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MINISTRIO DA EDUCAO
CENTRO DE EDUCAO FEDERAL CELSO SUCKOW DA FONSECA CEFET
DEPARTAMENTO DE ENSINO MDIO E TCNICO DEMET
COORDENAO DO CURSO TCNICO EM METEOROLOGIA
Avenida Maracan, 229, Bairro Maracan, CEP: 20271-110, Rio de Janeiro RJ
PLANO PEDAGGICO DE CURSO
ENSINO MDIO INTEGRADO AO TCNICO
DE METEOROLOGIA
JULHO - 2014
2
PLANO PEDAGGICO DE CURSO
2014 Este documento tem por objetivo principal orientar e organizar as prticas pedaggicas do curso, bem como a sua estrutura curricular, as ementas e todos os pontos referentes ao seu desenvolvimento e compor a elaborao do Projeto Poltico Pedaggico geral.
ENSINO MDIO INTEGRADO AO TCNICO DE METEOROLOGIA
3
Diretor Geral
Carlos Henrique Figueiredo Alves
Vice-Diretor
Maurcio Saldanha Motta
Diretora de Ensino
Gisele Maria Ribeiro Vieira
Chefe do Departamento de Ensino Mdio e Tcnico
Jos Claudio Guimares Teixeira
Coordenao Acadmica
Mnica de Castro Britto Vilardo
Coordenao Pedaggica
Claudia Maria Vasconcelos Lopes
Coordenador do Curso de Meteorologia
Leanderson Marcos da Silva Paiva
Assessoria Pedaggica, Reviso Textual e Elaborao Final
Allane de Souza Pedrotti
4
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 Quantidade de Professores Por Disciplina 8
Quadro 2 Identificao e Dados Gerais do Curso 9
Quadro 3 Matriz Curricular 18
Quadro 4 Organizao das Avaliaes de Sociologia e Filosofia 20
5
Sumrio
1 INTRODUO ..................................................................................................... 6
1.1 HISTRICO DO PROCESSO DE CONSTRUO DOS CURRCULOS INTEGRADOS ....... 6
1.2 IDENTIFICAO E DADOS GERAIS DO CURSO................................................................... 9
2 APRESENTAO ............................................................................................. 10
3 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS ........................................................................ 11
3.1 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................................... 11
3.2 OBJETIVOS ............................................................................................................................. 12
3.2.1 Objetivo Geral do Curso .............................................................................................. 12
3.2.2 Objetivos Especficos do Curso ................................................................................. 13
4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO ........................................................... 13
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO ..................................................... 13
6 ORGANIZAO CURRICULAR ....................................................................... 15
6.1 PRINCPIOS NORTEADORES ............................................................................................... 15
6.1.1 Projeto Integrador ......................................................................................................... 16
6.2 MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................................... 18
6.2.1 O Ensino de Filosofia e Sociologia ............................................................................ 19
7 CRITRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAO ........................................ 20
7.1 RECUPERAO PARALELA ................................................................................................. 20
8 BIBLIOTECA, INSTALAES E EQUIPAMENTOS ........................................ 22
9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TCNICO ............................................... 23
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS .................................... 24
11 EMENTAS ........................................................................................................ 24
11.1 1 ANO ................................................................................................................................... 24
11.2 2 ANO ................................................................................................................................... 39
11.3 3 ANO ................................................................................................................................... 54
11.4 4 ANO ................................................................................................................................... 70
12 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ................................................................ 79
6
1 INTRODUO
1.1 HISTRICO DO PROCESSO DE CONSTRUO DOS CURRCULOS
INTEGRADOS
Ao se verificar a premente necessidade de discusso dos currculos e
prticas pedaggicas no CEFET, em 2010 foram criados pela Diviso de Apoio
Pedaggico (DIAPE) grupos de trabalho (GT), formados por professores do
Ensino Mdio e Tcnico do CEFET/RJ a partir de discusses iniciadas no I
Encontro Pedaggico, em 04 de fevereiro de 2011, com a participao livre de
docentes interessados, que discutiram eixos temticos subdivididos em Currculo,
Interdisciplinaridade e Avaliao ao longo do ano.
O GT de Currculo permaneceu em discusso por mais tempo,
transformando o eixo temtico em "Educao e Formao". Possua como objetivo
principal discutir e analisar a realidade escolar vivida no CEFET, assim como
propor intervenes concretas. Para que esse objetivo fosse alcanado com
fundamentao o grupo se reunia mensalmente, tendo sempre a leitura prvia de
textos especializados, documentos oficiais ou outros. Nas reunies havia uma
"pergunta-eixo", que guiava as discusses e inquietaes para as quais se
buscavam respostas.
A questo bsica de mobilizao foi a relao entre o ensino mdio e o
ensino tcnico na formao do aluno no CEFET-RJ, abordando o papel desses
dois ensinos e as possibilidades de dilogos. No 2o semestre de 2011, o
Departamento de Ensino Mdio e Tcnico (DEMET) decidiu formar uma comisso
que analisasse a possibilidade de articulao do Ensino Mdio com a Educao
Profissional Tcnica de Nvel Mdio. Esta comisso, instituda no Ato n. 10/11, foi
responsvel por elaborar o documento diretriz para a implantao dos cursos de
educao profissional tcnica de nvel mdio integrado, que norteou os trabalhos
da equipe gestora.
O trabalho da comisso ocorreu de dezembro de 2011 a maio de 2012 e
deliberou as principais decises norteadoras do novo projeto, de forma a colaborar
com o DEMET para as seguintes definies:
7
1. dos cursos tcnicos a serem integrados;
2. da durao do curso integrado (4 anos);
3. do regime: anual ou semestral;
4. da quantidade de turmas por curso e turno;
5. da organizao da carga horria dos cursos;
6. das formas de acesso (forma de seleo inicial, possibilitando outras formas
de acesso alm do concurso; quanto ao momento e forma de seleo e escolha
de cursos por parte dos alunos)
Aps a finalizao do trabalho da comisso, partiu-se para a fase de
elaborao das matrizes curriculares. As reunies aconteceram semanalmente,
com a participao em forma de convocao de todos os colegiados e
coordenadores de curso, de modo que as reas afins se inter-relacionassem,
inclusive conhecendo-se umas as outras. Os grupos de trabalhos (GT)
interdisciplinares foram delimitados com a seguinte organizao:
GT1: Eletrnica e Eletrotcnica
GT2: Mecnica e Edificaes
GT3: Informtica e Telecomunicaes
GT4: Segurana e Administrao
GT5: Meteorologia e Turismo
Esta etapa da reorganizao curricular ocorreu entre junho de 2012 e
agosto de 2012 e foram balizadas pelas deliberaes mnimas decididas pela
comisso. Findado este processo, todas as informaes, geradas tanto pela
comisso quanto pelos grupos convocados, foram repassadas ao DEMET que
consolidou as matrizes curriculares e organizou os horrios dos novos cursos,
com as ementas e os programas propostos por cada curso.
Atualmente, entende-se que este processo de reorganizao curricular
deve ter o cunho de fruns de discusso permanentes, tendo em vista a
possibilidade de modificaes de acordo com a prtica do projeto ao longo de seu
desenvolvimento e dos perfis de alunos que recebemos, que tambm est sujeito
a mudanas.
8
O quantitativo geral de professores por disciplina encontra-se distribudo no
quadro 1.
DISCIPLINA QUANTIDADE DE
PROFESSORES
Artes 5
Biologia 6
Educao Fsica 12
Filosofia 6
Fsica 15
Geografia 6
Histria 7
Lngua Estrangeira 10
Lngua Portuguesa e Literatura Brasileira 13
Matemtica 12
Qumica 14
Sociologia 6
Meteorologia 6
Quadro 1: Quantidade de Professores Por Disciplina Fonte: Arquivos DEMET
9
1.2 IDENTIFICAO E DADOS GERAIS DO CURSO
Curso Curso Tcnico de Nvel Mdio em Meteorologia
Eixo Tecnolgico Geomtica e Meio Ambiente
Modalidade Presencial regular
Forma Articulada Integrada
Habilitao Tcnico em Meteorologia
Turnos Diurno
Vagas por turno 30
Carga horria especfica (Ncleo Ens. Profissional)
1260 h/a
Estgio 400 h
Carga horria especfica (Ncleo Ens. Mdio)
2800 h/a
Carga horria total 4060/a
Periodicidade letiva Anual
Durao 4 anos
Ano da primeira oferta 2013
Telefone da coordenadoria +55 21 2566-3163
Telefone da sala de professores
+55 21 2566-3163
E-mail da coordenadoria [email protected] /[email protected]
Localizao da coordenadoria
Av. Maracan 229, Bloco A Torre Rio de Janeiro RJ CEP: 20271-110
Stio (material didtico) http://meteoro.cefet-rj.br/
Comisso Responsvel pela Elaborao do Projeto Almir Venancio Ferreira ngela Tostes Alves da Silva Christiane Osrio Machado Daniel Martins Neiva Filho Felipe das Neves Roque da Silva Leanderson Marcos da Silva Paiva
Quadro 2 : Identificao e Dados Gerais do Curso Fonte: Arquivos Coordenao de Meteorologia, julho de 2014
10
2 APRESENTAO
O curso tcnico em Meteorologia do Centro Federal de Educao
Tecnolgica Celso Suckow da Fonseca (CEFET-RJ) surgiu ao final da dcada
de 1950, justamente na poca em que esta mesma instituio era denominada
Escola Tcnica Nacional (ETN). O curso foi institudo pelo Decreto de lei n
44.912 de 28 de novembro de 1958 e foi regulamentado pela Portaria
Ministerial n597, de 26 de dezembro deste mesmo ano.
Nesta ocasio, uma ampla reformulao tanto no que concerne
filosofia como ao objetivo das escolas de ensino industrial mantidas pelo,
ento, Ministrio da Educao e Cultura (MEC) foi conduzida por fora da Lei
3.552, de 16 de fevereiro de 1959. Esta Lei dispunha sobre a nova organizao
escolar e administrativa dos estabelecimentos de ensino industrial do MEC e
ampliava a durao de seus cursos tcnicos. Naquela poca, foram ofertados
pela ETN os cursos de Mquinas e Motores, Eletrotcnica, Eletrnica,
Edificaes, Estradas e Meteorologia. Particularmente, o curso de Meteorologia
capacitava o aluno a ser um observador meteorolgico de nvel II, conforme
especificaes da Organizao Meteorolgica Mundial (OMM).
Quando da transformao da Escola Tcnica Federal Celso Suckow da
Fonseca (designao dada escola desde 1967) em CEFET-RJ, atravs da
Lei 6.545 de 30 de junho de 1978, com o objetivo de integrao vertical entre
os nveis mdio, superior e ps-graduao de formao tcnica, o curso
contava com um contingente pequeno de professores e colaboradores. Na data
da elaborao deste projeto, o curso era ministrado sob um regime de
concomitncia interna ou externa em consonncia com a Lei de Diretrizes e
Bases - LDB n 9394/96; Decreto n 2.208/97, Parecer CNE/CEB n 16/99;
Resoluo CNE/CEB n 04/99 e o Decreto 90.922 de 06/02/1985 que
regulamenta a Lei n 5524 de 05/11/1968, que dispe sobre o exerccio da
Profisso, segundo o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia (CONFEA) e o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia (CREA).
Com a revogao do Decreto n 2.208/97 pelo Decreto n 5.154 de 23
de julho de 2004, passa a ser permitida a educao profissional tcnica
11
integrada ao Ensino Mdio (1, do artigo 4, em seu inciso 1). sob a nova
gide de um curso na forma articulada e integrada que se apresenta a
necessidade de reformulao da organizao e planejamento institucionais, e
este projeto pedaggico do curso tcnico de Meteorologia, ora delineado,
passa a se alinhar Resoluo n 6 de 20 de setembro de 2012, a qual define
as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Profissional Tcnica de
Nvel Mdio, nos termos da Lei n 9.394/96 (LDB), alterada pela Lei n
11.741/2008. Este projeto tambm se alinha ao Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) do CEFET-RJ. Atualmente, o curso de Meteorologia do
CEFET-RJ capacita o aluno a ser um tcnico em Meteorologia de nvel snior,
conforme especificaes da OMM.
3 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
3.1 JUSTIFICATIVA
De maneira geral, a educao profissional de nvel tcnico
complementar educao bsica, devendo com ela articular-se, sem perder a
sua identidade. Nesse contexto, uma estrutura curricular integrada pode ser o
paradigma adequado a ser adotado por um curso tcnico profissionalizante de
ensino industrial e agrcola. No entanto, devemos salientar que essa estrutura
integrada precisa ser capaz de consolidar a educao bsica e profissional
sobre slidas bases, principalmente s cientficas e tecnolgicas.
No CEFET-RJ h uma preocupao permanente nas adequaes do
ensino mdio ao ensino industrial e agrcola em virtude das mudanas que
ocorrem na legislao e nas exigncias profissionais do setor produtivo.
Embora as atividades de um tcnico em Meteorologia no estejam restritas
cidade do Rio de Janeiro, o CEFET-RJ mantm na sua principal unidade o
primeiro curso de formao tcnica em Meteorologia da Amrica Latina que
surgiu ao final dos anos 50.
No entanto, devemos ressaltar que consonantemente cidade de So
Paulo, o Rio de Janeiro estabelece o principal eixo de atuao desse
profissional junto ao mercado de trabalho aquecido pelas demandas
associadas ao monitoramento meteorolgico e ambiental, anlise e
12
previso do tempo, clima e onda, ocorrncia de desastres naturais,
principalmente interligados aos deslizamentos de terra nas regies serranas e
na costa verde do Estado do Rio de Janeiro, ao monitoramento da emisso de
poluentes atmosfricos vindos de atividades antropognicas e biognicas,
capitao de energia vinda dos ventos e das bacias hidrogrficas, dentre
outros.
As demandas citadas justificam por si s a manuteno de um curso
profissional de nvel tcnico em Meteorologia, que conduz o aluno ao perfil de
um profissional habilitado pelo sistema CONFEA/CREA, com competncia para
atuar neste vasto mercado de trabalho, de caracterstica abrangente e
multidisciplinar, cuja polivalncia atualmente necessria e exigvel. Desta
forma, o educador, que parte integrante do corpo docente do curso tcnico
em Meteorologia, deve estar apto a uma atuao profissional que o conduza ao
permanente desenvolvimento do seu discente, podendo habilitar-se at mesmo
em programas de educao profissional eventualmente oferecido no seu
prprio ambiente de trabalho.
3.2 OBJETIVOS
3.2.1 Objetivo Geral do Curso
O objetivo geral do curso tcnico em Meteorologia formar um
profissional segundo as orientaes e a resoluo de 2001 da Organizao
Meteorolgica Mundial (OMM), com referncia ISBN 92-63-14258-0 e deciso
normativa no 50 de 03 de maro de 1993 do Conselho Regional de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia (CONFEA), publicado no Dirio Oficial da Unio de 16
de julho de 1993, Seo I, pgina 9.979, com as devidas atualizaes
profissionais de acordo com as novas tecnologias vigentes, assim,
oportunizando ao egresso a atuao nas diversas reas da Meteorologia
oferecidas no mercado de trabalho.
13
3.2.2 Objetivos Especficos do Curso
So objetivos especficos do curso tcnico em Meteorologia:
1. Desenvolver especializaes em reas especficas da Meteorologia e
reas afins;
2. Promover atualizao contnua;
3. Construir saberes para a resoluo de problemas prticos a partir da
integrao dos contedos disciplinares ministrados no curso;
4. Desenvolver uma viso sistmica de processos;
5. Desenvolver habilidades de trabalho em grupo e resoluo de conflitos;
6. Aprimorar habilidades cognitivas, psicomotoras e socioafetivas;
7. Adquirir, organizar e transmitir informaes de forma efetiva;
8. Aplicar variados recursos tecnolgicos nos mbitos laborais e sociais;
9. Desenvolver o pensamento crtico e reflexivo;
10. Expressar-se com clareza oralmente e de forma escrita;
11. Aprender a aprender.
4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
Requisito de acesso: Ensino fundamental (9 ano) completo.
Formas de Acesso: Edital de concurso pblico conforme legislao em
vigor.
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO
Baseado na normativa no 50 de 03 de maro de 1993 do CONFEA, que
dispe sobre o desempenho das atividades de tcnicos de ensino mdio em
Meteorologia e considerando a Lei n 5.524 de 5 de novembro de 1968, que
dispe sobre a profisso de tcnico industrial e agrcola de nvel mdio e que
estabelece as atribuies ao tcnico em Meteorologia, o perfil do nosso
profissional permite que ele seja capaz de:
14
7. Conduzir a instalao, recuperao e manuteno de estaes
meteorolgicas, sob a orientao de profissionais habilitados, se necessrio;
8. Calcular parmetros estatsticos de dados meteorolgicos e elaborar
sumrios e tabelas;
9. Operar, comparar e calibrar instrumentos e equipamentos
meteorolgicos em laboratrios, no campo e em estaes meteorolgicas e
ecolgicas para as medidas das variveis atmosfricas e do meio ambiente;
10. Realizar o controle de qualidade das observaes e dos dados
meteorolgicos;
11. Participar na organizao do banco de dados meteorolgicos;
12. Plotar dados meteorolgicos em cartas, mapas, diagramas e outros
grficos;
13. Participar de projetos para a anlise de desempenho, desenvolvimento e
modificao de instrumentos meteorolgicos, sob superviso de profissional de
nvel superior;
14. Participar de trabalhos de pesquisas meteorolgicas, climatolgicas,
ambientais e de outros campos de aplicao da Meteorologia, sob superviso
de profissional de nvel superior;
15. Elaborar relatrios e pareceres tcnicos em sua rea de atuao,
respeitando o nvel de sua competncia;
16. Dirigir, orientar e fiscalizar os trabalhos desenvolvidos nas estaes
meteorolgicas padronizadas e especiais, de acordo com as normas em vigor;
17. Ministrar, instruir e treinar pessoal em escolas, cursos e estgios de
acordo com a legislao vigente;
18. Inspecionar estaes meteorolgicas;
19. Levantar dados meteorolgicos para estudos, projetos e pesquisas.
Diante desse perfil, define-se:
1 CONDUZIR - significa orientar a execuo das normas e procedimentos
cientficos e tecnolgicos no campo da Meteorologia e cincias correlatas.
15
2 CALIBRAR - significa ajustar e verificar os limites de tolerncia dos
instrumentos e equipamentos com base nos modelos, padres de preciso e
suas normas tcnicas especficas.
3 DIRIGIR - significa gerenciar e chefiar os trabalhos de rotina e operao
realizados nos setores e estaes meteorolgicas, no seu nvel de
competncia.
4 LEVANTAR - significa coletar os dados meteorolgicos bsicos necessrios
conduo de um trabalho tcnico ou cientfico.
5 PARTICIPAR - significa tomar parte de atividades tcnicas pertinentes a sua
rea de nvel de formao.
6 PLOTAR - significa localizar informaes meteorolgicas codificadas e
veiculadas em mensagens meteorolgicas ou registros numa forma
padronizada numrica e simblica sobre cartas, mapas e diagramas.
7 INSPECIONAR - significa fazer ou realizar vistorias tcnicas de condies
fsicas e de funcionamento do instrumento, alm de avaliar as prticas
observacionais.
6 ORGANIZAO CURRICULAR
6.1 PRINCPIOS NORTEADORES
O currculo do curso tcnico em Meteorologia tem sua concepo alinhada
aos termos da Lei n 9.394/96 (LDB), alterada pela Lei n 11.741/2008 e tendo
como princpios norteadores a Resoluo n 6 de 20 de setembro de 2012, a
misso e os objetivos do CEFET-RJ, e o perfil desejado do egresso do curso.
Assim, a concepo basilar do currculo do curso encontra-se na formulao de
uma educao tcnica em Meteorologia de nvel mdio em articulao com o
ensino mdio, promovendo a formao integral (humanstica, cientfica e
tecnolgica, tica, poltica e social) de profissionais capazes de contribuir para o
desenvolvimento cultural, tecnolgico e econmico da sociedade.
Visando superao da fragmentao de conhecimentos e de
segmentao da organizao curricular (inciso VII, do artigo 6, do captulo II da
resoluo n 6/2012) bem como buscando favorecer a contextualizao,
16
flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizao de estratgias educacionais
favorveis compreenso de significados e integrao entre a teoria e a
vivncia da prtica profissional (inciso VIII, do artigo 6, do captulo II da
resoluo n 6/2012), a sequncia didtica intradisciplinar e as interaes
disciplinares so propostas num procedimento sistmico com abordagem top-
down (do geral para o particular) e o conjunto de disciplinas agrupado em um
ncleo comum e em um ncleo de formao profissional.
H, ainda, a oferta regular e anual de Espanhol, cuja matrcula optativa
ao aluno, em consonncia com o Art. 1 da Lei 11.161 de 5 de agosto de 2005,
alm da oferta de Ingls como componente curricular de 1 escolha.
6.1.1 Projeto Integrador
Em paralelo distribuio da carga horria do curso, procurou-se
estabelecer prticas que integrassem as unidades curriculares entre as reas de
formao de cada matriz, atravs da atividade pedaggica denominada Projeto
Integrador. Para viabilizar esta proposta, o projeto foi inserido na matriz curricular
dos cursos e na grade de horrios, de modo a propiciar encontro dos colegiados e
discusso pedaggica, requisitos necessrios para a concepo e elaborao de
atividades interdisciplinares.
Poder, ento, ser conduzido pelas diferentes reas do conhecimento ao
longo do curso, pois tem como objetivo principal a integrao de saberes gerais e
tcnicos especficos, com a sugesto de um modelo interdisciplinar, conforme
sugere a Resoluo n 2 de 30 de janeiro de 2012, que define as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio.
A prtica proposta deve ter como mote de funcionamento, ainda balizado
pela Resoluo supracitada, a construo do conhecimento no vis da articulao
de vivncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de
suas identidades e condies cognitivas e scio-afetivas, em um cenrio que
propicie a formao do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade
(BRASIL, 2012, p. 2). Dever possuir um tratamento metodolgico que evidencie
a contextualizao e a interdisciplinaridade, abrindo espao, ainda, para outras
17
formas de interao e articulao entre os diferentes campos de saberes
especficos (BRASIL, 2012, p. 3).
A proposta investir em atividades distintas lgica disciplinar, com
alternativas curriculares que no se preocupem em anular a disciplinaridade, mas
que abram espao para a interdisciplinaridade, tornando-se um campo frtil de
possibilidades, propiciando a articulao e o dilogo entre as disciplinas. Essas
atividades contribuiro com os alunos na concepo de projetos de pesquisa, de
extenso ou projetos didticos integradores que visem ao desenvolvimento de
conhecimentos das cincias.
Em consonncia com a Resoluo n2, o projeto Integrador visa formao
integral do estudante, levando em considerao a indissociabilidade entre a
educao e a prtica social e entre a teoria e a prtica no processo de ensino-
aprendizagem, devendo permear a integrao entre educao e as dimenses do
trabalho, da cincia, da tecnologia e da cultura como base da proposta e do
desenvolvimento curricular (BRASIL, 2012, p 2).
18
6.2 MATRIZ CURRICULAR
METEOROLOGIA
Tempos de Aula e Horas/Semana
Disciplinas Ncleo Bsico 1O ANO 2
O ANO 3
O ANO 4
O ANO CH Total CH (h)
LPLB 4 2 2 2 10 333
Educao Fsica 2* 2* 2* 6 200
Lngua Estrangeira - -
2 2 4 133
Artes 2* - - -
2 67
Matemtica 4 4 2 - 10 333
Fsica 3 3 2 2 10 333
Qumica 3 3 2 - 8 267
Biologia 2 2 2 0 6 200
Sociologia 2 2 2 2 6 200
Filosofia 2 2 2 2 6 200
Histria 0 2 2 2 6 200
Geografia 2 2 2 0 6 200
Disciplinas Ncleo Tcnico 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO CH Total CH (h)
Cartografia e Geotecnologias 2 - - -
2 67
Meteorologia Geral 2 - - -
2 67
Observao Meteorolgica I 2 - - -
2 67
Observao Meteorolgica II -
2 - -
2 67
Meteorologia Dinmica I -
2 - -
2 67
Meteorologia Sintica I -
2 - -
2 67
Meteorologia Fsica -
2 - -
2 67
Sensoriamento Remoto -
2 - -
2 67
Meteorologia Dinmica II - -
2 -
2 67
Meteorologia Sintica II - -
2 -
2 67
Computao Aplicada I - -
2 -
2 67
Meteorologia Aplicada I - -
2 -
2 67
Estatstica e Climatologia - -
2 -
2 67
Sistemas Eletrnicos - -
2 -
2 67
Meteorologia Aeronutica e Marinha - - -
2 2
67
Computao Aplicada II - - -
2 2
67
Meteorologia Aplicada II - - -
2 2
67
Meteorologia Operacional - - -
2 2
67
Prtica Profissional - - - - -
400
Total 32 32 32 12 108 3604
Quadro 3: Matriz Curricular Fonte: Coordenao de Meteorologia
*As disciplinas Educao Fsica e Artes so oferecidas no contra turno.
19
6.2.1 O Ensino de Filosofia e Sociologia
Aps as discusses acerca da distribuio da carga horria de filosofia e
sociologia nos novos cursos integrados do CEFET-RJ, a instituio decidiu que
essas disciplinas devem estar presentes nos quatro anos dos cursos. Nessas
discusses, foram apresentadas dificuldades para que essas disciplinas
pudessem ser trabalhadas em um total de 64 tempos (dois tempos de aulas
semanais) em todas as sries. Desta forma, a soluo institucional foi a de que, na
2 e 3 sries, sejam ministradas com o equivalente a uma carga horria total de
34 tempos. Por considerar-se, pedagogicamente, a impossibilidade de se
desenvolver um trabalho srio com um tempo de aula semanal, a instituio
decidiu organizar a distribuio de filosofia e sociologia nessas sries com base na
semestralidade.
Dessa forma, em cada uma dessas sries, h uma distribuio das turmas,
por turno e por semestre, entre as duas disciplinas. Sendo assim, as turmas que
estiverem trabalhando com filosofia no primeiro semestre letivo, trabalharo com
sociologia no segundo semestre letivo; enquanto que as turmas que estiverem
trabalhando com sociologia no primeiro semestre letivo, trabalharo com filosofia
no segundo semestre letivo. Deve-se ter clareza de que so disciplinas totalmente
independentes, tendo como nico vnculo formal essa distribuio da carga horria
na 2 e 3 sries.
O quadro 3 apresenta como e quando so as avaliaes bimestrais, de
recuperao e final para o caso dessa semestralidade. No exemplo, tem-se como
simulao a seguinte distribuio por turno: as turmas da manh so A, B, C, D, E
e F; as turmas da tarde so G, H, I, J, K e L.
A Lei n 11.684/2008 e a resoluo CNE/CEB no 01/2009 determinam que
o ensino de Sociologia e Filosofia deve ser ofertado em todas as sries do ensino
mdio, qualquer que seja a denominao ou organizao do currculo, cabendo
aos sistemas de ensino zelar para que haja eficcia na incluso dos referidos
componentes, garantindo-se, alm de outras condies, aulas suficientes em cada
ano e professores qualificados para o seu adequado desenvolvimento.
Tendo em vista a dificuldade apresentada, do ponto de vista pedaggico,
pelos colegiados de Sociologia e Filosofia em trabalhar com um tempo semanal, o
20
DEMET organizou, por semestre, a oferta das disciplinas de filosofia e sociologia
no 2 e 3 anos.
Quadro 4: Organizao das Avaliaes de Sociologia e Filosofia Fonte: Arquivos DEMET, 2014.
7 CRITRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
A aprovao em cada componente curricular do curso se d atravs da mdia
aritmtica das 4 mdias bimestrais (MB1, MB2, MB3 e MB4), cujas notas podem
ser compostas por provas ou atravs de conjunes prova e trabalhos, ou apenas
trabalhos se a componente curricular assim o exigir. Haver uma mdia composta
por, obrigatoriamente, 2 avaliaes por cada bimestre.
A nota de aprovao direta para cada componente curricular, considerando a
mdia anual (que igual a (MB1+MB2+MB3+MB4)/4), deve ser maior ou igual a
6,0 .
7.1 RECUPERAO PARALELA
So oferecidos estudos de recuperao paralela distribudos de acordo
com a organizao de grade horria curricular estabelecida pelo ano letivo. Tais
estudos so organizados por cada coordenao de disciplina (no caso de ncleo
comum) ou de curso (no caso de ncleo profissional), de forma que os alunos
possam usufruir do direito de recuperao paralela, estabelecidos pela Lei de
Diretrizes e Bases da Educao (LDB) em seu Captulo II, Seo I, Art. 24o, V- e)
1 SEMESTRE 2 SEMESTRE
Disciplina Turmas (manh)
Turmas (Tarde)
Disciplina Turmas (manh)
Turmas (Tarde)
SOCIOLOGIA A, B e C. G, H e I. SOCIOLOGIA D, E e F. J, K e L
FILOSOFIA D, E e F. J, K e L. FILOSOFIA A, B e C. G, H e I.
Avaliaes: - No 1 e 2 bimestre - Reavaliao parcial (ao final do 1 semestre) - Prova final (ao final do ano letivo) MB1 + MB2= MS (repete MS como MB3 e MB4). MS= MA
Avaliaes: - No 3 e 4 bimestre - Reavaliao parcial (ao final do 2 semestre) - Prova final (ao final do ano letivo) MB1+ MB2= MS (repete MS como MB1 e MB2). MS= MA
21
"obrigatoriedade de estudos de recuperao, de preferncia paralelos ao perodo
letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas
instituies de ensino em seus regimentos" (BRASIL, p. 10).
Junto aos estudos de recuperao, so oferecidas avaliaes em forma de
recuperao, nomeadas "Reavaliao Parcial" e "Prova Final", ocorridas,
respectivamente, ao final do 1o e 2o semestres, tendo como base de clculo a
seguinte delimitao:
Reavaliao Parcial
A prova de reavaliao parcial ser um instrumento para recuperao dos
alunos com somatrio de 1 e 2 bimestre menor que 12. A nota da prova de
reavaliao parcial substituir a menor mdia bimestral (MB 1 ou MB 2), desde
que o valor de 12,0 pontos no semestre no seja ultrapassado.
Prova Final
A nota obtida na prova final, compor clculo com a mdia anual (MA) e
ser considerada de forma a obter-se novo clculo para mdia final (MF).
Quando a apurao da Mdia Anual (MA) for inferior a 6,0 (seis), o aluno
dever submeter-se a Prova Final (PF) em perodo a ser definido no calendrio
acadmico. Neste caso, a Mdia Anual (MA) ser igual mdia aritmtica entre o
grau obtido na Prova Final (PF) e a mdia aritmtica dos graus bimestrais (MB).
Ou seja: Se MB 6,0 (seis), MB+PF
MA2
2 No caso em que a Mdia Anual (MA) aps Prova Final (PF) for menor
que a mdia aritmtica dos graus bimestrais (MB), prevalecer o de maior grau.
22
8 BIBLIOTECA, INSTALAES E EQUIPAMENTOS
O curso tcnico em Meteorologia desenvolve o seu processo de ensino com
aulas tericas e prticas. As aulas tericas so ministradas em salas de aula
confortveis, munidas com ar-condicionado, ventiladores, projeo multimdia e
acesso internet. As aulas prticas so ministradas em laboratrios especficos,
com recursos didticos e tcnicos para possibilitar o aprendizado laboral. Alm
disso, contamos com o apoio da biblioteca geral, salas de estudo e instalaes de
educao fsica e artstica. seguir, so descriminadas alguns dos equipamentos
e as instalaes prprias da Coordenadoria de Meteorologia (COMET) do CEFET-
RJ.
Equipamentos e Laboratrios especficos para o ensino de Meteorologia:
1. Coordenadoria de Meteorologia. um espao reservado principalmente
aos professores e tcnicos administrativos, mas os alunos tem livre acesso, j que
a biblioteca setorial fica inserida a este.
Ocupao: 8 professores e 2 administrativos.
2. Biblioteca Setorial de Meteorologia. um espao para consulta e
emprstimo de livros e peridicos da rea de Meteorologia e acesso internet
com mobilirio para execuo de tarefas tcnicas e estudos.
Ocupao: 5 alunos.
3. Laboratrio Sintico. um laboratrio computacional para monitoramento
e previso das condies de tempo em escala sintica, equipado com 20
microcomputadores, switch de internet, projetor multimdia, estao de recepo
de imagens de satlite, descarga atmosfricas e de dados meteorolgicos.
Ocupao: 30 alunos, 1 coordenador de laboratrio e 1 professor.
4. Laboratrio de Instrumentos Meteorolgicos. um laboratrio para
preparao, aferio e conserto de instrumentos meteorolgicos, equipado por
uma bancada, carteiras, dois ar-condicionado, projetor multimdia, dezenas de
instrumentos meteorolgicos convencionais e automticos e micro-ondas.
Ocupao: 35 alunos, 1 coordenador de laboratrio e 1 professor.
5. Laboratrio de Anlise e Previso do Tempo. um laboratrio para ser
discutida a anlise e previso do tempo, equipado por carteiras, dois ar-
condicionado, instrumentos automticos, televisor, projetor multimdia e aparelho
de DVD.
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Ocupao: 40 alunos e 8 professores.
Sala de Pranchetas. uma sala usada para o traado de cartas sinticas e
diagramas termodinmicos, munida de um almoxarifado de cartas do tempo,
carteiras em forma de pranchetas, ar-condicionado e projetor multimdia.
Ocupao: 30 alunos e 1 professor.
Terrao. um espao destinado a uma estao meteorolgica
convencional e duas estaes meteorolgicas automticas
Ocupao: 50 alunos e 8 professores.
Torre. um espao de segurana do CEFET-RJ equipado por um relgio,
caixa dgua, sensor de descarga eltrica e uma estao meteorolgica
automtica que pertence ao Sistema de Meteorologia do Estado do Rio de Janeiro
(SIMERJ) que est conveniado ao CEFET.
Ocupao: 5 pessoas.
1. Antessala. um setor destinado espera do professor, que contm uma
mesa grande para debate e um armrio de almoxarifado.
Ocupao: 15 pessoas.
Cercado da UNeD Nova Iguau. um cercado meteorolgico situado na
UNeD Nova Iguacu equipado por uma estao meteorolgica automtica.
Ocupao: 10 alunos e 1 professor.
9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TCNICO
O curso tcnico em Meteorologia possui um coordenador de curso e dois
funcionrios administrativos. Ao coordenador de curso, cabe a execuo de aes
didtico-administrativas, em consonncia com seu colegiado e as diretivas da
instituio, para o bom andamento do curso (elaborao de horrios, controle de
ponto, reunies com a chefia imediata, etc.). O colegiado contemplado
essencialmente por bacharis em Meteorologia. Os professores, ainda, possuem
especializao, mestrado ou doutorado na rea ou afim, computando um total de
um doutor, dois doutorandos, dois mestres e um mestrando.
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10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
emitido certificado de concluso do ensino mdio ao final do 4 ano e
diploma de Tcnico Agrcola em Meteorologia ao final da concluso do 4 ano e do
estgio curricular obrigatrio.
11 EMENTAS
11.1 1 ANO
ARTES ARTES VISUAIS
1 ANO
EMENTA O estudo das Artes Visuais. Realizao de produes plsticas e diferentes linguagens artsticas e diferentes suportes. Anlise de manifestaes artsticas. Histria da Arte Brasileira e Mundial.
OBJETIVOS - Desenvolver a percepo de si mesmo, do outro e do mundo. - Alfabetizar-se artisticamente, visando uma postura crtica frente arte e ao mundo. - Vivenciar, de forma terica e prtica, os materiais expressivos, os processos, as tcnicas e as linguagens artsticas, visando estimular o pensamento divergente e a personalidade criativa. - Possibilitar os processos de construo do conhecimento no desenvolvimento das inteligncias sensveis, do raciocnio espacial, da percepo visual, ttil e auditiva e dos processos mentais inerentes ao ato criador. - Compreender contedos expressivos das obras de arte e conhecer o desenvolvimento da arte atravs dos tempos. - Conhecer e valorizar o patrimnio artstico e cultural de sua cidade e de seu pas. - Ensinar a arte e cultura afro-brasileiras, refletindo sobre sua influncia na formao da cultura brasileira.
BIBLIOGRAFIA ARGAN, Giulio Carlo. A Arte Moderna. So Paulo: Companhia das Letras, 2001. BARBOSA, Ana Mae. A Imagem no Ensino da Arte. So Paulo: Perspectiva, 1996. GOMBRICH, E. H. A Histria da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
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ARTES TEATRO
1 ANO
EMENTA Desenvolvimento da percepo corporal e vocal. O jogo dramtico e a improvisao. A construo do personagem, a criao de cenas e a relao com a plateia. Reflexo sobre a prtica.
OBJETIVOS - Perceber o corpo e a voz identificando os seus limites e possibilidades - Relacionar-se com o outro e com o espao - Desenvolver a criatividade atravs de vivncias ldicas - Desenvolver a ateno e a concentrao - Vivenciar experincias coletivas para, superando as divergncias, buscar solues que melhor representem o pensamento do grupo - Descobrir-se apto a enfrentar situaes novas, a elas se adaptando e respondendo com sua versatilidade e capacidade de elaborao de novos comportamentos, adquirindo assim, auto-confiana - Gerar solues criativas face s situaes dramticas - Respeitar as limitaes do outro, a partir do conhecimento das suas, ajudando- o no seu desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA - BROOK, Peter. A Porta Aberta. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1999. - BOAL, Augusto. Jogos para Atores e No Atores. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2009. - GUINSBURG, J. e FERNANDES, Slvia. O ps-dramtico. So Paulo: Perspectiva, 2009.
ARTES MSICA CANTO CORAL
1 ANO
EMENTA A vivncia prtica do canto em sua dimenso coletiva. Experincias do uso tcnico da voz. A construo de um repertrio musical baseado no canto folclrico e popular.
OBJETIVOS - Praticar exerccios corporais e respiratrios, relacionados tcnica Alexander, visando ao desenvolvimento de recursos para a voz cantada. - Praticar vocalizes relacionados tcnica Gambardella, visando ao desenvolvimento tcnico da voz cantada. - Aprender e memorizar melodias que dizem respeito s partes constituintes de composies corais e de arranjos de canes populares e folclricas.
BIBLIOGRAFIA - WISNIK, Jos Miguel. O Som e o Sentido. So Paulo: Companhia das Letras,1987. - SOBREIRA, Slvia Garcia. Desafinao Vocal. Rio de Janeiro: MusiMed, 2003.
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ARTES MSICA MUSICALIZAO E APRECIAO MUSICAL
1 ANO
EMENTA Aprimoramento do gosto pela msica. Estudo das formas musicais primrias. Leitura de partitura. Construo de habilidades de solfejo e ditado. Enriquecimento da cultura musical. Desenvolvimento de conhecimentos como concentrao e sensibilidade.
OBJETIVOS - Aprimorar a cultura musical, o interesse e a curiosidade pela Msica. - Refletir sobre a Msica, seus princpios bsicos, seus elementos e sua histria. - Aprender a leitura bsica de partitura, solfejo e ditado musical.
BIBLIOGRAFIA SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. So Paulo, Unesp,1991. BENNET, Roy. Forma e estrutura da msica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 1986. _________Instrumentos da Orquestra. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1985. _________Uma breve histria da msica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1986. _________Elementos bsicos da msica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998. ALVES, Rubem. Educao dos sentidos e mais. So Paulo: Verus Ed., 2005. COPLAND, Aaron. Como ouvir e entender msica. Ed. Artenova, 1974. WISNIK, Jos Miguel. O Som e o Sentido. Rio de Janeiro: Ed. Companhia das Letras, 1989.
BIOLOGIA
1 ANO
EMENTA Ncleo temtico: Biologia, cincia e tecnologia A construo do conhecimento na Biologia. As bases cientficas e tecnolgicas que levaram construo de importantes teorias na Biologia, tais como a Teoria Celular e as Bases da Hereditariedade. O contexto histrico e os aspectos scio-polticos e econmicos relacionados ao fazer cientfico.
OBJETIVOS - Compreender a cincia como construo humana, socialmente sustentada e historicamente situada. - Compreender as relaes existentes entre Cincia e Tecnologia no mbito da Biologia. - Discutir as metodologias relacionadas produo do conhecimento cientfico.
BIBLIOGRAFIA AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. 2 ed. Volumes 1, 2 e 3. So Paulo: Moderna. 3.ed. 2010. LINHARES, Srgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje. Volumes 1, 2 e 3. So Paulo. tica. 12.ed. 2012.
27
BIOLOGIA
1 ANO
EMENTA Ncleo temtico: Diversidade da Vida Sistemas de classificao dos seres vivos e conceitos de espcie. Relaes entre a evoluo e a biodiversidade. A evoluo como um processo dinmico e responsvel pelo aparecimento e o desaparecimento de espcies. Teorias evolutivas. Macroevoluo e microevoluo.
OBJETIVOS - Apresentar a diversidade de seres vivos e suas diferentes formas de organizao; - Discutir os sistemas de classificao dos seres vivos como construes da cincia que facilitam a organizao e a comunicao, mas que esto sujeitas a constantes reformulaes; - Compreender os princpios que regem a ancestralidade, assim como, o surgimento e transmisso de caractersticas ao longo do processo evolutivo - Compreender o processo evolutivo como o elemento gerador desta diversidade, problematizando as concepes de finalidade, linearidade e progresso associadas ao processo de evoluo biolgica.
BIBLIOGRAFIA AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. 2 ed. Volumes 1, 2 e 3. So Paulo: Moderna. 3.ed. 2010. LINHARES, Srgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje. Volumes 1, 2 e 3. So Paulo. tica. 12. ed. 2012.
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ED. FSICA
1 ANO
EMENTA Princpios filosficos e bases tericas relacionados ao desenvolvimento e aprendizagem de habilidades motoras do ser humano, bem como os fatores que os influenciam. Importncia e aplicao do desenvolvimento e aprendizagem motora na rea de educao fsica. O lazer como um campo de estudos e a interveno da Educao Fsica nos estudos sobre relaes e significados de Recreao, Lazer, Ludicidade. Reflexo sobre o fenmeno esportivo atual no ensino formal e informal, promovendo uma leitura do individuo e, suas relaes na sociedade contempornea. Abordagem terico-prtica aplicada nos esportes como meio, nas suas diferentes formas de expresso, visando contribuir na formao do individuo. A relevncia das interaes pessoais envolvidas no desenvolvimento das potencialidades de movimento do ser humano, a cultura corporal de movimento e o processos pedaggicos no esporte. O Brincar, a brincadeira e os jogos como conhecimentos, patrimnio cultural da humanidade, o jogo e a brincadeira como dimenses da memria, da linguagem e da ludicidade humana, os conceitos e concepes para o jogo e a brincadeira.
OBJETIVOS OBJETIVOS GERAL Propor o estudo sobre o corpo humano e as manifestaes corporais histricas e socialmente elaboradas pelos povos, relacionar os contedos da cultura corporal com as demais reas do saber, compreendendo o papel social-poltico-econmico dessas manifestaes e a contribuio das mesmas para a manuteno e da qualidade de vida. OBJETIVOS ESPECFICOS - Ampliar o conhecimento crtico acerca das manifestaes corporais histrica e socialmente elaboradas. Estas se manifestam por meio de atividades como: dana, esporte, jogo, luta e da ginastica, entre outras. - Estudar a interferncia de atividades fsicas no mundo do trabalho e o surgimento de doenas como DORT, LER, e outras. - Vivenciar atividades corporais que possibilitem uma tomada de conscincia maior sobre o prprio corpo, o corpo do outro e suas possibilidades de expresso e movimentao, respeitando sempre os princpios da tica e cooperao.
BIBLIOGRAFIA NEIRA, Marcos Garcia. NUNES, Mario Luiz Ferrari. Pedagogia da Cultura Corporal. So Paulo: Editora PHortes, 2011. SANTOS, Josenei Braga. Ginastica Laboral: Estratgia Para Promoo da Qualidade de Vida do Trabalhador. So Paulo: Editora PHortes, 2014. COLETIVO DE AUTORES, Editora Cortez. DARIDO, Suraya Cristina. Educao Fsica na Escola Questes e Reflexes. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A, 2003.
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FILOSOFIA
1 ANO
EMENTA 1-O que a Filosofia? Definio e problematizao. 2-O que significa pensar filosoficamente? Definio e problematizao. 3-Origem e nascimento da Filosofia: pensamento mtico-religioso versus pensamento filosfico-cientfico. 4-A Filosofia uma Cincia? Definio e problematizao. 5-Os Pr-socrticos e as questes da arkh, do cosmos e do logos. O contraste entre physis (ordem natural) e nomos (ordem humana). 6- A questo do ser e do movimento em Parmnides e Herclito 7- Scrates e Plato: a sistematizao da metafsica ocidental 7.1- A dialtica socrtica: a ironia, a maiutica e a busca pelo conceito 7.2- A metafsica de Plato: o mito da caverna e a teoria das ideias 8- Os sofistas e a introduo do relativismo ontolgico 9- Aristteles a sistematizao do saber ocidental 9.1- A metafsica de Aristteles: a substncia e as categorias; as quatro causas fundamentais e a teoria do ato e potncia 10- Aristteles e a sistematizao da Lgica Clssica 11- Lgica versus Retrica
OBJETIVOS Proporcionar uma introduo aos principais problemas e conceitos filosficos dando nfase ontologia, metafsica e lgica. Busca-se atravs da interlocuo com os textos dos Filsofos Clssicos criar condies suficientes para que venha luz no estudante a conscincia filosfica. A ideia que ao final do curso ele consiga ter, tanto a capacidade de compreender textos filosficos, como a de refletir filosoficamente sobre textos de outras reas. Por fim, o aluno dever ter a conscincia clara da necessidade e da responsabilidade de justificar rigorosamente seu pensamento e sua ao.
BIBLIOGRAFIA ARANHA, Maria Lcia de Arruda, MARIA Helena Pires Martins. Filosofando: Introduo Filosofia. 4 ed. So Paulo: Moderna, 2009. Coleo Os Pensadores, So Paulo: Ed. Abril Cultural, 1979. CHAUI, Marilena de Souza. Iniciao Filosofia: Ensino Mdio. Volume nico. So Paulo: tica, 2010. REZENDE, Antnio (org.). Curso de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zaar Editor, 2005.
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FSICA
1 ANO
EMENTA Introduo Fsica, Cinemtica, Dinmica, Gravitao, Esttica, Dinmica das Rotaes, Energia.
OBJETIVOS - Reconhecer e saber utilizar corretamente smbolos, cdigos e nomenclaturas de grandezas da Fsica. - Fazer uso de formas e instrumentos de medida apropriados para estabelecer comparaes quantitativas. - Ler, interpretar e construir corretamente tabelas, grficos. - Identificar diferentes movimentos e as grandezas relevantes para sua observao (distncias, percursos, velocidade, massa, tempo, etc.). - Utilizar a conservao da quantidade de movimento e a identificao de foras para fazer anlises, previses e avaliaes de situaes que envolvem movimentos.. - Identificar formas e transformaes de energia e, a partir da conservao da energia de um sistema, quantificar suas transformaes. - Compreender fenmenos da Eletrosttica e sua descrio a partir do Campo Eltrico e do Potencial Eltrico. - Utilizar os modelos atmicos propostos para a constituio da matria para explicar diferentes propriedades dos materiais em fenmenos de Mecnica dos Fluidos e para explicar as propriedades trmicas das substncias. - Reconhecer os fenmenos ondulatrios e associar diferentes caractersticas de sons a grandezas fsicas (como frequncia intensidade etc.) para explicar, reproduzir, avaliar ou controlar a emisso de sons. - Identificar objetos, sistemas e fenmenos que produzem imagens, as caractersticas dos fenmenos fsicos envolvidos e associ-las a propriedades fsicas da luz. - Reconhecer as limitaes da Fsica Clssica para descrever e explicar fenmenos microscpicos associados ao estudo da estrutura da matria e compreender as mudanas propostas pela Mecnica Quntica. - Reconhecer diversas situaes em que os modelos e teorias fsicas podem ser utilizados para descrever e desenvolver novas tecnologias.
BIBLIOGRAFIA PIETROCOLA, Maurcio, et al. Fsica em Contextos, volumes 1, 2 e 3. So Paulo: FTD, 2010. ALVARENGA, Beatriz e MXIMO, Antnio. Curso de Fsica, volumes 1, 2 e 3. So Paulo: Editora Scipione, 2011.
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GEOGRAFIA
1 ANO
EMENTA Classificao de recursos naturais. Estrutura geolgica e o relevo brasileiro. Recursos Energticos. Tipos de indstrias e localizao industrial. Tecnologias cartogrficas e simbologias.
OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Capacitar o aluno/a para que ele/a compreenda o mundo em transformao a partir da sntese dos processos naturais, culturais, histricos e socioeconmicos, desenvolvendo uma viso crtica, que possa orientar sua atuao na sociedade de forma participativa e integrada com a modernidade. OBJETIVOS ESPECFICOS - Classificar os tipos de recursos naturais; - Compreender o processo de formao das grandes estruturas geolgicas da litosfera; - Identificar caractersticas do relevo brasileiro; - Avaliar a produo e utilizao dos recursos energticos; - Identificar diferentes tipos de indstria; - Compreender a influncia de fatores locacionais, no processo de industrializao; - Diferenciar modelos produtivos e relaes de trabalho; - Aprimorar a capacidade de leitura cartogrfica
BIBLIOGRAFIA AB'SABER, Aziz. Os domnios da natureza no Brasil: potencialidades paisagsticas. So Paulo: Ateli Editorial, 2003. ARAJO, Regina et all. Conexes: Estudos de Geografia Geral e do Brasil. Moderna Plus, 2011. CASTRO, I.E. et all (Orgs). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. SANTOS, Milton e Silveira, M. L. O Brasil: territrio e sociedade no incio do sculo XXI. Rio de Janeiro: Record, 2005
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LNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA
1 ANO
EMENTA Signo lingustico. O verbal e no-verbal. Norma, variao e preconceito lingustico. Arte e literatura. Discurso, efeitos de sentido e intertextualidade. Ambiguidade, ironia e humor. Construes de gnero e raa em diferentes gneros textuais. A cosmogonia africana e indgena. Os processos de formao de palavras na construo de sentidos do texto: neologismos e emprstimos lingusticos. Estrutura das palavras. Gneros literrios. Origens da Literatura em lngua portuguesa. Estticas do Brasil colonial: Barroco e Arcadismo.
OBJETIVOS Nas reas de cdigos, linguagens e suas tecnologias, o aluno dever ser capaz de: Desenvolver competncias de escrita/fala, leitura/escuta e reflexo sobre a lngua; Compreender e usar os sistemas simblicos das diferentes linguagens como meios de organizao cognitiva da realidade pela constituio de significados, expresso, comunicao e informao; Entender a lngua a partir de uma perspectiva discursiva e dialgica e o uso da linguagem como ao social no mundo, como prtica que no existe fora da Histria, das situaes sociais e das formaes ideolgicas; Compreender o texto literrio e suas especificidades como partes do nosso patrimnio cultural e como gnero que possibilita uma reflexo complexa sobre a lngua, bem como sobre as formas de construir sentido e reinterpretar o mundo; Interpretar o texto como unidade fundamental de lngua e literatura; Ser um usurio competente da lngua portuguesa nas diferentes situaes discursivas; Entender os princpios das tecnologias da comunicao e da informao e associ-las aos conhecimentos cientficos, s linguagens que lhe do suporte e aos seus impactos nos processos de produo do conhecimento e na vida social.
BIBLIOGRAFIA ABAURRE, M. B. M., ABAURRE, M. L. & PONTARA, M. Portugus: contexto, interlocuo e sentido. So Paulo: Moderna, 2010. (Volumes 1, 2 e 3) AZEREDO, J. C. Fundamentos de Gramtica do Portugus. 2 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. AZEREDO, Jos Carlos de. Gramtica Houaiss de Lngua Portuguesa. 2 Ed. So Paulo: Publifolha, 2008. BAGNO, Marcos. Preconceito lingustico: o que , como se faz. So Paulo: Edies Loyola, 1999. BRASIL. Ministrio da Educao e Cultura. Parmetros Curriculares Nacionais Lngua Portuguesa. Braslia: MEC, 1998. ____. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao das Relaes tnico-raciais e para o Ensino de Histria e Cultura Afro-brasileira e Africana. Braslia: MEC, 2004. BOSI, Alfredo. Histria Concisa da Literatura Brasileira. So Paulo: Cultrix, 2008. FARACO, C. E., MOURA, F. M. & MARUXO JR., J. H. Linguagem e Interao. So Paulo: tica, 2010. (Volumes 1, 2 e 3) KOCH, Ingedore. Texto e Coerncia. So Paulo, Cortez, 1999. ____. O Texto e a Construo de Sentidos. So Paulo: Contexto, 2000. PLATO, F. & FIORIN, J. L. Para Entender o Texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 1992. PLATO, F. & FIORIN, J. L. Lies de Texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 2006.
33
MATEMTICA
1 ANO
EMENTA Estudo das funes elementares, trigonometria no tringulo retngulo, funes trigonomtricas , sequncias numricas
OBJETIVOS compreender os conceitos, procedimentos e estratgias matemticas que permitam ao aluno desenvolver estudos posteriores e adquirir uma formao cientfica geral; aplicar seus conhecimentos matemticos a situaes diversas, utilizando-os na interpretao da cincia, na atividade tecnolgica e nas atividades cotidianas; analisar e valorizar informaes provenientes de diferentes fontes, utilizando ferramentas matemticas para formar uma opinio prpria que lhe permita expressar-se criticamente sobre problemas da Matemtica, das outras reas do conhecimento e da atualidade; desenvolver as capacidades de raciocnio e resoluo de problemas, de comunicao, bem como o esprito crtico e criativo; utilizar com confiana procedimentos de resoluo de problemas para desenvolver a compreenso dos conceitos matemticos; expressar-se oral, escrita e graficamente em situaes matemticas e valorizar a preciso da linguagem e as demonstraes em Matemtica; estabelecer conexes entre diferentes temas matemticos e entre esses temas e o conhecimento de outras reas do currculo; reconhecer representaes equivalentes de um mesmo conceito, relacionando procedimentos associados s diferentes representaes; promover a realizao pessoal mediante o sentimento de segurana em relao s suas capacidades matemticas, o desenvolvimento de atitudes de autonomia e cooperao.
BIBLIOGRAFIA Dante, Luiz Roberto. Contexto e Aplicaes. vol 1.So Paulo: tica, 2010
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QUMICA
1 ANO
EMENTA Introduo a Histria da Qumica e a importncia dessa cincia para a sociedade. As propriedades das substncias e dos materiais, destacando os processos de separao. Os modelos da evoluo da matria e a anlise de sua evoluo histrica. As interaes atmicas e moleculares. Alm das funes qumicas inorgnicas.
OBJETIVOS Ler e interpretar cdigos, nomenclaturas e textos prprios da Qumica, fazendo a transposio entre diferentes formas de representao, alm de compreender e utilizar conceitos qumicos dentro de uma viso macroscpica; Utilizar ideias, conceitos, leis, modelos e procedimentos cientficos associados Qumica; Inserir conhecimentos cientficos nos diferentes setores da sociedade, suas relaes com os aspectos polticos, econmicos e sociais de cada poca e com a tecnologia e cultura contemporneas; Reconhecer ou propor a investigao de um problema relacionado Qumica, selecionando procedimentos experimentais pertinentes.
BIBLIOGRAFIA 1. CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Qumica na abordagem do cotidiano. V. 1, Editora Moderna. 2. LISBOA, J. C. F. Ser Protagonista Qumica. V. 1, Editora SM. 3. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Qumica. V. 1, Editora Scipione. 4. MOL, G. S.; et al; Qumica para a nova gerao Qumica cidad. V. 1, Editora Nova Gerao. 5. REIS, M.; Qumica Meio Ambiente Cidadania Tecnologia. V. 1, Editora FTD.
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SOCIOLOGIA
1 ANO
EMENTA Cincias sociais e a sociologia como campo do conhecimento cientfico. Sistematizao do conhecimento das cincias sociais e sociolgico atravs de esquemas conceituais explicativos. Anlise das questes relevantes e dos conceitos bsicos surgidos atravs dos principais modelos explicativos de fundao desse campo do conhecimento: positivismo, materialismo histrico e relativismo cultural.
OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Permitir a distino entre cincia e senso comum, desnaturalizando certos pressupostos; compreender a especificidade e a necessidade da construo cientfica nas Cincias Sociais. Compreender a realidade social como resultado concreto das relaes sociais, portanto, dinmica e passvel de transformao. OBJETIVOS ESPECFICOS Construir instrumentos tericos, a partir de alguns conceitos bsicos das Cincias Sociais; Identificar e comparar alguns campos tericos de relevncia nas Cincias Sociais; Identificar a influncia de alguns campos tericos no pensamento social contemporneo (no senso comum, na imprensa, na sociologia); Compreender aspectos da realidade social brasileira a partir da relao indivduo e sociedade.
BIBLIOGRAFIA BOMENY, Helena e FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Tempos Modernos, Tempos de Sociologia. FGV. Editora do Brasil: So Paulo, 2010 BRIDI, Maria Aparecida; ARAJO, Silvia Maria de; e MOTIM, Benilde Lenzi. Ensinar e Aprender Sociologia. Contexto: So Paulo, 2009. COSTA, Cristina. Introduo Sociologia. Moderna: So Paulo, 2006. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4 ed. Porto Alegre: Artmed Ed. S.A., 2005. MEKSENAS, Paulo. Sociologia. Cortez: So Paulo, 1994. MORAES, Amaury Cesar (org). Sociologia. Ensino Mdio. Coleo Explorando o Ensino. MEC: Braslia, 2010. OLIVEIRA, Luiz Fernandes de. Sociologia para jovens do sculo XXI / Luiz Fernandes de Oliveira e Ricardo Csar Rocha da Costa. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milnio, 2007. SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAO DO PARAN (SEED-PR). Livro Didtico Pblico. Sociologia. TOMAZZI, Nelson Dcio. Sociologia Para o Ensino Mdio. Saraiva: So Paulo, 2010.
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CARTOGRAFIA E GEOTECNOLOGIAS
1 ANO
EMENTA Conhecer, compreender e aplicar os conceitos cartogrficos; Mtodos de Posicionamento; Introduo ao Geoprocessamento; Introduo ao Sensoriamento Remoto.
OBJETIVOS Geral: Capacitar o aluno na leitura de mapas, conhecer e manusear tecnologias de representao da superfcie terrestre. Especficos: Realizar leitura de mapas; Utilizar ferramentas de posicionamento terrestre; Compreender a Cartografia Digital; Conhecer os princpios de imagens espaciais.
BIBLIOGRAFIA Florenzano, T.G. Iniciao em Sensoriamento Remoto, So Paulo: 2011, Oficina de Textos, 3 ed. Fitz, P.R. Geoprocessamento sem Complicao, So Paulo: 2008, Oficina de Textos. Carvalho,M.S., Pina,M.F., Santos,S.M. Conceitos Bsicos de Sistemas de Informao Geogrfica e Cartografia Aplicados Sade, Braslia/DF: 2000, Ministrio da Sade. IBGE, Noes Bsicas de Cartografia, Rio de Janeiro: 1998, Ministrio do Planejamento e Oramento. Cezar Henrique B. Rocha, C.H.B. Geoprocessamento - Tecnologia Transdisciplinar, Juiz de Fora/MG: 2000. Ed. do Autor.
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METEOROLOGIA GERAL
1 ANO
EMENTA Atmosfera; Temperatura; Umidade do Ar; Presso Atmosfrica; Parmetros Orbitais da Terra; Elementos e leis fsicas da radiao, Espectro eletromagntico; Irradincia solar e Terrestre e a transmissividade atmosfrica;
OBJETIVOS Gerais: Conhecer o campo de estudo da Meteorologia, a atmosfera, assim como as suas relaes com os demais integrantes do sistema climtico. Introduo de diversos conceitos de variveis atmosfricas, como temperatura, umidade, presso e vento. Abordagem de temas relacionados a radiao e Astronomia. Especficos: Apresentao do campo de estudo da Meteorologia e a importncia da troposfera; Conhecer conceitos bsicos da varivel em questo; Conhecer conceitos bsicos da varivel em questo; Relaes astronmicas associadas com as variaes sazonais do clima; Compreenso das principais leis fsicas da radiao e das componentes do espectro da radiao e suas aplicaes na meteorologia; Apreciao da variao da irradincia no topo da atmosfera e na superfcie e suas aplicaes.
BIBLIOGRAFIA Liou, K.N. An Introduction to Atmospheric Radiation. 2ed - Academic Press: 2002, 599 p. Ahrens, C. D. Essentials of Meteorology - An Invitation to The Atmosphere. 3ed, Brooks Cole: 2008, 463 p. Vianello, R. L., A. R. Alves. Meteorologia Bsica e Aplicaes. 1 ed. Universidade Federal de Viosa, UFV, Viosa: 1991, MG, Brasil, 449 p. Varejo-Silva, M. A. Meteorologia e Climatologia, Braslia: 2001, INMET, editora Pax, ed 2, 532 p.
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OBSERVAO METEOROLOGGICA I
1 ANO
EMENTA Introduo Observao Meteorolgica; Temperatura; Presso Atmosfrica; Umidade; Nebulosidade; Vento; Observao em Altitude.
OBJETIVOS Geral: Propiciar condies para o domnio das tcnicas usadas na seleo e instalao de instrumentos meteorolgicos, de forma a permitir maior confiabilidade nas observaes meteorolgicas obtidas atravs desses instrumentos. Especficos: Conhecer as condies necessrias para a montagem dos instrumentos no interior do cercado meteorolgico, de forma a garantir a representatividade dos informes meteorolgicos; Conhecer os instrumentos usados para a medio e registro da temperatura do ar, solo e gua. Conhecer as condies necessrias ao perfeito funcionamento dos equipamentos empregados nas medies de temperatura, bem como suas correes. Saber utilizar os informes obtidos, efetuar comparaes, reparos e aferies (quando necessrio); Conhecer os instrumentos usados para determinao da presso atmosfrica. Conhecer as condies necessrias para o perfeito funcionamento de tais equipamentos, alm de efetuar reparos e aferio; Conhecer os instrumentos usados para determinao da umidade. Saber aplicar as condies necessrias para o funcionamento adequado do equipamento empregado na medio da umidade e efetuar comparaes, reparos e aferio; Conhecer e identificar as nuvens, bem como os processos que as formam; Conhecer os instrumentos usados para determinar a direo e a velocidade do vento, em superfcie. Saber as condies necessrias ao perfeito funcionamento de tais equipamentos; Conhecer as tcnicas de observaes em altitude e o instrumental utilizado para este fim.
BIBLIOGRAFIA Sampaio Ferraz. Instrumentos Meteorolgicos. V. 1 e 2, Rio de Janeiro (s/e), (s/d). INMET, Manual de Observao Meteorolgica de Superfcie, Rio de Janeiro. Diretoria de Rotas Areas, Observaes superfcie, Rio de Janeiro. Retalzack, B. J. OMM, Notas de treinamento para Formao de Pessoal Meteorolgico, Classe IV., Traduo INMET, 1972. Varejo-Silva, M. A. Meteorologia e Climatologia, Braslia: 2006, INMET, editora Pax, ed 2, 532 p.
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11.2 2 ANO
BIOLOGIA
2 ANO
EMENTA Ncleo temtico: Reproduo e sexualidade A reproduo como o processo de perpetuao dos seres vivos. Hereditariedade e suas implicaes evolutivas. Reproduo e desenvolvimento no ser humano. A biologia como uma das dimenses constituintes da sexualidade humana.
OBJETIVOS - Compreender as diferentes formas de reproduo dos seres vivos. - Identificar no processo reprodutivo a transferncia de material gentico para uma prxima gerao e suas implicaes evolutivas. - Compreender a reproduo humana em seu aspecto biolgico, analisando a integrao de diferentes sistemas envolvidos; - Motivar no aluno o interesse pelo estudo de diferentes aspectos envolvidos na sexualidade humana (ex. psicolgico, histrico, cultural);
BIBLIOGRAFIA AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. 2 ed. Volumes 1, 2 e 3. So Paulo: Moderna. 3.ed. 2010. LINHARES, Srgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje. Volumes 1, 2 e 3. So Paulo. tica. 12.ed. 2012.
BIOLOGIA
2 ANO
EMENTA Ncleo temtico: Alimentao e sade Noes bsicas de bioqumica. Interao entre diferentes sistemas do organismo envolvidos no processo de digesto, assimilao, transporte e utilizao dos nutrientes. Educao alimentar e nutricional para o equilbrio das funes orgnicas e para a promoo da sade do indivduo.
OBJETIVOS - Discutir a relao entre alimentao, nutrio e a sade humana, tendo como eixo norteador a educao alimentar e nutricional. - Compreender as relaes existentes desde a obteno de nutrientes a partir dos alimentos at sua assimilao e participao nos processos metablicos celulares e fisiolgicos. - Relacionar a importncia da atividade fsica associada alimentao na promoo da sade.
BIBLIOGRAFIA AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. 2 ed. Volumes 1, 2 e 3. So Paulo: Moderna. 3.ed. 2010. LINHARES, Srgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje. Volumes 1, 2 e 3. So Paulo. tica. 12.ed. 2012.
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ED. FSICA
2 ANO
EMENTA Princpios filosficos e bases tericas relacionados ao desenvolvimento e aprendizagem de habilidades motoras do ser humano, bem como os fatores que os influenciam. Importncia e aplicao do desenvolvimento e aprendizagem motora na rea de educao fsica. O lazer como um campo de estudos e a interveno da Educao Fsica nos estudos sobre relaes e significados de Recreao, Lazer, Ludicidade. Reflexo sobre o fenmeno esportivo atual no ensino formal e informal, promovendo uma leitura do individuo e, suas relaes na sociedade contempornea. Abordagem terico-prtica aplicada nos esportes como meio, nas suas diferentes formas de expresso, visando contribuir na formao do individuo. A relevncia das interaes pessoais envolvidas no desenvolvimento das potencialidades de movimento do ser humano, a cultura corporal de movimento e o processos pedaggicos no esporte. O Brincar, a brincadeira e os jogos como conhecimentos, patrimnio cultural da humanidade, o jogo e a brincadeira como dimenses da memria, da linguagem e da ludicidade humana, os conceitos e concepes para o jogo e a brincadeira.
OBJETIVOS OBJETIVOS ESPECFICOS - Ampliar o conhecimento critica acerca das manifestaes corporais histrica e socialmente elaboradas. Estas se manifestam por meio de atividades como: dana, esporte, jogo, luta e da ginastica, entre outras. - Estudar a interferncia de atividades fsicas no mundo do trabalho e o surgimento de doenas como DORT, LER, e outras. - Vivenciar atividades corporais que possibilitem uma tomada de conscincia maior sobre o prprio corpo, o corpo do outro e suas possibilidades de expresso e movimentao, respeitando sempre os princpios da tica e cooperao. OBJETIVOS GERAL Propor o estudo sobre o corpo humano e as manifestaes corporais histricas e socialmente elaboradas pelos povos, relacionar os contedos da cultura corporal com as demais reas do saber, compreendendo o papel social-poltico-econmico dessas manifestaes e a contribuio das mesmas para a manuteno e da qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA NEIRA, Marcos Garcia. NUNES, Mario Luiz Ferrari. Pedagogia da Cultura Corporal. So Paulo: Editora PHortes, 2011. SANTOS, Josenei Braga. Ginastica Laboral: Estratgia Para Promoo da Qualidade de Vida do Trabalhador. So Paulo: Editora PHortes, 2014. COLETIVO DE AUTORES, Editora Cortez. DARIDO, Suraya Cristina. Educao Fsica na Escola Questes e Reflexes. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A, 2003.
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FILOSOFIA
2 ANO
EMENTA O problema do conhecimento. Dogmatismo e atitude crtica relativa ao conhecimento. 2- Ceticismo: a crtica da possibilidade de conhecimento. 3- Racionalismo e Empirismo: o problema da origem, das fontes, das justificaes e dos limites do conhecimento.
OBJETIVOS Proporcionar uma introduo aos principais problemas e conceitos filosficos dando nfase Teoria do Conhecimento. Ao final do curso o estudante dever ter condies de problematizar a noo de conhecimento, tendo armas para escapar, assim, de um pensamento ingnuo. Alm disso, dever compreender a posio ctica da suspenso de juzos e a querela entre os racionalistas e empiristas. Dessa maneira, o estudante ter subsdios para analisar os fundamentos das cincias e da sua discusso atual.
BIBLIOGRAFIA ARANHA, Maria Lcia de Arruda, MARIA Helena Pires Martins. Filosofando: Introduo Filosofia. 4 ed. So Paulo: Moderna, 2009. CHAUI, Marilena de Souza. Iniciao Filosofia: Ensino Mdio. Volume nico. So Paulo: tica, 2010. Col. Os Pensadores, So Paulo: Ed. Abril Cultural, 1979. REZENDE, Antonio (org.). Curso de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zaar Editor, 2005.
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FSICA
2 ANO
EMENTA Fluidos, Termodinmica, Calorimetria, Ondas.
OBJETIVOS - Reconhecer e saber utilizar corretamente smbolos, cdigos e nomenclaturas de grandezas da Fsica. - Fazer uso de formas e instrumentos de medida apropriados para estabelecer comparaes quantitativas. - Ler, interpretar e construir corretamente tabelas, grficos. - Identificar diferentes movimentos e as grandezas relevantes para sua observao (distncias, percursos, velocidade, massa, tempo, etc.). - Utilizar a conservao da quantidade de movimento e a identificao de foras para fazer anlises, previses e avaliaes de situaes que envolvem movimentos.. - Identificar formas e transformaes de energia e, a partir da conservao da energia de um sistema, quantificar suas transformaes. - Compreender fenmenos da Eletrosttica e sua descrio a partir do Campo Eltrico e do Potencial Eltrico. - Utilizar os modelos atmicos propostos para a constituio da matria para explicar diferentes propriedades dos materiais em fenmenos de Mecnica dos Fluidos e para explicar as propriedades trmicas das substncias. - Reconhecer os fenmenos ondulatrios e associar diferentes caractersticas de sons a grandezas fsicas (como frequncia intensidade etc.) para explicar, reproduzir, avaliar ou controlar a emisso de sons. - Identificar objetos, sistemas e fenmenos que produzem imagens, as caractersticas dos fenmenos fsicos envolvidos e associ-las a propriedades fsicas da luz. - Reconhecer as limitaes da Fsica Clssica para descrever e explicar fenmenos microscpicos associados ao estudo da estrutura da matria e compreender as mudanas propostas pela Mecnica Quntica. - Reconhecer diversas situaes em que os modelos e teorias fsicas podem ser utilizados para descrever e desenvolver novas tecnologias.
BIBLIOGRAFIA PIETROCOLA, Maurcio, et al. Fsica em Contextos, volumes 1, 2 e 3. So Paulo: FTD, 2010. ALVARENGA, Beatriz e MXIMO, Antnio. Curso de Fsica, volumes 1, 2 e 3. So Paulo: Editora Scipione, 2011.
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GEOGRAFIA
2 ANO
EMENTA Organizao poltico-administrativa do territrio nacional. Industrializao brasileira. Do capitalismo monopolista ao financeiro. Blocos Econmicos e comrcio internacional. Geografia Urbana.
OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Capacitar o aluno/a para que ele/a compreenda o mundo em transformao a partir da sntese dos processos naturais, culturais, histricos e scioeconmicos, desenvolvendo uma viso crtica, que possa orientar sua atuao na sociedade de forma participativa e integrada com a modernidade. OBJETIVOS ESPECFICOS - Compreender a organizao poltico-administrativa do territrio nacional; - Entender o processo de industrializao brasileira, articulado s polticas pblicas, em diferentes momentos histricos. - Perceber a organizao do espao industrial brasileiro; - Compreender a estruturao do mundo capitalista atual, a partir da globalizao; - Comparar o significado histrico-geogrfico das organizaes polticas e socioeconmicas em escala local, regional ou mundial. - Analisar os processos de ocupao do solo urbano e seus problemas sociais e ambientais. - Aprimorar a capacidade de leitura cartogrfica
BIBLIOGRAFIA AB'Saber, Aziz. Os domnios da natureza no Brasil: potencialidades paisagsticas. So Paulo: Ateli Editorial, 2003. Araujo, Regina et all. Conexes: Estudos de Geografia Geral e do Brasil. Moderna Plus, 2011. Castro, I.E. et all (Orgs). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. Santos, Milton e Silveira, M. L. O Brasil: territrio e sociedade no incio do sculo XXI. Rio de Janeiro: Record, 2005
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HISTRIA
2 ANO
EMENTA Formao das bases da sociedade capitalista e das relaes de produo capitalista no final do sculo XVII e incio do sculo XIX, como tambm as transformaes da sociedade brasileira nesse perodo.
OBJETIVOS Levar o aluno a: - Entender como as relaes de produo capitalista se tornaram hegemnicas no setor produtivo e na organizao do trabalho, alm dos seus reflexos nas condies de vida e de trabalho dos trabalhadores. - Conhecer a forma e o resultado produtivo e social da insero da cincia e da tecnologia no setor produtivo, com o advento da I e II Revoluo Industrial. - Apreender as bases e as transformaes no campo da cincia, poltica e da filosofia com o surgimento do pensamento Iluminista. - Perceber a importncia da Revoluo Francesa na formao das bases polticas da sociedade burguesa, como tambm da disputa pelo poder entre as classes sociais na sociedade contempornea. - Reconhecer os aspectos polticos, econmicos e sociais que formataram o processo de Independncia do Brasil . - Compreender os principais aspectos polticos, econmicos, sociais e culturais do perodo imperial brasileiro, tendo por base o desenvolvimento de um Estado liberal excludente, num pas cuja principal forma de trabalho era a mo de obra escrava africana.
BIBLIOGRAFIA ALVES, ALEXANDRE e OLIVEIRA, Letcia Facundes. Conexes Com a Histria. Vol 1. So Paulo: Editora Moderna, 2010. CRCERES, Florival. Histria Geral. So Paulo: Editora Moderna, 2005. COTRIM, Gilberto. Histria Global Brasil e Geral. So Paulo: Editora Saraiva, 2008 MORENO, JEAN e VIEIRA, SANDRO. Histria Cultura e Sociedade. Vol 1. Curitiba: Editora Positivo, 2010. PEDRO, ANTNIO. Histria do Mundo Ocidental. So Paulo: FTD, 2005.
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LNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA
2 ANO
EMENTA Estticas do sculo XIX. Romantismo e Realismo: a viso do ser em relao a si e ao mundo circundante; as relaes entre pblico e privado. Dilogos entre Literaturas Africanas de expresso portuguesa e o Romantismo brasileiro. Parnasianismo e Simbolismo: articulaes entre o sujeito e o outro; aspectos poticos de uso da linguagem. Articulaes entre anlise das classes gramaticais e aspectos semnticos em diferentes gneros textuais. Mecanismos coesivos: coeso referencial e sequencial. Relaes entre classes gramaticais, aspectos coesivos e efeitos de sentido. Anlise, leitura e produo de textos: conto, crnica, poema, resumo, resenha.
OBJETIVOS Nas reas de cdigos, linguagens e suas tecnologias, o aluno dever ser capaz de: Desenvolver competncias de escrita/fala, leitura/escuta e reflexo sobre a lngua; Compreender e usar os sistemas simblicos das diferentes linguagens como meios de organizao cognitiva da realidade pela constituio de significados, expresso, comunicao e informao; Entender a lngua a partir de uma perspectiva discursiva e dialgica e o uso da linguagem como ao social no mundo, como prtica que no existe fora da Histria, das situaes sociais e das formaes ideolgicas; Compreender o texto literrio e suas especificidades como partes do nosso patrimnio cultural e como gnero que possibilita uma reflexo complexa sobre a lngua, bem como sobre as formas de construir sentido e reinterpretar o mundo; Interpretar o texto como unidade fundamental de lngua e literatura; Ser um usurio competente da lngua portuguesa nas diferentes situaes discursivas; Entender os princpios das tecnologias da comunicao e da informao e associ-las aos conhecimentos cientficos, s linguagens que lhe do suporte e aos seus impactos nos processos de produo do conhecimento e na vida social.
BIBLIOGRAFIA ABAURRE, M. B. M., ABAURRE, M. L. & PONTARA, M. Portugus: contexto, interlocuo e sentido. So Paulo: Moderna, 2010. (Volumes 1, 2 e 3) AZEREDO, J. C. Fundamentos de Gramtica do Portugus. 2 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. AZEREDO, Jos Carlos de. Gramtica Houaiss de Lngua Portuguesa. 2 Ed. So Paulo: Publifolha, 2008. BAGNO, Marcos. Preconceito lingustico: o que , como se faz. So Paulo: Edies Loyola, 1999. BRASIL. Ministrio da Educao e Cultura. Parmetros Curriculares Nacionais Lngua Portuguesa. Braslia: MEC, 1998. ____. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao das Relaes tnico-raciais e para o Ensino de Histria e Cultura Afro-brasileira e Africana. Braslia: MEC, 2004. BOSI, Alfredo. Histria Concisa da Literatura Brasileira. So Paulo: Cultrix, 2008. FARACO, C. E., MOURA, F. M. & MARUXO JR., J. H. Linguagem e Interao. So Paulo: tica, 2010. (Volumes 1, 2 e 3) KOCH, Ingedore. Texto e Coerncia. So Paulo, Cortez, 1999. ____. O Texto e a Construo de Sentidos. So Paulo: Contexto, 2000. PLATO, F. & FIORIN, J. L. Para Entender o Texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 1992. PLATO, F. & FIORIN, J. L. Lies de Texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 2006.
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MATEMTICA
2 ANO
EMENTA Sistemas lineares, Anlise combinatria , probabilidade, Geometria no espao, nmeros complexos, introduo estatstica.
OBJETIVOS compreender os conceitos, procedimentos e estratgias matemticas que permitam ao aluno desenvolver estudos posteriores e adquirir uma formao cientfica geral; aplicar seus conhecimentos matemticos a situaes diversas, utilizando-os na interpretao da cincia, na atividade tecnolgica e nas atividades cotidianas; analisar e valorizar informaes provenientes de diferentes fontes, utilizando ferramentas matemticas para formar uma opinio prpria que lhe permita expressar-se criticamente sobre problemas da Matemtica, das outras reas do conhecimento e da atualidade; desenvolver as capacidades de raciocnio e resoluo de problemas, de comunicao, bem como o esprito crtico e criativo; utilizar com confiana procedimentos de resoluo de problemas para desenvolver a compreenso dos conceitos matemticos; expressar-se oral, escrita e graficamente em situaes matemticas e valorizar a preciso da linguagem e as demonstraes em Matemtica; estabelecer conexes entre diferentes temas matemticos e entre esses temas e o conhecimento de outras reas do currculo; reconhecer representaes equivalentes de um mesmo conceito, relacionando procedimentos associados s diferentes representaes; promover a realizao pessoal mediante o sentimento de segurana em relao s suas capacidades matemticas, o desenvolvimento de atitudes de autonomia e cooperao
BIBLIOGRAFIA Dante, Luiz Roberto. Contexto e Aplicaes. Vol 2 So Paulo: tica, 2010
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QUMICA
2 ANO
EMENTA Relaes qualitativas e quantitativas envolvidas nas reaes qumicas. Estudo das solues. Aspectos termoqumicos e cinticos das transformaes. Equilbrio qumico e eletroqumica.
OBJETIVOS Ler e interpretar cdigos, nomenclaturas e textos prprios da Qumica, fazendo a transposio entre diferentes formas de representao alm de traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em Qumica (grficos, tabelas e relaes matemticas); Utilizar ideias, conceitos, leis, modelos e procedimentos cientficos associados Qumica; Compreender dados quantitativos, estimativa e medidas, compreender relaes proporcionais presentes na Qumica (raciocnio proporcional), alm de selecionar e utilizar ideias e procedimentos cientficos (leis, teorias, modelos) para a resoluo de problemas qualitativos e quantitativos em Qumica, identificando e acompanhando as variveis relevantes; Reconhecer as relaes entre o desenvolvimento cientfico e tecnolgico da Qumica e aspectos scio-poltico-culturais.
BIBLIOGRAFIA 1. CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Qumica na abordagem do cotidiano. V. 1, Editora Moderna. 2. CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Qumica na abordagem do cotidiano. V. 2, Editora Moderna. 3. LISBOA, J. C. F. Ser Protagonista Qumica. V. 1, Editora SM. 4. LISBOA, J. C. F. Ser Protagonista Qumica. V. 2, Editora SM. 5. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Qumica. V. 1, Editora Scipione. 6. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Qumica. V. 2, Editora Scipione. 7. MOL, G. S.; et al; Qumica para a nova gerao Qumica cidad. V. 1, Editora Nova Gerao. 8. MOL, G. S.; et al; Qumica para a nova gerao Qumica cidad. V. 2, Editora Nova Gerao. 9. REIS, M.; Qumica Meio Ambiente Cidadania Tecnologia. V. 1, Editora FTD. 10. REIS, M.; Qumica Meio Ambiente Cidadania Tecnologia. V. 2, Editora FTD.
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SOCIOLOGIA
2 ANO
EMENTA Anlise dos principais modelos de pensamento poltico e social. As origens do pensamento liberal atravs das matrizes do liberalismo: contratualismo e utilitarismo. A relao entre liberalismo e democracia. Anarquismo. As diferentes concepes do pensamento anarquista. Relao entre Estado e autoritarismo. Relao entre sociedade e Estado nas suas diferentes concepes tericas, e suas consequncias na organizao poltica e movimentos sociais: liberalismo e socialismo.
OBJETIVOS Compreender a relao existente entre a produo terica do campo das cincias sociais e da sociologia em suas diferentes perspectivas analticas e conceitos e o campo poltico e social. Permitir a compreenso das diversas perspectivas polticas e tericas que fundamentam a formao dos diferentes modelos de Estado e as lutas polticas atuais. OBJETIVOS ESPECFICOS Compreender a existncia de relao entre campos tericos sociolgicos e campos poltico-sociais. Compreender aspectos da realidade social brasileira a partir da relao entre fundamentao terica e perspectiva poltica. Identificar esta base terica nas diferentes lutas sociais contemporneas. Compreender a base terica que fundamenta algumas perspectivas do campo poltico social Compreender aspectos da realidade social brasileira a partir da relao indivduo e sociedade.
BIBLIOGRAFIA BOMENY, Helena e FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Tempos Modernos, Tempos de Sociologia. FGV. Editora do Brasil: So Paulo, 2010 BRIDI, Maria Aparecida; ARAJO, Silvia Maria de; e MOTIM, Benilde Lenzi. Ensinar e Aprender Sociologia. Contexto: So Paulo, 2009. COSTA, Cristina. Introduo Sociologia. Moderna: So Paulo, 2006. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4 ed. Porto Alegre: Artmed Ed. S.A., 2005. MEKSENAS, Paulo. Sociologia. Cortez: So Paulo, 1994. MORAES, Amaury Cesar (org). Sociologia. Ensino Mdio. Coleo Explorando o Ensino. MEC: Braslia, 2010. OLIVEIRA, Luiz Fernandes de. Sociologia para jovens do sculo XXI / Luiz Fernandes de Oliveira e Ricardo Csar Rocha da Costa. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milnio, 2007. SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAO DO PARAN (SEED-PR). Livro Didtico Pblico. Sociologia. TOMAZZI, Nelson Dcio. Sociologia Para o Ensino Mdio. Saraiva: So Paulo, 2010.
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OBSERVAO METEOROLOGGICA II
2 ANO
EMENTA Visibilidade; Meteoros; Precipitao; Evaporao; Evapotranspirao; Radiao; Descargas Atmosfricas; Estao Meteorolgica Automtica;
OBJETIVOS Geral: Propiciar condies para o domnio das tcnicas usadas na seleo e instalao de instrumentos meteorolgicos, de forma a permitir maior confiabilidade nas observaes meteorolgicas obtidas atravs desses instrumentos. Especficos: Fornecer noes sobre visibilidade, bem como do instrumental relacionado a mesma; Identificar os meteoros, avaliar e fazer registro para uso em tempo real e no real; Fornecer noes de observao da precipitao, bem como do instrumental relacionado a mesma; Conhecer o instrumental utilizado na medio da evaporao; Fornecer noes de evapotranspirao e conhecer o instrumental utilizado para a medio desta varivel. Coletar, avaliar e registrar os dados; Fornecer noes sobre a radiao solar, assim como o instrumental relacionado a mesma; Fornecer noes sobre eletricidade na atmosfera e sobre os sensores de raios; Obter informaes tcnicas sobre o funcionamento, instalao e manuteno de estaes meteorolgicas automticas.
BIBLIOGRAFIA INMET Manual de Observao Meteorolgica de Superfcie - Rio de Janeiro DIRETORIA DE ROTAS AREAS. Observaes superfcie - Rio de Janeiro B.J. Retalzack OMM. Notas de treinamento para Formao de Pessoal Meteorolgico Classe IV. Traduo INMET. 1972. Varejo-Silva, M. A., 2006, Meteorologia e Climatologia, Braslia, INMET, editora Pax, ed 2, 532 p.
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METEOROLOGIA DINMICA I
2 ANO
EMENTA Pr Clculo e Introduo ao Clculo Diferencial e Integral; Introduo Mecnica dos Fluidos; Modelagem do Escoamento Atmosfrico; Estrutura da Atmosfera Esttica; Modelagem da Conservao de Massa Atmosfrica.
OBJETIVOS Geral: Capacitar o aluno, atravs do aprendizado matemtico, para o desenvolvimento e compreenso dos conceitos fsico-matemticos bsicos inseridos na dinmica da atmosfera. Especficos: Familiarizar o aluno com os operadores matemticos aplicveis Mecnica dos fluidos; Introduzir os conceitos fsicos bsicos de Mecnica dos fluidos; Apresentar os sistemas de referncia usuais para o tratamento formal das leis fsicas que regem os movimentos do fluido atmosfrico e determinar as foras de interesse do movimento; Lidar com equaes usuais dentro de uma atmosfera esttica; Interpretar fisicamente o princpio de conservao de massa com exemplos mecnicos e atmosfricos.
BIBLIOGRAFIA Boldrini, J. L., Costa, S. I. R., Figueiredo, V. L., Wetzler, H. G. lgebra Linear. So Paulo: 1980, Harper e Row do Brasil, 3 ed. Boulos, P. Pr Clculo. So Paulo: 2011, Pearson Makron Books, v. 1. Boulos, P. Clculo Diferencial e Integral. So Paulo: 2011, Pearson Makron Books, v. 1. Fox, R.W., McDonald, A. T. Introduo a Mecnica dos Fluidos, Guanabara: 2011 Koogan, ed. 4. Holton, J. R. An Introduction to Dynamic Meteorology: 1992, Academic Press. Leithold L. Clculo com Geometria Analtica, Editora Harba: 1995, v. 1 e 2. Lemes M. A. M., A. D. Moura. Fundamentos de Dinmica Aplicados Meteorologia e Oceanografia. 1 ed., So Jos dos Campos, SP: 1998, 484 pp. Oliveira, L. L., Vianello, R. L., Ferreira, N. J. Meteorologia Fundamental, Erechim, RS: 2001, ed. EdiFAPES, 432 p. Varejo-Silva, M. A. Meteorologia e Climatologia, Braslia: 2006, INMET, editora Pax, ed 2, 532 p.
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METEOROLOGIA SINTICA I
2 ANO
EMENTA Introduo a Meteorologia Sintica; Informaes das estaes sinticas terrestres Cdigo SYNOP; Informaes de estaes sinticas martimas Cdigo SHIP; Anlise de uma carta (IAC-FLEET); Vento e presso; Estrutura termodinmica dos sistemas de presso; Anlise da Carta Sintica de Superfcie
OBJETIVOS Geral: Reconhecer as escalas dos fenmenos atmosfricos de interesse. Identificar e decodificar as mensagens sinticas em nveis de superfcie. Identificar o grau de confiabilidade dos dados meteorolgicos. Ter uma viso sintica do estado da atmosfera num determinado instante de tempo. Especficos: Definir a meteorologia sintica e caracterizar a importncia das escalas atmosfricas; Reconhecer a mensagem, saber identificar os dgitos, codificar e decodificar; Reconhecer a mensagem, saber identificar os dgitos, codificar e decodificar; Identificar os efeitos causados pelos fenmenos atmosfricos; Distinguir as diferentes propriedades de cada fenmeno; Desenvolver a prtica da anlise de cartas sinticas.
BIBLIOGRAFIA Boldrini, J. L., Costa, S. I. R., Figueiredo, V. L., Wetzler, H. G