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SERVINDO A IGREJA E FAZENDO A MISSÃO!
MISSIO DEIS e r v i n d o a I g r e j a , v i v e n d o a m i s s ã o
www.missiodei.com.br
2019-2023PLATAFORMA DE
CAMPANHA PARA A DIRETORIA DA AG
• APOIO PASTORAL
• COMUNICAÇÃO
• DIACONIA E AÇÃO SOCIAL
• EDUCAÇÃO CRISTÃ
• EDUCAÇÃO TEOLÓGICA
• EVANGELIZAÇÃO
• FORÇAS LEIGAS
• GESTÃO ADMINISTRATIVA
• MÚSICA E LITURGIA
• AUTARQUIAS DA IPIB
• ASSESSORIAS
MISSIO DEIS e r v i n d o a I g r e j a , v i v e n d o a m i s s ã o
NOSSAS PROPOSTAS E COMO FAREMOS:
PLATAFORMA DE CAMPANHA PARA A DIRETORIA DA AG
3SERVINDO A IGREJA E FAZENDO A MISSÃO!
Então, Jesus aproximou-se deles e disse:
"Foi-me dada toda a autoridade no céu e na
terra. Portanto, vão e façam discípulos de to-
das as nações, batizando-os em nome do Pai
e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a
obedecer a tudo o que eu lhes ordenei. E eu
estarei sempre com vocês, até o fim dos tem-
pos".
Mateus 28:18-20 (NVI)
No dia 8 de dezembro os presbitérios se reuni-
rão para eleger a nova diretoria da AG para a ges-
tão 2019-2023. É um momento muito importante
para a vida da igreja que amamos. A nova diretoria
será a responsável por preparar a chegada da IPIB
aos seus 120 anos. Queremos participar desse pro-
cesso eleitoral com tremor e temor diante de Deus,
o Senhor da igreja, que nos chama e capacita para
a realização de sua missão no mundo. Por isso, es-
colhemos um nome para a chapa que represen-
tasse o que nos identifica como igreja do Senhor
Jesus – A missão.
O nome da chapa Missio Dei, palavras latinas
que significam a Missão de Deus, foi uma cons-
trução coletiva, resultado de muitas conversas.
Queríamos um nome que representasse os anseios
e sonhos do povo presbiteriano independente. O
que mais nos representa como igreja é o nosso
compromisso com a Missão de Deus. Cremos que
não é a igreja que tem a missão, mas a missão
que tem a igreja. Estamos engajados na Missão de
Deus e, por isso, sonhamos e vamos trabalhar por
uma igreja missional em todas as áreas, buscando
o comprometimento de todo o povo presbiteriano
independente. Assim, estamos firmados na Palavra:
“Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real,
nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar
as grandezas daquele que os chamou das trevas
para a sua maravilhosa luz”. (1 Pedro 2:9 NVI)
Entendemos a igreja como povo de Deus que
deve manifestar os sinais do Reino de Cristo nas
relações das quais emanam níveis elevados de
amor e justiça, que esteja conectada com as de-
mandas e os dramas de seu tempo. A igreja não
vive a missão esporadicamente, em intervalos re-
gulares à medida que são implementados projetos
missionários. A igreja vive a missão no tempo em
que se relaciona com Deus e se torna mediado-
ra em relação ao mundo. Não há um momento ou
espaço em que a missão começa ou termina, pois,
a igreja não interrompe a sua relação com Deus e,
mais do que tudo, Deus não interrompe Sua rela-
ção com a humanidade. Posto que Deus está ati-
vo em todo o tempo, assim como o Seu Espírito, a
igreja é igreja em missão.
Assim, acreditamos que uma igreja missional é:
• Uma igreja que entende que sua própria
identidade e natureza são definidas pelas
Escrituras. Seu papel é ser uma testemu-
nha da salvação cósmica do reino de Deus,
por isso a igreja é uma amostra do reino
que já é e há de vir para o bem das nações.
4
MISSIO DEIS e r v i n d o a I g r e j a , v i v e n d o a m i s s ã o
• Uma igreja que entende que foi escolhida
pelo bem do mundo. Ela existe para ser
uma amostra do que há de vir e por isso
suas palavras e ações devem apontar para
Cristo. A igreja existe para que homens e
mulheres possam ver e ouvir a salvação
forjada por Cristo e tenham a oportunidade
de responder que o conhecem.
• Uma igreja cuja completa existência é di-
recionada para a atuação e transformação
do mundo por meio do evangelho. A igreja
é a nova humanidade e, portanto, suas vi-
das todas estão sendo renovadas. Por isso,
são um povo distinto em todos os aspectos
de suas vidas – social, político, econômico
e outros. Como um povo distinto, apontam
para o propósito original de Deus ao criar
a vida humana. Apontam para o Reino e
olham para fora, opondo-se aos ídolos que
estão no cerne de toda cultura humana.
• Uma igreja que compreende ser uma
testemunha de Cristo em vida, obras e pa-
lavras. “De que adianta, meus irmãos, al-
guém dizer que tem fé, se não tem obras?
Acaso a fé pode salvá-lo? Se um irmão ou
irmã estiver necessitando de roupas e do
alimento de cada dia e um de vocês lhe
disser: Vá em paz, aqueça-se e alimente-se
até satisfazer-se sem, porém, lhe dar nada,
de que adianta isso? Assim também a fé,
por si só, se não for acompanhada de obras,
está morta”. (Tiago. 2:14-17 NVI)
• Uma igreja que compreende que seu tes-
temunho é em sua vizinhança local, mas
entende também que sua missão é até aos
confins da terra. Portanto, testemunhará
em todos os lugares com o objetivo de es-
tabelecer-se com esse propósito.
• Uma igreja cuja identidade missionária
transforma todas as áreas de sua vida in-
terna: louvor, comunhão, liderança, estrutu-
ras etc.
5SERVINDO A IGREJA E FAZENDO A MISSÃO!
• Uma igreja que está profundamente envol-
vida com sua vizinhança e com o mundo,
buscando justiça e praticando a misericór-
dia.
• Uma igreja que fala no nome de Cristo e
convida outros em comunhão com ele e
com seu povo.
• Uma igreja que treina todos os seus mem-
bros para praticar o evangelho em suas
diversas vocações no mundo, cumprindo o
“ide” de Jesus que é fazer discípulos.
A igreja só é igreja quando vive a sua natureza
missionária ou então nega a sua razão de ser! As
razões de ser da igreja estão muito claras no texto
de Atos 2: 37-47. Ali vemos:
• Uma igreja que proclama (kerigma)
• Uma igreja que testemunha (martíria)
• Uma igreja que comunga (koinonia)
• Uma igreja que serve (diakonia)
• Uma igreja que pastoreia (poimenia)
• Uma igreja que ora (proseuche)
• Uma igreja que adora (liturgia)
• Uma igreja que ensina (didaqué)
• Uma igreja bíblica (escriturística)
Quando a igreja compreende a sua finalidade,
livra-se de cair na tentação de querer descobrir o
que o mundo quer que ela seja ou de que o mundo
determine a sua finalidade, pois esta só pode deri-
var autenticamente da vontade de Jesus Cristo, sua
Cabeça; do seu Espírito que lhe dá vida; do Pai que
a adotou e da missão trinitária de Deus.
AMPLITUDE DAS PROPOSTAS
Uma proposta de governo ou uma plataforma
eleitoral são um desafio para uma igreja em mis-
são, especialmente em um mundo que se atualiza
tão rapidamente. Nossa tarefa é pensar uma igreja
que não viva improvisadamente, não seja anacrô-
nica e que, ao mesmo tempo, não fique à mercê de
projetos personalistas de curto prazo. Desse modo,
defendendo uma plataforma eleitoral que enseje
uma vivência missional, entendemos que a nossa
proposta para os quatro anos de gestão deve ser
pautada, estrategicamente, em três planos: identi-
dade, organismo e organização.
IDENTIDADE
Nossa identidade é reformada e presbiteriana
independente. Somos uma federação de igrejas e
estamos organizados em quatro níveis, cada qual
com funções próprias e definidas, que se interligam
e que não vivem sem o outro: Conselho, Presbité-
rio, Sínodo e Assembleia Geral. Temos uma Consti-
tuição moderna, fruto de intensas lutas ao longo
da história. A Lei Complementar à Constituição a
torna ainda mais ágil e dinâmica. Preservando a
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MISSIO DEIS e r v i n d o a I g r e j a , v i v e n d o a m i s s ã o
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identidade denominacional devemos guardar a
doutrina e a educação teológica. Nossa identidade
deve ajustar as diferenças e diversidades e dar à
igreja o seu caráter de organismo unívoco, traba-
lhando por um mesmo rumo e esperança.
ORGANISMO
O organismo é a nossa base. Nele está o povo
que em Deus se organiza em comunidades às quais
chamamos de igrejas. O povo é o centro de toda
a organização. Entendemos o povo de Deus como
organismo no mundo, organizado coerentemente
com estruturas flexíveis que sirvam de condições
para a proclamação do Evangelho em seu tempo e
seu espaço. É nesse plano ministerial e missiológi-
co que a IPIB realiza a sua missão. Nesse plano, a
igreja é diversa, multifacetada e deve ter liberda-
de, no escopo da doutrina e da teologia reformada,
em criar suas próprias metodologias, programas e
planejamentos para o crescimento saudável e sus-
tentável. O organismo deve ser servido pela orga-
nização e não ao contrário.
ORGANIZAÇÃO
A organização é a estrutura que sustenta e faz
a ligação entre a nossa identidade e o povo de
Deus. A estrutura gerencia a forma de administrar
a denominação que tem que estar voltada para
facilitar o desenvolvimento do organismo. As es-
truturas precisam ser flexíveis, adaptáveis e, em
tempos tão acelerados como os de hoje, responder
rapidamente às necessidades da base, estando a
serviço do povo de Deus. A estrutura jamais deve
se prestar a ser instrumento de repressão ou de
manipulação de poder.
Assim, quando falamos em propostas para os
próximos quatro anos, estamos falando sobre es-
ses três planos (identidade/denominação; orga-
nismo/ministérios; organização/governo). Vamos
resgatar, consolidar e fortalecer a identidade re-
formada, presbiteriana e independente, com amplo
apoio para o fortalecimento dos nossos concílios.
No plano do organismo não podemos mexer na
essência que é a autonomia das nossas igrejas,
uma vez que a base precisa estar livre, orientada
e apoiada para a sua expansão. Nossa missão é
atualizar os nossos ministérios nas novas formas
de evangelizar e dotá-los de capacidade de orga-
nização para cumprir a Missio Dei.
Enquanto organização nossa preocupação é so-
bre o que podemos fazer, no nível estrutural, para
facilitar que as igrejas funcionem como propaga-
doras do Evangelho de Cristo, levando ao Brasil
uma mensagem de esperança e amor verdadeiros,
e como podemos orientar a denominação para que
caminhe para cumprir a ordem de Jesus até que Ele
venha. Nesse aspecto, é salutar reforçar o modelo
de governo presbiteriano e modernizar a atuação
9SERVINDO A IGREJA E FAZENDO A MISSÃO!
da igreja, capacitando, orientando e fortalecendo o
trabalho do laicato, que é o povo em missão.
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
• Servir
• Liderar
• Gerir
• Crescer
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Revitalização, evangelização e plantação
de igrejas;
• Formação pastoral e teológica contextuali-
zada com as nossas necessidades;
• Valorização da Diaconia e da Ação Social no
desenvolvimento da Missão;
• Gestão mais participativa;
• Otimização da estrutura administrativa;
• Fortalecimento das bases onde acontece
de fato o "ser" igreja;
• Instrumentalização do trabalho das "forças
leigas" a partir das igrejas;
• Fortalecimento da estrutura federativa e
conciliar;
• Pastoreio de pastores e pastoras, missioná-
rios e missionárias e suas famílias;
• Treinamento e capacitação de oficiais e lí-
deres;
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MISSIO DEIS e r v i n d o a I g r e j a , v i v e n d o a m i s s ã o
• Educação cristã orientada para a base: o
organismo e seus ministérios;
• Redefinição do papel da comunicação como
elemento que configura, de forma perma-
nente, a construção da cultura e identidade
denominacional.
O QUE PROPOMOS?
Para a construção das propostas, ouvimos mui-
tos irmãos e irmãs para que juntos construíssemos
as ações, diante da amplitude já esboçada, para as
diversas áreas da igreja. São elas:
EVANGELIZAÇÃO
Proposta: Fortalecer efetivamente essa área
ministerial, priorizando projetos, estratégias, polí-
ticas e recursos diferenciados e qualificados que
permitam um forte e urgente despertamento e
avanço missionário da igreja no cumprimento efi-
caz e efetivo de sua missão
Como faremos:
• “Plantar para revitalizar e revitalizar para
plantar igrejas”. Esta é uma agenda abso-
lutamente cara e tratada como prioridade
absoluta pela Missio Dei. Tem havido des-
pertamento neste sentido, contudo, enten-
demos que este tema carece de absoluta
11SERVINDO A IGREJA E FAZENDO A MISSÃO!
urgência e de efetivo processo de avanço e
expansão. Entendemos ser necessário “vinho
novo e odres novos”. Para tal, utilizaremos
em larga escala, o desenvolvimento de pro-
jetos e estratégias missionais, o investimento
financeiro prioritário, o estabelecimento de
parcerias eficazes com igrejas locais, via pres-
bitérios e sínodos. Por fim, serão dedicados
relevantes esforços de formação direcionados
por eficientes ferramentas missionais históri-
cas e contemporâneas. Outro diferencial será
o amplo aproveitamento, sistemático e crite-
rioso de experiências (cases) bem-sucedidas
como o programa de revitalização de igrejas
do Sínodo Rev. Jonas Dias Martins e o projeto
de expansão do Presbitério de Maringá, por
exemplo, além de similares em outras deno-
minações.
• Priorizaremos igrejas locais via presbitérios
e sínodos no desenvolvimento de projetos,
políticas e realizações de ações missionárias.
Desta forma, pretende-se fortalecer a vocação
federativa da igreja e respeitar as diferenças
contextuais. Iremos fomentar redes de parce-
rias entre igrejas e concílios, ampliando assim
o potencial de alcance e efetivação do avanço
missional da igreja.
• Qualificaremos, otimizaremos, fortaleceremos
e ampliaremos os processos de vocação, for-
mação e despertamento missionário da igreja.
Para tal, de forma direcionada, descentralizada
e equitativa, iremos garantir a ação relevan-
te e transformadora do conceito e prática de
Centros de Treinamento de Lideranças e dos
Centros de Treinamento de Missionários, além
de utilizarmos para tal, em nível de excelên-
cia, as modalidades presenciais e à distância
por meio de parcerias entre as áreas de for-
mação teológica, de educação cristã e outras
afins, bem como, no efetivo diálogo com as
12
comunidades locais e instâncias regionais.
• Ampliaremos, fortaleceremos, qualificare-
mos e multiplicaremos o Projeto Proclame,
como uma efetiva ferramenta de mobiliza-
ção e despertamento missionário.
• Construiremos de forma dialogal e com am-
plo respeito à nossa identidade, sistema e
doutrina, uma política que oriente, delimite
e amplie o diálogo missional da IPIB com
organismos, organizações e denominações
que atuem com resultados relevantes no
campo missionário dentro e fora do país.
• Atualizaremos e aperfeiçoaremos a política
atual da Secretaria de Evangelização, tendo
como objetivo o fortalecimento da gestão e
da operacionalidade, bem como, qualificar
ainda mais sua relação com missionários,
igrejas e concílios.
• Ampliaremos e aprofundaremos o proces-
so de vocação e motivação missional na
formação de todas as lideranças, inclusive
para o diaconato, presbiterato e ministério
pastoral.
• Ampliaremos e efetivaremos o diálogo e
parceria da Secretaria de Evangelização
com os presbitérios por meio do desenvol-
vimento de rede relacional, principalmente
via os secretários presbiteriais de evange-lização. Desenvolveremos estratégias que definam de forma sólida e permanente o processo de cuidado dos missionários
e missionárias, investimento e fortaleci-mento eficaz e efetivo de regiões e con-textos considerados estrategicamente prioritários, tanto para revitalização como para expansão.
EDUCAÇÃO TEOLÓGICA
Proposta: Fortalecer a formação teológica com
ênfase pastoral e missional, expandindo o Ensino a
Distância – EAD, assim como os cursos presenciais
(graduação, pós e de extensão), além de buscar
parcerias internacionais para o desenvolvimento
dos alunos e docentes.
Como fazer:
• Seremos criteriosos na contratação de do-
centes, dando prioridade aos que aliam a
titulação e competências acadêmicas ao
ministério pastoral e eclesiástico;
• Enfatizaremos a relação entre teoria e prá-tica no ensino teológico, voltados para o exercício pastoral, missional e para a lide-rança eclesiástica;
• Investiremos na formação de novos do-
centes para a FATIPI por meio de parcerias
com instituições reconhecidas pela IPIB;
• Manteremos um diálogo aberto e contí-
nuo com a direção da FATIPI, da Fundação
Eduardo Carlos Pereira e com a Secretaria
13SERVINDO A IGREJA E FAZENDO A MISSÃO!
de Educação Teológica para que isso se
consolide na formação pastoral;
• Ampliaremos a oferta de cursos, tanto na
modalidade presencial quanto na EAD, de
pós-graduação (especialização e mestrado
profissional), de formação pastoral e de ex-
tensão;
• Capacitaremos os polos da EAD para serem
locais de convívio e pastoreio mútuo dos
nossos seminaristas e graduandos;
• Realizaremos encontros e cursos de capa-
citação, em parceria com os concílios e a
Secretaria de Ação Pastoral, para promover
a cultura do cuidado mútuo;
• Reavaliaremos o atual modelo do curso de
Educação Continuada de Ministros, ouvindo
as necessidades dos pastores e pastoras e
focando em evangelização, plantação e re-
vitalização de igrejas e cuidado pastoral;
• Buscaremos complementar a formação
teológica com oficinas nas áreas das ciên-
cias humanas como: psicologia, filosofia,
história, sociologia, antropologia, comuni-
cação social, entre outras;
• Buscaremos parcerias com instituições in-
ternacionais, de origem reformada, para
intercâmbio de alunos e professores, inclu-
sive com bolsas para pesquisas;
• Criaremos, em conjunto com a Secretaria de Música e Liturgia, a Escola de Música Sacra (instrumentos, canto e regência).
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MISSIO DEIS e r v i n d o a I g r e j a , v i v e n d o a m i s s ã o
APOIO PASTORAL
Proposta: Cuidar de forma efetiva da saúde mi-
nisterial/emocional/espiritual dos nossos pasto-
res e pastoras, compreendendo que a vida é fluída
e dinâmica na relação com Deus e vida interior, vida
conjugal, maternal e paternal, trabalho e finanças,
envolvimento social e outros.
Como faremos:
• Contrataremos um(a) secretário(a) de
tempo integral;
• Transformaremos a Secretaria de Ação Pas-
toral em Secretaria de Apoio Pastoral, com
a finalidade de oferecer aconselhamento
bíblico pessoal e familiar, estímulo, con-
forto, orientação, suporte, encorajamento,
solução de problemas, conflitos e crises
ministeriais;
• Estabeleceremos parcerias com institui-
ções e organismos que já desempenham de
forma eficiente, o pastoreio de pastores(as)
por meio de uma rede de mentoreamento
(cuidado mútuo);
• Instrumentalizaremos as secretarias pres-
biteriais para que haja pessoas capacitadas
em efetivamente prestar apoio ministerial
com subsídios para a ação pastoral, cresci-
mento espiritual, evangelização, pregação
e aconselhamento, estabelecendo, assim,
uma operante rede de cuidado, apoio e for-
mação;
• Incentivaremos os Sínodos na criação de
secretarias pastorais, ampliando o acom-
panhamento aos ministros(as);
• Fortaleceremos o recém-criado Núcleo de
Apoio às Pastoras, oferecendo um cuidado
pastoral mais próximo e, gradativamente, a
todo ministério feminino;
• Incentivaremos a realização de encontros sinodais e regionais de pastores e pastoras;
• Realizaremos o Congresso do Ministério Pastoral da IPIB em conjunto com o pro-grama de Educação Continuada de Minis-tros(as).
FORÇAS LEIGAS (ADULTOS, JOVENS,
ADOLESCENTES E CRIANÇAS)
Proposta: Iremos retomar o potencial do nosso laicato como força propulsora para o crescimento e desenvolvimento da IPIB. Por isso, defendemos que os trabalhos das nossas forças leigas, abriga-das na Secretaria da Família, sejam incentivado-res e motivadores de toda a igreja. Cremos que o valor da família se aprende na igreja local, cul-tivando, ensinando e habilitando casais, crianças, adolescentes e jovens a exalarem o bom perfume de Cristo por meio de valores e princípios bíblicos, éticos e morais.
15SERVINDO A IGREJA E FAZENDO A MISSÃO!
Como faremos:
• Aproveitaremos o potencial, experiência e
sabedoria do grupo da melhor idade (acima
de 65 anos), com projetos que valorizem e
integrem este grupo à comunidade local
e sociedade. Iremos desenvolver projetos
como: Seminários da Sabedoria, O melhor
Artesanato e Contadores de Histórias, para
aproveitar a experiência destes irmãos e
irmãs na aplicação prática do desenvolvi-
mento do caráter das novas gerações;
• Dotaremos as igrejas de informações e
projetos para pessoas com deficiência, a
fim de que a igreja seja simpática a estas
famílias, criando um ambiente de inclusão,
acessibilidade e integração. Incentivaremos
o desenvolvimento de um ministério espe-
cífico para esta área em nossas igrejas;
• Intensificaremos as ações voltadas para
o desenvolvimento da base da família, o
casal. Incentivaremos os congressos de
adultos, em âmbito presbiterial, sinodal e
nacional e disponibilizaremos ferramentas
para uso das igrejas nessa área, tais como
encontro de casais, seminários para casais,
curso para noivos e aqueles promovidos
pela Universidade da Família, com a qual
faremos uma parceria denominacional;
• Continuaremos o apoio e incentivo estraté-
gico aos eventos como os Tornados, Oxigê-
nios e o Nitro, em nível nacional, explorando
o potencial evangelizador de nossos ado-
lescentes e jovens e utilizando os mesmos
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MISSIO DEIS e r v i n d o a I g r e j a , v i v e n d o a m i s s ã o
como mecanismos de integração de toda a
IPIB de forma contagiante e inovadora;
• Realizaremos um projeto de pastoreio de
crianças, adaptado às realidades locais, para
que as nossas igrejas possam integrar a força
da infância e abençoar os lares e famílias;
• Promoveremos seminários e cursos espe-
cíficos para o treinamento e capacitação
de lideranças para o trabalho com crianças,
adolescentes, jovens, casais e grupos da
melhor idade;
• Promoveremos eventos regionais para a in-
tegração de divorciados, solteiros e viúvos;
• Utilizaremos os recursos disponíveis pela
FATIPI para treinamento e capacitação do
laicato visando a evangelização e a missão
da igreja.
DIACONIA E AÇÃO SOCIAL
Proposta: Resgatar a perspectiva bíblica-teo-
lógica reformada acerca da Diaconia enquanto
espiritualidade e enquanto dimensão inegociável
da missão da IPIB. Queremos pensar e viver uma
diaconia que vá além da prerrogativa de projetos
sociais e suporte aos serviços internos da igreja.
Propomos a diaconia como estilo de vida, como um
jeito de ser e viver, dentro e fora da igreja e recu-
perar sua ampla e histórica capacidade de mobili-
zação e de agência de transformação da sociedade
brasileira.
Como faremos:
• Investiremos para resgatar o amplo e per-
manente diálogo com as bases, bem como
sua fluída e operante articulação, visando
o fortalecimento e priorização dos Minis-
térios de Ação Social e Diaconia - MASD
e as Secretarias Presbiteriais de Diaconia.
Pretendemos gerar um forte processo de
integração desta poderosa rede de serviço
em nossa denominação;
• Fortaleceremos efetivamente a Secretaria
Nacional de Diaconia e Ação Social, resga-
tando sua já comprovada competência na
mobilização, desenvolvimento, formação e
integração do ministério diaconal da igreja;
• Trataremos mais amplamente do tema “Dia-
conia” na vida da igreja, oferecendo contí-
nuos processos de formação para o corpo
diaconal, bem como, a outras lideranças,
tendo como o propósito o correto resgate
do conceito reformado, bíblico e teológico.
Usaremos para esse fim as ferramentas da
17SERVINDO A IGREJA E FAZENDO A MISSÃO!
Educação a Distância e as parcerias com a
Educação Teológica e a Educação Cristã;
• Identificaremos, formaremos e empodera-
remos multiplicadores regionais que deem
suporte na mobilização e formação nas re-
giões, elegendo como canal deste processo
as Secretarias Presbiteriais de Diaconia;
• Resgataremos as Oficinas Locais e Regio-
nais de Diaconia e os Congressos Nacionais
como instrumentos de despertamento,
mobilização, formação e integração minis-
terial;
• Efetivaremos de forma eficaz, eficiente e
efetiva a relação e articulação institucio-
nal e prática entre a Secretaria Nacional de
Ação Social e Diaconia e a Associação Be-
thel, estabelecendo-os estrategicamente
como o braço da ação social da igreja;
• Realizaremos um censo de projetos das
nossas igrejas na área social e de diaconia
com o apoio da Associação Bethel;
• Disponibilizaremos cursos na área de ca-
pelania e outras áreas estratégicas, valen-
do-se para este fim de parcerias com áreas
afins da igreja, como por exemplo a Educa-
ção a Distância;
• Fortaleceremos o diálogo e relacionamen-
to efetivo com organismos de diaconia em
nível nacional e no exterior, bem como,
estreitaremos a relação com as áreas de
diaconia de igrejas irmãs como forma de
ampliação de visão, formação e mobiliza-
ção de recursos;
• Garantiremos efetivas e adequadas ações
de mobilização das igrejas em resposta so-
lidária diante de situações graves e urgen-
tes em nível local, regional e nacional, como
catástrofes e crises de qualquer natureza.
Esta presença tem por objetivo aquecer o
coração diaconal da igreja e fortalecer sua
imagem de comprometimento com a vida,
a justiça e a solidariedade, marcas relevan-
tes do Evangelho de Jesus Cristo;
• Reeditaremos o livro “Diaconia ou Promo-
ção Humana” do Rev. Adiel Tito de Figueire-
do, inclusive em formato digital, bem como
propiciaremos a produção de outros ma-
teriais semelhantes, resultado das oficinas
e congressos de Diaconia. Estes conteú-
dos servirão de aparato para a formação e
aprofundamento das lideranças da IPIB em
nossa identidade diaconal.
EDUCAÇÃO CRISTÃ
Proposta: Incluir a Educação Cristã como toda
ação de ensino da palavra de Deus, além da Escola
Dominical, como para grupos de estudos dirigidos,
discipulado, células e pequenos grupos, para que o
material produzido pelo IPIB alcance todas as nos-
sas igrejas.
18
MISSIO DEIS e r v i n d o a I g r e j a , v i v e n d o a m i s s ã o
Como faremos:
• Nomearemos um Conselho Editorial;
• Realizaremos uma ampla pesquisa sobre
a utilização de nosso material em nossas
igrejas;
• Produziremos o material didático para to-
das as faixas etárias e grupos de interesse,
inclusive com os recursos extras das lições,
e disponibilizaremos no formato online;
• Retomaremos e ampliaremos o curso de
capacitação para professores de Escola
Dominical;
• Ampliaremos o material de discipulado e
evangelização e produziremos novos títu-
los em parceria com a Secretaria de Evan-
gelização.
GESTÃO ADMINISTRATIVA
Proposta: Realizar uma gestão profissionali-zada, contextualizada com a realidade de nossas igrejas e que preze por projetos exequíveis e por prestações de contas dos recursos administra-dos de forma ágil e moderna. Queremos que a
estrutura sirva à igreja e não ao contrário sendo um fim em si mesmo. Mas, sempre valorizando as pessoas acima dos processos.
Como faremos:
• Implantaremos uma gestão de pessoal
eficaz, com controles internos, alçadas e
competências claras e definidas por áreas
e projetos;
• Adotaremos uma política de Recursos Hu-
manos para o Escritório Central de acor-
do com a necessidade das nossas bases e
dentro da realidade denominacional;
• Proporemos que o orçamento da IPIB seja
de base zero (OBZ) para que esteja, de fato,
adequado às necessidades de nossas igre-
jas, com revisão crítica semestral dos in-
vestimentos e gastos;
19SERVINDO A IGREJA E FAZENDO A MISSÃO!
20
• Instituiremos o compliance para fazer cum-
prir as normas legais e regulamentares, as
políticas e as diretrizes estabelecidas pela
gestão e pela Comex da AG, bem como para
evitar, detectar e tratar qualquer desvio ou
inconformidade que possa trazer prejuízos
para a Igreja;
• Implantaremos a gestão participativa en-
gajando o quadro funcional do Escritório
Central, Secretário Geral, Administrador Ge-
ral, Tesoureiro Geral, Ministérios, Secreta-
rias e Coordenadorias nos objetivos gerais
e estratégicos da IPIB, renovando o modelo
de gestão e promovendo a maior integra-
ção da equipe com a diretoria, atendendo
necessidades da base, as igrejas locais;
• Aproximaremos a estrutura do Escritório
Central das igrejas locais, presbitérios e sí-
nodos para o atendimento de suas deman-
das de forma rápida, objetiva e eficiente;
• Reescreveremos o Manual de Procedimen-
tos para o ordenamento de despesas ad-
ministrativas, viagens, reembolsos e uso do
cartão corporativo, entre outros;
• Redefiniremos os processos da estrutura
organizacional e administrativa para seguir
o que está nos documentos oficiais da IPIB
e reordenaremos o fluxo dos mesmos;
• Adotaremos um sistema administrativo e
financeiro, customizado para a Igreja, que
filtre e monitore os gastos e compras a
partir dos termos aprovados no orçamento,
ampliando, assim, a transparência e a com-
petência no uso do recurso.
• Implantaremos uma política de investimen-
tos dos recursos federativos que contemple
os interesses da IPIB e de seus concílios;
• Adotaremos a metodologia de Gestão de
Projetos para todos os eventos, projetos
e novas ideias não apenas da Diretoria da
AG, bem como dos Ministérios, Secretarias
e Coordenadorias;
• Reavaliaremos a situação de secretarias
que exigem dedicação integral e outras
que não necessitam desse suporte. Assim,
iremos incorporar os Ministérios e suas se-
cretarias ao sistema organizacional e não
administrativo;
• Implantaremos o acompanhamento siste-
matizado e prestação de contas das autar-
quias da IPIB, assim como dos órgãos de
assessoria;
• Adotaremos a divulgação da prestação de
contas da gestão, via O Estandarte, e de
maneira online no portal da IPIB, com aces-
so exclusivo para os pastores e represen-
tantes das igrejas;
• Reestruturaremos o Departamento de His-
tória e Museu da IPIB, visando as comemo-
rações dos 120 anos;
• Disponibilizaremos, sob demanda, para
os(as) pastores(as), igrejas, presbitérios
21SERVINDO A IGREJA E FAZENDO A MISSÃO!
e sínodos consultorias nas áreas jurídica,
contábil, tributária, previdenciária, entre
outros.
MÚSICA E LITURGIA
Proposta: Criar e difundir cursos sobre liturgia e música que abordem os aspectos teológicos e históricos, mas que dialoguem com o nosso tem-po, contextualizando a mensagem do Evangelho para nossos dias, de forma dinâmica e alegre.
Como faremos:
• Criaremos cursos de extensão via EAD, com
apoio da FATIPI, para implementarmos o
diálogo com os mais variados seguimen-
tos da igreja que tem diferentes modelos
litúrgicos que alcançam o contexto onde
elas estão inseridas, socializando assim o
conhecimento e experiências;
• Ofereceremos cursos de aprendizagem
musical;
• Iremos regionalizar as discussões sobre
música e liturgia, refletindo nos mais va-
riados contextos da IPIB a nossa riqueza li-
túrgica para que o culto seja cristocêntrico,
alegre e inteligível;
• Promoveremos o reconhecimento dos ta-
lentos “da casa” com ampla divulgação para
a Igreja de seus trabalhos e ministérios;
• Realizaremos seminários regionais (pres-
biteriais ou sinodais) com oficinas para
instrumentistas, vocalistas, coralistas e
técnicos de som, encerrando com um culto
transmitido via internet;
• Promoveremos o Festival Nacional de Mú-
sica da IPIB, onde todas igrejas, regiões e
grupos possam participar, revelando a qua-
lidade da criação musical no meio presbite-
riano independente;
• Incentivaremos o uso das novas mídias
para o culto, adaptando aplicativos, hinário
22
MISSIO DEIS e r v i n d o a I g r e j a , v i v e n d o a m i s s ã o
CTP online e outros cancioneiros usados
pelas igrejas locais;
• Proporemos a criação de uma Escola de
Música Sacra, a partir da FATIPI, para cur-
sos profissionais de instrumentos, canto e
regência, entre outros.
COMUNICAÇÃO
Proposta: Comunicar de forma eficaz, dinâmi-ca e contemporânea a IPIB para a sociedade e in-ternamente para as igrejas, concílios, pastores e pastoras.
Como faremos:
• Desenvolveremos um projeto de comuni-
cação integrada para toda a igreja, que vá
desde o uso da marca até a produção de
conteúdo para mídias sociais, beneficiando
as igrejas locais, presbitérios e sínodos;
• Buscaremos parcerias para a produção
sustentável de O Estandarte, bem como a
sua divulgação por plataforma digital;
• Manteremos a linha editorial da revista
Vida & Caminho e buscaremos ampliar sua
divulgação com intuito de alcançar cada
vez mais presbiterianos independentes e,
quem sabe outras denominações e público
de fora da igreja;
• Integraremos o portal da IPIB com as
secretarias e coordenadorias, reformulando
o seu visual e conteúdo, atualizando cada
vez mais sua funcionalidade com a tecno-
logia mais atual possível;
• Desenvolveremos mais funcionalidades
para o Aplicativo da IPIB, inclusive para o
modo offline, para que esteja cada vez mais
presente e funcional para nossos membros;
• Utilizaremos as redes sociais para, bimes-
tralmente, apresentarmos os trabalhos da
diretoria e os encaminhamentos dos traba-
lhos da igreja, inclusive com transmissões
ao vivo no modelo de lives.
23SERVINDO A IGREJA E FAZENDO A MISSÃO!
AUTARQUIAS DA IPIB
As autarquias da IPIB são as entidades, organi-
zações e instituições que possuem gestão admi-
nistrativa e financeira descentralizadas e são admi-
nistradas por diretorias nomeadas pela Assembleia
Geral. Por serem órgãos da administração indireta
da IPIB, devem ser criteriosamente acompanhadas
pela Diretoria da AG em sua gestão.
ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA E LITERÁRIA
PENDÃO REAL
Proposta: Fortalecer a atividade fim da Pendão Real que é o de Editora e revitalizar a venda de livros, revistas e materiais para as igrejas pela loja online.
Como fazer:
• Realizaremos uma pesquisa com as igrejas
para saber sobre as demandas de compras
de materiais físicos, como livros, revistas e
materiais pela loja virtual;
• Ampliaremos a quantidade de títulos para
a venda online;
• Criaremos linhas editoriais específicas
como: Devocionais, História da Igreja, Estu-
dos Bíblicos e Teologia;
• Estudaremos a viabilidade de produção de
livros e outros materiais apenas pelo for-
mato online, reduzindo custos e otimizan-
do as vendas.
FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA
Proposta: Tornar a Fundação autossustentável para poder gerir a Educação Teológica e outras áreas afins, sem depender da dotação da IPIB.
Como fazer:
• Daremos prioridades nos esforços para a
venda do Sítio Floresta;
• Apoiaremos e ajudaremos na renegociação
dos contratos com a administradora do Ce-
mitério de Congonhas;
• Apoiaremos a contratação de um executivo
para fazer a gestão administrativa e finan-
ceira da Fundação.
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MISSIO DEIS e r v i n d o a I g r e j a , v i v e n d o a m i s s ã o
ASSOCIAÇÃO BETHEL
Proposta: Fortalecer a Associação Bethel insti-tucionalmente e operacionalmente, afim de que consolide sua condição de referência nacional na área de gestão social junto à denominação e que amplie legitimamente seu papel singular na execução e monitoramento de projetos e progra-mas sociais que atendam agendas estratégicas da igreja.
Como fazer:
• Resgataremos a vocação histórica de Be-
thel enquanto instrumento de fomento,
mobilização e engajamento da IPIB na for-
ma de uma rede de protagonismo social in-
tegrando-o efetivamente em todo o projeto
de comunicação da IPIB;
• Viabilizaremos o fortalecimento, qualifica-
ção e monitoramento indireto de progra-
mas e projetos sociais buscando que os
mesmos se tornem viáveis, modernos e re-
levantes. Faremos isso por meio de orien-
tação, formação e mobilização em rede;
• Resgataremos e qualificaremos a relação
institucional e operacional entre a Associa-
ção Bethel e a Secretaria Nacional de Ação
Social e Diaconia;
• Investiremos, a partir de potenciais já
existentes na denominação, e se possível,
também externos, no desenvolvimento do
processo de planejamento e fortalecimento
de Bethel no âmbito de sua gestão estra-
tégica, tática e operacional. Esta ação terá
por objetivo qualificar ainda mais sua com-
petência organizacional e potencializá-la
para o alcance de recursos públicos e pri-
vados, nacionais e internacionais;
• Inseriremos no processo de planejamento
uma ampla pesquisa que venha propiciar a
possível identificação de novas áreas estra-
tégicas de ação, como por exemplo, cultura,
meio ambiente, educação, tecnologia e etc.
Este avanço viria a servir de suporte para
parcerias estratégicas com outros ministé-
rios da igreja;
• Avaliaremos e aperfeiçoaremos o processo
de rede atual de unidades, com o objeti-
vo de oferecer mais segurança contábil e
jurídica, além de garantir mais e melhores
condições de execução e visibilidade dos
projetos em andamento;
• Capilarizaremos as ações desenvolvidas
pela sede e a atual rede de unidades com
o objetivo de ampla visibilidade para as
ações sociais desenvolvidas pelos projetos
25SERVINDO A IGREJA E FAZENDO A MISSÃO!
da IPIB. Efetivaremos essa ação por meio
de relatórios anuais de Responsabilidade
Social Corporativa. A mesma serviria para
que líderes e igrejas pudessem sentir-se
comprometidos e honrados de sua igreja
ter compromisso social relevante e com-
provado;
• Daremos suporte e provocaremos a Secre-
taria Nacional de Ação Social e Diaconia na
realização de um amplo e qualificado senso
de projetos sociais desenvolvidos pela de-
nominação;
• Daremos celeridade ao cumprimento da
decisão da Assembleia Geral para a venda
e a destinação dos recursos da proprieda-
de em Sorocaba, bem como garantiremos
decisões participativas e decisões efetiva-
mente transparentes.
ACAMPAMENTO CRISTO É VIDA
Proposta: Otimizar o uso do ACV para toda a estrutura denominacional.
Como fazer:
• Avaliaremos criteriosamente o custo-be-
nefício do ACV para a IPIB;
• Proporemos a transferência da administra-
ção do ACV para o Sínodo Sudoeste Pau-
lista;
• Avaliaremos a possibilidade de estabelecer um
contrato de Direito de Uso e Exploração do pa-
trimônio com algum terceiro interessado.
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MISSIO DEIS e r v i n d o a I g r e j a , v i v e n d o a m i s s ã o
ASSESSORIAS
A IPIB possui em sua estrutura administrativa
duas assessorias permanentes cuja função é dar
condições para o desenvolvimento dos trabalhos
conciliares e dotar a igreja de informações sobre o
seu desenvolvimento. Entendemos que as mesmas
precisam ser proativas para que possam auxiliar
em projetos estratégicos da gestão e não reativas
como tem sido até o momento.
ASSESSORIA DE ESTATÍSTICA
Proposta: Implementar, com todas as suas funcionalidades, o Sistema de Gestão Jetro, com o objetivo de ter um diagnóstico real da IPIB e, a partir, dele propor ações específicas.
Como fazer:
• Ofereceremos capacitação para uso do Je-
tro aos representantes de todas as igrejas;
• Elaboraremos tutoriais e proporcionaremos
encontros presbiteriais ou sinodais com lí-
deres das igrejas para a exposição do pro-
grama e treinamento;
• Proporemos estudos, a partir das informa-
ções estatísticas, para ações em locais que
precisam de atenção para uma ação mis-
sionária mais eficaz;
• Utilizaremos os dados estatísticos para dar
ferramentas aos concílios na tomada de
decisões.
ASSESSORIA JURÍDICA
Proposta: Exercer função nos bastidores seja em sua forma passiva ou ativa, cuidando para evi-tar a judicialização da Igreja e atuando como me-canismo de prevenção, análise e minimização de riscos e contingências.
Como fazer:
• Proporemos a contratação de assessoria
jurídica externa por meio de licitação na
27SERVINDO A IGREJA E FAZENDO A MISSÃO!
modalidade melhor preço e melhor téc-
nica - com objetivo de analisar contratos,
ações e estruturas que possam repercutir
no mundo jurídico do qual a IPIB está inse-
rida como parte ou de maneira difusa, em
áreas do Direito civil, tributário, trabalhista,
etc. Esta assessoria terá ainda a obrigação
de emitir parecer sobre todo documento ou
contrato que a Diretoria da Igreja vier a as-
sinar e realizar acompanhamento e ação de
forma minuciosa em todo e qualquer pro-
cesso que a IPIB venha a integrar a lide;
• Exigiremos que todos os documentos in-
ternos da IPIB, tais como modelo de esta-
tutos, modelos de contratos e afins, sejam
analisados previamente pela assessoria ju-
rídica evitando retrabalhos ou erros quando
da sua divulgação ou publicação;
• Constituiremos um Corpo Técnico de Apoio
Parlamentar para assessoria interna da
Diretoria e da Igreja quando de suas reu-
niões conciliares. Este corpo técnico será
um canal de aconselhamento, consultoria,
assessoramento e emissor de pareceres
para toda a IPIB, quando de dúvidas em sua
legislação interna. Este corpo técnico tam-
bém fornecerá aos Sínodos, Presbitérios
e Igrejas uma interpretação, consultoria e
pareceres de muitos temas legislativos.
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MISSIO DEIS e r v i n d o a I g r e j a , v i v e n d o a m i s s ã o
29SERVINDO A IGREJA E FAZENDO A MISSÃO!
“Assim como me enviaste ao mundo, eu os enviei ao mundo.”
João 17:18 (NVI)
Ao concluirmos a apresentação de nos-
sas propostas é importante destacar pri-
meiramente que o que buscamos é que a
IPIB seja de fato uma igreja relevante no
contexto da sociedade brasileira. É claro
que a igreja já é relevante por si só, pois foi
instituída por Cristo, selada com o Espírito
Santo e as “portas do inferno” não prevale-
cem contra ela. Contudo, as propostas aqui
apresentadas são para a igreja enquanto
denominação ou como a comunidade de
fé onde nos reunimos semanalmente para
cultuar ao Senhor e para onde levamos ou
introduzimos as pessoas que ainda não ou-
viram o chamado do Espírito Santo. Quan-
do olhamos para a igreja como “instituição”
é sim fundamental falarmos, pensarmos e
discutirmos a sua relevância para os tem-
pos atuais. A força e o vigor da igreja conti-
nuam sendo os mesmos do Pentecostes. O
evangelho não mudou. Mas, nossas estra-
tégias, nossa forma de ser, precisam estar
adaptadas de forma simples e dinâmica aos
novos tempos.
Outro ponto é que essas propostas po-
dem e devem ser melhoradas, ampliadas e
debatidas por todo a arraial presbiteriano
independente. Assim, não estamos entre-
gando nada pronto, fechado, definido. O que
colocamos aqui são as nossas aspirações,
mas as contribuições de toda a igreja são
imprescindíveis para que sonhemos juntos
e tornemos o sonho em realidade.
Que Deus nos ajude a compreender a
missionalidade e a simplicidade da igreja
para que façamos a diferença e sejamos
relevantes em uma sociedade que elevou o
ser humano ao patamar de Deus. Que nos-
sas igrejas e presbitérios sejam maduros
para rediscutirem a “igrejinha dos milagres”
e que o Senhor da Seara envie mais traba-
lhadores para a sua messe.
MISSIO DEIS e r v i n d o a I g r e j a , v i v e n d o a m i s s ã o
31SERVINDO A IGREJA E FAZENDO A MISSÃO!
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SERVINDO A IGREJA E FAZENDO A MISSÃO!
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REV. NENROD
1º SECRETÁRIO
(PRESBITÉRIO BAHIA)
REV. SÉRGIO
1º VICE-PRESIDENTE
(PRESBITÉRIO MARINGÁ)
PRESB. DALKARLOS
2º VICE-PRESIDENTE
(PRESBITÉRIOMATO GROSSO DO SUL)
REV. MARCOS
PRESIDENTE
(PRESBITÉRIO LESTE PAULISTANO)
REVª. PRISCILA
2ª SECRETÁRIA
(PRESBITÉRIOSUL DO PARANÁ)
EQUIPE DE CAMPANHA
COORDENAÇÃO: REV. ERIVAN MAGNO O. FONSECA JR (PRESBITÉRIO RIO DE JANEIRO)
COMUNICAÇÃO: REV. GIOVANNI ALECRIM (PRESBITÉRIO BANDEIRANTE)
TESOURARIA: REV. LUIZ PEREIRA DE SOUZA(PRESBITÉRIO LESTE PAULISTANO)
Produção editorial: [email protected]