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TQlw * TQS Rua dos Pinheiros,706 -c/2 Ano I Peridiocidade:Trim estral N@05 ' m arço/97 DESTAQUES Z Projetando em rede Entrevisu s -pég.3 Z Razâo e Sensibilidade, requisitos fundamentals na execvgl/ dos * proletos Entrevistas -pég.5 1 Jornadas SuI- A m ericanas de Engenharia E strutural N oticias-pég. 7 Z Seqûência de F/J:,rJçJ/ de Projetos D icas-pég, 9 H Câlculo de placas M IX- TQS. Tecnologia -pég.10 * Estejom alé de propriedade da TQS lnform âtica Ltda. para distribuiçâo gratuita cntre os clientcs c interessados, * Todos os produtos m encionados nesse jornal sâo marcas registradas dos rcspectivos fabricantes, @ ota o l'o r INFORM ATIZACAO No rRo,m To ESTRUTURAL h N osconjtantes contatos dutivo dentro do prazo esti- dades m udam com parando ue tenho tido com o m er- m ado, pois o nivelde treina- o processo convencional q cado das em presas que am - m ento necessârio nëo foi com o processo inform ati- to es% tural, aingido. zado. é necessârioredesco- am em projc sou freqûentem ente ques- o u avja m uitas outrasne- bfif OS talentos. ' tlonado sobre o assunto de idades a serem cum pri - .criarm ecanism ospara cess custos referentes aos siste - das tanto da pale do soR- controlr aqualidadedos re- m ascomputacionais . wu ' e com o porp> e do con- sultadosem ltidos. Existe a idéia no m erca- tralmnte. ojnvestirno keinam ento do de que basta adquirirum Analisandoo assunto com do pejsoal para m elhor so> re , delegaratarefa de js proG ndidade , vamos, aproveltamentoeprodutivi- ma implantaçàoaum enjenheiro m iljam ente,citaralguns dade, resu da e quipe e achar que,com ontosim polantespara a in- P * A produtividadecresce isto, vai se inform atizar s o ati zaçào da em presa: j ongo do com pletam ente e resolver drasticam ente ao todos os seusproblem as de eDisposiço dadireçào da tem po , conform e o know - projetonoprazodeum mês. empresa para implantar as how adquiridopelaequipe. novastecnologias, .pealjzarjnvestim entos Quaisosresultadoscon- seguidos com esta atitude? .A ceitar o fato de que a em recursos financeiros, G eralm ente sào desanim a- nova tecnologia nunca vai nào despreziveis , pam hard- dores. lnevitavelm ente a1- produzirosdesenhosde for- w are + soH are . guns problem as acabam m a eratam ente igualà tec- * logla antiga. *N ZO existellm a soluçào ocorrendo: no padrëo paratodasas em pre- . O sohw are nào atende . Contar com o apoio do sas . A soluçâo depende das plenam ente àsnecessidades, fornecedor,principalm ente pessoas envolvidas,da ex- ' as vezes, por excesso de ri- do soAw are,para a soluçëo periência prolssional ad- gortécnico,àsvezesyporfal- de problem as técnicos e quiHda , daqualidndedesejau ta de opçöes e critérios de adaptaçâo às suas neces- da , dos conhecim entos de projeto. sidades. informâtica, daaceitaçàode novastecnologias, etc. .A empreja de projeto * Entender quelevaalgam nào deu a devlda im pol ân- tem po para que a equipe assi- Entendidos os quesitos cia à im plantaçào e nëo su- m ile anova fo= aderealizar acim a s equacionando-os perouas disculdades encon- projctos. para Fadaempresa,basta a tradas. .a jno o atizaçâo pode e 2eSD'çà0 de Um a estratégia de im plantaçâo em flznçào . o suporte técnico do deve ser feiu poy etapas o u dos recursos hum apos , G- fom ecedordo soRw are , fun- por equipes sem criar am bi- j ros,m etas a serem nance dam gntal , scou aquém do ente de rivalidades do novo cum prio spor a ca% m em bro deselado . com o antigo processo. d a equipe, que osresultados . O sistem a nào foipro- . Entender que as habili- favorâveisceenm ente virâo. To sxews TQS- TenologiaeQualidadeem Sistemas 1 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.

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TQ l w *TQSRua dos Pinheiros, 706 - c/2 Ano I Peridiocidade: Trim estral N@ 05 ' m arço/97

DESTAQ U ES

Z Projetando em redeEntrevisu s - pég. 3

Z Razâo eSensibilidade,

requisitos

fundamentals naexecvgl/ dos

*

proletosEntrevistas - pég. 5

1 Jornadas SuI-A m ericanas de

E ngenharia

E strutural

N oticias - pég. 7

Z Seqûência deF /J:,rJçJ/ de

ProjetosD icas - pég, 9

H Câlculo de placas

M IX- TQS.Tecnologia -pég. 10

* Este jom al é de propriedade daTQS lnform âtica Ltda. paradistribuiçâo gratuita cntre os

clientcs c interessados,

* Todos os produtos m encionados

nesse jornal sâo marcasregistradas dos rcspectivos

fabricantes,

@

o ta o l'o r

INFO RM ATIZACAO No rRo,m To ESTRUTURALh

N os conjtantes contatos dutivo dentro do prazo esti- dades m udam com parandoue tenho tido com o m er- m ado, pois o nivel de treina- o processo convencionalqcado das em presas que am - m ento necessârio nëo foi com o processo inform ati-

to es% tural, aingido. zado. é necessârio redesco-am em projcsou freqûentem ente ques-

ou avja m uitas outras ne- bfif OS talentos.

'tlonado sobre o assunto de idades a serem cum pri- .criar m ecanism os paracesscustos referentes aos siste

- das tanto da pale do soR- controlr a qualidade dos re-m as computacionais. w u

'

e com o por p> e do con- sultados em ltidos.Existe a idéia no m erca- tralmnte.

ojnvestirno keinam entodo de que basta adquirir um Analisando o assunto com do pejsoal para m elhorso> r e

, delegar a tarefa de js proG ndidade, vamos, aproveltamento e produtivi-maimplantaçào aum enjenheiro

m iljam ente, citar alguns dade,resuda equipe e achar que, com

ontos im polantes para a in-P * A produtividade cresceisto, vai se inform atizar s o ati

zaçào da em presa: jongo docom pletam ente e resolver drasticam ente ao

todos os seus problem as de eDisposiço da direçào da tem po, conform e o know -

projeto no prazo de um mês. empresa para implantar as how adquirido pela equipe.novas tecnologias,

.pealjzar jnvestim entosQuais os resultados con-seguidos com esta atitude? . A ceitar o fato de que a em recursos financeiros,G eralm ente sào desanim a- nova tecnologia nunca vai nào despreziveis

, pam hard-dores. lnevitavelm ente a1- produzir os desenhos de for- w are + soH are

.

guns problem as acabam m a eratam ente igual à tec-* logla antiga. * N ZO existe llm a soluçàoocorrendo: no

padrëo paratodas as em pre-. O sohw are nào atende . Contar com o apoio do sas

. A soluçâo depende dasplenam ente àsnecessidades, fornecedor, principalm ente pessoas envolvidas, da ex-'

as vezes, por excesso de ri- do soAw are, para a soluçëo periência prolssional ad-gortécnico,às vezesypor fal- de problem as técnicos e quiHda

,daqualidnde desejauta de opçöes e critérios de adaptaçâo às suas neces- da

, dos conhecim entos deprojeto. sidades. informâtica, da aceitaçào de

novas tecnologias, etc.. A empreja de projeto * Entender que leva algamnào deu a devlda im pol ân- tem po para que a equipe assi- Entendidos os quesitoscia à im plantaçào e nëo su- m ile a nova fo= a de realizar acim a

s equacionando-osperou as disculdades encon- projctos. para Fada empresa, basta atradas. .a jno o atizaçâo pode e 2eSD'çà0 de Um a estratégia

de im plantaçâo em flznçào. o suporte técnico do deve ser feiu poy etapas ou dos recursos hum apos

, G-fom ecedordo soRw are, fun- por equipes sem criar am bi- j

ros, m etas a seremnancedam gntal, scou aquém do ente de rivalidades do novo

cum prio s poraca% m em brodeselado. com o antigo processo. d

a equipe, que os resultados. O sistem a nào foi pro- . Entender que as habili- favorâveis ceenm ente virâo.

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Sr. G eraldo Soares Zaca-

rias. lngressou na TQS em1/12/86.

R esponsével pelos sé> i-

ços extenzos, o G eraldo é umdos m ais antigos t ncionâri-

os da TQS.

Sem pre alegrc, sorridenteicativo, nào m edee com un

esforços paratarefas m ais diqceis, inclu-

sive despachar os program asçturgentissim os'' de ûltim a

realizar as

hora.G eraldo Soares Zacharias

P R / J ET @ R ES E D ATA S H @ W S

VENDA E L0cAçâO

PROJETORE: PROXIM A

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TQ S Inform ética Ltda.Teo ologia e Qualidnde em Sistemas

Rua dos Pinheiros, 706 - c/2 - 05422-001 - Pio eiros - Sâo Paulo / SP Fone: (011)883-1722 Fax: (0l 1) 883-2798 - M odem: (011) 3064-9412e-msil: tqs.info@ originet.com.br Diretorla: Eng. Nelson Covas / Eng. Abram Belk Edltor Responsével: Eng. Nelson Covas Jornallsta:M ariuza Re n'N es Planejamento Vixu.l: NM D dtp & multimidia Tel: (0l 1) 573.6641 he ://www.nmd.çom.br/ Edltoraçâo Eletr:nica:NM D dtp & m ultim idia Im pressxo: Color N nt Ades Gréfcas Tlragem dest: eGlç:g: 5.000 exemplr es

2 TeI:(Q11)883-2722 / :ax:f011)883-2798 l omail: tqs.infe rlginet.com .br TQ $NeœsK. I

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P rojetando em rede

zd Estrutural Prnjetos e Consultorl'a de Estruturasfoi cri-ada FIJ 1 6 anos, em L ondrina (PR), pelos engenheiros W//rFaustino Pereira e Valdir B ernardi Zerbinati. E J o enge-

nheiro Wfor quemfala, nesta entrevista, â'/:rc a execuçâo derojetos esn turaisPdores. O

atravh do uso de um a rede de computa-

#rOCC.V.&O execuçâo dos projetos, poistrabalhar no mes-ermitiu que vâr''ospwflssionaispudessemP

mo projeto concomitantemente. Nesta rede c.ç/lo instaladosloltpx softwares da TQS distribuidos nas estaçses de acordo

dinam izou a

com a necessidade dosusuârios - sâo cinco c6pias doprogra-

ma CAD/Fôrmas, e duas c# 2W.N do programa CAD/ngas,CAD/pilares, CAD/Lajes e mais quatro côpias do programaA G C/D R A lém dos s6cios, a empresa conta com quatro en-

genheiros civis e dois desenhistas, tendo entre seus clientesconstrutoras da rcpWg N orte do Paranâ, da cidade de Curiti-ba, e Su1 de &J5 Paulo.

Enr Vitor Faustino Pereira

Q uando se iniciou o prœcesso de inform atizaçâoda em presa? Q uais osfatores que levaram a talprocedim ento?

proporcionou foi realm ente

sensivel.trem am ente abertos às ino-vaçöes tecnolôgicas: é nossam ilitância universitâria. O co-nhecim ento da potencialidadedOS CCCUFSOS Com putacionais

-â existia na empresa. Nös jéJim aginâvam os o quanto bons

program asdar. Tudo isto cone buiu

poderiam nos aju-PaTa

um a répida adaptaçào dos en-genheiros à nova tecnologia.O s problem as aconteieram como pessoal do desenho. Senti-m 0 S a Cn o rm e

fazer com quedil culdade de

aposentassem am esa, a régua e dem ais ins% -

m entos para usar os novos re-cursos. A saida que encontra-

m os foi preparar jovens ado-lescentes iniciados na in-form ética paraestruturas. Pcrcebem os queisto era m ais râpido do que tei-nar experientes desee istas de

estm m ras para

putadores. Hoje, quando recnl-tam os um novo desenhista,

o uso de coca-

dam os m ais im portância aodom fnio do uso do com puta-

o desenho de

dor do que ao coA ecim ento detécnicas de desenho. A cham os

Q uais m otivos o levarama optar pelos softw aresda TQ S?

A opçào pelo produto ini-cialm ente foi m ais um a questào

de anélise de custo benescio.N âo conheciam os outra alter-nativa e aquela se apresentava

viâvel econom icam ente, A o

O processo de infonnatiza-da em presa com eçou em

torna o desenvolvim ento do

rojeto praticamente instantâ-Pneo. Esta asrm açâo m ui- ve-zes é usada contra nôs corn o

objetivo de diminuir os jé bai-xos valores de nossos hono-râ ios. Eu ali= o que o tem po

quevolver um projeto, hoje, chega

dem oram os Para desen-

a ser m aior doIsto ocorre, prim eiram ente,

que antigam ente.

porquc em pregam os um am enor quantidade de dese-nhistas e, segundo, porque o

nosso projeto apresenta umnivel de qualidade m uito supe-hor ao que se praticava anteri-

ormente. Os nossos projelosapresentam . hoje, engenhariade altissim o nivel. Em cada pro-

jeto fazem os simulaçöes, tes-tando diversas alternativas,coisa que, anteriorm ente, eraim praticével. O com putadorelim inou grande parte das ope-raçöes m ecânicas de célculo edescnho e liberou os Cnge-nheirosas quaispreparados: pensar. lsto expli-ca, de ceda form a, a m udançada rclaçào engenheiros/dese-

para as atividades paraeles foram realm ente

çâ01986. N aquela época havi'am o:contratado um grande volum ede serviços graças ao sucesso

inicial do plano Cruzado. M as

o célculo e desepho eram feitosm anualm ente. Eram os quatroengenheiros e chegam os a terdez desenhistas trabalhando

para nôs. Em julho daquele anoficam os sabendo que um pro-gram a de célculo de desenhode vigas continuas estava sen-do vendido pcla M étodo Infor-m âtica, Fom os até a em presa eacabam os conhecendo os en-genheiros N elson C ovas eAbram Belk, autores do progra-m a. A dem onstraçâo foi feitaem um PC-M com H ard D isk de20 M b! O célculo e o desenhode arm aduras de vigas conti-nuas era o gargalo do nossoescritôrio. Jâ haviam os desen-volvido alguns program as paracalculadoras program éveis.

taas u:n progranâa quetodo o célculo e ainda dese-nhava

fazia

Cr& realm ente umachado. Fecham os o neg6ciona hora, com prando o softw are,m icrocom putador, plotter e um aim pressora. A rcduçâo de m âo-de-obra que o investim ento nos

longo do tem po, foram surgin-do outros produtos no m erca-do e com eçam os a ter parâ-m etros de com paraçào. M as oque pesou na m anutençàofornecedor foi a questâo daconfiabilidade. Toda vez queconheciam os um a alternativa

do

nova, percebiam os que os

produtos da TQ S estavam àfrente em tennos de tecnologiae conûabilidade. N âo tivem osa coragem de experim entarprodutos im portados de outospaises devido a problem as elh

sua manutençâo jâ experimen-tados em outras ocasiöes POrem presas nacionais. C om os

softwares da TQS tinham osm aior liberdade de interagir,enviando sugestöes e reivindi-cando m udanças.

a segtm da m ais fâcil de ensinardo que a prim eira.

O ndea

projetom aiores resultados?

Existe 1lm m ito porpaMe dosleigos de que o com putador

o senhor diria queinform atizaçâo do

estrutural deuC om o se deu a com pati-

bilizaçâo projeto/com pu-tador na sua em presa?

nhistasescritôrio. D efendem os, entâov

e os projetos devem custarqum ais, pois os clientes estâo re-

cebendo um produto m elhor-

que O2OD Cu enl nOSSO

Q ue dificuldades encon-trou para com patibilizardesenho digital entre sua

U m a cam cteristica nos tor-na, a m im e ao m eu sôcio, ex-

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eDapresa

Atuam os conl os desenhosdigim is desde a chegada de um

projeto arjuitetônico até a sai-da do proleto estrum ral para os

projetistas de instalaçöes. EmLondrina fom os um dos pio-

neiros no uso de CA D na en-gcnharia. D e inicio, quando os

projetos arquitetônicos aindaeram desenhados m anual-

m ente, preparam ossenhistasplantas para nôs, quepudésscm os dar entrada nossistem as de lançam ento de es-

desenharem asParaa tlm de

truturas. N osso pioneirism o

perm itiu quem os um padrào de desenhoscom layer

das. Hoje, na cidade. os pro-jetistas de instalaçöes jâ co-nhecem o desenho da Estrutu-

e cores bem deGni-

desenvolvêsse-

nossos de-

tercelros?e de doe nio sobre todo trabalho econhecim ento gerado. O s soh-

w ares da TQS possuem um aiexibilidade m uito grande epe= item ao usuârio im plantarscus pr6prios critérios.

C om o foi a decisâo deim plantarcom putadores?tem sido o uso dos sis-tem as TQ S em rede?H ouve algum problem ana im plantal o da rede?

um a rede deC om o

Esta foi um a decisào quetom am os hâ quaào anos e im -

pulsionouprodutividade - a im plantaçâode Ilm a rede de m icrocom puta-

ainda m ais a nossa

dores. Quando chegamos a uti-lizar quatro m icrocom putado-res, com eçam os a ter sériosproblem as de m anutençâo deversöes diferentes de um m es-

m o

m équinas. Seos arquivos àsnham os problem aspossibilidade de uso por partede outros usuérios. D esta for-

arquivos Cnzrestringissem osm équinas, ti-

com a im -

diversas

m a, nào conseguiam os ter

do que um a pessoado em um projeto. A rede per-m itiu que ado/ ssem os o con-ceito de çEengenharia sim ul-

,, u o'etânea . J ,trabalhados residem em um sô

trabalhan-

todos os dados

ervidor. O usllârio pode esco-slher livrem ente a m équina a uti-lizar. Conseguim os ter vk iosprosssionais trabalhando em

um mesmo projeto e nossa basede dados é ûnica e consistente.

m ais

ra1 pela organizaçëo dos layers.Por outro lado. percebem osque m uitos escrit6rios de ar-quitetura, iniciantes no uso do

C A D , nëo possuem essa pa-dronizaçâo, o quem uito o

ParaFôrm as, Emchegatudo de novo do

entrada no sistem a CA D /algum as sim açöes,

a ser m ais fâcil deseO ar

que reorga-nizar o desenho recebido. Creio

Prepafo

dihculta emdo desenho

queO Brasil

falta ai um a nonnatizaçâo.

jâ necessita de um ano= a nesta érea.

*

E M E N @ A @ K * A R K A *

k . ?%hl1I . . ;;. . *'1t . %3bb%-'. -P%ll' -. . j> rsk zelzkkrl .%..b 'g1C'I : :11 '. %. L; ..J .=h;fyà- ' :'. . . ,fïï%.. . : lfld. . ,1 . ' ' - .q%-. .

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Q & S L N' LJG / A c K A

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1 O A& L Io e IM ' 'g Ld a.RUA IRIND 4*:: O RX N, œ - PM QBE M HANK EM - M 1 - l = - ep - (e11l 2$1

Q ual a sua avaliaçâox bre o supou e reœ bidoda TQS durante as fasesde treinam ento,ào e uso de seus siste-çm as?

tel, com o l ncionava, o que eralastificaçào, para que servia,Petc. Estes conceitos, graças aos

seftwares qtle utilizamos, hojefazem parte do dia-a-dia de nos-sO PeSSoal-

instala

O sPrograrnas foram insta-

lados pessoalm ente poro treinam ento ocorreuo uso. O aprendizado pode tersido um pouco dem orado emalgum as sim açöes, m as o pro-cesso foi bastante tranqûilo.

m im edurante

Com relaçào ao suporte ao uso,vale ressaltar a qualidade dos

técnicos da TQS. Nossas con-sultas telefônicas sâo pronta-

m ente atendidas. Quando asoluçâo nào é im ediata, envia-m os os arquivos via m odemPara um a m elhor avaliaç'o por

parte do suporte. Quando osuportever algum a siblpçëo em queram detectadas falhas nos

nào COnSCgUC resol-

fo-

gram as,m ente umaa versào

pro-recebenaos rapida-

nova dom esm o com alteraçöes. Posso

garantir que o suporte (h TQSé m uito superior ao de m uio s

CD;PFeSAScionais

estrangeiras ou na-que revendem soft-

w ares im pol ados.

N a sua opinlâo, quais ospd ncipais cuidados que aem presa deve observarpara desenvolver produ-tos utilizando sistem ascom putaclonais?

ConfoM e jé disse, o com-putador libera a capacidadecdativa do ser hum ano, na m e-dida em que ele nào perde m aistem po com atividades m ecH i-cas. Eu digo que o uso da in-fo= ética faz realçar as diferen-

çaSA queles

queproduzem

que sào m ais criativos,

dom insm o conhecim ento,trabalhos m uito su-

periores aos quetes recursos. Por outro lado,es

aqueles técnicos que nâo pos-suem um a fo= açâo m uito sôli-

da podem , com o usorCCU rSO S.

lhos de qualidade inferior aoque produziriam sem os m es-m os. Isto ocorre porque estes

desses

desenvolver traba-

ûltim os têm a sensaço de que

fariam sem

o com putadorseus problem as e que os re-sultados que ele m ostra sàoinfaliveis. A ssim sendo, o prin-

resolve todos os

entre os profissionais.

cipal cuidado é o de nëo se es-quecer da Engenharia. Com -putador nâo faz engenharia. Eleapenas resolve os problem as

form ulados pelo hom em .

H ouve necessldade denalizaW o dos soR-perso

res adquiridos ou êw aun do o padrâo TQ S?

N ossa em presam ou por dom inar o processo

projeto como um todo. Destaform a, m esm o que algum as ve-zes desnecessérios optam os

de

POr criar nossos prépriospadröes. A ssim garantim os o

serapre pd- Fom os pioneiros nessa:o no âmbito nacional, taltoç

quesultas depais,

PRSSam OScolegas de todo o

interessados em saber

utiliza-

a receber con-

COm O viabilizar um a rede emseus escritôrios.

O Sn acha que o uso dosso> ares TQS inddiu emend quecim ento do coe e-clm ento têcnico dos usu-âdos e dos N id - t-do sistem a inform atiza-do?

Sem dûvida algum a. M uitos

de nossos engenheiros nàotie am idéia do que era um capi- via internet

4 Te1:(011)883-2722 / Fax:(011)B83-2798 / o m ail: tqsainfe riginet.com -br T SNeœlPlease purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.

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R azâo e 'ensibilidadn,fundam entats na execuçaorequisitoydo s p role to s

O engenheiro M aurice Nathan Zajdenwerg J#/:@ deju-deusfranceses que adotaram o Brasil como #JfhJ, logo de-pois do #m da JJ Guerra M undial. L eVJJO pelo desejo dafamilia, elefoi para a universidade. Na ûltima hora, fm co!/a M edicina pela Engenharia. Chegou ao Càlculo Estrutural

#&&Jd #Or

pum microcomputador executando desenho de projeto. Foi

acaso. E adorou.zlf; que um dia quase tropeçou

entâo que M aurice teve certeza de que suas previsses esta-

vam certas: a tecnologia estava defnitivamente se instalan-do no cotidiano do trabalho da Engenharia, executando as

tarefas mecânicas e obrtkando o homem a exercf/cri cada vczm als,seu lado l'ntelectual e sensl-vel na tom ada das decisöes.

lente ao que surgia hé 20 ou 30anos atés i m uito m ais diGcil.O lfm po que se tem para fazer

o projetoa am almente, é muitom enor. Aque existe para analisr e pes-quisar é m aior. N âo dâ para G-

de estruturasgam a

car analisando o projeto por umgrande periodo de tem po. N opassado, a gente olhava, anali-sava, veriEcava. Pensava. Sen-

tia o projeto. Hoje isso nào ém ais possivel.

C om o foi que o Sr. optoupela EngenhaH a?

N a m inha fam ilia, até enl o,nunca ninguém tinha cursadoum a universidade pois tinha-m os um a tradicional vivênciade com ércio. Por isso, eu fui oprim eiro. A fam ilia queria queeu fosse m édico. E eu ia ser. N odia em que R ipara o terceiro

fazer a m athculacolegial. tinha

que escolher entre Engenhariae M edicina. M as, na hora dem arcar X num a das duasopçöes, m arquei Engenharia.

Jâ era dêcada de 79 .C omao estava a Engenha-Ha nessa êpoca?

Bem , no M cio dessa déca-da euservice. E acabei participandode obras fanlésticas. M etrô,

jâ trabalhava na Hidro-

A eroporto lnternacional doR io de Janeiro, o G aleào, Pré-dios gigantescos. N essa épocahavia m uita obra a ser executa-da, e a m aioria era de grandeporte. A liés dou > ças a D eus2por ter vivldo essa fase, poistodo o m eu aprendizado surgiuexafam ente dai. N ào tinha essaparafem âlia toda de m âquinas

que existe hoje. Eu comecei atrabalhar com um a régua decélculo, para fazer m ultiplicaçâoe divisâo, e um a m âquina Facit,para som ar e subtrair. Enê o, erapreciso enxergar m uito m aisIonge. E o feelling, a senAibili-dade para analisar um estnlm -

ra, surgiujustgmente dai. é pre-ciso ter sensibilidade Para Verse a estrutura é conlpativel. Eisso acontece ao naanusear o

rocesso. Hoje se m anuseiaPm uito m enos. O bviam ente, nào

se yerde o feelling. A ttlrma queesta se form u do tem a m esm a

E r rque sua escolha x rCalculo Estrutural?

Teca Engenharia e Projetos.Enfrentam os um periodo

extrem am ente duro, que foi por

volta de 1982/83. N ào tinha

obra. Hoje tem em maior quan-tidade, m as os valores que seconsegue obter sëo m uito bai-xos. E isso é com preensivel,porque n6s entram os em umnovo processo de econom ia. Opreço inal de venda dos im ô-veis. tendo que cair, é rep% sa-do a todos os fornecedores,inclusive aos calculistas, Por-tanto, a gente precisa reinven-

tar a maneira de fazer projeto.

O que ê esse a invqntar?O reinventar é a infonnéti-

Q uando o Sn m ontou oseu escH tôl o?

Foi em 1977. Eu tinha três

A o entrar na faculdade, euqueda fc er Engenharia M ecâ-nica. M as na hora de optar aca-bei escolhendo EngenhariaCivil. E nem sabia que existiacalculista. E u achava que o tra-balho do engenheiro era ir àobra, naquele processo deacom panham ento. N ào tiA a am inim a noçâo de que havia um aespecialidade nessa érea. M asum dia S iescritöriosum a das pessoas com quemfalei disse que o seu calculistaestava precisando de lzm esta-

procurar estâgio emde construçâo. E

giârio e m e indicou. Era o eqge-nheiro José Cyùllo Jr. Entrei naârea assim , sem program arnada. C om ecei a trabalhar eadorei. Por isso eu achoser hum ano nào nasceu

que O

ou quatro anos de form ado. Foium a experiência horrivel. Euestava em inicio de vida profs-sional e o m eu m sior pathm ônioera um a esposa e duas slhas.N ào tinha clientela nem nada.A bH as po> s de um a saliA aque m e foi concedida por umtio, no baix o de Santana, bemno m eio de Hm centro com er-cial. D o lado direito, tinha um a

loja de calçados, e do outro, ti-nh@ uma loja de cama, mesa ebanho. A s pdm eiras obras Ezpraticam ente dea D eus, apesarpo, eu tinha um a experiênciam uito grande. Tinha trabalhado

graça. G raçasde pouco tem -

em obras muito boas. Além dis-so. os m eus prim eiros clientescom eçaram a m c indicar paraam igos seus. E ai fom os m e-lhorando. Com o o escritbriocresceu de m aneira relativa-m ente râpida. fui buscar o m eusôcio, o D avide Pietro de.pao-li, que foi colega m eu de esco-

la, e montamos o que hoje é a

condiçâo de ter esse aprendiza-do de que estou falando, m as o

sacriscio é bem maior. Hoje temque ter m ais dom .

& se ê um paradoxo, nâoê?

Exato. N o passado sm giram

calculistas (que até hoje estâopor ai) com um co% ecimentofantéstico. A tualm ente, parasurgir um calculista equiva-

ca. Ela H z um a m udança bemdrâstica, em vista da quan-tidade de pessoas que eramnecessârias no passado.

Foi preciso reinventar umnovo m odo de trabalhara pad ir da info= âtio ?

N a escola nôs tivem os aI-guns conhecim entos de in-fonnética. atravis da cadeira de

Câlculo Numérico. Quando eujé trabalhava na Hidroservice,foi com prado um com putador

qUe OCUPaVam 2 e que provavelm ente nëo

unaa sala de 200

tiA a a capacidade que um Pen-

tium tem hoje. E eu trabalhavanurna érca que tinha acesso aessas naâquinas para o proces-sanlcnto das fases da En ge-nharia Civil. D epois chegaramaquelas m aquininhas do Japào,em que se elaborava um a se-qûência de operaçöes. D epoischegaram as m équinas de 8

paraSe eu tivesseum a proissëo sô.

sido um adm inistrador de em -

presa,teha m e

um com erciante, nàodado m al.

K

To sxeœs TQS - Tecnologia e Qualidade em Sislemas 5Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.

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bits, nas quais a gente jâ con-seguia program ar. M ais tarde

vieram os m onitores. Foi quan-

do realm ente

çararnrnais

as coisas conze-a m udar. Passam os a terrecursos, o equipam ento

tinha agora um a m em ôria, e

podiam os nos com unicar coma m équina.

O aprendizado entâo foipaulatino?

Era um a nova condiçâo quese apresentava. M as nào aboli-m os totalm ente a folha de pa-pel e nem elim innm os a lgurado desenhista, que sem pre foi

um problem a pararios. Porque havia

os escritô-

SOAS qMe

nauitas pes-chegavanz a ganhar

m uito, sem ter um a preparaçàoadequada para isso. E haviaum a disputa m uito grande nom ercado pelos prosssionais dem aior gabarito. O s sall ios su-biam dem ais. A té que 1Im diaeu estava passeandode inform âtica e vi um ploter,ra

num a fei-

A 1, pequenininho,

do arm açào

desenhan-

de vigas, Eu quasetive um colapso! Fiquei m uitosum reso porque o m eu grandesonho era esse. Foi assim que

conheci o N elson C ovas, o

sistema da TQS, o plottcr, opHm eiro PC.

Essa foi sua expeH ência

inicial com um p- ram am ais especifico?

Sim , e fpi m uito interes-

sante. é claro que com prei oprogram a. E durante uns trêsm eses tentei utilizé-lo. O bvia-

m ente o program alhoso, m as, dentro da rotina doescritôio, e1e era m uito com pli-

cado poisichutar' dim ensöes. Essa noçào

era nAaravi-

nôs tinham os de

todo calculista tem . A gente

m ontava o

tura, dava

àspeças e passava para o pro-gram a. E1e ia pedindo os dados,

que eram foo ecidos, e com oresultado, oferecia o câlculoestético da viga e em seguidasaiam as arm açöes. S6 que

DCSSe PCOCCSSO,a gente acer-tava cerca de 95%

lajes. M as pilar é m ais discil. Agente acedava 80, 70% . E , noprogram a, m odiqcar o célculo

do pilar dava um grande trans-torno, porque o pilar defne um

vigas ePara

vâo enonne.

da estm -esquem adim ensöes e nom es

tiamao era o ptnmessocélculo do pilar?

Se eu m udassc o pilar, de-via m udar e vào teôrico da

viga, e depois a distânciaeixo do pilar ao ponto de apoioda viga - m edida que m udavaem G nçào do tam r ho do pi-

do

lar. Edistribuida

tam bém m udava aCm

cargafunçào do

tam nnho do pilar.Cu ra y e Cu

porquesozinho o procedim ento. 0 soutros engenheiros e estagi-

Era um a lou-m orria de m edo

sabia que nâo usaria

M os tam bém , E com o ter con-trole? Era m uito discil.m uito m edo dos erros. A hora

Eu tiA a

em quetrutura apareceriam m uitas in-

çoerências e entâo liguei parao N elson e falei: :4o lha, tem a1-

gum aSivel''

eu fosse acedar a es-

coisa errada, nào é pos-

de câlculo e a passagemdos para fazer as vigas. Parafazer um a m oditicaçâo, basta-da m odilcar a fônna, que é fécilde analisar, porque se podeanalisar visualm ente. A inter-pretaçâo, depois disso, i pro-blem a do progrnm a. N âo sei, euestava tâo entusiasm ado queabei entusiasm ando o pré-ac

pHo A bram , pois pouco tem po

depois, e1e apareceu no m euescHtôrio com a prim eira versâo

do C ad/Fôrm as. que, no m eum odo de ver, é sim plesm entem agnilco.

O Sr. se lem bra de outrasitual o sem elhante?

dos da- Ele é extrem am ente versétil e dâ

chance de colocarnaos a nossaalm a nele. Tcm program a, queeu faço pelo D P, que é com o eufazia hâ 20 anos atrés. E eu te-nho condiçöes de program ar,dentro do prôprio sistem a.

aquilo que eu quero.

O que o S r. quer dizer'çcol- x= os a nossacom

alm a nele''?

CaA calculista tem um ar-quivo de instalaçëo para podertrabalhar as suas particulari-

dades no projeto. Quer dizer,apesar de ter centenas de siste-

m as vendidos por ai, os calcu-listas nâo entregam exatam enteo m esm o trabalho. Eu acho issofantâstico. O s program as da

TQS peM itemlsso é fundam ental para umengenheiro que conhece a suam atéda de trabalho.

essa m obilidade.

Q ual era o problem aprogram a?

() progranlaM as

era m aravilho-o dia-a-dia eraEu disse

S O .

com plicado. para oN elson que a gente nâo devia

se preocupar com a aM açRo -e1a é um detalhe. A gente tinha

Para

que se preocupar comorigem da prôpria histôria da

estrutura. Se a gente con-seguisse m ontar um a fônna, orestante - vào de viga, vëo teôri-

co, distu cia - seriam intem re-taçöes da fôrm a. Entëo, nocom eço de 1988, o A bram veioao gleu escdtôrio. E cocaeça-

a fônna -

m os a conversar. Se a gente

conseguisse m ontar um es-boço da fôrma, nôs jé econo--m izadam os 50% do trabalho deum desenhista. Por exem plo, o

do

U m a outra vez, eu dissepara o Abram que nôs poderia-m os tirar volllm es de concretoe ârea dc fôrm a através dos

program as.iSSO?''zer .

'Kc om o vam os fa-

dipreciso

laje, e assinA se tenz a érea dela.?k ârea da laje interna às vigasé a ârea de fôrnnas necesséria

que

P8rBplica esse itemvocê tem um

aquela laje. Se você multi-pela espessura,

volllm e. Ele con-

cordou, porque

disse ele. Eu respon-para fazer o desenho éter o pedm etro de um a

todos os dados

quedesenhos nos forneciana volu-

m e, pedm etrospor diante. E de repente o pro-gram a com eçou a tom ar vârias

form as.

e éreas e assinl

eranl necessârios para os

C om o estâ hole orga-nizada a rotina do e-= n*-tôrio?

Os projetos se iniciavam nam inha m ào, eu elaborava umcroqui c passava para as esta-

giârias, que m ontavam osgabaritos de vigasv cargas, etc.D epois eu fazia o prim eiro di-

ionam cnto seguindo en-m enstâo para o prim eiro estudo defôrm as, Toda essa seqûência foialterada.Eu continuo fazendo

o prim eiro esboçoF

SO

ninguém . A gora eu m esm oposso fazer o caaegam ento daesta tura, obtendo os resulta-

nâo preciso passar paraque

dos em m inutos, podendo di-m ensionar naqueleEntâo, toda a parte inicial queeu fazia usando estagiârios,num a etapa de cilculo, foi eli-

minada. Agora eu entrego jâtudo m ais acabado para a

instante.

equipe do m eu söcio, quesenvolve o restante do traba-

da estrutura

de-

lho. Vai ttldo num disquetc.ûnicas folhas que eu utilizo sâo

A s

as de arquitem ra.

Entâo, de ce> fo= a, oSr. acabou pau icipando

da form al o desses pro-ram as?g

Eu conheço outros progra-m as, m as esse m e conquistou.

C om o foi feita a ade-qua# o à nova rotina?

E u tive um a dificuldadem uito grande de im plantar osistem a no escritdrio. porque

todas as peçasnadas para um a determ inadaseqiiência. U m a pade da equipetinha que continur trabalhan-

tavam doutri-es

6 Te1:(011)883-2722 / :ax:4011)883-2798 / omail: tqs.infe riginet-com -br T S News*

. . - . . .

. . . ............ .-s.us- .-uuu

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do dentro do processo con-Vencional porque as Obras pre-cisavam continuar saindo. E ,pouco a pouco, o aprendizadoe o conhecim ento do sistem atinham que se alastranprim eiro a utilizar foi

cio. N ëo dava para a equipetoda parar de um a vez s6. Ti-nha que ser um a m udança gra-dual. A padè infonnatizada era10% e a nào info= atizada ti-A a 90% . E fom os revertendo

essa proporçëo devagar. Hojel 000A da equipe esë infoM ati-zada; tanto que nào tenho ne-nhum a prancheta no m eu es-critôrio. EIa é proibida de en-trar no m eu eschtôrio.

Enê o, oo m eu sô-

E no âm bito da enge-nharla?

processo de seleçào vaise tornar cada vez m ais duro.lça hora enn que os preços seestabilizarem e os calculistas deum certo padrào cobraremaproxim adam ente a m esm acoisaa os clientes vâo saber

O

bésico, o feeling''. A nos de-pois, eu o encontrei edeu um abraço m uito

Hoje e1e é diretor de vendas de

ele rneforte.

llm a em presa de distribuiçào depeças autom otivas.

O u seja, os novos pyoG -sionals devem bue n r no-vas form as de aprendi-zado?

A realidade hoje é diferente.Entào, é necessério tentaraprender em m enos tem po eaproveitar todas as opor-

tunidades quea estrutura. Por

#A aissoa eu disse

no com eço da entrevista que

hoje é preciso ter mais dom.M as tam bém é preciso ter hu-m ildade para estar sem preaprendendo. Eu m e lem bro que

tiver sentir

um a vez, quando fui fazer umconsulta com um velho espe-

cialista na ârea de engenharia,e Ihe disse o seguinte: ççprofes-sor eu nâo tenho m uita ex-7penência, entâo vim aqui paratentar aprender algum a coisa''Eu devo ter falado de m aneiram eio cinica porque, ao m e sen-tar ao seu lado, e1e falou: l'N àosente! Se o senhor veio aquisé para aprender. pode ir em bo-ra. M as se o Sr. veio aqui paradiscutir um assunto e dar

E ospodemfeellng, sem ter a ox / u-nidade de tantas experi-ências, com o no passa-

novo. profissionaisadquirir esse

do?

que têm de se delinir por umpor outro, pois o nivel é m aiseu m enos o m esm o. E vai ocor-rer o seguinte: entra no m erca-do quem realm ente conhece o

assunto. Entâo, pode ser que

alguim que sempre desejou sercalculista, nào tenha esse dome nem ' a opoA nidade. Eu tiveum excm plo anos atrâs. U m ra-paz recém -form ado na m esm aescola que eu foi procurar em -

onde eu trabalhava. Opregosonho dele era estudar naPolitécnica e ser engenheirocalculista de concreto. M as e1enào tinha a m enor noçào doque era estética. E se nâo co-nhecer estética. pode se

aposentar, porque paraser calculista. U m dia eu nào

nào dé

tive m ais com o seguré-lo naem presa. E eu tive que dizer:t4o lha, você nào vai continuarcom a gente, e eu lhe recom en-daria que procurasse outraocupaçào porque para calculis-ta de concreto você nào tem abase. Falta o conhecim ento

H â ainda m uitas m udan-ças po r acontecer p orconta da info= âtiO ?

O que pode acontecer é se

produzir m ais. M as a m udança

principal jé aconteceu. Nâo foisô na nossa érea, foi nos ban-cos, superm ercados. O m undointeiro esté m udando m uito. Euacredito

espero queengenheiros tertham condiçöes

de sentir m elhor os projetos, dcconhecer m ais,

E u 0S DOVOS

porquexergam os m do o que nôs faze-m os num plano. E a grandem aioria dos proissionais que

nôs vemos hoje s6 enxergam oplano. O bonito das estruturas#

e quC elas sâo tridim ensionais.Entào, a expectativa é que aspessoas tenham condiçào deenxergar tudo. e nâo som ente

nôs en-

em palej. U m andar é gm dadono outro, a vida de um depende

do outro. Tudo é um conjunto.Fica m ais fécil falar quando as

pessoasQuando conhecem s6m ente,

der as coisas. E é necessério

conhecem o todo.Parcial-

5ca m ais diGcil enten-

falar disto em funçào da in-fo= ética, que num cM o nivel,resolveu m uitos dos nossosproblem as-

queproveito do ser hum ano, nào

vejo outra alternativa. Agoratem quesionam ento global. Tem os de

isto seja para

haver um redim en-

procurar um pontom odaçào dentro dessa novarealidade. Sb que nào vai acon-tecer um a acom odaçào semsofrim ento.

de aco-

chancc de eu aprender tnm bém :entâo é benvindo''. Isso fo1m uito bonito porque,

te, em Engenharia,sabe m do ou n:o sabefundam ental ter hum ildade e a

realm en-'

n uémnl g'

.

nada. E -'

todo instante estar propensotanto a aprender quanto a en-sinar. K

A B EC E Sâo Paulo e na sua regiâo.M aiores info= açöes pelo tel:

(01 1) 813 5719.

dos M ateriais e G arantia de

Qualidade. Para maiores infor-màçöes e inscriçöes dirija-se àSecretada'.

D epartam ento denharia dr Estruturas -U SP

Jornadas

FM :(01@ 27*9261

A ABECE (AssociaçâoBrœsilcira dc Engcnhe a c Con-

sultoda Estrutural), entidade deâm bito nacional, sem finslucrativos, quc congrega osprofssionais que at am na érea

de projetos esta hlrais, estâ emfranca atividade. A A B EC Epossui D eltgacias R egionaisem Belo H orizonte, C am pinas

(SP), Campo Grande, Curitiba,M anaus, Sâo Paulo e V itéria.A ssocie-se àA B EC E e partici-pe dos grupos de trabalho em

R euniâo deU suâd os em

R EC IFESul-M edo nas de Eng.

E nge-

EESC -

Estrutural Rcalizamos no dia20/03/97,A /C H elena M .C . C arm o na sede da A D EM I em R ecife,

a reuniâo geral de usuârios dos

sistemas CAD/TQS com ospHncipais clientcs A regiào. Areuniëo foi um grande suces-so, estendendo-se por todo odia com a presença de cerca de30 participantes de toda a

N o periodo de 1 a 5 de Se-tem bro de 1997, sele realizndnsas X X V III Jom adas Sul-A m eri-canas de Engcnhaha Estrutu-ral, em Sào C arlos, SP, B rasil.

Tem ârio das Jom adas: Estnlm -ras e Fundaçöes; M ecânica

A ntunes

Av.D n carlos Botelho,1465

Caixa Posi l, 359

13560-250 - Sào Carlos, SP-B> il

Tel: (016) 27*9260

To sxews TQ5 - Tecnologia e Qualidade em Sistemas 7Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.

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regiâo. Foram apresentadas asnovidades incorporadas nossistem as e esclarecidas dûvi-das gerais.

ja visië-la,nào deixe pnm a fll-tim a hora. Siga as ins% çöès doconvite e solicite-o im ediata-

m ente.

Desenvolvemos um proje-

Anuncie no TQ S N ew s:(011) 883.2722

to es% tural com pleto m ostran-do as diversas opçöeg dis-poniveis nos sistem as'.

Tese de M estrado -U FP E

Em visita à Universidade

* lajes convencionais, ner-vuradas e plapas.

* pavim ento calculado porgrclha e plastiscaçöes.

Federal de Pernam buco. C en-tro de Tecnologia e G eociên-cias, D epartam ento de Enge-nharia C ivil, tivcm os contatoC0nA Unla interessante disser-taçào de m estrado envolvendoo tem a interaçâo solo-es% tu-

ras, cujos conceitostados estào sendo

apresen-utilizados

por diversas em presas de R eci-

fe com pleno êxito. D escreve-m os abaixo, resum idnm ente, osdados gerais desta tese:

@ pôdico espacial e estabili-

detenninadas condiçöes, viabi-

lizando projetos de fundaçöesque nào seriam aceitos pela

anâlise convencional. O prin-

cipal objetivo deste trabalho éo desenvolvim ento de um am etodologiw pnm anélise da in-teraçào solo-es% tura em edi-Scios, baseada na técnica desubes% turaçào, A m etodolo-gia desenvolvida foi im plem en-

tada ne prol am aM ddulo Interaçào, que foi aco-lado ao Sistem a C om putacio-P

na1 Edificio, tornando pos-

autom âtico

siveis anâlises intcr adns tridi-m ensionais de interaçào solo-estrutara, em ediGcios de m ûl-tiplos andares, do tipo linear enâo linear com a consideraçàodo efeito construtivo incre-m ental. Foi realizada um a ané-

dade.

. arm açào de pilares, vigas,

1aj es etc-paliciparam os

engenheiros N elson Covas eLuiz A urélio Fortcs da Silva.A proveitnm os a opoM nidadetam bém para llm a proveitosatroca de idéias com diversosclientes de R ecifes M aceid,

Pela TQS

Joào Pessoa e N au l.

nào m enciona a em presabrasileira responsévcl pelaadaptaçëo e com patibilizaçào

do projeto estrumral à nossarealidade brasileira. Por estarazâo, citam os aqui com o reg-

ponsâvel pelo projeto estrutu-raI a em presa baiana e cliente

da TQ S, Francisco Peixoto En-genheiros A ssociados. A oEng. Peixoto, os nossos para-bins pelo trabalho realizado.

CO M X O / 97

Titulo: Interaç:o Solo-Es-tlrttlra em Ediicios

A utora: A na R egina Lim a

U chôa de M oura

O rientador: A ntenio O scarC avalcanti da Fonte

Co-o rientador: lvaldo D a-rio da Silva Pontes Filho

FEN A SO G

Estarem os palicipando daConinfo/g7, Feira e CongressoIntem acionais de Infonnéticado Cone Sul a realizar-se nospavilhöes daproebnau-sc , no pedodo de 13 a 16de m aio de 97. Convidam os a

em B lum e-

todos a visitarem nosso standonde dcm onstrarem os os siste-

lise de um cdiûcio de 19 anda-res, que perm itiu m ostrar a

esciência do M ôdulo lntcraçâoem anâlisc i dim ensional com -pleta com a interaçào solo-es-trtltura. A anâlise apresentoubons resultados, possibilitan-

do o conhccim ento do com por-tam ento estrutural m ais realis-

N o periodo de 2 1 a 26 de

julho de 1997, serâ realizada noA nhem bi em Sào Paulo atradi-cional feira de info% âtica -113

FEN A SO FT. N ovam ente esta-

rernos presentescontam os com a sua visita.A proveitnm os a opo% nidade

nesta feira e

R esumno: A consideraçào

da interaçâo solo-estnlM a em

projetos de ediicios pode de-tectar um a signiscativa redis-Z buiçâo dos esfow os nos elc-m entos estrum rais, em pm icu-lar, dos esforços nonnais nospilares bem com o na fonna e

intensidade da distribuiçào dosrecalques diferenciais, possi-

bilitando projetos mais e;-cientes e econôm icos e, sob

ara encam inhar anexo convitePpara a feira que deveré serpreenchîdo e enviado direta-m ente para a FenasoA. Se ain-

da nào tiver o cnrta-o m agnéti-co que dâ acesso à feira e dese-

m ps com putacionais CaTTQS.D urante o Congresso, Sem i-

nério de A rquitem ra e Engen-hmia, farcm os um a palestranodia 15/05/97 sobre o tem a'. Com -putaçào G râica Aplicada ao

Projeto Estrutural de Concreto?tnnado.ta a nivel global da superestm -

tura e fundaçào e dem onstran-do a viabilidade de aplicaçàodo m odelo G dim ensional em

projetos de Engenharia com aaplicaçào da m etodologia pro-

posta.

N ovos C lientes

t com muita satisfaçào queanunciam os a adesào de im por-

tantes empresas de projetoestruturalaos sistem as C A D /

TQ S. N os ûltim os m esesdestacaram-se :@ @ * @ @ * @ @ * *

& ua M 'a quent ,: - otoréguas plAiais e inendio.Cne o de le enda das O nexoœ s

z . . . D'Imensionamento de âgua friaLista de material O nsiderando rep:tim e- slndue e vdu -sK de de- nhos na blbrlot=D- nho de plank baixa no= al e iK m 'e M œ

Dek lham ento œ m lc enda automédœDesnie adom 'a 'bœ de d= ':œ

1 : - Gexl o autométo do diagœma unKlar/gemlœraœ aatométo do que ro de O m as

Dim e-nslonam enb e Iis? de m atedal

. S LI IT.E D E

- CG Engenhena LtdaRua Pa idente John Kenne y,103 - K ndes

* * * BuuvEm u-sc Fon> :(>7) 322-38%

Adaptal o deprojeto m ade inU SA - Salvadot @ Estrutura Engenharia

Ltda. - Recife - PE

Eng. Silvio Ricardo de Sam -paio R ibciro

N a ûltim a revista TecM e

(M ar/Abr-97), é apresentadaum a reportagem que

projeto do primeiroaquâtico W et'n W ild

trata do

conjuntodo B rasil,

construido em Salvador. Am atéha trata de novas técnicasesta turais para a constm çào

* TELEM IG Telecom u i-

caçöes dezonte -M G

* Enq. Paulo Roberto daSilva - Joao Pessoa -PB

M G SA - B elo H ori-

de piscinas atendendo a im per-

m eabilizw o , Essuraçào,juntade concretagem , > a: de a= a-duras, etc. Entetanto am atéria

@pinto R odrigues Eng. Es-A m ral S/c.Ltda.-Sâo Paulo-sp

Eng.G ilberto Pinto R o-

drigues.

8 1-e1:(011)883-2722 / Fax:(011)883.2798 / omail: [email protected] T S News. =Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.

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SEQUENCB DE EG .BOM CAO DEPRO JETO S

MUDANCA DESECXOD E PIIA R ES

A m udança de seçâo depilares freqùentem ente acacc-ta alteraçào da geom etria e dadistribuiçào de esfow os na es-trutura. Por isto, o precedim en-to com um adotado tem sido ode separar as m udanças deseçào em plantas de form asdiferentes. O sistem a sM plesum ente reconheceré o m esm opilar, pelo seu tim lo, com for-naatos diferentes ocupando a

Para aqueles que cstâo co-

transferindoo C A D /v igas ediagrmuas node vigas.

diar am a decortantes em um a viga, nasproxim idades de um apoio

.

pode indicar a existência de

barras de laje excessivam enterigidas prôxim as a este apoio .

Isto poderâ ocorrer se houver

barras da laje ligadas ao centrodo apoio através de bm as rigi-das. U se, se necessârio, o Edi-tor G râfico de G relhas para

os esforços paraobservando os

esquem a F ésco

FIh4

* Processe este LD F e a

A inversào do

seguir, no diretôrio especisca-do no LD F, o arquivo com da-dos de pilares.

A utor: Eng. A % ando Ser-

gio M elchior - TQ S

m eçando a usar OS sistem ass eiSum a dica para elaboraçâo de

projetos com CAD/TQS forne-cida porllm engenheiro usuériohâ m uitos anos:

* M onte o esquem a do cdi-fcio usando o gerenciador.

@ Solicite os desenhos dearquitetura em fonmato D X F.

* C opie os D X Frespectivospavim ento e converta para o

fo= ato DW G TQS. Atribua aodesenho convertido o m esm o

para osdiretôrios de cada

nom e do pavim ento.

* A pague os elem entos de

arquitetura que scjam desne-cessârios para a elaboraçëo do

projeto estrumral. Proccsse aseguir a ttElim inaçâo de blocosnào usados'', lsto pode reduzirsignificativam ente os desc-nhos.

* U sando o editor r éfico,m isturc o desenho obtido coma sem ente SEED .DW G do dire-tôriOLFO RM A SàEX EC . U se osubm enu de blocos do m enude ediçâo.

* A ltereas cores dos niveisde arquitctura para urna cor

(mica escura (por exemplo, 5 ou8) de modo a nâo atrapalhar avisualizaçâo dq esquem n estru-tural.

* Lance as vigas sem prenorm alizadas poreixo. Lu ce ospilares e faça a consistênciadento da entrada grâfica, eli-m inando evenm ais problem as.

* Lance as Iajes porûltimo,em m odo autom ético. Faça ago-

ra a consistência com as lajes.* Apds a extraçào e pro-

cessam ento do LD F, verifqueobrigatoriam ente todas as

m ensagensem itidos no tiprocessam entoY 21h'a .

im pressora to-dos os desenhos de verifi-

de erro e avisos

PLO TA G G

D ada um a linha em um de-tenninado nfvcl em um dese-

com que espessura e core1a vai ser desenhada no plot-ter? O progrem a de plotagemfarâ a seguinte leim ra:

nho,

m csm aposiçâo em plantas dife-rentes.

A Entrada G réica de For-m as dispöe do recurso lçpilarue nasce em pilar'' com duasq ,funçôes diferentes, nâo de-vendo ser usado para detalharm udanças de seçào sim ples. Aphm eira Elnçào é fr ertlm pilrnascer sobre urn elenlento dcR ndaçio. N este caso, a largu-ra do apoio da viga scré a dafundaçào, e nâo a do pilan A

segunda flm çëo, é declarar pi-lares que se bie cam . U m dosm m os dabie caço scë defm i-do com o um a continuaçâo dopilar com m udança de seçào,enquanto o outro ram o serâ umpilar que nasce em pilar. Odetalham ento da ligaç-ao, nestecaso, deverâ ser com pletadointerativam ente,

A utor: Eng. Luiz A urélio F.

da Silva - TQS

m odiicaro m odelo, elim inandoou m odiGcando ligaçöes Hgi-

das junto ao apoio.A utor: Eng. M arcelo S. V i-

anna - TQS

Cada tipo de desenho temllm p tabela de plotagem asso-ciada. O s desenhos de fonnas

usam aTABPLT.DAT X dleté-riOT O O ST X EC, enquan-to que os dc a= açào, usam aTABPLT.D AT do G G EG X EC

@ GE3.0),de plotagem , o

nivel de desenho da linha estéassociado à l'm a Pena.

* N a consguraçào do plot-

PRO JETO S C O M M SD E 99 PIIW R F-S

PFOCCSSa n0m ixim o 99 pilares porvez. Pro-

jetos com mais pilares podemser divididos da seguinte m a-neH ..

O CA D/Pilar

* N o diretôdo espacial, edi-te o arquivoPILA R .LD F!

* N a u bela

ter, cada pena tcm um aSllra C um a COr.

A utor: Eng. Luiz A urélio F.

da Silva - TQS

CSPCS-

CA D/PILA R

SELECION EPI A M

FB 4

* Processe este arquivo esuroRTE TtcM co

os respectivos pilares

* Voltando ao diretôrio es-pacial, edite agora o PILA R2.LD F:

PICO S DE DIAGY CAD/PILM

SELECIO N E P IOOA P=

EM * %

lçào sâo POUCOS OS Cnge-nheiros que perdem tcm poprecioso no telefone, em con-

tato com a TQS. para a reso-luqâo de dûvidas bâsicas a res-pelto do S ncionam ento dossistem as. A contece que os

sistem as TQ S dispöem dePara o dim ensionam ento

econômico de lajes através doprocesso de grelha, é com um o

rojetista perse> ir um mode-Plo com um a redistribuiçàorazoâvel de esfow os. A ssim , ê

pouco descjével o aparecimen-to de picos de diagram as de

m om ento e cortante em pontosisolados da grelha.

M esm o com o uso dc crité-

* Em ita cm

caçào.

A utor: Eng A ntonio Carlos

Santos Lima. - TQS

rios de plastilcaçâo. é possi-

vel a ocorrência de pîcos,principalm entc devido à m o-delagem inadequada dosapoios. Você pode detenninaros picos, através do vi-slzalizador de n lh% , e tam bém

: * Interface e saidas grâscas, répido eK

: de fécil operaçâo;

sistem a * Anélise Es/tica Linear de: Pôrticos

Planos, Orelhas e Placas;

* Anélise N :o Linear Geom étrica de

Pôrticos Planos;

de A nâlise : . lntegrado com Sistemas CADJ QS.

Estrutural :K

*

: Pinheiro Medeiros lnfo= âtlca Ltda -

: (011) 3061-2517@

S News TQS - Tcnologia e Qualidade em Slstemas* x .

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auto-treinam entos,èham ados a

pm ir de qualquer menu de aju-da dos gerenciadores, que co-brem a m aiorpm e dos com an-dos usado em produçào. Opouco tem po investido paraassistir a estes treinam entosserâ rapidam entc recuperado

no dia-ae ade projeto. Lembre-se que o sistem a de leinam en-to pode ser livrem ente copia-doa você podc assisti-lo em

casa!

m icro e ique pronto para res-ponder às perguntas que o en-

geA eiro da TQS 1he faré.

h4uitos problenlas preci-sarn ser sirnulados nos con:-

putadorcs da TQS, para seremresolvidos. N este caso, o su-porte por telefone nào resol-verâ o problem a de im ediato,Envie a descriçào do problem ae os dados para sim ulaçào na

TQS através do fax (01 1) 883-2798.

çào do problema. Hoje um mo-dem custa m enos que um parde tênis. c você nëo precisa tercont na h tem et para lansferirum r quivo pala o nosso telefo-

ne (01 1) 30* -9412 no horâriocom ercial.

A utor: Eng. A bram Belk -

TQS

> 1 o arquivo m a> ético em dis-quete, coa espondente à tabe-la de fecos de cada planta, pal'aevitar o trabalho de alim entarnovam entc a tabela de fea os

no Corbar. Este arquivo. quc élido diretam ente pelo C orbar,tem a seguinte nom enclam ra:

nnnnpp.pLA .PLA é gravado apenas quan-do se seleciona a opçào de O e-rar Plano de Corte <SIM > por

Este arquivo

ocasiàe da ediçào dc plantasde desenhos de arrnaduras.A ltere sua configuraçào para ar avaçâo do .PLA e arm azene

semprc estc arquivo junta-m ente com os dem ais. Futura-m ente, quando o cliente solici-tar os arquivos para interfacecom o C orbar nâo serâ

IU EX A C E C O M OSISTEM A C O M A R

O co+ aréum slstem n com -O suporte técnico por tele-

fone da TQS deve ser usadopreferencialm ente para a re-soluçâo de problem as que atra-palhem o andam ento de pro-

jetos. Anote no papel, antes dctelefonar, todas as inform açöesque considerar relevantes aoproblem a, incluindo a data eversào do seu sistem a. A o

telefonar, esteja na frente do

M as a m elhorm aneira de si-

mular o seu problema na TQS éenviando os dados de fonnadigital. Reûna os c quivos e/oudiretôrios envolvidos, inclu-indo os de critérios,com pacte

estes arquivos e envie à TQSem disquetes pelo correio, porm odem ou E-M ail, anexandosem pre um arquivo do tipoLEIA M E .D O C , com aexplica-

putacional voltado a otim iza-

çào, planejanwnto e controlc docole e dobra das barras de açoem pregadas nas estn lturas deconcreto arm ado. A lgum asernpresas construtoras e ou-tras no m ercado que prestamsew iços de corte e dobm de aço

possuernsfuitas vezes estas enapresas

o sistcm a C orbar.

solicitam ao projetista estmm-

necessério realizar novam cntca extraçâo da tabela de ferros.

A utor: Eng. N elson C ovas- TQS

O M ôD ULO D EP a rte -

PLACAS M IX / TQ S2/2

Eng. Sérgio Pinheiro M edeiros

INTRO DUCXO * Transferência desses re-sultados para o jistem a de di-m ensionam ento, detalham ento

e desenho, Cad/Lajes, -

N o aligo antehor, foi lata-

da a pedc teôdca da fo= ulaçàodo elem ento de placas im plan-

tado no M IX/TQS. Neste tra-balho serào abordados os as-pectos prâticos e operacionais

do mM ulo de placas M M QSe sua intep açâo com os dem aig

sistem as TQS.

O môduloplacu M lu ostem como objetivos:

* R esoluçâo de m odelosestruturais discretizadosatravés de elem entos lnitos de

placa e/ou de grelha (vigas)gerados no sistem a C ai For-

m as TQS;* A presentaçào dbs re-

sultados dessas anâlises, tan-to num érica quanto grafica-m ente;

M e elo G tn tural

O m odelo estn m ral gerado

etc. Em bora as vinculaçöes nos

apoios da estruttlra (rigidas ouclâsticas) scjam autom atica-m ente determ inadas, o usuâriotam bém pode alterâ-las paraatendcr a um com polam entoes% tm'al m ais adequado.

de elasticidade destes elem en-tos,

M uitas vezes o usuârio

descja fazer uma reduçâo dosm om cntos de tow ào dos ele-m entos, A reduçâo desse es-forço é possivel até certo pon-to através da dim inuiçâo dovalor do m ôdulo de elasticiA detransversal, G , Para a anâlise de

lajcs nervllrndas onde se dese-ja desprezar completamente a

C om o a anàlise estm turalrealizada é um a anélise elésticalinear, em m uitos casos os m o-m entos negativos nos apoiosresultam em valores elevados,quase que inviabilizando o di-

mensionamcnto da laje. O ele-m ento snito do M IU QS nàoleva em consideraçâo a fis-suraçào e a plastiscaçào destesm om entos Qetoreg negativos.U m m iflcio para esta considc-raçào é a reduçào da espessu-ra dos elem entos prôxim os doapoio ou a reduçào do m ôdulo

pclo CaW oM as contém a m a-1ha de elem entos tinitos, asbarras representando as Vigas,as vinculaçöes n0s apoios e Oscarregam cntos definidos naform a.

A geraçào do m odelo é rea-lizada de fo= a autom âtica, apadir do fom ecim ento do es-

paçam ente desejado para am alha. O usuk io tem a possi-bilidade de interferir grâûca-m ente no m odelo, acresccntan-de novos elem entos, elim inan-do e alterando os existentes,

torçâo nos elem entos, i m aisaconselhâvel a gim ulaçào dasnen v as através de ba> as.

Cabe lem brar que para m a-teriais elésticos lineares os va-

lores do m édulo de elasticidadelongit dinal, E, do m ôdulo deelasticidade transversal, G , e docoeficiente de Poisson, V , es-tâo relacionados pela equaçâo

10 Te1:4011)883-2722 / Fax:(01 1)883-2798 / e-mail: tqs-infe rigine-com-br To sxe-sPlease purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.

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2 (1+V) e que, porim posiçào isica, o valor do co-eficiente de Poisson deve es-à rno intea alo 0* <0,5.

G = E / Para lajes de concreto a= a-do, o M IXX QS Kmbém calcu-laos m om entos fletores M x* eM y* considerando a teoria deR .H .W * d & G . S. A nn a% vésda fo= ulaçâo:

111) Se & * < 0 sentào:M y* = 0 e

111) Se My* > 0 entâo:

& * = p eO FA&*

= A&-j--- j*se M x* > p entâo M v* = p.

As reduçöes dos valores .-ws+I> I*

se M x* < 0 entào M x* = p.de E e G , propostas acim a pnrndim inuir a rigidez dos elem en-

tosdeplacapréxim o aos am iose à torçào, devem obedecer àessas 2 condiçöes dos m ateri-a1S.

O M X TQS tem um a ca-pacidade de anâlise de 6.000nôs e 8.000 elem entos+ aa as.

Arm aduranapad einfed-or daplaca (& ) Arm adura na parte supe-

dor da placa (Z+)Em gH '.

ATx* = Mx + j MxyjMy* = Afp + lo yl

Em gee :

> + = > - 1> 1My * = My - I M v.p I

Os resultados do TQSN Wsâo apresentados de fonna a1-fM um éHca e v o ca.o sresull -dos alfanum éùcos sâo em itidosem form a de tabelasser consultados noim pressos. O s resultados gré-scos,m ais ilustrativos, tam bém

e podemvfdeo ou

R esultados 1) Se M v * > p e My *> 0entào, os valores acim a sëoadotados',

1) Se M r * < 0 e My * < 0entâo os valorcs acim a sâoadotados-,

podem ser visualizados no

video ou impressos (tambémexiste a opçâo para geraçào dosgréficos em arquivos padrâoD X F; posteriorm ente os siste-

mas TQS pode convertê-los emarquivos D W G para visualiza-

çâo ou impressëo).

O riginalm ente, as seguintesgrandezas sào calculadas pelo

QS:* N os elem entos finitos:

W . Qy, M x.M y, M xy.@ Nas baaas : Qz, M x e M y

ll) Se M%* < 0 ,entào:M f* = 0 e

Mx,w , - w + I vy 1

II) Se * * > 0 enqo:M x* = p e

v ,,+ - v-v -jw j

se M >' * > 0 entào M >z * = p;* N os nds da estm M a: D z,

% eRy. se Afy * < 0 en/ o M.v* = p; A seguir sâo descritos os

1*

IM I4r

#1 II*

-5

Ix

@ I

I 1I> 1

11x

y x &

11

Figural - Isx uw as de > *

TQ S Ne-S TQS - Tcnoleia e Qualidade em Sistemas 11Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.

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principais recursos gréûcosdisponiveis'.

Isocua as de esforços M x,

M y, > , Qx, * , W * e M y*O nûnaero de isocurvas é

nais positivos e negativos ao

longo da laje. O comando queaciona o traçado dos diagra-p as é D G E. A sgttra 2 repre-senta um a saida grésca destes

diasamas (M x*).variével e escolhida pelo

usuM o. O valor de cndn isocc -. va tam bém pode ser especif-cado. Pode-se resz ngir o traça-do de isocurvas

um > POm ando que aciona o

aponas parade elem entos. O co-

traçadodas isocuw as é o ISO . A Ggura1 representa um a saida grésca

dests isocua as (M x*).

Diam m asdeu for- mM y,M xr,Qx,* ,m * eM y*

Sào traçados ao longo dequalquer reta selecionada. Areta é determ inada peladetlniçâo de dois pontos em

qualquer posiçào da laje. Estaéum aexcelenteom âopm llm al pida u âlise e veriscaçâo dosresultados obtidos pois apre-senta os diagram as cenvencio-

Isocu> as de deslocam en-tos D z

O nûm cro de isocurvas évariâvel e escolhido pelousue o. O valor de cada isocur-va tsm bém pode ser especis-cado. Para se obter isocurvasdos deslocam entos, deve-sedigiœ o com ando D LZ e, emseguida, o com ando ISO . A 5-g'lcd 3 representa um a saida

grésca destms isocurvas (Dz).

Intv açâo com Cao uajesaquelas atuantes ao longo dasarestas dOs elem entos. O s va-lores das solicitaçöes sâo cal-culados nos nôs do elem cnto eno ponto m édio de cada ares-ta, considerando-se a m édiados valores de cada elem entoque convcrgc para os nôs c ospontos das aresu s. O s m om en-

Osresultados do M M QSsào transferidos autom atica-

m ente para o Cad/Lajes. Assolicitaçöes (fow a codante emomento Retor) que sâo pas-sadas para o Cad/Lajes, sào

tos fletores considerados sâo

os calculados pela teoria deW ood & A= .

D e posse destas inform a-

çöes o Cadlaajes realiza de for-?m a lntcrativa o dim ensiona-m ento, detalham ento e desen-ho das anmaduras de iexâopunçào.

0.50

- 0.13

42ë

o, '

Figuraz - D lav am as > *

12 Te1:* 11)883.2722 / F> :(011)883-2798 / o m ail: tqs-info@ originet-com -br.- - . -- --- - .-- - . -

- --

To sxewsPlease purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.

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Figura3 - Isovaloyes D z

D esenvolvim entosrez l ados raçâo de AUTOEXEC e CON-FlG,com gera#o automética dem enus e co:lsideraçâo do W in-dow s 95.

@ R eorganizaçâo e unisca-çëo dos m enus de plotagem ede utilidades de todos os ge-renciadores.

* M uitos recursos novosna ediçào de plantas, incluindodistribuiçâo autom ética de de-

N G E 3.@

dura dentro da ediçëo de plan-tas, am alizaçâo sem perda dopreenchim ento anterior.

Estas im posiçöes sëo fei-

* Tabela de ferros com

G s para os m om entos positi-

vos (m eio do vâo) e momentosne-gativos (apoios).

Jâ estào disponiveis as ver-

söes dos sistemas CADX QSb% eados no N G E 3.0. Com o

comentamos no ûltim o jornal,as pincipais m odificaçöes fo-rD !

* Intev açëo do Cr /vigaseCA D /PiIr X N GE.

. Configuraçâo ûhica deperiféricos, path ûnico noW GR EX EC.

m a'scnrx m odiscâvelpelo use -rio, possibilidade de geraçàoautom âtica com duas colunas.

Es> nova opçD pe= itc aoF *

u sllarlo :

@ Selecionar um a bitola

desejada para um dete= inadoam io ou vâo. Por exem plo, es<im posiçëo atenderâ a um cri-tédo de fissuraçào.

* Im por um determ inado

nùm ero de feaos (maior que ocalculado) para atender acritérios de nechas e l ssu-

G dN igasIm posiçâo de Bitola eN ém ero de Ferrosse% o, m odiicaçâo de dese-

nhos denko da ediçâo de plan-tas, geraç:o de linhas e ano-taçöes diretam ente no desenhode plantas.

* N ovo sistem a de configu- * Cxem çâo de cpdm % e mol-

A gora o Cad/vigas perm iteque o usuM o possa im por bi-tolms e nûm ero de feaos para% a= aduras negativas e posi-tivas.

raçào.

Esta nova m odalidadc deœ

. . .

T Sxews TQs - Tecnelogla e q ualidade em siuemas. *' '

.

= = .' .' ' -

13Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.

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alteraçâo de n= ndllrnn éim m r-tante pois a nova bitola obede-ceë aos critérios de ancoragem ,câlculo de N poss colocaçâode

* Taxa de arm adura dekaçào nos apoios e no m eio do

vâo (As / ( B * H ) ).

Cr N o= as 6.O

A nova versào do C A D /

nos nào planos e m anter m aisde um nivel de tec eno em um am esm a planta de fo= as.

* N ovos com andosdeGniçàogam ento em vigas e de cargasestim adas em pilares.

para ade casos de carre-

* C onsideraçâo de rebai-xos e vigas invedidas para cél-culo de flam bagem em pilares.Veriscaçëo de pé-direito du-plo.

Form % teve seus lim ites am pli-ados, e passa a considerardesniveis em planta para câl-culo de qam bagem em pilares.D estacam os:

* Taxa de annadura de com -poda esM bos, etc. pressâo

.

*

flecha).Flechas (com pr, vào/N

ovo RelatôHo œ ral

Junslm ente com o relatôriogeral em itido pelo Cai v igas,agora é em itido um novo rela-tôrio, m ais com pacto e com in-form açöes reduzidas e ûteispara um a râpida visualizaçào ediagnôstico da situaçio daviga.

@ Largura necessâria m an-tendo-se a altura fornecida

(para nào ococer a= adura du-P1a).

N ovos lim ites:

Elem enN ôsTram os

Trechos A )

Ver 5.41(yX)11

Ver 6.02000Y

300

* A ltura necessM a m anten-

Este relat6rio é m uito ûtil

do-se a largura fom ecida (paranëo ocoaer annadum dupla).

* Relaçâo èntre tensöes de

cisalhamento (atuantes e limi-tes).

* Valor da com binaçào detensöes de cisalham ento devi-do a fow a cortante e a m om en-to de torçào.

por ocasiâo do lançam ento daestrutura e desniçëo das di-m ensöes das vigas.

Pilares 200 @ lntroduzidms as cargas emsuperficies lim itadas sobre

lajes.* Som a autom âticade m ûlti-

plos casos de carregam entospara transferência para vigas e

lajes porprx esso simpliscado.* D etenminaçào do coefci-

ente de estabilidade global yzpara com binaçöes de caa ega-m entos verticais com pon-

Inform açöes contidas norelatérso:

* Seçöes vaiévcis: A gorapodem ser m odificadas asseçöes de um a viga no m eio deum tm m o.Tanto o m 'dico quan-to a r clha sào gerados coa e-tnm ente. O célculo de vigas serésim pliicado, com acabam entointerativo.

* Valor de K 6 = B * H * H / @ Rebaixo da funiw ào:per-M Em da envoM m en* : m ite m odelar pilares em terre- deraçöes diferenciadas.

S IS T E M A S PA RA P R O JETO D E P O N T ES

ENVO LTSRIA DE ESFO RCOS EM VIGAS CO NTINUASDISTRIBUICXO DE ESFO RCOS LO NG ITUDINAIS

ESTA BILIDA D E D E PIO R ES

VIGAS CONTINUAS PROTENDIDAS

D ESEN HO D E G JES , V IG A S E PILA R ES

Consulte a TX : (011) 883 27 22

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(:14) 7287-2757

14 Tel:(e11)883-2722 / Fax:(011)883-2798 / omail: tqs.info@origlnet-com-br TQ Sxe.sPlease purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.

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EnPYA SSU N O R IH AYA SH IAv. Iguaçu. 520 Apto. 201EN R M - U T

.T,FS R uaquel prado, 872Porto A legre l RS '

R. SG Catarina, 1627 - Sl 905 CEP: 90470-430 Curitiba/ PR

Belo Horizonte / M G Fone: (051) 968-4216 CEP: 80520-290CEP: 30170-081 Fone: (041) 338-7654

Fone: (031) 275-3593 Fax : (041) 338-6979Fax: (031) 275-3593

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CAD Proj.Estrut Ltda.G LO BAIU Inform éGea L'an TQs Inform ética Ltda.

EY ED U G N W SEngJACQW SVALADARES > . u Rua dos PiA eiros, 706 c/2

Sëo Paulo / SPAM G oiés, 623 - S1 906 R

, A lm irante Bw oso, 63 - Sl cspz :5422-0:jG oio ia / G O

1913/1914 agazFone: (011) 883.CEP: 74005-010 m

o de Janeiro / RJ yax: (ijj) gga,gyqg

am.eF0ne: (062) 212-68* cEp: 20031-003 kj

; tqs,usl originet-çom.brFu : (062) 229-2341 yone: (021) 240-3678Fax: (021) 262-7427

sionamento, detalhamento c estruturas especiais ( pontes,C A D /F orm as : Lan-

desenuo de arm aduras para barragens, silos, galehas, pré-çam ento de plantas dc fo= as

pilares diconcreto a= àdo, moldados, etc.).de concreto arm ado de

ediicaçöes aeavés de entrada . -C A D q.aJes: célculo de c A o /A lvest: Bditorgrélca de dados geométricos

tos. Anélise de esforços solicitantess di- o lco orientado para desenhoe caaegam enlicitaçöes por m odelo de gre- m ensionam ento, detalham ento de alvenarias estm m rais e deso

lha, elem entos snitos de placa e desenho de anmadlzras para vedaçâo.

c p6lico espacial. Câlculo de lajes convencionais, planas,tabilidade global. Integraçëo neH ae s de concreto n= ado C O R B A R : otimizaçào dees

com sistem as de vigas con- c protendido. ue egerenciam ento de dadosco

tinuas, pilares e lajes. para a organizaçâo eC A D /F u n d a ç ë e s : racionalizaç:o do planeja-

C A D N igas: câlculo de Dimensionamento, detalha- mento, corte, dobra e trans-esforços solicitantes, di- m ento e dese% o de sapa- e pou e das bav as dc aço em -

m ensionam ento, detalham ento blocos de concreto arm ado. pregadas na construçëo civil.

e desenho de a= aduras para

vigas continuas de concreto C A D /A G C & D P : C A D /M adgjra: ProjetoRM ado

. Ljnguagem de desenho pa- executivo de foM as de m adeH- - m m étrico e editor grésco para constituido por vigas

, pilares eC A D /Pilar: Câlculo de dese% o de armaçâo genérica Iajes de concreto e escora-

esforços solicitantes, dim en- em concreto a= ado aplicado a m entos.

16 Te1:(011)883-2722 / Fn:(011)883-2798 / omall: tqs-info@originet-com-br TQ SNe-SPlease purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.

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