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Gabinete do Ministro Assessoria Especial de Controle Interno Secretaria Executiva Subsecretaria de Gestão Estratégica Ministério da Fazenda PMIMF Frente Gestão de Riscos

PMIMF Frente Gestão de Riscos - fazenda.gov.br · Apoio ao combate do desvio e descaminho Identificação de potenciais eventos de riscos ... a missão institucional que compõe

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Gabinete do MinistroAssessoria Especial de Controle Interno

Secretaria ExecutivaSubsecretaria de Gestão Estratégica

Ministério da Fazenda

PMIMFFrente Gestão de Riscos

Agenda

1. Frente Gestão de Riscos – planejamento eandamento dos trabalhos

2. Apresentação do “delineamento prévio” de umModelo de Gestão Integrada de Riscos

2. Apresentação do “delineamento prévio” de umModelo de Gestão Integrada de RiscosCorporativos para o MF

3. Apresentação de proposta do Regimento Internodo CGIRC

4. Criação de Grupo Técnico

O Novo Escopo do Programa

PMIMFPMIMF

1ª Frente de

Trabalho:

Planejamento

Estratégico

2ª Frente de

Trabalho:

Inovação (Processos e Projetos)

4ª Frente de

Trabalho:

TI

3ª Frente de

Trabalho:

Pessoas

PMIMFPMIMF6ª Frente de

Trabalho:

Gestão de

Riscos

5ª Frente de

Trabalho:

Infraestrutura

7ª Frente de

Trabalho:

Custos

A Nova Abrangência do Programa Ó

rgão

s E

spec

ífico

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ingu

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PO

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Gab

inet

rgão

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ífico

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ingu

lare

s e

SE

(S

PO

A)

Órg

ãos

Col

egia

dos

O que é: “ Gestão Integrada de Riscos Corporativos –

GIRC ”

• Para se obter uma visão macro e consolidada dos riscos do MF de formaagregada, mas interrelacionada com os órgãos que o compõem

Por que INTEGRADAINTEGRADA?

• Termo relativamente novo e vem se tornando uma abordagem geralpara a gestão de todos os tipos de riscos envolvidos em um negócio -

Enterprise Enterprise RiskRisk Management Management – ERM

para a gestão de todos os tipos de riscos envolvidos em um negócio -capacidade de realizar gerenciamento de riscos corporativos

• Fornece estrutura, métodos e processos de modo que seja possívelgerenciar os riscos e aproveitar oportunidades para o alcance deobjetivos

• Processo aplicado sobre as estratégias da organização que visaidentificar eventos em potencial, capazes de afetá-la, administrando osriscos de modo a mantê-los compatível com o seu apetite a risco eassegurar razoável cumprimento dos objetivos estratégicos.

Gestão de Riscos Corporativos Gestão de Riscos Corporativos

Um processo contínuo e que flui através

da organizaçãoConduzido pelos profissionais em todos os níveis da organização

Aplicado à definição das estratégias

Aplicado em toda organização, em todos os níveis e unidades, e inclui a

formulação de uma visão de portfólio de todos os riscos a que ela está uma visão de portfólio de todos os riscos a que ela está

expostaexposta

Formulado para identificar eventos em potencial, cuja ocorrência poderá afetar a organização, e para administrar os

riscos de acordo com seu apetite a risco

O que é: “Gerenciamento de Riscos Corporativos”

A premissa inerente ao gerenciamento de riscos

corporativos é que toda organização toda organização existe para gerar valor às partes existe para gerar valor às partes

interessadasinteressadas. Todas as organizações as organizações enfrentam incertezasenfrentam incertezas,e o desafio de seus administradores é determinar

até que ponto aceitar essa incerteza, assim como definir como essa incerteza pode interferir no esforço para gerar valor às partes

interessadas.

I�certe�asI�certe�as

represe�ta�

risc�s e

�p�rtu�idades�

c�� p�te�cia�

para destruir

�u agregar

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O gerenciamento de riscos

corporativos possibilita aos

administradores tratar com eficácia

as incertezas, bem como os riscos e

as oportunidades a elas associadas,

a fim de melhorar a capacidade de a fim de melhorar a capacidade de

gerar valorgerar valor.

Fonte : Committee of Sponsoring Organization of the Treadway Commission - COSO

Entenda-se por Gestão Integrada de Riscos Corporativos – GIRC, o processo de

Gestão Integrada de Riscos Corporativos

Conceito de GIRC para o MF Conceito de GIRC para o MF

Entenda-se por Gestão Integrada de Riscos Corporativos – GIRC, o processo degestão aplicado a toda organização, em todos seus níveis e unidades, incluindo aformulação de uma visão de portfólio de todos os riscos a que a organização estáexposta, visando identificar, mensurar e administrar a exposição de risco integradoda organização que podem afetar a geração de seus valores.

Objetivos dos Trabalhos

� Incluir a abordagem de “Gestão de Riscos Corporativos”(Governança, Políticas e Metodologia) no modelo deGovernança do MF

� Definir os requisitos mínimos de uma metodologia deidentificação e medição de riscos associados a processos deidentificação e medição de riscos associados a processos denegócio a ser observada pelos órgãos alcançados pelo PMIMF

� Definir políticas de gestão de riscos no contexto do MF

� Institucionalizar um novo Modelo de Gestão Integrada deRiscos Corporativos (Governança, Políticas e Metodologia) nocontexto ampliado do MF.

Motivação Para Criação da Frente

A busca pela eficiência organizacional por meio da gestão de riscos corporativos dosnegócios fazendários

Adequação da estrutura existente em aderência a legislação vigente

A mudança no foco de atuação dos Órgãos de Controle, privilegiando a visão preventivaA mudança no foco de atuação dos Órgãos de Controle, privilegiando a visão preventiva

Os eventos recentes de vazamento de dados e informações que expõem governos einstituições a riscos

Disseminação da gestão de riscos no âmbito do MF e a integração destas ações

Resposta à sinalização dos órgãos de controle quanto à necessidade da visão de gestãode riscos na Governança do Setor Público

Redução do nível de exposição a riscos

Atendimento às recomendações dos órgãos de controle quanto a gestão de riscos

Atendimento aos normativos legais vigentes

Promoção das condições adequadas para a continuidade do negócio

Alguns Resultados Esperados

Promoção das condições adequadas para a continuidade do negócio

Apoio ao combate do desvio e descaminho

Identificação de potenciais eventos de riscos

Contribuição para racionalização e otimização no uso dos recursos públicos

Fortalecimento da estrutura central do MF no exercício das funções de planejamento, supervisão, coordenação e controle

Modelo de gestão de riscos integrado e descentralizado

Criação de comitê e estruturação de redes (modelo de relacionamento)

Processo de construção coletiva com a participação de todos os órgãos do PMIMF

Transparência das ações e feedback

Premissas

Transparência das ações e feedback

Padronização de conceitos

Disseminação de melhores práticas de gestão

Respeito à cultura dos diversos órgãos integrantes da estrutura do MF

Promoção de diretrizes para alinhamento estratégico das políticas de gestão do MF

Foco em resultados

Sinalização do TCU

FocoO TCU elegeu a Governança Pública para o Desenvolvimento como tema integrador para definir e delinear os trabalhos especiais que compõem o Relatório das Contas do Governo em 2013 (PCPR).

ObjetivoMaximização dos impactos das ações de controle com o propósito de qualificar a gestão pública, consoante com

a missão institucional que compõe a identidade estratégica do TCU.

AtuaçãoComo referencial para as análises de auditorias do TCU, foi proposto um modelo composto por fatores de governança,

com destaque para os controles internos e gestão de riscos para minimizar a probabilidade ou o impacto de potenciais

Experiência em 2013Realizou levantamento em 65 entidades da Administração pública Federal Indireta, visando avaliar a maturidade da gestão de

riscos e como forma de estímulo ao aperfeiçoamento da gestão, além de obter informações relevantes para o planejamento de

futuras ações de controle (TC 011.745/2012-6, Acórdão 2.467/2013-TCU-Plenário).

com destaque para os controles internos e gestão de riscos para minimizar a probabilidade ou o impacto de potenciais eventos sobre os resultados projetados.

Modelo de Avaliação da Maturidade em Gestão de Riscos

AMBIENTE

• Liderança

• Políticas e

Estratégias

• Pessoas

RESULTADOS

• Eficácia na

gestão de

riscos

• Resultados

organizacionais

PROCESSOS

• Identificação e avaliação de riscos

• Respostas a riscos

• Monitoramento e comunicação

PARCERIAS

Compreende essencialmente os mecanismos de LIDERANÇA, ESTRATÉGIA e CONTROLE postos em prática para avaliar, direcionar e monitorar a atuação da gestão, com vistas à condução de políticas

públicas e à prestação de serviços de interesse da sociedade.

Funções BásicasAlinhadas à ISO/IEC 38500-2008:

Abrangência

Mecanismos

Governança no Setor Público

(1) avaliar o ambiente, os cenários, o desempenho e os resultados atuais e futuros da organização;(2) direcionar e orientar a preparação, a articulação e a coordenação de políticas e planos; e(3) monitorar os resultados, o desempenho e o cumprimento de políticas e planos.

Componentes

Mecanismos

Abrangência

MecanismosPara a execução das funções de governança,alguns mecanismos devem ser adotados:

(i) a liderança; (ii) a estratégia; (iii) o controle.

Componentes• Cada um dos mecanismos de governança é associado aum conjunto de componentes que contribuem direta, ouindiretamente, para o alcance dos objetivos.• A “Gestão de Riscos” aparece como um doscomponentes do Mecanismo de Controle.• Importância para avaliação e o tratamento dos riscos que

ameaçam esse objetivo.

Macro Produtos

Políticas de Método de Gestão de Estruturação

Plano de Implementação

Políticas de Gestão de

Riscos

Gestão de Riscos

Corporativos Integrada

Modelo de Governança

Estruturação de Equipes e Base Teórica

Equipe/Grupo de Trabalho Preliminar

I-Estruturação da Equipe de Trabalho

II-Formação e estudo de base teórica

SE/SGE/CODIPAECIFGV

II-Formação e estudo de base teórica

III-Benchmarking

IV-Formulação de Proposta de “Modelo de Gestão

Integrada de Riscos Corporativos”

RFBSTNCGUDNITFUNCEFINEP/MEBACEN

Benchmarking / visita técnica para

identificação de práticas de gestão de risco

Análise das práticas em

Estruturação da Frente

de Gestão de Riscos

Fase I - NivelamentoFase II - Diagnóstico de

Situação e a Proposição de Ideias

Formação da equipe preliminar

Estruturação das

Fase III - Elaboração do Novo Modelo ERM

Definição do Modelo Conceitual

Definição dos Ativos

Definição das Políticas de Segurança da

Informação

Definição das Políticas

Institucionalização do Novo Modelo ERM

Institucionalização das

Aprovar Modelo de Governança

Aprovar o Sistema de

Fase V – Estratégia de Implantação

Fase VI -Institucionalização

Fase VII – Operação do ERM: Cadeia de Valor

Identificação dos Riscos

Fase IV - Definição de Políticas

Planejamento das Ações

Análise das práticas em gestão de risco nos

órgãos do MF

Estruturação das equipes

Nivelamento Conceitual Avançado

Análise de dados e informações relativas à

Gestão de Riscos

Elaboração do Plano de

Comunicação

Definição dos Ativos Organizacionais

Definição do Foco de Análise

Identificação e definição dos elementos

constitutivos do Modelo

Definição do Modelo de Governança de Gestão

de Riscos

Definição da Cadeia de Valor para operação do

ERM

Definição das Políticas de Gestão de Riscos

Institucionalização das Políticas

Aprovar o Sistema de Gerenciamento de

Riscos

Definição do Piloto

Rodar Piloto

Ajuste no Modelo

Implantação nas unidades

Mensuração dos Riscos

Mitigação dos Riscos

Monitoramento

Reporte Gerencial

Em

andamento Concluído

Cronograma (resumido)

Nome da tarefa Duração%

concluídaInício Término

Frente de Gestão de Risco 527 dias? 26% Sex 23/08/13 Seg 31/08/15

Fase I - Nivelamento 284 dias 59% Sex 23/08/13 Qua 24/09/14

Fase II - Diagnóstico de Situação e a Proposição de Ideias 96 dias 34% Qua 07/05/14 Qua 17/09/14

Fase III - Elaboração do Novo Modelo ERM 137 dias? 33% Qua 02/07/14 Qui 08/01/15Fase III - Elaboração do Novo Modelo ERM 137 dias? 33% Qua 02/07/14 Qui 08/01/15

Fase IV - Definição de Políticas 46 dias 0% Qua 24/09/14 Qua 26/11/14

Fase V - Estratégia de Implantação 162 dias 0% Sex 17/10/14 Seg 01/06/15

Fase VI - Institucionalização 80 dias 0% Qui 30/10/14 Qua 18/02/15

Fase VII - Operação do ERM: Cadeia de Valor 137 dias 0% Ter 17/02/15 Qua 26/08/15

Gerenciamento do Projeto 527 dias 0% Sex 23/08/13 Seg 31/08/15

Cronograma – Principais Produtos

Início

23/08/13

Término

31/08/15

1º trimestre 3º trimestre 1º trimestre 3º trimestre

Fase I - Nivelamento

23/08/13 - 24/09/14

Fase II - Diagnóstico de Situação e a

Proposição de Ideias

07/05/14 - 17/09/14 Fase III - Elaboração do Novo Modelo

ERM

02/07/14 - 08/01/15

Fase IV - Definição de Políticas

24/09/14 - 26/11/14

Fase V - Estratégia de Implantação

17/10/14 - 01/06/15

Fase VI - Institucionalização

30/10/14 - 18/02/15

Fase VII - Operação do ERM: Cadeia

de Valor

17/02/15 - 26/08/15

1. Relatório Teórico19/11/13

3.Identificação de

ativos02/07/14

11. Def. plano de

ação20/08/14

23. Piloto testado e

monitorado23/01/15

28. Riscos

mensurados06/07/15

29. Plano para

Hoje

ESTRUTURAÇÃO DE EQUIPES E BASE TEÓRICA

MACRO-PRODUTOS

MODELO DE GOVERNANÇA

MÉTODO DE GESTÃO DE RISCOS

POLÍTICAS DE GESTÃO DE RISCO

IMPLEMENTAÇÃO

2.Resultado a Oficina

28/04/14

4: Foco de análise 02/07/14

5.Elementos o modelo 03/07/14

6. Modelo

Conceitual 11/07/14

7.Evento Grupo de

Interface 14/07/14

8. Aprovação CE do

CGIRC

28/07/14

9.Identificação

evento de risco

29/07/14

10.Rating14/08/14

12. Rede de

interlocutores 04/09/14

13.Diagnósticos

de Riscos MF17/09/14

14.Plano de Comunicação24/09/14

15: Def. Relatório

de monitoramento24/09/14

16.Report Gerencial

24/09/14

17. Cadeia de

Valor RM16/10/14

18. Modelo de

Relacionamento 23/10/14

19. Modelo Política de

Segurança da Informação) 14/11/14

20: Mod.

Gerencial de

Riscos validado18/11/14

21. Def. Piloto 28/11/14

22. Política de Gestão de

Riscos 17/12/14

24. Aprovação Sist.

Gerencial de Riscos 13/02/15

25. Modelo de

Governança e 18/02/15

27.Inventário

de riscos 25/05/15

26. Plano de

implementação01/06/15

29. Plano para

mitigação dos riscos27/07/15

30. Relatório de

monitoramento 24/08/15

31: Report

Gerencial

26/08/15

Plano de Trabalho da Frente Gestão de Riscos

Risco CorporativoRisco CorporativoModelo Integrado de Gestão de Riscos

(Desenho Prévio – em construção)

Framework Integrado de Gestão de Riscos

Construção do Modelo

ERMERM

Estratégiade

Implantação

Operação do ERM: Cadeia

de Valor

Construção do Modelo ERM

Modelo Integrado de Gestão de Riscos

Construção do Modelo ERM

Sistema de Gestão de Risco

1Definição do

Modelo Conceitual

2Definição dos

6Definição da

Cadeia de Valor

Modelo Integrado de Gestão de Riscos

Construção do Modelo ERM

Operação do ERM: Cadeia

de Valor

Estratégia de

Implantação

Construção do Modelo

ERM

Definição dos Ativos

Organizacionais

3Definição do Foco

de Análise4

Identificação e definição dos

elementos constitutivos do

Modelo Conceitual

5 Definição da

Matriz de Responsabilidades

Cadeia de Valor de Gestão de Riscos para

operação do ERM

Em

andamento Concluído Não iniciado

Construção do ERM

1- Definição do Modelo Conceitual

Framework do modeloIdentificar o ativo que ser quer

proteger

3- Definição do Foco de Análise

Identificar o foco de análise que orienta a construção e operação

do modelo

Modelo Integrado de Gestão de Riscos

2- Definição dos Ativos Organizacionais

Identificar os elementos constitutivos do modelo

Conceituar cada elemento Construção do modelo

ERM

1 Definição do

Modelo Conceitual

2Definição dos Ativos

Organizacionais

3Definição do Foco

de Análise

4 Identificação e definição dos

elementos constitutivos do

Modelo Conceitual

5 Definição da Matriz

de Responsabilidades

6Definição da Cadeia de Valor de Gestão

de Riscos para operação do ERM

Em

andamento Concluído Não iniciado

A Cadeia de Valor como Ferramenta de Gestão

Título da Cadeia Valor Entregue

Macroprocesso ProcessoAtores

Modelo Integrado de Gestão de Riscos

Dimensões de risco

Tipo de risco

5 - Definição do modelo de

Governança

Estabelecer modelo de processo decisório

gerencial

Definir modelo de relacionamento

6 - Definição da cadeia de valor para

operação do ERM

Desenhar a cadeia de valor

Mapear atividades dos processos definidos na

cadeia de valor

4 - Identificação dos elementos constitutivos do Modelo Conceitual

1 Definição do

Modelo Conceitual

Construção do ERM

Origem do risco

Eventos de risco

Matriz de risco

Rating de risco

Planos de Ação

Monitoramento

Reporte gerencial

relacionamento

Definir dinâmica de operação do processo

decisório

Estabelecer responsabilidades na operação do sistema

cadeia de valor

Definir artefatos

Definir suporte tecnológico

Definir técnicas de suporte à execução

dos processos

Construção do modelo

ERM

2Definição dos

Ativos Organizacionais

3Definição do Foco

de Análise

4 Identificação e definição dos

elementos constitutivos do

Modelo Conceitual

5 Definição da Matriz

de Responsabilidades

6Definição da Cadeia de Valor de Gestão

de Riscos para operação do ERM

Em

andamento Concluído Não iniciado

Identificação dos elementos constitutivos do modelo conceitual:

Tipos de Risco

Dimensão Funcional:

Perdas resultantes de problemas na execução dos

processos de trabalho associados à geração de valor

Dimensão Econômica:

Perdas resultantes da incerteza do recebimento e/ou desembolso de

valores previstos associados à geração

de valor

Dimensão Estratégica:

Perdas resultantes do não cumprimento da missão e dos

objetivos estratégicos associados à geração de valor

Foco de Análise: Processos organizacionais

Foco de Análise: Transações Financeiras

(captação, tributos, orçamento, fluxo de pagamento)

Foco de Análise: PECs e Objetivos estratégicos

associados à geração de valor

Pro

cess

os

Pe

sso

as

Am

bie

nte

Te

cno

lóg

ico

Ev

en

tos

ex

tern

os

de valor associados à geração de valor

Atr

aso

Ind

isp

on

ibil

ida

de

re

curs

os

Pe

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de

pa

tro

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io

Falh

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ão

Ind

isp

on

ibil

ida

de

d

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Risco OperacionalR

isco

de

Cré

dit

o Risco de

Projeto(PECs)

Risco

Estratégico(Missão/Objetivos

Estratégicos)Ris

co d

e

Me

rca

do

Ris

co d

e

Liq

uid

ez

Ris

co d

e

Co

nju

ntu

ra

Identificação dos elementos constitutivos do modelo conceitual:

Tipos de Risco

• Risco associado à possibilidade de perda resultanteda ocorrência de falha, deficiência ou inadequaçãoRisco

Operacionalda ocorrência de falha, deficiência ou inadequaçãode processos internos, pessoas e tecnologias, oude eventos externos

Operacional

Identificação dos elementos constitutivos do modelo conceitual:

Tipos de Risco

• Risco associado à possibilidade de perda resultante demovimentação de preços de mercado, notadamente de flutuaçõesde taxas de juros, câmbio, preços de ações e commodities ouindicadores econômicos que impactem a captação/desembolso derecursos

Risco de Mercado

• Risco associado à possibilidade de perda resultante da incertezaquanto ao recebimento de valores pactuados com tomadores deRisco de Crédito quanto ao recebimento de valores pactuados com tomadores definanciamentos e tributos inscritos na dívida ativa

Risco de Crédito

• Risco associado à possibilidade de perda resultante dodescasamento entre a entrada de recursos (capitação no mercado,arrecadação de tributos e outras receitas, obtenção de créditojunto a organismos) para atender às exigências de caixa queimpactem o cumprimento de obrigações/compromissosprogramados

Risco de Liquidez

• Risco associado à possibilidade de perda resultante de mudançasverificadas nas condições políticas, culturais, sociais, econômicasou financeiras do Brasil ou de outros países

Risco de Conjuntura

Identificação dos elementos constitutivos do modelo conceitual:

Tipos de Risco

• Risco associado à possibilidade de perda resultante daocorrência de conjunto de eventos sob a forma deameaças que, caso se concretizem, afetam arealização dos objetivos do projeto

Risco de Projeto

• Risco associado à possibilidade de perda resultante donão cumprimento das estratégias adotadas, levando-se em conta ameaças relacionadas a dinâmicaoperacional dos negócios fazendários, relacionamentocom os clientes e fornecedores, gestão orçamentáriae as alterações nas políticas internas ao MF queafetem a realização dos objetivos estratégicos

Risco Estratégico

Processos de Operação do ERM:

Modelo Integrado de Gestão de Riscos

Processos de Operação do ERM:Cadeia de Valor

Operação

1Análise do contexto

2 Identificação

dos Risco

6 Reporte

Gerencial

Modelo Integrado de Gestão de Riscos

Construção do Modelo ERM

Operação do ERM: Cadeia

de Valor

Estratégia de

Implantação

A ser validado pelo GT

Operação do ERM:

Cadeia de Valor

3 Mensuração do

risco

4 Mitigação dos

Riscos

5 Monitoramento

PropostaArtefato

construído

1 - Análise do Contexto

• Identificação da missão ou objetivo do macroprocesso/processo

• Referencias relevantes do histórico do macroprocesso/processo (fluxos, legislações, normas, relatórios de prestação de contas, regimentos internos etc.)

• Público alvo

• Estratégias operacionais (setorial)

Modelo Integrado de Gestão de Riscos

1 Análise

de contexto 2

Identificaç6

Operação do ERM

• Produtos/serviços; e seus clientes

• Interfaces internas e externas

• Consenso do escopo de identificação de risco

2- Identificação do Risco

• Elaborar o inventário de riscos da unidade com aplicação do questionário e artefato especifico

• Definir apetite a risco

3- Mensuração do Risco

• Avaliar controles existentes x apetite a risco

• Registrar perdas de cada evento (impactos)

• Avaliar probabilidades de ocorrência dos eventos de risco

• Avaliar nível de risco (rating de risco)

• Identificar a resposta ao nível de risco (aceitar/mitigar/eliminar)

Operação do ERM:

Cadeia de Valor

Identificação dos Risco

3 Mensuração do risco

4 Mitigação dos Riscos

5 Monitoram

ento

6 Reporte

Gerencial

PropostaArtefato

construído

4- Mitigação dos Riscos

• Elaborar plano para desenvolver resposta ao nível de risco

5- Monitoramento

Modelo Integrado de Gestão de Riscos

1 Análise de Contexto

2 Identificaç

ão dos Risco

6 Reporte

Gerencial

Operação do ERM

• Acompanhamento da execução dos planos de mitigação x perdas

• Avaliação da efetividade dos controles

6- Reporte Gerencial

• Disponibilização dos resultados analíticos

• Divulgação do rating de risco nos diversos níveis

• Avaliação da consistência dos resultados

Operação do ERM:

Cadeia de Valor

ão dos Risco

3 Mensuraç

ão do risco

4 Mitigação dos Riscos

5 Monitoram

ento

Gerencial

PropostaArtefato

construído

Estratégia de Implantação

Modelo Integrado de Gestão de Riscos

Estratégia de Implantação

1Aprovação Modelo de

Governança

2Aprovação do

Sistema de Gerenciamento

de risco

6Implantação nas unidades

Modelo Integrado de Gestão de Riscos

Construção do Modelo ERM

Operação do ERM: Cadeia

de Valor

Estratégia de

Implantação

Estratégia de Implantação

de risco

3Definição do

Piloto

4Aplicação do

piloto

5Ajustes no

modelo

Em

andamento Concluído Não iniciado

• Elaborar/Apresentar à rede de interface a Resolução de criação do CGIRC e a Minuta do Regimento Interno

• Submeter ao CEG aprovação da criação do CGIRC

• Aprovação do Regimento Interno do CGIRC

• Criação do Grupo Técnico

1 – Aprovação do Modelo de Governança

Etapas

Modelo Integrado de Gestão de Riscos

1Aprovação Modelo de

Governança 2Aprovação do Sistema

de

6Implantação • Criação do Grupo Técnico

• Construir e aprovar o modelo de relacionamento de riscos

• Apresentar desenho prévio ao “Grupo Técnico” indicado pelo CGIRC

• Analisar e debater sugestões do grupo técnico

• Efetuar os ajustes necessários

• Apresentar ao CGIRC o modelo conceitual e cadeia de valor para gestão de riscos

2 – Aprovação do Sistema de

Gerenciamento de Risco

• Definir o escopo: contexto de aplicação do modelo em cada dimensão (funcional, econômica e estratégica)

• Identificar unidades candidatas e processos candidatos

• Negociar com responsáveis

3 – Definição de Piloto

Estratégia de Implantação

de Gerenciamen

to de risco

3Definição do

Piloto

4Aplicação do

piloto

5Ajustes no

modelo

Implantação nas unidades

Em

andamento Concluído Não iniciado

• Treinar multiplicadores nas áreas

• Aplicar o modelo nos processos selecionados da cadeia de valor

• Monitorar e reportar os resultados

4-Aplicação do piloto

Etapas

Modelo Integrado de Gestão de Riscos

Estratégia de Implantação

1Aprovação Modelo de

Governança 2Aprovação do Sistema

de Gerenciamen

to de risco

6Implantação nas unidades

• Efetuar ajustes necessários decorrente do resultado da aplicação do piloto

• Aprovar junto ao Comitê de Riscos o modelo conceitual já testado

5-Ajustes no modelo

• Definir o escopo: contexto de aplicação do modelo em cadadimensão (funcional, econômica e estratégica)

• Treinar os responsáveis (multiplicadores) em cada unidadeno modelo conceitual e na cadeia de valor

• Acompanhar, dar suporte e reportar ao Comitê de Riscos eCEG o resultado das implantações

6-Implantação nas unidades

3Definição do

Piloto

4Aplicação do

piloto

5Ajustes no

modelo

Em

andamento Concluído Não iniciado

CEG

Comitê de Gestão Integrada de Riscos (CGIRC)

Define/delibera (Comitê e políticas)

Aciona/Reporta

Modelo de Relacionamento

AcionaRiscos (CGIRC)

Gestor de Riscos Líder do PEC ou gestor do Processo)

Escritório Central de Gestão de Riscos do MF

Aciona/Reporta

Aciona/R

eporta

Apoio técnico e metodológico

Reporta

Informações de monitoramento dos riscos

Comitês Gestores das Cadeias de Valor Corporativas do MF

Define/delibera (Gestão de Riscos)

Aciona

Apoio técnico e metodológico

Escritório de apoio à gestão de riscos

/Representante de Riscos do órgão

Fornece informações

Sobre os processos e dados das cadeias de valor

Aciona/Reporta

Minuta do Regimento Interno do CGIRC

RESOLUÇÃO Nº 01/CGIRC, de 22 de agosto de 2014

O COMITÊ DE GESTÃO INTEGRADA DE RISCOS CORPORATIVOS

– CGIRC, no uso das atribuições que lhe confere a Resolução CEG nº 05/CEG, de 28

de julho de 2014, resolve:

Art. 1º Aprovar o seu Regimento Interno, em reunião ordinária de 22 de agosto de

2014.

CAPÍTULO I

I. respeitar a cultura dos diversos órgãos integrantes da estrutura do Ministério

da Fazenda;

II. estimular a formação de uma cultura de gestão de riscos nos órgãos do

Ministério da Fazenda;

III. orientar a adoção de práticas de gestão de riscos como forma de proteção

dos valores gerados pelo Ministério da Fazenda para a sociedade;

IV. padronizar conceitos e disseminar melhores práticas de gestão de riscos nos

órgãos do Ministério da Fazenda.

CAPÍTULO II

DA FORMA DE ORGANIZAÇÃO

Art. 5º. O Presidente e o Secretário-Executivo do CGIRC serão designados pelo

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DA COMPETÊNCIA, FINALIDADE E DIRETRIZES

Art. 2º Para a presente resolução entenda-se por Gestão Integrada de Riscos

Corporativos – GIRC, o processo de gestão aplicado a toda organização, em todos

seus níveis e unidades, incluindo a formulação de uma visão de portfólio de todos os

riscos a que a organização está exposta, visando identificar, mensurar e administrar os

riscos que podem afetar a geração de seus valores.

Art. 3º O Comitê de Gestão Integrada de Riscos Corporativos – CGIRC, órgão

colegiado subordinado ao Comitê Estratégico de Gestão - CEG do Ministério da

Fazenda, tem por competência e finalidade:

I. elaborar e propor ao CEG, para fins de análise e aprovação, políticas e

diretrizes relativas à Gestão Integrada de Riscos Corporativos, no âmbito do

Ministério da Fazenda;

II. estabelecer mecanismos para a comunicação, governança e

institucionalização das políticas relativas à Gestão Integrada de Riscos

Corporativos emanadas pelo CEG no contexto do Ministério da Fazenda;

III. avaliar, pelo menos uma vez ao ano, a observância das políticas relativas à

Gestão Integrada de Riscos Corporativos emanadas pelo CEG no contexto

do Ministério da Fazenda;

Art. 5º. O Presidente e o Secretário-Executivo do CGIRC serão designados pelo

Secretário-Executivo do Ministério da Fazenda.

Parágrafo único. A juízo do Presidente do CGIRC, ou por deliberação dos seus

membros, poderão ser convidados profissionais do próprio Ministério da Fazenda ou de

outras organizações públicas ou privadas para participar de reuniões ou mesmo do

desenvolvimento dos trabalhos do CGIRC.

CAPÍTULO III

DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 6º. São atribuições do Presidente do CGIRC:

I. dirigir os trabalhos do CGIRC;

II. conduzir as votações, presenciais ou virtuais, bem como declarar o seu

resultado;

III. representar o CGIRC perante outros órgãos;

IV. atuar como canal de comunicação entre o CGIRC e o CEG; e

V. assinar expedientes ou documentos.

Art. 7º. São atribuições do Secretário-Executivo do CGIRC:

1º• Formação do Grupo Técnico (e sua coordenação técnica: proposta)

2º• Oficina de nivelamento para Grupo Técnico

Planejamento

3º• Validação dos resultados com o Grupo Técnico

4º• Definição da estratégia para o Piloto com o Grupo Técnico

5º• Submissão ao CGIRC

Departamento de Riscos Corporativos e Referências Operacionais - DERIS/DIREX/BACEN

Modelo Integrado de Gestão de Riscos

Cooperação TécnicaCooperação Técnica

Proposta de ParceriaProposta de Parceria

Experiência técnica: (i) suporte para validação conceitual do Modelo Integrado deGestão de Riscos; (ii) suporte na sistematização dos artefatos e dos requisitos técnicosutilizados para construção da ferramenta tecnológica

Contatos:

Priscila Grecov

Assessora Especial de Controle Interno

Gabinete do Ministro/Ministério da FazendaGabinete do Ministro/Ministério da Fazenda

José Luiz de Albuquerque Melo FilhoVera Lúcia de Melo

E-mail: [email protected]