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Plano Estratégico IPBeja 2010/2013
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BEJA - DEZEMBRO 2010
PLANO ESTRATÉGICODOINSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA2010-2013
ESTRATÉGIA E PLANO DE ACÇÃO
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Coordenação: Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico Consultoria Externa – Blue Earth, Consultoria, Investigação e Desenvolvimento
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ÍNDICE
Nota Introdutória ........................................................................................................................................................ 5 1. Pressupostos de concepção do Plano Estratégico do Instituto Politécnico de Beja para 2010-2013 ......................................................................................................................................... 8
2. Caracterização do Contexto do Instituto Politécnico de Beja .................................................. 9 2.1. Contexto Territorial ...................................................................................................................... 9 2.2. Contexto Organizacional...........................................................................................................16 2.2.1. Potencial Humano .................................................................................................20 2.2.1.1. Pessoal docente ...................................................................................................20 2.2.1.2. Pessoal não docente ..........................................................................................20 2.2.2. Oferta Formativa ...........................................................................................................20 2.2.3. Alunos ...............................................................................................................................22 2.2.4. Estruturas Laboratoriais .............................................................................................23 2.2.5. Recursos Financeiros ...................................................................................................23 2.3. Desafios e Constrangimentos de actuação do IPBeja: uma perspectiva interna..27 3. Áreas Estratégicas de Actuação ..........................................................................................................29 3.1. Investigação, Desenvolvimento e Transferência de Conhecimento (I&DT)
como missão e atribuição das Instituições de Ensino Superior ..................................29
4. Estratégia do IPBeja para 2010-2013 .................................................................................................37 4.1. Missão, Visão e Eixos Estratégicos ..........................................................................................37 4.2. Matriz base de Eixos, Domínios, Intervenções, Acções e Produtos ............................41
5. Plano de Acção ..........................................................................................................................................53 5.1. Enquadramento das opções assumidas ..............................................................................53 5.2. Cronograma de Execução .........................................................................................................56 5.3. Operacionalização e Contratualização .................................................................................57
5.3.1. Fichas Individuais de Intervenção Projecto ........................................................63
Anexo: Areas Estratégicas, Oportunidades de acção e Projectos I&D (alguns exemplos)
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NOTA INTRODUTÓRIA
O novo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES) - Lei nº. 62/2007 de 10 de Setembro - enquadrou e definiu um novo cenário legal de funcionamento das Instituições de Ensino Superior (IES) em Portugal, dando expressão a valores e a preocupações manifestados nas reflexões acerca deste nível de ensino a nível nacional, europeu e mundial. O diploma introduz exigências adicionais ao nível do corpo docente e aumenta as responsabilidades das IES no que se refere à sua missão e objectivos estratégicos. Na lógica destes pressupostos, o Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) encontra-se, des-de Setembro de 2008, em plena adaptação aos seus novos estatutos. Estes determinaram, para além de uma reconfiguração da estrutura organizacional, a procura de respostas aos desafios de tornar o IPBeja numa instituição educativa mais ágil, flexível e pró-activa no quadro da sua mis-são de “produção e difusão do conhecimento, de criação, de transmissão e difusão da cultura e do saber de natureza profissional e da investigação orientada e do desenvolvimento experimen-tal, numa perspectiva de aprendizagem ao longo da vida” (Diário da República, 2008: 38465). Assumindo a excelência, a inovação, a competência, a qualidade e a internacionalização como pilares fundamentais de actuação, a actual equipa dirigente (que tomou posse a 1 de Abril de 2009), aspira conseguir colocar em prática as acções adequadas que tornem o IPBeja uma organização mais comprometida com:
a) os alunos e a qualidade do seu processo formativo;b) a consolidação do potencial da oferta formativa, direccionada às necessidades e às
características da região;c) o desenvolvimento científico e a transferência de conhecimento;d) a lógica empreendedora, nomeadamente enquanto plataforma de apoio a “novas”
empresas e ideias de negócio.
Estas mesmas metas estão em consonância com as dinâmicas e os processos de gestão or-ganizacional e de planeamento estratégico preconizados pela European University Association(1), responsável pela avaliação externa do IPBeja. Acresce, ainda, que a Agência de Avaliação e Acre-ditação do Ensino Superior(2) exige, a cada IES, a existência de um Projecto Educativo, Cultural e Científico actualizado e coerente com a nova realidade das IES e de cada IES em particular. É neste contexto que o IPBeja considerou prioritário o desenvolvimento de um Plano Es-tratégico (PE), para o período de 2010-2013. A concepção deste instrumento fundamental na po-lítica e acção da instituição foi iniciada em Novembro de 2009, sob a coordenação dos Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico (SPDE) coadjuvados por consultadoria externa da Blue Earth – Consultoria, Investigação e Desenvolvimento. O percurso metodológico seguido para a construção do plano divide-se em 5 fases (cf. 1 se-guinte) estando sustentado pela reflexão interna e externa realizada junto de múltiplos actores--chave locais, nacionais e internacionais(3). Os processos de reflexão desenvolvidos foram fulcrais para a consensualização dos objectivos, vectores e indicadores estruturantes de operacionaliza-ção do PE, assim como, fundamentais para a definição da matriz de gestão de responsabilidades e estratégia de contratualização/monitorização do Plano de Acção definido. De enquadramento ao Plano de Acção foram produzidos previamente quatro (4) documentos(4), a saber:
1. IPBeja – O Contexto Territorial e o IPBeja na Actualidade; 2. Análise de Forças, Fraquezas, Ameaças e Oportunidades; 3. Modelos de Gestão e Funcionamento; 4. Formulação da Estratégia
1 - É uma associação que representa e apoia mais de 750 instituições de ensino superior em 46 países, e com a qual o Ministério de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior definiu um programa de colaboração no domínio da avaliação externa das Instituições de Ensino Superior portuguesas.2 - Entidade responsável pela acreditação dos cursos superiores no nosso país.3 - No âmbito do processo de avaliação externa promovido pela European University Area (EUA) e pela participação do IPBeja na rede TELESCOPI- Observatório de Boas Práticas de Direcção Estratégica do Ensino Superior.4 - Disponíveis para consulta em: http://www.ipbeja.pt/servicos/spde/planoestr/deliverablesplestrat/
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Caracterização do Contexto
do IPBeja
INTERNO
Formulaçãoda Estratégia
Missão, Visãoe Valores
Eixos e Dominios
Estratégicos
Intervenções,Acções e Produtos
Concepçãodo Plano de Acção
Responsáveis
RecursosHumanos eFinanceiros
Indicadores derealização,
de resultado e de impacto
Metas
Consensualizar
Contratualizar
Mobilizaçãodos Agentes
Internos e Externos
Comparação entre o previsto
e a realidade de cada
indicador, sinalização
e tomada de decisão,
tendo por base os desvios
Avaliaçãoe
Monitorização
EXTERNO
Fig. 1 - Fases do Plano Estratégico do IPBeja.Fonte: SPDE/IPBEJA, 2010.
O documento que se apresenta, sintetiza e operacionaliza um conjunto de pressupostos de actu-ação estratégica, assumidos pela Presidência e consensualizados em vários fóruns de discussão. Este documento espelha, na sua organização, a metodologia orientadora do trabalho realizado, baseada na abordagem Balanced Scorecard definida por Robert S. Kaplan e David P. Norton(5), sendo composto pelas seguintes partes:
1. apresentação dos pressupostos de concepção do Plano Estratégico, onde se reflecte sobre a sua necessidade e as preocupações e motivações que lhe subjazem;
2. caracterização sumária do actual contexto de acção do IPBeja (externo e interno) com uma análise swot onde se procurou sumariar os principais pontos fortes/fracos e oportu-nidades/ameaças consideradas pelos actores internos;
3. identificação das áreas de actuação estratégica, devidamente justificadas e com referência a algumas possibilidades de acção que lhes estão associadas;
4. explicitação da missão e da visão institucionais, elementos-chave da acção estratégica do conjunto do instituto;
5. apresentação da matriz de eixos, domínios, intervenções e acções, corolário da análise do potencial de acção do momento e da necessidade de inverter os pontos fracos identifica-dos, potenciando as oportunidades e minimizando as ameaças que possam desestruturar a acção do IPBeja;
6. e, por fim, explicita-se o Plano de Acção com identificação, para cada intervenção estraté-gica, dos resultados e metas contratualizados com cada equipa responsável.
5 - Kaplan, R. e Norton, D. (1996a). The Balanced Scorecard: translating strategy into action. Boston, Massachusetts: Harvard Business School Press, entre outras referências.
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Pensar em conjunto, e potencializar a acção do IPBeja, configura-se como mote deste plano de actuação, necessariamente fundado no desafio de tornar o instituto um espaço privilegiado e es-tratégico de cooperação regional, nacional, profundamente comprometido com as necessidades e as perspectivas de desenvolvimento do contexto envolvente, e com condições para fortalecer a sua internacionalização.
Por fim, o PE é um documento orientador que visa a inovação e a reformulação do traba-lho desenvolvido na instituição, quer a nível interno, quer na relação/implicação com a comunidade. Não se pretende esquecer a acção anteriormente desenvolvida e os resulta-dos que daí advieram, mas focar a acção, face aos novos desafios e à necessidade de fazer melhor ao nível dos diferentes eixos e domínios de actuação. A mudança é equacionada com determinação e é suficientemente integradora para que todos se sintam impelidos a participar.
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1. PRESSUPOSTOS DE CONCEPÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA PARA 2010-2013
O Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) e a sua Presidência entenderam promover a elaboração de um Plano Estratégico para o quadriénio 2010-2013, decisão necessariamente condicionada pelas características dos contextos jurídico, técnico e administrativo vivenciados que importa ponderar.
O novo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior em vigor, os cenários diferenciados de financiamento e sustentabilidade das instituições do ensino superior, o quadro de afirma-ção institucional dos Politécnicos Portugueses, o novo paradigma organizacional resultante da implementação dos novos Estatutos do Instituto Politécnico de Beja, o desejo de incrementar e reforçar os níveis de articulação com a região e com a comunidade nas suas mais diversas dimen-sões são, certamente, variáveis, de enorme potencial estratégico, tidas em conta no processo de elaboração deste Plano Estratégico.
O compromisso institucional do IPBeja de se constituir como um interveniente activo e interlo-cutor privilegiado no contexto da cooperação regional, no âmbito de uma efectiva articulação com os parceiros empresariais, culturais e sociais, deverá imprimir uma renovada dinâmica e es-tratégia de aproximação e de relação com a comunidade, donde deve resultar uma expressa vontade e propósito de se assumir como prestador de serviços e ainda como promotor qualifica-do nos domínios da formação contínua e formação ao longo da vida.
Mais recentemente o Contrato de Confiança celebrado entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) e os Institutos Superiores Politécnicos (ISP) veio integrar dinâmicas e compromissos institucionais que reforçam a necessidade de adequação à mudança, de resposta atempada às exigências e especificidades do quadro de competitividade que abrange e implica as instituições do ensino superior público português. Este contrato, que envolve vários compro-missos assumidos pelo IPBeja e pelo MCTES, reforça a necessidade da assumpção de uma estra-tégia clara de actuação, no sentido de se alcançarem os níveis desejados de competitividade/excelência e, desta forma, contribuir para o cumprimento das metas consideradas prioritárias para o IPBeja.
Neste quadro, o PE constitui-se como um instrumento de suporte à Gestão do Instituto, consa-grando os eixos estratégicos a considerar no período de 2010 a 2013, identificando intervenções e acções que cumprem os desígnios da Instituição e que melhor se adequam aos cenários resul-tantes de uma atento diagnóstico territorial, económico e social.
Promover a reflexão estratégica de uma instituição ou entidade é aceitar o desafio do sonho, aproximando-o e interpretando-o em função dos cenários antecipados, das oportunidades e ameaças identificadas, mas é, também, o desafio de se conseguir mobilizar vontades, saberes e disponibilidades, sempre na convicção de que assim será possível contrariar os efeitos e os impactos da incerteza.
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2. CARACTERIZAÇÃO DO CONTEXTO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA
2.1. CONTEXTO TERRITORIAL
A evolução da população da NUT Alentejo (2001), tendo por base as estimativas da população (2009)(6) e as projecções demográficas (2015)(7), evidencia, entre 2009 e 2015, uma perda signi-ficativa da população residente (menos 27754 indivíduos, variação negativa, anual, média, de aproximadamente 1 habitante por cada 100 residentes).
Fig. 2. Indicadores Demográficos Fonte: Dec. Lei nº244/2002(adaptado), INE (2004).
Projecções da População 2000 a 2050. INE (2010) Estimativas da População para 2009.
6 - INE (2010). Estimativas da População para 2009.7 - O cenário de projecção demográfica escolhido foi o intermédio, correspondente ao cenário base que aponta para a manutenção dos valores de evolução da esperança média de vida à nascença de 79,0 anos para os homens, e 84,7 anos para as mulheres, considera o au-mento gradual da fecundidade para 1,7 crianças por mulher até 2050, em associação com saldos migratórios externos positivos, ainda que moderados, durante todo o período, reduzindo-se dos 65 000 indivíduos por ano em 2001 até aos 10 000 por ano em 2010, mantendo-se este valor até 2050.Fonte: INE, 2004.
Alentejo
503 507 Habitantes (2009)475 753 Habitantes (2015)
Jovens13% (2009)12% (2015)
Algarve
Lisboa e Vale do Tejo
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Acentua-se, para o período em análise, nesta população, a tendência de duplo envelhecimento (manutenção/diminuição dos jovens e aumento dos velhos), sendo que este cenário se revela preocupante para o contexto de actuação do IPBeja, dada a variação negativa prospectivada da população nos grupos etários que medeiam entre os 15-19 anos e os 30-34 anos. Analisou-se, igualmente, para a NUT Algarve, a dinâmica estimada para as populações incluídas nestes grupos quinquenais, dado que se trata de um território incluído na área de influência ter-ritorial do IPBeja e de elevada expressão no que respeita à proveniência dos candidatos. Concluí--se, que à semelhança do observado para a NUT Alentejo, também para a NUT Algarve, a variação observada é negativa ao nível dos efectivos nos grupos de idades compreendidos entre os 15-19 anos e os 25-29 anos.
8 - INE (2010).Estimativas da população para 2009.9 - Carrilho, Mª José (2004). Tábuas de Mortalidade em Portugal, Revista de Estudos demográficos, nº3, Lisboa: INE.
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A evolução da população da NUT Alentejo, tendo por base as estimativas da população
(2009)6 e as projecções demográficas (2015)7, evidencia, entre 2009 e 2015, uma perda
significativa da população residente (menos 27754 indivíduos, variação negativa, anual,
média, de aproximadamente 1 habitante por cada 100 residentes).
Fonte: INE (2004). Projecções da População 2000 a 2050.
INE (2010).Estimativas da População para 2009
Acentua-‐se, para o período em análise, nesta população, a tendência de duplo
envelhecimento (manutenção/diminuição dos jovens e aumento dos velhos), sendo que
este cenário se revela preocupante para o contexto de actuação do IPBeja, dada a variação
negativa prospectivada da população nos grupos etários que medeiam entre os 15-‐19 anos
e os 30-‐34 anos.
Analisou-‐se, igualmente, para a NUT Algarve, a dinâmica estimada para as populações
incluídas nestes grupos quinquenais, dado que se trata de um território incluído na área de
6 INE (2010). Estimativas da População para 2009. 7 O cenário de projecção demográfica escolhido foi o intermédio, correspondente ao cenário base que aponta para a manutenção dos valores de evolução da esperança média de vida à nascença de 79,0 anos para os homens, e 84,7 anos para as mulheres, considera o aumento gradual da fecundidade para 1,7 crianças por mulher até 2050, em associação com saldos migratórios externos positivos, ainda que moderados, durante todo o período, reduzindo-‐se dos 65 000 indivíduos por ano em 2001 até aos 10 000 por ano em 2010, mantendo-‐se este valor até 2050.Fonte: INE, 2004.
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influência territorial do IPBeja e de elevada expressão no que respeita à proveniência dos
candidatos. Concluí-‐se, que à semelhança do observado para a NUT Alentejo, também para
a NUT Algarve, a variação observada é negativa ao nível dos efectivos nos grupos de idades
compreendidos entre os 15-‐19 anos e os 25-‐29 anos.
Fonte: INE (2004). Projecções da População 2000 a 2050.
INE (2010). Estimativas da População para 2009
Tendo como horizonte temporal 2013, estimou-‐se a evolução da população dos grupos de
idades quinquenais que correspondem à faixa etária que abarca a generalidade dos
candidatos residentes na área geográfica de influência directa do IPBeja. Para tal, dado que
não existem projecções do INE por NUT III, teve-‐se por base as Estimativas da População
para 20098, e estabeleceram-‐se as seguintes tendências para a definição do cenário
demográfico: 1. probabilidades de sobrevivência por grupos quinquenais dos efectivos
populacionais com idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos idênticas às observadas a
nível nacional 9 e 2. saldos migratórios nulos. Estima-‐se para 2013, uma diminuição dos
residentes de ambos os grupos etários, observando-‐se uma variação negativa em ambas as
populações dos territórios considerados.
8 INE (2010).Estimativas da população para 2009. 9 Carrilho, Mª José (2004). Tábuas de Mortalidade em Portugal, Revista de Estudos demográficos, nº3, Lisboa: INE.
Fig. 3 - Pirâmide Etária NUT Alentejo (2001) 2009 (cinzento) e 2015 (azul). Fonte: INE (2004). Projecções da População 2000 a 2050. INE (2010). Estimativas da População para 2009
Fig. 4 - Variação relativa (2009/15) da população por grupos de idade de quinquenais. NUT Alentejo (2001) e Algarve.
Fonte: INE (2004). Projecções da População 2000 a 2050. INE (2010). Estimativas da População para 2009
Tendo como horizonte temporal 2013, estimou-se a evolução da população dos grupos de ida-des quinquenais que correspondem à faixa etária que abarca a generalidade dos candidatos residentes na área geográfica de influência directa do IPBeja. Para tal, dado que não existem pro-jecções do INE por NUT III, teve-se por base as Estimativas da População para 2009(8), e estabele-ceram-se as seguintes tendências para a definição do cenário demográfico: 1. probabilidades de sobrevivência por grupos quinquenais dos efectivos populacionais com idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos idênticas às observadas a nível nacional(9) e 2. saldos migratórios nulos. Estima-se para 2013, uma diminuição dos residentes de ambos os grupos etários, observando-se uma variação negativa em ambas as populações dos territórios considerados.
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Fig. 5 - Variação relativa (2009/13) da população por grupos quinquenais (15-19, 20-24 anos) NUT III (%). Fonte: INE (2010). Estimativas da População para 2009
10 - Veja-se a título de exemplo o estudo “Beja: um futuro incerto, mas uma terra de apostas e desafio” da. Câmara Municipal de Beja (2010) – documento de reflexão e clarificação sobre as questões de desenvolvimento (policopiado).
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Legenda: AL (Alentejo Litoral); AA (Alto Alentejo; AC (Alentejo Central);BA (Baixo Alentejo);
Fonte: INE (2010). Estimativas da População para 2009
Este cenário de falta de vitalidade demográfica pode eventualmente sofrer uma melhoria
relativa através de uma certa capacidade de rejuvenescimento da estrutura da população
etária, se, porventura, se verificar um efectivo impacte de grandes investimentos geradores
de emprego na região que contribuam para tornar este território demograficamente
atractivo.10 No entanto do que nos é possível observar, tendo por base a dinâmica
demográfica passada, ressalta um contexto de envelhecimento populacional algo
irreversível que deve ser tido em conta na promoção de desenvolvimento integrado da
região, e que seria necessário contrariar através da potencialização de alguns dos
investimentos territoriais em curso e, ainda, por uma estratégia clara em torno das mais
valias/constrangimentos de algumas politicas nacionais de gestão e de ordenamento do
território alentejano.
As questões de “stock” e de falta de vitalidade demográfica, que do passado à actualidade
caracterizam este território, associam-‐se a aspectos relativos às qualificações da população
residente, sendo visível um maior peso, face ao Continente, de efectivos com níveis de
10 Veja-‐se a título de exemplo o estudo “Beja: um futuro incerto, mas uma terra de apostas e desafio” da. Câmara Municipal de Beja (2010) – documento de reflexão e clarificação sobre as questões de desenvolvimento (policopiado).
Este cenário de falta de vitalidade demográfica pode eventualmente sofrer uma melhoria relati-va através de uma certa capacidade de rejuvenescimento da estrutura da população etária, se, porventura, se verificar um efectivo impacte de grandes investimentos geradores de emprego na região que contribuam para tornar este território demograficamente atractivo.(10) No entanto do que nos é possível observar, tendo por base a dinâmica demográfica passada, ressalta um contexto de envelhecimento populacional algo irreversível que deve ser tido em conta na pro-moção de desenvolvimento integrado da região, e que seria necessário contrariar através da potencialização de alguns dos investimentos territoriais em curso e, ainda, por uma estratégia clara em torno das mais valias/constrangimentos de algumas politicas nacionais de gestão e de ordenamento do território alentejano.As questões de “stock” e de falta de vitalidade demográfica, que do passado à actualidade carac-terizam este território, associam-se a aspectos relativos às qualificações da população residente, sendo visível um maior peso, face ao Continente, de efectivos com níveis de escolaridade mais baixos (decorrentes de uma estrutura populacional envelhecida no topo). De facto, no Alentejo, e nas sub-regiões do Baixo e do Alto Alentejo em particular, manifesta-se o predomínio de pes-soas sem nenhum nível de ensino e/ou habilitadas unicamente com o 1º ciclo do ensino básico: em 2001, 56,8% dos habitantes detinham, no máximo, o 1º nível do ensino básico (a média em Portugal é de 49,4%). No Alto Alentejo e Baixo Alentejo estes valores são ainda mais expressivos, correspondentes a, respectivamente: 58% e 57,7%. No que diz respeito às habilitações de nível médio e superior, no Alentejo a média de população registada situa-se nos 8%, face a uma média nacional de 11,2%.
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Fig. 6 - Alunos a frequentar o Secundário - Rede Pública, Distrito de Beja 2005/06 a 2012/13 (val. abs.) Fonte: Direcção Geral do Ensino do Alentejo (2010). Evolução da população escolar, 1996 a 2009 (http://dpep.drealentejo.pt/index.
php?voltar=&pasta=./Anos Anteriores). Estimativas feitas até 2012.13 (com base na evolução dos anos anteriores)
A evolução de alunos a frequentar o ensino secundário(11), quando comparada com a evolução estimada da dinâmica demográfica, é ligeiramente mais optimista, observando-se, nos últimos cinco anos lectivos, nas escolas do distrito de Beja, um aumento total dos alunos a frequentar o ensino secundário (em média, por ano, por cada 100 alunos do total, mais 2 estudantes no ensino público, e de mais 5 no ensino privado). Esta tendência é sobretudo explicada pelo aumento dos alunos a frequentar cursos profissionais que correspondeu, em média por ano, a um aumento de 43% no ensino público e 5,4% o ensino privado.
11 - Toda a análise relativa à evolução dos alunos do ensino secundário teve, como fonte os seguintes documentos: Direcção Geral do Ensino do Alentejo (2010). Evolução da população escolar 1996 a 2009 (http://dpep.drealentejo.pt/index.php?voltar=&pasta=./Anos An-teriores). SPDE/IPBeja (Setembro 2010) Relatório da Procura e da Oferta Formativa IPBeja; GICOM/IPBeja (2010) Estratégia de Comunicação Integrada para a promoção das licenciaturas do IPBeja (documento em construção).
Fig. 7 - Alunos a frequentar o secundário - Privado, Distrito de Beja 2005/06 a 2012/13. (val. abs.) Fonte: Direcção Geral do Ensino do Alentejo (2010). Evolução da população escolar 1996 a 2009 (http://dpep.drealentejo.pt/index.
php?voltar=&pasta=./Anos Anteriores). Estimativas feitas até 2012.13 (com base na evolução dos anos anteriores)
05.06 06.07 07.08 08.09 09.10 10.11 11.12 12.13
Cursos Profissionais 780 876 842 954 1017 1084 1155 1231
Cursos Tecnológicos 63 69 87 57 32 18 10 6
Cursos Gerais 86 97 85 92 107 124 144 168
0200400600800
1000120014001600
Fig. 7Alunos a frequentar o Secundário (privado)
Distrito de Beja2005/06 a 2012/13
(val. abs.)
Cursos Gerais Cursos Tecnológicos Cursos Profissionais
05.06 06.07 07.08 08.09 09.10 10.11 11.12 12.13
Cursos Gerais 2387 2224 2075 2058 2159 2264 2375 2491
Cursos Tecnológicos 526 487 454 168 207 255 314 387
Cursos Profissionais 167 265 521 873 1011 1170 1355 1568
0500
10001500200025003000
Fig. 6Alunos a frequentar o Secundário (público)
Distrito de Beja2005/06 a 20012/13
(val. abs.)
Cursos Gerais Cursos Tecnológicos Cursos Profissionais
05.06 06.07 07.08 08.09 09.10 10.11 11.12 12.13
Cursos Profissionais 780 876 842 954 1017 1084 1155 1231
Cursos Tecnológicos 63 69 87 57 32 18 10 6
Cursos Gerais 86 97 85 92 107 124 144 168
0200400600800
1000120014001600
Fig. 7Alunos a frequentar o Secundário (privado)
Distrito de Beja2005/06 a 2012/13
(val. abs.)
Cursos Gerais Cursos Tecnológicos Cursos Profissionais
05.06 06.07 07.08 08.09 09.10 10.11 11.12 12.13
Cursos Gerais 2387 2224 2075 2058 2159 2264 2375 2491
Cursos Tecnológicos 526 487 454 168 207 255 314 387
Cursos Profissionais 167 265 521 873 1011 1170 1355 1568
0500
10001500200025003000
Fig. 6Alunos a frequentar o Secundário (público)
Distrito de Beja2005/06 a 20012/13
(val. abs.)
Cursos Gerais Cursos Tecnológicos Cursos Profissionais
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Fig. 8Variação relativa (%) dos alunos inscritos no ensino secundário por distrito, anos lectivos 2005.06/2009.10
Fonte: Direcção Geral do Ensino do Alentejo (2010). Evolução da população escolar. 1996 a 2009 (http://dpep.drealentejo.pt/index.php?voltar=&pasta=./Anos Anteriores)
Observou-se uma evolução positiva dos alunos inscritos no secundário em todos os distritos do Alentejo, em Setúbal e no Algarve. Destaca-se no conjunto dos distritos do Alentejo, o caso de Beja com uma taxa de variação superior (13%), mais elevada que a observada para Faro. Apesar desta tendência de aumento do total de alunos no secundário, deve ser dada especial atenção à falta de vitalidade demográfica do território, sendo premente a necessidade de se alargar a zona geográfica de captação de alunos a outros distritos. Tendo por base, as colocações ocorridas no ensino superior público no ano lectivo transacto (2009/10), constata-se que os candidatos que ficaram colocados no distrito de Beja (e, portanto IPBeja) correspondem a um total de 383 alu-nos e são provenientes sobretudo de concelhos do respectivo distrito (46,5%), dos distritos de Faro (13,8%), de Évora (11,7%) e, residualmente, de Setúbal (8,6%) e Lisboa (5,2%). Os distritos de proveniência de potenciais candidatos que se poderão revelar como territórios importantes para a captação de alunos poderão ser, eventualmente: Faro, Santarém e Setúbal (por revelarem um número de não colocados substancial) e, igualmente, Lisboa, por corresponder a uma fatia elevada de efectivos que procuram lugar no ensino superior em instituições aí localizadas mas que não conseguem ficar colocados.
No capítulo do emprego, o Alentejo continua a ser uma das regiões com maiores índices de desemprego. De acordo com os últimos dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Esta-tística (INE) (referentes ao 1º trimestre de 2010, Estatísticas do Emprego), a região apresenta uma taxa de desemprego de 11,1%, estando acima 0,5% da média nacional (que se cifra em 10,6%).
O tecido empresarial da região caracteriza-se, tal como na generalidade do país, por empresas de micro dimensão, tendência que tem sido reforçada ao longo dos últimos anos. No Baixo Alentejo, as micro empresas apresentam o seu peso mais significativo, estando acima da média regional. Contudo, todas as regiões NUT III apresentam uma demografia empresarial instável fruto das alterações constantes na dimensão e na estrutura das empresas, particularmente visível ao nível das micro e pequenas empresas.
Beja Evora Portalegre Setubal Faro
Taxa de Variação (%) 13 7 1 3 11
02468
101214
Fig. 8Variação relativa dos alunos inscritos no ensino secundário
Distrito de Beja2005.06/09.10
(%)
14
População activa e emprego: crescimento da popu-lação activa; crescimento do peso dos trabalhado-res qualificados; queda do abandono escolar e me-lhoria dos níveis de escolaridade na última década.
Melhoria das habilitações literárias e qualificações profissionais. Em 2000-2001 o Alentejo detinha 4% dos alunos inscritos em estabelecimentos de ensi-no superior e 2003-2004 ja representava 5,3% do total nacional e 6,7% do ensino superior público.
Tendência crescente de individuos que procura matricular-se no Ensino Superior e Aumento signifi-cativo de candidaturas a maiores de 23 anos.
Crescente procura da população activa na certifica-ção e validação de competências de todos os níveis de ensino.
O peso da população com formação superior (18,3%) inferior à totalidade do país (28,1%) (INE 2º semestre 2009).
Despovoamento rural e concentração urbana.
Evelhecimento: em 2008, a percentagem de resi-dentes com 65 e mais era de 22,9% e a de jovens com menos de 15 anos de idade era de 13,29%.
Elevada taxa de analfabetismo (18% nos censos 2001) aliada a uma estrutura populacional muito envelhecida.
Taxa de desemprego elevada (11,1% no 1º trimestre de 2010) e disfunção entre o perfil da oferta e da procura de emprego.
População activa condicionada por uma estrutura populacional envelhecida e um padrão baixo de ha-bilitações escolares (28,8% da população residente sem habilitações e com ensino básico) e uma im-portância reduzida dos quadros superiores e profis-sões intelectuais e científicas (14,5%).
OPORTUNIDADES AMEAÇAS
Fig. 9. Ameaças e Oportunidade relativas ao perfil populacionalFonte: Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ)e SPDE/IPBeja, 2010.
Por fim, apresentam-se sinteticamente algumas oportunidades/ameaças ao nível do perfil da população residente.
15
Fig. 9. Ameaças e Oportunidade relativas ao perfil populacionalFonte: Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ)e SPDE/IPBeja, 2010.
No capítulo do emprego, o Alentejo continua a ser uma das regiões com maiores índices de desemprego. De acordo com os últimos dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Esta-tística (INE) (referentes ao 1º trimestre de 2010, Estatísticas do Emprego), a região apresenta uma taxa de desemprego de 11,1%, estando acima 0,5% da média nacional (que se cifra em 10,6%).
O tecido empresarial da região caracteriza-se, tal como na generalidade do país, por empresas de micro dimensão, tendência que tem sido reforçada ao longo dos últimos anos. No Baixo Alentejo, as micro empresas apresentam o seu peso mais significativo, estando acima da média regional. Contudo, todas as regiões NUT III apresentam uma demografia empresarial instável fruto das
EMPRESAS(Nº)
1497363
71161
3094216139275138774398774543
1671226
10727
VOLUME DENEGÓCIOS (€)
49.825,00343.813.824,00170.050.282,003.292.413,00
não identificado119.905.785,00
760.942.199,0019.002.446,0063.021.327,002.908.416,0014.209.118,0051.669.256,0017.854.068,00não identificado70.196.075,00
3.347.920,0014.252.330,00
1.671.321.172,00
PESSOAL AO SERVIÇO (Nº)
14101726415
não identificado3348
668342023251222531221896não identificado3728
2051353
25377
CAE (CLASSIFICAÇÃO DAS ACTIVIDADESECONÓMICAS)
Pesca e AquiculturaIndústrias ExtractivasIndústrias TransformadorasElectricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frioCaptação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluiçãoConstruçãoComércio por grosso e a retalho; reparação de veículos auto-móveis e motociclosTransportes e armazenagemAlojamento, restauração e similaresActividades de informação e comunicaçãoActividades imobiliáriasActividades de consultoria, científicas, técnicas e similaresActividades administrativas e dos serviços de apoioEducaçãoActividades de saúde humana e apoio socialActividades artísticas, de espectáculos, desportivas e recre-ativasOutras actividades de serviços
TOTAL
16
2.2. CONTEXTO ORGANIZACIONAL
No contexto do RJIES, o IPBeja procedeu à alteração dos seus Estatutos, por via do Despacho nor-mativo n.º 47/2008, encontrando-se, presentemente, na fase final de mudança e reorganização Institucional, uma vez que daí resultaram novas formas de organização e gestão.
O Presidente é o órgão superior de governo e de representação externa do Instituto, e portanto, o órgão de condução da sua política. É coadjuvado por dois Vice-Presidentes para o desenvolvi-mento e implementação de tarefas e funções.
Foram criados novos serviços, e enriquecidos outros, que auxiliam a presidência ao nível da toma-da de decisão. Alguns destes serviços/gabinetes, são coordenados por Pró-Presidentes, respon-sáveis por áreas consideradas estruturantes na dinâmica do instituto, e que procuram a inovação da eficiência operacional, existindo actualmente os seguintes: Planeamento e Desenvolvimento Estratégico, Investigação e Conhecimento, Exploração Agrícola e Imagem e Comunicação. Nesta conjuntura, deu-se prevalência a um novo modelo de organização interna baseado numa lógica de racionalização de recursos existentes.
O IPBeja integra três tipos diferenciados de Unidades:
I. UNIDADES ORGÂNICAS DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO
- Escola Superior Agrária – ESA – bolsa de ofertas formativas nas áreas da Agricultura, Ser-viços, Engenharia, Ciências da Vida, Indústrias Transformadoras e Construção;
- Escola Superior de Educação – ESE – cuja oferta formativa actual incide nas áreas das Ciências Sociais, Comércio e Direito, Artes e Humanidades, Saúde e Protecção Social, Educa-ção e Serviços;
- Escola Superior de Tecnologia e Gestão – ESTIG – apresenta oferta formativa nas áreas dos Serviços, Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção, Ciências Sociais, Co-mércio e Direito;
- Escola Superior de Saúde – ESS – bolsa de ofertas formativas na área da Saúde(12).
II. UNIDADES ORGÂNICAS DE APOIO À FORMAÇÃO E AO DESENVOLVIMENTO:
- Biblioteca; - Museu Botânico; - Centro de Transferência de Conhecimento;
complementadas pela actividade de apoio ao ensino, experimentação e demonstração desen-volvida pela Exploração Agrícola, a saber: Herdade do Outeiro, da Almocreva, das Rascas, da Quinta da Saúde e do Centro Experimental (Centro Hortofrutícola e Centro de Experimentação Agrícola).
12 - Classificações de acordo com os códigos da Classificação Nacional de Áreas de Educação e Formação (CNAEF).
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ENTE
Sector Financeiro
Serviço de Gestão de
Viaturas
Sector de Gestão de projectos
Serviço de Tecnologias da
Informação
Serviços Jurídicos
Museu Botânico
Biblioteca
Centro de Transferência de Conhecimento
Gabinete de Acesso ao
Ensino Superior
Serviços Gerais
Gabinete de Inserção na
Vida a
Serviços Académicos
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Serviços Técnicos
Serviço de Recursos Humanos
Sector de Aprovision-amento e
Património
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18
19
III. UNIDADE FUNCIONAL:
Serviços de Acção Social – pretendem dar resposta às necessidades dos estudantes no decurso da sua vida académica, apoiando-os através da prestação serviços e de apoios sociais directos (Bolsas de Estudo e Auxílios de Emergência) e de apoios sociais indirectos (acesso a alimentação, alojamento, serviços de saúde, actividades desportivas e culturais e outros apoios educativos). Nos serviços de apoio aos estudantes incluem-se o Gabinete de Apoio Psico-Peda-gógico e o Gabinete de Apoio à Actividade Desportiva.
Integram, ainda, esta estrutura organizacional, os Departamentos que correspondem a estrutu-ras orgânicas de ensino que se organizam, na sua maioria, de acordo com o definido na Classifi-cação Nacional das Áreas de Educação e Formação (CNAEF), sendo os seguintes:
- Engenharia - Tecnologias e Ciências Aplicadas - Matemática e Ciências Físicas - Biociências - Ciências Empresariais - Educação e Ciências Sociais e do Comportamento - Artes, Humanidades e Desporto - Saúde
Procedeu-se, também, à centralização dos Serviços Administrativos e Financeiros o que implicou a relocação de estruturas e recursos humanos anteriormente afectos às estruturas existentes em cada Escola e aos Serviços Centrais. Novos serviços e gabinetes foram criados e outros estão na fase final de reestruturação.
Quadro 2. Serviços Centrais do IPBeja
Em suma, na nova estrutura e filosofia organizacional procurou-se estabilizar uma matriz de co-ordenação e gestão centralizada, em que se valoriza a participação de todos, docentes, pessoal não docente e estudantes (saliente-se o novo órgão Provedor do Estudante), proporcionando níveis de implicação e decisão diferenciados para uma melhor persecução dos objectivos e mis-são institucionais.
Serviços Jurídicos
Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico
Serviços Financeiros
Serviços Académicos
Serviços de Recursos Humanos
Serviços de Tecnologias de Informação
Serviços Técnicos
Gabinete de Projectos
Gabinete de Acesso ao Ensino Superior
Secretariado da Presidência
Serviços de Expediente, Arquivo e Reprografia
Sector de Aprovisionamento e Património
Gabinete de Imagem e Comunicação
Gabinete de Inserção na Vida Activa
Gabinete de Mobilidade e Cooperação
Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos
20
2.2.1. POTENCIAL HUMANO
2.2.1.1. PESSOAL DOCENTE (13)
O corpo docente é, actualmente, composto por 214,9 ETI’s, – 49% são professores adjuntos e co-ordenadores, 32,6% na situação de equiparados como professores adjuntos/assistentes, 12,1% são professores convidados e docentes destacados de outros níveis de ensino e 5,6% são assis-tentes. Destes 18,5% possuem o Doutoramento, 57,4% o mestrado e 23,6% a licenciatura, sendo estes maioritariamente docentes convidados a tempo parcial. Actualmente, 99 docentes (46% do total) encontram-se em processo de formação – 88 doutorandos e 11 mestrandos.
2.2.1.2. PESSOAL NÃO DOCENTE(14)
O quadro de Pessoal não docente é constituído por 172 pessoas (inclui 5 dirigentes) distribuídas pelas seguintes categorias:
- Assistentes Técnicos (37,2%), - Assistentes Operacionais (31,4%), - Técnicos Superiores (21%) - Técnicos e Especialistas de Informática (7,6%).
Regista-se, no total de funcionários, um peso significativo de pessoal com diploma superior (36,6%) e ensino secundário (26,2%), sendo, os restantes portadores de diploma ao nível do 3ºCiclo do EB (12,8%) e 1º e 2ºciclos do EB (10,5% e 14%, respectivamente).
2.2.2. OFERTA FORMATIVA
A Oferta Formativa do IPBeja integra no presente ano lectivo (2010/11) cursos de 1ºciclo, pós--graduações e pós-licenciaturas, cursos de 2ºciclo (todos adaptados a Bolonha), cursos de Es-pecialização Tecnológica (CET) e outras formações que não conferem grau académico e que se destinam sobretudo a dar resposta a necessidades formativas sentidas, pontualmente, na comu-nidade (quer através de diagnóstico realizado pelos departamentos/unidades orgânicas, quer por solicitação de entidades externas).
Cursos de 1º ciclo
No actual ano lectivo, 2010/11, o IPBeja integra 18 cursos de 1º ciclo, em diferentes regimes de funcionamento: diurno, pós-laboral e 1 (um) a distância.
13 - Serviços de Recursos Humanos/IPBeja (30.11. 2010).14 - Serviços de Recursos Humanos/IPBeja (30.11. 2010).15 - Fonte: Serviços Académicos I e II, consulta efectuada pelos SPDE a 3.11.2010 e a 18.11.2010.
21
Quadro 3. Oferta formativa de Cursos de 1ºciclo. Fonte: Serviços Académicos/ IPBeja, 2009; Presidência/IPBEJA, 2010.
Pós – Graduações/ Pós-Licenciaturas e 2ºciclo
A oferta formativa existente e prevista para o ano lectivo de 2010/2011 ao nível das Pós-Gradua-ções, Pós-Licenciaturas e Mestrados é constituída por:
Quadro 4. Oferta formativa de Pós- Graduações, Pós-Licenciaturas e Mestrados (2ºciclos). Fonte: Direcções das Unidades Orgânicas, 2010.
ANO LECTIVO 2010/11
Biologia
Agronomia (diurno e pós-laboral)
Engenharia do Ambiente
Animação Sociocultural
Artes Plásticas e Multimédia
Desporto
Educação Básica
Educação e Comunicação Multimédia
Serviço Social (diurno e pós-laboral)
Enfermagem (entrada no 1º e 2º semestre)
Saúde Ambiental
Engenharia Civil (diurno e pós-laboral)
Engenharia Informatica (diurno e pós-laboral)
Engenharia Alimentar
Gestão de Empresas (diurno e pós-laboral)
Terapia Ocupacional
Turismo
Solicitadoria (em regime presencial e em modalidade a distância)
ANO LECTIVO 2010/11
PÓS-LICENCIATURAS
Enfermagem Comunitária (previsto)
Formação Especializada Com. Educ. e Gestão de Informação - Bibliotecas Escolares (previsto)
PÓS-GRADUAÇÕES
Gestão de Projectos
Segurança e Higiene no Trabalho
MESTRADOS (2º CICLOS)
Engenharia Alimentar (em curso)
Tecnologias do Ambiente (em curso)
Produção Integrada (em curso)
Ensino na Especialidade de Educação Pré escolar e do 1º ciclo do Ensino Básico
Ciências da Educação na Especialização em Educação e Cuidados na 1.ª Infância (em curso)
Educação Especial – Especialização no Domínio Cognitivo- Motor (em curso)
Desenvolvimento Comunitário e Empreendedorismo (em curso)
Contabilidade | em Parceria com a Universidade do Algarve| (em curso)
Psicogerontologia Comunitária (previsto)
Enfermagem e Saúde Comunitária (previsto)
22
Cursos de Especialização Tecnológica
Ao nível dos CET, na listagem, do Quadro 5, estão incluídos os que já estão em funcionamento e os que estão previstos abrir durante o ano lectivo.
Quadro 5. Oferta formativa CET’sFonte: Serviços Académicos/ IPBeja, 2010; Direcções das Unidades Orgânicas, 2010.
2.2.3. ALUNOS
No ano lectivo, 2010/11, registam-se 3053 alunos inscritos(15) repartidos, pelas diferentes ofertas formativas, da seguinte forma:
- Alunos de Formação Inicial(16) - o total de alunos a frequentar os cursos de 1º ciclo é de 2735, tendo-se verificado um ligeiro aumento, face ao ano lectivo passado. Para este au-mento contribuiu, também, o aumento do nº de inscrições de alunos candidatos pela via dos cursos de especialização tecnológica (102 alunos, 3,7% do total de inscritos no presente ano lectivo) e pelo regime de maiores de 23 anos (196 alunos, cerca de 7% do total de inscri-tos, idem(17);
- Cursos de Especialização Tecnológica(18) - entre os anos lectivos 2006/07 e 2008/09, o nú-mero de alunos inscritos neste tipo de oferta formativa triplicou (passou de 96 para 229 alunos), tendo estabilizado, no presente ano lectivo 2010/11, em 215 alunos (mais 39 alunos que no ano lectivo anterior, mas menos 14 alunos do que em 2008/2009).
- Mestrados/2ºciclos(19) - actualmente são 64 os alunos a frequentar os cursos de Mestrado, sendo previsível o seu aumento no 2º semestre do actual ano lectivo, dado existirem cursos a iniciar, estando a decorrer ainda o processo de matrícula.
- Pós-graduações e formação especializada(20) – existem 39 formandos a usufruir deste tipo de oferta, sendo igualmente previsível o aumento deste quantitativo dada a existência de cursos a iniciar apenas no 2ºsemeste.
ANO LECTIVO 2010/11
Análise Químicas e Microbiológicas
Culturas Regadas
Qualidade Ambiental
Olivicultura e Viticultura
Cuidados Veterinários
Segurança e Higiene Alimentar
Psicogerontologia
Treino Desportivo de Jovens Atletas
Banca e Seguros
Planeamento de Emergência em Protecção em Civil (previsto)
Condução de Obra (previsto)
Projecto e Instalação de Redes Locais de Computadores (previsto)
15 - Fonte: Serviços académicos I e II, consulta efectuada pelos SPDE a 3.11.2010 e a 18.11.2010. 16 - Fonte: Serviços Académicos I , dados disponibilizados a 3.11.2010.17 - Serviços Académicos I, dados disponibilizados em 28.11. 2010.18 - Fonte: GAQP (dados oficiais actualizados via Serviços Académicos II em 18.11.2010), consulta efectuada pelos SPDE a 11.10. Serviços Académicos I, dados disponibilizados em 18.11.2010.19 - Fonte: GAQP (dados oficiais actualizados via Serviços Académicos II em 25.05.2010), consulta efectuada pelos SPDE a 11.10.2010;Serviços Académicos II, dados disponibilizados em 18.11.2010.20 - Fonte: GAQP (dados oficiais actualizados via Serviços Académicos II em 25.05.2010), consulta efectuada pelos SPDE a 11.10.2010; Serviços Académicos II, dados disponibilizados pelos SPDE em 18.10.2010.
23
2.2.4. ESTRUTURAS LABORATORIAIS
Para apoio à docência e ao desenvolvimento de projectos de I&DT e prestação de serviços à comunidade, o IPBeja conta com 28 estruturas organizadas em Centros de Experimentação, La-boratórios, Núcleos e Gabinetes. As estruturas existentes dedicam-se a actividades de I&D e de prestação de serviços à comunida-de, entre outros, nos seguintes domínios:
• Artes e Comunicação Multimédia;• Actividade Física e Saúde;• Estudos Sociais e Patrimoniais;• Formação de Professores/Educadores e Didácticas Gerais;• Desenvolvimento, Saúde e Intervenção Psico- Afectiva;• Experimentação Agrícola;• Hortifruticultura;• Ciência e Tecnologia de Alimentos;• Análise de Terras;• Análises de Sementes e Matérias-primas Vegetais;• Morfologia e Sanidade Animal;• Nutrição e Alimentação Animal;• Sanidade Vegetal;• Sistemas de Informação Geográfica (SIG);• Protecção do Ambiente – Qualidade de Águas;• Saúde Ambiental e Saúde Comunitária;• Física e Circuitos Eléctricos;• Mecânica dos solos, fundações e geologia de engenharia.• Hidráulica e Materiais;• Redes, Computação Ubíqua e Segurança Informática;• Turismo; • Enfermagem.
2.2.5. RECURSOS FINANCEIROS
A maioria dos recursos financeiros do IPBeja é proveniente do Orçamento de Estado. De 2005 a 2008 estas verbas diminuíram, por força das restrições que a tutela impôs às instituições de Ensi-no Superior, o que desvirtuou a Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro (RJIES), no nºs 1 e 2 do artigo 3.º, relativamente ao ensino superior politécnico.
24
Quadro 6. Evolução dos Recursos Financeiros 2005-2008
200512.502.660 €
1.417.212 €
1.373.712 €
43.500 €
2.290.913 €
3.918.883 €3.852.460 €
11.611.128 €-
3.642.161 €507.835 €
200611.849.632 €
1.604.676 €
1.925 €1.589.096 €
13.655 €
2.742.835 €
3.852.460 €3.298.115 €
11.438.986 €-
4.274.880 €558.727 €
200711.062.359 €
220.990 €1.894.429 €
27.725 €1.827.734 €
1.610 €37.360 €
2.544.207 €
3.298.115 €3.090.022 €
11.948.830 €708.148 €
3.483.295 €589.377 €
Dotação OE (incluindo reforços sem CET)Transf. DGES p/ financiamento CETPropinas CET 1.º ciclo 2.º ciclo Complemento formação e pós-grad.Outras receitas própriasSaldos (excluindo PIDDAC) Saldo inicial Saldo finalDespesas com pessoal (inclui CGA)Caixa Geral de AposentaçõesDespesas de funcionamentoDespesas de capital
200810.979.075 €
342.904 €2.146.957 €
73.965 €1.879.992 €
35.115 €157.885 €
2.383.745 €
3.090.022 €2.652.034 €
12.363.284 €1.030.606 €3.393.732 €
301.438 €
20057.372 €
65.580 €
76.969 €149.921 €
20063.630 €
155.650 €159.280 €
2007
10.325 €
123.815 €134.140 €
2008
399.705 €2.087.907 €
777.485 €3.265.097 €
DESPESA EM EDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕESFinanciado por OEFinanciado por PIDDACFinanciado por Fundos ComunitáriosFinanciado por receitas própriasTOTAL
Fonte: Serviços Financeiros/IPBeja, 2009.
NOTAS: Não devem ser consideradas neste quadro as receitas, despesas e saldos de PIDDAC e Fundos comunitários afectos a edifícios e outras construções. As despesas de capital devem corresponder às despesas financiadas pelo OE e receitas próprias
25
EVOLUÇÃO DOS ORÇAMENTOS EXECUTADOS (2005- 2008)
Da leitura do quadro abaixo constata-se que as verbas para colmatar as necessidades acima mencionadas provêm de propinas, projectos e outras receitas próprias, de serviços prestados à comunidade e de vendas de produtos resultantes da actividade lectiva.
Quadro 7. Orçamento Executado por Fonte de Financiamento (dados de 2005 a 2008)Fonte: Serviços Financeiros/IPBeja, 2009. Legenda: RG: Receitas Gerais; IP: Investimentos do Plano
Por aplicação dos Estatutos do Instituto Politécnico de Beja, Despacho Normativo n.º 47/2008, de 2 de Setembro, a evolução dos recursos financeiros e respectiva execução, no período de 2005-2008, apresenta-se como uma adição dos valores das respectivas rubricas de receita e despesa, em cada uma quatro das Unidades Orgânicas e Serviços Centrais, que detiveram até ao final de 2008, orçamento próprio (autonomia financeira).
311 - OE (RG + IP) 510 - RP
Propinas Outras Receitas
Restantes Fontes de Financiamento TOTAL de RECEITAS
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Propinas Outras Receitas
Restantes Fontes de Financiamento TOTAL de RECEITAS
311 - OE (RG + IP) 510 - RP
Propinas Outras Receitas
Restantes Fontes de Financiamento TOTAL de RECEITAS
311 - OE (RG + IP) 510 - RP
Propinas Outras Receitas
Restantes Fontes de Financiamento TOTAL de RECEITAS
VALOR
12.686.141,00 € 2.788.496,11 € 1.417.211,83 € 1.371.284,28 €
919.617,97 € 16.394.255,08 € 11.851.937,55 €
3.768.636,20 € 1.604.676,36 € 2.163.959,84 € 1.469.669,94 €
17.090.243,69 € 11.262.359,00 €
3.085.873,01 € 1.894.429,16 € 1.191.443,85 € 1.573.752,91 €
15.921.984,92 € 12.413.994,00 €
3.550.764,43 € 2.146.957,04 € 1.403.807,39 € 1.303.271,56 €
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69,35 22,05
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70,73 19,38
------
9,88 100,00
71,89 20,56
------
7,55 100,00
ANO
2005
2006
2007
2008
TOTAL FONTE DE FINANCIAMENTO
26
ORÇAMENTO PRIVATIVO 2009 – FINANCIAMENTO E EXECUÇÃO
A partir do ano económico de 2009 ficou centralizada a autonomia financeira do IPBeja, a qual retrata um orçamento com uma apresentação já uniformizada e que contempla nas rubricas e fontes de financiamento os respectivos recebimentos e pagamentos.
Saldo transitado 2008
Proj. Construção da 2ª fase da ESTIG Transferencias oe (piddac)Proj. Construção da 1ª fase da ESTIGFinanciamento comunitárioProj. Açções de desenv. Ensino sup.CETPROTECTotal dos recebimentos inv. Plano
Proj. Construção da 2ª fase da estigEstudos, parec., proj., e consult.Equipamento administrativoEquipamento básicoProj. Construção da 1ª fase da estigEdifíciosProj. Açções de desenv. Ensino sup.CETDespesa com pessoalRemunerações certas e permanentes Abonos variáveis ou eventuaisSegurança socialOutras despesas correntesPROTECOutras despesas correntesTotal dos pagamentos Inv Plano
Saldo a transitar para 2010
ORÇAMENTO DE FUNCIONAMENTO
RECEBIMENTOSOrçamento de Estado
Receitas próprias
PAGAMENTOSOrçamento de Estado
INVESTIMENTOS DO PLANO
PAGAMENTOS
Saldo transitado 2008
Transferências OE Total dos recebimentos OE
Propinas e taxas diversasPropinas1º CICLO2º CICLOCETComplementos de formação EspecializaçõesTaxas diversasTransferências correntesPrestações de serviçosOutras receitasTotal dos recebimentos rpTotal dos recebimentos of
Despesa com pessoal Remunerações certas e ermanentes Abonos variáveis ou eventuaisSegurança socialTotal dos pagamentos OEReceitas própriasDespesa com pessoalRemunerações certas e permanentes Abonos variáveis ou eventuaisSegurança socialAquisição de bensAquisição de serviçosJuros e outros encargosTransferências correntesOutras despesas correntesAquisição de bens de capitalTotal dos pagamentos RPTotal dos pagamentos OFSaldo a transitar para 2010
2.589.291,58
11.184.269,0011.184.269,00
2.506.778,56
2.314.238,972.107.265,83
107.430,0073.093,14
0,0026.450,00
192.539,59703.188,76295.655,61164.237,79
3.669.860,7214.854.129,72
11.230.138,2610.039.091,22
8.332,671.182.714,37
11.230.138,26
712.761,22281.411,38205.943,12225.406,72340.250,38
2.161.219,123.057,00
363.462,7757.723,01
279.803,584.631.038,30
15.861.176,562.295.005,96
197.372,05
555.000,00555.000,00
117.872,84117.872,84
610.568,00544.628,00
65.940,001.283.440,84
258.417,00140.784,00
2.048,28115.584,72
160.053,65160.053,65
503.393,91476.148,91462.654,59396.323,35
8.500,0057.831,2413.494,3227.245,0027.245,00
921.864,56
558.948,33
RECEBIMENTOS
Quadro 8. Orçamento Privativo 2009 Fonte: Serviços Financeiros/IPBeja, 2010.
A partir da análise do Quadro 8 pode-se constatar a existência de uma redução drástica no valor das transferências do Orçamento de Estado, pelo que o IPBeja é obrigado, para cumprir as suas obrigações, tanto a nível de remunerações como de manutenção do seu funcionamento e garan-tir a qualidade da formação, ao recurso às receitas próprias e a projectos financiados com verbas de fundos comunitários.
27
2.3. DESAFIOS E CONSTRANGIMENTOS DE ACTUAÇÃO DO IPBEJA: UMA PERSPECTIVA IN-TERNA
De uma discussão alargada e partilhada por todos os que compõem a comunidade IPBeja, no de-correr de dois processos em curso – elaboração do Plano Estratégico e da Avaliação Institucional associada à EUA - procurou-se compreender o estado actual do IPBeja, determinando quais os pontos fortes a valorizar e a potenciar no presente e no futuro e os pontos fracos que condicio-nam a acção.
RECURSOS HUMANOS
• Número de doutorados em algumas áreas científicas;• Competências em línguas estrangeiras recursos humanos.
ALUNOS
• Inexistência de um observatório e estruturas de apoio à inserção profissional;• Apoio a promoção de projectos desenvolvidos pelos alunos;• Preparação cultural e científica dos estudantes.
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO INTERNA
• Insuficiente avaliação da performance dos docentes/ projectos• Fraca comunicação interna e articulação entre serviços;• Acessibilidade aos dados de caracterização do IPBeja;• Dificuldade de adaptação à nova estrutura organizacional• Peso excessivo das despesas com pessoal no orçamento da instituição
RELAÇÃO COM O AMBIENTE EXTERNO
• Ligação com o tecido empresarial da Região;• Inexistência de análise de benchmarking dos projectos e competências• Escassa internacionalização e disseminação de actividades de I&DT.
Fig. 11. Pontos FortesFonte: CAQ e SPDE/IPBeja, 2010.
Fig. 12. Pontos Fracos.Fonte: CAQ e SPDE/IPBeja, 2010.
Estas evidências, juntamente com as oportunidades e ameaças associadas ao território, foram integradas e consubstanciaram a identificação das áreas de actuação estratégica e a matriz de eixos, domínios, intervenções e acções.
RECURSOS HUMANOS
• Versatilidade e experiência do corpo docente;• Recursos Humanos com elevado empenhamento na Instituição
ALUNOS
• Empregabilidade dos diplomados (2º lugar entre as instituições de Ensino Superior; com melhores níveis de empregabilidade);
• Envolvimentos dos estudantes em vários órgãos de gestão institucional;• Espírito académico dos Estudantes;• Relacionamento entre professores e alunos
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO INTERNA
• Reconhecimento da necessidade de elaboração do Plano Estratégico• Reestruturação interna decorrente dos Estatutos, permitindo maior racionalização dos recursos humanos
e materiais do IPBeja.• Autonomia administrativa, financeira e património do IPBeja
RELAÇÃO COM O AMBIENTE EXTERNO
• Projectos em parceria com instituições de Ensino Superior e Não Superior, Nacionais e Internacionais, Ad-ministração Central e Local e outras Entidades.
28
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3. ÁREAS ESTRATÉGICAS DE ACTUAÇÃO
No documento Higher Education to 2030(21), aponta-se, como principal desafio, actualmente co-locado às instituições de ensino superior (IES), a capacidade de inovar através da investigação desenvolvida e respectiva aplicação. Para que uma IES seja competitiva, a par de uma oferta formativa que deve ser altamente qualificada, defende-se a necessidade de inovar através da I&DT (investigação, desenvolvimento e transferência de conhecimento) e da sua disseminação, junto de outros sectores da sociedade, ao nível da prestação de serviços. Da análise comparativa entre instituições de ensino superior (europeias, americanas e asiáticas), conclui-se que níveis de investigação elevados influenciam favoravelmente outros indicadores considerados prestigian-tes, nomeadamente, ao nível:
a) da produção científica dos docentes, b) dos artigos publicados, c) das patentes reconhecidas, d) da mobilidade associada à difusão do conhecimento, e) da liderança reconhecida em algumas áreas com o convite para realizações colectivas e,
também, f ) da valorização da oferta formativa com consequente aumento da procura.
O ano de 2007 configurou parte importante das mudanças nacionais que pretendem acompa-nhar os movimentos de carácter macro, que também a nível europeu, estão a mudar a dinâmica, objectivos e resultados das IES, sendo vários os documentos que reforçam a I&DT como caminho. Importa lembrar brevemente as alusões a esta matéria em alguns dos principais documentos legais que regem a vida das IES na actualidade - Regime Jurídico das Instituições de Ensino Supe-rior (RJIES) (Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro); Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior (Lei n.º 38/2007, de 16 de Agosto); a Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, insti-tuída pelo Decreto-Lei n.º 369/2007de 5 de Novembro) – os quais incorporaram as conclusões de entidades e observatórios internacionais no domínio da avaliação e políticas para as IES.
3.1. INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E TRANSFERÊNCIA DO CONHECIMENTO (I&DT) COMO MISSÃO E ATRIBUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DO ENSINO SUPERIOR
No RJIES pode ler-se como sendo missão das IES «o direito e o dever de participar, isoladamente ou através das suas unidades orgânicas, em actividades de ligação à sociedade, designadamente de difusão e transferência de conhecimento, assim como de valorização económica do conheci-mento científico», iniciativas que devem ter presente «o dever de contribuir para a compreensão pública das humanidades, das artes, da ciência e da tecnologia» (Artigo 2.º). Esta missão, em termos gerais, é detalhada em atribuições claras no domínio da I&D (Artigo 8.º): «c) A realização de investigação e o apoio e participação em instituições científicas; d) A transferência e valo-rização económica do conhecimento científico e tecnológico; (…) f ) A prestação de serviços à comunidade e de apoio ao desenvolvimento; g) A cooperação e o intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições congéneres, nacionais e estrangeiras; h) A contribuição, no seu âmbi-to de actividade, para a cooperação internacional e para a aproximação entre os povos (…); i) A produção e difusão do conhecimento e da cultura». A «criação, transmissão e difusão da cultura e do saber de natureza profissional», elementos de-finidores do ensino superior politécnico, e detalhadas nas atribuições acima mencionadas, são passíveis de concretização «através da articulação do estudo, do ensino, da investigação orienta
21 - Higher Education to 2030 - Centre for Educational Research and Innovation acessível em http://www.oecd.org/datao
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da e do desenvolvimento experimental» (RJIES, Artigo 7.º). Para além destas indicações, o desen-volvimento de «actividades de investigação orientada» (Artigo 44.º, alínea e) é fixado como um dos cinco requisitos para as IES Politécnico.
Para além de requisito,
- a «produção científica, tecnológica e artística adequada à missão da instituição; - o contacto dos estudantes com actividades de investigação desde os primeiros anos; - a valorização económica das actividades de investigação e de desenvolvimento tecnológi-
co adequadas à missão da instituição; - a integração em projectos e parcerias nacionais e internacionais; - a prestação de serviços à comunidade; - o contributo para o desenvolvimento regional e nacional adequado à missão da institui-
ção; - a acção cultural, desportiva, artística e, designadamente, o contributo para a promoção da
cultura científica; - a captação de receitas próprias através da actividade desenvolvida»,
são «parâmetros de avaliação da qualidade relacionados com os resultados decorrentes da acti-vidade dos estabelecimentos de ensino superior», determinados pelo Regime Jurídico da Avalia-ção do Ensino Superior (Artigo 4.º, Lei n.º 38/2007, de 16 de Agosto).Em síntese, a legislação nacional atribui à I&DT um papel catalisador da formação, apontando a estreita ligação que deve existir entre os centros de investigação e os ciclos de estudos. Entre os «procedimentos formais para a aprovação, acompanhamento e avaliação periódica dos seus ciclos de estudos», deve estar, obrigatoriamente, «a participação dos centros de investigação que colaboram na organização e funcionamento de ciclos de estudos (Artigo 18º, alínea a), Lei n.º 38/2007, de 16 de Agosto). Serão estes, entre outros, os aspectos a analisar pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (Decreto-Lei n.º 369/2007, de 5 de Novembro), da qual dependerá a avaliação das IES e a certificação dos seus ciclos de estudos.
Considerando a I&DT como elemento-chave, interessa definir estratégias que contribuam para:
- potenciar o know-how e a experiência de trabalho em curso no IPBeja;- promover as relações estratégicas a estabelecer e a optimizar com parceiros externos na-
cionais e internacionais;- potenciar as prestações de serviço e as actividades de consultadoria no exterior;- afirmar o potencial de distinção do IPBeja, face à concorrência, alicerçado numa forte im-
plantação regional.
Assim, emergem algumas questões, a saber:
- Quais os sectores estratégicos que devem ser considerados como orientadores e que permi-tirão posicionar territorialmente a instituição?- Quais as áreas que devem enquadrar a investigação feita pelos docentes e investigadores do Instituto?- Para que áreas devem convergir os projectos estruturantes do ponto de vista institucional?- Em que sectores se deve desenvolver investigação aplicada e, por fim, em que áreas se deve potenciar a empregabilidade dos estudantes?
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A definição de áreas de actuação estratégica do IPBeja implicou a análise comparada:
- dos sectores estratégicos de desígnio nacional com relevância internacional(22); - das oportunidades e das necessidades da Região Alentejo e, em particular, do “triângulo
de desenvolvimento” Sines-Alqueva-Aeroporto de Beja(23); - dos recursos, know-how e da capacidade instalada no IPBeja(24) de desenvolvimento de
investigação, de prestação de serviços e de transferência de conhecimento(25), e - do potencial de atractividade do IPBeja, para captar interesses para além da sua área de
influência prioritária (NUT II Alentejo, em particular o Baixo Alentejo e Alentejo Litoral) preferencialmente, alargada para a zona da Grande Lisboa (margem sul do Tejo) e Algarve.
Da análise dos diversos documentos ressaltam algumas áreas estratégicas (cf. Fig 14)
Agricultura e Agro-indústria
Indústriaextractiva e rochas
ornamentais
Turismo e Lazer
Tecnologias deInformação e
Comunicação e Aeronáutica
Energiasrenováveis
Patrimónionatural e cultural
Ambiente eÁgua
cf. Fig 14: Sectores estratégicos na óptica do PRIAlentejo, PROT e Impactes previsíveis do projecto de Fins Múltiplos do Alqueva na configuração
dos recursos humanos do Alentejo
22 - Fonte: PRIAlentejo, 2005; POTA, 2009; PORAL, 2007; PROT, 2009; Impactes previsíveis do projecto de Fins Múltiplos do Alqueva na configuração dos recursos humanos do Alentejo, 2009; EUROACE, 2010.23 - Idem nota anterior.24 - Fonte: Linhas de Investigação e Desenvolvimento Científico do IPBeja 2009/13, SPDE/IPBeja, 2009; Relatório de Avaliação EUA (2010), Programa de desenvolvimento Contrato de Confiança (2010) QUAR (2010), Documentos produzidos no âmbito do Plano Estratégico (Deliverable 1- Estado Actual do IPBEJA e 2 –SWOT).25 - Enquadram-se neste âmbito: a) a candidatura conjunta do IPBeja com a Universidade de Évora, o Instituto Politécnico de Santarém, o Instituto Politécnico de Portalegre, as Câmaras Municipais de Beja, Évora, Portalegre, Santarém, Nisa e Elvas e instituições pertencentes ao sistema científico e tecnológico nacional, situados na região NUT II para a constituição de uma rede de ciência e tecnologia e de incuba-doras de empresas de base tecnológica no Alentejo. Ao nível do Baixo Alentejo, o IPBeja assume-se como promotor da rede, em parceria com o LNEG, a Lógica, SA/Parque Tecnológico de Moura, o CEBAL, o COTR, a Câmara Municipal de Beja e o NERBE-AEBAL, entre outras entidades que se associarão futuramente.As áreas estruturantes de trabalho incluídas na candidatura do pólo de Beja serão: i) Agricultura, Tecnologia Alimentar e Ambiente; ii) Sistemas Computacionais e Criatividade Multimédia e; iii) Desporto e Saúde. b) O projecto “Rede de Centros e Laboratórios existente no Concelho de Beja” onde foram definidos domínios de investigação e prestação de serviços em parceria entre entidades internas e externas.
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Acrescem a estas áreas estratégicas outras, como:
1. Educação e Formação de Adultos (ao nível da formação inicial – CET’S e 1ºciclos, mas igualmente na perspectiva da conversão e aprofundamento de competências – formação ao longo da vida);
2. Economia Social (na relação com o lazer e o turismo e as crescentes preocupações com o combate ao stress, quer na relação com o apoio à terceira idade, à infância e juventude).
A nível organizacional, as estruturas recentemente criadas decorrentes do processo de Departa-mentalização, irão beneficiar fortemente de uma clara definição das áreas de actuação de forma a melhor identificarem estratégias de organização mais operatórias e direccionadas, que permi-tam:
a). a identificação de potenciais linhas de investigação e de desenvolvimento orientadoras que proporcionem sinergias para potenciar o trabalho colectivo, e, simultaneamente,
b). a rentabilização do pessoal docente afecto ao departamento no desenvolvimento de ac-tividades complementares e paralelas à leccionação que poderão, no futuro, resultar de uma contratualização diferenciada ao nível da actuação de docentes e investigadores.
26 - cf. Anexo: Áreas Estratégicas, Oportunidades de acção e Projectos I&D (alguns exemplos).
DEPARTAMENTOS:
- Engenharia - Tecnologias e Ciências Aplicadas - Matemática e Ciências Físicas - Biociências - Ciências Empresariais - Educação, Ciências Sociais e do Comportamento - Artes, Humanidades e Desporto - Saúde
Por outro lado, a promoção de investigação aplicada em determinadas áreas consideradas es-tratégicas irá qualificar a bolsa de oferta formativa actualmente existente no IPBeja, visto que permitirá:
- uma optimização dos recursos internos e das estruturas existentes, - dar resposta às exigências decorrentes dos processos de avaliação associados à obrigato-
riedade de acreditação dos cursos e às imposições inscritas no processo de Bolonha, - promover o envolvimento dos formandos em projectos de investigação aplicada que lhes
facilite a sua integração no mercado de trabalho.
Do referido anteriormente, concluí-se que as Áreas Estratégicas de Actuação(26) para o IPBeja são:
- Educação e Formação de Adultos – esta área é estruturante e transversal à actuação do IPBeja e para a qual reverterá toda a dinâmica e aposta nas restantes áreas, de modo a qualificar a oferta formativa e consequentemente o perfil de saída dos formandos. De forma a dar resposta às características da população dever-se-á incidir a acção ao nível: a) do reforço da incidência de processos de formação de activos da região, b) da construção de trajec-tos/itinerários de formação de activos empregados e c) do reforço de competências de formadores e professores.
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- Agricultura e Tecnologia Alimentar – área que decorre do potencial de investigação identi-ficado, da existência de infra-estruturas laboratoriais de suporte, de necessidades detec-tadas por entidades parceiras do instituto e reforça-se na afirmação enquanto desígnio estratégico associado a todas as oportunidades a considerar ao nível dos potenciais do Empreendimento de Fins Múltiplos do Alqueva. Como oportunidades de acção destacam--se, entre outras: o incremento da eficácia produtiva das explorações agro-pecuárias, em particular as integradas em sistemas agro-silvopastoris e sistemas florestais multifuncio-nais e o apoio às empresas da região, relativamente às suas necessidades de I&DT, certifi-cação, qualidade e segurança.
- Água e Ambiente (solos e geotécnicas) – área associada ao potencial de investigação identifi-cado, à existência de infra-estruturas laboratoriais de suporte, às necessidades detectadas por entidades parceiras do instituto e reforça-se na afirmação enquanto desígnio estraté-gico regional e transfronteiriço, nomeadamente pelas possibilidades de desenvolvimento de I&DT nas áreas complementares da gestão sustentável e tratamento da água, águas residuais e lamas, bem como, da mecânica e morfologia dos solos.
- Energias Sustentáveis – área que se assume como uma sendo de desígnio nacional e de forte implantação regional, dada, nomeadamente, a sua ligação transversal à actividade agríco-la e às características geomorfológicas e ambientais do território. A sua ligação transversal deve ser equacionada como objectivo, capaz de impulsionar maior investimento neste sector potenciando o desenvolvimento de investigação aplicada que se possa constituir numa bolsa de prestação de serviços especializados, de consultadoria e de monitorização de projectos regionais, nacionais e transfronteiriços em curso.
- Tecnologias do Conhecimento e Criatividade Multimédia – área de actuação de interesse nacional e em pleno crescimento, surge justificada na necessidade de se definirem estra-tégias de informação e disseminação da informação, associadas, por exemplo, a processos formativos a distância e a produção/mediatização de conteúdos (que optimizem esse pro-cesso de formação), através do desenvolvimento de soluções tecnológicas inovadoras em benefício de fileiras estratégicas da economia nacional: turismo, agricultura, acessibilida-des, património, entre outras. Configura-se, igualmente, como uma área de forte especiali-zação e possibilidade de distinção através do desenvolvimento de produtos e serviços na área da engenharia informática, nomeadamente das Redes e Sistemas de Computadores, de Sistemas Biométricos, da Computação Ubíqua, dos sistemas interactivos e dos conteú-dos e plataformas multimédia, para a melhoria do potencial tecnológico e competitivo do tecido empresarial.
- Turismo e Património (natural e cultural) – corresponde a uma área de forte afirmação (quer ao nível de oportunidades de negócio regionais, quer na procura de recursos humanos diplomados nessa área), identificada como um sector de alcance nacional, permitirá o cru-zamento com outras áreas estratégicas referenciadas, sobretudo nas ligadas à promoção do património e à revitalização de territórios potenciando os recursos naturais e culturais endógenos. Os principais elementos de atractividade assumidos para o desenvolvimento turístico remetem para a investigação com vista ao diagnóstico, criação e monitorização de acções que incluam o aproveitamento das potencialidades relacionadas com os lazeres associados ao património natural (lazeres activos e e actividades ao ar livre, lazeres de sol, praia e ambiente rural) e ao património cultural (gastronomia e enologia, lazeres culturais e urbanos).
- Saúde e Qualidade de Vida – área que surge associada ao desenvolvimento de projectos de intervenção e de trabalho junto de populações diferenciadas e da promoção da saúde e da qualidade de vida, bem como a análise epidemiológica da população, na qualificação de cuidadores formais e informais de saúde e da prestação de serviços no âmbito da mo-nitorização de indicadores de saúde, actividade física e qualidade de vida.
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- Planeamento e Intervenção Comunitária – área que emerge de um efectivo compromisso social com o território e visa o desenvolvimento de investigação aplicada para a defini-ção de estratégias de actuação em territórios de baixa densidade demográfica. A inter-venção direccionada às problemáticas, às características e aos perfis da população que habitam esses territórios, justifica o desenvolvimento de projectos de investigação-acção que contribuam, entre outros, para a produção de diagnósticos sociais, para a construção participada de acções comunitárias/glocais, para a dinamização de projectos de animação territorial, para a monitorização de acções comunitárias, que, de forma integrada, possam contribuir para a sustentabilidade social desses territórios.
EDUCAÇÃO - FORMAÇÃO
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Água e AmbienteEnergias Sustentáveis
Tecnologia do Conhecimento e Criatividade MultimédiaTurismo e Património
Saúde e Qualidade de VidaPlaneamento e Intervenção Comunitária
Áreas de intervenção estratégica
Inve
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gação, Desenvolvimento
Prestação de Serviços
Fig.15. Modelo funcional das áreas de actuação estratégicaFonte: SPDE/GICOM, 2010.
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Estas áreas estratégicas são cruciais para o futuro da instituição e remetem para o actual contex-to do IPBeja (oferta formativa, perfil do corpo docente/Departamento, estruturas e serviços de apoio, capacidade actual de I&DT, dinâmica organizativa, entres outros aspectos), e a sua capaci-dade de actuação no território, bem como, remetem, ainda, para o inscrito como desígnios regio-nais e nacionais. São áreas de actuação que orientam e impulsionam toda a estrutura e dinâmica organizacional, sendo que as sinergias geradas serão motor essencial para prossecução dos fins e projectos institucionais (cf. Fig. 15).
A sustentabilidade financeira e a capacidade de gerar recursos devem ser consideradas como peças fundamentais dos projectos desenvolvidos (ou a desenvolver), sendo para tal necessário aliar à qualidade da produção científica a vertente operacional de aplicação e transferência dos resultados. O que se pretende é que as áreas tenham, simultaneamente, uma forte capacidade mobilizadora (interna e externa, alicerçadas em parcerias regionais, mas também nacionais e internacionais) porque remetem para campos/oportunidades de acção(27), e, promovem a susten-tabilidade da investigação e do trabalho realizado.Por fim, ressaltam, entre outros, os seguintes aspectos inerentes às áreas apresentadas:
- revelam, de facto, uma forte implicação com a oferta formativa actualmente em curso, sendo que esta receberá inputs de toda a capacidade de I&DT que venha a ser desenvolvi-da, devendo ser promovida a inclusão dos alunos em projectos de investigação ao longo da sua formação (possibilidade reforçada pelo surgimento de novas ofertas formativas de 2ºciclo);
- contribuem para o efectivo comprometimento do trabalho desenvolvido na instituição com as necessidades dos produtores e empresários regionais - considera-se que a capaci-dade de inovação em sectores tradicionais da economia (ex. agricultura) deve ser conside-rada como prioridade, quer através da rentabilização de património associado ao instituto, quer na capacidade de diagnóstico de novas formas de organização da produção/negócio nesses sectores;
- garantem a sustentabilidade da capacidade de I&DT aliada a uma forte implantação re-gional (ex. energias sustentáveis) que obriga necessariamente a uma actuação, de modo integrado e direccionado, em áreas que possam dar resposta a desafios provenientes de novos formatos industriais que se instalaram na região do Alentejo;
- permitem dar resposta a desígnios nacionais, com alcance internacional, em sectores ân-cora ao nível da região que assentam na capacidade de potenciar os recursos endógenos das regiões através do desenvolvimento de projectos transversais que envolvam os secto-res como: turismo, património, lazer, saúde e promoção da qualidade de vida das popula-ções e potenciais clientes de serviços a criar nessas áreas;
- tratam-se, em alguns casos, de sectores prioritários para os quais se podem dar contribu-tos sobre as estratégias a desenvolver em territórios de baixa densidade demográfica de forma a promover a sua sustentabilidade social;
- permitem situar o potencial de I&DT em áreas de importância e alcance estratégico atra-
vés do desenvolvimento de novo produtos no âmbito das tecnologias e sistemas de in-formação e comunicação, que contribuirão para ampliar os limites da zona territorial de influência (formação a distância, produção e mediatização de conteúdos) e, igualmente, desenvolver aplicações que possam contribuir para a melhoria da qualidade de vida das populações.
Deste modo, o desafio surge da seguinte forma: não devemos ambicionar ser muito díspares do que somos actualmente, mas certamente devemos equacionar, na nossa actuação futura, fazer muito melhor, e de modo mais organizado e coerente, implicados colectivamente, e não apenas
27 - cf. Anexo: Áreas Estratégicas, Oportunidades de acção e Projectos I&D (alguns exemplos).
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individualmente. A definição das áreas estratégicas permite a validação e o reconhecimento dos projectos considerados de interesse institucional e, serve, igualmente, para clarificar, junto dos actores implicados, quais as linhas de investigação que estarão na base do trabalho a desenvol-ver.
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4. ESTRATÉGIA DO IPBEJA PARA 2010-2013
4.1. MISSÃO, VISÃO E EIXOS ESTRATÉGICOS
A missão do IPBeja remete-nos para o compromisso na produção de conhecimento aplicado, com uma forte orientação profissionalizante, capaz de potenciar ofertas formativas inovadoras. Neste sentido, assume-se, complementarmente, como visão:
“A excelência e a inovação no saber e no aprender a fazer, profundamente comprometidas com as perspectivas de desenvolvimento do contexto envolvente”,
assente nos seguintes valores fundamentais:
- A excelência na acção, que deve ser assumida como um compromisso de todos; - A inovação constante nas práticas, acompanhando as novas exigências formativas e de
actuação no quadro de um novo paradigma em que se perspectivam as instituições de ensino superior enquanto organizações empreendedoras e sustentáveis;
- A credibilidade, na lógica de que o IPBeja deve procurar assumir-se como uma “marca de qualidade e de referência” local, regional, nacional e internacional do ponto de vista peda-gógico, científico e organizacional;
- A competência, em prol da garantia da qualidade de todos os processos (pedagógicos, administrativos, científicos …).
Para a operacionalização da missão e da visão, assumiram-se seis (6) eixos e vinte (20) domínios estratégicos que enquadram a orientação, as opções e as acções a desenvolver no IPBeja (no quadro temporal de 2011 a 2013), no sentido da consolidação:
a) da qualidade e da inovação a nível pedagógico/ educativo, b) da investigação, do desenvolvimento e transferência do conhecimento, e c) da prestação de serviços à comunidade.
A matriz de actuação é sintetizada no Mapa Estratégico, que a seguir se apresenta, no qual, tendo subjacente as 4 perspectivas de impacto organizacional definidas por Kaplan e Norton(28): (Estu-dante/Clientes, Financeira, Processos Internos e Aprendizagem e Desenvolvimento), são identifi-cadas as ligações de causa-efeito estabelecidas entre os eixos e os domínios estratégicos.
As interligações estabelecidas têm subjacente a aposta decisiva nos seguintes objectivos:
28 - Kaplan, R. e Norton, D. (1996a). The Balanced Scorecard: translating strategy into action. Boston, Massachusetts: Harvard Business School Press, entre outras referências.
- Assegurar a Sustentabilidade financeira e a optimização dos processos de gestão;- Qualificar e Melhorar a Oferta Formativa;- Promover e consolidar a sustentabilidade da Investigação, Desenvolvimento e Transferência de Conhecimento;
- Consolidar a actuação internacional;- Optimizar e Inovar na Prestação de Serviços;- Fortalecer a Imagem e a Marca Institucionais;- Promover a Cultura de Avaliação e Qualidade;- Implementar um Modelo funcional ajustado à Gestão Integrada do Produto/Serviço.
38 Fonte: SPDE/GiCOM, 2010.
MISSÃO
Instituição de ensino superior ao serviço de sociedade, destinada à produção e difusão do conhecimento, criação, transmissão da cul-tura e do saber de natureza profissional, da investigação orientada e do desenvolvimento experimental, concentrado especialmente em formações vocacionais e em formações técnicas avançadas, orienta-das profissionalmente e incentivado a formação ao longo da
VISÃO
A excelência e a inovação no saber e no aprender a fazer, profundamente comprometidas com as perspectivas de desenvolvimento do contexto envolvente.
VALORES
• Excelência• Inovação• Credibilidade• Competência
I - QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E APRENDIZAGEM
II - PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAIS
VI - APOSTAR NA INTERNACIONALIZAÇÃO NUM CONTEXTO DE DIVERSSIFICAÇÃO E QUALIDADE
III - CENTRO DE CONHECIMENTOS, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS
IV - COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVAE COERENTE
V - PROMOVER A CULTURA E IDENTIDADE INSTITUCIONAL/ ORGANIZACIONAL SUPORTADA POR UM MODELO DE TRANSVERSALIDADE
EIXOS ESTRATÉGICOS DOMÍNIOS
1. Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo2. Formação orientada para o “saber fazer” - CETS, ensino a dis tância, mestrados profissionais, oferta formativa em regime de ensino nocturno para qualificação dos activos;3. Atracção de novos clientes e diversificação da ligação com dife rentes segmentos da sociedade, com base na oferta formativa;4. Aposta estratégica na interdisciplinaridade a nível da investiga ção e do ensino.
1. Desenvolvimento de Dinâmicas de Sustentabilidade;2. Diferenciação e inovação da Relação com os parceiros e no con-
texto de da Prestação de Serviços;3. Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda.
1. Melhoria da qualificação do pessoal docente e não docente2. Sustentabilidade da investigação3. Benchmarking nacional Internacional4. Evolução e Integração de Processos
1. Promoção de condições integradas para o acolhimento de clien- tes nacionais e internacionais;2. Agilizar as práticas de paternariado, promovendo a participação cívica;3. Interacção com antigos alunos (diplomados) e dinamização de oportunidades de formação complementar.
1. Dinâmica e Funcionamento Organizativo em Conformidade com o Modelo Estatutário;
2. Consolidar a cultura de avaliação;3. Promover a participação activa da Comunidade do IPBeja, no
ãmbito do Processo de Transformação e Afirmação Competitiva do IPBeja.
1. Estratégia de Internacionalização2. Avaliação do mérito dos Programas e Acções considerando a sua credibilidade e sustentabilidade num contexto global
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Fig.16. Modelo funcional integrado: áreas estratégicas, eixos, domínios e intervençõesFonte: SPDE/GiCOM, 2010.
Para além da eficiência e da eficácia, comuns à gestão empresarial, as actuais preocupações es-tratégicas impõem valores mais exigentes na gestão dos organismos públicos: transparência, legitimidade e serviço público. À perspectiva da administração, sobrepõe-se uma perspectiva de gestão pública que incentiva a prestação de contas, a responsabilidade por resultados, o premiar da excelência e a satisfação do cliente, internos e externos. A lógica de actuação assumida é sistémica, sendo que a articulação entre eixos e objectivos es-tratégicos será operacionalizada nas intervenções e acções já em curso ou a desenvolver.
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Áreas de intervenção estratégica Projectos estruturantes
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4.2. MATRIZ BASE DE EIXOS, DOMÍNIOS, INTERVENÇÕES E ACÇÕES
A construção da matriz base de eixos, domínios, intervenções e acções, que a seguir é apresenta-da, teve em consideração as necessidades transversais de:
Consolidar e melhorar a missão formativa/educativa da instituição e Optimizar e adequar os processos de I&DT e de prestação de serviços à comunidade de acordo
com as áreas estratégicas identificadas, assumidas como pilares fundamentais de actuação do IPBeja e na lógica do reposicionamento e do alargamento da sua área de influência territo-rial (Alentejo, Algarve e Grande Lisboa, com particular ênfase na Margem Sul do Tejo).
42
EIXOS DOMÍNIOSINTERVENÇÕES (numeradas por
sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)
ACÇÕES
I - Qualidade reconhecida no Ensino e Aprendizagem
1. Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreende-dorismo
I.1.Observatório da empregabilidade e inserção profissional dos diplomados.
Recolher os perfis de empregabi-lidade e de inserção profissional dos diplomados, com diagnósti-co de necessidades de formação.
I.2.Centro de Línguas e Cultura
Remodelar e equipar o espaço atribuído ao Centro de Línguas e Culturas e divulgação
I.3IPBeja Empreende-dorismo
Desenvolver Plano de Acção do Centro de Línguas e Culturas para 2011/2013
Desenvolver acções de incentivo de boas práticas de empreen-dedorismo e de contacto com empreendedores.
I.4.Promoção da mobi-lidade de estudantes e diplomados
Promover a participação dos estudantes em processos de Erasmus e/ou a realização de experiências formativas em instituições de ensino superior não nacionais.
I.5. Revisão dos planos de estudo em função da necessidade de fomentar a capacidade empreendedora e o nível de empregabili-dade dos estudantes
Rever todos os planos de estudo de CET’S, 1º ciclo, Pós-gradua-ções e 2ºciclos, com definição de um conjunto de Unidades Curriculares obrigatórias.
2. Formação orientada para o “saber fazer” – CETS, en-sino a distância, mestrados profissionais, oferta forma-tiva em regime de ensino nocturno
I.6. Avaliação e Monito-rização do Contrato de Confiança
Avaliar o Contrato de Confian-ça – Redefinição dos objectivos definidos
I.7.Projecto Educa em Rede
Constituir a Unidade de Gestão da Formação a distância do IPBeja
I.8. Plano Estratégico de Formação
Elaborar o Plano Estratégico de Formação com o objectivo de:
- Avaliar a adequabilidade e a viabilidade futura dos projectos de ensino/formação ministrados;
- Identificar novas oportunida-des formativas (CET, mestrados, formação a distancia, módulos de formação, formação em formato bilingue).
MATRIZ DE EIXOS, DOMÍNIOS, INTERVENÇÕES E ACÇÕES
43
EIXOS DOMÍNIOSINTERVENÇÕES (numeradas por
sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)
ACÇÕES
I - Qualidade reconhecida no Ensino e Aprendizagem
3. Atracção de novos clientes e diversificação da ligação com diferentes seg-mentos da sociedade, com base na oferta formativa.
Elaborar e implementar Plano de Cooperação Estratégica com escolas secundárias, agrupa-mentos de escolas, escolas profissionais e centros de formação instaladas no território de intervenção do IPBeja, com o objectivo de dinamizar e reforçar o desenvolvimento de planos de estudos conjuntos e a captação de alunos.
I.9. Plano de Coopera-ção Estratégica com escolas e centros de formação
I.10.Candidatura ao Sistema Regional de Transferência de Tecnologia (SRTT) – INAlentejo
4. Aposta estratégica na interdisciplinaridade – a nível da investigação e do ensino.
Qualificar as infra-estruturas de ID&T, nomeadamente, através da Valorização e reequipamento:- da Unidade Hortofrutícola;- da Unidade de Regadio;- da Unidade de Análise de Sementes e Matérias-Primas Vegetais; - da Unidade de Ciência e Tecno-logia de Alimentos;- da Unidade de Tecnologias do Ambiente;- do Laboratório de Artes e Comunicação Multimédia;- do Laboratório de Animação Territorial;- do Laboratório de Redes e Computação Ubíqua; - do Laboratório de Sistemas de Informação e Interactividade;- do Laboratório de Actividade Física e Saúde.
I.11.Estratégia de Incentivo e Apoio à Investigação
Criar uma incubadora de empre-sas de base tecnológica
Conceber o regulamento de apresentação e selecção de projectos ID&T
Conceber e Implementar planos realização de projectos, de pro-dução e dinâmica científica, com os departamentos e laboratórios
Criar repositório digital da pro-dução científica do IPBeja
Plataforma digital para os Curri-culum dos docentes
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EIXOS DOMÍNIOSINTERVENÇÕES (numeradas por
sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)
ACÇÕES
I - Qualidade reconhecida no Ensino e Aprendizagem
1. Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreende-dorismo
I.1.Observatório da empregabilidade e inserção profissional dos diplomados.
Recolher os perfis de empregabi-lidade e de inserção profissional dos diplomados, com diagnósti-co de necessidades de formação.
I.2.Centro de Línguas e Cultura
Remodelar e equipar o espaço atribuído ao Centro de Línguas e Culturas e divulgação
I.3IPBeja Empreende-dorismo
Desenvolver Plano de Acção do Centro de Línguas e Culturas para 2011/2013
Desenvolver acções de incentivo de boas práticas de empreen-dedorismo e de contacto com empreendedores.
I.4.Promoção da mobi-lidade de estudantes e diplomados
Promover a participação dos estudantes em processos de Erasmus e/ou a realização de experiências formativas em instituições de ensino superior não nacionais.
I.5. Revisão dos planos de estudo em função da necessidade de fomentar a capacidade empreendedora e o nível de empregabili-dade dos estudantes
Rever todos os planos de estudo de CET’S, 1º ciclo, Pós-gradua-ções e 2ºciclos, com definição de um conjunto de Unidades Curriculares obrigatórias.
2. Formação orientada para o “saber fazer” – CETS, en-sino a distância, mestrados profissionais, oferta forma-tiva em regime de ensino nocturno
I.6. Avaliação e Monito-rização do Contrato de Confiança
Avaliar o Contrato de Confian-ça – Redefinição dos objectivos definidos
I.7.Projecto Educa em Rede
Constituir a Unidade de Gestão da Formação a distância do IPBeja
I.8. Plano Estratégico de Formação
Elaborar o Plano Estratégico de Formação com o objectivo de:
- Avaliar a adequabilidade e a viabilidade futura dos projectos de ensino/formação ministrados;
- Identificar novas oportunida-des formativas (CET, mestrados, formação a distancia, módulos de formação, formação em formato bilingue).
MATRIZ DE EIXOS, DOMÍNIOS, INTERVENÇÕES E ACÇÕES
45
EIXOS DOMÍNIOSINTERVENÇÕES (numeradas por
sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)
ACÇÕES
I - Qualidade reconhecida no Ensino e Aprendizagem
3. Atracção de novos clientes e diversificação da ligação com diferentes seg-mentos da sociedade, com base na oferta formativa.
Elaborar e implementar Plano de Cooperação Estratégica com escolas secundárias, agrupa-mentos de escolas, escolas profissionais e centros de formação instaladas no território de intervenção do IPBeja, com o objectivo de dinamizar e reforçar o desenvolvimento de planos de estudos conjuntos e a captação de alunos.
I.9. Plano de Coopera-ção Estratégica com escolas e centros de formação
I.10.Candidatura ao Sistema Regional de Transferência de Tecnologia (SRTT) – INAlentejo
4. Aposta estratégica na interdisciplinaridade – a nível da investigação e do ensino.
Qualificar as infra-estruturas de ID&T, nomeadamente, através da Valorização e reequipamento:- da Unidade Hortofrutícola;- da Unidade de Regadio;- da Unidade de Análise de Sementes e Matérias-Primas Vegetais; - da Unidade de Ciência e Tecno-logia de Alimentos;- da Unidade de Tecnologias do Ambiente;- do Laboratório de Artes e Comunicação Multimédia;- do Laboratório de Animação Territorial;- do Laboratório de Redes e Computação Ubíqua; - do Laboratório de Sistemas de Informação e Interactividade;- do Laboratório de Actividade Física e Saúde.
I.11.Estratégia de Incentivo e Apoio à Investigação
Criar uma incubadora de empre-sas de base tecnológica
Conceber o regulamento de apresentação e selecção de projectos ID&T
Conceber e Implementar planos realização de projectos, de pro-dução e dinâmica científica, com os departamentos e laboratórios
Criar repositório digital da pro-dução científica do IPBeja
Plataforma digital para os Curri-culum dos docentes
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EIXOS DOMÍNIOSINTERVENÇÕES (numeradas por
sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)
ACÇÕES
II - Promover a Inovação em termos científicos, culturais e sociais
1. Desenvolvimento de Dinâmicas de Sustentabi-lidade
Conceber e desenvolver Plano de Comunicação e Marketing ex-terno da missão, dos objectivos, do perfil da oferta formativa e do potencial científico e de presta-ção de serviços do IPBeja
II.1 Plano de Comu-nicação/ Marketing Externo do IPBeja
II.3. Reorganização da dinâmica funcional da Exploração Agrícola2. Diferenciação e Inova-
ção na Relação com os parceiros e no contexto da Prestação de Serviços
Editar Publicação periódica do IPBeja (carácter científico/peda-gógico/tecnológico/artístico)
Adoptar um novo modelo de gestão para a Exploração Agrícola
Implementar Plano de Acção para 2011-2013
II.2.IPBeja Editorial
Dinamizar Colecção “Prometeu” (Trabalhos Académicos Distin-guidos)
Implementar Programa gestor de referências bibliográficas para a Biblioteca do IPBeja
Garantir Linha Editorial de Apoio à Edição
Regulamentar a Produção Insti-tucional e Académica do IPBeja
Candidatura ao Siste-ma Regional de Trans-ferência de Tecnologia (SRTT) – INAlentejo
Qualificar as infra-estruturas de ID&T, nomeadamente, através da Valorização e reequipamento:- da Unidade Hortofrutícola;- da Unidade de Regadio;- da Unidade de Análise de Sementes e Matérias-Primas Vegetais; - da Unidade de Ciência e Tecno-logia de Alimentos;- da Unidade de Tecnologias do Ambiente;- do Laboratório de Artes e Comunicação Multimédia;- do Laboratório de Animação Territorial;- do Laboratório de Redes e Computação Ubíqua; - do Laboratório de Sistemas de Informação e Interactividade;- do Laboratório de Actividade Física e Saúde.
Criar uma incubadora de empre-sas de base tecnológica
II.4. Reforço da Capaci-dade Competitiva dos Laboratórios do IPBeja
Avaliar a Competitividade dos Laboratórios tendo em vista a sua acreditação técnica, científica (e.g. FCT) ou ambas
Instruir o processo de acredita-ção dos Laboratórios selecciona-dos para validação da prestação de serviços efectuada.
47
EIXOS DOMÍNIOSINTERVENÇÕES (numeradas por
sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)
ACÇÕES
II - Promover a Inovação em termos científicos, culturais e sociais
3. Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda
Conceber e desenvolver progra-mação cultural em articulação com instituições externas que contribua para o desenvolvimen-to do sector cultural e artístico da região.
II.5. IPBeja Cultura
II.7.Fórum para o Desenvolvimento
Realizar evento de demonstra-ção e partilha das características culturais de Portugal/Alentejo e do País/Região convidada
Realizar evento dinamizador da reflexão/discussão sobre factores e estratégias de promoção do desenvolvimento de territórios de baixa densidade demográfica
II.6. Encontro COM Culturas
II.8. IPBeja CASA
Criar e implementar dinâmica de residências artísticas temáticas – Espaços de Invenção, Tempos de Criação
48
EIXOS DOMÍNIOSINTERVENÇÕES (numeradas por
sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)
ACÇÕES
III - O IPBeja como Centro de Conhecimento, Boas Práticas e Melhores Tecnologias Disponíveis
1 - Melhoria da qualificação do pessoal docente e não docente.
III - 1. Diagnóstico de necessidades de formação
Elaborar Diagnostico de neces-sidades de formação do pessoal docente e não docente
Qualificar as infra-estruturas de ID&T, nomeadamente, através da Valorização e reequipamento
- da Unidade Hortofrutícula- da Unidade de Regadio- da Unidade de Análise de Se-mentes e Matérias-Primas- da Unidade de Ciência e Tecno-logia de Alimentos- da Unidade de Tecnologias do Ambiente- do Laboratório de Artes e Co-municação Multimédia;- do Laboratório de Animação Territorial- do Laboratório de Redes e Com-putação Ubíqua- do Laboratório de Sistemas de Informação e Interactividades- do Laboratório de Actividade Física e Saúde.
Criar uma incubadora de empre-sas de base tecnológica
2 - Sustentabilidade da Investigação
Centro de Línguas
Candidatura ao Siste-ma Regional de Trasn-ferência de Tecnologia (SRTTT) INAlentejo
Reforço da Capacida-de Competitiva dos Laboratórios
Avaliar a Competitivade dos Laboratórios tendo em vista a sua acreditação técnica (e.g. FCT) ou ambas
Instruir o processo de acredita-ção dos Laboratórios selecciona-dos para validação da prestação de serviços efectuada
Estratégia de Incentivo e Apoio à investigação
Conceber o regulamento de apresentação e selecção de projectos ID&T
Conceber e Implementar planos de realização de projectos, de produção e dinâmica científi-ca, com os departamentos e laboratórios
Criar repositório digital de pro-dução científica do IPBeja
Plataforma digital para os Curri-culuns dos docentes
Remodelar e equipar o espaço atribuído ao Centro de Línguas e Culturas e divulgação
Desenvolver Plano de Acção do Centro de Línguas e Culturas para 2011/2013
49
EIXOS DOMÍNIOSINTERVENÇÕES (numeradas por
sequencia de acordo com
ACÇÕES
III - O IPBeja como Centro de Conhecimento, Boas Práticas e Melhores Tecnologias Disponíveis
3 - Benchmarking Nacional Internacional
III.2.Estratégia de posi-cionamento nacional e internacional – IPBeja Empresas
Incrementar a ligação com o tecido empresarial
4 - Evolução e Integração de Processos Complemen-tares
Adoptar um novo modelo de gestão para a Exploração Agrícola
Implementar Plano de Acção para 2011-2013
Reorganização da dinâmica funcional da Exploração Agrícola
Conceber e implementar Plano de incentivo/enquadramento da Propriedade Intelectual Aplicada
50
EIXOS DOMÍNIOSINTERVENÇÕES (numeradas por
sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)
ACÇÕES
IV - Funcionamento do IPBeja como Comunidade Aberta, Solidária, Partici-pativa e Coerente
1. Promoção de condições integradas para o acolhi-mento de clientes nacionais e internacionais
IV.1.Dinâmica de apoio integrado ao estudan-te e de promoção do sucesso educativo
Criar dinâmica de apoio integra-do ao estudante e de promoção do sucesso educativo.
2. Agilizar as práticas de partenariado, promovendo a participação cívica
Promoção da mobili-dade de estudantes e diplomados
IV.2.IPBeja CASA
Promover a participação dos estudantes em processos de Erasmus e/ou a realização de experiências formativas em instituições de ensino superior não nacionais.
Promover a integração dos novos alunos - Conviver, Inovar e (Re) Conhecer.
Promover e Instituir o voluntaria-do social no IPBeja
Conhecer o perfil social e acadé-mico dos estudantes – Retrato dos Estudantes do IPBeja
Estudar a viabilidade e imple-mentar uma Ludotek@
3. Interacção com antigos alunos (diplomados) e es-tudantes e dinamização de oportunidades de formação complementar.
IV.3.Constituição de uma Associação de Ex-Estudantes
Constituir uma Associação de Ex- Estudantes
Recolher os perfis de empregabi-lidade e de inserção profissional dos diplomados, com diagnósti-co de necessidades de formação.
Observatório da empregabilidade e da inserção profissional
51
EIXOS DOMÍNIOSINTERVENÇÕES (numeradas por
sequencia de acordo com
ACÇÕES
V - Promover a Cultura e Identidade Institucional / Organizacional do IPBeja, suportada por um Modelo de Transversalidade
1. Dinâmica e Funciona-mento Organizativo em Conformidade com o Modelo Estatutário.
V.1.Sistema de Gestão da Qualidade e normalização dos procedimentos
Implementar sistema de gestão da qualidade.
Conceber manual de procedi-mentos dos diversos órgãos e serviços
2. Consolidar a cultura de avaliação
V.2. Plano de Comuni-cação Interna
Avaliar e implementar sistema de gestão integrada de informação
Criar e Implementar Plano de Comunicação Interna
V.3. Monitorização do Sistema de avaliação do desempenho docente
Implementar e Monitorizar o sistema de avaliação do desem-penho docente
Conceber e implementar sistema de monitorização da avaliação de desempenho da administração pública
V.4. Monitorização do Sistema de avaliação de desempenho da administração pública (SIADAP)
V.5.Monitorização da Avaliação Externa dinamizada pela EUA
Monitorizar a implementação das recomendações da Avaliação Externa desenvolvida pela EUA
3. Promover a participação Activa da Comunidade do IPBeja, no âmbito do Processo de Transformação e Afirmação Competitiva do IPBeja
Projecto EDUCA em rede
Constituir a Unidade de Gestão da Formação a Distância do IPBeja e desenvolver os conteúdos
Desenvolver acções de formação do pessoal docente para a utilização e desenvolvimento da plataforma de ensino a Distância
Reposicionamento institucional do Centro de Estudos e Desen-volvimento -Vasco da Gama
Elaborar e implementar Plano de Acção para 2011-2013
52
EIXOS DOMÍNIOSINTERVENÇÕES (numeradas por
sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)
ACÇÕES
VI - Apostar na Internacio-nalização num Contexto de Diversificação e Qualidade
Estratégia de Internaciona-lização
VI.1.Plano de Acção para a Internacionalização
Mobilidade Erasmus
Cooperação com Universidades Brasileiras – Programa Bartolo-meu de Gusmão
Cooperação com Macau
Cooperação com Cabo Verde
Encontro COM Culturas
Desenvolver eventos que visam o aprofundamento da coopera-ção estratégica com parceiros internacionais
Avaliar o impacto dos planos de cooperação e iniciativas e/ou projectos com âmbito interna-cional
Plano de Acção para a Internacionalização
Avaliação do Mérito dos Programas e Acções consi-derando a sua credibilidade e sustentabilidade num contexto global
53
5. PLANO DE ACÇÃO
5.1 ENQUADRAMENTO DAS OPÇÕES ASSUMIDAS
Tendo por base a matriz de eixos, domínios, intervenções e acções foi definido o cronograma de execução do Plano de Acção. Para a organização deste, foram assumidos os seguintes critérios:
- relevância para a formulação da Proposta de Valor do IPBeja, isto é, o impacto produzido ao nível dos factores críticos de sucesso do IPBeja, a saber:
i) melhoria do produto (entenda-se como produto a formação garantida); ii) melhoria dos processos de formação; iii) melhoria dos processos de Investigação e Desenvolvimento e de Prestação de Serviços
à Comunidade; iv) melhoria da relação com o cliente (formando e/ou outro potencial cliente dos produtos
do IPBeja: formação, serviço ou produto); v) aumento do reconhecimento interno e externo da marca IPBeja;
- relevância para a dinâmica e gestão organizacionais (incluindo melhoria dos níveis de sustentabilidade financeira);
- relevância para a melhoria da relação do IPBeja com a comunidade externa, nacional e internacional, projectando a sua capacidade técnica e científica;
- relevância para o fortalecimento da identidade e cultura organizacionais.
Adicionalmente, foram também consideradas as implicações práticas que:
- as restrições orçamentais previstas até 2013, a nível nacional;
- os compromissos assumidos em sede do “Contrato de Confiança -2010-2013” assina-do com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior;
induzem nas opções estratégicas de actuação.
Na tabela seguinte são identificadas todas as intervenções organizadas por domínio e perspec-tiva.
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Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedo-rismo
Formação orientada para o saber fazer
Atracção de novos clientes
Condições integradas para o acolhimento de clientes nacionais e internacionais
Interacção com antigos alunos e dinamização de opor-tunidades de formação complementar
Estratégia de Internacionalização
Diferenciação e Inovação na relação com os parceiros
Sustentabilidade da Investigação
Desenvolvimento de dinâmicas de sustentabilidade
Qualificação de pessoal docente e não docente
Agilizar práticas de partenariado
Dinâmica e funcionamento organizativo em conformi-dade com o modelo estatutário
Consolidar a cultura de avaliação
Integração de processos complementares
Aposta na interdisciplinaridade
Fórum Agregador do debate local e regional marcan-do a agenda
Benchmarking nacional e internacional
Transformação e Afirmação e Competitiva do IPBeja
Avaliação do mérito dos programas e acções conside-rando a sua credibilidade e sustentabilidade num con-texto global
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Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedo-rismo
Formação orientada para o saber fazer
Atracção de novos clientes
Condições integradas para o acolhimento de clientes nacionais e internacionais
Interacção com antigos alunos e dinamização de opor-tunidades de formação complementar
Estratégia de internacionalização
Diferenciação e Inovação na relação com os parceiros
Sustentabilidade da Investigação
Desenvolvimento de dinâmicas de sustentabilidade
Qualificação de pessoal docente e não docente
Agilizar práticas de partenariado
Dinâmica e funcionamento organizativo em conformi-dade com o modelo estatutário
Consolidar a cultura de avaliação
Integração de processos complementares
Aposta na interdisciplinaridade
Fórum Agregador do debate local e regional marcan-do a agenda
Benchmarking nacional e internacional
Transformação e Afirmação e Competitiva do IPBeja
Avaliação do mérito dos programas e acções consi-derando a sua credibilidade e sustentabilidade num contexto global
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56
5.2 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
O cronograma de execução compreende o período operacional de 2011 a 2013, ajustado ao:
a) perfil de prioridade das intervenções, e b) ao contexto de oportunidades e de constrangimentos resultantes do actual cenário so-
cioeconómico e da contratualização assumida no Contrato de Confiança estabelecido com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior em Setembro de 2010.
Intervenções 2010 2011 2012 2013
I.1. Observatório da empregabilidade e inserção profissional dos diplomadosI.2. Centro de Línguas e CulturaI.3. IPBeja EmpreendedorismoI.4. Promoção da mobilidade de estudantes e diplomadosI.5. Revisão de todos os planos de estudo de CET’s, 1º ciclo, Pós-graduações e 2º ciclosI.6. Avaliação e Monitorização do Contrato de ConfiançaI.7. Plataforma de Ensino a distância – Educa em RedeI.8. Plano Estratégico de FormaçãoI.9. Plano de Cooperação Estratégica com escolas e centros de formaçãoI.10. Candidatura ao Sistema Regional de Transferência de Tecnologia (SRTT) - INAlentejoI.11. Estratégia de Incentivo e Apoio à InvestigaçãoII.1. Plano de Comunicação/ Marketing ExternoII.2. IPBeja EditorialII.3. Reorganização da dinâmica funcional da Exploração AgrícolaII.4. Reforço da Capacidade Competitiva dos Laboratórios do IPBejaII.5. IPBeja CulturaII.6. Encontro COM CulturasII.7. Fórum para o DesenvolvimentoII.8. IPBeja CASA – Espaços de Invenção, Tempos de CriaçãoIII.1. Diagnóstico de necessidades de formaçãoIII.2. Estratégia de posicionamento nacional e internacional – IPBeja EmpresasIV.1. Dinâmica de apoio integrado ao estudante e de promoção do sucesso educativoIV.2. IPBeja CASAIV.3. Constituição de uma Associação de Ex-EstudantesV.1. Sistema de Gestão da Qualidade e normalização dos procedimentosV.2. Plano de Comunicação InternaV.3. Monitorização do Sistema de avaliação do desempenho docenteV.4. Monitorização do Sistema de avaliação de desempenho da Administração Pública (SIADAP)V.5. Monitorização da Avaliação Externa dinamizada pela EUAVI.1. Plano de Acção para a Internacionalização
PLANO DE ACÇÃO CRONOGRAMA
Fonte: SPDE/IPBEJA, 2010.
57
5.3. OPERACIONALIZAÇÃO E CONTRATUALIZAÇÃO
Para a operacionalização do Plano de Acção, e tendo por base a matriz de intervenções, foram contratualizados com cada equipa responsável
a) objectivos a cumprir, b) indicadores de realização, c) indicadores de resultado, d) indicadores de impacto, e) metas e, f ) recursos financeiros estimados como necessários.
O resultado do trabalho desenvolvido de consensualização e contratualização(29) está re-flectido nas Fichas de Intervenção (que se apresentam(30) a partir da p.70) e que sistemati-zam o percurso a desenvolver no IPBeja até 2013.
Os Resultados e as Metas a alcançar até 2013 são apresentados no Quadro 9.
29 - INDICADORES DE REALIZAÇÃO DO TRABALHO EFECTUADO ENTRE NOVEMBRO DE 2009 E DEZEMBRO DE 2010:- Nº de relatórios produzidos: 4 (1. O IPBeja- O contexto territorial e o IPBeja na actualidade; 2. Análise de Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças; 3. Modelos de Gestão e Funcionamento; 4. Formulação da Estratégia) - Nº de projectos identificados como estratégicos: 41- Nº de acções de operacionalização dos projectos estratégicos: 95
INDICADORES DE RESULTADO DO TRABALHO EFECTUADO ENTRE NOVEMBRO DE 2009 E DEZEMBRO DE 2010:- Nº de equipas coordenadoras de projectos: 21- % média de docentes participantes nas reuniões/workshops: 61%- % média de coordenadores de serviço participantes nas reuniões/workshops: 78%- % de docentes membros das equipas coordenadoras de projectos estratégicos: 42%- % de pessoal não docente membros das equipas coordenadoras de projectos estratégicos: 48%- % de estudantes membros das equipas coordenadoras de projectos estratégicos: 7%30 - A sequência de apresentação é a que está explícita na Matriz de Eixos, Domínios, Intervenções e Acções e no Cronograma.
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FICHAS INDIVIDUAIS DE INTERVENÇÃO/PROJECTO
As fichas de Intervenção/Projecto são apresentadas de acordo com a sequência Eixo e Domínio Estratégicos a que pertencem
63
EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 1 – Aprendizagem ligada ao Emprego e ao EmpreendedorismoEIXO IV – FUNCIONAMENTO DO IPBEJA COMO COMUNIDADE ABERTA, SO-LIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTEDomínio 2 – Interacção com antigos alunos e estudantes e dinamização de oportunidades de formação complementar
Intervenção I.1. Observatório da empregabilidade e inserção profissional dos diplomados
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EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 1 – Aprendizagem ligada ao Emprego e ao EmpreendedorismoEIXO IV – FUNCIONAMENTO DO IPBEJA COMO COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTEDomínio 2 – Interacção com antigos alunos e estudantes e dinamização de oportunidades de formação complementar
Intervenção I.1. Observatório da empregabilidade e inserção profissional dos diplomados
Acção 1 - Recolher os perfis de empregabilidade e de inserção profissional dos diplomados com diagnóstico de necessidades de formação
Equipa ResponsávelGabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos ( Coordenação), Gabinete de Inserção na Vida Activa
PLANO DE ACÇÃO
Objectivos
• Recolher os perfis de empregabilidade e de inserção profis-sional dos diplomados de 1º ciclo no IPBeja;
• Recolher as necessidades de formação dos diplomados de 1º ciclo no IPBeja.
• Recolher junto das entidades empregadoras o perfil dos diplomados ao nível da capacidade de resposta às necessida-des do mercado;
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
• Revisão e melhoria dos inquéritos existentes para aplicação, em 2011;
• Nº contactos efectuados (por telefone ou e-mail) para aplica-ção dos inquéritos, por ano;
• Nº de inquéritos aplicados, por ano;• % de inquéritos aplicados face ao nº total de diplomados do
IPBeja em análise no ano;• % de inquéritos aplicados face ao nº total de empresas envol-
vidas no estudo;• % de inquéritos validados face ao nº total de diplomados do
IPBeja em análise no ano;• % de inquéritos validados face ao nº total de empresas
envolvidas no estudo;
• 1 Relatório Anual dos perfis de empregabilidade, de inserção profissional, de necessidades de formação e de capacidade de resposta dos diplomados de 1º ciclo no IPBeja ao perfil desejado pelo mercado de trabalho;
• Nº de acções de reflexão desenvolvidas com os departamen-tos e com as comissões técnico-científicas de curso com base no relatório anual;
• Nº de notícias de divulgação dos resultados nos órgãos de comunicação regionais/nacionais, tendo por base o relatório anual.
• Relatório anual dos perfis de empregabilidade, de inserção profissional, de necessidades de formação e de capacidade de resposta dos diplomados de 1º ciclo no IPBeja ao perfil desejado pelo mercado de trabalho, com base nas respostas validadas de pelo menos 55% dos diplomados em análise e 60% das empresas envolvidas no estudo.
• Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimen-tação e prévia aprovação do Conselho de Gestão
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EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E APRENDIZAGEMDomínio 3 – Aprendizagem ligada ao Emprego e ao EmpreendedorismoEIXO III - O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTO, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS POSSÍVEISDomínio 1 – Melhoria da qualificação do pessoal docente e não docente
Intervenção I.2.Centro de Línguas e Culturas
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EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E APRENDIZAGEMDomínio 3 – Aprendizagem ligada ao Emprego e ao EmpreendedorismoEIXO III - O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTO, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS POSSÍVEISDomínio 1 – Melhoria da qualificação do pessoal docente e não docente
Intervenção I.2.Centro de Línguas e Culturas
Acção 1 - Estrutura de apoio
Enquadramento e objectivos da Acção
A criação de um Centro de Línguas e Culturas (CLC) no IPBeja é fruto da identificação de neces-sidades prementes de formação em línguas e culturas estrangeiras na sociedade actual e, em particular, na área geográfica de influência directa do Instituto, manifestamente deficitária em escolas de línguas e outros organismos promotores da aprendizagem de línguas estrangeiras.
Equipa ResponsávelMª João Cordeiro (Coordenação), Florêncio Moniz, Mª João Ramos, João Rodrigues
PLANO DE ACÇÃO
Recursos Humanos Afectos para além da Equipa
Gabinete de Imagem e Comunicação (GiCOM);1 funcionário administrativo – secretariado;Técnicos de manutenção.
Objectivos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Metas
• Dotar o espaço do CLC de condições para o seu bom funcio-namento;
• Modernizar o equipamento do Laboratório de Línguas (LL);• Divulgar e promover o CLC.
• Plano de remodelação do espaço físico do CLC;• Monitorização do processo de remodelação do espaço físico
do CLC;• Plano de modernização do LL;• Monitorização do processo de modernização do LL;• Constituição de um secretariado de apoio;• Constituição do arquivo de documentação interna (adminis-
trativa e didáctica) do CLC; • Conteúdos a disponibilizar na página Web do CLC;• Conteúdo a disponibilizar nos folhetos informativos de
publicitação do CLC;• Criação de logótipo do CLC.
• Sede do CLC;• LL a funcionar;• 1 arquivo de documentação interna do CLC;• Logótipo do CLC;• Página Web do CLC;• Folheto(s) informativo(s) para publicitar o CLC.
• Espaços actualizados e optimizados;• Imagem institucional do CLC;• Arquivo de documentação interna do CLC actualizado;• N.º de acessos à página Web do CLC;• N.º de folhetos distribuídos;• N.º de contactos estabelecidos (individuais e institucionais).
• Funcionamento do CLC, a partir do 2º trimestre de 2011;• Funcionamento do LL (até ao final de 2013);• Arquivo de documentação interna;• Disponibilização de atendimento administrativo a partir do
2.º trimestre de 2011.
3
Metas
Recursos Logísticos
• Funcionamento do CLC, a partir do 2º trimestre de 2011;• Funcionamento do LL (até ao final de 2013);• Arquivo de documentação interna;• Disponibilização de atendimento administrativo a partir do
2.º trimestre de 2011.
• Sala 2.7 (contígua ao espaço atribuído ao CLC);• 2 secretárias;• 1 mesa de reuniões;• 8 cadeiras;• 1 impressora;• 1 máquina fotocopiadora;• 1 projector multimédia;• 1 conjunto de colunas de som;• 3 rádios leitores de CD e mp3;• 1 computador de secretária;• 1 computador portátil;• 1 mesa de computador;• 1 extensão telefónica;• 4 armários.
4
Acção 2 – Desenvolvimento do plano de acção do Centro de Línguas e Cultura
Recursos Humanos Afectos para além da Equipa
Pessoal docente (recursos externos);Funcionário administrativo;GiCOM;Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico (SPDE);Técnicos de Manutenção.
Objectivos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
• Sensibilizar para a importância da aprendizagem no domínio das línguas e culturas estrangeiras;
• Promover a formação em línguas e culturas estrangeiras;• Contribuir para qualificar os recursos humanos do IPBeja ao
nível das competências em Língua Inglesa;• Contribuir para a internacionalização do IPBeja no espaço
europeu de ensino superior;• Potenciar a partilha de conhecimento através da colabora-
ção em rede (nacional e internacional).
• Elaboração do plano de actividades por ano lectivo;• Concepção e aplicação de instrumentos de diagnóstico de
necessidades de formação em Língua Inglesa do pessoal do IPBeja;
• Elaboração do plano de formação;• Realização de reuniões de trabalho.
• Plano de actividades, por ano lectivo;• Plano de formação, por ano lectivo;• N.º de acções de divulgação com vista à captação de público
para as actividades desenvolvidas pelo CLC;• N.º de módulos/cursos oferecidos;• N.º de módulos/cursos realizados;• N.º de formandos inscritos em cursos do CLC;• N.º de participantes em outras actividades do CLC;• Candidatura do CLC à Recles;
• N.º de actividades de divulgação desenvolvidas pelo CLC;• N.º de módulos/cursos oferecidos pelo CLC;• N.º de módulos/cursos realizados pelo CLC;• N.º de formandos que concluíram a sua formação;• N.º de eventos promovidos pelo CLC;• N.º de participantes em eventos promovidos pelo CLC;• N.º de contactos estabelecidos (individuais e institucionais).
• Evento(s) de sensibilização para a importância das línguas e culturas estrangeiras direccionado(s) a toda a comunidade;
• 1 diagnóstico de necessidades de formação em Língua Ingle-sa para pessoal do IPBeja;
• 1 Curso de formação em Língua Inglesa direccionado(s) aos funcionários não-docentes do IPBeja, por ano;
• 1 Curso de formação em Língua Inglesa direccionado(s) ao pessoal docente do IPBeja, por ano;
• 1 Curso de línguas e culturas estrangeiras abertos a toda a comunidade, por ano;
• 2 cursos de Português como Língua Estrangeira por ano;• Inclusão do CLC na Recles.
• Remunerações de pessoal docente externo a contratar de acordo com horas de leccionação;
• Quota anual a pagar à Recles (350 euros);• Ajudas de custo para participação dos elementos da equipa
em reuniões externas (a definir);• Aquisição de material didáctico.
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EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 1 – Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo
Intervenção I.3IPBeja Empreendedorismo
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EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 1 – Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo
Intervenção I.3IPBeja Empreendedorismo
Acção 1 – Desenvolver acções de incentivo de boas práticas de empreendedorismo e de contacto com empreendedores
Equipa ResponsávelCentro de Transferência do Conhecimento, IPBeja Empresas e IPBeja EmpreendedorismoIsabel Sofia BritoAntónio Carloto
PLANO DE ACÇÃO
Recursos Humanos Afectos para além da Equipa
1 docente por escola. Fernando Teixeira: ESTIGMaria Isabel Gonçalves: ESAMiquelina Pena: ESSAntónio Carloto: ESE
Objectivos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
Aumentar o n.º de alunos que apresentam projectos de criação de empresas junto do Centro de Transferência do Conhecimento/IPBeja Empreendedorismo;
Promover o empreendedorismo através do contacto com jovens empreendedores da região;
Promover e dar formação sobre o empreendedorismo aos alunos do IPBeja;
• 1 documento com a analise do estudo nacional e regional realizado no âmbito do Poliempreende sobre estratégias de motivação de jovens para o empreendedorismo;
• Nº de colóquios “conversas com empreendedores”;• Nº oficinas de formação em empreendedorismo para estu-
dantes;• Nº de acções de formação, divulgação/promoção e acompa-
nhamento do concurso poliempreende;
• N.º de alunos que apresentam projectos de criação de em-presas junto do Centro de Transferência do Conhecimento/IPBeja Empreendedorismo;
• Nº de estudantes do IPBeja participantes, por colóquio “con-versas com empreendedores”;
• Nº estudantes participantes nas oficinas de formação, por oficina;
• Nº estudantes e de docentes envolvidos nas acções de formação, divulgação/promoção e acompanhamento do concurso poliempreende;
• N.º de alunos que apresentam projectos de criação de em-presas junto do Centro de Transferência do Conhecimento/IPBeja Empreendedorismo;
• N.º de participantes no concurso Poliempreende
• Duplicar, por ano, o n.º de alunos que apresentam projectos de criação de empresas junto do Centro de Transferência do Conhecimento/IPBeja Empreendedorismo;
• Participação de 150 estudantes do IPBeja por colóquio “con-versas com empreendedores”;
• Envolvimento de 480 alunos e 5 docentes do IPBeja por edição, nas próximas edições do concurso poliempreende;
• 3 oficinas de formação em empreendedorismo, por ano;• Participação de 20 alunos por oficina de formação em em-
preendedorismo;
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
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EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 1 - Aprendizagem ligada ao Emprego e ao EmpreendedorismoEIXO IV – FUNCIONAMENTO COMO COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTEDomínio 1 - Promoção do ambiente adequado e de condições integradas para o acolhimento e estímulo da qualidade de vida de clientes nacionais e internacionais
Intervenção I.4.Promoção da Mobilidade de estudantes e diplomados
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EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 1 - Aprendizagem ligada ao Emprego e ao EmpreendedorismoEIXO IV – FUNCIONAMENTO COMO COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTEDomínio 1 - Promoção do ambiente adequado e de condições integradas para o acolhimento e estímulo da qualidade de vida de clientes nacionais e internacionais
Intervenção I.4.Promoção da Mobilidade de estudantes e diplomados
Acção 1 – Promover a participação dos estudantes em processos de mobilidade e experiên-cias formativas em instituições de ensino superior não nacionais
1.1. Mobilidade Erasmus
EnquadramentoO Programa ERASMUS tem como objectivo apoiar a criação de um Espaço Europeu de Ensino Su-perior e reforçar o contributo do ensino superior e do ensino profissional avançado no processo de inovação a nível Europeu. De forma a alcançar este objectivo, o programa Erasmus constitui--se como um quadro de referência apara a promoção das seguintes actividades: a mobilidade de indivíduos, o desenvolvimento de projectos multilaterais e de redes de parceiros bem como outras iniciativas transversais.
O Programa ERASMUS inclui os seguintes tipos de acções: Visitas preparatórias ERASMUS; Mobi-lidade de estudantes ERASMUS para um período de estudos ou estágio; Mobilidade de docentes para a realização de Missões de Ensino; Mobilidade de pessoal para formação; Cursos Intensivos de Línguas ERASMUS; Programas Intensivos ERASMUS; Redes Académicas ERASMUS; Redes Es-truturais ERASMUS; Projectos de Desenvolvimento Curricular ERASMUS; Campus Virtuais ERAS-MUS e Medidas de Acompanhamento ERASMUS.
No IPBeja, pelo facto de proporcionar o enquadramento financeiro, técnico e administrativo ne-cessário à mobilidade de estudantes e docentes, o Erasmus inspira e despoleta novos desafios organizacionais e académicos e emerge como uma importante ferramenta para a internaciona-lização do Instituto e dos cursos.
Equipa Responsável: Gabinete de Mobilidade e CooperaçãoCoordenadores Erasmus das Escolas
PLANO DE ACÇÃO
Recursos Humanos Afectos para além da Equipa
• Coordenadores de Curso;• Representantes Erasmus dos Cursos;• Gabinete de Projectos• Serviços Académicos• Associações e Estudantes;• Serviços de Acção Social.
Objectivos
• Integrar a mobilidade internacional de estudantes e docen-tes nas actividades de desenvolvimento académico;
• Promover a dimensão internacional dos cursos do IPBeja;• Fortalecer a cooperação internacional;• Favorecer a integração de actividades de carácter internacio-
nal e multicultural no Campus;• Melhorar a qualidade da mobilidade internacional.
3
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
• Candidatura à Carta Universitária Erasmus (EUC)• N.º de candidaturas para financiamento (bolsas)• Nº de acordos de cooperação de suporte à mobilidade dos
cursos • Nº de iniciativas de divulgação de informação sobre a
mobilidade• N.º de documentos de enquadramento académico, técnico
- administrativo e financeiro da mobilidade internacional, emanados pela União Europeia; AN PROALV e IPBeja
• N.º de actividades e iniciativas favorecedoras da qualidade da mobilidade internacional
• N.º de sessões de esclarecimento e preparação para candida-turas de estudantes
• Nº de reuniões da Equipa Erasmus• Nº de participações do GMC em reuniões e sessões de traba-
lho de âmbito nacional e internacional• N.º de contactos com docentes (e-mail, telefone e presen-
cial) • N.º de contactos com a Agência Nacional PROALV (telefone,
e-mail ou ofício)• Nº de iniciativas e acções de promoção internacional do
IPBeja• Nº de acções/iniciativas promotoras de integração sociocul-
tural do estudante internacional
• Obtenção da Carta Universitária Erasmus (EUC)• Nº de bolsas de mobilidade Erasmus• Nº de estudantes enviados por curso• Nº de estudantes recebidos por curso• Nº de parceiros internacionais / curso• N.º de estudantes com reconhecimento académico• N.º de seminários internacionais disponíveis para docentes /
visitantes estrangeiros• Guia de referência para reconhecimento académico dos
créditos obtidos no âmbito da mobilidade• Acompanhamento e instrução técnico - administrativa dos
processos dos estudantes/docentes enviados e recebidos• Bases de dados de fluxos de mobilidade (dados estatísticos)• Bases de dados de parceiros Erasmus• Bases de dados das bolsas (gestão financeira)• Períodos de candidatura on line• Critérios de candidatura, selecção e seriação de candidatos
para atribuição de mobilidade• Actualização o site do GMC com informação útil à mobilida-
de internacional: estudantes enviados/recebidos• Cumprimento das Normas de Gestão do Programa Erasmus e
outros documentos orientadores
Indicadores de resultado
• Aumentar os indicadores de internacionalização dos cursos por via dos programas de mobilidade
• Aumentar participação de estudantes em experiências académicas internacionais
• Assegurar a participação de todos os cursos de licenciatura na mobilidade internacional
• Melhorar a gestão interna dos programas de mobilidade
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Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
• Assegurar a utilização a 100% das bolsas de mobilidade atribuídas anualmente ao IPBeja;
• Aumentar o número de estudantes enviados: 5% ao ano• Garantir o reconhecimento académico a todos os estudan-
tes em mobilidade (100%)• Por curso de licenciatura/ano, assegurar um mínimo de:
a) Envio de 2 estudantes;b) Recepção de 2 estudantes;c) 3 Instituições parceiras
• Disponibilizar informação estatística actualizada sobre a mobilidade: fluxos e parcerias;
• Aumentar a utilização das TIC na gestão dos programas de mobilidade através de:a) Candidaturas de estudantes on lineb) Questionários sobre qualidade do serviço on linec) Gestão dos programas de mobilidade: fluxos e bolsasd) Gestão e manutenção de base de dados de parceiros
Erasmus (Access e Excel)• Garantir a 100% o cumprimento das Normas de Gestão do
Programa Erasmus
Bolsas de estudantes (60*1150€):69.000€/ anoOrganização da mobilidade: 9.000€Total/ano: aprox. 78.000€Financiamento (aprox):Erasmus: 58.500€ (75%)Orçamento Receitas Próprias: 19.500€ (25%)
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1.2. Programa Bartolomeu de Gusmão – Programa de Cooperação entre o IPBeja e Univer-sidades Brasileiras
EnquadramentoO Programa Bartolomeu de Gusmão é um programa de cooperação entre o IPBeja e Universida-des Brasileiras cujo objectivo é contribuir para o fortalecimento da dimensão internacional do IPBeja através da mobilidade de estudantes, estagiários e docentes.Para além das Instituições de Ensino Superior Brasileiras, a implementação do Programa pre-vê a participação e a celebração de parcerias com empresas e outras instituições externas, na qualidade de patrocinadores das mobilidades dos estudantes e entidades de acolhimento para estagiários brasileiros.
Equipa Responsável: João PortugalManuel MassenoGabinete de Mobilidade e Cooperação (operacionalização da mobilidade de estudantes)
PLANO DE ACÇÃO
Recursos Humanos Afectos para além da Equipa
• Vice – Presidente para a área Financeira e Projectos• Coordenação Académica: Coordenadores de Curso e orienta-
dores de estágio das áreas abrangidas• Gabinete de Imagem e Comunicação• Serviços de Acção Social• Gabinete de Projectos• Gabinete Financeiro• Gabinete Jurídico
Objectivos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
• Promover a mobilidade e a cooperação internacional, pela criação de condições para o intercâmbio de estudantes, estagiários e docentes, preferencialmente ao nível do 2º ciclo de formação;
• Fortalecer a dimensão internacional de parceiros locais e regionais, pelo benefício da integração de estagiários brasileiros;
• Promover o desenvolvimento científico e profissional de discentes e docentes do IPBeja e IES Brasileiras;
• N.º de reuniões da equipa de trabalho• Nº de reuniões com gabinetes e serviços de apoio do IPBeja• Nº de reuniões com IES brasileiras• N.º de reuniões com empresas• Nº de consultas efectuadas junto de entidades externas
• Regulamento do programa • Dossier de comunicação do programa;• Número de protocolos estabelecidos; • Número de estudantes em mobilidade;• Número de bolsas para estudantes;• Número de locais de estágio• Número de estudantes enviados• Nº de Sessões e iniciativas de divulgação
Indicadores de impacto
• Aumentar a aquisição de competências pelos estudantes nas seguintes áreas: multiculturalidade, relacionamento interpessoal e social; empreendedorismo e de risco; abertura à inovação, autonomia e responsabilidade individual e de grupo;
• Aumentar os laços de cooperação entre as Instituições de Ensino Superior e entidades externas, nacionais e interna-cionais;
• Promover a imagem do IPBeja e das empresas associadas a nível regional, nacional e internacional
• Ampliar as possibilidades de formação/estágio dos estudan-tes do IPBeja;
• Explorar novas áreas de negócio no mercado brasileiro para empresas associadas ao programa e para o IPBeja;
6
Metas
• Criar o Programa Bartolomeu de Gusmão, até Março de 2011; • Criar Dossier de Comunicação do Programa até Abril de
2011;• Iniciativas de divulgação do programa:
a) Uma sessão/ano no IPBejab) De dois a três Press release /ano (media regional e nacio-
nal)c) Criar e gerir página Web do programa.
• Garantir três a quatro empresas associadas ao financiamento do programa, por ano;
• Garantir até seis empresas/instituições para acolhimento de estágios, por ano;
• Aumentar a mobilidade de discentes 2011: 10% A partir de 2012: 15%
• Identificar locais de estágio em entidades externas para acolhimento de estagiários/estudantes brasileiros: Três locais de estágio em 2011 Seis locais de estágio em 2012
• Garantir um financiamento mínimo de: 7 bolsas de mobilidade para estudantes/ano
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
• Estimativa para o primeiro ano de funcionamento do progra-ma: 2011 5.000€ (4 bolsas de mobilidade estudante/ano)
• Estimativa anual do programa a partir de 2012 7500€ (6 bolsas mobilidade estudantes/ano) 2.000€ (organização da mobilidade: conferências,
recepção, material promocional, outras despesas gerais)
Total ano: 9.500€
• Fontes de Financiamento: 2011 100% IPBeja 2012 7000€ - Mobilidade de estudantes é financiada por entidades
externas: 4.000€: entidade bancária 3.000€: empresas associadas
9.000€ - Orçamento do IPBeja
*Outras despesas a identificar e sujeitas a cabimento e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
7
1.3. Cooperação com Macau
A cooperação a Macau (IPM) enquadra-se no Memorando de Entendimento celebrado entre o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) e o Instituto Politécnico de Macau (IPM) em Janeiro de 2010 e tem como objectivo fortalecer a internacionalização do Ins-tituto Politécnico de Beja através da colaboração no âmbito da investigação e desenvolvimento e da mobilidade de estudantes, estagiários, docentes e investigadores entre os dois Institutos.
Equipa Responsável:Maria de Fátima CarvalhoGabinete de Mobilidade e Cooperação (operacionalização da mobilidade de estudantes)
PLANO DE ACÇÃO
Recursos Humanos Afectos para além da Equipa
Coordenadores de curso abrangidos;Serviços de Acção SocialGabinete de Projectos
Objectivos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
• Pressupostos para o objectivo: 1) Realização de uma visita preparatória das actividades de
cooperação (de duas a três pessoas);2) Existência de bolsas de mobilidade;
• Cooperação internacional com o Instituto Politécnico de Macau;
• Intercâmbio de estudantes.
• Nº de contactos com IP’s e outras entidades externas• N.º de pesquisas de exploração da oportunidade de coope-
ração• N.º de reuniões/sessões de trabalho• N.º de propostas de enquadramento das actividades de
mobilidade e cooperação• N.º de contactos com coordenadores de curso e outros
serviços /departamentos internos.
• Nº de visitas preparatórias realizadas• Nº de estudantes candidatos à mobilidade• Nº de estudantes em mobilidade;• N.º de iniciativas de divulgação da mobilidade com o IPMa-
cau• Regulamento da mobilidade (técnico - administrativo e
académico)• Período de candidatura à mobilidade de estudantes • Nº Bolsas de mobilidade para estudantes
• Aumentar a aquisição de competências pelos estudantes nas seguintes áreas: multiculturalidade, relacionamento interpessoal e social; empreendedorismo e de risco; abertura à inovação, autonomia e responsabilidade individual e de grupo;
• Aumentar a mobilidade de estudantes;;• Criar novas oportunidade de mobilidade e cooperação
internacional;• Reforçar a presença de estudantes estrangeiros no IPBeja.• Nº de estudantes em mobilidade.
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Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
• Realizar uma visita preparatória em 2011 (mínimo de duas pessoas)
• Publicar, até final de 2011 e através de regulamento, o enquadramento técnico-administrativo e académico das iniciativas de mobilidade
• 2 comunicados de imprensa da iniciativa, por ano, a partir de 2012
• Garantir duas bolsas de mobilidade para estudantes de 1.500€/bolsa e a partir de 2012
• Abrir o período de candidaturas à mobilidade no IPMacau a partir de 2012;
• A partir de 2012, enviar anualmente:• Até quatro (4) estudantes
Em 2011Visita preparatória (deslocação de 2 a 3 pessoas): 7.500€A partir de 2012
• Duas bolsas para estudantes: 3.000€• Alojamento e alimentação dos estudantes a receber.
Outras despesas que venham a ser necessárias mediante cabi-mento e autorização prévia do Conselho de Gestão.
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EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E APRENDIZAGEMDomínio 1 – Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo
Intervenção I.5.Revisão dos planos de estudo de CET, 1º ciclo, Pós-graduações e 2º ciclos, em função da neces-sidade de fomentar a capacidade empreendedora e o nível de empregabilidade dos estudantes
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EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E APRENDIZAGEMDomínio 1 – Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo
Intervenção I.5.Revisão dos planos de estudo de CET, 1º ciclo, Pós-graduações e 2º ciclos, em função da neces-sidade de fomentar a capacidade empreendedora e o nível de empregabilidade dos estudantes
Acção 1 – Rever todos os planos de estudo de CET, 1º ciclo, Pós-graduações e 2º ciclos, com definição de um conjunto de Unidades Curriculares obrigatórias
Equipa Responsável (fase inicial)Presidente do IPBeja (Coordenação)Presidente do Conselho para a Avaliação e QualidadePró-Presidente para o Planeamento e Desenvolvimento Estratégico
PLANO DE ACÇÃO
Equipa Complementar
Conselho Coordenador da Actividade AcadémicaCoordenadores de Curso (CET, 1º ciclo, Pós-graduação/Pós-licenci-atura, Mestrado)Comissões Técnico-Científicas dos CursosConselho Técnico - CientíficoConselho Pedagógico
Objectivos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Rever todos os planos de estudo de CET, 1º ciclo, Pós-graduações e 2º ciclos nas componentes:
a) duração total da carga horária;b) definição de unidades curriculares obrigatórias no 1º
ciclo.
• Nº de reuniões realizadas pela equipa de gestão com os membros da equipa complementar para consensualização dos critérios definidos para a revisão dos planos de estudos;
• Nº de planos de estudos adequados de acordo com as regras;
• Nº total de horas retiradas à distribuição de serviço docente, ao nível dos CET, 1º ciclo, Pós-Graduação/Especialização (Pós-Licenciatura), 2º ciclo.
• Nº de planos de estudos adequados de acordo com as regras;
• Nº total de horas retiradas aos planos de estudo:a) Ao nível dos CET:b) Ao nível do 1º ciclo:c) Ao nível da Pós-Graduação/Especialização (Pós-Licen-
ciatura):d) Ao nível do 2º Ciclo:
• Aumento da capacidade empreendedora dos estudantes;• Melhoria, por parte dos estudantes, do domínio da língua
inglesa;• Melhoria da capacidade dos estudantes ao nível da res-
olução de problemas e da gestão do trabalho por objectivos.
3
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
Metas
• Adequação de todos os planos de estudo existentes e a criar de CET, 1º ciclo, Pós-graduações e 2º ciclos, até Abril de 2011;
• Revisão dos planos de estudo, de acordo com a seguinte regra:a) CET: máximo de 1200h presenciais (incluindo estágio);b) 1º ciclo:• O trabalho de um ano curricular realizado a tempo
inteiro (60 créditos) deve corresponder a 1500 horas e deve ser cumprido num período de 36 semanas (ano);
• As horas de contacto (artº3, alínea e do Dec.Lei nº42/2005 de 22 Fev.) com o aluno devem ser real-izadas no período de 36 semanas (18 por semestre), sendo as últimas 3 em cada semestre para actividades de avaliação;
• As actividades de recurso avaliativo devem cumprir-se em 4 semanas, para além das 36 do ano curricular;
• As horas de contacto dos alunos não devem exceder 50% das horas totais por semestre curricular, e salvo algumas excepções devidamente justificadas, é unicamente aplicável aos cursos que ultrapassam o previsto nesta situação;
• As horas de contacto diário do aluno não deverão exceder as 6;
• A contabilização das horas para supervisão do estágio será objecto de regulamentação própria.
• Deverão, igualmente, para o caso do curso de Enfer-magem, ser respeitadas as percentagens acima refe-ridas, à excepção das unidades curriculares referentes ao Ensino Clínico;
• Exceptuam-se os casos dos cursos previstos em normas nacionais e internacionais que assegurem a especificidade.
c) Pós-Graduação/Especialização (Pós-Licenciatura) e 2º Ciclo: máximo de 300 a 360h presenciais – salvo situa-ções de excepção devidamente fundamentadas.
• Aumento da capacidade empreendedora dos estudantes;• Melhoria, por parte dos estudantes, do domínio da língua
inglesa;• Melhoria da capacidade dos estudantes ao nível da res-
olução de problemas e da gestão do trabalho por objectivos e em equipa.
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EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 2 – Formação orientada para o “saber fazer” – CET, ensino a distância, mestrados pro-fissionais, oferta formativa em regime nocturno
Intervenção I.6.Avaliação e Monitorização do Contrato de Confiança
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EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 2 – Formação orientada para o “saber fazer” – CET, ensino a distância, mestrados pro-fissionais, oferta formativa em regime nocturno
Intervenção I.6.Avaliação e Monitorização do Contrato de Confiança
Acção 1 – Monitorização do Contrato de Confiança – avaliação e redefinição dos objectivos definidos
Equipa ResponsávelPresidência do IPBeja, Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico
PLANO DE ACÇÃO
Objectivos
• Medir o cumprimento das metas definidas no Contrato de Confiança;
• Identificar Constrangimentos e Oportunidades de acção decorrentes da execução do Contrato de Confiança;
• Redefinição das metas inscritas no Contrato e Confiança (a partir das orientações do Ministério da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior -MCTES).
• Proceder à avaliação, por indicador, das metas definidas no Contrato de Confiança em função de documento a enviar pelo MCTES (a enviar Janeiro de 2011);
• Identificação de desvios e apresentação de indicadores e metas actualizadas do Plano de Desenvolvimento do IPBeja.
• 1 Relatório de natureza transitória sobre a evolução dos alu-nos inscritos (1ªs inscrições) e o seu impacto no cumprimen-to ou não das metas acordadas;
• 1 Relatório de execução do Contrato de Confiança, por ano;• 1 Relatório específico por sector, de acordo com orientações
do MCTES, por ano;• Plano de acção anual – de modo a dar resposta aos desvios
eventualmente existentes entre as metas alcançadas pelo IPBeja e as inscritas no Contrato de Confiança.
• Posicionar o IPBeja no sistema de ensino politécnico nacio-nal de acordo com indicadores de avaliação comuns a todas as instituições de ensino superior politécnico.
• Revisão anual do cumprimento das metas definidas no Contrato de Confiança;
• Cumprimento de todos os momentos de monitorização solicitados pelo grupo de Acompanhamento dos Contratos de Confiança.
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Metas
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EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 2 – Formação orientada para o “saber fazer” – CET, ensino a distância, mestrados pro-fissionais, oferta formativa em regime nocturnoEIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONAL/OR-GANIZACIONAL DO IPBEJA SUPORTADO POR UM MODELO DE TRANSVER-SALIDADEDomínio 2 – Promover a participação activa da comunidade do IPBeja, no âmbito do processo de transformação e afirmação competitiva do IPBeja
Intervenção I.7.Projecto Educa em Rede
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EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 2 – Formação orientada para o “saber fazer” – CET, ensino a distância, mestrados pro-fissionais, oferta formativa em regime nocturnoEIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONAL/OR-GANIZACIONAL DO IPBEJA SUPORTADO POR UM MODELO DE TRANSVER-SALIDADEDomínio 2 – Promover a participação activa da comunidade do IPBeja, no âmbito do processo de transformação e afirmação competitiva do IPBeja
Intervenção I.7.Projecto Educa em Rede
Acção 1 – Constituir a Unidade de Gestão da Formação a distância do IPBeja
Equipa Responsável ProvisóriaLuís Miguel Tavares (Coordenação)Serviços de Tecnologias de Informação
PLANO DE ACÇÃO
Recursos Humanos Afectos para além da Equipa
A indicar pela Presidência
Objectivos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
• Criação de uma unidade formativa de Ensino a distância;• Promover formação a distância enquanto proposta competi-
tiva capaz de alargar o território de captação de formandos do IPBeja
• Definição do modelo de formação a distância
• Constituição da equipa de base • Nº de sessões com vista à gestão da tecnologia necessária e
adequação da plataforma direccionadas a alunos, docentes e pessoal não docente;
• Nº de sessões para apresentação da plataforma;• Nº de equipas criadas, por áreas temáticas de formação;• Nº de acções de formação de pessoal docente para a capaci-
tação para o ensino a distância;• Nº de acções de formação de pessoal não docente para
o apoio administrativo a distância dos formandos e dos docentes;
• Nº de reuniões desenvolvidas para a criação de propostas formativas, por equipa;
• Nº de planos de estudos para funcionamento a distância, por oferta formativa (1º, 2º e 3º ciclo e cursos de curta duração);
• Concepção de Plano de Acção Anual
• 1 Plano de Acção, por ano;• Nºde serviços prestados pelo IPBeja ao nível de consul-
tadoria, mediatização e produção de conteúdos com fins pedagógicos;
• Nº de formações a funcionar em modalidade de ensino a distância;
• Nº de alunos inscritos nas formações de ensino a distância.
• Nº de formações de ensino a distância desenvolvidas;• Nº de formandos envolvidos em formações a distância no
IPBeja;• Nºde serviços prestados pelo IPBeja ao nível de consulta-
doria, mediatização e produção de conteúdos com fins ped-agógicos, em organizações/empresas situadas no Alentejo e fora da NUT Alentejo;
• Nº de docentes envolvidos em acções de capacitação para o ensino a distância;
• Nº de funcionários não docentes envolvidos em acções de capacitação para apoio administrativo a distância dos formandos e dos docentes.
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Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
• Pelo menos 2 formações ao nível do 1ºciclo em funciona-mento a distância, com início em 2013;
• pelo menos 4 formações de curta duração em funcionamen-to a distância, , duas já 2012 e mais 2 em 2013;
• 1 formação ao nível do 2ºciclo em funcionamento a distân-cia, em 2013;
• Aumentar em 20%, em o nº de alunos inscritos em forma-ções de ensino a distância, tendo como ponto de partida o nº de estudantes inscritos nessa modalidade em 2010/11;
• Aumentar em 10%, face ao existente em 2010, os ser-viços prestados ao nível de consultadoria, mediatização e produção de conteúdos com fins pedagógicos, em organiza-ções/empresas situadas no Alentejo e fora da NUT Alentejo;
• Aumentar em 10% os docentes capacitados para o ensino a distância, até 2013, em média por ano
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
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EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 2 – Formação orientada para o “saber fazer” – CET, ensino a distância, mestrados pro-fissionais, oferta formativa em regime nocturno
Intervenção I.8.Plano Estratégico de Formação
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EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 2 – Formação orientada para o “saber fazer” – CET, ensino a distância, mestrados pro-fissionais, oferta formativa em regime nocturno
Intervenção I.8.Plano Estratégico de Formação
Acção 1 – Elaborar Plano Estratégico de Formação
Equipa Responsável Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico
PLANO DE ACÇÃO
Equipa Complementar
Presidência do IPBejaDirectores das Unidades OrgânicasConselho Coordenador da Actividade AcadémicaConselho Técnico-CientíficoDirectores de DepartamentoCoordenadores de Curso (CET, 1º ciclo, Pós-graduação/Pós-licen-ciatura, Mestrado)Comissões Técnico-Científicas dos CursosConselho Pedagógico
Consultoria externa especializada (para apoio à concretização do objectivo de identificar novas oportunidades formativas)
Objectivos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
• Avaliar a adequabilidade e a viabilidade futura dos projectos de ensino/formação ministrados (tendo em conta: os crité-rios de acreditação da A3ES, as necessidades de formação e a concorrência nacional e internacional)
• Nº de reuniões realizadas pela equipa responsável com os membros da equipa complementar para consensualização das propostas de trabalho para cumprimento dos objectivos.
• Estado da arte da adequabilidade e viabilidade futura dos projectos de ensino/formação;
• Estado da arte de novas oportunidades formativas.
• Melhorar a informação disponível para apoio à tomada de decisão em matéria de ajustamento da oferta formativa;
• Estado da arte da adequabilidade e viabilidade futura dos projectos de ensino/formação, concluído até Abril de 2011;
• Estado da arte de novas oportunidades formativas, até Abril de 2012.
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
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EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 3 – Atracção de novos clientes e diversificação da ligação com diferentes segmentos da sociedade, com base na oferta formativa
Intervenção I.9.Plano de Cooperação Estratégica escolas secundárias, agrupamento de escolas, escolas profissio-nais e centros de formação instalados no território de intervenção do IPBeja
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EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 3 – Atracção de novos clientes e diversificação da ligação com diferentes segmentos da sociedade, com base na oferta formativa
Intervenção I.9.Plano de Cooperação Estratégica escolas secundárias, agrupamento de escolas, escolas profissio-nais e centros de formação instalados no território de intervenção do IPBeja
Acção 1 – Elaborar e Implementar Plano de Cooperação Estratégica com escolas secundári-as, agrupamento de escolas, escolas profissionais e centros de formação instalados no ter-ritório de intervenção do IPBeja
Equipa Responsável (fase inicial)Vice- Presidente do IPBeja (Coordenação), Directores das Unidades Orgânicas, Serviços de Plane-amento e Desenvolvimento Estratégico, Gabinete de Imagem e Comunicação
PLANO DE ACÇÃO
ObjectivosDinamizar e Reforçar os laços de cooperação e de actuação conjuntaDivulgar a Oferta Formativa do IPBeja
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
• Relatório de caracterização do perfil dos agrupamentos de escolas, das escolas secundárias, das escolas profissionais e dos centros de formação existentes na margem sul do Tejo, incluindo os distritos de: Portalegre, Évora, Setúbal, Beja e Faro;
• Definição da Estratégia de Cooperação - Documento carac-terizador das oportunidades prioritárias e não prioritárias de acção a explorar com as instituições formativas (3ºciclo do Ensino Básico e secundário);
• Plano Anual de Acção para a cooperação estratégica.
• Plano Anual de Acção/intervenção de Cooperação Estratégi-ca, que inclui plano de divulgação da oferta formativa;
• Nº de instituições formativas envolvidas em acções de divul-gação da oferta formativa do IPBeja;
• Nº total de estudantes das instituições formativas participan-tes em acções de divulgação da oferta formativa do IPBeja;
• Nº de docentes e funcionários das instituições formativas participantes em acções de divulgação da oferta formativa do IPBeja;
• Nº de actividades (planos de estudos conjuntos, projectos de investigação e desenvolvimento, consultoria técnica, seminários e outros eventos, visitas…) desenvolvidas em conjunto com as instituições formativas, por curso e unidade orgânica.
• % de escolas/centros envolvidas em acções de divulgação da oferta formativa do IPBeja, face à dimensão global da população alvo;
• % de estudantes das escolas/centros participantes em acções de divulgação da oferta formativa do IPBeja, face à dimensão global da população alvo;
• Nº de actividades (planos de estudos conjuntos, projectos de investigação e desenvolvimento, consultoria técnica, seminários e outros eventos, visitas…) desenvolvidas em conjunto com as escolas/centros;
• % de estudantes envolvidos em acções de divulgação da oferta formativa, dinamizadas no âmbito do Plano de Acção, matriculados em cursos no IPBeja no total de candidatos;
• % de estudantes envolvidos em acções de divulgação da oferta formativa, dinamizadas no âmbito do Plano de Acção, que escolheram o IPBeja como 1ª/2ª ou 3ª opção para pros-seguimentos dos estudos no total de candidatos; 3
Metas
• Nº de docentes e funcionários das escolas/centros envol-vidos em acções de divulgação da oferta formativa e/ou outras iniciativas, dinamizadas no âmbito do Plano de Acção, matriculados em cursos no IPBeja
• Aumentar em cada ano e face ao ano anterior (entre 2011 e 2013) 3% o número de alunos inscritos em formação no IPBeja, independentemente da sua natureza;
• Desenvolvimento de pelos menos 2 planos de estudo conjuntos, por ano, com escolas/centros envolvidos no Plano de Acção;
• Desenvolvimento de pelos menos 5 actividades conjuntas (projectos de investigação e desenvolvimento, consultoria técnica, seminários e outros eventos, visitas…), por ano, com escolas/centros envolvidos no Plano de Acção.
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
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EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 4 – Aposta estratégica na interdisciplinaridadeEIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 2 – Diferenciação e Inovação na relação com os parceiros e no contexto da prestação de serviços
Intervenção I.10Candidatura ao Sistema Regional de Transferência de Tecnologia (INAlentejo)
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EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEMDomínio 4 – Aposta estratégica na interdisciplinaridadeEIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 2 – Diferenciação e Inovação na relação com os parceiros e no contexto da prestação de serviços
Intervenção I.10Candidatura ao Sistema Regional de Transferência de Tecnologia (INAlentejo)
Acção 1 – Qualificar as infra-estruturas dedicadas aos processos de investigação aplicada mediante aprovação da candidatura ao Sistema Regional de Transferência de Tecnologia (SRTT)
Equipa Responsável:Vice-Presidente do IPBeja, Pró-Presidente para o Planeamento e Desenvolvimento Estratégico, Gabinete de Projectos
Centro de Agricultura, Tecnologia Alimentar e Ambiente:Unidade de Regadio, Unidade de Análise de Sementes e Matérias-primas Vegetais, Unidade de Ci-ência e Tecnologia de Alimentos, Unidade de Tecnologias do Ambiente, Unidade Hortofrutícola.
Centro de Sistemas Computacionais e Criatividade MultimédiaLaboratório de Artes e Comunicação Multimédia, Laboratório de Animação Territorial, Labora-tório de Redes e Computação Ubíqua (Lab-UbiNet), Laboratório de Sistemas de Informação e Interactividade (Lab-SII)
Laboratório de Actividade Física e Saúde
PLANO DE ACÇÃO
Objectivos
Equipar, mediante aprovação da candidatura ao SAPCT e SAICT/INAlentejo, as unidades afectas ao Centro de Agricultura, Tecnolo-gia Alimentar e Ambiente, ao Centro de Sistemas Computacionais e Criatividade Multimédia e o Laboratório de Actividade Física e Saúde.
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
De acordo com a aprovação das candidaturas submetidas pelo IPBeja ao SAPCT e SAICT/INAlentejo;• Quantidade de bens adquiridos para apetrechamento,
do espaço físico descrito nas Unidades e Laboratórios em que a candidatura foi aprovada
• 50% de investimento realizado a nível de aquisição de equipamentos e de valorização dos espaços físicos até Dezembro de 2012;
• 50% de investimento realizado a nível de aquisição de equipamentos e de valorização dos espaços físicos até Dezembro de 2013;
Após a conclusão do investimento, e tendo por base o trab-alho efectuado pelas unidades e laboratórios valorizados:
• Aumento do n.º de candidaturas apresentadas a linhas de co-financiamento nacional e internacional, nome-adamente aumento de 8 candidaturas face à média dos últimos 2 anos;
• Aumento do n.º de projectos co-financiados por pro-gramas nacionais ou internacionais em que o IPBeja é promotor, nomeadamente aumento de 6 candidatu-ras face à média dos últimos 2 anos;
• Aumento do valor dos recebimentos provenientes de projectos em 10% face à média dos últimos 2 anos, excluindo investimento SRTT;
• Aumento do valor dos recebimentos provenientes da prestação de serviços em 10% face à média dos últimos 2 anos;
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Indicadores de impacto
Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
• Aumento do nº de contactos com entidades externas e dos protocolos de colaboração assinados com o IPBeja, nomeadamente 20% face à média dos últimos 2 anos;
• Aumento em 10% do nº de iniciativas com registo no Instituto Nacional da Propriedade Industrial;
• Aumento do valor dos recebimentos provenientes de projectos em 10% face à média dos últimos 2 anos, excluindo investimento SRTT ;
• Aumento do valor dos recebimentos provenientes da prestação de serviços em 10% face à média dos últimos 2 anos.
• Cumprir até Dezembro de 2012, pelo menos 50% do investi-mento previsto.
• Cumprir até Dezembro de 2013, 100% do investimento previsto.
Investimento total de 2 184 000 €.
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Acção 2 – Criar uma incubadora de empresas de base tecnológica (mediante aprovação da candidatura ao Sistema Regional de Transferência de Tecnologia)
Equipa Responsável (fase inicial):Vice-Presidente do IPBeja, Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico, Gabinete de Projectos, Centro de Transferência do Conhecimento, IPBeja Empresas e IPBeja Empreende-dorismo
PLANO DE ACÇÃO
Equipa Complementar
A Incubadora de Empresas de Base Tecnológica (IEBTBeja), a cons-truir e a apetrechar, será uma estrutura funcional proposta pelo Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) e gerida por uma Sociedade Comercial por Quotas (a constituir).
A sociedade terá como parceiros principais, para além do IPBeja: o COTR, o CEBAL, a Lógica, EM (Parque Tecnológico de Moura), o LNEG, a Câmara Municipal de Beja, o NERBE-AEBAL e o Centro de Estudos e Desenvolvimento do IPBeja – Vasco da Gama.
Objectivos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Fomento do empreendedorismo e da criação de novas ideias de negócio e de novas empresas de base tecnológica junto da comu-nidade, em geral (tendo por base a zona de intervenção primária correspondente ao Distrito de Beja) e pela comunidade académi-ca do IPBeja, em particular.
Após aprovação da candidatura e construção e apetrecha-mento do espaço de funcionamento da Incubadora:• Constituição da equipa gestora e de apoio técnico da Incu-
badora de Empresas de Base Tecnológica;• Nº de protocolos estabelecidos de suporte ao funciona-
mento da Incubadora;• Elaboração do Regulamento de funcionamento da Incuba-
dora;
A partir do início de funcionamento da Incubadora: • Nº de acções de formação desenvolvidas, por ano;• Nº de eventos/sessões de sensibilização de promoção do
empreendedorismo, por ano;• Nº de planos de negócio produzidos, por ano;• Nº de reuniões de contacto com clientes dos serviços da
incubadora, por ano;
Após aprovação da candidatura e construção e apetrecha-mento do espaço de funcionamento da Incubadora:• Nº de protocolos estabelecidos de suporte ao funciona-
mento da Incubadora;• Regulamento de funcionamento da Incubadora.
A partir do início de funcionamento da Incubadora:• Nº de pessoas envolvidas nos eventos/sessões, por ano;• Nº de formandos participantes nas acções de formação, por
ano;• Nº de projectos seleccionados para pré-incubação, por ano;• Nº de empresas instaladas na incubadora, por ano;• Nº de start-up, por ano;• Nº de spin-off, por ano;
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Indicadores de resultado
• Nº de empresas apoiadas, por ano;• Nº de empregos criados através das start-ups, por ano;• Nº de empregos criados através das spin-off, por ano;• Nº de empregos criados pelas empresas instaladas na incu-
badora, por ano;• Nº de empreendedores apoiados, por ano.
Após aprovação da candidatura e construção e apetrecha-mento do espaço de funcionamento da Incubadora:• Nº de protocolos estabelecidos de suporte ao funcionamen-
to da Incubadora;
A partir do início de funcionamento da Incubadora:• Nº de empresas instaladas na incubadora, por ano;• Nº de start-up, por ano;• Nº de spin-off, por ano;• Nº de empresas apoiadas, por ano;• Nº de empregos criados através das start-ups, por ano;• Nº de empregos criados através das spin-off, por ano;• Nº de empregos criados pelas empresas instaladas na incu-
badora, por ano;• Nº de empreendedores apoiados, por ano;
Indicadores de impacto
Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
A partir do início de funcionamento da Incubadora:• 3 de empresas instaladas na incubadora, por ano;• 1 start-up, por ano;• 2 spin-off, por ano;• 5 empresas apoiadas, por ano;• 2 empregos criados através das start-ups, por ano;• 4 empregos criados através das spin-off, por ano;• 9 empregos criados pelas empresas instaladas na incuba-
dora, por ano;• 5 empreendedores apoiados, por ano;
Custo de construção e apetrechamento:
Investimento Total: 377.885,25€
Comparticipação FEDER solicitada: 200.657,07€Comparticipação Nacional: 177.228,18€
Outras Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
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EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E APRENDIZAGEMDomínio 4 – Aposta estratégica na interdisciplinaridadeEIXO III - O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTOS, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS.Domínio 2 – Sustentabilidade da Investigação
Intervenção I.11.Estratégia de Incentivo e Apoio à Investigação
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EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E APRENDIZAGEMDomínio 4 – Aposta estratégica na interdisciplinaridadeEIXO III - O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTOS, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEISDomínio 2 – Sustentabilidade da Investigação
Intervenção I.11.Estratégia de Incentivo e Apoio à Investigação
Acção 1 - Conceber o regulamento de apresentação e selecção dos projectos IDT
Equipa/Pessoa Responsável:Pró-Presidente para a Investigação e Conhecimento (Coordenação), Gabinete de Projectos
PLANO DE ACÇÃO
Equipa ComplementarDirectores de Departamento Responsáveis dos Laboratórios
Objectivos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Metas
Recursos Financeiros
• ClarificarasregrasdesuporteàselecçãodosprojectosdeIDT• Estudodosváriostiposcandidaturasexistentesparaidentifica-
ção de classificadores.• Númerodereuniõesdetrabalhodeconsensualizaçãocomosresponsáveis de laboratórios e directores de departamentos do regulamento de apresentação e selecção dos projectos IDT
• RegulamentodeapresentaçãoeselecçãodosprojectosdeIDT.
• Melhorararegulaçãointernarelativaàapresentaçãodeprojec-tos.
• Propostaderegulamentoterminadaeremetidaàpresidênciaaté Julho de 2011.
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
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Acção 2 - Conceber e Implementar planos de realização de projectos, de produção e dinâ-mica científica, com os departamentos e laboratórios
Equipa/Pessoa Responsável:Pró-Presidente para a Investigação e Conhecimento (Coordenação), Gabinete de Projectos, Ser-viços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico
PLANO DE ACÇÃO
Equipa Complementar• Directores de Departamento• Directores de Laboratório, docentes e pessoal não docente
afecto aos Laboratórios
Objectivos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Metas
Recursos Financeiros
• Aumentar a produção científica e prestação de serviços dos departamentos e laboratórios
• Número de reuniões de trabalho com os departamentos e laboratórios para identificação dos vários elementos de produção científica a contratualizar com os mesmos.
• Documento regulador dos contratos a realizar.
A partir da implementação dos planos de realização, com efeitos a partir de 2012, aumento da produção científica dos departamen-tos ao nível:
a) do volume de recebimentos resultantes da prestação de serviços à comunidade;
b) do volume de recebimentos resultantes de projectos;c) do n.º de projectos;d) do n.º de artigos e comunicações científicas.
• Concluir o documento regulador dos planos de realização até Julho de 2011.
A partir de Janeiro de 2012 com o documento regulador homologado:• Aumento do n.º de candidaturas apresentadas a linhas de
co-financiamento nacional e internacional, nomeadamente aumento de 8 candidaturas face à média dos últimos 2 anos;
• Aumento do n.º de projectos co-financiados por programas nacionais ou internacionais em que o IPBeja é promotor, nomeadamente aumento de 6 candidaturas face à média dos últimos 2 anos;
• Aumento do valor dos recebimentos provenientes de pro-jectos em 10% face à média dos últimos 2 anos, excluindo investimento SRTT ;
• Aumento do valor dos recebimentos provenientes da presta-ção de serviços em 10% face à média dos últimos 2 anos;
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
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Acção 3 - Colaborar na criação do repositório digital do Instituto Politécnico de Beja
Equipa/Pessoa Responsável:Pró-Presidente para a Investigação e Conhecimento (Coordenação), Biblioteca do IPBeja
PLANO DE ACÇÃO
Equipa Complementar Directores de Departamento.Pessoal docente, não docente e estudantes do IPBeja.
Objectivos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Metas
Recursos Financeiros
• Aumentaravisibilidadeeacessoàproduçãoescritadosdepar-tamentos, dos laboratórios, do pessoal docente e não docente e estudantes do IPBeja.
• NúmerodereuniõesdetrabalhocomaresponsávelpelaBiblio-teca para definição da estrutura do repositório.• N.ºdeReuniõesdetrabalhocomosdirectoresdedeparta-mento, pessoal docente e não docente para sensibilização da importância do repositório digital
Disponibilização do Repositório Digital
Aumento da visibilidade e acesso ao volume de produção cientí-fica dos departamentos, dos laboratórios, do pessoal docente e não docente do IPBeja.
Disponibilização do Repositório Digital até Dezembro de 2011.Disponibilização de:• pelomenos100publicaçõesnorepositóriodigitalemDezem-bro de 2011; • pelomenos200publicaçõesemDezembrode2012;pelo menos 300 publicações em Dezembro de 2013
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
*As publicações referidas incluem “fulltext” e referências para publicações. Esta meta só poderá ser alcançada se a Biblioteca dispuser de pessoal especializado suficiente com formação adequada à introdução e validação de referências no repositório digital
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Equipa ComplementarDirectores de DepartamentoTodos os docentesBiblioteca (na integração com o repositório digital de publicações)
Objectivos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Metas
Recursos Financeiros
• AumentaravisibilidadeeacessoaosCVsdosdocentesdoIPBeja
• NºdeReuniõesdetrabalhocomosdirectoresdedepartamentoe docentes para sensibilização da importância da plataforma digital para disponibilização dos CVS
Disponibilização da Plataforma Digital.
• NºdeCVsdisponibilizadosnaplataforma
Disponibilização de:• pelomenos20CVsnaplataformadigitalemDezembrode2011;• depelomenos40emDezembrode2012;• pelomenos80emDezembrode2013.
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
Acção 4 - Promover a publicação e visibilidade dos currículos dos docentes do IPBeja atra-vés da utilização de uma plataforma digital
Equipa/Pessoa Responsável:Pró-Presidente para a Investigação e Conhecimento
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EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 1 – Desenvolvimento de Dinâmicas de Sustentabilidade
Intervenção II.1Plano de Comunicação/Marketing Externo
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EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 1 – Desenvolvimento de Dinâmicas de Sustentabilidade
Intervenção II.1Plano de Comunicação/Marketing Externo
Acção 1 – Conceber e desenvolver Plano de Comunicação e Marketing externo da missão, dos objectivos, do perfil da oferta formativa e do potencial científico e de prestação de serviços do IPBeja
Enquadramento e objectivos da Acção
O Plano de Comunicação do IPBeja é o principal vector de toda a politica de comunicação e ima-gem definida pela actual Presidência do Instituto, e o seu desenvolvimento irá permitir: a) Planear toda a estratégia de comunicação de forma integrada e em função de diferen-tes público-alvo; b) Organizar os procedimentos conducentes à concretização e monitorização do plano de comunicação; c) Desenvolver os canais de comunicação necessários à comunicação institucional; d) Estabelecer uma métrica de avaliação da comunicação institucional; e) Disseminar os resultados das acções comunicacionais de forma a envolver toda a co-munidade académica na construção de uma imagem corporativa sólida.
Equipa Responsável:Pró-Presidente para a Imagem e Comunicação , Gabinete de Imagem e Comunicação
PLANO DE ACÇÃO
Recursos Humanos Afectos para além da Equipa
Serviços de Planeamento e Desenvolvimento EstratégicoConsultores externos ao GICOMDocentes do Departamento de Artes, Humanidades e Desporto – Sub-Departamento de Artes
Objectivos
Indicadores de realização
• Criar um plano de comunicação institucional do IPBeja• Desenvolver todos os documentos operacionais necessários
à implementação do plano de comunicação• Desenvolver as condições organizacionais necessárias à
implementação do plano de comunicação• Instituir um conjunto de canais de suporte à comunicação
institucional definida no plano de comunicação• Criar uma estrutura de avaliação da implementação do plano• Disseminar os resultados da implementação do plano de
comunicação
• Elaborar 1 plano de comunicação integrada do IPBeja,• Desenvolver um conjunto de documentos operativos e de
controle da implementação do plano de comunicação:• Planos anuais de comunicação integrada para cada um dos
segmentos do público-alvo• Guia de comunicação externa• Manual de normas para a utilização da identidade corpora-
tiva• Roteiro para a presença do IPBeja na internet• Manual de apoio ao Protocolo institucional• Série de “mapas de controle de gestão interna do GiCOM”
das acções operacionais (e.g. mapas para registo de publica-ção de publicidade, envio de correspondência)
• Guia do merchandising institucional• Desenvolver as seguintes condições organizacionais, para a
implementação do plano de comunicação, a saber:3
Indicadores de realização
• Nº de exemplares do plano de comunicação editados• Nº de reuniões realizadas para a divulgação dos objectivos
do plano de comunicação• Nº de workshops realizados para promover uma correcta
utilização da identidade corporativa• Nº de eventos organizados de acordo com o protocolo
institucional• Nº de comunicados de imprensa enviados para a imprensa• Nº e-mails enviados acções de publicidade e marketing• Nº envios de correspondência directa em acções de publici-
dade e marketing• Nº de referências ao IPBeja na Comunicação Social• Nº de destinatários institucionais para o envio de comunica-
ção oficial do IPBeja • Desenvolver os seguintes canais institucionais, que irão
operacionalizar Plano de Comunicação:• Criação de 1 novo site institucional, em português e 1 em
inglês• Criação de cerca de 70 sub-sites do site do IPBeja• Nº de visitas ao site institucional• Nº de referências ao site institucional noutros sites• Nº redes sociais utilizadas• Nº de publicações nas redes sociais• Nº de clipes de vídeo publicados• Nº de álbuns de fotografias publicados• Nº de edições da Newsletter• A criação de um ponto de informações e vendas informações
sobre o IPbeja e venda de merschandising, produtos regio
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
nais e produtos do centro experimental da ESA;• Volume de vendas de artigos do Merchandising institucional• 1 “Anuário Multimédia do Alentejo”, com periodicidade anual• 5 de feiras ou festivais em que o IPBeja participou, por ano• 5 campanhas de publicidade postas em prática, por ano• 1 plano de monitorização do plano de comunicação/marke-
ting, através:• Desenvolver inquéritos anuais de impacto da comunicação
institucional e de resultado das campanhas de publicidade.• Desenvolver um corpo de indicadores que permitam avaliar
a percepção da marca IPBeja• Criar um conjunto de indicadores que avaliem a eficácia
comunicacional na captação de alunos, angariação de par-ceiros para projectos de investigação e desenvolvimentos, prestações de serviços ou promoção da internacionalização
• Número de reuniões realizadas para disseminar os resultados das acções de promoção do IPBeja
• Disseminar os resultados da implementação do plano de comunicação
• Nº de reuniões onde os resultados serão disseminados• Realizar dois seminários sobre identidade corporativa• Nº de relatório produzidos no âmbito do Plano de Comuni-
cação
• 4 planos por ano e comunicação integrada de acordo com a segmentação das áreas de actuação do IPBeja, e respectivo público-alvo
• 1 Guia de Comunicação interna• 1 manual de utilização da identidade corporativa • 1 guia de procedimentos para a presença do IPBeja na
internet• 1 guia de Protocolo institucional• Definições dos fluxos de comunicação • 1 Guia de canais de comunicação institucional e respectiva
utilização• 70 Site e sub-sites institucionais• 1 Site e sub-sites institucionais traduzidos para inglês
• Potenciar o reconhecimento da marca IPBeja• Aumentar o número de clientes do IPBeja de forma segmen-
tada.• Aumentar o número de referências ao IPbeja na comunica-
ção social• Aumentar o número de referências ao IPBeja na internet• Eficácia na utilização dos canais institucionais na comunica-
ção com o exterior4
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
A implementação desta acção terá um custo estimado de 140.000 € por cada um dos anos no período de 2011/2013.
A racionalização dos meios e melhoria na eficácia permitirá com-pensar a inflação, e um previsível aumento de custos. Este valor não prevê custos com funcionários.
Metas
• Aumentar o número de candidaturas a cursos de licenciatura do IPBeja em 5% ao ano.
• Aumentar em cada ano, 3% o número de alunos inscritos em formação no IPBeja, independentemente da sua natureza.
• Aumentar o número de alunos colocados nas licenciaturas do IPBeja que o fizeram como 1ª opção, em 1,8% ao ano.
• Manter o número de alunos que concorrem ao IPBeja através dos regimes especiais de ingresso.
• Aumentar em 5% ao ano os alunos que concorrem a cursos de pós-graduação ou mestrados oferecidos pelo IPBeja.
• Aumentar o tempo médio de permanência no site institucio-nal do IPBeja em 30’’ ao ano.
• Aumentar o número de visitas ao site do IPBeja em 10% ao ano.
• Aumentar o número de referências ao IPBeja publicadas na imprensa em 10% ao ano.
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EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 1 – Desenvolvimento de Dinâmicas de Sustentabilidade
Intervenção II.2IPBeja Editorial
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EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 1 – Desenvolvimento de Dinâmicas de Sustentabilidade
Intervenção II.2IPBeja Editorial
Equipa Responsável:José Morais (Coordenação), Aldo Passarinho, Elisete Sepanas, Alexandra Tomaz, Maria João Cor-deiro, Maria do Sameiro Masseno, Sandra Xavier
Acção 1 – Criar a Estrutura organizacional de carácter editorial do IPBeja - IPBeja Editorial
PLANO DE ACÇÃO
Equipa/pessoa responsável pela acção Conselho Editorial do IPBeja
Objectivos específicos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
• Criação da estrutura organizacional IPBeja Editorial• Elaboração do Regulamento do IPBeja Editorial • Definição da política editorial do IPBeja
• Constituição da equipa (Conselho Editorial)• Constituição da equipa (Corpo de Revisão)• Constituição da equipa (Equipa Técnica)• Nº de reuniões de trabalho do Conselho Editorial• Nº de reuniões do Conselho Editorial (e/ou do seu Coordena-
dor) com o Presidente do IPBeja • Nº de reuniões do Coordenador do Conselho Editorial com o
representante dos Serviços Jurídicos do IPBeja• Nº de reuniões do Conselho Editorial (e/ou do seu Coorde-
nador) com representantes do Gabinete de Planeamento Estratégico
• Nº de reuniões do Conselho Editorial (e/ou do seu Coordena-dor) com docentes do IPBeja
• Nº de acções para divulgação do IPBeja Editorial • Nº de reuniões do Conselho Editorial com Corpo de Revisão• Nº de reuniões do Conselho Editorial com Equipa Técnica• Nº de reuniões do Corpo de Revisão• Nº de reuniões da Equipa Técnica• Concepção do Plano Anual de actividades do IPBeja Editorial • Concepção do Relatório Anual de actividades do IPBeja
Editorial
• Regulamento do IPBeja Editorial • Equipa do Conselho Editorial constituída, de acordo com
Regulamento• Equipa do Corpo de Revisão constituída, de acordo com
Regulamento• Equipa Técnica constituída, de acordo com Regulamento• Plano anual de actividades do IPBeja Editorial • Relatório anual de actividades do IPBeja Editorial
• Qualificar a acção do IPBeja ao nível da edição de documen-tos
• Aumentar a produção e edição cultural e científica do IPBeja
• Aprovação do Regulamento do IPBeja Editorial • Constituição do Conselho Editorial, de acordo com Regula-
mento• Constituição do Corpo de Revisão, de acordo com Regula-
mento• Constituição da Equipa Técnica, de acordo com Regulamento
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão. 3
Acção 2 – Publicação Periódica do IPBeja (carácter científico, pedagógico, tec-nológico e artístico)
PLANO DE ACÇÃO
Equipa/pessoa responsável pela acção Conselho Editorial do IPBeja
Equipa Técnica IPBeja Editorial Corpo de Revisão IPBeja Editorial Corpo Científico de cada Série (área temática)
• Organização da estrutura duma publicação periódica do IP-Beja, de carácter científico/pedagógico/tecnológico/artístico
• Divulgação da produção científica/pedagógica/tecnológica/artística do corpo docente do IPBeja
• Promoção da parceria entre docentes do IPBeja e outros ac-tores não IPBeja (a nível científico, pedagógico, tecnológico e artístico)
• Nº de reuniões do Conselho Editorial para organização da publicação
• Constituição do Corpo Científico/Série• Nº de reuniões do Conselho Editorial (e/ou do seu Coorde-
nador) com representantes do Corpo Científico/Série, para organização da publicação
• Nº de reuniões do Corpo Científico/Série, para organização da Série
• Nº de reuniões do Conselho Editorial com Corpo de Revisão, para organização da publicação
• Nº de reuniões do Conselho Editorial com Equipa Técnica, para organização da publicação
• Nº de reuniões da Equipa Técnica, para elaboração do design da publicação periódica
• Nº de reuniões do Corpo de Revisão, para revisão de textos /Série
• Nº de acções de apresentação/divulgação da publicação periódica (docentes IPBeja)
• Nº de acções de apresentação/divulgação da publicação periódica (fora do IPBeja)
• Nº total de acções de apresentação/divulgação da publica-ção periódica
• Nº de artigos propostos para publicação / Série /ano (docen-tes do IPBeja)
• Nº de artigos propostos para publicação / Série /ano (co-autoria docentes do IPBeja)
• Nº de artigos propostos para publicação / Série /ano (autoria não IPBeja)
• Nº total de artigos propostos para publicação /ano (docentes do IPBeja)
• Nº total de artigos propostos para publicação /ano (co-autoria docentes do IPBeja)
• Nº total de artigos propostos para publicação /ano (autoria não IPBeja)
• Nº total artigos - propostos para publicação / ano• Nº de Séries propostas para publicação / ano
Recursos Humanos afectos para além da equipa
Objectivos específicos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
• Nº de artigos publicados/ Série/ ano (docentes IPBeja)• Nº de artigos publicados/ Série/ ano (co-autoria docentes
IPBeja)• Nº de artigos publicados/ Série/ ano (autoria não IPBeja)• Nº total de artigos publicados/ Série/ ano • Nº total de artigos publicados/ ano (docentes IPBeja)• Nº total de artigos publicados/ ano (co-autoria docentes
IPBeja)
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• Nº total de artigos publicados/ ano (autoria não IPBeja)• Nº total de artigos publicados/ ano • Nº de publicações/ Série/ ano • Nº total de publicações periódicas/ ano
• % docentes do IPBeja com publicação• % docentes do IPBeja com publicação (co-autoria)• Nº de autores IPBeja com publicação• Nº de autores não IPBeja com publicação• Nº de docentes/investigadores não IPBeja / Corpo Científico
/Série
• 1 publicação /semestre (a partir de Julho 2011)• 2 Séries publicadas (até 2013)• Nº de citações de artigos publicados (docentes IPBeja) • Nº de citações de artigos publicados (co-autoria docentes
IPBeja)• Nº de citações de artigos publicados (autoria não IPBeja)
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
Indicadores de impacto
Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
5
Acção 3 – Prémio Bienal Prometeu (trabalhos académicos Distinguidos) – criação e imple-mentação
PLANO DE ACÇÃO
Equipa/pessoa responsável pela acção
Júri do Prémio, por Curso de 1º Ciclo Júri do Prémio, por Curso de 2º Ciclo
Recursos Humanos afectos para além da equipa
Objectivos específicos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
• Incentivar a qualidade do trabalho discente • Distinguir a qualidade no trabalho discente• Reforçar o sentimento de identidade dos discentes com a
Instituição
• Nº de reuniões do Conselho Editorial para elaboração do Regulamento do Prémio
• Nº de trabalhos inscritos por Curso de 1º Ciclo• Nº de trabalhos inscritos por Curso de 2º Ciclo• Nº de trabalhos inscritos/ ano do Curso de 1º Ciclo• Nº de trabalhos inscritos/ ano do Curso de 2º Ciclo• Nº de trabalhos inscritos/ Cursos de 1º Ciclo• Nº de trabalhos inscritos/ Cursos de 2º Ciclo• Nº total de trabalhos inscritos• Constituição do Júri do Prémio, por Curso de 1º Ciclo • - Constituição do Júri do Prémio, por Curso de 2º Ciclo• Nº de reuniões do Júri do Prémio, por Curso de 1º Ciclo • Nº de reuniões do Júri do Prémio, por Curso de 2º Ciclo
• Regulamento do Prémio• Nº de trabalhos premiados/ Cursos de 1º Ciclo• Nº de trabalhos premiados/ Cursos de 2º Ciclo• Nº total de trabalhos premiados
• Nº de trabalhos inscritos por Curso de 1º Ciclo (2013/14 e 2014/15)
• Nº de trabalhos inscritos por Curso de 2º Ciclo (2013/14 e 2014/15)
• Nº de trabalhos inscritos/ Cursos de 1º Ciclo (2013/14 e 2014/15)
• Nº de trabalhos inscritos/ Cursos de 2º Ciclo (2013/14 e 2014/15)
• Nº total de trabalhos inscritos (2013/14 e 2014/15) • % de candidatura / anos do Curso de 1º Ciclo • % de candidatura / anos do Curso de 2º Ciclo• % de candidatura / Cursos de 1º Ciclo• % de candidatura / Cursos de 2º Ciclo• % de candidatura / total de Cursos
• 30% de candidatura / Cursos de 1º Ciclo (2011/12)• 30% de candidatura / Cursos de 2º Ciclo (2011/12)• 50% de candidatura / Cursos de 1º Ciclo (2012/13)• 50% de candidatura / Cursos de 2º Ciclo (2012/13)• 50% de Prémios atribuídos/ Cursos de 1º Ciclo (2011/12 e
2012/13)• 50% de Prémios atribuídos/ Cursos de 2º Ciclo (2011/12 e
2012/13)• 50% de Prémios atribuídos/ total de Cursos (2011/12 e
2012/13)
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
Indicadores de impacto
Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
Conselho Editorial do IPBeja
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Acção 4 – Colecção Prometeu (trabalhos Académicos Distinguidos) - edição
PLANO DE ACÇÃO
Equipa/pessoa responsável pela acção
Recursos Humanos afectos para além da equipa
Objectivos específicos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
• Conselho Editorial do IPBeja
• Equipa Técnica IPBeja Editorial• Corpo de Revisão IPBeja Editorial
• Divulgar a produção académica (científica, pedagógica, tecnológica ou artística) de qualidade do corpo discente do IPBeja
• Incentivar as actividades de investigação/experimentação do corpo discente do IPBeja
• Incentivar a qualidade do trabalho discente • Distinguir a qualidade no trabalho discente• Reforçar o sentimento de identidade dos discentes com o
IPBeja
• Nº de acções de apresentação/divulgação da colecção no IPBeja
• Nº de acções de apresentação/divulgação da colecção fora do IPBeja
• Nº de reuniões do Conselho Editorial para organização da colecção
• Nº de reuniões da Equipa Técnica, para elaboração do design da colecção
• Nº de reuniões do Corpo de Revisão, para revisão de textos, por trabalho premiado
• Nº de reuniões do Conselho Editorial com Corpo de Revisão, para organização da colecção
• Nº de reuniões do Conselho Editorial com Equipa Técnica, para organização da colecção
• Nº de publicações (trabalhos publicados) por Curso de 1º Ciclo
• Nº de publicações (trabalhos publicados) por Curso de 2º Ciclo
• Nº de publicações (trabalhos publicados)/ Cursos de 1º Ciclo/ ano
• Nº de publicações (trabalhos publicados)/ Cursos de 2º Ciclo/ ano
• Nº total de publicações (trabalhos publicados)• Nº de discentes com publicação por Curso de 1º Ciclo• Nº de discentes com publicação por Curso de 2º Ciclo• Nº de discentes com publicação/ Cursos de 1º Ciclo• Nº de discentes com publicação/ Cursos de 2º Ciclo• Nº total de discentes com publicação
• Nº de áreas temáticas publicadas por Curso de 1º Ciclo • Nº de áreas temáticas publicadas por Curso de 2º Ciclo • Nº de áreas temáticas publicadas/ Cursos de 1º Ciclo • Nº de áreas temáticas publicadas/ Cursos de 2º Ciclo • Nº total de áreas temáticas publicadas • % de Cursos de 1º Ciclo com publicação• % de Cursos de 2º Ciclo com publicação• % do total de Cursos com publicação
• 100% de publicação de trabalhos premiados/ Cursos de 1º Ciclo
• 100% de publicação de trabalhos premiados/ Cursos de 2º Ciclo
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
7
Acção 5 - Suporte à pesquisa documental (Programa gestor de referências bibliográficas para a Biblioteca do IPBeja)
PLANO DE ACÇÃO
Equipa/pessoa responsável pela acção
Recursos Humanos afectos para além da equipa
Objectivos específicos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
Elisete Sepanas
1 funcionário da Biblioteca
• Adquirir um programa gestor de referências bibliográficas para a Biblioteca do IPBeja
• Dar suporte à pesquisa documental (docentes e discentes)• Contribuir para a actualização científica do corpo docente• Fomentar a utilização do programa gestor de referências
bibliográficas• Conferir formação adequada aos utilizadores do programa
gestor de referências bibliográficas (funcionários da Biblio-teca, funcionários IPBeja, docentes e discentes)
• Nº de docentes inscritos para formação• Nº de discentes inscritos para formação• Nº de funcionários IPBeja inscritos para formação• Nº de acções de formação para funcionários da Biblioteca do
IPBeja• Nº de acções de formação para funcionários não docentes
IPBeja• Nº de acções de formação para docentes• Nº de acções de formação para discentes• Nº de docentes que realizaram acção de formação• Nº de discentes que realizaram acção de formação• Nº de funcionários não docentes IPBeja que realizaram acção
de formação
• Aquisição de programa gestor de referências bibliográficas para a Biblioteca do IPBeja
• Nº de funcionários da Biblioteca do IPBeja utilizadores do programa
• Nº de docentes utilizadores do programa• Nº de discentes utilizadores do programa • Nº de funcionários não docentes IPBeja utilizadores do
programa• Nº total de utilizadores IPBeja do programa • % de docentes IPBeja utilizadores do programa• % de discentes IPBeja utilizadores do programa• % de funcionários não docentes IPBeja utilizadores do
programa
• Nº de utilizações do programa / docentes IPBeja• Nº de utilizações do programa / discentes IPBeja• Nº de utilizações do programa / funcionários não docentes
IPBeja
• 100% de funcionários da Biblioteca utilizadores do programa• 50% de docentes utilizadores do programa• 30% de discentes utilizadores do programa• 10% de funcionários não docentes IPBeja utilizadores do
programa
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
8
Acção 6 – Linha Editorial de Apoio à Edição
PLANO DE ACÇÃO
Equipa/pessoa responsável pela acção
Recursos Humanos afectos para além da equipa
Objectivos específicos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
Conselho Editorial do IPBeja
Equipa Técnica IPBeja EditorialCorpo de Revisão IPBeja Editorial
• Apoiar a publicação de obras de pequena tiragem• Apoiar a publicação de actas de encontros realizados no
IPBeja• Prestar um serviço de carácter editorial à disposição das
comunidades académica, local e regional
• Nº de reuniões do Conselho Editorial para organização da Linha Editorial de Apoio à Edição
• Nº de reuniões da Equipa Técnica, para elaboração do design das publicações da Linha Editorial de Apoio à Edição
• Nº de acções de apresentação/divulgação da Linha Editorial de Apoio à Edição, no IPBeja
• Nº de acções de apresentação/divulgação da Linha Editorial de Apoio à Edição, fora do IPBeja
• Nº de reuniões do Corpo de Revisão, para revisão de textos / obra apoiada
• Nº de reuniões do Conselho Editorial com Corpo de Revisão, para organização da Linha Editorial de Apoio à Edição, por obra apoiada
• Nº de reuniões do Conselho Editorial com Equipa Técnica, para organização da Linha Editorial de Apoio à Edição, por obra apoiada
• Nº de obras propostas por docentes• Nº de obras propostas por autores locais• Nº de obras propostas por autores regionais• Nº de actas propostas (encontros)• Nº total de obras propostas
• Nº de obras apoiadas (docentes)• Nº de obras apoiadas (autores locais)• Nº de obras apoiadas (autores regionais)• Nº de actas apoiadas (encontros realizados no IPBeja)• Nº total de obras apoiadas
• Nº total de áreas temáticas publicadas • % de obras apoiadas/obras propostas (docentes)• % de obras apoiadas/obras propostas (autores locais) • % de obras apoiadas/obras propostas (autores regionais) • % de actas apoiadas/actas propostas (encontros) • % total de obras apoiadas/ total de obras propostas • Nº de docentes com obra apoiada• Nº de autores locais com obra apoiada• Nº de autores regionais com obra apoiada• Nº de encontros com actas apoiadas• Nº de obras apoiadas (carácter nacional)• Nº de obras apoiadas (carácter internacional)
• 100% de publicações de encontros realizados e promovidos no IPBeja /ano
• 100% de publicações de manuais de apoio ao estudo (do-centes IPBeja) /ano
• 30% de publicações de autores locais
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
9
Acção 7 – Regulamentação da Produção Institucional e Académica do IPBeja
PLANO DE ACÇÃO
Equipa/pessoa responsável pela acção
Recursos Humanos afectos para além da equipa
Objectivos específicos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Conselho Editorial do IPBeja
Equipa Técnica IPBeja Editorial Corpo de Revisão IPBeja Editorial
• Criação da Colecção de Documentos Institucionais • Criação do documento “Normas para a Elaboração de Docu-
mentos Institucionais e Trabalhos Académicos”
• Nº de reuniões do Conselho Editorial para organização da Colecção de Documentos Institucionais
• Nº de reuniões da Equipa Técnica, para elaboração do design da Colecção de Documentos Institucionais
• Nº de reuniões do Conselho Editorial com Equipa Técnica, para organização da Colecção de Documentos Institucionais
• Nº de reuniões do Conselho Editorial com Corpo de Revisão, para organização da Colecção de Documentos Institucionais
• Nº de reuniões do Corpo de Revisão, para revisão de textos, por Número da Colecção
• Nº de acções de apresentação/divulgação da Colecção de Documentos Institucionais (docentes IPBeja)
• Nº de acções de apresentação/divulgação da Colecção de Documentos Institucionais (funcionários não docentes IPBeja)
• Nº de reuniões do Conselho Editorial para elaboração do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos”
• Nº de reuniões do Grupo Normas do Conselho Editorial para elaboração do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos”
• Nº de acções de apresentação/divulgação do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos” (docentes IPBeja)
• Nº de acções de apresentação/divulgação do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos” (funcionários não docentes IPBeja)
• Nº de acções de apresentação/divulgação do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos” (discentes IPBeja)
• Constituição da Colecção de Documentos Institucionais• Publicação do documento “Normas para a Elaboração de
Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos”
• Nº de docentes participantes em acções de apresentação/divulgação da Colecção de Documentos Institucionais
• •Nºdefuncionáriosnãodocentesparticipantesemacçõesde apresentação/divulgação da Colecção de Documentos Institucionais
• Nº de estruturas do IPBeja representadas em acções de apresentação/divulgação da Colecção de Documentos Institucionais
• Total de Números publicados na Colecção de Documentos Institucionais
• % de estruturas do IPBeja com publicação na Colecção de Documentos Institucionais
• Nº de docentes participantes em acções de apresentação/divulgação do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos”
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Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
• Nº de funcionários não docentes participantes em acções de apresentação/divulgação do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos”
• Nº de discentes participantes em acções de apresentação/divulgação do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos”
• Nº de estruturas do IPBeja representadas em acções de apre-sentação/divulgação do documento “Normas para a Elabora-ção de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos”
• % de estruturas do IPBeja a utilizar documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos”
• 100% de novos documentos institucionais publicados na Colecção de Documentos Institucionais (Julho 2011)
• 100% de novos documentos institucionais elaborados de acordo com “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos” (Julho 2011)
• 100% de trabalhos académicos elaborados de acordo com “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos” (2011/12)
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
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EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 2 – Diferenciação e Inovação na relação com os parceiros e no contexto da prestação de serviçosEIXO III – O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTOS, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEISDomínio 4 – Evolução e integração de processos complementares
Intervenção II.3.Reorganização da dinâmica funcional da Exploração Agrícola
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EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 2 – Diferenciação e Inovação na relação com os parceiros e no contexto da prestação de serviçosEIXO III – O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTOS, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEISDomínio 4 – Evolução e integração de processos complementares
Intervenção II.3.Reorganização da dinâmica funcional da Exploração Agrícola
Responsável:Pró-Presidente para a Exploração AgrícolaEquipa Técnica da Exploração Agrícola
Acção 1 – Assunção de novo modelo de gestão para a Exploração Agrícola subjacente ao seu reconhecimento como Unidade Orgânica de Apoio à Formação e ao Desenvolvimento
PLANO DE ACÇÃO
a) Criação de uma estrutura, formal e legalmente constituída, com poderes para gerir de forma autónoma a Exploração Agrícolab) Clarificação da situação jurídica e/ou do uso referente às estru-turas fundiárias de apoio à Exploração Agrícola.
Objectivos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
Para o objectivo a)• Agilizar procedimentos no que respeita à aquisição de facto-
res de produção e venda de produtos.• Possibilitar a contratação de recursos humanos, sempre que
as actividades a desenvolver assim o exijam.
Para o objectivo b)• Realização de contactos junto das entidades envolvidas na
posse/ gestão e com influência nos diversos prédios rústicos que não são propriedade do IPBeja, nomeadamente o Centro Experimental, Herdade das Rascas, Herdade da Almocrevas e o Pólo do Outeiro afecto à Universidade de Évora.
Para o objectivo a)• Realização atempada e tecnicamente adequada e eficiente,
das tarefas inerentes às diversas actividades, através de uma maior proximidade entre a decisão e a execução por operários competentes.
Para o objectivo b)• Garantir no período temporal do plano de acção, uma posse
definitiva ou duradoura dos prédios em situação jurídica não clarificada.
Para o objectivo a)• Aumentar a eficácia da aplicação de fertilizantes e pesticidas,
traduzida no aumento da produtividade e dos resultados económicos.
Para o objectivo b)• Realizar investimentos conducentes à melhoria do pat-
rimónio fundiário e das estruturas edificadas.
Para o objectivo a)• Redução de 25% dos stocks de fertilizantes e pesticidas.• Melhorar a margem bruta e a margem de contribuição das
diversas actividades da Exploração Agrícola. Para o objectivo b)• Conservação, modernização e adequação dos espaços edifica-
dos e infraestruturas existentes nos diversos pólos da Explo-ração Agrícola, optimizando apoios financeiros disponíveis, conducentes à melhoria da imagem e da versatilidade no uso das mesmas. Conservação de todas as infraestruturas existentes nos pólos em situação de usufruto, modernização e adequação, em 25% do património fundiário na situação de posse definitiva.
• Cerca de 20.000.00€ para a constituição da “Empresa” gestora da Exploração Agrícola e apetrechamento em equipamento informático, fax, fotocopiadora e impressora.
• Cerca de 300.000.00€ para funcionamento de um ano agrí-cola.
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Acção 2 – Implementação do Plano de Acção para 2011-2013
Equipa Complementar
Direcção da Escola Superior AgráriaDirectores de DepartamentoDocentes do IPBejaCentro de Experimentação AgrícolaCentro Hortofrutícola
Objectivos
Indicadores de realização
a) Melhorar a ligação das actividades e trabalhos desenvolvidos na Exploração Agrícola à formação e ao ensino;b) Estimular a ligação entre as actividades de experimentação e a investigação aplicada nas diversas áreas do conhecimento com a prática agrícolac) Estreitar a ligação com a comunidade agrícola e empresas ligadas ao sector.d) Reforçar a participação na componente de formação profis-sional em relação com o mundo empresarial específico.
Para o objectivo a) • Elaboração de mapa de operações e calendarização das
diversas actividades programáveis da Exploração Agrícola;• Nº de contactos estabelecidos com docentes e alunos
para definição da participação dos alunos nas actividades agrícolas;
Para o objectivo b)• Nº de contactos estabelecidos com os responsáveis/docen-
tes do IPBeja pelas diversas áreas do conhecimento para definição de estudos na Exploração Agrícola;
Para o objectivo c)• Nº de acordos celebrados com associações, empresas e/ou
agricultores para a realização de actividades e estudos na Exploração Agrícola;
Para o objectivo d)• Nº de acordos celebrados para a realização de acções de
formação profissional na Exploração Agrícola;• Relatório Anual de Monitorização do Plano de Acção
Para o objectivo a)• Nº de aulas realizadas na Exploração Agrícola, por ano;• % de docentes do IPBeja participantes em actividades na
Exploração Agrícola, por ano;• % de estudantes participantes em actividades na Exploração
Agrícola, por ano;Para o objectivo b)• Nº de estudos realizados na Exploração Agrícola, por ano;• % de docentes do IPBeja que desenvolveram estudos na
Exploração Agrícola, por ano;• Nº de eventos de divulgação dos estudos realizados e/ou em
curso na Exploração Agrícola, por ano;• Nº de notícias de divulgação dos estudos/eventos realizados
e/ou em curso na Exploração Agrícola, por ano;Para o objectivo c)• Nº de estudos/actividades realizados por associações, em-
presas e/ou agricultores na Exploração Agrícola, por ano;Para o objectivo d)• Nº de acções de formação profissional realizadas na Explora-
ção Agrícola, por ano;• Nº de formandos participantes em acções de formação
profissional realizadas na Exploração Agrícola
Indicadores de resultado
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Indicadores de impacto
Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
Para o objectivo a)Aumentar o nº de aulas de realizadas na Exploração Agrícola Para o objectivo b)• Aumento do nº de estudos realizados na Exploração AgrícolaPara o objectivo c)• Nº de associações e empresas que realizaram estudos/activi-
dades na Exploração Agrícola, por ano;• Nº de agricultores participantes em estudos/actividades na
Exploração Agrícola, por ano;• Contrapartidas resultantes de estudos/actividades desen-
volvidos na Exploração Agrícola.Para o objectivo d)• Nº de acções de formação profissional realizadas na Explora-
ção Agrícola, por ano;• Nº de formandos participantes em acções de formação
profissional realizadas na Exploração Agrícola;• Contrapartidas resultantes das acções de formação profis-
sional desenvolvidas na Exploração Agrícola.
• Realizar pelo menos 50 aulas na Exploração Agrícola, por ano;
• Participação anual de 10% dos docentes da ESA nas activi-dades da Exploração Agrícola;
• Participação anual de 10% dos estudantes do IPBeja/ESA em actividades na Exploração Agrícola;
• Realizar pelo menos 10 estudos na Exploração Agrícola, por ano;
• Realizar pelo menos 2 eventos de divulgação dos estudos realizados e/ou em curso na Exploração Agrícola, por ano;
• Promover a realização por associações, empresas e/ou agricultores de pelo menos 2 estudos ou actividades na Exploração Agrícola, por ano;
• Promover a realização de 2 acções de formação profissional na Exploração Agrícola, por ano;
• Garantir que sejam consideradas receitas da Exploração Agrícola, pelo menos 50% das contrapartidas monetárias, resultantes das actividades desenvolvidas na Exploração Agrícola, por ano.
• Aplicação na Exploração Agrícola ou no exterior de pelo menos 50% dos estudos/projectos desenvolvidos
Cerca de 75.000.00€ para melhoria de infraestruturas e de camin-hos para facilitar os acessos e reforço do equipamento; disponibili-dade de transporte para alunos e docentes.
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EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 2 – Diferenciação e Inovação na relação com os parceiros e no contexto da prestação de serviçosEIXO III - O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTOS, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEISDomínio 2 – Sustentabilidade da Investigação
Intervenção II.4.Reforço da capacidade competitiva dos laboratórios do IPBeja
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EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 2 – Diferenciação e Inovação na relação com os parceiros e no contexto da prestação de serviçosEIXO III - O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTOS, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEISDomínio 2 – Sustentabilidade da Investigação
Intervenção II.4.Reforço da capacidade competitiva dos laboratórios do IPBeja
Acção 1 - Avaliar a competitividade dos Laboratórios tendo em vista a sua acreditação téc-nica, científica (e.g. FCT) ou ambas
Equipa Responsável:Pró-Presidente para a Investigação e Conhecimento (Coordenação), Gabinete de Projectos
PLANO DE ACÇÃO
Equipa ComplementarResponsáveis dos LaboratóriosPara cada laboratório: os membros indicados pelo Responsável do laboratório
Objectivos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Metas
Recursos Financeiros
• Elaborar estudo de avaliação da competitividade dos labo-ratórios;
• Conhecer a produção de cada laboratório;• Motivar para a acreditação dos laboratórios.
• Recolha de informação sobre a produção de cada um dos laboratórios
• Estudo de Avaliação da Competitividade dos laboratórios.
• Melhorar a Informação disponível sobre a produção de cada laboratório.
• Estudo da Avaliação da Competitividade dos laboratórios concluído até Dezembro de 2011.
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
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Equipa Complementar Para cada laboratório: os membros indicados pelo Responsável do laboratório
Objectivos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Metas
Recursos Financeiros
• Apoiar as candidaturas à acreditação dos laboratórios identi-ficados no Estudo de Avaliação da Competitividade.
• Número de candidaturas apoiadas
• Rácio entre o número de candidaturas para acreditação e o número de laboratórios identificados com condições de base para a acreditação.
• Aumento do número de laboratórios acreditados.• Qualificação dos serviços prestados pelos laboratórios
• Apoiar pelo menos 20% dos laboratórios identificados com condições, no seu processo de acreditação, entre Janeiro de 2012 e Dezembro de 2013.
• Instruir pelo menos 1 processo de candidatura à FCT até 2013
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão
Acção 2 – Colaborar na instrução dos processos de acreditação dos laboratórios identifica-dos no estudo de avaliação da competitividade
PLANO DE ACÇÃO
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EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 3 – Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda
Intervenção II.5.IPBeja Cultura
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EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 3 – Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda
Intervenção II.5.IPBeja Cultura
Acção 1 – Conceber e desenvolver programação cultural em articulação com instituições externas que contribua para o desenvolvimento do sector cultural e artístico da região
Enquadramento e objectivos da Acção
E se uma das atribuições do IPBeja é a produção e a difusão do conhecimento e da cultura, a ac-tual Presidência estabeleceu como objectivo a criação de um projecto estrutural designado por IPBeja Cultura, com base nos seguintes pressupostos:
a) O IPBeja tem revelado ao longo dos últimos anos a capacidade de dinamizar eventos de elevado valor científico e cultural que importa projectar na região, em articulação com as instituições com responsabilidades na programação e dinamização cultural; b) A centralidade do IPBeja, localizado na capital do Baixo-Alentejo, e os seus recursos materiais (auditórios, sala de exposições e uma campus de qualidade) e humanos são uma mais--valia que deve estar ao serviço de toda a comunidade; c) A aposta na cultura e na criatividade assume na actualidade um importante papel na competitividade e no desenvolvimento económico das cidades e das regiões, com especial enfoque no turismo, no comércio e na indústria. A este respeito refira-se a actual dinâmica de cidades como Almada, Guimarães, Óbidos, Paredes ou Cascais que se destacam como “cidades criativas” pela aposta no conhecimento na cultura como áreas económicas com potencial para o desenvolvimento; d) O investimento na cultura em toda a região poderá ser um factor de desenvolvimento e criação de emprego, em especial quando agregado aos sectores do turismo, da indústria e do comércio. Desta forma, o IPBeja deverá assumir um papel fundamental no desenvolvimento e inovação de serviços na área da cultura; e) É responsabilidade do IPBeja contribuir para a elevação qualitativa da oferta cultural na região e garantir o equilíbrio espacial e inter-geracional no acesso aos bens e iniciativas cultu-rais; f ) O património e a cultura de todo o Baixo-Alentejo estão profundamente enraizada na identidade nacional, e constituem uma mais-valia para a coesão social e territorial que importa preservar e desenvolver, cabendo ao IPBeja a responsabilidade de contribuir para a sua inventa-riação, preservação e divulgação numa dimensão universal.
Com base nos pressupostos enunciados estabeleceram-se para o IPBeja Cultura os seguin-tes objectivos, a saber:
a) Conceber, organizar e implementar projectos artísticos e culturais com impacto em todo o Baixo-Alentejo, numa lógica de coesão territorial, isenção e democraticidade no acesso à cultura; b) Disseminar de forma articulada todas as iniciativas de âmbito cultural desenvolvidas e/ou apoiadas pelo IPBeja. Neste âmbito deverá ser publicada uma brochura anual com todos os eventos culturais apoiados ou organizados no âmbito do IPBeja Cultura; c) Promover todas as formas de expressão artística e cultural numa perspectiva de diálo-go intercultural e respeito pelas diferenças. O IPBeja Cultura deverá procurar garantir que a oferta cultural seja diversificada;
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d) Protocolar iniciativas com instituições da região com o intuito de promover eventos, investigação e desenvolvimento de serviços de âmbito artístico e cultural; e) Integrar o IPBeja nas redes nacionais e internacionais de cultura, estabelecendo pare-cerias com os seus agentes; f ) Organizar acções de formação e informação que contribuam para o desenvolvimento do sector cultural e artístico, assim como dos seus agentes. g) Conduzir estudos que contribuam para a inventariação, preservação e divulgação da cultura no Baixo-Alentejo; h) Contribuir para o surgimento de iniciativas culturais economicamente viáveis e/ou potenciadoras de actividades económicas e criação de emprego. Em particular, o IPBeja Cultura deverá dar especial atenção ao desenvolvimento dos conceitos “Cidades Criativas” ou “Indústrias da Criatividade” e às dinâmicas socioeconómicas que lhes estão subjacentes.
Equipa Responsável:Aldo Passarinho (Coordenação), António Inverno, Joaquina Pinto Nunes, Viviane Silva, Ana Paula Figueira, João Silva, Victor Figueira, Luís Santa Maria, Ana Maria Barros Pires, Maria Miquelina da Fonseca Pena
PLANO DE ACÇÃO
Equipa/pessoa responsável pela acção
Recursos Humanos afectos para além da equipa
Objectivos
Indicadores de realização
Pró-Presidente para a Imagem e Comunicação
• Desenvolver uma programação cultural regular no campus do IPBeja aproveitando as estruturas existentes, nomeada-mente os auditórios e galeria de exposições - AoLado
• Promover a diversidade das manifestações artísticas apoia-das pelo IPBeja
• Desenvolver um projecto de curadoria para a Galeria do IPBeja.
• Desenvolver uma programação regular de artes de palco e artes performativas com vista à dinamização dos auditórios e campus do IPBeja
• Apoiar a dimensão cultural de eventos científicos organiza-dos pelo IPBeja
• Estabelecer protocolos com instituições que de alguma forma possam colaborar/participar/suportar a organização de eventos culturais
• Apoiar o empreendedorismo da comunidade académica no domínio cultural
• Apoiar iniciativas que contribuam para a produção/criação cultural na região
• Promover a cultura regional através dos canais de comunica-ção institucional
• Desenvolver um programa de media partners que projectem a dinâmica cultural do IPBeja.
• Disseminar a programação cultural do IPBeja trimestral-mente.
• Elaborar um plano de acção para o IPBeja – “Dos fundamen-tos do IPBeja Cultura”• Número de reuniões realizadas• Número de memorandos/actas das reuniões• Número de exemplares da brochura a editar com este
documento.• Programar iniciativas culturais organizadas pela equipa
• Número de exposições organizadas, por ano• Número de espectáculos organizados, por ano• Número de outras iniciativas culturais organizadas, por
ano
José Orta
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Indicadores de realização
• Número de iniciativas programadas mas não organizadas pela equipa do IPBeja Cultura mas apoiadas, por ano
• Número de iniciativas organizadas no IPBeja e apoiadas pelo IPBeja Cultura
• Disseminar a programação de eventos trimestral e anual• Desenvolvimento de um sub-site do IPBeja Cultura e
produção, actualização de conteúdo;• Nº de edições dos suportes de comunicação da pro-
gramação trimestral (folhetos), por trimestre• Nº de comunicados de imprensa enviados no âmbito
do IPBeja Cultura, por trimestre• Criação de um outdoor de divulgação das actividades
do IPBeja cultura, trimestral• Nº de eventos onde a iniciativa IPBeja Cultura é pro-
movida, • Nº de anúncios publicitários produzidos/criados para
divulgar iniciativas na comunicação social• Organizar iniciativas promotoras do empreendedorismo e da
produção cultural e criação artística• Número de workshop promotores do empreendedoris-
mo cultural• Criar condições de sustentabilidade do IPBeja Cultura
• Número de projectos candidatados a linhas de finan-ciamento
• Número de projectos apoiados ao abrigo do mecenato cultural
• Integração em pelo menos uma das redes de pro-gramação cultural regional ou nacional
• Número de protocolos estabelecidos com entidades que possam apoiar a itinerância de eventos culturais
• Preparar um showcase sobre o IPBeja Cultura para potenciais mecenas culturais
• Edição de um documento intitulado – “Dos Fundamentos do IPBeja Cultura”
• 1 Sub-site do IPBeja Cultura• Nº de eventos culturais organizados pela equipa do IPbeja
Cultura• Nº eventos não realizados pela equipa mas apoiados pelo
IPBeja Cultura• Artigos na comunicação social sobre o IPBeja Cultura• Valor do Mecenato do IPBeja Cultura• Conjunto de Media Partners do IPBeja Cultura• Projectos de criação artística apoiados pelo IPBeja Cultura
• Aumentar a participação da comunidade académica em eventos culturais no campus do IPBeja e na própria cidade de Beja.
• Aumentar o número de eventos culturais que ocorrem no campus do IPBeja.
• Potenciar o reconhecimento da marca IPBeja enquanto insti-tuição de ensino superior activa/inovadora como prmotora de cultura.
• Aumentar o número de referência ao IPBeja na comunica-ção social em consequência das suas políticas de apoio e promoção cultural
• Potenciar iniciativas da comunidade académica ao nível da produção cultural e criação artística.
• Potenciar o IPBeja como instituição promotora do em-preendedorismo cultural.
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
• Aumentar o número de iniciativas apoiadas pelo IPBeja Cultura em 10% por ano.
• 5% por cento das noticias publicadas na comunicação social sobre o IPBeja terem por base iniciativas organizadas ou apoiadas pelo IPBeja Cultura.
• Aumentar o orçamento cabimentado para o IPBejaCultura em 5% ao ano por via do apoio do mecenato cultural.
• Aumentar o orçamento cabimentado para o IPBejaCultura em 5% ao ano por via do financiamento através de projectos candidatados.
• Aumentar anualmente em 10%, o número de projecto sub-metidos a linhas de financiamento na área da cultura
• Aumentar a participação da comunidade académica em eventos culturais organizados pelo IPBeja.
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EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 3 – Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agendaEIXO VI – APOSTAR NA INTERNACIONALIZAÇÃO NUM CONTEXTO DE DI-VERSIFICAÇÃO E QUALIDADEDomínio 1- Estratégia de Internacionalização
Intervenção II.6.Encontro COM Culturas
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EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 3 – Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agendaEIXO VI – APOSTAR NA INTERNACIONALIZAÇÃO NUM CONTEXTO DE DI-VERSIFICAÇÃO E QUALIDADEDomínio 1- Estratégia de Internacionalização
Intervenção II.6.Encontro COM Culturas
Acção 1 - Realizar evento de demonstração e partilha das características culturais de Portu-gal/Alentejo e do País/Região convidada
Equipa Responsável:Gabinete de Mobilidade e Cooperação, Serviços de Planeamento e Desenvolvimento EstratégicoGabinete de Imagem e Comunicação
PLANO DE ACÇÃO
Recursos Humanos Afectos para além da Equipa
IPBejaCulturaCentro de Línguas e CulturasDirectores das Unidades OrgânicasComissões Científicas de CursoEstudantes do IPBejaEstudantes ErasmusEstagiárias/voluntárias do curso de Animação Socioculturais
Objectivos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
• Estreitar os laços com a instituição convidada, através da demonstração e partilha de características culturais;
• Projectar o trabalho desenvolvido pelo IPBeja a nível interno e externo;
• Definição da instituição participante• Nº de reuniões desenvolvidas, pela equipa interna, para
a elaboração do programa • Nº de reuniões/contactos estabelecidos entre a equipa
do IPBeja e equipa da instituição de ensino superior estrangeira;
• Nº de contactos feitos para o envolvimento nas activida-des de docentes, funcionários e alunos;
• Nº de contactos tidos para angariação de patrocinado-res;
• Plano de divulgação e disseminação do programa, do evento e dos resultados;
• Preparação do material de divulgação;• Plano de monitorização para o projecto;• Sessões de trabalho para monitorização do processo e
avaliação final
• 1 Programa para o Encontro de Culturas • Nº de actividades desenvolvidas;• Nº de docentes envolvidos nas actividades• Nº de funcionários envolvidos nas actividades• Nº de alunos envolvidos nas actividades• Nº de elementos da comunidade (estudantes, estudan-
tes erasmus, docentes, pessoal não docente, elementos da comunidade externo ao IPBeja) que assistiram/parti-ciparam nas actividades;
• Nº de patrocínios angariados;• 1 protocolo/acordo bilateral de trabalho entre institui-
ções em contacto, celebração integrada numa cerimónia incluída no programa do evento;
• Relatório com os resultados do projecto.
• Ampliar a internacionalização do IPBeja;• Nº de participantes internos, segundo o estatuto (es-
tudantes, estudantes erasmus, docentes e pessoal não docente);
• Nº de participantes externos• Tipo de acordo/protocolo estabelecidos com a institui-
ção convidada.
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Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
• Construção conjunta de pelo menos 1 curso de forma-ção pós-graduada, no prazo máximo de um ano após a realização do evento;
• Realização de pelo menos 1 seminário/congresso/coló-quio/encontro científico.
6 000€ (estimativa com base no orçamento Encontro de Culturas realizado em 2009 e incluído o valor do custo do evento cultural – concerto - )
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EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 3 – Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda
Intervenção II.7Fórum para o Desenvolvimento
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EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAISDomínio 3 – Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda
Intervenção II.7Fórum para o Desenvolvimento
Acção 1 – Realizar evento dinamizador da reflexão/discussão sobre factores e estratégias de promoção do desenvolvimento de territórios de baixa densidade demográfica
Equipa Responsável:Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico, (Coordenação), Gabinete de Imagem e Comunicação, Centro de Estudos e Desenvolvimento Vasco da Gama, Gabinete de Mobilidade e Cooperação, Gabinete de Projectos, Pró - Presidente para a Investigação e Conhecimento, Cen-tro de Transferência do Conhecimento, IPBeja Casa – Maria Manuel Rodrigues e Maria Manuela Pereira
PLANO DE ACÇÃO
Recursos Humanos Afectos para além da Equipa
IPBeja CulturaIPBeja EmpresasIPBeja Empreendedorismo
Objectivos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
• Potenciar a marca IPBeja;• Promoção de um evento inovador que contribua para apro-
ximar o meio académico e o meio empresarial empresarial;• Dar a conhecer à comunidade académica oportunidades de
acção em contexto empresarial;• Promover reflexão em torno de áreas de actuação premente
ao nível do território;• Dar a conhecer ao meio empresarial produtos/serviços
inovadores e sustentáveis resultantes de processos de inves-tigação realizados no IPBeja;
• Contribuir para qualificar o processo de ensino-aprendiza-gem.
• Nº de visitas preparatórias efectuadas;• Nº de reuniões de trabalho desenvolvidas pela equipa para
a construção do programa e desenvolvimento do plano de acção;
• Nº de reuniões de trabalho de preparação com as equipas ‘visitantes’;
• 1 Construção de um plano de acção;• Preparação do material de divulgação e disseminação do
evento (programa, visitas);• Preparação do material de divulgação dos contextos/empre-
sas a visitar a colocar no site do evento;• Criação de 1 site/plataforma do evento e produzir conteú-
dos.• 1 Evento indoors;• 1 programa do evento;• Nº de protocolos estabelecidos ou acordos bilaterais de
trabalho conjunto entre IPBeja e organizações visitadas;• Nº de visitas efectuadas;• Nº de acções de divulgação e disseminação realizadas;• Diário de bordo, por visita (suporte multimédia a acompa-
nhar);• Relatório de actividades do evento;• Plataforma on line com duração para além do evento;• 1 documento final encerrar evento – manifesto/resultados a
disponibilizar on line.
• Maior divulgação do trabalho realizado no IPBeja na zona de influência territorial;
• Promoção territorial da imagem IPBeja; • Nº de parcerias de trabalho identificadas IPBeja/meio em-
presarial;• Nº de estágios académicos/profissionais criados,• Nº de participantes externos/ internos;,• Nº de utilizadores da Plataforma on line,• Nº de professores e estudantes envolvidos/participantes, por
curso.
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Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
• Identificação de oportunidades de partilha de trabalho entre meio académico e meio empresarial em 20% das empresas visitadas;
• Produção de conteúdos para a plataforma on line com uma periodicidade bi-mensal;
• Participação de estudantes e docentes, por curso (em média, 20 alunos por curso a assistir ao evento e uma presença média de 1 docentes por curso).
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
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Eixo II – Promover a Inovação em termos Científicos, Culturais e SociaisDomínio 3 – Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda
Intervenção II.8.IPBeja CASA
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Eixo II – Promover a Inovação em termos Científicos, Culturais e SociaisDomínio 3 – Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda
Intervenção II.8.IPBeja CASA
Acção 1 - Espaços de Invenção, Tempos de Criação
EnquadramentoNum mundo que se transforma a cada instante, que cria novas necessidades, é preciso encontrar formas inovadoras de fixar uma população diferenciada e com elevadas qualificações em zonas rurais e deprimidas. Parece-nos que o IPBeja tem aqui um desígnio essencial, uma vez que possui os meios humanos qualificados e os instrumentos que podem combater a pobreza, a exclusão, a falta de oportunidades e a perda da população, através dos processos de formação/investiga-ção/criação/divulgação.
Um dos relatórios do POC 2000-2006, enfatiza o valor das actividades culturais em forte ligação com outras áreas do desenvolvimento e nele se pode ler:“A visão da valorização do património histórico e cultural e do alargamento da oferta cultural, que se reconhece no desenho do Programa Operacional da Cultura, permite estimar com se-gurança efeitos positivos sobre a qualidade ambiental, o quadro competitivo do comércio e do turismo, a imagem dos territórios menos desenvolvidos e a travagem do declínio rural. Em par-ticular deve-se salientar que, o impacto positivo esperado sobre o nível de qualidade ambiental se baseia na forte relação entre os bens físicos que suportam o património histórico e cultural e o ambiente natural, económico e social em que se integram”( Programa Operacional da Cultura- Quadro Comunitário de Apoio III - 2000-2006, Dezembro de 2006:80).
Quando focamos a nossa atenção na dimensão Cultural deste projecto, partimos de uma acep-ção ampla de Cultura que vai muito para além da valorização do rico património histórico e cul-tural da região, que naturalmente a integra, mas que se abre a várias linguagens e diferentes interpretações, recriações e produção de um novo património material e imaterial.Nesta mesma linha, Pinto Ribeiro (1998:6) sustenta “... se é verdade que existe um reportório e um património que justifica o presente e que devem ser a todo o momento reinterpretados e vivifi-cados, é também verdade que hoje, no final deste século, sofre-se de outra maneira, alegramo--nos de outra maneira, criamos mundos de outros modos. Por isto é ‘possível’ esperar que é o hoje o inimaginável e que será o reportório surpreendente do futuro”.
A região do Baixo Alentejo apresenta, a nosso ver, excelentes pré-condições para a produção artística, científica e técnica de alto nível, uma vez que tem para oferecer um território - espaço e tempo para o contemplar, o pensar e o criar. É, pois, necessário trabalhar esta base para a pro-dução de um clima humano e social que consiga atrair pessoas altamente qualificadas no plano artístico, científico e tecnológico, o que só será possível através de uma visão plural e aberta ao outro, ao “estrangeiro”, ao “diferente”, contribuindo para mudanças sociais a nível local, com vista à construção de uma sociedade mais moderna e cosmopolita.
Equipa Responsável:Maria José do Rosário (Coordenação Geral), Adelaide Malainho, Adelaide Espírito Santo, Maria Teresa Santos (Coordenação da Acção), Maria Manuela Pereira, Alice Teixeira, Maria Manuel Ro-drigues
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Recursos Humanos Afectos para além da Equipa
Equipa IPBeja CASA – Maria Teresa Santos e Alice Teixeira
Objectivos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Equipa/Pessoa Responsável pela acção
Do IPBeja:IPBeja CulturaAdministradora do IPBejaDirecções das Unidades OrgânicasDepartamento de Educação, Ciências Sociais e do Comportamen-toCoordenadores de CursoAssociações de EstudantesProvedor do EstudanteServiços de Acção Social Gabinete de Imagem e Comunicação
Outras entidades:Câmaras Municipais do Baixo AlentejoInstituto de Emprego e Formação ProfissionalOrganizações Culturais e DesportivasMinistérios: a) da Cultura, b) da Ciência, Tecnologia e Ensino Supe-rior, c) da Economia e InovaçãoFundação Calouste GulbenkianOutras Fundações Científicas, Artísticas e Culturais
• Contribuir para o desenvolvimento cultural e social da popu-lação do Baixo Alentejo e da população do IPBeja;
• Proporcionar o aumento da qualificação académica e profis-sional dos agentes locais e comunidades envolvidos;
• Atrair à região personalidades de diferentes domínios das artes, das ciências e da tecnologia, através do seu envolvi-mento em residências de criação;
• Promover o desenvolvimento de actividades económicas em torno dessas residências, contribuíndo para a criação de postos de trabalho temporário e/ou permanente.
• Nº de contactos com as estruturas de apoio do IPBeja para a estabilização do plano de acção;
• Nº de reuniões com entidades empresarias da região e do país para que, em regime de mecenato, apoiem o projecto;
• Nº de contactos com artistas/cientistas/investigadores/inventores regionais e nacionais susceptíveis de poderem aderir ao projecto;
• Nº de reuniões com autarquias do Baixo Alentejo e outros eventuais parceiros públicos e privados para sensibilização no apoio ao projecto;
• Nº de reuniões com os Ministérios: a) da Cultura, b) da Ciên-cia, Tecnologia e Ensino Superior, c) da Economia e Inovação
• Nº de acções de divulgação/apresentação dos resultados/produtos das residências de criação.
• Nº de relatórios de monitorização do plano de acção.
• Nº de estruturas do IPBeja colaboradoras no plano de acção; • Nº de parcerias estabelecidas para a realização do plano de
acção;• Nº de cientistas, artistas e investigadores envolvidos no
projecto;• Nº de cientistas, artistas e investigadores participantes das
residências;• Nº de docentes envolvidos nos processos e produtos;• Nº de estudantes envolvidos nos processos e produtos;• Nº de postos de trabalho criados em torno do projecto;• Nº de participantes nas acções de divulgação/apresentação
dos resultados/produtos das residências de criação.• Nº de notícias de divulgação do projecto/acções nos órgãos
de comunicação regionais e/ou nacionais.
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Indicadores de impacto
Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
• Nº de novas parcerias estabelecidas para implementação do projecto;
• Nº de postos de trabalho criados em torno do projecto;• Nº de cientistas, artistas e investigadores envolvidos no
projecto;• Nº de docentes envolvidos nos processos e produtos;• Nº de estudantes envolvidos nos processos e produtos;• Nº e diversidade de projectos gerados;• Nº de notícias de divulgação do projecto/acções nos órgãos
de comunicação regionais e/ou nacionais.
• Montagem de uma rede de locais de criação que envolva pelo menos as autarquias do Distrito de Beja;
• Criação/Consolidação de uma rede de parcerias locais e nacionais com vista à geração de ideias inovadoras em diferentes áreas do saber, mantendo a sua relação para além de 2013;
• Realização de 8 residências de criação, abrangendo diferen-tes áreas e domínios do saber, a envolver uma média de 8 criadores cada;
• 8 “workshops” de divulgação das residências a integrar uma média de 20 pessoas cada (estudantes, docentes do IPB e outros agentes) num total de 160;
• 8 apresentações públicas dos processos e produtos de criação para cerca de 200 pessoas cada, num total de 1600 pessoas;
• Publicação dos processos e produtos decorrentes das resi-dências, em formato escrito/fotográfico/vídeo numa tiragem de 5.000 exemplares cada;
• Criação/desenvolvimento de actividades económicas e iniciativas de negócio de apoio às residências (ex: restaura-ção, limpezas, transportes, apoio técnico e material, outros serviços...) num acréscimo de 10% face à situação de partida;
• 1 relatório de monitorização por ano (3 ao total)
Não determinado. Será feita análise dos programas que poderão financiar as várias iniciativas. Despesas a identificar sujeitas a cabi-mentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
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EIXO III – O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTO, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEISDomínio 1 – Melhoria da qualificação do pessoal docente e não docente
Intervenção III.1.Diagnóstico de Necessidades de Formação
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EIXO III – O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTO, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEISDomínio 1 – Melhoria da qualificação do pessoal docente e não docente
Intervenção III.1.Diagnóstico de Necessidades de Formação
Acção 1 – Elaborar Diagnóstico de Necessidades de Formação do pessoal docente e não docente
Equipa Responsável:Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico
PLANO DE ACÇÃO
Equipa Complementar
Presidência do IPBejaDirectores das Unidades OrgânicasConselho Coordenador da Actividade AcadémicaConselho Técnico-CientíficoDirectores de DepartamentoCoordenadores de Serviço e GabinetesCoordenadores de Curso (CET, 1º ciclo, Pós-graduação/Pós-licenci-atura, Mestrado)Comissões Técnico-Científicas dos CursosConselho PedagógicoConsultoria externa especializada (para apoio à concretização do objectivo de identificar novas oportunidades formativas)
Objectivos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
• Identificar as necessidades de formação do pessoal docente e não docente
• % de instrumentos de recolha de informação aplicados face ao nº total de pessoal docente e não docente do IPBeja;
• % de instrumentos de recolha de informação validados face ao nº total de pessoal docente e não docente do IPBeja;
• 1 relatório de caracterização do perfil de necessidades de formação do pessoal docente e não docente do IPBeja
• Nº de sessões realizadas para reflexão dos resultados obti-dos;
• Nº de docentes e funcionários presentes nas sessões de reflexão dos resultados obtidos;
• 1 relatório de caracterização do perfil de necessidades de formação do pessoal docente e não docente do IPBeja;
• Nº de docentes e funcionários presentes nas sessões de reflexão dos resultados obtidos;
• Melhorar a informação disponível para apoio à tomada de decisão em matéria de:a) Apoio à formação do pessoal docente e não docente.
• 1 relatório de caracterização do perfil de necessidades de formação do pessoal docente e não docente do IPBeja, até Dezembro de 2012.
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
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EIXO III – O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTO, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEISDomínio 3 – Benchmarking Nacional e Internacional
Intervenção III.2.Estratégia de Posicionamento nacional e internacional – IPBeja Empresas
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EIXO III – O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTO, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEISDomínio 3 – Benchmarking Nacional e Internacional
Intervenção III.2.Estratégia de Posicionamento nacional e internacional – IPBeja Empresas
Acção 1 – Incrementar a ligação entre o IPBeja e o tecido empresarial
Equipa Responsável:Centro de Transferência do Conhecimento, IPBeja Empresas e IPBeja Empreendedorismo, Isabel Sofia Brito, Fernanda Pereira, António Carloto
PLANO DE ACÇÃO
Objectivos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
Melhorar a comunicação entre as estruturas de Investigação, Desenvolvimento e Transferência do Conhecimento do IPBeja e o tecido empresarial;Promover as oportunidades de transferência de conhecimento entre o IPBeja e o tecido empresarial;
• Construção e disponibilização para a comunidade do IPBeja de uma base de dados com identificação das actuais e potenciais parcerias estratégicas no âmbito da Investigação, Desenvolvimento e Transferência do Conhecimento;
• Nº de eventos (reuniões/sessões) de reflexão e apresentação do potencial e das estruturas de Investigação, Desenvolvim-ento e Transferência do Conhecimento do IPBeja;
• Desenvolvimento de uma plataforma Web que permita fazer a pesquisa do conhecimento, tecnologias e serviços do IPBeja;
• 1 relatório de caracterização do perfil de necessidades de formação do tecido empresarial;
• Nº de consultas da base de dados com identificação das actuais e potenciais parcerias estratégicas no âmbito da Investigação, Desenvolvimento e Transferência do Conheci-mento;
• Nº de solicitações externas para a concretização de parcerias;• Nº de protocolos estabelecidos para contratualização e/ou
desenvolvimento de projectos com o IPBeja;• Nº de pessoas que acedem à plataforma Web de divulgação
do conhecimento, tecnologias e serviços do IPBeja, por ano;• 1 Plano de Acção de Oferta formativa ajustado ao perfil de
necessidades de formação do tecido empresarial;
• Nº de solicitações externas para a concretização de parcerias;• Nº de protocolos estabelecidos para contratualização e/ou
desenvolvimento de projectos com o IPBeja;• Nº de cursos de formação “à medida” desenvolvidos (sob a
responsabilidade das Unidades Orgânicas).
• Pelo menos 20 solicitações externas para a concretização de parcerias;
• Pelo menos 10 protocolos estabelecidos para contratualiza-ção e/ou desenvolvimento de projectos com o IPBeja;
• Pelo menos 4 cursos de formação “à medida” desenvolvidos
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
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Acção 2 – Conceber Plano de incentivo/enquadramento da propriedade intelectual apli-cada
PLANO DE ACÇÃO
Objectivos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
Incentivar a inovação através da valorização e protecção dos resul-tados das actividades de I&D realizadas no seio do IPBejaA protecção e a valorização dos referidos são uma fonte de rendi-mento para o IPBeja
• Colaborar com a Presidência e o Pró-presidente para a Inves-tigação e Conhecimento no desenvolvimento do regula-mento de Propriedade Intelectual do IPBeja;
• Nº de eventos (reuniões/sessões) de sensibilização da comu-nidade académica do IPBeja e empresarial, para a importân-cia da Propriedade Intelectual.
• Regulamento de Propriedade Intelectual do IPBeja• Nº de solicitações de registos de marcas, patentes e/ou
modelos de utilidade
• Nº de solicitações de registos de marcas, patentes e/ou modelos de utilidade.
• Aumento em 10% do nº de iniciativas com registo no Insti-tuto Nacional da Propriedade Industrial
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
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EIXO IV – FUNCIONAMENTO COMO COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTEDomínio 1 – Promoção do ambiente adequado e de condições integradas para o acolhimento e estímulo da qualidade de vida de clientes nacionais e internacionais
Intervenção IV.1Dinâmica de apoio integrado ao estudante e de promoção do sucesso educativo
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EIXO IV – FUNCIONAMENTO COMO COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTEDomínio 1 – Promoção do ambiente adequado e de condições integradas para o acolhimento e estímulo da qualidade de vida de clientes nacionais e internacionais
Intervenção IV.1Dinâmica de apoio integrado ao estudante e de promoção do sucesso educativo
Acção 1 – Criar dinâmica de apoio integrado ao estudante e de promoção do sucesso edu-cativo
Equipa Responsável: (fase inicial)Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos e Conselho para a Avaliação e Qualidade (Co-ordenação), Conselho Pedagógico (Coordenação), Vice- Presidente do IPBeja e Coordenadora do Gabinete de Inserção na Vida Activa, Gabinete de Apoio Psico-Pedagógico – Serviços de Acção Social
PLANO DE ACÇÃO
Equipa Complementar
Gabinete de Inserção na Vida ActivaGabinete de Apoio à Actividade DesportivaGabinete de Mobilidade e CooperaçãoDirectores das Unidades OrgânicasDirectores de DepartamentoConselho Coordenador da Actividade AcadémicaConselho Técnico-CientíficoComissões Técnico-Científicas dos CursosAssociações de EstudantesProvedor do Estudante
Objectivos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Criar e implementar dinâmica de apoio integrado ao aluno e de promoção do sucesso educativo
• Concepção de Relatório de caracterização do perfil do insucesso escolar (por unidade curricular – identificado pelos inquéritos aplicados GQAP, perfil de casos identificados pelas direcções de curso, perfil de casos identificados pelo GAPP);
• Definição do Plano de Acção - Documento definidor da es-tratégia e do plano de acção a desenvolver – plano de acção por ano escolar;
• Relatório de Monitorização do Plano de Acção (fim do ano escolar);
• Nº de reuniões de trabalho para consensualização:a) Relatório do Perfil do insucesso escolarb) Plano de Acçãoc) Relatório de Monitorização do Plano de Acção
• Plano Anual de Acção de promoção do sucesso educativo (em apoio aos estudantes (nacionais e internacionais) e aos docentes);
• % de estudantes do IPBeja participantes nas actividades definidas no Plano de Acção;
• % de docentes do IPBeja participantes nas actividades defini-das no Plano de Acção
• Diminuição do abandono escolar• Aumento do sucesso escolar
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Metas
Recursos Financeiros
• Aumentar, em cada ano escolar e face ao ano anterior (em 2011/2012 e 2012/2013), 2% a taxa de sucesso escolar:a) 2011/2012: 65%;b) 2012/2013:67%.
• Diminuir, em cada ano escolar, e face ao ano anterior (em 2011/2012 e 2012/2013), 0,2% a taxa de abandono escolar:a) 2011/2012: 7,4%b) 2012/2013: 7,2%
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
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EIXO IV – FUNCIONAMENTO DO IPBEJA COMO COMUNIDADE ABERTA,SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTEDomínio 1 – Agilizar as práticas de partenariado, promovendo a participação cívica
Intervenção IV.2.IPBeja CASA
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EIXO IV – FUNCIONAMENTO DO IPBEJA COMO COMUNIDADE ABERTA,SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTEDomínio 1 – Agilizar as práticas de partenariado, promovendo a participação cívica
Intervenção IV.2.IPBeja CASA
Enquadramento e objectivosAtendendo aos princípios que devem orientar uma estratégia organizacional, a saber: mobili-zar para a mudança; vincular a organização para a estratégia transformando-a num processo de todos; operacionalizar a estratégia convertendo-a num processo contínuo de acordo com um determinado horizonte temporal. Considerando a missão e em particular a visão do Instituto Po-litécnico de Beja, enquadrada pelos valores de excelência, inovação, credibilidade e competên-cia, expressa da seguinte forma: “A excelência e a inovação no saber e no aprender a fazer, pro-fundamente comprometidas com as perspectivas de desenvolvimento do contexto envolvente. ”(1) A equipa do programa IPEJA.CASA propõe-se, em função dos constrangimentos ao nível das condições do seu funcionamento actual, graduar a sua intervenção, no período de tempo pers-pectivado (2010/2013), de forma a em primeiro lugar aprofundar e consolidar conhecimentos sobre as condições que estruturam a realidade em que pretende intervir, numa atitude que visa simultaneamente sensibilizar e envolver os actores, entidades, estruturas e organizações como sujeitos intervenientes na acção.
Tendo em consideração as metas do Programa de Intervenção Social: “Conhecer fundamentadamente as problemáticas sociais da região, identificar e delimi-tar problemas e áreas de intervenção prioritárias na comunidade e no IPB de forma a encontrar respostas sociais sustentáveis;
Consolidar a participação do IPB na construção do desenvolvimento local e regional através da organização e colaboração de/em projectos de desenvolvimento que atenuem ou reduzam as desigualdades sociais;
Colaborar, numa lógica de articulação cooperada, com as organizações da comunidade e do IPB, para a promoção e valorização da região e do IPB.”(2)
A equipa, com base nos instrumentos orientadores da estratégia de desenvolvimento actual-mente existentes e numa sinergia que se pretende construir em cooperação com os stakehol-ders, apresenta uma estrutura de Plano de Intervenção que assenta em acções que têm como responsáveis pela sua dinamização membros da equipa numa lógica de divisão partilhada de responsabilidades.As acções, num total de cinco (5) visam impactos, ao nível do funcionamento da organização IPBeja e do desenvolvimento do território de inserção do Politécnico, para tal cruzam recursos e acções que podem ser optimizados em função de uma gestão estratégica dos mesmos.A metodologia comum à operacionalização das acções assenta dum diagnóstico da realidade, sobre a qual incide cada uma das acções, não só para fundamentar e adequar as respostas so-ciais, mas também para possibilitar as sinergias necessárias em termos da racionalização e opti-mização das intervenções ao nível social entre as várias das estruturas do IPBeja, mobilizando em simultâneo os diversos tipos de recursos disponíveis, para uma convergência de actuação que rentabilize esforços e concretize as metas pretendidas.As ideias expressas nas acções têm fundamento no Programa IPBeja.CASA, contudo a equipa está consciente de que a viabilização e a concretização dos mesmos dependem das condições que lhes forem proporcionadas em termos de funcionamento; pois se a concepção do plano de actividades que agora se apresenta assentou numa base de voluntariado e voluntarismo de todos os elementos que compõem a equipa, a gestão e implementação dos mesmos, não se compadece com o facto de todos os elementos terem 380 e mais horas, estarem comprometi-dos com outras estruturas (Ex: Comissões de Coordenação de Curso também em voluntariado) e quatro elementos se encontrarem em processo de doutoramento. 3
Equipa Responsável:Maria José do Rosário (Coordenação), Adelaide Malainho, Adelaide Espírito Santo, Maria Teresa Santos, Maria Manuela pereira, Alice Teixeira, Maria Manuel Rodrigues, Convidada Permanente a Coordenadora do GAPP, Sónia Carvalho.
Acção 1 - Promover a integração dos novos alunos - Acção: Conviver, Inovar e (Re) Conhecer.
PLANO DE ACÇÃO
A Acção nº 1 “ Conviver, Inovar, (Re) conhecer” tem como referência o Regime Jurídico das Ins-tituições do Ensino Superior que considera que às Instituições do Ensino Superior compete “ A criação do ambiente educativo apropriado às suas finalidades” (artigo 8º, alínea b). O seu grande objectivo será promover a inclusão dos novos alunos na comunidade (académica e local), não só nas primeiras semanas do ano lectivo, indo ao encontro do art.87 ponto 2 , dos Estatutos do Instituto Politécnico de Beja, que preconiza que “os actos de praxe devem revestir a natureza de actos de integração na vida académica e sociocultural da região…”, mas também ao nível dos comportamentos de cidadania necessários à inclusão organizacional . Uma vez que a população discente actual tem origem diversas em termos de formação e distribui-se também por uma oferta formativa, ao nível do IPBeja, também ela diversificada, propõe-se também organizar es-paços de troca de experiências e saberes.
1 - In Plano Estratégico do Instituto Politécnico de Beja (2010-2013) - Formulação da Estratégia, documento policopiado, pp.39.2 - Programa de Intervenção Social: IPBEJA: CASA (2009/2013), documento policopiado.
Equipa/Pessoa Responsável
Associações de Estudantes; Provedor do Estudante;Serviços de Acção Social – Gabinete de Apoio PsicoPedagógicoDirecções das Unidades OrgânicasCoordenadores de CursoGabinete de Mobilidade e CooperaçãoGabinete de Imagem e Comunicação
Objectivos
Indicadores de realização
• Facilitar a inclusão académica e social dos novos estudantes do IPBeja
• Criar condições para que o novo estudante do IPBeja possa encarar de forma autónoma e confiante o desafio das novas vivências
• Promover comportamentos de cidadania
• Nº de reuniões com as estruturas representativas e de apoio aos estudantes para a estabilização do plano de acção;
• Nº de sessões de sensibilização de promoção de comporta-mentos éticos e responsáveis junto dos estudantes, particu-larmente durante o período da praxe académica;
• Nº de parcerias estabelecidas com organizações e associa-ções da comunidade tendo em vista a implementação de actividades de cariz cultural, integradas nas festividades académicas;
• Nº de visitas guiadas efectuadas em colaboração com a Associação de Estudantes para dar a conhecer os locais de reconhecido valor cultural da cidade e região envolvente;
• Nº de acções cívicas na cidade organizadas em colaboração com outras entidades;
• Nº de exposições organizadas sobre hábitos e costumes das diferentes regiões de origem dos novos alunos;
• Nº de relatórios de monitorização da acção.
Equipa IPBeja CASA – Adelaide Espírito Santo e Maria José do Rosário
Recursos Humanos Afectos para além da Equipa
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Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental por acção)
• 80% de participação dos novos estudantes do IPBeja em todas as actividades da acção;
• Participação de todas as estruturas de apoio ao estudante, incluindo Associações de Estudantes, na acção;
• 65% de participação da população académica do IPBeja (docentes, estudantes e funcionários) nas actividades desen-volvidas;
• 1 relatório de monitorização por ano (3 ao total)
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão
Indicadores de resultado
• Nº de estudantes do IPBeja participantes da acção;• Nº de estruturas do IPBeja colaboradoras na acção;• Nº de docentes do IPBeja participantes da acção;• Nº de parcerias estabelecidas com organizações e associa-
ções da comunidade tendo em vista a implementação de actividades de cariz cultural, integradas nas festividades académicas;
• Nº de estudantes do IPBeja participantes nas sessões de sensibilização;
• Nº de estudantes participantes nas visitas guiadas para dar a conhecer os locais de reconhecido valor cultural da cidade e região envolvente;
• Nº de visitantes das exposições organizadas;• Nº de estudantes que participaram nas acções cívicas; • Nº de notícias de divulgação do projecto/acções nos órgãos
de comunicação regionais e/ou nacionais.
• Nº de novas parcerias estabelecidas com organizações e as-sociações da comunidade tendo em vista a implementação de actividades de cariz cultural, integradas nas festividades académicas;
• Nº total de estudantes do IPBeja participantes na acção;• Nº total de docentes do IPBeja participantes na acção;• Nº de notícias de divulgação do projecto/acções nos órgãos
de comunicação regionais e/ou nacionais.
Indicadores de impacto
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Acção 2 - Ser Voluntário
No seguimento de algumas actividades de voluntariado desenvolvidas no IPB, algumas institu-cionais (actividades promovidas pelo GAPP, com alunos do IPB) e outras de carácter individu-al (com docentes do IPB), o IPBEJA CASA pretende dar seguimento às dinâmicas existentes na instituição, rentabilizar as potencialidades de toda a sua equipa e, aliando-se às actividades em projecto para o ano Europeu do Voluntariado (2011), promover e instituir o voluntariado social, como serviço à comunidade institucional. No quadro que se segue descreve-se as linhas de ges-tão do projecto “SER VOLUNTÁRIO DO IPBeja”.
Equipa/Pessoa Responsável
Objectivos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Equipa IPBeja CASA – Alice Teixeira e Maria Manuel Rodrigues
Recursos Humanos Afectos para além da Equipa
Do IPBeja:Serviços de Acção Social – Gabinete de Apoio PsicoPedagógicoAssociações de EstudantesProvedor do EstudanteDirecções das Unidades OrgânicasCoordenadores de CursoGabinete de Imagem e Comunicação
Outras entidades:Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
• Promover a prática do voluntariado• Promover a articulação do IPBeja com a comunidade• Promover comportamentos de cidadania entre os estudan-
tes
• Nº de reuniões com as estruturas de apoio do IPBeja para a estabilização do plano de acção;
• Nº de reuniões com instituições que necessitam de volunta-riado;
• 1 relatório de diagnóstico e identificação das necessidades / perfis do voluntariado actual e da população alvo de volun-tariado / perspectivas para o futuro;
• Nº de sessões de sensibilização para a importância do volun-tariado junto dos estudantes, docentes e funcionários;
• Nº de parcerias estabelecidas com entidades externas de enriquecimento à Bolsa de destinatários do voluntariado;
• Nº de acções de preparação ao grupo de voluntários;• Nº de relatórios de monitorização da acção.
• Nº de estruturas do IPBeja colaboradoras na acção; • Nº de novos estudantes, docentes e funcionários do IPBeja
pertencentes à Bolsa de voluntários, por ano;• Nº total de estudantes, docentes e funcionários pertencentes
à Bolsa de voluntários entre 2011 e 2013;• Nº de novas parcerias estabelecidas com organizações e
associações da comunidade, por ano;• Nº total de parcerias estabelecidas com organizações e asso-
ciações da comunidade entre 2011 e 2013;• Nº de estudantes, docentes e funcionários do IPBeja partici-
pantes por acção de sensibilização;• Nº de estudantes, docentes e funcionários participantes por
acção de preparação do voluntariado;• Nº de acções de voluntariado desenvolvidas por ano;• Nº de acções de voluntariado desenvolvidas no ano europeu
do voluntariado;• Nº total de acções de voluntariado desenvolvidas entre 2011
e 2013;• Nº de notícias de divulgação do projecto/acções nos órgãos
de comunicação regionais e/ou nacionais.
• Nº de novas parcerias estabelecidas com organizações e associações da comunidade local, por ano;
• Nº total de parcerias estabelecidas com organizações e asso-ciações da comunidade entre 2011 e 2013;
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Indicadores de impacto
Metas (no final de 2013)
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
• Nº total de acções de voluntariado desenvolvidas entre 2011 e 2013;
• Nº de acções de voluntariado desenvolvidas por ano;• Nº total de estudantes, docentes e funcionários pertencentes
à Bolsa de voluntários entre 2011 e 2013;• Nº de áreas temáticas associadas às acções de voluntariado
desenvolvidas entre 2011 e 2013;• Nº de notícias de divulgação do projecto/acções nos órgãos
de comunicação regionais e/ou nacionais.
• 25% das organizações e associações da comunidade local usufruem de acções de voluntariado;
• 25% das organizações e associações da comunidade local aceitam fazer parte da parceria mediante protocolo;
• Nº total de acções de voluntariado desenvolvidas entre 2011 e 2013: 7;
• Nº de acções de voluntariado desenvolvidas por ano:3 (em 2011); 2 (em 2012) e 2 (em 2013);
• Horas de voluntariado com a participação de funcionários docentes 120h/ano ;
• Horas de voluntariado com a participação de funcionários não docentes 120h/ano;
• Horas de voluntariado com a participação de alunos: 120h/ano;
• 20% dos estudantes do IPBeja pertencem à Bolsa de volun-tários;
• 10% dos docentes do IPBeja pertencem à Bolsa de voluntá-rios;
• 10% dos funcionários do IPBeja pertencem à Bolsa de voluntários;
• 10% dos estudantes do IPBeja desenvolveram acções de voluntariado;
• 5% dos docentes do IPBeja desenvolveram acções de volun-tariado;
• 5% dos funcionários do IPBeja desenvolveram acções de voluntariado;
• 50% das acções de voluntariado serem desenvolvidas no Ano Europeu do Voluntariado
• 1 relatório de monitorização por ano (3 ao total)
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
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Acção 3 - Retrato dos Estudantes do IPBeja
A escassez de dados relativos à população estudantil do IPBeja, justifica a realização de um es-tudo aprofundado incidindo em duas grandes linhas de diagnóstico: saúde e expectativas face ao mercado de trabalho. Ir ao encontro das necessidades dos estudantes implica conhecer para intervir ao nível das trajectórias sociais, modos de vida e expectativas dos alunos do IPBeja.
Equipa/Pessoa Responsável
Objectivos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Equipa IPBeja CASA – Adelaide Malainho e Maria Manuela Pereira
Recursos Humanos Afectos para além da Equipa
• Do IPBeja:• Serviços de Acção Social – Gabinete de Apoio PsicoPedagó-
gico• Associações de Estudantes• Provedor do Estudante• Direcções das Unidades Orgânicas• Coordenadores de Curso• IPBEJA Editorial• Gabinete de Imagem e Comunicação
Outras entidades:• Parceiros da Rede Social (USLBA, CRI do BAAL, CDSS Beja)• REAPN- Núcleo Distrital de Beja
• Caracterizar a população estudantil do IPBeja• Conhecer as trajectórias sociais, os modos de vida e as
expectativas dos estudantes do IPBeja;• Contribuir para o diagnóstico social da região, optimizando
parcerias estabelecidas e a estabelecer
• % de instrumentos de recolha de informação aplicados face ao nº total de estudantes do IPBeja;
• % de instrumentos de recolha de informação validados face ao nº total de estudantes do IPBeja;
• 1 relatório de caracterização do perfil da população estudan-til do IPBeja;
• Nº de sessões realizadas para reflexão dos resultados obti-dos;
• Nº de docentes e estudantes presentes nas sessões de refle-xão dos resultados obtidos;
• 1 relatório de avaliação da acção
• 1 relatório de caracterização do perfil da população estudan-til do IPBeja;
• Nº de docentes e estudantes presentes nas sessões de refle-xão dos resultados obtidos
• Nº de docentes e estudantes presentes nas sessões de refle-xão dos resultados obtidos;
• Nº de notícias de divulgação da acção nos órgãos de comu-nicação regionais
• 70% da amostra dos estudantes do IPBeja responderam ao instrumento de recolha de informação;
• 50% da amostra dos estudantes do IPBeja participaram nas sessões de reflexão dos resultados obtidos;
• 5% dos docentes do IPBeja participaram nas sessões de reflexão dos resultados obtidos.
• 1 relatório de avaliação da acção
Metas (no final de 2013)
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
3 - Teve-se em conta o serviço de voluntariado de 1 hora por semana, durante 15 semana, com a participação de 2 funcionários do-centes, 2 não docentes e 2 alunos por escola do IPB.8
Acção 4 - Estudar a Viabilidade e Implementar uma Ludotek@
A qualidade do funcionamento de uma organização de ensino superior passa pela forma como promove a motivação profissional, académica e pessoal que proporciona a todos os actores so-ciais que nela se inserem, em particular, aos estudantes seus clientes. Constitui finalidade do PROJECTO LUDOTEK@ fundamentar a criação de um serviço, no contexto do IPB, que possibi-lite um apoio aos professores, estudantes e funcionários, garantindo uma resposta social seus descendentes em fases etárias que implicam dependência. Esta é uma necessidade que é sus-tentada em dados obtidos pela observação empírica. Indirectamente pretende-se mobilizar e envolver os diversos corpos sociais nas actividades profissionais que desempenham ao sentirem maior satisfação, pela segurança que sentem relativamente aos seus filhos, se lhes for providen-ciado um serviço que lhes dê apoio evitando a ausência dos seus locais de trabalho e, em última instância, o abandono da organização por inviabilidade de compatibilização com o cuidar dos mais novos, o que acontece por vezes com a população estudantil do género feminino.
Recursos Humanos Afectospara além da Equipa
Do IPBeja: Direcções das Unidades Orgânicas Departamento de Educação, Ciências Sociais e do Com-
portamento Administradora do IPBeja Coordenadores de Curso Serviços de Acção Social – Gabinete de Apoio PsicoPed-
agógico Associações de Estudantes Provedor do Estudante Gabinete de Imagem e Comunicação
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Metas (no final de 2013)
Objectivos
Indicadores de realização
• Identificar a necessidade da criação do serviço junto dos corpos sociais do IPBeja, potenciais utilizadores do mesmo.
• Perceber junto das estruturas, com responsabilidade de decisão ao nível de das unidades orgânicas e serviços, como articular recursos de forma a dar sustentabilidade à resposta social que se pretende criar.
• Providenciar um serviço de apoio social aos actores sociais do IPBeja e respectivos familiares
• Nº de instrumentos de recolha de informação aplicados para identificação das necessidades, de viabilidade e de perfil de actuação específico da Ludotek@
• 1 Diagnóstico das necessidades, de viabilidade e de perfil de actuação específico da Ludotek@;
• Nº de crianças a frequentar a Ludotek@, por ano;• Nº total de crianças a frequentar a Ludotek@ entre 2012 e
2013;• 1 relatório de monitorização da acção anual.
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
• Criação do Serviço LudoteK@ e respectiva organização;• Nº de crianças a frequentar a ludotek@, por ano;• Nº total de crianças a frequentar a ludotek@ entre 2012 e
2013.
• Nº de crianças a frequentar a Ludotek@, por ano;• Nº total de crianças a frequentar a Ludotek@ entre 2012 e
2013;• Nível de satisfação dos utilizadores/beneficiários da
Ludotek@;
• Início de funcionamento da Ludotek@ a partir de Janeiro de 2012;
• 1 relatório de monitorização anual.
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
Equipa / Pessoa Responsável por acção Equipa IPBeja CASA – Maria José Rosário e Maria Teresa Santos
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EIXO IV – FUNCIONAMENTO DO IPBEJA COMO COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTEDomínio 3 – Interacção com antigos alunos (diplomados) e estudantes e dinamização de oportunidades de formação complementar
Intervenção IV.3.Constituição de uma Associação de Ex-Estudantes
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EIXO IV – FUNCIONAMENTO DO IPBEJA COMO COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTEDomínio 3 – Interacção com antigos alunos (diplomados) e estudantes e dinamização de oportunidades de formação complementar
Intervenção IV.3.Constituição de uma Associação de Ex-Estudantes
Acção 1 – Constituição de uma Associação de Ex-Estudantes
Equipa Responsável:Provedor do Estudante (Coordenador), 1 elemento de cada Associação de Estudantes (salvaguar-dar que devem ser equacionados estudantes provenientes de cada uma das unidades orgânicas no caso de se constituírem em associação única/IPBeja), Gabinete de Inserção na Vida Activa
PLANO DE ACÇÃO
Recursos Humanos Afectospara além da Equipa
• 2 elementos de cada Associação de Estudantes• 2 ex-estudantes por cada Unidade Orgânica (8 no total),
referenciados como dinâmicos e participativos na vida académica, nomeadamente ao nível das Associações de Estudantes e/ou Tunas.
Gabinete de Imagem e Comunicação (GICOM)
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Metas
Objectivos• Constituir uma associação de Ex-estudantes• Contribuir para o estabelecimento de uma relação dura-
doura entre ex-alunos e instituição
Indicadores de realização
• Nº de elementos que constituem a equipa instaladora da Associação de Estudantes ;
• nº de ex-estudantes que aceitaram constituir/participar na equipa instaladora;
• nº de reuniões da equipa instaladora;• 1 relatório com identificação do perfil dos associados, anual• Concepção e aprovação dos estatutos;• Construção e validação Página on line da associação
• Nº de actividades de divulgação do projecto;• Existência de um plano de actividades (para 1º ano após
criação da associação)• Nº de actividades realizadas que visaram a interacção com
ex-estudantes;• Nº de ex-estudantes convidados que aceitaram participar em
acções no IPBeja
• Nº de ex-estudantes inscritos na associação;• Nº de ex-estudantes envolvidos em actividades de divulga-
ção;• Nº de instituições que se tornaram parceiras do IPBeja
através de propostas de ex-estudantes associados (pro-moveram estágios, prestações de serviço), por ano;
• Nº de ex-estudantes que participaram nas actividades desenvolvidas;
• Nº de ex-estudantes inscritos na plataforma on line;• Nº de ex-estudantes associados envolvidos em acções do
IPBeja.
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
• 10% de elementos da população alvo associados, até ao final de 2011;
• 10% dos ex-estudantes estejam associados em 2013;• 20% do ex-estudantes estejam inscritos na plataforma on line
até ao final de 2012;• 20% do total de ex-alunos inscritos participe na 1ª actividade
a realizar-se em Novembro (Dia do Politécnico)
• Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimenta-ção e prévia aprovação do Conselho de Gestão
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EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONALDomínio 1 – Dinâmica e Funcionamento Organizativo em Conformidade com o Modelo Esta-tutário
Intervenção V.1.Sistema de Gestão da Qualidade
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EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONALDomínio 1 – Dinâmica e Funcionamento Organizativo em Conformidade com o Modelo Esta-tutário
Intervenção V.1.Sistema de Gestão da Qualidade
Acção 1 – Manual e Sistema de Gestão da Qualidade
Equipa Responsável: Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ), Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos (GQUAP)
PLANO DE ACÇÃO
Recursos Humanos Afectos para além da Equipa
Equipa de Consultores externos (acreditados).
Indicadores de realização
Objectivos• Implementação de um sistema de Gestão da Qualidade do
IPBeja.
• Elaboração do manual do sistema de gestão da qualidade;• Implementação do manual do sistema de gestão da quali-
dade.
Indicadores de resultado • Manual do sistema de gestão da qualidade
Indicadores de impacto
• Melhoria contínua da organização institucional;• Ganhos de eficácia e eficiência na gestão processos internos
entre serviços/órgãos;• Melhoria do serviço prestado aos clientes internos e externos
do IPBeja.
Metas
• Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade comum a todos os serviços e órgão do IPBeja;
• Acreditação/certificação de Cursos, Serviços, de Gabinetes e de Sectores, bem como de Laboratórios do IPBeja.
Recursos Financeiros(estimativa orçamental) • Entre os 50.000,00€ e 75.000,00€.
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EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONALDomínio 1 – Dinâmica e Funcionamento Organizativo em Conformidade com o Modelo Esta-tutário
Intervenção V.2.Plano de Comunicação Interna
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EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONALDomínio 1 – Dinâmica e Funcionamento Organizativo em Conformidade com o Modelo Esta-tutário
Intervenção V.2.Plano de Comunicação Interna
Acção 1 – Criar e Implementar Plano de Comunicação Interna
Enquadramento e objectivos da Acção
A comunicação interna existe sempre independentemente de existir um plano de comunicação interna. Com esta acção pretende-se diagnosticar o estado actual da comunicação interna do IPBeja, e definir uma politica de comunicação interna que tenha como objectivo instaurar um clima de confiança e transparência na comunicação institucional.Em termos práticos, são objectivos desta acção: a) Fazer um diagnóstico da actual comunicação interna do IPBeja que permita identifi-car os pontos fortes e fracos dessa mesma comunicação; b) Organizar um plano de comunicação interna do IPBeja que permita protocolar todos os procedimentos comunicacionais, e definir os fluxos de comunicação; c) Implementar os necessários canais de comunicação interna de suporte à aplicação prática do plano de comunicação interna; d) Desenvolver repositório de informação institucional, com acesso on-line, facilitadores da comunicação institucional.
Equipa Responsável:Pró-Presidente para a Imagem e Comunicação, Gabinete de Imagem e Comunicação
PLANO DE ACÇÃO
Recursos Humanos Afectos para além da Equipa
Consultores externos ao GICOM
Indicadores de realização
Objectivos
• Fazer o diagnóstico da Comunicação Interna do IPBeja• Organizar o plano de Comunicação Interna• Estabelecer os canais de Comunicação Interna• Implementar repositório de informação que permitam
promover o acesso à informação institucional numa lógica de transparência institucional.
Diagnosticar o estado da comunicação interna do IPBeja• Um inquérito para diagnosticar a cultura comunicacional• Um relatório com os resultados da comunicação interna• Uma sessão pública para apresentação dos resultados
Organizar o Plano de Comunicação Interna a partir do diagnóstico
• Um documento com os pontos fortes e fracos da comunica-ção interna do IPBeja
• Um documento com os grupos alvo da comunicação interna do IPBeja
• Número de reuniões para divulgar o diagnóstico da comuni-cação interna
• Um documento com os objectivos da politica de comunica-ção Interna do IPBeja.
• Um documento síntese com os fluxos de circulação de infor-mação
• Um Protocolo de Comunicação Interna em articulação com o plano de comunicação externa
• Um caderno de encargos com o orçamento para a implemen-tação do plano de comunicação interna.Desenvolver os canais de comunicação a utilizar
• Número de canais de comunicação implementados• Número de manuais de procedimentos elaborados por cada
um dos grupos alvo da comunicação• Número de edições, publicações reproduções dos suportes
de comunicação.• Número de canais de comunicação utilizados• Número de reuniões para divulgar o protocolo de comunica-
ção interna
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Indicadores de impacto
• Aumentar a eficácia comunicação interna do IPBeja• Reduzir a duplicação no envio de mensagens • Aumentar o grau de satisfação da comunidade académica no
que se refere à circulação de informação.• Aumentar o clima de confiança no que se refere à difusão de
informação
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
Metas
• Aumentar o número de órgãos ou grupos que divulgam informação através dos canais institucionais.
• Aumentar em 10%, ao ano, o número de acessos ao protocolo de comunicação interna, disponibilizado on-line. Correspon-dendo este acesso a um reconhecimento da sua importância.
• Reduzir a zero os e-mails correspondentes a duplicação de informação
• Reduzir a zero a utilização dos canais internos de comunica-ção institucional para divulgação de informação pessoal ou de carácter não institucional.
• Aumentar em 25% ao ano os serviços que têm definidos os fluxos de circulação de informação.
• Aumentar em 25% ao ano os produtores de informação insti-tucional a utilizarem o protocolo de comunicação interna
• Aumentar em 25% ao ano os emissores de informação interna que utilizam o protocolo de comunicação interna
• Implementar 100% dos canais de comunicação interna já em 2011
• Aumentar em 50% os repositórios, de documentos institucio-nais, acessíveis através da Internet por parte do seu grupo-alvo.
40000 € anuais até 2013 (excepto recursos humanos)
Indicadores de resultado
• Relatório com o diagnóstico da comunicação interna• Plano de Comunicação Interna • Definição dos fluxos de comunicação interna• Protocolo de comunicação interna• Manuais de procedimentos dos diferentes serviços• Locais de estilo para afixação da informação• Implementação dos canais de comunicação• Repositórios de informação
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EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONALDomínio 2 – Consolidar a cultura de avaliação
Intervenção V.3.Sistema de Avaliação do Desempenho Docente
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EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONALDomínio 2 – Consolidar a cultura de avaliação
Intervenção V.3.Sistema de Avaliação do Desempenho Docente
Acção 1 – Sistema de Avaliação do Desempenho Docente
Equipa Responsável:Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ), Presidência do IPBeja
PLANO DE ACÇÃO
Equipa/Pessoa ResponsávelPresidência do IPBejaConselho para Avaliação e Qualidade
Objectivos
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Recursos Humanos Afectospara além da Equipa
Conselho Técnico CientificoDirectores de Departamento
• Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente
• Distribuição dos Relatórios de individuais pelo grupo de relatores;
• Notificações, individuais, e por escrito, das classificações provisórias dos relatores entregues aos docentes;
• Nº de reclamações recepcionadas;• Nº de processos redistribuídos aos relatores para nova aval-
iação;• Plano de Monitorização do processo de avaliação de desem-
penho dos docentes;• Sessões de trabalho com vista ao acompanhamento do
processo de avaliação;• Disponibilização às Comissões Técnico-científicas de Curso
de questionários para avaliação das Unidades Curriculares, periodicidade semestral;
• Análise de dados recolhidos na aplicação ds questionários realizados aos estudantes;
• Sessões de esclarecimento a dúvidas/solicitações de docentes no organização do seu processo de avaliação
• Relatórios avaliação das unidades curriculares a distribuir aos coordenadores de curso e aos docentes, semestral.
Indicadores de impacto
• Plano de monitorização do processo de avaliação do desem-penho docente
• Relatórios da avaliação feita às unidades curriculares entreg-ues aos Coordenadores de Curso e aos docentes;
• 1 Relatório com os resultados da monitorização feita ao pro-cesso de avaliação do desempenho docente, por período (1º relatório realizado em 2012).
• Contributo para a equidade do processo de avaliação com mais valias para a sua aceitação pelos avaliados;
• Melhoria dos processos de avaliação institucionais.
Metas
• Processo de avaliação do desempenho docente• Modelo de avaliação de desempenho docente totalmente
validado em 2012• Ausência de reclamações face aos resultados de avaliação do
desempenho docente no triénio 2011/2013.
Despesas correntes – 1.000,00€Recursos Financeiros(estimativa orçamental por acção)
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EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONALDomínio 2 – Consolidar a cultura de avaliação
Intervenção V.4.Monitorização do Sistema de Avaliação de Desempenho da Administração Pública (SIADAP)
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EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONALDomínio 2 – Consolidar a cultura de avaliação
Intervenção V.4.Monitorização do Sistema de Avaliação de Desempenho da Administração Pública (SIADAP)
Acção 1 – Sistema de monitorização da avaliação de desempenho da Administração Públi-ca
Equipa Responsável:Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ), Presidente do IPBeja e Presidente do Conselho Co-ordenador da Avaliação
PLANO DE ACÇÃO
Recursos Humanos afectos para além da Equipa
Membros do Conselho Coordenador da Avaliação (CCA)
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Objectivos
• Monitorização do processo de avaliação do pessoal não docente;
• Garantir a equidade no processo de Avaliação do Pessoal não docente.
• Contributo para a equidade do processo de avaliação com mais valias para a sua aceitação pelos avaliados;
• Melhoria dos processos de avaliação institucionais.
• Aferição dos objectivos definidos entre avaliado/avaliador;• Nº de reuniões de trabalho para aferição e monitorização das
propostas de objectivos para avaliação;• Sessões de trabalho para construção do plano de monitor-
ização;• Construção de plano de monitorização de procedimentos
com vista a equidade dos processos de avaliação individuais/serviço.
• Plano de monitorização do SIADAP;• Relatório de monitorização do SIADAP
Metas • 100% das propostas de avaliação monitorizadas com vista à
equidade dos processos de avaliação individuais/serviço;• 0% de reclamações apresentadas.
Recursos Financeiros (estimativa orçamental)
Formação de Avaliadores: 5.000,00€;Outras despesas correntes: 1.000,00€.
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EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONALDomínio 2 – Consolidar a cultura de avaliação
Intervenção V.5.Monitorização da Avaliação Externa dinamizada pela EUA
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EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONALDomínio 2 – Consolidar a cultura de avaliação
Intervenção V.5.Monitorização da Avaliação Externa dinamizada pela EUA
Acção 1 – Monitorizar a implementação das recomendações da avaliação externa desen-volvida pela EUA
Equipa Responsável:Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ)
PLANO DE ACÇÃO
Recursos Humanos afectos para além da equipa
Steering ComitteePro-Presidente para a Imagem e Comunicação Pró- Presidente para a Investigação e Conhecimento
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Objectivos• Acompanhar e adequar dinâmica funcional em função da
avaliação externa em curso pela EUA
• Melhoria dos processos de avaliação a realizar no futuro;• Contributo para a disseminação de uma cultura de avaliação
ao nível institucional;• Promoção da marca IPBeja no exterior;• Melhor posicionamento do IPBeja no sistema de ensino supe-
rior, nacional e internacional.
• Analisar e preparar/fundamentar resposta à equipa da Asso-ciation of European institutions of higher education (EUA) de modo a ser produzido o relatório final (self evaluation report);
• Nº de acções de disseminação, interna e externa, dos resulta-dos da avaliação feita pela equipa da EUA;
• Plano de monitorização do cumprimento das recomenda-ções da equipa da EUA;
• Sessões de trabalho com vista à monitorização do processo de avaliação externa EUA.
• Plano de Monitorização do processo de avaliação externa da EUA, anual;
• Relatório com os resultados da monitorização relativos às recomendações da equipa da EUA, anual.
Metas
• Superação da grande maioria dos constrangimentos à acção presentes nas recomendações da EUA relacionados com a dinâmica institucional;
• Prolongamento da existência/acção do Steering Comittee para além do processo de avaliação da EUA;
• Implementação de processos de auto-avaliação institucional, com uma dinâmica próxima da desenvolvida pela equipa da EUA, com periodicidade bi-anual
Recursos Financeiros(estimativa orçamental )
Despesas correntes – 1000 euros
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EIXO VI – APOSTAR NA INTERNACIONALIZAÇÃO NUM CONTEXTO DE DI-VERSIFICAÇÃO E QUALIDADEDomínio 1 – Estratégia de InternacionalizaçãoDomínio 2 – Avaliação do Mérito dos Programas e Acções considerando a sua credibilidade e sustentabilidade num contexto global
Intervenção VI.1.Plano de Acção para a Internacionalização
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EIXO VI – APOSTAR NA INTERNACIONALIZAÇÃO NUM CONTEXTO DE DI-VERSIFICAÇÃO E QUALIDADEDomínio 1 – Estratégia de InternacionalizaçãoDomínio 2 – Avaliação do Mérito dos Programas e Acções considerando a sua credibilidade e sustentabilidade num contexto global
Intervenção VI.1.Plano de Acção para a Internacionalização
Acção 1 – Mobilidade Erasmus
EnquadramentoO Programa ERASMUS tem como objectivo apoiar a criação de um Espaço Europeu de Ensino Su-perior e reforçar o contributo do ensino superior e do ensino profissional avançado no processo de inovação a nível Europeu. De forma a alcançar este objectivo, o programa Erasmus constitui--se como um quadro de referência apara a promoção das seguintes actividades: a mobilidade de indivíduos, o desenvolvimento de projectos multilaterais e de redes de parceiros bem como outras iniciativas transversais.O Programa ERASMUS inclui os seguintes tipos de acções: Visitas preparatórias ERASMUS; Mobi-lidade de estudantes ERASMUS para um período de estudos ou estágio; Mobilidade de docentes para a realização de Missões de Ensino; Mobilidade de pessoal para formação; Cursos Intensivos de Línguas ERASMUS; Programas Intensivos ERASMUS; Redes Académicas ERASMUS; Redes Es-truturais ERASMUS; Projectos de Desenvolvimento Curricular ERASMUS; Campus Virtuais ERAS-MUS e Medidas de Acompanhamento ERASMUS.No IPBeja, pelo facto de proporcionar o enquadramento financeiro, técnico e administrativo ne-cessário à mobilidade de estudantes e docentes, o Erasmus inspira e despoleta novos desafios organizacionais e académicos e emerge como uma importante ferramenta para a internaciona-lização do Instituto e dos cursos.
Equipa Responsável:Gabinete de Mobilidade e Cooperação, Coordenadores Erasmus das Escolas
PLANO DE ACÇÃO
Recursos Humanos Afectos para além da Equipa
• Coordenadores de Curso;• Representantes Erasmus dos Cursos;• Gabinete de Projectos• Serviços Académicos• Associações e Estudantes;• Serviços de Acção Social.
Objectivos
• Integrar a mobilidade internacional de estudantes e docen-tes nas actividades de desenvolvimento académico;
• Promover a dimensão internacional dos cursos do IPBeja;• Fortalecer a cooperação internacional;• Favorecer a integração de actividades de carácter internacio-
nal e multicultural no Campus;• Melhorar a qualidade da mobilidade internacional.
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Indicadores de realização
• Candidatura à Carta Universitária Erasmus (EUC)• N.º de candidaturas para financiamento (bolsas)• Nº de acordos de cooperação de suporte à mobilidade dos
cursos • Nº de iniciativas de divulgação de informação sobre a mobi-
lidade• N.º de documentos de enquadramento académico, técnico
- administrativo e financeiro da mobilidade internacional, emanados pela União Europeia; AN PROALV e IPBeja
• N.º de actividades e iniciativas favorecedoras da qualidade da mobilidade internacional
• N.º de sessões de esclarecimento e preparação para candida-turas junto de estudantes e docentes
• Nº de reuniões da Equipa Erasmus• Nº de participações do GMC em reuniões e sessões de trab-
alho de âmbito nacional e internacional• N.º de contactos com docentes (e-mail, telefone e presencial) • N.º de contactos com a Agência Nacional PROALV (telefone,
e-mail ou ofício)• Nº de iniciativas e acções de promoção internacional do
IPBeja• Nº de acções/iniciativas promotoras de integração sociocul-
tural do estudante internacional
Indicadores de resultado
• Obtenção da Carta Universitária Erasmus (EUC)• Nº de bolsas de mobilidade Erasmus• Nº de estudantes enviados por curso• Nº de estudantes recebidos por curso• Nº de docentes enviados por curso• Nº de docentes recebidos por curso• Nº de parceiros internacionais / curso• N.º de estudantes com reconhecimento académico• N.º de seminários internacionais disponíveis para docentes/
visitantes estrangeiros• Guia de referência para reconhecimento académico dos
créditos obtidos no âmbito da mobilidade• Acompanhamento e instrução técnico - administrativa dos
processos dos estudantes/docentes enviados e recebidos• Bases de dados de fluxos de mobilidade (dados estatísticos)• Bases de dados de parceiros Erasmus• Bases de dados das bolsas (gestão financeira)• Períodos de candidatura on line• Critérios de candidatura, selecção e seriação de candidatos
para atribuição de mobilidade• Actualização o site do GMC com informação útil à mobili-
dade internacional: estudantes, docentes enviados/recebi-dos;
• Cumprimento das Normas de Gestão do Programa Erasmus e outros documentos orientadores
Indicadores de impacto
• Aumentar os indicadores de internacionalização dos cursos por via dos programas de mobilidade
• Aumentar participação de estudantes e docentes em ex-periências académicas internacionais
• Assegurar a participação de todos os cursos de licenciatura na mobilidade internacional
• Melhorar a gestão interna dos programas de mobilidade
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Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
• Assegurar a utilização a 100% das bolsas de mobilidade atribuídas anualmente ao IPBeja: estudantes, docentes e pes-soal não docente.
• Aumentar o número de estudantes enviados: 5% ao ano• Garantir o reconhecimento académico a todos os estudantes
em mobilidade (100%)• Por curso de licenciatura/ano, assegurar um mínimo de:
• Envio de 2 estudantes;• Recepção de 2 estudantes;• Envio de 1 docente• Recepção de 2 docentes;• 3 Instituições parceiras.
• Realizar até 5 visitas/ano de coordenação Erasmus (Coordena-dores e Gabinete de Mobilidade e Cooperação);
• Enviar até 2 técnicos para formação/ano;• Disponibilizar informação estatística actualizada sobre a
mobilidade: fluxos e parcerias;• Garantir a integração das missões de ensino dos docentes
estrangeiros no normal funcionamento dos cursos;• Aumentar a utilização das TIC na gestão dos programas de
mobilidade através de:• Candidaturas de estudantes on line• Questionários sobre qualidade do serviço on line• Gestão dos programas de mobilidade: fluxos e bolsas• Gestão e manutenção de base de dados de parceiros
Erasmus (Access e Excel)• Garantir a 100% o cumprimento das Normas de Gestão do
Programa Erasmus
Bolsas de estudantes (60*1150€):69.000€/ anoBolsas de docentes (20*1000€): 20.000€/ano
Bolsas de pessoal (2*1000€): 2.000€/anoOrganização da mobilidade: 9.000€
Total/ano: aprox. 100.000€Financiamento (aprox):Erasmus: 75.000€ (75%) + Orçamento Receitas Próprias: 25.000€ (25%)
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Acção 2 - Programa Bartolomeu de Gusmão – Programa de Cooperação com Universidades Brasileiras
EnquadramentoO Programa Bartolomeu de Gusmão é um programa de cooperação entre o IPBeja e Universida-des Brasileiras cujo objectivo é contribuir para o fortalecimento da dimensão internacional do IPBeja através da mobilidade de estudantes, estagiários e docentes.Para além das Instituições de Ensino Superior (IES) Brasileiras, a implementação do Programa prevê a participação e a celebração de parcerias com empresas e outras instituições externas, na qualidade de patrocinadores das mobilidades dos estudantes e entidades de acolhimento para estagiários brasileiros.
Equipa Responsável:João Portugal, Manuel Masseno, Gabinete de Mobilidade e Cooperação (operacionalização da mobilidade de estudantes),
PLANO DE ACÇÃO
Recursos Humanos Afectos para além da Equipa
• Vice – Presidente para a área Financeira e Projectos• Coordenação Académica: Coordenadores de Curso e orienta-
dores de estágio das áreas abrangidas• Gabinete de Imagem e Comunicação• Serviços de Acção Social• Gabinete de Projectos• Gabinete Financeiro• Gabinete Jurídico
Objectivos
• N.º de reuniões da equipa de trabalho• Nº de reuniões com gabinetes e serviços de apoio do IPBeja• Nº de reuniões com IES brasileiras• N.º de reuniões com empresas• Nº de consultas efectuadas junto de entidades externas
• Regulamento do programa • Dossier de comunicação do programa;• Número de protocolos estabelecidos; • Número de estudantes e docentes em mobilidade;• Número de bolsas para estudantes;• Número de locais de estágio• Número de estudantes enviados• Nº de Sessões e iniciativas de divulgação;
Indicadores de realização
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
• Aumentar a aquisição de competências pelos estudantes nas seguintes áreas: multiculturalidade, relacionamento interpes-soal e social; empreendedorismo e de risco; abertura à inova-ção, autonomia e responsabilidade individual e de grupo;
• Aumentar os laços de cooperação entre as Instituições de En-sino Superior e entidades externas, nacionais e internacionais;
• Promover a imagem do IPBeja e das empresas associadas a nível regional, nacional e internacional;
• Ampliar as possibilidades de formação/estágio dos estu-dantes do IPBeja e dos técnicos das empresas associadas;
• Explorar novas áreas de negócio no mercado brasileiro para empresas associadas ao programa e para o IPBeja;
• Promover a mobilidade e a cooperação internacional, pela criação de condições para o intercâmbio de estudantes, estagiários e docentes, preferencialmente ao nível do 2º ciclo de formação;
• Fortalecer a dimensão internacional de parceiros locais e regionais, pelo benefício da integração de estagiários brasileiros;
• Promover o desenvolvimento científico e profissional de discentes e docentes do IPBeja e IES Brasileiras;
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Metas
• Criar o Programa Bartolomeu de Gusmão, até Março de 2011; • Criar Dossier de Comunicação do Programa até Abril de 2011;• Iniciativas de divulgação do programa:• Uma sessão/ano no IPBeja• De dois a três Press release /ano (media regional e nacional)• Criar e gerir página Web do programa.• Garantir três a quatro empresas associadas ao financiamento
do programa, por ano;• Garantir até seis empresas/instituições para acolhimento de
estágios, por ano;• Aumentar a mobilidade de discentes • 2011: 10% • A partir de 2012: 15%• Aumentar a mobilidade de docentes • 2011: 10% • A partir de 2012: 15%• Aumentar até 5% a produção técnica/científica conjunta do
IPBeja (artigos publicados, livros, seminários e jornadas, etc.)• Identificar locais de estágio em entidades externas para
acolhimento de estagiários/estudantes brasileiros:• Três locais de estágio em 2011 • Seis locais de estágio em 2012 • Garantir um financiamento mínimo de:• 7 bolsas de mobilidade para estudantes/ano• 3 bolsas para docentes/ano• 1 bolsa para staff/ano
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
Estimativa para o primeiro ano de funcionamento do pro-grama: 2011
5.000€ (4 bolsas de mobilidade estudante/ano)4.500€ (2 bolsa mobilidade de docentes)
Total ano 2011: 9500€
Estimativa anual do programa a partir de 20127500€ (6 bolsas mobilidade estudantes/ano)
4500€ (3 bolsas mobilidade docentes/ano)2.000€ (1 bolsa mobilidade staff ano)
2.000€ (organização da mobilidade: conferências, recepção, mate-rial promocional, outras despesas gerais)
Total ano: 16.000€
• Fontes de Financiamento:2011 100% IPBeja2012 7000€ - Mobilidade de estudantes é financiada por entidades externas: 4.000€: entidade bancária 3.000€: empresas associadas9.000€ - Orçamento do IPBeja
*Outras despesas a identificar e sujeitas a cabimento e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
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Acção 3 - Cooperação com Macau
EnquadramentoA cooperação a Macau (IPM) enquadra-se no Memorando de Entendimento celebrado entre o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) e o Instituto Politécnico de Macau (IPM) em Janeiro de 2010 e tem como objectivo fortalecer a internacionalização do Ins-tituto Politécnico de Beja através da colaboração no âmbito da investigação e desenvolvimento e da mobilidade de estudantes, estagiários, docentes e investigadores entre os dois Institutos.
Equipa Responsável:Maria de Fátima Carvalho, Gabinete de Mobilidade e Cooperação (operacionalização da mobili-dade de estudantes)
PLANO DE ACÇÃO
Recursos Humanos Afectos para além da Equipa
Coordenadores de curso abrangidos;Serviços de Acção SocialGabinete de Projectos
Objectivos
Indicadores de realização
• Pressupostos para o objectivo: • Realização de uma visita preparatória das actividades de
cooperação (de duas a três pessoas);• Existência de bolsas de mobilidade;• Cooperação internacional com o Instituto Politécnico de
Macau;• Intercâmbio de estudantes.
• Nº de contactos com IP’s e outras entidades externas• N.º de pesquisas de exploração da oportunidade de coopera-
ção• N.º de reuniões/sessões de trabalho• N.º de propostas de enquadramento das actividades de mobi-
lidade e cooperação• N.º de contactos com coordenadores de curso e outros ser-
viços /departamentos internos.
• Nº de visitas preparatórias realizadas• Nº de estudantes candidatos à mobilidade• Nº de estudantes em mobilidade;• N.º de iniciativas de divulgação da mobilidade com o IPMacau• Regulamento da mobilidade (técnico - administrativo e
académico)• Período de candidatura à mobilidade de estudantes • Nº Bolsas de mobilidade para estudantes
• Aumentar a aquisição de competências pelos estudantes nas seguintes áreas: multiculturalidade, relacionamento interpes-soal e social; empreendedorismo e de risco; abertura à inova-ção, autonomia e responsabilidade individual e de grupo;
• Aumentar a mobilidade de estudantes;;• Criar novas oportunidade de mobilidade e cooperação
internacional;• Reforçar a presença de estudantes estrangeiros no IPBeja.• Nº de estudantes em mobilidade.
• Realizar uma visita preparatória em 2011 (mínimo de duas pessoas)
• Publicar, até final de 2011 e através de regulamento, o enquadramento técnico-administrativo e académico das iniciativas de mobilidade
• 2 comunicados de imprensa da iniciativa, por ano, a partir de 2012
• Abrir o período de candidaturas à mobilidade no IPMacau a partir de 2012;
• A partir de 2012, enviar anualmente:• Até quatro (4) estudantes
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Metas
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
Em 2011• Visita preparatória (deslocação de 2 a 3 pessoas): 7.500€A partir de 2012• Duas bolsas para estudantes: 3.000€• Alojamento e alimentação dos estudantes a receber.
Outras despesas que venham a ser necessárias mediante cabimen-to e autorização prévia do Conselho de Gestão.
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Acção 4 – Cooperação com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP): Cabo Verde
EnquadramentoA cooperação multilateral para a internacionalização do Instituto Politécnico de Beja (IPBeja), visa promover as diversas actividades de cooperação, particularmente as de mobilidade do corpo docente e dos discentes, em plena sintonia com os objectivos e o plano(1) de trabalhos traçados e aceites pelas instituições congéneres, que cooperam ou venham a cooperar com a nossa insti-tuição, através de convénios protocolos e/ou parcerias estratégicas, previamente estabelecidas, tendo em conta que a globalização do conhecimento está facilitada pelas inovações, técnicas e tecnológicas motivadas pela aplicação das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), en-quanto ferramenta interactiva de plataformas do e- learning, b-learning, etc.. Plataformas estas utilizadas à escala planetária e, no caso particular da Lusófonia, do Minho a Timor, não descuran-do o pioneirismo de Portugal na globalização(2), tendo em conta que os laços históricos e de san-gue e principalmente a língua portuguesa foi é e será , inegavelmente, um elo comum de ligação e de negócio e desenvolvimento dos projectos comuns já existentes, que serão levados a cabo em 2010 pela criação do Centro Unesco(3) no âmbito da formação avançada em Portugal para de-senvolvimento da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Portanto os encontros/mesas redondas ou conferencias, ora propostos (cronograma), terão como temas fundamentais os aspectos científicos e técnico-práticos, tendo em conta os interesses das áreas científicas dos formandos que elegerem o IPBeja, não descurando os interesses práticos das instituição públi-cas e privadas de Cabo Verde (Universidades, Câmaras de Comércios, Agrupamentos das Esco-las Secundárias e Câmaras Municipais) em sintonia com os interesses diversificados do IPBeja, promovendo e previligiando deste modo as normas fundamentais didáctico-pedagógicas e de aprendizagem inovadoras de eficiência e eficácia para o desenvolvimento e aplicação, constan-tes dos Processos de Bolonha desde 1999, para Portugal desde 2006 e para CPLP, Fortaleza desde 2004, respectivamente para a Europa(4) e alargado a Lusófonia(5), salientando o âmbito das Ilhas da Região da Macaronésia (Cabo-Verde, Canárias, Madeira e Açores).
Equipa Responsável:António do Rosário Oliveira
Referências Bibliográficas:(1) - Plano Estratégico do IPBeja . Formulação de Estratégia (2010-2013)(2) - Rodrigues. J.N. & Devezas, T. (2007). Portugal - O Pioneiro da Globalização. Edição Centro Atlântico.(3) - Gago, M. J. (2010). Apresentação da proposta de Orçamento para 2010 na área de Ciência Tecnologia e Ensino Superior. Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Gabinete do Ministro, 22 de Fevereiro de 2010, Lisboa, pp. 10 (www.mctes.pt site acedido em 23 de Fevereiro de 2010) 9
PLANO DE ACÇÃO
Equipa/Pessoa Responsável Alunos de PALOP (Cabo-Verde) inscritos em cada curso do IPBeja
Recursos Humanos Afectos para além da Equipa
Objectivos
A designar se necessário for
• Promover a demonstração prática das instalações, laboratóri-os e equipamentos sociais IPBeja e os cursos ministrados nos diversos departamentos do IPBeja, junto das 40 Escolas Secundárias e nas Universidades Pública e Privadas existentes em Cabo Verde.
• IPBeja deve associar às Organizações Não Governamentais para o Desenvolvimento (ONGD) com vista a captar inves-timento para projectos inovadores de interesse comum em conjunto com os países da CPLP (Cabo-Verde), visando o cumprimento dos Objectivos do Milenium a nível mundial.
• Estabelecer pontes (parcerias /convénios /protocolos) técnico-científicos e de fomento da lingua portuguesa, tendo em conta a investigação aplicada no âmbito de projectos I&D inovadores com os organismos públicos e/ou privados de Cabo-Verde.
• Procurar apoios junto da Fundação para a Ciência e Tec-nologia (FCT), da Fundação Calouste Gulbenkian (FCG) ou Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD) para elaboração de projectos de cooperação para o desenvolvim-ento.
Indicadores de realização
• N.º de Alunos que concluíram os Cursos (Licenciaturas, Mes-trados e/ou Doutoramentos)
• N.º de formandos que participaram no(s) projecto(s) I&D inovadores.
• N.º de Alunos que concluíram os Cursos (Licenciaturas, Mes-trados e/ou Doutoramentos)
• N.º de formandos que participaram no(s) projecto(s) I&D inovadores
Indicadores de resultado
Indicadores de impacto
Metas
• Realização anual dum Encontro Técnico Científico e Inter-cultural para balanço e sensibilização dos Alunos para o empreendedorismo e inovação aplicadas nas diversas áreas I&D, particularmente nas de natureza empresarial.
Recursos Financeiros(estimativa orçamental)
Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.
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ANEXOS
Anexo 1:Áreas Estratégicas, Oportunidades de Acção e Projectos ID (alguns exemplos)
Agricultura,Tecnologia Alimentar
Oportunidades de Acção
Desenvolvimento de investigação científica, de forma a: • valorizar todos os potenciais da agricultura de
regadio e da agro-indústria decorrente do Em-preendimento de Fins Múltiplos do Alqueva;
• incrementar a eficácia produtiva das explora-ções agro-pecuárias, em particular as integra-das em sistemas agro-silvopastoris e sistemas florestais multifuncionais;
• apoiar as empresas da região, relativamente às suas necessidades de I&D, certificação, qualidade e segurança.
Desenvolvimento, apoio e monitorização:• de negócios, sustentáveis nesta área estraté-
gica que potenciem a especificidade de cada caso através de um circuito de gestão que integre várias estruturas/dinâmicas empre-sariais;
• de investigação e de prestação de serviços no âmbito financeiro nesta área de actuação;
• de propostas de consultadoria para a me-lhoria dos processos de gestão de empresas nesta área de actuação.
(…)
Projectos ID (alguns exemplos)
Novos itinerários técnicos em culturas hortícolas e frutícolas – controlo de pragas e de infestantes e utilização de produtos da compostagem;
Desenvolvimento de novas formu-lações de fertilizantes em culturas arvenses;
Desenvolvimento de novos produtos em chocolate e confeitaria.
(…)
• Promover a preservação, valorização e moni-torização ambiental, assim como a utilização sustentável dos recursos;
• Desenvolvimento de estudos e produtos na área da física experimental
(…)
Culturas alternativas agro-energéticas para biocombustível
Estudos de preservação, monitorização ambiental e utilização sustentável dos recursos;
Investigação na área da aplicação no domínio do biodiesel.
Projectos de eco-eficiência energética.
(…)
Energias Sustentáveis
Água e Ambiente (inclui água, solos e geotécnicas)
Desenvolvimento integrado de investigação e de prestação de serviços nas áreas complementares da gestão sustentável e tratamento da água, águas residuais e lamas, bem como, da mecânica e morfo-logia dos solos.
(…)
Utilização de ensaios ecotoxicológicos para avaliação da qualidade de águas, solos e resíduos;
Fitorremediação de solos, especialmen-te os contaminados por metais traço;
Tratamento de efluentes em zonas húmidas artificiais («Wetlands»).
Reutilização de águas residuais da indústria do “Queijo Serpa”
(…)
Tecnologias do Conhecimento e Criatividade Multimédia
Desenvolvimento de produtos e serviços na área da engenharia informática, da computação ubíqua, dos sistemas interactivos e dos conteúdos e plata-formas multimédia, para a melhoria do potencial tecnológico e competitivo do tecido empresarial;
Criação de soluções tecnológicas inovadoras em benefício do desenvolvimento de fileiras estratégi-cas da economia nacional;
G-AOC (Airport Obstruction Charts) destinado a empresas gestoras de aero-portos, com o objectivo de melhorar as condições de segurança das operações;
Soluções informáticas de apoio a pesso-as com necessidades especiais;
Testes de penetração em sistemas informáticos, no que actualmente se designa por Segurança Ofensiva.
Tecnologias do Conhecimento e Criatividade Multimédia
Eco-eficiência da aplicação das medidas agro-ambientais numa bacia hidrográfica, recorrendo à modelação hidrológica integrada em Sistemas de Informação Geográfica;
(…)
Concepção, testagem e aplicabilidade das tecno-logias da informação a diversas áreas da sociedade em benefício da qualidade de vida das populações, nomeadamente ao nível dos serviços e proces-sos geridos pela Administração Pública, ou dos sistemas interactivos em benefício de pessoas com necessidades especiais;
Desenvolvimento de produtos de base tecnoló-gica, e em suporte multimédia, de valorização e de promoção do património e das manifestações culturais.
Desenvolvimento de sistemas e métodos de segu-rança informática, tendo especialmente em atenção as ameaças resultantes da cibercriminalidade;
Incremento de conteúdos mediatizados em Língua Portuguesa, nomeadamente na sua adaptação tecnológica a multi-plataformas.
(…)
Turismo e Património (natural e cultural)
Desenvolvimento de estudos e produtos para apro-veitamento de potencialidades associadas:
• aos lazeres culturais e urbanos;• à descoberta cultural e patrimonial; ao
turismo de natureza • aos recursos endógenos da natureza e
paisagem;• aos lazeres activos e actividades de ar livre;• à logística do sistema turístico;• ao turismo sénior;• à saúde e turismo;• ao termalismo.
Desenvolvimento de investigação e de presta-ção de serviços no âmbito financeiro nesta área estratégica.
Desenvolvimento de consultadoria para a melhoria dos processos de gestão de empresas que actuem neste cluster
(…)
Observatório do Turismo
Rede Anima-te
Escola de Mestres
Mediatização de conteúdos para fins didácticos e/ou de valorização patrimonial
(…)
Educação e Formação de Adultos
Apoio e formação contínua de professores do ensi-no básico e educadores de infância
Apoio e formação de ex-alunos, população activa em geral, com vista à actualização de conhecimen-tos (formação pós-graduada, modular, cursos de verão, etc);
Promoção de cursos de curta duração em áreas fortemente especializadas de acordo com a bolsa formativa de base existente (rentabilização de mó-dulos existentes nas formações de 1º e 2ºciclos).
(…)
Cartas Educativas Municipais;
Plano de Apoio para o desenvolvimen-to da língua inglesa no 1º ciclo;
Escola de Mestres
VITA – Recurso ao SecondLife como plataforma de formação síncrona.
(…)
Saúde e Qualidade de Vida
Desenvolvimento de Investigação e de prestação de serviços no âmbito da monitorização de indica-dores de saúde, qualidade de vida e de rendimento desportivo
Promover projectos de ‘envelhecimento activo’ e qualidade de vida da população idosa.
(…)
Monitorização de indicadores de saú-de, qualidade de vida e de rendimento desportivo
Cartas Desportivas Municipais
(…)
Os exemplos apresentados tratam-se de acções desenvolvidas no IPBeja.
Apoio e consultadoria ao desenvolvimento de diagnósticos sociais
Apoio à criação e monitorização de acções de sustentabilidade territorial
Apoio à criação de projectos direccionados para os idosos e numa lógica de envelhecimento activo
(…)
Cartas Educativas MunicipaisRede Anima-teEscola de Mestres
Experimenta Energia
Mediatização de conteúdos para fins didácticos e/ou de valorização patrimonial
Planeamento e Ani-mação Territorial
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