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PREFEITURA MUNICIPA DE SAÚDE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
PLANO DE CONTIGÊNCIA MUNICIPAL
PARA INFECÇÃO HUMANA DO
CORONAVIRUS - SARS-CoV-2 (COVID-19)
AUTAZES/AM
Autazes/AM Março-2020
PREFEITURA MUNICIPA DE SAÚDE
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Sumário
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 04
2. OBJETIVOS ......................................................................................................... 07
2.1 GERAL ................................................................................................................. 07
2.2 ESPECÍFICOS ...................................................................................................... 07
3. CARACTERISTICAS DO MUNICIPIO ................................................................. 08
4. CARACTERISTICAS DA COVID-19 .................................................................... 09
5. NÍVEIS DE RESPOSTAS ..................................................................................... 10
5.1 NÍVEIS DE RESPOSTAS ..................................................................................... 11
5.2 MANEJO DE CASOS SUSPEITOS NA UBS ...................................................... 11
6. MANEJO DE CASOS SUSPEITOS NO HOSPITAL ............................................ 13
6.1 COMITÊ DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DO AMAZONAS - COE ...................... 18
7. MEDIDAS POR NÍVEL DE RESPOSTA AO COVID-19 ...................................... 19
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................... 28
ANEXOS ..................................................................................................................... 29
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IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO
EQUIPE TÉCNICA RESPONSAVEL
Andreson Adriano Oliveira Cavalcante PREFEITO MUNICIPAL DE AUTAZES
Alcirley Sales de França
SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAUDE DE AUTAZES
Benedito Joabirene Albuquerque Lucena COORDENADOR MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Gigellis Duque Vilaça
COORDENADORA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO
Keila Pinheiro COORDENADORA MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA
Francisca Oliveira
DIRETORA DA UNIDADE HOSPITALAR DR DEODATO DE MIRANDA LEÃO
Izana Florenzano GERENTE DE ENFERMAGEM
Estado: Amazonas
Município: Autazes Código do IBGE: 1300300
Prefeito: Andreson Adriano Oliveira Cavalcante
Endereço da Prefeitura: Rua Francisco Barroncas, s/nº CEP: 69.240-000
Secretário de Saúde: Alcirley Sales de França
Nome do Gestor do FMS: Andreson Adriano Oliveira Cavalcante
Endereço da SEMSA Rua Júlio Lobo, s/nº CEP: 69.240-000
E-mail: [email protected] / [email protected]
Gestão Plena da Atenção Básica, conforme estabelecido, NOB SUS 01/96 e NOA SUS 2002.
Fundo Municipal de Saúde - Lei de Criação Nº 11/1994. Data de Publicação:1994
Plano Municipal de Educação Permanente em Saúde Período de Vigência: 2020
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1. INTRODUÇÃO
O presente Plano de Contingência Municipal de Autazes do Estado do
Amazonas para Infecção Humana pelo novo Coronavírus (SARS-CoV-2), em
caso de surto, apresenta a definição de níveis de resposta e a estrutura de
comando correspondente a ser desenvolvida.
A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) é uma doença
respiratória infecciosa que pode levar a complicações clínicas e internações
hospitalares. A maioria das infecções por SRAG é de etiologia viral, dentre
eles, Influenza A e B, Vírus Sincicial Respiratório (VSR), Adenovírus,
Parainfluenza, Coronavírus e Metapneumovírus. Estas infecções geralmente
estão associados à períodos sazonais que variam de acordo as região,
temperatura e umidade. No Amazonas, a sazonalidade ocorre no período
chuvoso, correspondendo aos meses de novembro a abril. A Influenza é uma
infecção viral aguda do sistema respiratório, capaz de provocar epidemias e
pandemias. As apresentações clínicas da infecção por Influenza variam muito,
desde um quadro gripal simples até complicações respiratórias graves e
severas que levam a hospitalização e pode causar o óbito.
O VSR é uma das principais causas de infecções das vias respiratórias
em crianças e o principal agente viral envolvido em casos graves. Além disso, a
carga da doença vem crescendo globalmente, causando surtos com infecções
severas em indivíduos de todas as idades, principalmente em idosos e
imunocomprometidos. Entre as crianças, os principais fatores de risco:
prematuridade, doenças crônicas pulmonares e cardíacas. Outros vírus
respiratórios, como Adenovírus, Metapneumovírus e Parainfluenza, têm
contribuído para a morbidade e mortalidade em todo o mundo. No entanto,
cada vírus apresenta características diferentes, como adenovírus, que não
apresenta relação com sazonalidade. Estas diferentes características fazem
com que monitoramento de vírus respiratórios seja de grande importância para
minimizar o impacto destas infecções nas populações.
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Os Coronavírus (CoV) são uma grande família viral, conhecidos desde
meados dos anos 1960, que causam infecções respiratórias em seres
humanos e em animais. Geralmente, infecções por coronavírus causam
doenças respiratórias leves a moderada, semelhantes a um resfriado comum.
No entanto, alguns coronavírus podem causar formas graves, como a síndrome
respiratória aguda grave, que ficou primariamente conhecida pela sigla SARS
“Severe Acute Respiratory Syndrome”. (SARS-CoV), sendo os primeiros relatos
na China em 2002 e desde 2004, nenhum caso de SARS tem sido relatado
mundialmente. Já em 2012, foi isolado outro novo Coronavírus, distinto daquele
que causou a SARS no começo da década passada. Esse novo Coronavírus
era desconhecido como agente de doença humana até sua identificação,
inicialmente na Arábia Saudita. Pela localização dos casos, a doença passou a
ser designada como síndrome respiratória do Oriente Médio, cuja sigla é
MERS, do inglês “Middle East Respiratory Syndrome” e o novo vírus nomeado
coronavírus associado à MERS (MERS-CoV).
COVID – 19. Em 2019 cientistas chineses isolaram um novo
Coronavírus, denominado COVID-19, a doença foi identificada pela primeira
vez em Wuhan, Hubei, China, em 1 dezembro de 2019 a parr de um grupo
emergente de pessoas com pneumonia de causa desconhecida, ligadas
principalmente a vendedores ambulantes que trabalhavam no Mercado de
Frutos do Mar de Huanan, que também vendia animais vivos. O vírus foi
isolado uma semana depois em 7 de janeiro de 2020 a par de amostras e da
notificação 41 pacientes na província de Wuhan com sintomas. O novo
Coronavírus apresentou 70% de semelhança com a sequência genética
identificado no SARS-CoV, que foi posteriormente disponibilizada para o meio
cientifico.
As primeiras discussões sobre o COVID-19 em relação a possível
Emergência de Saúde Pública de Âmbito Internacional (PHEIC) pela
Organização Mundial da Saúde (OMS) foi em 22 de janeiro de 2020 por um
comitê de emergência. No entanto somente em 30 de janeiro de 2020, a OMS
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declarou o surto uma PHEIC, pedindo que "uma ação coordenada de combate
à doença deverá ser traçada entre diferentes autoridades e governos". A partir
de então em 03 de fevereiro o Brasil Declara Emergência em Saúde Pública de
Importância Nacional (ESPIN) em decorrência da Infecção Humana pelo
COVID-19. E em 11 de março a Organização Mundial da Saúde (OMS) declara
a PANDEMIA por COVID-19.
Atendendo as recomendações do Ministério da Saúde, o Governo do
Estado do Amazonas por Meio da Secretaria de Estado da Saúde SUSAM e
Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas FVS-AM, vem desenvolvendo
medidas e ações voltadas a Vigilância, Prevenção e Controle da possível
introdução do COVID-A19 no Estado. Dentre as estratégias de vigilância e
controle, foi instituído o Comitê Interinstitucional de Prevenção ao COVID-19 no
âmbito do Estado do Amazonas, coordenado pela FVSAM e composto por:
Fundação de Vigilância em Saúde, Fundação de Medicina Tropical, Secretaria
de Estado da Saúde, Secretaria de Saúde da Capital, Secretaria de Saúde do
Interior, Fundação Oswaldo Cruz, Agencia Nacional de Vigilância Sanitária,
Secretaria de Saúde de Manaus, Ministério da Saúde, Forças armadas Marinha
e Aeronáutica, Secretaria de Estado da Educação, Secretaria Municipal de
Educação, Gabinete da Casa Militar do Estado, Defesa Civil Estadual,
Ministério Público do Estado, Agência de Turismo do Amazonas dentre outros.
Como ação, foi constituído o Centro de Operações de Emergência em
Saúde COES, que tem como objetivo promover a resposta rápida e
coordenada por meio da articulação e da integração dos atores envolvidos. A
sua estruturação permite a análise dos dados e das informações para subsidiar
a tomada de decisão dos gestores e técnicos, na definição de estratégias e
ações adequadas e oportunas para o enfrentamento de emergências em saúde
pública, incluindo a articulação da informação entre as três esferas de gestão
do SUS. Outra importante ação relacionada a resposta frente a Pandemia pelo
COVID-19 foi a elaboração por meio do esforço coletivo do Plano de
Contingência Estadual para Infecção Humana pelo SARS-CoV-s (COVID-A9).
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Diante desse cenário, a Secretaria Municipal de Saúde de Autazes,
juntamente com vários segmentos da sociedade elaboraram este Plano de
Contingenciamento da COVID-19 para o município de Autazes obedecendo às
diretrizes do plano de Contingenciamento do Estado do Amazonas, levando-se
em conta as peculiaridades locais.
2. OBJETIVOS
2.1 Geral:
Identificar o mais precocemente a introdução da Covid-19 no município de
Autazes/AM.
2.2 Específicos: - Incrementar ações de vigilância epidemiológica e organizar os serviços
nas unidades de saúde e atenção básica, frente aos casos de notificações
suspeitas e confirmadas da Covid-19 no município de Autazes/AM.
- Definir estratégias para atuação coordenada entre as instituições para
a resposta rápida de prevenção e controle da emergência de saúde pública
causada pelo do SARS-COV-2 .
- Implantar o Comitê de Operações de Emergência em Saúde do
Município de Autazes (COES).
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3. CARACTERISTICAS DO MUNICIPIO
Autazes é município brasileiro da região metropolitana de Manaus, no
estado do Amazonas. Ocupa uma área de 7 599,282 km² e sua população,
estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2019, é
de 39.565 habitantes e as bases econômicas deste município são a pecuária,
extrativismo vegetal, pesca e a agricultura. Autazes era uma região bastante
conhecida já no século XVIII, pela habitação dos índios Mura, famosos por
resistirem ao sistema colonizador dos portugueses.
O município possui, em sua área urbana 06 estabelecimentos de saúde
(unidades básicas de saúde) e 09 na zona rural, 01 Centro de Atenção
Psicossocial e ainda 01(uma) Unidade Hospitalar na sede municipal com 34
leitos para internação.
As internações no hospital, a maior causa deve-se a gravidez, parto e
puerpério com 645 casos, decorrente dos atendimentos no setor da
maternidade, seguida vem 105 casos de doenças do aparelho digestivo, pois o
município ainda não possue rede de esgoto em sua totalidade e o
abastecimento de água em grande parte por poços artesianos e tratamento
com hipoclorito, 95 casos de doenças do aparelho respiratório devido as
fumaças provenientes de queimadas em época de verão e outros fatores
respiratórios.
As informações em relação a mortalidade por grupos de causa, faixa
etária e por residência, evidencia um total de 143, no qual o maior índice de 49
casos por sintomas, sinais e achados anormais de exames clínicos e
laboratoriais, seguido de doenças do aparelho circulatório com 24 casos e
causas externas de morbidade e mortalidade com 22 casos, requerendo um
maior acompanhamento na Atenção Básica e demais redes de atenção
(MS/SVS/CGIAE/SIM-TABNET, 2019).
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4. CARACTERISTICAS DA COVID-19
Descrição
Os Coronavírus (CoV) são uma grande família viral, conhecidos desde
meados dos anos 1960, que causam infecções respiratórias em seres
humanos e em animais. Geralmente, infecções por coronavírus causam
doenças respiratórias leves a moderada, semelhantes a um resfriado comum.
No entanto, alguns coronavírus podem causar formas graves, como a síndrome
respiratória aguda grave, que ficou primariamente conhecida pela sigla SARS
“Severe Acute Respiratory Syndrome”. (SARS-CoV), sendo os primeiros relatos
na China em 2002 e desde 2004, nenhum caso de SARS tem sido relatado
mundialmente. Já em 2012, foi isolado outro novo Coronavírus, distinto daquele
que causou a SARS no começo da década passada. Esse novo Coronavírus
era desconhecido como agente de doença humana até sua identificação,
inicialmente na Arábia Saudita. Pela localização dos casos, a doença passou a
ser designada como síndrome respiratória do Oriente Médio, cuja sigla é
MERS, do inglês “Middle East Respiratory Syndrome” e o novo vírus nomeado
coronavírus associado à MERS (MERS-CoV).
Transmissão
O SARS-CoV-2 pode infectar humanos e ser transmitido de pessoa a
pessoa pelo ar, por meio de tosse ou espirro, pelo toque ou aperto de mão ou
pelo contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido então de
contato com a boca, nariz ou olhos. Ainda não está claro com que facilidade o
SARS-CoV-2 é transmitido de pessoa para pessoa. Dados da OMS considera
que um indivíduo infectado pelo SARS-CoV-2 pode gerar entre 1,4 e 2,5 novos
infectados, portanto, apresenta baixo nível de transmissibilidade. Ainda não há
informação precisa se se a transmissão do SARS-CoV-2 pode ocorrer a partir
de indivíduos assintomáticos ou durante o período de incubação (infectividade
ainda não definida).
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Período de incubação
As evidências científicas presumem que o tempo de exposição ao vírus
e o início dos sintomas varia de 2 a 10 ou 14 dias (Centro de Controle de
Doenças dos Estados Unidos/CDC; OMS). A SVS/MS considera o período
médio de incubação de 5,2 dias (Intervalo: 1-12,5 dias).
Notificação de caso suspeito e algoritmo/fluxo do município
Todo paciente que apresentar febre alta, tosse, e dificuldade respiratória
deve ser notificado imediatamente como suspeito para COVID-19, e realizado o
isolamento social imediatamente desta forma quebrar o ciclo de transmissão da
doença.
5. NÍVEIS DE RESPOSTA
O plano de contingência do Município de Autazes compõe-se por três
níveis de resposta: Alerta, Perigo Iminente e Emergência em Saúde Pública.
Cada nível é baseado na avaliação do risco do COVID-19 afetar o Estado do
Amazonas e seu impacto para a saúde pública.
As recomendações da Organização Mundial da Saúde e da Secretaria de
Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde (SVS/MS), além de evidências
científicas publicadas em revistas científicas, contribuíram para a definição de
níveis de resposta. O risco será avaliado e revisto periodicamente, assim que
haja desenvolvimento de novos conhecimentos científicos e evolução do surto,
para garantir que o nível de resposta seja ativado e as medidas
correspondentes sejam adotadas.
Resposta Alerta: corresponde a uma situação em que o risco de introdução
do COVID-19 no município de Autazes seja elevado e não apresente casos
suspeitos.
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As definições de caso serão suficientemente sensíveis no início e
progridem para maior especificidade. No entanto, mesmo no início, alguns
casos podem não se enquadrar na definição adotada. Nessas situações, deve-
se avaliar caso a caso, devendo prevalecer a conduta clínica local, mesmo que
o caso em questão não seja incluído para investigação, no primeiro momento.
Perigo Eminente: corresponde a uma situação em que há confirmação
de caso suspeito. No município já foi notificação um caso suspeito oriundo de
Manaus.
Emergência de Saúde Pública de Importância Municipal:
corresponde a uma situação em que há confirmação de transmissão local do
primeiro caso de Coronavírus, no território Municipal (ESPIM), ou
reconhecimento de declaração de Emergência de Saúde Pública de
Importância Estadual, ou Emergência de Saúde Pública de Importância
Nacional ( ESPIN) pelo MS, ou Emergência de Saúde Pública de Importância
Internacional (ESPII) pela OMS. Esse nível de Emergência está organizado em
duas fases:
1. Fase Contenção: nessa fase as ações e medidas são adotadas para evitar
a dispersão do vírus.
2. Fase Mitigação: essa fase tem início quando forem registrados casos
positivos do novo coronavírus. As ações e medidas são adotadas para evitar
casos graves e óbitos.
5. 1 Manejo de casos na Atenção Básica
UBS com porta de entrada resolutiva, de identificação precoce e
encaminhamento correto de casos graves.
Paciente com prioridade no atendimento: Pessoas acima de 60 anos,
imunossuprimidos (HIV+, transplantados, etc), pacientes com doenças
crônicas, gestantes e puérperas.
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Pacientes com sintomas de síndrome gripal: febre >=37,8°C -> aferida ou
referida + tosse ou dificuldade respiratória ou dor de garganta
Controle Precoce
Forneça máscara cirúrgica para a pessoa e a oriente a colocar.
Forneça meios para a pessoa higienizar a mão (álcool gel ou água e sabão); A
pessoa deve ser conduzida para uma área separada ou para uma sala
específica visando o isolamento respiratório. A sala deve ser mantida com a
porta fechada, janelas abertas e ar-condicionado desligado.
Estratificação da gravidade e manejo clínico
APS/ESF: Febre + tosse ou dificuldade respiratória ou dor de garganta
Ausência de comorbidades descompensadas que contraindicam isolamento
domiciliar.
Isolamento Domiciliar
Manejo clínico na APS: O acompanhamento do paciente deve ser feito a cada
48 horas, seja frente a frente (visita domiciliar com medidas de precaução de
contato) ou monitoramento por telefone”.
Medidas farmacológicas: Prescrição de fármacos para o controle de
sintomas, caso não haja nenhuma contraindicação. Prescrever oseltamivir se
Síndrome Gripal e pessoa com condições de risco.
Medidas clínicas: Revisão a cada 48 horas, preferencialmente por telefone,
ou presencial (conforme necessidade).• Manter alimentação balanceada.
Verificar situação vacinal para gripe (se grupo de risco – gestante, crianças,
puérperas e idosos) e vacinar se necessário.
Cuidados domésticos do paciente em isolamento: Sempre reportar à
equipe de saúde que acompanha o caso o surgimento de algum novo sintoma
ou piora dos sintomas já presentes. Manter paciente em quarto isolado e bem
ventilado até o fim do período sintomático. Destacam-se os seguintes fatores
do cuidado do paciente em isolamento: a higiene respiratória e os hábitos
saudáveis de alimentação. Todos os contatos domiciliares do paciente também
deverão realizar isolamento domiciliar por 14 dias. Caso apresentar os
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sintomas, deverão entrar em contato com a equipe de saúde para receber
atendimento.
Monitoramento por telefone a cada 48 horas até o fim do período de
isolamento domiciliar.
5.2 Manejo de casos suspeitos no Hospital
Isolamento
Pacientes com sintomatologia respiratória e histórico de viagem nos
últimos 14 dias para área com transmissão local devem ser identificados assim
que chegarem a unidade e orientados a utilizar máscara cirúrgica (para
maiores detalhes vide Fluxograma no item
O paciente deve utilizar máscara cirúrgica a partir do momento da
suspeita, sendo encaminhado para avaliação em consultório privativo para
avaliação clínica e, se houver indicação de internação hospitalar, deverá ser
mantido preferencialmente em quarto privativo.
O PS devem utilizar medidas de precaução padrão, de contato e de
gotículas (máscara cirúrgica, luvas, capote não estéril e visor ou protetor facial)
quando forem avaliar o paciente no consultório privativo. A partir do momento
que o paciente for internado em quarto privativo, e principalmente se houver a
realização de procedimentos que gerem aerossolização de secreções
respiratórias (tais como como intubação, aspiração de vias aéreas ou indução
de escarro), deverá ser utilizada a máscara N95 para precaução por aerossol
como EPI.
Conduta frente caso suspeito internado
Não há até o momento nenhum antiviral específico recomendado para
o tratamento de infecções por 2019 n-CoV. Pessoas infectadas com este vírus
devem receber tratamento para auxiliar no alívio de sintomas. Para casos
graves, o tratamento deve incluir suporte de terapia intensiva.
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Se não for possível afastar infecção bacteriana, após a coleta de
hemoculturas, deve-se seguir o protocolo de tratamento de pneumonia da
instituição: amoxicilina-clavulanato ou ceftriaxona ( conforme conduta medica).
Em pacientes com SRAG e dificuldade respiratória, hipoxemia ou
choque, deve-se iniciar oxigenoterapia suplementar imediatamente visando
atingir SpO2 ≥90% em adultos não gestantes e SpO2 ≥92-95% em gestantes.
Crianças com sinais clínicos de emergência (respiração obstruída ou ausente,
dificuldade respiratória grave, cianose central, choque, coma ou convulsões)
devem receber oxigenoterapia durante a ressuscitação para atingir SpO2
≥94%.
Destaca-se que pacientes com SRAG devem ser tratados com cautela
com fluidos intravenosos, pois a ressuscitação agressiva pode piorar a
oxigenação, especialmente em locais onde a disponibilidade de ventilação
mecânica é limitada
Procedimentos para diagnóstico laboratorial.
a) Recomenda-se a coleta de aspirado de nasofaringe (ANF) ou swab
combinado nasal/oral ou amostra de secreção respiratória inferior (escarro ou
lavado traqueal ou lavado broncoalveolar).
b) Usar equipamento de proteção individual (EPI) adequado, que inclui luvas
descartáveis, avental ou capote, proteção para os olhos ao manusear amostras
potencialmente infecciosas e uso de máscara N95 durante procedimento de
coleta de materiais respiratórios com potencial de aerossolização (aspiração de
vias aéreas ou indução de escarro). A realização de coleta de amostra está
indicada sempre que ocorrer a identificação de caso suspeito.
c) É necessária a coleta de duas (02) amostras na suspeita de 2019-nCoV. As
duas amostras deverão ser encaminhadas com URGÊNCIA ao LACEN,
acompanhada de cópia da ficha de notificação (Anexo 3 deste documento). A
amostra deverá ser cadastrada no GAL como Influenza, devendo ser enviado
dois tubos cada um com o seu conjunto de swabs. O LACEN será responsável
pelo contato e transporte da amostra para os laboratórios de referência.
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d) As amostras devem ser mantidas refrigeradas (4-8°C) e devem ser
processadas dentro de 24 a 72 horas da coleta. Na impossibilidade de envio
dentro desse período, recomenda-se congelar as amostras a -70°C até o envio.
A embalagem para o transporte de amostras de casos suspeitos com infecção
por 2019-nCoV devem seguir os regulamentos de remessa para Substância
Biológica UN 3373, Categoria B.
Busca ativa de contactantes
Deverá ser realizada a busca ativa de contatos próximos (familiares, colegas
de trabalho, entre outros, conforme investigação) devendo ser orientados sobre
a possibilidade de manifestação de sintomas. Orientar aos contactantes que se
manifestarem sintomas procurem imediatamente o serviço de saúde.
Cuidados em domicílio
Orientar sobre a necessidade de permanecer em afastamento
temporário ou quarentena em domicílio, mantendo distância dos demais
familiares, além de evitar o compartilhamento de utensílios domésticos. O
paciente deve ser isolado em ambiente privativo com ventilação natural e
limitar a recepção de contatos externos.
Orientar sobre a necessidade de permanecer em afastamento
temporário ou quarentena em domicílio, mantendo distância dos demais
familiares, além de evitar o compartilhamento de utensílios domésticos. O
paciente deve ser isolado em ambiente privativo com ventilação natural e
limitar a recepção de contatos externos.
Manter isolamento, enquanto houver sinais e sintomas clínicos. Casos
descartados laboratorialmente, independentemente dos sintomas, podem ser
retirados do isolamento.
Orientar que indivíduos próximos que manifestarem sintomas da
doença procurem imediatamente o serviço de saúde ou entrar com tontato pelo
fone 3317.1194 ( hospital).
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Notificação de casos
Os casos suspeitos, prováveis e confirmados deverão ser notificados
de forma imediata pelo profissional de saúde responsável pelo primeiro
atendimento preenchendo a Ficha de notificação para casos suspeitos de Novo
Coronavírus (2019-nCoV). A ficha deverá ser entregue a Equipe de Vigilância
em Saúde Municipal.
Processamento de produtos para a saúde
Equipamentos, produtos para saúde ou artigos para saúde utilizados
em qualquer paciente devem ser recolhidos e transportados de forma a
prevenir a possibilidade de contaminação de pele, mucosas e roupas ou a
transferência de microrganismos para outros indivíduos ou ambientes. Por isso
é importante frisar a necessidade da adoção das medidas de precaução na
manipulação desses materiais.
Limpeza e desinfecção de superfícies
Recomenda-se que a limpeza das áreas de isolamento seja
concorrente, imediata ou terminal. A limpeza concorrente é aquela realizada
diariamente; a limpeza terminal é aquela realizada após a alta, óbito ou
transferência do paciente; e a limpeza imediata é aquela realizada em qualquer
momento, quando ocorrem sujidades ou contaminação do ambiente e
equipamentos com matéria orgânica, mesmo após ter sido realizado a limpeza
concorrente.
A desinfecção de superfícies das unidades de isolamento deve ser
realizada após a sua limpeza. Os desinfetantes com potencial para desinfecção
de superfícies incluem aqueles à base de cloro, alcoóis, alguns fenóis e alguns
iodóforos e o quaternário de amônio. Sabe-se que os vírus são inativados pelo
álcool a 70% e pelo cloro. Portanto, preconiza-se a limpeza das superfícies do
isolamento com detergente neutro seguida da desinfecção com uma destas
soluções desinfetantes.
Processamento de roupas
Não é preciso adotar um ciclo de lavagem especial para as roupas
provenientes de casos suspeitos ou confirmados do novo coronavírus (2019-
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nCoV), podendo ser seguido o mesmo processo estabelecido para as roupas
provenientes de outros pacientes em geral.
Porém, ressalta-se as seguintes orientações: a) Na retirada da roupa
suja deve haver o mínimo de agitação e manuseio, fechando-se o saco e
acondicionando-o em contêiner com tampa para o transporte, e observando-se
as medidas de precaução já descritas anteriormente neste documento; e b)
Roupas provenientes dos isolamentos não devem ser transportadas por meio
de tubos de queda, e sim em contêiner com tampa.
Tratamento de resíduos
De acordo com o que se sabe até o momento, o novo coronavírus
(2019-nCoV) pode ser enquadrado como agente biológico classe de risco 3,
seguindo a Classificação de Risco dos Agentes Biológicos, publicada em 2017,
pelo Ministério da Saúde, sendo sua transmissão de alto risco individual e
moderado risco para a comunidade. Portanto, todos os resíduos provenientes
da assistência a pacientes suspeitos ou confirmados de infecção pelo novo
coronavírus (2019-nCoV) devem ser enquadrados na categoria A1, conforme
Resolução RDC/Anvisa nº 222, de 28 de março de 2018.
Os resíduos devem ser acondicionados, em saco branco, que devem
ser substituídos quando atingirem 2/3 de sua capacidade ou pelo menos uma
vez a cada 48 horas e identificados pelo símbolo de substância infectante, com
rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos. Os sacos devem estar
contidos em recipientes de material lavável, resistente à punctura, ruptura,
vazamento e tombamento, com tampa provida de sistema de abertura sem
contato manual, com cantos arredondados. Esses resíduos devem ser tratados
antes da disposição final ambientalmente adequada.
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6. ESTRUTURA DE COMANDO
6.1 Comitê de Operações de Emergências para resposta ao COVID-19
(COE)
Em 3 de fevereiro de 2020, o Ministério da Saúde declarou Emergência
de Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) em decorrência da infecção
humana pelo COVID-19, por meio da Portaria MS n° 188, e conforme Decreto
n° 7.616, de 17 de novembro de 2011.
A Portaria MS n° 188 também estabeleceu o Centro de Operações de
Emergências em Saúde Pública (COE-nCoV) como mecanismo nacional da
gestão coordenada da resposta à emergência no âmbito nacional, ficando sob
responsabilidade da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS) a gestão do
COEnCoV.
A Lei Nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, que Dispõe sobre as
medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância
internacional decorrente do coronavírus responsável pelo surto de 2019.
A Portaria FVS-AM nº 10/2020, de 29 de janeiro de 2020, que institui o
Comitê Interinstitucional de Gestão de Emergência em Saúde Pública para
Resposta Rápida aos Vírus Respiratórios, com ênfase ao COVID-19.
O município de Autazes realizou a implantação do COE em 16 de
março de 2020 com o objetivo de detectar, investigar, manejar e notificar casos
potencialmente suspeitos, com as seguintes representações:
- Vigilância em Saúde
- Gestão
- Coordenação de Planejamento
-Coordenação da Atenção Básica
- Direção Hospitalar
- Assistência Farmacêutica
- Suporte laboratorial
- Saúde Indígena
- Comunicação e mobilização Social
- Educação em Saúde
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7. MEDIDAS POR NÍVEL DE RESPOSTA AO COVID-19 E ÁREA DE
ATUAÇÃO
AÇÕES SOB RESPONSÁBILIDADE MUNICIPAL – SEMSA AUTAZES
Eixo
Ação
Nível de Resposta
Alerta Perigo
Iminente
ESPIN
Vigilância
Epidemiológica
Fomentar iniciativa que promovam a
absorção de conhecimento e a mudança de
atitudes de práticas estimulando a
participação efetiva da população para
identificar sintomáticas portadores de
COVID-19 no município;
Promover integralidade entre as unidades
de saúde e vigilância epidemiológica na
identificação de casos suspeitos por
notificação imediata, a rápida coleta de
informações nas Unidades de Saúde e a
qualidade desses dados são essenciais
para o desencadeamento oportuno de
ações de controle e prevenção em âmbito
local;
Investigação imediata da vigilância
epidemiológica em áreas de notificações de
casos confirmados, para acompanhamento
e recomendação das ações de vigilância;
Monitoramento semanal do sistema de
informação de agravos e notificação –
SIVEP;
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Supervisão e acompanhamento de ações
preventivas e de controle no município.
Urgência e
Emergência
Revisão de mapa da CEMA, solicitar se
necessário insumos extras;
Articular junto ao estado a liberação de
recursos para a aquisição de Equipamentos
de monitorização de pacientes (Monitor
cardíaco);
Disponibilizar uma ambulância reserva para
atender os casos suspeitos do hospital;
Limitar a quantidade de acompanhantes
intra-hospitalar;
Suspender processo eletivos por 15 dias;
Adotar medidas de descartes adequada dos
resíduos de saúde, resultantes da
higienização de pacientes suspeitos.
Implementar internação domiciliar;
Diminuir dias de internação hospitalar de
acordo com a Classificação de RISCOS e
AGRAVOS;
Implantar sala de estabilização;
Suspender visitas hospitalar por período de
15 dias ou de acordo com a necessidade;
Contratação de 10 (dez) técnicos de
Enfermagem
Adequar ambiência hospitalar para
atendimento individual de caos
potencialmente suspeitos
Garantir acolhimento precoce de acordo
com a classificação de risco
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21
Disponibilizar telefones de contato para
informações públicas
Implantar protocolos de normatização e
regulamentação do manejo clínico.
Atenção
Primária
Realizar a educação permanente junto ao
NEPSA para 100% dos profissionais de
saúde no manejo clínico da SG com
enfoque no novo COVID-19, reforçando o
uso de EPI adequado de acordo com o
preconizado pelo Ministério da Saúde;
Aquisição de equipamentos para os
profissionais realizarem o manejo clínico
adequado aos usuários com SG;
Fortalecer a atenção à saúde com ações e
serviços de promoção, prevenção,
tratamento e reabilitação aos usuários com
síndrome gripal diariamente.
Fortalecer o acolhimento com escuta
qualificada nas unidades de saúde e a
atualização da situação vacinal dos
usuários de acordo com o calendário
nacional de vacinação.
Realizar o manejo adequado dos usuários
com SG conforme protocolo
Identificar oportunamente os usuários com
SG e fatores de risco para complicação
(Fluxograma)
Articular com os demais níveis de atenção à
saúde a organização da rede para garantir a
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comunidade do cuidado ao usuário.
Enfatizar a importância da segurança
alimentar e alimentação saudável voltada
aos alimentos que contribuem para
aumento da imunidade.
Realizar as ações de promoção, atenção e
cuidado em saúde junto as famílias
indígenas, migrantes, população em
situação de rua e presídio.
Fomentar a produção do cuidado da ESF
por meio dos Agentes Comunitários de
Saúde para a identificação de casos de SG
com monitoramento até a sua reabilitação.
Monitorar os casos de SG atendidos nas
UBS da rede Municipal por 15 dias,
independente da microárea de residência
do usuário.
Estimular os serviços públicos e privados do
município no uso de materiais necessários
para a prevenção e controle do novo
COVID-19.
Assistência
Farmacêutica
Monitorar o abastecimento da Rede
Municipal de Saúde
Providenciar o abastecimento de
medicamentos para o fortalecimento
imunológico, como: Vitamina C gota e
injetável e polivitamínico injetável e
comprimidos
Providenciar o abastecimento de
medicamentos para o fortalecimento
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23
imunológico, como: Vitamina C gota e
injetável e polivitamínico injetável e
comprimidos
Providenciar medicamentos analgésicos,
antiviral e antitérmicos, como: dipirona
gotas, comprimido e injetável, paracetamol
gotas e comprimido, tamiflu 30, 40 75 mg;
Providenciar medicamentos que ajudem no
sistema respiratório, como: ambroxol,
acebrofilina, salbutamol adulto e pediátrico,
e medicamentos para nebulização, como:
atrovent, clenil A, Soro fisiológico 0,9 % de
250 e 500 ml.
Providenciar os equipamentos de EPI,
como: máscara N95, máscara cirúrgica,
touca, avental manga longa descartável, pro
pé, óculos de proteção e luvas de
procedimentos P, M e G.
Providenciar produtos para higienização das
mãos e superfície, como: álcool em gel,
sabão em barra, agua sanitária, papel
toalha, álcool a 70%;
Aumentar os quantitativos dos
medicamentos do HIPERDIA;
Solicitar material para realizar administração
de medicamentos em geral, como: Soro
fisiológico de 0,9 % de 250 e 500 ml, equipo
micro e macro gota, scalp, seringas 3, 5, 10
e 20ml, equipo bureta, cateter intravenoso
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Providenciar o abastecimento de
medicamentos antiflamatórios, como:
Tenoxicam de 20mg inj, diclofenaco de 75
mg e sais para reidratação;
Providenciar insumos laboratoriais, como:
swab e tubo falcon.
Garantir medicamento específico para
tratamento dos pacientes sintomáticos,
conforme protocolo, como: Oseltamivir
Garantir estoque necessário estratégico de
insumos para diagnóstico.
Vigilância
Sanitária
Fortalecer as orientações para os
profissionais dos transportes fluviais e
terrestres sobre as medidas de prevenção e
controle da infecção humana pelo COVID-
19
Atentar aos fluxos de informação definidas
sobre passageiros (lanchas, barcos, taxi,
moto taxistas) quando for necessária a
investigação de contatos de casos
suspeitos ou confirmados de infecção
humana pelo COVID-19 e comunicar a
vigilância epidemiológica municipal;
Intensificar os procedimentos de limpeza e
desinfecção dos órgãos públicos e privados
de saúde, reforçando a utilização de EPI´S;
Disponibilizar insumos tais como: álcool em
gel, sabão líquido, mascaras nos órgãos
públicos e privados, instituições religiosas e
afins
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25
Orientar os proprietários de hotéis e
pousadas de selva quanto as medidas de
prevenção e controle da infecção pelo
COVID-19
Interdição temporária dos Hotéis e
Pousadas de Selva, considerando o alto
fluxo de turistas.
Comunicação,
mobilização e
publicidade
Elaborar materiais educativos em mídia e
impressos, como: Panfletos, folhetos,
cartilhas, banner, impresso, banner digital,
chamadas em vídeo, rede social da
prefeitura com recomendações, lives do
BDC notícias com profissionais da
Educação em Saúde para recomendações
e atualização de notícias sobre o COVID-19
Divulgar as formas de prevenção e
informações em rádios locais com
profissionalismo da educação em saúde
Utilizar a voz comunitária para propagar
informações através de vinhetas que
também possam ser propagadas pelo
WhatsApp e carro de som
Informar em locais estratégicos através de
caixas de som
Educação em
Saúde
Capacitação dos profissionais envolvidos na
linha de frente das ações;
Ofertar materiais educativos, afim de
informar a população sobre o COVID-19
(transmissão, prevenção, sinais e
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sintomas);
Fortalecer as ações de saúde preventivas
no âmbito escolar (PSE) e intersetorial,
visando uma abordagem educativa,
individual e/ou coletiva de acordo com a
faixa etária do público alvo;
Formar multiplicadores de ações educativas
em combate ao COVID-19;
Coordenar e/ou realizar ações de educação
em saúde e mobilização social, sobre o
tema, em locais de aglomerações
populacionais: mercados, feira, praça, porto,
banco, rádio e igrejas
Gestão
Acionar o Comitê de operações de
emergência em saúde no município para
apresentação da situação epidemiológica
global e do Plano de Contingência Municipal
para enfrentamento do novo coronavírus
COVID-19
Promover ações integradas entre todos os
órgãos envolvidos na prevenção e controle
do novo coronavírus COVID-19;
Sensibilizar a rede de serviços assistenciais
públicos e privados sobre o cenário
epidemiológico e o risco de introdução do
novo coronavírus COVID-19;
Emitir instruções para a rede de saúde
municipal sobre diretrizes de controle de
infecção e o uso adequado de equipamento
de proteção (EPI);
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27
Apoiar a divulgação de materiais
desenvolvidos pela área técnica (protocolos,
manuais, guias, notas técnicas);
Identificar fomentos para as ações
emergenciais no enfrentamento da infecção
humana pelo novo coronavírus COVID-19;
Realizar levantamento de necessidade de
Recursos Humanos e logística para o
fortalecimento da Rede Municipal no
enfrentamento da infecção humana pelo
novo coronavírus COVID-19.
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8. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. ttps://www.cdc.gov/coronavirus/2019- ncov/index.html. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-
Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância
em Saúde: volume 1 / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde,
Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia e Serviços. – 1. ed.
atual. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
Centers for Disease Controland Prevention. Https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/index.html. Informe da Sociedade Brasileira de Infectologia sobre o novo Coronavírus – perguntas e respostas para profissionais da saúde e para o público em geral.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. https://www.saude.gov.br/saudede-a-z/coronavirusWord Health Organizationhttps://www.who.int/emergencies/diseases/novelcoronavirus-2019.
IBGE (10 de outubro de 2002). Resolução da Presidência do IBGE de n° 5
(R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010
Nota técnica nº 04/2020/DVE/FVS-AM – Assunto: Orientações para
profissionais de saúde dos municípios do interior do Estado, em caso de
suspeita de COVID 19.
Protocolo de Tratamento do novo coronavírus SVS/MS, 2020.
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ANEXO A - TÉCNICOS RESPONSÁVEIS PELAS AÇÕES
AREA NOME FUNÇÃO CONTATO EMAIL
Vigilância em Saúde
Benedito Joabirene Albuquerque Lucena
Coordenador V.S, VISA, VE
(92)988156833 [email protected]
SEMSA Alcirley Sales de França
Secretária Municipal de Saúde
(92) 99242-6337 [email protected]
Gigellis Duque Vilaça Coordenadora de Planejamento
(92) 99236-0472 [email protected]
Keila Pinheiro Coordenadora A.B
(92)8405-28813 [email protected]
Hospital Francisca Oliveira Diretora Hospital Dr. Galo
(92) 99118-6045 [email protected]
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ANEXO B - RELAÇÃO DE INSUMOS PARA MONITORAMENTO
ESTRATÉGICOS DA ATENÇÃO BÁSICA
ITEM DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
1
MASCARA CIRÚRGICA RETANGULAR DESCARTÁVEL, não tecido, macio com tripla camada (interna, externa e filtro), com no mínimo 20x10cm e 3 pregas longitudinais, com dispositivo para ajuste nasal fixado no corpo da máscara, atóxica, hipoalérgica e inodora.
Caixa com 50 unidades
200
2 MÁSCARA DESCARTÁVEL N95, com tiras ajustáveis. Aprovada pelo Ministério do Trabalho
Unidade 2.000
3 GORRO (TOUCA) DESCARTÁVEL C/ ELÁSTICO, tipo turbante, gramatura 30, em falso tecido, porosidade adequada p/ manter a ventilação. Cor branca.
Unidade 3.000
4 ÓCULOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL, Unidade 800
5
AVENTAL DESCARTÁVEL, tamanho único, confeccionado em não tecido amaciado, com gramatura mínima de30 g/m2 e costuras com acabamento em overlock. Modelo cirúrgico, MANGA LONGA COM PUNHO COM ELÁSTICO, na cor branca.
Pacote com 10 unidades
300
6
PRÓ PÉ OU SAPATILHA CIRÚRGICAS, em não tecido, descartavéis, formato que permita toda a cobertura do sapato até o tornozelo com elástico em toda sua volta. Tamanho único.
Unidade 2.000
7 LUVA P/ PROCEDIMENTO TAM. P, em látex natural, formato anatômico, ambidestra, resistente a tração, lubrificada c/ pó bio-absorvível.
10 caixa com 100 pares de luva
30
8 LUVA P/ PROCEDIMENTO TAM. M, em látex natural, formato anatômico, ambidestra, resistente a tração, lubrificada c/ pó bio-absorvível.
10 caixa com 100 pares de luva 30
9 LUVA P/ PROCEDIMENTO TAM. G, em látex natural, formato anatômico, ambidestra, resistente a tração, lubrificada c/ pó bio-absorvível.
10 caixa com 100 pares de luva 30
10 Nebulizador portátil com saída para 03 vias 05 Nebulizador
05
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ANEXO C - MEDICAMENTOS PARA A UNIDADE HOSPITALAR DE
AUTAZES
Item Descrição Unidade Quantidade
01 Adrenalina (epinefrina, bitartarato ou cloridrato)
1mg/ml
100
02 Água destilada
AMPOLA 10 ML 3.000
03 Ambroxol xarope adulto
30mg/5ml
50
04 Ambroxol xarope pediátrico
frasco
50
05 Amicacina solução injetável
250mg/ml
300
06 Amicacina solução injetável
50mg/ml
300
07 Aminofilina solução injetável
150
08 Amoxicilina pó p/ suspensão oral
250mg/5ml
100
Amoxicilina + clavulanato de potássio, pó liofílico injetável 1g
Frasco ampola
09 Ampicilina pó p/ solução injetável
500mg
600
10 Ampicilina + clavulinato de potássio suspensão oral
250mg/5ml
50
11 Azitromicina comprimido 500mg
600
12 Azitromicina suspensão oral
600MG 300
13 Beclometasona (dipropionato) solução p/ inalação
400mcg/mlFlaconete 2ml
150
14 Cefalotina pó p/ solução injetável FRASCO/AMPOLA
1g
600
15 Ceftriaxona pó p/ solução injetável
1G 1.200
16 Cloreto de Sódio em Solução Injetável0,9% FRASCO COM 500ML
Frasco c/500ml 1.200
17 Dexametasona solução injetável (acetato ou fosfato)
4mg/ml
800
18 Dexclorfeniramina solução oral
0,4mg/ml
100
19 Fentanil ( citrato de fentanila 78,5 mcg/mL Ampola c/ 2ml 20
20 Ipratrópio (brometo) solução inalatória
0,25mg/ml
20
21 Paracetamol comprimido 500MG 3.000
22 Paracetamol solução oral
200mg/ml
200
23 Sulfato de magnésio 10% ampola 200
24 Xylocaína spray e gel tubo
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33
25 Tensoplast bandagem elstica adesiva 4,5m rolo 10
26 Avental descartável impermeável manga longa Pct c/ 10 unid 30
ANEXO D – PRODUTOS HOSPITALARES PARA A UNIDADE HOSPITALAR DE AUTAZES
Item Descrição Unidade Quantidade
01 Abaixador de língua de madeira, s/ rebarbas, extremidades arrendondadas,
unid 2.000
03 Agulha descartável 13 x 4,5 estéril..
unid 500
04 Agulha descartável 25 x 8, estéril, unid 800
05 Álcool etílico hidratado 70°. 1000ml.
Frasco 120
06 Algodão hidrófilo 500g, pct 30
07 Cateter intravascular periférico média duração sobre a agulha de Nº 24, descartável,
unidade 700
08 Cateter intravascular periférico média duração sobre a agulha Nº 18
unid 700
09 Cateter intravascular periférico média duração sobre a agulha de Nº 20, descartável
unid 700
10 Cânula de Guedel nº 4 unid 06
11 Cateter nasal p/ oxigênio tipo óculos, adulto, c/ 02 orifícios próximos
unid 600
12 Coletor de urina sistema fechado 2000ml, estéril, válvula anti refluxo
80
13 Compressa cirúrgica de campo operatório 45cm x 50cm, 4 camadas, 15 fios/cm², cor branca
unid 300
14 Compressa de gaze 7,5cm x 7,5cm, 100% algodão, 8 dobras, 13 fios/cm²
unid 30.000
15 Conexão padrão 02 vias, adulto (tipo polifix) unid 300
16 Coletor universal descartável, cap. 80ml unid 100
17 Desinfetante hospitalar Fenol , GL de 5Lt
galão 05
18 Detergente enzimático:contento quatro enzimas não vegetais
galão 05
19 Dispositivo p/ infusão IV nº 19 unid 400
20 Dispositivo p/ infusão IV nº 21, unid 600
21 Dispositivo p/ infusão IV nº 23 unid 400
22 Dispositivo p/ infusão IV nº 25 unid 400
23 Dispositivo p/ infusão IV nº 27 unid 400
24 Equipo p/ infusão venosa, macrogotas unid 800
25 Equipo p/ infusão venosa, microgotas unid 800
26 Esparadrapo impermeável 10cm x 4,5m, tecido de algodão
unid 120
27 Filme radiológico base verde 35x35, películas protegidas da luz.
unid 400
28 Filme radiológico base verde 35x43, películas unid 500
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protegidas da luz.
29 Fita adesiva para teste de esterilização em autoclave, 19 mm X 30 m.
galão 80
30 Glutaraldeído 2%. 5 litros. Estabilidade após diluição por 14 dias.
galão 05
31 Gorro (touca) descartável c/ elástico, tipo turbante unid 1.000
32 Luva cirúrgica estéril nº 7,0 par 300
33 Luva cirúrgica estéril nº 7,5 par 400
34 Luva cirúrgica estéril nº 8,0 PAR 300
35 Luva p/ procedimento tam. M unid 8.000
36 Luva p/ procedimento tam. P unid 8.000
37 Luva p/ procedimento tam. G unid 4.000
Lençol descartável 2,20 x 1,10 mt Pct c/ 10 unid 120
38 Máscara cirúrgica retangular descartável, não tecido, macio com tripla camada, com no mínimo 20 x 10 cm e 3 pregas longitudinais,
unid 5.000
39 Mascara N95 unid 200
40 Papel grau cirúrgico em rolo tam. 450 mm X 100 m Rolo 06
41 Papel grau cirúrgico rolo tam. 180mm X 100 m Rolo 05
42 Pró pé ou Sapatilha Cirúrgica Unid 500
43 Seringa descartável 20ml c/ agulha 25 x 7 Unid 6.000
44 Seringa descartável 3ml c/ agulha 25 x 7 Unid 5.000
45 Seringa descartável 5ml c/ agulha 25 x 7 Unid 5.000
46 Sonda de aspiração traqueal nº 08 Unid 200
47 Sonda de aspiração traqueal nº 14 Unid 200
48 Tubo em P.V.C. Siliconizado p/ entubação traqueal c/ balão 8,0mm
Unid 05
49 Tubo em P.V.C. Siliconizado p/ entubação traqueal c/ balão 8,5mm
Unid 05
ANEXO E – NECESSIDADES ENFRENTAMENTO DAS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS PARA A UNIDADE HOSPITALAR DE AUTAZES
Item Profissionais Total
01 Médicos 02
02 Enfermeiros 02
04 Tec. enfermagem 10
05 Tec. patologia 02
06 Tec. Radiologia 01
07 Bioquímico 01
08 Agente Administrativo (recepção) 03
09 Serviço gerais ( limpeza e lavanderia) 04
10 Cozinheiro 03
11 Vigia 02
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35
ANEXO F - RELAÇÃO DE INSUMOS E EQUIPAMENTOS PARA MONTAGEM DE UMA SALA DE REANIMAÇÃO E UMA SALA DE
ESTABILIZAÇÃO NA UNIDADE HOSPITALAR DE AUTAZES Item Equipamento Quantidade
01 Aspirador de Secreções (Infantil) 02
02 Aspirador de Secreções (Adulto) 02
03 Ventilador Pulmonar 04
04 Monitor Multiparâmetro 04
05 Cama Automatizada (Infantil) 02
06 Cama Automatizada (Adulto) 02
07 Carrinho de Emergência 04
08 Laringoscópio e Lâminas Curvas e Retas (Infantil) 02
09 Laringoscópio e Lâminas Curvas e Retas (Adulto) 02
10 Oxímetro de Pulso (Infantil) 02
11 Oxímetro de Pulso (Adulto) 02
12 Bomba de Infusão 04
13 Foco Cirúrgico Portátil 04
14 Otoscópio 04
15 Negatoscópio 02
16 Desfibrilador Externo Automático (Dea) 02
17 Termômetro Digital 08
18 Aparelho de Pressão (Esfigmomanômetro e Estetoscópio) (Infantil)
05
19 Aparelho de Pressão (Esfigmomanômetro e Estetoscópio (Adulto)
05
20 Máscara de Venturi para Diferentes Concentrações de Gazes (Infantil)
02
21 Máscara de Venturi para Diferentes Concentrações de Gazes (Adulto)
02
22 Capacete de Hood de Vários Tamanhos 02
23 Ambú com Máscara (Neonatal) 02
24 Ambú com Máscara (Infantil) 02
25 Ambú com Máscara (Adulto) 02
26 Fototerapia 01
27 Conjunto de Nebulização em Máscara (Infantil) 10
28 Conjunto de Nebulização em Máscara (Adulto) 10
29 Eletrocardiógrafo 01
30 Fluxômetro para Cilindros de 0² 10
31 Ventilador Mecânico Portátil (Para Transporte) 01
32 Tábua para Reanimação 02
33 CPAP (Infantil) 02
34 CPAP (Adulto) 02
35 Prateleiras 10
36 Cortinas Hospitalares para Leitos 04
37 Fio-Guia para Intubação Endotraqueal 10
38 SwabNasofaringeo 400
39 Swab Orofaríngeo 400
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OBS: A quantidade dos equipamentos solicitados acima são destinados à montagem de 01 sala de reanimação e 01 sala de estabilização com ambientes separados para o atendimento de pacientes adultos e pediátricos.
ANEXO G - RELAÇÃO DE UNIDADES DE REFERÊNCIA PARA
ATENDIMENTO DE SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (SRAG) E
CORONAVÍRUS COVID-19 NO MUNICÍPIO DE AUTAZES
Hospital/UBS`S de Referencia
COVID19
Porta de Entrada Tipo de Atendimento Leitos Existentes
Sala de Estabilizaçã
o
Unidade Hospitalar
Sim/ Emergência *Urgência *Emergência *Internações *Cirurgias *Apoio diagnostico *Estabilização *Remoção de pacientes graves
30 leitos
01
UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
Atendimento na Atenção Básica que é a porta de entrada e realização do
acompanhamento domiciliar para casos de gravidade leves e referência dos casos
com gravidade para Unidade Hospitalar . A UBS Danilo Correa é referência para os
casos suspeitos de COVID-19. As demais Unidades Básicas estarão atendendo as
demandas essenciais.
N°
ORDEM
CNES
TIPO DE EQUIPE
ESTABELECIMENTO
ENDEREÇO
01 2013118 ESFR UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
ANA DIAS
COMUNIDADE DO
ROSARINHO, S/N, ZONA
RURAL
02 3596370 ESF – SB NASF 1
UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
ANTÔNIO ENFERMEIRO
RUA FÁBIO DE LUCENA,
S/N
03 6925332 ESF-SB UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
VEREADOR CLEIDSON
RUA MATHIAS FERREIRA
LIMA, S/N, CIDADE NOVA
04 3596362 ESF - SB UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
DANILO CORREA
AV. AUTAZES, S/N,
CENTRO
05 6925383 ESF - SB UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
GILBERTO PINTO
COMUNIDADE NOVO CÉU,
S/N, ZONA RURAL
06 2013096 ESF- SB UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
MONTE SINAI
ESTRADA MAO/ATZ KM 53,
S/N, ZONA RURAL
PREFEITURA MUNICIPA DE SAÚDE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
37
07 6925677 ESFR- SB UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
ESTÁCIO ODUVALDO
COMUNIDADE NOVO
MASTRO, S/N, ZONA
RURAL
08 6925235 ESF UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
SÃO JOSÉ
RUA MÁRIO HUMBERTO,
S/N, SÃO JOSÉ
09 2013053 ESFR- SB UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
SATA JÚLIA
COMUNIDADE SAMPAIO,
S/N, ZONA RURAL
10 2013126 ESF-SB NASF 1
UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
MARIA MENDONÇA
RUA 03 DE MARÇO, S/N,
JAIR TUPINAMBÁ
11 2013061 ESFR- SB UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
SANTA VERÔNICA
COMUNIDADE
URUCURITUBA, S/N, ZONA
RURAL
DEFINIÇÃO DE CASO
Febre e pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, batimento das asas nasais, e outros) e nos últimos 14 dias antes dos sintomas: a) tem histórico de viagem. b) histórico de contato próximo de caso suspeito ou confirmado por coronavírus.
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ANEXO H – MANEJO CASOS SUSPEITOS DE SÍNDROME RESPIRATÓRIA PELO NOVO CORONAVÍRUS COVID-19 NA ATENÇÃO BÁSICA
RECEPÇÃO
Presença de febre + historico de viagem e/ou contato com alguém que esteve viajando para fora do municipio (há 14 dias)
e/ou contato com paciente suspeito ou confirmado de coronavirus.
NÃO
Seguir fluxo de atendimento essenciaisde de prioridades e casos de
urgencias
SIM
Recepção: Oferecer máscara cirúrgica .
Triagem: Classificação de Risco
Encaminhar direto para sala de triagem para avaliação médica e/ou de
enfermagem
Estratificar a gravidade e manejo clínico.
Preencher a ficha de Notificação
Casos Leves e graves: Encaminhamento para UBS
Danilo Correa
Casos sem gravidade: Encaminhamento para Isolamento Domiciliar
Casos graves: Transferências a Manaus
Referência : Hospital Delphina Aziz
Monitorar por telefone a cada 48 horas por 14 dias
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DISK AJUDA COVID-19
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EMERGÊNCIA: FEBRE + TOSSE + DIFICULDADE RESPIRATÓRIA + SECREÇÃO NASAL + DORES NO CORPO + DIARRÉIA
MUITO URGENTE: FEBRE + TOSSE + DORES (CORPO, CABEÇA E GARGANTA)
URGENTE:
FEBRE + DIARRÉIA + VÔMITO
POUCO URGENTE: DOR DE CABEÇA + ESPIRRO + TOSSE
NÃO URGENTE:
ORIENTAÇÕES E INFORMAÇÕES
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ANEXO I – MANEJO CLÍNICO DOS CASOS EM ISOLAMENTO DOMICILIAR PELO CORONAVÍRUS COVID-19 NA ATENÇÃO BÁSICA
Apresenta sinais/ sintomas de
gravidade?
CUIDADOS DOMÉSTICOS DO PACIENTE EM ISOLAMENTO
Sempre reportar à equipe de saúde que acompanha o caso o surgimento de algum novo sintoma ou piora dos sintomas já presentes. Manter paciente em quarto isolado e bem ventilado até o fim do período sintomático.
Destacam-se os seguintes fatores do cuidado do paciente em isolamento: a higiene respiratória e os hábitos saudáveis de alimentação. Todos os contatos domiciliares do paciente também deverão realizar isolamento domiciliar por 14 dias. Caso apresentar os sintomas, deverão entrar em contato com a equipe de saúde para receber atendimento.
NÃO SIM
Monitoramento por telefone a cada 48 horas até o fim do
período de isolamento domiciliar
- Isolamento domiciliar após a alta, até completar 14 dias após início dos sintomas. - Prescrição de fármacos para o controle de sintomas, caso não haja nenhuma contraindicação.
Verificar situação vacinal para gripe (se grupo de
risco – gestante, crianças, puérperas e idosos) e vacinar se necessário.
Equipe da APS/ESF fica responsável pelo
encaminhamento do paciente para o Hospital.
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ANEXO J – MANEJO CASOS SUSPEITOS DE SÍNDROME RESPIRATÓRIA
PELO NOVO CORONAVÍRUS COVID-19 NO HOSPITAL DE AUTAZES
Chegada do paciente na unidade para
atendimento
Com sintomas ( tosse, espirros,
etc)
Sem sintomas aparentes
Perguntar se tem sintomas: tosse, espirros, febre etc
Colocar mascara cirúrgica no paciente Segue o fluxo
habitual
TRIAGEM
NÃO SIM
COM VIAGEM A AREA DE TRANSMISSÃO
(exterior) nos últimos 14 dias
SEM VIAGEM A AREA DE TRANSMISSÃO (EXTERIOR)
Teve contato com pessoa sintomática e que realizou
viagem ao exterior ou área de transmissão
Sem contato com
pessoas doentes com
viagem ao exterior
Segue o fluxo habitual de atendimento em uso de mascara
cirúrgica para investigação e tratamento
Casos suspeito
2019-nCoV
Encaminhar para avaliação medica em consultório privativo em uso de máscara cirúrgica. Notificar o caso.
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Sinais de Gravidade
Dispneia ou SatO2 <95%, persistência ou aumento da febre >3 dias, exacerbação de comorbidade, Miosite (CPK > 2 a 3x), alteração do sensório, piora de sintomas gastrointestinais em crianças, desidratação.
Observações - Tratamento sintomático - Solicitar a amostra, coletar o material biológico e enviar ao LACEN/AM. - Limitar o transporte ao estritamente necessário - Durante o transporte o paciente deve utilizar a máscara cirúrgica - Notificar de forma imediata (até 24 h)
Precaução gotículas + contato
Quarto privativo, máscara cirúrgica, avental, luvas e higienização das mãos, mascará N95 (intubação, aspiração e reanimação).
CASOS GRAVES:
• Estabilização (Monitoramento Clínico) e encaminhamento para
unidade de referência com Transferência para Manaus,
referência – Hospital Delphina Aziz
CASOS LEVES:
• Isolamento domiciliar por 14 dias com manejo terapêutico
adequado
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RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS A SEREM IMPLEMENTADAS PARA CONTROLE E PREVENÇÃO DO NOVO CORONAVIRUS (2019-nCoV)
EM SERVIÇOS DE SAUDE (OMS, FEV-20202). Fonte: GVIMS/GGTES/ANVISA, JANEIRO DE 2020
Casos suspeitos ou confirmados e acompanhantes
-usar mascara cirúrgica -usar lençol de papel ou descartável -higiene das mãos com frequência com sabonete liquido e solução alcoolica
Profissionais de saude
-higiene das mãos frequentemente -mascara cirúrgica -luva de procedimento -Observação: os profissionais de saúde devem utilizar mascara N95, avental e mascara de proteção nos casos de utilização de geradores de aerossóis em pacientes suspeitos confirmados ou potencialmente suspeito.
PROFISSIONAIS DA RECEPÇÃO, MOOTRISTAS E TECNICOS DA AMBULANCIA
- Higiene frequente das mão - Colocar mascara cirúrgica no paciente que apresentar ( febre, ou sintomas respiratórios); - Os recepcionista devem usar mascara cirúrgica no decorres do plantão - Evitar contato próximo do paciente ( 1mt de distancia) -Comunicar imediatamente o enfermeiro da triagem caso de paciente com febre, tosse, espirros; -Limpeza com solução alcoolica do balcão da recepção de 3/3horas. Ou imeditamente ao identificar pacientes potencialmente suspeito.
Critérios gerais
Critérios clinicos Critérios epidemiologicos
Febre e sintomas respiratórios (tosse ou dificuldade de respirar)
Nos últimos 14 dias antes do inicio dos sintomas histórico de viagens a área de transmissão local + OU Nos últimos 14 dias antes do inicio dos sintomas tenha tido contato próximo com caso suspeito
Febre e sintomas respiratórios (tosse ou dificuldade de respirar)
- Nos últimos 14 dias antes do inicio dos sintomas tenha tido contato próximo com caso confirmado
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ANEXO K – MEDIDAS PREVENTIVAS
1 – Divulgação nos meios de comunicação da situação atual do município de Autazes:
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2- Educação em saúde das medidas preventivas: