PLANO QUADRIENAL / 2012 - 2015 EE PROFª MARIA DE … · EE PROFª MARIA DE CAMPOS PIRES MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL 1. ... vista atingir os resultados da ação educacional ... planos

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Ensino do Interior Diretoria de Ensino – Região de Jaú E.E. “Profª Maria de Campos Pires Maciel” Rua: Regente Feijó, 53 – Distrito de Guaianás CEP – 17.285-970 - Pederneiras - São Paulo Telefone ( 014 ) 3293 - 1120 E-mail – [email protected]

PLANO QUADRIENAL / 2012 - 2015 EE PROFª MARIA DE CAMPOS PIRES MACIEL

ENSINO FUNDAMENTAL

1. INTRODUÇÃO

O presente Plano de Gestão para o quadriênio 2012 - 2015 da EE Maria de

Campos Pires Maciel apresenta-se como instrumento de trabalho dinâmico e flexível que

operacionaliza as medidas previstas no Regimento, propondo ações para a execução do

projeto pedagógico da escola, traçando o perfil da comunidade escolar e norteando o

gerenciamento das ações escolares, enfim conferindo identidade própria à unidade

escolar.O planejamento das atividades escolares é uma necessidade imperiosa, tendo em

vista atingir os resultados da ação educacional previstos na legislação em vigor e

especificamente, na LDB 9394/96. Dessa maneira, as atividades escolares devem ser

objeto de reflexão por parte do coletivo da escola, pela comunidade e pelos próprios

alunos. Dessa reflexão surgirão os caminhos a serem trilhados na ação educacional,

materializados na forma de proposta pedagógica, planos de curso anuais e o plano de

gestão escolar, sendo este elaborado para um período de consecução mais amplo, de

quatro anos, incluindo todos os dados e informações, diretrizes e normas de trabalho

pedagógico e administrativo.


2 - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

2.1 - Identificação

Escola Estadual Professora Maria de Campos Pires Maciel

2.1.1 - Localização

Rua Regente Feijó, nº 53- Norte - Distrito de Guaianás

Pederneiras – São Paulo CEP – 17.280-000

2.1.2 - Atos Legais

Criação - Ensino Fundamental

Decreto N,º 9, fundada 10/01/1937 e pela Resolução SE 50 de 23/05/1978.

2.1.3 - Códigos da Unidade Escolar

CIE - 558643

U.A. - 51065

FDE – 07.13.701

2.1.4 - Jurisdição

Diretoria de Ensino- Região de Jaú

2.1.5 - Modalidades de Ensino

A Escola oferece cursos de Ensino Fundamental II , no período da manhã.

2.1.6 - Direção

Fábio Mosela dos Santos- Vice- diretor de Escola

2.2 – Escola e Comunidade – Caracterização

A EE Profª Maria de Campos Pires Maciel está localizada no Distrito de Guaianás e

até o ano passado estava agrupada à EE Profª Esmeralda L.F. Calaf. A partir de 2008,

divide o prédio com a escola municipal – EMEIF (Escola Municipal de Ensino Infantil e

Fundamental) de GUAIANÁS. È uma escola pública, de 5ª à 8ª séries, que busca atender

cada vez melhor a comunidade na qual está inserida, numa ampliação da cidadania.


2.2.1 – Recursos Físicos

A Escola Estadual Maria de Campos Pires Maciel está instalada num prédio de

construção datada de 1937 e acaba de passar por uma reforma. Conta com 05 salas de

aula, sala de professores, sala de secretaria, sala da Direção, almoxarifado, 1 dispensa,

cozinha, 02 sanitários para alunos ( com 05 vasos no masculino e 07 no feminino) e 1

sanitário para administração e professores, pátio coberto, quadra poli-esportiva

descoberta. A Escola estadual divide o prédio com a EMEIF de Guaianás.

A maior parte das salas é ampla. A conservação em geral é boa, graças ao

trabalho de conscientização de alunos e comunidade, visando à preservação do próprio

escolar. Por tratar-se de uma construção de grande porte, são muitas as despesas para

limpeza, manutenção e conservação do imóvel, nem sempre havendo recursos

financeiros para todas as intervenções necessárias.

2.2.2 – Recursos Técnicos e Pedagógicos

A Escola se acha relativamente equipada para dar consecução às suas atividades

educacionais. Conta com 03 computadores; 01 aparelhos de televisão (14 polegadas); 01

vídeo cassete Phillipi; 01 impressoras (quebrada); 01 Maquina Xérox (aquisição da APM,

atualmente quebrada). Possui alguns materiais pedagógicos específicos como: mapa do

Brasil, Mundi e Europeu (desatualizado e sem condições de uso). A parte de

administração está bem instalada, com mobiliário e equipamentos adequados ao seu uso.

A cozinha conta com equipamentos necessários para a consecução de suas atividades.

Há equipamentos elétricos e ferramentas para a limpeza e manutenção das instalações.

Tais como: 01 câmara de refrigeração, 01 geladeira Duplex, 01 Frezzer pequeno, 01

Frezzer grande, 01 Fogão Industrial (em condições precárias), 01 Forno da Padaria

Artesanal (falta o vidro temperado), 02 Liquidificador, 01Batedeira e 01 Balança de

Medição.


2.2.3 – Recursos Humanos

Oferecendo Ensino Fundamental Ciclo II, a escola conta com um vice-diretor, 10

professores em seu quadro, sendo 06 efetivos (com sede em outra U.E) e 04 ACT. (com

sede em outra U.E) A administração compõe-se de 01 Agente de Organização Escolar,

01 Agentes de Serviço Escolar.

2.2.4 - A Clientela

Fazendo parte da comunidade, é fundamental que a Escola conheça o contexto

social de sua vizinhança e da clientela a que serve. Apesar de óbvia, nem sempre essa

percepção é alcançada pelas unidades escolares, muitas vezes absorvidas na atividade

educativa como expressão de um processo burocrático e indefinido. Conhecer a

comunidade em que estão inseridas (e, portanto, sua clientela), suas necessidades,

potencialidades e expectativas, adequando a elas seu trabalho de atendimento

educacional, é a única forma possível para a Escola atender às suas finalidades - formar

cidadãos, conscientes e capazes, fornecendo, ainda, os conteúdos e habilidades

necessários à sua melhor inserção no ambiente social.

A clientela da EE Profª Maria de Campos Pires Maciel é composta por 95 alunos,

provenientes do próprio bairro, Distrito de Guaianás, sítios e fazendas e assentamento

Aimorés (CUT, FERASP e TERRA NOSSA). Muitos dos valores essenciais à vida em

sociedade são necessários aos alunos, portanto o trabalho a ser desenvolvido será de

introjecção de valores morais básicos, atitudes de respeito para consigo mesmo e para

com o outro, procedimentos de convivência, normas de comportamento junto á

sociedade, respeito aos mais velhos e às diferenças e afetividade para todos.

A maior parte dos pais não concluiu o Ensino Fundamental, não dispões de

recursos e dispõe de pouco acesso à materiais de cultura e informação.


2.2.5 - A Comunidade

A EE Profª Maria de Campos Pires Maciel está localizada no Distrito de Guaianás,

distante 25 quilômetros do Município de Pederneiras. A população do Distrito é composta

por aposentados, sitiantes e trabalhadores da Pedreira Ponte Pedra, cuja fonte de renda é

dois salários mínimos. O atendimento médico é feito através do Posto de Saúde, onde há

atendimento odontológico e médico em períodos alternados.

Não há bancos próximos, apenas pequeno comércio, feito de alguns Mini-

mercados e bares, dentro do perfil de poder aquisitivo da população local.

O bairro é servido por uma linha de ônibus Intermunicipal , cuja parada é na Praça.

O atendimento escolar também é deficiente, havendo apenas esta escola, os alunos são

transportados por peruas e ônibus escolar (transporte Municipal). A falta de áreas de

recreação e lazer adequada para os jovens é um ponto deficiente na Comunidade, porém

isso não faz com que o bairro se torne violento, pois a Comunidade convive num clima

harmonioso. O Distrito sobre com falta de oportunidades de emprego necessitando

deslocar-se para as cidades mais próximas.

A Escola mantém um bom relacionamento com a comunidade; apesar disso, não é

grande a participação da mesma nas atividades regulares Escola, restringindo-se a um

número de pequeno de pais mais conscientes e cooperativos, a maior parte reside em

sítios e fazendas dos arredores, sendo que muitos são moradores do assentamento.

3 – OBJETIVOS DA ESCOLA

São os seguintes os objetivos gerais da Escola:

Os dispostos na Constituição Federal de 1988, artigos 205 e 206 e a LDB nº

9394/96 e os abaixo elencados:

Edificar uma escola democrática e inclusiva;

Criar condições para que todos os alunos desenvolvam suas capacidades e

aprendam os conteúdos necessários para a vida em sociedade;


Permitir ao aluno exercitar sua cidadania a partir da compreensão da realidade,

para que possa contribuir em sua transformação;

Buscar novas soluções, criar situações que exijam o máximo de exploração por

parte dos alunos e estimular novas estratégias de compreensão da realidade;

Melhorar a qualidade do ensino, motivando e efetivando a permanência do aluno

na Escola, evitando a evasão;

Promover a integração escola-comunidade;

Atuar no sentido do desenvolvimento humano e social tendo em vista sua função

maior de agente de desenvolvimento cultural e social na comunidade, a par de seu

trabalho educativo;

Desenvolver a busca da autonomia, da cooperação solidária, da afetividade, da

convivência;

Elevar a auto-estima;

Destacar a motivação como fator central na escola de qualidade; combater as

manifestações de violência escolar;

Criar mecanismos de participação que traduzam o compromisso de todos na

melhoria da qualidade de ensino e com o aprimoramento do processo pedagógico;

3.1 – GESTÃO DE RESULTADOS EDUCACIONAIS

3.1.1 - METAS E AÇÕES DA ESCOLA

O trabalho didático-pedagógico e técnico-administrativo será norteado em

compreender o educando como cidadão que deve ser um agente transformador da

sociedade, além de crítico, responsável e participante. Para tanto, as ações serão

voltadas para o desenvolvimento da competência humana de aprender a aprender e

saber pensar e nosso compromisso é o de integrar os elementos da vida social aos

conteúdos trabalhados, enfatizando os valores culturais e éticos.

São as seguintes as metas e ações da Escola:


METAS IMEDIATAS

Conscientização e implantação da cidadania e da dimensão política;

Envolvimento e interação da comunidade, com vistas a uma participação ativa;

Adequação da elevação da qualidade de ensino;

Unificação de linguagens didáticas;

Envolvimento dos docentes com as normas regimentais e disciplinares;

Implantação das propostas curriculares;

Desenvolvimento de habilidades leitoras e escritoras;

Subsidiar professores para alterar e inovar sua prática;

Propor mudanças na concepção de avaliação;

Melhorar os índices do SARESP.

METAS MEDIATAS

Alfabetizar em todas as áreas;

Despertar o gosto por leituras diversificadas;

Preparar para a construção do conhecimento;

Formar e não apenas informar;

Dominar os conteúdos básicos programáticos;

Internalizar seu papel como cidadão do mundo;

Conscientizar sobre a importância da sua contribuição para o bem estar da

comunidade;

Valores morais definidos e introjetados;

Conscientização sobre a importância do estudo para o crescimento interior e auto-

realização;

Formar cidadãos críticos e conscientes;

Desenvolvimento das habilidades dos educandos.


AÇÕES

As principais ações a serem desencadeadas são:

Elaborar o Projeto Pedagógico da Escola, juntamente com os professores,

funcionários e comunidade escolar;

Centrar a prática pedagógica nos princípios da ação-reflexão-ação, priorizando a

compreensão e integração do sujeito com o objeto de estudo;

Embasar a prática pedagógica do professor no novo paradigma curricular, por meio

do qual se busque a aprendizagem, o conteúdo e o currículo focado em

competências;

Introduzir a avaliação diagnóstica, lançando um novo olhar para a avaliação em

busca da avaliação formativa;

Elaborar projetos interdisciplinares embasados no protagonismo juvenil;

Estabelecer normas de convivência claras;

Capacitação profissional dos docentes através de palestras, dinâmicas de grupo,

troca de experiências, além de estimulá-los a estar sempre em busca de novos

conhecimentos;

Projeto recuperação/reforço;

Através de reuniões pedagógicas, conscientizar os professores da necessidade de

encontrar caminhos adequados e prazerosos para a concretização do processo

ensino-aprendizagem, construindo, dessa forma, um ambiente estimulador e

agradável. Uma pedagogia centrada no aluno tendo os conteúdos como meio para

uma aprendizagem de qualidade;

Conscientizar os docentes da importância do trabalho em equipe para obtenção de

um funcionamento integral da Escola, estimulando uma relação de igualdade,

respeito e consideração mútuos;

Conscientizar os docentes do valor da avaliação como parâmetro diário para um

replanejar constante e não como medida de valor inexorável;


Através de reuniões, manter contato direto e transparente com a comunidade,

construindo um relacionamento harmonioso de forma a que os pais percebam a

importância de sua participação para a concretização de uma Escola de qualidade;

Utilização da biblioteca (estímulo à leitura) e do laboratório (descobertas

científicas);

Estudo detalhado dos temas transversais;

Revitalização das atividades do Grêmio Estudantil;

Palestras dirigidas aos alunos do período noturno para que os mesmos possam,

através de informações atuais, sentir-se estimulados a freqüentar as aulas,

percebendo que os conhecimentos adquiridos na Escola serão necessários para

que possam enfrentar um mundo globalizado onde a mudança se faz diariamente;

Administrar, com a participação de professores, pais, funcionários e direção, as

verbas recebidas, de forma a atingir o objetivo maior que é a construção de uma

escola pública de qualidade.

3.1.2 - PLANOS DE CURSOS - Ensino Fundamental

3.1.2.1 - Objetivos do Curso - Ensino Fundamental

O Ensino Fundamental, através de conteúdos, metodologias e formas de

acompanhamento e avaliação visa a que o aluno, ao final dos Ciclos I e II, seja capaz de:

- compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de

direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia a dia, atitudes de

solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o

mesmo respeito;

Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes

situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar

decisões coletivas;


Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais

e culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade

nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao país;

Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sócio-cultural brasileiro, bem

como aspectos sócio-culturais de outros povos e nações, posicionando-se contra

qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, crenças,

sexo, etnia ou outras características individuais e sociais;

Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente,

identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente

para melhoria do meio ambiente;

Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança

em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação

pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de

conhecimento e no exercício da cidadania;

Conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos saudáveis

como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com

responsabilidade em relação a sua saúde e à saúde coletiva;

Utilizar as diferentes linguagens - verbais, musical, matemática, gráfica, plástica e

corporal - como meio para produzir, expressar e comunicar suas idéias, interpretar

e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a

diferentes intenções e situações de comunicação;

Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir

e construir conhecimentos;

Questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los,

utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade

de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação.


3.1.2.2 - Conteúdos Programáticos - Ensino Fundamental

A escola tem a preocupação de se voltar para que os conhecimentos abordados se

relacionem com a aquisição de competências e habilidades articuladas, contextualizadas

em torno de temas estruturadores.

Quinta série

Sexta-série

Sétima série

Oitava série


3.2 – GESTÃO PARTICIPATIVA

Gestão Participativa é o processo político, através do qual as pessoas na escola

discutem, deliberam e planejam, solucionam e encaminham controlam e avaliam o

conjunto de ações voltado para o desenvolvimento da própria escola. Este processo,

sustentado pelo diálogo e pela alteridade, tem como base a participação de todos os

segmentos da comunidade escolar.

3.2.1 - NORMAS DE CONVIVÊNCIA

1- Durante a troca de professores o aluno deverá permanecer dentro da sala de

aula;

2- Não é permitido fumar nas dependências da escola;

3- O aluno que faltar às atividades de avaliação ou em dia de entrega de Atividade

ao professor deverá apresentar justificativa junto à direção, no dia que retornar

às aulas. Cabe ao professor combinar a data para a realização da prova;

4- O aluno que precisar ausentar-se da unidade escolar por algum motivo deverá

trazer solicitação por escrito do pai ou responsável;

5- Não é permitido o uso de aparelhos de som portátil, revistas pornográficas,

baralhos ou objetos pontiagudos que desviem a atenção ou possam causar

lesões. A escola não se responsabilizará pela perda ou extravio de objetos que

não sejam de uso estritamente escolar;

6- Não será permitido à alunos o uso de roupas inadequadas ao ambiente escolar:

shorts muito curto, mini-blusas, transparências e decotes ousados;

7- Todos os membros da comunidade escolar deverão ser informados dessas

normas e aplicá-las;

8- Em caso do não cumprimento de algum item destas Normas de Convivência

acarretará advertência verbal e/ou escrita, convocação dos pais/responsáveis à

unidade escolar para encaminhamentos.


3.2.2 – ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES

É o órgão de representação dos Pais, Mestres e Funcionários que buscam a

integração dos segmentos escolares, para discutirem as políticas educacionais e o

Projeto Pedagógico da escola, contribuindo para a melhoria da qualidade de ensino. Sua

atuação está voltada para o aperfeiçoamento constante das condições de trabalho

educativo e voltada para a realização de trabalhos de assistência e promoção humana e

comunitária.

Tem como objetivos:

favorecer o entrosamento entre os envolvidos no processo de ensino e de

aprendizagem; possibilitando maior integração entre a escola e a comunidade

local, na busca de ações que visem ao desenvolvimento do processo educativo;

promover a obtenção de recursos para a assistência aos alunos necessitados e o

pleno funcionamento do estabelecimento escolar.

Suas finalidades são:

proporcionar aos pais uma forma de participação ativa na escola;

cooperar com a administração da unidade escolar no atendimento às necessidades

básicas para seu pleno funcionamento;

representar as aspirações da comunidade junto à unidade escolar;

promover a obtenção de recursos financeiros, com vistas a prestar assistência aos

educandos necessitados;

programar e participar de atividades sócio-culturais da escola, visando a sua

transformação;

participar de reuniões de planejamento e avaliação das ações desenvolvidas pelo

estabelecimento de ensino;

propiciar o desenvolvimento de atividades esportivas e de lazer, debates e

palestras que venham contribuir para a formação dos alunos.


3.2.3 - CONSELHO DE ESCOLA

É a instituição que cotidianamente coordena a gestão escolar, órgão responsável

pelo estudo e planejamento, debate e deliberação, acompanhamento, controle e

avaliação das principais ações do dia-a-dia da escola., tanto no campo pedagógico, como

administrativo e financeiro.

De natureza deliberativa, na EE Profª Maria de Campos Pires Maciel, é composto

da seguinte maneira:

Diretor / Vice-Diretor, membro nato:

Fábio Mosela dos Santos

Professores:

Marisa Cristina Sanches Fittipaldi

Eliana Mara Cavassutti Grassi

Maristela Pereira dos Santos Souza

Luciana do Nascimento

Rosangela Canelada Carvalho

Marcos Vinicius Januário

Cibele Monguiló de Brito D’Avila

Kátia Regina Bianzeno

Pais:

Claudeci Santos Tavares

Luzia Cristina Poloni Gonçalves Augusto

Roseli Aparecida de Paula Santos

Angélica Aparecida dos Reis Nunes

Ana Lucia de Oliveira Santos

Sueli de Fátima da Silva

Alunos:

Gabriel Aparecido dos Santos

Maira Billi Gonçalves


Marcelo Pedro Garcia

Nayara Cristini Rodrigues

Jefferson Poloni

Renan Henrique Gonçalves

Constituem finalidades específicas do Conselho de Escola, a conjugação de

esforços no sentido de articular objetivos e procedimentos deliberando sobre:

As diretrizes e metas escolares;

As alternativas de solução de problemas de natureza administrativa e pedagógica;

Projetos de atendimento psico-pedagógico e material do aluno;

Programas especiais visando a integração escola-família-comunidade;

Penalidades disciplinares a que estiverem sujeitos os funcionários, servidores e

alunos da unidade escolar;

Participação na elaboração do calendário e do regimento escolar, observadas as

normas do Conselho Estadual de Educação e a legislação pertinente;

Apreciação dos relatórios anuais da escola, analisando seu desempenho em face

das diretrizes e metas estabelecidas.


3.2.4 - GRÊMIO ESTUDANTIL

É o órgão máximo de representação dos estudantes a serviço da ampliação, da

democracia da escola e contribui para a efetivação de uma educação emancipatória e

transformadora. O Grêmio Estudantil é formado pelos integrantes da Chapa JME, sigla

que significa “Juntos Melhorando a Escola”, é constituído pelos alunos abaixo:

Presidente Juliana Cristardo Rigonato

Vice-presidente Alan Godoy

Secretária Dayane Cristina Santos

Segunda Secretária Susana Maria P. dos Santos

Primeiro Tesoureiro Danilo de Oliveira Moreira

Segundo Tesoureiro Tamiris Cristina de Oliveira Moreira

Diretora Social Juan Patrick dos Santos Tavares

Diretor de Esportes José Antonio de Oliveira

Diretor de Imprensa Janine dos Santos Ramos

Diretor Cultural Renan Henrique Gonçalves

Primeiro Suplente Talita Fernanda de Souza Cândido

Segundo Suplente Carlos Henrique Menezes Rodrigues

O Grêmio tem por objetivos:

Congregar, representar e defender os direitos dos estudantes;

Cooperar para melhorar a escola e a qualidade de ensino;

Incentivar e promover atividades educacionais, culturais, cívicas, desportivas e

sociais.

A eleição do Grêmio Estudantil ocorrerá uma vez por ano e trabalhará de forma

integrada à Direção da Escola de forma a atender os anseios e necessidades do corpo

discente e da escola como um todo. A Chapa JME (“Juntos Melhorando a Escola”) eleita

pela maioria dos alunos desta U.E., onde puderam democraticamente eleger seus

candidatos, demonstrando seriedade quanto a escolha e principalmente, compreensão da

importância do voto, manifestou durante sua campanha o interesse em desenvolver

projetos de conscientização quanto a preservação do patrimônio escolar e melhoria na


qualidade do relacionamento humano dentro da escola, priorizando o aspecto social,

manutenção e controle dos livros didáticos, uso adequado dos banheiros e todo material

pedagógico, civismo e estudo dos hinos, preparação de festividades e presença em todos

os períodos, além de campeonato inter-classe, jardinagem, limpeza das salas de aula,

grupos de dança, grupos de música e demais atividades que possam ser programadas

para incentivar a participação, presença e estudo dos alunos

3.3 – GESTÃO PEDAGÓGICA

A Gestão Pedagógica cuida de gerir a área educativa da escola e da educação

escolar resolvendo questões sobre o rendimento dos alunos e seu comportamento, sobre

promoções e retenções e demais medidas relacionadas à melhoria da qualidade dos

serviços educacionais e do desempenho dos alunos.

A avaliação do ensino e da aprendizagem deve ser contínua e formativa,

diagnosticando os problemas de ensino e de aprendizagem e estimulando a adoção de

medidas pedagógicas preventivas, a adequação de conteúdo, metodologias e práticas

avaliativas que identificam as formas de registro e critérios de avaliação, utilizam dados

para replanejar e corrigir rumos e desenvolve ações para fortalecer o vínculo

professor/aluno e a articulação escola/família/comunidade.

3.3.1 - CONSELHO DE CLASSE/SÉRIE

É um órgão colegiado de natureza deliberativa em assuntos didático-pedagógico,

tendo por objetivo avaliar o processo de ensino e de aprendizagem presente na

organização escolar, em que os professores das diversas disciplinas, juntamente com a

direção, e alunos representantes de turma reúnem-se para refletir, avaliar e propor ações

no acompanhamento do processo pedagógico da escola e os procedimentos adequados

a cada caso.

O Conselho de Classe têm as seguintes funções:


Emitir parecer sobre assuntos referentes ao processo de ensino e de

aprendizagem, decidindo pela revisão de nota, provas e trabalhos destinados a

avaliação do rendimento escolar;

Avaliar as atividades docentes e discentes, possibilitando replanejamento dos

objetivos e das estratégias de execução da programação com vistas a melhoria do

processo de ensino e de aprendizagem;

Propor medidas para a melhoria do aproveitamento e da freqüência escolar;

Estabelecer planos viáveis de recuperação contínua e paralela e dos alunos.

3.3.2 - AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Cabe ao professor da disciplina aferir o desempenho do aluno quanto à

apropriação de competências e conhecimentos de estudos e atividades escolares

analisadas e referendadas pelo próprio Conselho.

A avaliação do aproveitamento do aluno será diagnóstica, processual e formativa,

mediante a verificação de competência e de aprendizagem de conhecimentos, incluídos

os procedimentos de recuperação paralela.

Os resultados das avaliações serão traduzidos em notas de 0(zero) a 10(dez),

sempre em números inteiros, que identificarão o rendimento dos alunos da seguinte

conformidade: Escala Adotada - De 0 a 4 ou NS – Não Satisfatório; De 5 a 7 ou S –

Satisfatório; De 8 a 10 ou PS – Plenamente Satisfatório.


3.3.3 - CONSIDERAÇÕES SOBRE AVALIAÇÃO E FREQÜÊNCIA

A escola adotará o regime de progressão continuada e somente ao término do

Ciclo II admitir-se-á um ano de programação específica de recuperação de componentes

curriculares, para os alunos que demonstrarem impossibilidade de prosseguir nos

estudos.

O controle da freqüência diária será da competência e compromisso do professor

da disciplina e deverá ser registrado em diário próprio, fornecido pela secretaria da

escola, assim como o registro de todas as atividades e produções desenvolvidas em sala

de aula.

Cabe ao Conselho de Classe, nas séries intermediárias do Ensino fundamental,

decidir sobre a conveniência de classificar na série subseqüente o aluno com

desempenho insatisfatório e freqüência inferior a 75%.

A escola faz o controle sistemático da freqüência dos alunos às atividades

escolares e, bimestralmente, adota as medidas necessárias para que os alunos possam

compensar ausências que ultrapassam o limite de 20% do total de aulas dadas ao longo

de cada mês letivo. As atividades de compensação de ausências serão programadas no

decorrer e até o final do ano letivo, orientadas e registradas pelo professor das disciplinas,

com a finalidade de sanar as dificuldades de aprendizagem provocadas por freqüência

irregular às aulas.

3.3.4 – RECLASSIFICAÇÃO

O aluno poderá ser reclassificado em série mais avançada com defasagem de

conhecimentos ou lacuna curricular de séries anteriores, suprindo-se a defasagem

através de atividades de reforço e recuperação. A reclassificação se processa através da

avaliação de competências nas matérias da base comum do currículo, em consonância

com a proposta pedagógica, na seguinte conformidade:

Solicitação do próprio aluno ou de seu responsável mediante requerimento dirigido

ao diretor da escola;


Proposta apresentada pelo professor ou professores do aluno, com base nos

resultados de avaliação diagnóstica ou recuperação intensiva.

A avaliação de competências, independente de escolarização anterior, se processa

da seguinte forma:

Requerido até o final do primeiro bimestre letivo ao aluno da unidade escolar e

para o aluno transferido ou oriundo de país estrangeiro, em qualquer época do ano

letivo;

Aplicação de uma prova sobre as matérias da base nacional comum do currículo

com Conteúdo da série imediatamente anterior à pretendida;

Prova de redação em Língua Portuguesa;

Avaliação do resultado das provas por comissão de três professores ou

especialistas , e Conselho de Classe, do grau de desenvolvimento e maturidade do

candidato para cursar a série pretendida;

A referida classificação e reclassificação serão utilizadas somente para a

continuidade de estudos na própria escola.

Os procedimentos adotados devem constar de ata assinada pela comissão de

professores e pelo Diretor da escola e os resultados obtidos serão registrados no

prontuário escolar do aluno.


3.4 – GESTÃO DE PESSOAS

Gestão de pessoas é, hoje, participação, capacitação, envolvimento e

desenvolvimento do bem mais precioso de uma organização: as pessoas que a compõe.

Gerir pessoas significa estimular o envolvimento e o desenvolvimento das mesmas.

O sucesso do trabalho depende do comprometimento da equipe e a melhoria

depende de capacitação contínua, de preferência em serviço. Pessoas diferentes

possuem habilidades, aptidões e talentos diferentes e todos eles devem ser valorizados e

estimulados.

4 – COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

4.1 – Plano de trabalho do Núcleo de Direção

O núcleo da direção é composto apenas pelo vice-diretor da escola, que tem as

seguintes competências:

O objetivo principal da gestão é a democratização da gestão escolar, através do

fortalecimento dos organismos de participação da comunidade escolar, a melhoria da

qualidade e da equidade escolar, buscando a eliminação do fracasso escolar. Para isso a

gestão disponibilizará atenção prioritária à aprendizagem, situando a questão pedagógica

e o aluno como centro das preocupações da unidade escolar.

A gestão tem entre seus objetivos:

Fortalecer a equipe educativa;

Intensificar a interação grupal e o trabalho coletivo;

Motivar positivamente a realização das tarefas;

Buscar meios e recursos para uma gestão competente;

Transformar a escola em local de permanência, progresso e aprendizagem para

alunos e todos os envolvidos no processo educativo;

Elaborar e implementar a execução da Proposta Pedagógica, da Nova Proposta

Curricular e do Regimento Escolar;


Administrar a escola segundo os parâmetros de um gestor educacional com

liderança ética sobre o pessoal envolvido, os recursos materiais e financeiros,

garantindo a participação dos colegiados, da APM e Grêmio Estudantil;

Manter um clima de respeito mútuo e ético, favorecendo sentimentos de confiança

e competência e a troca de saberes;

Estabelecer uma política educativa baseada na realidade da clientela a quem a

escola atende, com vistas ao desempenho global dos alunos, assegurando que

todos alcancem o rendimento esperado.

Metas

Melhorar a qualidade do ensino oferecido pela escola

Formas de Acompanhamento

O acompanhamento será efetivado diariamente pela direção, que acompanhará o

desenvolvimento das aulas em suas salas e se interessará em saber se os meios

utilizados estão surtindo os resultados esperados, assegurando-se a coerência entre a

proposta pedagógica da escola e o trabalho desenvolvido. A direção comunicará aos pais

e à supervisão da Diretoria de Ensino todo o trabalho desenvolvido.

Prazo para Execução

No decorrer do ano letivo.

4.2 – Corpo Docente

Os docentes incumbir-se-ão de:

Participar da elaboração da Proposta da escola;

Elaborar e cumprir o plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica da escola;

Zelar pela aprendizagem dos alunos;

Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de baixo rendimento;

Participar de períodos dedicados ao planejamento e à avaliação;

Colaborar com as atividades de articulação entre a escola, a família e a

comunidade.


4.3 - Corpo Discente

São direitos: a formação adequada e de qualidade; respeito a sua pessoa por parte

de toda comunidade escolar; convivência pacífica e harmoniosa com toda equipe escolar

e comunidade local; organizar associações, podendo eleger seus representantes de

classe e do Grêmio Estudantil; impetrar recursos a instâncias escolares superiores.

Constituem-se seus deveres: participar da própria educação, comparecendo

diariamente às aulas nos horários estabelecidos, realizando as atividades educacionais

propostas; respeitar o espaço físico, os bens naturais, culturais e patrimoniais,

cooperando com a conservação e limpeza; respeitar os professores e demais funcionários

da unidade escolar; conservar os livros e materiais didáticos colocados à sua disposição;

nunca portar instrumentos que prejudiquem sua própria saúde, segurança e integridade

física e a de colegas e professores; conhecer e respeitar o regimento escolar e cumprir as

suas normas, respeitando os regulamentos internos e outros dispositivos que visem a um

perfeito entrosamento entre a escola, a família e a comunidade

4.4 – Plano de Trabalho do Núcleo Operacional

Ao agente de serviço escolar cabe a responsabilidade de executar tarefas

relacionadas à limpeza, manutenção e conservação da escola, assim como o controle e

preparo da merenda escolar.

Estão entre suas atribuições executar as tarefas de limpeza interna e externa da

escola, especialmente salas de aula, banheiros, bibliotecas, laboratórios, bem como

móveis e utensílios.

A direção da escola acompanhará o trabalho através da distribuição diária de

tarefas e execução das mesmas.


4.4 – Plano de Trabalho do Núcleo Administrativo

Secretário

Cabe ao secretário de escola a responsabilidade de administrar, planejar e

executar as ações da secretaria da escola. Suas principais atribuições são:

Participar, em conjunto com a equipe escolar, da formulação e implementação do

plano de gestão da escola;

Organizar e manter atualizado prontuários e documentos de professores e alunos;

Expedir certificados de conclusão e outros documentos relativos à vida escolar dos

alunos;

Preparar e afixar, em locais próprios, quadros de horários de aula e controlar o

cumprimento da carga horária atual;

Registrar e controlar a freqüência do pessoal docente, técnico e administrativo da

escola ;

Preparar e expedir atestados ou boletins relativos à freqüência do pessoal docente,

técnico e administrativo;

Preparar folhas de pagamento de vencimentos e salários do pessoal da escola, a

escala de férias anuais dos servidores em exercício na escola;

Organizar e encaminhar à DE os documentos de prestação de contas de despesa

miúda e pronto pagamento;

Atender aos servidores da escola, alunos e comunidade, prestando-lhes os

esclarecimentos necessários relativos à legislação e escrituração.

Agente de organização escolar

Cabe a responsabilidade de desenvolver atividades no âmbito da organização

escolar, entendidas como suporte às ações da secretaria da escola, bem como o

atendimento à comunidade, de acordo com as necessidades da escola.


4.5 – Plano de Trabalho da APM

Objetivo: Atuar em conjunto com o Conselho de Escola na gestão da U.E., participando

das decisões relativas à organização e funcionamento escolar, nos aspectos

administrativos, pedagógicos e financeiros.

Metas: Melhorar a qualidade do processo educacional e a interação escola/comunidade.

Ações: Participar das programações escolares, elaborar atividades visando angariar

fundos e acompanhar o processo de ensino e de aprendizagem.

Cronograma: De acordo com calendário escolar homologado.

Aplicação de verbas: Os recursos angariados por intermédio da APM serão revertidos

para a escola e, consequentemente, aos alunos e em prol destes aplicados.

4.6 - Plano de Trabalho do Conselho de Escola

Justificativa: Este plano justifica-se pela necessidade de inserir a comunidade na escola,

tendo em vista uma gestão democrática e participativa.

Objetivo: Assessorar a direção da escola em suas decisões.

Atividades: Propor diretrizes e metas, alternativas de solução de problemas, e

prioridades na aplicação de recursos da escola e de instituições auxiliares; elaborar,

apreciar e aprovar o plano escolar, projetos de recuperação paralela, calendário escolar e

relatórios anuais.

Cronograma de Reuniões: conforme o estabelecido em legislação e o calendário escolar

homologado.

4.7 – Plano de Trabalho do Grêmio Estudantil

Justificativa: Este plano justifica-se pela necessidade de promover a confraternização da

comunidade escolar, por meio do entrosamento e comunhão de idéias e ideais.

Objetivo: Possibilitar ao jovem a possibilidade de exercitar o protagonismo, como

preparação não só para a cidadania e ao trabalho como para a vida.


Ações: Promover gincanas, concursos, atividades esportivas e campanhas; estar sempre

em contato com os demais alunos da U.E. orientando sobre a utilização de bens

patrimoniais e sobre a conservação de materiais e ambientes.

Metas: Colaborar plenamente com a melhoria da qualidade de ensino e com a melhoria

do relacionamento aluno-aluno e aluno-professor.

Acompanhamento: O trabalho será orientado pelos professores que possuem sede na

U.E.

Prazo de execução: No decorrer do ano.

5- GESTÃO DE SERVIÇOS, APOIO, RECURSOS FÍSICOS E FINANCEIROS

Os meios e recursos para atender aos objetivos e metas da Associação de Pais e

Mestres serão obtidos através da contribuição dos sócios e dos convênios FNDE/MEC,

FDE, DMPP, doações e promoções diversas.

A gestão financeira da escola será executada pela Diretoria Executiva da APM. Os

recursos financeiros serão aplicados em: dinamizar o trabalho e ações administrativas

junto à conservação do prédio escolar e de suas dependências internas e externas, dos

equipamentos pedagógicos e didáticos, consertos gerais, aquisições, reformas na rede

elétrica e hidráulica, aquisição de materiais imprescindíveis ao funcionamento da escola.;

implementar a execução de eventos culturais e de fazer palestras, campeonatos,

festividades e exposições; aquisição de materiais e recursos didáticos e pedagógicos.

Quanto à prestação de serviços à comunidade, organização e atualização de

prontuários de professores e alunos, procedendo a registros da vida profissional dos

diversos segmentos da unidade escolar e registros e escrituração relativos à vida escolar

dos alunos, especialmente no que se refere à matrícula, freqüência e histórico escolar,

bem como expedição de certificado de conclusão; manutenção de registros e dados

estatísticos, informações educacionais e resultados anuais dos processos de avaliação e

promoção; recebimento, distribuição e expedição de correspondências, processos e

papéis em geral que tramitam na escola, organizando e mantendo protocolo e arquivo

escolar; preparação de folhas de pagamento, escala de férias do pessoal da escola;


organização e encaminhamento à Diretoria de Ensino de documentos de prestação de

contas de despesas miúdas e de pronto pagamento; registro de material permanente

recebido pela escola; organização e manutenção de documentário de leis, decretos,

resoluções, portarias e comunicados de interesse da escola; atendimento aos servidores

da escola, aos alunos e pessoas da comunidade prestando-lhes os esclarecimentos

solicitados.

Quanto aos recursos de apoio, a escola conta com uma Biblioteca adaptada com alguns

exemplares, Materiais Didáticos Pedagógicos, como Mapas – Mundi político, Brasil político, Brasil

regiões econômicas (Sul, Sudeste, Norte, Nordeste e Centro Oeste) e Brasil Histórico, entretanto,

esses materiais estão desatualizado. Contamos com 01 Globo Terrestre Física, alguns blocos

lógicos e polígonos incompletos, alguns materiais de papelaria para os alunos, livros didáticos de

todas as matérias, TV de 14 polegada e vídeo cassete, além de uma TV de 29 polegada e DVD

da prefeitura, um radio Micro Sistem, materiais esportivos em pequena quantidade que não supri

as necessidades da disciplina de Educação Física.

6 – AVALIAÇÃO

Avaliação Institucional (procedimentos internos e externos)

Avaliação do compromisso e envolvimento do conjunto da escola nas tomadas de

decisões e do trabalho pedagógico realizado na escola. Identificação de resultados, dificuldades e

necessidades que se tornem ponto de partida para novas decisões e resultados mais favoráveis.

Avaliação da Aprendizagem

Buscamos a avaliação que se fundamenta nos processos de aprendizagem, em seus

aspectos cognitivos, afetivos e relacionais, levando em conta a flexibilidade do currículo, a

diversidade dos alunos e a contextualização dos conteúdos.

A finalidade da avaliação da aprendizagem será a de conhecer melhor o aluno, seus

conhecimentos prévios, constatar o que está sendo aprendido, adequar o processo de ensino,

analisar globalmente o processo de ensino e de aprendizagem.

A avaliação buscada por nossa escola deverá ser contínua, global e concebida como meio

pedagógico para ajudar o aluno em seu processo educativo. Enfim, a escola deverá pautar seu

trabalho e os momentos de avaliação na ação-reflexão-ação.



PROJETO: RECUPERAÇÃO E REFORÇO

OBJETIVOS:

Recuperar a aprendizagem dos alunos que se encontram com habilidades básicas

não desenvolvidas mediante a recuperação continua;

Assegurar o desenvolvimento de atividades específicas e adequadas que garantam

a superação de dificuldades de aprendizagem encontradas pelos alunos no seu

cotidiano escolar;

Favorecer uma aprendizagem bem sucedida através de atividades significativas,

diversificadas e a utilização de diversidades de materiais pedagógicos e ambientes

disponíveis;

Oportunizar a reintegração do aluno com sucesso nas atividades do grupo classe,

no menor tempo possível;

CONTEÚDOS:

Diante do quadro de defasagem apresentado por alguns alunos, o Projeto de

Recuperação e Reforço paralelo visa desenvolver as habilidades básicas e a superação

das dificuldades encontradas e a consolidação e aprendizagem efetiva e bem sucedida

para todos os alunos.

METODOLOGIA:

Levantamento do número de alunos por série que deverão ser encaminhados ao

Projeto;

Levantamento das dificuldades de aprendizagem apresentadas por esses alunos;

Identificação dos pré-requisitos necessários à continuidade dos estudos na série;

Apresentação pelos professores de sugestões de conteúdos e atividades para

serem desenvolvidas durante o projeto;

Atribuição oportuna das aulas do P.R.R. aos professores inscritos e selecionados

de acordo com o Projeto enviados as Escolas da Diretoria de Ensino;

Orientação constante, objetiva e ativa do Professor da série e do Professor da

classe para garantir o acompanhamento dos avanços do aluno;


Registro diário de todas as produções do aluno;

Comunicação aos pais sobre o dia, horário e importância do comparecimento a

essas aulas;

Formação de turmas mistas por série ou disciplina com média de 20 alunos;

PÚBLICO ALVO:

Alunos do Ciclo II do Ensino Fundamental

RECURSOS:

Materiais: caderno, lápis, borracha, caneta, cola, cartolina, revista, jornais, giz,

computador, Televisão e vídeo, etc...

Humanos: Alunos e Professores do Ensino Fundamental.

AVALIAÇÃO:

A avaliação será contínua e concomitante ao processo de ensino-aprendizagem,

sendo que cada produção do aluno terá caráter diagnóstico e servirá para orientar

as intervenções necessárias;

O registro das avaliações será feito em fichas individuais de acompanhamento;

Deverá haver respaldo do trabalho do Professor do P.R.R. pelo Professor da série

para o avanço do aluno.


PROJETO: ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente

OBJETIVOS:

Necessidade de estimular o aluno e conhecer e estudar seus direitos e deveres

assegurados pelo ECA;

Fazer com que os alunos conheçam os direitos fundamentais do Estatuto da Criança

e do Adolescente, seus desdobramentos e os meios de garanti-los;

Aprender a interpretar textos em português e a partir daí elaborar textos coletivos,

passando o texto elaborado em português para o Inglês.

Orientar e mostrar que um texto pode ser trabalho em diferentes disciplinas e

também em outra língua, no caso do inglês.

CONTEÚDOS:

O Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA

METODOLOGIA:

Cada grupo terá uma cópia dos principais capítulos do estatuto;

A classe será dividida em grupos de 3 a 4 alunos;

Cada grupo terá um aluno que irá ler para a classe em voz alta um capítulo

especificando o assunto que será tratado pelo grupo e posteriormente será

continuada por outro aluno de outro grupo até que se finalize a leitura total do

Estatuto;

Em seguida o professor dará uma aula expositiva, mostrando alguns pontos básicos

da melhor forma de se fazer interpretação;

Logo após os alunos se agruparão e partirão para discussão do tema;

Depois de chegarem a uma boa interpretação, passarão para o papel, descrevendo

sobre o assunto de uma forma sucinta, mas com riqueza de conteúdo relacionando

cada capítulo do Estatuto com a realidade da comunidade;

O professor acompanhará os alunos no grupo para tirar dúvidas e fazer eventuais

intervenções.


PÚBLICO ALVO:

Alunos das 6ª série do Ensino Fundamental, dos períodos da manhã, intermediário

e vespertino.

RECURSOS:

Materiais: Caderno, lápis, caneta, borracha. Computador, impressora, papel

sulfite, xerox, Estatuto da Criança e do Adolescente, dicionários, giz, lousa;

Humanos: Estarão envolvidos mais ou menos 120 alunos e os Professores de

História, Geografia, Português e Inglês.

AVALIAÇÃO:

Os textos serão apresentados para ao professor de História que fará uma revisão

dos trabalhos. Em seguida devolverá para os grupos que trocarão os trabalhos entre a

classe para que se possa observar a produção dos outros grupos, havendo assim uma

troca de informações.

BIBLIOGRAFIA:

ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente

SERRÃO, Margarida / BALEEIRO, Maria Clarice - Aprendendo a ser e a

conviver, Fundação Odebrecht. FTD.


PREVENÇÃO TAMBÉM SE ENSINA.

TEMA: AIDS/ DST, ALCOOLISMO, TABAGISMO....

JUSTIFICATIVA:

O ensino de Ciências na escola tem como meta, buscar ampliar a visão do aluno

sobre a organização funcional do ambiente. É importante que ele seja ajustado a

identificar e compreender as relações que se estabelecem entre matéria, energia e suas

transformações, bem como reconhecer e analisar as formas de interação dos seres

humanos com eles próprios e com a natureza.

É necessário dar oportunidade para que o aluno conheça seu próprio corpo, os

fatores que promovem a saúde e a observação dos componentes do seu meio mais

próximo, tais como: seres vivos, fenômenos físicos, meteorológicos, transformações de

alguns materiais. É importante, nessa transmissão de conhecimentos, que se procure

ampliar a visão do aluno no que se refere ao ambiente que o cerca.

Dessa forma, o conhecimento do aluno sobre o meio pode ser expandido para

além do imediatamente vivido e para um tempo diferente do presente. Nessa perspectiva,

além das observações sistemáticas, é importante mostrar-lhes alguns procedimentos de

investigação científica, como: estudo de campo, visitas à zoológicos, jardim botânico,

leitura de livros paradidáticos, discussão de vídeos, pesquisas em livros, jornais, revistas,

etc.

Assim, o desafio é ampliar ao máximo a visão de mundo. Como esse aluno já tem

condições de buscar identidades e diferenças além do imediatamente percebido, há uma

gama de atividades interessantes e estimuladoras. Por exemplo, a realização de

pesquisas através dos quais o aluno possa observar e ainda, descrever e sistematizar as

inúmeras relações entre os diversos tipos de comportamentos, podendo adaptar a teoria

relatada em sala de aula com a prática, tornando o saber elaborado mais adaptável e

concreto.


OBJETIVOS:

Desenvolvimento do espírito crítico e criativo;

Criar o melhor instrumento para desfazer mitos, tabus, podendo ser este, o

conhecimento, a informação clara e precisa, desvinculada de crendices e moralismos;

Respeito a realidade físico-psico-social-cultural e espiritual de cada indivíduo envolvido

no processo;

Formação de cidadãos conscientes e atuantes;

Trabalhar a auto - estima do aluno;

Análise crítica da evolução da ciência e suas conseqüências na melhoria da qualidade

de vida;

Desenvolver o senso de observação e capacidade de hipóteses lógicas com

argumentação coerente a fatos ou fenômenos apresentados;

Desenvolvimento de crítica sobre convivência e aprendizagem extracurricular;

Comparar temas polêmicos, apresentando seu desenvolvimento e compreendendo as

transformações decorrentes de todo seu aprendizado;

CONTEÚDOS:

Identificar no dicionário o significado da palavra prevenção;

Classificar os assuntos envolvidos, de acordo com os níveis de entendimento;

Analisar o modo de vida e o hábito dos adolescentes;

Comparar a evolução desde a infância até a velhice;

Relacionar as seqüências: Nascimento – Evolução – Adolescência – Fase Adulta –

Vida Saudável – Qualidade de Vida – Meio Ambiente - Drogas – Prostituição – AIDS e

Sexo – DST – Gravidez – Doenças Hereditárias ou Induzidas, Alcoolismo , Tabagismo,

etc.


METODOLOGIA:

Identificação da palavra prevenção;

Explicação da importância do tema;

Orientação a respeito da pesquisa;

Complementação com fitas de vídeos sobre DST, AIDS, Drogas e Sexo, Alcoolismo,

Tabagismo, Qualidade de Vida; Formação do Ser; Prática de Esportes;

Questionários;

Confecção de cartazes, panfletos, álbuns para divulgação;

Obtenção dos dados estatísticos de pesquisas desenvolvidas;

Montagem dos gráficos indicadores dos resultados;

PÚBLICO ALVO:

Professores Envolvidos: Professores de Ciências

Classes Participantes: Classes de 5ª a 8ª séries

RECURSOS MATERIAIS:

Materiais básicos necessários como lápis, borracha, régua, canetas, cola, caderno,

cartolina, computador, vídeo, rádio, revistas, jornais;

AVALIAÇÃO:

A avaliação será constante, de acordo com o período da pesquisa e confecção dos

materiais propostos. Possibilitar o desenvolvimento do processo ensino/aprendizagem,

valorizando a participação do aluno em todos os sentidos. Deverá também ser

considerado todos os trabalhos, relatórios, pesquisas, questionários, anexos, etc, em que

os alunos tenham feito, levando em conta o esforço e o interesse de cada um.


PROJETO COMUNIDADE NA ESCOLA

OBJETIVOS:

Estimular a interação da Escola com a Comunidade;

Valorizar a participação de todos os integrantes da Escola;

Criar espaços de valorização e resgate de melhores condições de vida;

Oportunizar um diálogo mais intenso entre Escola e Comunidade.

CONTEÚDOS:

Reuniões com APM e Conselho de Escola com maior número possível de

participantes;

Cartazes explicativos para divulgar os vários projetos da SEE (Prevenção

Também se Ensina; Classes de Aceleração/ Correção de Fluxo; SARESP;

Recuperação nas Férias; Progressão Continuada, etc...);

Atividades esportivas, culturais e de lazer no dia da Família na Escola;

METODOLOGIA:

Atividades realizadas no diversos componentes curriculares (confecção de

cartazes);

Jogos, palestras e gincanas no dia da Família na Escola;

Confecção de uma Cartilha com Direitos e Deveres dos cidadãos.

PÚBLICO ALVO:

Toda Comunidade Escolar (Direção, Professores, Funcionários, Alunos e Pais).

RECURSOS:


computador, televisão e vídeo, rede, quadra coberta, bolas de volei e futsal,

coletes, etc...

AVALIAÇÃO:

A avaliação ocorrerá através da observação das mudanças comportamentais e o

crescimento de todos os envolvidos em relação à interação interpessoal, buscando o

crescimento da Comunidade nos aspectos de convivência, para melhorar o seu dia-a-dia.


PROJETO: LIXO E RECICLAGEM – Recursos Hídricos

OBJETIVOS:

Mostrar a necessidade de se reduzir o volume do lixo e a importância de se

reaproveitar os recursos naturais;

Criar no aluno a consciência crítica de que o lixo é uma grande fonte de recursos

que podem ser reaproveitados, e quando não tendo destino certo é veículo de

transmissão de doenças e um problema urbano.

CONTEÚDOS:

O primeiro passo é a conscientização dos alunos. Depois elaborar um trabalho

interdisciplinar entre os professores e por fim a parceria com instituições para reforçar a

importância da reciclagem para a natureza;

METODOLOGIA:

Através de textos que envolvam a conscientização dos alunos;

Reportagens e vídeos educativos sobre a Reciclagem e seus benefícios para a

natureza;

Visitas a uma Usina de Reciclagem para observar seu funcionamento;

Cartazes de Conscientização;

PÚBLICO ALVO:

Alunos do Ciclo II do Ensino Fundamental

RECURSOS:


computador, Televisão e vídeo, máquina, etc...

Humanos: Alunos e Professores do Ensino Fundamental e funcionários.

AVALIAÇÃO:


objetivando a mudança de hábito dos alunos e as atitudes referentes a reciclagem.


PROJETO: EXCURSÃO

OBJETIVOS:

Reconhecer que os animais estão adaptados a determinados locais e regiões;

Relacionar os animais observados a seu habitat e nicho ecológico;

Ter uma visão geral dos grupos zoológicos;

Perceber a diversidade da Fauna/Flora de nosso país/planeta;

Promover a interdisciplinaridade;

Observar os diferentes aspectos bióticos e abióticos.

CONTEÚDOS:

Conscientização dos alunos em relação a preservação da natureza e visitação ao

Jardim Botânico e Zoológico em Bauru, além de Museu e Parque Ecológico.

METODOLOGIA:

Através de textos que envolvam a conscientização dos alunos;

Reportagens e vídeos educativos sobre a preservação da natureza e seus

benefícios para o homem;

Cartazes de Conscientização;

PÚBLICO ALVO:

Alunos do Ciclo II do Ensino Fundamental e Professores.

RECURSOS:


computador, Televisão e vídeo, máquina fotográfica, etc.

AVALIAÇÃO:


objetivando a mudança de hábito dos alunos e a conscientização da preservação

da natureza.


PROJETO: HORA DA LEITURA

OBJETIVOS:

Desenvolver um trabalho de leitura extra-classe, uma leitura integral de livros;

Motivar o interesse do aluno pela leitura, indicando livros que sejam prazerosos;

Objetivar neste Projeto o desenvolvimento e a competência da leitura,

possibilitando a exploração do conteúdo;

Enriquecer o vocabulário, a redação e a interpretação de textos diversificados para

desenvolver a habilidade escrita e falada.

CONTEÚDOS:

Conscientização dos alunos em relação a leitura e a interpretação de diversos textos,

livros e obras literárias e apresentação de vários títulos como sugestão, para que o aluno

possa escolher algo de seu interesse, assim ele terá mais estímulo para a leitura.

METODOLOGIA:

Reforçar a leitura para que os alunos percebam sua realidade;

Pelo contato e exploração de diferentes títulos, o aluno passará a produzir um

conhecimento;

Despertar a oralidade e a escrita, através de registros verbais, pensamentos,

experiências de sua vida cotidiana;

Leitura em voz alta, pois o aluno tem a necessidade de um bom domínio para ouvir

e interpretar.

PÚBLICO ALVO:

Alunos do Ciclo II do Ensino Fundamental e Professores que atuam na área de

português.

RECURSOS:

Materiais: caderno, lápis, borracha, caneta, cola, livros diversos, cartolina, revista,

jornais, giz, computador, televisão e vídeo, máquina fotográfica, etc...


AVALIAÇÃO:

Será avaliado neste Projeto o desenvolvimento da leitura, da escrita e da fala no

decorrer das apresentações sempre com a orientação do professor, buscando avaliar o

nível de aprendizagem de acordo com as possibilidades e ritmos de cada aluno. Esta

avaliação será feita através de leitura verbal e não verbal, cartazes e interpretação,

debates e critícas.


PROJETO: SAÚDE – HIGIENE PESSOAL

OBJETIVOS:

Compreender que alguns fatores que asseguram a saúde da população dependem da

sociedade, outros da família e outros dependem de cada um.

Relacionar os serviços que o governo deve fornecer a população.

Identificar algumas atitudes de higiene pessoal que contribuem para uma vida melhor.

Reconhecer a importância da vacinação para o controle de diversas doenças.

FORMULAÇÃO DOS PROBLEMAS:

Fazer um debate com os alunos sobre alguns fatores que contribuem para:

a) O bem-estar físico:

Você bebe água filtrada e fervida? Escova os dentes ao levantar-se, ao deitar-se

também após as refeições? Toma banho diariamente? Lava as mãos antes e depois das

refeições? Faz exercícios físicos?

b) O bem-estar mental:

Você dorme cerca de oito horas por dia? Mantém-se sempre bem informado, lê

livros, revistas e jornais? Aproveita bem as horas de lazer?

c) O bem-estar social:

Mantém um bom relacionamento com as pessoas com as quais convive? Sabe

sobre os outros? Exige os seus direitos e cumpre seus deveres?

TEMPO DE ATIVIDADE:

1° Semestre

Material:

• Pedir aos alunos que tragam uma cópia de sua carteira de vacinação.

• Cartolinas, canetas, papel, cola e tesoura para os cartazes.

• Pesquisa em bibliotecas, internet, revistas e livros.

• Pesquisa na Infoteca:


Dia Mundial da Saúde

Os alimentos e a saúde

Higiene bucal

Cuidados com o corpo

Cuidados com a mente

Cuidados com a água

Público Alvo: Ensino Fundamental e Ensino Médio.

TEMAS TRANSVERSAIS:

ÉTICA: diálogo, respeito mútuo, solidariedade. Uso e valorização do diálogo para

esclarecer os conteúdos.

SAÚDE: participação ativa na conservação de ambiente limpo e saudável em

comunidade nos lugares públicos. O desenvolvimento de hábitos saudáveis de higiene.

Meios de auto-cuidado para a higiene corporal. Reconhecimento das doenças associadas

à higiene no trato de alimentos.

MEIO AMBIENTE: conhecer os ciclos da natureza, animais, plantas e recursos.

Conservação do meio ambiente.

PLURALIDADE CULTURAL: diferentes formas de transmissão de conhecimento:

educativas e educadores nas diferentes culturas. Relações de amizade, valorização de

escolha de vínculos sócio-afetivos como elemento de liberdade de consciência e

comunicação.

Cidadania: Direitos e deveres individuais e coletivos.

ORIENTAÇÃO SEXUAL: O respeito ao próprio corpo e ao corpo do outro.

• Sensibilização:

Fazer um levantamento das doenças causadas pela poluição (ar, água, etc.) e de

higiene e saneamento básico.


• Concretização:

1ª Aula:

Relacionar as doenças levantadas pela classe. Formar grupos com a classe e para

que elaborem e confeccionem um jogo da memória. Cada doença deverá ter seus nomes

numa cartela e na outra, suas causas e forma de contágio.

Utilize o jogo para fixar as informações sobre as doenças. Peça para que registrem

as descobertas no caderno. Afixar num quadro dentro da sala as descobertas.

2ª Aula:

Peça para os alunos trazerem uma cópia de sua carteira de vacinação. Fazer um

levantamento das doenças contraídas pelos alunos e comparar com as informações

contidas em sua carteira.

Dramatizar as formas de prevenção das doenças e seu tratamento, como uma

campanha de vacinação, por exemplo.

Desenhar no caderno e registrar as descobertas.

3ª Aula:

Outro levantamento pode ser feito sobre as condições de higiene da comunidade,

riscos de contaminação. Fazer uma pesquisa em livros, enciclopédias, na internet. Trazer

figuras ou fotos sobre o assunto. Registrar as descobertas na forma de histórias em

quadrinhos, integrando a área da Língua Portuguesa, Artes e Informática.

4ª Aula:

Fazer se possível, uma pesquisa com uma pessoa da área de saúde, respondendo

perguntas dos alunos. Pesquisar sobre o que perguntar e depois, elaborar um jornalzinho

com a entrevista.

Integração:

ARTES: confecção do jogo da memória, cartazes, dramatização e jornal.

HISTÓRIA: Descobertas sobre a evolução da cura das doenças através dos testes.

MATEMATICA: Trabalhar com gráficos e tabelas, comparando o desenvolvimento

na saúde da comunidade;


PORTUGUÊS: Leitura e produção de textos sobre as descobertas. Elaboração da

história em quadrinhos.

GEOGRAFIA: Estudo das doenças em diferentes regiões do país.

EDUCAÇÃO FÍSICA: Jogos e conscientização da higiene na disciplina.

MÚSICA: Dramatização e elaboração de músicas sobre o tema trabalhado.

Exposição:

Apresentação dos temas pesquisados pelos alunos.

Exposição do jogo da memória.

Preparar um mural e discutir os resultados.

Pode-se aproveitar o trabalho para programar uma “Exposição sobre Saúde”.

Conclusões sobre as pesquisas, curiosidades e dinâmicas de grupo.

Culminância: Campanhas:

Cabeleireiro na Escola.

Orientações com profissionais da saúde.

Dramatizações.

Elaboração e Apresentação de paródias com premiações.


PROJETO FESTA JUNINA

OBJETIVO:

Resgatar a tradição popular brasileira do mês de junho.

JUSTIFICATIVA:

O projeto se faz necessário para despertar nos alunos o prazer de conhecer nossa

riqueza cultural e suas raízes.

CONTEÚDO:

Danças Típicas;

Comidas Típicas;

Músicas Típicas;

Trajes Típicos;

Linguagem Coloquial Típica.

ATIVIDADES PROPOSTAS:

Ensaio de quadrilhas – expressão corporal;

Preparação de comidas típicas da região

Dramatização.

PÚBLICO ALVO: Todos os alunos da escola da 5ª a 8ª séries Ensino

Fundamental e 3ª série Ensino Médio

RESPONSÁVEIS: Direção, coordenação, professores e funcionários da escola.

DURAÇÃO: Nos meses de junho e julho

AVALIAÇÃO: O processo avaliativo será contínuo, observando a participação e

envolvimento dos alunos.


PROJETO DE OLHO NA NATUREZA

JUSTIFICATIVA

“Conhecer e preservar o meio ambiente e a imensa variedade de espécies é parte da luta

para a sobrevivência do Ser Humano no planeta”.

Mediante a necessidade da mudança de postura das pessoas em relação ao meio

ambiente e sabendo do papel do conhecimento nesse processo, optamos desenvolver o

projeto, através de ações concretas, de maneira responsável e prazeirosa, permitindo que

o educando exerça seu papel de cidadão.

OBJETIVOS GERAIS

Respeitar e valorizar todas as formas de vida;

Despertar o interesse pela natureza;

Defender medidas de proteção ambiental ;

Descobrir a importância da observação do meio ambiente como forma de relevar o

conhecimento;

Rejeitar a participação em atos de destruição do ambiente;

Valorizar e cultivar atitudes e conservação dos diferentes ambientes, como os

ecossistemas brasileiros e sua biodiversidade;

Aprimorar o vocabulário na língua inglesa;

Exercer seu papel de cidadão, divulgando através do jornal educativo, informações

importantes, relacionadas a Biodiversidade e Meio Ambiente, `a comunidade

escolar.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer a estrutura, caracterizar e dar exemplos de representantes de Peixes,

Anfíbios, Répteis, Aves e Mamíferos;


Coletar, selecionar, organizar e registrar as informações obtidas nas pesquisas;

Compreender conceitos gramaticais e redacionais relacionados à produção de

texto e aplica´-los na elaboração das fichas e do jornal;

PLANO DE AÇÃO

Primeiro passo: Os alunos serão divididos em grupos e, sob a orientação do

professor, realizarão atividades de pesquisa, primeiramente em livros didáticos,

revistas, sites da Internet e posteriormente, através de uma visita ao Zoológico

municipal de Bauru, a fim de coletar dados sobre as diferentes classes de animais

vertebrados;

Segundo passo: Organizar e registrar as informações sobre as características

anatômicas, fisiológicas e comportamentais dos animais, nomenclatura científica,

hábitat natural, nicho ecológico, reprodução, curiosidades,em fichas individuais,(

por animal), com ênfase a fauna brasileira e às espécies ameçadas de extinção;

Terceiro passo: Elaborados os textos, nas fichas individuais dos animais, os alunos

passarão à montagem do jornal que deverá ser feita em cartolinas, por grupo,

ilustrando com fotos, cruzadinhas, acrósticos e outros recursos.

RECURSOS

Livros didáticos, Revistas (Recreio, Ciência Hoje,...), T.V., vídeo-cassete e fitas de vídeo,

Computador(sites da Internet; impressora), Cadernos ou blocos para anotações,

Cartolinas, Régua, Xerox, Papel sulfite, Lápis preto, de cor, canetas hidrocolor, Tesoura,

cola colorida..., Máquina fotográfica, Ônibus..., Dicionários de Português e de Inglês.

PÚBLICO ALVO

Alunos das 5ª a 8ª Ensino Fundamental


AVALIAÇÃO

Serão avaliadas:

A participação e o empenho na realização das múltiplas atividades, individuais e

em equipe;

A produção dos textos;

A criatividade e a dedicação na montagem das fichas e do jornal.

DISCIPLINAS PARCEIRAS

Língua Portuguesa – Ciências – Inglês – Educação Física


PROJETO HORTA E JARDIM

JUSTIFICATIVA

Quando pensamos na elaboração de uma horta escolar, temos que ter em mente

o verdadeiro compromisso de aprimorar técnicas afim de que todos os envolvidos no

projeto aprendam e até desenvolvam novos caminhos que favoreçam a inserção no

mercado de trabalho.

Um passo bastante importante nesse projeto é o ensino de como plantar e cultivar

vegetais, quaisquer que sejam eles.

Vale ressaltar que a horta produtiva tem ao contribuir para a saúde e educação de

um indivíduo, pois, ao mesmo tempo em que ensinamos as primeiras técnicas de higiene,

o valor nutricional dos alimentos, a conservação do solo, etc., também estamos

contribuindo para o processo ensino/aprendizagem por meio do qual os participantes do

projeto entram em contato direto com teorias e práticas, uma complementando a outra.

Além disso, os conteúdos já fixados pelo trabalho na horta também são utilizados

pelos professores nas demais disciplinas, permitindo que os educandos experienciem

uma situação de exploração do solo de modo harmonioso, satisfazendo uma necessidade

humana e, ao mesmo tempo, desenvolvendo atitudes de cooperação e valorização da

saúde ambiental e humana.

OBJETIVO GERAL

Proporcionar aos integrantes do projeto um amplo conhecimento sobre

elaboração e desenvolvimento de uma horta escolar, a fim de que sirva como atividade

complementadora do Ensino Fundamental, oferecer qualidade de vida, a transformação

de saberes informais em formais e aplicação de técnicas.


OBJETIVOS ESPECIFICOS

Identificar os tipos de solo e sua importância;

Verificar, na prática, a viabilidade de uso do solo para plantio, produzindo alimentos

para a melhoria para a qualidade de vida sem depredação;

Desenvolver um trabalho sobre nutrição e hábitos alimentares;

Adquirir conhecimentos sobre manejo do solo, plantio, cultivo e colheita dos

vegetais;

Aprender sobre saberes matemáticos, como: tempo, dinheiro, comprimento, área,

perímetro, figuras geométricas planas, proporção, estimativas, volume, capacidade,

massa e saberes científicos, como: defensivo agrícola naturais e químicos, etc.

Ter noções de higiene com os materiais utilizados e principalmente com a higiene

física;

Conhecer os agentes causadores de doenças tanto nos vegetais como em nós

mesmos;

Promover uma interdisciplinaridade entre os assuntos desenvolvidos na horta e em

sala de aula com o professor;

Mostrar a época certa de cada vegetal, para se obter uma boa colheita, a fim de

evitar desperdícios.

CONTEÚDOS

Identificação e preparação do solo;

Formação dos canteiros;

Separação de mudas fixas como: couve, cebolinha, etc.

Formação de covas ao redor da horta;

Adubação;

Formação de mudas (preparo das bandejas e semeadura);

Transplante de mudas para os canteiros;


Técnicas de irrigação;

Limpeza e manutenção da horta;

Técnicas de colheita e embalagens dos vegetais;

Aproveitamento dos vegetais;

Consumo dos vegetais.

PROCEDIMENTOS

Explicação dos assuntos para desenvolvimento da prática (palestra de profissional

da área: Engenheiro Agrônomo), aulas teóricas e práticas, leitura do manual: horta

escolar;

Utilização de TV e Vídeo, quando necessário;

Visita a uma horta comercial;

Recursos materiais

Irrigadores plásticos (aspersor);

Mangueira;

Regadores;

Sombrite;

Alambrados,

Mourões de concreto;

Cimento;

Pedras;

Areia;

Adubo (orgânico e químico;

Rastelos;

Peneiras;

Enxadas;

Enxadões;

Pá;

Luvas;

Chapéu de palha;

Sementes;

Calcário;

Substrato; Vermiculita; Bandejas (sementeiras);


Trenas; Esquadros; Fitas métricas; Cabos de vassoura (madeira); Tambores plásticos.

PÚBLICO ALVO

Alunos das 5ª e 6ª séries do ensino fundamental.

Parcerias e pessoal envolvido

Prefeitura Municipal de Pederneiras;

Casa da Agricultura de Pederneiras;

Professores que atuam nas séries;

Funcionários da escola;

AVALIAÇÃO

Será contínua e corretiva, conforme o interesse e a participação do educando no

decorrer de todo o processo. Passará a ser flexível, à medida que forem surgindo novos

propósitos sobre a maneira de se trabalhar com os conteúdos.

PRODUTO FINAL

Elaboração de uma cartilha informativa, com o título: “Manuseio do solo e preparo

de uma horta”. Lanche comunitário com os produtos da horta.



1 - CLASSES, PERÍODOS, HORÁRIOS E Nº DE ALUNOS PARA O ANO DE 2008

Classes Períodos Horário de Funcionamento

Número de Alunos

5ª séries A Manhã Das 7:00 às 12:20 h 18

6ª série A Manhã Das 7:00 às 12:20 h 23



TOTAL 88

2 - QUADRO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

VICE-DIRETOR – Fábio Mosela dos Santos AGENTE DE ORGANIZAÇÃO ESCOLAR: Gislaine Cristina Carmona AGENTE DE SERVIÇO ESCOLAR / MERENDEIRA – Miriam Joice Vecchi Borracini


DIRETORIA ENSINO - REGIÃO DE JAÚ

ESCOLA ESTADUAL PROFª MARIA DE CAMPOS PIRES MACIEL

MUNICÍPIO: PEDERNEIRAS

CURSO: ENSINO FUNDAMENTAL – CICLO II - DIURNO

ANO DE INICIO: 2008 TURNO: diurno MÓDULO: 40 SEMANAS

BASE LEGAL LEI FEDERAL 9394/96 e Artigo 1º da Lei Federal 10.793/03 – RESOLUÇÃO SE 11, de

11/02/2005

COMPONENTES CURRICULARES

MATRIZ CURRICULAR – E. FUNDAMENTAL CICLO II - DIURNO

AULAS SEMANAIS –1080 AULAS ANUAIS

TOTAL /AULAS

5ª Série 6ª Série 7ª Série 8ª Série

LINGUA PORTUGUESA 06 06 06 06 960

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA 02 02 02 02 320

* EDUCAÇÃO FÍSICA 02 02 02 02 320

HISTORIA 03 03 03 03 480

GEOGRAFIA 03 03 03 03 480

MATEMÁTICA 06 06 06 06 960

CIENCIAS FÍSICAS E

BIOLÓGICAS 03 03 03 03 480

TOTAL DA BASE COMUM 25 25 25 25 4000

PARTE

DIVER

SI-

FICAD

A

L.E.M. INGLÊS 02 02 02 02 320

RESOLUÇÃO

SE 21/2002 ENSINO

RELIGIOSO* 01* 40

TOTAL PARTE DIVERSIFICADA 02 02 02 03 360

TOTAL GERAL (BNC+ PD)

27 27 27 28 4360

MATRÍCULA FACULTATIVA PARA O ALUNO: ENSINO RELIGIOSO*

*Educação Física: Componente Curricular obrigatório. Prática facultativa para o aluno que se

enquadre nas condições previstas no Artigo 1º da Lei Federal nº 10.793.

A presente Matriz Curricular foi elaborada nos termos da RESOLUÇAO SE 11, de 11/02/2005,

publicada em D.O de12 de janeiro de 2006 e homologada pelo Conselho de Escola em

____/_____/______.

Pederneiras, _____ de _____________ de 2008

PARECER DO SUPERVISOR DE ENSINO:

AUTORIZAÇÃO DE INSTALAÇÃO DO CURSO

ATO: Res.SE. Nº

DATA: DO.

GABINTE DA DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO

B

ASE N

AC

ION

AL

C

OM

UM

3 – QUADRO CURRICULAR


5 - ORGANIZAÇÃO DAS HORAS DE TRABALHO PEDAGÓGICO COLETIVO

HORÁRIOS:

Sexta-feira – 10:40 h às 12:40 h

CRONOGRAMA DAS H.T.P.Cs :

FEVEREIRO:

Avaliação do ano anterior;

Levantamento das prioridades da Escola;

Construção do Objetivo Geral da escola;

Avaliação diagnostica da Escola (orientação e discussão).

MARÇO:

Construção da Proposta Pedagógica da escola;

Metas e Ações;

Os Projetos – Projeto de Recuperação e Reforço, Projeto de Lixo e

Reciclagem – Recursos Hídricos, Projeto Excursão, Projeto de Leitura,

Prevenção Também se Ensina - Alcoolismo, Tabagismo, Drogas, D.S.T e

AIDS e outros; Projeto - À Não Violência, Projeto Comunidade Presente,;

Analise para reclassificação de alunos;

ABRIL:

Avaliação da Proposta Pedagógica;

Reunião por área;

Elaboração do Plano de Curso do Ensino Fundamental Ciclo II;

Escolha do Tema para o desfile para o aniversário da Cidade.

MAIO:

Montagem do desfile (aniversário da Cidade);

Texto atual – oportuno ao momento;

Avaliação do 1º Bimestre;

O que é uma Equipe Dinâmica: Trabalho em Equipe;


Texto da Revista Nova Escola – “As Competências” – de Guiomar de

Mello e vídeo “As Competências” de Guiomar de Mello (D.E).

JUNHO:

Texto: Philiphe Perenoud;

Conclusões do texto;

Analise e debate da Proposta Curricular do 2º Bimestre;


JULHO:

Fechamento do 1º Semestre da Escola levantando os pontos positivos e

negativos;

Levantamento das prioridades da Escola para o 2º Semestre;

Estruturação para implantação do Projeto de Recuperação e Reforço;

Avaliação 2º Bimestre;

Confraternização.

AGOSTO:

Textos da Revista UDEMO 2007 (Capacitando e Projeto Pedagógico) -

Tema: A aula; A Avaliação; Relação Professor / Aluno; Disciplina e Sabe;

Entendendo os adolescentes; Conhecer Melhor o Aluno; Conselho de

Classe, Série e Termo: Um Espaço de Avaliações e Decisões Coletivas;

Levantamento de problemas de aprendizagem (analise por série);

SETEMBRO:

PCN – Revista (Professor Criativo na Escola);

PCN – Revista – Como desenvolver competências e habilidades;

PCN – Revista – A necessidade de se atualizar;

Texto – A sociedade apresenta a questão e Escola a solução (Professora

Isabel C. G. Rodrigues);

Avaliação do 3º Bimestre;


OUTUBRO:

Texto – Educação pelo Avesso: Somos O Que Pensamos (Professor

Maria Bernadete Granja Carbonari) Revista PCNE;

Colhendo Resultados (Professora Lucia G. M. Naliati) Revista – PCNE;

NOVEMBRO:

Avaliação dos Projetos executados durante letivo de 2008;

Analise dos critérios de Recuperação e Reforço;


DEZEMBRO:

Levantamento dos alunos em déficit de aprendizagem;

Avaliação dos Segmentos da Escola;


6 - HORARIO DE TRABALHO FUNCIONÁRIOS

FUNCIONARIOS CARGO PRIMEIRO PERIODO SEGUNDO PERIODO

2ªF 3ªF 4ªF 5ªF 6ªF 2ªF 3ªF 4ªF 5ªF 6ªF

FÁBIO MOSELA DOS SANTOS

VICE-DIRETOR

7:00 às

11:00

7:00 às

12:00

7:00 às

11:00

7:00 às

11:00

7:00 às

12:00

12:00

às 16:00

13:00

às 16:00

12:00

às 16:00

12:00

às 16:00

13:00

às 16:00

Hora de almoço – 2ª, 4ª e 5ª feira - 11:00h às 12:00h / 3ª e 6ª feira – 12:00h às 13:00h

AGENTE DE SERVIÇO ENTRADA SAÍDA

MIRIAN JOICE VECCHI BORRACINI 7h00min 16h00min

Hora de almoço – 11 horas às 12 horas

AGENTE DE ORGANIZAÇÃO ENTRADA SAÍDA

GISLAINE APARECIDA CARMONA 7h00min 16h00min

Hora de almoço – 11 horas às 12 horas

7 - QUADRO DOCENTE

RG

NOME

SITUAÇÃO

FUNCIONAL

COMPONENTE CURRICULAR

13.911.326-5 Marisa C. Sanches Fittipaldi PEB II - Efetivo Matemática

8.233.189-3 Rosangela Ap. Canelada Carvalho PEB II - ACT Português/Inglês

21.169.787-4 Marcos Vinicius Januário PEB II - Efetivo Ed. Física

22.513.450-0 Cibele Monguiló de Brito D’Avila PEB II - Efetivo Português

41.370.240-6 Kátia Regina Bianzeno PEB II - Efetivo Português

12.631.046 Maristela P. dos Santos Souza PEB II - ACT Ciências

29.234.657-8 Marcus Vinicius Benites PEB II - Efetivo Português

18.679.194 Eliana Mara Cavassutti Grassi PEB II - ACT Historia/Geografia

27.441.805-8 Luciana do Nascimento PEB II - Efetivo Inglês

22.008.330 Denise Martelini Marins PEB II – ACT Artes/Geografia


8 - PLANO DE TRABALHO DA APM

A APM da E.E. “Profª. Maria de Campos Pires Maciel” terá como objetivo principal

auxiliar na melhoria do processo educacional, dar assistência ao aluno e atuar na

promoção e integração entre Escola-Família-Comunidade.

A APM como uma Instituição a serviço da Escola, será responsável pelo

recebimento e aplicação das verbas repassadas à Escola pelos órgãos públicos e pelo

recebimento de doações.

Auxiliará na compra de materiais e equipamentos pedagógicos, na manutenção do

prédio e também em algumas reformas. Trabalhará junto à Direção, objetivando a diminuir

o número de evasão e o excesso de faltas dos alunos.

Organizará junto ao Coletivo da Escola festas e eventos para levantar recursos

financeiros e uma maior participação dos pais na Escola. A APM trabalhará junto com o

Conselho de Escola, priorizando projeto pedagógico da U.E. em função do ensino-

aprendizagem.

Assim os segmentos que compõem a APM, ficaram constituídos:Conselho

Deliberativo: Professores - Marisa Cristina Sanches Fittipaldi, Maristela Pereira dos

Santos Souza, Luciana do Nascimento, Marcus Vinicius Benites, Denise Martelini Marins;

Pais – Claudeci Santos Tavares, Luzia Cristina Poloni Gonçalves Augusto, Angélica

Aparecida dos Reis, Ana Lúcia de Oliveira Santos, Sueli de Fátima da Silva. Em seguida

procedeu a eleição para o Conselho Fiscal o qual ficou assim constituído: Conselho

Fiscal: Professora Eliana Mara Cavassutti Grassi; Pais – Claudemir Aparecido dos

Santos e Ângela Raquel Carvalheiro Pedro. Finalmente deu-se a eleição da Diretoria

Executiva, ficando assim constituída: Diretoria Executiva: Diretor Executivo: Valdete

Pedro da Silva Garcia; Vice-Diretor Executivo: Santo de Arruda Rigonato; Secretário:

Cacilda Aparecida de Oliveira; Diretor Financeiro: Maria Angélica da Cruz Rodrigues;

Vice-Diretor Financeiro: Silmara Rezador de Oliveira; Diretor Cultural: Lucimar dos

Santos; Diretor de Esportes: Amilton Carlos Rodrigues; Diretor Social: Maria Inês

Rigonato; Diretor de Patrimônio: Edna Billi Rodrigues Gonçalves.


Diretor Executivo: Valdete Pedro da Silva Garcia

RG: 32.452.836-X CPF: 371.664.468-46

Vice- Diretor Executivo: Santo de Arruda Rigonato

RG: 7.798.815 CPF: 959.931.008-00

Secretário: Cacilda Aparecida de Oliveira

RG: 35.964.718-2 CPF: 348.653.178-64

Diretor Financeiro: Maria Angélica da Cruz Rodrigues

RG: 30.889.216-1 CPF: 279.568.528-03

Vice Diretor Financeiro: Silmara Rezador de Oliveira

RG: 22.647.381-8 CPF: 204.133.088-04

Diretor Cultural: Lucimar dos Santos

RG: 34.387.036-8 CPF: 228.705.678-55

Diretor de Esportes: Amilton Carlos Rodrigues

RG: 25.561.181-X CPF: 262.173.188-06

Diretor Social: Maria Inês Rigonato

RG: 3.839.952-7 CPF: 602.824.799-53

Diretor de Patrimônio: Edna Billi Rodrigues Gonçalves

RG: 17.534.785-2 CPF: 362.977.898-43

CONSELHO DELIBERATIVO

Marcus Vinicius Benites

RG. 29.234.657-8 CPF: 295.529.928-69

Denise Martelini Marins

RG- 22.008.330 CPF 131.076.648-71

Marisa Cristina Sanches Fittipaldi

RG:13.911.326-5 CPF: 063.253.728-08

Maristela Pereira dos Santos Souza

RG. 12.631.046 CPF: 047.449.818-28

Luciana do Nascimento

RG: 27.441.805-8 CPF: 104.247.358-73

Claudeci dos Santos Tavares

RG. 22.122.169-4 CPF : 057.955.018-40

Luzia Cristina Poloni Gonçalves

RG: 22.513.329-5 CPF: 168.964.928-30

Roseli Rosário dos Santos

RG: 37.888.609-5 CPF: 396.035.338-31


Angélica Aparecida dos Reis Nunes

RG: 30.504.212-9 CPF: 250.683.258-05

Ana Lucia de Oliveira Santos

RG: 22.952.756-5 CPF: 272.143.298-24

Sueli de Fátima da Silva Arantes

RG: 29.941.784-0 CPF: 104.259.198-97

CONSELHO FISCAL

Eliana Mara Cavassutti Grassi

RG. 18.679.194 CPF: 083.279.578-05

Claudemir Aparecido Santos

RG: 34.387.036-8 CPF: 228.705.678-55

Ângela Raquel Carvalheiro Pedro

RG:22.009.594 CPF: 339.792.098-14


9 - CRITÉRIOS PARA ACOMPANHAMENTO CONTROLE E AVALIAÇÃO.

No início do ano a Direção, junto com os Professores e Funcionários em reunião,

avaliará a escola no ano anterior propondo soluções para o ano que se inicia.

Será aplicada uma avaliação diagnóstica para os alunos com objetivo de dar

suporte ao Professor para continuação dos conteúdos em sala de aula. A partir dessa

avaliação se realizará a reclassificação para os alunos que estão com idade e série em

defasagem e rendimento.

Haverá reuniões pedagógicas bimestralmente para avaliar:

O setor administrativo;

O atendimento aos pais seja no Setor Administrativo ou Pedagógico;

O bom andamento da escola: Inspetor de aluno (Agente de Organização Escolar),

Auxiliar de Serviços, Professores e Também a Direção;

Os projetos elaborados pela U.E. serão analisados pela equipe escolar,

observando os pontos positivos e negativos para poder desenvolver corretamente

os projetos;

Os cursos oferecidos pela D.E.;

O respeito e a harmonia da relação entre aluno-aluno, aluno-Professor, aluno-

Direção, aluno-funcionário e estes vice-versa;

Os Conselhos de Classe/Série e Termo serão à Avaliação prioritária da Escola,

acontecerão com tempo hábil e com a participação de alunos para analisar e

propor soluções para os casos de dificuldades na aprendizagem.

A Direção irá propor para os Professores:

Formas diferentes grupos de trabalho com os alunos em dificuldades de

aprendizagem;

Plano bimestralmente para compensação de ausência dos alunos;

Preenchimento de uma ficha por classe, onde estarão elencados todos

procedimentos avaliatórios realizados pelos professores, possibilitando


assim uma analise mais detalhada do processo ensino-aprendizagem;

Incentivo e valorização da importância do aluno na Escola;

Mostrar para os Termos os avanços ou decadência do rendimento escolar.

No final do último bimestre será feita uma avaliação de todos os setores da U.E. com

o objetivo de detectar os erros e parabenizar os acertos. As práticas de avalição serão,

primordialmente, observacionais, com ênfase na avaliação qualitativa sobre a quantitativa,

independentemente do critério de atribuição de notas ou conceitos.

Os professores utilizarão fichas individuais de acompanhamento e observação dos

alunos, com os itens a serem preenchidos e condizentes com os conteúdos conceituais,

atitudinais e procedimentais desenvolvidos.

Pederneiras, 25 de agosto de 2012.

Documents

PLANO QUADRIENAL / 2012 - 2015 EE PROFª MARIA DE … · EE PROFª MARIA DE CAMPOS PIRES MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL 1. ... vista atingir os resultados da ação educacional ... planos