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PLANO DE CURSO
TÉCNICO EM INFORMÁTICA NA FORMA SUBSEQUENTE
PARINTINS
2012
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇAO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
CAMPUS PARINTINS
Dilma Vana Roussef
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Aluísio Mercadante
MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
João Martins Dias
REITOR
Antônio Venâncio Castelo Branco
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Ana Mena Barreto Bastos
PRÓ-REITORA DE PESQUISA E INOVAÇÃO
Sandra Magni Darwich
PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO
Nelson Batista do Nascimento
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
Ana Maria Alves Pereira
PRÓ-REITORA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Allen Bitencourt de Lima
DIRETOR GERAL CAMPUS PARINTINS
Waldomiro dos Santos Silva
CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENSINO DO CAMPUS PARINTINS
COMISSÃO DE REESTRUTURAÇÃO:
Servidores designados pela Portaria nº 218/2012-DG-IFAM CPIN para comporem
a Comissão de Reestruturação Curricular dos Cursos Técnicos .
SERVIDOR CARGO/FUNÇÃO FUNÇÃO NA COMISSÃO
Mário Bentes Cavalcante
Téc. Assuntos Educacionais Presidente
Ilmara Monteverde Martins
Professora/Chefe do DEPE Membro
Rodrigo Soares Maués
Professor/ Coord. de Curso Membro
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 04
2. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 05
2.1 Justificativa 05
2.2 Objetivos 06
2.1.1 Objetivo Geral 06
2.1.2 Objetivos Específicos 06
3. REQUISITOS DE ACESSO 08
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO 07
4.1 Possibilidades de Atuação 11
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 11
5.1 Bases Tecnológicas, científicas e instrumentais 13
5.2 Carga Horária 15
5.3 Programa de Disciplinas 15
5.4 Ementário do Curso 64
5.5 Matriz Curricular 65
5.6 Estágio Profissional Supervisionado 65
5.7 Projeto Final de Curso 66
6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS
67
7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 67
8. INSTALAÇOES E EQUIPAMENTOS 68
9. CORPO DOCENTE E TÉCNICO 73
10. DIPLOMAS 76
1. IDENTIFICAÇÃO
a) Nome do Curso Técnico de Nível Médio em Informática
b) Habilitação Profissional Técnico em Informática
c) Nível Profissional de Nível Técnico
d) Eixo Tecnológico Informação e Comunicação
e) Forma de oferta Subsequente
f) Turno de Funcionamento Noturno
g) Regime de Matrícula Semestral
h) Carga Horária 1.080 horas
i) Estágio 300 horas
j) Carga Horária Final 1.380 horas
2. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
2.1 Justificativa
Atualmente, a informática está presente nas mais distintas áreas de
conhecimento, interagindo com as mais diversas atividades da sociedade. De certa
forma, a todos os profissionais são exigidos conhecimentos em informática, seja para a
otimização de tempo, redução de custos, tomada de decisão ou melhorias de
atendimento ao público. Conforme a atividade envolvida, a informática pode contribuir
nas tarefas mais simples até as mais complexas.
O crescimento da mídia via Web contribui para o elevado número de profissionais
requisitados para a área de desenvolvimento de sistemas/sites online para os campos
de vendas, compras, marketing, prestação de serviços e outros que migram ou pelo
menos empregam um novo canal de comunicação e informação que é a Internet.
Toda essa mudança requer profissionais qualificados e competentes no exercício
de suas atividades dentro da área de informática. É dentro deste cenário global que está
inserido o curso de informática do IFAM Campus Parintins.
O objetivo do curso de informática é capacitar e qualificar profissionais para o
desenvolvimento de soluções informatizadas, profissionais estes que estão em falta no
mercado.
2.2 Objetivos
2.2.1 Objetivo Geral
O Curso Técnico de Nível Médio em Informática na forma subsequente tem como
objetivo proporcionar ao educando habilitação profissional de nível técnico em
informática, com domínio dos conhecimentos e habilidades necessárias ao exercício
profissional para desenvolver e operar sistemas de computadores, que estejam sempre
atentos às novas linguagens e tecnologias emergentes, com capacidade de articular e
mobilizar conhecimentos, que possuam valores e emoções para atender com eficiência
e eficácia aos novos requerimentos da prática social e da vida profissional, dando
respostas originais e criativas aos novos desafios do mundo do trabalho.
2.2.2 Objetivos Específicos
Formar profissionais aptos ao mercado de trabalho.
Desenvolver atividades de utilização de sistemas operacionais, editores de texto,
planilhas eletrônicas, Internet, criação e desenvolvimento de software e
manutenção de hardware.
Utilizar recursos na operação de aplicativos para automação de escritório e
Internet.
Prestar suporte e realizar treinamento a usuários de recursos de informática.
Instalar e configurar os componentes e periféricos de computador, sistemas
operacionais e aplicativos, de forma adequada, garantido seu funcionamento.
Conhecer técnicas de análise de sistemas a fim de auxiliar as organizações de
controle e gerenciamento na tomada de decisões.
Desenvolver softwares que possibilitam o tratamento automático da informação,
articulando com banco de dados na modelagem dos sistemas em evidência no
mercado.
Conhecer e aplicar técnicas de construção de interface homem-máquina, de tal
modo que os softwares tornem-se mais amigáveis aos usuários e proporcionem
uma integração com banco de dados, utilizando linguagem adequada para a
confiabilidade da aplicação;
Possuir noções sobre o segmento financeiro, comércio eletrônico, manufatura e
telecomunicações;
Apresentar visão empresarial e noções básicas sobre gestão de negócios;
Manter-se atualizado e compartilhar conhecimentos em tecnologia;
Saber integrar os conhecimentos individuais para atingir as metas estabelecidas
em equipe;
Desenvolver a capacidade de base em lógica de programação, estruturas de
dados, orientação a objetos, bancos de dados e gestão empresarial;
Saber interpretar especificações de sistemas;
Possuir conhecimentos de bancos de dados cliente/servidor e linguagens de
consulta;
Seja capaz de desenvolver aplicações nas mais diversas plataformas e
linguagens;
Apresentar conhecimentos de estruturação, instalação, configuração, monitoração
e manutenção de computadores e redes;
3. REQUISITOS DE ACESSO
A oferta e fixação do número de vagas do Curso Técnico de Nível Médio em
Informática na forma subsequente observará a análise e avaliação permanente de
demanda e dos arranjos produtivos locais e oferta de posto de trabalho. Os critérios para
admissão no curso se dará por processo seletivo público, classificatório, realizado pelo
Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Amazonas, aos candidatos que já possuam o
Ensino Médio, constando de provas escritas contemplando conteúdos compatíveis ao grau
de escolaridade exigido para o ingresso no curso.
Cada processo de admissão no curso deverá apresentar edital específico, com
ampla divulgação, contendo: abrangência do campus com referência ao pólo territorial,
número de vagas, forma curricular, período e local de inscrição, documentação exigida,
data, local e horário dos exames ou entrevistas, critérios de classificação dos candidatos,
divulgação dos selecionados e procedimentos de matrícula, turno de funcionamento e
carga horária total do curso.
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O técnico em Informática de nível médio, formado pelo IFAM Campus Parintins deverá
ter clara a sua função e responsabilidade social e ter conhecimentos integrados aos
fundamentos do trabalho, da ciência e da tecnologia, com senso crítico e postura ética.
Esse profissional deverá desenvolver programas de computador, seguindo as
especificações e paradigmas da lógica de programação e das linguagens de
programação, utilizar ambientes de desenvolvimentos de sistemas, sistemas
operacionais e banco de dados. Além disso, deverá realizar testes de software,
mantendo registro que possibilitem análises e refinamento dos resultados e executar
manutenção de programas de computadores implantados.
Esse profissional deverá demonstrar as capacidades de:
Conhecer e utilizar as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao
exercício da cidadania e à preparação para o trabalho, incluindo a formação ética
e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores
que nela intervêm como produtos da ação humana e do seu papel como agente
social;
Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e
representações, estabelecendo estratégias de solução e articulando os
conhecimentos das várias ciências e outros campos do saber;
Refletir sobre os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos,
relacionando teoria e prática nas diversas áreas do saber;
Compreender o funcionamento e relacionamento entre os componentes de
computadores e seus periféricos;
Instalar e configurar computadores, isolados ou em redes, periféricos e softwares;
Utilizar os serviços e funções de sistemas operacionais;
Utilizar softwares aplicativos e utilitários;
Selecionar programas de aplicação a partir da avaliação das necessidades do
usuário;
Identificar meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação, analisando as
suas aplicações em redes;
Analisar as características dos meios físicos disponíveis e as técnicas de
transmissão digital e analógica;
Descrever componentes e sua função no processo de funcionamento de uma
rede de computadores;
Compreender as arquiteturas de redes;
Instalar os dispositivos de rede, os meios físicos e software de controle desses
dispositivos, analisando seu funcionamento para aplicações em redes;
Instalar e configurar sistemas operacionais de redes de computadores;
Instalar e configurar protocolos e softwares de redes;
Desenvolver serviços de administração de redes de computadores;
Conhecer e desenvolver processos de documentação de projetos de estruturas
físicas de redes;
Interpretar documentação de projetos físicos de redes de computadores;
Elaborar relatórios técnicos das atividades desenvolvidas na implantação de
redes;
Promover e difundir práticas e técnicas de correta utilização de
microcomputadores;
Conhecer e avaliar modelos de organização de empresas;
Organizar a coleta e documentação de informações sobre o desenvolvimento de
projetos;
Avaliar a necessidade de treinamento e de suporte técnico aos usuários;
Executar ações de treinamento e de suporte técnico;
Conhecer e aplicar as normas de desenvolvimento sustentável, respeitando o
meio ambiente e entendendo a sociedade como uma construção humana dotada
de tempo, espaço e história;
Ser um agente impulsionador do desenvolvimento sustentável da região,
integrando a formação técnica à humana na perspectiva de uma formação
continuada;
Adotar atitude ética no trabalho e no convívio social, compreendendo os
processos de socialização humana em âmbito coletivo e percebendo-se como
agente social que intervém na realidade;
Saber trabalhar em equipe;
Ter iniciativa, criatividade, responsabilidade e capacidade empreendedora;
Desenvolver, com autonomia, suas atribuições
Exercer liderança; e,
Posicionar-se criticamente e eticamente frente às inovações
Aplicar conceitos de algoritmos e orientação a objetos;
Aplicar técnicas de análise e projeto de sistemas orientados a objetos;
Compreender o funcionamento das estruturas de dados básicas;
Aplicar boas técnicas de programação; Conhecer o processo de desenvolvimento
de software;
Aplicar técnicas de medição e ensaio, visando à manutenção de
microcomputadores;
Aplicar normas técnicas na instalação de microcomputadores.
4.1 Possibilidades de Atuação
O técnico em Informática de nível médio poderá atuar em Instituições públicas,
privadas e do terceiro setor que demandem sistemas computacionais, especialmente
envolvendo programação de computadores.
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
A organização curricular do Curso observa as determinações legais presentes no
Decreto Federal nº. 5154/2004 que regulamenta o § 2º do art.36 e os arts. 39 a 41 da Lei n°
9.394/96, no Parecer CNE/CEB nº39/2004 que dispõe sobre a aplicação do Decreto Federal nº
5.154/2004 e na Resolução CNE/CEB nº06/2012 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio com base no Parecer CNE/CEB nº
011/2012.
A matriz curricular do curso está organizada por disciplinas em regime seriado anual,
e com uma carga-horária total de 1.380 horas, sendo 1.080 horas destinadas às
disciplinas técnicas e 300 horas ao Estágio Supervisionado.
Os cursos técnicos de nível médio possuem uma estrutura curricular fundamentada na
concepção de eixos tecnológicos presentes no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos
(CNCT), aprovado pela Resolução CNE/CEB nº. 03/2008, com base no Parecer
CNE/CEB nº. 11/2008 e instituído pela Portaria Ministerial nº. 870/2008. A Resolução Nº
4, de 6 de junho de 2012 dispõe sobre nova versão do Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos de Nível Médio.
Trata-se de uma concepção curricular que favorece o desenvolvimento de práticas
pedagógicas integradoras e articula o conceito de trabalho, ciência, tecnologia e cultura,
à medida que os eixos tecnológicos se constituem de agrupamentos dos fundamentos
científicos comuns, de intervenções na natureza, de processos produtivos e culturais,
além de aplicações científicas às atividades humanas.
5.1 Bases Tecnológicas, Científicas e Instrumentais
A educação profissional técnica de nível médio, na forma subseqüente, será
oferecida a quem tenha concluído o ensino médio, sendo o curso planejado de modo a
conduzir o(a) discente a uma habilitação profissional técnica de nível médio que também
lhe dará direito à continuidade de estudos na educação superior, contando com
matrícula única na Instituição, sendo os cursos estruturados em um ano e meio e, ao
final, o(a) estudante receberá o diploma de técnico de nível médio no respectivo curso. A
matriz curricular está organizada em regime semestral, por disciplinas voltadas para a
formação profissional.
Os princípios pedagógicos, filosóficos e legais que subsidiam a organização,
definidos neste plano de curso, nos quais a relação teoria-prática é o princípio
fundamental associado à estrutura curricular do curso, conduzem a um fazer
pedagógico, em que atividades como práticas interdisciplinares, seminários, oficinas,
visitas técnicas e desenvolvimento de projetos, entre outros, estão presentes durante
os módulos letivos.
A partir desta visão, o processo de formação do técnico em Informática do IFAM
Campus Parintins, será desenvolvido de modo que:
O aluno seja inserido numa formação profissional a partir de seu ingresso no
curso;
O conjunto de experiências do aluno seja considerado um referencial em sua
formação;
O aluno participe de um currículo que apesar de enfatizar a formação técnica,
considera outros campos de conhecimento propostos, como fundamentais em
sua formação.
O Curso está estruturado a partir dos seguintes eixos teórico-metodológicos:
Integração entre teoria e prática desde o início do curso;
Articulação entre ensino, pesquisa e extensão como elementos indissociados e
fundamentais à sua formação;
Articulação horizontal e vertical do currículo para integração e aprofundamento
dos componentes curriculares necessários à formação do técnico em Meio
Ambiente;
Trabalho como princípio educativo;
A pesquisa como princípio pedagógico;
Interdisciplinaridade, contextualização e flexibilidade.
A relação teoria-prática, na perspectiva deste currículo, considerada como um eixo
metodológico, visa superar a concepção, ainda existente, de que teoria e prática são
momentos estanques no processo do conhecimento. Tal concepção já se mostrou
insuficiente, no que se refere à possibilidade de participação do acadêmico no processo
de construção do conhecimento: a assimilação do conteúdo não se dá como um saber
novo, apreendido criticamente, limita-se, nesta visão já ultrapassada, à mera reprodução
do conhecimento sistematizado. Portanto, almejamos que a relação teoria prática far-se-
á pela aproximação e análise da realidade, sendo apreendida no real. A prática social
será, por conseguinte, ponto de partida e de chegada neste processo.
Os componentes curriculares serão vivenciados como canais de comunicação
com a realidade, subsidiando a compreensão do real. Desta forma, descarta-se a ideia
de divisão entre conteúdos de formação geral e específica. Nesta perspectiva de
formação, todos os componentes curriculares são considerados essenciais para garantir
uma base científica e técnica ao aluno do curso de Informática.
A organização do currículo estará integrada tanto no sentido horizontal,
proporcionando uma articulação entre os diversos conteúdos e atividades desenvolvidas
no ano, quanto no sentido vertical, pela seqüência e aprofundamento dos componentes
curriculares, caracterizados pela complexidade crescente dos conteúdos trabalhados.
Desta maneira, faz-se necessário o planejamento integrado dos professores para
evitar superposições e repetições desnecessárias, como também, na perspectiva do
aprofundamento de estudos ao longo do curso, sendo condição indispensável na
operacionalização do currículo.
O trabalho como princípio educativo visa compreender o trabalho a partir de seu
significado histórico, político, cultural, econômico e social, assumindo-o como um
princípio educativo, pois toda prática pedagógica significativa deve considerar a
necessidade da reflexão sobre o mundo do trabalho, da cultura desse trabalho, das
relações de força e poder e dos saberes construídos a partir do trabalho e das relações
sociais que se estabelecem na produção.
É fundamental que se compreenda que por meio da ação educativa, os
indivíduos/coletivos compreendam o trabalho como direito subjetivo de todo cidadão e
também como uma obrigação coletiva, visto que a partir da produção de todos se produz
e se transforma a existência humana.
A pesquisa como princípio educativo contribui para a autonomia intelectual. A
pesquisa deve instigar o educado provocando-o no sentido de procurar soluções para
problemas reais que se encontra na realidade estudada. Deve-se ter em mente que a
responsabilidade de toda pesquisa á fazer o conhecimento avançar, por isso a
necessidade de tê-la como princípio educativo, pois o trabalho a partir dela evita a
aceitação de “pacotes fechados de conhecimento” que impossibilitam o pensar e agir
sobre a realidade de modo reflexivo e transformador.
A pesquisa aplicada e o desenvolvimento tecnológico devem caminhar juntos
permitindo que os alunos encontrem alternativas para a melhora das condições de vida
da sociedade dentro de uma perspectiva real.
A interdisciplinaridade não se estabelece em uma mudança metodológica, mas
implica, necessariamente em uma mudança de concepção, epistemológica. A
interdisciplinaridade não deve ser compreendida como a fusão de conteúdos, mas como
a tentativa de se analisar o real sob diversos olhares, sob diversas áreas de
conhecimento, sem perder de vista métodos, objetivos, e autonomia próprios de cada
uma delas.
5.2 Carga Horária
Para integralizar o Curso Técnico em Informática na forma Subsequente, oferecido
pelo IFAM-Campus Parintins, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação profissional Técnica de Nível Médio, o aluno deverá cursar 1.380 h/a, assim
distribuídas:
Formação Profissional 1.080 horas
Estágio Supervisionado 300 horas
Total da Carga Horária do Curso 1.380 horas
5.3 Matriz Curricular
EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA
FORMA: SUBSEQUENTE
MÓDULOS COMPONENTES CURRICULARES
Carga Horária
Semanal Semestral
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Nº
39/2
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I MÓ
DU
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Inglês Instrumental 2 40
Sistemas Operacionais 3 60
Lógica de Programação – C 4 80
Introdução ao Hardware 4 80
Português Instrumental 3 60
Informática Básica 2 40
Análise de Sistemas 2 40
SUBTOTAL 20 400
II M
ÓD
ULO
Redes de Computadores 4 80
Estrutura de Dados 2 40
Linguagem de Programação – C ++ 4 80
Normas para Elaboração de Relatórios e Projetos 2 40
Banco de Dados 4 80
Conceitos de Orientação de Objetos 2 40
SUBTOTAL 18 360 II
I MÓ
DU
LO
Linguagem de Programação – PHP 4 80
Linguagem de Programação - Java 4 80
Web Designer 2 40
Teste de Software 2 40
Gestão de Organizações (Ética, Empreendedorismo e Cooperativismo) 4 80
SUBTOTAL 16 320
TOTAL CARGA HORÁRIA PROFISSIONAL 1.080
ESTÁGIO SUPERVISIONADO/TCC 300
TOTAL 1.380
5.4 Ementário do Curso
Disciplina: Inglês Instrumental Série/Módulo:
1º/Subseqüente
C.H.
Semanal: 1
C.H. Total:
40h/aula
Simple Present and Simple Past ( Verb TO BE); Present Continuous; Double Sense
Words; Simple Present; Simple Past; Connectives; Nominal Groups; Formation of
Affixes; Future with “WILL”; Markers of Nouns; Use of “ING”; Contextual Reference;
Pronouns ( who/that/which); Nouns ( Possessive Case); Modals Verbs; Expressions;
Imperative; Phrasal Verbs.
Disciplina: Sistemas Operacionais Série/Módulo:
1º/Subseqüente
C.H.
Semanal: 3
C.H. Total:
60h/aula
Conceitos básicos de Sistemas Operacionais, processos, gerência de processos, gerência
de memória, sistemas distribuídos, estudo de caso (Windows, Linux).
Disciplina: Lógica de Programação –
C
Série/Módulo:
1º/Subsequente
C.H.
Semanal: 4
C.H. Total:
80 h/aula
Conceitos de lógica de programação. Conceitos básicos. Linguagem de programação C.
Estruturas de Controle. Programação Modular.
Disciplina: Introdução ao Hardware Série/Módulo:
1º/Subseqüente
C.H.
Semanal: 4
C.H. Total:
80h/aula
Identificação dos componentes internos do computador; Configuração lógica de um
computador; Configuração do disco rígido; Instalação de dispositivos e periféricos MS-
DOS e Windows.
Disciplina: Português Instrumental Série/Módulo:
1º/Subseqüente
C.H.
Semanal: 3
C.H. Total:
60h/aula
Leitura: compreensão, interpretação e produção de textos técnicos e científicos.
Técnicas de leitura. Técnica de resumo. Análise e reflexão sobre a língua.
Disciplina: Informática Básica Série/Módulo:
1º/Subsequente
C.H.
Semanal: 2
C.H. Total:
40 h/aula
Evolução Histórica do Computador; Hardware, Software e o Homem; Ambiente
Windows; Word; Excel. Noções de Redes de Computadores ( Intranet e Internet). Uso e
manuseio de programas Informáticos.
Disciplina: Análise de Sistemas Série/Módulo:
1º/Subseqüente
C.H.
Semanal: 02
C.H. Total:
40h/aula
Princípios fundamentais da análise, requisitos de sistemas, análise de requisitos; visões
da modelagem orientada a objetos com UML; diagramas da UML: casos de uso,
classes, seqüência e implantação. Implementação de um estudo de caso;
Disciplina: Redes de Computadores Série/Módulo:
2º/Subseqüente
C.H.
Semanal: 4
C.H. Total:
80h/aula
Introdução a Redes; Protocolos: Conceitos; TCP/IP: Fundamentos; Outros Protocolos;
Cabeamento; Arquitetura de redes Locais; Equipamentos de Redes; Segurança de
Redes; Desempenho; Estudo de Caso; Projetando uma Rede Cliente/Servidor;
Administração de Usuários; Servidores de Impressão e Arquivos.
Disciplina: Linguagem de Programação
– C++ Série/Módulo:
2º/Subsequente
C.H.
Semanal: 04
C.H. Total:
80 h/aula
Introdução; Fundamentos; Classes: conceitos básicos; Classe e herança; Classes:
conceitos avançados; Standard Template Library (STL);
Disciplina: Normas para Elaboração
de Relatórios e Projetos
Série/Módulo:
2º/Subseqüente
C.H.
Semanal: 2
C.H. Total:
40h/aula
Por que elaborar projetos e relatórios, elementos e etapas de projetos e relatórios, como
calcular o tempo e o custo de um projeto, normas ABNT e redação científica.
Disciplina: Banco de Dados Série/Módulo:
2º/Subsequente
C.H.
Semanal: 04
C.H. Total:
80h/aula
Conceitos de banco de dados; Modelagem de banco de dados; Modelo relacional;
Linguagem SQL; Diagramação de banco de dados; Gerenciamento do Modelo de
Dados; Estudo de caso com banco de dados Livre (Software Livre).
Disciplina: Estrutura de Dados Série/Módulo:
2º/Subsequente
C.H.
Semanal: 02
C.H. Total:
40h/aula
Vetores e matrizes; Registro e conjunto de registros; lista, fila e pilha:
Disciplina: Conceitos de Orientação a
Objetos
Série/Módulo:
2º/Subsequente
C.H.
Semanal: 02
C.H. Total:
40h/aula
Programação Orientada a objetos; Histórico, Linguagens, POO X Programação
estruturada, Conceitos básicos, Java - Visão Geral. Variáveis. Declaração de uso. Tipos
Primitivos e valores. String. Conversão de tipo. Operadores. Controle de fluxo. Escopo
de variáveis. Aninhamento de blocos. Orientação a objetos básicos: classe, objeto,
instância de objetos, construtores, atributos e métodos de classe e de instância. Pacotes.
Encapsulamento, Herança e Polimorfismo.
Disciplina: Linguagem de
Programação – PHP
Série/Módulo:
3º/Subsequente
C.H.
Semanal: 04
C.H. Total:
80 h/aula
Introdução ao PHP; Configuração de Ambiente; Fundamentos; Funções; Arrays; PHP
orientado a objetos; Gerenciamento de erros e exceções; PEAR; Manipulação de
Strings; Expressões regulares; Manipulação de Data e Hora; Formulários; Autenticação
de usuários; Envio de email e teste de banda; sessão; SMARTY; Segurança em PHP;
PHP com MySQL.
Disciplina: Linguagem de
Programação – Java
Série/Módulo:
3º/Subsequente
C.H.
Semanal: 04
C.H. Total:
80h/aula
Tecnologia Java ; Java Applications; Comentários no Código Fonte; convenções e
Padrões; Tipos Básicos e Operadores; Comandos da Linguagem; Conceitos de
Orientação a Objetos; Implementando Classes; Vetores, Strings e Wrapper Classes;
Tratamento de Exceções; Reutilização e Abstração.Tratamento de exceções; Tratando
Coleções em Java; introdução a tecnologia java JDBC;
Disciplina: Web Designer Série/Módulo:
3º/Subsequente
C.H.
Semanal: 02
C.H. Total:
40 h/aula
Linguagem HTML; Introdução a JavaScript; Introdução a folhas de estilos CSS;
HTML5 e CSS3; Introdução a Java WEB; Sessão e Cookies; Tecnologia JSP; Struts
Disciplina: Teste de Software Série/Módulo:
3º/Subsequente
C.H.
Semanal: 02
C.H. Total:
40h/aula
Introdução ao processo de teste, Conceitos e técnicas de teste, Ciclo de Vida do
Processo de Teste e Norma IEEE 829.
Disciplina: Gestão de
Organização(ética,
empreendedorismo e cooperativismo)
Série/Módulo:
3º/Subseqüente
C.H.
Semanal: 4
C.H. Total:
80h/aula
Elementos conceituais e históricos das organizações, Tipologia das organizações,
Características das empresas, cooperativas e associações, Os princípios e os objetivos
das áreas de administração, Análise histórica e conceitual do empreendedorismo,
Conceito e papel de plano de negócio, Estrutura e operacionalização de plano de
negócio.
5.5 Programa de Disciplina
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
I – IDENTIFICAÇÃO
Eixo tecnológico: Informação e Comunicação Ano: 2012
Curso: Técnico em Informática Forma: Subseqüente
Disciplina: Inglês Instrumental Módulo: I
Carga horária semestral: 40 h/a PERÍODO: Semestral
Carga horária semanal: 02 h/a
II – OBJETIVOS DA DISCIPLINA
OBJETIVOS:
Compreender o vocabulário concernente da Língua Inglesa a área de Informática. Fazendo que eles
possam compreender as estruturas básicas das orações e identificar ideias centrais de um texto em inglês.
Adquirir de textos em inglês vocabulário voltada para área de Informática;
Construir orações, utilizando as estruturas gramáticas adequadas;
Compreender através de vídeos e músicas a estrutura gramatical da Língua Inglesa;
Ler e interpretar textos de caráter técnico e cientifico.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – Estratégias de Leitura;
Cognatos;
Compreensão Geral;
Falsos Cognatos;
Estrangeirismo;
Técnicas – SKIMMING e SCANNING;
To Be ( Simple Present e Simple Past);
Present Continuous;
Simple Present;
UNIDADE II – Palavras de duplo sentido (Double Sense Word);
Simple Past;
Conectivos;
Grupos Nominais;
UNIDADE III – Formação de Afixos;
Future with “Will” ;
Marcadores de Substantivo;
Uso do “ING”;
Referência Contextual;
UNIDADE IV – Pronomes (Who/That/Which);
Substantivo (Caso Possessivo);
Verbos Modais;
Expressões Idiomáticas;
UNIDADE V – Imperativo;
Phrasal Verbs;
Gêneros Textuais;
IV – REFERÊNCIAS
ANDRADE, Adriana C. de; CORDEIRO, Jackelinne; SIMÕES, Myrta L. Exploring reading skills. João
Pessoa: Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba, 2002.
GLENDINING, Eric. H. & MCEWAN, John. Basic English for Computing. Oxford, New York, 2003.
GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de Leitura em Inglês: English for specific surposes. São Paulo:
Textonovo, 2005. 1v.
MURPHY, R. English Grammar in Use. Intermediate Students. CUP: NY: Oxford: New York., 2000.
OLIVEIRA R. et al. On the road to reading comprehension. João Pessoa: UFPB, 2000.
OLIVEIRA, Sara Rejane F. English strategies for computing. Brasília: UnB, 1999.
AUN, Eliana; English for all, Ensino Médio, Volume único/Eliana Aun, Maria Clara Prete de Morais, Neuza Bilia
Sansanovicz,-1ªEd. - São Paulo: Saraiva,2001.
LIBERATO, Wilson Antônio,1951-Compact English Book / Wilson Antônio Liberato-São Paulo: FTD,1998
CRUZ, Décio Torres, Inglês para Administração e Economia / Décio Torres Cruz, Adelaide Oliveira-Barueri,
São Paulo: DISAL, 2007
MARQUES, Amadeu, On Stage: Ensino Médio/Amadeu Marques. São Paulo: Ática,2010.
CRUZ, Décio Torres. Inglês para Administração e Economia/Décio Torres Cruz, Adelaide Oliveira – Barueri,
SP: DISAL, 2007.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
I – IDENTIFICAÇÃO
Eixo tecnológico: Informação e Comunicação Ano: 2012
Curso: Técnico em Informática Forma: Subsequente
Disciplina: Sistemas Operacionais Módulo: I
Carga horária semestral: 60 h/a PERÍODO: Semestral
Carga horária semanal: 03 h/a
II – OBJETIVOS DA DISCIPLINA
OBJETIVOS: Conhecer e utilizar os recursos providos pelos sistemas operacionais que encontram-se em evidência no mercado. Conceituar e conhecer a importância e evolução dos sistemas operacionais
Conhecer as funções, categorias dos sistemas operacionais
Praticar os conhecimentos adquiridos sobre a utilização dos sistemas operacionais.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Noções Básicas de Sistemas Operacionais
1.1. Introdução a Sistemas Operacionais 1.2. Histórico; 1.3. Objetivos; 1.4. Visões ; 1.5. Categorias; 1.6. Modos de Acesso; 1.7. Rotinas do Sistema Operacional e System Calls.
2. Processos
2.1. Conceito; 2.2. Estrutura do Processo: 2.2.1. Contexto de Hardware; 2.2.2. Contexto de Software; 2.3. Estados do Processo 2.3.1. Execução; 2.3.2. Pronto; 2.3.3. Espera; 2.4. Mudanças de Estados entre processos; 2.5. Criação e Eliminação de Processos; 2.6. Processos CPU-bound e I/O-bound; 2.7. Subprocesso e Threads.
3. Gerência de Processos 3.1. Introdução; 3.2. Funções básicas; 3.3. Critérios de Escalonamento; 3.4. Escalonamento Premptivo e Não-preemptivo; 3.5. Escalonamento First-In-First-Out; 3.6. Escalonamento Shortest-Job-First; 3.7. Escalonamento Circular; 3.8. Escalonamento por prioridades; 3.9. Escalonamento Circular com prioridades; 3.10. Escalonamento por Multiplas Filas; 3.11. Escalonamento por Multiplas Filas com Realimentação;
4. Gerência de Memória 4.1. Introdução; 4.2. Funções Básicas; 4.3. Alocação Contígua Simples 4.4. Técnica de Overlay 4.5. Alocação Particionada: 4.5.1. Alocação Particionada Estática; 4.5.2. Alocação Particionada Dinâmica 4.6. Estratégias de Alocação de Partição 4.7. Swapping
5. Estudos de Caso
5.1. Windows 5.1.1. Histórico 5.1.2. Características 5.1.3. Estrutura do Sistema 5.1.4. Processos e Threads. 5.1.5. Gerência de Processador 5.1.6. Gerência de Memória
5.2. Linux 5.2.1. Histórico 5.2.2. Características 5.2.3. Estrutura do Sistema 5.2.4. Processos e Threads. 5.2.5. Gerência de Processador 5.2.6. Gerência de Memória
IV – REFERÊNCIAS
MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de Sistemas Operacionais. Edição 3 ed. Editora LTC,2007.
LAUREANO, Marcos; OLSEN Diogo Roberto .Sistemas Operacionais.Curitiba:Editora do Livro
Técnico,2010.
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GAGNE, Greg. Fundamentos de Sistemas
Operacionais :8a Ed. Editora LTC,2010.
TANENBAUM, Andrew S.;Woodhull,Albert S.Sistemas operacionais : projeto e implementação. 3a. ed.
Bookman, 2008.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
I – IDENTIFICAÇÃO
Eixo tecnológico: Informação e Comunicação Ano: 2012
Curso: Técnico em Informática Forma: Subsequente
Disciplina: Linguagem de Programação - C Módulo: I
Carga horária semestral: 80 h/a Período: Semestral
Carga horária semanal: 04 h/a
II – OBJETIVOS DA DISCIPLINA
OBJETIVOS: Desenvolver o raciocínio lógico em técnica de programação para a construção de algoritmos. Compreender
o uso de algoritmos e de estrutura de dados para o desenvolvimento de programas.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução 1.1. Noções de lógica, conceito de algoritmo, representações de algoritmos; 1.2. Tipos de dados: constantes e variáveis; 1.3. Formação de identificadores; 1.4. Declaração de variáveis; 1.5. Expressões aritméticas, operadores; 1.6. Funções matemáticas, prioridades; 1.7. Expressões lógicas; 1.8. Operadores relacionais e lógicos; 1.9. Tabela verdade, prioridades; 1.10. Comandos de atribuição; 1.11. Comandos de entrada e saída; 1.12. Estruturas de controle em Portugol; 1.13. Linguagem C: Noções básicas; Representação dos conceitos básicos em Linguagem C.
2. Estruturas de controle 2.1. Estrutura sequencial, estrutura de seleção simples, estrutura de seleção composta, seleção
encadeada e seleção de múltipla escolha; 2.2. Estruturas de repetição: repetição com teste no início, repetição com teste no final, repetição com
variável de controle. Comparação entre estruturas de repetição; 2.3. Estrutura e controle com múltipla escolha;
3. Programação modular: 3.1. Módulos: modularizando algoritmos; 3.2. Sub-rotina, procedimentos e funções; 3.3. Escopo de variáveis: variáveis globais e locais; 3.4. Funções: aplicações de funções em um programa; 3.5. Passagem de parâmetros por valor e por referência;
IV – REFERÊNCIAS
FARRER, H. et al. Programação Estruturada de Computadores - Algoritmos Estruturados. 3a. ed. Editora
LTC, 1999.
FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de Programação – A construção de Algoritmos e Estrutura de
Dados. São Paulo: Makron Books, 1993.
GUIMARÃES, A. M. ; LAGES, N. A. C. Algoritmos e Estruturas de Dados. Editora LTC, 1994.
SEBESTA, R. W. Conceitos de Linguagem de Programação. 5a. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
ZIVIANE, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2a. ed. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2004.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
I – IDENTIFICAÇÃO
Eixo tecnológico: Informação e Comunicação Ano: 2012
Curso: Técnico em Informática Forma: Subsequente
Disciplina: Introdução ao Hardware SÉRIE: 1ª
Carga horária Semestral:
80 h/a PERÍODO: Semestral
Carga horária semanal:
04 h/a
II – OBJETIVOS DA DISCIPLINA
OBJETIVOS:
Evolução Histórica do Computador; Hardware, Software e o Homem; Noções de Sistemas
Operacionais.
Compreender e conhecer os conceitos e equipamentos que envolvam a informática e suas
tecnologias, aplicando-os na instalação de softwares e hardwares.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I - Placa Mãe , Processador, Memórias (RAM, EPROM, CACHE).
UNIDADE II - Controladores de Vídeo e de periféricos (Mult I/O) , Cabos internos (flat cable),
Discos flexíveis (drives),Disco rígido (HD).
UNIDADE III - Fonte de Alimentação, Setup (configuração).
IV – REFERÊNCIAS
TORRES, Gabriel. HARDWARE. CURSO COMPLETO Axcel Books - 2001 Entendendo de Informática. Camargo, Lisalba.. 3a edição .São Paulo. Editora Camargo. 2002. Nova Aplicação com Microcomputadores. Meireles, Fernando. São Paulo. McGraw-Hill Manuais de Placas Manuais de Programas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
I – IDENTIFICAÇÃO
Eixo tecnológico: Informação e Comunicação Ano: 2012
Curso: Técnico em Informática Forma: Subsequente
Disciplina: Português Instrumental Módulo: I
Carga horária semestral: 60 h/a Período: Semestral
Carga horária semanal: 03 h/a
II – OBJETIVOS DA DISCIPLINA
OBJETIVOS:
Participar de momentos oportunos ao desenvolvimento de competências e habilidades linguísticas que possibilitem interagir na vida cotidiana, tendo acesso aos bens culturais e alcançando, dessa forma, a participação plena no mundo letrado.
Desenvolver habilidades de compreensão e interpretação de textos técnicos;
Produzir textos coerentes, coesos e eficazes, adequados à necessidade do momento.
Desenvolver habilidades referentes à leitura, tais como reconhecer, identificar, agrupar, associar, relacionar, generalizar, abstrair, comparar, deduzir, inferir, hierarquizar informações. Aperfeiçoar os conhecimentos linguísticos e as habilidades de leitura e produção de textos orais e
escritos.
Desenvolver linguagem técnica para construção de relatórios e documentos em geral.
Conhecer as mudanças mais significativas ocorridas na correspondência comercial / oficial.
Utilizar técnicas para obtenção de clareza, coerência e coesão na elaboração dos textos.
Rever questões gramaticais que mais provocam dúvidas na redação.
Recuperar, pelo estudo de texto literário, as formas instituídas de construção do imaginário coletivo,
patrimônio representativo da cultura e as classificações preservadas e divulgadas, no eixo temporal e
espacial.
Demonstrar o domínio básico da norma culta.
Identificar diferentes tipos de documentos: abaixo-assinado, apostila, ata, atestado, portaria, aviso,
carta comercial, carta oficial, circular, comunicado, contrato, curriculum vitae, declaração, edital,
exposição de motivos, fax, ficha de registro de reunião, informação, memorando, ofício, ordem de
serviço, parecer, procuração, requerimento, relatório;
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: Leitura
1. Importância da comunicação; 2. Técnicas de leitura; 3. Prática de leitura; 4. Intertextualidade;
UNIDADE II: Compreensão
1. Técnica de sublinhar; 2. Palavras-chave e ideias-chave;
3. Esquema;
4. Resumo;
UNIDADE III: Produção
1. Documentos oficiais;
2. Esquemas;
3. Resumos;
4. Relatórios;
UNIDADE IV: Gramática
1. Acentuação gráfica / crase;
2. Ortografia;
3. Pontuação;
4. Concordância nominal e verbal;
5. Regência nominal e verbal;
6. Colocação pronominal;
7. Pronomes de tratamento;
8. Parágrafo (estruturação);
9. Qualidade do estilo técnico: harmonia, clareza, concisão e coerência.
IV – REFERÊNCIAS
COSTA, Jáder Cabral. Redação e gramática da Língua Portuguesa. 7a ed. Manaus: Valer, 2009.
MARTINS, Dileta Silveira & ZILBERKNOP, Lúbia Sciliar. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 25a ed. São Paulo: Atlas, 2004.
REFEÊNCIA DE APOIO
FERREIRA, Giovandro. M.: MARTINO, Luiz C. Teorias da comunicação. Epistemologia, ensino, discurso e
recepção. Salvador. EDUFBA, 2007.
___________________. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 18ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental – para cursos de contabilidade, economia e administração. 4a ed.São Paulo: Atlas, 2000.
SENNA, Odenildo. Palavra, poder e ensino da língua. Manaus: Valer, 2001.
TELLES, Tenório. Leitura: prática e compreensão do mundo. Manaus: Valer, 2007.
TEREZA, Colomer; CAMPS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Porto Alegre: Artmed, 2002.
TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. São Paulo: Scipione, 2002.
WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação. Lisboa: Presença, 2001. COSTA, Jáder Cabral. Redação e gramática da Língua Portuguesa. 7a ed. Manaus: Valer, 2009.
MARTINS, Dileta Silveira & ZILBERKNOP, Lúbia Sciliar. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 25a ed. São Paulo: Atlas, 2004.
REFEÊNCIA DE APOIO
FERREIRA, Giovandro. M.: MARTINO, Luiz C. Teorias da comunicação. Epistemologia, ensino, discurso e
recepção. Salvador. EDUFBA, 2007.
___________________. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 18ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental – para cursos de contabilidade, economia e administração. 4a ed.São Paulo: Atlas, 2000.
SENNA, Odenildo. Palavra, poder e ensino da língua. Manaus: Valer, 2001.
TELLES, Tenório. Leitura: prática e compreensão do mundo. Manaus: Valer, 2007.
TEREZA, Colomer; CAMPS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Porto Alegre: Artmed, 2002.
TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. São Paulo: Scipione, 2002.
WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação. Lisboa: Presença, 2001.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
I – IDENTIFICAÇÃO
Eixo tecnológico: Informação e Comunicação Ano: 2012
Curso: Técnico em Informática Forma: Subsequente
Disciplina: Informática Básica Módulo I
Carga horária Semestral: 40 h/a PERÍODO: Semestral
Carga horária semanal: 02 h/a
II – OBJETIVOS DA DISCIPLINA
OBJETIVOS:
Realizar tarefas básicas em um computador.
Conhecer a evolução dos computadores.
Utilizar editores de texto, planilha eletrônica e gerenciador de apresentações.
Formatar textos em padrões técnicos.
Compreender o funcionamento de redes de computadores e Internet.
Reconhecer ameaças digitais e conhecer e utilizar prática de segurança.
Conhecer componentes básicos de hardware e noções de software.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I - Noções Básicas
Introdução à Informática, histórico;
Hardware: Componente interno, periféricos, memória;
Software, Windows, Linux;
UNIDADE II – Aplicações Básicas I
Microsoft Word;
Normas Técnicas no Word;
UNIDADE III – Aplicações Básicas II
Planilha eletrônica;
Gerenciador de Apresentações: Power Point;
IV – REFERÊNCIAS
FARIAS, M. A. A. Microsoft PowerPoint 2007. Rondônia: Editora Senac Rondônia, 2008. 204 p.
FARIAS, M. A. A. Microsoft Word 2007. Rondônia: editora Senac Rondônia, 2008. 224p.
FREITAS, M. L. Como navegar na Internet. 2ª edição. Rondônia: editora Senac Rondônia, 2007. 193 p.
MORIMOTO, Carlos. Entendendo e Dominando o Linux. São Paulo: Digerati Books, 2004
SANTOS, G. C. Excel 2007. Rondônia: editora Senac Rondônia, 2008.296 p.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
I – IDENTIFICAÇÃO
Eixo tecnológico: Informação e Comunicação Ano: 2012
Curso: Técnico em Informática Forma: Subsequente
Disciplina: Análise de Sistemas Módulo I
Carga horária Semestral: 40 h/a PERÍODO: Semestral
Carga horária semanal: 02 h/a
II – OBJETIVOS DA DISCIPLINA
OBJETIVOS:
Fornecer subsídios teórico-práticos necessários ao levantamento, análise e projeto de uma
aplicação computacional. Apresentar as diversas técnicas existentes no mercado e as mais
atuais no tocante à análise e projeto de sistemas.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Princípios fundamentais de Análise
1.1. Análise dos requisitos;
1.2. Papel do Analista;
1.3. Definição de requisitos e especificação;
1.4. Especificação de requisitos de software;
1.5. Classificação de Técnicas de Elicitação.
2. Conceitos e princípios da análise orientada a objetos 2.1. Conceitos Básicos; 2.2. Abstração; 2.3. Classes e Objetos; 2.4. Encapsulamento; 2.5. Herança; 2.6. Polimorfismo; 3. Linguagem de Modelagem Unificada (UML) 3.1. Estrutura de Especificação de UML; 3.2. Organização dos Diagramas de UML; 3.3. Diagramas da UML: 3.3.1. Diagramas Estruturais 3.3.1.1. Diagrama de Classes; 3.3.2. Diagramas Comportamentais 3.3.2.1. Diagrama de Casos de Uso; 3.3.2.2. Diagrama de Seqüência;
4. Requisitos do Sistema 4.1. Requisitos funcionais e não-funcionais. 4.2. Processo de levantamento de requisitos. 4.3. Documento de visão do sistema.
5. Fase de análise – Especificação (Estudo de Caso) 5.1. Requisitos; 5.2. Casos de uso; 5.3. Protótipo; 5.4. Diagramas; 5.5. Especificação.
IV – REFERÊNCIAS
SILVA, R. P. e.Como modelar com UML2. Florianópolis: Visual Books, 2009. SILVA, R. P. e. UML 2 em Modelagem Orientada a Objetos. Florianópolis: Visual Books, 2007. MCLAUGHLIN, Brett; POLLICE, Gary; WEST, David. Use a Cabeça! Análise e Projeto Orientado ao Objeto. 1a Ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. CRAIG, Larman.Utilizando UML e Padrões: Uma Introdução à Análise e ao Projeto Orientados a
Objetos.2ª Edição. BOOKMAN, 2003. WAZLAWICK, Raul S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. Campus, 2006. BLAHA, Michael; RUMBAUGH, James. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos com UML 2. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML, guia do usuário. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO AMAZONAS
I – IDENTIFICAÇÃO
Eixo tecnológico: Informação e Comunicação Ano: 2012
Curso: Técnico em Informática Forma: Subsequente
Disciplina: Redes de Computadores Módulo: II
Carga horária Semestral: 80 h/a PERÍODO: Semestral
Carga horária semanal: 04 h/a
II – OBJETIVOS DA DISCIPLINA
OBJETIVOS:
Compreender e conhecer os conceitos que envolvem a comunicação de dados e suas
tecnologias, aplicando-os na instalação e administração de redes de computadores.
Otimizar e operacionalizar a instalação e administração de redes de computadores
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tipos de Redes; Classificações; Componentes de uma Rede; Transmissão de Dados (modos,
informação Analógica
x Digital, modulação, Número Binários, Transmissão em série x Paralela.
O modelo OSI; Padrão IEEE 802; NDIS e ODI
IPX/SPX; X.25; Frama Relay; ATM; NetBEUI
Endereçamento; ARP; RARP; IP; ICMP; UDP; TCP; Protocolos de Aplicação(DNS, Telnet, FTP,
SMTP e http)
Cabo Coaxial; Par Trançado; Fibra Óptica; Redes sem Fio.
Ethernet; Token Ring; FDDI.
Repetidores e Hubs; Pontes e Switches Roteadores.
Segurança Física da Rede; Segurança Preventiva de Dados; Sistemas Ativos de
Segurança(Firewall, DMZ, Filtragem
de Conteúdo)
Balanceamento de carga; Alta Disponibilidade.
Montagem de uma Rede Ponto-a-Ponto (Montagem Física, Compartilhamento de Impressoras,
Compartilhamento de
Arquivos; Compartilhamento de Modem)
Fundamentos; Projeto (Servidor, Estação, Acesso); Instalação e Configuração (Placa de rede,
Endereçamento,
Roteamento, Instalação física, configuração dos micros clientes)
Fundamentos; Gerenciando Usuários e Grupos; Política de segurança; Auditoria e Autenticação
Fundamentos Servidores de Impressão (Auditoria e Acesso da Impressora partindo dos micros
clientes); Servidores
de Arquivos (Cotas, auditoria, Acesso, a diretórios compartilhados)
IV – REFERÊNCIAS
TORRES, Gabriel. REDE DE COMPUTADORES CURSO COMPLETO Axcel Books.
TANENBAUM, Andrew. REDE DE COMPUTADORES, Campus.
SOARES, Luiz. REDES DE COMPUTADORES: DAS LANS, MANS E WANS ÀS REDES ATM, Campus.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
I – IDENTIFICAÇÃO
Eixo tecnológico: Informação e Comunicação Ano: 2012
Curso: Técnico em Informática Forma: Subsequente
Disciplina: Estrutura de Dados Módulo II
Carga horária Semestral: 40 h/a PERÍODO: Semestral
Carga horária semanal: 02 h/a
II – OBJETIVOS DA DISCIPLINA
OBJETIVOS:
Compreender o uso de estrutura de dados para o desenvolvimento de programas.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estruturas de Dados 1.1. Estruturas de dados homogêneas:
1.1.1. Vetores e Matrizes: operações básicas, classificação dos elementos e métodos de pesquisa;
1.2. Estruturas de dados heterogêneas: Registro e conjunto de registros; 1.3. Lista, Fila e Pilha: declaração e manipulação;
2. Arquivo 2.1. Conceito, declaração, manipulação; 2.2. Estudo de concepções (arquivo acessado sequencialmente; arquivo acessado aleatoriamente); 2.3. Arquivo sequencial em disco e arquivo aleatório em disco.
IV – REFERÊNCIAS
FARRER, H. et al. Programação Estruturada de Computadores - Algoritmos Estruturados. 3a. ed. Editora
LTC, 1999.
FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de Programação – A construção de Algoritmos e Estrutura de
Dados. São Paulo: Makron Books, 1993.
GUIMARÃES, A. M. ; LAGES, N. A. C. Algoritmos e Estruturas de Dados. Editora LTC, 1994.
ZIVIANE, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2a. ed. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2004.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
I – IDENTIFICAÇÃO
Eixo tecnológico: Informação e Comunicação Ano: 2012
Curso: Técnico em Informática Forma: Subsequente
Disciplina: Linguagem de Programação – C++ Módulo II
Carga horária Semestral: 80 h/a PERÍODO: Semestral
Carga horária semanal: 04 h/a
II – OBJETIVOS DA DISCIPLINA
OBJETIVOS:
Desenvolver a capacidade de criar soluções informatizadas com o uso da Linguagem C++;
Aplicar o paradigma de programação orientado a objetos à linguagem C++;
Compreender as semelhanças e diferenças entre as linguagens C e C++.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fundamentos Inclusão de cabeçalhos de definição Limitação de escopo de variável Uso do iostream Tipos de dados Funções Alocação dinâmica de memória Classes: conceitos básicos Controle de acessos Declaração de elementos de uma classe C++ e UML Construtores e Destrutores Ponteiros Funções padrão de uma classe Redefinição de operadores e construtores de cópia Variável Estática Classe e herança
Herança pública Nível de acesso Redefinição de função Polimorfismo usando ponteiro Classe e função abstrata Herança e Template Diretiva friend Classes: conceitos avançados Relacionamento entre classes Herança privada, protegida, múltipla Relacionamento múltiplo Identificação dinâmica de tipos Classe genérica e classe interface Standard Template Library (STL) Contêiners: tipos, declaração Iteradores e acesso aos elementos Funcionalidades da STL Objetos função predefinidos STL – Contêiners STL – Algoritmos
IV – REFERÊNCIAS
KAWANO, Wilson. Migrando de C para C++ - Guia Prático de Programação. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Editora Ciência Moderna, 2010.
SEBESTA, R. W. Conceitos de Linguagem de Programação. 5a. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
ZIVIANE, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2a. ed. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2004.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO AMAZONAS
I – IDENTIFICAÇÃO
Eixo tecnológico: Informação e Comunicação Ano: 2012
Curso: Técnico em Informática Forma: Subsequente
Disciplina: Normas para elaboração de relatórios e projetos
Módulo: II
Carga horária semestral:
40 h/a PERÍODO: Semestral
Carga horária semanal:
02 h/a
II – OBJETIVOS DA DISCIPLINA
OBJETIVOS:
Fornecer ao estudante subsídios para o desenvolvimento da capacidade de elaboração de projetos de pesquisa e de relatórios de estágio.
Conhecer os princípios e passos fundamentais da elaboração de um projeto de pesquisa.
Compreender o processo de problematização (análise crítica da realidade, formulação e validação de hipóteses verificáveis) como elemento fundamental da pesquisa.
Aplicar o princípios que regem a comunicação científica ao elaborar um projeto de pesquisa/relatório.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: Princípios e etapas de um projeto de pesquisa.
UNIDADE II: O processo de problematização da realidade (formulação e validação de hipóteses).
UNIDADE III: Princípios de redação científica e Normas ABNT.
UNIDADE IV: Elaboração de um projeto de pesquisa/relatório de atividades.
IV – REFERÊNCIAS
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª edição. São Paulo: Atlas. 2010
GRESSLER, L. A. Introdução à Pesquisa – projetos e relatórios. 3ª edição.São Paulo: Loyola. 2007
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª edição. São Paulo: Cortez. 2007.
ELABORADO POR:
Professor: MSc. Israel Paes Romano
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO AMAZONAS
I – IDENTIFICAÇÃO
Eixo tecnológico: Informação e Comunicação Ano: 2012
Curso: Técnico em Informática Forma: Subsequente
Disciplina: Banco de Dados Módulo: II
Carga horária semestral:
80 h/a PERÍODO: Semestral
Carga horária semanal:
04 h/a
II – OBJETIVOS DA DISCIPLINA
OBJETIVOS:
Desenvolver o senso de interpretação e análise de modelagem de dados, proporcionando sólidos
conhecimentos sobre sistemas gerenciadores de bancos de dados relacionais e arquitetura cliente-servidor.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução a Banco de Dados:
1.1. Conceitos de Banco de Dados; 1.2. Objetivos de Banco de Dados; 1.3. Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados.
2. Metodologia de Desenvolvimento
2.1. Níveis de Abstração dos dados: 2.1.1. Mundo Real; 2.1.2. Nível Descritivo; 2.1.3. Nível Conceitual.
3. Modelo Conceitual de Entidades e Relacionamentos
3.1. Conceitos básicos; 3.2. Entidades e Atributos, Relacionamentos e Atributos
4. Modelo Conceitual de Entidades e Relacionamentos
4.1. Classes de Relacionamentos; 4.2. Relacionamentos Parciais e Totais; 4.3. Auto-relacionamentos.
5. Modelo Conceitual de Entidades e Relacionamentos
5.1. Relacionamentos Múltiplos; 5.2. Particionamento de Entidades; 5.3. Agregações; 5.4. Projeto Conceitual.
6. Normalização
6.1. Formas normais; 6.2. Uso das formas normais no projeto de relações; 6.3. Uso das formas normais no projeto de relações.
7. SQL (Structure Query Language – Linguagem de Consulta Estruturada)
7.1. Histórico; 7.2. Linguagem de Definição de Dados – Data Definition Language (DDL)
7.2.1. Criação de Base de Dados; 7.2.2. Criação de Usuários; 7.2.3. Criação de Tabelas; 7.2.4. Tipos de Domínios em SQL; 7.2.5. Definição de Chaves Primárias. 7.2.6. Alteração de Tabelas: Alteração de Tabelas; Definição da Integridade Relacional – Chave
Estrangeira. 7.2.7. Remoção de Tabelas.
7.3. Linguagem de Manipulação de Dados – Data Manipulation Language (DML):
7.3.1. Inserção de Registros nas Tabelas. 7.3.2. Alteração de Registros nas Tabelas. 7.3.3. Remoção de Registros nas Tabelas. 7.3.4. Cláusula Select; 7.3.5. Funções de Grupo (Count, Sum, Avg, Min, Max); 7.3.6. Agrupando Resultados; 7.3.7. Operação de União; 7.3.8. Subconsultas 7.4. Transação.
Modelagem de Sistema – Projeto
IV – REFERÊNCIAS
ANGELOTTI, Simoni Elani.Banco de Dados.Curitiba: Editora do Livro Técnico,2010. RAMEZ,Elmasri; SHAMKANT, B. Navathe.Sistemas de banco de dados. 4a Ed. Addison-Wesley: São Paulo, 2005. CHEN, Peter. Modelagem de dados. São Paulo: Makron Books, 2002 SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; Sudarshan, S. Sistema de banco de dados. São Paulo: Makron Books, 1999. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 8. ed. Campus, 2004 DUBOIS, Paul; HINZ Stefan; PEDERSEN, Carsten. Livro MySQL: Guia de Estudo para Certificação. Editora Ciência Moderna
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DO AMAZONAS
I – IDENTIFICAÇÃO
Eixo tecnológico: Informação e Comunicação Ano: 2012
Curso: Técnico em Informática Forma: Subsequente
Disciplina: Conceito de Orientação a OBjetos Módulo: II
Carga horária semestral:
40 h/a PERÍODO: Semestral
Carga horária semanal:
02 h/a
II – OBJETIVOS DA DISCIPLINA
OBJETIVOS:
Implementar soluções utilizando o paradigma de orientação a objetos.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos de Orientação a Objetos Histórico; O que significa Paradigma de Orientação a Objetos; Linguagens Orientadas a Objetos; Programação Orientada a Objetos x Programação Estruturada; Vantagens e Desvantagens; Conceitos Básicos:
Classe Objeto Encapsulamento Herança Polimorfismo
2.Orientação a Objetos Básica Classe Objetos
Instância de Objetos Construtores
Atributos e Métodos De Classe De instância
Pacotes Organização Import O pacote Java.lang
Classes System Runtime Object String Math
Classe Wrappers Encapsulamento
Modificadores de Acesso Getters e Setters
Herança Sobrecarga e Sobreescrever métodos Polimorfismo
6. Java – Visão Geral Histórico Principais Características Linguagem Java Plataforma Java
Componentes da plataforma Java Máquina Virtual(JVM) Ciclo:
Codificação Compilação Execução
Classes Objetos Atributos Métodos Variáveis
Declaração e uso Tipos primitivos e valores Casting Strings Conversão de tipos Operadores
Controle de Fluxo IF-ELSE WHILE FOR Escopo de Variáveis Aninhamentos de Blocos.
IV – REFERÊNCIAS
MOREIRA NETO, Oziel. Entedendo e Dominando o Java.3a ed. Digerati Books, 2009. COIMBRA DE ARAÚJO,Everton.Desenvolvimento para web com JAVA. 1ª Ed. Visual Books,2010. SIERRA,K.&BATES,B.Use a cabeça!Java. 1ª ed. Alta Books,,2005. SANTOS,R.Introdução á Programação Orientada a Objetos usando Java. 1ª ed.Campus,2003.
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Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Ano: 2012
Curso: Técnico de Nível Médio Subsequente em Informática FORMA: Subsequente
Disciplina: Linguagem de Programação – PHP
Módulo: III
Carga Horária Semestral: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 04 h/a
I– OBJETIVOS
Desenvolver sistemas Web com o uso da linguagem PHP e realizando manipulações de informações
armazenadas em banco de dados.
II– CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao PHP
PHP 4, PHP5 e PHP 6 Características gerais Configuração de Ambiente Pré-requisitos Instalando Apache e PHP Eclipse IDE Fundamentos PHP e HTML Sintaxe padrão Exibição de dados Tipos de Dados Variáveis, Constantes e Expressões Estrutura de Controle Funções Criação de funções Passagem de argumentos Funções Recursivas Arrays Criação de Arrays Manipulação de dados em Arrays PHP orientado a objetos Encapsulamento, Herança Polimorfismo Classes e Objetos Manipulação de Data e Hora Bliblioteca de data e hora do PHP Formulários PHP e Formulários Web Autenticação de usuários Conceitos de Autenticação de HTTP Conceitos de Autenticação do PHP Administração de login de usuário Envio de email e teste de banda; Envio de e-mail Teste de banda do usuário Sessão Gerenciamento de Sessão Diretrizes de Configuração Trabalhando com sessões Gerenciadores de Sessão personalizados Smarty Instalação e configuração Usando o Smarty Integração Smarty e Eclipse Segurança em PHP Configurando o PHP de forma segura Criptografia de dados
PHP com MySQL Instalação e configuração Interação com o banco de dados
III – BIBLIOGRAFIA
GILMORE, W. Jason. Dominando PHP e MySQL – Do Iniciante ao Profissional. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2008.
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I – IDENTIFICAÇÃO
Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Ano: 2012
Curso: Técnico de Nível Médio em Informática FORMA: Subsequente
Disciplina: Linguagem de Programação Java
Módulo:III
Carga Horária semestral: 80h/a
Carga Horária Semanal: 04 h/a
II – OBJETIVO
Implementar soluções por meio do paradigma de orientação a objetos utilizando a linguagem Java.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Tecnologia Java:
1.1.1. O que é Java? 1.1.2. JVM - Java Virtual Machine; 1.1.3. Applets Java; 1.1.4. Java Applications; 1.1.5. Distribuições da tecnologia Java
2. Linguagem de programação Java
2.1.1. Listas das palavras reservadas em Java; 2.1.2. Variáveis 2.1.2.1. Tipos primitivos 2.1.2.2. Tipos de referência 2.1.3. Comentários no Código Fonte; 2.1.4. Convenções e Padrões; 2.1.5. Operadores e expressões; 2.1.5.1. Operadores aritméticos; 2.1.5.2. Operadores lógicos; 2.1.5.3. Operadores condicionais; 2.1.5.4. Procedência de operadores 2.1.6. Comandos e Expressões; 2.1.7. Estruturas de controle de fluxo 2.1.7.1. Estruturas de repetição 2.1.7.2. Estruturas de seleção 2.1.8. 2.2. Visão Geral de Objetos; 2.3. Classes; 2.4. Superclasses e subclasses; 2.5. Pacotes; 2.6. Tipos Primitivos e Objetos ; 2.7. Referências; 2.8. Variáveis de Instâncias; 2.9. Métodos; 2.10. Vetores, 2.11. Strings
3. Criando classes de objetos a partir de um modelo 3.1. Encapsulamento; 3.1.1. Acesso aos atributos encapsulados por meio dos métodos públicos 3.2. Definindo variáveis 3.3. Entendendo a diferença entre “de classe” e “de instância”; 3.3.1. Atributos de instâncias 3.4. Definindo métodos 3.4.1. Um exemplo
3.4.2. Construtores 3.5. Constantes 3.6. Referência this 3.7. Atributos e métodos de classe(static) 4. Desenho avançado de classes 4.1. Herança 4.1.1. Generalização 4.1.2. Especialização 4.1.3. Representação na UML 4.1.4. Codificando o uso da herança em Java 4.1.5. Objetos a partir de subclasses 4.1.6. Formas de herança 4.2. Polimorfismo 4.2.1. Sobrescrita de método(overrinding) 4.2.2. Sobrecarga de métodos e construtores (overloading) 4.3. Refinando a hierarquia de classes 4.3.1. Final de classes e final de métodos 4.3.2. Classes Abstratas e Métodos Abstratos 4.3.3. Interfaces e métodos Abstratos 4.3.4. Organizando as classes em pacotes 4.3.5. Wrapper Classes; 5. Interface gráfica com o usuário 5.1. Visão geral do Swing-JLabel 5.2. Modelo de tratamento de eventos 6. Tratamento de Exceções; 6.1. Hierarquia de exceções; 6.2. Manipulando Exceções; 6.3. Propagando Exceções; 6.4. Criando Exceções personalizadas; 6.5. Cláusula throws 6.6. Estrutura try-catch-finally 6.7. Arremesso de exceções; 6.8. A API Collections; 7. Introdução a tecnologia java JDBC; 7.1. Instalação do ambiente de desenvolvimento 7.2. Visão geral do ambiente Java para WEB 7.3. Recursos auxiliares da linguagem 7.4. Applets e swing 7.5. JavaBeans 7.6. Acesso a Banco de Dados com JDBC
III – BIBLIOGRAFIA
MOREIRA NETO, Oziel. Entendendo e Dominando o Java.3a ed. São Paulo: Digerati Books,2009.
BASHAN, B; SIERRA, K; BATES, B. Use a Cabeça! JSP & Servlets. 1ª ed. São Paulo: Alta Books, 2005.
PEREIRA, R. Guia de Java na Web: Preparatório para Certificação SCWCD. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2006.
MICHAEL, T. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java.4ª ed. Editora Bookman, 2007.
SIERRA, K.; BATES, B. Use a cabeça Java. São Paulo: Alta books, 2007.
MECENAS, Ivan. Java 2: fundamentos, swing e JDBC. Rio de Janeiro: Alta Books,2003.
H. M. Deitel; P.J. Deitel. Java: como programar. Bookman, 2001.
MOREIRA NETO, Eziel. Entendendo e dominando o Java para Internet. 2ª Ed. Editora Digerati Books,
2009.
TAMASSIA, Roberto;GOODRICH, Michael T. Estrutura de Dados e Algoritmos em Java. 4ª Ed. Editora
Bookman, 2007.
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I – IDENTIFICAÇÃO
Eixo tecnológico: Informação e Comunicação Ano: 2012
Curso: Técnico em Informática Forma: Subsequente
Disciplina: Web Designer Módulo: III
Carga horária semestral:
40 h/a PERÍODO: Semestral
Carga horária semanal:
02 h/a
I – OBJETIVOS
Conhecer as tecnologias mais utilizadas na criação de interfaces gráficas de sistemas de informação WEB.
Utilizar tecnologias Java no desenvolvimento de sistemas da informação WEB.
I – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Linguagem HTML; Principais componentes HTML; Formulário HTML; Introdução a JavaScript; Estrutura da linguagem JavaScript; Componentes JavaScript; Manipulação e validação de formulários HTML; Introdução a folhas de estilos CSS; Sintaxe básica Integração HTML e CSS HTML5 e CSS3 Markup Formulários e Multimídia A nova geração de aplicações Web As novas opções do CSS3 Introdução a Java WEB; Manipulação de formulários; Tratamento de exceções; Sessão e Cookies Definições Gerenciamento de Sessões Tecnologia JSP; Elementos JSP Diretivas
Scripiting Ações Tags Criando Custom Tags Tags JSTL Filtros Struts O que é Componentes MVC Como Funciona Configurando Tags Libs
III – BIBLIOGRAFIA
FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric. Use a Cabeça HTML com CSS e XHTML. Alta Books, 2008
MARCONDES, Christian Alfim. HTML 4.0 Fundamental - A Base Da Programação Para Web. Editora
Erica.2009
HTML 4.0: passo a passo Lite. Editora Makron Books. 2008.
KURNIAWAN, Budi. Java para a Web com Servlets, Jsp e Ejb. Editora Ciência Moderna, 2002.
DUFFEY, Kevin Goyal, VIKRAM; HUSS, Richard; HUSTED, Ted. Professional Jsp Site Design Coding Core
Web Application. Editora Wrox Press,2008.
DEITEL, H. M. Java - Como Programar. 6ª Ed., Editora Pearson Education.2008.
TAMASSIA, Roberto; GOODRICH, Michael T. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. 4ª Ed. Editora
Bookman, 2007.
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DO AMAZONAS
I – IDENTIFICAÇÃO
Eixo Tecnológico: Ano: 2012
Curso: Técnico em Informática FORMA: Subsequente
Disciplina: Teste de Software
Módulo: III
Carga Horária Semestral: 40h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
II – OBJETIVO
Conhecer os principais conceitos em teste de software, tipos de teste, metodologia de teste, documentação
de testes, normas IEEE 829, características de qualidade ISO 9621.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
2. Introdução processo de teste
1.1. Princípios e conceitos de teste; 1.2. Processo de teste;
2. Processo de teste
2.1. Ciclo de vida de desenvolvimento de software; 2.2. Ciclo de vida do processo de teste ; 2.3. Técnicas de teste; 2.4. Atributos de qualidade;
3. Ambiente de teste
3.1. Preparação do ambiente; 3.2. Ferramenta e técnicas de teste;
4. Planejamento dos testes
4.1. Visão geral do planejamento dos testes; 4.2. Importância do plano de teste; 4.3. Desenvolvimento do plano de teste; 4.4. Significado do plano de teste; 4.5. Tarefas para construção do plano de teste;
5. Elaboração do teste
5.1. Documentação do teste. 5.2. Elaboração do plano de casos de teste; 5.3. Fase de elaboração dos cenários do teste;
6. Relatório de Teste 6.1. Relatório de teste conforme a norma IEEE 829
IV – BIBLIOGRAFIA
BASTOS, Anderson et al.Base de Conhecimento em Teste de Software. 2a ed. São Paulo: Martins, 2007.
BARTIÊ, Alexandre.Garantia de Qualidade de Software .Rio de Janeiro: Campus, 2002.
Teste de Software -
RIOS, Emerson; MOREIRA, Trayahú.Teste de Software. 2a Ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006.
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Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Ano: 2012
Curso: Técnico em Informática Forma: Subsequente
Disciplina: GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES
Módulo: III
Carga Horária semestral:
80
Carga Horária Semanal:
04
I– OBJETIVOS
Compreender as principais características dos diferentes tipos de organizações.
Compreender o papel e a importância da integração entre as áreas administrativas de uma organização,
Compreensão das características do empreendedorismo e de seu papel no contexto atual para a criação e a
gestão de organizações, com ênfase na realidade brasileira.
Apreender as semelhanças e as diferenças de empresas, cooperativas e associações, em termos de
objetivos, princípios, público-alvo, estrutura e gestão.
Compreender a relação existente entre os tipos de organização e seus objetivos e o contexto
socioeconômico vigente.
Apreender os objetivos, os instrumentos, as atividades, os processos das áreas de marketing, de gestão de
pessoas, de planejamento, de estoque, de operações e de finanças.
Apreender aspectos históricos e conceituais do empreendedorismo, e sua relação com o contexto social e
econômico.
Apreender os objetivos, os princípios e a estrutura de um plano de negócio
II– CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Elementos conceituais e históricos das organizações.
2. Tipologia das organizações.
3. Características das empresas, cooperativas e associações .
4. Os princípios e os objetivos das áreas de administração.
5. Análise histórica e conceitual do empreendedorismo.
6. Conceito e papel de plano de negócio.
7. Estrutura e operacionalização de plano de negócio.
III – BIBLIOGRAFIA
1. BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2007.
2. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo:transformando idéias em
negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001
1. ANDERSON, Perry. As Origens da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.
2. ANSOFF, Igor et alli. Do Planejamento estratégico à administração estratégica. São Paulo:
Atlas, 1990.
3. BLAU, Peter M.; SCOTT, W. Richard. Organizações formais. São Paulo: Atlas, 1970.
4. GUIMARÃES, Tomás de Aquino; SOUZA, Eda Castro Lucas de. Empreendedorismo: além
do plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2005.
5. HARVEY, David. Condição Pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1999.
6. MAXIMINIANO, Antônio C. A. Fundamentos de Administração. 2ed. São Paulo; Atlas,
2008.
7. MOTA, Fernando. Teoria Geral da Administração: uma introdução. São Paulo: Thompson
Learning, 2002.
8. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,
metodologia e práticas. São Paulo: Editora Atlas, 1999
9. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11. ed. São Paulo:Pearson, 2005.
10. SCHUMPETER. J. Teoria do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro. Fundo de
Cultura.1961
11. SEBRAE. Curso: Brasil empreendedor. O empreendedor e o mercado.
12. SEBRAE.Programa Sebrae de Qualidade Total para Micro e Pequenas Empresas.Brasília:
SEBRAE, 1995.
5.6 Estágio Profissional Supervisionado
De acordo com a Lei № 11.788, de 25/09/2008, o Estágio Profissional
Supervisionado é uma atividade educativa, desenvolvida no ambiente de trabalho e visa
à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o
ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de
ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na
modalidade profissional da educação de jovens e adultos.
O Estágio Profissional Supervisionado, também previsto na formação do aluno
conforme parecer CNE/CEB №.16/99 e Referenciais Curriculares Nacionais para
Educação Profissional, representa uma grande oportunidade para consolidar e aprimorar
conhecimentos adquiridos durante o desenvolvimento da formação dos alunos e
possibilita aos mesmos atuarem diretamente no ambiente profissional permitindo a
demonstração de suas competências laborais.
Os procedimentos e os programas de estágio são regulamentados pela
Coordenação de Integração Escola-Empresa (CIE-E) do IFAM Parintins e incluem a
identificação das oportunidades de estágio, a facilitação e ajuste das condições de
estágio oferecido, o encaminhamento dos estudantes às oportunidades de estágio, a
preparação da documentação legal e o estabelecimento de convênios entre as
empresas e a Instituição de Ensino visando buscar a integração entre as partes e o
estudante, além do acompanhamento do estágio através da supervisão.
São muitas as vantagens da prática profissional para o aluno, pois possibilita a
aplicação prática de seus conhecimentos técnicos; possibilita conhecer as próprias
deficiências e buscar aprimoramento; permite adquirir uma atitude de trabalho
sistematizado, desenvolvendo consciência de produtividade; oportuniza condições de
avaliar o processo ensino-aprendizagem; incentiva o exercício do senso crítico, a
observação e a comunicação concisa das idéias e experiências adquiridas; permite o
conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das empresas e
instituições em geral.
Ao final do cumprimento da carga horária do estágio curricular o aluno deverá
elaborar Relatório Final de acordo com as normas estabelecidas, reunindo elementos
que comprovem o aproveitamento e a capacidade técnica durante o período da pratica
profissional supervisionada.
O estágio profissional no curso técnico em INFORMÁTICA será obrigatório e ocorrerá
no 2º. e 3º. Módulos, juntamente com as demais atividades acadêmicas, ou após o
cumprimento das disciplinas, tendo carga horária curricular de 300 horas.
Será conferido o DIPLOMA DE TÉCNICO EM INFORMÁTICA aos discentes que
concluírem com aproveitamento as três séries do curso, além do cumprimento do
Estágio Supervisionado ou Projeto.
5.7 Projeto de Conclusão de Curso Técnico
A elaboração do Projeto Final é uma atividade alternativa para os alunos e substitui o
estágio curricular. A iniciação científica tem por finalidade complementar o processo
ensino aprendizagem e habilitar legalmente o técnico de nível médio.
O Estágio e/ou projeto serão avaliados pelos departamentos, gerências ou
coordenações de curso do eixo tecnológico e habilitação profissional conforme
normas estabelecidas pela Diretoria de Relações Empresariais e Comunitárias,
através de sua Coordenação de Integração Escola-Empresa (CIE-E). A
regulamentação dessa atividade alternativa visa orientar a operacionalização dos
projetos de conclusão de curso de Nível Médio, considerando sua natureza; área de
atuação; limites de participação; orientação; normas técnicas; recursos financeiros,
trâmite interno; defesa e publicação.
6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES
Conforme a Resolução CEB/CNE Nº 6 DE 20/09/2012, para prosseguimento de
estudos, a instituição de ensino pode promover o aproveitamento de conhecimentos
e experiências anteriores do estudante, desde que diretamente relacionados com o
perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação ou habilitação
profissional, que tenham sido desenvolvidos:
I - em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico
regularmente concluídos em outros cursos de Educação Profissional Técnica de
Nível Médio;
II - em cursos destinados à formação inicial e continuada ou qualificação
profissional de, no mínimo, 160 horas de duração, mediante avaliação do
estudante;
III - em outros cursos de Educação Profissional e Tecnológica, inclusive no trabalho,
por outros meios informais ou até mesmo em cursos superiores de graduação,
mediante avaliação do estudante;
IV - por reconhecimento, em processos formais de certificação profissional,
realizado em instituição devidamente credenciada pelo órgão normativo do
respectivo sistema de ensino ou no âmbito de sistemas nacionais de certificação
profissional.
.
Segundo o estabelecido no Regulamento da Organização Didático – Acadêmica
do IFAM o aproveitamento de estudos obedecerá a um limite de até 30% ( trinta por
cento) da carga horária total do curso em que tiver matriculado o discente interessado,
excetuando-se aquela destinada ao Estágio e ao Trabalho de Conclusão de Curso. O
aproveitamento de estudos permite a dispensa de disciplinas realizadas em cursos de
mesmo nível reconhecidos pelo Ministério da Educação.
O aproveitamento dar-se-á de acordo com o estabelecido na Organização
Didático-Pedagógica vigente no Campus no período em que o curso estiver sendo
ofertado.
7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho dos estudantes será efetivada em todos os
momentos do processo, considerando o texto da Organização Didática do IFAM –
Parintins e os critérios estabelecidos pela Diretoria de Ensino, Coordenações de Curso e
Professores do Curso de Informática.
Considera-se a avaliação como um processo contínuo e cumulativo. Nesse
processo, são assumidas as funções diagnóstica, formativa e somativa de forma
integrada ao processo ensino-aprendizagem, as quais devem ser utilizadas como
princípios orientadores para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas e
possibilidades dos estudantes. Igualmente, deve funcionar como instrumento
colaborador na verificação da aprendizagem, levando em consideração o predomínio
dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
A proposta pedagógica do curso prevê atividades avaliativas que funcionem como
instrumentos colaboradores na verificação da aprendizagem, contemplando os seguintes
aspectos:
Adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa;
Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;
Inclusão de atividades contextualizadas;
Manutenção de diálogo permanente com o aluno;
Consenso dos critérios de avaliação a serem adotados e cumprimento do
estabelecido;
Disponibilização de apoio pedagógico para aqueles que têm dificuldades;
Adoção de estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem
considerados nas avaliações;
Adoção de procedimentos didático-pedagógicos visando à melhoria contínua da
aprendizagem;
Discussão, em sala de aula, dos resultados obtidos pelos estudantes nas
atividades desenvolvidas; e
Observação das características dos alunos, seus conhecimentos prévios
integrando-os aos saberes sistematizados do curso, consolidando o perfil do
trabalhador-cidadão, com vistas à (re) construção do saber escolar.
A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplinas e de forma
semestral/modular, considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento, conforme
as diretrizes da LDB Lei nº 9.394/96. A assiduidade diz respeito à freqüência às aulas
teóricas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e atividades práticas. O
aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo dos
estudantes e dos resultados por eles obtidos nas atividades avaliativas.
A atividade de avaliação, realizada pelo docente, permitirá a identificação daqueles
alunos que não atingiram com proficiência os objetivos do curso e que deverão ser
submetidos a um processo de reorientação da aprendizagem, em que serão oferecidos
estudos de recuperação paralela ao período letivo e recuperação final ao término dos
períodos avaliatórios.
As avaliações e estudos de recuperação serão planejados e efetuados pelos
docentes de acordo com o disposto no Regulamento da Organização Didático-
Acadêmica do IFAM, comtemplando a liberdade e autonomia relacionada a aspectos
didático-metodológicos para definir qual a metodologia e instrumentos avaliativos são
mais adequados à realidade.
.
8. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
8.1 Infraestrutura Física da Unidade
ITEM DESCRIÇÃO ÁREA (m2)
1 TERRENO 62.000m2
2 CONSTRUÍDA 5.550m2
3 NÃO CONSTRUÍDA 56.450m2
8.2 Distribuição dos Ambientes Físicos
N° AMBIENTE QTD
E ÁREA ( m²)
PREVISÃO AQUISIÇÃO
1 SALAS DE AULA 10 546,92
2 SALAS DE ESTUDO 1 58,80
3 LABORATÓRIOS 4 486,53
4 LANCHONETE 1 67,85
5 WC. MASCULINO / 8 211,61
FEMININO / PNE
6 AUDITÓRIO 1 246,97
7 REPROGRAFIA 1 23,40
8
GAB. MÉDICO /
ODONTOLÓGICO 1 42,41
9 CPD 1 18,42
10 VIDEO CONFERÊNCIA 1 58,50
11 BIBLIOTECA 1 155,27
12 SALA DE PROFESSORES 1 58,79
13 RELAÇÕES COMUNITÁRIAS 1 20,47
14 SECRETARIA ESCOLAR 1 49,43
15 PROTOCOLO 1 13,16
16 SALA DE REUNIÃO 1 27,20
17 AUDITÓRIO 1 246,97
TOTAL(m2) 2332,70
8.3 Recursos Audiovisuais (Videos/Documentários)
N.º DESCRIÇÃO QTDE
01 Retroprojetor 01
02 Projetor Multimídia 05
03 Vídeo Cassete 10
04 Televisão de 29” com DVD 01
8.4 Laboratório de Informática I
ITEM DESCRIÇÃO QTDE
01 Micro computador Pentium II com: Processador 233MHz, HD 20Gb,
Memória Ram 128Mb, Drive de Disquete 1.44, Drive CD ROM 52X,
Placa de Vídeo, Placa de Som, Placa de rede, Teclado, Mouse e
Monitor 17”
20
02 Bancada em madeira e fórmica disposta: duas lateralmente para 5
computadores e uma no centro para 10 computadores 03
03 Quadro de acrílico para pincel 1.10m x 3,00m 01
04 Rack 20 cm x 40cm x 50cm, para abrigar dois equipamentos 01
05 Switch 3Com SuperStack com 24 portas 01
06 Rede de energia Estabilizada com comando interno de disjuntores 01
07 Rede lógica em par trançado ident. e conectada ao fire all 01
08 Software: Windows 98, Office 97, 01
8.5 Laboratório de Informática II
ITEM DESCRIÇÃO QTDE
01
Micro computador Pentium IV com: Processador 2.8GHz, HD 40Gb,
Memória Ram 256Mb, Drive de Disquete 1.44, Drive CD ROM 52X,
Placa de Vídeo, Placa de Som, Placa de rede, Teclado, Mouse e
Monitor 17”.
21
02 TV 43”, tela Plana conectada ao computador 01
03 Bancada em madeira e fórmica disposta: duas lateralmente para 5
computadores e uma no centro para 10 computadores 03
04 Quadro de acrílico para pincel 1.10m x 3,00m 01
05 Rack 20 cm x 40cm x 50cm, para abrigar dois equipamentos 01
06 Switch 3Com SuperStack com 24 portas 01
07 Rede de energia estabilizada 1KVA por máquina, distribuído em
circuitos por bancada.
21
08 Rede lógica em par trançado ident. e conectada ao firewall 01
8.6 Especificações do Acervo Bibliográfico de Informática
ITEM DESCRIÇÃO AUTOR QTDE
01 Desenvolvimento de Internet Andréa Santos
Rodrigues 10
02 Lógica e Linguagem de Programação
João Ariberto Metz e Humberto
Martins Beneduzzi
10
03 Redes de Computadores Marcos Laureano e Diogo Roberto
Olsen 10
04 Sistemas Operacionais Marcos Laureano e Diogo Roberto
Olsen 10
05 Banco de Dados Elaini Simoni
Angelotti
Angelotti
10
06 Hardware Marilene
Schiavoni
10
07 Modelagem Conceitual e Proj. de Banco de Dados Dugo, Paul. 10
08 Redes de Computadores Tanembaum,
Anrews S 10
09 Windows 7-Passo a Passo Preppernau Joan
e Cox Joyce
10
10 Microsoft Excel 2007-Passo a Passo Frye,Curtis 10
11 Algoritmos e Estruturas de Dados Guimares,
Ângelo M.
10
12 Microsoft Word 2007- Passo a Passo Preppernau Joan
e Cox Joyce
10
13 Microsoft Power Point –Passo a Passo Preppernau Joan
e Cox Joyce
10
14 Servidores Linux-Guia Prático Morimoto, Carlos
E.
10
15 Sistemas Operacionais Modernos, 3 Ed Tanembaum
Andrews S.
10
16 Linguagem de Programação C 10Ed Damas,Luis 10
17 Introdução a Informática Norton, Peter. 10
18 Introdução a Ciência da Computação Lages,
Guimarães
10
19 Programação Java para Web
Melo Alexandre
Altair de;
Luckow,Décio
Heinzelman
10
20 Como modelar com UML2 Pereira,Ricardo e
Jorge Silva
10
21 Base de Conhecimento em Teste de Software
Bastos Anderson;
Cristalli,Ricardo;
Moreira
Thayahú;Rios
Emerson
10
22 Dominando Php e Mysql-Do iniciante ao Profissinal Gilmore, W.
Jason
10
23 Arquitetura em Sistemas Operacionais 4 Ed
Machado Francis
Berenguer; Maia,
Luiz Paulo
10
24 Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Programas de
computadores.
Manzano,Jose
Augusto
N.G;Oliveira,Jayr
Figueiredo de
10
25 Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML Bezerra,Eduardo 10
26 Entendendo e Dominando Java 3 Ed. Moreira
Neto,Oziel
10
27 Migrando de C para C++-Guia Prático de Programação Kawano,Wilson 10
28 Linux Referência completa para leigos Dulaney,Emmett 10
29 Java como Programar Deitel, H.M. 10
30 Sistema de Banco de Dados Silberschapz,
Abraham.
10
31 Conceito de Linguagens de Programação Csebesta, Robert
W.
10
32 Sistemas Operacionais – Conceitos Silberschapz,
Abraham.
10
9. CORPO DOCENTE E TÉCNICO
9.1 Corpo Docente
Nome
Escolaridade
Experiência
Formação
Regime de
33 Eletrônica aplicada à informática
SANTOS, Marcos Jerônimo dos Rodrigues,Denilson Eduardo
03
34 Manutenção de computadores
SANTOS, Marcos Jerônimo dos 03
35 Manutenção de impressora matricial
SANTOS, Marcos Jerônimo dos 03
36 Manutenção de impressoras a jato de tinta
SANTOS, Marcos Jerônimo dos 03
37 Manutenção de notebooks
SANTOS, Marcos Jerônimo dos 03
38 Manutenção em monitores LCD
SANTOS, Marcos
Jerônimo dos 03
39 Recondicionamento de cartucho de tinta
SANTOS, Marcos
Jerônimo dos 03
Profissional Trabalho
David Brito Ramos Graduado Bacharel em
Ciências da
Computação
Dedicação Exclusiva
Fábio Mourão Leal Pós- graduado
Especialização
10 anos Bacharel em
Informática
Dedicação Exclusiva
Ilmara Monteverde
Martins
Pós- graduada
Especialização
01 ano Processamento
de Dados
Dedicação Exclusiva
Israel Paes Romano Mestrado 06 anos Biologia Dedicação Exclusiva
Juliêuza de Souza
Nativividade
Pós -graduado
Especialização
09 anos L. Portuguesa Dedicação Exclusiva
Júlio Cézar M. da
Fonseca
Pós- graduado
Especialização
03 anos
Licenciatura em
Matemática
Dedicação Exclusiva
9.2 Corpo Técnico
Nome
Escolaridade
Experiência
Profissional
Formação
Pedagógica
Regime de Trabalho
Alber Souza campos
Graduado
Licenciatura
Plena em
biologia
40 horas
Bianca Santos Bento
da Silva
Pós-graduação -
Mestrado
19 anos Licenciatura em
Pedagogia
40 horas
Cristiane Sinimbu
Sanches
Graduada 03 anos Bacharelado em
Biblioteconomia
40 horas
Jackson Douglas R. de
Albuquerque
Pós-graduado
Especialização
18 anos
Licenciado em
Agronomia
40 horas
José Elisiário da Silva
Graduação
10 anos
Engenharia
Florestal
40 horas
Mª Sandrelle
Gonçalves Marques
Superior
Incompleto
26 meses -
40 horas
Mac Suara Lopes de
Souza
Ensino Médio
02 anos
-
40 horas
Mário Bentes
Cavalcante
Pós-graduado
Especialização
15 anos Licenciatura
Plena em Letras
40 horas
Nathan Silva Souza Ensino Superior
Incompleto
20 anos
__
40 horas
Peterson Medeiros
Colares
Pós- graduação
Especialista
09 anos
Graduado em
Psicologia
40 horas
Rayner Monteiro dos
Santos
Ensino Superior
08 meses
Licenciatura
Plena em Física
40 horas
Paulo Jorge Neves
Reis
Graduação
06 anos
Pedagogo
40 oras
10.DIPLOMAS
O aluno ao concluir com sucesso, o Curso Técnico em Informática , conforme
organização curricular aprovada, receberá o Diploma de Técnico de Nível Médio em
Informática.
Para a obtenção do diploma de Técnico de Nível Médio, nos termos do parágrafo
único do Artigo 7º do Decreto nº 5.154/2004, “o aluno deverá concluir os seus estudos
de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e do Ensino Médio.
Não haverá certificados no Curso Técnico em Informática , considerando que não
há itinerários alternativos para qualificação.