Upload
vutruc
View
229
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Terceira Versão - 2016 1
SALES BURGOS CONSULTORIA E SERVIÇOS EDUCACIONAIS LTDA
FACULDADE PRINCESA DO OESTE
FPO
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI
CRATEÚS – CEARÁ
2016
Terceira Versão - 2016 2
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 04
1. IDENTIFICAÇÃO DA FACULDADE PRINCESA DO OESTE 06
1.1 Identificação da Mantenedora 06
1.2 Dirigente Principal da Mantenedora 06
1.3 Identificação da Instituição Mantida 06
1.4 Corpo Dirigente da Instituição Mantida 06
1.5 Missão Institucional 07
1.6 Histórico da Mantenedora e da Mantida 07
1.7 Objetivos e Metas da Instituição 09
1.7.1 Descrição dos Objetivos e Quantificação das Metas 11
1.7.2 Pressupostos que Fundamentarão o Caminhar do Ensino, Pesquisa e Extensão 15
2. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL 21
2.1 Inserção Regional 21
2.2 Princípios Pedagógicos 22
2.3 Princípios Filosóficos e Teórico-Metodológicos que Norteiam as Práticas
25 Acadêmicas da FPO
2.4 Políticas de Ensino 29
2.5 Políticas de Pesquisas 30
2.6 Políticas de Extensão 31
2.7 Políticas de Gestão 32
2.8 Responsabilidade Social da Instituição 33
3. IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA 34
3.1 Cronograma de Implantação e Desenvolvimento da Instituição para o
34 Período de 2016 a 2020
3.2 Diretrizes Pedagógicas 36
3.2.1. Perfil do Egresso 36
3.2.2. Seleção de Conteúdos 37
3.2.3. Procedimentos Metodológicos 39
3.2.4. Processo de Avaliação 40
3.2.5. Atividades, Prática Profissional, Complementares e de Estágio 40
3.2.5.1. Encontros de Iniciação Científica 41
3.2.5.2. Programa de Monitoria 41
4. ESTRUTURA ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA 42
5. PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS DO CORPO SOCIAL 44
5.1. Regime de Trabalho do Corpo Docente 44
5.2. Regime de Trabalho do Corpo Técnico-Administrativo 45
5.3. Política de Qualificação, Carreira e Remuneração 46
5.4. Plano de Remuneração 47
5.4.1. Plano de Cargos e Salários do Corpo Docente 47
5.4.2. Plano de Cargos e Salários do Corpo Técnico-Administrativo 57
6. INFRAESTRUTURA DA FACULDADE PRINCESA DO OESTE 74
6.1. Biblioteca 74
6.1.1. Missão da Biblioteca 75
6.1.2. Objetivos da Biblioteca 75
6.1.3. Funções e Características dos Ambientes Necessários à Administração 76
Terceira Versão - 2016 3
da Biblioteca
6.1.4. Política para Biblioteca 79
6.1.5. Espaço Físico e Acervo 80
6.1.6. Informatização 84
6.1.7. Base de Dados 85
6.1.8. Multimídia 85
6.1.9. Política de Aquisição, Expansão e Atualização 86
6.1.10. Serviços da Biblioteca 88
6.1.11. Horário de Funcionamento 88
6.1.12. Serviço de Acesso ao Acervo 88
6.1.13. Pessoal Técnico Administrativo 89
6.1.14. Apoio na Elaboração de trabalhos Acadêmicos 90
6.1.15. Política de Expansão da Infraestrutura da Biblioteca 90
6.2. Laboratórios e Equipamentos 90
6.2.1. Espaço Físico dos Laboratórios 90
6.2.2. Descrição dos Equipamentos em cada Laboratório 91
6.2.3. Política de Acesso 120
6.2.4. Normas e Equipamentos de Segurança Disponíveis para Professores e
121 Acadêmicos
6.3. Inovações Tecnológicas 122
6.4. Equipamentos Didáticos de uso Comum 123
6.5. Plano de Expansão dos Laboratórios 123
6.6. Infraestrutura Física 123
6.6.1. Salas de Aula 123
6.6.2. Instalações Administrativas 124
6.6.3. Condições de Iluminação, Ventilação e Acústica 126
7. CRONOGRAMA DE EXPANSÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS 126
8. PLANO DE PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO
128 PRIORITÁRIO
8.1. Introdução / Justificativa 128
8.2. Objetivos 129
8.2.1. Objetivo Geral 129
8.2.2. Objetivos Específicos 130
8.3. Metas Estratégicas 131
8.3.1. Portadores de Deficiência Física 131
8.3.2. Portadores de Deficiência Visual 132
8.3.3. Portadores de Deficiência Auditiva 134
8.3.4. Portadores de Transtorno do Espectro Autista 135
8.4. Cronograma de ações / Quantificação 137
8.5. Espaços Multifuncionais 139
8.6. Avaliação do Plano 139
8.7. Serviço de Apoio ao Discente 140
9. MARKETING EDUCACIONAL 142
10. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EDUCACIONAL 144
10.1. Valor e Forma de Reajuste das Mensalidades de Cada Curso 144
10.2. Contrato de Prestação de Serviços Educacionais 144
11. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 152
11.1. Planejamento Econômico Financeiro dos Cursos Propostos 152
Terceira Versão - 2016 4
APRESENTAÇÃO
O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, da Faculdade
Princesa do Oeste, elaborado seguindo as recomendações do Ministério da
Educação, constitui-se em compromisso da Instituição com o citado órgão
para, no período de 2016 a 2020, criar e desenvolver na cidade de CRATEÚS -
Estado do CEARÁ, cursos de graduação. Seguindo as recomendações do
MEC, o PDI deve conter os seguintes elementos abaixo descriminados:
I. Plano de implantação e desenvolvimento de seus cursos superiores;
II. Procedimentos relativos à qualificação docente;
III. Indicação do acervo, formas de atualização e expansão da
biblioteca;
IV. Descrição das instalações, equipamentos e laboratórios de informática
existentes e a serem adquiridos;
V. Organização didático-pedagógica dos cursos de graduação, a saber:
estruturação dos cursos, considerando as Diretrizes Curriculares
Nacionais e o planejamento pedagógico até a sua integralização;
indicação do número de turmas previstas por curso, identificando
locais, turnos de funcionamento e número de acadêmicos por curso;
elenco de inovações consideradas significativas, especialmente
quanto a flexibilidade curricular, oportunidades diferenciadas de
integralização, atividades práticas e estágios, desenvolvimento de
materiais didáticos e critérios de avaliação;
VI. Descrição e cronograma do processo de expansão, em relação ao
número de vagas, abertura de novos cursos e ampliação das instalações
físicas;
VII. Valor dos encargos financeiros assumidos pelos acadêmicos e as
normas de reajuste aplicáveis durante o desenvolvimento dos cursos.
Terceira Versão - 2016 5
A Sales Burgos Consultoria e Serviços Educacionais LTDA, para um
horizonte de cinco anos, atendendo às orientações emanadas do Ministério da
Educação, alterou o referido Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, que
foi atualizado em 2012 e renovada essa atualização, em 2016, em função da
mudança na estrutura administrativa e outros campos de análises pertinentes
ao teor.
A construção do PDI e as alterações do mesmo, entretanto, não se
encerram no ato da tramitação escrita, pois insere um processo dinâmico que
envolva a ativa consulta e participação da comunidade desta Faculdade. O
sucesso do Plano depende, fundamentalmente, da participação efetiva, do
comprometimento e do esforço dos atores da comunidade profissional e
acadêmica.
Terceira Versão - 2016 6
1 – IDENTIFICAÇÃO DA FACULDADE PRINCESA DO OESTE
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA
Nome: SALES BURGOS CONSULTORIA E SERVIÇOS EDUCACIONAIS LTDA
CNPJ: 09.490.478/0001-11
End.: ZACARIAS CARLOS DE MELO Nº 1000, SÃO VICENTE
Cidade: CRATEÚS UF: CE CEP: 63.700-000
Fone: (88) 3691-0436 / (88) 3691-2842 Fax: (88) 3691-0436
E-Mail: [email protected]
1.2 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA
Nome: MARIA DA PIEDADE BURGOS DE MACEDO ALVES
End.: ZACARIAS CARLOS DE MELO Nº 1000, SÃO VICENTE.
CNPJ: 09.490.478/0001-11
Cidade: CRATEÚS UF: CE CEP: 63.700-000
Fone: (88) 3691 - 0436 / (88) 3691 - 2842 /88167138 Fax: 88-3691-04-36
E-Mail: [email protected]
1.3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
Nome: FACULDADE PRINCESA DO OESTE
CNPJ: 09.490.478/0001-11
End.: ZACARIAS CARLOS DE MELO N° 1000, SÃO VICENTE.
Cidade: CRATEÚS UF: CE CEP: 63.700-000
Fone: (88) 3691-0436 / (88) 3691-2842 Fax: (88) 3691-0436
E-Mail: [email protected]
1.4 CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
DIRIGENTE PRINCIPAL DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Cargo: DIRETOR GERAL
Nome: MARIA DA PIEDADE BURGOS DE MACEDO ALVES
End.: ZACARIAS CARLOS DE MELO Nº 1000, SÃO VICENTE.
Cidade: CRATEÚS UF: CE CEP: 63.700-000
Fone: (88) 3691-0436 / (88) 3691-2842 Fax: (88) 3691-0436
E-Mail: [email protected]
DIRETORA FINANCEIRA
Cargo DIRETORA FINANCEIRA
Nome: MARIA DO CARMO FERNANDES
End.: RUA FREI VIDAL DA PENHA Nº 1585
Terceira Versão - 2016 7
Cidade: CRATEÚS UF: CE CEP: 63.700-000
Fone: (88) 8816-7139 Fax. (88) 3691 - 0436
E-Mail: [email protected]
DIRETORA ACADÊMICA
Cargo DIRETORA ACADÊMICA
Nome: KAROLINE BURGOS DE MACEDO ALVES CAMPELO BEZERRA
End.: RUA ZACARIAS CARLOS DE MELO Nº 1000, SÃO VICENTE.
Cidade: CRATEÚS UF: CE CEP: 63.700-000
Fone: (88) 8816-7044 / 3691-0436 Fax: (88) 3691-0436
E-Mail: [email protected]
SUPERVISORA ACADÊMICA
Cargo SUPERVISORA ACADÊMICA
Nome: MARIA DA CONCEIÇÃO MACHADO LIMA
End.: RUA: CEL. LÚCIO, N° 366, CENTRO.
Cidade: CRATEÚS UF: CE CEP: 63.700-000
Fone: (88) 3691-0069 Fax. (88) 3691-04-36
E-Mail: [email protected]
SECRETARIA ACADÊMICA
Cargo SECRETARIA ACADÊMICA
Nome: JANILDA RODRIGUES DA COSTA
End.: RUA DR. MOURA FÉ, N° 809, SÃO VICENTE.
Cidade: CRATEÚS UF: CE CEP: 63.700-000
Fone: (88) 3691-2136 Fax: (88) 3691-0436
E-Mail: [email protected]
1.5 MISSÃO INSTITUCIONAL
A Sales Burgos Consultoria e Serviços Educacionais LTDA e sua
Mantida, tem como missão a atividade educacional formativa de preparar
profissionais e cidadãos livres, conscientes, participativos, responsáveis,
críticos e criativos, que desenvolvam, construam e apliquem o conhecimento
para o aprimoramento contínuo da sociedade em que vivem, sem perder de
vista a inserção regional necessária ao desenvolvimento sustentável que se
fluidifica na dimensão de uma educação empreendedora a serviço da
comunidade.
1.6 HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA MANTIDA
A Sales Burgos Consultoria e Serviços Educacionais LTDA, é uma
Sociedade Civil com fins lucrativos, e tem por objeto social:
Terceira Versão - 2016 8
a) educação de nível superior, abrangendo ensino, pesquisa e
extensão;
b) prestação de consultoria e serviços educacionais a entidades
públicas e privadas e à comunidade acadêmica;
c) promoção da educação, cultura, pesquisa e extensão.
A experiência na área educacional da Entidade Mantenedora está
diretamente ligada a de seus sócios, que contam com notável experiência na
área de promoção e coordenação de cursos.
A Diretoria da Sociedade é composta por um Diretor Presidente, um
Diretor Financeiro e um Diretor Pedagógico.
Entre as funções já ocupadas pelos mantenedores e diretores da
Mantida, temos Administradora do Hospital Geral de Crateús, hoje denominado
Hospital de Referência São Lucas; Diretor Geral da Escola Sônia Burgos;
Diretor Pedagógico da Escola Sônia Burgos; Coordenador Geral da Escola
Sônia Burgos; Professora da Escola Sônia Burgos; Assessora direta do
Governo de Tocantins em 2008.
Os Sócios Mantenedores são pioneiros em trazer para a Região
cursos superiores e de aperfeiçoamento nas diversas áreas das Ciências com
a finalidade básica de manter melhores preparados, os profissionais dessas
áreas que aqui prestam o seu sublime “mister” e, sendo os mantenedores
conhecedores da Região, e das necessidades porque passam, não só a
comunidade local, como também os profissionais que aqui prestam os seus
serviços.
Eis que, mais do que a real motivação e apresentação de possibilidades
de alta qualificação dos recursos humanos existentes, o verdadeiro sentido da
criação de cursos superiores nesse município e Região, será o de propiciar o
desenvolvimento do progresso em todas as frentes sociais, capaz inclusive, de
gerar e desenvolver alternativas de produção diversificada. Nesse processo,
fixar o homem cearense e bem integrá-lo ao ambiente físico-cultural é também
pretensão da Faculdade Princesa do Oeste.
Faculdade Princesa do Oeste, mantida pela Sales Burgos Consultoria e
Serviços Educacionais LTDA, é uma instituição de ensino superior, de pessoa
jurídica de direito privado com fins lucrativos.
Terceira Versão - 2016 9
A Faculdade Princesa do Oeste ocupa instalações em sede alugada,
situando-se numa área de 5.429,21 M², na Rua Zacarias Carlos de Melo, Nº
1000, Bairro São Vicente – Cidade de Crateús UF – CE, CEP: 63.700-000.
A Faculdade disponibilizará aos seus acadêmicos uma infraestrutura,
capaz de suprir suas necessidades e de todo o curso, além de restaurante-
lanchonete, área verde e estacionamento. Dispõe de laboratórios e amplas
salas de aula climatizadas, além de recursos didáticos – multimídia,
viabilizando um melhor acompanhamento dos acadêmicos aos assuntos
ministrados, por um corpo docente qualificado, com titulação de doutores,
mestres e especialistas, e com amplos conhecimentos profissionais, que
asseguram uma linguagem moderna e atualizada dos conhecimentos,
interagindo com o corpo discente, facilitando o ensino-aprendizagem.
A Faculdade Princesa do Oeste Iniciou as atividades acadêmicas com o
curso bacharelado em Enfermagem, e pretende na continuidade do seu
processo de implantação, curso a curso, dotar-se de bacharelado em Serviço
Social, bacharelado em Direito, entre outros, já elencados nesse documento,
junto ao Ministério da Educação. As atividades de Extensão e Pesquisa estarão
sempre associadas ao ensino, conforme descrita na Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional.
A Faculdade Princesa do Oeste já nasceu com um projeto de expansão
na certeza de que terá condições de ofertar a comunidade da Região, à
interiorização da educação superior em diversas áreas do conhecimento.
1.7 OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO
O fluxo de informações e concepções dos diversos atores educacionais
– dirigentes, coordenadores, técnico-administrativos, docentes e discentes,
objetivando propiciar de forma participativa no fluxo na mantenedora e mantida
às bases epistemológicas, pedagógicas e de gestão necessárias ao
desenvolvimento sustentável desta Instituição de Ensino Superior, fazendo fluir
a evolução acadêmica e de gestão que preconiza numa inserção regional, os
pilares do seu próprio desenvolvimento. Nesse sentido, as propostas da
Terceira Versão - 2016 10
comunidade tem reflexo na formação e constituição das metas desse Plano,
sempre sob a ótica do bem estar social e da visão educacional
empreendedora.
As áreas estratégicas para a consecução da missão da Faculdade
Princesa do Oeste e as diretrizes norteadoras do PDI da Faculdade, foram
assim definidas: Ensino; Pesquisa; Extensão e Gestão. Cada área estratégica
foi subdividida em objetivos, e estes, desmembrados em metas, que norteará
a elaboração e atualização do PDI da Faculdade Princesa do Oeste para o
quinquênio 2016-2020.
A filosofia interacionista e extensionista subsidiarão este Plano, tendo
como ápice as políticas institucionais voltadas para a comunidade, onde sob a
interlocução de seus agentes, a evolução institucional se fortalecerá nesse
quinquênio.
Terceira Versão - 2016 11
1.7.1 DESCRIÇÃO DOS OBJETIVOS E QUANTIFICAÇÃO DAS METAS
ÁREA ESTRATÉGICA: ENSINO
OBJETIVOS METAS QUANTIFICAÇÃO
(2016 / 2020) PRAZOS
1. Fortalecer a identidade da Faculdade Princesa do
Oeste como instituição de referência da educação
superior no município de Crateús e no estado do Ceará,
mediante a formação cidadã com visão humanista,
acadêmica e tecnológica para o mundo do trabalho e da
possibilidade da formação continuada, fundamentados
nos pilares da educação.
1.1 Realizar encontros semestrais, com a comunidade interna e externa apresentando as atividades e projetos desenvolvidos na instituição, de acordo com os cursos ofertados.
02 (a cada ano) 05 anos
(2016/ 2020)
1.2 Implementar inovações no Plano de Ação Pedagógica da Faculdade Princesa do Oeste
01 (2016)
1.3 Atualização do Plano de Ação Pedagógica da Faculdade Princesa do Oeste.
04 (2016 / 2020)
1.4 Implantação de novos cursos de graduação, de acordo com a demanda.
01 (a cada 02 anos)
(2016 / 2020)
1.5 Capacitação do corpo docente para a utilização de novos conhecimentos e tecnologias educacionais, durante os cinco anos de vigência do PDI.
No mínimo dois cursos por docente
em cada ano.
(2016 / 2020)
2. Consolidar os projetos pedagógicos dos cursos de
Bacharelado em Enfermagem, Serviço Social, Psicologia
e dos demais a serem implantados.
2.1 Desenvolvimento dos currículos dos cursos autorizados pelo MEC.
02 cursos (2016 / 2020)
2.2 Atualização dos projetos pedagógicos dos cursos, visando reconhecimento ou renovação do reconhecimento, e no caso dos novos, autorização pelas comissões avaliadoras do MEC.
02 cursos (2016)
2.3 Avaliação sistemática dos cursos mediante o Programa de Avaliação Institucional.
- avaliação do programa de
disciplinas a cada semestre.
- avaliação global do
(2016 / 2020)
Terceira Versão - 2016 12
projeto a cada ano
3. Manter a qualidade da gestão administrativa do
ensino da Faculdade.
3.1 implementar inovações ao sistema de gestão acadêmica da Faculdade de Princesa do Oeste no período de 2016 / 2020
01 (2016 / 2020)
4. Implantar cursos de pós-graduação (lato sensu) nas
áreas profissionais de atuação da Faculdade Princesa do
Oeste, e outros na competência do SICISIEX.
4.1 Aumentar a produção científica em áreas específicas na perspectiva de contemplar áreas de conhecimento em consonância com as demandas local e regional.
20% a cada ano (2016 / 2020)
5. Implementar na esfera do ensino, o exercício da
monitoria, pontuando conteúdos e disciplinas teórico-
práticas a serem niveladas, de modo a propiciar o
conhecimento necessário a formação acadêmica.
5.1 Ampliar o ensino da monitoria, objetivando favorecer o atendimento ao discente com maior prática de laboratório em estudos individuais e em grupo.
De acordo com às demandas das
disciplinas
(2016 / 2020)
5.2 Implantar monitoria nas práticas de campo, fazendo uso do aprendido em atividades de inserção local e regional.
05 grupos a cada ano (2017/2020)
6. Implantar plataforma de cursos oferecidos pela FPO,
visando a complementação das atividades acadêmicas.
6.1 Preparar plataforma de cursos em conformidade com as atividades complementares do grupo de ensino.
04 grupos por ano (2017/2020)
ÁREA ESTRATÉGICA: EXTENSÃO
OBJETIVOS METAS QUANTIFICAÇÃO
(2016/2020) PRAZOS
1. Estabelecer parcerias com as empresas públicas,
privadas e ONGs, garantindo que sejam realizados
programas de interesse da sociedade como um todo,
bem como, possibilitar a vivência dos discentes e
1.1 Divulgação do Plano de Extensão nas comunidades acadêmica e externa.
2016 e a cada ano com suas inovações
(2016 / 2020)
1.2 Assinatura de convênios, contratos e parcerias com empresas dos setores produtivos e instituições educacionais.
Codificação no mínimo 02 instituições
a cada semestre.
(2016 / 2020)
Terceira Versão - 2016 13
egressos da Faculdade ao mundo do trabalho. 1.3 Avaliação das atividades de extensão promovidas pela Faculdade e as inerentes à convênios com a comunidade externa via esferas municipais.
01 (a cada semestre de todos os cursos)
(2016 / 2020)
2. Viabilizar as diretrizes estabelecidas para a Educação
Superior na IES.
2.1 Implantação de novos módulos de programa de Extensão da Faculdade Princesa do Oeste, envolvendo diferentes segmentos comunitários.
01 programa (a cada ano) (2016 / 2020)
2.2 Avaliação da extensão universitária na Faculdade Princesa do Oeste nos quatro últimos anos de vigência do PDI
01 avaliação por ano para cada curso
(2016 / 2020)
3. Consolidar a indissocialidade das atividades de
ensino, pesquisa e extensão.
3.1 Fortalecimento das atividades integradas de ensino, pesquisa e extensão.
01 programa por cada curso / ano
(2016 / 2020)
3.2 Implantação da central de prestação de serviços de extensão à comunidade externa, via ouvidoria.
01 2017
3.3 Execução do programa de iniciação a pesquisa, tomando como inferência outras parcerias externas.
01 2016
ÁREA ESTRATÉGICA: PESQUISA
OBJETIVOS METAS QUANTIFICAÇÃO
(2016 / 2020) PRAZOS
1. Implantar as atividades de pesquisa com recursos
para a manutenção de programas, projetos e grupos de
pesquisa.
1.1 Produção científica dos docentes, buscando parcerias para os projetos de pesquisa.
01 projeto (a cada ano/docente)
04 anos (2016 / 2020)
1.2 Melhoria dos indicadores de pesquisa da instituição, tomando por base às linhas de pesquisa dos PPCs
20% ao ano (2016 / 2020)
1.3 Acesso ao portal de periódicos da CAPES, durante todo o período de vigência do PDI.
03 cursos (2016 / 2020)
Terceira Versão - 2016 14
1.4 Realização de eventos de natureza técnico-científica. 01 por semestre (2016 / 2020)
1.5 Criação da Revista 01 2017
2. Dirigir as atividades de pesquisa, para o atendimento
das demandas sociais surgidas, realizando a
interlocução local e regional.
2.1 Realização de projetos de pesquisa acompanhando as inovações e necessidades da comunidade.
01 projeto por curso a cada semestre
(2016 / 2020)
2.2 Expansão da pesquisa para áreas de conhecimento vocacionadas para a economia regional e/ou estadual
20% a cada ano (2017 / 2020)
3. Desenvolver programas de inserção comunitária, tomando as relações étnico-raciais, direitos humanos e educação ambiental como enfoques de contexto.
3.1 Plano de trabalho com grupos de nativos local e regional, de etnias indígenas, afrodescendente e cigana.
1 grupo de trabalho por semestre
(2017 / 2020)
4. Desenvolver parcerias de prática de campo em espaços de preservação ambiental para fortalecer essa sustentabilidade
4.1 Visitas técnicas à reservas para conhecer e formalizar competências de proteção e preservação ambiental Anual (2016 / 2020)
ÁREA ESTRATÉGICA: GESTÃO
OBJETIVOS METAS QUANTIFICAÇÃO
(2016 / 2020) PRAZOS
1. implementar políticas de gestão complementares às
existentes, visando a evolução da instituição.
1.1 Disseminação dos processos de gestão implantados,
atendendo às necessidades acadêmicas. 01 (a cada 02 anos)
04 anos
(2016 / 2020)
1.2 Aperfeiçoamento dos processos e métodos gerenciais de
gestão administrativa. 01 (a cada 02 anos)
(2016 / 2020)
1.3 Inovação das metas de convênios e parcerias para abrigar
novos cursos e novas sistemáticas de fortalecimento educacional empreendedor.
Anual (2016 / 2020)
2. Consolidar o processo de avaliação institucional
2.1 Realização da autoavaliação na faculdade e avaliação
externa pelo MEC fechando o ciclo da avaliação institucional.
Semestralmente por disciplinas e anualmente
por segmentos (2016 / 2020)
2.2 Projeto do Representante da Sociedade Civil no âmbito da
Instituição Anual (2016 / 2020)
Terceira Versão - 2016 15
2.2 Promover o intercâmbio constante de discussão com todos
os segmentos que compõem a IES, tendo em vista a revisão e atualização constante dos instrumentos avaliativos para otimização das atividades a serem desenvolvidas.
02 segmentos por semestre
(2016 / 2020)
3. Executar os recursos financeiros para atendimento eficaz
das necessidades surgidas na instituição, otimizando o
rendimento das atividades desenvolvidas na faculdade.
3.1 Definição das prioridades para o atendimento das demandas
de necessidades materiais e de infraestrutura, visando uma melhor utilização do espaço existente.
01 plano financeiro por semestre
(2016 / 2020)
3.2 Implantar o ProUni para atendimento e acesso do
acadêmico de baixa renda Semestral 2016
3.3 Fortalecer o FIES pela qualificação do IGC Semestral (2016 / 2020)
4. Ampliar o acesso dos grupos excluídos ao ensino superior. 4.1 Redução do número de pessoas da comunidade sem a
formação acadêmica necessária a sua inclusão social 0,5% a cada semestre (2017 / 2020)
5. Participar de forma ativa nos diversos fóruns sociais da
região.
5.1 Participação da comunidade interna da instituição para atuar
nos espaços de discussões local e regional. 02 fóruns por curso (2016 / 2020)
6. Propiciar atividades culturais, artísticas e esportivas para os
discentes, docentes e técnico-administrativos, visando o
desenvolvimento da comunidade que compõem a IES de forma
global.
6.1 Favorecimento de momentos de descontração e culturais
para a comunidade acadêmica. De acordo com a oferta/demanda
(2016 / 2020)
Terceira Versão 2016 16
1.7.2 PRESSUPOSTOS QUE FUNDAMENTARÃO O CAMINHAR DO
ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
A) PESQUISA
A instituição parte da premissa de que pesquisa acadêmica deve
englobar toda investigação, que utiliza o método científico como instrumento de
descoberta e entendimento com a realidade. Pesquisar é realizar uma
investigação contínua de um determinado ponto da realidade, através da
fundamentação teórica e levantamento rigoroso de dados empíricos, de modo
a permitir que esta teorização resulte, através da comprovação, na ampliação
dos conhecimentos sobre a realização investigativa.
Na implantação dos cursos, o Ensino, a Pesquisa e Extensão, são as
três áreas que se integram de forma a interagir como ponte para socializar os
conhecimentos produzidos.
Em fase operacional, as pesquisas na Faculdade Princesa do Oeste,
podem adotar diferentes formas:
à solução de problemas específicos;
pesquisa com iniciação à pesquisa;
pesquisas populares, visando aproximação e integração com a
comunidade;
pesquisas vinculadas a ações pedagógicas e institucionais;
pesquisas direcionadas ao desenvolvimento científico e tecnológico;
pesquisas voltadas vistas à elaboração de trabalhos científicos,
monografias, tese de mestrado e doutorado.
Alguns docentes que comporão o quadro da Instituição, já possuem
trabalhos importantes publicados, demonstrando capacidade de
desenvolvimento de pesquisa juntamente com os acadêmicos.
Acredita-se que mediante as várias linhas de pesquisa, o resultado será
sempre uma importante contribuição para a solução de problemas emergentes
da realidade regional e mundial.
Terceira Versão - 2016 17
A ênfase maior será em linhas e programas de pesquisa que facilitem a
integração entre as diversas áreas do conhecimento, tendência esta mundial,
uma vez que se faz necessário, o acompanhamento da velocidade das
transformações das sociedades.
Inicialmente a prioridade será investir na implantação de laboratórios,
equipamentos e bibliografias. Os esforços da Instituição serão direcionados a
estruturar linhas de pesquisa que reúnam os projetos desenvolvidos na
graduação e pós-graduação.
A Instituição criará o CIFICIEX – Centro Integrado de Fomento a
Iniciação Científica e Extensão, que procurará mediante a ação integrada
entre pesquisadores docentes, prioritariamente, os discentes, além das
instituições partícipes desenvolverem atividade de pesquisa e extensão,
voltadas a dar respostas às questões sociais, econômicas, culturais e
ambientais. O CIFICIEX terá por base estes princípios.
O núcleo de pesquisa e extensão possuirá as seguintes
atribuições:
a) incentivar e assessorar as atividades de pesquisa entre acadêmicos e
professores da Faculdade;
b) discutir as propostas de pesquisa dos professores e colaborar na busca
de financiamentos externos para seu desenvolvimento;
c) coordenar e propor a criação de novas formas de divulgação de
trabalhos acadêmicos (revista, boletim, etc.);
d) incentivar e assessorar as atividades de extensão;
e) ampliar e consolidar uma maior aproximação da Faculdade com a
comunidade;
f) colaborar na organização da estrutura de funcionamento para orientação
dos estágios curriculares dos acadêmicos;
g) organizar um banco de dados sobre os egressos da Faculdade,
favorecendo a criação de um serviço de educação continuada.
A partir do conceito de Pesquisa destacamos 3 (três) diretrizes:
disciplina, seriedade, método e sistematização de procedimentos, como
exigências para a criação de competência, massa crítica para produção e
qualificação do ensino e o avanço da ciência;
Terceira Versão - 2016 18
fazer desta investigação o meio de se qualificar o ensino de graduação e
pós-graduação (lato sensu), através de incentivos à iniciação científica
formando uma geração de novos pesquisadores;
buscar a institucionalização das pesquisas, permitindo o avanço qualitativo
das ações no ensino, pesquisa, extensão e desenvolvimento cultural.
para que se obtenha competência, é necessário acercar-se de profissionais
que detenham experiência, que possam subsidiar instrumentos de apoio.
Merecerá por parte da Faculdade Princesa do Oeste atenção especial, o
treinamento de professores em tempo integral ou parcial em métodos e
técnicas de pesquisa, buscando parceria junto a outras Instituições de
ensino que possuam tradição, produção e competência na área.
a Faculdade procurará apoio técnico e financeiro para esse fim junto à
Entidade Mantenedora e demais órgãos interessados. Este processo terá
tratamento próprio, objetivando a produção científica e acadêmica de
qualidade. Os instrumentos de estímulo que serão utilizados para auxílio de
docentes, pesquisadores e acadêmicos que se destacam, serão:
o aproximação com órgãos governamentais de auxílio à pesquisa,
como CNPq, CAPES, FINEP e outros;
o fundo de apoio, que possuirá recursos próprios;
o assessoria e parcerias com empresas, instituições da região, tendo
como objetivo, intensificar a integração e o desenvolvimento
tecnológico entre Faculdade e empresa.
A administração e financiamento ocorrerão através de cronograma
institucional, elaborado pela direção da Faculdade e as estratégias básicas
para consecução dos objetivos planejados para a pesquisa são:
criar núcleos temáticos integrados, racionalizando a utilização de recursos
humanos, materiais e de instalações físicas;
criar mecanismos e instrumentos que facilitem o intercâmbio da
comunidade acadêmica da Faculdade com cientistas e instituições
científicas;
Terceira Versão - 2016 19
capacitar os recursos humanos da Coordenadoria para a pesquisa,
oferecendo-lhe cursos, seminários e eventos similares para o
desenvolvimento de seus trabalhos;
alocar recursos orçamentários próprios e buscar outras fontes para financiar
os projetos e pesquisas;
envolver todos a Coordenadoria nas ações de pesquisa, estimulando os
segmentos a participarem das atividades criadoras e proporcionando
recursos e meios necessários para essas atividades.
divulgar ou publicar, por meio de convênios ou editoração própria, a
produção científica da comunidade acadêmica;
organizar um banco de dados acerca dos egressos da Faculdade Princesa
do Oeste, favorecendo a criação de um serviço de educação continuada.
B) EXTENSÃO
Oriunda do Latim, Extendere, a palavra “extensão” quer dizer aumentar
as possibilidades e as dimensões em qualquer sentido, alargar a vista,
acrescer em conhecimento e aliar à teoria à necessária prática.
A extensão é um meio de grande alcance social e interação, que
coordena na Instituição, a participação de acadêmicos e professores nos
programas da comunidade solidária, além da realização de cursos diversos,
captação de parcerias com organizações do terceiro setor e diversas entidades
de cunho social. Constitui-se de programas que surgem para aprimorar as
atividades didáticas, atendimentos, estudos que beneficiam a população e que
criam campos de aprendizado prático. A Extensão leva à sociedade recursos,
revelando a preocupação da instituição em servir à comunidade onde está
inserida. Serve aos acadêmicos que aprendem as técnicas profissionais e
recebem formação humanística essencial ao profissional destes novos tempos.
A visão dessa Instituição é sempre de uma filosofia extensionista, seja
mediante pequenas ações ou por meio de um plano institucional coerente com
a realidade regional, que vise o desenvolvimento não só da comunidade e
discentes, mas também, de seus docentes, oportunizando a verificação de
Terceira Versão - 2016 20
procedimentos, produzindo novos conhecimentos através da pesquisa e
aprimorando seu nível científico e acadêmico.
A Instituição como prestadora de serviços educacionais, viabilizará a
extensão através de cursos, assessorias, consultorias, seminários,
atendimentos à população carente em grupos de atividades e estudos onde,
docentes e discentes possam formar diferentes equipes de trabalho teórico-
prático e oferecer serviços relevantes para a comunidade.
C) ENSINO
Ao submeter ao Ministério da Educação – MEC, a proposta para
autorização de um novo estabelecimento de ensino superior em Crateús-CE, a
comunidade interna da Faculdade, estava consciente de que um projeto como
este, somente se justifica, se tiver características inovadoras e elevado padrão
de ensino, em condições de contribuir para o avanço do conhecimento e de
sua aplicação.
Assim, os cursos desenvolvidos pela Faculdade Princesa do Oeste têm
às seguintes características:
caráter inter e multidisciplinar, o que exige uma organização curricular
diferenciada;
possuem a vocação para explorar os temas que inter-relacionem
ciência, tecnologia e os estudos sociais, buscando criar entre
professores e acadêmicos um ambiente estimulador da inserção da
Instituição na sociedade brasileira e global;
procedimentos didático-pedagógicos centrados no acadêmicos e no
processo de aprendizagem, buscando ainda, uma forte interação com o
ambiente socioeconômico do estado do Ceará e a Região Nordeste do
Brasil.
Terceira Versão - 2016 21
2 – PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
2.1 INSERÇÃO REGIONAL
As transformações socioeconômicas que estão acontecendo no País
têm provocado profundas modificações no mercado de trabalho, que passou a
exigir pessoal qualificado e atualizado para atender às demandas diversificadas
das atividades, a evolução dos processos tecnológicos. No Ceará é exigida
uma formação que atenda ao programa de desenvolvimento sustentável
proposto pelo Governo do Estado e com o apoio do setor privado.
O crescimento da vertente da educação superior é realidade nos países
desenvolvidos e está se fortalecendo no Brasil. Acreditando nesse cenário, a
Faculdade Princesa do Oeste, realizou análises detalhadas das necessidades
regionais e das oportunidades para a implantação de seus cursos, elaborando
o planejamento para a sua implantação.
Crateús é um município brasileiro do estado do Ceará, localizado na
Microrregião dos Sertões de Crateús. Tem cerca de 74.103 habitantes,
segundo estimativas, censo do IBGE, ano 2013. Conforme os critérios político-
administrativos atualizados nos recortes dos institutos de contabilidade social,
como o IBGE, os municípios limítrofes são estruturas ocupacionais com
acentuada predominância dos setores terciários com um sistema de integração
que se traduz pelo movimento constante das pessoas entre as unidades que as
compõem, e destas para grandes centros urbanos, complementando e
suplementando o mercado de trabalho.
A Faculdade Princesa do Oeste é uma instituição de ensino superior privada,
e está situada à rua Zacarias Carlos de Melo, número 1000 (conforme contrato
de locação), CNPJ número 09.490.478/0001-11, onde foi realizada. Tem por
missão " a atividade educacional formativa de preparar profissionais e cidadãos
livres, conscientes, participativos, responsáveis, críticos e criativos, que
desenvolvam, construam e apliquem o conhecimento para o aprimoramento
contínuo da sociedade em que vivem, sem perder de vista a inserção regional
Terceira Versão - 2016 22
necessária ao desenvolvimento sustentável que se fluidifica na dimensão de
uma educação empreendedora a serviço da comunidade.”.
A Faculdade Princesa do Oeste está inserida na Microrregião dos
Sertões de Crateús, circunvizinhada pelas cidades Poranga, Ipaporanga,
Tamboril, Independência e Novo Oriente. Historicamente, Crateús apresentava
uma vocação para o setor de serviços, hoje concretizada no município. Os
serviços assumem, dentre outras atividades, um papel preponderante, uma vez
que atendem à demanda não só de Crateús, mas também de um conjunto de
municípios vizinhos, como Ipaporanga, Independência, Novo Oriente, Tamboril,
Ararendá, Poranga, Nova Russas, Ipueiras, Monsenhor Tabosa,
Quiterianopolis e Tauá, congregando em termos populacionais em 2013, o
expressivo contingente de aproximadamente 268.565 mil habitantes, segundo
estimativas do censo IBGE, ano 2013.
As potencialidades do município para o setor terciário, contrastam com
uma realidade não tão benéfica para setores mais tradicionais da economia. A
agricultura de produtos como feijão, milho e mandioca, encontra dificuldades na
escassez de recursos hídricos para o cultivo irrigado. No que se refere aos
rebanhos, há tendências de uma estabilização no que diz respeito ao ultimo
Censo Agropecuário, que conforme o IBGE, apresentou os seguintes dados
para o município em 2006: 4.370 estabelecimentos agropecuários; 814
estabelecimentos com área de pastagem natural; 521 estabelecimentos com
área de matas e florestas; 12.649 pessoas ocupadas com laço de parentesco
com o produtor; 2.184 pessoas ocupadas sem laço de parentesco com
produtor; 46 118 cabeças de bovinos; 7 733 cabeças de caprinos; 53 301
cabeças de ovinos; 8 723 cabeças de suínos; 247 061 cabeças de aves;
produção de 6 202 mil litros de leite de vaca; 3 mil litros de leite de cabra; 271
mil dúzias de ovos de galinha.
Quanto ao setor industrial, nos últimos cinco anos os números oficiais
mostram uma realidade animadora. Em Fevereiro/2000 de acordo com o
SEBRAE, o município contava com 197 unidades industriais apresentando no
período 1996/2000 um incremento de cerca de 136,1% unidades industriais
que empregavam cerca de 1427 pessoas, sendo que 98,5% são constituídas
por micro e pequenas empresas. Verifica-se que existe uma pequena
Terceira Versão - 2016 23
participação da indústria de transformação ceramista, principalmente na
confecção de telhas e tijolos, tendo um peso importante na construção civil de
Crateús. Um dos fatores preponderantes para um melhor desempenho dessa
atividade é a implantação de um mini-distrito industrial localizado nas
proximidades da BR-226, zona oeste do município.
A atividade turística do município ainda encontra-se numa fase primária,
mas já demonstra capacidade de expansão. Nesse sentido, os dois eventos de
maior envergadura econômica são o Carnaval e a FENAC - Feira de Negócios
Agropecuários. A relação do município com os demais na Região é
expressada, principalmente, na distribuição de bens de consumo através dos
1125 estabelecimentos de comércio varejista diversificado e 19 atacadistas.
Apenas o município de Nova Russas com 620 estabelecimentos comerciais
quebra a relação de dependência com Crateús, chegando a concorrer em
alguns segmentos. Assim, o turismo de eventos e o comércio representam uma
expressiva fonte de geração de renda para o município.
Crateús está distante da capital Fortaleza uma proporção de 350 km, e
possui uma área geográfica de 2.985,143 km². O IDH do município é de 0, 644
(PNUD, 2000), seu PIB é de R$ 5,2 per capita segundo informações do IBGE
(2010). O sol banha toda a Região com os seus raios reconhecendo-se o clima
como semiárido.
Diante das configurações físicas e consequentemente sociais da Região,
a Faculdade Princesa do Oeste pretende contribuir na efetivação dos Direitos
Humanos, através da atuação da Faculdade. Um compromisso que se faz
necessário nesses tempos de avanço da exclusão social. Uma atuação que se
inclui entre outras iniciativas movidas pelo sentimento da solidariedade da
justiça e da igualdade, em contraposição à solidariedade de benemerência.
Assim, convivência social, formação profissional e produção de
conhecimento constituam-se em elementos interligados para o
desenvolvimento de nossa proposta pedagógica que teve a pretensão de
implantar os cursos de Bacharelado em Serviço Social e Enfermagem.
Além do ensino a IES desenvolve atividades de pesquisas / iniciação
científica, nas áreas correspondentes aos cursos superiores com a participação
ativa dos acadêmicos e extensão, mediante a prestação de serviços, utilização
Terceira Versão - 2016 24
dos laboratórios e assistência / consultorias a estabelecimentos públicos e
privados.
A responsabilidade primordial da Faculdade é promover a interiorização
da educação, preparando os profissionais que serão absorvidos pelo mundo do
trabalho nos setores diversos, assegurando condições dignas á comunidade
local e das regiões circunvizinhas, minimizando o êxodo rural e contribuindo
para a expansão socioeconômica do Estado.
2.2 PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS
A Faculdade Princesa do Oeste atribui grande importância ao processo
de aprendizagem. Neste sentido, com base numa abordagem pedagógica
desenvolvimentista, estabeleceu-se um corpo de princípios que devem orientar
o processo de ensino-aprendizagem na Instituição, descritos abaixo.
I. Acadêmico como procurador de estímulos e o professor
como facilitador do processo de ensinar e aprender;
O acadêmico é ativo procurador de estímulos e não apenas um
respondedor da estimulação do ambiente. Por esta razão, o papel do professor
deve ser visto como o de facilitador do desenvolvimento da capacidade do
acadêmico para pensar e agir responsavelmente.
II. Identificação clara dos objetivos, enquanto indicadores
imprescindíveis para a aprendizagem.
A identificação dos objetivos pelos acadêmicos torna-se um fator muito
importante de sua motivação para a aprendizagem, e o sucesso ou fracasso do
mesmo, determina a maneira pela qual ele estabelece seus objetivos futuros.
III. Desenvolvimentos das potencialidades de aprendizagem,
num campo de interrelacionamento afetivo satisfatório.
O acadêmico precisa sentir que os professores e colegas dão-lhe suporte
afetivo, que o apreciam, o encorajam a desenvolver suas potencialidades
positivas, a ponto de se tornar o melhor ser humano dentro de suas
possibilidades. Ele precisa ter um autoconceito positivo.
Terceira Versão - 2016 25
IV. Ênfase nos contextos de aprendizagem, inserindo teoria e
realidade, entre o que é ensinado e o que é aprendido.
A ênfase é colocada no processo e na habilidade de aprender.
V. Currículo centrado em problemas.
Currículo situado dentro da realidade contextualizada, objetivando o
enfrentamento dos desafios, numa prática comunitária.
VI. Fortalecimento das ênfases curriculares, no processo de
ensino, gerando habilidades de aprender.
A maior ênfase é colocada em como as coisas são ensinadas ou
aprendidas, do que no que é ensinado ou aprendido.
VII. Avaliação da aprendizagem, encarada como tomada de
decisões, no planejamento de etapas subsequentes.
A avaliação da aprendizagem é encarada como elemento de tomada de
decisão para o planejamento das próximas etapas da aprendizagem do
acadêmico. Ela é uma ferramenta de informação para aumentar a eficiência
das próximas experiências de aprendizagem.
2.3 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS QUE
NORTEIAM AS PRÁTICAS ACADÊMICAS DA FPO
As decisões e ações de uma instituição educacional necessitam de um
embasamento filosófico para que não sejam fragmentadas e nem se perca de
vista, a especificidade educativa. Consequentemente, necessita-se saber que
tipo de sociedade se quer construir e que tipo de homem se quer formar, pois
assim, adequar-se-ão as concepções de currículo, de ensino, de aprendizagem
e de avaliação propostas para os cursos.
Terceira Versão - 2016 26
No contexto atual, a exigência por uma qualificação profissional
significativa, força as instituições a reformularem suas ações e adequarem-se
às necessidades do mundo do trabalho e aos avanços tecnológicos e
científicos. Assim, a comunidade acadêmica da Faculdade direcionará o olhar
educacional no pluralismo de ideias, impulsionando a promoção do ser humano
de forma integral, enquanto um ser político, capaz de construir e transformar
sua realidade. Desta forma, a finalidade da educação não será a de “curar” as
distorções existentes, mas capacitar o profissional para enfrentar os desafios
do mundo produtivo.
Portanto, a estruturação da educação, dar-se-á de forma coparticipativa,
onde a força do trabalho competitivo será substituída por uma visão mais
humanística e efetivada dentro do fazer pedagógico que desenvolverá
atividades que possibilitem ao acadêmico, seu crescimento intelectual e
profissional. Assim, propõe-se desenvolver ações concretas dentro da filosofia
da Faculdade, primando pela difusão da ciência, da tecnologia e da cultura na
Região em que se inserirá a Instituição e disseminará a educação superior,
promovendo a formação de egressos como profissionais críticos e
compromissados com o desenvolvimento das forças produtivas da sociedade.
Este projeto fundamenta-se nos quatro pilares da UNESCO. Esses
pilares serão tomados como bússola norteadora para orientar a educação que
será proporcionada pela Faculdade princesa do Oeste.
Aprender a conhecer
Prazer de compreender, descobrir, construir e reconstruir o
conhecimento, a curiosidade, a autonomia, a atenção. Inútil tentar conhecer
tudo. Isso supõe uma cultura geral, o que não prejudica o domínio de certos
assuntos especializados. Aprender a conhecer é mais do que aprender a
aprender. Aprender mais linguagens e metodologias do que conteúdos, pois
estes envelhecem rapidamente. Não basta aprender a conhecer. É preciso
aprender a pensar, a pensar a realidade e não apenas "pensar pensamentos",
pensar o já dito, o já feito, reproduzir o pensamento. É preciso pensar também
o novo, reinventar o pensar, pensar e reinventar o futuro.
Terceira Versão - 2016 27
Aprender a fazer
É indissociável do aprender a conhecer. A substituição de certas
atividades humanas por máquinas, acentuou o caráter mecânico do fazer, no
entanto, cabe ao homem reverter esse processo, intensificando o caráter
cognitivo do fazer. O fazer deixou de ser puramente instrumental. Nesse
sentido, vale mais hoje a competência pessoal que torna a pessoa apta a
enfrentar novas situações de emprego, mas apta a trabalhar em equipe, do que
a pura qualificação profissional, desprovida de uma prática grupal efetiva. Hoje,
o importante na formação do trabalhador, também, do trabalhador em
educação, é saber trabalhar coletivamente, ter iniciativa, gostar do risco, ter
intuição, saber comunicar-se, saber resolver conflitos, ter estabilidade
emocional. Essas são acima de tudo, qualidades humanas, que se manifestam
nas relações interpessoais mantidas no trabalho. A flexibilidade nesse contexto
é essencial.
Aprender a conviver
Compreender o outro, desenvolver a percepção da interdependência, da
não violência, administrar conflitos. Descobrir o outro, participar em projetos
colegiados. Ter prazer no esforço comum. Participar de projetos de
cooperação, essa é a tendência. No Brasil, como exemplo desta tendência,
pode-se citar a inclusão de temas/eixos transversais (ética, ecologia, cidadania,
saúde, diversidade cultural) prescritos nos Parâmetros Curriculares Nacionais,
que exigem equipes interdisciplinares e trabalhos em projetos comuns.
Aprender a ser
Desenvolvimento integral da pessoa: inteligência, sensibilidade, sentido
ético e estético, responsabilidade pessoal, espiritualidade, pensamento
autônomo e crítico, imaginação, criatividade, iniciativa, para tal, não se deve
negligenciar nenhuma das potencialidades de cada indivíduo. A aprendizagem
não pode ser apenas lógica matemática e linguística, precisa ser integral.
A atuação dos profissionais da educação na Faculdade Princesa do
Oeste se pautará nos marcos conceituais, descritos para essa referência.
Terceira Versão - 2016 28
Educação
Educar é reconhecer as potencialidades preexistentes no educando,
despertando-as e valorizando-as para o desenvolvimento de suas
competências a fim de que:
- integre-o à sociedade, intervindo na realidade existente;
- construa seu aprimoramento profissional para acompanhar as mudanças
científicas e tecnológicas;
- aprenda de forma autônoma e crítica, em níveis mais complexos de
estudo.
Currículo
Para que a educação se desenvolva valorizando o saber preexistente do
educando, o currículo não poderá ser fracionado e estático, mas sim, dinâmico
em função de projetos significativos no contexto produtivo. Atualmente os perfis
profissionais propostos pelo setor produtivo apresentam as seguintes
características vinculadas à formação geral do trabalhador:
- forte base: humanística, científica e tecnológica;
- competência para tomada de decisões;
- trabalho em equipe;
- criatividade para inovar.
Ensino
Ensinar no foco de educação como construção e valorização da
aprendizagem anterior, objetiva propor um ensino contextualizado e reflexivo
buscando a compreensão da realidade para uma possível transformação. O
ensino deverá proporcionar situações reais do mundo do trabalho que
conduzam o acadêmico a estabelecer diferenças, semelhanças e
generalizações. O discente será um agente de sua aprendizagem capaz de
realizar intervenções e o ensino será desenvolvido de maneira interdisciplinar,
contextualizado, privilegiando a construção de conceitos e a criação do sentido
num meio propício a desenvolver competências, ampliando a formação do
acadêmico e sua interação na realidade de forma crítica e dinâmica.
Aprendizagem
Terceira Versão - 2016 29
A aprendizagem necessita de uma abordagem significativa como base
para estabelecer relações diante de um novo objeto do aprender. Ela será
constantemente construída e transformada através dos conteúdos
sistematizados que favorecerão a compreensão de forma indissociável da
teoria e da prática, através de análises, observações, sínteses, inferências,
analogias e associações, pois se deve estar constantemente compreendendo,
descobrindo, construindo e reconstruindo o conhecimento.
Avaliação
A avaliação é parte integrante do processo ensino/aprendizagem.
Requer preparo técnico e grande capacidade de observação por parte dos
profissionais envolvidos. Para Perrenoud (1999), a avaliação da aprendizagem,
no novo paradigma, é um processo mediador na construção do currículo e se
encontra intimamente relacionada à gestão da aprendizagem dos acadêmicos.
Por esta ótica, a avaliação terá caráter diagnóstico a partir das observações
diárias e das leituras de mundo concebidas pelo alunado.
A avaliação da aprendizagem possibilitará a tomada de decisão na
melhoria da qualidade de ensino, visto ser um processo constante de repensar
a teoria indissociável da prática, sempre sob os prismas de caráter amplo e
global. Assim a avaliação não será vista como fim e sim como meio de
estabelecer parâmetros qualitativos.
2.4 POLÍTICAS DE ENSINO
As políticas de ensino definidas pela Faculdade Princesa do Oeste
vislumbram uma formação de melhor qualidade, formando futuros cidadãos e
trabalhadores, que ingressem e participem do mundo do trabalho com
competência técnica, habilidades específicas e profissionalismo, para lidar com
as novas tecnologias e as novas formas de produzir bens, serviços e
conhecimentos. Para tanto, destacam-se abaixo:
Terceira Versão - 2016 30
assegurar formação integral de seus educandos, visando à inclusão e
emancipação social destes;
formar profissionais capacitados, aptos a difundir o progresso em sua
comunidade;
formar egressos com qualidade técnica e humana para agir com
autonomia, ética e criticidade em seu campo de trabalho;
desenvolver políticas educacionais para formação de pessoas
empreendedoras;
ofertar vagas/cursos de acordo com a demanda do mercado e a
vocação empreendedora da Região;
promover uma avaliação constante do processo educacional da
instituição visando à melhoria do mesmo.
2.5 POLÍTICAS DE PESQUISA
As políticas de pesquisa a serem adotadas pela Faculdade Princesa do
Oeste terão como foco os acadêmicos regularmente matriculados nos cursos
de graduação ofertados pela instituição e será destinado aos acadêmicos com
bom rendimento, a fim de proporcionar sua participação em atividades de
pesquisa, no desenvolvimento tecnológico de produtos e processos, ou na
aplicação de resultados tecnológicos.
Certa de sua missão, a Faculdade primará pela qualidade sendo
estratégico desenvolver um programa de incentivo e difusão da cultura e da
pesquisa científica e tecnológica, como instrumento norteador de todas as
ações neste campo.
Norteando-se em linhas preferenciais, o programa de pesquisa da
Faculdade Princesa do Oeste será elaborado a partir de um procedimento
seletivo de demandas de pesquisa e extensão, visando ao atendimento dos
projetos públicos e do setor produtivo, que apresentem sustentabilidade no que
Terceira Versão - 2016 31
concerne aos aspectos de criação e melhoria de processos, ao controle de
qualidade, à geração de novos produtos, à absorção e transferência de
tecnologias e aos processos inovadores e alternativos.
Com vistas à sustentabilidade do Programa Institucional de Iniciação
Científica, envidar-se-á esforços para a ampliação do programa, através da
constante de capacitação do corpo docente, além da captação de outras fontes
financeiras, visando consolidar recursos necessários ao desenvolvimento dos
projetos de pesquisa.
Dentro deste contexto, a Faculdade Princesa do Oeste prioriza projetos
que se destinem a solucionar problemas tecnológicos que empeçam o
desenvolvimento de segmentos produtivos de peso significativo para a
ocupação da força de trabalho regional, geração e distribuição de renda.
2.6 POLÍTICAS DE EXTENSÃO
Deve-se entender extensão como sendo uma iniciativa de educação
continuada em todos os níveis e na prestação de serviços ou consultorias. A
política de extensão favorece o exercício da cidadania e privilegia as relações
de reciprocidade entre a IES e a sociedade, caracterizando-se pela
transparência dos projetos pedagógicos a serem implementados com base em
princípios éticos e morais. As ações de extensão deverão valorizar as
potencialidades e as qualidades de cada universo social em que se inserem,
compartilhando o desenvolvimento: cultural, tecnológico e histórico de cada
contexto, que pretendam alcançar. A política de extensão atuará, ainda, na
articulação global (local e regional) na perspectiva do desenvolvimento
sustentável.
Visando a uma maior integração entre a instituição educativa e a
comunidade, a Faculdade Princesa do Oeste, segundo estabelece sua política
de extensão, baseia-se nos princípios de indissociabilidade entre ensino e
pesquisa, tendo em vista a emancipação científica e tecnológica da
coletividade. Os princípios básicos para a política de extensão da IES estão
asseverados abaixo.
Terceira Versão - 2016 32
Consolidar e reforçar o compromisso social da Instituição para com o
desenvolvimento global (local e regional) da comunidade através de
programas e ações relevantes de inserção social;
Repensar ações voltadas para o desenvolvimento da Região visando à
fixação do homem do campo em seu local de origem;
Promover uma maior integração do homem com a natureza visando um
desenvolvimento sustentável, que evite desperdícios dos recursos
naturais existentes;
Identificar junto à comunidade os potenciais econômicos, que venham
possibilitar seu desenvolvimento.
Promover o desenvolvimento individual e coletivo, visando ao
aperfeiçoamento de aptidões, que possibilitem melhorias da Região;
Propiciar o exercício da cidadania, através da participação crítica em
projetos e decisões que promovam o desenvolvimento individual e
coletivo.
2.7 POLÍTICAS DE GESTÃO
A Faculdade Princesa do Oeste reconhece o acadêmico, o docente e o
técnico-administrativo como agentes ativos e corresponsáveis pelas ações
desenvolvidas na instituição, assegurando-se que as formas organizativas e de
gestão sejam estruturadas democraticamente e que o acesso à educação
superior seja um direito de todos.
A IES pretende avaliar, com frequência, a eficiência financeira dos
recursos da Faculdade, bem como as formas em que os recursos serão
aplicados na Instituição, de forma a atenderem as necessidades surgidas nas
atividades administrativas. Buscar-se-á nesse sentido, sempre em um processo
contínuo de avaliação de todos os setores que compõem a IES, visando o seu
melhoramento e o aperfeiçoamento, promovendo e incentivando a difusão da
cultura, pesquisa científica e tecnológica. Há sob esse enfoque, a preocupação
dessa faculdade com a organização e a utilização dos recursos humanos para
capacitação e implementação de um programa de avaliação interna
institucional, como uma ação pedagógica e gestora numa perspectiva crítica e
socialmente contextualizada. Para tal, sempre basear-se-á seu desempenho de
Terceira Versão - 2016 33
gestão numa abordagem democrática, participativa, sistemática e processual,
dando continuidade ao processo de autoconhecimento da Instituição,
detectando suas dificuldades e potencialidades para tomada de decisões que
favorecerão o recredenciamento e renovação do recredenciamento da
Faculdade, a autorização e reconhecimento de cursos, à medida que a
comunidade aspire.
Por essa ótica, a Faculdade Princesa do Oeste não pode perder de vista
na política de gestão, fundamentando as relações étnico-raciais, cultura e
educação ambiental, demandando ações específicas no eixo da matriz
curricular dos seus cursos, gerando políticas e planos específicos, para
atendimento a esses componentes curriculares trabalhados no campo social.
2.8 RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO
Na condição da Instituição comprometida com a produção de
conhecimentos, difusão da tecnologia e formação de profissionais qualificados
com acesso à entrada e permanência no setor produtivo, caberá a Faculdade
Princesa do Oeste, desenvolver em suas atividades:
a universalização e a elevação da qualidade da educação local e
regional;
a verticalização do ensino, possibilitando continuidade dos estudos aos
acadêmicos egressos do ensino médio;
atendimento às demandas locais e regionais ofertando profissionais
especializados e atualizados, que preencham as lacunas existentes nas
estruturas de recursos humanos das empresas, dos hospitais das
indústrias e dos órgãos públicos ou ONGs;
a garantia de maior desenvolvimento educacional, socioeconômico e
ambiental da Região do Sertão de Crateús e do estado do Ceará (o que
de uma forma geral contribuirá para o desenvolvimento sustentável do
País);
a igualdade de condições de acesso e permanência aos acadêmicos,
sejam eles de qualquer nível social e cultural de que provenham;
Terceira Versão - 2016 34
a valorização e promoção do desenvolvimento das pessoas;
o compromisso com a democracia e a justiça social;
ampliação do acesso a IES de grupos sociais tradicionalmente
excluídos;
garantia de inclusão dos portadores de necessidades especiais ao
acesso e permanência no ensino superior;
desenvolvimento de política de acesso e permanência aos afro-
descendentes e participação em programas de desenvolvimento
ambiental (local e regional).
Neste sentido, a Faculdade já trabalha proporcionando uma formação de
qualidade para que seus acadêmicos possam, ao mesmo tempo, estar
preparados para a disputa presente no mundo do trabalho, atuando como
agentes de transformação social.
_______________3. IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA
3.1. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA
INSTITUIÇÃO PARA O PERÍODO DE 2016 A 2020
TABELA I: PROGRAMAÇÃO DE ABERTURA DE CURSOS DE GRADUAÇÃO DA
FPO
Nome Curso Modalidade Nº Alunos por Turma
Nº Turmas
Turno(s) Ano Previsto
Para Solicitação
Enfermagem Bacharelado 50 2 Noturno/Diurno 2011
Serviço Social Bacharelado 50 2 Noturno/Diurno 2011
Psicologia Bacharelado 50 2 Noturno/Diurno 2015
Direito* Bacharelado 50 2 Noturno/Diurno 2016
Terceira Versão - 2016 35
Farmácia* Bacharelado 50 2 Noturno/Diurno 2017
Sistemas de Informação* Bacharelado 50 2 Noturno/Diurno 2017
Odontologia** Bacharelado 50 2 Noturno/Diurno **
Medicina Veterinária** Bacharelado 50 2 Noturno/Diurno **
Nutrição** Bacharelado 50 2 Noturno/Diurno **
Administração Hospitalar** Bacharelado 50 2 Noturno/Diurno **
Fisioterapia** Bacharelado 50 2 Noturno/Diurno **
Engenharia Ambiental** Bacharelado 50 2 Noturno/Diurno **
Medicina** Bacharelado 50 2 Noturno/Diurno **
Obs.: (*) Cursos a serem protocolados no MEC. Previsão numa margem de 5
anos, contudo em caráter opcional de escolha a cada ano, na dependência da
real demanda, a partir da projeção de ampliação do Campus I e II.
(**) A protocolação dos demais, dependerá das demandas e da
ampliação do campus universitário.
TABELA II: CURSOS TECNOLÓGICOS A SEREM PROTOCOLADOS NO MEC
TECNÓLOGO SUPERIOR
Nome Curso Modalidade Nº Alunos por
Turma Nº Turmas Turno(s)
Ano Previsto
Para Solicitação
Gestão Hospitalar* Tecnólogo 50 2 Noturno **
Gestão da Tecnologia de
Informação* Tecnólogo 50 2 Noturno **
Análise e Desenvolvimento
de Sistemas* Tecnólogo 50 2 Noturno **
Obs.: (*) Cursos a serem protocolados no MEC, para serem implantados em
caráter opcional de escolha, na dependência da real demanda, a partir da
projeção de ampliação do Campus I e II.
TABELA III: CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Nome Curso Nível Turno(s)
Enfermagem do Trabalho Especialização Noturno
Educação Infantil Inclusiva Especialização Noturno
Serviço Social Especialização Noturno
Atividade Física na Terceira Idade Especialização Noturno
Auditoria em Enfermagem Especialização Noturno
Direitos Humanos Especialização Noturno
Direito e Processo do Trabalho Especialização Noturno
Planejamento Social Especialização Noturno
Saúde Pública Especialização Noturno
Saúde Coletiva Especialização Noturno
Prática Clínica em Saúde Mental com Crianças e Adolescentes Especialização Noturno
Terceira Versão - 2016 36
Neuropsicologia Clínica: do Diagnóstico ao Tratamento Especialização Noturno
Intervenção Neuropsicológica: Avaliação e Reabilitação Especialização Noturno
Metodologia do Ensino Superior Especialização Noturno
Processo de Cuidar da Criança e do Adolescente Especialização Noturno
Análises Clínicas e Toxicológicas Especialização Noturno
Farmácia Hospitalar Especialização Noturno
Análise de Redes Sociais e Internet Especialização Noturno
Redes de Computadores Especialização Noturno
Obs.: Matriz a ser implantada no universo, de 2016 a 2020, poderá sofrer modificações na dependência de cursos implantados.
TABELA IV: CURSOS DE EXTENSÃO
Nome Curso Nível Turno(s)
Atualização em Saúde Pública Extensão Noturno
Farmacologia Básica Extensão Noturno
Atualização Imunobiológica Extensão Noturno
Feridas e Curativos Extensão Noturno
Conhecimento e Trabalho Científico Extensão Noturno
Ventilação Mecânica Extensão Noturno
Primeiros Socorros Extensão Noturno
Urgência e Emergência Extensão Noturno
Administração de Medicamentos Extensão Noturno
Farmacologia Antiparasitária Extensão Noturno
Tecnologia em Saúde Mental Extensão Noturno
Terapia da Família Extensão Noturno
Psicologia Clínica Extensão Noturno
Direito Tributário Extensão Noturno
Direito Empresarial Extensão Noturno
TIC – Tecnologia da Informação e Comunicação Extensão Noturno
Arquitetura e Manutenção de Computadores Extensão Noturno
3.2 DIRETRIZES PEDAGÓGICAS
3.2.1 PERFIL DO EGRESSO
O perfil do egresso traçado para a Faculdade Princesa do Oeste,
objetiva atender as orientações dos marcos legais previstos para Educação
Superior, acreditando que eles refletem o novo perfil do trabalhador, dando-
lhes condições de laborabilidade ou trabalhabilidade.
O programa curricular apresenta-se pautado numa perspectiva
humanista e comprometido em estimular o exercício crítico de sua prática
profissional, consolidado através das disciplinas de sua organização curricular,
habilidades e competências essências ao futuro profissional, tais como:
Terceira Versão - 2016 37
dominar conhecimentos científicos e tecnológicos;
apresentar postura ética em todas as atividades profissionais;
otimizar os recursos disponíveis à vista das necessidades do
mundo do mercado;
assumir comportamento empreendedor, consolidando idéias em
negócios oportunos que incrementem o mercado em que está
inserido;
conhecer e observar a legislação pertinente, especificamente
àquelas relacionadas ao meio ambiente, minimizando o impacto
ambiental;
propiciar uma melhor qualidade de vida a sociedade;
ser um agente de mudança, identificando novos paradigmas a
serem assumidos, promovendo a modernização do mercado e a
evolução da sociedade;
gerenciar os processos referentes a sua área profissional;
adequar as produções às tendências de mundo do trabalho;
prestar assistência, assessoria e consultoria.
3.2.2 SELEÇÃO DE CONTEÚDOS
Atendendo as Diretrizes Pedagógicas previstas para a formação do
profissional egresso, a Faculdade Princesa do Oeste seleciona conteúdos
programáticos atualizados e necessários a formação de seus educandos.
Definir os parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos
currículos é uma atribuição da Coordenação de Curso e do Núcleo Docente
Estruturante - NDE. Tal propósito toma como base a justificativa do curso na
Região, sua inserção regional e a realidade local e regional. Outrossim, a equipe
responsável pela seleção dos conteúdos (Coordenação e NDE), dimensiona todo
desempenho, a princípio, tomando como inferência as Diretrizes Curriculares
Nacionais e os eixos das unidades didáticas trabalhada nas áreas específicas
para cada curso. O professor também avalia o programa oferecido e sugere em
colegiado, alterações específicas. Nesse contexto, deve-se pontuar:
Terceira Versão - 2016 38
visão local e regional diante da pretensão do curso escolhido;
perfil do egresso que a Faculdade quer formar para cada curso;
marcos legais para escolha dos conteúdos, sem perder de vista a
modalidade do curso (LDB Nº 9.394/96; DCN’s; Decretos e
Portarias Específicas);
visão das Diretrizes Curriculares Nacionais no âmbito das
competências e habilidades específicas para o curso pretendido;
visão interdisciplinar nacional e regional dos currículos oferecidos
para cursos similares, objetivando estabelecer peculiaridades de
seleção de conteúdos específicos;
obediência aos parâmetros que constituem os marcos referenciais
da faculdade, previstos .
As Diretrizes Curriculares Nacionais definem para cada curso as
competências e habilidades indispensáveis para a formação do egresso.
Fundamentada nesta legislação a Faculdade Princesa do Oeste via o Núcleo
Docente Estruturante dos cursos, elabora as matrizes curriculares estruturada
em componentes curriculares.
Após a validação destas matrizes pelos colegiados dos cursos, os
docentes selecionam os conteúdos curriculares atualizados e os executam
mediante práticas pedagógicas inovadoras, para garantir a qualidade do
processo ensino-aprendizagem.
A organização curricular é compatível com os valores sociais, culturais e
científicos com diversos ambientes de estudos e aprendizagens, e são
organizadas a partir de competências e habilidades, elaboradas conforme as
diretrizes para cada modalidade de ensino.
Os Projetos Pedagógicos dos cursos contempla precisamente em seus
contextos pedagógicos, conteúdos integrados (relacionados) com a realidade
local e regional, abordando as suas aplicações no mundo do trabalho através da
utilização de tecnologias inovadoras, que atendam aos campos definidos nas
diretrizes curriculares de cada curso.
Terceira Versão - 2016 39
Por essa visão, a cada semestre, formulam-se as capacidades, os
atributos intelectuais e as habilidades que devem ser desenvolvidas, em
conformidade com as descrições das unidades didáticas disciplinares. O curso
não se restringe a propor vencimento de conteúdos, mas de estabelecer uma
sequência, em termos de desafio, exigências intelectuais e práticas que estejam
de acordo com as habilidades e competências a serem desenvolvidas na
disciplina.
A Faculdade Princesa do Oeste busca constantemente, formas de
melhorar a qualidade do ensino, objetivando formar profissionais crítico,
reflexivos, responsáveis, criativos, capazes de competir no mercado de trabalho
e de solucionar problemas. Para tanto os procedimentos metodológicos estão
expressos no projeto pedagógico de cada curso e refletidos nos planos de
ensino das disciplinas.
3.2.3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
A Faculdade Princesa do Oeste busca constantemente, formas de
melhorar a qualidade do ensino, objetivando formar profissionais crítico-
reflexivos, responsáveis, criativos, capazes de competir no mercado de
trabalho e de solucionar problemas.
Os procedimentos metodológicos estão expressos no projeto
pedagógico de cada curso e refletidos nos planos de ensino das disciplinas. A
organização curricular é compatível com os valores sociais, culturais e
científicos com diversos ambientes de estudos e aprendizagens, e são
organizados por competências e habilidades, elaboradas conforme as diretrizes
para cada modalidade de ensino.
A interdisciplinaridade e a contextualização favorecerão as
aprendizagens significativas, dando sentido ao conhecimento adquirido pelo
acadêmico. As metodologias articularão todo e qualquer tema ligado à
realidade profissional.
As técnicas de aprendizagem serão abrangentes, de modo que
combinadas com outras técnicas, levem o acadêmico, aos hábitos de pesquisa,
de reflexão e de criação, estimulando a capacidade do autodesenvolvimento.
Terceira Versão - 2016 40
3.2.4 PROCESSO DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem será contínua, sistemática e qualitativa,
proporcionando o avanço nos estudos do corpo discente em aspectos afetivos,
cognitivos e socioculturais, propondo o redimensionamento das competências
e das habilidades.
Todas as atividades didático-pedagógicas teóricas, práticas, internas e
externas são consideradas instrumentos de avaliação. Assim, as disciplinas
serão avaliadas por meio de trabalhos em sala de aula, projetos orientados,
experimentações, entrevistas e outros instrumentos, como forma de
redimensionar as práticas didático-pedagógicas e suas relações com a
produção e difusão de conhecimentos.
A sistemática de avaliação está prevista no Regimento Geral e Projetos
Pedagógicos dos cursos.
3.2.5 ATIVIDADE PRÁTICA PROFISSIONAL, COMPLEMENTARES E DE
ESTÁGIO
O estágio curricular supervisionado se configura como o momento de
efetivar o processo de formação, de forma articulada com as necessidades das
empresas e/ou instituições, com supervisão dos professores envolvidos na
formação e dos profissionais do campo de estágio.
As políticas desenvolvidas de estágio e prática profissional indicam os
parâmetros que nortearão o estágio de cada curso ofertado na IES e são
claramente mencionados nos Projetos Pedagógicos dos cursos, conforme
diretrizes específicas para cada modalidade de ensino, que será norteado por
regulamento próprio institucional.
A prática profissional será uma atividade flexível durante o processo
formativo, desde o início do curso com supervisão e avaliação, podendo ser
desenvolvida por várias atividades acadêmicas, tais como: iniciação científica;
estudos complementares; cursos e/ou mini-cursos realizados em outras áreas
afins; projetos de caráter social; seminários de formação científica e didático-
Terceira Versão - 2016 41
pedagógica; projeto educativo na escola; relatórios de praticas laboratoriais;
palestras e debates.
As atividades complementares favorecerão a articulação entre o ensino,
a pesquisa e a extensão e enriquecerão o processo ensino-aprendizagem,
objetivando a qualidade do ensino superior buscando a interdisciplinaridade, a
integração entre teoria e prática, por meio de vivências e/ou observações de
situações reais, baseando-se nos princípios da valorização do profissional e da
experiência extraescolar, desenvolvendo assim, as aptidões para a vida
profissional.
3.2.5.1 ENCONTROS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Serão organizados na Faculdade, objetivando uma aprendizagem
significativa através de mini-cursos instruídos por técnicos e/ou docentes,
convidados e por acadêmicos que serão orientados por professores nas
apresentações de projetos e palestras.
3.2.5.2 PROGRAMA DE MONITORIA
Este programa objetiva apoiar pedagogicamente o discente. O monitor
será um facilitador do processo ensino-aprendizado, junto aos demais
estudantes. A monitoria proporcionará ao aluno-monitor experiência
acadêmica.
Compete ao Diretor da Faculdade, à proposta de admissão de
monitores, mediante solicitação da Coordenadoria interessada, após submetê-
los a provas específicas, nas quais demonstrem capacidade de desempenho
em atividades técnico-didáticas de determinada disciplina.
Na seleção de candidatos são levados em conta, a assiduidade, a
conduta, predicados de inteligência, capacidade e vocação, bem como, os
resultados obtidos no conjunto de disciplinas afins àquela à qual o interessado
se candidata.
Terceira Versão - 2016 42
Os monitores têm remuneração mensal fixada pela Entidade
Mantenedora, e são admitidos a título precário, por período letivo, ficando
automaticamente dispensados a partir da data oficial de sua colação de grau,
ou a critério da Diretoria Acadêmica, do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão, quando considerarem conveniente.
As funções de monitor são consideradas título para posterior ingresso
em carreira de magistério superior da Faculdade.
O número de monitores é fixado anualmente pelo Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão, por proposta do Diretor Geral.
Implementar na esfera do ensino, o exercício da monitoria, pontuando
conteúdos e disciplinas teórico-práticas a serem niveladas, de modo a propiciar
o conhecimento necessário a formação acadêmica.
_____4 - ESTRUTURA ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA
A administração da Faculdade Princesa do Oeste será realizada por
intermédio dos seguintes órgãos:
I. Conselho Superior
II. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
III. Diretoria;
IV. Coordenadoria Acadêmica;
V. Instituto Superior de Educação – ISE.
1) CONSELHO SUPERIOR - O Conselho Superior, órgão superior de
direção administrativa, didático-científica e disciplinar da Faculdade, é
constituído pelo(s):
I. Diretor Geral da Faculdade;
II. Vice-Diretor;
III. Diretor Acadêmico;
IV. Coordenadores Acadêmicos;
V. Por dois (2) representantes do Corpo Docente;
Terceira Versão - 2016 43
VI. Por dois (2) representantes do Corpo Discente;
VII. Por dois (2) representantes da Comunidade.
- Os representantes dos professores são eleitos dentre os membros
da categoria docente, em eleição realizada sob a presidência do Diretor
Acadêmico da Faculdade, e têm mandato de dois (2) anos, renováveis por
igual período.
- Os representantes do Corpo Discente serão indicados pelo Diretório
Central de Estudantes.
- Os representantes da Comunidade são indicados por associações
de âmbito municipal, a convite.
2) CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – O Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão é o órgão técnico consultivo de
coordenação e assessoramento nas áreas acadêmico-administrativa e
disciplinar, deliberando em matéria técnico-científica e didático-
pedagógica da Faculdade. É constituído pelo(s):
I. Diretor Acadêmico;
II. Vice-Diretor;
III. Coordenadoria Acadêmica;
IV. Por dois (2) representantes do Corpo Docente, indicados, dentre os
cursos por seus pares;
V. Por dois (2) representantes do Corpo Discente, indicados pelo Diretório
Central de Estudantes.
3) DIRETORIA – É o órgão executivo que coordena, fiscaliza e
superintende as atividades acadêmicas. A diretoria da Faculdade é
exercida pelo Diretor Geral e na sua ausência deste, o Vice Diretor e na
ausência de ambos, pelo Diretor Acadêmico.
4) COORDENADORIA ACADÊMICA – A Coordenadoria Acadêmica tem
por finalidade a execução de atividade de ensino, extensão e promoção da
pesquisa, agrupando-se por disciplinas afins na execução das atividades
que lhe são inerentes. São segmentos da Coordenadoria Acadêmica:
Terceira Versão - 2016 44
I. Coordenador de Curso;
II. Coordenador da Biblioteca;
III. Coordenador de Controle Acadêmico.
5) INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO – O Instituto Superior de
Educação - ISE é o órgão de coordenação dos programas e cursos da
Faculdade Princesa do Oeste que visa à formação inicial, continuada e
complementar para o magistério da educação básica, bem como, o
oferecimento de qualificação docente a nível de pós-graduação – “Lato
Sensu” e Stricto Sensu”.
TABELA IV – CURSOS DE LICENCIATURA A SEREM PROTOCOLADOS
NO MEC
Nome Curso Modalidade Nº Alunos por Turma Nº Turmas Turno(s)
Matemática * Licenciatura 50 2 Noturno
Física * Licenciatura 50 2 Noturno
Educação Física* Licenciatura 50 2 Noturno
Química * Licenciatura 50 2 Noturno
Pedagogia Licenciatura 50 2 Noturno
Letras Licenciatura 50 2 Noturno
Obs.: (*) Cursos a serem protocolados no MEC, sem previsão estipulada, visto
que o Instituto Superior de Educação ainda não se encontra em atividade para
tal fim.
_____5 - PLANO DE CARGOS E SALÁRIO DO CORPO
SOCIAL
5.1 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
O regime de trabalho do corpo docente é o de contrato segundo a
legislação trabalhista, na forma atinente às entidades privadas.
Terceira Versão - 2016 45
Adota-se, como especificado no Plano de Carreira Docente, o sistema
de remuneração por horas-aula ministradas, segundo a realidade regional,
adotando-se os Regimes de Tempo Parcial - 20 horas e Tempo Integral - 40
horas.
No entanto, reconhecendo a importância do professor como o principal
agente no processo de desenvolvimento da qualidade de ensino, pretende-se
compensar as deficiências deste sistema de remuneração com a inclusão de
remunerações e benefícios extras, devidamente especificados nas planilhas de
custo de produção de ensino. Essas benesses visam atrair profissionais com
titulação adequada às expectativas da administração acadêmica do curso.
O plano nesse princípio é o sistema de horas-aula, passando a
posteriori, de acordo com a realidade financeira da instituição, para o sistema
de tempo integral, o que se considera como o sistema ideal para o
cumprimento de suas metas acadêmicas.
5.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O regime de trabalho do corpo técnico administrativo é o de contrato
segundo a legislação trabalhista, sob o regime parcial e integral, na forma
atinente às entidades privadas.
Para efeito de seleção e contratação dos técnicos administrativos, a
Faculdade Princesa do Oeste através de sua Diretora Geral, orienta tal processo
via Portaria específica, tomando como inferência os seguintes critérios:
inscrição de concorrência às vagas;
captação de currículos para os cargos em vacância;
análise documental dos currículos, considerando o serviço, a
formação acadêmica e a titulação;
entrevista com os candidatos, tendo em vista, experiência na área
ou áreas afins, tempo disponível e motivações para o cargo;
a escolha sempre é feita observando o candidato, o seu perfil
técnico administrativo (maior formação acadêmica; titulação),
experiências na área de trabalho aspirada e tempo em
disponibilidade para atuação.
Terceira Versão - 2016 46
5.3 POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO, CARREIRA E REMUNERAÇÃO
O projeto da Instituição já contempla um corpo docente com índice
elevado de titulação. O plano é de implantação, ora sendo trabalhado e
analisado é o de regime integral, porém tal meta encontra-se na dependência
dos recursos financeiros da instituição.
Aliado a esse propósito pretende-se que a maioria dos docentes atue
nas disciplinas com estreita vinculação às áreas de conhecimento de sua
qualificação e experiência profissional.
Independentemente do alto nível do perfil já identificado, em índices de
titulação, a Instituição de ensino continuará cuidando para a melhoria
qualitativa, estimulando a competência técnica e seus profissionais,
procurando, sob todos os meios e aspectos, oferecer aos cursos um quadro
docente cada vez mais qualificado, mais titulado, com mais tempo para
dedicar-se às suas atividades de ensino e com maiores recursos de
sustentação técnica de sua atividade, em sala de aula e nos vários aspectos
que integram a atividade docente.
A preocupação com a qualificação pós-graduada, stricto sensu,
permeará particularmente, o campo de formação básica e de formação geral do
currículo pleno, procurando-se oferecer aos futuros profissionais uma sólida
formação científica nas atividades que desenvolvem. Na área aplicada, será
preocupação prioritária a contratação de professores profissionais, que, além
da capacidade magisterial comprovada, estejam no dia a dia da atividade cujos
fundamentos e aplicações ministram.
A instituição procurará oferecer aos docentes o apoio necessário ao
desenvolvimento qualificado do ensino, em cada área específica, tanto no
aspecto bibliográfico como nos de informática e recursos outros que possam
contribuir para facilitar o aprendizado.
O corpo docente pretendido e a titulação desejada estão especificados
no Plano de Carreira Docente, cuja implantação plena encontra-se inserida
numa meta decenal, podendo sofrer no decorrer desse percurso, adequações
necessária à melhoria da sustentabilidade financeira da Faculdade, porém
Terceira Versão - 2016 47
sempre em prol dos envolvidos nessa plataforma. Nenhum docente pode
ministrar mais de três disciplinas a cada semestre, mesmo que afins.
No Plano de Carreira Docente ficam demonstradas as intenções de
qualificação e remuneração da Instituição. Nele, a experiência profissional e
docente, desde que mantenham relações com a área do curso, serão
valorizadas.
5.4 PLANO DE REMUNERAÇÃO
5.4.1 PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS DO CORPO DOCENTE
Os professores têm remuneração definida pela política salarial fixada
pela Mantenedora, com o objetivo de valorização permanente do profissional,
de modo a estimular e incentivar a carreira docente. A remuneração tem por
base unitária o valor da hora/aula de trabalho, prevista no planejamento
econômico-financeiro do curso.
Para efeito de remuneração à professores do quadro de carreira
docente, presume-se que, na medida em que este progride no escalonamento
do quadro, eleva-se sua remuneração.
A hora/aula compreende, para efeitos de remuneração, a aula
efetivamente dada, seu planejamento e preparação, avaliação dos acadêmicos,
o registro e o controle acadêmico, bem como, o comparecimento às reuniões
ordinárias e extraordinárias dos órgãos colegiados.
O professor obriga-se a estar presente em congressos, seminários,
simpósios, palestras ou atividades didáticas semelhantes, no período em que
coincidir com seu horário de aula, quando destas atividades participem suas
respectivas turmas, em substituição às aulas.
O professor obriga-se a estar presente em seu horário de aula, durante
todo o ano letivo, independentemente do comparecimento dos acadêmicos.
Neste Plano organiza o sistema de contratação de professores de
Tempo Parcial (20 horas) e Integral (40 horas semanais).
Terceira Versão - 2016 48
Os deveres, direitos e responsabilidades e o regime disciplinar do
pessoal docente, bem como, de toda a comunidade escolar, estão dispostos no
Regimento Geral da Faculdade Princesa do Oeste.
A Instituição proponente já se preocupa, em primeiro lugar, em
identificar, um quadro docente qualificado, em condições de oferecer ensino de
bom nível e formar profissionais efetivamente em condições de atuação
produtiva no mercado de trabalho.
Consciente da necessidade de promover permanentemente, um
processo de qualificação crescente de seu quadro de professores, procura
estabelecer uma política de incentivo à pós-graduação, no seu âmbito ou fora
dele, em sistema de rodízio, por áreas aplicadas e estudos de aprofundamento,
devendo, já a partir do segundo ano de funcionamento, iniciar a oferta da pós-
graduação, e havendo a possibilidade pelas normas oficiais reguladoras, pelo
seu próprio setor de extensão, procurando suprir as necessidades não só de
seu corpo docente, como também, de profissionais da Região que atuem na
área e se interessem por qualificar-se em setores específicos.
A remuneração do corpo docente está prevista, como inicial, por hora-
aula, fixando o valor/base conforme titulação docente, cuja valoração se altera
ano a ano, em conformidade com a anuidade financeira do curso, da seguinte
maneira:
TABELA DE PAGAMENTO DE HORAS AULAS
TITULAÇÃO VALOR
HORA/AULA ANO BASE
Especialista R$ 25,00 2011
Mestre R$ 30,00 2011
Doutor R$ 40,00 2011
Especialista R$ 26,80 2012
Mestre R$ 32,20 2012
Doutor R$ 42,80 2012
Especialista R$ 26,80 2013
Mestre R$ 32,20 2013
Doutor R$ 43,00 2013
Especialista R$ 28,68 2014
Mestre R$ 34,45 2014
Doutor R$ 46,00 2014
Terceira Versão - 2016 49
Especialista R$ 32,73 2015
Mestre R$ 39,33 2015
Doutor R$ 48,86 2015
Especialista R$ 35,84 2016
Mestre R$ 43,07 2016
Doutor R$ 53,50 2016
*Planilha conforme a promoção vertical do PCC. - 2012
A partir dessa base de cálculo, a cada ano há um reajuste salarial,
considerando o plano de cargo de cargo de carreira na dimensão vertical
Em todos os casos, a remuneração docente, mesmo calculada em
termos de hora/aula, reservará um mínimo de 20% (vinte por cento) para as
atividades do professor fora da sala de aula, em planejamento do ensino,
participação em colegiados, orientação e acompanhamento de acadêmicos,
etc. Vale dizer que a remuneração relativa às aulas ministradas, representará
apenas 80% do total previsto para o docente.
Deve-se acrescentar que o docente receberá, além do básico aqui
previsto, os acréscimos resultantes de sua progressão horizontal,
proporcionados pelos incentivos funcionais à medida da implantação do o
Plano de Cargos.
Basicamente, a carreira do magistério da Faculdade é estruturada no
seguinte escalonamento:
I. Nível "E" - Docente Especialista
II. Nível "M" - Docente Mestre
III. Nível "D" - Docente Doutor
IV. Nível "L" - Livre-Docente
Para promoção ou ingresso nos diferentes níveis da carreira docente,
são usados ainda, outros critérios, como o notório saber e a ocupação do cargo
relacionado à área que se candidata.
A instituição pretende implantar o projeto de plano de carreira docente,
abaixo descrito:
Terceira Versão - 2016 50
NORMATIZAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA
“A Diretoria da Sales Burgos Consultoria e
Serviços Educacionais LTDA, no uso de suas
atribuições estatutárias, RESOLVE aprovar o
seguinte Plano de Carreira Docente a ser
implantado”:
CAPITULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. O presente Plano, disciplina a carreira docente de ensino superior na
Faculdade Princesa do Oeste mantida pela Sales Burgos Consultoria e
Serviços Educacionais LTDA, regula o provimento de suas funções e
empregos, estabelece direitos e vantagens e define os respectivos deveres e
responsabilidades.
Art. 2º. O Plano de Carreira Docente tem como princípios básicos:
I. valorização da qualificação decorrente de cursos de formação;
II. profissionalização, entendida como dedicação ao magistério;
III. paridade de remuneração para os docentes integrantes da carreira, com
qualificação análoga;
IV. progressão na carreira, mediante promoção.
CAPITULO II
DA CARREIRA DOCENTE
SEÇÃO I
DOS NÍVEIS
Terceira Versão - 2016 51
Art. 3º. O Plano de Carreira Docente é estruturado em cinco níveis, dispostos
gradualmente de acordo com a titulação do docente.
Art. 4º. Os níveis constituem a linha de qualificação docente, assim constituída:
I. Nível "E" - Docente Especialista
II. Nível "M" - Docente Mestre
III. Nível "D" - Docente Doutor
IV. Nível "L" - Livre-Docente
Art. 5º. A mudança de nível, entendida como acesso, é automática e vigorará a
partir do primeiro dia do mês subsequente ao da apresentação da titulação
específica prevista no Artigo 4º, desde que vinculada à área de atuação do
professor.
Art. 6º. O Plano de Carreira é constituído de dez padrões, possibilitando ao
docente progressão horizontal, dentro do nível, obtida por intermédio de
avaliações cujos critérios estão discriminados no Artigo 7º.
Art. 7º. Para cada padrão é atribuído um total de quinhentos (500) pontos,
assim constituídos:
PADRÃO I - Até 500 pontos
PADRÃO II - De 501 a 1000 pontos
PADRÃO III - De 1001 a 1500 pontos
PADRÃO IV - De 1501 a 2000 pontos
PADRÃO V – De 2001 a 2500 pontos
PADRÃO VI - De 2501 a 3000 pontos
PADRÃO VII - De 3001 a 3500 pontos
PADRÃO VIII - De 3501 a 4000 pontos
PADRÃO IX - De 4001 a 4500 pontos
PADRÃO X - Acima de 4500 pontos.
Terceira Versão - 2016 52
Art. 8º. A mudança de padrão acontece de forma automática, a contar do
primeiro dia do semestre seguinte àquele em que ocorrer a comprovação e a
aferição da pontuação.
Art. 9º. Para a passagem ao padrão imediatamente superior, o docente deverá
ter, no mínimo, dois anos de efetivo exercício no padrão em que se encontra
classificado.
Art. 10. A computação de pontos para a mudança de padrão será conferida aos
docentes, tendo em vista:
I. produção e publicação de artigos em revistas da Instituição ou de suas
Mantidas e/ou em revistas de projeção nacional ou internacional;
II. publicação de livros com o respectivo aval de qualidade dos órgãos
competentes da instituição de ensino a que se vincule;
III. desenvolvimento, execução e participação efetiva em projeto de
pesquisa, financiado pela própria Instituição a que se vincula ou por
instituições públicas ou privadas, organismos nacionais e/ou
internacionais;
IV. palestras e conferências proferidas;
V. exercício de atividades administrativas relevantes na área educacional,
não enquadradas como ensino, pesquisa ou extensão;
VI. exercício técnico-profissional qualificado, em sua área de magistério.
VII. distinção obtida em razão de relevância na atividade magisterial.
Parágrafo Único - Os critérios para atribuição dos pontos serão
regulamentados pelo Conselho Diretor da Entidade Mantenedora, ouvidos os
colegiados competentes das instituições mantidas.
Art. 11. O enquadramento do docente no padrão é pessoal e de acordo com
seus méritos, permanecendo como direito próprio na promoção a nível superior
da carreira.
SEÇÃO II
DO INGRESSO NA CARREIRA DOCENTE
Terceira Versão - 2016 53
Art. 12. O ingresso na carreira docente será feito por exame de títulos ou
concurso, tendo por base, as normas fixadas pelo órgão competente da
Faculdade, ouvido o colegiado da mantida, respeitada a legislação pertinente,
às normas do Sistema de Ensino.
Art. 13. A admissão à carreira docente far-se-á no nível e padrão
correspondente à titulação, devidamente comprovada, observadas as
disposições dos Artigos 5º e 8º deste Plano.
SEÇÃO III
DO EXERCÍCIO DOCENTE
Art. 14. Exercício é o desempenho de cargo, função ou emprego, pelo
docente, em atividades de ensino, pesquisa e/ou extensão, ou ainda em
atividades administrativas próprias ao professor, em unidades ou órgãos da
entidade, sob vínculo com a Entidade Mantenedora.
Art. 15. As atividades dos docentes são regulamentadas no Regimento das
instituições mantidas em que estão lotados e ainda em provisionamentos
expedidos pelos colegiados competentes para as definições, respeitada, em
qualquer caso, as condições de formação e titularidade do professor.
SEÇÃO IV
DA PROMOÇÃO E DA PROGRESSÃO NA CARREIRA
Art. 16. Promoção é o ato pelo qual o docente tem acesso a nível superior e
progressão é a evolução horizontal, dentro do mesmo nível, para padrão
imediato, observados os princípios estabelecidos neste Plano.
Art. 17. As normas e diretrizes para a atribuição de pontos que permitam a
progressão na escala dos padrões serão estabelecidas na forma do parágrafo
único do Artigo 10.
Terceira Versão - 2016 54
SEÇÃO V
DO REGIME DE TRABALHO
Art. 18. Os regimes de trabalho dos docentes de ensino superior contratados
pela Sales Burgos Consultoria e Serviços Educacionais LTDA, estão abaixo
registrados.
HORISTA – número de horas-aula semanais acrescido de 20% para efeito de
desempenho de atividades extra-classe.
TEMPO PARCIAL - 20 horas semanais de trabalho
TEMPO INTEGRAL - 40 horas semanais de trabalho.
Art. 19. Cabe à Coordenação elaborar os planos de trabalho de seus docentes
e a distribuição da carga horária destinada às atividades de ensino, pesquisa e
extensão, observado o disposto no Regimento da Instituição.
Parágrafo Único - O exercício de atividades administrativas executivas por
docente deve ser aprovado pelo colegiado próprio da instituição de ensino,
ouvida à coordenação.
SEÇÃO VI
DA REMUNERAÇÃO
Art. 20. A remuneração mensal do docente tem como referencial o número de
horas semanais de trabalho, respeitada a legislação em vigor, as convenções
coletivas de trabalho e o disposto neste Plano de Carreira.
Art. 21. A carga horária semanal do docente está diretamente relacionada com
o seu regime de trabalho.
Art. 22. O salário mensal corresponde ao nível e padrão, sendo considerado
para o cálculo o valor do salário-aula base, e respectivos coeficientes
multiplicadores, identificados no Artigo 23.
Terceira Versão - 2016 55
Parágrafo Único - O salário-aula base, é o correspondente ao Nível base da
titulação, acrescido das garantias legais para o aperfeiçoamento profissional,
do Plano de Cargos e Carreira
Art. 23. Os níveis e padrões são representados pelos seguintes coeficientes:
PADRÃO
NÍVEL I II III IV V VI VII VIII IX X
E 1000 1030 1061 1093 1126 1159 1194 1230 1266 1305
M 1180 1215 1252 1290 1328 1368 1409 1451 1945 1539
D 1320 1360 1400 1442 1486 1530 1576 1624 1673 1723
L 1478 1523 1568 1615 1664 1714 1765 1818 1873 1929
CAPITULO III
DOS DEVERES, DIREITOS E RESPONSABILIDADES.
Art. 24. Os deveres, direitos e responsabilidades, e o regime disciplinar do
pessoal docente, estão dispostos no Regimento da instituição de ensino
respectiva, aprovado pelos órgãos superiores competentes do Sistema de
Ensino.
CAPITULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 25. Os docentes, enquanto não integrantes da carreira, pertencem a
Quadro Temporário, recebendo como horistas, e classificando-se, para efeito
do Plano, em:
Professor Adjunto (PA)
Professor Substituto (PS)
Professor Visitante (PV)
Professor Colaborador (PC)
Terceira Versão - 2016 56
Art. 26. A remuneração mensal dos docentes não integrantes da carreira tem
como referencial de cálculo, o número de horas semanais contratadas,
respeitado o regime de trabalho e a legislação pertinente.
Parágrafo Único - O salário mensal vincula-se à titulação do docente,
observado o disposto no parágrafo único do Artigo 22.
Art. 27. Os docentes com titulação de Especialista, Mestre, Doutor ou Livre-
Docente, fazem jus à remuneração estabelecida de acordo com o seu nível,
previsto no Artigo 4º, e dentro dos critérios fixados neste Plano.
Art. 28. Os docentes não integrantes da carreira, têm enquadramento
automático no nível correspondente a sua titulação, observadas as normas
constantes deste Plano e respeitadas as vantagens pessoais obtidas de acordo
com a legislação atinente.
Art. 29. Os docentes pertencentes ao quadro de carreira têm enquadramento
nos padrões atuais, de acordo com regulamentação específica e desde que o
docente se habilite por documentação própria à promoção, respeitadas a
legislação em vigor e as normas contidas neste Plano.
Art. 30. A tabela com os valores iniciais, referentes aos níveis e padrões deste
Plano de Carreira Docente, refere-se aos valores atuais praticados no
mercado.
Art. 31. A carga horária destinada especificamente a aulas não pode ser
superior, em nenhum caso, a 70% (setenta por cento) da obrigação global do
horário de trabalho do docente.
Art. 32. Os docentes contratados como horistas obrigam-se a cumprir, no
mínimo, e observadas as necessidades metodológicas de sua disciplina, 30%
(trinta por cento) adicionais de sua carga horária, para o atendimento das
Terceira Versão - 2016 57
necessidades administrativas de sua atividade e orientação e convivência com
os acadêmicos.
Art. 33. Nenhum docente poderá responsabilizar-se por mais de 3 (três)
disciplinas por semestre, exigindo-se afinidade de áreas nas acumulações.
Art. 34. Qualquer modificação neste Plano de Carreira Docente depende de
aprovação expressa do Conselho Diretor da Sales Burgos Consultoria e
Serviços Educacionais LTDA, na forma de seus contratos sociais.
Art. 35. A presente resolução entra em vigor nesta data, revogadas as
disposições em contrário.
5.4.2 PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS DO CORPO TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO
A administração salarial constitui-se em um conjunto de atividades
destinadas ao estabelecimento de um plano salarial que fixe as remunerações
na Faculdade, a execução deste plano e o seu controle.
É extremamente complexo o mecanismo de motivação do empregado
voltado para o trabalho. E o salário é nesse mecanismo, um dos fatores
dominantes da motivação profissional. Um salário correto possibilita ao
empregado atingir, mais bem motivado, seus objetivos na Instituição, para a
qual trabalha.
A Política Salarial pode ser definida como sendo um conjunto de
princípio e diretrizes que refletem a orientação e a filosofia da Instituição, no
que tange aos assuntos de remuneração de seus empregados. Sendo
dinâmica, a política salarial, evolui e se aperfeiçoa diante de situações que se
alteram com rapidez nas relações de trabalho.
Terceira Versão - 2016 58
CONCEITUAÇÃO
PLANO DE CARGOS, FUNÇÕES E SALÁRIOS
Sistema integrado, cujo conteúdo abrange a estrutura de cargos, funções e
salários e as normas e procedimentos para a sua operacionalização.
Estrutura - Compreende a organização dos cargos em função da natureza das
tarefas e dos requisitos exigidos.
Função - Conjunto de deveres e responsabilidades que requerem o serviço de
um indivíduo.
Cargo - Conjunto de funções substancialmente idênticas quanto à natureza
das tarefas executadas e as especificações exigidas dos ocupantes.
Função Gratificada - É a função para o qual o empregado é designado, em
caráter de confiança, para chefia ou supervisão de unidades administrativas.
Carreira - É uma sequência hierárquica de cargos de mesma natureza com
requisitos e títulos diferentes.
Estrutura de Salários - É organização dos salários que permite a construção
de escalas e curvas, de modo a refletir os valores relativos às funções e cargos
na estrutura.
Escala Salarial - É um conjunto progressivo de faixas salariais, de acordo com
os valores relativos das funções e cargos determinados, em função de sua
importância.
Amplitude da Faixa Salarial - É a distância percentual entre os valores dos
níveis máximos e mínimos de cada faixa.
Terceira Versão - 2016 59
Faixa Salarial - É o conjunto progressivo de valores que estabelece a
remuneração de um determinado cargo, ou de um grupo de funções,
classificados em um mesmo grupo salarial.
Classe - É agrupamento hierárquico de funções segundo critérios de
complexidades e similares funcionais.
Nível Salarial - Cada um dos valores de uma faixa de salarial.
Gratificação de Função - É a gratificação financeira concedida ao empregado
que ocupa a função gratificada, e varia em função do nível hierárquico da
unidade chefiada.
Estrutura de Cargos - O modelo aprovado que agrupa os cargos, na
hierarquia ocupacional, em 05 (cinco) classes distintas:
Operacional
Auxiliar
Assistente
Técnico
Técnico Especialista
Cada função, cada Cargo está estruturada em graus de maturação,
recebendo para sua identificação sufixos, I, II e III, que indicam o grau de
maturidade do funcionário no cargo.
Carreira - A Evolução do empregado depende de vaga no quadro de pessoal e
do preenchimento dos requisitos e qualificações exigidas pela função.
ALTERAÇÃO SALARIAL
Promoção - É o ato mediante o qual o empregado integrante do corpo técnico-
administrativo, ascende de uma classe, grupo salarial ou de um nível salarial
para outro, a saber:
Terceira Versão - 2016 60
Promoção Horizontal - Aumento salarial, decorrente da mudança do nível
salarial, movimentação do funcionário dentro da mesma faixa salarial passando
para o nível subsequente. Será precedida através de uma avaliação de
desempenho que caracterizará o desenvolvimento do funcionário em relação
às tarefas, estabelecendo o mérito do aumento salarial: ou a contagem do
tempo de serviço para fins de movimentação salarial do funcionário, a saber:
Faixa Salarial Tempo de Serviço
0 Até 3 meses (admissão)
I Até 4 anos
II Até 8 anos
III Até 12 anos
IV Até 16 anos
V Até 20 anos
VI Até 24 anos
VII Até 28 anos
VIII Até 32 anos
VIX Até 36 anos
X Até 36 anos
Promoção Vertical - É a movimentação do funcionário para outro grupo
salarial, e deverá respeitar alguns critérios:
Vaga: conhecimentos das regras mínimas de conduta: operação de
equipamentos e/ou procedimentos específicos; formação técnica; formação
teórica na área da ocupação; avaliação do desempenho.
Preenchimento de Vagas - A movimentação dentro da mesma função,
diferentes níveis de maturação não exige existência de vaga. Na vagância de
uma função, dar prioridade ao processo de seleção interna, promovendo assim,
a movimentação vertical. Esta movimentação configura uma promoção para um
cargo hierarquicamente superior, exigindo, portanto, a existência de vaga no
quadro de pessoal.
Terceira Versão - 2016 61
MANUTENÇÃO
A manutenção do plano deve de modo permanente, considerar como
tarefas a serem desenvolvidas:
Estrutura Formal da Instituição - Toda e qualquer alteração referente ao
quadro, ditada por modificações de tarefas, desenvolvimento de novas
tecnologias, criação de novas áreas de trabalhos, deverão ser informadas, por
escrito à área de recursos humanos, para as providências quanto ao
ajustamento do plano.
Recursos Humanos - Revisar periodicamente (1 ano) a estrutura salarial
mediante pesquisa salarial no mercado de mão de obra e junto a instituições
concêntricas, a fim de procurar promover o equilíbrio interno/externo. – Auditar
periodicamente funções, objetivando identificar possíveis desvios de tarefas e
consequentemente adoção de medidas corretivas.
REGULAMENTO DO CORPO TÉCNICO –
ADMINISTRATIVO
TÍTULO I REGULAMENTO
Art. 1° O presente regulamento tem por finalidade dispor sobre as funções e
carreira do Corpo Técnico – Administrativo, nos termos das normas legais,
estatutárias e regimentais.
Parágrafo Único – Considera-se como membro do Corpo Técnico
Administrativo todo aquele que exerça qualquer função diversa da função de
ministrar aulas e realizar atividades pertinentes.
TITULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Terceira Versão - 2016 62
CAPÍTULO I
DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Art. 2° O corpo Técnico Administrativo da Instituição é constituído por cinco
classes, identificadas de A à E, subdivididas em cargos com suas respectivas
funções e níveis, conforme o Plano de Cargos, funções e salários.
Parágrafo Único – Os cargos de chefia são transitórios e estão
regulamentados no Capitulo VII.
Art.3° O Plano de Cargos, Funções e Salários é composto pela descrição de
cargos, tabela salarial, manual de recrutamento e seleção, manual de
orientação, manual de avaliação de desempenho, plano de benefícios, normas
de enquadramento e código de ética.
Art.4° Entende-se por cargos o conjunto de funções integrantes da carreira na
Instituição.
Art.5° Entende-se por funções o conjunto de atividades desenvolvidas pelo
empregado da Instituição.
Art.6° Entende-se por nível a subdivisão de cada classe, posições numeradas
de 0 (zero) a 10( dez).
Art.7° Entende-se por valor de nível, o valor salarial de cada nível, em ordem
crescente.
CAPÍTULO II
DO PROVIMENTO DE VAGAS
Art.8° O provimento de vagas dos cargos do Corpo Técnico-Administrativo, dá-
se por:
I. Admissão;
II. Enquadramento;
Terceira Versão - 2016 63
III. Promoção;
IV. Nomeação.
Art.9° O processo seletivo atende normas formuladas pela Coordenadoria de
Recursos Humanos.
Parágrafo Único - No Processo de preenchimento de vagas é dada
preferência aos candidatos que sejam empregados da própria Instituição.
CAPÍTULO III
DA ADMISSÃO E DEMISSÃO
Art.10. A admissão é feita mediante contrato por período experimental de até
90 dias (noventa) dias.
Parágrafo Único – Os empregados admitidos são enquadrados no nível 0
(zero) da respectiva classe.
Art.11. Após sua aprovação no processo seletivo o candidato é admitido por
ato do Diretor, ouvido o Departamento Financeiro da Instituição.
Art.12. O processo de demissão, exceto a voluntária, do integrante do Corpo
Técnico-Administrativo, é um ato do Diretor ouvido o Departamento Financeiro
da Instituição.
Art.13. Em caráter especial, o Diretor ouvido o Departamento Financeiro da
Instituição, pode contratar profissionais, não integrantes do Corpo Técnico
Administrativo da Instituição, por prazo determinado para a execução de
tarefas específicas.
Parágrafo Único – A estes profissionais não se aplica este Regulamento.
Terceira Versão - 2016 64
CAPÍTULO IV
DO ENQUADRAMENTO
Art.14. Enquadramento é o processo de compatibilização das tarefas
efetivamente executadas pelo empregado, com o elenco de cargos previstos
no plano.
Art.15. O processo de enquadramento dos empregados é desenvolvido por um
Grupo de Trabalho, nomeado e presidido pelo Departamento Financeiro da
Instituição
§ 1° Todo enquadramento salarial está sujeito à aprovação do Diretor
§2° Os empregados que não se enquadrarem nos requisitos do plano, tem
prazo de 03 (três) anos para a sua adaptação, permanecendo durante este
período na situação atual.
Art.16. Na conclusão dos trabalhos será divulgado o posicionamento final de
cada empregado, estabelecendo o prazo de até 10 dias para qualquer tipo de
recurso, visando da revisão de enquadramento.
Parágrafo Único - O empregado, respeitado o prazo estabelecido, encaminha
à coordenadoria de Recursos Humanos, através da chefia imediata, o processo
de revisão, Justificando os motivos.
CAPÍTULO V
DA PROMOÇÃO
Art.17. Promoção é o ato mediante o qual, o integrante do Corpo Técnico-
Administrativo, ascende de uma classe ou de um nível para outro, conforme
especificações abaixo:
I – Promoção Funcional - é a passagem do empregado de uma classe ou de
um nível para outro, mudando de cargo e salário.
Terceira Versão - 2016 65
II – Promoção Salarial - é a passagem do empregado de um cargo para outro
sem mudar de salário.
Art.18. Nenhuma promoção funcional, promoção salarial ou transferência pode
ser efetivada sem a respectiva autorização do Departamento Financeiro da
Instituição.
Art.19. Na promoção salarial, o empregado é posicionado no nível salarial
imediatamente superior.
Art. 20. Na promoção funcional, o empregado é posicionado no valor de nível
imediatamente superior da nova classe.
Parágrafo 1°- Promoção funcional (por mudança de classe) pode ser efetivada
a qualquer momento, e não prejudica a contagem de tempo de serviço, para
fins de promoção salarial por antiguidade.
Parágrafo 2°- Nenhum empregado pode ser promovido em prazo inferior a 6
(seis) meses da data de admissão.
Art. 21. As promoções por mérito são analisadas com intervalo mínimo de 24
(vinte e quatro) meses e precedidas da avaliação.
Art. 22. As promoções salariais por tempo de serviço são feitas conforme
critérios abaixo:
I. de 4 em 4 anos o empregado tem direito a promoções por tempo de
serviço.
II. após receber 2 promoções salariais por tempo de serviço , é necessário
que tenha 1(uma) promoção por mérito para recomeçar a contagem de
tempo de serviço para efeitos de promoção .
Terceira Versão - 2016 66
Parágrafo Único – O aumento previsto a título de promoção salarial, é de 01
(um) nível.
CAPÍTULO VI
DA DESIGNAÇÃO
Art. 23. Designação é o ato de provimento de cargos de chefia por integrantes
do Corpo Técnico-Administrativo da Instituição, preenchido de maneira
transitória.
CAPÍTULO VII
DAS CHEFIAS
Art. 24. Entende-se por chefia, os cargos existentes na Instituição, conforme
especificações abaixo:
I. Cargos de Confiança- são cargos de confiança aqueles que têm como
característica o envolvimento com direção assessoramento superior,
ocupados por chefes de coordenadoria ou assessores especiais.
II. Chefias de Setores – são cargos com responsabilidades definidas sobre
os resultados, ocupados por chefes ou encarregados de setores.
Art. 25. O ocupante do cargo de chefia é designado pelo Diretor.
Art. 26. A destituição do cargo de chefia implica na perda da gratificação
correspondente.
Art. 27. A substituição do empregado afastado ou impedido temporariamente é
determinada pelo respectivo Departamento Financeiro da Instituição.
TÍTULO III
CAPÍTULO I DO REGIME DE TRABALHO
Terceira Versão - 2016 67
Art. 29. O regime de trabalho é o da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT),
bem como, das normas emanadas do Regimento da Instituição
CAPÍTULO II
DA JORNADA DE TRABALHO
Art. 30. A jornada normal de trabalho é a legal para cada categoria profissional.
Parágrafo 1° A instituição pode contratar empregados para jornada de trabalho
inferior, sendo o salário calculado proporcionalmente à jornada normal de
trabalho.
Parágrafo 2° Pode haver acordo entre a Instituição e o Corpo Técnico-
Administrativo para compensação da jornada de trabalho.
CAPÍTULO III
DA FREQUÊNCIA
Art. 31. A frequência dos empregados da Instituição ao trabalho é apurada á
vista do registro de ponto, efetuado no início e final de cada período da jornada
de trabalho.
§1° Somente os ocupantes de cargos de confiança são isentos o registro de
ponto.
§2° As anormalidades no registro de ponto são comunicadas pelo próprio
empregado à Coordenadoria de Recursos Humanos.
§ 3° O registro de ponto alheio é considerado falta grave.
§4° O empregado identifica-se, durante a jornada de trabalho, usando o crachá
fornecido pela Instituição.
Terceira Versão - 2016 68
Art. 32. Da remuneração do empregado são descontadas as importâncias
correspondentes às faltas e as impontualidades sem prejuízo da ação
disciplinar cabível.
Art. 33. As faltas e as impontualidades são computadas para efeitos de
avaliações.
CAPÍTULO IV
DAS FÉRIAS
Art. 34. As férias são concedidas de acordo com as disposições legais.
Parágrafo Único - As férias são gozadas individual ou coletivamente, seguem
a escala organizada pela Coordenadoria de Recursos Humanos, ouvidos à
chefia imediata e o empregado interessado.
CAPÍTULO V DO EXERCÍCIO
Art. 35. O início das atividades do empregado depende do exame prévio da
documentação e do atendimento das exigências legais junto à Coordenadoria
de Recurso Humanos.
Art. 36. A Coordenadoria de Recursos Humanos, deve promover a integração
do novo empregado na Instituição.
TÍTULO IV DA REMUNERAÇÃO
CAPÍTULO I DA TABELA SALARIAL
Art. 37. A tabela salarial é composta de classes, cargos, funções, níveis e
valores de níveis.
Art. 38. A tabela salarial é corrigida por instrumento legal ou espontaneamente,
por decisão da Instituição.
Terceira Versão - 2016 69
Art. 39. O nível 0 (zero) de cada classe representa 90% do valor do nível 1(
um) da respectiva classe,respeitando o salário mínimo vigente.
Art. 40. Após 90 (noventa) dias de efetivo exercício na função, o empregado
passa automaticamente para o nível (um) da respectiva classe.
Art. 41. Os salários e as gratificações de chefia são apresentados em tabela
própria.
Parágrafo Único – Compete ao Departamento Financeiro da Instituição,
deliberar sobre as decisões referentes à tabela salarial.
CAPÍTULO II
DA COMPOSIÇÃO SALARIAL
Art. 42. Entende-se por remuneração ou salário, o total efetivamente pago aos
empregados e que pode ser constituído das seguintes parcelas:
I. salário base
II. adicionais
III. vantagens
IV. gratificação por chefia
Art. 43. Entende-se por salário base, o valor pago a título de contra prestação
de serviços, sem adicionais, gratificação por chefia ou vantagens.
Art. 44. Entende-se por adicionais, os valores extra salariais pagos pela
Instituição a seus empregados, cumprindo exigências legais.
Parágrafo Único – Os adicionais classificam-se em diretos, indiretos e
antecipados.
Terceira Versão - 2016 70
I. Adicionais diretos são pagos pela Instituição, através da folha de
pagamento, gerando encargos sociais. Compreendem: décimo terceiro
salário, férias, horas extras, auxílio doença (primeiros 15 dias) e
adicional de periculosidade, insalubridade e noturno, e outros
decorrentes de lei.
II. Adicionais indiretos – o empregado da Instituição, faz jus a adicionais,
que devem ser requeridos diretamente junto aos órgãos responsáveis.
Compreendem: aposentadoria, seguro de acidente do trabalho, auxílio
funeral, auxílio doença (após 15 dias de afastamento), PIS, e outros
decorrentes de lei.
III. Adicionais antecipados – os adicionais antecipados são os pagos pela
Instituição posteriormente descontados nos recolhimentos sociais.
Compreendem: salário maternidade, salário família, auxílio natalidade e
outros decorrentes de lei.
Art. 45. Entende-se por vantagens as parcelas concedidas por liberalidade da
Instituição ou por exigências legais.
Parágrafo Único – Existem dois tipos de vantagens: vantagem espontânea e
vantagem legal.
I. Vantagem espontânea – parcela paga por liberalidade da Instituição sem
conotação de habitualidade, chamada gratificação eventual.
II. Vantagem legal – é a parcela paga pela Instituição, chamada
gratificação por tempo de serviço, decorrente de dissídio, convenção
acordo coletivo ou pós direito adquirido.
Art. 46. Entende-se por gratificação de chefia, a parcela paga ao empregado
designado, enquanto no exercício do cargo.
Parágrafo Único – A tabela de gratificação de chefia é anexo deste
regulamento.
TÍTULO V
Terceira Versão - 2016 71
DO CÓDIGO DE ÉTICA E DO REGIME DISCIPLINAR
CAPÍTULO I
DOS DIREITOS
Art. 47. São direitos dos integrantes do Corpo Técnico-Administrativo - CTA, os
previstos em Lei, bem como, os emanados dos estatutos, regimentos e outras
fontes normativas da Instituição.
CAPÍTULO II
DOS DEVERES
Art. 48. São deveres do Corpo Técnico-Administrativo:
I. respeitar os princípios e valores da Instituição, bem como, zelar pelo
bom nome da mesma;
II. observar os princípios éticos no desempenho de suas funções e nas
relações com os membros do corpo docente, discente, técnico-
administrativo e com terceiros;
III. responder pela ordem, pelo uso do material e pela sua conservação, no
local de trabalho;
IV. comparecer as reuniões dos colegiados, dos quais seja membro;
V. cumprir e fazer cumprir quaisquer outras obrigações previstas neste
Regulamento ou derivada de atos normativos ou inerentes a sua função.
Art. 49. Os deveres do Corpo Técnico-Administrativo estão detalhados em
manual próprio.
CAPÍTULO III
DAS TRANSGRESSÕES DISCIPLINARES E DAS PENALIDADES
Art. 50. O regime disciplinar está baseado nos princípios institucionais
considerando a ética, seu principal pilar.
Terceira Versão - 2016 72
Art. 51. Constitui transgressão disciplinar o não cumprimento dos deveres
previstos na CLT, neste Regulamento e em atos normativos complementares.
Art. 52. Aos empregados que incorrerem em transgressões disciplinares, são
aplicadas, segundo a natureza e a gravidade da falta, as seguintes
penalidades:
I. advertência;
II. suspensão;
III. demissão.
§ 1° - As penalidades são elaboradas por escrito, pela Coordenadoria de
Recursos Humanos e aplicadas, nas hipóteses das alíneas “A” pela chefia
imediata, “B” pelo Departamento Financeiro da Instituição e “C” pelo Diretor
Geral.
§ 2° - As advertências e suspensões são anotadas na ficha funcional do
empregado.
Art. 53. Nas hipóteses das alíneas “A” e “B”, ao empregado é facultado o direito
de recorrer, mediante petição encaminhada por intermédio da chefia imediata à
Coordenadoria de Recursos Humanos.
§ 1° O prazo para interposição do pedido de reconsideração ou de recurso é de
48 (quarenta e oito horas).
§ 2° A Coordenadoria de Recursos Humanos emite parecer e encaminha ao
Departamento Financeiro da Instituição para decisão.
Art. 54. A demissão é comunicada pela Coordenadoria de Recursos Humanos.
TÍTULO VI DOS BENEFÍCIOS
Terceira Versão - 2016 73
Art. 55. Entende-se por benefícios, as concessões oferecidas em forma de
serviços ou facilidade, e que não constituem salário.
Art. 56. Os benefícios, classificam-se em espontâneos, legais e antecipados:
I. benefícios espontâneos - que visam prover o empregado e / ou seus
dependentes de condições de segurança, previdência, lazer, higiene,
facilidade e utilidades para melhorar sua qualidade de vida, são eles:
lanches, empréstimos, assistência médico-odontológica, assistência
psicológica e jurídica, serviço social, bolsas de estudo, quadras de
esportes, refeitório, estacionamento, agência bancária no local de
trabalho e outros.
II. benefícios antecipados - que visam facilitar ao empregado o uso de
planos particulares de saúde, meios de transporte, e outros, pagando a
fatura e descontado posteriormente na folha de pagamento, são eles:
seguro saúde, vale transporte ( parte do empregado ), associação dos
empregados e outros.
III. benefícios legais - que são oferecidos pela Instituição para atender
exigências legais, tais como, creche e vale transporte (parte do
empregado).
TÍTULO VII
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 57. É vedado atribuir-se ao empregado funções ou serviços diferentes
daqueles próprios de seu cargo.
Parágrafo Único – Este artigo não se aplica aos casos de substituições
eventuais e temporárias.
Art. 58. Os empregados são responsáveis pelos valores e materiais exigentes
nas respectivas dependências de trabalho, conforme termo de
responsabilidade emitido pelo patrimônio.
Parágrafo Único – O empregado é responsável pelos danos ou estragos por
ele causados, por dolo, negligência ou imperícia ao patrimônio da Instituição,
Terceira Versão - 2016 74
sendo os prejuízos, decorrentes de seus atos ou omissões, descontados de
seu salário.
Art. 59. O empregado não pode trabalhar sob a direção imediata do cônjuge ou
de parente até o segundo grau.
Art. 60. Os casos omissos são resolvidos pelo Diretor Geral da mantida.
_________6 - INFRAESTRUTURA DA FACULDADE PRINCESA DO OESTE
6.1 BIBLIOTECA
A Faculdade Princesa do Oeste considera que o conhecimento científico
poderá ter um impacto mais positivo e importante no processo de transferência
e inovação tecnológica se houver um especializado serviço de informação,
estruturado, desenvolvido e bem preparado para selecionar informação técnica,
cultural e científica.
PERFIL INSTITUCIONAL DA BIBLIOTECA
Cargo: BIBLIOTECÁRIA
Nome: Patrícia Maria de Lima Chaves Nº do Registro CRB: 3/828
End.: Rua Coronel Lúcio 366 – Centro
Cidade: Crateús UF: CE CEP: 63 700 – 000
Fone: (88) 3691 00 69 Fax: -
E-Mail: patrí[email protected]
Cargo AUX. DE BIBLIOTECA
Nome: Lucitânia de Oliveira Lima Chaves
End.: Rua Marechal Hermes, Nº 80, Bairro: São Vicente
Cidade: Crateús UF: CE CEP: 63.700.00
Fone: (88) 9945 - 6405 Fax. (88) 3691 – 0436
E-Mail: [email protected]
Cargo AUX. DE BIBLIOTECA
Nome: Olávo Pereira Soares
End.: Rua: Dr. Luiz Chaves de Melo
Cidade: Crateús UF: CE CEP: 63.7000.00
Fone: (88) 9 9405-9180 Fax: (88) 3691 – 0436
E-Mail: [email protected]
Terceira Versão - 2016 75
Cargo AUX. DE BIBLIOTECA
Nome: Leilane Maria Soares
End.: Rua: Ruas dos Tabajaras
Cidade: Crateús UF: CE CEP: 63.700.00
Fone: (88) 9 9406-4661 Fax: (88) 3691 – 0436
E-Mail: [email protected]
6.1.1 MISSÃO DA BIBLIOTECA
A biblioteca da Faculdade Princesa do Oeste tem por missão ser um
centro de excelência, sendo capaz de armazenar, recuperar e disseminar as
informações científicas que contribuam para o desenvolvimento dos programas
de ensino, pesquisa e extensão, do corpo docente e discente e da comunidade
em geral, através da prestação de serviços e produtos de informação, em um
ambiente confortável e funcional.
6.1.2 OBJETIVOS DA BIBLIOTECA
Dar suporte ao desenvolvimento do ensino e da pesquisa na
comunidade acadêmica local, abrigando num mesmo espaço, usuários,
acervo, serviços e produtos de informação da biblioteca, a fim de dar
suporte ao desenvolvimento do ensino e da pesquisa na comunidade
acadêmica local.
Transformar a biblioteca da Faculdade Princesa do Oeste em um
espaço que possibilite a integração com a comunidade acadêmica local
e com base na definição da comunidade de usuários na tipologia do
acervo, nos serviços e produtos a serem disponibilizados. O
dimensionamento físico da biblioteca considera as seguintes atividades
e/ou setores fundamentais:
Administração;
Aquisição e desenvolvimento de coleções;
Processamento técnico;
Referência;
Ação Cultural;
Acervo;
Leitura;
Terceira Versão - 2016 76
Infraestrutura em geral.
6.1.3 FUNÇÕES E CARACTERÍSTICAS DOS AMBIENTES NECESSÁRIOS À
ADMINISTRAÇÃO DA BIBLIOTECA
As atividades de administração dos serviços da biblioteca localizam-se
num pavimento de fácil acesso para o pessoal interno e externo, próximo à
entrada de serviço.
A sala de Assessoria de Informática, que abriga os funcionários e os
materiais de informática, é equipada com ar condicionado central.
AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES:
Funções: Chefia; Solicitação e recebimento do material bibliográfico,
inventário e tombamento do acervo.
Características dos Espaços: a sala de serviço é ampla porque um
grande número de obras circula no espaço. É equipada com estante,
mesas do tipo escritório ou mesa de conferência, para carimbagem dos
volumes recém adquiridos. A localização é próxima à entrada de serviço
e processamento técnico.
PROCESSAMENTO TÉCNICO:
Funções: catalogação, classificação/indexação, alimentação da base de
dados; manutenção e conservação do acervo. (pequenos reparos e
preparo para encadernação).
Características dos Espaços: As atividades de administração dos
serviços da biblioteca estão localizadas num pavimento de fácil acesso
para o pessoal interno e externo.
AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES:
Terceira Versão - 2016 77
Funções: chefia; solicitação e recebimento do material bibliográfico,
inventário e tombamento do acervo, catalogação,
classificação/indexação, alimentação da base de dados.
Características dos Espaços: a sala de serviço é ampla porque um
grande número de obras circula no espaço. São equipadas com
estantes, mesas do tipo escritório e mesas para carimbagem dos
volumes. A localização deve ser próxima à entrada de serviço e
processamento técnico.
REFERÊNCIA:
Funções: atendimento e orientação; setor de circulação
(empréstimo/devolução/reserva/cadastro); recepção (controle de fluxo
de entrada e saída de usuários); serviços especiais (Empréstimo entre
bibliotecas, normalização bibliográfica); serviço de acesso à base de
dados (comutação bibliográfica; treinamento de usuário).
Características dos Espaços: as atividades de referência
caracterizam-se por atendimento, orientação e treinamento dos
usuários, empréstimos entre bibliotecas, acesso a base de dados,
terminais de acesso, identificação do acervo, serviço de empréstimo,
devolução e reserva.
O espaço destinado a esse tipo de serviço é amplo para circulação dos
usuários e está situado em local de fácil acesso e projetado especificamente
para cada tipo de usuário e para cada tipo de serviço. A entrada e saída é
controlada.
ACERVO:
COLEÇÃO GERAL: Referências bibliográficas dos cursos implantados.
Consulta - Base de dados; Banco de teses; Acervo Geral.
Terceira Versão - 2016 78
Periódicos - exposição de fascículos recentes; armazenamento de
coleções retrospectivas.
Outros Materiais - documentos eletrônicos; multimeios; coleção
especial: recomposto em ambientes especiais; videoteca etc.
Características dos Espaços - na área destinada ao acervo geral, se
previu (quando adquiridas) espaço para as coleções mencionadas acima
e calcula-se, com base em uma variação média de 200 volumes por
metro quadrado, considerando-se a área frontal das estantes e a área
de circulação local.
A Coleção retrospectiva de Periódicos está armazenada em estantes
especiais para sua guarda e estantes especiais para exposições dos últimos
fascículos de cada coleção.
A biblioteca possui ambiente de multimídia e equipamento especiais,
como: sala para guarda do acervo e espaço de projeção de diferentes
capacidades, todos integrados à biblioteca. Os equipamentos são TVs, DVDs,
tela interativa, data show e aparelhos de som.
LEITURA:
Funções: posto de leitura e ambiente para estudo individual e em grupo.
Características dos Espaços: os postos de leitura estão integradas à
biblioteca, de maneira diversificada de modo a proporcionar várias
opções aos usuários. O número dos postos de leitura esta em função da
clientela atendida e dos objetivos definidos da Instituição. A cabine para
estudos poderá ser reservada para grupos de trabalhos e/ou pesquisa
em tempo determinado. Deve-se considerar para a projeção acima
descrita 10% dos acadêmicos ou aproximadamente 6% do número total
dos usuários, inscritos na biblioteca.
O dimensionamento dos espaços para os postos de leitura foi calculado
tendo por base uma área de aproximadamente 1,50 metro quadrado/posto de
leitura.
Terceira Versão - 2016 79
AÇÃO CULTURAL:
Funções: planejamento e execução de eventos; relações públicas;
coordenação de programas especiais.
Características dos Espaços: os espaços para seminários e eventos
são constituídos por auditórios e devem localizam-se no recinto da
Faculdade. As atividades coordenadas pelo setor são basicamente
desenvolvidas nos auditórios, saguão e área de exposição permanente.
INFRAESTRUTURA GERAL:
Função: guarda-volumes.
Características dos Espaços: os espaços deste item destinam-se à
infraestrutura geral da Biblioteca. O guarda-volumes tem sua localização
nas proximidades do acervo ficando seu acesso, antes das antenas ante
furto do setor de empréstimo.
LOCALIZAÇÃO:
A localização da Biblioteca é de importância decisiva para o bom
funcionamento da estrutura da Instituição. Está situada, em local de fácil
acesso, contribuindo substancialmente, para prestigiar o conceito de estrutura
acadêmica integrada, interativa e centralizada.
6.1.4 POLÍTICA PARA BIBLIOTECA
É desnecessário dizer que qualquer instituição de educação superior só
pode existir apoiada por uma infraestrutura que lhe dê suporte. Além dos
mecanismos administrativos, alguns recursos acadêmicos se impõem.
O primeiro deles é a existência da biblioteca apresentando-se com um
excelente acervo, atualizada, informatizada e ágil. A Faculdade Princesa do
Terceira Versão - 2016 80
Oeste já detém tais critérios e encontra-se totalmente atualizada em seu
acervo.
A Faculdade Princesa do Oeste considera que as solicitações de livros,
recursos e serviços sejam atendidos, de forma que permita aos discentes,
utilizar o material bibliográfico necessário tanto para o ensino, quanto para a
pesquisa e a extensão. A existência de ambientes tranquilos e adequados ao
estudo é também essencial.
Para tanto, elaborou-se e estabeleceu-se suas principais políticas:
assegurar a expansão, modernização e otimização dos serviços
prestados pela Biblioteca à comunidade universitária e à sociedade;
atualizar e complementação das coleções de livros, periódicos e
outros documentos;
expandir o acesso on line às informações científicas e tecnológicas;
destinar, a partir de 2016, de 2,00% a 8,00% de sua receita líquida
para atualização do acervo bibliográfico.
A Faculdade Princesa do Oeste expandiu sua biblioteca para espaço
amplo adota uma política para expandir o espaço físico em geral,
modernizando sua infraestrutura organizacional, visando a qualidade de vida e
do trabalho no âmbito interno. Também, garante aos seus acadêmicos
portadores de necessidades especiais, condições adequadas e seguras de
acessibilidade autônoma às suas edificações, espaço, mobiliário e
equipamentos, atendendo a Portaria Nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, que
dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de
deficiências.
6.1.5 ESPAÇO FÍSICO E ACERVO
Do espaço, estão definidos abaixo.
Área para acervo;
Área para multimeios;
Área administrativa e controle de fluxo de funcionários;
Processamento Técnico;
Área de Leitura Individual;
Terceira Versão - 2016 81
Área de leitura em grupo;
Guarda-Volumes.
ESPAÇO FÍSICO:
A Biblioteca está vinculada à Diretoria da Faculdade Princesa do Oeste,
dando apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão, oferecendo à
comunidade acadêmica o suporte informacional necessário ao
desenvolvimento dos cursos.
As instalações para o acervo do curso superior apresentam condições
adequadas quanto à área física, acervo de livros, periódicos especializados,
DVD e CD-ROM’s, bem como, moderna gestão e informatização do acervo.
O mobiliário da Biblioteca é adequado, de acordo com os princípios
recomendados para as bibliotecas universitárias. O acervo está acomodado
em estantes, devidamente distribuído em coleções específicas. Os periódicos
especializados contam com estantes expositoras para os títulos correntes.
ESTUDOS INDIVIDUAIS:
As instalações para estudos individuais no espaço da própria Biblioteca
são adequadas no que se refere ao espaço físico, mobiliário, ventilação e
refrigeração, iluminação e acessibilidade.
ESTUDOS EM GRUPO:
Os estudos em grupo, de igual modo no âmbito da Biblioteca contarão
também, com adequadas instalações (espaço físico, mobiliário, ventilação e
refrigeração, iluminação e acessibilidade).
ACERVO:
A Biblioteca mantém o acervo bibliográfico acessível aos acadêmicos,
professores e funcionários da Faculdade Princesa do Oeste. Atualmente, a
área total da Biblioteca é de 177,13 m², considerando a inclusão dos seus
Anexos – sala de estudos específicos (área 17,38 m²) e sala de multimídia
Terceira Versão - 2016 82
(área 62,53 m²), em função do novo espaço de expansão para aglutinar maior
acervo bibliográfico para os cursos e, consequentemente, melhor atendimento
à clientela interna e externa.
INSTALAÇÕES DO ACERVO:
A Biblioteca possui iluminação artificial fluorescente e ventilação também
artificial com a utilização de ventiladores de teto e ar-condicionado. As cores
das paredes são em tons claros, do teto ao piso, pois possibilitam a ampliação
da luminosidade do ambiente. Todo o acervo encontra-se informatizado,
utilizando-se o sistema de automação Autobib... Os sistemas permitem
pesquisa por autor, título, assunto, etc. Utiliza-se o sistema de classificação
CDD (Classificação Decimal de Dewey), usando como base para a
catalogação CCAA (Código de Catalogação Anglo Americano). Existe
computador para acesso ao catálogo do acervo. Os livros são devidamente
etiquetados e preparados
ACERVO GERAL:
O acervo para atendimento às necessidades de documentação e
informação dos cursos, constitui-se de livros básicos e complementares da
área profissional para as disciplinas da estrutura curricular de cada curso
implementado.
ACERVO ESPECÍFICO:
LIVROS:
O acervo específico para os cursos implementados, é constituídos de
obras clássicas de autores nacionais e estrangeiros e obras contemporâneas.
Dentre esses exemplares, estão, obrigatoriamente, os títulos relacionados
como bibliografias básica e complementar das disciplinas, em quantidades de
volumes plenamente adequadas ao número de acadêmicos. (um volume para
cada 02 acadêmicos – bibliografia básica). Além desse acervo específico que é
priorizado, a Biblioteca tem à disposição livros de referência, acervo
abrangente das outras áreas de conhecimento e biblioteca eletrônica, que são
utilizados nos computadores à disposição dos acadêmicos e que contribuirão
Terceira Versão - 2016 83
para a formação científica, técnica, geral e humanística da comunidade
acadêmica, cumprindo dessa forma, todos os parâmetros exigidos para a
autorização e reconhecimento dos cursos.
Livros Total Geral
Títulos Exemplares
Ciências Exatas e da Terra
Língua 28 405
Ciências Biológicas 12 112
Ciências Humanas 105 2113
Engenharia – Tecnologia
Literatura 06 06
Ciências da Saúde 410 4363
Ciências Sociais Aplicadas 303 2940
História
TOTAL 864 9939
Dicionários Total Geral
Títulos Exemplares
Língua
Ciências Biológicas
Ciências da Saúde
Ciências Sociais Aplicadas 01 18
TOTAL 01 18
Enciclopédias Total Geral
Títulos Exemplares
Ciências Humanas
Ciências da Saúde
Ciências Sociais Aplicadas 1 18
TOTAL 1 18
Periódicos Acadêmicos e
Científicos
Total Geral
Títulos Exemplares
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Humanas
Engenharia – Tecnologia
Ciências da Saúde 19 502
Ciências Sociais Aplicadas 08 131
TOTAL 27 633
Terceira Versão - 2016 84
PERIÓDICOS:
O quadro a seguir apresenta a relação dos periódicos existentes na
Biblioteca, referente aos anos de funcionamento do Curso de Enfermagem e
Serviço Social na Faculdade Princesa do Oeste.
Eis os títulos dos periódicos existentes no acervo:
TOTAL DO ACERVO
PERIÓDICOS
TÍTULOS NÚMERO DE
EXEMPLARES PERIODICIDADE
ASSINATURAS DE REVISTAS PROFISSIONAIS
Cadernos de Saúde Pública 09 MENSAL
Caderno de Saúde Pública: Reports In Public Health 63 MENSAL
Ciência & Saúde Coletiva 44 TRIMESTRAL
Educação em Revista 05 TRIMESTRAL
Enfermagem Brasil 02 TRIMESTRAL
Estudos Avançados 16 TRIMESTRAL
Estudos Avançados: Crise Internacional II 01 TRIMESTRAL
Nursing 44 TRIMESTRAL
Revista Brasileira de Enfermagem – REBEN 24 TRIMESTRAL
Revista da Sociedade Brasileira de Enfermeiros Pediatras 03 TRIMESTRAL
Revista de Enfermagem: Escola Anna Nery 20 TRIMESTRAL
Revista Enfermagem UERJ 08 TRIMESTRAL
Revista Katalysis 05 TRIMESTRAL
Revista Latino Americana de Enfermagem: Latin American Jornal 27 TRIMESTRAL
Revista SOBEC 12 TRIMESTRAL
Revista Técnico-Científico de Enfermagem 10 TRIMESTRAL
Revista da Escola de Enfermagem da USP: Jornal of São Paulo 27 TRIMESTRAL
Serviço Social e Sociedade 13 TRIMESTRAL
TOTAL 333 -
6.1.6 INFORMATIZAÇÃO
A informatização da biblioteca da Faculdade Princesa do Oeste adota
uma política de aquisição de equipamentos - computadores e periféricos - e
contratação de pessoal qualificado, para melhor suporte e desempenho da
Instituição e do público usuário.
Os acadêmicos dos cursos da Faculdade Princesa do Oeste dispõem de
serviços informatizados do Sistema Biblioteca (Multiusuário/Cliente/Servidor),
como:
Terceira Versão - 2016 85
conexão com instituições similares, via Internet, para facilitar pesquisas
bibliográficas, Programa de Comutação Bibliográfica - COMUT,
Serviço de Consulta a Bases de CD ROM, Sistema Automatizado de
Bibliotecas , PROSSIGA e ..., entre outros, já implantado;
identificação do usuário informatizada;
programa de fichário de cabeçalho de assunto para possibilitar ao
usuário a busca de temas e de pesquisas;
programa de localização do título pelo título, assunto e pelo autor.
A biblioteca dispõe de rede que a liga a setores administrativos, com
acesso a outros sistemas através da Instituição. A Faculdade Princesa do
Oeste conta com Provedor, para disponibilizar acesso direto, mas controlado,
do usuário aos serviços informatizados conectados a seu barramento de redes.
6.1.7 BASE DE DADOS
A Biblioteca disponibilizará à comunidade acadêmica as seguintes bases
de dados: COMUT (Programa de Comutação Bibliográfica), PROSSIGA / Base
de dados BIREME e ... nas áreas de Saúde e ampliando seu acervo à medida
da implantação dos novos cursos.
O usuário tem acesso, ainda, à pesquisa no CCN – Catálogo Coletivo
Nacional, administrado pelo IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em
Ciência e Tecnologia.
6.1.8 MULTIMÍDIA
A biblioteca dispõe de microcomputadores equipados com multimídia,
que permitem aos professores e acadêmicos o acesso à informatização
bibliográfica em CDs e outras formatações eletrônicas.
O acervo de multimídia possui CD-ROM, sendo específicos da área da
Saúde . Seus títulos encontram-se relacionados abaixo.
TÍTULOS TIPO
MULTIMIDIA EXISTENTE
Anatomia Humana CD 08
Bioestatística: Teoria e Computacional CD 08
Dicionário Ilustrado - Termos Técnicos de Saúde CD 04
Terceira Versão - 2016 86
Diretrizes para Utilização de Literatura Médica CD 06
Fundamentos de Enfermagem CD 06
Histologia Básica CD 08
O Método Propedêutico da Ausculta dos Sons Respiratórios CD 01
SUS – Sistema Único de Saúde CD 03
Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgico CD 06
Tratado de Histologia em Cores CD 02
Word 2007 CD 08
TOTAL - 60
6.1.9 POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO
A Faculdade Princesa do Oeste aprovou políticas de atualização do
acervo bibliográfico, fincados em recomendações das Comissões de
Especialistas do MEC, e a partir da consciência de que a biblioteca é setor
primordial para se obter um bom patamar de desempenho. Organizada de
forma matricial, a biblioteca funciona como uma espécie de “umbilicus
institutionis” capaz de satisfazer as demandas de conhecimento nas áreas de
ensino, pesquisa, tecnologia e serviços.
As diretrizes básicas que orientam o enriquecimento e a atualização da
bibliografia estão assim sumarizadas.
Consignação de recursos anuais no Planejamento Econômico-
Financeiro, para aquisição de títulos e de periódicos, nos quatro
primeiros anos de instalação da IES. O Planejamento Econômico -
Financeiro reporta o montante anual dos recursos para os quatro
primeiros anos;
Reuniões periódicas com professores e acadêmicos para indicação de
títulos de bibliografia básica das disciplinas do curso interessado ou de
áreas conexas, seguindo-se, na elaboração das listas, as referências
adotadas pela ABNT;
Levantamento estatístico sobre a demanda dos títulos disponíveis nas
estantes, para avaliar o grau de aceitação entre os usuários;
Consultas periódicas a professores e acadêmicos, para indicação de
títulos que alarguem o acervo das matérias/disciplinas de Conhecimento
de Formação Geral de Natureza Humanística e Social, de
Conhecimentos de Formação Profissional Básica, de Conhecimentos de
Formação Profissional Especifico e de Conhecimentos Optativos
/Efetivos, de cada curso ministrado na Faculdade; Especifica para cada
Terceira Versão - 2016 87
curso ministrado na Faculdade, além de estudos para adequação do
acervo da biblioteca à portadores de necessidades especiais;
Verificação de catálogos de livrarias e editoras, para conhecer os novos
lançamentos, seja de livros , seja de periódicos e posterior discussão
com os professores e acadêmicos sobre o encaminhamento de novos
pedidos;
Intercâmbio epistolar com editoras e livrarias;
Celebração de convênios com instituições similares, com vistas a
permuta de livros e periódicos e a troca de experiências administrativas;
Avaliação anual do sistema de catalogação e disposição do acervo nas
estantes, tendo em vista a otimização dos serviços.
Para o atendimento aos usuários à Biblioteca disponibilizará três títulos
para a bibliografia básica, e cinco títulos para a bibliografia complementar, para
cada disciplina do currículo pleno.
INFRAESTRUTURA N° Capacidade
Disponibilização do acervo 01 50
Leitura 01 40
Estudo individual 20 01
Estudo em grupo 04 8
Sala de vídeo
Administração e processamento técnico do acervo 01 02
Recepção e atendimento ao usuário 01 04
Outras: (especificar)
Acesso à internet 20 01
Acesso à base de dados 20 01
Consulta ao acervo 02 02
TOTAL 72
Legenda:
N° é o número de locais existentes;
Área é a área total em m²;
Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2)
em número de assentos; (3) em número de pontos de acesso.
Terceira Versão - 2016 88
6.1.10 SERVIÇOS DA BIBLIOTECA
A Biblioteca da Faculdade Princesa do Oeste atende ao público interno,
acadêmicos e docentes dos diferentes cursos mantidos pela Instituição e para
consultas nas dependências da Biblioteca, atendendo também o público
externo.
O usuário tem acesso a terminais de computadores, através dos quais
pode consultar o acervo e solicitar o livro pretendido para empréstimo, existindo
a possibilidade de reserva.
A leitura na Biblioteca é franqueada aos usuários, havendo acesso ao
acervo, devendo as obras consultadas serem deixadas sobre o balcão da
mesma, inclusive para fins estatísticos de consulta.
Acadêmicos, docentes e funcionários podem retirar por empréstimo:
professores 05 (cinco) obras, acadêmicos e funcionários 03 (três) obras, com
prazo estipulado para devolução ou renovação. O prazo de empréstimo poderá
ser renovado, desde que não haja pedido de reserva.
6.1.11 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
O quadro a seguir apresenta os horários em que a biblioteca estará
disponível aos seus usuários.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
DIAS DA SEMANA MANHÃ TARDE NOITE
INÍCIO FIM INÍCIO FIM INÍCIO FIM
Segunda à Sexta-Feira 8h 12h 12h 18h 18h 22h00m
Sábado 8h 12h - - - -
6.1.12 SERVIÇO DE ACESSO AO ACERVO
A Biblioteca tem serventia uti univers, pois que pode ser utilizada pelos
corpos docente, discente, técnico-administrativo, pelos acadêmicos de
instituições conveniadas e de estabelecimentos de ensino situados em seu
entorno.
Terceira Versão - 2016 89
A Faculdade Princesa do Oeste alinha as seguintes facilidades e
condições de acesso aos serviços da Biblioteca:
sistema de livre acesso que permite ao usuário dirigir-se à área do
acervo (estantes), com orientação de pessoal qualificado;
consulta a obras de referência restrita ao recinto da Biblioteca,
ressalvados os casos de expressa autorização de quem de
direito;
espaço físico para consulta individual e para trabalho em grupo;
serviço de reserva, nos casos em que a procura é superior ao
número de exemplares disponíveis;
serviço de reprografia que funciona dentro do campus da
Faculdade sob a responsabilidade de pessoal qualificado;
serviço de orientação para pesquisas bibliográficas;
orientação e encaminhamento do usuário a outras instituições
similares, quando necessário;
convênios para facilitar o empréstimo de exemplares entre
bibliotecas;
ficha de identificação e responsabilidade do usuário no que se
refere ao uso do patrimônio da Biblioteca;
serviço de infraestrutura tecnológica;
empréstimo domiciliar.
6.1.13 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Conforme dispõe à proposta do texto regimental, as Bibliotecas
estão sob a responsabilidade de profissional devidamente habilitada e
inscrita no Conselho Regional de Biblioteconomia, além de pessoal
técnico-administrativo, atendendo às normas institucionais no que diz respeito
aos recursos humanos.
Terceira Versão - 2016 90
6.1.14 APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
A Biblioteca através dos seus profissionais irá orientar pesquisas
acadêmicas com o objetivo de auxiliar os usuários a encontrar as informações
necessárias para os seus trabalhos.
No início de cada ano letivo será elaborado material didático onde
constam o regulamento da biblioteca e os procedimentos necessários para um
atendimento adequado. Os acadêmicos serão orientados na realização de
trabalhos acadêmicos de acordo com as normas da ABNT. Durante o ano
serão promovidos cursos de pesquisa no acervo e na rede internet.
6.1.15 POLÍTICA DE EXPANSÃO DA INFRAESTRUTURA DA BIBLIOTECA
A Faculdade Princesa do Oeste tem a pretensão de expandir seu
espaço bibliotecário, hoje com uma área de 177,13 m², para um outro local na
mesma estrutura, objetivando abrigar maior quantidade de acervo bibliográfico,
e oportunizar melhor qualidade para o usuário no trato do acesso ao estudos
específicos e a pesquisa bibliográfica, quer individual ou colegiada, portanto, a
área está prevista para 273,70m², incluindo salas de estudo individual e em
grupo, tal espaço também está sendo pensada para melhor atender ao
deficiente físico na acessibilidade à biblioteca.
6.2 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS
6.2.1 ESPAÇO FÍSICO DOS LABORATÓRIOS
Os laboratórios que atenderão aos cursos de graduação.
Anatomia – 36,72 m²;
Laboratório Multidisciplinar I (Farmacologia/Fisiologia/Biofísica) – 65,90 m²;
Laboratório Multidisciplinar II – (Microbiologia/Imunologia/Microscopia) -
36,72m²;
Laboratório de Técnicas de Enfermagem – 60,66 m²;
Laboratório de Informática – 41,30 m².
Núcleo de Formação de Psicologia Aplicada – NUFPA – 294 m²
Terceira Versão - 2016 91
Laboratório de Processos Clínicos e Psicologia da Saúde – 58,88 m²
Laboratórios de Psicologia Escolar e Educacional – 36,72 m²
Laboratório de Psicologia Social e Comunitária – 36,72 m²
Laboratório de Psicologia Organizacional e Trabalho – 36,72 m²
6.2.2 DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS EM CADA LABORATÓRIO
1) LABORATÓRIO DE ANATOMIA - 36,72 m²
DESCRIÇÃO:
A Anatomia Humana em sua composição teórica e prática, possibilita ao acadêmico o reconhecimento dos órgãos do corpo humano, assim como, a morfologia, localização, função e organização desses órgãos em sistemas. Diante disto o acadêmico necessita de uma sólida qualificação técnico-científica e a partir dos conhecimentos adquiridos, reconhecer e compreender a natureza humana de cada indivíduo com necessidades básicas.
O Laboratório de Anatomia é destinado ao estudo e manuseio de peças anatômicas, atendendo ao estudo proposto nos ementários disciplinares.
Disciplinas Envolvidas: Anatomia Humana; Processos de Cuidar da Saúde da Mulher.
EQUIPAMENTOS:
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
Articulação do Cotovelo – TGD 0161-C 02
Articulação do Joelho – TGD 0164-C 02
Articulação do Ombro TGD 0160-C 02
Articulação do Quadril – TGD 0163-C 02
Aparelho de TV e DVD 01
Armários 02
Armário para TV e DVD 01
Artérias e veias 03
Banquetas 33
Braço com Ossos /Músculos/Ligamentos - TGD 0330B 02
Braço Musculado 01
Cabeça com 4 Partes TZJ – 0300 01
Computador 01
Coluna Flexível Multifuncional TGD 0148M 01
Coração Tamanho Natural com 2 partes TGD 0322 06
Corte de Pele (bloco ampliado 70 vezes) TZJ 0331-A 01
Crânio Didático Colorido TGD 0102-A 02
Cérebro com 8 partes – MOD. TGD0303 03
Crânio Oldoway H5 – Marca 3B Scientific Australopithecus Boisei - Marca 3B Scientific
01
Crânio com músculos faciais 02
Esqueleto do Pé Esquerdo c/ parte da Tíbia e Fíbula – 02
Esqueleto da Mão Esquerda c/ Montagem Flexível – Marca 3B Scientific 02
Esqueleto do Braço Esquerdo 02
Esqueleto Mão com Osso e Punho TGD 0157-B 02
Terceira Versão - 2016 92
Esqueleto Padrão 168 cm TGD 0101 01
Esqueleto do Pé com Osso e Tornozelo TGD 0159-B 02
Esqueleto Pélvico Feminino – Marca 3B Scientific 02
Esqueleto Pélvico Masculino – Marca 3B Scientific 02
Estomago com 02 partes – TGD 0326 02
Estrutura da Célula Humana – Marca 3B Scientific 01
Estruturas Ósseas 02
Fígado e Vesícula Biliar Luxo – TZJ 0324 – B 02
Gravidez em 8 partes TGD 0339 01
Mesa e Cadeira para Professor 01
Modelo de Hipertensão 7 partes Marca 3B Scientific 01
Modelo Muscular 85 cm com Órgãos Internos TGD 0201 – A 01
Ouvido 02
Perna Musculada TGD 4020 01
Pâncreas e Útero TGD 0325 - E 01
Pele, modelo em bloco 02
Pulmão Luxo c/ 7 partes TGD 0318-B 03
Rim com 3 partes TGD 0327 03
Sistema Urinário TGD 0328 – A 02
Torso Bissexual 85 cm TGD 0202 – C 01
Útero com Trompas TZJ 0327 – A 01
Quadro Branco 01
Porta Toalha 01
Porta Sabão 01
Depósito – Grande 01
Depósito – Médio 01
Depósito – Pequeno 01
Lâmpada de Emergência 01
2) LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR I (FARMACOLOGIA
FISIOLOGIA/BIOFISICA) 65,90 m²
DESCRIÇÃO:
a) Farmacologia – Tem a função de preparar e administrar os
medicamentos para o paciente, em suas diversas formulações,
identificando possíveis reações adversas e problemas relacionados à
validade, lote de medicamentos e estado de conservação.
Disciplinas Envolvidas: Farmacologia; Farmacologia Aplicada.
DESCRIÇÃO:
b) Fisiologia – A Fisiologia Humana é uma Ciência que estuda o
funcionamento metabólico dos organismos vivos e a explicação da
própria vida, sendo que a unidade vital do corpo é a célula, e é
Terceira Versão - 2016 93
necessário o seu estudo para que se possa compreender o
funcionamento do corpo, em que o acadêmico necessita compreender.
Disciplinas Envolvidas: Fisiologia; Genética e evolução.
DESCRIÇÃO:
c) Biofísica – Os estudos da Biofísica buscam integrar a prática laboratorial,
o ser vivo como um corpo que ocupa lugar no espaço e transforma a
energia existente no meio ambiente, a qual interagem no ser. Os
conhecimentos das Ciências físicas em seus aspectos elétricos,
gravitacionais, ondulatórios e magnéticos fundem-se nas experiências
laboratoriais dentro desse campo científico.
Disciplinas Envolvidas: Biofísica.
EQUIPAMENTOS:
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
Agitador Magnético Q221M – Volts: 90~240 v 01
Alça de Platina Marca Vipab, Nac. 10
Aparelho TV e DVD 01
Armário TV/DVD 01
Armário 03
Autoclave 01
Balança Semi Analítica cap. 3000g Marca Bioprecisa- 01
Balão Volumétrico cap. 1000 mL Marca Roni, Nac.- 14
Balão Volumétrico cap. 100 mL Marca Roni, Nac.- 13
Balão Volumétrico cap. 500 mL Marca Roni, Nac.- 12
Banquetas 20
Banho Maria Redondo 220 v 750 w Q-218-2 02
Becker Graduado cap. 100 mL Marca Roni, Nac. 08
Becker Graduado cap. 600 mL Marca Roni, Nac. 09
Bureta 02
Bico de Bussen 10
Cadeiras para Digitador 18
Capela de Exaustão de Gases – 3700 NALGONI – 40 w 110 v ou 200 v 01
Centrifuga – CENTRIBIO 80-2B 01
Computador 01
Conjunto de Alto Falantes 01
Conjunto de Roldanas Flaco – 9630 01
Contador Manual de Células Sanguíneas – DIGITIMER 60103 01
Corante Giemsa c/1000 ml Dinâmica 01 Lt
Depósito – grande 01
Depósito – médio 01
Depósito – pequeno 01
Destilador de Água 2L / Hora – Q – 341-22 01
Dispositivo Gerador de Ondas Estacionárias 01
Erlenmayer Graduado cap. 1000 mL Marca Roni, Nac 07
Terceira Versão - 2016 94
Erlenmayer Graduado cap. 500 mL Marca Roni, Nac.- 06
Erlenmayer Graduado cap. 300 mL Marca Roni, Nac 02
Erlenmayer Graduado cap. 250 mL Marca Roni, Nac 03
Erlenmayer Graduado cap. 125 mL Marca Roni, Nac 02
Erlenmayer Graduado cap. 100 mL Marca Roni, Nac 04
Espalha Chama 10
Espectrofotômetro Digital Uv-Vis FX 325-1000 nm 01
Estante para Tubos de ensaio 06
Estereomicroscópio SQF-F – TECNIVAL – Binocular 03
Estroboscópio Eletrônico – 9000 – 110/220 v 01
Estufa Microprocessada de Cultura Bacteriologia Q316M2 01
Funil de Vidro 07
Gaze 91x91 Marca TM 01
Geladeira 01
Lamina cx.c/50unid Marca Bioglas, Nac 03
Lamínula cx.c/50unid Marca Glastecnica 06
Lâmpada de Emergência 02
Linha Telefônica 01
Luva de Procedimento tamanho médio cx.c/100 MarcaVipab Cx 03
Manta Aquecedora Q-321ª224 – 220 v 01
Mascara descartável cx. c/100unid Marca Vipab, Cx03
Medidor de Glicose 01
Meio de Cultura Agar chocolate c/500g Mara Difco 01 Fr
Meio de Cultura Agar Sangue c/500g Marca Difco 01 Fr
Meio de Cultura Agar Nutriente c/500g 01 Fr
Mesa e Cadeira para Professor 01
Painel com Disco de Hartl 01
Perfil Limitador de Corrente 01
Ph-metro Portátil Digital 01
Pipeta Sorológica cap. 1 mL Marca Roni, Nac 15
Pipeta Sorológica cap. 2 mL Marca Roni, Nac 08
Pipeta Sorológica cap. 5 mL Marca Roni, Nac. 15
Pipeta Sorológica cap. 10 mL Marca Roni, Nac. 14
Pipeta Sorológica cap. 20 mL Marca Roni, Nac. 05
Placa de Petri 10 cm Marca Perfecta, Nac 55
Porta Lâmina – grande 01
Porta Pipeta 01
Porta Saboneteira 01
Porta Toalha 01
Proveta Graduada cap. 50 mL Marca Roni, Nac. 04
Proveta Graduada cap. 100 mL Marca Roni, Nac 03
Proveta Graduada cap. 500 mL Marca Roni, Nac. 02
Quadro Branco 01
Régua Auxiliar para Ondas Estacionárias 01
Relógio 01
Tela de Amianto 13
Tripé Standard com Sapatas 01
Tubo de Ensaio cap. 10 mL Marca Roni, Nac. 20
Tubo de Ensaio cap. 20 mL Marca Roni, Nac. 20
Tubo para microhematocrito cx. c/500 marca Perfecta 02
Vasos Comunicantes Completo. 7716 01
Vidro de Relógio Marca Roni, Nac. 10
Suporte giratório em polipropileno marca Prolab 04
Suporte para Alça de Platina 10
Terceira Versão - 2016 95
3) LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR II (MICROBIOLOGIA
/MICROSCOPIA - 36,72 m2
DESCRIÇÃO:
a) Microbiologia – A Microbiologia é uma área da Biologia que tem
importância seja como ciência básica ou aplicada. Como ciência
básica, destacam-se os estudos fisiológicos, bioquímicos e
moleculares, cuja importância para a saúde se dar no cuidado dos
processos infecciosos e infecções hospitalares, no diagnóstico das
infecções dos tratos respiratórios superior e inferior; genito-urinário;
gastrointestinal; infecções sistêmicas e infecções no Sistema Nervoso
Central.
Disciplinas Envolvidas: Microbiologia. Imunologia; Assistência de
enfermagem em Infectologia; Histologia e Embriologia.
DESCRIÇÃO:
b) Microscopia – A Microscopia é uma ciência voltada às observações e
caracterizações de micro-organismos de importância clínica, como
fungos, vírus, bactérias e protozoários, bem como de células e de
suas estruturas básicas. Através da microscopia é possível detectar
em diagnósticos laboratoriais, protozoários intestinais, teciduais,
sanguineos e helmintos. A visualização do material ocorre através da
utilização de Corantes específicos ao meio de estudo, sendo possível
ainda utilizar fixadores e corantes de fundo para visualizar estruturas
celulares de interesse clínico, farmacêutico e fisiológico.
EQUIPAMENTOS:
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
Adaptador Microscópio – TV 01
Aparelho de TV 01
Aparelho de DVD 01
Armários 01
Armário para TV e DVD 01
Terceira Versão - 2016 96
Banquetas 28
Computador 01
Lâminas Coração – média 10
Lâminas Língua – média 10
Lâminas Longo Descalcificado 10
Lâminas Lupa Artéria – grande 10
Lâminas Lupa Bexiga – média 10
Lâminas Lupa Cerebelo – média 10
Lâminas Lupa Cérebro – média 10
Lâminas Lupa Nervos – média 10
Lâminas Ossificação Intra Membruosa 10
Depósito – médio 01
Depósito – pequeno 01
Depósito grande com Gavetas 01
Estufa de Secagem 01
Filtro 01
Gazes 100
Jarra de Inox 01
Lâmpada de Emergência 01
Linha Telefônica – Ramal 01
Luvas Descartáveis Cx 01
Máscaras Cx 01
Mesa e Cadeira para Professor 01
Microscópio Binocular 15
Microscópio Binocular Objetiva Acrom. L1000 B-AC –BiOVAL 10
Porta Toalha 01
Porta Saboneteira 01
Purificador de Água 01
Quadro Branco 01
Relógio 01
4) LABORATÓRIO DE TÉCNICAS DE ENFERMAGEM - 58,88 m²
DESCRIÇÃO:
O laboratório de simulação de práticas de Enfermagem será destinado a atender às
aulas práticas das disciplinas que ofereçam em seus conteúdos cuidados e técnicas de
Enfermagem. A Prática no laboratório acontecerá em situação de simulação com
ambiente, recursos didáticos e equipamentos preparados para fornecer ao aluno uma
visão experimental da prática, propostas no ementário das disciplinas.
Disciplinas Envolvidas: Bases da Semiologia; Semiotécnica em Enfermagem;
Processo de Cuidar da Criança e Adolescente, Mulher, Adulto e Idoso; Enfermagem em
Saúde Coletiva; Enfermagem nos Cuidados Cirurgicos; Enfermagem em Emergência Pré-
Hospitalar e Hospitalar.
EQUIPAMENTOS:
Terceira Versão - 2016 97
EQUIPAMENTO QUANTIDADE Abocat (Jelco) Tam. 16 150
Abocat (Jelco) Tam. 18 150
Abocat (Jelco) Tam. 20 150
Abocat (Jelco) Tam. 22 150
Abocat (Jelco) Tam. 24 150
Água para Injeção – 10 ml 150
Agulha n° 9x4 100
Agulha nº 13x4,5 100
Agulha nº 20x5,5 100
Agulha nº 25x6 100
Agulha nº 25x7 100
Agulha n° 25x8 100
Agulha n° 30x7 100
Agulha n° 40x12 100
Algodão 06 pacotes
Aparelho de TV e DVD 01
Aparadeira 01
Armário aberto 01
Armário fechado 02
Asseptol 03 litros
Atadura de Crepe – grande 100
Atadura de Crepe – média 100
Atadura de Crepe – pequena 100
Bacia de Inox GRNAT 01
Bacia Redonda 05
Baixador de Língua 200
Balança mecânica adulto com escala antropométrica 01
Balança P/Peso De Recém-Nascido Marca Filizola Nº32435 01
Balde de Inox 02
Baldes de lixo com pedal 01
Bandejas 06
Bata Descartável sem Manga 08
Berço 01
Biombo 03
Boneco para treinamento de RCP em adulto 01
Bolsa Coletora de Urina – Sistema Fechado 10
Bolsa para água quente e gelo 01
Bolsa Térmica Gel 01
Braçadeira Adulta 01
Braçadeira Infantil 02
Braço para Treino de Injeção – TZJ 0501-A 03
Cadeira de ferro 01
Cadeiras de Roda para Banho 02
Cadeiras para aluno 18
Caixa arquivo 02
Caixa básica de pinças 02
Caixa Cirúrgica básica 02
Cama hospitalar 02
Campo fenestrado 05
Cânulas Orofaríngeas (kit cânulas de guedel) 05
Cânulas Nasofaringeas em PVC 04
Carro de curativo 01
Cateter tipo óculos 50
Cateter Intravenoso – 16gm 100
Cateter Intravenoso – 18gm 100
Cateter Intravenoso – 22gm 100
Terceira Versão - 2016 98
Cateter Intravenoso – 24gm 100
Cinto para prancha 01
Computador 01
Cobertor 02
Colchão 02
Compressa de Gazes algodoada 50
Compressas Cirúrgicas 02
Conjunto Birô e Cadeira para Professor 01
Conjunto para Dormir – feminino 01
Conjunto para Dormir – infantil 01
Conjunto para Dormir – masculino 01
Colar Cervical 04
Copo Medidor 06
Coxa de Cama 02
Criados mudos com mesa de suporte para alimentação 01
Cuba redonda 01
Cuba rim 03
Depósito grande com gavetas 02
Depósito médio com gavetas 02
Detergente 01
Diapasão 01
Dispositivo para Infusão Endovenosa SCALP – 19gr 100
Dispositivo para Infusão Endovenosa SCALP – 23gr 100
Dispositivo para Infusão Endovenosa SCALP – 25 gr 100
Dispositivo para Infusão Endovenosa SCALP – 27 gr 100
Escada para Cama 02
Escova de Dente 01
Escova para Unha 01
Esfignomanômetro de coluna de mercúrio de mesa 01
Esparadrapo 15
Esponja para Banho 02
Estetoscópio 11
Fita Adesiva Auto Clave 05
Fita Hipoalergênica 01
Fita métrica não distensível ou Trena Plástica 03
Foco 01
Frascos condicionadores de substâncias 06
Garrote pra punção venosa em silicone 10
Gaze 17 pact.
Geléia de Lidocaína 10
Glicossimetro– Marca Advantager 01
Gorro Descartável 200
Hamper com rodas 01
Hidratante 01
Impermeável 02
Imobilizador de cabeça adulto 01
Imobilizador dorsal ked adulto 01
Jaleco de Tecido 01
Jarra de Inox 01
Kit Máscara Ambú e reservatório adulto 03
Kit Porta Talas e Colares Completo 01
Lanterna 10
Lâmpada de Emergência 01
Lâminas de bisturi Tam. 15 01 Cx
Lâminas de bisturi Tam. 23 01 Cx
Lençol para cama 04
Lençol para maca 01
Terceira Versão - 2016 99
Linha Telefônica – Ramal 01
Livro de registro de material 01
Lubrificante Vaginal 01
Lupa 01
Luvas de Procedimento Tam. P 10 Cx
Luvas de Procedimento Tam. M 10 Cx
Luvas de Procedimento Tam. G 10 Cx
Luvas Estéril Tam. 6,5 25 Und.
Luvas Estéril Tam. 7,0 25 Und.
Luvas Estéril Tam. 7,5 25 Und.
Luvas Estéril Tam. 8,0 25 Und.
Manequim adulto completo com orifícios para procedimentos (jovem) bissexuais 01
Manequim: Cuidados C/A Criança Ref. (S100) “Paramédico”Nf4512 01
Marcador de minutos 02
Máscara cirúrgica descartável 200
Máscara Laríngea 03
Martelo Buck 01
Mesa (bancada) com bancos 01
Mesa auxiliar 01
Mesa auxiliar semicircular 02
Mesa Ginecológica 01
Mesa de Mayo (estrutura e bandeja de Inox) 02
Nebulizador 01
Óculos de Proteção 03
Oxímetro de dedo 01
Pacote Cotonete 01Cx
Pacote para curativo 02
Pacote para retirada de pontos 02
Pasta de Dente 01
Pente 03
Pinça Anatômica Dente de Rato – 12 cm 02
Pinça Anatômica Dente de Rato – 16 cm 01
Pinça Kelly –14 cm – curva 02
Pinça Peam Reta – 16 cm 01
Pinça Sheron – 24 cm 01
Porta Algodão de Inox 01
Porta-sabão 01
Porta-toalha 01
Povidine 03 litros
Pranchetas 05
Prancha de resgate 01
PROPE Descartável 200
Protetor de Colchão Impermeável 02
Quadro Branco 01
Relógio 01
Rol cirúrgico 02
Sabão 02
Seringa Descartável - 01 mL (para insulina) 100
Seringa Descartável - 03 mL 100
Seringa Descartável - 05 mL 100
Seringa Descartável - 10 mL 100
Seringa Descartável - 20 mL 100
Seringa Descartável - 60 mL 100
Simulador Sonda Retal Injeção Intra Muscular 01
Simulador cabeça-adulto avançado de Entubação e vias difíceis 01
Software “avaliação pulmonar” 01
Solução Cisiol de Cloreto de Sódio 20
Terceira Versão - 2016 100
Solução Ringer com Lactado 20
Solução de Glicose 20
Solução Glicofisiológica 20
Sonda Endotraqueal 03
Sonda Foley com BalãoTam. 08 30
Sonda Foley com BalãoTam. 12 30
Sonda Foley com BalãoTam. 14 30
Sonda Foley com BalãoTam. 16 30
Sonda Foley com BalãoTam. 18 30
Sonda Foley com BalãoTam. 20 30
Sonda para Alimentação 01
Sonda Retal (infra muscular) 30
Sonda NasogástricaTam. 08 20
Sonda NasogástricaTam. 12 20
Sonda NasogástricaTam. 14 20
Sonda NasogástricaTam. 16 20
Sonda NasogástricaTam. 18 20
Sonda UretralTam. 08 20
Sonda UretralTam. 10 20
Sonda UretralTam. 12 20
Sonda UretralTam. 14 20
Sonda UretralTam. 16 20
Sonda UretralTam. 18 20
Sonda UretralTam. 20 20
Suporte para sabão e toalhas de papel 01
Suportes para soro de teto 03
Termômetro clínico 10
Tesoura Cirúrgica 01
Tesourinha 01
Toalha de Banho 02
Toalha de Rosto 02
Travesseiro de pano 02
Tubo de Látex 01 pact.
5) LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 41,30 m²
DESCRIÇÃO:
Os serviços do laboratório de Informática são utilizados para a Faculdade
Princesa do Oeste, na seguinte ordem: pesquisa em grupo em sites, vídeos,
apresentações de seminários, videoconferências (Atividades
Complementares on-line), salas de aulas virtuais e em atividades de sala de
aula regulares; compartilhamento de conteúdo curriculares; acesso aos
fóruns de discussão; consulta ao portal do aluno; consultas a publicações de
projetos da Faculdade, bem como, realizar consultas on-line ao sistema da
biblioteca.
EQUIPAMENTOS:
Terceira Versão - 2016 101
Equipamentos Quantidade
Mesas p/ computadores (cada uma com capacidade para quatro computadores) 09
Cadeiras digitador 25
Módulos isoladores 30
Mini central Springer de 30.000 Btus 01
Quadro Branco 01
Mesa e Cadeira para Professor 01
CPUs Intel Dual Corel Inside 1.6 GHz, Intel Pentium IIII 1.8 GHz, com 1 GB, 2GB e 4GB de memória, gravadoras de CDS e DVDS, discos rígidos de 150, 320 e 500 GB, monitores de 15’ do tipo LCD, mouses ópticos, teclados padrões ABNT2, leitores de cartão de memória (Card Reader), placa de fax e modem, placa de rede e caixas acústicas, descritos agrupadamente.
34
Quantidade Tipo/Fabricante Configuração
1 Infoway
Proc. Intel Core 2 Duo @ 2.20 GHz;
Memória RAM de 1GB DDR2;
Gravadora de CD;
HD de 150GB SATA;
Monitor de 15’ LCD LG;
Mouse óptico;
Teclado Padrão ABNT2;
Card Reader;
Placa Wireless;
Sistema Operacional Windows XP Professional.
1 Infoway
Proc. Genuine Intel(R) CPU 2140 @ 1.60GHz;
Memória RAM de 1GB DDR2;
Gravadora de DVD;
HD de 150GB SATA;
Monitor de 15’ LCD LG;
Mouse óptico;
Teclado Padrão ABNT2;
Card Reader;
Placa Wireless;
Sistema Operacional Windows XP Professional.
1 Infoway
Proc. Dual Core Intel Pentium E2140, 1.6 GHz;
Memória RAM de 1GB DDR2;
Gravadora de DVD;
HD de 150GB SATA;
Monitor de 15’ LCD LG;
Mouse óptico;
Teclado Padrão ABNT2;
Card Reader;
Placa Wireless;
Sistema Operacional Windows XP Professional.
Terceira Versão - 2016 102
1 Infoway
Proc. Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E4500 @ 2.20GHz;
Memória RAM de 2GB DDR2;
Gravadora de DVD;
HD de 150GB SATA;
Monitor de 17’ LCD Infoway;
Mouse óptico;
Teclado Padrão ABNT2;
Card Reader;
Placa Wireless;
Sistema Operacional Windows XP Professional.
1 Itautec
Proc. Intel(R) Pentium(R) D CPU @ 2.80GHz;
Memória RAM de 1GB DDR;
Gravadora de DVD;
HD de 150GB SATA;
Monitor de 17’ LCD Infoway;
Mouse óptico;
Teclado Padrão ABNT2;
Card Reader;
Leitor de Disquete;
Placa Wireless;
Sistema Operacional Windows XP Professional.
1 Itautec
Proc. Intel(R) Pentium(R) D CPU @ 2.80GHz;
Memória RAM de 512MB DDR;
Gravadora de DVD;
HD de 150GB SATA;
Monitor de 15’ LCD LG;
Mouse óptico;
Teclado Padrão ABNT2;
Card Reader;
Placa Wireless;
Sistema Operacional Windows XP Professional.
1 Itautec
Proc. Intel(R) Pentium(R) D CPU @ 2.80GHz;
Memória RAM de 512MB DDR;
Gravadora de CD;
HD de 150GB SATA;
Monitor de 17’ LCD LG;
Mouse Analógico;
Teclado Padrão ABNT2;
Leitor de Disquete;
Placa Wireless;
Sistema Operacional Windows XP Professional.
12 MegaWare
Proc. Pentium(R) Dual-Core CPU E5700 @ 3.00GHz;
Memória RAM de 4GB DDR3;
Gravadora de DVD/CD;
HD de 500GB SATA;
Monitor de 20’ LCD LG;
Mouse Óptico;
Teclado Padrão ABNT2;
Placa Wireless;
Sistema Operacional Windows XP Professional.
Terceira Versão - 2016 103
1 Itautec
Proc. DualCore AMD Opteron 1210, 1.80 GHz;
Memória RAM de 1GB DDR2;
Gravadora de DVD/CD;
HD de 150GB SATA;
Monitor de 17’ LCD Infoway;
Mouse Óptico;
Teclado Padrão ABNT2;
Leitor de Disquete;
Placa Wireless;
Sistema Operacional Windows XP Professional.
1 Itautec
Proc. DualCore AMD Opteron 1210, 1.80 GHz;
Memória RAM de 1GB DDR2;
Gravadora de DVD/CD;
HD de 150GB SATA;
Monitor de 19’ LCD Samsung;
Mouse Óptico;
Teclado Padrão ABNT2;
Leitor de Disquete;
Placa Wireless;
Sistema Operacional Windows XPhoeNix;
1 Itautec
Proc. DualCore Intel Pentium E6600, 3.06 GHz;
Memória RAM de 4GB DDR3;
Gravadora de DVD/CD;
HD de 500GB SATA;
Monitor de 22’ LCD AOC;
Mouse Óptico;
Teclado Padrão ABNT2;
Leitor de Disquete;
Placa Wireless;
Sistema Operacional Windows XP Professional.
1 Sim+
Proc. Intel Core2Duo E7500, 2.93 GHz;
Memória RAM de 2GB DDR2;
HD de 500GB SATA;
Monitor de 22’ LCD AOC;
Mouse Óptico;
Teclado Padrão ABNT2;
Card Reader;
Placa Wireless;
Sistema Operacional Windows XP Professional.
1 Infoway
Proc. Intel Core2Duo E4500, 2.20 GHz;
Memória RAM de 1GB DDR2;
Gravadora de DVD/CD;
HD de 150GB SATA;
Monitor de 17’ LCD Infoway;
Mouse Óptico;
Teclado Padrão ABNT2;
Card Reader;
Placa Wireless;
Sistema Operacional Windows XP Professional.
Terceira Versão - 2016 104
1 Itautec
Proc. Intel Pentium D915, 2.80 GHz;
Memória RAM de 1GB DDR;
Gravadora de CD;
HD de 150GB SATA;
Monitor de 17’ LCD LG;
Mouse Óptico;
Teclado Padrão ABNT2;
Card Reader;
Leitor de Disquete;
Placa Wireless;
Sistema Operacional Windows XP Professional.
1 Infoway
Proc. Genuine Intel E2140, 1.60 GHz;
Memória RAM de 1GB DDR2;
Gravadora de DVD/CD;
HD de 150GB SATA;
Monitor de 17’ LCD LG;
Mouse Óptico;
Teclado Padrão ABNT2;
Card Reader;
Placa Wireless;
Sistema Operacional Windows XP Professional.
1 DELL
Proc.Intel Core2Duo, 2.20 GHz;
Memória RAM de 1GB DDR2;
Gravadora de DVD/CD;
HD de 250GB SATA;
Monitor de 17’ LCD Infoway;
Mouse Óptico;
Teclado Padrão ABNT2;
Card Reader;
Placa Wireless;
Sistema Operacional Windows XP Professional.
1 Infoway
Proc.Intel Pentium D 820, 2.80 GHz ;
Memória RAM de 512MB DDR;
Gravadora de DVD/CD;
HD de 150GB SATA;
Monitor de 17’ LCD LG;
Mouse Óptico;
Teclado Padrão ABNT2;
Leitor de Disquete;
Placa Wireless;
Sistema Operacional Windows XP Professional.
1 Infoway
Proc.Intel Core2Duo, 2.20 GHz;
Memória RAM de 1GB DDR2;
Gravadora de DVD/CD;
HD de 150GB SATA;
Monitor de 17’ LCD Infoway;
Mouse Óptico;
Teclado Padrão ABNT2;
Card Reader;
Placa Wireless;
Sistema Operacional Windows XP Professional.
Terceira Versão - 2016 105
1 Infoway
Proc.Genuine Intel(R) CPU 2140 , 1.60 GHz;
Memória RAM de 1GB DDR2;
Gravadora de DVD/CD;
HD de 150GB SATA;
Monitor de 15’ LCD LG;
Mouse Óptico;
Teclado Padrão ABNT2;
Card Reader;
Placa Wireless;
Sistema Operacional Windows XP Professional.
1 Infoway
Proc.Genuine Intel(R) CPU 2140 , 1.60 GHz;
Memória RAM de 1GB DDR2;
Gravadora de DVD/CD;
HD de 150GB SATA;
Monitor de 17’ LCD LG;
Mouse Óptico;
Teclado Padrão ABNT2;
Card Reader;
Placa Wireless;
Sistema Operacional Windows XP Professional.
1 Infoway
Proc.Intel Pentium E2140, 1.60 GHz;
Memória RAM de 1GB DDR2;
Gravadora de DVD/CD;
HD de 150GB SATA;
Monitor de 15’ LCD LG;
Mouse Óptico;
Teclado Padrão ABNT2;
Card Reader;
Placa Wireless;
Sistema Operacional Windows XP Professional.
1 Infoway
Proc.Intel Core2Duo E4500, 2.20 GHz;
Memória RAM de 1GB DDR2;
Gravadora de DVD/CD;
HD de 150GB SATA;
Monitor de 15’ LCD LG;
Mouse Óptico;
Teclado Padrão ABNT2;
Card Reader;
Placa Wireless;
Sistema Operacional Windows XP Professional.
1 Infoway
Proc.Intel Core2Duo E4500, 2.20 GHz;
Memória RAM de 2GB DDR2;
Gravadora de DVD/CD;
HD de 150GB SATA;
Monitor de 15’ LCD LG;
Mouse Óptico;
Teclado Padrão ABNT2;
Card Reader;
Placa Wireless;
Sistema Operacional Windows XP Professional.
Terceira Versão - 2016 106
1 Infoway
Proc. Genuine Intel(R) CPU 2140 , 1.60 GHz;
;Memória RAM de 1GB DDR2;
Gravadora de DVD/CD;
HD de 150GB SATA;
Monitor de 15’ LCD LG;
Mouse Óptico;
Teclado Padrão ABNT2;
Card Reader;
Placa Wireless;
Sistema Operacional Windows XP Professional.
OBS: a relação de material acima descrita no laboratório de Enfermagem, foi projetada para todos os
semestres do curso em funcionamento, a existente nos laboratórios atende os 10 semestres do curso.
6) NÚCLEO DE FORMAÇÃO DE PSICOLOGIA APLICADA – NUFPA – 294,00 m²
DESCRIÇÃO: O Núcleo de Psicologia Aplicada (NUPA) da Faculdade Princesa do
Oeste será uma unidade integrada e constituído por cinco laboratórios, que
comporão desde os aspectos de atenção à saúde, até as inserções
educacionais, comunitárias e organizacionais do trabalho, que tem como
objetivo, constituir-se como o principal veículo de intervenção clínica e
psicológica na comunidade, oferecendo atendimentos e serviços psicológicos
para a população, enfocando práticas extencionistas e interventivas.
Os laboratórios encarregar-se-ão também de desenvolver uma prática
responsável e critica, inserindo atividades de pesquisa e ensino, tendo como
pilares fundamentais da formação, para um profissional competente, crítico,
reflexivo e ético, compondo o tripé: ensino, pesquisa e extensão. Também
contará com ambulatórios e salas para atendimento individual, para atender às
demandas da comunidade.
A Escola Sônia Burgos nas modalidades de Educação Infantil e Ensino
Fundamental I (séries iniciais) comporá o Núcleo de Formação de Psicologia
Aplicada - NUFPA, com uma área de 294 m², distribuídas em 09 séries, turno
manhã e 07 séries no turno tarde. O referido Núcleo será constituído como um
dos campos de prática de aplicação dos estudos teóricos basilares, ao mesmo
tempo em que ocorrerá acompanhamento a atividades individuais e grupais e
Terceira Versão - 2016 107
ainda extensivas à comunidade no seu entorno, envolvendo as famílias dos
discentes, processando-se daí a terapia individual, familiar e comunitária. A
partir desse contexto, sempre apoiada pelo Coordenador do Curso, Supervisor
de Estágios e Professor da Disciplina Acadêmica, o Núcleo será um laboratório
vivo de convivência social e de experiências específicas no campo de práticas
da Psicologia.
EQUIPAMENTOS:
SALA ITEM Nº
INFANTIL II DVD SONY (COR PRETA)
SA
LA
1
INFANTIL II TV 21' (COR PRETA)
INFANTIL II MESA DE MADEIRA (COR AMARELA)
INFANTIL II ARMÁRIO FECHADO DE FERRO – CONFIANÇA
INFANTIL II ARMÁRIO DE MADEIRA ABERTO (COR AMARELA)
INFANTIL II ARMÁRIO ROPEIRO DE FERRO
INFANTIL II MESA PLÁSTICO (CORES AMARELA, AZUL E VERMELHA) - FRESO KIDS
INFANTIL II MESA PLÁSTICO (CORES AMARELA, AZUL E VERMELHA) - FRESO KIDS
INFANTIL II MESA PLÁSTICO (CORES AMARELA, AZUL E VERMELHA) - FRESO KIDS
INFANTIL II CADEIRA PLÁSTICO (COR VERMELHA) - FRESO KIDS
INFANTIL II CADEIRA PLÁSTICO (COR VERMELHA) - FRESO KIDS
INFANTIL II CADEIRA PLÁSTICO (COR VERMELHA) - FRESO KIDS
INFANTIL II CADEIRA PLÁSTICO (COR VERMELHA) - FRESO KIDS
INFANTIL II CADEIRA PLÁSTICO (COR VERMELHA) - FRESO KIDS
INFANTIL II CADEIRA PLÁSTICO (COR VERMELHA) - FRESO KIDS
INFANTIL II CADEIRA PLÁSTICO (COR AZUL) - FRESO KIDS
INFANTIL II CADEIRA PLÁSTICO (COR AZUL) - FRESO KIDS
INFANTIL II CADEIRA PLÁSTICO (COR AZUL) - FRESO KIDS
INFANTIL II CADEIRA PLÁSTICO (COR AZUL) - FRESO KIDS
INFANTIL II CADEIRA PLÁSTICO (COR AZUL) - FRESO KIDS
INFANTIL II CADEIRA PLÁSTICO (COR AZUL) - FRESO KIDS
INFANTIL II CADEIRA PLÁSTICO (COR AZUL) - FRESO KIDS
INFANTIL II LOUSA DE MADEIRA
INFANTIL II VENTILADOR DE TETO
INFANTIL II VENTILADOR DE TETO
INFANTIL III MESA DE PLASTICO (CORES AMARELA\ VERMELHA E AZUL)
SA
LA
2 INFANTIL III MESA DE PLASTICO (CORES AMARELA\ VERMELHA E AZUL)
INFANTIL III MESA DE PLASTICO (CORES AMARELA\ VERMELHA E AZUL)
INFANTIL III MESA DE PLASTICO (CORES AMARELA\ VERMELHA E AZUL)
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS
Terceira Versão - 2016 108
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS
INFANTIL III MESA DE PLASTICO AMARELA \ VERMELHA E AZUL
INFANTIL III MESA DE PLASTICO AMARELA \ VERMELHA E AZUL
INFANTIL III MESA DE PLASTICO AMARELA \ VERMELHA E AZUL
INFANTIL III SOM MICROSISTER GRADIENTE PRATA
INFANTIL III DVD PHILPS PRATA DVT 3020
INFANTIL III TELEFONE INTELBRAS PLENO GRAFITE
INFANTIL III VENTILADOR DE TETO
INFANTIL III VENTILADOR DE TETO
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA
INFANTIL III ARMÁRIO DE MADEIRA COM 3 PORTA VERMELHO
INFANTIL III ARMÁRIO GRANDE DE MADEIRA VERMELHA
INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS
INFANTIL III LOUSA DE MADEIRA
INFANTIL III TV 21 POLEGADA SHARP HOME VISION
INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO (COR AZUL)
SA
LA
3 INFANTIL IV VENTILADOR DE TETO
INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS
INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS
INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS
INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS
Terceira Versão - 2016 109
INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS
INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS
INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS
INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS
INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS
INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS
INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS
INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS
INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS
INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS
INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS
INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS
INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS
INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS
INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS
INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS
INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS
INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS
INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS
INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS
INFANTIL IV LOUSA DE MADEIRA
INFANTIL IV ARMÁRIO DE MADEIRA COM 3 PORTA LARANJA
INFANTIL IV ARMÁRIO GRANDE DE MADEIRA LARANJA
INFANTIL IV MESA PEQUENA DE MADEIRA AMARELA
INFANTIL IV VENTILADOR DE TETO
INFANTIL IV VENTILADOR DE TETO
INFANTIL IV MESA DE PLASTICO AMARELA\ AZUL E VERMELHA FRESO KIDS
INFANTIL IV MESA DE PLASTICO AMARELA\ AZUL E VERMELHA FRESO KIDS
INFANTIL IV MESA DE PLASTICO AMARELA\ AZUL E VERMELHA - FRESO KIDS
INFANTIL IV MESA DE PLASTICO AMARELA\ AZUL E VERMELHA - FRESO KIDS
INFANTIL IV MESA DE PLASTICO AMARELA\ AZUL E VERMELHA - FRESO KIDS
INFANTIL IV MESA DE PLASTICO AMARELA\ AZUL E VERMELHA - FRESO KIDS
INFANTIL V QUADRO/LOUSA
SA
LA
4
INFANTIL V MESA PEQUENA DE MADEIRA (COR VERDE)
INFANTIL V MESA PEQUENA DE MADEIRA (COR VERDE)
INFANTIL V ARMÁRIO GRANDE DE MADEIRA (COR VERDE)
INFANTIL V ARMÁRIO DE MADEIRA 3 PORTAS (COR VERDE)
INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR ROSA) – DESK
INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR ROSA) – DESK
INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR ROSA) – DESK
INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR ROSA) – DESK
INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA) – DESK
INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA) – DESK
INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA) – DESK
INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR SALMON) – DESK
Terceira Versão - 2016 110
INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR SALMON) – DESK
INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR SALMON) – DESK
INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR SALMON) – DESK
INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR SALMON) – DESK
INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR SALMON) – DESK
INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR SALMON) – DESK
INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE) – DESK
INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE) – DESK
INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE) – DESK
INFANTIL V CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR VERDE) – DESK
INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE) – DESK
INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE) – DESK
INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE) – DESK
INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO VERDE
INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO VERDE
INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO (COR VERDE) – DESK
INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO ROSA – DESK
INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO ROSA – DESK
INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO ROSA – DESK
INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO ROSA – DESK
INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO ROSA – DESK
INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO ROSA – DESK
INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO SALMON – DESK
INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO ROSA – DESK
INFANTIL V MESA METALON PLASTICO ROSA – DESK
INFANTIL V SOM MICROSISTER SONY
INFANTIL V SOM PHILIPS
INFANTIL V VENTILADOR DE TETO
INFANTIL V VENTILADOR DE TETO
INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO VERDE DESK
INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO VERDE DESK
INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO VERDE DESK
INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO VERDE DESK
INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO VERDE DESK
1º ANO MESA DE MADEIRA (COR LARANJA) PEQUENA
SA
LA
5 1º ANO APARELHO TELEFÔNICO INTELBRAS
1º ANO ARMARIO GRANDE DE MADEIRA
1º ANO ARMÁRIO DE MADEIRA COM 3 PORTAS CORRENTE AZUL
1º ANO ARMÁRIO DE MADEIRA COM 3 PORTAS CORRENTE AZUL
1º ANO MESA GRANDE METALON PLÁSTICO (COR AMARELA)
Terceira Versão - 2016 111
1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO AMARELA
1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR ROSA) – DESK
1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)
1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR VERDE) – DESK
1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR VERDE) – DESK
1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR VERDE) – DESK
1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)
1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)
1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)
1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)
1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR SALMON)
1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR SALMON)
1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR SALMON) – DESK
1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR SALMON) – DESK
1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR SALMON) – DESK
1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR SALMON)
1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR SALMON)
1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA)
1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA) – DESK
1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA)
1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA)
1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA) – DESK
1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)
1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)
1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA)
1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA)
1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA)
1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA)
1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA)
1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA)
1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR SALMON)
1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR SALMON)
1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR SALMON)
1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR ROSA)
1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR ROSA)
1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR ROSA)
1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR ROSA)
1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR ROSA)
1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)
1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)
1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)
1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)
1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)
1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)
1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)
Terceira Versão - 2016 112
1º ANO LOUSA DE MADEIRA
1º ANO VENTILADOR DE TETO
1º ANO VENTILADOR DE TETO
2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK
SA
LA
6
2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK
Terceira Versão - 2016 113
2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK
2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK
2º ANO ARMARIO GRANDE DE MADEIRA VERMELHO
2º ANO LOUSA DE MADEIRA
2º ANO TELEFONE INTEBRAS PLENO PRETO
2º ANO VENTILADOR DE TETO
2º ANO VENTILADOR DE TETO
3º ANO CADEIRA METALON PLASTICO SALMON DESK
SA
LA
7
3º ANO CADEIRA METALON PLASTICO MARRON DESK
3º ANO CADEIRA METALON PLASTICO MARRON DESK
3º ANO CADEIRA METALON PLASTICO VERDE DESK
3º ANO CADEIRA METALON PLASTICO VERDE DESK
3º ANO CADEIRA METALON PLASTICO VERDE DESK
3º ANO CADEIRA METALON PLASTICO VERDE DESK
3º ANO CADEIRA METALON PLASTICO VERDE DESK
3º ANO ARMÁRIO GRANDE DE MADEIRA AMARELO
3º ANO VENTILADOR DE TETO
3º ANO VENTILADOR DE TETO
3º ANO LOUSA DE MADEIRA
3º ANO MESA GRANDE DE METALON PLASTICO AZUL DESK
3º ANO MESA GRANDE DE METALON PLASTICO AZUL DESK
3º ANO CADEIRA DE METALON PLASTICO VERDE DESK
3º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE
3º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE
3º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE
3º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE
3º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE
3º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE
3º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON
3º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON
3º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA
3º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA
3º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA
3º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA
3º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA
3º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA
3º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA
3º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA
3º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA
3º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA
3º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA
3º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON
3º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON
Terceira Versão - 2016 114
3º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA
3º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA
3º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA
3º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON
3º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON
3º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON
3º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON
3º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON
3º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON
3º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA
4º ANO CADEIRA GRANDE DE METALON PLASTICO VERDE DESK
SA
LA
8
4º ANO MESA GRANDE DE METALON PLASTICO SALMON DESK
4º ANO MESA DE METALON PLASTICO VERDE DESK
4º ANO MESA DE METALON PLASTICO VERDE DESK
4º ANO MESA DE METALON PLASTICO VERDE DESK
4º ANO MESA DE METALON PLASTICO VERDE DESK
4º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
4º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
4º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
4º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
4º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
4º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
4º ANO MESA METALON PLASTICO AZUL – DESK
4º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK
4º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK
4º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK
4º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK
4º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK
4º ANO MESA METALON PLASTICO AZUL – DESK
4º ANO MESA METALON PLASTICO AZUL – DESK
4º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
4º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
4º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
4º ANO CADEIRA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
4º ANO CADEIRA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
4º ANO CADEIRA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
4º ANO CADEIRA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
4º ANO CADEIRA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
4º ANO CADEIRA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
4º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO AMARELA – DESK
4º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
4º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
4º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
4º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
4º ANO ARMÁRIO GRANDE DE MADEIRA AZUL
Terceira Versão - 2016 115
4º ANO VENTILADOR DE TETO
4º ANO VENTILADOR DE TETO
4º ANO LOUSA DE MADEIRA
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
SA
LA
9
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO AZUL – DESK
5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK
5º ANO LOUSA DE MADEIRA
5º ANO ARMÁRIO GRANDE DE MADEIRA LARANJA
5º ANO TELEFONE INTEBRAS PLENO PRETO – INTELBRAS
5º ANO VENTILADOR DE TETO
5º ANO VENTILADOR DE TETO
5º ANO VENTILADOR DE PAREDE BRANCO – ARGE
7) LABORATÓRIO DE PROCESSOS CLÍNICOS E PSICOLOGIA DA SAÚDE – 58,88 m²
O laboratório de Processos Clínicos e Psicologia da Saúde, tem como
principal objetivo a aplicação prática dos estudos desenvolvidos na ciência
Terceira Versão - 2016 116
psicológica, visando ampliar os estudos científicos na área da Psicologia
Clínica e da Saúde, incentivando e desenvolvendo espaços de discussão sobre
as mais variadas perspectivas teóricas de atuação, métodos e técnicas, bem
como, promover o conceito de clínica ampliada trazer temas importantes e
atuais, no âmbito de saúde integral para a comunidade, por meio de atividades
de ensino, pesquisa e extensão.
EQUIPAMENTOS:
EQUIPAMENTOS INSTALADOS:
QUANT. ITENS
01 Aparelho de DVD
01 Aparelhos de Ar Condicionado
01 Armário para TV e DVD
01 Armários com Chave
01 Balança – Welmy – 110 CH – 150 KG c/ Antropômetro
02 Bancadas
10 Banquetas
05 Cadeiras Giratórias
05 Computadores
01 Cronômetros
01 Estante Aberta
01 Gravador com Microfone Embutido
01 Impressora HP Deskjet
01 Livro de Atas
01 Livro de Ocorrências e Atendimento
01 Lixeira
05 Mesa para Computador
01 No-break
01 Quadro Branco
01 Televisão
TESTES PSICOLÓGICOS
TEP I:
QUANT. TESTES
05 Coleção – AC
05 Coleção – BGFM 4
05 Coleção – CPS – Escala de Personalidade de Comrey
05 Coleção – G36 – Teste não Verbal de Inteligência
05 Coleção – G38 – Teste não Verbal de Inteligência
05 Coleção – TDP – Teste das Dinâmicas Profissionais
Terceira Versão - 2016 117
05 Coleção – Teste DOS RELÓGIOS Forma B e C
05 Kit – Bateria TSP
05 Kit – BPR 5 – Bateria de Provas de Raciocínio
05 Kit – IFP II – Inventário Fatorial de Personalidade
05 Kit – IHS – Inventário de Habilidades Sociais
05 RAVEN Geral
05 Teste D70 – Conjunto Completo
TEP II:
QUANT. TESTES
05 Coleção – HTP
05 Coleção – PALOGRÁFICO – Teste Palográfico na Avaliação da Personalidade
05 Kit – TAT – Teste de Apercepção Temática
05 Kit – Zulliger no Sistema Compreensivo – ZSC – Forma Individual
05 Pranchas do Teste Rorschach
8) LABORATÓRIOS DE PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL – 36,72 m²
DESCRIÇÃO:
O laboratório de Psicologia Escolar e Educacional organiza e oferece
suporte para práticas de disciplinas e estágios curriculares na área da
Psicologia da Educação e do desenvolvimento, com destaque para a
Psicologia Escolar e os atendimentos psicopedagógicos. Esse laboratório
também acolhe projetos de extensão e de pesquisa em auditório anexo, que
oferecem ao acadêmico de graduação uma experiência de formação
acadêmica complementar à curricular. Outras atividades já desenvolvidas
abordam diversos aspectos da formação profissional do acadêmico, tais como
oficinas de sensibilização e minicursos.
EQUIPAMENTOS:
EQUIPAMENTOS INSTALADOS:
QUANT. ITENS
01 Aparelho de DVD
Terceira Versão - 2016 118
01 Ar Condicionado
01 Armário com Chave
01 Armário para TV e DVD
02 Bancadas
10 Banquetas
01 Cadeira Giratória
02 Coleção de Livros Infantis
01 Computador
02 Conjuntos de Móveis Infantis (incluindo mesinha e cadeiras adequadas)
01 Cronômetro
01 Estante Aberta
01 Gravador com Microfone Embutido
01 Impressora HP Deskjet
01 Livro de Atas
01 Livro de Ocorrências e Atendimento
01 Lixeiro
01 Mesa para Computador
01 Quadro Branco
01 Televisão
MATERIAIS LÚDICOS E PEDAGÓGICOS
QUANT. ITENS
03 Ábaco Aberto – 30.08
03 Alfabeto Libras Vazado – IS.35
03 Animais de Encaixe (Puzzle) – 30.45
03 Baú Criativo – BC
03 Bloco de Construção – 22.52
03 Caixa Tátil – CT
01 Castelo de Leitura – 31.80
03 Círculos de Frações – 30.42
03 Colchonete – 14.10
03 Cubo Dado com Pontos – 20.60
03 Cubo de Atividade – 30.12
01 Fantoches de Família com 7 Personagens (Família Branca) – 31.56
01 Fantoches de Família com 7 Personagens (Família Negra) – 31.59
01 Fantoches Inclusão Social – IS.21
04 Passa Figuras – 30.36
01 Quadro Magnético – 30.20
01 Quadro Sistema Braille Colado – IS.29
03 Réguas Numéricas – 30.58
03 Sequência de Unidades de 1 a 9 – 30.04
03 Sólidos Geométricos – 30.37ª
01 Tapete Alfabetário – 30.72
01 Teatro de Fantoches – 31.54
03 Transblocos – 22.55
03 Vamos Formar Números – 26.78
9) LABORATÓRIO DE PSICOLOGIA SOCIAL E COMUNITÁRIA - 36,72
m²
Terceira Versão - 2016 119
DESCRIÇÃO:
O Laboratório de Psicologia Social e Comunitária da Faculdade Princesa
do Oeste, tem por meta atender a comunidade no seu entorno, direcionando
seus objetivos para uma área emergente da população. Assim fazendo, leva a
sério os caminhos da responsabilidade social, fortalecendo a vivência social e
comunitária no seio da comunidade acadêmica, criando caminhos para
estágios no campo de práticas. Compromete-se por essa ótica, com o
desenvolvimento social, onde se busca a melhoria da qualidade de vida e da
realidade psicossocial das populações carentes. Nesse Laboratório são
desenvolvidas práticas de disciplinas e estágios dentro de diversos programas
de atenção psicossocial e comunitária. São oferecidas, também, atividades
complementares e aprendizagens específicas, por meio de oficinas de
sensibilização, minicursos e estágios básicos nos projetos permanentes.
EQUIPAMENTOS:
EQUIPAMENTOS INSTALADOS:
QUANT. ITENS
01 Aparelho de Ar Condicionado
01 Aparelho de DVD
01 Armário com Chave
01 Armário para TV e DVD
01 Cadeira Giratória
10 Cadeiras Simples
01 Computador
01 Cronômetro
01 Estante Aberta
01 Gravador com Microfone Embutido
01 Impressora HP Deskjet
01 Livro de Atas
01 Livro de Ocorrências e Atendimento
01 Lixeiro
01 Mesa para Computador
01 Mesa Para Reuniões
01 Quadro Branco
01 Televisão
10) LABORATÓRIO DE PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E
TRABALHO - 36,72 m² DESCRIÇÃO:
Terceira Versão - 2016 120
O Laboratório de Psicologia Organizacional e do Trabalho abriga estágios
curriculares e práticas de disciplinas. Presta serviços e planeja pesquisas em
suas temáticas principais: a promoção da qualidade de vida no trabalho e a
instrumentalização de profissionais e instituições no planejamento e
desenvolvimento de recursos humanos. A inserção de entidades
organizacionais na comunidade através de palestras, seminários, torna-se
fundamental para a viabilização desses laboratórios, visto que os estágios
curriculares realizam-se quase todos em instituições e organizações externas à
FPO.
EQUIPAMENTOS:
EQUIPAMENTOS INSTALADOS:
QUANT. ITENS
01 Aparelho de DVD
01 Ar Condicionado
01 Armário com Chave
01 Armário para TV e DVD
02 Bancadas
10 Banquetas
01 Cadeira Giratória
01 Computador
- Conjunto de acervo bibliográfico contidos na Biblioteca que contemple a Legislação organizacional e trabalhista nas três esferas: Nacional; Estadual e Municipal.
01 Cronômetro
01 Estante Aberta
01 Gravador com Microfone Embutido
01 Impressora HP Deskjet
01 Livro de Atas
01 Livro de Ocorrências e Atendimento
01 Lixeiro
01 Mesa para Computador
01 Quadro Branco
01 Televisão
6.2.3 POLÍTICA DE ACESSO
Todos os laboratórios estão à disposição dos acadêmicos, não apenas nos
horários das disciplinas que utilizam, mas atendendo às necessidades do corpo
Terceira Versão - 2016 121
discente em horários extracurriculares, incentivando sua utilização e
consequentemente, a produção acadêmica.
O funcionamento dos laboratórios segue a regulamento próprio, com
normas gerais, de acordo com suas características e disponibilidades naturais.
Basicamente, a Instituição oferece aos acadêmicos, acesso facilitado aos
laboratórios, de acordo com as especificações da norma reguladora, sem
qualquer prejuízo na sua formação prática.
6.2.4 NORMAS E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DISPONÍVEIS PARA
PROFESSORES E ACADÊMICOS
Existe um Manual de Normas para o Controle de Infecções e
Biossegurança da Faculdade, que prevê uma série de ações voltadas para a
minimização de riscos que possam vir a comprometer a saúde dos usuários e
do meio ambiente e, ainda, a qualidade dos trabalhos que serão desenvolvidos
nos laboratórios.
A Biossegurança está se constituindo como uma ciência surgida no
século XX, voltada para o controle e a minimização de riscos advindos da
prática de diferentes tecnologias, seja em laboratório ou quando aplicadas ao
meio ambiente. A Biossegurança é regulada em vários países no mundo por
um conjunto de leis, procedimentos ou diretivas específicas. No Brasil, a
legislação de Biossegurança engloba a tecnologia de Engenharia Genética -
que é a tecnologia do DNA ou RNA recombinante - estabelecendo os requisitos
para o manejo de Organismos Geneticamente Modificados/OGMs, para
permitir o desenvolvimento sustentado da Biotecnologia moderna. O
fundamento básico da Biossegurança é assegurar o avanço dos processos
tecnológicos e proteger a saúde humana, animal e o meio ambiente.
Além disso, para cada laboratório há um regulamento específico,
determinando-se assim, os requisitos básicos para a proteção da vida e da
propriedade nas suas dependências, onde são manuseados produtos químicos
e equipamentos. Essas normas se aplicam a todas as pessoas alocadas no
laboratório e também àquelas que não estejam ligadas ao mesmo, mas que
tenham acesso ou permanência autorizada às suas dependências.
Terceira Versão - 2016 122
6.3 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS
Transformações significativas estão ocorrendo em todas as
áreas do conhecimento com o desenvolvimento científico e tecnológico que
aproxima de forma inexorável o potencial humano às máquinas.
A renovação do processo de ensino-aprendizagem tem exigido
metodologias criativas a suportes técnico-científicos indispensáveis ao
tratamento do conteúdo formativo e informativo. O uso de inovações
tecnológicas é imperativo. Os intensos movimentos de transformações fazem
com que atualmente uma única geração seja capaz de acompanhar o
nascimento e a morte de uma tecnologia.
Entretanto, para se implementar uma política, compatível com a meta
estratégica de criar um sistema de inovações é necessário, medidas e
instrumentos que satisfaçam suas demandas e superem os obstáculos que se
colocam em seu caminho.
Para se definir o perfil dessas medidas e instrumentos é preciso saber
como obter a tecnologia necessária ao processo de capacitação tecnológica, e
quais as pré-condições para isso, como incorporá-las ao processo de mudança
tecnológica, de modo a gerar um sistema de inovações e ainda, qual o papel
da Instituição nesse contexto.
Hoje, o alcance de maior competitividade de uma indústria não depende
exclusivamente do uso de equipamentos e sistemas informatizados. Isto
porque não se trata apenas de adotar inovações, mas, principalmente, de ser
capaz de gerar inovações. Compreender os novos processos de aquisição e
construção do conhecimento é básico para tentar superar os impasses.
Esta compreensão, por outro lado, induz necessariamente para
considerar como fundamental, a introdução das chamadas tecnologias da
comunicação e informação, nos processos de ensino-aprendizagem.
Este é, sem dúvida, o grande desafio da Instituição, e estas novas
tecnologias de comunicação e informação podem vir a se constituir em
importante elemento destas transformações se pudermos vê-las em outra
perspectiva que não a de simples instrumentos metodológicos mais modernos
e que podem ser implantados de forma isolada e desarticulada, mantendo os
Terceira Versão - 2016 123
discentes e docentes como meros consumidores de um conhecimento pronto
que passa agora a circular e ser entregue via às ditas novas tecnologias. Em
oposição a isso, se pensa nas tecnologias à serviço da produção de
conhecimento e de cultura, podendo pensar na inserção do país no mercado
mundial, dito globalizado, numa outra perspectiva: uma perspectiva de efetiva
cidadania.
Na Faculdade Princesa do Oeste, tornou-se necessária a criação de
uma infraestrutura laboratorial avançada. Ressalta-se que a Instituição ira
reformar os laboratórios proporcionando pesquisa básica, aplicada em
desenvolvimento tecnológico. Os novos equipamentos a serem adquiridos
darão apoio a todas as disciplinas teórico-práticas ministradas.
6.4 EQUIPAMENTOS DIDÁTICOS DE USO COMUM
A Instituição possui: Retroprojetores, TVs, Data Show e DVDs, em
número suficiente para atendimento dos acadêmicos e professores.
6.5 PLANO DE EXPANSÃO DOS LABORATÓRIOS
O plano de expansão dos laboratórios ocorrerá de acordo com a
implantação dos cursos, uma vez que os laboratórios serão instalados
seguindo a previsão dos planos de cursos, através de suas disciplinas e
aprovados pela Mantenedora.
6.6 INFRAESTRUTURA FÍSICA
6.6.1 SALAS DE AULA
Todas as salas de aulas estão perfeitamente equipadas com carteiras
individuais, em número suficiente para 50 alunos, lousa branca, mesa e cadeira
para professor. São todas climatizadas com aparelhos de ar condicionado,
Terceira Versão - 2016 124
ventiladores, projeção de áudio e vídeo e acesso a internet. Possuem rampas
ou acesso para portadores de necessidades especiais.
SALAS DE AULA BLOCO I
SALAS DE AULA (1º PISO) ÁREA (M2)
Sala de Aula 001 60,80
Sala de Aula 002 60,80
Sala de Aula 003 60,80
Sala de Aula 004 42,00
Sala de Aula 005 42,00
Sala de Aula 006 42,00
Sala de Aula 007 42,00
Sala de Aula 008 42,00
Sala de Aula 009 42,00
Sala de Aula 010 42,00
Sala de Aula 011 42,00
SALA DE AULA (2º PISO) ÁREA (M2)
Sala de Aula 100 47,92
Sala de Aula 101 42,60
Sala de Aula 101 42,60
Sala de Aula 103 (Sala De Estudos Específicos)
47,39
SALA DE AULA (3º PISO) ÁREA (M2)
Sala de Aula 200 36,73
Sala de Aula 201 19,78
6.6.2 INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS
TÉRREO I
DESCRIÇÃO ÁREA (M2)
Coordenação de Psicologia 21,00
Coordenação de Serviço Social 10,12
Tecnologia da Informação 16,52
Supervisão Acadêmica 18,45
Coordenação de Enfermagem 16,47
Serviços Técnicos Mecanográficos 19,08
Almoxarifado 22,05
Deposito (acima Laboratório de Processo Básicos de Psicologia) 59,88
Biblioteca SB 177,13
Auditório 185,25
02 Apartamentos Administrativos 36,50
Sala de Apoio Psico-Pedagógico e Gabinete dos Professores 42,00
Sala CPA Pós-Graduação e Extensão E Responsabilidade Social 33,79
Diretoria Acadêmica / Coordenadoria Acadêmica 45,39
Comissão De Vestibular E Controle Acadêmico 14,00
Laboratório de Processos Básicos de Psicologia 58,88
Laboratório de Informática 41,30
Terceira Versão - 2016 125
TÉRREO II
DESCRIÇÃO ÁREA (M2)
Depósito 10,00
Secretaria / Departamento De Pessoal SB 50,38
Secretaria / Departamento De Pessoal FPO 66,92
Sala Professores 37,32
Tesouraria 17,26
Célula do FIES (anexo à tesouraria) 05,89
Auditório 153,00
Recepção 6,20
Loja Artigos Escolares em Geral 48,49
WC Masculino 13,13
WC Feminino 13,13
LABORATÓRIOS 1º PAVIMENTO (ACIMA TÉRREO II)
DESCRIÇÃO ÁREA (M²)
Apartamentos – 01, 02 e 03 -
Depósito -
Diretoria Geral (Sala da Mantenedora) 42,00
Laboratório de Técnicas de Enfermagem 82,00
Laboratório de Psicologia Educacional/Escolar 36,72
Laboratório de Análise Experimental 36,72
Laboratório de Psicologia Social e Comunitária 36,72
Laboratório de Psicologia Organizacional e do Trabalho 36,72
WC feminino 3,00
WC masculino 3,00
OUTROS ESPAÇOS DE USO COLETIVO:
DESCRIÇÃO Localização ÁREA (M2)
01 Piscina Térreo 10,00 X 24,90
02 Piscinas Térreo 04,95 X 11,92
Área Coberta de Integração Térreo 317,00 m²
Cantina com Cozinha Térreo 40,93 m²
Deposito Ginásio Térreo 12,33 m²
Ginásio Coberto com Palco Térreo 1.000,00 m²
Lanchonete Térreo 22,73 m²
Praça de Alimentação Coberta Térreo 80,00 m²
Sanitários Feminino Térreo 47,69 m²
Sanitários Feminino 1º Andar 01,90 m²
Sanitários Masculino Térreo 46,29 m²
Sanitários Masculino 1º Andar 01,90 m²
Vestuário Feminino Térreo 20,00 m²
Vestuário Masculino Térreo 19,84 m²
Terceira Versão - 2016 126
6.6.3 CONDIÇÕES DE ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO E ACÚSTICA
O prédio em seus diferentes segmentos é climatizado por ventiladores e
ar condicionado. A iluminação e a acústica atendem plenamente as
necessidades.
7. PLANO DE EXPANSÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS
A Faculdade já conta com novos pavimentos programados para atender
as demandas oriundas de novos cursos a serem implantados.
PRÉDIO ANÉXO I PAVIMENTO TÉRREO ÁREA
Sala de Aula 001 36,00 m²
Sala de Aula 002 73,00 m²
Sala de Aula 003 73,00 m²
PAVIMENTO 1º ANDAR ÁREA
Sala de Aula Nº 100 73,00 m²
Sala de Aula Nº 101 84,00 m²
Sala de Coordenação I 07,78 m²
Sala de Coordenação II 08,95 m²
Wc Feminino 17,00 m²
Wc Masculino 17,52 m²
PAVIMENTO 2º ANDAR ÁREA
Sala de Aula Nº 200 49,25 m²
Sala de Aula Nº 201 73,65 m²
Sala de Aula Nº 202 73,65 m²
Sala de Coordenação I 07,50 m²
Sala de Coordenação II 07,50 m²
Lavabo 02,25 m²
PAVIMENTO 3º ANDAR ÁREA
Sala de Aula Nº 300 75,70 m²
Sala de Aula Nº 301 84,15 m²
Sala de Coordenação I 06,26 m²
Sala de Coordenação II 04,81 m²
Sala de Coordenação III 03,88 m²
Sala de Coordenação IV 07,31 m²
Wc Feminino 17,00 m²
Wc Masculino 17,52 m²
Terceira Versão - 2016 127
PAVIMENTO 4º ANDAR ÁREA
Sala de Aula Nº 400 49,25 m²
Sala de Aula Nº 401 73,65 m²
Sala de Júri 83,00 m²
Sala de Coordenação 07,15 m²
Lavabo 02,15 m²
Observação: elevador a ser incluso nessa expansão.
PRÉDIO ANÉXO II PAVIMENTO TÉRREO ÁREA
Hall de Acesso 177,00 m²
Apoio Administrativo 08,00 m²
Sala dos Professores 28,00 m²
Lojinha 21,00 m²
Depósito Lojinha 29,00 m²
Tesouraria 21,50 m²
Núcleo de Atividades Complementares - NACE 08,00 m²
Teatro 150,00 m²
Casa de Som – Teatro 03,64 m²
Wc Masculino 20,00 m²
Wc Feminino 20,00 m²
Secretaria da Faculdade Princesa do Oeste – FPO 28,59 m²
Arquivo – Secretaria Faculdade Princesa do Oeste - FPO 11,16 m²
Arquivo Estático – Secretaria Faculdade Princesa do Oeste - FPO
12,60 m²
Secretaria da Escola Sônia Burgos 28,59 m²
Arquivo – Secretaria da Escola Sônia Burgos 11,16 m²
Wc Professores - Masculino 08,25 m²
Wc Professores - Feminino 08,25 m²
A Sales Burgos Consultoria e Serviços Educacionais LTDA, tem projeto para
construir nos arredores da cidade de Crateús, a futura sede da Faculdade Princesa do
Oeste, que se constituirá de um Campus Acadêmico moderno, funcional, com salas de
aulas nos padrões da excelência do ensino, bibliotecas espaçosas, auditório, teatro,
anfiteatro, centro esportivo, praça de alimentação, área de lazer, dormitórios,
ambulatórios e laboratórios (Informática, Enfermagem, Anatomia (Humana e Animal),
Biotério, Microscopia, Parasitologia, Histopatologia, Microbiologia e Doenças
Infecciosas, Imunologia, Fisiologia, Bioquímica, Química Geral/ Inorgânica/ Físico-
Química/ Química Analítica, Farmacologia, Necropsia, Patologia Clínica, Radiologia,
Nutrição, Física, Mecânica,... entre outros), para atender os mais diversos cursos,
tanto nas áreas de Exatas, Biomédicas, Humanas e Sociais como também para
pesquisa e extensão.
Terceira Versão - 2016 128
___________8. PLANO DE PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE E
ATENDIMENTO PRIORITÁRIO
8.1 INTRODUÇÃO / JUSTIFICATIVA
Refletir a história e a cultura dos povos traz uma retrospectiva de muitos
preconceitos, estereótipos e exclusão para cidadãos com necessidades
especiais que ficaram em toda a trajetória a margem de direitos em diferentes
campos de atuação, inclusive no mundo do trabalho. Essa perspectiva denota
uma cortina escura na história da cidadania de um povo que quer apenas
direitos iguais de vida, educação, saúde e trabalho.
Há uma abertura hoje para a igualdade de direitos, igualdade de gênero
e igualdade inclusiva. Todo o mundo gira tentando reverter às marcas de
exclusão, de preconceito e de marginalização dos seus cidadãos, especiais de
fato, mas iguais de cidadania.
Sob essa ótica, a educação vem prestando um excelente trabalho de
reversão desse quadro, incluindo em seus Programas Nacionais temas
transversais ao currículo, oportunizando uma sociedade mais justa, mais
igualitária, mais dialética e menos preconceituosa no exercício de sua
cidadania.
Legisladores do mundo, legisladores do Brasil imprime um novo olhar
sobre “saberes e prática de inclusão”, criando diretrizes, regulamentando em
portarias, a acessibilidade como fator preponderante na abertura de caminhos
para uma educação verdadeiramente inclusiva. Os “espaços-escolas especiais”
estão diminuindo o seu fluxo de alunado e as escolas regulares estão
assumindo esse papel, embora ainda seja com pouca significância em recursos
para garantir com qualidade esse atendimento.
O Ensino Superior não foge à regra. Sob esse mesmo patamar, exige
que as Faculdades, Institutos, Centros e Universidades se organizem, se
estruturem para garantir a acessibilidade necessária postulada na Lei N°
12.764, de 27 de dezembro de 2012, Decreto N° 5.626, de 22 de dezembro de
2005 e Portaria N° 3.284, 07 de novembro de 2003, entre outras diretrizes
normativas contextuais legisladas em instituições diversas por todo o País.
Terceira Versão - 2016 129
A Faculdade Princesa do Oeste, ao elaborar seu Plano de Promoção de
Acessibilidade e Atendimento Prioritário, não o fez apenas para cumprir as
normas regulamentadoras, mas com a pretensão de incluir em seus quadros
de alunado, técnicos e professores toda uma região de detentores de
necessidades especiais que venha engajar-se em seus trabalhos e atividades
acadêmicas.
Por essa visão, criou no ano de 2012 o Plano de Promoção de
Acessibilidade e Atendimento Prioritário, obedecendo a Lei, ao Decreto e a
Portaria acima referidas. O plano em apreço foi postulado para o atendimento
aos portadores de necessidades especiais a serem matriculados além de
técnicos e professores especiais, se for o caso; com base numa quantificação
de metas previstas para 06 anos, o que não impedirá a aceleração dessas
metas quantificadas, havendo clientelas para tal. Esse plano em referência foi
criado a partir de uma visão que pouco a pouco vai sendo denotada no Ensino
Fundamental e Médio (futura clientela do Ensino Superior) onde já há clientela
especial inclusiva, embora estatisticamente não se possa precisar o percentual.
O Plano de Promoção de Acessibilidade e Atendimento Prioritário será
avaliado anualmente, objetivando rever metas quantificadas, caso seja
necessário e propor caminhos para a inserção comunitária dos portadores de
necessidades de inclusão a vida universitária. A Faculdade Princesa do Oeste
está no rumo certo e ao longo de sua trajetória significativamente melhorará os
seus indicadores de inclusão.
8.2 OBJETIVOS
8.2.1 OBJETIVO GERAL
Implantar o Plano de Promoção de Acessibilidade e Atendimento
Prioritário no âmbito da Faculdade Princesa do Oeste, visando à utilização do
usuário com autonomia total ou assistida. Garantindo aos seus egressos
inclusivos, igualdade de saberes, sempre sob uma visão humanística, ética,
crítica e reflexiva, capaz de oportunizar-lhes o direito ao mundo do trabalho
como um profissional competente na área de sua formação acadêmica.
Terceira Versão - 2016 130
8.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Oportunizar aos egressos do Ensino Médio com necessidades especiais,
o acesso a educação inclusiva no Ensino Superior;
Adequar os espaços físicos no âmbito da acessibilidade para atender
aos portadores de necessidades especiais;
Equipar-se enquanto Ensino Superior com os instrumentos necessários
a acessibilidade, oportunizando aos envolvidos a igualdade de direito na
prestação de serviços educacionais específicos;
Apoiar, na comunidade escolar, o uso e a difusão de libras entre
professores, alunos, funcionários direção e familiares, inclusive por meio
da oferta de cursos;
Garantir acesso aos equipamentos da biblioteca, dos laboratórios, dos
espaços livres e de lazer com rampas sinalizadas e instrumentais
adequados que transmitam segurança e autonomia total ou assistida
aos portadores de necessidades especiais ingressantes na Faculdade;
Desenvolver e adotar mecanismos alternativos para a avaliação de
conhecimentos expressos em Libras e em Braille, desde que
devidamente registrados em vídeos ou em outros meios eletrônicos e
tecnológicos;
Garantir ao servidor técnico ou docente especial a acessibilidade
necessária aos desempenhos.
Garantir a sinalização adequada em vagas de estacionamento em frente
à Faculdade que melhor se adéque ao transporte dos portadores de
necessidades especiais, atendendo assim a esses e ao transporte de
lotação com autonomia assistida que se dirija da circunvizinhança ou da
Região no entorno da Faculdade.
Terceira Versão - 2016 131
8.3 METAS ESTRATÉGICAS
8.3.1 PORTADORES DE DEFICIÊNCIA FÍSICA
Livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo com a
eliminação de barreiras arquitetônicas assegurando melhor acesso aos
desempenhos acadêmicos e de lazer;
Edificação de lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de
portadores de deficiência física;
Adequação de portas e banheiros com espaço suficiente para acesso à
cadeira de rodas;
Adequação dos banheiros com barra de apoio;
Edificação de rampas de acesso que oportunize aos portadores de
necessidades especiais segurança na circulação;
Edificação de rampa de acesso à praça de alimentação, as salas de aula
no “altos” (andar superior), facilitando a circulação dos portadores de
necessidades especiais;
Marcação de vagas de estacionamento na proximidade da IES;
Edificação de rampas de acessibilidade às dependências da biblioteca,
laboratórios, multimídia e áreas de lazer;
Instalar telefone público a altura do usuário cadeirante;
Instalar elevador em anexo da Faculdade com mais de três pisos;
Orientação e difusão da importância da mobilidade assistida;
Conveniar-se com Entidades, Empresas, Órgãos de Saúde, Assistência
Social e equipes multiprofissionais para a oferta de estágios no campo
de prática, incentivando o acesso ao mundo do trabalho;
Requisitar a equipe de multiprofissionais de saúde para seminários,
palestras com a clientela assistida, seus familiares e a comunidade
interna da Faculdade.
Terceira Versão - 2016 132
Organizar os espaços de acesso em cumprimento as dimensões
referenciais para deslocamento de pessoas a pé e as com mobilidade
reduzida, previstas legalmente.
Adequar os espaços edificados, mobiliários e equipamentos utilizáveis
com pessoas com deficiência.
Adequar a estrutura da IES com as rotas de fuga, as saídas de
emergência e as áreas de resgate para pessoas com deficiência.
Revisionar as rampas de acesso, visando atender o exigido legalmente.
Adequar o mobiliário do espaço de lazer aos portadores de necessidades
especiais.
Fazer marcação nos espaços de livre recreação para atender aos
portadores de deficiência física.
Criar um plano estratégico de facilitação da comunicação entre os
usuários deficientes e outros envolvidos, via Sinalização, Placas, Piso
Tátil e equipamento sonoro facilitadores.
Promover uma educação inclusiva, respeitando os direitos humanos do
deficiente físico, sem perder de vista as peculiaridades especificas a
serem trabalhadas.
8.3.2 PORTADORES DE DEFICIÊNCIA VISUAL
Caso haja matrículas de alunos com deficiência visual, a Faculdade se
adequará com uma sala de apoio específico conforme a legislação em vigor,
dispondo de equipamentos abaixo descritos:
máquina de escrever em Braille 9 teclas;
sistema de síntese de voz;
acervo bibliográfico em fitas de áudio;
gravador e fotocopiadora que amplie textos;
lupas e réguas de leitura;
software de ampliação de tela;
Terceira Versão - 2016 133
scanner acoplado a computador;
equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com
visão subnormal;
acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille;
instalar elevador em anexo da Faculdade com mais de três pisos;
contratação de um intérprete em Braille para atendimento específico;
prestação de serviços de equipe multiprofissional para minimizar os
déficits visíveis do portador de necessidade visual, facilitando seu
acesso aos saberes e práticas de inclusão;
conveniar-se com Entidades, Empresas, Órgãos de Saúde, Assistência
Social e equipes multiprofissionais para a oferta de estágios no campo
de prática, incentivando o acesso ao mundo do trabalho;
requisitar a equipe de multiprofissionais de saúde para seminários,
palestras com a clientela assistida, seus familiares e a comunidade
interna da Faculdade.
Compor a sala de estudos individuais e em grupo (Anexo a biblioteca),
com computador e teclado em braile, visando a inclusão do deficiente
aos demais acadêmicos do curso.
Em caso de matriculas de alunos com deficiência auditiva a IES tem
compromisso formal de manter sala de apoio equipada, adotando plano
de aquisição gradual de acervo bibliográfico em braile.
Adequar toda a estrutura da faculdade com piso tátil, com placas de
alerta e de visualização e leitura em Braille dos espaços de acesso a
equipamentos da faculdade.
Promover uma educação inclusiva, respeitando os direitos humanos do
deficiente visual, sem perder de vista as peculiaridades especificas a
serem trabalhadas.
Terceira Versão - 2016 134
8.3.3 PORTADORES DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Para os alunos portadores de deficiência auditiva, oferecerá, caso seja
solicitada:
intérpretes de língua de sinais, especialmente quando da realização de
provas ou trabalhos a serem revisados, ou ainda avaliação específica
em texto escrito;
aprendizado da Língua Portuguesa, principalmente na modalidade
escrita;
material informativo aos professores objetivando a clareza da
especificidade linguística do acadêmico;
flexibilidade na correção de provas escritas, valorizando-se os aspectos
gramaticais e semântico;
contratação de um intérprete em Libras para atendimento específico;
prestação de serviços de equipe multiprofissional para minimizar os
déficits visíveis do portador de necessidade auditiva, facilitando seu
acesso aos saberes e práticas de inclusão;
oferta de seminários de difusão e orientação interpretativa de Libras
entre a comunidade escolar e a sociedade civil;
conveniar-se com Entidades, Empresas, Órgãos de Saúde, Assistência
Social e equipes multiprofissionais para a oferta de estágios no campo
de prática, incentivando o acesso ao mundo do trabalho;
requisitar a equipe de multiprofissionais de saúde para seminários,
palestras com a clientela assistida, seus familiares e a comunidade
interna da Faculdade.
Em caso de matriculas de alunos com deficiência auditiva a IES tem
compromisso formal de manter sala de apoio equipada, adotando
plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em braile e fitas
sonoras.
Contratação de um interprete em LIBRAS para atendimento especifico.
Terceira Versão - 2016 135
Promover uma educação inclusiva, respeitando os direitos humanos do
deficiente auditiva, sem perder de vista as peculiaridades especificas a
serem trabalhadas.
8.3.4 PORTADORES DE TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
criar mecanismos estimuladores para gerar expectativas do
portador com transtorno do espectro autista ao mundo do trabalho,
envolvendo sua família e a comunidade.
incentivar à formação e à capacitação de profissionais
especializados no atendimento à pessoa com transtorno do
espectro autista, bem como pais e responsáveis.
estimular pesquisa científica no âmbito da necessidade especial em
referência, minimizando bloqueios e transtornos latentes.
conveniar-se com Entidades, Empresas, Órgãos de Saúde,
Assistência Social e equipes multiprofissionais para a oferta de
estágios no campo de prática, incentivando o acesso ao mundo do
trabalho.
buscar diagnóstico relativo ao grau de deficiência do transtorno do
espectro autista junto a equipes de saúde e a órgãos como CAPS
para desenvolver habilidades específicas necessárias ao pronto
aprendizado.
requisitar a equipe de multiprofissionais de saúde para seminários,
palestras com a clientela assistida, seus familiares e a comunidade
interna da Faculdade.
atender a requisição de matrícula, via diagnóstico de saúde, do
profissional especializado para atendimentos específicos,
obedecendo a cláusula contratual do Contrato de Prestação de
Serviços Educacionais para esse teor.
A Faculdade Princesa do Oeste preparará seus técnicos e professores para atendimento a clientela com necessidades especiais:
programa de capacitação para a educação inclusiva e cursos de
orientação e apoio técnico;
cursos, seminários ou eventos ministrados por especialista para o
desenvolvimento de habilidades específicas no trato da inclusão;
Terceira Versão - 2016 136
curso para o entendimento da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
convênios com escolas e corporações profissionais, secretária de
educação e assistência social, CAPS, programas do governo estadual
ou federal para parcerias no trato das técnicas de educação inclusiva
para portadores de necessidade especiais em seus diferentes
bloqueios e transtornos, sempre envolvendo a Faculdade/comunidade;
oferta de vagas para profissionais, (sem ônus) para cursarem a
disciplina optativa de Libras na Faculdade precisamente no 6°
semestre;
integração escola/empresa para a ofertas de estágios profissionais,
incluindo empregos permanentes, com adequadas condições de
atuação para os portadores de necessidades especiais;
organização de salas ou espaços multifuncionais, que também possam
atender a promoção de acessibilidade curricular aos alunos do curso;
espaço estes onde será trabalhada a parte diversificada do currículo
com o uso e ensino de códigos, sinais, linguagens e técnicas
complementares;
instalar elevador em anexo da Faculdade com mais de três pisos;
orientação a professores para a adoção de mecanismos alternativos na
avaliação de conhecimentos expressos em Libras, registrados em
vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos.
orientação a professores para a adoção de mecanismos alternativos no
apoio aos portadores de transtorno espectro autista, registrados em
vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos.
Contratar a medida do acesso ao ensino superior, os portadores
espectro autista, equipe multiprofissional para acolher, orientar,
incentivar o avanço na formação acadêmica, respeitando a política
nacional para tal fim.
Promover uma educação inclusiva, respeitando os direitos humanos do
espectro autista, sem perder de vista as peculiaridades especificas a
serem trabalhadas.
Outros recursos tecnológicos poderão ser contemplados nesse plano, à
medida que as demandas específicas forem surgindo.
Terceira Versão 2016 137
8.4 CRONOGRAMA DE AÇÕES / QUANTIFICAÇÃO
PORTADORES DE DEFICIÊNCIA FÍSICA
Nº META EQUIPAMENTOS / OUTROS QUANTIDADE PRAZOS
CP MP LP
01 Livre circulação dos estudantes nos espaços de uso
coletivo
Rampas de acesso - x - -
Rampas de apoio - x
Lavabos, bebedouros e banheiros adaptados - x
Aparelhos adequados - x
Portas adaptadas - x
Piso antiderrapante nas rampas e banheiro - x
Vaga de estacionamento - x
Telefone público em altura acessível - x
Elevador no prédio de Direito - x
(*) PORTADORES DE DEFICIÊNCIA VISUAL
02
Conforme Portaria Nº 3.284, de 07 de novembro de 2003. “Ar. 2º - II - no que concerne a alunos portadores
de deficiência visual, compromisso formal da Instituição, no caso de vir a ser solicitado e até que o aluno conclua
o curso”
Intérprete e tradutor Braille / Língua Portuguesa 01 x x x
Máquina de escrever em Braille 09 teclas 02 x x x
Impressora Braille acoplada ao computador 02 x x x
Sistema de síntese de voz 02 x x x
Acervo bibliográfico em fitas de áudio - x x x
Gravador e fotocopiadora que amplie textos 02 x x x
Lupas e réguas de leitura 02 x x x
Software de ampliação de tela 02 x x x
Scanner acoplado a computador 02 x x x
Equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal
02 x x x
Sala com recurso multifuncional 01 x x x
(*) PORTADORES DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA
03 Conforme Portaria Nº 3.284, de 07 de novembro de
2003. “Art. 2º - III – quanto a alunos portadores de
Intérprete e tradutor de língua de Sinais / Língua
Portuguesa 01 x x x
Terceira Versão - 2016 138
deficiência auditiva, compromisso formal da instituição,
no caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o curso.”
Aprendizado da Língua Portuguesa, principalmente
na modalidade escrita - x x x
Material informativo aos professores - x x x
Flexibilidade na correção de provas escritas - x x x
Sala com recurso multifuncional 01 x x x
(*) PORTADORES DE TRANSTORNO ESPECTRO AUTISTA E OUTRAS DEFICIÊNCIAS
04
Criar mecanismos estimuladores para gerar expectativas
do portador com transtorno do espectro autista ao mundo do trabalho, envolvendo sua família e a
comunidade.
Incentivar à formação e à capacitação de profissionais
especializados no atendimento à pessoa com transtorno do espectro autista, bem como pais e responsáveis.
Conveniar-se com Entidades, Empresas, Órgãos de
Saúde, Assistência Social e equipes multiprofissionais para a oferta de estágios no campo de prática,
incentivando o acesso ao mundo do trabalho.
Buscar diagnóstico relativo ao grau de deficiência do
transtorno do espectro autista junto a equipes de saúde
e a órgãos como CAPS para desenvolver habilidades específicas necessárias ao pronto aprendizado.
Seminários, palestras, círculo de conversa, evento - x x x
Cursos de capacitação com entidades conveniadas - x x x
Convênios - x x x
Consulta de diagnóstica a multiprofissionais inseridas no CAPS.
- x x x
Obs.: (*) Referência de prazos concernente a casos específicos de matrícula nessa modalidade.
LEGENDA
CP Curto Prazo
MP Médio Prazo
LP Longo Prazo
Terceira Versão 2016 139
8.5 ESPAÇOS MULTIFUNCIONAIS
É espaço multifuncional de promoção de acessibilidade curricular. Nela
se realiza atividade da parte diversificada, a partir de códigos, sinais e
linguagens, tecnologias e outros aspectos complementares necessários à
escolarização com segurança e autonomia total ou assistida.
Na sala multifuncional, pode-se desenvolver atividades especiais
conforme necessidade:
tradução e interpretação de LIBRAS;
orientação e mobilidade;
escrita cursiva e do sistema BRAILLE;
tecnologias assistidas e ajudas técnicas;
atividades cognitivas para a exploração das habilidades mentais,
necessárias ao enriquecimento e o amadurecimento curricular;
atividades laborativas de autonomia na vida social.
8.6 AVALIAÇÃO DO PLANO
O plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário aos
portadores de necessidades especiais estará incluso no PDI da Faculdade, e
anexo aos projetos de curso, visando incluí-lo na avaliação sistemática de
procedimentos e atividades acadêmicas avaliadas. O referido plano será
avaliado anualmente tomando como base de inferência suas metas
estratégicas, os equipamentos disponibilizados e a qualidade da promoção da
autonomia total ou assistida aos portadores de necessidades especiais (caso
haja). A cada ano, as metas poderão ser replanejadas, mantidas ou ampliadas,
conforme o caso, sempre com o olhar voltado para as tecnologias difundidas
nos programas de educação inclusivas implantadas em marcos legais ou
programa do governo específico.
Terceira Versão - 2016 140
8.7 SERVIÇO DE APOIO AO DISCENTE
O tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS é um
profissional especializado que trabalha no atendimento prioritário
individualizado e diferenciado aos portadores de necessidades especiais, na
modalidade de surdos mudos e, portanto, realiza atividades específicas,
multifuncionais para minimização dos bloqueios a essa acessibilidade, sem
esquecer a interdisciplinaridade necessária ao desempenho pleno dos saberes
e práticas inclusivas.
A Faculdade Princesa do Oeste pontua como serviços básicos de atuação
desses profissionais, as seguintes ações:
tradução e interpretação de LIBRAS / Língua Portuguesa;
ensino da Língua Portuguesa, como segunda língua para pessoas
surdas;
oferta de seminários específicos na comunidade escolar, visando
orientar o uso e a difusão de Libras entre professores, alunos,
funcionários, direção da escola e familiares;
apoio a professores na correção de provas com aprendizado de segunda
língua, na correção de provas escritas, valorizando o aspecto
semântico;
aplicação de mecanismos para o reconhecimento da singularidade
linguística manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa;
orientação a professores para a adoção de mecanismos alternativos na
avaliação de conhecimentos expressos em Libras, registrados em
vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos;
aplicação de tecnologias assistidas e ajudas técnicas;
oferta de atividades cognitivas para a exploração das habilidades
mentais, necessárias ao enriquecimento e o amadurecimento
curricular;
oferta de atividades laborativas de autonomia na vida social.
Terceira Versão - 2016 141
Sob esta ótica faz uso de instrumentos adequados a essa acessibilidade
para garantir ao portador de deficiência auditiva:
o aprendizado da Língua Português, Principalmente na modalidade
escrita;
a compreensão da linguagem oral, pela interpretação da Língua de
Sinais, que se efetivará no padrão da comunicação na reavaliação do
trabalho e provas a serem revistas, ou ainda na avaliação específica
em texto escrito;
o uso de computadores, placas de sinalização, “ABCdário” em Libras,
entre outros mecanismos;
orientação a professores para a adoção de mecanismos alternativos na
avaliação de conhecimentos expressos em Libras, registrados em
vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos.
Terceira Versão - 2016 142
_____________________________________9. MARKETING EDUCACIONAL
Marketing Educacional é o processo de investigação das necessidades
sociais, para desenvolver serviços educacionais com a intenção de satisfazê-
las, de acordo com seu valor percebido, distribuídos em tempo e lugar, e
eticamente promovidos para gerar bem-estar entre indivíduos e organizações.
Espera-se que as IES cumpram seu papel social, inevitavelmente ligado a
excelência no ensino, pesquisa e extensão.
As IES vêm enfrentando dificuldades, dentre elas: forte evasão,
inadimplência e barreiras para disponibilizar serviços educacionais de
qualidade em todas as áreas desejáveis. Assim, muitas têm recorrido a
diferentes estratégias do marketing educacional, para implementar ações que
visem diversificar recursos e sustentar um quadro de rentabilidade, que
possibilite enfrentar um mercado cada vez mais exigente e competidor.
Elementos sócio-econômicos e mercadológicos (competitividade, globalização,
dependência tecnológica e exigências da Sociedade da Informação), têm
interferido nas empresas e instituições, em que a redução de custos e a
eficácia operacional muitas vezes, apontam para uma otimização de atividades
entre as organizações.
Num grau mais específico, tal harmonização tem levado à união, de fato,
de estruturas físicas, humanas e qualitativas, formando um único comando e,
assim, instituições com mais solidez para satisfazer mercados e enfrentar a
crescente concorrência.
Mas não basta aprimorar esse mecanismo, é necessário que se
conquiste a confiança de determinadas entidades corporativas, entidades
governamentais, comissões de especialistas, comissões verificadoras,
entidades estudantis, imprensa e outros públicos. A Faculdade Princesa do
Oeste tem buscado apoio nas entidades, organizações públicas e privadas e
outras parcerias, fomentando a divulgação de sua filosofia, a formação de seus
profissionais e a prestação de serviços à comunidade assistida. Por ser essa
integração com a sociedade, um processo legítimo e comprometido com a
qualidade de ensino e pesquisa, algo a ser viabilizado com uma atuação
cooperada das IES, essa instituição se insere nesse contexto otimizando a
Terceira Versão - 2016 143
responsabilidade social na participação de todo o corpo acadêmico e da
Sociedade.
Encontra-se na própria LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação)
apoio para a formação de parcerias pelas Instituições de ensino.
Art. 12: "Os estabelecimentos de ensino respeitadas as normas comuns
e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de (...) Item VI: "Articular-
se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da
sociedade com a escola."
Art. 53: "No exercício de sua autonomia, são asseguradas às
universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições" Item VII:
"Firmar contratos, acordos e convênios." Item X: "Receber subvenções,
doações, heranças, legados e cooperação.
Portanto, a Faculdade Princesa do Oeste estabelecerá linhas de ações
que provocarão para si, oportunidades de marketing:
estabelecer acordos com fornecedores de recursos humanos, serviços,
produtos e equipamentos;
unir-se com IES concorrentes ou complementares, compartilhando;
estruturas, produção acadêmica, programas de oferta de cursos;
atrair intermediários para sua esfera de atuação, como agregar serviços
de comunicação, transporte escolar, agenciamento e outros;
envolvimento com empresas, com o setor público e com o terceiro setor.
Esta formulação do planejamento de marketing, ocorrerá a partir da
análise de variáveis endógenas, adquiridas no processo contínuo de auto-
conhecimento, das variáveis de mercado, das quais nem sempre pode-se
exercer influência direta (exógenas), conjugada com os objetivos e metas
educacionais estabelecidas para um determinado período.
O planejamento versará sobre todos os aspectos do composto
mercadológico que envolve a oferta educacional da Faculdade, considerando
ainda, a natureza social da atividade. Portanto, a decisão de programas
educacionais (produto), a formulação do preço das mensalidades e sua política
de arrecadação, a sua área de atuação, distribuição e captação de recursos
humanos, enquanto matéria prima ou como profissionais preparados para o
mercado de trabalho e por fim, sua política de comunicação interna e externa,
Terceira Versão - 2016 144
estarão estabelecidos no planejamento.
O processo cíclico do planejamento ocorrerá a partir de sua avaliação e
reformulação constantes.
10. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS
10.1 VALOR E FORMA DE REAJUSTE DAS MENSALIDADES DE
CADA CURSO
O reajuste se fará presente no CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS, considerando o disposto nos art. 5º, Inciso II; 173 §4º e 209, da
Constituição Federal, combinado com o previsto nos Art. 81, 82, 1079, 1092 do
Código Civil e as determinações dos art. 2º, 3º, e §2º, 51 e inciso XI e 54 e §3º
(adesão) da Lei 8.078 de11 de setembro de 1990, Medida Provisória nº 1477-
55 de 19/11/98
10.2 CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS
Faculdade Princesa do Oeste Rua Zacarias Carlos de Melo, 1000 – São Vicente, Crateús-CE
[email protected] | www.fpocrateus.com.br
Tel.: (88) 3691-0436
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS
Curso de _________________________ - 2016.1
Pelo presente instrumento particular de CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS, a Faculdade Princesa do Oeste, estabelecida à Rua Zacarias Carlos de Melo, 1000, Bairro São Vicente, nesta cidade de Crateús, com CNPJ n.º 09.490.478/0001-11, denominada CONTRATADA, neste ato representada por sua Diretora, Maria da Piedade Burgos de Macedo Alves, brasileira, divorciada, CPF: 218.682.553-87, e do outro lado, o(a) responsável PELO(A) BENEFICIÁRIO(A),
Terceira Versão - 2016 145
Identificação do (a) Contratante
Nome Nacionalidade
Estado RG (n.º e órgão expedidor) CPF
Nome Cônjuge CPF
Endereço
Cidade CEP Telefones
doravante denominado simplesmente Contratante, tem justo e contratados o teor descrito abaixo.
Cláusula I - O objeto do presente contrato é a prestação de serviços educacionais de nível superior pela Contratada, através de seu representante legal já indicado acima e do (a) Beneficiário (a) indicado na Cláusula II, para o semestre letivo 2016.1, em conformidade com o deferimento do requerimento de matrícula e apresentação documental necessária a sua efetivação. § 1º - São serviços educacionais oferecidos pela FPO, os previstos na proposta pedagógica educacional oferecida, envolvendo a ministração de aulas, as atividades acadêmicas escolares de teor regular (atividades de laboratórios, estágio supervisionado e aulas complementares previstas na matriz curricular de ensino) prestados a toda a turma coletivamente, excetuando as atividades facultativas ou opcionais, de caráter específico ou de nivelamento e ainda de caráter especial.
§ 2º - Não estão incluídos neste contrato os serviços de: nivelamento, dependência, adaptação, segunda chamada, exames especiais, fornecimento de segundas vias de documentos, material didático de uso individual obrigatório, apostilhas, Registro de Ingresso Acadêmico - RIA, textos ou qualquer material xerocado, que deverão ser objetos de ajuste à parte.
§ 3º - O (a) aluno (a) estará sujeito ao Regimento Geral da Faculdade Princesa do Oeste, que estará na íntegra para consulta acadêmica na Secretaria dessa mesma Faculdade.
§ 4º - Confirmar-se-á a matrícula do (a) aluno (a) quando o Contratante entregar o REQUERIMENTO DE MATRÍCULA devidamente assinado informando o semestre a ser cursado e a carga horária a ser cumprida, sob pena de indeferimento desse processo.
Terceira Versão - 2016 146
Cláusula II – Dos dados do (a) Beneficiário (a) dos Serviços de Educação Superior
Identificação do (a) Beneficiário(a)
Nome Naturalidade Matrícula
Estado Civil RG (n.º e órgão expedidor)
CPF
Nome do Pai e CPF Nome da Mãe e CPF
Nome Cônjuge CPF
E-mail Telefone
Cláusula III – Dos dados do (a) Responsável Financeiro (a), ora AVALISTA
Identificação do Fiador
Nome Naturalidade
Estado Civil RG (n.º e órgão expedidor) CPF
Nome Cônjuge CPF
Endereço
Cidade CEP E-mail
Empresa em que Trabalha / Função Telefone do Trabalho
Comprovante de Renda / Tipo Telefone Pessoal
Cláusula IV - Pelos serviços educacionais referidos na Cláusula I, o Contratante pagará à Contratada a semestralidade acadêmica, conforme tabela abaixo descriminada, respeitando o período a ser cursado previsto na Portaria Nº 028/15 da Diretora Geral dessa Instituição de Ensino Superior, publicada no dia 23 de junho de 2015.
Demonstrativo de Valores dos Semestres do Curso de Enfermagem
Terceira Versão - 2016 147
1°
Parcela 2°
Parcela 3°
Parcela 4°
Parcela 5°
Parcela 6°
Parcela Total
1° Sem
2° Sem
3° Sem
4° Sem
5° Sem
6º Sem
7º Sem
8º Sem
9º Sem
10º Sem
§ 1º - A mudança da semestralidade acadêmica dar-se-á em razão dos investimentos a serem realizados na ordem de infraestrutura, bibliografia e manutenção de laboratórios, entre outros; visando a excelência do ensino aspirado, gerando uma nova sistemática financeira na dinâmica curricular, alterando o valor do crédito teórico e do crédito prático.
§ 2º - Por este contrato fica assim ratificado o valor da parcela do(a) aluno (a) ora matriculado(a) no __ período do curso de __________________________ cujo valor é R$ ________ (__________________________________), perfazendo um total semestral de R$ __________ (_________________________________).
§ 3º - O (a) beneficiário (a) receberá no ato da matrícula, 6 (seis) boletos correspondentes as parcelas da semestralidade, conforme Contrato de Prestação de Serviços Educacionais. O valor da 1ª (primeira) parcela da semestralidade será paga no ato da matrícula. O valor das parcelas da semestralidade do Curso de Enfermagem serão pagos até o dia 10 de cada mês. Passado esse prazo, estarão sujeitos a juros ao dia de 0,25%, e multa ao mês, no valor de 2%.
§ 4º - Em Atendimento a Portaria Normativa N° 24 do Ministério da Educação, publicada no D.O.U em dezembro de 2011, fica determinado por este Contrato, que qualquer candidato que no ato da matrícula não tiver formalizado o SisFies deverá na ocasião fazer a quitação devida da 1ª parcela e, consequentemente das demais até a devida finalização do processo de financiamento, assim sendo, no caso de negação desse financiamento, o aluno, quitará as parcelas em atraso ficando isento de juros e multa.
§ 5º - Pelo presente contrato fica estabelecido o cronograma de pagamento das parcelas da semestralidade, obedecendo a tabela descrita abaixo:
Terceira Versão - 2016 148
Parcelas Referência (Mês)
Data do vencimento
1º NO ATO DA MATRÍCULA
2º
3º
4º
5º
6º
* A matrícula paga corresponderá a primeira parcela referente ao mês de Fevereiro.
Cláusula V - A matrícula somente se efetivará com a apresentação do comprovante do pagamento referente à primeira parcela e/ou a inscrição no FIES para alunos novatos e aditamento para os veteranos.
Cláusula VI - Fica por esse contrato determinado que o pagamento da semestralidade será feito na tesouraria da FPO, quer seja ele, parcelado ou integral. No caso do pagamento da parcela da semestralidade for feita com cheque, a matrícula só será efetuada quando este for liquidado.
Cláusula VII - Caso o (a) beneficiário (a) venha a cancelar a matrícula ou fazer o trancamento do Curso, deverá fazê-los formalmente à Secretaria Acadêmica. Sendo que o último só poderá ser feito a partir do segundo semestre, obedecendo calendário acadêmico. Fica disposto por esse Contrato que em hipótese alguma, haverá devolução das parcelas quitadas.
Parágrafo único – O processo de trancamento de matrícula, cancelamento, desistência ou transferência do curso, só será concluído quando observado a quitação da última parcela da semestralidade cursada, apresentando o "NADA CONSTA" da biblioteca e de outros acervos de empréstimos efetuados por esta instituição ao acadêmico. Caso isso não ocorra, nenhum procedimento requerido será efetuado, portanto as parcelas da semestralidade continuarão em processo de quitação, bem como os custos dos empréstimos de equipamentos, livros e outros que possam existir, visto não ter havido o encerramento do contrato firmado. No caso de trancamento, este só poderá ser feito por três períodos com o devido pagamento da semestralidade (matrícula institucional).
Cláusula VIII – Por este contrato fica disposto que os semestres letivos deverão ser cursados integralmente, não havendo matrículas por disciplinas em função dos créditos teóricos e práticos unificados.
Parágrafo único – Em se tratando de graduados ou transferidos, o (a) beneficiário (a) que requerer o aproveitamento por disciplina e
Terceira Versão - 2016 149
aprovada for a sua análise documental pela Secretaria Acadêmica; será dispensado (a) delas, porém não haverá redução no valor das parcelas da semestralidade, mesmo havendo dispensa das disciplinas.
Cláusula IX - O responsável financeiro (avalista) pelo (a) beneficiário (a) deverá ser maior de 18 anos, sem cadastro junto aos órgãos de restrições de crédito (SERASA, SPC, CADIM, etc) e que possua renda suficiente (documento comprobatório) para arcar com o valor da semestralidade.
Cláusula X - Em caso de falecimento do responsável financeiro (avalista), num prazo de 20 (vinte) dias, este deverá ser substituído por outro que atenda os requisitos dispostos na Cláusula IX, sob pena da rescisão contratual.
Cláusula XI - O (a) beneficiário (a) maior de 18 anos que tenha renda fixa comprovada, mesmo arcando com os próprios custos da semestralidade, não poderá ser dispensado do Avalista, visto que este é condição básica para que o contrato seja efetivado. Portanto, o Avalista deverá ser indicado por este(a) para efeito de trâmite legal contratual, exceto em casos especiais, orientados pela Direção.
Cláusula XII - No caso de beneficiários que participem de financiamento pelo sistema FIES, haverá um aditamento ao Contrato, regulamentando as normas procedimentais para tal regime adicional.
Parágrafo Único: O estudante regularmente matriculado que tiver formalizado o Contrato com o FIES de forma parcial, parte da parcela da semestralidade a ser quitada na Instituição, deverá ser feita dentro da data base do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais, e ocorrendo fora desta, estará sujeito a juros e multas.
Cláusula XIII – Em caso de inadimplência do pagamento de qualquer uma das parcelas previstas, por mais de 90 dias, a Faculdade poderá adotar as seguintes providências:
I – Pelo encaminhamento do débito ao Serviço de Cadastro de Consumidores Inadimplentes em conformidade com o Art. 43, parágrafo 2º da Lei 8078/90 (Código de Defesa do Consumidor), e/ou cartório de protesto de títulosficando o CONTRATANTE obrigado pelo pagamento das custas do protesto. II – Emitir duplicata de serviços ou letra de câmbio desde já autorizada, pelo valor das parcelas acrescida dos encargos moratórios previstos neste Contrato. III – Pela rescisão contratual independente da exigibilidade do débito vencido e ao devido no mês da efetivação.
Parágrafo único - Por este contrato fica o responsável financeiro (avalista), responsável em última instância pelo pagamento das parcelas da semestralidade não quitadas, sendo de igual modo, incluso nas mesmas alíneas da Cláusula XIII e respondendo em paridade com o Contratante, pelo ônus em débito.
Terceira Versão - 2016 150
Cláusula XIV – Fica disposto por esse Contrato, conforme calendário acadêmico, o prazo de 30 (trinta) dias de antecedência para requerer o cancelamento e trancamento de matrícula ou de transferência, conforme Regulamentos específicos formalizado pelo (a) Contratante via requerimento à Secretaria Acadêmica.
Parágrafo único – Caberá a Secretaria Acadêmica estabelecer o calendário acadêmico semestral objetivando cronometrar tais eventos, e notificá-los ao beneficiário.
Cláusula XV – Fica sob a responsabilidade do (a) Contratante, em conformidade com o Regimento Geral da FPO, qualquer dano na estrutura física, nos equipamentos além de material didático, laboratorial, entre outros, causado pelo (a) beneficiário (a), devendo este (a) arcar com os custos quando danificados.
Cláusula XVI – Ao efetuar a matrícula do acadêmico, os pais ou responsáveis, ou o próprio aluno, quando maior de 18 (dezoito) anos, desde já autoriza a Faculdade Princesa do Oeste a fazer uso de publicidade com nome, foto ou imagem do mesmo, sem ônus ainda em caso de sucesso em concursos, olimpíadas, semanas científicas, maratonas, mostras, viagens, esportes, aulas de campo, práticas de estágios ou em quaisquer outros eventos produzidos por essa Instituição de Ensino Superior.
Cláusula XVII - Não é de responsabilidade da Faculdade, o dispêndio financeiro ocorrido por acidentes com o aluno, quer seja no seu recinto ou fora dele em atividades extras, ficando a Família cuidadora responsável pelo ônus de qualquer procedimento de tal teor.
Cláusula XVIII - Por este contrato fica determinado que o acadêmico estagiário, no decurso do estágio, deverá responsabilizar-se pela aquisição de material manipulativo (luvas, máscaras, jaleco, touca, seringas, entre outros) necessário às práticas, no campo de práticas.
Cláusula XIX - O presente Contrato poderá ser rescindido: I - Pela Contratada, pela prática de ato infracional ou por motivo disciplinar ocorrido sob a responsabilidade do (a) beneficiário (a) previsto no Regimento Geral da FPO.
Parágrafo único: De igual modo, o (a) Contratante havendo motivo justo poderá rescindir do Contrato, desde que alegue incompatibilidade ou desarmonia do (a) beneficiário (a), ou de seu responsável, com o regime ou proposta pedagógica adotada pela Faculdade, em desacordo com o Contrato de Serviços Educacionais proposto pela Contratada;
II - Por acordo entre as partes.
Cláusula XX - O (a) Contratante obriga-se a comunicar à Contratada seu novo domicílio, sempre que houver alteração do mesmo.
Terceira Versão - 2016 151
Cláusula XXI - As partes elegem o foro da cidade de CRATEÚS-CE, para dirimir questões oriundas deste Contrato.
E assim, por estarem justos e acordados, assinam o presente contrato em duas vias também assinadas por duas testemunhas.
Crateús, ___ de _________ de _______.
_________________________________ Contratante
_______________________________ Beneficiário (a)
___________________________________ Avalista
Faculdade Princesa do Oeste
Maria da Piedade Burgos de Macedo Alves Diretora
1ª Testemunha: ________________________________ RG: ____________ 2ª Testemunha: ________________________________ RG: ____________
Terceira Versão - 2016 152
11. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
11.1 Planejamento Econômico – Financeiro dos Cursos Propostos
O planejamento econômico-financeiro dos Cursos propostos, revela
absoluta auto-suficiência. Os resultados dos exercícios financeiros dos 4
(quatro) primeiros anos de funcionamento serão reinvestidos nas finalidades
educacionais da Entidade.
As fontes de receita apoiam-se na prestação de serviços, primeiramente
como contribuições escolares dos acadêmicos, e, secundariamente, nas
atividades de extensão à comunidade. Como complemento, sempre que
necessário, haverá o repasse de recursos à instituição mantida por parte da
Entidade Mantenedora, de suas próprias posses e economias.
O Planejamento Econômico-Financeiro da Entidade discrimina despesas
e receitas, suas fontes e aplicações dos recursos. Prevê ainda, os
investimentos que serão realizados ao longo da instalação das primeiras
turmas, ano a ano. Tais investimentos se perpetuarão, evidentemente, dentro
do propósito institucional de qualificar-se permanentemente, pela melhoria de
sua estrutura de trabalho e de ofertas. A previsão inicial de índice superavitário
já é uma certeza de que, no aspecto econômico-financeiro, nenhuma
dificuldade tem a Faculdade em seguir com sucesso e qualidade o
empreendimento que ora desenvolve, possibilitando-lhe, inclusive, responder
por uma qualificação crescente, ao longo da oferta, turmas após turmas,
sempre com vistas às necessidades reais do mercado de trabalho e seu
compromisso fundamental de graduar profissionais qualificados para o
processo de desenvolvimento, em suas áreas específicas de atuação.
Terceira Versão - 2016 153
PLANEJAMENTO ECONÔMICO
Receita Projetada – Curso de Enfermagem
Terceira Versão - 2016 154
Custo Variável – Corpo Docente
Terceira Versão - 2016 155
Custo Fixo – Corpo Técnico Administrativo
Terceira Versão - 2016 156
Investimentos nos Cursos APROPRIAÇÃO DOS INVESTIMENTOS (META PARA OS PROXIMOS 4 ANOS)
Terceira Versão - 2016 157
Demonstrativo de Resultado - Anual
Terceira Versão - 2016 158
Fluxo de Caixa
Terceira Versão - 2016 159
Receita Projetada – Curso de Serviço Social
A previsão simulada nesta Tabela Planejamento Econômico Financeiro - dos cursos propostos poderá sofrer alterações a partir da análise no que tange ao
valor hora aula, consultando as partes diretamente envolvidas e a demanda existente; sempre sob a ótica legal do plano de cargos e carreira do magistério, a
ser analisado e deferido pelo corpo docente.