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Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores
Plano de Risco
ACM1 – Instrumentação de Tanque
equipa:
Sistemas de Engenharia – Automação e Instrumentação
André dos Santos Oliveira
Bernardo Miguel Carvalho Silva
Bruno Miguel Fernandes Augusto
Diana Marina de Sousa Neves
Fátima Cristina Oliveira Airosa
Filipe dos Santos Teixeira
Flávio Jorge Rodrigues de Amorim
Henrique Luís dos Santos Pinto
Miguel Freire Pimentel Morais
Rui Miguel Jordão Xavier
Novembro de 2014
Versão 0.8
Plano de Risco Equipa F - 2014/2015
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Controlo de Versões do Documento
Versão Data Descrição Autores
0.1 21/10/2014 Introdução Fátima
0.2 29/10/2014 Risk Management Planning
Qualitative Risk Analysis Fátima
0.3 30/10/2014 Tabela de Riscos Fátima
0.4 30/10/2014 Tabela avaliada pela Qualitative Risk
Analysis Fátima
0.5 31/10/2014 Auditoria Miguel
0.6 31/10/2014 Alterações depois da auditoria Fátima
0.7 31/10/2014 Auditoria Miguel
0.8 30/11/2014 Atualização do documento Fátima
Plano de Risco Equipa F - 2014/2015
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Índice
Lista de Tabelas .............................................................................................................. 4
Acrónimos ...................................................................................................................... 4
1 Introdução .............................................................................................................. 5 1.1 Objectivos .....................................................................................................................5 1.2 Metodologia ..................................................................................................................5 1.3 Estrutura .......................................................................................................................5
2 Risk Management Planning ..................................................................................... 6
3 Qualitative Risk Analysis ......................................................................................... 8
4 Referências ........................................................................................................... 13
Plano de Risco Equipa F - 2014/2015
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Lista de Tabelas
Tabela 1 – Risk Breakdown Strucutre ...................................................................................... 7
Tabela 2 – Matriz de probabilidade vs. impacto ..................................................................... 8
Tabela 3 – Gráfico de nivelamento de riscos ........................................................................... 8
Tabela 4 – Registo de riscos ................................................................................................... 12
Acrónimos
RMP - Risk Management Planning
RBS – Risk Breakdown Structure
QRA - Qualitative Risk Analysis
RI - Risk Identification
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1 Introdução
1.1 Objectivos
O principal objectivo de um plano de riscos é fomentar a ocorrência de eventos positivos, e diminuir a probabilidade e impacto de acontecimentos adversos ao projeto. O propósito deste documento é identificar potenciais problemas antes que estes ocorram. É crucial em qualquer projeto avaliar os perigos antes de estes ocorrerem e, perante essas indecisões tomar a melhor decisão. Deste modo, e planeando os riscos com antecedência, conseguimos mitigar os impactos destes sobre os objetivos propostos durante a execução de todo o projeto.
1.2 Metodologia
Um plano de riscos envolve todas as atividades que podem afectar o desenvolvimento do projeto. Estas atividades vão estar inseridas num plano de controlo e gestão de riscos. Para que este plano seja realizado é necessário proceder a um levantamento de todos os riscos inerentes ao projeto, identifica-los, analisa-los, encontrar soluções e manter uma vigilância constante durante todo o ciclo de vida do projeto.
Existem seis processos que devem ser seguidos para conduzir um plano de riscos:
1- Risk Management Planning (RMP): decidir como abordar, planear e executar as atividades de risco para o projeto, realizando um Risk Breakdown Structure para agrupar os riscos de acordo com as suas categorias;
2- Risk Identification (RI): determinar quais os riscos que podem afectar o projeto e documentar e analisar as suas características;
3- Qualitative Risk Analysis (QRA): ver qual a ordem de prioridade dos riscos, analisando a probabilidade de estes acontecerem e o seu impacto;
4- Quantitative Risk Analysis: impacto a nível monetário que o risco pode ter a nível global;
5- Risk Response Planning: conjunto de soluções que combatem as ameaças aos objetivos do projeto ou que reduzem a probabilidade destas acontecerem.
6- Risk Monitoring and Control: controlar os riscos já identificados, monitorizar riscos residuais, identificar novos riscos, executar os planos de respostas para controlar esses riscos, e avaliar a sua eficiência ao longo do ciclo de vida do projeto.
1.3 Estrutura
Neste documento vamos abordar os pontos que, na nossa perspectiva, são os mais importantes de analisar. Numa primeira fase temo o Risk Management Planning, que pode ser entendido no ponto dois do documento, que nos expõe de que forma é que podemos agrupar os riscos. Já na última secção, escolhemos uma metodologia a usar para avaliar o impacto dos riscos durante toda a concepção do projeto, Qualitative Risk Analysis.
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2 Risk Management Planning
Este capitulo descreve como é que os riscos podem ser estruturados e agrupados, tornando-se, deste modo numa mais valia para a gestão e planeamento durante todo o projeto. Risk Management Planing consiste no processo de reunir os riscos em categorias, descrevendo-os com um nível de detalhe, contribuindo deste modo, para a eficiência e qualidade na identificação de riscos. Risk Breakdown Structure (RBS) é umas das abordagens que podemos usar para conseguir estruturar todos esses riscos inerentes ao projeto. O RBS vai ser divido por níveis e subníveis, o nível zero vai abranger dois grupos, Riscos de Sistemas e Riscos do Projeto, o primeiro consiste nos riscos que podem ocorrer durante a implementação da solução do desafio. Já os Riscos do Projeto consiste nos risco que podem ocorrer com a gestão de equipa e, com riscos externos não dependentes da equipa. Já os subníveis vão ser estruturados e divididos de acordo com as cinco grandes área definidas no projeto.
RBS NIVEL 0 RBS NIVEL 1 RBS NIVEL 2
1. RISCOS DO SISTEMA
1.1 Medição de Forças
1.1.1 Mau isolamento em equipamento submerso/curto-circuito e perigo de eletrocussão
1.1.2 Danificar a plataforma de suporte
1.1.3 Danificar o objeto a medir
1.1.4 Ferir pessoas que estejam nas redondezas do suporte
1.1.5 Danificar a célula de carga
1.1.6 Danificar os sensores de velocidade
1.1.7 Medições erradas
1.1.8 Grandeza a medir não ser suficiente ou linear, para operação do sensor
1.1.9 Mau processamento/condicionamento do output dos sensores
1.2 Criação de Fluxo
1.2.1 Controlo deficiente dos motores
1.2.2 Estrutura não estar pronta a tempo
1.2.3 Motores ficarem indisponíveis na altura de testes (uma vez que que vão ser emprestados)
1.2.4 Necessidade de mais tempo para montar a estrutura no tanque
1.2.5 Suportes para submarino tem de ser seguros e com proteções para não danificar o material(submarino)
1.3 Localização Subaquática
1.3.1 Avaria dos sensores
1.3.2 Sensores existentes não satisfazerem os requisitos mínimos do sistema
1.3.3 Processamento (determinação da posição) não ser rápido o suficiente
1.3.4 Insuficiente capacidade de memória física do computador para armazenamento de dados (histórico)
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Tabela 1 – Risk Breakdown Strucutre
1.3.5 Mau isolamento do equipamento submerso
1.3.6 Muito ruído devido a fenómenos multi-caminho 1.3.7 Erros na posição do submarino devido as múltiplas reflexões das ondas acústicas nas paredes do tanque 1.3.8 Perdas nas ondas devido a distancia excessiva entre os sensores 1.3.9 Sinal corrompido devido a perdas por dispersão nas partículas e bolhas presentes na água e por relaxamento molecular 1.3.10 Erros na programação do software que calcula a posição do submarino
1.4 Localização à Superfície
1.4.1 Câmara existente não satisfazer os requisitos mínimos do sistema
1.4.2 Resultado do processamento (determinação da posição) não ser rápido o suficiente
1.4.3 Algoritmo de detecção da embarcação não ser minimamente funcional
1.4.4 Algoritmo de detecção da embarcação não ser robusto
1.4.5 Humidade do tanque gerar embaciamento da lente
1.4.6 Avaria da câmara de vídeo
1.4.7 Incompatibilidade da interface USB com determinados sistemas operativos
1.4.8 Insuficiente capacidade de processamento do computador
1.4.9 Insuficiente capacidade de memória volátil do computador para armazenamento de dados de processamento
1.4.10 Insuficiente capacidade de memória física do computador para armazenamento de dados (histórico)
2. RISCOS DO PROJETO
2.1 Riscos da Equipa
2.1.1 Falta de competência da equipa
2.1.2 Má gestão de tempo
2.1.3 Incompatibilidade entre membros da equipa
2.1.4 Má organização da equipa
2.1.5 Incumprimento de prazos por membros da equipa
2.1.6 Projeto não concluído a tempo da prova
2.1.7 Requisitos não praticáveis
2.1.8 Mau levantamentos de requisitos
2.2 Riscos de Problemas Externos
2.2.1 Falta de componentes 2.2.2 Dependência do cliente e orientador 2.2.3 Inviabilidade financeira do projeto 2.2.4 Alteração de requisitos por parte do cliente 2.2.5 Disponibilidade do funcionário responsável pelo tanque 2.2.6 Atraso na encomenda dos materiais
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3 Qualitative Risk Analysis
Qualtative Risk Analysis (QRA) é um conjunto de métodos que nos permite saber qual a prioridade e importância de cada risco, previamente identificado no RBS, no desenvolvimento do projeto. Esta análise tem por base dois tipos de tabelas de classificação, uma matriz que avalia a probabilidade de acontecer o risco vs. impacto deste, e uma segunda tabela de cores diz-nos qual a importância que deve de ser dada.
O primeiro critério, refere-se com a previsibilidade e probabilidade de esse risco ocorrer, o segundo critério, está relacionado com a gravidade do risco acontecer (custo e atraso no projeto), o impacto que este poderá ter.
Tabela 2 – Matriz de probabilidade vs. impacto
Tabela 3 – Gráfico de nivelamento de riscos
Os critérios vão ser avaliados de um a cinco, e através da conjugação desses dois critérios conseguimos classificar os riscos com um grau de importância de Muito Baixa, Baixa, Média, Alta e Muito Alta. Foram também discutidas formas de mitigação para todos os riscos encontrados até agora, de forma a que estes riscos se tornem em consequências irremediáveis.
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Foram estabelecidas prioridades entre os riscos, prioridade essa que resulta do produto entre o impacto que esse risco tem no projeto com a probabilidade de este acontecer, resultando deste modo uma escala que varia de zero a vinte e cinco. Quanto mais elevada for esse número , maior relevância este risco tem, o que significa que tem uma maior influência no projeto e deste modo deve de ser resolvido o mais rapidamente possível.
Na tabela abaixo podem visualizar os diversos riscos já referidos anteriormente no RBS, mas agora com mais detalhe e já avaliados pelo método QRA:
DESCRIÇÃO IM
PA
CTO
PR
OB
AB
ILID
AD
E
PR
IOR
IDA
DE
IMP
OR
TÂN
CIA
MEDIDAS DE MITIGAÇAO RESPONSAV
EL
1.1.1 Mau isolamento em equipamento submerso/curto-circuito e perigo de eletrocussão
4 2 8 M Garantir que o isolamento
foi bem feito André e Diana
1.1.2 Danificar a plataforma de suporte
4 2 8 M Certificar que estão a ser
cumpridos todos os cuidados com o material
André e Diana
1.1.3 Danificar o objeto a medir 4 2 8 M Certificar que estão a ser
cumpridos todos os cuidados com o material
André e Diana
1.1.4 Ferir pessoas que estejam nas redondezas do suporte
2 1 2 B Garantir que são tomadas
todas as regras de segurança
André e Diana
1.1.5 Danificar a célula de carga 4 3 12 A Certificar que estão a ser
cumpridos todos os cuidados com o material
André e Diana
1.1.6 Danificar os sensores de velocidade
4 2 8 M Certificar que estão a ser
cumpridos todos os cuidados com o material
André e Diana
1.1.7 Medições erradas 4 3 12 A Melhorar qualidade do
algoritmo André e Diana
1.1.8 Grandeza a medir não ser suficiente ou linear, para operação do sensor
3 1 3 MB Analisar datasheets dos componentes antes da
encomenda
André e Diana
1.1.9 Mau processamento/condicionamento do output dos sensores
3 2 6 B Garantir que os
componentes estão a funcionar corretamente
André e Diana
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1.2.1 Controlo deficiente dos motores 4 2 8 M Garantir que os
componentes estão a funcionar corretamente
Bruno e Flávio
1.2.2 Estrutura não estar pronta a tempo
4 3 12 A Replanear o tempo que vai ser necessário para as
montagens
Bruno e Flávio
1.2.3 Motores ficarem indisponíveis na altura de testes (uma vez que que vão ser emprestados)
4 3 12 A
Comunicar logo que possível, necessidades de
material a clientes e docentes
Bruno e Flávio
1.2.4 Necessidade de mais tempo para montar a estrutura no tanque
3 2 6 B
Comunicar logo que possível, necessidades de
material a clientes e docentes
Bruno e Flávio
1.2.5 Suportes para submarino tem de ser seguros e com proteções para não danificar o material(submarino)
3 2 6 B Certificar que estão a ser
cumpridos todos os cuidados com o material
Bruno e Flávio
1.3.1 Avaria dos sensores 4 3 12 A Substituição desses
componentes Miguel e Rui
1.3.2 Sensores existentes não satisfazerem os requisitos mínimos do sistema
3 2 6 B Proceder a nova e
ponderada escolha de componentes
Miguel e Rui
1.3.3 Processamento (determinação da posição) não ser rápido o suficiente
4 3 12 A Melhorar qualidade do
algoritmo Miguel e Rui
1.3.4 Insuficiente capacidade de memória física do computador para armazenamento de dados (histórico)
3 2 6 B
Trocar de microprocessador ou se
for possível apenas a memoria por uma com
maior capacidade
Miguel e Rui
1.3.5 Mau isolamento do equipamento submerso
3 1 3 MB Realizar testes ao
isolamento debaixo de água
Miguel e Rui
1.3.6 Muito ruído devido a fenómenos multi-caminho
4 3 12 A Realizar vários testes Miguel e Rui
1.3.7 Erros na posição do submarino devido as múltiplas reflexões das ondas acústicas nas paredes do tanque
3 3 9 A
Calibrar melhor o sistema de localização de forma a eliminar os "ecos" e ondas
refletidas
Miguel e Rui
1.3.8 Perdas nas ondas devido a distancia excessiva entre os sensores 4 3 12 A
Verificar se nunca upassamos a máxima
distancia entre sensores Miguel e Rui
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1.3.9 Sinal corrompido devido a perdas por dispersão nas partículas e bolhas presentes na água e por relaxamento molecular
3 2 6 B Realizar vários testes Miguel e Rui
1.3.10 Erros na programação do software que calcula a posição do submarino
3 2 6 B Fazer debbuging, corrigir e
melhorar o código Miguel e Rui
1.4.1 Câmara existente não satisfazer os requisitos mínimos do sistema
4 2 8 M Escolha de nova câmara Bernardo e Henrique
1.4.2 Resultado do processamento (determinação da posição) não ser rápido o suficiente
4 3 12 A Melhorar qualidade do
algoritmo Bernardo e Henrique
1.4.3 Algoritmo de deteção da embarcação não ser minimamente funcional
4 2 8 M Melhorar qualidade do
algoritmo Bernardo e Henrique
1.4.4 Algoritmo de deteção da embarcação não ser robusto
4 2 8 M Melhorar qualidade do
algoritmo Bernardo e Henrique
1.4.5 Humidade do tanque gerar embaciamento da lente
2 2 4 B Realizar vários testes Bernardo e Henrique
1.4.6 Avaria da câmara de vídeo 4 1 4 B Certificar que estão a ser
cumpridos todos os cuidados com o material
Bernardo e Henrique
1.4.7 Incompatibilidade da interface USB com determinados sistemas operativos
3 1 3 MB Realizar vários testes Bernardo e Henrique
1.4.8 Insuficiente capacidade de processamento do computador
3 2 6 B Realizar vários testes Bernardo e Henrique
1.4.9 Insuficiente capacidade de memória volátil do computador para armazenamento de dados de processamento
3 2 6 B Realizar vários testes Bernardo e Henrique
1.4.10 Insuficiente capacidade de memória física do computador para armazenamento de dados (histórico)
3 2 6 B Realizar vários testes Bernardo e Henrique
2.1.1 Falta de competência da equipa
3 2 6 B Aprendizagem Equipa F
2.1.2 Má gestão de tempo 4 2 8 M Replanear o projeto Fátima, Filipe
e Equipa F
2.1.3 Incompatibilidade entre membros da equipa
4 2 8 M Estabelecer regras e
respeito entre os vários elementos
Equipa F
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Tabela 4 – Registo de riscos
2.1.4 Má organização da equipa 3 2 6 B Dar feedback
docente do desenrolar do projeto
Equipa F
2.1.5 Incumprimento de prazos por membros da equipa
5 2 10 A Garantir que tudo
entregue com qualidade nas datas previstas
Equipa F
2.1.6 Projeto não concluído a tempo da apresentação
5 2 10 A Verificar frequentemente o planeamento e ajustar sempre que necessário
Equipa F
2.1.7 Requisitos não praticáveis 4 2 8 M Validar junto de docentes e clientes os requisitos o
mais cedo possível Equipa F
2.1.8 Mau levantamentos de requisitos
4 3 12 A Novo levantamento Equipa F
2.2.1 Restrição de material 3 3 9 M
Comunicar logo que possível, necessidades de
material a clientes e docentes
Cliente
2.2.2 Dependência do cliente e orientador
4 2 8 M
Clarificar todos os assuntos necessários sempre que estamos
juntos
Equipa F
2.2.3 Inviabilidade financeira do projeto
4 4 16 A Garantir que todos os
recursos necessários são suportados
Cliente
2.2.4 Alteração de requisitos por parte do cliente
3 2 6 B Oficializar os requisitos e
definir a baseline por escrito antes de executar
Cliente, Equipa F
2.2.5 Disponibilidade do funcionário responsável pelo tanque
3 4 12 A Garantir, logo que
possível, uma reunião com o responsável
Equipa F, Advisor
2.2.6 Atraso na encomenda dos materiais
3 4 12 A Fazer a encomenda com
antecedência Equipa F
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4 Referências
PMBOK. A Guide to the Project Management Body of Knowledge. 3. ed. Four Campus Boulevard, Newtown Square PA: Project Management Institute, 2004.