis Fonseca, Sabugal (1º lugar), e Colégio Via Sacra (2º e 3º lugares). No 3º ciclo foram distinguidos: EB Grão vasco (1º lugar), Escola Secundária Artur Gonçalves, Torres Novas (2º) e Colégio Via Sacra (3º lugar).

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6º Seminário de Bioética foi um sucesso

O auditório da Escola Superior de Saúde de Viseu (ESSV) acolheu no passado dia 27 de março o 6º Seminário de Bioética, com a temática desta edição a versar a “Conduta Ética: Integridade Académica e Profissional”, evento que contou com a participação de muito público interessado nos assuntos abordados.O objetivo do seminário passou por constituir-se como espaço público de debate e uma oportunidade para refletir sobre temas atuais e que se prendem com o lugar da ética no meio académico e cuidados de saúde.A sessão começou às 9:00h, iniciando-se de seguida os trabalhos com o painel da mesa 1, que centrou o debate em torno dos “Procedimentos

éticos e situações de conduta imprópria na vida académica”, com as comunicações de Joaquim Mourato (presidente do CCISP – Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos) e António Jorge Almeida (responsável da Pastoral do Ensino Superior em Viseu); seguindo-se a intervenção de Aurora Teixeira (professora da Faculdade de Economia da Universidade do Porto) sobre “A fraude académica em Portugal: prevenção e consequência”. Ana Sofia Carvalho (membro do CNECV – Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida) encerrou o painel com a apresentação “A ética na investigação em seres humanos”.A moderação do painel foi da responsabilidade de Joana Araújo (professora do Instituto de Bioética da UCP, e membro da Comissão de Ética da ESSV).

No período da manhã, houve ainda tempo para a discussão de posters científicos.O programa prosseguiu à tarde, pelas 14:30h, com o painel da mesa 2. António Ferreira (presidente do Conselho de Administração do Hospital de São João) que versou o “(Re)pensar os cuidados de saúde: a importância da ética”, seguindo-se a comunicação de Filipe Almeida (Comissão de Ética do Hospital de São João) que aludiu ao “Consentimento informado: uma perspetiva bioética”.A moderação esteve ao cargo de Marina Bastos (presidente da Comissão de Ética do Centro Hospitalar Tondela-Viseu). O seminário encerrou com as comunicações livres.O evento teve a organização da Comissão de Ética da ESSV e Comissão de Ética do Centro Hospitalar Tondela-Viseu, em colaboração com os alunos do 24º curso de licenciatura em Enfermagem da mesma escola superior do Instituto Politécnico de Viseu, e teve como destinatários preferenciais os estudantes da Escola Superior de Saúde e os profissionais da área, sendo também aberto ao interesse do público em geral.

Joaquim AmaralGabinete de Comunicação e Relações Públicas - [email protected]

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Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu foi Palco de Duas Importantes Conferências na Área da Avaliação Ambiental

3ª Conferência da REDE de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos

Subordinada à temática “A Oportunidade na Partilha”, a Conferência da REDE constituiu uma oportunidade única para a partilha de conhecimento, de informação e de experiências no âmbito da Avaliação Ambiental, num contexto além-fronteiras e para as Associações Nacionais Lusófonas (APAI, AMAIA, AVALIA, ABAI e AGAA) que integram a REDE partilharem as suas visões, desafios e oportunidades na área da Avaliação Ambiental nos seus respetivos países. O evento foi composto por cursos pré-conferência, bem como pela presença de um palestrante principal e de diversos convidados, incluindo também uma mesa redonda sobre “Experiências de Avaliação de Impactes nos Países Lusófonos” e a realização de um workshop sobre “Glossário dos termos de Avaliação de Impactos usados em Português nos Países Lusófonos”.

5ª Conferência Nacional de Avaliação de Impactes (CNAI’14)

A edição de 2014, alusiva à reflexão sobre “2014 – Crise ou Oportunidade para a Avaliação Ambiental?”, reuniu consultores, proponentes, autoridades de Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) e demais organismos da administração central, regional e local, bem como instituições de ensino e investigação, organizações não-governamentais e outros interessados na Avaliação de Impactes.A CNAI, que nos dias de hoje se constitui como um fórum de referência a nível nacional, incluiu 34 sessões técnicas distribuídas por 4 temas (Experiências de Internacionalização, Avaliação Ambiental Estratégica, Avaliação de Impacte Ambiental, Pós-avaliação) e 1 sessão de posters. O evento contou com a presença de um palestrante principal e diversos oradores convidados e uma mesa redonda sobre a questão “Ambiente – uma mais-valia ou entrave ao desenvolvimento?”.

As conferências realizaram-se de 18 a 21 de março de 2014, na cidade de Viseu, e foram organizadas em parceria entre a APAI – Associação Portuguesa de Avaliação de Impactes e a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu/Instituto Politécnico de Viseu (ESTGV-IPV).

Joaquim AmaralGabinete de Comunicação e Relações Públicas - [email protected]

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ESAV celebra “Dia da Árvore” Conhecer para preservar. A ESAV dinamizou uma atividade no passado dia 22 de março, com a Aneis em Viseu (um programa de enriquecimento para crianças e jovens com características de sobredotação, entre os 8 e os 15 anos). A sessão consistiu numa visita guiada ao parque do Fontelo, com o objetivo de mostrar a importância da ecologia e do património natural da cidade.

Helena Esteves CorreiaDocente da ESAV - [email protected]

Escola Superior de Saúde de Viseu homenageia docentes jubiladasDecorreu no passado dia 28 de março o jantar de homenagem às mais recentes docentes jubiladas da Escola Superior de Saúde de Viseu (ESSV), as professoras Amarílis Pereira Rocha e Maria Jacinta de Andrade Lopes Bordalo Junqueiro.Uma cerimónia muito intimista e sentida pela comunidade da ESSV a duas das suas mais insignes professoras.

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Politécnico de Viseu com mais duas docentes doutoradas

As professoras da Escola Superior de Saúde de Viseu, Emília de Carvalho Coutinho e Maria Odete Pereira Amaral, concluíram recentemente as suas provas de Doutoramento.

Emília de Carvalho Coutinho obteve o seu doutoramento na área das “Ciências de Enfermagem”, com a tese intitulada “Vigilância de gravidez e perceção do cuidado cultural em enfermagem: Estudo em mulheres imigrantes e portuguesas”.A docente obteve o grau de doutora no passado dia 17 de

Joaquim Amaral / [email protected] / [email protected]

Maria Odete Pereira Amaral concluiu as suas provas de doutoramento em “Saúde Pública, especialidade de Promoção da Saúde na Escola Nacional de Saúde Pública”, com a tese intitulada “Epidemiologia da Insónia em Adolescentes: do diagnóstico de situação à intervenção”.A docente obteve o grau de doutora no passado dia 21 de fevereiro na Universidade Nova de Lisboa.

fevereiro no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), Universidade do Porto (UP). A prova pública teve como presidente do júri a doutora Corália Maria Fortuna de Brito Vicente (professora catedrática do Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar da Universidade do Porto) e como arguentes principais a doutora Maria Manuela Nené Cordeiro (professora coordenadora da Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa) e o doutor João Miguel Trancoso Vaz Teixeira Lopes (professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. As doutoras Isabel Margarida Marques Monteiro Dias Mendes (professora coordenadora da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra) e Alexandrina Maria Ramos Cardoso (professora adjunta da Escola Superior de Enfermagem do Porto) foram as arguentes. A orientadora foi a doutora Alcione Leite da Silva (professora associada convidada da Universidade de Aveiro) e o coorientador o doutor Carlos Manuel Figueiredo Pereira (professor coordenador da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Viseu.

A prova pública teve como presidente do júri a doutora Maria Isabel Loureiro (professora catedrática da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa), e como arguentes a doutora Carla Maria de Moura Lopes (professora associada da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto), doutora Maria Teresa de Aguiar dos Santos Paiva (professora associada convidada com agregação, aposentada, da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa) e doutor Carlos Manuel Matias Dias (professor auxiliar convidado da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa). A comissão tutorial foi constituída pelo doutor Constantino Theodor Sakellarides (professor catedrático jubilado da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa), doutora Carla Nunes (professora auxiliar com agregação da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa) e doutor Carlos Manuel Figueiredo Pereira (professor coordenador da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Viseu).

Polistécnica endossa as maiores felicitações às duas docentes.

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Lançamento do livro“Secretariado – uma visão estratégica para a competitividade”

Realizou-se no passado dia 7 de março, no auditório da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego, o lançamento do livro “Secretariado – uma visão estratégica para a competitividade”. A autora da obra, Paula Marques dos Santos, é docente da mesma escola superior do Instituto Politécnico de Viseu, licenciada em Relações Internacionais e doutora em História Política.A sessão foi presidida pela vice-presidente do Instituto Politécnico de Viseu, professora Paula Carvalho, e contou com a presença de muitos alunos e ex-alunos, bem como de diversas entidades parceiras da ESTGL. A mesa contou ainda com a presença do presidente da ESTGL e autor do prefácio da obra, professor Álvaro Bonito, da diretora das Edições Esgotadas, dr.ª Teresa Adão e da diretora da licenciatura de Secretariado de Administração, professora Ana Branca Carvalho.A obra resulta da necessidade sentida, ao longo dos últimos anos, pelos alunos de Secretariado de Administração, pela falta de bibliografia atualizada e abrangente sobre a temática do trabalho de secretariado, assessoria e apoio administrativo.Este livro procura ser um manual técnico de apoio a todos os profissionais que desempenhem funções na área administrativa, quer em organizações privadas, quer em organizações sem fins lucrativos. Ao longo do manual são abordadas as temáticas da comunicação, do atendimento, do tratamento social e profissional, da gestão do trabalho e do tempo, do protocolo empresarial, da gestão e organização de eventos e da negociação empresarial, apresentando exemplos práticos ao longo dos conteúdos, bem como atividades de consolidação de conhecimentos.

Paula Marques dos SantosDocente da ESTGL - [email protected]

Colheita de Sangue no Instituto Politécnico de Viseu revela uma instituição solidária

O Instituto Politécnico de Viseu acolheu no pretérito dia 26 de março nas suas instalações uma ação de “Colheita de Sangue” levada a efeito pelo Centro de Sangue e da Transplantação de Coimbra.Na parte da manhã a colheita teve lugar nas instalações da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu, decorrendo a mesma na parte da tarde no edifício da Escola Superior de Educação de Viseu.Alunos, professores e funcionários participaram nesta ação que literalmente devia estar no sangue de todos nós.

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XXV Jornadas de Enfermagem reúnem uma vez mais muitos participantes

A Associação de Estudantes da Escola Superior de Saúde de Viseu levou a efeito nos dias 19 e 20 de março, no Auditório da ESSV, a vigésima quinta edição das Jornadas de Enfermagem, subordinadas este ano à temática da “Urgência e Emergência: Enfermagem – Um Elo para a Vida”. Nesta 25ª edição, uma vez mais muito participada, a organização pretendeu proporcionar à comunidade um espaço de debate e reflexão acerca das temáticas abordadas.As Jornadas têm vindo a tornar-se paulatinamente numa referência nos eventos desta natureza e têm trazido ao longo dos anos à cidade de Viseu centenas de profissionais das mais diversas áreas da saúde.Os trabalhos tiveram o seu início com a mesa “Primeira abordagem à vítima”. Após a pausa para o almoço, o evento continuou com a segunda mesa a versar a temática “Vários desafios, a mesma dedicação”. A animação musical esteve a cargo da Viriatuna.O dia dois do evento, 20 de março, começou com as comunicações livres, seguindo-se a terceira mesa das Jornadas intitulada “Uma questão de tempo” e a apresentação de posters. A parte da tarde concedeu o destaque a um “Mass Training SBV”, seguido da atuação do grupo musical Incógnitus.

Joaquim AmaralGabinete de Comunicação e Relações Públicas - [email protected]

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I Jornadas de Equinicultura

Organizadas pela Escola Superior Agrária de Viseu (ESAV), as primeiras Jornadas de Equinicultura mobilizaram mais de cinco dezenas de estudantes, técnicos e amantes de cavalos.Com um programa muito preenchido, que se desenvolveu durante dois dias, as jornadas pretenderam ser um espaço de divulgação de conhecimento relacionado com o universo dos cavalos, reunindo um conjunto de participantes provenientes de quase todas as regiões do país.As sessões e os workshops decorreram nos Serviços Centrais do IPV e na coudelaria Soares Neves, em Castro Daire. Com o interesse e a adesão manifestados pelos participantes, as jornadas contribuíram de modo relevante para difundir novos conhecimentos e fomentar na generalidade do público o amor aos cavalos. Razões de sobra que despertam a curiosidade por futuras edições.

Jorge AlvesCentro de Recursos Audiovisuais - [email protected]

I Encontro de Jornalismo Especializado

O evento reuniu estuantes, professores e jornalistas no auditório da Escola Superior de Educação de Viseu. O Encontro aconteceu na sequência da disciplina de Jornalismo Especializado do curso de Comunicação Social da ESEV e teve como objetivo motivar os alunos e, simultaneamente, chamar a atenção para a importância da especialização no jornalismo.Após a sessão de abertura, cinco alunos apresentaram outros tantos trabalhos de investigação realizados no âmbito da unidade curricular de Jornalismo Especializado. O professor pedro Coutinho, da ESEV, apresentou de seguida o orador convidado, docente da Universidade de Coimbra e investigador nas áreas de deontologia e imprensa regional, professor Carlos Camponez. Baseado na sua experiência como jornalista e no estudo e reflexão pessoal, o professor apresentou uma comunicação versando o tema “A ética no jornalismo de proximidade”. Uma numerosa plateia, que sobrelotou o auditório da ESEV, seguiu com interesse a intervenção do principal orador do Encontro.

Jorge AlvesCentro de Recursos Audiovisuais - [email protected]

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Projeto CASE “Career Assistance and Spirit of Enterprise” de visita ao IPV

O Instituto Politécnico de Viseu recebeu, no dia 5 de março, a visita de 8 instituições estrangeiras, visita esta promovida pela Associação Cultural Adamastor, sedeada em Viseu. Todas estas instituições são parceiras no Projeto Case – Career Assistance and Spirit of Enterprise, financiado pela Comissão Europeia no âmbito do Programa Aprendizagem ao Longo da Vida – Parcerias Estratégicas Grundtvig. O objetivo fundamental deste projeto é orientação/aconselhamento profissional destinada a jovens adultos de modo a facilitar a transição do ambiente escolar, do emprego inadequado e desemprego para uma situação de emprego que seja consistente com as suas expectativas e formação. Assim, pretende-se desenvolver uma colaboração a nível europeu que prepare os jovens adultos, entre os 18 e os 29 anos de idade, para o mundo do trabalho, de acordo com as suas competências pessoais e as suas aspirações profissionais. Pretende também contribuir para a mobilidade profissional dentro e fora do espaço europeu, apoiando pessoas em situação de desemprego na tomada de consciência das suas capacidades, e fornecendo instrumentos que aumentem o seu conhecimento acerca do mercado de trabalho e espírito empreendedor. São nove as instituições parceiras deste projeto. Para além da Associação Cultural Adamastor (Viseu, Portugal), há instituições de Espanha, França, Itália, Áustria, Roménia, Lituânia e Turquia.A visita ao Instituto Politécnico de Viseu enquadrou-se na segunda reunião de trabalho deste projeto e o principal objetivo foi o de conhecer a oferta formativa e saídas profissionais proporcionadas pela instituição.

Rita Castro LopesServiço de Relações Externas - [email protected]

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Training School

Vinte e três formandos e dois formadores de quinze países europeus frequentaram a ação “Training School” organizada pelo Departamento de Engenharia de Madeiras da ESTGV.Durante três dias os participantes puderam focar-se, de um modo muito intensivo, nos processos de produção e caracterização de laminados decorativos.Os laboratórios do Departamento de Engenharia de Madeiras foram palco de grande atividade: a ação desenvolvida, para além de mobilizar os espaços físicos, requeria a utilização de equipamento altamente especializado, permitindo aos participantes avaliarem, com grande rigor e precisão, o trabalho desenvolvido.Financiado pelo programa COST (European Cooperation in Science and Technology) de rede intergovernamental da União Europeia, este evento veio confirmar, uma vez mais, a excelência da investigação produzida, bem como o reconhecimento e o prestígio internacional granjeado pelo Departamento de Engenharia de Madeiras da ESTGV, uma das escolas superiores que integram o IPV.

Jorge AlvesCentro de Recursos Audiovisuais - [email protected]

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ESCOLAS + PERTO fez uma visita à Escola Secundária Frei Rosa Viterbo, no Sátão, nesta que foi a nona edição desta rubrica. Fomos amavelmente recebidos pela sua diretora, professora Helena Castro, com a qual estivemos à conversa.

João RodriguesComunicação, Cultura e Documentação - [email protected]

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SUM

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A EscolaO Agrupamento de Escolas de Sátão tem 18 estabelecimentos de ensino, sendo que três destes estabelecimentos são: uma escola secundária, uma escola de 2º e 3º ciclos e, depois, uma outra escola em Ferreira D’Aves, que tem 1º, 2º e 3º ciclos e ainda um jardim de infância. As restantes são todas escolas de 1º ciclo e jardins de infância. Estamos a falar num universo de 1.570 alunos, quase 200 professores e quase 100 assistentes técnicos e assistentes operacionais.Nós temos aqui uma diversificada oferta formativa começando no ensino regular, depois no 9º ano temos um curso CEF de técnico de serviços comerciais, depois temos algumas (4) turmas do 10º ano com a vertente regular do ensino secundário, com os cursos científico-humanísticos. Temos também duas turmas do 10º ano em dois cursos profissionais, um de cozinha e pastelaria e outro de multimédia, no 11º ano temos também duas turmas do ensino profissional sendo uma de design de mobiliário e outra de restauração-bar. No 12º ano temos também uma turma de restauração e outra de técnico de sistemas informáticos. Nós articulamos diversos fatores na criação da oferta formativa, como sendo as necessidades do mercado do trabalho que têm sido sempre tomadas em conta as indicações que nos dá o IEFP, depois temos que ver também os recursos humanos que possuímos aqui na escola e, muito importante, os interesses dos alunos. No início do próximo período vai ser feita uma consulta aos alunos

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do 9º ano para saber o que é que gostariam de fazer no próximo ano, que áreas é que gostariam de estudar e, depois, com base nessa prospeção, são organizadas as nossas atividades e ofertas formativas. No próximo ano letivo, estamos a pensar fazer uma oferta formativa nova na área dos assistentes de apoio à família. Estamos também a pensar, já que temos algum equipamento, em abrir um curso de técnico de instalações elétricas e um de mecânico de serviços rápidos. Temos tido o apoio de várias instituições, das empresas para proporcionarem a formação em contexto de trabalho e portanto estamos esperançados em abrir essas novas ofertas.

Projetos para o futuroNós temos projetos em diversas áreas. Temos um projeto que se refere às instalações propriamente ditas e que pretende remodelá-las, em virtude da sua idade e de não terem sofrido, até à data, qualquer intervenção. Temos uma unidade multideficiência que já está inadequada, porque funciona numa sala já com poucas condições, e na perspetiva de no próximo ano recebermos mais três alunos leva a que se pense que a curto prazo temos que fazer a construção de um novo edifício para a unidade de deficiência. Tivemos o apoio da câmara municipal na planificação do projeto, vamos ter o apoio da câmara, também, na execução do projeto. Este é um dos projetos e é urgente. Temos outro que está em andamento e é um projeto de cooperação com a Casa do Povo, que passa pela constituição de um Centro de Atividades Ocupacionais em que nós vamos ceder parte das instalações da Escola de Ferreira D’Aves para que funcione lá o centro. Vamos colaborar também nalguns

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custos, nomeadamente eletricidade, água e conhecimento, porque nós temos professores capacitados para trabalharem com esse público. Os utentes serão em primeiro lugar os alunos da Unidade de Multideficiência que fizerem 18 anos e terminaram o seu percurso no ensino obrigatório e que depois não têm para onde ir. Também nos candidatamos ao “Erasmus +” que este ano tem uma chave nova para a formação do staff e fizemos já a nossa candidatura com 49 pessoas. Estamos a promover a internacionalização do nosso agrupamento, a abertura do pessoal a novos horizontes e o contacto com outras realidades e experiências, que julgamos ser muito útil. Houve uma adesão muito grande do nosso pessoal a este projeto.”

O ensino superior e o IPVEstamos a construir, aqui na escola, um observatório para seguir o percurso dos alunos depois de concluírem o secundário. Esta tarefa ainda não está concluída para poder dizer com precisão, em termos percentuais, quantos vão e quantos não vão para o ensino superior. A minha ideia, empírica, é que a maioria dos alunos quer ir para o ensino superior e que muitos deles preferem estudar perto de casa, do que longe de casa. Portanto, o Instituto Politécnico de Viseu (IPV) é uma instituição que está e tem estado sempre na mira desses alunos. Por outro lado, é preciso ver que temos 3 turmas do 10º ano em que os alunos têm aulas de biologia, de física, de química e de matemática e que, normalmente, uma parte significativa desses alunos irá para as engenharias. Se o Instituto Politécnico de Viseu as oferece e se elas estão aqui perto, os alunos não vão para longe. Eu penso que a oferta formativa do IPV está à altura das expetativas. A minha opinião é que o Instituto Politécnico de Viseu tem vindo a inovar oferecendo a possibilidade da formação pós-laboral e aquilo que me chega, por

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diversas fontes, é que tem sido uma mais-valia, senão em muitos casos não podiam continuar os estudos. Eu penso que a oferta formativa pós-laboral é um campo em que as instituições de ensino superior devem investir adaptando-se, desta forma, às novas realidades com que se vão deparando, em termos sociais. Muitas vezes as pessoas não poderão pagar os estudos, se não tiverem a possibilidade de trabalhar. Resumindo, a minha opinião acerca do Instituto Politécnico de Viseu é positiva e é alicerçada pelo feedback de alunos meus que foram para o politécnico e que após se licenciarem continuaram por lá os seus estudos.

A equipa de Escolas + Perto agradece a amabilidade com que foi recebida.

em FOCO

Debate “Ensino Superior em Viseu”contou com a participação do presidente do IPV

Joaquim AmaralGabinete de Comunicação e Relações Públicas - [email protected]

“Viseu é uma boa cidade para estudar” bem poderia ter sido o mote para esta iniciativa.O Teatro Viriato acolheu no dia 10 de março um debate sobre o ensino superior em Viseu.O evento, organizado pela Federação Académica de Viseu, teve como objetivo debater estratégias de cooperação entre as diversas instituições no intuito de potenciar o ensino superior em Viseu.A sessão, muito participada, contou com a presença do presidente do Instituto Politécnico de Viseu, Fernando Sebastião, o presidente da autarquia viseense, Almeida Henriques, a vereadora da CM de Lamego, Marina Valle, o reitor da Universidade Católica Portuguesa Campus de Viseu, Aires do Couto, a presidente do Campus Jean Piaget de Viseu, Marie Françoise Cruz, e dos deputados Pedro Alves (PSD), Acácio Pinto (PS), Hélder Amaral (CDS), Miguel Tiago (PCP) e Carlos Vieira (BE). A moderação esteve a cargo do jornalista António Figueiredo.

Na síntese do debate prevaleceu a ideia que não existe ensino superior a mais. As metas da estratégia “Europa 2020”, que estão longe de ser cumpridas (onde se pretende que 40% da população portuguesa entre os 30 e os 34 anos tenha qualificação superior), as grandes diferenças entre o litoral e o interior (onde existem somente 17% das vagas do ensino superior), a adequação da oferta formativa, a coesão e as sinergias entre as instituições e as questões do financiamento foram outras temáticas abordadas pelos participantes.

Para o presidente do Instituto Politécnico de Viseu os números sobre o ensino no país falam por si “Existe ainda um número significativo de portugueses que abandonaram, não concluíram, o ensino secundário. Apesar das melhorias estamos ainda longe da média da União Europeia. No que concerne ao ensino superior, 24

apenas 17% dos portugueses (entre 25 e 64 anos) têm um grau de ensino superior. A média da UE é de 27%. As metas da estratégia ‘Europa 2020’ de 40% da população entre os 30 e os 34 anos com qualificação superior estão longe de ser cumpridas, apenas 27% nesta faixa etária definida têm um grau de ensino superior. A média europeia é de 35%, a Finlândia tem 46% a Irlanda 49%. Faltam 13% de diplomados (13.000) para atingir os 40% (mais de 16.000 estudantes por ano para uma taxa de reprovação/abandono de 20%). Nos últimos anos tem havido uma evolução positiva, mas longe do que se pretende. A conclusão a extrair destes dados é só uma: não há ensino superior a mais. A competitividade da nossa economia exige recursos humanos qualificados. Para sermos competitivos na Europa, é necessário aumentar a qualificação dos portugueses”.O engenheiro Fernando Sebastião relevou de igual modo o papel do impacto que as instituições de ensino superior têm nas suas regiões. Nesse sentido, invocou um estudo recente promovido por 7 institutos politécnicos que concluiu que “o impacto direto de cada uma destas instituições nas respetivas regiões varia entre os 27 e 171 milhões de euros, o seu peso médio no PIB varia entre os 5% e os 11% da região onde estão inseridas e são responsáveis pelo emprego de mais de 12% da população ativa dos concelhos. Por cada euro investido pelo Estado no financiamento destas instituições, existe um retorno médio para a economia de 4€ a 8€. Estes dados confirmam a importância das instituições de ensino superior para o desenvolvimento das regiões”.Sobre a rede do ensino superior, o líder do IPV lembrou que “30% dos cursos estão concentrados em 3% do território nacional (distrito de Lisboa), quase metade dos cursos encontram-se nos distritos de Lisboa e Porto (concentrados em 5,6% do território nacional), onde se encontra ainda a maior oferta privada do país, e Viseu representa apenas 2,15% dessa rede”. Para o engenheiro Fernando Sebastião o problema sobre o número de candidatos ao ensino superior “não está na redução da taxa de natalidade, mas antes nas provas de ingresso e nas condições de acesso, uma vez que dos 100.000 que fizeram as provas apenas se candidataram 42.000 (42%), não se candidatando portanto 58%. As provas de Português, Biologia, Matemática e Física tiveram no último ano classificações médias inferiores a 10 valores. Matemática e Física tiveram os piores resultados de sempre. As classificações das provas têm vindo a decrescer desde 2010 demonstrando o seu desajustamento progressivo em relação aos resultados da avaliação do ensino secundário. Em consequência o número de candidatos tem vindo a decrescer desde 2010. Atingiu em 2013 os 42.000 estudantes colocados. Ficaram excluídos do acesso ao ensino superior cerca de 24.000

estudantes dos 66.000 que tinham concluído o ensino secundário”. Ainda segundo o presidente do IPV “o aumento de vagas entre a 1ª e a 2ª fases, possibilitado às instituições através do aproveitamento de vagas sobrantes dos concursos especiais, veio aumentar ainda mais os desequilíbrios existentes entre o interior e o litoral. Este desajustamento verificado entre vagas e candidatos criou, na opinião pública, a convicção da necessidade da reestruturação da rede. Este ambiente tem tido um aproveitamento, nem sempre muito claro, nem pelos melhores motivos. Num período em que os recursos são escassos, poderia dar jeito, a alguns, que o ajustamento financeiro a que todas as instituições de ensino superior estão a ser sujeitas, fosse efetivado, preferencialmente, pelas instituições do interior do país, com a justificação que têm menos alunos”. Aludindo a que medidas deveria tomar a tutela sobre estas matérias, o responsável do Politécnico de Viseu referiu-se à opção que no seu ponto de vista é a mais adequada “regular o Sistema de Ensino Superior de acordo com as recomendações da OCDE no Relatório de 2006, nomeadamente tomar medidas para que mais jovens cheguem ao ensino superior, regular o número de vagas indexado ao número de candidatos e garantir a utilização da capacidade instalada no país e a coesão do território nacional. Esta regulação passa por combater o insucesso ao nível do ensino secundário de forma a aumentar o número de candidatos ao ensino superior, rever as condições de acesso de forma a ter em conta não apenas o resultado das provas nacionais mas também as classificações obtidas nos 10º, 11º e 12º anos de escolaridade, situação prevista na Lei de Bases do Sistema Educativo. Esta alteração permitiria o ingresso de parte dos 24.000 estudantes que tendo

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concluído o secundário ficaram de fora. Permitiria ainda o reforço do acesso aos cursos de engenharia, cujos diplomados são essenciais à inovação, modernização e competitividade das nossas empresas. Os restantes poderão, ainda, ter acesso ao ensino superior através dos TESP (Técnicos Superiores Profissionais). Outra medida complementar de convergência de vagas e candidatos passa pelo ajustamento das vagas a nível nacional começando pela sua redução em áreas de formação com menos procura ou empregabilidade por parte dos estudantes”. Ainda para o engenheiro Fernando

Sebastião “a redução de vagas, a ocorrer, não se deve restringir ao interior do país uma vez que, por exemplo, os distritos de Coimbra e Lisboa disponibilizam mais 3.100 e 4.300 vagas, respetivamente, do que o número de candidatos das suas regiões. Este desajustamento cria um fluxo, de sentido único, do interior para aquelas duas cidades, o que agrava a desertificação duma parte significativa do território. É de realçar que o reforço da população jovem no interior do país só ocorreria se o fluxo médio fosse em sentido contrário.Em jeito de conclusão, o presidente do IPV reiterou a ideia de que “não existe ensino superior a mais. É necessário atrair mais estudantes para as licenciaturas (muitos perdem-se no ensino secundário e nas provas específicas). Deve ainda ser reforçada a coesão territorial como critério na política de vagas que devem ser indexadas ao número de candidatos. O interior tem qualidade de vida e capacidade instalada para acolher mais estudantes e em regra custos mais baixos. Por outro lado, quaisquer medidas de aumento da concentração do ensino superior no litoral do país vão contra a perspetiva de desenvolvimento regional e coesão do território que esteve na base da reforma de Veiga Simão em 1973. O que precisamos de decidir é se pretendemos um país com igualdade de oportunidades, se pretendemos um interior do país qualificado e povoado, que tenha capacidade para formar e reter os jovens e que contribua para o desenvolvimento sustentável do país”.

O IPV na Futurália 2014

A Futurália 2014, salão dedicado à educação, formação e empregabilidade, que decorreu nos passados dias 26 a 29 de março, apresentou a mais completa oferta nacional e internacional nas áreas da educação, formação, requalificação e empregabilidade, direcionada a jovens estudantes, recém-licenciados e profissionais no ativo. Este salão apresentou um vasto conjunto de iniciativas orientadas para os diferentes públicos da feira: professores e formadores, estudantes do ensino secundário, estudantes do ensino superior e licenciados, que no ano passado recebeu mais de 54.000 visitantes. O salão ocupou os pavilhões 1 e 2 da FIL – Feira Internacional de Lisboa, contabilizando uma área total de 20.000 m2, e contou com a participação de cerca de 400 expositores, entre empresas, instituições e organismos públicos e privados com vocação formativa – universidades, institutos politécnicos, institutos e escolas superiores, escolas profissionais e tecnológicas, centros de formação, institutos de línguas, entidades com programas internacionais de intercâmbio e estágio e outras entidades com oferta de formação e inserção na vida ativa.

Sílvia VasconcelosGabinete de Formação e Projetos - [email protected]

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No total, contabilizaram-se 64.082 visitantes, entre estudantes, recém-licenciados e profissionais, uma subida de 19% face à edição anterior que registou 54.337 visitantes.O Instituto Politécnico de Viseu (IPV) esteve presente, à semelhança do ano anterior, integrado na participação conjunta dos 8 politécnicos da região centro. Assim, a Associação Politécnica é composta pelos institutos politécnicos de Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria, Portalegre, Santarém, Tomar e Viseu.Desta forma, foi apresentado o variado leque de oferta formativa que o IPV disponibiliza através das suas cinco unidades orgânicas, contactando de forma direta o público-alvo, tentando dar a conhecer e fortalecer a imagem da instituição.Esta representação realçou o que de melhor tem para oferecer esta região, a qualidade, a excelência do seu ensino e o seu papel basilar na formação dos profissionais do nosso país.A mostra no mesmo espaço dos 8 politécnicos contagiou todos os visitantes, não só pela sua diversidade e dinâmica, mas também pelo espírito jovial que sempre esteve presente entre colaboradores e visitantes.

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Neste ano letivo, a TUNADÃO 1998 comemora 15 anos de história, orgulhosos de representar a academia e a cidade de Viseu por todo o país, levando na bagagem sempre consigo o espírito alegre e encantatório próprio dos estudantes do IPV, apresentando-se como um laço de união entre academia, viver académico e a sociedade. Todo este trabalho realizado até agora deu uma grande colheita de prémios, recordações e carinhos do nosso público que tem vindo a mimosear não só a nossa tuna mas também o nosso Instituto Politécnico e a cidade de Viseu.

Atividade Recente

O mês de março foi bem preenchido começando pela atuação no dia 12 na semana cultural da ESTGV, que ficou marcada pelas vozes dos alunos da nossa academia juntamente com a Tunadão a cantar o nosso hino “Viseu Graciosa”. Nos dias 15 e 16 a Tunadão participou no XI FITUFF, festival organizado pela Tuna Bruna da Figueira da Foz, onde pusemos a plateia do Casino da Figueira a aplaudir de pé o nosso espetáculo. Não menos importante, no dia 21 foi a atuação no baile de finalistas do IPV e no dia 22 no V Viriatus – festival de tunas mistas organizado pela Viriatuna - Tuna Académica da Escola Superior de Enfermagem, na Aula Magna do IPV.

X CITADÃO 2014 - Certame Internacional de Tunas Académicas do Dão

Eis a décima edição do Certame Internacional de Tunas Académicas do Dão, nos dias 2 e 3 de maio de 2014, que será protagonizado pelas seguintes tunas:– TAIPCA – Tuna Académica do IPCA;– TDUP – Tuna do Distrito Universitário do Porto;– T.U.S.A. – Tuna Universitas Scientiarium Agrariarum;– Tuna Templária – Tuna Templária do IPT;– Copituna D’Oppidana – Tuna Académica da Guarda.Para além destas tunas contamos com a participação especial da Infantuna Cidade de Viseu e com o Real Tunel Académico.

ESPÍRITO

ACADÉMICOTUNADÃO 1998 – Tuna do [email protected]@gmail.com

TUNADÃO 199815 Anos a cantar e encantar!

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Candidatura: desde a data de publicitação até 23 de maio de 2014;

Afixação da lista provisória de candidatos admitidos e não admitidos a concurso: até 30 de maio de 2014;

Reclamações: de 02 a 05 de junho de 2014;

Decisão sobre reclamações e afixação lista definitiva de candidatos admitidos e não admitidos: até 09 de junho de 2014;

Afixação da lista provisória seriada dos candidatos admitidos: até 17 de junho de 2014;

Reclamações: de 18 a 20 junho de 2014;

Decisão sobre reclamações: até 24 de junho de 2014;

Afixação da lista definitiva seriada dos candidatos admitidos: até 26 de junho de 2014;

Matrícula e inscrição: de 07 a 11 de julho de 2014;

Início do curso: previsto para 19 de setembro de 2014.

Calendarização

Tel: 232 419 100 Fax: 232 428 343

E-mail: [email protected] web: www.essv.ipv.pt

Rua D. João Crisóstomo Gomes de Almeida, nº102 3500-843 Viseu

ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE VISEU

Curso de Mestrado em Educação para a Saúde

Curso de Mestrado em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria

Curso de Mestrado em Enfermagem Comunitária

Curso de Mestrado em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria

Curso de Mestrado em Enfermagem de Saúde Materna Obstetrícia e Ginecologia

Polistécnica - Informação IPV março | 2014 Proprietário e Editor Instituto Politécnico de Viseu Av. José Maria Vale de Andrade Campus Politécnico 3504-510 Viseuemail [email protected]. 232480700 Fax. 232480750/232480780Diretor Fernando Sebastião Coordenação Maria de Jesus Fonseca, Joaquim AmaralCorpo Redatorial Joaquim Amaral, Ester Araújo Conceção Gráfica Paulo Medeiros Fotografia João Ferreira, Joel Marques, Arquivo IPV, Colaboradores Edição on-line João Rodrigues ISSN 1647-6638

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