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7/14/2019 (Poder)24.02 Linguagem e Poder http://slidepdf.com/reader/full/poder2402-linguagem-e-poder 1/12 Página 1 de 12 UNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE  Credenciada e-MEC Av. Castelo Branco, 82  Chácara das Rosas  Três Corações  MG www.unincor.br NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA [email protected] 35-3239-1278 Comunicação e Processo Científico

(Poder)24.02 Linguagem e Poder

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    Comunicao e Processo Cientfico

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    Reitora

    Prof. Dra. Gleicione Aparecida Dias Bagne de Souza

    Gesto da Educao a Distncia

    Prof. Ma. Solange Moreira Dias de Lima

    Coordenadora Pedaggica

    Prof. Esp. Rogrio Barros de Paiva

    Coordenador Tcnico Administrativo

    Prof. Me. Mirin Correa Pinto

    Coordenador do curso de Msica

    Prof. Ma. Rosana Rito

    Coordenadora do curso de Pedagogia e

    Programa de Formao Pedaggica

    Cristian da Silva Vilela

    Suporte tcnico

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    UNIDADE 02 -- Linguagem e poder: . linguagem e Discurso; . lngua e fala; . variedades lingusticas e diversidade cultural. * LNGUA VIVA Estudo do Lxico - relaes semnticas de sinonmia - antonmia - heteronmia homonmia.

    ________________________________________

    Misria Social e Misria da Lngua confundem-se. Uma engendra a outra,

    formando o quadro triste da vida brasileira. Joo Wanderley Geraldi

    ___________________________________________

    Linguagem, poder e discriminao, captulo 1 do livro Linguagem, Escrita e Poder

    de Maurizzio Gnerre (2009), aborda de maneira concisa os problemas bsicos das variantes

    lingusticas e o poder discriminativo da linguagem considerada padro. Segundo Gnerre, os

    cidados, apesar de declarados iguais perante a lei, so na realidade, discriminados j na base

    do cdigo em que a lei redigida, pois se utiliza de um cdigo considerado padro que

    muitos no reconhecem. As palavras exercem um grande poder em determinadas culturas,

    principalmente por apresentar um conjunto de crenas e valores aceitos e codificados pelas

    Neste mdulo II, propomo-nos a refletir sobre linguagem e poder. Comearemos a refletir sobre o poder que a linguagem exerce sobre os falantes, retomando trechos da obra de Gnerre (2009) e daremos continuidade considerando a obra de Faraco (2009); e voc, acadmico dos cursos de graduao da UNINCOR, pode ampliar leituras propostas, visitando a biblioteca.

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    classes dominantes. No mdulo I, falamos sobre o lugar social do dizer; preciso que voc

    avalie seu lugar social do dizer uma coisa falar enquanto morador de um bairro x,

    conversar com os amigos durante o intervalo das aulas, outra coisa se posicionar enquanto

    um profissional perante o mercado de trabalho. A linguagem que voc usa declara muito

    sobre a sua identidade.

    Analise as imagens abaixo. Confira outros arquivos que sero postados na

    midiateca com o nome de Linguagem e preconceito. Reflita como a linguagem exposta nas

    imagens abaixo e nos arquivos postados denota poder e/ou submisso e/ou preconceito. Em

    seguida, leia o texto Linguagem, poder e discriminao

    Imagens disponveis em

    https://www.google.com.br/search?q=linguagem+e+poder&source=lnms&tbm.

    Acesso em 14.02.2014

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    Linguagem, poder e discriminao

    (adaptado)

    No quadro deficitrio e deformado da educao brasileira, lugar comum alarmar-se

    diante da fragilidade do desempenho verbal sobretudo, escrito.

    A Linguagem um instrumento vivo e tem poder e capacidade de servir tanto para o

    benefcio quanto para o flagelo. A lngua estabelece ralao de poder e dita normas, esconde

    segredos. Enfim, a funo da linguagem produzir comunicao, a exemplo das linguagens

    especiais que utilizada por determinado grupo, como a gria, que, via de regra, demarca

    territrio e estabelece uma relao de poder.

    A cada contexto oportuno que os sujeitos saibam qual variedade lingustica

    apropriada para o assunto. Via de regra, nem toda a camada da populao tem acesso

    variedade padro da lngua; e as minorias so, dentro de um contexto quase unnime,

    expropriadas do acesso ao saber socialmente legitimado.

    J pensou um morador de rua que no foi alfabetizado lendo um jornal e decifrando os

    jarges prprios do mercado financeiro? Esses sujeitos sociais so discriminados e em muitos

    casos nem mesmo sabem disso, pois muitas vezes a discriminao se d de maneira implcita.

    falacioso afirmar que no existe um determinado marco lingustico valorizado que sobrepe

    s demais. A lngua que dita regras para as demais se incorpora a partir de uma determinada

    tradio cultural e a gramtica fomenta essa legitimao uma vez que a lngua dos gramticos

    um produto elaborado que tem a funo de ser uma norma imposta sobre a diversidade.

    J a classe dominante prestigiada na aquisio da norma culta da linguagem

    socialmente legitimada, por nascer num contexto favorecido. Os cidados, em geral, que na atual

    conjuntura social so a escria, apesar de declarados iguais perante a Lei, so, na realidade,

    discriminados j que a maioria no tem acesso aos cdigos que regula as relaes humanas

    ditas como cultas, ou, s vezes, tem uma possibilidade reduzida de acesso, constituda pela

    escola e pela norma pedaggica ali ensinada. Esses so discriminados ficam privados dos bens

    que a linguagem culta pode oferecer.

    Gnerre, Maurizzio (2009) in: Linguagem, poder e discriminao. Resenhado por Santos, Carlos Andr.

    Disponvel em http://pedle.blogspot.com.br/2010/08/linguagem-poder-e-discriminacao.html. Acesso 15.02.2014

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    O texto de Gnerre vem abordando a linguagem como agente de poder e discriminao,

    que apresenta entre outras funes a de comunicar ao ouvinte a posio que o falante ocupa

    de fato ou acha que ocupa na sociedade em que vive. A linguagem tem o poder de discriminar,

    pois nem todo o integrante de uma sociedade tem acesso a todas as variedades e muitos

    menos aos seus contedos que servem de referncia, sendo a lngua padro um acesso de

    poucos.

    Gnerre define a lngua padro como um sistema comunicativo ao alcance de uma parte

    reduzida dos integrantes de uma comunidade; um sistema associado a um patrimnio

    cultural apresentado como um corpus definido de valores fixados na tradio escrita. A

    associao ente uma determinada variedade lingustica e a escrita o resultado histrico

    indireto de oposies entre grupos sociais que eram ou so usurios das diferentes

    variedades que acabam sendo legitimadas, ou seja, tidas como certas.

    Os cidados, apesar de declarados iguais perante a lei, so na realidade, discriminados

    j na base do cdigo em que a lei redigida, pois se utiliza de um cdigo considerado padro

    que muitos no reconhecem; logo as palavras exercem um grande poder em determinadas

    culturas, principalmente por apresentar um conjunto de crenas e valores aceitos e

    codificados pelas classes dominantes.

    H uma funo central da linguagem que social: a linguagem especial. A linguagem

    especial, como o caso das grias, alm de reafirmar a identidade dos integrantes do grupo

    tem um real valor comunicativo; excluem, portanto, da comunicao as pessoas da

    comunidade lingustica externa ao grupo. Os grupos sociais que mantm poucos contatos com

    a variedade padro da lngua, que usam e produzem pouco material escrito, so mais difceis

    de serem controlados, uma vez que pode faltar a eles um instrumento poderoso para

    determinar sua posio social perante grupos que dominam a lngua padro.

    A lngua padro uma das vrias formas de dominao de um povo que acaba sendo

    apenas um receptor desta cultura letrada, sem ter ao menos na sua lngua padro reflexo de

    sua cultura. No podemos dizer que o Brasil um pas letrado, j que grande parte da sua

    populao ainda no conhece a dita linguagem padro. A dominao da lngua exerce poder e

    discrimina ao mesmo tempo, pois nem todos tm o seu acesso, ou seja, a parte mais pobre da

    populao dominada a todo o momento pelos meios de comunicao que utiliza desta

    norma para separar ainda mais este povo.

    Voc, acadmico dos cursos de graduao da UNINCOR domina a norma padro da

    lngua?

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    Lngua

    A lngua uma forma de linguagem, um dos instrumentos de interao sociocomunicativa e, assim como as religies, a culinria, as vestimentas, integra-se na cultura dos povos. Os idiomas so mecanismos de expresso das manifestaes culturais e esto a servio da comunicao social. As aquisies culturais so ensinadas e transmitidas, em grande parte, pela lngua. Existem no mundo, pelo menos, 3 mil lnguas. Alm dessas lnguas faladas hoje, existem entre 7 a 8 mil dialetos, que so variantes de um idioma. Cada lngua desenvolveu seus prprios padres de nomeao de experincias perceptivas. Em chins, por exemplo, o ideograma abaixo

    uma palavra composta de dois caracteres: Wei, que representa perigo, e Ji, que representa oportunidade. Os dois, juntos, significam a palavra crise. Para os chineses, a ideia de crise est relacionada a colocar em risco as oportunidades. No h duas lnguas iguais quanto maneira de dividir a realidade conceitual. Os esquims tm uma srie de palavras para designar diferentes tipos de neve, enquanto outros povos tm apenas um termo para neve. Existem povos que s tm uma palavra para designar o azul e o verde, enquanto ns temos essas duas palavras para essas cores. Nem todas as lnguas tm escrita. No se sabe ao certo a quantidade de lnguas escritas que existem no mundo. Todos os pases tm sua lngua oficial, que aquela em que o governo conduz seus trabalhos e foi adotada com essa finalidade por deciso governamental; a conhecida como lngua do pas. a lngua de um Estado, a qual obrigatria. Nem sempre ela a lngua materna, ou seja, a lngua cujos falantes praticam por ser a primeira aprendida, geralmente, em ambiente familiar. No Brasil, a lngua oficial a lngua portuguesa, embora nosso pas seja multilngue. Em nosso pas, so faladas lnguas indgenas, alm das lnguas de origem africanas, ainda praticadas pelos quilombolas, e das lnguas dos imigrantes que vieram principalmente da Europa e da sia. Entre elas possvel citar o alemo, o rabe, o chins, o coreano, o espanhol, o holands, o ingls, o italiano e o japons. Alm dessas lnguas, existem, em nosso pas, as lnguas de fronteira, que so os idiomas 'praticados pelas diferentes etnias - ndios, espanhis, rabes, portugueses, alemes, entre outros - em contato. Em todos os pases, existe uma variedade da lngua de prestgio social, denominada lngua padro; aquela eleita como a mais apropriada nos contextos formais e educacionais. A lngua padro a variedade da lngua que tem um status especial na sociedade e adquirida pelo ensino formal. A maior parte das publicaes acadmicas, dos noticirios nacionais feita em lngua padro. Ela a recomendada para a escrita formal, tem prestgio social e protegida por lei.

    FARACO, Carlos Alberto (2009) in: Lngua Padro. (adaptado)

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    Segundo Faraco (2009), podemos conceber lngua como um fenmeno natural, um organismo dinmico, que evolui com o passar do tempo; como um sistema formal .em funcionamento numa comunidade. Pelos usos diferentes no tempo e nos mais diversos agrupamentos sociais, as lnguas passam a existir como um conjunto de falares diferentes, todos muito semelhantes entre si, mas cada qual apresentando suas peculiaridades com relao a alguns aspectos lingusticos. A lngua de um povo surge e se constri junto com seu modo de ver o mundo, sua histria e sua cultura, e, nessa construo, ela se transforma e, ganha, com o tempo, novas nuances. A lngua no um sistema homogneo, ela varia no espao e na hierarquia social; no um sistema fixo e imutvel. Alm de evoluir no tempo, a lngua est em constante mudana. Sua histria ainda no acabou; est sempre se fazendo pela ao dos falantes.

    INSTRUO: Com base em sua leitura, responda s questes que se seguem.

    01. O conceito de lngua relaciona-se a, EXCETO

    a) sistema em que se unem sons a significados. b) organismo sociocomunicativo a servio da interao. c) mecanismo veiculado percepo da realidade. d) instrumento cultural de transmisso de cultura. 02. CORRETO afirmar que

    a) para cada lngua existente, h cerca de mil dialetos. b) denominam-se dialetos as variantes de um idioma. c) os padres de nomear experincias so invariveis. d) h, no mundo, apenas 229 lnguas que tm escrita. 03. INCORRETO afirmar que lngua oficial o idioma

    a) empregado pelo governo de um pas. b) em que um pas administrado. c) adotado por deciso governamental. d) escolhido por determinada camada social.

    04. So razes pelas quais o Brasil um pas multilngue, EXCETO a) No Brasil, existem muitas lnguas indgenas, alm das dos imigrantes. b) No Brasil, ainda so praticadas lnguas africanas nos quilombolas. c) No Brasil, ensinam-se, entre outras lnguas, espanhol e ingls. d) No Brasil, existem lnguas de fronteira praticadas por diferentes etnias.

    05. De acordo com o texto, a lngua caracteriza-se por ser: a) um sistema informal. b) uma estrutura esttica. c) um fenmeno artificial. d) um organismo vivo.

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    LNGUA VIVA - Teste seu conhecimento lexical

    ESTUDO DO VOCABULRIO desafios elaborados, considerando a redao do

    Jornal do Brasil.

    DESAFIO 01 - Escolha a palavra mais adequada frase:

    1. O consumidor reage diante do preo (CARO ou ALTO) das mercadorias nos supermercados.

    2. Com as prateleiras vazias, est comprovada . (ESCSSEZ ou FLTA) do produto na cidade.

    3. O delegado disse que ainda aguarda pela/pelo (APARIO ou APARECIMENTO) da testemunha que o

    ajude a elucidar o crime.

    4. O governador (CARIOCA ou FLUMINENSE) permanece em Nova Iorque ao lado da esposa.

    5. Os quatro primeiros da fila acompanhem, por favor, a secretria (O RESTO ou OS DEMAIS)

    permanea(m) nesta sala.

    6. Durante a blitz; ontem, na fronteira, a Polcia Federal (CAPTUROU ou APREENDEU) duas toneladas de

    maconha, que seriam vendidas pelos traficantes em So Paulo.

    7. Betinho confessou ter recebido US$ 40 mil da contraveno, alegando que o dinheiro seria para ajudar

    as vtimas da AIDS. Isso (EXPLICA ou JUSTIFICA) o envolvimento de seu nome no escndalo do jogo do

    bicho.

    8. Aps o jogo, torcedores revoltados incendiaram toda a composio. O trem ficou completamente

    (DANIFICADO ou DEPREDADO ou DESTRUDO).

    9. Como no existe saneamento bsico, as guas da lagoa ficaram (SUJAS ou CONTAMINADAS ou

    POLUDAS) pelo vibrio do clera.

    1O. , porm, pouco (PROVVEL ou POSSVEL) que o Olaria vena o campeonato.

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    DESAFIO 02 - Escolha a palavra mais adequada frase:

    1. Por no atingir os objetivos propostos, os organizadores consideraram a campanha (INEFICIENTE

    ou DEFICIENTE ou DEFICITRIA).

    2. E preciso que a Prefeitura (TAMPE ou TAPE) os buracos da Avenida Rio Branco. -

    3. O contrabando. foi apreendido na (FRONTEIRA ou DIVISA ou LIMITE) entre So Paulo e Rio de

    Janeiro.

    4. Para (MAIORES ou MAIS) informaes, estamos sua disposio no ramal 13.

    5 (A PARTIR DO ou CONSIDERANDO) que ficou acertado, o pagamento s ser efetuado 30 dias aps

    o trmino do servio.

    6. Contraiu dvidas (COM ou JUNTO A) vrios bancos.

    7. O soco do lutador foi to violento que causou (DESCOLAMENTO ou DESLOCAMENTO) da retina no

    adversrio.

    8. Os auditores exigiram que o assunto fosse tratado com a maior (DESCRIO ou DISCREO ou

    DISCRIAO) possvel.

    9. As reivindicaes dos sem teto no podem passar (DESAPERCEBIDAS ou DESPERCEBIDAS) ao

    Governo/Caso contrrio, a situao tende a ficar incontrolvel.

    10. O juiz da 43 Vara de Execues de Braslia expediu (MANDATO ou MANDADO) de priso contra os

    comerciantes fraudadores de notas fiscais.

    DESAFIO 03 - Escolha a palavra mais adequada frase:

    1. A deciso de (TAXAR ou TACHAR) em 15% os medicamentos usados no combate ao cncer foi

    (TAXADA ou TACHADA) de absurda pela Associao Brasileira de Medicina.

    2. O Jurdico deve providenciar os documentos necessrios ao competente(DESTRATO ou DISTRATO).

    3. Sugerimos, portanto, que se tomem as medidas' abaixo (DISCRIMINADAS ou DESCRIMINADAS).

    4. Vrios parlamentares foram (CASSADOS ou CAADOS) por seu envolvimento na mfia do

    Oramento.

    5. A Justia (INFRINGE ou INFLIGE) penas a quem (INFRINGE ou INFLIGE) a lei.

    6. Na ltima (CESSO ou SESSO ou SEO) do Congresso, decidiu-se pela (CESSO ou SESSO ou

    SEAO) de terras aos trabalhadores rurais.

    7. Dando (COMPRIMENTO ou CUMPRIMENTO) s determinaes, decidimos aumentar os salrios em

    15%.

    8. Infelizmente, o Diretor no(RATIFICOU ou RETIFICOU) a deciso de promover dois funcionrios.

    9. A denncia de (TRAFEGO ou TRFICO) de crianas sero investigadas pela polcia.

    10. O mdico (PRESCREVEU ou PROSCREVEU) outros remdios.

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    DESAFIO 04 - Escolha a palavra mais adequada frase:

    1. Os assuntos (POR ORA ou POR H0RA) pendentes sero resolvidos na prxima reunio.

    2. Os empregados faro greve, uma vez que o acordo no vem (DE ENCONTRO S ou AO

    ENCONTRO DAS) suas reivindicaes.

    3.(H CERCA DE ou ACERCA DE ou A CERCA DE) dois meses, a Auditoria recebeu relatrio

    denunciando o fato.

    4. (EM PRINCPIO ou A PRINCPIO) tudo correu bem. Depois, foi aquela tragdia.

    5. J o governo (AO INVS DE ou EM VEZ DE) atender aos anseios da populao, resolveu pagar

    os juros da dvida.

    6. Nas ltimas eleies, (AO INVES DE ou EM VEZ DE) votar na direita, preferiu a esquerda.

    7. As decises tomadas (A NVEL ou EM NVEL) federal podero gerar o consenso necessrio s

    mudanas econmicas.

    8. Ela no pagou a dvida (TAMPOUCO ou TO POUCO) deu satisfao.

    9. O problema tem que ser resolvido (INDEPENDENTE ou INDEPENDENTEMENTE) da opinio dos

    funcionrios.

    10. Tornou-se um (ABSTMIO ou ABSTINENTE) de carne por recomendao mdica.

    11. (TODA ou TODA A) iluminao do Sambdromo foi testada.

    12. Eis uma estatstica cruel: "um PM decide pr fim vida (TODO ou TODO O) ms".

    13. Houve a emisso de certificados para (DETERMINAR ou IDENTIFICAR) os pases que

    Colaboram... .

    14. Ela estava com olhos (FUNDOS ou PROFUNDOS).

    15. Paran ser o primeiro estado a (REPARAR ou INDENIZAR) prises polticas.

    16. Eles podem ser (PENALIZADOS ou PUNIDOS) por assdio.

    17. Eles vo tentar (REVERTER ou ANULAR) a deciso da Justia.

    1 8. O equipamento usado para (REVERTER ou COMBATER) problemas pulmonares.

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    Referncia Bsica FARACO, Carlos Alberto. Prtica de texto para estudantes universitrios. 17. Ed. Petrpolis: Vozes, 2009. Referncia Complementar FVERO, Leonor Lopes. Coeso e coerncia textuais. So Paulo: tica, 2003. PCORA, Alcir. Problemas de redao. 5. ed. So Paulo: Martins Fontes. 2002. Outras Referncias DUARTE, Srgio Nogueira. Desafios Lngua Viva: Como est seu vocabulrio? Rio de Janeiro: Jornal do Brasil S.A.. 1999. GNERRE, Maurizzio. Linguagem , Escrita e Poder. 4 ed. So Paulo: Editora Martins Fontes - 2009