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PLANODE ACTIVIDADES2013
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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Í N D I C E
Relatório de Actividades 2012
1 Introdução 4
2 Orgânica Federativa 5
2.1 Corpos Sociais 5
2.2 Delegados à Assembleia-Geral 8
2.3 Enquadramento Administrativo 11
2.4 Enquadramento Técnico 12
2.5 Representação de âmbito internacional 32
3 Demografia Federada 33
3.1 Praticantes 33
3.2 Equipas 34
3.3 Clubes 35
3.4 Treinadores 36
3.5 Juízes 37
3.6 Expansão Territorial 38
4 Quadros Competitivos 39
4.1 Nacionais 39
4.2 Provas Regionais – Quadros Síntese 51
5 Atividade Internacional 54
5.1 Seleções Masculinas 54
5.2 Seleções Femininas 68
5.3 Centros de Treino 77
5.4 Sessões Regulares de Trabalho Técnico (SRTT) 81
6 Formação de Quadros 82
6.1 Análise da execução do Plano de Atividades 82
7 Captação e Fomento 90
7.1 Minibásquete 90
7.2 Projeto Compal Air 90
8 Conclusões Gerais e Perspetivas Futuras 117
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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Plano de Actividades 2013
1 Introdução 127
2 Definição de Objetivos e Estratégias 128
3 Aspetos a considerar no Planeamento da Época 135
3.1 Período Escolar 2012/2013 135
3.2 Feriados Nacionais 2012/2013 136
3.3 Assembleia-Geral da Federação Portuguesa de Basquetebol 136
3.4 Reuniões de Coordenação Técnica Nacional 136
3.5 Conferência Nacional do Calendário 137
3.6 Competições Europeias de Clubes 137
3.7 Paragens obrigatórias das Competições 137
3.8 Atividades Nacionais 139
3.9 Horário de Jogos dos Campeonatos Nacionais 139
4 Aspetos Regulamentares 141
4.1 Escalões etários para a época 2012/2013 141
4.2 Tamanho das Bolas 143
4.3 Equipas Inscritas nos Campeonatos Nacionais 143
4.4 Informação Complementar 144
4.5 Participação em Provas Nacionais – Campeonatos e Taças 144
5 Atividade Nacional 154
5.1 Atividades de Captação e Fomento 154
5.2 Formação de Praticantes 157
6 Especialização e Rendimento 165
6.1 Especialização 165
6.2 Rendimento 171
6.3 Sorteios 188
7 Programa 3 – Alta Competição 190
7.1 Seleções Masculinas 190
7.2 Seleções Femininas 206
7.3 Centros de Treino 219
8 Programa 4 – Formação de Quadros 224
8.1 Objetivos Gerais 225
8.2 Objetivos Específicos e Respetivas Estratégias 227
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES
2012
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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1. INTRODUÇÃO
2012 foi um ano complicado para gerir o basquetebol, mas mais do que a insatisfação com a
gravosa austeridade, pode-se afirmar sem receio e sem ponta de constrangimento, que a grande preocupação é a imprevisibilidade do futuro. Avizinham-se tempos ainda mais difíceis, onde a ameaça de redução da atividade de vários clubes e a extinção de outros é bastante real. Foi neste quadro, negro, que procurámos criar as condições para seguir em frente, num tempo em que, com menos recursos temos que fazer o mesmo e se possível apoiar mais. É também um tempo em que temos de resistir à tentação de cortar a torto e a direito; ao invés, é um momento de busca de condições inovadoras visando cumprir com os objetivos de efetivo progresso no campo desportivo e social. Aproveitando todas as oportunidades geradas por esta crise sem precedentes de modo a preparar o futuro. São estas linhas estratégicas orientadoras que servem de base para a preparação e execução do Plano de Actividades. Este documento integra na primeira parte o Relatório de 2011, faltando incluir os aspetos relevantes de Dezembro. A segunda parte é dedicada ao planeamento de 2013. O Relatório procura dar a conhecer a situação desportiva da modalidade, finalizando com a apresentação das conclusões e perspetivas futuras. O Plano de Atividades propriamente dito retrata as metas, os objetivos, as estratégias e os programas operacionais que lhes dão corpo. Trata-se de um documento resultante da colaboração e articulação com as Associações, que possibilita integrar os contributos associativos, tendo em vista apontar o caminho para o futuro. Ao prestarmos contas do que fazemos, esperamos em simultâneo que o documento contribua para um melhor conhecimento do trabalho realizado pela Federação Portuguesa de Basquetebol e restantes estruturas federadas. A todos os que com o seu empenhamento contribuíram para a elaboração deste documento deixamos o nosso sincero apreço.
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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2. ORGÂNICA FEDERATIVA
2.1. Corpos sociais
2.1.1 – Assembleia Geral
NOME FUNÇÃO
Jorge Araújo Presidente
Luciano Matias Vice-Presidente
Rui Frade Secretário
Regina Mirandela da Costa Suplente
Eduardo Mário Albuquerque Suplente
2.1.2 – Presidente
NOME
Mário Rui Tavares Saldanha
2.1.3 – Direção
NOME FUNÇÃO
Jorge Reis Vice-presidente
João Carvalho Vice-presidente
José Tolentino Vice-presidente
Carlos Pires Vice-presidente
Vítor Ferreira Vice-presidente
Manuel Barbosa Vice-presidente
Vítor Duarte Vice-presidente
Rui Saldanha Vice-presidente
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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2.1.4 – Conselho Fiscal
NOME FUNÇÃO
Joaquim Camilo Presidente
José Estorninho Vogal
Emanuel Oliveira Vogal
2.1.5 – Conselho Disciplina
NOME FUNÇÃO
Jorge Sarmento Presidente
Luís Graça Vogal
Ricardo Azevedo Saldanha Vogal
António Portugal Vogal
Fernanda Pereira Vogal
2.1.6 – Conselho de Justiça
NOME FUNÇÃO
Rui Bandeira Presidente
Fernando Carvalho Vogal
João Silvestre Vogal
Fernando Taborda Vogal
Gonçalo Mexia Vogal
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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2.1.7 – Conselho de Arbitragem
NOME FUNÇÃO
Rui Valente Presidente
Álvaro Martins Vogal
José Gamelas Vogal
José Araújo Vogal
Júlia Furtado Vogal
José Oliveira Vogal
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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2.2. Delegados à Assembleia-geral
2.2.1 - Delegados por inerência
NOME
Adelino Manuel Batista dos Santos
Ana Maria dos Anjos Reis Herculano
António Alexandre Bento dos Reis Pires
António Henrique Moreira Belém
António José Marques Rosa
António Manuel da Silva Costa
Armando de Melo Soares
Armindo dos Santos Pereira
César Lopes Azevedo
Eládio Lagoa Gouveia
Emídio António Rodrigues Teixeira Fidalgo
Fernando Manuel Ribeiro Correia Monteiro
João Carlos Martinho Ribeiro
João Gustavo Paiva Santos
José António Leitão Boléo Cassapo
José Carlos Machado Vilela
José Manuel Dias
José Manuel Gaspar da Silva
Luís Manuel Vieira Bettencourt
Manuel de Jesus Silva Antunes
Manuel Nunes e Sá
Miguel Nuno Cruz Brito Pereira
Paulo Alexandre Oliveira Silva
Sandra Cristina Vieira Reinolds Rebolo
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2.2.2 - Delegados em representação dos clubes e sociedades desportivas participantes nas competições nacionais
NOME
Amílcar dos Prazeres Madeira Roseta
Ana Paula Freitas Decq Mota
Ana Teresa Colaço de Castro Pereira Carmona Belo
Carlos António Miguel Gonçalves
Carlos Miguel Rodrigues Lelo Filipe
Joel Miranda Fernandes Sá
Jorge Manuel Guerra Soares
Júlio Manuel Graça Senos
Marcos Manuel Madeira Bila
Marina Elisabete Pacheco Andrade Sousa
Patrícia de Sousa Lima Moreira
Paulo Jorge Pimentel Silva
Paulo Manuel Almeida Pedroso Silvestre
Ricardo Manuel Martins Botelho
Sidónio Manuel Vieira Fernandes
Susana Isabel de Sousa Santos Del-Rio Chust
2.2.3 - Delegados em representação dos jogadores
NOME
Ana Catarina dos Santos Teixeira
Daniel Alves Félix
José Alberto Pais Costa
Nuno Fernando Tavares Manarte
Nuno Ricardo Oliveira Marçal
Rui Miguel Freire Quintino
Sérgio Bruno Antunes Selores Ramos
Susana Maria Correia Costa
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2.2.4 - Delegados em representação dos juízes
NOME
Carlos Alberto Cardão Machado
Fernando Jorge dos Santos Sá Rocha
João Carlos da Conceição Moreira Veiga
Rui Manuel de Almeida Azevedo
2.2.5 - Delegados em representação dos treinadores
NOME
José Manuel Guerreiro Martins Salgueiro
Mário Jacinto Ferreira da Silva
Paulo Alexandre Pinto Martins da Neta
Pedro Emanuel Ançã Almeida Cura
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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2.3. Enquadramento Administrativo
NOME FUNÇÃO
Carlos Pessoa Duarte Departamento de Competições
José Pinto Alberto Diretor de Competições – L.P.B. e Proliga
Ana Paula Rodrigues Secretaria
Ana Paula Cunha Relações Internacionais
Dora Guilherme Conselho de Arbitragem
Sandra Lisboa Compal Air 3x3
Conceição Amaral Inscrições
Nilza Simões Competições / Minibásquete
António Cavaleiro Departamento Técnico
Cátia Mota Escola Nacional do Basquetebol
Manuela Caeiro Receção
José Carlos Pinto Arquivo Histórico – Hemeroteca Desportiva
Nuno Manaia Seleções Femininas
Mário Tenório Seleções Masculinas
Eduardo Marinho Expedição
Maria do Céu Monteiro Expedição e Manutenção
Carlos Miguel Saldanha Marketing e Eventos
Rui Gouveia Marketing e Eventos
Helena Cunha Oliveira Departamento Financeiro
Manuela Azevedo Departamento Financeiro
Pedro Macedo Departamento Financeiro
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2.4. Enquadramento Técnico
2.4.1 – Departamento Técnico FPB
NOME SECTOR FUNÇÃO
Manuel Fernandes Direção Técnica Nacional Diretor Técnico Nacional
Vicente Costa Departamento Técnico Assessor
Jorge Fernandes Escola Nacional do Basquetebol Diretor
Helena Carapinha Compal Air 3x3 Coordenadora
António San Payo Araújo Comité Nacional do Minibásquete Diretor Técnico CNMB
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2.4.2 – Rede de diretores técnicos regionais
Associações Diretores Técnicos Regionais
AB. Alentejo José Pedrosa
AB. Algarve João Lima
AB. Aveiro Pedro Cura
AB. Braga José Gomes
AB. Bragança Sónia Costa
AB. Castelo Branco António Sena
AB. Coimbra Isabel Lemos
AB. Faial e Pico Ana Marisa Goulart
AB. Guarda José Paulos
AB. Leiria João Ribeiro
AB. Lisboa João Cardoso
AB. Madeira Luís Saldanha
AB. Porto Paulo Neta
AB. Santa Maria Venância Bairos
AB. Santarém José Monteiro
AB. São Miguel Eduardo Lopes
AB. Setúbal José Salgueiro
AB. Terceira Rui Fagundes
AB. Viana Castelo César Castro
AB. Vila Real Marco Oliveira
AB. Viseu Nuno Silva
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2.4.3 – Equipa Técnica Nacional
SELECÇÕES MASCULINAS TREINADOR PRINCIPAL TREINADOR ADJUNTO
SUB 16 (2012) Rui Alves Hugo Matos
SUB 16 (2013) Rui Alves Hugo Matos
SUB 18 Carlos Seixas Raúl Santos
SUB 20 André Martins João Costeira
SENIORES Mário Palma Mário Gomes / Ivan Kostourkov
SELECÇÕES FEMININAS TREINADOR PRINCIPAL TREINADOR ADJUNTO
SUB 16 (2012) Ana Catarina Neves Agostinho Pinto
SUB 16 (2013) Ana Catarina Neves Agostinho Pinto
SUB 18 Mariyana Kostourkova Ana Margarida Faria
SUB 20 Eugénio Rodrigues José Araújo
SENIORES Ricardo Vasconcelos José Araújo / Eugénio Rodrigues
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2.4.4 – Corpos Nacionais de formadores 2.4.4.1 – Treinadores 2.4.4.1.1 - Grau I
Diretores de curso Grau I
Treinadores e Formadores formação geral e específica
COORDENAÇÃO e FORMADORA:
Teresa Barata
João Ribeiro
José Salgueiro
Mário Silva
Eurico Brandão
Nuno Leite
Tam Ling
Dimas Pinto
Carlos Alberto Gonçalves
Francisco Gradeço
2.4.4.1.2 – Formadores Regionais do curso de Grau I
A definir após ação de formadores regionais de grau 1, a realizar no primeiro trimestre 2013, no âmbito da reformulação curricular que está em elaboração e de acordo com o PNFT.
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2.4.4.1.3 – Diretores de Grau II
Coordenadores
José Tavares da Silva
Rui Alves
António Barata
2.4.4.1.4 – Corpo de Formadores Grau II
Este corpo de formadores não sofreu alterações porque seria importante num quadro de reformulação curricular no âmbito do PNFT, agilizar processos e ser viável realizar os cursos em 2012. Este corpo de formadores foi dividido por áreas de formação de acordo com o programa curricular dos cursos de treinadores de grau II. Formadores: 1) Componente formação geral 2) componente formação específica.
Formação Geral
Coordenação de José Tavares da Silva
Psicologia:
Paulo Malico
Pedagogia:
Júlio Silva, Carlos Pinto; Dimas Pinto
Teoria e Metodologia do Treino:
Francisco Gradeço; José Tavares Silva; Luís Geirinhas
Ética e Deontologia Profissional:
José Tavares Silva
Luta contra a Dopagem:
Henrique Santana
Biomecânica:
Daniel Marinho
Fisiologia:
José Tavares Silva; Francisco Gradeço
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Nutrição, Treino, Competição:
José Tavares Silva
Traumatologia:
Francisco Gradeço
Desporto para Pessoa Deficiente:
Regina Mirandela da Costa
Formação Especifica
Coordenação de Rui Alves
António Barata
Carlos Gouveia
Henrique Vieira
Hélder Silva
José Ricardo Rodrigues
José Tavares Silva
Rui Alves
2.4.4.1.5 – Nível III
Coordenadores
Coordenação componente Específica
António Paulo Ferreira
Coordenação componente Geral
Olímpio Coelho
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2.4.4.1.6 – Corpo de formadores Grau III
Este corpo de formadores foi reajustado, devido à implementação do PNFT. O reajustamento foi de acordo com reuniões prévias dos coordenadores e formadores do curso de grau III.
Formadores:
Componente Geral
COORDENAÇÃO.
OLÍMPIO COELHO
Psicologia
Pedro Almeida
Pedagogia do Desporto
Olímpio Coelho (Pedagogia)
Fisiologia:
José Oliveira
Metodologia do Treino:
António Paulo Ferreira
Análise do Desempenho Desportivo:
Jaime Sampaio
Gestão do Desporto:
Dimas Pinto
Seminário e Optativas:
Olímpio Coelho e António Paulo
Luta contra a Dopagem:
Luís Horta
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Formadores:
Componente
Especifica
COORDENAÇÃO.
António Paulo Ferreira
António Paulo Ferreira
Mário Gomes
Moncho López
Norberto Alves
Ricardo Vasconcelos
2.4.4.2. – PNFT – Coordenadores da elaboração dos Manuais da Componente Especifica
Grau 1
Teresa Barata
João Ribeiro
Grau 2
Rui Alves
José Tavares Silva
José Ricardo Rodrigues
Grau III
António Paulo Ferreira
Norberto Alves
Componente Vertical
Mário Gomes
Ricardo Vasconcelos
Moncho Lopez
José Tavares Silva
José Salgueiro
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2.4.4.3 – Rede Nacional de Coordenadores de Estágio 2012/2013 2.4.4.3.1 – Coordenadores de Estagio dos Cursos de Grau I e Grau II
Coordenador Nacional: Jorge Correia e Jorge Fernandes Coordenadores Regionais
ASSOCIAÇÃO COORDENADOR
ALGARVE Humberto Gomes
AVEIRO João Costeira
COIMBRA Isabel Lemos
CASTELO BRANCO Jorge Fernandes
GUARDA Jorge Fernandes
LISBOA Fontes Rosa
LEIRIA José Carlos Miranda
MADEIRA Jorge Fernandes
PORTO Jorge Correia
TERCEIRA Paulo Pinto
VILA REAL Nuno Leite
SETÚBAL Francisco Edgard Conceição
SANTARÉM Jorge Fernandes
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2.4.4.3.2 – Coordenador Nacional de Estagio dos Cursos de Grau III
Mário Gomes e Jorge Fernandes 2.4.4.3.3 - Tutores Regionais Grau I
ASSOCIAÇÃO TUTOR
AVEIRO Jorge Maia; Carlos Bio; Nuno Ferreira; Ângelo Santos; Pedro Portugal; Carlos Pinto
COIMBRA Cristina Ferreira; Valdemar Ferreira; Carlos Alberto Gonçalves;
LISBOA José Tavares Silva; Mário Silva; Hugo Teixeira; Fernando Lemos; Ricardo Fernandes; Jorge Ferreira; Luís Abrantes; Paulo Mendes; Isabel Santos; Adelino Rodrigues; Hélder Serranho; Paulo Vieira; José Carlos Paiva; Ricardo Ribeiro
LEIRIA Raúl Antunes; David Magalhães; Nuno Cruz;
MADEIRA José Pedro Vieira
PORTO Eurico Brandão; André Moreira; Rui Silva; Emanuel Silva
VILA REAL Alfredo Brigas
SETÚBAL José Cambolas Santos; Mário Pires; José Sá; Jaime Torre
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2.4.4.3.4 - Tutores Regionais Grau II
ASSOCIAÇÃO TUTOR
AVEIRO João Cura; Pedro Costa; Alexandre Pires; Carlos Pinto; Gabriel Valente; Nuno Ferreira
CASTELO BRANCO Nuno Oliveira
COIMBRA Tiago Sá
FAIAL Manuel Alberto Campos
GUARDA José Paulos
LISBOA Manuel Jorge Campos; Henrique Vieira; José Tavares Silva; Artur Lima; Rui Silva
LEIRIA José Cruz; José Carlos Miranda
PORTO Eurico Brandão; Rui Ramos; Pedro Barros; Agostinho Pinto; Eugénio Rodrigues
VILA REAL Sebastião Mota
SANTARÉM José Monteiro; Hélder Silva
SETÚBAL Joaquim Cambolas; José Fernandes; Manuel Coisinha
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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2.4.4.3.4 - Tutores Regionais Grau III
ASSOCIAÇÃO TUTOR
AVEIRO Carlos Pinto
ALGARVE
COIMBRA Norberto Alves; Sérgio Salvador
São Miguel Rui Fonseca
LISBOA Eduardo Cruz; Mário Silva
PORTO Paulo Neta; Rui Silva; Albino Mota, Rui Gomes
SETÚBAL Carlos Caetano
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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2.4.4.2. – Juízes 2.4.4.2.1. - Nível nacional
NOME CATEGORIA
Rui Valente Comissário Técnico; Instrutor; Observador; Treinador FIBA
Cardão Machado Comissário Técnico FIBA
Carlos Santos Árbitro Internacional
Fernando Rocha Árbitro Internacional
José Abreu Árbitro Internacional
Luís Lopes Árbitro Internacional
Nuno Monteiro Árbitro Internacional
Paulo Marques Árbitro Internacional
Pedro Coelho Árbitro Internacional
Sérgio Silva Arbitro Internacional
Samira Barrima Arbitro Internacional
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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2.4.4.2.2 – Corpos Regionais de Formadores
ASSOCIAÇÕES FORMADORES CATEGORIAS
ALENTEJO
Aires Sousa Ex Árbitro Regional
Rui Frasco Árbitro regional
Carla Valentim Oficial de Mesa Nacional
ALGARVE
José Abreu Arbitro Nacional 1ª Categoria
Maria Manuela Martins Oficial Mesa Nacional
Vasco Alves Oficial Mesa Nacional
Nuno Coelho Arbitro Nacional 1ª Categoria
José Cassapo Comissário
AVEIRO
António Lousada Comissário/Observador
Paulo Fidalgo Árbitro Nacional de 1ª Categoria
Hugo Silva Árbitro Nacional de 1ª Categoria
Jorge Marques Árbitro Nacional de 1ª Categoria
André Santos Árbitro Nacional de 2ª Categoria
Juan Alijas Árbitro Nacional de 2ª Categoria
Jorge Costa Oficial de Mesa Nacional
Lisbete Simões Oficial de Mesa Nacional
Luís Santiago Oficial de Mesa Nacional
Ana Silva Oficial de Mesa Nacional
Aldina Costa Oficial de Mesa Nacional
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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Olga Sucena Oficial de Mesa Nacional
BRAGA
Valdemar Cabral Presidente do CAD
Carlos Azevedo Arbitro Nacional II Categoria
Vanessa Coelho Arbitro Regional
Ruthiel Trevisan Arbitro Regional
Diogo Martins A.N.J.B.
Sandra Braga Juiz
BRAGANÇA
Rui Freitas Arbitro Regional
Luís Vilarinho Arbitro Regional
Jorge Nascimento Oficial de Mesa Regional
Pedro Pires Oficial de Mesa regional
CASTELO BRANCO
Francisco José M. Santos Comissário/Observador
Bruno Rodrigues Arbitro Regional
Catarina Pombo Oficial de Mesa
Vasco Santos Arbitro Regional
COIMBRA
António Gaspar da Silva Comissário
Sérgio Adegas Arbitro Nacional 1ªcategoria
Eduardo Nabais Oficial de Mesa Nacional
João Ferreira Oficial de Mesa Nacional
Diogo Morais Arbitro Nacional 1ªcategoria
FAIAL e PICO
Mauro Ferreira Presidente do CAD
Tomás Lopes DTR
GUARDA José Paulos DTR
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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Albino Bárbara Arbitro Regional
ILHA TERCEIRA
José Alberto Moniz Borges Comissário
Paulo Manuel Sequeira Arbitro Nacional II Categoria
Maria Teresa Rocha Oficial de Mesa Nacional
LEIRIA
Rui Miguel L. Fernandes Arbitro Nacional I Categoria
José Cardoso Arbitro Internacional IWBF e Nac. 2ª Categoria
João Ribeiro DTR
Gustavo Costa Arbitro Internacional IWBF e Nac. 2ª Categoria
LISBOA
Cardão Machado Comissário
António Pimentel Comissário
José Nina Comissário
Ana Paula Freire Comissário
José Araújo Arbitro Internacional
António Coelho Comissário
Carlos Santos Arbitro Internacional
Sérgio Silva Arbitro Internacional
Pedro Coelho Arbitro Nacional 1ª categoria
Sónia Teixeira Arbitro Nacional 1ª categoria
Ricardo Severino Arbitro Nacional 1ª categoria
Ana Miramon Arbitro Nacional 1ª categoria
João Crucho Comissário
Filipa Lourenço Oficial Mesa Nacional
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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Inês Freitas Oficial Mesa Nacional
MADEIRA
Davide Leça Coordenador
José Henriques Arbitro Nacional 2ª categoria
Ricardo Ramos Arbitro Nacional 2ª categoria
José camacho Arbitro Regional
Débora Almeida Oficial de Mesa Nacional
PORTO
Pedro Jorge Comissário
Fernando Rocha Arbitro Internacional
Nuno Monteiro Arbitro Internacional
Jorge Rodrigues Comissário
Rui Azevedo Oficial de Mesa Nacional
Luís Lopes Árbitro internacional
Paulo Marques Árbitro Nacional de 1ª
Pedro Costa Árbitro Nacional de 1ª
Nelson Guimarães Árbitro Nacional de 1ª
Patrícia Peixoto Oficial de Mesa Nacional
Júlia Furtado Oficial Mesa
Nuno Monteiro Arbitro Internacional
SANTA MARIA Olga Costa Presidente do CAD
SANTARÉM
Bruno Casinha Presidente CAD /Arbitro Nacional 2ª Categoria
Sérgio Lopes Ferreira Árbitro Regional
Bruno Bernardino Oficial Mesa Nacional
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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29
André Duarte Oficial Mesa Nacional
Patrícia Tomaz Oficial Mesa Nacional
Lurdes Rufino Oficial Mesa Nacional
SÃO MIGUEL
Pedro Torres Botelho CAD
Roberto Rico DTR
Natércia Costa CAD
SETÚBAL
João lampreia Comissário
João Veiga Arbitro Nacional 1ª categoria
Vítor Lourenço Arbitro Nacional 1ª categoria
Pedro Cunha Arbitro Nacional 1ª categoria
Ana Margarida canas Oficial Mesa Nacional de 1ª Cat
Edalberto Saúde Oficial Mesa Nacional de 1ª Categoria
José Cunha Oficial Mesa Nacional de 1ª Categoria
VIANA DO CASTELO
Eduardo Fernandes Juíz
Hugo Antunes Juíz
Cesar Castro DTR
VILA REAL Sem Formadores -
VISEU
João Soares Árbitro Nacional de 2ª Categoria
Rui Ferreira Árbitro do quadro Acesso
Cláudia Pereira Oficial Mesa Nacional
José Ângelo Árbitro Nacional de 2ª Categoria
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
___________________________________________________________________________________
30
Carolina Marques Oficial Mesa Nacional
Rosa Marques Oficial Mesa Nacional
Joana Almeida Oficial Mesa Nacional
Pedro Maia Arbitro Nacional 1ª categoria
José Oliveira Árbitro Nacional
2.4.6 – Rede de Coordenadores Locais do Projeto Compal Air
NOME CLDE / DREN
José Gomes Braga
Joaquim Pereira Bragança
Lurdes Miranda Porto
Paulo Neta Porto
Sérgio Rodrigues Tâmega
César Castro Viana do Castelo
Alfredo Brigas Vila Real
Filipa Campos Douro Sul
Carlos Parrilha Feira
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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31
NOME CLDE / DREC
Ricardo Fernandes Aveiro
Nuno Brandão Castelo Branco
João André Costa Coimbra
Rui Gomes Guarda
Abílio Figueira Leiria
Paulo Loureiro Viseu
NOME CLDE / DRELVT
Tiago Martins Lisboa
Patrícia Jerónimo Lisboa
Pedro Costa Oeste
Fernando Pereira Santarém
Pedro Marques Setúbal
NOME CLDE / DREAlentejo
Sérgio Rosmaninho Évora
Pedro Maximino Beja
José Gomes Portalegre
NOME CLDE / DREAlgarve
Orlando Faustino Algarve
NOME AÇORES
Eduardo Lopes S. Miguel
NOME MADEIRA
Luis Saldanha Madeira
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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32
2.5. Representação de âmbito internacional
2.5.1 – Dirigentes
NOME CARGO
Mário Saldanha - Delegado da FPB na Conferência Permanente da FIBA
Manuel Fernandes
- Membro do Central Board da FIBA Europa - Delegado da FPB na Conferência Permanente da FIBA - Membro da Comissão da Juventude da FIBA – MUNDIAL - Membro do Conselho de Finanças da FIBA – Europa
Jorge Sarmento Membro do Jury de Appel da FIBA-Europa
2.5.2 – Árbitros Internacionais
NOME NOME NOME
Fernando Rocha Pedro Coelho Samira Barrima
Luís Lopes Sérgio Silva Sónia Teixeira
Carlos Santos Paulo Marques
Nuno Monteiro José Abreu
2.5.3 – Comissários FIBA
NOME
Rui Valente
Carlos Cardão Machado
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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3. DEMOGRAFIA FEDERADA
3.1. Praticantes
Femininos Masculinos
Associação Minis S 14 S 16 S 19 Sen Total Minis S 14 S 16 S 18 Sub 20 Sen Total Compal Air TOTAL
Alentejo 59 28 25 11 2 125 131 73 84 38 27 67 420 1253 1798
Algarve 239 138 97 71 9 554 363 181 161 99 24 73 901 1009 2464
Aveiro 355 216 155 121 68 915 634 306 273 169 51 162 1595 1236 3746
Braga 75 56 74 86 4 295 147 90 81 73 19 49 459 1312 2066
Bragança 11 15 10 1 - 37 38 28 27 1 - - 94 384 515
Cast. Branco 32 9 17 25 - 83 46 37 38 23 2 - 146 367 596
Coimbra 164 69 60 50 40 383 283 127 130 62 36 118 756 939 2078
Faial e Pico 70 16 12 12 24 134 14 4 8 1 1 11 39 - 173
Guarda 40 26 16 8 - 90 36 39 41 31 12 6 165 671 926
Leiria 117 52 72 42 - 283 166 93 115 56 7 42 479 1411 2173
Lisboa 273 180 188 155 132 928 619 465 426 238 135 215 2098 3801 6827
Madeira 424 32 27 14 18 515 580 64 43 13 6 90 796 512 1823
Porto 555 281 243 198 113 1390 966 532 497 283 124 160 2562 1324 5276
Santa Maria 114 26 25 20 10 195 57 - - - - - 57 - 252
Santarém 120 111 76 60 44 411 128 73 81 46 9 24 361 1200 1972
São Miguel 104 39 51 31 28 253 219 70 62 41 4 59 455 179 887
Setúbal 199 87 98 83 28 495 390 162 199 102 28 62 943 915 2353
Terceira 93 41 19 35 36 224 110 35 40 23 13 58 279 - 503
Viana Castelo 98 41 49 21 11 220 202 78 83 50 8 36 457 608 1285
Vila Real 64 38 33 23 12 170 74 44 59 31 2 24 234 180 584
Viseu 87 42 26 20 4 179 216 82 55 23 8 25 409 1108 1696
FPB - - - - - - - - - - 2 1 3 - 3
TOTAIS 3293 1543 1373 1087 583 7879 5419 2583 2503 1403 518 1282 13708 18409 39996
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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3.2. Equipas
Femininos Masculinos
Associação Minis S 14 S 16 S 19 Sen Total Minis S 14 S 16 S 18 Sub 20 Sen Total TOTAL
Alentejo - 5 5 3 - 13 6 7 11 5 2 9 40 53
Algarve 2 12 9 8 1 32 14 16 12 9 3 6 60 92
Aveiro 7 24 13 10 7 61 7 32 21 12 7 14 91 152
Braga 21 6 6 7 1 41 27 13 6 6 2 4 58 99
Bragança 5 2 2 - - 9 6 3 3 1 - - 13 22
Cast. Branco - 2 4 4 - 10 - 4 5 3 1 - 13 23
Coimbra 13 6 9 8 3 39 29 8 17 13 2 9 78 117
Faial e Pico 3 2 2 2 2 11 - - 1 - - 3 4 15
Guarda 5 5 5 2 - 17 9 6 5 6 2 1 29 46
Leiria 17 5 9 4 1 36 28 11 11 8 - 3 62 98
Lisboa 60 20 18 15 13 126 86 38 36 22 11 18 211 337
Madeira - 2 2 - 2 6 - 2 1 - - 2 5 11
Porto - 41 63 32 11 147 19 84 70 42 11 26 252 399
Santa Maria 5 4 2 2 1 14 - - - - - - - 14
Santarém 12 10 12 6 4 44 7 7 9 6 1 2 32 76
São Miguel 14 5 6 3 5 33 15 7 6 5 1 5 39 72
Setúbal 2 12 12 9 4 39 34 19 17 14 3 6 93 132
Terceira 4 4 2 3 4 17 10 4 4 2 - 8 28 45
Viana Castelo 6 4 5 3 1 19 9 8 8 5 - 3 33 52
Vila Real 9 4 5 2 1 21 9 5 6 2 - 2 24 45
Viseu - 4 3 1 1 9 10 8 6 1 1 2 28 37
TOTAIS 185 179 194 124 62 744 325 282 255 162 47 123 1194 1938
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3.3. Clubes
Associações Clubes Ativos
AB. Alentejo 8
AB. Algarve 13
AB. Aveiro 23
AB. Braga 13
AB. Bragança 2
AB. Castelo Branco 6
AB. Coimbra 16
AB. Faial e Pico 2
AB. Guarda 8
AB. Leiria 12
AB Lisboa 38
AB. Madeira 4
AB. Porto 27
AB. Santa Maria 2
AB. Santarém 12
AB. São Miguel 10
AB. Setúbal 16
AB. Terceira 8
AB. Viana Castelo 9
AB. Vila Real 4
AB. Viseu 7
TOTAL 240
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3.4. Treinadores
Associações Grau 1 Grau 2 Grau 3 TOTAL
AB. Alentejo 10 8 2 20
AB. Algarve 32 30 2 64
AB. Aveiro 45 67 24 136
AB. Braga 19 14 6 39
AB. Bragança 4 2 1 7
AB. Castelo Branco 6 4 - 10
AB. Coimbra 16 31 10 57
AB. Faial e Pico 8 2 - 10
AB. Guarda 6 7 - 13
AB. Leiria 31 22 3 56
AB Lisboa 49 62 23 134
AB. Madeira 9 5 4 18
AB. Porto 87 71 19 177
AB. S. Maria 4 4 - 8
AB. Santarém 20 13 6 39
AB. São Miguel 9 14 - 23
AB. Setúbal 39 33 14 86
AB. Terceira 15 10 6 31
AB. Viana Castelo 4 18 - 22
AB. Vila Real 4 6 1 11
AB. Viseu 7 6 - 13
TOTAL 424 431 130 985
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3.5. Juízes
Oficial de Mesa Árbitro
Associação Comissários Naci. Reg. Estag. Jovem 1ª Cat. 2ª Cat. Reg. Estag. Jovem Total
Alentejo - 2 5 3 6 - - 9 3 19 47
Algarve 1 5 11 1 1 2 2 11 1 2 37
Aveiro 1 17 20 7 5 3 9 14 6 8 90
Braga - 2 6 4 8 - 3 6 6 10 45
Bragança - - 3 - 7 - - 1 - 4 15
Castelo Branco 1 - 3 2 - - - 4 1 1 12
Coimbra 1 13 6 18 3 2 3 5 14 4 69
Faial e Pico - - 6 2 - - - 5 1 - 14
Guarda - - 1 1 - - - 2 3 4 11
Leiria 1 4 15 6 5 1 2 10 12 26 82
Lisboa 7 15 22 13 2 17 5 30 14 4 129
Madeira 1 8 - - - - 2 2 - - 13
Porto 3 22 29 32 1 10 7 19 39 3 165
Santa Maria - - 2 - 1 - - 5 1 9 18
Santarém - 6 16 5 13 - 2 12 - 17 71
São Miguel - 1 9 2 7 - 1 6 6 3 35
Setúbal 1 10 12 2 - 6 3 13 7 3 57
Terceira 1 7 14 1 2 - 2 4 - 3 34
Viana Castelo - 2 7 - - 1 1 3 6 17 37
Vila Real - 1 5 - - - - 3 12 5 26
Viseu 1 4 4 10 1 1 1 5 7 1 35
TOTAIS 19 119 196 109 62 43 43 169 139 143 1042
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3.6. Expansão Territorial
Associações Concelhos Basquete Federado Clubes Compal Air 3x3 Desporto Escolar
AB. Alentejo 44 8 8 8 8
AB. Algarve 16 9 13 - 7
AB. Aveiro 19 11 23 19 16
AB. Braga 14 8 10 14 7
AB. Bragança 12 2 2 2 2
AB. Castelo Branco 11 3 7 3 3
AB. Coimbra 17 7 7 9 9
AB. Faial e Pico 4 3 3 - -
AB. Guarda 14 5 7 5 2
AB. Leiria 16 10 8 10 16
AB Lisboa 16 11 36 12 12
AB. Madeira 11 11 22 11 11
AB. Porto 18 14 14 18 10
AB. Santa Maria 1 1 2 1 1
AB. Santarém 21 13 9 22 -
AB. São Miguel 6 3 11 1 -
AB. Setúbal 13 10 17 9 9
AB. Terceira 2 2 6 2 2
AB. Viana Castelo 10 8 10 10 8
AB. Vila Real 14 2 4 9 1
AB. Viseu 24 8 8 25 7
Total 303 149 227 190 131
Nota: Total de Concelhos do país 308
Não são considerados, na R.A. dos Açores, 1 (um) da Ilha Graciosa, 2 (dois) da Ilha São Jorge, 1 (um) da Ilha das Flores e 1 (um) da Ilha do Corvo, o que sugere a não existência da prática do Basquetebol nestes concelhos dos açores.
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4. QUADROS COMPETITIVOS
4.1. Nacionais
4.1.1 – Quadros das Provas
Competição Masculina Nível Competitivo Escalão Vencedor
Troféu LPB “António Pratas” Troféu Sénior SL Benfica
Troféu Proliga “António Pratas” Troféu Sénior Illiabum Clube
Supertaça Seniores Sénior FC Porto
Taça de Portugal Seniores Sénior FC Porto
Campeonato Nacional da LPB Seniores Sénior SL Benfica
Campeonato Nacional da Proliga Proliga Sénior Sport Algés Dafundo
Campeonato Nacional Seniores da C.N.B.1 CNB1 Sénior Imortal DC
Campeonato Nacional Seniores da C.N.B. 2 CNB2 Sénior SIMECQ
Taça Hugo dos Santos Seniores Sénior FC Porto
Taça Federação / Proliga Seniores Sénior (não se realizou)
Campeonato Nacional de Sub 20 Sub20 Sub20 SL Benfica
Taça Nacional de Sub 20 Sub20 Sub20 Clube dos Galitos
Campeonato Nacional de Sub 18 Sub18 Sub18 SL Benfica
Taça Nacional de Sub 18 Sub18 Sub18 Estoril Basket
Campeonato Nacional de Sub 16 Sub16 Sub16 SL Benfica
Taça Nacional de Sub 16 Sub16 Sub16 CB Viana
Torneio Nacional de Sub 14 Sub14 Sub14 NB Queluz
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Competição Feminina Nível Competitivo Escalão Vencedor
Taça “Vítor Hugo” da Liga Feminina Seniores Sénior AD Vagos
Supertaça Seniores Sénior Sport Algés Dafundo
Taça de Portugal Seniores Sénior AD Vagos
Campeonato da Liga Feminina Liga Feminina Sénior Sport Algés Dafundo
Campeonato Nacional Seniores I Divisão I Divisão Sénior Lousada AC
Campeonato Nacional Seniores II Divisão II Divisão Sénior Sport Algés Dafundo “B”
Taça Federação / Liga Feminina Liga Sénior Boa Viagem
Campeonato Nacional de Sub 19 Sub19 Sub19 AD Ovarense
Taça Nacional de Sub 19 Sub19 Sub19 Montijo Basket
Campeonato Nacional de Sub 16 Sub16 Sub16 SIMECQ
Taça Nacional de Sub 16 Sub16 Sub16 Sport Algés Dafundo
Torneio Nacional de Sub 14 Sub14 Sub14 CAB Madeira
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4.1.2 – Quadros de Classificações
Equipas Masculinas
IV Campeonato Nacional da Liga Portuguesa de Basquetebol
Classificação Equipa
1º Sport Lisboa Benfica
2º F. C. Porto Ferpinta
3º Sport Clube Lusitânia EXPERT
4º Futebol Clube Barreirense/CEPSA
5º Ovarense Dolce Vita
6º Associação Académica Coimbra
7º Vitória Sport Clube
8º CAB Madeira
9º Barcelos – H. Terço Givec
10º Sociedade Recreativa Lealdade Sampaense
11º Terceira Basket Susiarte
12º Casino Ginásio
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IX Campeonato Nacional da Proliga
Classificação Equipa
1º Sport Algés e Dafundo
2º Associação Educação Física Desportiva Torres Vedras
3º União Desportiva Oliveirense
4º Galitos - Tley
5º Eléctrico Futebol Clube
6º AngraBasket / Vaquinha
7º Illiabum Clube
8º Aliança Sangalhos
9º Maia Basket Clube
10º Guifões Sport Clube
11º CD Póvoa / Vierominho
12º Gaeirense / OralMED
Troféu “António Pratas” LPB
Classificação Equipa
1º Sport Lisboa Benfica
2º F. C. Porto Ferpinta
Troféu “António Pratas” Proliga
Classificação Equipa
1º Illiabum Clube
2º Eléctrico Futebol Clube
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IX Campeonato Nacional de Basquetebol 1 - (CNB 1)
Classificação Equipa
1º Imortal Desportivo Clube
2º Grupo Desportivo Basquete de Leça
IX Campeonato Nacional de Basquetebol 2 - (CNB 2)
Classificação Equipa
1º Sociedade Instrução Musical Escolar Cruz-Quebradense
2º Pad. Ribeiro/Salesianos
III Taça “Hugo dos Santos” LPB
Classificação Equipa
1º F. C. Porto Ferpinta
2º Futebol Clube Barreirense / CEPSA
3º Sport Lisboa Benfica
4º Ovarense Dolce Vita
LVIII Taça de Portugal Masculinos
Classificação Equipa
1º F. C. Porto Ferpinta
2º Associação Académica de Coimbra
XXVII Supertaça Masculina
Classificação Equipa
Vencedor F. C. Porto Ferpinta
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XVI Campeonato Nacional de Seniores / Sub-20
Classificação Equipa
1º Sport Lisboa Benfica
2º GDB Leça
3º Futebol Clube Barreirense / UNILOGOS
4º A.D.O. - Basquetebol da Associação Desportiva Ovarense
XVI Taça Nacional de Seniores / Sub-20
Classificação Equipa
1º Galitos / INDASA
2º Seixal Futebol Clube
XVII Campeonato Nacional de Sub-18
Classificação Equipa
1º Sport Lisboa Benfica
2º Futebol Clube do Porto, Basquetebol, SAD
3º SC Vasco da Gama
4º Futebol Clube Barreirense / Selfenergy
XVI Taça Nacional de Sub-18
Classificação Equipa
1º Estoril Basket Clube
2º Clube Basquete Viana / NortAluga
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XXIX Campeonato Nacional de Sub-16
Classificação Equipa
1º Sport Lisboa Benfica
2º Ginásio Clube Figueirense
3º Basket Almada Clube A
4º Futebol Clube do Porto, Basquetebol, SAD
XI Taça Nacional de Sub-16
Classificação Equipa
1º Clube Basquete Viana / SCALA
2º Grupo Desportivo Recreativo André Resende
XVII Torneio Nacional de Sub-14
Classificação Equipa
1º Núcleo de Basquetebol Queluz Sintra Património Mundial
2º ADS / Simaca
3º FC Porto "A"
4º Oficinas São José - Associação Educativa
5º C.U.S. / ANIMA
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Equipas Femininas
XIV Campeonato Nacional da Liga Feminina
Classificação Equipa
1º Sport Algés e Dafundo
2º Associação Desportiva de Vagos
3º GDESSA Barreiro
4º Centro Recreativo e Cultural Quinta dos Lombos
5º Boa Viagem - Angra-Açor
6º Clube Amigos Basquete
7º Académico Futebol Clube
8º Montijo BANDABASKET
9º MRGROUP / Olivais Coimbra
10º Clube Desportivo de Torres Novas
11º EMA Menéres / Algueirão
12º Basquete Clube de Barcelos
V Taça “Vítor Hugo” da Liga Feminina
Classificação Equipa
1º Associação Desportiva de Vagos
2º Sport Algés e Dafundo
3º Clube Amigos Basquete
4º GDESSA Barreiro
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XLVII Campeonato Nacional Seniores Femininos – I Divisão
Classificação Equipa
1º L.A.C. / MELOM Naturance
2º A.D.O. - Basquetebol da Associação Desportiva Ovarense
XLV Campeonato Nacional Seniores Femininos – II Divisão
Classificação Equipa
1º Sport Algés e Dafundo “B”
2º Guifões Sport Clube
III Taça Federação / Liga Feminina
Classificação Equipa
1º Boa Viagem - Angra-Açor
2º Sport Algés e Dafundo
XLV Taça de Portugal Feminina
Classificação Equipa
1º Associação Desportiva de Vagos
2º Sport Algés e Dafundo
XXVII Supertaça Feminina
Classificação Equipa
Vencedor Sport Algés e Dafundo
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XXVI Campeonato Nacional de Sub-19
Classificação Equipa
1º A.D.O. - Basquetebol da Associação Desportiva Ovarense
2º Associação Desportiva de Vagos
3º Grupo Desportivo ESSA
4º Sociedade Instrução Musical Escolar Cruz-Quebradense
XIV Taça Nacional de Sub-19
Classificação Equipa
1º Montijo BANDABASKET
2º CD Póvoa / Vierominho
XXIV Campeonato Nacional de Sub-16
Classificação Equipa
1º Sociedade Instrução Musical Escolar Cruz-Quebradense
2º CPN/Optica Era Actual
3º Grupo Desportivo ESSA “A”
4º Maia Basket Clube
XV Taça Nacional de Sub-16
Classificação Equipa
1º Sport Algés e Dafundo
2º CAB Madeira
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VIII Torneio Nacional de Sub-14
Classificação Equipa
1º CAB Madeira
2º Carnide Clube
3º Sport Algés e Dafundo
4º CD Póvoa / Vierominho
5º Clube Propaganda de Natação “A”
6º Clube União Sportiva
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4.1.3 – Festa Nacional do Basquetebol Juvenil
C L A S S I F I C A Ç Õ E S
Classificação Sub-16 Masculino Sub-16 Feminino Sub-14 Masculino Sub-14 Feminino
1º AB Aveiro AB Lisboa AB Aveiro AB Porto
2º AB Setúbal AB Porto AB Porto AB Lisboa
3º AB Lisboa AB Setúbal AB Setúbal AB Setúbal
4º AB Coimbra AB Coimbra AB Algarve AB Aveiro
5º AB Porto AB Braga AB Lisboa AB Coimbra
6º AB Algarve AB Aveiro AB Coimbra AB Algarve
7º AB Viana Castelo AB Algarve AB Vila Real AB Santarém
8º AB Leiria AB Açores AB Alentejo AB Leiria
9º AB Alentejo AB Santarém AB Braga AB Madeira
10º AB Braga AB Madeira AB Castelo Branco AB Vila Real
11º AB Açores AB Viana Castelo AB Viana Castelo AB Braga
12º AB Madeira AB Vila Real AB Leiria AB Açores
13º AB Bragança AB Leiria AB Açores AB Viana Castelo
14º AB Viseu AB Viseu AB Santarém AB Castelo Branco
15º AB Vila Real AB Alentejo AB Madeira AB Viseu
16º AB Guarda AB Castelo Branco AB Viseu AB Guarda
17º AB Santarém AB Guarda AB Guarda AB Alentejo
18º AB Castelo Branco AB Bragança AB Bragança -
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4.2. Provas Regionais – Quadros Síntese
4.2.1 Campeonatos Regionais 4.2.1.1 Número de Jogos
FEMININOS MASCULINOS
Associação Minis Inf S 14 S 16 S 19 Sen Total Minis Inf S 14 S 16 S 18 S 20 Sen Total Totais
Alentejo 6 6 6 18 32 20 118 30 6 206 224
Algarve 103 78 62 243 132 174 113 92 511 794
Aveiro 33 160 211 63 467 55 310 335 126 3 829 1296
Braga 48 32 74 154 111 84 64 52 12 323 477
Bragança 12 12 10 12 22 34
Castelo Branco 6 26 32 32 18 12 62 94
Coimbra 76 24 142 242 16 62 95 148 321 563
Faial e Pico 16 11 6 9 16 58 4 4 62
Guarda 20 12 32 32 12 30 74 106
Leiria 48 12 60 52 108 62 48 270 330
Lisboa 182 148 127 457 417 403 170 990 1447
Madeira 248 9 37 159 299 66 12 9 39 290 749
Porto 382 245 218 845 75 497 454 288 103 10 1427 2272
Santa Maria 14 25 19 13 6 77 77
Santarém 20 25 92 73 111 321 20 20 33 74 89 236 557
São Miguel 91 61 51 33 21 257 113 45 56 51 49 314 571
Setúbal 96 86 48 230 89 215 207 78 589 819
Terceira 24 15 29 27 95 120 38 44 18 26 246 341
Viana Castelo 6 6 15 17 12 56 39 12 33 54 28 166 222
Vila Real 12 42 6 60 30 84 12 126 186
Viseu 9 9 34 12 51 30 127 136
TOTAIS 428 31 1331 1168 991 70 3884 1044 187 2257 2251 1281 118 130 7133 11133
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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4.2.1.2 – Quadro de Vencedores dos Campeonatos Regionais
ASSOCIAÇÕES MASCULINOS
SUB 14 SUB 16 SUB 18 SUB 20
AB. Alentejo ASC/BVR Monsaraz GDR André Resende GDR André Resende -
AB. Algarve Portimonense SC Imortal DC Portimonense SC -
AB. Aveiro AD Ovarense AD Ovarense Clube Galitos AD Ovarense
AB. Braga BC Barcelos SC Braga BC Barcelos -
AB. Bragança - - - -
AB. C. Branco A Terras do Barro Esc. Palmeiras Unidos FCT -
AB. Coimbra Olivais FC Ginásio Figueirense Ginásio Figueirense -
AB. Faial e Pico - - - -
AB. Guarda - - - -
AB. Leiria Pimpões IEJOTA IEJOTA -
AB Lisboa NB Queluz SL Benfica SL Benfica -
AB. Madeira CAB CAB - -
AB. Porto FC Porto FC Porto SC Vasco Gama SC Vasco Gama
AB. S. Maria - - - -
AB. Santarém Chamusca Basket CD Torres Novas - OAB Chamusca Basket -
AB. S. Miguel União Sportiva Micaelense Micaelense -
AB. Setúbal Barreirense FC Seixal FC BAC -
AB. Terceira C União Sportiva Terceira Basket Terceira Basket -
AB. V. Castelo CB Viana CB Viana / Scala CB Viana / NorteAluga -
AB. Vila Real BC Vila Real BC Vila Real - -
AB. Viseu ASS CR Gumirães Gumirães / Talhos Boiro ASS CR Gumirães -
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ASSOCIAÇÕES FEMININOS
SUB 14 SUB 16 SUB 19
AB. Alentejo Electrico FC Electrico FC Electrico FC
AB. Algarve CB Albufeira Juventude BC -
AB. Aveiro Illiabum Clube Clube Galitos AD Vagos
AB. Braga SC Braga Vitória SC BC Barcelos
AB. Bragança - - -
AB. C. Branco - Unidos FCT Unidos FCT
AB. Coimbra Académica Coimbra Académica Coimbra Académica Coimbra
AB. Faial e Pico Angustias AC Angustias AC Fayal SC
AB. Guarda - - -
AB. Leiria - CRD Soutucico NDA Pombal
AB Lisboa Carnide Clube SIMECQ SIMECQ
AB. Madeira - - -
AB. Porto NCR Valongo CP Natação CP Natação
AB. S. Maria CU Sportiva CU Sportiva -
AB. Santarém Náutico Abrantes UDR Zona Alta UDR Zona Alta
AB. S. Miguel CUS / Anima CUS / Açore Clinica Boa Viagem
AB. Setúbal Montijo BB GDESSA GDESSA
AB. Terceira C União Sportiva C União Sportiva Boa Viagem
AB. V. Castelo SC Braga SC Braga EDV / ES Monserrate
AB. Vila Real CTM Vila Pouca Aguiar CTM Vila Pouca Aguiar -
AB. Viseu ASS CR Gumirães ACER Tondela ACER Tondela
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5. ACTIVIDADE INTERNACIONAL
5.1 – Seleções Masculinas
5.1.1 – Sub 16 5.1.1.1 – Jogadores Convocados
NOME Data Nascimento Clube Posição Altura Anos Prática Intern.
André Mendes 06.03.1996 Gin. Figueirense Extremo 195 9 -
Benvindo Mendes 01.04.1996 Seixal FC Ext / Poste 196 6 30
Carlos Salamanca 30.06.1997 FC Barreirense Extremo 180 5 12
Chris Santos 20.10.1996 Seixal FC Ext / Poste 195 3 3
David Jorge 07.03.1996 Odisseia Basket Base 175 6 -
Diogo Araújo 16.04.1997 Gin. Figueirense Ext / Poste 195 8 11
Diogo Brito 24.04.1997 CD Póvoa Extremo 190 8 11
Francisco Amiel 20.01.1996 B. Almada Base 185 7 29
Francisco Bento 01.04.1996 Estoril BC Ext / Base 183 7 -
Gonçalo Ramos 24.07.1996 Scalipus Ext / Poste 190 6 -
Guilherme Pires 01.11.1996 Física TV Extremo 190 10 -
João Lucas 04.01.1996 FC Porto Ext / Poste 188 8 11
João Neves 20.01.1996 SL Benfica Base 185 8 11
João Oliveira 29.05.1996 Vasco da Gama Base 185 10 -
João Silva 04.05.1996 Sampaense Extremo 184 7 5
Luís Câmara 21.07.1996 Algés Extremo 190 8 -
Pedro Neves 01.03.1996 CD Póvoa Ext / Poste 190 7 -
Pedro Oliveira 26.02.1997 FC Porto Base 173 6 -
Rafael Pereira 18.05.1996 IE Jota Extremo 183 6 -
Ricardo Monteiro 13.02.1997 Carnide Poste 200 1 7
Rodrigo Soeiro 20.12.1996 Ovarense Extremo 185 6 10
Rui Nery 09.07.1996 Estoril BC Extremo 188 9 -
Rui Neves 12.03.1996 SL Benfica Ext / Poste 190 9 -
Sérgio Silva 05.03.1996 SL Benfica Extremo 186 9 10
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5.1.1.2 – Enquadramento Humano
Dirigente Vítor Ferreira
Selecionador Rui Alves
Treinador Adjunto Hugo Matos
Secretário Carlos Borges
Fisioterapeuta Guilherme Barreto
5.1.1.3 – Ações de Preparação
Nº AÇÃO DATA LOCAL TREINOS / JOGOS REALIZADOS
5ª Ação 26 a 30 de Dezembro 2011 Íscar e Arroyo (Valladolid-Espanha) 5 treinos + 3 jogos de preparação
6ª Ação 20 a 22 de Fevereiro 2012 Jamor 3 treinos + 2 jogos de preparação
7ª Ação 3 a 7 de Abril 2012 Jamor 5 treinos + 3 jogos de preparação
8ª Ação 21 a 29 de Junho 2012 Caramulo 15 treinos + 2 jogos de preparação
9ª Ação 1 a 7 de Julho 2012 Caramulo 10 treinos + 2 jogos de preparação
10ª Ação 10 a 19 de Julho 2012 Bucareste (Roménia) 16 treinos + 2 jogos de preparação
5.1.1.4 - Resultados de Jogos de Preparação
DATA JOGO RESULTADO LOCAL
28.12.2011 Cb La Flecha X Portugal 54 - 63 Arroyo - Espanha
29.12.2011 Cajasol Sevilha X Portugal 58 - 65 Arroyo - Espanha
30.12.2011 Castelae Leão X Portugal 50 - 45 Arroyo - Espanha
12.07.2012 Roménia X Portugal 62 - 64 Bucareste - Roménia
13.07.2012 Roménia X Portugal 46 - 55 Bucareste - Roménia
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5.1.1.5 - Participação no 25º Camp. da Europa - Bucareste - Roménia
DATA JOGO RESULTADO
19.07.2012 Holanda X Portugal 40 - 48
20.07.2012 Portugal X Noruega 52 - 33
21.07.,2012 Portugal X Hungria 64 - 54
22.07.2012 Suíça X Portugal 38 - 72
23.07.2012 Portugal X Austria 43 - 40
25.07.2012 Bósnia Herz. X Portugal 69 - 52
26.07.2012 Portugal X Montenegro 51 - 90
28.07.2012 Israel X Portugal 73 - 64
29.07.2012 Portugal X Macedónia 56 - 70
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5.1.3 – Sub 18 5.1.3.1 – Jogadores convocados
NOME Data Nascimento Clube Posição Altura Anos Prática INTERN.
Agenor Rolo 28.04.1995 F.C. Porto Extremo 193 10 10
André Miguens 03.03.1994 SL Benfica Extremo 185 9 24
António Moreira 12.11.1995 C. Juventude Pacense Extremo/Poste 195 3 7
Diogo Gameiro 13.08.1995 SL Benfica Base 182 7 27
Diogo Ventura 24.06.1994 SL Benfica Base 187 12 37
Gonçalo Tavares 07.07.1994 Física T. Vedras Base 181 10 -
Guilherme Maia 02.08.1994 SL Benfica Poste 190 6 -
Henrique Piedade 30.11.1994 Estoril BC Extremo 187 5 7
Isaias Insaly 23.02.1995 N. Queluz Ext/Poste 196 6 31
João Gallina 21.02.1994 SL Benfica Extremo 190 7 30
João Grosso 11.02.1994 IEJOTA Ext/Poste 195 9 34
João Guimarães 12.05.1995 Vasco da Gama Ext/Poste 190 9 26
José Miranda 12.04.1994 FC Porto Extremo 187 11 27
Miguel Oliveira 28.04.1994 Galitos Extremo 184 10 10
Pedro Bastos 24.10.1994 FC Porto Base/Extremo 186 15 -
Pedro Cruz 11.01.1994 Vasco da Gama Base 178 12 5
Pedro Marques 25.03.1995 Ginásio CF Base 173 6 29
Pedro Meireles 02.11.1995 G.D. Basquete de Leça Extremo 188 5 -
Ricardo Conceição 13.01.1994 SL Benfica Base 11 9
Rui Jesus 09.11.1994 Portimonense Poste 204 3 -
5.1.3.2 - Enquadramento Humano
Dirigente Jorge Reis e Rui Saldanha
Secretário Mário Tenório
Treinador Principal Carlos Seixas
Treinador Adjunto Raul Santos
Fisioterapeuta Tiago Costa
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5.1.3.3 - Ações de Preparação
Nº AÇÃO DATA LOCAL TREINOS / JOGOS REALIZADOS
1ª Ação 28 MAR a 03 ABR 2012 Albufeira e Badajoz 9 Treinos e 2 Jogos
2ª Ação 01 a 07 JUL 2012 Centro Estagio do Jamor 8 Treinoe e 2 Jogos
3ª Ação 09 a 13 JUL 2012 Stª. Maria da Feira 8 Treinos
4ª Ação 17 a 20 JUL 2012 Centro de Estagio do Jamor 7 Treinos e 1 Jogo
5ª Ação 22 a 26JUL 2012 Sangalhos /Anadia 8 treinos
6ª Ação 28 JUL a 20 AGO 2012 Hungria ,Servia e Bósnia e Herzegovina 12 Treinos e 6 Jogos
5.1.3.4 - Resultados de Jogos de Preparação
DATA JOGO RESULTADO LOCAL
O2.04.2012 Estudientes X Portugal 40 - 46 Badajoz
O3.04.2012 Real Madrid X Portugal 69 - 60 Badajoz
29.07.2012 Hungria X Portugal 68 - 64 Szolnok
30.07.2012 Hungria X Portugal 60 - 52 Szolnok
03.08.2012 Novi Sad X Portugal 79 - 73 Novi Sad
05.08.2012 Voijvodina X Portugal 80 - 71 Novi Sad
5.1.3.4 - Participação no Campeonato da Europa - Bósnia Herzegovina - Serajevo
DATA JOGO RESULTADO
09.08.2012 Holanda X Portugal 79 - 85
10.08.2012 Portugal X Bosnia 48 - 78
11.08.2012 Bélgica X Portugal 71 - 45
13.08.2012 Portugal X Georgia 81 - 59
15.08.2012 Suécia X Portugal 48 - 60
16.08.2012 Portugal X Islândia 77 - 75
18.08.2012 Portugal X Hungria 88 - 83
19.08.2012 Holanda X Portugal 74 - 61
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5.1.4 – Sub 20 5.1.4.1 – Jogadores Convocados
NOME Data Nascimento Clube Posição Altura Anos Prática Intern.
André Calabote 06.10.1993 SL Benfica Base 177 15 -
Artur Castela 30.07.1993 SL Benfica Poste 203 11 41
Bartolo Dia 03.09.1992 BC Barcelos Extremo 192 14 -
Bruno Cabanas 06.06.1993 FC Barreirense Poste 202 12 21
Bruno Cunha 20.12.1992 Académica Extremo 194 11 15
Cândido Sá 07.11.1992 SL Benfica Poste 200 4 9
Cesaltino Neto 04.10.1993 Seixal FC Extremo 196 10 -
Daniel Margarido 02.10.1992 FC Barreirense Poste 190 8 10
Eduardo Guimarães 24.09.1992 FC Porto Base/Ext 185 7 29
Emanuel Sá 29.11.1993 Ovarense Base/Ext 195 8 -
Filipe Elias 08.02.1993 Sanjoanense Ext/Poste 201 8 36
Henrique Sicó 16.02.1992 FC Barreirense Extremo 193 4 12
Hernâni Medina 23.01.1993 Física Torres Ext/Poste 199 5 -
Hugo Sota 15.07.1993 FC Porto Ext/Poste 201 9 30
João Almeida 21.04.1992 AD Sanjoanense Extremo 190 8 -
João Álvaro 05.05.1993 FC Barreirense Base 188 8 44
João Barbosa 12.02.1993 Oliveirense Base 170 13 19
João Fernandes 25.02.1992 FC Barreirense Base 175 9 -
João Ribeiro 30.07.1993 SL Benfica Extremo 201 5 18
João Veludo 25.02.1992 Vasco da Gama Base 175 10 -
Joaquim Barbosa 07.04.1992 FC Porto Poste 194 8 10
Jonah Callenbach 10.01.1993 Obila - Espanha Base/Ext 193 9 52
Júlio Silva 04.02.1993 Ovarense Base 188 12 11
Luís Tomassi 16.11.1992 SL Benfica Base 177 5 -
Marcelo Pires 10.04.1992 Física Torres Ext/Poste 14 -
Miguel Cardoso 15.01.1993 FC Porto Base 179 10 47
Miguel Toreia 27.11.1993 Vasco Gama Base 9 -
Pedro Belo 06.02.1992 SL Benfica Poste 211 8 32
Pedro Costa 09.05.1993 Ovarense Base 189 8 29
Pedro Soares 26.12.1993 Ovarense Ext/Poste 200 7 -
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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Rafael Wildner 23.07.1992 Breogan Poste 207 5 47
Ricardo Rosa 16.12.1992 SL Benfica Base 193 11 -
Ruben Silva 15.04.1993 SL Benfica Base/Ext 193 6 13
Rui Lopes 17.10.1993 FC Porto Extremo 6 -
Sérgio Santos 29.10.1992 Algés Extremo 198 3 32
Sílvio Rodrigues 21.07.1992 AD Sanjoanense Base 187 10 -
Valdemar Costa 14.12.1993 Algés Poste 200 8 -
5.1.4.2 - Enquadramento Humano
Dirigente Carlos Pires
Secretário Carlos Varandas
Treinador Principal André Martins
Treinador Adjunto João Costeira
Fisioterapeuta Miguel Caeiro
5.1.4.3 - Ações de Preparação
Nº AÇÃO DATA LOCAL TREINOS / JOGOS REALIZADOS
1ª Ação 26 a 30 Dezembro 2012 CAR Jamor 8 treinos
2ª Ação 19 a 22 Fevereiro de 2012 Sangalhos 4 treinos e 2 jogos treino
3ª Ação 01 a 05 Abril de 2012 Almada 3 treinos e 2 jogos treino
4ª Ação 11 a 17 Junho de 2012 Sangalhos 10 treinos
5ª Ação 19 Junho a 04 Julho Almada 14 treinos e 2 jogos treino internacionais em Málaga e 1 jogo treino Portugal
6ª Ação 05 a 23 Julho de 2012 Bulgaria 2 jogos treino internacionais e Campeonato da Europa
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5.1.4.4 - Resultados de Jogos de Preparação
DATA JOGO RESULTADO LOCAL
23.06.2012 Unicaja X Portugal 51 - 53 Málaga - Espanha
24.06.2012 Clin.BenahavisX Portugal 65 - 58 Málaga - Espanha
30.06.2012 Portugal X C. Badajoz 99 - 56 Campo Maior
O7.07.2012 Bulgária X Portugal 81 - 71 Sofia - Bulgária
08.07.2012 Bugária X Portugal 54 - 66 Sofia - Bulgária
5.1.4.5 - Participação no 5º Campeonato da Europa - Sofia - Bulgária
DATA JOGO RESULTADO
12.07.2012 Grã Bretanha X Portugal 76 - 64
14.07.2012 Portugal X Croácia 65 - 79
15.07.2012 Dinamarca X Portugal 73 - 74
16.07.2012 Portugal X Bielorússia 64 - 63
19.07.2012 Portugal X Hungria 61 - 55
20.07.2012 Portugal X Suiça 42 - 52
22.07.2012 Áustria X Portugal 57 - 66
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5.1.5 – Seleção de Esperanças 5.1.5.1 – Jogadores Convocados
NOME Data Nasc. Clube Posição Altura Anos Prática Intern.
Cláudio Fonseca 22.01.1989 Vitória S.C. Poste 207 12 149
José Silva 16.04.1989 F.C. Barreirense Extremo 195 11 129
Tomás Barroso 02.11.1990 SL Benfica Base 181 14 40
Carlos Ferreirinho 31.12.1991 SL Benfica Extremo 200 7 25
João Torrié 20.03.1991 Vitória S.C. Ext./Poste 200 10 46
Miguel Queiroz 04.07.1991 Barreirense Ext/Poste 202 9 59
Vítor Félix 24.04.1991 Guifões Base 189 10 18
Renato Azevedo 01.08.1991 Oliveirense Extremo 187 10 27
João Guerreiro 10.10.1990 Barreirense Rxt/Poste 206 14 67
André Bessa 13.01.1989 Vitória S.C. Base 181 18 25
Nuno Oliveira 20.08.1989 Barcelos Base 186 13 36
Rui Coelho 09.11.1989 Barcelos Base/Ext 190 11 -
João Soares 27.03.1990 F.C. Porto Extremo 199 8 69
Diogo Correia 02.12.1990 F.C. Porto Base 179 17 83
José Barbosa 18.10.1990 A.D. Ovarense Base 178 14 43
Cristóvão Cordeiro 24.08.1989 A.D. Ovarense Extremo 204 11 76
António Monteiro 02.04.1989 SL Benfica Ext/Poste 205 8 5
Thiago Tomassi 19.12.1990 SL Benfica Base 193 5 -
Pedro Pinto 05.03.1988 Barreirense Base 189 16 51
Tiago Raimundo 07.11.1990 Barreirense Extremo 194 13 20
Diogo Gonçalves 13.06.1987 Terceira Basket Extremo 202 14 10
Fábio Lima 18.08.1988 CAB Extremo 198 12 79
João Ferreirinho 11.08.1988 CAB Ext/Poste 205 10 1
Pedro Catarino 20.10.1990 Maia Base 186 16 21
André Pereira 29.07.1990 Oliveirense Poste 202 9 49
Tiago Pinto 05.02.1988 Eléctrico Base 185 18 64
Aylton Medeiros 17.05.1988 Eléctrico Extremo 196 13 71
Filipe Pinheiro 20.08.1990 Galitos Extremo 191 14 14
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Alexandre Coelho 08.07.1990 Galitos Base 176 16 17
André Cristiano Silva 10.08.1989 D. Póvoa Extremo 193 43
André Boavida 09.02.1988 Porto Poste 198 12 47
João Balseiro 14.03.1987 Sampaense Base 182 9 14
Pedro Rocha 09.12.1987 Ginásio Base 181 8 10
Paulo Santos 28.04.1992 Ginásio Base 187 14 1
Daniel Machado 11.04.1990 Seixal Base 193 6 -
Óscar Pedroso 22.01.1990 Leça Base 192 14 18
António Pires 21.02.1986 Algés Base 184 16 47
Rui Quintino 20.10.1983 Galitos Extremo 194 18 -
Sérgio Santos 29.10.1992 Algés Extremo 198 4 32
Pedro Belo 06.02.1992 SL Benfica Poste 214 9 32
Valdemar Costa 14.12.1993 Algés Poste 200 8 -
Cesaltino Neto 04.10.1993 Seixal Extremo 196 10 -
5.1.5.2 - Enquadramento Humano
Dirigente João Carvalho
Treinador Principal Mario Gomes
Treinador Adjunto André Martins
Treinador Adjunto João Costeira
Secretário Pinto Alberto e João Crespo
Médico Henrique Santana
Fisioterapeutas Miguel Caeiro e Tiago Costa
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5.1.5.3 – Ações de Preparação / Jogos Realizados
Nº AÇÃO DATA LOCAL TREINOS / JOGOS REALIZADOS
1ª Ação 16.01.12, 23.01.12, 30.01.12, 06.02.12
P. Varzim, Algés, Maia, Almada Treinos zonais (2 no Norte, 2 no Sul)
2ª Ação 16, 17 e 18.Fev.2012 Sangalhos, Anadia, S. Paio de
Gramaços 5 treinos; 1 jogo de controlo
3ª Ação 15, 16 e 17.Fev.2012 Fafe, Barcelos 5 treinos; 1 jogo de controlo
4ª Ação 26.03.12, 02.04.12 Barreiro, P. Brandão Treinos zonais (1 no Norte, 1 no Sul)
5ª Ação 7 a 26.Mai.2012 Centro de Estágio (Jamor), FMH, Algés, Queluz, SIMECQ, Melgaço,
Lugo, Campo Maior, Cáceres
18 treinos; 1 jogo de controlo
6ª Ação 28.Mai. a 12.Jun.2012 17 treinos; 1 jogo de controlo
7ª Ação 15, 16 e 17.Jun.2012 Brandoa 4 treinos; participação no Clinic da ANTB
5.1.5.4 - Resultados de Jogos de Preparação
DATA JOGO RESULTADO LOCAL
18.02.2012 Sampaense x Portugal 71 – 71 S. Paio de Gramaços
17.03.2012 Barcelos x Portugal 74 – 65 Barcelos
25.05.2012 E. Lugo x Portugal 47 - 92 Lugo
10.06.2012 Cáceres X Portugal 45 - 85 Baños de Montem.
12.06.2012 Portugal X Cáceres 98 - 76 Campo Maior
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5.1.6 – Seniores 5.1.6.1 – Jogadores Convocados
NOME Data Nascimento Clube Posição Altura Anos Prática Inter.
Mário Fernandes 25.04.1982 C. A. B. Base 175 24 72
André Pinto 20.05.1980 A.D. Ovarense Poste 200 18 36
Carlos Andrade 27.04.1978 FC Porto Extremo 198 17 100
Cláudio Fonseca 22.01.1989 Vitória S.C. Poste 208 12 149
Cristovão Cordeiro 24.08.1989 A.D. Ovarense Extr./Poste 202 11 76
Elvis Évora 04.02.1978 SL Benfica Poste 204 14 165
Fábio Lima 18.08.1988 CAB Madeira Extremo 198 12 79
Fernando Neves 05.03.1980 A.D. Ovarense Extremo 193 19 34
Heshimu Evans 08.05.1975 SL Benfica Poste 198 25 14
Jaime Silva 04.06.1980 CAB Madeira Extremo 188 11 94
João Ferreirinho 11.08.1988 CAB Madeira Ext./ Poste 205 10 1
João Gomes 05.02.1985 SL Benfica Extremo 200 16 54
João Santos 15.06.1979 FC Porto Extremo 203 19 187
Jorge Coelho 18.10.1978 CAB Poste 198 14 106
José Silva 16.04.1989 Barreirense FC Extremo 194 11 129
Marco Gonçalves 22.04.1984 A.A. Coimbra Poste 208 14 37
Miguel Queiroz 04.07.1991 Barreirense Extr./Poste 202 13 59
Miguel Minhava 05.11.1983 SL Benfica Base 196 21 95
Miguel Miranda 09.10.1978 FC Porto Ext/Poste 205 20 144
Nuno Oliveira 20.08.1989 B.C. Barcelos Base 186 13 36
Paulo Cunha 01.08.1980 Vitória S.C. Extremo 199 19 151
Pedro Pinto 05.03.1988 Barreirense Base 189 16 51
Rui Quintino 20.10.1983 Galitos Extremo 195 18 -
Tomas Barroso 02.11.1990 G. Figueirense Base 183 15 40
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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5.1.6.2 - Enquadramento Humano
Dirigente João Carvalho
Treinador Principal Mario Palma
Treinador Adjunto Mário Gomes
Treinador Adjunto Ivan Kostourkov
Secretário Pinto Alberto e João Crespo
Médico Henrique Santana
Fisioterapeutas Rui Fuste e Miguel Ribeiro
Técnico de Equipamentos José França
5.1.6.3 – Ações de Preparação / Jogos Realizados
Nº AÇÃO DATA LOCAL TREINOS / JOGOS REALIZADOS
1ª Ação 25 a 30.Jun.2012 Coimbra 9 treinos
2ª Ação 2 a 7.Jul.2012 Coimbra 10 treinos
3ª Ação 9 a 20.Jul.2012 C: Caparica/Almada, Sheffield (Inglaterra), Pravets (Bulgária)
11 treinos, 4 jogos de controlo
4ª Ação 23 a 30.Jul.2012 C. Caparica/Almada, Oberwart
(Áustria) 7 treinos, 3 jogos de controlo
5ª Ação 1 a 4.Ago.2012 C. Caparica/Almada 5 treinos, 2 jogos de controlo
6ª Ação 6 a 11.Ago.2012 C. Caparica/Almada, Sarajevo
(Bósnia) 5 treinos, 2 jogos de controlo
7ª Ação 12.Ago. a 12.Set.2012 VÁRIOS 26 treinos, 8 jogos oficiais
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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5.1.6.5 - Resultados Jogos de Preparação
DATA JOGO RESULTADO LOCAL
14.07.2012 Inglaterra X Portugal 83 - 68 Sheffield - Inglaterra
15.07.2012 Inglaterra X Portugal 86 - 66 Sheffield - Inglaterra
18.07.2012 Bulgária X Portugal 68 - 64 Prevets - Bulgária
19.07.2012 Bulgária X Portugal 66 - 72 Prevets - Bugária
27.07.2012 Alemanha X Portugal 79 - 77 Oberwart - Austria
28.07.2012 Portugal X Israel 100 - 94 Oberwart - Austria
29.07.2012 Áustria X Portugal 69 - 65 Oberwart - Austria
03.08.2012 Portugal X Suiça 84 - 66 Almada
04.08.2012 Portugal X Suiça 75 - 87 Almada
09.08.2012 Portugal X Áustria 54 - 65 Serajevo - Bósnia Herzegovina
10.08.2012 Bósnia Herz. x Portugal 91 - 81 Serajevo - Bósnia Herzegovina
5.1.6.6 - Resultados para a qualificação Eurobasket 2013 - Div. A
DATA JOGO RESULTADO LOCAL
15.05.2012 Itália X Portugal 97 - 45 Sassari - Itália
21.08.2012 Portugal X R. Checa 67 - 74 Almada
24.08.2012 Turquia X Portugal 74 - 62 Turquia
27.08.2012 Portugal X Bielorussia 75 - 82 Fafe
30.08.2012 Portugal X Itália 70 - 82 Coimbra
05.09.2012 R. Checa X Portugal 90 - 71 Chomutov - R. Checa
08.09.2012 Portugal X Turquia 69 - 79 Coimbra
11.09.2012 Bielorrussia x Portugal 64 - 77 Minsk
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5.2 – Seleções Femininas
5.2.1 – Sub 15 (Sub 16 2013) 5.2.1.1 – Jogadoras Convocadas
NOME Data Nasc. Clube Posição Altura Anos Prática Internac.
Ana Rita Reis 02.09.1997 AD Sanjoanense Base 169 7 ---
Ana Rute Queta 23.01.1997 GDESSA Poste 188 3 ---
Andreia Peixoto 19.01.1997 AD Sanjoanense Extremo 175 4 ---
Beatriz Alves 28.05.1998 NDA Pombal Base/Ext 166 7 ---
Beatriz Silva 02.04.1997 SL Benfica Extremo 178 5 ---
Carolina Gonçalves 18.06.1997 Algés Extremo 170 3 ---
Constança Neto 19.04.1998 SIMECQ Base/Ext 169 5 ---
Francisca Ferreira 16.05.1998 Académica Coimbra Extremo 173 6 ---
Jovana Nogic 17.12.1997 SL Benfica Extremo 170 9 ---
Maianca Umabano 01.05.1997 NCR Valongo Extremo 175 8 ---
Sara Carreiras 14.05.1997 Juventude BC Ext/Poste 179 6 ---
Sara Moreira 03.01.1997 NCR Valongo Ext/Poste 175 5 ---
5.2.1.2 – Enquadramento Humano
Dirigente Manuel Barbosa
Treinador Principal Ana Catarina Neves
Treinador Adjunto Agostinho Pinto
Fisioterapeuta Carla Nunes
Secretário João Janeiro
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5.2.1.3 – Ações de Preparação / Jogos Realizados
Nº Ação Data Local Jogos Realizados
1ª Ação 7 a 10 Junho 2012 Vagos ---
5.2.2 – Sub 16 5.2.2.1 – Jogadoras Convocadas
NOME Data Nasc. Clube Posição Altura Anos Prática Internac.
Ana Carla Marques 02.06.1996 Santarém BC Extremo 168 7 ---
Ana Sofia Moniz 20.04.1996 CPN Extremo 173 8 15
Carolina Bernardeco 11.07.1997 GDEMAM Base 169 9 15
Catarina Cavaco 29.05.1996 Juventude BC Base 162 7 15
Catarina Rolo 22.02.1997 Maia BC Base 167 9 1
Chelsea Guimarães 11.04.1997 GDESSA Ext/Poste 184 6 19
Emilia Ferreira 12.10.1996 GDESSA Ext/Poste 180 7 27
Francisca Meinedo 25.06.1996 CPN Base 168 6 15
Inês Brandão 22.04.1997 CBSJ Desvern (Esp) Base/Ext 170 6 ---
Isabel Costa 24.10.1997 BC Barcelos Extremo 183 4 1
Joana Alves 13.09.1996 SL Benfica Poste 186 5 12
Mafalda Marques 15.01.1996 SIMECQ Poste 184 7 12
Maianca Umabano 01.05.1997 NCR Valongo Extremo 176 8 ---
Maria Inês Santos 14.02.1996 Fisica TV Base/Ext 170 7 ---
Maria Kostourkova 10.04.1997 SIMECQ Poste 191 6 23
Marlene Cassamá 28.02.1996 GDESSA Poste 183 4 12
Simone Costa 09.02.1996 SL Benfica Extremo 176 5 25
Sofia Almeida 15.05.1997 CPN Extremo 178 8 15
Susana Lopes 06.03.1996 GD Baloncesto Base 169 8 ---
Vitalina Pinto 16.06.1996 GD Gafanha Extremo 175 7 ---
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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5.2.2.2 – Enquadramento Humano
Dirigente Manuel Barbosa
Treinador Principal Ana Catarina Neves
Treinador Adjunto Agostinho Pinto
Fisioterapeuta Carla Nunes
Secretário João Janeiro
5.2.2.3 – Ações de Preparação / Jogos Realizados
Nº Ação Data Local Jogos Realizados
1ª Ação 27 a 30 Dezembro 2011 Valongo Portugal – 53 Coimbrões (sen)- 71
2ª Ação 3 a 7 Abril 2012 Cruz Quebrada Portugal – 61 GDESSA (sen) – 79
3ª Ação 12 a 16 Junho 2012 Sangalhos ---
4ª Ação 7 a 10 Junho 2012 Vagos ---
5ª Ação 22 a 30 Junho 2012 Covilhã Portugal – 66 Noruega (sub18) - 58 Portugal – 69 Noruega (sub18) - 68
6ª Ação 3 a 9 Julho 2012 Cruz Quebrada / Mafra
JOGOS CPLP Portugal – 147 S.Tomé e Principe – 8 Portugal – 91 Moçambique – 23 Portugal – 62 Angola – 49 Portugal – 66 Brasil - 54
5.2.2.4 – Participação no Campeonato da Europa
Local e Data Jogos realizados
Tallin (Estónia)
12 a 22 Julho
Portugal – 64 x Estónia - 40 Portugal – 70 x Ucrania - 48 Portugal – 44 x Finlandia - 58 Portugal – 55 x Israel - 42 Portugal – 46 x Lituania - 44 Portugal – 65 x Dinamarca - 50 Portugal – 58 x Eslovénia - 45 Portugal – 48 x Lituania - 65 Portugal – 35 x Letónia - 42
Nº de países participantes - 15 Classificação - 4º Vitórias - 6 Derrotas - 3
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5.2.3 – Sub 18 5.2.3.1 – Jogadoras Convocadas
NOME Data Nasc. Clube Posição Altura Anos Prática Internac.
Ana Granja Santos 05.04.1995 SC Coimbrões Poste 181 6 10
Carolina Anacleto 15.04.1994 AD Vagos Base 162 8 13
Chelsea Guimarães 11.04.1997 GDESSA Poste 185 6 19
Filipa Marques 22.06.1994 CD Póvoa Base 168 6 2
Helena Costa 13.09.1994 BC Barcelos Extremo 177 6 7
Inês Veiga 04.10.1995 Colégio Calvão Poste 184 7 13
Inês Viana 10.07.1994 CRCQ Lombos Base 162 12 29
Jessica Costa 28.03.1995 Montijo BB Poste 177 6 9
Joana Canastra 20.02.1994 Montijo BB Extremo 172 8 29
Joana Soeiro 24.01.1995 GD Gafanha Base 169 11 23
Josephine Filipe 11.10.1995 Olivais FC Ext/Poste 179 6 22
Laura Ferreira 19.06.1995 GDESSA Extremo 179 9 23
Leticia Fonseca 06.06.1994 Lousada AC Extremo 170 9 11
Mafalda Barros 26.07.1994 CAB Madeira Extremo 168 9 20
Maria Kostourkova 10.04.1997 SIMECQ Poste 191 6 23
Nádia Fernandes 30.05.1994 GDEMAM Extremo 173 7 21
Raquel Jamanca 23.12.1994 Montijo BB Poste 176 8 11
Sara Dias 27.12.1995 CD Póvoa Poste 180 6 3
Simone Costa 09.02.1996 SL Benfica Extremo 177 5 25
Sofia Pinheiro 08.08.1995 AD Sanjoanense Extremo 171 8 10
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5.2.3.2 – Enquadramento Humano
Dirigente José Tolentino
Treinador Principal Mariyana Kostourkova
Treinador Adjunto Ana Margarida Faria
Secretário Mafalda Hipólito / Nuno Manaia
Fisioterapeuta Barbara Rola
5.2.3.3 – Ações de Preparação / Jogos Realizados
Nº Ação Data Local Jogos Realizados
1ª Ação 25 a 28 Março 2012 Cruz Quebrada Portugal – 54 Algés (sen) - 51
2ª Ação 6 a 9 Junho 2012 Cruz Quebrada Portugal – 60 GDEMAM (sen) - 43
3ª Ação 25 a 30 Junho 2012 Covilhã Portugal – 72 Noruega - 42 Portugal – 66 Noruega - 30
4ª Ação 2 a 6 Julho 2012 Rio Maior ---
5ª Ação 9 a 13 Julho 2012 Cruz Quebrada ---
6ª Ação 16 a 20 Julho 2012 Cruz Quebrada ---
7ª Ação 22 Julho a 5 Agosto 2012 Bulgária e Macedónia
Bulgária – 70 Portugal – 55 Bulgária – 41 Portugal – 42
Seguindo-se o Campeonato da Europa
5.2.3.4 – Participação no Campeonato da Europa
Local e Data Data
Strumica (Macedónia) 26 Julho a 5 Agosto 2012
Portugal – 60 Austria - 45 Portugal – 55 Hungria - 54 Portugal – 70 Israel - 40 Portugal – 75 Dinamarca - 62 Portugal – 60 Bulgária - 55 Portugal – 71 Inglaterra - 78 Portugal – 68 Hungria - 57
Nº de países participantes - 18 Classificação – 3º Lugar (Subida à Divisão A) Vitórias - 6 Derrotas - 1
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5.2.4 – Sub 20 5.2.4.1 – Jogadoras Convocadas
NOME Data Nasc. Clube Posição Altura Anos Prática Internac.
Brigitta Cismasiu 16.021993 GDEMAM Poste 186 5 13
Carsidália Silva 26.03.1992 Olivais FC Poste 180 12 12
Catarina Neves 08.02.1993 GDESSA Base 179 9 28
Daniela Domingues 17.06.1992 AD Vagos Extremo 175 8 71
Daniela Jesus 29.08.1993 Colégio Calvão Extremo 172 8 1
Filipa Bernardeco 19.04.1992 GDEMAM Base 168 11 65
Helga Gonçalves 16.06.1993 CRCQ Lombos Extremo 177 8 20
Inês Faustino 29.07.1992 AD Vagos Base 166 10 53
Inês Pinto 23.03.1993 AD Vagos Poste 174 8 45
Jessica Almeida 30.03.1993 Olivais FC Base 172 9 57
Joana Cruz 22.10.1992 Académico FC Extremo 172 9 5
Joana Jesus 22.04.1993 AD Vagos Base/Ext 168 8 48
Joana Soeiro 11.02.1995 GD Gafanha Base 168 11 23
Laura Ferreira 19.06.1995 GDESSA Extremo 179 9 23
Maria João Andrade 24.09.1992 Olivais FC Poste 185 13 64
Paula Couto 30.06.1993 GDEMAM Extremo 179 8 51
Sara Dias Ressurreição 04.11.1993 AD Vagos Base 168 9 16
Sara Oliveira 16.091992 STAC Univ. (EUA) Extremo 168 10 39
Vânia Sousa 22.06.1993 Montijo BB Poste 182 5 11
Vitória Pacheco 19.10.1992 CAB Madeira Poste 179 10 52
5.2.4.2 – Enquadramento Humano
Dirigente Vitor Duarte
Treinador Principal Eugénio Rodrigues
Treinador Adjunto José Araújo
Secretário-Técnico Nuno Manaia
Fisioterapeuta Sandra Carvalho
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5.2.4.3 – Ações de Preparação / Jogos Realizados
Nº Acção Data Local Jogos Realizados
1ª Ação 26 a 30 Dezembro 2011 Cruz Quebrada ---
2ª Ação 16 a 31 Julho 2012 Rio Maior e Caparica
Portugal – 51 Suécia - 42 Portugal – 49 Suécia - 57 Portugal – 45 Suécia - 62
3ª Ação 1 a 13 Agosto 2012 Caorle (Ita)
e Rio Maior
Itália – 65 Portugal - 51 Itália – 66 Portugal - 38
Grã Bretanha – 51 Portugal - 52 Portugal – 62 Suiça - 69 Portugal – 79 Suíça - 34
Portugal – 62 Grã Bretanha - 58
4ª Ação 14 a 27 Agosto 2012 Debrecen (Hungria) Campeonato da Europa – Divisão A
5.2.4.4 – Participação no Campeonato da Europa
Local e Data Jogos realizados
DIVISÃO A Debrecen, 16 a 26 Agosto 2012
Portugal – 33 França - 55 Portugal – 52 Turquia - 62 Portugal – 47 Ucrania - 64 Portugal – 48 Itália - 57 Portugal – 60 Letónia - 57 Portugal – 66 Grã-Bretanha - 39 Portugal – 52 Itália - 56 Portugal – 51 Letónia - 53 Portugal – 62 Grã-Bretanha - 54
Nº de países participantes - 16 Classificação - 14º Vitórias - 3 Derrotas - 6
5.2.5 – Esperanças
NÃO HOUVE ESPERANÇAS
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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5.2.6 – Seniores 5.2.6.1 – Jogadoras Convocadas
NOME Data Nasc. Clube Posição Altura Anos Prática Internac.
Ana Oliveira 10.07.1983 Algés Extremo 177 19 48
Carla Freitas 10.12.1980 CAB Madeira Extremo 170 21 47
Carla Nascimento 13.01.1986 Cáceres (Esp) Base 171 16 94
Daniela Domingues 17.06.1992 AD Vagos Extremo 175 8 71
Débora Escórcio 27.11.1984 ADBA (Esp) Poste 183 18 88
Francisca Braga 04.07.1990 Académico FC Extremo 178 11 40
Inês Faustino 29.07.1992 AD Vagos Base 166 10 53
Joana Lopes 27.07.1986 AD Vagos Extremo 182 16 88
Larisse Lima 23.10.1988 CRCQ Lombos Base/Ext 182 14 93
Lavinia Silva 01.04.1988 CJ Boa Viagem Poste 184 6 1
Marcia Costa 13.12.1989 Montijo BB Extremo 175 13 8
Maria João Correia 28.02.1991 CAB Madeira Base 172 14 84
Maria João Andrade 24.09.1992 Olivais FC Poste 185 13 64
Michelle Brandão 01.04.1991 Old Dominion (EUA) Base 170 15 80
Sara Filipe 18.11.1982 Algés Poste 185 17 101
Sofia Silva 30.07.1990 Algés Poste 190 10 56
Tamara Milovac 31.01.1986 CAB Madeira Poste 186 14 85
Telma Fernandes 01.03.1991 GDESSA Poste 180 8 50
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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5.2.6.2 – Enquadramento Humano
Dirigente José Tolentino
Treinador Principal Ricardo Vasconcelos
Treinador Adjunto José Araújo
Treinador Adjunto Eugénio Rodrigues
Secretário-Técnico Nuno Manaia
Médico Henrique Santana
Fisioterapeuta Maria José Pires
Apoio Logistico Pinto Sebastião
5.2.6.3 - Ações de Preparação / Jogos Realizados
Nº Ação Data Local Jogos Realizados
1ª Ação 14 a 19 Maio 2012 Rio Maior ---
2ª Ação 21 a 27 Maio 2012 Rio Maior ---
3ª Ação 29 Maio a 10 Junho 2012
Almada, Barreiro, Centinje
(Montenegro) e Rio Maior
Portugal – 34 Suécia - 54 Portugal – 55 Suécia - 59
Montenegro – 77 Portugal - 44 Montenegro – 70 Portugal - 57 Portugal – 72 Moçambique - 66
4ª Ação 10 Junho a 15 Julho 2012 Diversos Campeonato da Europa – Fase de Qualificação
5.2.6.4 – Participação no Campeonato da Europa
Local e Data Jogos Realizados
Yozhne, 13 Junho 2012 Ucrania – 92 Portugal - 38
Coimbra, 16 Junho 2012 Portugal – 53 Bielorússia - 82
Miskolc, 20 Junho 2012 Hungria – 80 Portugal - 45
Casal Cambra, 27 Junho 2012 Portugal – 60 Israel - 62
Casal Cambra, 30 Junho 2012 Portugal – 42 Ucrania - 55
Minsk, 4 Julho 2012 Bielorússia – 63 Portugal - 41
Carcavelos, 7 Julho 2012 Portugal – 53 Hungria - 73
Rishon Le Zion, 14 Julho 2012 Israel – 58 Portugal - 47
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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5.3 – Centros Treino
5.3.1 – Centro Nacional de Treino CAR Jamor – Feminino 5.3.1.1 - Quadro de Jogadoras
NOME Data Nasc. Clube Posição Altura Anos Prática Internac.
Ana Granja Santos 05.04.1995 SC Coimbrões Ext/Poste 181 6 10
Inês Ferreira 03.06.1995 SIMECQ Base 165 7 2
Inês Veiga 03.10.1995 Colégio Calvão Poste 185 7 13
Inês Viegas Oliveira 28.08.1995 CB Albufeira Base/Ext 170 10 ---
Jessica Encarnação 22.06.1995 Ferragudo Extremo 182 5 ---
Joana Soeiro 11.02.1995 GD Gafanha Base 168 11 23
Josephine Filipe 15.07.1995 Olivais FC Ext/Poste 178 6 22
Laura Ferreira 28.05.1995 GDESSA Extremo 178 9 23
*Mafalda Marques 16.01.1996 SIMECQ Poste 185 7 12
*Maria Kostourkova 10.04.1997 SIMECQ Poste 191 6 23
Nádia Fernandes 30.08.1994 ADE Sintra Extremo 174 7 21
Sara Dias 05.05.1995 CD Póvoa Poste 180 6 3
Simone Costa 09.02.1996 SL Benfica Extremo 176 5 25
Sofia Pinheiro 12.06.1995 AD Sanjoanense Extremo 170 8 10
* atletas externas 5.3.1.2 – Identificação do Centro de Treino
Localidade Cruz-Quebrada
Alojamento Centro de Alto Rendimento do Jamor
Pavilhão de Treinos e Jogos Faculdade de Motricidade Humana – LORD
Estabelecimento de Ensino Escola Secundaria de Linda-a-Velha
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5.3.1.3 – Enquadramento Humano
Dirigente José Tolentino
Treinador Principal Mariyana Kostourkova
Treinador Adjunto Ana Margarida Faria
Secretário-Técnico Nuno Manaia
Fisioterapeuta Maria José Pires
Professora Residente Mafalda Hipolito
Apoio Logístico Pinto Sebastião
5.3.1.4 – Competições Realizadas Durante época desportiva de 2011/12 o CAR Jamor Feminino participou na Série Especial criada para o efeito, que integrou as equipas
da Liga e 1ª Divisão Feminina da Zona Sul. Realizou 15 jogos, dos quais venceu 7.
5.3.1.5 – Indicadores de Trabalho
Semanas 35
Número de Treinos 140
Número de Jogos 22
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5.3.2 – Centro Nacional de Treino CAR JAMOR – Masculino 5.3.2.1 - Quadro de Jogadores
NOME Data Nasc. Clube Posição Altura Anos Prática Intern.
Pedro Marques 14.08.1995 Ginásio C. F. Base 173 5 29
Gonçalo Silva 07.07.1994 Física T. V. Base 179 10 -
Rui Nery 09.07.1996 Estoril BC Extremo 190 6 -
Carlos Fontes 08.02.1995 FC Porto Extremo 190 6 20
Ricardo Monteiro 13.02.1997 Carnide Clube Poste 199 7 7
Francisco Amiel 20.01.1996 B. Almada C. Base 181 7 29
João Gallina 21.02.1994 SL Benfica Extremo 190 6 30
Rodolfo Castro 04.05.1995 A.D. Ovarense Poste 202 3 -
Henrique Piedade 30.11.1994 Estoril B.C. Extremo 187 4 7
Diogo Ventura 24.06.1994 SL Benfica Base 187 11 37
João Grosso 11.02.1994 Juncal Extremo 196 8 34
Isaías Insaly 14.07.1995 C.A. Queluz Extremo 197 4 31
Rui Jesus 09.11.1994 Portimonense Poste 202 2 -
Benvindo Mendes 01.04.1996 Seixal FC Poste 197 2 30
Valdemar Costa 14.12.1993 Algés Poste 200 7 -
5.3.2.2 – Identificação do Centro de Treino
Localidade Lisboa
Alojamento Centro de Alto Rendimento do Jamor- Cruz-Quebrada
Pavilhão de treinos Pavilhão dos Esteiros e LORD
Pavilhão de jogos Treinos -Pavilhão Esteiros - Jogos Pav. Gomes Pereira (Algés)
Estabelecimento de ensino Escola Secundária Prof. José Augusto Lucas e E.S. Amélia Rey Colaço - Linda a Velha
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5.3.2.3 - Jogos Realizados
DATA JOGO RESULTADO LOCAL
26.10.2011 EBC X CAR Jamor 41 - 53 Manique - Salesianos
09.11.2011 Atlético X CAR Jamor 88 - 65 Tapadinha
23.11.2011 Algés X CAR Jamor 80 - 61 Pav. Gomes Pereira
14.12.2011 Seixal X CAR Jamor 62 - 67 Sede Seixal
10.01.2012 Gaierense X CAR Jamor 59 - 69 Mun. de Óbidos
18.01.2012 Ac. Lumiar X CAR Jamor 53 - 56 E. Sec. do Lumiar
01.02.2012 AC Moscavide X CAR Jamor 53 - 56 A. Moscavide
08.02.2012 Galitos X CAR Jamor 63 - 52 Pav. Mun. Luís de Carvalho
29.02.2012 Física T.V. X CAR Jamor 69 - 57 Física de Torres
14.03.2012 Gaierense X CAR Jamor 58 - 75 Mun. de Óbidos
22.03.2012 Basket Queluz X CAR Jamor 46 - 77 FMH - LORD
18.04.2012 Física T.V. X CAR Jamor 74 - 72 Física de Torres
12.04.2012 Eléctrico FC X CAR Jamor 73 - 47 Pav. Gomes Pereira
10.05.2012 SL Benfica X CAR Jamor 66 - 73 Imp. Bonança
5.3.2.4 – Enquadramento Humano
Dirigente Jorge Reis
Secretário Mário Tenório
Treinador Principal Carlos Seixas
Tutor / Residente /Treinador Adjunto Hugo Matos
Logística ( Motorista ) António Santos
Fisioterapeuta Tiago Costa
5.3.2.5 – Indicadores de Trabalho
Semanas 36
Número de Treinos 195 Pavilhão e 65 Musculação
Número de horas / minutos de treino 259 horas
Número de Jogos 21
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5.4 – Sessões Regulares de Trabalho Técnico (SRTT)
Complementarmente à realização dos estágios de preparação durante a época e na fase final, a preparação
das seleções sub-16 usufruiu das SRTT, no âmbito do plano de contingência traçado pelo Gabinete Técnico da
FPB.
A iniciativa conseguiu um enorme consenso em seu torno, por parte de jogadores, famílias, clubes, treinadores, dirigentes, DTR’s e Associações na generalidade. De facto, as SRTT deram resposta a um conjunto de objetivos auto-propostos, dos quais destacamos:
- descentralizar, sendo o Gabinete Técnico da FPB a ir às Associações - observar atletas em treino - comunicar com jogadores e treinadores, tentando influenciá-los - unir e comprometer em torno de um projeto nacional - motivar jogadores, treinadores, dirigentes e famílias - promover a modalidade
5.4.1 – Setor Masculino 5.4.1.1 – Indicadores de trabalho
Associações onde se realizaram 11
Associações de onde os atletas provinham 14
Total de unidades de treino 22
Volume de trabalho 39 Horas
Total de jogadores observados e treinados 181
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6. FORMAÇÃO QUADROS
6.1 – Análise da Execução do Plano de Actividades 6.1.1. Treinadores
ENTIDADE
ORGANIZADORA
CURSOS G I CURSOS G II CURSOS G III FORM.CONTINUA
Prev. Real. % Prev. Real. % Prev. Real. % Prev. Real. %
FPB/ENB 2 (a) 1 50%- 1(a) A1 100%- 1 1 100%- 7 7 100%
ALENTEJO 0 0 0%
ALGARVE 1 1 100%
AVEIRO 9 9 100%
BRAGA 1 1 100%
BRAGANÇA 0 0 0%
CASTELO BRANCO 1 1 0%
COIMBRA 10 10 100%
FAIAL E PICO 0 0 0%
GUARDA 0 0 0%
LEIRIA 1 1 100%
LISBOA 3 3 100%
MADEIRA 0 0 0%
PORTO 4 4 100%
SANTA MARIA 4 4 100%
SANTARÉM 1 1 100%
SÃO MIGUEL 1 1 100%
SETÚBAL 1 1 100%
TERCEIRA 0 0 100%
VIANA DO CASTELO 1 1 100%
VILA REAL 2 2 100%
VISEU 0 0 0%
TOTAIS 2 1 50% 1 1 100% 1 1 100% 56 56 100%
a) O curso foi contabilizado como um, registou uma participação de formandos equivalente a dois cursos.
Em conformidade o curso teve duas equipas de formação na componente de formação específica
Nota Devemos referir que eventuais ações previstas em plano podem ter sido já realizadas, mas não estão contempladas porque até ao momento não foram entregues os respetivos relatórios na ENB.
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Avaliação. A formação em 2012, fica associada a um dos momentos mais significativo na formação de treinadores em Portugal, com o reconhecimento por parte do Governo Português através do IPDJ da carreira de treinador de desporto. O Decreto-Lei 248/2008 e posterior despacho nº 5061 de 2010, definiu as normas para a obtenção e emissão da Cédula Treinador Desporto (CTD). Este despacho determina a necessidade de todos os treinadores que frequentaram os cursos de treinador da FPB de requererem a CTD. Este período de transição terminou no dia 30 de Setembro de 2012. O Dec. Lei 40/2012 de 28 Agosto estabelece o novo regime de acesso e exercício da atividade de treinador de desporto e revoga o Dec. Lei 248/2008 de 31 Dezembro. A CTD passa a ser obrigatória para a inscrição de treinador e atividade de treinador. No referido Decreto-lei pode-se ler no artigo 3º -A atividade de treinador de desporto, para efeitos da presente lei, compreende o treino e a orientação competitiva de praticantes desportivos, bem como o enquadramento técnico de uma atividade desportiva, exercida: a) Como profissão exclusiva ou principal, auferindo por via dela uma remuneração; b) De forma habitual, sazonal ou ocasional, independentemente de auferir uma remuneração. O artigo 5º- determina: 1 — É obrigatória a obtenção de título profissional válido para o exercício da atividade de treinador de desporto em território nacional. 2 — É nulo o contrato pelo qual alguém se obrigue a exercer a atividade de treinador de desporto sem título profissional válido. 3 — Excetuam -se do disposto nos números anteriores os profissionais, cidadãos de Estado membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu. 4- Os profissionais referidos no número anterior devem apresentar ao IPDJ, a declaração prévia prevista no artigo 5.º da Lei n.º 9/2009, de 4 de março. Programa Nacional Formação Treinadores No primeiro semestre de 2102 a ENB mantendo a sua linha orientadora e programática, continuou a dar sequência ao PNFT – Programa Nacional Formação Treinadores, concluindo mais uma fase deste programa - construção dos referenciais de formação específica e elaboração dos manuais da componente de formação específica dos cursos de grau I, grau II e grau III. Uma vasta equipa de formadores da ENB realizou em tempo record, um conjunto de documentos de acordo com as regras do IPDJ, demonstrando os seus autores um grande profissionalismo, empenho, dedicação e competência. O trabalho desenvolveu-se agrupando os formadores da ENB por áreas de acordo com o grau de cada curso e para isso realizámos ações de formação de formadores. No primeiro semestre do ano no grau I duas ações de formação de diretores de curso, igual procedimento no grau dois. Nestas ações aprovaram-se os manuais da formação específica cuja competência pertencia à ENB/FPB. Foram constituídas equipas de formadores, para desenvolverem o trabalho de preparação dos conteúdos da formação geral a partir dos referenciais da formação geral. Como foi indicado previamente pelo IPDJ os manuais da formação geral da responsabilidade deste instituto não estariam prontos para serem entregues às federações. Um longo caminho durante este percurso que conduziu à realização dos cursos em condições adequados, na linha orientadora da ENB, rigor, competência e condições para o sucesso da formação.
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Quanto ao grau III, optámos por utilizar uma metodologia semelhante ao verificado nos graus I e II. Com uma equipa de formadores já com experiência em anteriores cursos e com uma vasta experiência e de sucesso, acrescentámos à equipa formadora, elementos das equipas técnicas das seleções nacionais seniores masculino e sénior feminina. Em equipa definiram as tarefas a realizar e apresentaram em reunião para aprovação o novo manual de formação específica bem como foi aprovada a linha de programação do curso, nas áreas da formação geral e específica. Os treinadores de basquetebol em Portugal poderão congratular-se com a qualidade dos manuais produzidos que serão uma referência para todos os treinadores de basquetebol e não só para aqueles que se candidataram ou venham a candidatar-se à realização dos diferentes cursos. Estes manuais são um produto da experiência de formação de muitos anos de trabalho, de muitos treinadores formadores da ENB, ao longo destas últimas cinco décadas. A todos os que desenvolveram este trabalho, a ENB e o basquetebol português, devem sentir e manifestar a sua satisfação, orgulho e ficar grato pelos contributos dados. A par dos novos manuais, redigiram-se os novos regulamentos de estágio dos três diferentes cursos previstos para 2012. A experiência vivida com a antiga rede de coordenação zonal foi muito importante, para a construção e preparação do ano estágio. Equipa de Elaboração dos Referenciais de Formação Especifica
Coordenação Eliseu Beja
Grau 1 Teresa Barata; João Ribeiro
Grau 2 Rui Alves; José Ricardo Rodrigues;
Grau 3 António Paulo Ferreira; Norberto Alves;
Equipas de Elaboração dos novos Manuais
Grau 1
Teresa Barata; João Ribeiro,
Contributos: Eliseu Beja; Eurico Brandão; José Salgueiro; Jorge Araújo, Jorge Adelino Soares, Mário Silva.
Grau 2
Rui Alves; José Ricardo Rodrigues; Moncho Lopez; Rui Valente
Contributos: António Barata; José Tavares da Silva, Henrique Vieira
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Grau 3
António Paulo Ferreira; Norberto Alves; Mário Gomes; Ricardo Vasconcelos; Rui Valente
Contributos: Mário Palma
Regulamento de estágio
Eliseu Beja
Contributos: Jorge Correia; equipa de formadores da RNCZF
Formação Curricular Treinadores Na formação curricular, reatámos os cursos de treinador de acordo com as novas diretrizes do PNFT. Como é do conhecimento a ENB/FPB em diversos momentos e nos fóruns adequados, embora congratulando-se pela criação de um modelo de formação de treinadores, teceu algumas críticas, ao atual modelo e à forma como se procedeu à implementação deste processo. O plano foi apresentado às federações desportivas como um facto consumado, apresenta incoerências e desajustamentos face à realidade socio-desportiva nacional, mas apesar desta avaliação, decidimos avançar para a realização de cursos de treinadores de grau I, grau II e grau III. A formação curricular será sempre um processo que nunca será descurado pela ENB por ser determinante para o desenvolvimento do basquetebol. A ENB continuará a privilegiar a qualidade destes cursos, porque acredita no seu efeito transformador e fundamental na evolução da qualidade do treinador nacional. Realizámos 3 cursos de treinadores, parte curricular, um de grau I em Gois, um de grau II na Covilhã e outro de grau III nas Caldas da Rainha. Não podemos de deixar de referir o apoio das associações de basquetebol de Coimbra, Castelo Branco e Leiria no apoio às iniciativas. De referir igualmente o apoio da escola secundária Rafael Bordalo Pinheiro das Caldas da Rainha, da Universidade da Beira Interior e do Município de Gois. Os cursos de grau I e grau II ultrapassaram todas as expetativas quanto ao número de candidatos, 50 e 48 candidatos formandos respetivamente. Fomos obrigados à criação de duas equipas de formadores na componente específica, de forma a manter a qualidade e exigência dos cursos. O curso de grau III também esgotou o número de candidatos previstos para a sua realização,30 formandos. Os cursos realizaram-se porque a FPB foi capaz de garantir através do contrato programa com o IPDJ e por investimento da própria federação, as condições materiais, logísticas e de recursos humanos necessários à sua concretização. A avaliação que a ENB faz desta primeira fase dos cursos é muito positiva, ultrapassando a expetativa. Os cursos tiveram a uma qualidade muito grande, os formandos empenharam-se e foram capazes de superar as suas dificuldades, através de uma dinâmica entre eles extraordinária e com as diferentes equipas de formadores sempre disponíveis para ajudar e colaborar. Para este sucesso foi importante e até determinante o regime de internato em que se desenrolaram os cursos. Saliente-se que o internato abrangeu formandos e formadores que desta forma através de uma constante partilha, de conhecimentos e ações diversas, conduziram a um clima apropriado à aprendizagem e gerador de amizades e cumplicidades. No último trimestre do ano, iniciámos a segunda parte dos cursos, o Estágio. Esta fase tem uma importância similar à anterior e é obrigatório para os três graus.
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De acordo com o regulamento, criámos uma rede de Coordenadores para o Grau I e Grau II. Em simultâneo definiu-se um perfil de tutor e cada estagiário propôs o seu tutor, sujeito a validação superior da ENB. No Grau III a solução encontrada é similar mas com uma pequena alteração, foi apenas definido um coordenador, uma vez que a maioria dos estagiários optou pelo estágio do Tipo ET2. Na Formação Contínua Treinadores As ações de formação contínua (Reciclagem de Treinadores) da responsabilidade da ENB, concretizaram-se em pleno. O Clinic das Festas do Basquetebol foi mais uma vez um êxito em presença de treinadores que esgotaram o auditório, do pavilhão de Albufeira. O tema “ Reflexões sobre o Trabalho Técnico efetuado com as jogadoras e jogadores mais aptos e com especial talento - dos sub 16 ás Esperanças. Os preletores que contribuíram para o sucesso foram os selecionadores nacionais, André Martins, João Costeira, Rui Alves e Ricardo Vasconcelos. O Clinic Internacional de Formação realizado em Cantanhede, ultrapassou todas as expetativas com uma presença record de treinadores. No Clinic estiveram presentes, como tem sido habito, os treinadores de duas escolas de basquetebol – Espanha – António Herrera, Moncho Lopez e Chechu Mulero; Sérvia - Miloslav Popov – e para uma abordagem ao Minibasquete o Treinador San Payo Araújo - proporcionaram às duas centenas de treinadores presentes, experiências diversas na formação de jogadores mas com um denominador comum, relativamente ao empenho, gosto e motivação que os treinadores de formação devem ter sempre presente quando trabalham com jovens. O Clinic Internacional de Rendimento este ano foi organizado pela ANTB em parceria com a ENB/FPB em sequência de um contrato programa estabelecido entre a federação e a associação de treinadores. Este Clinic esteve incluído no programa do curso de treinadores de Grau III no âmbito da formação geral - Seminário-. Pelo terceiro ano consecutivo realizámos, Clinic Seleções JOVENS FIBA Europe 2012, para já o primeiro momento, seguindo-se até final do ano os dois outros momentos num total de três. Estas ações têm o objetivo de partilhar com os treinadores nacionais o trabalho efetuado nas seleções nacionais e debater com eles as preocupações e caminhos a seguir na formação dos nossos jogadores As ações de Formação Continua de iniciativa associativa, continuam ainda aquém do que pretendemos. No entanto registamos algumas iniciativas, com importância significativa na formação contínua dos treinadores. Verificamos que alguns clubes em parceria com as associações respetivas também têm vindo a organizar eventos. Não podemos deixar de referir que neste âmbito existem muitas iniciativas que são previstas em plano e que depois não se concretizam. A nova dinâmica imprimida pelos atuais corpos gerentes da ANTB tem contribuído para um novo impulso, na formação continua, possibilitando parcerias entre as associações e a ANTB. Numa parceria com a FIBAEUROPE realizámos uma ação de formação internacional, englobada no evento anual “ Get Together”. Esta ação, pela primeira vez em 6 anos, realizou um Clinic com a presença de treinadores nacionais, que se juntaram aos muitos treinadores europeus com ligações às respetivas federações nacionais e responsáveis pela formação de jovens sub 12 e sub 14. Foram preletores os treinadores nacionais San Payo Araujo e Rui Alves e os convidados José Maria Buceta e Antonio Carrillo ambos espanhóis. No âmbito de uma parceria entre o Desporto Escolar, o Programa 3x3 Compal, a ENB realizou duas ações de formação continua para professores de educação física com grupos equipas de basquetebol e que participam no quadro competitivo do 3x3 Compal. Ambos realizaram-se na zona da grande Lisboa, um na Cidade da Amadora na Escola Básica Azevedo Neves e outra na cidade de Lisboa na escola Sec. Dinis em Chelas. A ação teve a participação dos preletores Alexandre Correia e João Pereira a representar os professores/treinadores das escolas e os selecionadores André Martins e Mário Gomes.
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6.1.2. Minibásquete
ENTIDADE ORGANIZADORA AÇÕES PREVISTAS AÇÕES REALIZADAS TAXA DE EXECUÇÃO
A.B ALENTEJO 0 0 0%
A.B ALGARVE 0 0 0%
A.B AVEIRO 1 1 100%
A.B BRAGA 2 2 100%
A.B COIMBRA 2 2 100%
A.B CASTELO BRANCO 1 1 100%
A.B.LEIRIA 1 1 100%
A.B.LISBOA 0 0 0%
A.B MADEIRA 0 0 0%
A.B PORTO 1 1 100%
A.B SANTARÉM 0 0 0%
A.B SANTA MARIA 2 2 100%
A.B SÃO MIGUEL 1 1 100%
A.B SETÚBAL 1 1 100%
A.B TERCEIRA 0 0 0%
A.B VIANA 1 1 100%
A.B VISEU 2 2 100%
TOTAIS 15 15 100%
Avaliação: a área do minibasquete continua tendo uma grande autonomia de funcionamento. Daí que o controlo das ações planeadas e realizadas continue a apresentar significativas insuficiências. É no entanto muito positiva a atividade desenvolvida ao longo de todo o país, respondendo aos pedidos apresentados pelas associações e clubes. De assinalar igualmente o facto de as associações terem realizado ações de Reciclagem (Clinic) dedicadas em exclusivo ao minibasquete. Este ano em dois momentos de ações de Formação Nacional, foram abordadas temáticas do minibasquete.
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6.1.3. Juízes
ENTIDADE ORGANIZADORA
CURSOS DE JUÍZES ESTAGIÁRIOS
AÇÕES PROMOÇÃO
AÇOES INTERNACIONAIS
FORMAÇÃO CONTÍNUA
P R % P R % P R % P R %
FPB/ENB 5 5 100% 5 5 100% 16 16 100%
ALENTEJO 1 1 100% 3 3 100%
ALGARVE 1 1 100% 3 3 100%
AVEIRO 1 1 100% 6 6 100%
BRAGA 2 2 100% 6 6 100%
BRAGANÇA 0 0 0% 0 0 0%
CASTELO BRANCO 0 0 0% 2 2 100%
COIMBRA 1 1 100% 19 19 100%
FAIAL E PICO 0 0 100% 0 0 0%
GUARDA 0 0 0% 0 0 0%
LEIRIA 1 1 1000% 6 6 100%
LISBOA 1 1 100% 10 10 100%
MADEIRA 0 0 100% 0 0 100%
PORTO 1 1 100% 6 6 100%
SANTA MARIA 0 0 0% 0 0 0%
SANTARÉM 1 1 100% 9 9 100%
SÃO MIGUEL 1 1 100% 0 0 0%
SETÚBAL 1 1 0% 11 11 100%
TERCEIRA 0 0 0% 4 4 100%
VIANA DO CASTELO 1 1 100% 0 0 0%
VILA REAL 2 2 100% 2 2 100%
VISEU 1 1 100% 6 6 100%
TOTAIS 16 16 100% 5 5 100% 5 5 100% 118 118 100%
Avaliação Como vem sendo habitual, a área dos juízes contínua apresentar uma boa taxa de execução do Plano.
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Formação curricular Os cursos de Juízes Estagiários são considerados quer as fases iniciais, quer as fases finais dos cursos. A taxa de execução foi boa. Das ações de âmbito nacional cumpriram-se, como é habitual, todas as que estavam previstas. A formação contínua de Juízes, obrigatória para efeitos de progressão na carreira, mantém os seus elevados níveis de cumprimento. Um fato menos positivo a assinalar nesta área é o de nem sempre serem cumpridos alguns aspetos regulamentares do curso de formação inicial, como sejam os prazos de realização das duas fases do curso, o acompanhamento na fase de formação em exercício, o envio dos processos individuais dos formandos. Para agilizar processos e tornar mais efetiva a formação juízes os cursos já se realizaram de acordo com as regras e regulamentos da reformulação realizada no final de 2011. Formação Continua Apresenta uma taxa de execução e realização assinalável. No entanto verificamos uma grande discrepância comparando o número de ações realizadas entre as associações.
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7. CAPTAÇÃO E FOMENTO
7.1 – Minibásquete
7.1.1 - Resumo e balanço de 2012
Apesar do momento difícil pelo que passa o país e consequentemente o movimento associativo o número de inscrições no minibásquete não diminuiu e o numero de atividades para este escalão não apenas se consolidou como continua a crescer. Em termos de balanço global tem a época do minibásquete tem de se considerar muito positiva.
Do plano de atividades, que previa mais a um jamboree que nos anos anteriores, a introdução de um Torneio Internacional e a realização do Fiba Europe Get Together, apenas não se realizou o Jamboree que estava previsto para Ílhavo. Os clubes e Associações cada vez mais se mobilizam para promover eventos de minibásquete de tal modo que surgiu a necessidade de se elaborar uma plataforma de informação que passou a estar disponível no site da FPB. Ainda a nível da informação, há que realçar o crescimento exponencial a divulgação das atividades no minibásquete no site da federação. A Festa do Minibásquete realizada em Paços de Ferreira foi de novo um enorme êxito e finalmente foi possível por de pé o Dia do Minibásquete, ao qual aderiram 9 Associações movimentando no mesmo dia mais de 2000 praticantes. Em termos internacionais há que referir a realização do já mencionado Fiba Europe Get Together o Torneio Internacional realizado em Braga que contou com a presença de um clube angolano o Sp. Benguela.
7.2 – Projeto “Compal Air”
Mais uma edição do Compal Air, mais um ano de 3x3 nas escolas. São já onze os anos que ininterruptamente a FPB leva este projeto a todas as escolas dos 2º, 3º ciclos e ensino secundário, que voluntariamente nele se inscrevem. Com que intenção o fazem? Para receberem material? Para que os seus alunos possam usufruir da motivação de jogar e estar num projeto que é construído por fases sucessivas de crescente competitividade? Acreditamos que sim, estes são os motivos mais fortes para os professores aderirem ao Compal Air. O ano de 2011 significou, até ao momento, o expoente máximo daquilo que pode ser este projeto, porque a par das atividades que se integram na sua estrutura e natureza, conseguimos que ele chegasse a outros públicos, através dos campos de férias e torneios abertos a todas as idades. Podemos deste modo perceber quais os desafios que se podem colocar a este projeto e aumentar as possibilidades de alargar a esfera do Compal Air muito para além do âmbito escolar. Partíamos assim para uma nova edição com elevadas expectativas, mas a falta de condições financeiras impediu que o Compal Air novamente voltasse a crescer, nomeadamente chegasse a mais público.
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No relatório do ano passado, escrevemos que sabíamos que não conseguiríamos chegar com mais torneios abertos a mais locais do país por questões financeiras e humanas. Conseguimos, no entanto, e naquilo que é o mais importante, melhorar as condições de participação no projeto, particularmente através da melhoria da qualidade do encontro nacional e aqui e acolá num ou noutro local de atividade. Foi um ano em que conseguimos também realizar um objetivo que andava latente há muito tempo, que foi a organização de duas ações de formação para professores. Estas duas ações, que contaram com a adesão de quase uma centena de professores, vieram confirmar a procura por parte dos docentes, de conhecimento específico que possa ser aplicado nas metodologias de ensino em basquetebol, tanto num plano curricular como extra curricular. Esta poderá constituir-se como uma área onde o Compal Air se pode destacar sempre em articulação com a Escola Nacional do Basquetebol. Em mente está a possibilidade de creditar as ações que venhamos a organizar, mas para que tal aconteça há ainda um longo caminho a percorrer, que tentaremos aconteça no próximo ano letivo. Um ano se passou e mais críticas ao projeto ecoaram, criticas repetidas quanto à sua natureza pois incidiram mais uma vez na inconsequência deste projeto na obtenção de mais atletas federados. Na ótica de quem critica, esta falta de resultados deve-se sobretudo porque o Compal Air deveria concretizar-se no 1º ciclo do ensino básico, principalmente. Tivemos conhecimento de um documento elaborado por várias associações onde manifestamente esta ideia foi defendida e a ele prontamente respondemos e divulgámos a todos os coordenadores e associações distritais. Sobre esta temática gostaríamos de reforçar uma vez mais que entendemos que o Compal Air se deva constituir como um projeto onde a FPB pode e deve, na nossa ótica, conseguir alargar a sua base de recrutamento através de um projeto que funcione com este propósito pois por si só o 3x3 não conseguirá atingir este objetivo. Não entendemos como na FPB este não é o caminho, quando há um ano, começou por sê-lo. O mesmo se poderá pensar na área da arbitragem. Acima de tudo queremos que fique expresso que o compromisso primeiro com as escolas está a ser cumprido em pleno após mais um ano de Compal Air: Temos professores e alunos entusiasmados, empenhados e vivos no Compal Air. Temos muitos alunos que para a sua formação pessoal e académica a experiência vivida no Compal Air (e são várias as maneiras dessa experiência se materializar) foi importante e enriquecedora. Temos escolas onde a modalidade se instalou. Temos escolas onde a organização de atividades do Compal Air é prioritária em termos de calendarização. O Compal Air, reafirmamos é sem dúvida uma atividade de referência, uma atividade que alunos e professores procuram e querem participar.
7.2.1. – Objetivos
Exemplarmente tem sido a construção dos objetivos do Compal Air. Exemplar porque eles resultam de uma avaliação articulada e discutida entre a FPB e a Compal. Desta forma, naturalmente que a evolução do projeto tem ao longo dos anos originado o aparecimento de novos objetivos. O seu estabelecimento tem obedecido a duas perspetivas: uma da Compal, onde abundam as preocupações, legítimas, de imagem e visibilidade; E uma outra da FPB, onde se destacam os objetivos inerentes ao funcionamento e desenvolvimento do projeto enquanto prática diária de organização de atividades.
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Na análise concreta dos objetivos definidos para 2011 / 2012, há que salientar positivamente a organização da principal atividade proposta, o encontro nacional. Pela primeira, vez organizado fora do concelho de Lisboa, ele representou uma melhoria da qualidade organizativa e como tal uma melhoria geral da competição. O nacional contou, o que não acontecia há vários anos, com equipas oriundas das regiões autónomas da Madeira e Açores. Merece destaque positivo a realização da fase local, embora aqui se deva referir a não realização de atividade na Feira, o que resultou na não participação de escolas desta área na fase regional e depois no nacional. Também a realização de duas ações de formação para professores é motivo de regozijo para nós, ainda para mais porque não constavam dos objetivos propostos inicialmente. Há, no entanto que referir, que desde que o Compal Air existe, que admitimos que este ano há um maior número de objetivos não concretizados. Claramente que a perspetiva da Compal, por força do corte financeiro que a empresa teve que efetuar, foi de anular as metas previstas anteriormente. Já no âmbito federativo, recuámos na contribuição que o Compal Air poderia ter dado ao projeto de deteção de talentos que tinha sido iniciado o ano anterior, e não conseguimos dar resposta à necessidade de termos presente em algumas atividades os embaixadores do projeto e jogadores da seleção nacional. A instabilidade financeira da empresa Compal, nomeadamente no que se refere ao apoio a este projeto, remete-nos neste final de ano escolar e no momento que efetuamos a proposta dos objetivos para 2012/2013, para uma incerteza quanto às metas a apresentar. Recuperamos, um a um, os objetivos colocados no início do ano letivo (2011/2012) e façamos a sua análise:
7.2.1.1. – Objetivos concretizados
Manter o número global de atividades no âmbito do campeonato nacional escolar de 3x3. Manter as atividades nos Centros Comerciais Dolce Vita. Este objetivo foi concretizado parcialmente já que conseguimos concretizar as atividades em Coimbra e Aveiro mas já não realizámos no Porto. Tem sido um objetivo que ao longo do tempo se tem enfraquecido, por dificuldades crescentes de enquadramento humano e logístico e por dificuldades inerentes ao próprio funcionamento dos centros comerciais. Em Coimbra a atividade deslocou-se para o exterior do centro, melhorando quanto a nós o próprio evento. Realizar o Encontro Nacional num espaço que permita a visibilidade e divulgação do Compal Air em grande escala; Como já foi frisado, este evento foi realizado fora de Lisboa e a cidade acolhedora conseguiu melhorar as condições gerais do evento, portanto foi uma aposta ganha. Divulgação de todas as atividades que integram o campeonato nacional escolar no site através de notícia, foto e vídeos; Este foi um dos objetivos que foi concretizado apenas pela FPB através do seu site, porque a Compal deixou de investir nesta área. Conseguir apetrechar os coordenadores locais com um kit de bolas e coletes para utilização na competição. Foi um objetivo que não tinha sido colocado na altura do planeamento dos objetivos mas que depois, através da racionalização do kit de materiais para a inscrição e encontros locais, foi possível propor e concretizar. Conseguir levar a marca e o projeto a mais atividades inseridas no campeonato escolar.
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Também este objetivo foi efetivo porque durante o desenrolar do ano conseguimos que a equipa da Compal se disponibilizasse, dentro da sua autonomia de funcionamento, para estar presente em mais atividades. A imagem da marca e do projeto esteve presente em vários encontros locais, em regionais e em força no encontro nacional. Construir na rede social do facebook o espaço Compal Air. Passar para esta plataforma social passatempos, conteúdos e alargamento da ativação com a realidade Compal Air de forma mais profunda. O facebook foi criado durante a realização do encontro nacional, ou seja, tardiamente relativamente ao planeado. Por este motivo não foi feita nenhuma campanha de divulgação, nem lançados nenhuns jogos, passatempos, etc. Desenvolver e aplicar métricas de análise / avaliação do projeto. Esta avaliação deve recolher informação de professores e alunos – avaliação externa e também conter uma avaliação interna (Compal). Uma vez mais não foi feita de forma sistemática e estruturada esta avaliação. A coordenação do projeto recebeu reflexões sobre o encontro nacional e foi recebendo de forma informal informações dos professores participantes nos eventos. A coordenação de Lisboa colocou um questionário aos professores participantes de encontros locais, com itens de índole prática. No entanto, na avaliação realizada pelos coordenadores locais nos seus relatórios mensais também é feita a avaliação do desenrolar do Compal Air, desde as dificuldades sentidas na inscrição das escolas, até à organização da competição, bem como uma avaliação do desenrolar dos locais e regionais. Reforço do kit de inscrição e mudança de materiais para as escolas que organizam os encontros locais. Mais que um reforço houve uma mudança nos materiais a oferecer às escolas, nomeadamente, naquelas que apoiam a organização da fase local. Aqui optou-se por oferecer uma bola de couro e pólos para os professores que diretamente ajudaram nas tarefas.
7.2.1.2. – Objetivos não concretizados
Divulgação das atividades, no âmbito da atividade interna das escolas. Não foi concretizado porque o site Compal Air deixou de merecer acompanhamento e manutenção da Compal e o facebook, local ideal para a colocação destas notícias, tardou em aparecer. Continuar a produção de novos materiais com a nova imagem do Compal Air, nomeadamente para a decoração dos encontros (locais e regionais). Não foram produzidos mais materiais de difusão da imagem da marca e do projeto. Conseguir junto da FPB a presença de jogadores da selecção nacional nas competições do Compal Air. Novamente não alcançamos este objetivo. Conseguir que os embaixadores do projeto estejam presentes em atividades do Compal Air, nomeadamente em atividades integradas no campeonato nacional escolar. Novamente não alcançamos este objetivo. Efetivar, depois de se ter iniciado no ano transato, a parceria e contribuição do Compal Air no projeto de deteção de talentos da FPB. Pensávamos que depois do arranque do ano anterior, até porque estabelecer um novo projeto e iniciá-lo seria o mais difícil, este ano teríamos possibilidades de melhorá-lo muito. Nada disto aconteceu e portanto foi um objetivo não concretizado.
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Visibilidade para o projecto: - Criar momentos de comunicação com OCS (regionais que se realizem em contextos especiais; nacional, torneios abertos, iniciativas com embaixadores). As actividades onde esta comunicação podia ter acontecido decresceram e no encontro nacional não foi feita esta cobertura. Continuação da abertura do projecto e do conceito Compal Air a novos segmentos populacionais através da aposta de realização de torneios abertos de 3x3, e apoio a campos de férias. Os cortes financeiros não permitiram a dinamização destas actividades, que no final do ano lectivo de 2010, eram passíveis de se concretizar. Repensar o modo de existência do site Compal Air. Não foi feita nenhuma discussão, apenas o site deixará de funcionar em 2013 por falta de verbas.
7.2.2. – Escolas aderentes
A adesão das escolas voltou a subir (mais 11 escolas), tendo-se alcançado pela primeira vez 941 escolas. Esclareça-se que o valor apresentado, de 951 escolas, contempla as 10 escolas primárias da Madeira, que pelo segundo ano consecutivo participaram no Compal Air, ao abrigo do acordo existente entre a associação distrital e a coordenação do Compal Air. O número de professores subiu também e pela quarta vez foi ultrapassada a barreira dos 4 mil professores. Este aumento poderá ter a sua explicação no facto de, no processo de inscrição, não ser obrigatório colocar-se o nome dos professores mas apenas o número de professores que querem estar no Compal Air. Os quadros e gráfico seguintes mostram a distribuição da adesão das escolas por CLDE´s e professores ao longo dos anos de existência do projeto 3x3,
20
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/01
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11
/12
Escolas Aderentes 810 701 803 850 650 1012 860 880 856 904 930 951
Professores Inscritos 3077 2636 3915 4707 2967 3697 3683 3182 3202 4598 4647 5229
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C.L.D.E.
PORTALEGRE
ÉVORA
ALGARVE
AVEIRO
BEJA
BRAGA
BRAGANÇA
C. BRANCO
COIMBRA
LAMEGO
FEIRA
GUARDA
LEIRIA
LISBOA
SANTARÉM
ol
_______________________________________
95
2011/2012
Total Escolas Escolas Inscritas
25 25 10
32 14 44
75 56 75
62 45 73
44 35 80
110 84 76
26 18 69
36 16 44
72 39 54
25 23 92
37 18 49
37 32 86
45 26 58
263 113 43
78 77 99
Plano de Actividades 2013
______________________
%
100%
44%
75%
73%
80%
76%
69%
44%
54%
92%
49%
86%
58%
43%
99%
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OESTE 56 42 75%
SETÚBAL 92 52 57%
PORTO 171 63 37%
TÂMEGA 51 21 41%
VIANA CASTELO 47 47 100%
VILA REAL 43 17 40%
VISEU 50 45 90%
AÇORES 43 8 19%
MADEIRA 38 25 66%
TOTAIS 1558 941 60%
Em termos percentuais a adesão das escolas ao Compal Air mantem-se nos 60%, porque à subida de escolas inscritas verificou-se também uma subida no número total de escolas. Nos últimos 4 anos o Compal Air patenteou uma subida percentual de 4 pontos. Comparativamente com o ano anterior, há a salientar a subida significativa de Viana do Castelo, com mais 19 escolas inscritas em 47 totais (mais 5). Estes resultados lembram resultados verificados a uma década atrás, no tempo do Sunny d, com todas as escolas inscritas. O ano passado Viana já apresentava uma subida de 10 escolas. Viseu com uma subida de 8 escolas, atingiu os 90% de escolas inscritas. Identificamos de seguida as CLDE´s que subiram o seu número de escolas inscritas: - Algarve - Beja (recuperou o pouco que tinha descido) - Bragança - Coimbra - Guarda - Porto (repete subida mínima) - Viana do Castelo (repete subida) - Santarém (repete subida e quase os 100%) - Setúbal (repete subida) - Oeste - Viseu (recuperou o pouco que tinha descido)
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Viana do Castelo registou um aumento de 33% relativamente ao ano anterior, enquanto Viseu registou um aumento de 17 %. Algarve, Beja e Setúbal e sobretudo este último, subiram as suas escolas. Ao longo dos anos verificamos oscilações nas escolas, fruto da saída e entrada de professores e mais recentemente devido à situação mais complicada dos professores nas escolas, mas Setúbal tem crescido gradualmente, atingindo pelo segundo ano consecutivo valores acima dos 50%. Dentro das oscilações normais encontram-se Guarda, Porto, Santarém, Bragança. Coimbra, após a entrada de um novo coordenador, inverteu a descida, mas tem demonstrado variações de ano para ano. Portalegre, Santarém e Lamego situam-se ou nos 100% (e também Viana Castelo) ou muito perto, o que tem grande significado para este projeto, porque àqueles resultados juntam-se elevadas participações também nas atividades. Mantiveram-se inalteráveis, Portalegre, Lisboa e Madeira. Oeste subiu 1 escola. Desceram quase de forma insignificante as seguintes CLDEs: - Aveiro (2 escolas) - Braga (2 escolas) - Castelo Branco (3 escolas) - Lamego (2 escolas) - Vila Real (2 escolas) Casos preocupantes são Vila Real com a sua continuada descida - em dois anos são 22% de perda; São Miguel, que embora tenha tido um coordenador novo e realizado a atividade de ilha não consegue romper com o ciclo negativo dos últimos anos. Nos Açores, realce para o desaparecimento da ilha Terceira, agora só com 1 escola inscrita. Leiria, que depois da subida consecutiva em dois anos cai em 10 escolas e 24%. Esta quebra foi explicada pelo coordenador nos seus relatórios mensais e prende-se com o facto de algumas escolas privadas não participarem no DE e algumas escolas do norte do distrito não participarem no Compal Air. Feira e Tâmega são aqui citados porque com quebras de 9 e 10% são reflexo do mau ou deficiente trabalho junto das escolas e DE. Prevê-se após esta análise uma mudança na sua coordenação local.
7.2.3. – Campeonato nacional escolar
A estabilidade deste campeonato é sobretudo o que temos a destacar. O campeonato compreendeu as suas diferentes fases – local, regional e nacional. Como o encontro ibérico foi realizado o ano transato, este ano não aconteceu. Em concreto, a fase local decorreu quase sem percalços e mantivemo-nos na casa dos 80 encontros (84), embora nalgumas CLDE´s a fase local tenha sido alterada ligeiramente. Consoante a avaliação do número de escolas inscritas e a realidade e contexto socio-económico das escolas vai-se adaptando esta fase. Assim se explicam ligeiras alterações em Lisboa, Setúbal, Santarém, Lamego, Braga, Oeste, Leiria, nuns casos com mais encontros e noutros com menos. Positivamente, realçamos a realização do encontro local em São Miguel, em contraste com a não realização de qualquer atividade na Feira, o que aconteceu pela primeira vez.
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A fase regional não registou nenhuma alteração. Os 11 encontros do ano passado foram cumpridos. Destaque para a realização de vários regionais em locais fora do recinto escolar que por isso mereceram em termos de decoração e visibilidade do projeto outro destaque que normalmente não acontece quando os eventos acontecem nas escolas.
O encontro nacional foi organizado em Braga, integrado nas comemorações e atividades da Braga Capital Europeia da Juventude. Ser em Braga, não alterou a estrutura habitual do evento, cumprindo-se com o plano competitivo previamente delineado. A Praça Conde de Agrolongo, comummente conhecida pelo Campo da Vinha, foi o local escolhido para a prova. Embora seja um espaço bastante mais pequeno que o do Parque das Nações tudo correu da melhor forma, apenas a chuva de sábado à tarde não permitiu que toda a competição lá se tivesse realizado. O encontro nacional foi o evento escolhido pela Compal para a apresentação do facebook.
7.2.3.1. – Encontros locais
O período estabelecido para a realização de toda a fase local não foi cumprido, porque aconteceram alguns encontros para além da data prevista. Este facto tem acontecido por vários motivos, sendo a falta de datas o principal, motivada pela realização dos testes e avaliações nas escolas e também as atividades do próprio DE. Os meses de Março e Abril foram os mais escolhidos para a organização dos torneios, embora o mês de Fevereiro cada vez mais seja um mês de encontros locais. A particularidade de se manterem atividades nos Centros Comerciais Dolce Vita de Coimbra (parte exterior ao centro), Porto e Aveiro é bastante positiva. Em Lisboa optou-se, como no ano anterior, pela divisão dos escalões (infantis-iniciados e juvenis e juniores) nos locais de Sintra, Amadora e Oeiras, e também manter-se, em Sintra, a abertura ao escalão de infantis A. Realce para Setúbal onde no Barreiro, também aconteceu a divisão nos escalões, mas sobretudo a realização de mais um encontro, objetivo que vinha já de trás e consequência da subida das escolas naquela CLDE. Leiria decidiu organizar um pré-regional, sendo que nesta atividade e no local para as escolas da cidade de Leiria, decidiu também dividir os escalões e a organização da atividade por duas escolas. No Oeste, as dificuldades para conseguir a voluntariedade de escolas para a organização dos eventos, associado ao facto da escassez de recursos financeiros, levou a uma diminuição do número de encontros locais realizados, mas houve maior participação de alunos e equipas. Portalegre este ano, fruto da saída do professor que dinamizava a atividade na cidade de Portalegre, teve dificuldades extra para conseguir a ajuda de outra escola, mas tudo foi ultrapassado e efetuaram-se na mesma, três encontros. Em Santarém, optou por realizar dois encontros na zona Sul do distrito, dada a forte adesão das escolas nas atividades. Na Madeira, ficou em aberto a necessidade de se perceber o alcance do apoio que o projeto dá às escolas primárias. Após dois anos de parceria com a Associação o feedback que temos é positivo. A este propósito deixamos a ideia expressa pelo coordenador local, que simultaneamente exerce funções de diretor técnico regional na ilha:
1. Para a empresa COMPAL, com certeza é positivo, e neste dois últimos anos, levámos os sumos e as t’shirts aos mais novos, que dão muito mais valor a um simples sumo do que os mais velhos, que muitas vezes lhes damos um sumo e eles bebem outra coisa! Se não conheciam, vão pedir Compal aos pais para beber em casa, e os desejos das crianças por vezes têm resultados. Receber uma t’shirt, para eles é sempre uma festa.
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2. Para o COMPAL AIR, garante que ao gostarem do que experimentaram, vão para o 2º ciclo e vão continuar a participar, e se por acaso pertencem a escolas que ainda não aderiram ao projeto, ou com professores que não querem o projeto, eles juntam-se e com o nosso apoio eles conseguem que a escola se inscreva e acabam por colocar uma escola no mapa do COMPAL AIR, e por vezes a escola nunca mais abandona esse projeto.
3. Para o basquetebol, e em particular na ilha da Madeira, por vezes estes são os miúdos que aprendem a gostar de basquetebol e estão em vilas ou cidades onde o basquetebol ainda não existe no setor federado, e temos casos de clubes que se iniciaram no basquetebol devido à existência de um projeto da ABM nas escolas primárias, no qual os alunos quando chegam ao 2º ciclo, já têm 2 e 3 anos de basquetebol semanal/mensal, seja o que for, é a modalidade que costumam praticar mais e a que conhecem melhor, e que agora em parceria com a COMPAL, passam a andar lado a lado, unindo esforços no mesmo sentido: novos clubes, mais atletas, melhoria significativa na competição regional, melhoria técnica dos nossos jogadores, etc…
O quadro seguinte mostra a distribuição dos encontros locais por todo o país:
C.L.D.E. LOCALIDADE ESCOLA DIA MÊS
ALGARVE
Barlavento EB/S. da Bomposta 19 Abril
Sotavento / Olhão EB 23 Carlos da Maia 13 Abril
Faro EB23 D.Afonso III 27 Abril
AVEIRO
Série C EB23 e Sec. De Anadia 13 Abril
Série A Colégio Calvão 12 Março
Série E Esc. Sec. Ílhavo 22 Março
Série B Esc. Sec. Mac. Fragateiro (Ovar) 18 Abril
Série F Esc. Sec. Adolfo Portela 18 Abril
Série D EB23 e Sec. De Esgueira 21 Março
Pré-Regional Pavilhão Ovarense e C.C.Dolce Vita Ovar 2 Maio
ÉVORA Évora EB23 André de Resende 3 Maio
Estremoz EB23 Sebastião da Gama 4 Maio
BEJA
Beja Esc.Sec.Diogo de Gouveia + Esc.Sec.D.Manuel I 23 Março
Mértola A.E. Mértola 12 Abril
V.N.Sto.André Esc.Sec. Padre António Macedo 13 Abril
BRAGA
Braga Universidade do Minho 15 Fev
Barcelos Esc.Sec. Barcelinhos 15 Março
Joane Esc. Sec. Benjamim Salgado 7 Março
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100
Vizela Esc. Sec. Caldas de Vizela 15 Março
BRAGANÇA Mirandela Esc. Sec. Mirandela 21 Março
CAST. BRANCO Fundão Pav. Municipal Fundão 22 Março
COIMBRA
Coimbra Pavilhão Multidesportos de Coimbra 7 Março
Cordinha Agrup. Escolas da Cordinha 29 Fev
Cantanhede Pavilhão "Os Marialvas" 21 Março
Pré-Regional Pavilhão Multidesportos de Coimbra 18 Abril
GUARDA
Gouveia Esc. Sec. Gouveia (Pav. Mun.) 14 Fev
Guarda EB23 de S. Miguel 6 Março
Trancoso EBI Trancoso 17 Abril
LAMEGO (DS)
Cinfães EB23 Cinfães 28 Fev
Lamego Esc. Sec./3 Latino Coelho 20 Março
Moimenta da Beira Esc. Sec. Moimenta da Beira 24 Abril
LEIRIA
Norte Instituto D. João V 19 Março
Oeste Agrup. Escolas Prof. Nery Capucho 23 Março
Sul Agrup. Escolas de Porto de Mós 5 Março
Centro 1 Agrup. D. Dinis (Inf./Inic.) 21 Março
Centro 2 Esc. Sec. Francisco Rodrigues Lobo (Juv./Jun.) 21 Março
Pré-Regional Esc. Sec. Francisco Rodrigues Lobo (Juv./Jun.) +
Agrup. D. Dinis (Inf./Inic.) 18 Abril
LISBOA ORIENTAL
Catujal EB23 Alto do Moinho 8 Fev
Vialonga Esc.Sec. Vialonga 21 Março
Loures E.S./3 Dr.António C. Figueiredo 11 Abril
Pré-Regional Esc. Sec. Alves Redol (V.F.Xira) 2 Maio
LISBOA CIDADE
Lisboa Esc. Sec. Camões 3 Março
Lisboa – Chelas Esc. Sec. D. Dinis 24 Março
Pré-Reg. - Lisboa/Chelas Esc. Sec. D. Dinis 21 Abril
LISBOA OCIDENTAL
Oeiras – Linda-a-Velha Esc.Sec.Amélia Rey Colaço (todos escalões) 21 Março
Cascais Esc. Sec. Alvide (Inf. E Inic.) 14 Fev
Cascais Esc.Sec. IBN Mucana (Juv. E Jun.) 15 Fev
Sintra – Algueirão EB23 Mestre Domingos Saraiva (Inf. E Inic.) 11 Abril
Sintra – Massamá Esc.Sec. Leal da Câmara (Juv. E Jun.)
Amadora Esc. Sec. Mães d' Água (Inf. E Inic.) 29 Fev
Amadora Esc.Sec. Seomara Costa Primo (Juv. E Jun.) 7 Março
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101
Pré-Regional Esc.Sec.Fernando Namora (todos escalões) 18 Abril
MADEIRA
Oeste EB23/Sec. Calheta 8 Fev
Este Pavilhão do Caniçal 15 Fev
Centro Esc. Horácio Bento de Gouveia 22 Fev
OESTE
Peniche EB23 D.Luis de Ataíde 15 Fev
Lourinhã EB23 Dr. João das Regras 12 Abril
Mafra Esc.Sec. José Saramago 14 Março
Alcobaça E.Sec.Inês de Castro + Esc.Frei Estevão Martins 1 Março
Torres Vedras EB S.Gonçalo + E.Sec.Madeira Torres 11 Abril
Caldas Rainha E.Sec./3 Rafael Bordalo Pinheiro 5 Março
PORTALEGRE
Elvas Pav.Municipal de Elvas (org.E.S. D.Sancho II) 9 Março
Ponte de Sôr Pav.Mun.Ponte de Sôr (org.E.S. Ponte de Sôr) 2 Março
Portalegre Esc.Sec.Mouzinho Silveira 16 Março
PORTO
Gondomar EB23 Frei Manuel de Sta. Inês 17 Março
Porto Esc. Sec. Carolina Michaelis 14 Abril
P. Varzim Esc. Sec. Rocha Peixoto 3 Março
SANTARÉM
Constância (Norte) EB23/Sec. Luis de Camões 23 Março
T. Novas (Centro) EB23/Sec. Artur Gonçalves 20 Março
Chamusca (Sul A) EB23/Sec. Chamusca 19 Abril
Santarém (Sul B) Pavilhões Municipais de Santarém 24 Abril
SETÚBAL
Seixal Escola Sec. Manuel Cargaleiro 24 Abril
Barreiro Escola Sec. Santo André (Juv. + Jun.)
12 Abril Escola Sec. Augusto Cabrita (Inf. + Inic.)
Montijo Escola Sec. Poeta Joaquim Serra 18 Abril
TÂMEGA Penafiel Pav. Municipal Fernando Ribeiro 11 Abril
Penafiel Pav. Municipal Fernando Ribeiro 18 Abril
V. CASTELO
Ponte da Barca Esc. Sec. Ponte da Barca 12 Abril
Monção EB23 de Monção 17 Abril
Viana do Castelo EB23/Sec. Pintor José de Brito 24 Abril
VILA REAL V.P. Aguiar Agrup. Escolas de Vila Pouca de Aguiar 28 Abril
VISEU Viseu Parque de Santiago 17 Abril
Viseu Parque de Santiago 24 Abril
S.MIGUEL (Açores) Ponta Delgada Esc. Sec. Domingos Rebelo 8 Fev
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7.2.3.1.1. – Totais de alunos e equipas participantes e jogos realizados
Os resultados alcançados em 2011 /2012 são superiores aos do ano anterior. O total de alunos participantes na fase local voltou a chegar aos 18 mil alunos (18.409). Em número de equipas e de jogos realizados os valores são muito semelhantes mas regista-se um ligeiro aumento. Aparece atividade em São Miguel e subidas nas DRE Algarve, DRE Lisboa e DRE Centro e descidas nas restantes DRE´s. Na análise aos relatórios das atividades, a não realização da fase local na Feira impediu que cerca de meio milhar de alunos pudessem entrar no Compal Air. Por si só este número explica a ligeira descida nos valores totais atingidos na fase local do projeto (DREN), relativamente ao ano anterior. Na DRE Alentejo regista-se pela negativa a descida em Évora, Beja e Portalegre, dos alunos, equipas e jogos. Esta descida em todos os itens aconteceu o ano passado e repete-se assim este ano também. Na DRE Lisboa, verificam-se aumentos com significado em Setúbal e Oeste, e oscilações em Lisboa (com subida de alunos e descidas em equipas e jogos) e Santarém, que também desce os alunos e equipas mas realiza mais jogos. Em todas estas CLDE´s houve alterações no número de encontros locais, o que explicará os resultados obtidos, na medida em que por exemplo, em Setúbal, com a introdução de mais um encontro, mais escolas e mais equipas e jogos se fizeram, dado que a realização de dois encontros não permitia, por falta de condições humanas e logísticas, a entrada de mais equipas e a realização de mais jogos. Na DRE Centro, há uma subida significativa em Viseu (regista-se o maior número de escolas inscritas). Leiria, que apesar de ter menos escolas inscritas, conseguiu bons resultados dada a sua correta estruturação da fase local, que favoreceu a entrada de mais alunos e equipas. Na DRE Norte, há ligeiríssimas subidas no Porto, Braga e Bragança. Lamego, que recuperou a realização do seu terceiro encontro, sobe a sua participação e Viana do Castelo também reflete uma subida significativa, que está em consonância com o aumento das escolas inscritas, embora muitas delas não participaram nesta fase, como veremos a seguir. A descida dos valores em Vila Real explica também a quebra ao nível da DREN. Salienta-se que no QUADRO A os totais contemplam todos os participantes em todas as atividades, ou seja, também são contabilizados os pré-regionais de Lisboa, Leiria, Aveiro e Coimbra. Este facto faz com que haja duplicação nestes locais de escolas e alunos participantes. Mas no QUADRO B podemos observar o número de escolas participantes na fase local (excluindo os pré-regionais). O quadro abaixo (QUADRO A) descrimina os totais por direção regional de educação e os restantes apresentam os valores por CLDE.
ENCONTROS LOCAIS ALUNOS EQUIPAS JOGOS
AÇORES – S.MIGUEL 179 49 85
MADEIRA 512 128 214
DRE ALGARVE 1009 252 488
DRE ALENTEJO 1253 312 549
DRE LISBOA 6537 1699 2942
DRE CENTRO 4667 1175 2056
DRE NORTE 4252 1063 1853
TOTAL 18409 4678 8187
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DRE ALENTEJO ALUNOS EQUIPAS JOGOS
Évora 265 66 108
Portalegre 396 99 175
Beja 592 147 266
TOTAL 1253 312 549
DRE LISBOA ALUNOS EQUIPAS JOGOS
Lisboa 3234 828 1425
Oeste 1188 293 527
Santarém 1200 301 635
Setúbal 915 277 355
TOTAL 6537 1699 2942
O quadro seguinte mostra a distribuição da participação na CLDE de Lisboa.
CLDE LISBOA ALUNOS EQUIPAS JOGOS
Cidade 489 124 243
Oriental 911 227 361
Ocidental 1834 477 821
TOTAL 3234 828 1425
DRE CENTRO ALUNOS EQUIPAS JOGOS
Aveiro 1236 314 467
Coimbra 939 238 485
Castelo Branco 367 95 155
Leiria 790 199 345
Guarda 671 163 308
Viseu 664 166 296
TOTAL 4667 1175 2056
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104
DRE NORTE ALUNOS EQUIPAS JOGOS
Braga 1312 326 580
Bragança 384 97 152
Douro Sul 444 111 179
Feira --- --- ---
Porto 875 218 335
Tâmega 449 113 215
Viana Castelo 608 152 307
Vila Real 180 46 85
TOTAL 4252 1063 1853
7.2.3.1.2. – Escolas participantes
O ano passado analisámos pela primeira vez o número de escolas participantes na fase local do Compal Air. O quadro abaixo permite-nos verificar, que das 941 escolas (não contabilizámos as 10 primárias da Madeira) que se inscreveram no Compal Air, 773 realmente participaram na fase local (sem os pré-regionais), o que nos dá uma percentagem de participação de 82%. Mais de 160 escolas inscreveram-se no projeto mas acabaram por não participar na fase local. Os 82% de escolas participantes é um valor elevado mas decresce comparativamente com o ano transato. Mais uma vez a não participação de nenhuma escola da Feira explica esta redução. Por isso na DRE Norte há redução, que acontece igualmente na DRE Alentejo. DRE Lisboa e Centro sobem os seus valores. O quadro B mostra as escolas participantes no total dos encontros locais. Quadro B
ENCONTROS LOCAIS ESCOLAS PARTICIPANTES
AÇORES – S.MIGUEL 6
MADEIRA 23
DRE ALGARVE 47
DRE ALENTEJO 58
DRE LISBOA 258
DRE CENTRO 184
DRE NORTE 197
TOTAL 773
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Os quadros seguintes analisam os valores por CLDE, comparando-os também com o número de escolas inscritas. Com percentagens bastante positivas temos: - Oeste - Lisboa - Aveiro - Coimbra - Guarda - Bragança - Setúbal - Porto - Leiria - Castelo Branco - Santarém - Algarve Abaixo dos 70% temos as seguintes CLDE´s - Viana do Castelo com 57% - Braga com 56% Viseu e Douro Sul, situam-se nos 71% e 78% respetivamente e Portalegre e Beja, apresentam 76 e 74 por cento cada. Vila Real apresenta 70% de escolas participantes. O resultado de São Miguel é insignificante dado o reduzido número de escolas inscritas. Évora apresentou quase 100% das escolas participantes, mas dado que o número de escolas inscritas decresceu bastante, pensamos que devemos realçar a quebra que todo o Alentejo obteve.
DRE ALENTEJO ESCOLAS PARTICIPANTES ESCOLAS INSCRITAS
Évora 13 14
Portalegre 19 25
Beja 26 35
TOTAL 58 74
DRE LISBOA ESCOLAS PARTICIPANTES ESCOLAS INSCRITAS
Lisboa 103 113
Oeste 40 42
Santarém 66 77
Setúbal 49 52
TOTAL 258 284
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CLDE LISBOA ESCOLAS PARTICIPANTES ESCOLAS INSCRITAS
Cidade 25 29
Oriental 31 33
Ocidental 47 51
TOTAL 103 113
DRE CENTRO ESCOLAS PARTICIPANTES ESCOLAS INSCRITAS
Aveiro 44 45
Coimbra 38 39
Castelo Branco 18 16
Leiria 25 26
Guarda 27 32
Viseu 32 45
TOTAL 184 203
Nota: Em Castelo Branco participaram mais duas escolas do que as inscritas. Oficialmente na base de dados da FPB, foram 16 as escolas inscritas, embora efetivamente tenham participado na fase local mais duas escolas.
DRE NORTE ESCOLAS PARTICIPANTES ESCOLAS INSCRITAS
Braga 47 84
Bragança 18 18
Douro Sul 18 23
Feira --- 18
Porto 55 63
Tâmega 20 21
Viana Castelo 27 47
Vila Real 12 17
TOTAL 197 291
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7.2.3.1.3. – Participação dos alunos por associação
ASSOCIAÇÃO INFANTIS INICIADOS JUVENIS JUNIORES TOTAIS
TOTAL GERAL
MASC FEM. MASC FEM. MASC FEM. MASC FEM. MASC FEM.
ALENTEJO 192 140 200 168 196 116 145 96 733 520 1253
ALGARVE 156 128 168 128 196 100 89 44 609 400 1009
AVEIRO 176 172 180 172 168 136 124 108 648 588 1236
BRAGA 176 152 220 192 196 164 132 80 724 588 1312
BRAGANÇA 64 44 60 60 44 40 40 32 208 176 384
CASTELO BRANCO 54 38 61 62 51 35 38 28 204 163 367
COIMBRA 128 135 141 121 136 111 91 76 496 443 939
GUARDA 88 88 96 80 92 84 80 63 356 315 671
ILHA TERCEIRA - - - - - - - - - - -
LEIRIA 208 211 213 189 184 185 127 94 732 679 1411
LISBOA 625 476 522 444 480 460 463 331 2090 1711 3801
MADEIRA 116 88 95 67 56 40 23 27 290 222 512
PORTO 187 143 221 181 176 164 153 99 737 587 1324
S. MIGUEL 26 16 40 11 19 27 25 15 110 69 179
SANTARÉM 196 164 188 172 168 112 120 80 672 528 1200
SETÚBAL 143 119 153 102 143 68 116 71 555 360 915
VIANA CASTELO 104 100 84 60 108 56 64 32 360 248 608
VILA REAL 31 27 16 24 20 20 22 20 89 91 180
VISEU 168 148 184 152 160 100 112 84 624 484 1108
TOTAL 2838 2389 2842 2385 2593 2018 1964 1380 10237 8172 18409
7.2.3.2. – Encontros regionais
Este foi o ano em que mais regionais ocorreram em locais que não as escolas. Tivemos o regional de Viseu a acontecer no Parque de Santiago, o de Vila Real no Naturwaterparque e do Entroncamento no pavilhão municipal e espaços adjacentes. Podemos assim, junto da Compal, obter um apoio suplementar para a decoração do evento, que promoveu desta forma a visibilidade da marca para uma população mais vasta que a escolar. O regional com as escolas de Aveiro, Coimbra, Leiria e Feira, desenrolou-se em Ovar, quando caberia à Feira este ano ter realizado. A atividade não contou com escolas da Feira, visto esta CLDE não ter cumprido com a sua fase local. Regista-se, pela negativa, no regional de Braga / Viana Castelo, os distúrbios entre alunos no términus da atividade, fora do recinto escolar, que conduziu, após inquérito levado pela escola anfitriã, ao castigo de dois alunos da própria Escola Benjamim Salgado. Também nesta atividade, uma equipa de iniciados femininos, de Viana do Castelo, chegou a Joane sem professor. Este facto levou a uma queixa por parte da coordenação nacional do projeto ao professor em causa e à escola.
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C.L.D.E. LOCALIDADE ESCOLA DIA MÊS
ALGARVE Faro Secundária Pinheiro e Rosa 15 Maio
MADEIRA Funchal EB Gonçalves Zarco 9 Maio
DOURO SUL / VISEU Viseu Parque de Santiago 15 Maio
GUARDA / C.BRANCO Covilhã Universidade Beira Interior 22 Maio
SANTARÉM Entroncamento Esc. Sec./3 do Entroncamento 22 Maio
V.CASTELO / BRAGA Joane Esc. Sec. Benjamim Salgado 14 Maio
LISBOA / SETÚBAL Sobreda (Almada) Esc. Sec. Daniel Sampaio 16 Maio
ÉVORA / BEJA / PORTALEGRE
Estremoz EB23 Sebastião da Gama (Inf+Inic.)
16 Maio Esc. Sec. Rainha Sta. Isabel (Juv. + Jun.)
OESTE Alenquer Agrupamento Damião de Goes 16 Maio
LEIRIA / AVEIRO / COIMBRA / EDV
Ovar Esc.Sec.Macedo Fragateiro 16 Maio
BRAGANÇA / VILA REAL / PORTO / TÂMEGA
Sabrosa NaturWaterParque - Parque de Diversões do
Douro entre Vila Real e Sabrosa 19 Maio
7.2.3.2.1. – Totais de alunos e equipas participantes e jogos realizados
Contrariamente ao que aconteceu no ano anterior os valores globais decresceram ligeiramente.
Na DRE Algarve os valores mantêm-se. Aqui o regional, em termos de modelo competitivo e de seriação das
equipas para a atividade, tem mantido a regularidade, daí que os resultados sejam tão similares. Também se
verifica o mesmo nos regionais de Santarém, Viseu e Douro Sul. O regional da Guarda /Castelo Branco registou
subidas pela maior participação das escolas. Nesta DRE há um aumento de todos os valores, apesar de no
regional de Aveiro/Coimbra/Leiria, se terem verificado descidas nos alunos, equipas, jogos e escolas, que se
explicam pela ausência de escolas da Feira. Na DRE Norte regista-se também uma quebra, mais acentuada nos
jogos realizados. Este valor pode indicar (já que em termos de tabelas de um ano para o outro houve
aumento) um quadro competitivo que não promoveu a realização de jogos. Ligeiramente com quebras
aparece a DRE de Lisboa (embora apresente uma subida nos jogos) mesmo com a subida do Oeste, e a DRE do
Alentejo. Na Madeira houve diminuição acentuada nos alunos participantes, embora por estranho que possa
parecer tenha tido mais uma escola participante.
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ENCONTROS REGIONAIS ALUNOS EQUIPAS JOGOS ESCOLAS PARTICIPANTES
MADEIRA 154 42 118 20
DRE ALGARVE 256 64 144 27
DRE ALENTEJO 256 64 128 32
DRE LISBOA 908 227 643 115
DRE CENTRO 543 136 312 75
DRE NORTE 619 158 267 78
TOTAL 2736 691 1612 347
DRE ALENTEJO ALUNOS EQUIPAS JOGOS ESCOLAS PARTICIPANTES
Évora
256 64 128 32 Portalegre
Beja
TOTAL 256 64 128 32
DRE LISBOA ALUNOS EQUIPAS JOGOS ESCOLAS PARTICIPANTES
Lisboa 300 75 171 51
Setúbal
Santarém 384 96 304 34
Oeste 224 56 168 30
TOTAL 908 227 643 115
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DRE CENTRO ALUNOS EQUIPAS JOGOS ESCOLAS PARTICIPANTES
Aveiro
193 49 117 34 Coimbra
Feira
Leiria
Viseu 160 40 80 20
Douro Sul
Guarda 190 47 115 21
Castelo Branco
TOTAL 543 136 312 75
DRE NORTE ALUNOS EQUIPAS JOGOS ESCOLAS PARTICIPANTES
Braga 372 96 177 38
Viana do Castelo
Porto
247 62 90 40 Tâmega
Bragança
Vila Real
TOTAL 619 158 267 78
7.2.3.3. – Encontro Nacional
Pela primeira vez na vida do Compal Air e pela segunda na vida do 3x3 nas escolas, a fase final do campeonato nacional escolar deslocou-se de Lisboa e, particularmente nos últimos anos, do Parque das Nações para o norte do país, em concreto para Braga. O centro histórico de Braga – Praça Conde de Agrolongo, conhecida pelo Campo da Vinha, recebeu este evento, numa mudança feliz para os participantes e organizadores. Num espaço mais diminuto, comparativamente com o de Lisboa, a atividade desenrolou-se de forma bastante positiva, pese a contrariedade da chuva no sábado à tarde, que obrigou a utilização do plano B de competição. Sendo um espaço mais apertado, o que pensávamos poder ser um problema não o foi, porque a atividade concentrou-se em volta dos campos e estes reuniram alunos, professores e muitos pais. À volta de cada campo os espectadores eram muitos e o entusiasmo maior.
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Também em termos de decoração Compal + Compal Air, esta edição acabou por proporcionar grande visibilidade, porque a imagem exterior da atividade era claramente um aglomerado de gente onde sobressaiam os insufláveis Compal, e todos os materiais decorativos da marca e do projeto. A par do encontro nacional foi disputado um torneio aberto de 3x3 com equipas do distrito de Braga, mas também de Vila Real e Porto. Tal como no ano anterior o nacional não contou com qualquer jogador das seleções nacionais, nem de clubes. O que tão bem tinha acontecido em Lisboa, ao nível da presença de um técnico da FPB com responsabilidades de observação dos alunos, potenciais jogadores, não se repetiu em Braga, o que acabou por ser natural, já que nas fases anteriores não se tinha verificado qualquer acompanhamento. Um trabalho reclamado por vários agentes do basquetebol (poderia acontecer ao nível dos jogadores mas também, no nosso entender, ao nível da arbitragem) que continua sem resposta federativa. Quanto aos aspetos organizacionais, obviamente que se registaram alterações no local das refeições e nos alojamentos. As refeições efetuaram-se na cantina da Universidade do Minho e no domingo, foi oferecido um almoço volante numa quinta perto da cidade de Braga. Os alojamentos aconteceram em unidades hoteleiras de três estrelas na cidade e no Bom Jesus. A salientar ainda na organização, a importância da colaboração que cerca de 70 alunos, quase na totalidade oriundos do curso tecnológico de desporto, de várias zonas do país, e 2 alunos da Escola Superior de enfermagem, nos deram de forma empenhada e competente nas tarefas de mesa, arbitragem, supervisão dos campos e cuidados de saúde. Na montagem dos campos para além de pessoal da associação de Braga, estiveram vários jogadores e outros elementos do clube de basquetebol da cidade. Repetida e imprescindível foi também a articulação e colaboração patenteadas entre a FPB e a Compal, esta última colocando em ação as suas agências de marketing e comunicação, na abertura do Compal Air na internet através da rede social do facebook e depois na montagem de todos os materiais de decoração. A presença da quase totalidade dos coordenadores locais e dos elementos federativos e os dois estagiários que trabalharam na FPB, foi preponderante para mais um êxito deste evento.
Alojamentos Foram utilizados quatro locais de alojamento:
Hotel D. Villas Hotel Carandá Hotel da Estação Hotel Bom Jesus – aqui foram utilizadas duas unidades hoteleiras. Aos coordenadores locais responsáveis por cada alojamento foi entregue um documento onde estão descriminadas as tarefas inerentes a esta função. São elas: - Reunião com professores; - Distribuição das equipas pelos quartos; - Certificação das condições do alojamento; - Orientação dos pequenos-almoços – definição de horários por grupos de alunos e professores; - Estabelecimento de uma hora de silêncio; - Verificação final das condições do alojamento.
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Houve uma franca melhoria nos alojamentos relativamente a anos anteriores. A qualidade dos hotéis foi substancialmente superior. O aumento do custo neste parâmetro foi compensado pela qualidade e bem estar que ofereceu a todos. O único aspeto negativo aconteceu no hotel Carandá com uma queixa pelo desaparecimento de toalhas em vários quartos. Alimentação A cantina da Universidade do Minho revelou-se uma ótima solução pelo espaço proporcionado e pela qualidade da comida oferecida na sexta-feira e sábado. No domingo foram servidos almoços volantes na Quinta do Xisto. Todos os pequenos-almoços foram tomados nos hotéis que serviram o evento. A Compal + Sumol ofereceu sumos e águas (competição). A avaliação que fazemos deste parâmetro é o seguinte: 1- Cantina da Universidade do Minho – Na sexta-feira houve grande compreensão e colaboração por parte dos funcionários do refeitório para o atraso verificado com algumas comitivas, no entanto, ninguém ficou sem a sua refeição. No sábado ao jantar houve falta do menu principal. Em substituição foram servidos fritos (panadinhos), o que nitidamente é mais fraco e menos saudável. No geral a comida servida na cantina foi bem confecionada, em quantidade suficiente e o tempo de espera diminuto. Há a destacar o custo elevado por refeição no sábado. 2- Na Quinta do Xisto – Registou-se grande demora na elaboração e distribuição das sandes (sandes de porco
com salada, acompanhadas de batatas fritas). Havia só um posto de entrega da comida, e deveriam ter sido espalhadas pela quinta pelo menos mais dois postos de elaboração e entrega das refeições. O local escolhido era agradável e convidativo a mais tempo no local.
Transportes A Transdev foi a responsável pela deslocação das comitivas para Braga.
Houve significativas falhas a este nível, desde atrasos nos autocarros devido a avaria (caso do autocarro de Évora e Beja), a atrasos demorados nos trajetos (autocarro de castelo branco + Ponte Sôr + Sabugal), o que demonstra falha repartida entre a empresa e o itinerário proposto. Registou-se também uma grave falha no autocarro que deveria apanhar as equipas de Viseu, Lamego e da Guarda. Este autocarro não foi adjudicado, facto apenas detetado no próprio dia de viagem das equipas. Foram alugados autocarros em cima da hora, com custos adicionais. Esta falha é repartida entre os coordenadores das zonas respetivas e a coordenação nacional. A falta deste autocarro motivou a adjudicação de um novo autocarro para sábado, primeiro dia de prova, o que originou também descoordenação com as equipas/organização porque não tínhamos o contacto do motorista.
A equipa da Madeira chegou ao aeroporto do Porto com enorme atraso, atraso este alheio à organização do encontro nacional.
A procissão de domingo no Bom Jesus também criou vários atrasos na chegada de equipas ao Campo da Vinha. Houve atrapalhação em alguns autocarros porque a estrada habitual estava cortada e houve que comunicar com a GNR para desimpedir a estrada e deste modo fazer seguir dois autocarros que estavam parados na via.
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Como muitas das equipas ficaram alojadas nos hotéis do Bom Jesus, e sendo este um local bastante grande e com várias entradas/saídas, nem sempre foi fácil cumprir com os horários, porque houve desencontros entre o local das equipas e o local onde estavam os autocarros.
Os transportes internos correram muito bem. A comunicação entre a organização, os motoristas e as escolas foi muito eficaz e eficiente. Revelou-se, uma vez mais, fundamental a existência sempre de uma pessoa (nos últimos anos esta tarefa coube à coordenadora patrícia Jerónimo) só para a tarefa de ligação entre os motoristas e as comitivas.
Tabelas e montagem dos campos Nas tabelas o apoio surgiu da Câmara Municipal de Braga, que emprestou este equipamento retirando-o de várias escolas e clubes. A DEM 2 colaborou no empréstimo dos seus pisos amovíveis. A FPB pagou o seu transporte. Este equipamento é imprescindível no encontro nacional. Em termos de montagem e de desmontagem dos pisos, houve evidentes melhorias nesta última relativamente a anos anteriores. Talvez a reunião inicial com os professores, a continuada informação no domingo, a eficaz abordagem e ação dos coordenadores de campo, dos professores e dos elementos da organização local, tenham sido fatores fundamentais no sucesso aqui patenteado. A montagem (pisos) não foi tão rápida como a desmontagem por falta de pessoas para ajudar. Apoio logístico O apoio da autarquia de Braga e da Capital Europeia da Juventude foram decisivos também para o êxito da atividade. A abertura do edifício da câmara prestando apoio ao nível de computadores, impressoras, internet, a disponibilização do espaço, das tabelas, dos pavilhões alternativos e dos contactos com a Universidade do Minho, hotéis, e oferta dos troféus, foram os aspetos mais relevantes desta colaboração. Toda a decoração do local ficou a cargo da Compal. A cobertura do espaço de competição foi feita com os materiais habituais nesta tipo de eventos, ou seja, com bandeiras, prismas (horizontais e verticais), insufláveis, lonas, autocolantes e chapéus de sol. As cadeiras, mesas e tendas também são materiais Compal Air. O apoio prestado pela Associação de Basquetebol de Braga no desbloquear de situações e articulação entre as várias entidades deve ser realçado. Na organização do nacional houve para alguns coordenadores locais (e FPB) tarefas específicas ao geral das tarefas desenvolvidas pelos restantes coordenadores. Destacamos: Patrícia Jerónimo - Transportes – Comunicação com os motoristas e orientação das horas de saída e regresso das equipas (atividade, alojamentos, refeições) no decorrer do encontro; - Comunicação com os professores Patrícia Jerónimo / Fernando Pereira - Alimentação – receção às equipas no local das refeições. Entrega de senhas e orientação das equipas. Entrega de pastas e equipamentos.
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Sandra Lisboa - Produção das senhas de todas as refeições - Distribuição de tshirts - Apoio à atividade especialmente na interligação com a equipa Compal + Sumol Carlos Parrilha - Responsável pela dinamização do torneio aberto de 3x3 José Gomes - Quadros competitivos; - Atualização dos resultados e jogos; - Orientação e acompanhamento dos responsáveis de campo; - Orientação da distribuição dos árbitros e voluntariado; - Esclarecimento de dúvidas sobre o desenrolar da competição; - Articulação absoluta com a responsável pelos transportes das equipas; - Orientação da montagem e desmontagem dos campos; - Plano B (em caso de mau tempo).
7.2.3.3.1. – Avaliação dos aspetos relacionados com a competição
Deixamos aqui alguns aspetos que foram alvo da nossa reflexão e que consideramos os mais atinentes: - Comunicação com os professores- para as equipas que pernoitaram foi realizada uma reunião após o jantar, que focou diversos pontos da competição, e essencialmente outros pontos relacionados com os alojamentos, transportes e alimentação. Esta reunião, que aconteceu formalmente pela primeira vez, foi bastante positiva. Para as equipas mais próximas, que chegaram no sábado, uma reunião semelhante deveria ter acontecido, embora não estivesse programada pela coordenação nacional. Esta reunião é sempre complicada porque a chegada das equipas não é feita em simultâneo e quase sempre é feita em cima da hora do início da competição, para além do tempo necessário para a entrega das tshirts e documentos da prova. - Ausência de equipas – Mais uma vez registaram-se ausências de equipas (duas do Porto, uma de Évora e uma de Viseu) que não informaram a organização que não estariam presentes. Este é um aspeto muito negativo porque há despesas e compromissos assumidos pela FPB que depois não são cumpridos. Duas destas equipas pernoitavam e iriam usufruir da alimentação, paga previamente. - Apoio às equipas em jogo – Pela primeira vez tivemos um fisioterapeuta a tempo inteiro e enfermeiros, para além dos bombeiros e ambulância. Muito positivo. - Descoordenação na comunicação - No sábado, no início dos jogos verificou-se algum atraso (chegada de comitivas, elementos da organização, que estavam no Bom Jesus); descoordenação e falta de rigor na comunicação entre o responsável pela competição e os coordenadores locais. Relativamente aos árbitros e mesas verificaram-se decisões não rigorosas e falta de orientação, isto no sábado antes do início da competição.
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- Quadro Competitivo - Verificaram-se vários erros (alguns escalões) no quadro competitivo distribuído às comitivas pois nele constavam equipas que não estavam presentes em Braga. O quadro competitivo apresentava também jogos da 1ª fase a serem disputados no domingo, o que depois não veio a acontecer, porque caso se tivessem efetuado mais jogos no domingo o atraso no encerramento seria maior do que foi. De sábado para domingo registaram-se erros, no escalão juvenil feminino, na classificação das equipas, da 1ª fase para a 2ª fase. Os coordenadores de campo tiveram que refazer toda a classificação e apuramentos. - Regulamento – Omissão no regulamento dos torneios e no documento entregue aos professores dos critérios de desempate, no caso de duas ou mais equipas em igualdade pontual. Coube à coordenadora nacional decidir e decidir de modo diferente daquele veiculado em regulamento e seguido nas competições anteriores pelos diferentes coordenadores. Esta informação foi comunicada de forma deficiente, porque nem todos a conheciam em devido tempo. O critério de desempate estipulado para o encontro nacional não foi o melhor resultado entre as duas equipas, mas sim a diferença entre pontos marcados e sofridos de todas as equipas do grupo. Este critério foi aplicado por se considerar que num evento deste género, com um elevado número de jogos, deveriam ter-se em conta todos os jogos efetuados e não apenas os disputados entre as equipas em causa (empatadas). Isto também para que as equipas, que eventualmente tenham perdido algum (ns) jogo (s), continuem interessadas nos seguintes, porque sabem que em igualdade pontual todos os resultados anteriores interessam. Parece-nos um critério mais justo, mais aglutinador, participativo e melhor adaptado às características de um evento com dois dias de competição. - Plano B – Infelizmente colocou-se em marcha o plano B, porque no sábado à tarde choveu. As equipas depois do almoço reuniram-se no Campo da Vinha e daqui partiram para os diferentes locais previamente estipulados. Aconteceu que nem todas as escolas constantes no plano B foram aproveitadas, por falta de funcionário/condições de abertura. Houve aqui também algum atraso, e alguma desorientação, por falta de informação e dados concretos sobre a situação no terreno (pavilhões alternativos). Ainda assim, dados os contratempos, tudo se solucionou satisfatoriamente. - Provas técnicas – A prova de juniores correu muito bem com uma final entusiasmante. As provas de infantis correram normalmente, embora ainda não se tenha conseguido dar um impacto a esta fase como ela merecia (e os alunos mereciam). Os campos destinados às provas de infantis foram as do torneio aberto, que felizmente, do ponto de vista das provas, não tinham muitas equipas, permitindo assim a compatibilização destas duas atividades. - Entrega de prémios – O tempo foi escasso, as equipas necessitavam de se deslocar para a Quinta do Xisto para o almoço, e as mais próximas tinham que ir para casa de imediato, daí que a cerimónia da entrega dos prémios tivesse sido acelerada e sem o brilhantismo que poderia (e deveria) ter tido. O espaço deveria ter sido maior para que todos pudessem assistir e se fomentasse o envolvimento com as equipas. A existência de um pódio ajuda a abrilhantar esta cerimónia. - Comportamento dos intervenientes – No cômputo geral foi evidente uma melhoria no comportamento dos jogadores e professores. Foram quase inexistentes as situações de conflito, com exceção de sábado de manhã, no escalão de juvenis femininos, entre duas alunas. Aqui houve necessidade de intervenção da coordenação nacional com todos os professores envolvidos. Houve mais respeito e tolerância (jogadores e professores) para com os árbitros e mesas. Pareceu-nos que o ambiente foi saudável, de satisfação e fruição do evento, a que não será alheia a melhoria das condições de alojamento e também de alimentação que este nacional proporcionou. Por parte dos pais e/ou acompanhantes dos jogadores veio o ponto negativo na avaliação do comportamento dos intervenientes.
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Verificaram-se intromissões inadmissíveis por parte destes para com os árbitros, mas também para com os próprios jogadores. Foi a primeira vez que tal sucedeu, sendo que o local da competição proporcionava que quem estivesse a assistir pudesse estar em cima do campo e facilmente chegar à fala e ao contacto com os árbitros e jogadores.
7.2.3.3.2. – Totais de alunos e equipas participantes e jogos realizados
O número de escolas presentes no encontro nacional, 92, diminuiu significativamente relativamente ao ano anterior, que tinha sido de 118. Tivemos escolas da Madeira e também dos Açores (São Miguel), o que já não acontecia há muitos anos. Este decréscimo de escolas deveu-se ao facto de haver escolas que apuraram para cima de três equipas, distribuídas por vários escalões, e também ao facto de escolas que estavam apuradas não terem comparecido em Braga. Esta diminuição de escolas não correspondeu a uma diminuição de alunos e equipas, que foi superior ao ano anterior. A participação entre sexos foi equilibrada, em todos os escalões, com ligeira supremacia para as raparigas com 236, frente aos 228 dos rapazes.
ENCONTRO NACIONAL ALUNOS EQUIPAS JOGOS ESCOLAS PARTICIPANTES
464 117 435 92
7.2.3.3.3. – Organização – enquadramento humano
Habitualmente a organização do encontro nacional implica um número elevado de alunos voluntários, especialmente do curso tecnológico de desporto. É forçoso que enalteçamos sempre o comportamento destes alunos e também dos alunos estagiários da FPB, porque cumprem um papel decisivo e valioso na preparação do nacional (elaboração de documentos), na montagem dos equipamentos, durante o evento e finalmente na desmontagem dos equipamentos. O quadro seguinte mostra o número de alunos envolvidos nas várias tarefas do nacional e o número de professores, acompanhantes dos alunos e representantes das escolas.
Nº de Professores Envolvidos Masculinos e
Femininos Cerca de 90
Nº de Alunos Envolvidos Cursos Tecnológicos Masculinos e
Femininos 60
Total Geral de Organizadores Cerca de 90 (estão incluídos os alunos +
coordenadores + outros)
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8. CONCLUSÕES GERAIS E PERSPECTIVAS FUTURAS
Foi um 2012 farto de dificuldades que suscita a interrogação: o que fazer perante esta crise sem precedentes? Mas foi também um ano que deixa registado algumas situações favoráveis e alguns casos de confirmados sucessos. Começando pelos aspetos mais preocupantes, um número significativo dos nossos clubes revela sinais de fragilidade e dependência, verificando-se a redução de atividade nalguns casos, enquanto outros têm uma viabilidade claramente comprometida, sendo a ameaça real de extinção bem patente. A desistência do CAB Madeira dos play-off da LPB, o abandono do FC Porto e FC Barreirense da atividade sénior de topo ilustram o que afirmámos e representam uma perca que importa recuperar rapidamente. A verdade é que os nossos clubes, alicerces da modalidade, perante as crescentes dificuldades geradas pela retração da economia, não cruzam os braços, continuam a combater e servem-se da imaginação, acompanhada de redobrado esforço, de modo a manter a atividade e cumprir as obrigações. Mas, resta saber até quando? Reconhece-se que não são só os clubes que vivem uma situação aflitiva, também as nossas Associações e a Federação estão imersas numa maré de dificuldades económico-financeiras. Mas reconhece-se também que foi um ano que nos deu razões para acreditar no futuro e motivos para nos sentirmos orgulhosos. Mais do que nunca o Basquetebol precisa de auto estima, de divulgar e promover as boas práticas e de boas noticias. Não podemos em permanência vir a terreiro publicitar só os aspetos negativos. É por isso que mais do que confirmar a realização das ações, importa sobretudo sublinhar os resultados alcançados e os progressos consolidados. Porque tais resultados são fruto do trabalho, da paixão de um número elevado de agentes e estruturas da modalidade que contribuem desta forma para o engrandecimento do basquetebol. Assim sendo, começamos pelos pilares que asseguram a construção do futuro: as atividades de captação e fomento, e em particular o Minibásquete. Apesar do momento difícil do movimento associativo, o número de inscrições no minibásquete não diminuiu e o número de atividades para este escalão não apenas se consolidou, como continua a crescer. Em termos de balanço global a época do minibásquete tem de se considerar muito positiva. Os Clubes e Associações cada vez mais se mobilizam para promover eventos de minibásquete, de tal modo que surgiu a necessidade de se elaborar uma plataforma de informação que passou a estar disponível no site da FPB. Ainda ao nível da informação, há que realçar o crescimento exponencial da divulgação das atividades no minibásquete no site da Federação. Destacamos, pela sua importância, a consolidação da Festa do Minibásquete, realizada em Paços de Ferreira. Este evento inovador para o Minibásquete, masculino e feminino, envolveu de novo 16 seleções regionais, prevendo-se, face ao sucesso que tem suscitado, que o número de Associações presentes aumente na 3ª edição, já agendada para 2013 de novo em Paços de Ferreira. Finalmente foi possível pôr de pé o Dia do Minibásquete, ao qual aderiram nove Associações movimentando no mesmo dia mais de 2000 praticantes. Em termos internacionais, há que referir a realização do Fiba Europe Get Together, ação cujo alargado alcance foi cabalmente aproveitado, e o Torneio Internacional realizado em Braga que contou com a presença dum clube angolano, o Sp. Benguela. Nos objetivos e perspetivas para 2013, para além de consolidar tudo o que o minibásquete já alcançou, ao nível dos grandes projetos, queremos levar a cabo o Congresso das Escolas de Minibásquete, integrado no “Fórum Basquetebol Global”, que transitou para 2013, de modo a estar inserido nas Comemorações dos 100 anos de basquetebol em Portugal e pretendemos também entregar no próximo ano uma nova edição atualizada das regras do minibásquete.
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Em termos de prática desportiva, um dos objetivos do CNMB é o de estender o Projeto da Ticha Penicheiro a mais Associações, para além das que já estão envolvidas. Compal Air O aumento record da participação do número de escolas no Compal Air, com o consequente aumento do número de jovens que participaram em todo o país no campeonato escolar, fez do ano de 2012 mais um ano extremamente positivo. Com mais de uma década de presenças nas escolas portuguesas, e à semelhança do sucedido em anos transatos, o número de escolas inscritas subiu de 945 para 951. Destas, 10 são do primeiro ciclo, pertencentes à Região Autónoma da Madeira, ao abrigo do projeto que a Associação Distrital mantém com este ciclo de ensino e ao qual o Compal Air se associou. A adesão dos professores também subiu para cerca de 5000. Em termos de prática e presença nas atividades, embora ainda estejamos em tempo de apuramento de resultados e avaliação, poderemos adiantar que os valores deverão aproximar-se dos 18 mil alunos. Se considerarmos a vertente escola (que integra as atividades desenvolvidas nas aulas de Educação Física), teremos cerca de 100 mil alunos afetados pelo 3x3. O destaque em termos de atividades vai para o Encontro Nacional, este ano pela primeira vez realizado fora de Lisboa, já que teve lugar na cidade de Braga. O evento inseriu-se nas atividades realizadas sob a égide de Braga Capital Europeia da Juventude e revelou-se uma aposta ganha, dada a melhoria das condições da competição. Conseguimos também realizar um objetivo antigo, a organização de duas ações de formação para professores. Estas duas ações, que contaram com a adesão de quase uma centena de professores, vieram confirmar a procura por parte dos docentes de conhecimento específico, que possa ser aplicado nas metodologias de ensino em basquetebol, tanto num plano curricular como extracurricular. Confirma-se, ano após ano, que o Compal Air é sem dúvida uma atividade de referência, uma atividade que alunos e professores procuram e em que querem participar. Infelizmente, as condições financeiras adversas que o país atravessa, das quais a Compal também se ressente, impedem que possamos colocar expectativas, que seriam legítimas, de crescimento do projeto. Complementando o Compal Air, o formato das atividades de 3x3 tem que ser alargado e estimulado, porque pelas suas características concorrerá para o futuro crescimento da prática. Actividades regulares O Programa de competições oficiais federativas foi na totalidade realizado, os principais obstáculos residem na dificuldade cada vez maior da angariação de apoios para a realização das fases finais das competições jovens, em particular no domínio do suporte em alojamento e alimentação, para que os nossos clubes participem sem custearem os pesados encargos decorrentes deste tipo de atividade. A solução para obviar estas dificuldades passa pela alteração dos sistemas de disputa das fases finais, situação que está a ser gradualmente implementada. As medidas tomadas para diminuir a incidência de realização de jogos sem árbitros mitigou os problemas que prejudicam a sequência normal das competições. Todavia mantém-se a falta de árbitros para preencherem todas as necessidades dos quadros competitivos. Registe-se a realização da Supertaça Compal, pelo 3º ano consecutivo, voltando-se a Angola, desta vez com jogos em Benguela e Luanda. Realce-se pela 1ª vez a Participação de um Clube Moçambicano. O Troféu saldou-se por um sucesso promocional e desportivo. Após várias reuniões tudo aponta para que a próxima Supertaça Compal se realize em Moçambique. Continuaremos a pugnar, tal como o fizemos em 2011/2012, por encontrar as melhores soluções relativas às nossas competições, apresentando propostas que melhor se adaptem a esta dura austeridade e que concorram para a manutenção e estabilidade das nossas equipas e dos nossos clubes.
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Um bom sinal. Apesar dos Campeonatos da Liga e Proliga estarem ainda numa fase inicial é salutar começarem a despontar nomes de jovens jogadores que ainda recentemente integraram as seleções nacionais de jovens. A Festa do Basquetebol Juvenil /Campeonatos de Portugal de Seleções Regionais de Sub-14 e Sub-16 é já uma iniciativa imprescindível do panorama das atividades do basquetebol português. Trata-se da 1ª etapa do percurso para a Alta Competição, concentrando cerca de 1000 jovens, os mais aptos de todos os recantos do país. A Festa constitui um momento privilegiado para que junto do maior número possível de Treinadores e Jogadores se dê cumprimento ao objetivo de divulgação das grandes linhas orientadoras que estão a ser implementadas relativas à filosofia de treino e jogo comum às várias Seleções Nacionais. Após 5 anos consecutivos em que Portimão foi o palco da Festa, este ano mudámos para Albufeira. Mudou o local mas manteve-se a mesma grandiosidade e foi mais um momento fantástico de partilha de experiências e debate, cada vez mais apelativo e mobilizador da comunidade basquetebolista, dos meios de comunicação social e dos patrocinadores. A Festa, não é só um verdadeiro evento de basquetebol, tornou-se também um veículo de atração e fixação ao basquetebol, por aquilo que transmitem, em cada ano, centenas de rapazes e raparigas que participam e milhares de familiares que os acompanham. Todavia, toda a crise que perpassa pelo país deixa sérias apreensões quanto ao futuro, nomeadamente a possibilidade de manter uma organização gigantesca que envolve mais de 1300 pessoas, durante 5 dias. Tudo faremos para manter de pé este evento que enche de orgulho os que abraçaram esta modalidade. Atividade Internacional - Seleções Femininas A FPB conseguiu uma vez mais proporcionar às jovens de maior talento a possibilidade de competir ao nível internacional, participando em todos os campeonatos da Europa das quatro categorias existentes para o feminino. A preparação, apesar de tudo, foi feita nos moldes usuais dos últimos anos, tendo como principal senão a ausência de confrontos internacionais. Esta é uma dificuldade já habitual, mas a crise económica vem agravar esta situação. Assim, é necessário encontrar respostas de forma a ultrapassar este gravíssimo obstáculo. Entre tais respostas o incremento do contacto com as seleções espanholas torna-se cada vez mais apropriado e indispensável e o facto de começarmos com mais regularidade a fazer parte da Divisão A ou dos primeiros quatro lugares da Divisão B favorece este propósito. Ainda neste âmbito e visando rentabilizar os parcos recursos existentes, iremos manter e se possível reforçar a realização de Torneios Internacionais em Portugal que possibilitem em simultâneo a participação de duas das nossas seleções, procurando assim, com o mesmo orçamento, proporcionar confrontos internacionais a duas seleções. Um Verão que consagra a evolução sustentada do basquetebol feminino jovem Uma vez mais, tal como já tinha acontecido o ano passado, os resultados no feminino são de excelência, comprovando-se, com factos, que os objetivos traçados foram globalmente atingidos e nalguns casos superados. Tal constatação é reveladora da competência, do empenho e da paixão que um número elevado de agentes e estruturas colocam ao serviço da projeção do basquetebol feminino. Registe-se que após o sucesso do ano anterior, com a subida de divisão das Sub 20 Femininas, este ano foi a vez das Sub 18 conseguirem o mesmo feito, e com uma equipa composta com 9 atletas que poderão no próximo Verão competir na divisão A da mesma categoria! As Sub-16 conseguiram chegar às meias – finais. Esta é uma geração completamente atípica, composta por 8 atletas com cerca de 1,80 ou mais. Todavia, foi a última geração com trabalho de CNT Colégio Calvão, sendo que 5 atletas tiveram a possibilidade de trabalhar um ano com a equipa nacional em Calvão há um ano atrás. Atingiram um quarto lugar, tendo perdido após prolongamento o jogo que lhes permitia a subida de Divisão Estamos claramente perante uma geração de muito potencial, com várias atletas para as diversas posições do jogo, biometricamente muito mais generosa do que estamos habituados.
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Contudo, estamos muito preocupados no que diz respeito à preparação do próximo Europeu, pois será o primeiro sem a influência da fábrica que proporcionou o acentuado desenvolvimento das nossas jogadoras, o Centro Nacional de Treino do Calvão. A suspensão do CNT /Calvão, onde 24 atletas trabalhavam diariamente com uma qualidade de meios muito superiores à maioria dos clubes de formação, coloca-nos a dúvida de como será o médio/longo prazo do basquetebol feminino. Poderá o feminino manter este desempenho europeu com base numa formação só dos clubes e associações?! Acreditamos que o retomar da atividade no CNT Calvão é a solução para a continuação dos resultados agora atingidos após cinco anos de funcionamento do mesmo. O CAR Jamor só consegue abarcar 12 atletas, o que é realmente pouco se pensarmos no mínimo de quatro anos de formação que devia ser proporcionado aos atletas de especial talento. Como medida intermédia, o programa de contingência tem de continuar e cada vez mais ser reforçado através da participação de todas as associações/clubes do país. Este é um programa que pode ajudar a colmatar algumas deficiências, no desenvolvimento, observação e motivação dos jovens atletas. Pode e deve também servir para unir e facilitar a comunicação entre todos os agentes desportivos do basquetebol, FPB, Associações e Clubes, bem como dirigentes, treinadores e atletas. As Sub-18 cometeram a proeza de vencer 6 dos 7 jogos disputados - A excelente prestação das Sub 18 femininas culminou com uma subida de divisão, feito conseguido com um grupo muito jovem, 6 atletas Sub 17 e 3 atletas ainda Sub 16. Com um coletivo composto por 11 atletas que trabalharam em CNT/CAR, as gerações de jovens nascidas em 1995/6/7 são sem dúvida das melhores gerações nacionais dos últimos 10 anos. Perspetiva-se um bom desempenho na divisão A, onde a manutenção será o grande objetivo a perseguir. O desenvolvimento acompanhado destas atletas pode, a médio prazo, fornecer várias jogadoras à Seleção Nacional Sénior. Sub-20 – Num campeonato completamente surreal, a equipa de Sub 20 viu-se na situação mais estranha que se possa imaginar, ao ficar reduzida a 6 atletas a partir do primeiro dos 9 jogos a disputar no Campeonato da Europa, uma vez que as outras 6 jogadoras, por motivos de doença relacionada com a comida, ficaram impossibilitadas de jogar e dar o seu contributo. As 6 que estavam em condições de jogar tiveram um desempenho notável, quer a nível tático quer a nível físico, mas acima de tudo foram gigantes ao nível mental! Mesmo assim obtiveram 3 vitórias! só a alteração dos regulamentos (descerem 3 em vez de 2 como era habitual até este verão) é que atirou a equipa para a Divisão B novamente. Determinou o sorteio para o Campeonato da Europa que o grupo da nossa Seleção Nacional de Seniores, fosse constituído por adversários com legitimas aspirações a conseguir um dos dois primeiros lugares, que dariam o apuramento para o Europeu de França 2012: Bielorrússia, top 10 mundial; Ucrânia que fazia uma aposta clara na sua Seleção colocando um novo treinador e trazendo as jogadoras credenciadas de volta ao coletivo nacional; Hungria, apostou tudo, indo organizar o Europeu 2015; e Israel, que nos últimos 10 anos apenas por uma vez falhou o apuramento para uma fase final do Europeu (em 2005). A evolução no mês de competição foi gigante, mas o primeiro jogo mostrou-nos que não estávamos preparados para as dificuldades que as melhores equipas da Europa nos fazem sentir. A realidade da competição nacional é muito diferente da que encontramos lá fora, a ausência das nossas jogadoras mais altas, Sónia Reis, Paula Muxiri e Luiana Livulo agravou as nossas tradicionais dificuldades, não só ao nível dos centímetros, mas principalmente nos aspetos defensivos e força física. Todas as equipas que encontramos defendiam de forma agressiva e com muito contacto o que nos levou tempo até estarmos em conforto com esses aspetos. Demonstramos grande dificuldade: No passe e lançamento com oposição ou em situação de cansaço/stress competitivo; Defesa da bola; Defesa dos postes baixos sem bola; Criar desequilíbrios com bola (sem bloqueios) Apesar de não termos conseguido nenhuma vitória, a segunda volta demonstrou que á medida que nos adaptávamos á competição, colocávamos cada vez mais dificuldades aos nossos adversários para nos levarem de vencidos. Assim, se nos 3 primeiros jogos não tivemos possibilidades nenhumas de ganhar ou mesmo discutir o jogo, nos restantes 5 jogos fomos muito competitivos e tivemos várias vezes e vários minutos em vantagem no marcador.
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O Basquetebol Nacional Feminino atravessa um momento específico e distinto! A conjuntura permite-nos concluir que a médio prazo a Seleção Sénior terá argumentos para discutir um lugar numa fase final do Europeu. Acreditamos que em quatro anos a equipa Nacional, com a fusão entre as atletas experientes da nossa Liga e do estrangeiro, com as jogadoras que temos nos EUA e a qualidade da juventude, fruto dos CNT’s femininos (Calvão e CAR), o grupo que represente Portugal pode e deve aspirar a estar entre as melhores 16 equipas da Europa. Estas últimas seis gerações jovens têm conseguido resultados históricos. Existem neste momento jogadoras cadetes com nível para jogar na 1ª liga feminina, várias juniores que já são referências nesse mesmo escalão, e temos, ao contrário do habitual, vários talentos nas várias posições do campo. Seleções Nacionais Masculinas Apesar dos inevitáveis condicionalismos, decorrentes dos constrangimentos financeiros, a F. P. B. conseguiu não só manter a atividade internacional prevista no âmbito das Seleções Nacionais, mas também assegurar condições de preparação semelhantes às de épocas anteriores. Só por esta evidência justifica-se que façamos um balanço globalmente positivo da atividade internacional/Seleções Nacionais. O golpe que constituiu a suspensão parcial do programa dos Centros de Treino foi, ainda que parcialmente, menorizado pela implementação do Plano de Contingência, designadamente pela concretização das Sessões Regulares de Trabalho Técnico. Estas cumpriram o essencial dos objetivos visados, designadamente por tornarem possível um acompanhamento, junto dos Clubes e Associações, dos jogadores de interesse nacional e também ao proporcionarem a partilha de experiências e momentos de formação de treinadores. Na época em curso (2012/13), pretendemos, se para tal existirem recursos, expandir este programa, não só quanto aos escalões etários abrangidos, mas também na frequência das ações, envolvendo Diretores Técnicos, Selecionadores e Treinadores da região, sendo certa a disponibilidade total dos treinadores ao serviço da F. P. B. para a concretização deste tipo de iniciativas, incluindo a possibilidade de apoiarem o trabalho realizado no quadro das Seleções Distritais. Associamos esta intenção ao cumprimento de um dos objetivos a que nos propomos em 2012/13 e na época seguinte: a construção duma filosofia de treino e jogo comum às várias Seleções Nacionais, o que passará, por uma lado, pelo reforço da coordenação técnica do sector e, por outro lado, pela disseminação dessas ideias/conceitos junto do maior número possível de Treinadores e Jogadores. Sendo a competição internacional o principal instrumento de avaliação do estádio evolutivo do nosso basquetebol, podemos afirmar que, também neste âmbito, os indicadores voltaram a ser positivos, como o demonstram os resultados obtidos nos diversos Campeonatos da Europa e também a qualidade de jogo apresentada pelas diversas Seleções. E não temos quaisquer dúvidas em afirmar que, quer os resultados, quer o nível a que jogámos seriam significativamente melhores se tivesse sido possível ultrapassar um dos nossos principais problemas: a falta de contacto internacional. Os dados que referimos a seguir ilustram o que afirmamos no parágrafo anterior: - As três Seleções Nacionais Masculinas disputaram 24 jogos oficiais (Campeonatos da Europa), registando 14 vitórias e 10 derrotas, o que corresponde a 58,3% de vitórias; quem seja minimamente conhecedor do basquetebol europeu não terá dúvidas em reconhecer que este é um excelente resultado! - Os Sub-16 obtiveram um excelente 8º lugar batendo equipas tais como Holanda, Hungria e Suíça; - Os Sub-18 conseguiram 5 vitórias em 8 jogos, ganhando, por exemplo, a Holanda, Geórgia e Suécia; - Os Sub-20 ganharam 4 jogos e perderam 3, vencendo Bielorrússia, Dinamarca e Hungria. Estes são os factos! E o que os factos demonstram é que existem Jogadores com potencial e Treinadores com capacidade e competência, os quais, em conjunto com os Dirigentes, têm conseguido ultrapassar as dificuldades inerentes a um quadro social profundamente adverso, através duma insuperável atitude de empenhamento e seriedade e duma elevada qualidade de trabalho, nem sempre devidamente reconhecida. Afirmamos, sem receios de qualquer tipo, que, num mesmo quadro de limitações estruturais, de todos conhecidas, nenhuma outra seleção europeia, de qualquer uma das categorias, conseguiria apresentar melhor basquetebol que o jogado pelas nossas Seleções Nacionais.
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No que respeita à Seleção Nacional de Seniores, os dois objetivos competitivos apontados não foram cumpridos, uma vez que a equipa não obteve a qualificação para a Fase Final do Eurobasket.2013, nem conseguiu obter qualquer vitória. Quanto aos restantes objetivos traçados, consideramos atingidos o da competitividade da Seleção Nacional, bem como o da promoção de novos jogadores. Efetivamente, a equipa praticou um Basquetebol atual e foi competitiva, jogando “de igual para igual” em todos os jogos (à exceção de um), ao mesmo tempo que foi iniciado o seu processo de renovação. Relativamente às causas para a não consecução dos objetivos competitivos, existem várias, a mais importante das quais é o elevadíssimo nível dos nossos adversários, constituindo o grupo mais forte da Fase de Qualificação. Outras causas derivam da situação atual do nosso Basquetebol, nomeadamente: enfraquecimento das competições nacionais, ausência de contacto internacional através dos clubes, desinvestimento da maioria dos clubes nos jogadores nacionais, progressiva “redução do carácter profissional” de quase todas as equipas da L. P. B. A criação da Seleção de Esperanças foi uma das inovações introduzida em 2012 e que consideramos ter atingido plenamente os objetivos que a nortearam, a saber: observar e preparar jogadores que, a médio prazo, garantam a renovação da Seleção Nacional de Seniores; preparar jogadores que demonstrem condições para vir a integrar a Seleção Nacional de Seniores, no imediato; proporcionar contacto internacional a um grupo de jovens jogadores com potencial para competir a esse nível. Constituiu um projeto abrangente, como o demonstram alguns indicadores: 49 jogadores envolvidos, de 23 clubes diferentes (da L. P. B., Proliga e C. N. B. 1); É fundamental prosseguirmos com o desenvolvimento deste projeto, como um dos pilares essenciais para continuar o processo de renovação da Seleção Nacional de Seniores. Relativamente à atividade internacional, o aspeto claramente negativo é o da ausência das equipas nacionais das Competições Europeias de Clubes; uma vez mais nenhum clube se inscreveu, o que continua a causar um dano incalculável à qualidade do nosso basquetebol de mais elevado nível. Face a esta realidade, torna-se ainda mais injustificável que continuemos a sofrer as consequências inerentes ao facto de os nossos principais clubes insistirem na opção prioritária por jogadores estrangeiros em detrimento de jogadores nacionais. Esta é uma realidade que urge alterar e defendemos, inequivocamente, que o número máximo de estrangeiros por equipa (na L. P. B.) deve ser reduzido para dois. Perspetivando o trabalho da Seleção Nacional de Seniores num futuro próximo, no qual a renovação da mesma se apresenta como tarefa prioritária, apontamos algumas medidas importantes: definir uma política de naturalizações, que tenha em conta, por um lado, as necessidades mais prementes de reforço da equipa e, por outro lado, a capacidade financeira da F. P. B.; reforçar a pesquisa sistemática de jogadores com dupla nacionalidade e (ou) com ascendentes Portugueses, que possam vir a integrar as Seleções Nacionais; garantir condições para uma atividade regular da Seleção de Esperanças, integrando a realização de alguns jogos internacionais , de modo a preparar um conjunto de jovens jogadores com potencial para virem a integrar os trabalhos da Seleção “A”, a curto/médio prazo. No que respeita às restantes Seleções Masculinas, é fundamental que o trabalho das mesmas seja planeado, em todas as suas componentes, a médio/longo prazo. Para que tal seja possível, os “Jogadores de Interesse Nacional” devem ter um tratamento diferenciado por parte da F. P. B., estejam ou não integrados em Centros de Treino, evitando que fiquem sujeitos a decisões dos clubes que prejudiquem a sua evolução. Outras medidas visando a melhoria das Seleções Nacionais Jovens: reforçar e aprofundar a coordenação técnica das mesmas, assentes numa filosofia de treino e jogo comum, sob orientação do Selecionador Nacional de Seniores; conseguir proporcionar contactos internacionais a estas Seleções, designadamente através do estabelecimento dum protocolo com a Federação de Espanha, bem como com as suas Federações Autonómicas, visando ter um intercâmbio regular e organizado; reformular se necessário, o quadro competitivo das diversas categorias Este conjunto de preocupações e medidas é essencial, de modo a combater duas evidências nefastas para o nosso basquetebol: o nível de competição a que os nossos jogadores estão habituados, quer em quantidade, quer em qualidade é claramente inferior aos níveis das competições em que os jogadores de todas as outras seleções, sem qualquer exceção, atuam; e o reduzido (inexistente mesmo, em algumas equipas) espaço de afirmação dos jogadores Portugueses, particularmente dos mais jovens.
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Estas circunstâncias levam a que os jogadores e as equipas nacionais não evoluam para níveis mais elevados, pois isso só é possível competindo muito mais, contra adversários superiores e com significativo tempo de jogo para os jogadores com potencial. Dado que não se vislumbra, pelo menos a curto prazo, qualquer vontade de mudança de paradigma por parte dos clubes nacionais, terá que ser a F. P. B. a inverter esta realidade, através de projetos e medidas especiais que permitam a evolução das diversas Seleções Nacionais. Reassumindo-se como estratégico e estruturante para a F. P. B, o Projeto dos Centros de Treino é decisivo retomar o trabalho que se realizava no CNT Paulo Pinto, vocacionado para os jovens de 15 e 16 anos. ENB Na Escola Nacional do Basquetebol, assistimos à continuação da implementação do novo Programa Nacional Formação de Treinadores, o qual a FPB como é do conhecimento, tem tido uma posição crítica. Apesar desta constatação, temos tido uma atitude dialogante com a tutela, nunca deixando de registar e enumerar o que pretendemos que fosse revogado neste programa. O próprio IPDJ que esteve presente no primeiro dia do curso de Grau III, reconheceu e elogiou a postura e o trabalho desenvolvido pela ENB. Assim, após quase dois anos de trabalho preparatório e elaboração dos manuais de formação específica, retomámos a formação contínua de treinadores com a realização de três cursos nacionais de grau I, grau II e grau III. O ano de 2012 ficará marcado por este facto e mais uma vez fomos a primeira federação nacional a consegui-lo. Neste momento estamos a iniciar a fase de estágio que agora é alargada aos três níveis de formação. Quanto à formação contínua mantivemos o nosso habitual padrão, destacando-se o Clinic Internacional de Formação de Cantanhede e a ação partilhada com a FIBA Europe, o ”Get Togheter”. Na formação inicial de juízes, os cursos de novos Juízes e novos Oficiais de mesa já se desenvolveram de acordo com a reforma curricular e programática dos cursos, com o objetivo de uma maior operacionalização da formação e capaz de permitir uma captação eficaz de novos juízes mantendo a qualidade e eficiência dos mesmos. Como é habitual desenvolveu-se de acordo com o programado e com o grande objetivo de uma continuada valorização da arbitragem, o trabalho de formação continua, de juízes e oficiais de mesa. Mais uma vez a nível Internacional estivemos presentes em todas as ações de formação previstas pelo Organismo Internacional Ainda no âmbito da formação de agentes, saúda-se e regista-se a dinâmica da “nova” direção da ANTB, que de forma segura e competente vem ajudar a valorizar os treinadores portugueses. Das atividades levadas a cabo em 2012 assume grande importância a retoma da organização do tradicional Clinic Internacional da ANTB, os dois Clinics do programa “A ANTB na Estrada”, o relançamento da revista “o Treinador” e o site da ANTB, ferramenta que promove a comunicação entre os treinadores e a divulgação de conteúdos de âmbito técnico. No que respeita aos juízes o Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Basquetebol, participou em diversos eventos e ações de formação, salientando-se os seguintes: Ações de Formação Contínua dos Árbitros Nacionais de 2ª. Categoria. Cursos de Promoção de Árbitros Regionais a Nacionais de 2ª. Categoria. Cursos de Promoção a Oficiais de Mesa Nacionais. Ações de Formação de Potenciais Talentos. Ação de Formação de Reunião CA/CADs. Festas Nacionais do Basquetebol Juvenil, integrando o Clinic Jovem. Desenvolvimento do PNFAC (Plano Nacional de Formação e Acompanhamento Contínuo), criado em 2009 e que envolve cerca de 120 árbitros nacionais e regionais, num trabalho semanal físico, prático e teórico, em grupos de trabalho por zonas geográficas. Todas as Ações de Formação foram realizadas conjuntamente com a Escola Nacional de Basquetebol e decorreram de acordo com os programas previamente estabelecidos, dos quais é sempre dado conhecimento em devido tempo. Não foram efetuadas todas as Ações de Formação previstas no Plano de Actividades para 2012, devido a algum constrangimento de gestão financeira global e também por, no início da época 2012/2013, não estarem reunidas as necessárias condições logísticas de revalidação de juízes.
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A nível internacional foi mais um ano de grande destaque, com a presença de um árbitro e de um comissário técnico internacionais na Fase Final do Campeonato do Mundo de Sub-17 Femininos e de árbitros internacionais na Fase Final do Campeonato do Mundo de Sub-18 de 3x3, Masculinos e Femininos, como juízes neutros, em vários jogos das Fases de Qualificação dos Campeonatos da Europa de Seniores Masculinos e Femininos e ainda a presença de um árbitro internacional na Final a 8 da Euroliga Feminina, organizada pela FIBA, para além da participação nos Campeonatos da Europa de Sub-16, Sub-18 e Sub-20, Masculinos e Femininos, Divisão B e mesmo em quatro casos (Sub-20, Sub-18 e Sub-16 Femininos e Sub-16 Masculinos) na Divisão A. Também mais um árbitro nacional adquiriu o estatuto de árbitro internacional, no caso concreto uma árbitra. Três dos nossos árbitros internacionais fazem parte dos quadros da Euroliga, marcando presença muito assídua nas competições da ULEB/Euroliga. Releva-se, ainda, a presença de representantes da arbitragem nacional no Clinic para Instrutores Nacionais e Árbitros Potenciais da FIBA Europa. As nomeações de carácter internacional de que foram alvo árbitros e comissários técnicos internacionais nas competições da FIBA Europa e da ULEB, pelo seu número e qualidade, atestam a qualidade da nossa arbitragem e o correspondente reconhecimento além-fronteiras. A grande lacuna e dificuldade da arbitragem nacional continua a ser ao nível da captação e de fidelização de novos juízes, pois as carências são enormes e determinam a existência de muitos jogos sem árbitros, devendo envolver-se todas as entidades e agentes na resolução de um problema que é determinante até para o desenvolvimento da arbitragem nacional, mas para tal será necessário proporcionar formas de motivação para o desempenho da função, cada vez mais difíceis de concretizar. Com vista a alcançar e concretizar os objetivos do CA, salienta-se então o importante significado da realização de ações de recrutamento pelos CADs, de modo a alargar e a manter rejuvenescidos os Quadros de Juízes. Este é, seguramente, o principal problema da arbitragem e, como consequência, um dos principais da modalidade, que exige então da parte de todos os agentes e entidades um grande esforço e atenção, com número mais elevado de jogos e alteração de modelos competitivos e o número de juízes não acompanha esse incremento. Este número é insuficiente em quase todas as regiões, pelo que é necessário apostar fortemente na captação de candidatos a juízes, proporcionando formas de motivação para o desempenho da função, com organização e um acompanhamento dos mais jovens. O grande número de jogos alterados, para além das despesas evitáveis, não permite que as nomeações sejam por vezes as mais adequadas e rentáveis, isto para além do facto de diversos calendários saírem com muito pouco tempo de antecedência (na mesma semana da realização dos primeiros jogos), nomeadamente nas fases que dão continuidade às fases regulares. O significativo atraso dos pagamentos das despesas dos juízes continua a ser um dos problemas com que a FPB se vê confrontada, pois é um fator desmobilizador da captação de novos elementos e de fixação de outros. Também a questão da fiscalidade na arbitragem tem negativas repercussões nesta matéria. Na sequência dos desafios que se colocam a todos de reduzir custos sem perder qualidade, não se pode deixar em claro o facto do Conselho de Arbitragem ter primado por um rigor financeiro nas nomeações de juízes e nas ações de formação, com diminuição de custos em quase todas as competições. Uma referência também para a ANJB estrutura essencial na defesa dos interesses de árbitros, comissários técnicos e oficiais de mesa, que voltou a por de pé duas iniciativas que já granjearam um lugar de destaque no Calendário Nacional: o XX Clinic Internacional ANJB/2012 e o Clinic Jovem integrado na 6ª Festa do Basquetebol Juvenil.
Quanto à comunicação, imagem e marketing, destaque-se os esforços desenvolvidos no Portal, que permitem já uma alargada informação sobre as principais competições de seniores e que, na hora, disponibilizam os resultados LPB, Proliga e Liga Feminina, competições que dispõem no Portal de Estatísticas dos jogos e rankings. Pretende-se agora criar uma dinâmica integrada, que permita uma resposta de maior qualidade, que possibilite promover todas as ações e atividades desencadeadas pela F.P.B. e pelas restantes estruturas, possibilitando “passar a mensagem” da vitalidade e obter uma nova capacidade de atração de investimentos.
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Para tal será necessário: Garantir uma maior e mais eficaz interação e comunicação com os diversos públicos da FPB (praticantes, agentes, patrocinadores / parceiros, adeptos, público em geral e funcionários); Potenciar a afirmação da identidade institucional da FPB reforçando a sua expressão enquanto plataforma privilegiada de relacionamento com aqueles a quem se dirigem as atividades que desenvolve; Criar uma rede de colaboradores, de forma a potenciar o aumento da informação e conteúdos disponibilizados – texto, grafismo, foto e vídeo - nas diversas plataformas e suportes de comunicação; Aprofundar a marketização dos serviços que a estrutura federada do basquetebol presta, potenciando a sua comercialização por forma a garantir uma maior angariação de recursos financeiros/materiais que não só garantam a sustentabilidade das atividades promovidas pela FPB, como concorram igualmente para a sua otimização. Reforçar a aposta em novas plataformas de comunicação on-line, direcionando-os sempre que possível para o portal da FPB: - Aprofundar a presença nas redes sociais; - Promover a edição e distribuição de Newsletters criando uma base de endereços de email para envio de informação; - Lançar o Projeto Livestream para a cobertura on-line e em vídeo de eventos promovidos pela FPB, nomeadamente das provas LPB (em 2013), LFB e Proliga, bem como de outros eventos relevantes; - Lançar as bases para a presença da FPB num projeto editorial de comunicação mais amplo (revista/jornal em papel ou on-line e canal TV aberto); - Melhorar e diversificar os conteúdos a editar nas diversas plataformas de comunicação utilizadas pela FPB, respeitando a respetiva linha editorial aprovada pela Direção. Reafirmamos a nossa determinação e a nossa vontade de fazer aquilo que a Modalidade precisa. Todos sabemos que o momento que se atravessa não é tempo para individualismos, caprichos ou divisionismos, nem para nos deixarmos arrastar pela descrença.
É tempo para estarmos juntos porque o desafio com que estamos confrontados impõe unidade na ação e exige um basquetebol solidário, forte e coeso para prosseguir o caminho ambicioso de um Basquetebol maior e melhor.
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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PLANO DE ACTIVIDADES
2013
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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1. INTRODUÇÃO
O Plano de Actividades 2013, apresenta o rumo a seguir e os programas operacionais que lhes dão corpo. É nosso propósito de prosseguir as orientações programáticas lançadas anteriormente que se justificam consolidar, aperfeiçoar e desenvolver, bem como a determinação de inovar nas áreas em que é notória a necessidade de introduzir transformações significativas. Claro que temos presente as ameaças, os problemas e os constrangimentos gerados pela crise, conscientes que não há soluções milagrosas que transformem rapidamente as insuficiências, os pontos fracos do basquetebol, muitos deles transversais a todo o desporto federado. Porém, compete à FPB impor a si própria uma atitude que valorize aquilo que são soluções que contribuem para os múltiplos desafios que o presente coloca. Entre tais desafios, sublinhe-se a realização em Portugal em 2013 dos seguintes: Eventos Internacionais a organizar em Portugal Campeonato da Europa de Sub - 16 Femininos – Divisão B que se disputa de 1 a 11 de Agosto de 2013. Trata-se de uma organização gigantesca, participando nele 18 Países, cerca de 360 pessoas constituem as comitivas e a organização, Realiza-se o nº impressionante de 65 jogos. Estão reunidas condições para um grande sucesso desportivo e organizativo a par da promoção e divulgação da modalidade, NBA Basketball Without Borders A FPB candidatou-se a receber em 2013 um campus "NBA Basquetebol Sem Fronteiras" que contará com um grupo de jogadores e ex-jogadores NBA e técnicos. O campus é destinado a um grupo dos melhores jogadores jovens de sub-18 de diferentes países, Sendo em Portugal, teremos o direito de incluir os jovens potencialmente mais aptos e talentosos do nosso país. Contudo, temos bem presente que os programas, os projetos, as ações que lançamos, vivem numa estreita dependência dos respetivos custos económicos e da capacidade federativa para suprir o desequilíbrio entre o que propomos realizar e a comparticipação estatal que recebemos. É aqui, na luta árdua de angariar mais alternativas que minimizem as insuficiências financeiras que atualmente vivemos, que se joga boa parte do futuro desenvolvimento da modalidade.
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2. DEFINIÇÃO DE OBJECTIVOS E ESTRATÉGIAS
Objetivos e Estratégias
Temos pela frente, como objetivo assegurar o crescimento sustentado da modalidade e a tarefa grandiosa de projetar o basquetebol português, como modalidade cimeira dos desportos coletivos de pavilhão. Este ambicioso propósito constitui orientação para o desenvolvimento do nosso trabalho. As principais orientações estratégicas da nossa atividade, para o quadriénio 2011/2014 estão expressas no programa eleitoral, com que nos apresentámos a sufrágio, e suportadas, igualmente, pela avaliação, conclusões e perspetivas futuras, apresentadas no Relatório de 2012. Destacamos apenas algumas das opções fundamentais que darão expressão concreta aos programas propostos para o desenvolvimento da modalidade.
1. Desenvolver projetos diferenciadores de deteção, captação e formação de talentos
2. Continuar a aposta na valorização de quadros
3. Consolidar o percurso que conduz à alta competição
4. Melhorar o atual ciclo financeiro, basquetebol mais atrativo às empresas e aos media.
5. Obter uma nova capacidade de atração de investimentos e promover o investimento seletivo
6. Aprofundar a ligação entre a federação, os (as) jogadores (as), os juízes, os treinadores e os dirigentes
7. Melhorar a qualidade do jogo e das competições
8. Reforçar o papel instrumental das associações e dos clubes no incremento do basquetebol
9. Garantir eficaz comunicação, ampliar o projeto editorial de comunicação
10. Criar um ambiente, mobilizador, inclusivo, global, solidário e mediático
11. Defender intransigentemente o jogador português.
12. Garantir a igualdade no acesso às oportunidades e na busca pela competência e eficácia.
Não será a crise em que nos encontramos que nos deterá de continuarmos a promover e afirmar o Basquetebol em Portugal, com a ambição de sempre e contando com todos sem exceção: clubes, associações, dirigentes, praticantes, treinadores, juízes, todos quanto efetivamente queiram servir a modalidade.
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Metas a atingir - Praticantes Federados
ASSOCIAÇÃO FEMININOS MASCULINOS TOTAL
2012 2016 2012 2016 2012 2016
AB. Alentejo 125 190 420 700 545 890
AB. Algarve 554 554 901 901 1455 1455
AB. Aveiro 915 1000 1595 1700 2510 2700
AB. Braga 295 350 459 550 754 900
AB. Bragança 37 40 94 120 131 160
AB. Castelo Branco 83 130 146 220 229 350
AB. Coimbra 383 400 756 800 1139 1200
AB. Faial e Pico 134 150 39 100 173 250
AB. Guarda
AB. Leiria 283 320 479 520 762 840
AB Lisboa 928 1000 2098 2200 3026 3200
AB. Madeira
AB. Porto 1367 1400 2585 2600 3952 4000
AB. Santa Maria 195 210 57 70 252 280
AB. Santarém 450 500 400 500 850 1000
AB. São Miguel 253 350 455 520 708 870
AB. Setúbal 495 500 943 950 1438 1450
AB. Terceira 275 300 278 275 503 550
AB. Viana Castelo 220 250 580 580 800 830
AB. Vila Real 170 200 234 300 404 500
AB. Viseu 179 300 409 600 588 900
TOTAL 7216 8144 12928 14206 20219 22325
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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Mapa de Treinadores Inscritos – Previsão 2012 / 2016
ASSOCIAÇÕES
Grau 1 Grau 2 Grau 3 TOTAL TOTAL
2012 2016 2012 2016 2012 2016 2012 2016
AB. Alentejo 10 15 10 14 2 4 22 33
AB. Algarve 33 33 13 13 2 2 48 48
AB. Aveiro 54 80 76 90 29 35 159 205
AB. Braga 21 31 18 22 9 10 48 63
AB. Bragança 4 5 2 4 1 2 7 11
AB. C. Branco 8 16 4 8 0 2 12 26
AB. Coimbra 19 30 33 40 12 15 64 85
AB. Faial e Pico 8 10 2 4 0 0 10 14
AB. Guarda
AB. Leiria 33 40 22 26 3 5 58 71
AB Lisboa 56 70 80 88 25 28 161 186
AB. Madeira
AB. Porto 101 150 77 90 22 40 200 280
AB. S. Maria 4 8 5 7 0 0 9 15
AB. Santarém 25 30 15 20 5 10 45 60
AB. S. Miguel 10 20 14 18 1 3 25 41
AB. Setúbal 44 47 33 33 16 16 93 96
AB. Terceira 17 27 10 27 6 8 33 62
AB. V. Castelo
AB. Vila Real 8 10 8 12 1 3 17 25
AB. Viseu 10 20 6 15 0 2 16 37
TOTAL 455 642 428 531 134 185 1027 1358
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– Mapa de Juízes Inscritos - Previsão 2012 / 2016
ASSOCIAÇÃO Arbitros Oficiais de Mesa Total Juizes
2012 2016 2012 2016 2012 2016
AB. Alentejo 31 35 16 20 47 55
AB. Algarve 16 16 19 19 35 35
AB. Aveiro 40 60 49 60 89 120
AB. Braga 25 35 20 35 45 70
AB. Bragança 6 8 10 10 16 18
AB. C. Branco 6 15 5 20 11 35
AB. Coimbra 28 30 40 40 68 70
AB. Faial e Pico 5 10 7 15 12 25
AB. Guarda
AB. Leiria 53 70 28 40 81 110
AB Lisboa 70 90 52 72 122 162
AB. Madeira
AB. Porto 78 90 84 150 162 240
AB. S. Maria 3 10 15 20 18 30
AB. Santarém 40 55 45 60 85 115
AB. S. Miguel 16 25 19 30 35 55
AB. Setúbal 32 35 24 30 56 65
AB. Terceira 9 15 24 34 33 49
AB. V. Castelo
AB. Vila Real 20 20 6 15 26 35
AB. Viseu 15 30 19 40 34 70
TOTAL 462 649 482 710 975 1359
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Equipas – Previsão 2012 / 2016 – Femininas
ASSOCIAÇÃO
ESCALÕES JOVENS SENIORES
SUB 14 SUB 16 SUB 19 2ª DIVISÃO 1ª DIVISÃO LIGA TOTAL
2012 2016 2012 2016 2012 2016 2012 2016 2012 2016 2012 2016 2012 2016
ALENTEJO 5 5 5 4 3 3 0 0 0 0 0 0 13 12
ALGARVE 9 10 6 8 6 8 2 2 0 0 0 0 23 29
AVEIRO 19 20 12 14 10 12 2 2 4 4 1 2 48 54
BRAGA 5 6 5 6 7 7 0 2 0 0 1 0 18 21
BRAGANÇA 1 2 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 2 4
CASTELO BRANCO 1 3 3 5 4 5 0 1 0 0 0 0 8 14
COIMBRA 5 6 5 6 4 6 3 3 0 1 1 1 18 23
FAIAL E PICO 1 2 2 2 1 2 2 2 0 0 0 0 6 8
GUARDA
LEIRIA 7 8 5 8 5 8 0 1 0 0 0 0 17 25
LISBOA 19 21 17 19 15 17 8 9 2 3 3 3 64 72
MADEIRA
PORTO 24 28 19 24 16 20 7 9 3 6 1 3 70 90
SANTA MARIA 2 3 2 3 2 3 2 2 0 0 0 0 8 11
SANTARÉM 9 12 8 10 4 6 2 4 0 1 1 1 24 34
SÃO MIGUEL 4 6 3 5 3 5 1 2 1 0 0 1 12 19
SETÚBAL 12 12 10 12 6 9 0 0 0 1 2 2 30 36
TERCEIRA 4 5 2 4 3 4 0 1 0 0 1 1 9 15
VIANA DO CASTELO 4 4 2 2 2 2 0 0 0 0 0 0 8 8
VILA REAL 3 5 4 5 3 4 0 1 0 0 0 0 10 15
VISEU 3 5 2 5 2 3 1 2 0 0 0 0 8 15
TOTAIS 132 163 113 144 96 124 30 43 10 16 11 14 396 505
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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Equipas – Previsão 2012 / 2016 – Masculinos
ASSOCIAÇÃO
ESCALÕES JOVENS SENIORES TOTAL
SUB 14 SUB 16 SUB 18 SUB 20 CNB 2 CNB 1 PRÓLIGA LIGA
2012 2016 2012 2016 2012 2016 2012 2016 2012 2016 2012 2016 2012 2016 2012 2016 2012 2016
ALENTEJO 7 12 11 10 5 8 7 5 2 4 0 3 1 1 0 0 33 43
ALGARVE 11 12 13 14 8 9 0 0 4 6 1 2 0 0 0 0 37 43
AVEIRO 27 32 21 23 12 12 3 6 6 5 4 5 3 3 1 3 76 89
BRAGA 6 6 5 6 6 6 1 4 2 2 0 1 0 0 2 2 23 26
BRAGANÇA 2 2 2 2 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 6
CAST. BRANCO 3 6 3 6 3 4 1 2 0 1 0 0 0 0 0 0 10 19
COIMBRA 7 10 10 10 7 8 1 2 3 3 3 3 0 1 3 2 34 39
FAIAL E PICO 0 0 1 1 0 0 0 0 2 1 0 0 0 0 0 0 3 2
GUARDA
LEIRIA 8 12 5 8 7 8 0 1 1 5 0 0 0 0 0 0 21 34
LISBOA 36 40 33 36 21 25 11 23 7 0 6 0 2 3 1 3 117 130
MADEIRA
PORTO 37 45 35 40 21 25 10 12 4 8 3 6 3 4 1 2 114 142
SANTA MARIA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
SANTARÉM 6 8 6 8 6 8 1 3 3 5 0 1 0 0 0 0 22 33
SÃO MIGUEL 6 8 5 7 4 6 0 0 1 2 1 1 0 1 0 0 17 25
SETÚBAL 16 19 15 17 12 13 2 1 0 0 2 2 2 1 1 1 50 54
TERCEIRA 4 5 4 5 2 4 0 0 2 2 0 1 2 2 1 1 15 20
V. CASTELO 6 6 6 6 4 5 0 0 3 1 0 0 0 0 0 0 19 18
VILA REAL 3 5 4 5 3 4 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 10 14
VISEU 5 8 3 6 2 4 1 3 2 3 0 1 0 0 0 0 12 25
TOTAIS 183 236 182 210 123 151 38 62 44 48 20 26 13 16 10 14 617 762
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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Expansão Territorial
Associações Concelhos Basquete Federado Clubes
2012 2016 2012 2016
AB Alentejo 44 9 - 11 -
AB Algarve 16 9 10 12 12
AB Aveiro 19 12 12 22 22
AB Braga 14 8 9 11 12
AB Bragança 12 2 3 2 2
AB Castelo Branco 11 3 3 7 8
AB Coimbra 17 7 8 15 16
AB Faial e Pico 4 1 1 4 2
AB Guarda 14 - - - -
AB Leiria 16 - - - -
AB Lisboa 16 11 11 35 46
AB Madeira 11 - - - -
AB Porto 18 - - - -
AB Santa Maria 1 1 1 2 3
AB Santarém 21 9 13 13 13
AB São Miguel 6 4 6 11 16
AB Setúbal 13 - - - -
AB Terceira 2 2 2 6 7
AB Viana Castelo 10 7 7 14 15
AB Vila Real 14 2 7 4 8
AB Viseu 24 5 12 9 10
Total 303 83 105 178 192
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3. Aspetos a Considerar no Planeamento da Época
Sabendo-se as dificuldades existentes, ao nível da colisão de tarefas, quando se pretende em plena atividade competitiva Regional e Nacional, organizar outro tipo de ações, aponta-se um conjunto de datas tendentes a salvaguardar a conjugação a nível nacional dessas atividades
3.1- Calendário Escolar 2012/2013 (Despacho nº 8771-A/2012, publicado em 03 Julho 2012)
3.1.1 – Ensino Básico e Secundário
Período Início Termo
1º Entre 10 e 14 Setembro 2012 14 Dezembro 2012
2º 03 Janeiro 2013 15 Março 2013
3º 02 Abril 2013 � 07 Junho 2013 para 6º, 9º, 11º e 12º anos � 14 Junho 2013 para 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 7º, 8º e 10º anos
Período Interrupções
1ª 17 Dezembro 2012 a 02 Janeiro 2013
2ª 11 Fevereiro 2013 a 13 Fevereiro 2013
3ª 18 Março 2013 a 01 Abril 2013
Exames do 12º Ano
1ª Fase
2ª Fase
Provas de Avaliação
Provas de Aferição
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3.2 – Feriados Nacionais:
05 Outubro Implantação da Republica 29 Março Sexta-feira Santa
01 Novembro Dia de Todos os Santos 31 Março Páscoa
01 Dezembro Restauração da Independência 25 Abril Dia Liberdade
08 Dezembro Nossa Srª Conceição 01 Maio Dia Trabalhador
25 Dezembro Natal 10 Junho Dia Portugal
01 Janeiro Ano Novo
12 Fevereiro (terça-feira de Carnaval)
3.3 - Assembleia-geral da F.P.B.
DATA LOCAL
08 Dezembro 2012 Lisboa
23 Março 2013 Albufeira
3.4 - Reuniões de Coordenação Técnica Nacional
DATAS OBSERVAÇÕES LOCAL
15 Setembro 2012 Feira São Mateus – Torneio de Basquetebol Viseu
24 Novembro 2012 Lisboa
12 Janeiro 2013 A designar
16 e 17 Março 2013 Taça de Portugal Masculina Fafe
22 Junho 2013 Lisboa
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3.5 – Conferência Nacional do Calendário
DATA LOCAL
13 Julho 2013 Lisboa
3.6 – Competições Europeias de Clubes
3.6.1 – EUROCUP MASCULINA
Não há participação de clubes nacionais nas competições europeias. 3.6.2 – EUROCUP FEMININA
Não há participação de clubes nacionais nas competições europeias.
3.7 – Paragens Obrigatórias das Competições
Em 2012 Evento Local
Setembro: 07 a 09 Árbitros Nacionais 1ª Categoria e Comissários Sangalhos ou Anadia
Setembro: 15, 16, 22 e 23
Oficiais de Mesa Nacionais (de Leiria para Norte) Porto e Anadia
Oficiais Mesa Nacionais (de Santarém para Sul e Ilhas) Lisboa, Olhão, Funchal e
Angra do Heroísmo
Setembro: 21 a 23 Árbitros Nacionais 2ª Categoria Sangalhos ou Anadia
Outubro (a designar) Ações de Formação: Promoções e Potenciais Talentos Sangalhos ou Anadia
Outubro: 05 a 07 “Get Together” – Paragem das competições, excepto as de seniores masculinos e femininos.
Braga
Novembro: 02 a 04 Clinic ANJB Albufeira
Dezembro: 17 a 31 As competições regionais serão autorizadas, mas sem prejuízo do trabalho das Seleções Nacionais.
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Em 2013 Evento Local
Março: (20), 21 a 24
Festa Nacional do Basquetebol Juvenil – paragem de todas as competições nacionais e regionais oficiais, excepto as de seniores masculinos e femininos.
Actividades paralelas: Clinic Jovens Juízes, Clinic Treinadores e Jamboree Minibásquete.
Albufeira
Junho: 01 e 02 Final do 3x3 Compal Air – Paragem de todas as competições nacionais e regionais de Mini 12 até Sub-18 inclusive.
A indicar
Junho: 15 e 16 Clinic Internacional ANTB em parceria com FPB/ENB. A indicar
Junho: 29 e 30 Clinic Internacional “Formação” – Paragem de todas as competições nacionais e regionais, incluindo torneios particulares e convívios de Minibasquete.
A indicar
Outras ações de iniciativa Associativa / Clubes
2012 Setembro: 29 e 30 Torneio Termal Cidade São Pedro do Sul
2013 Maio: 25 e 26 Torneio Nacional MINIFESTA 10 - Lousã
2013 Junho: 15 e 16 1º Torneio Internacional Minibásquete ”José Manuel de Almeida” - Coimbra
2013 Junho: 28, 29 e 30 Torneio Internacional “O Farol” (GDB Leça) – Sub-14 Masculinos e Femininos
2013 Junho: 28 a Julho: 03 33º Minicesto 2013 - AB Madeira
2013 (a indicar) Torneio Internacional CAB
3.8 – Actividades Nacionais
3.8.1 - Torneios e Outras Competições
Os eventos de iniciativa Associativa não poderão entrar em conflito com a calendarização nacional, ou seja, as datas previstas para a sua realização não poderão coincidir com as datas da atividade nacional nos escalões etários correspondentes.
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3.9 - Horários de Jogos dos Campeonatos Nacionais
Provas Masculinas Dias Horas
LPB Domingo 10:00 - 11:30
15:00 - 18:30
Proliga Domingo 10:00 - 11:30
15:00 - 18:30
CNB 1 Sábado 15:00 - 18:30
20:30 - 21:30
CNB 2
Sexta-Feira 20:15 - 21:45
Domingo 10:00 - 11:30
15:00 - 18:30
Sub-20 Terça a Sexta-Feira 20:45 - 21:45
Esperanças Quarta-Feira 20:15 - 21:30
Provas Femininas Dias Horas
Liga Feminina Sábado 15:00 - 18:30
20:30 - 21:30
I Divisão Feminina Sábado 15:00 - 18:30
20:30 - 21:30
II Divisão Feminina Domingo 10:00 - 11:30
15:00 - 18:30
Para todas as Competições Nacionais os horários de início dos jogos nunca poderão ser marcados
aos Sábados antes das 14:30 horas e aos Domingos antes das 09:00 horas. E, ainda, nunca antes das
10:30 horas de Domingo, se a distância a percorrer for superior a 100 km (200 km nos dois sentidos).
Também não podem ser marcados depois das 21:30 horas de Sábado ou das 18:30 horas de
Domingo.
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140
Nos dias de semana os jogos das competições nacionais de clubes não se poderão iniciar antes das
20:45 horas.
Qualquer alteração ao que atrás foi referido necessita da concordância do adversário nos termos
regulamentares e da aprovação da Federação.
Em todas as competições e em todos os escalões, os jogos não deverão ser marcados entre as 12h00
e as 14h00 inclusive: e entre as 19h00 e as 20h00 inclusive, pelos custos adicionais com a arbitragem
que essas marcações comportam. O acréscimo dos custos, em jogos marcados nestes intervalos, será
da responsabilidade do Clube visitado.
Os jogos à Sexta-Feira podem ser marcados sem a concordância do adversário, desde que a hora de
início não ultrapasse as 21:45 horas e que a distância a percorrer não seja superior a 100 Km (200 km
nos dois sentidos.)
Nas competições de Sub 20, os jogos serão disputados entre Terça-feira e Sexta-feira, desde que a
distância a percorrer não seja superior a 100 Km (200 Km nos dois sentidos)
Em todos os jogos, o Clube da casa deverá ceder um número de bolas para o aquecimento da equipa
visitante igual ao número de bolas de que a equipa visitada dispõe para o seu próprio aquecimento.
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4- ASPECTOS REGULAMENTARES
4.1 – Escalões etários para a época de 2012/2013
Masculinos
Escalões Ano de Nascimento
Mini 8 2005 a), 2006 e 2007 (*)
Mini 10 2003 b) e 2004
Mini 12 2001 e 2002
Sub 14 1999 e 2000
Sub 16 1997 e 1998
Sub 18 1995 e 1996
Seniores / Sub 20 1993 e 1994 c)
Seniores 1992 e Antes – Esperanças d)
(*) Inscrição após seis anos completos.
a) Os nascidos em 2005 jogarão em Mini 08 ou em Mimi 10, de acordo com a decisão do clube. b) Os nascidos em 2003 jogarão em Mini 10 ou Mini 12 de acordo com a decisão do clube.
c) Em cada jogo nas competições de Seniores Sub 20, cada equipa pode inscrever no Boletim de Jogo 1
(um) jogador que complete 20 ou 21 anos até 31 Dezembro, o mesmo será dizer, 1 jogador nascido em 1991 ou 1992.
d) Esperanças: este escalão engloba todos os jogadores nascidos em 1989 ou depois.
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Femininos
Escalões Ano de Nascimento
Mini 8 2005 a), 2006 e 2007 (*)
Mini 10 2003 e 2004
Mini 12 2001 e 2002
Sub 14 1999 e 2000
Sub 16 1997 e 1998
Sub 19 1994, 1995 e 1996
Seniores 1993 ou Antes
*) Inscrição após seis anos completos.
a) As nascidas em 2005, jogarão em Mini 8 e em Mini 10, de acordo com a decisão do clube.
b) As nascidas em 2003, jogarão em Mini 10 e em Mini 12, de acordo com a decisão do clube.
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4.2 - Tamanho das Bolas As bolas de jogo para as diferentes categorias na época de 2012 / 2013 serão as seguintes:
CATEGORIAS TAMANHOS
Seniores Masculinos Modelo nº 7
Seniores Femininos Modelo nº 6
Sub 20 Masculinos Modelo nº 7
Sub 19 Femininos Modelo nº 6
Sub 18 Masculinos Modelo nº 7
Sub 16 Femininos Modelo nº 6
Sub 16 Masculinos Modelo nº 7
Sub 14 Masculinos Modelo nº 6
Sub 14 Femininos Modelo nº 6 *
Mini 12 + Mini 10 + Mini 8 Modelo nº 5
* - Ficou definida, já na próxima época de 2012/2013, a utilização da Bola nº 6 em todas as competições do
escalão de Sub 14 Femininos.
4.3 - Equipas Inscritas nos Campeonatos Regionais
As Associações Regionais informarão a FPB até ao dia 30 de Novembro qual o número de equipas inscritas
nos respetivos Campeonatos Regionais, designadamente nos escalões masculinos de Sub-18 e Sub-16; e
femininos de Sub-19 e Sub-16, para efeito de apuramento da sua representação nas respetivas provas
Nacionais.
As Associações que até às 17:00 horas da data acima indicada não informarem a F.P.B. por fax ou ofício,
perdem o direito a terem clubes seus representantes nas Taças Nacionais respetivas.
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4.4 - Informação Complementar
Informação Complementar dobre o Regulamento de Provas, nomeadamente sistemas de disputa, subidas de escalão, substituições, etc. pode ser encontrada através da consulta do Portal www.fpb.pt.
4.5 - Participação em Provas Nacionais – Campeonatos e Taças
SUB 14 MASCULINOS
Iniciar a distribuição sem definir as séries, mas apurar o número de clubes de acordo com a % de não
apurados, considerando todos os inscritos nos campeonatos distritais (números já de 2012/2013) e definindo
desde logo a participação de 1 clube por Associação.
ZONA NORTE
Associação % % % % Total Clubes
14 Aveiro 1 92,8 1 85,7 1 78,5 3
18
5 Braga 1 80 1 2
1 Bragança 1 1
6 Coimbra 1 83,3 1 2
4 Guarda 1 75 1
20 Porto 1 95 1 90 1 85 1 80 1 5
5 V. Castelo 1 80 1
3 Vila Real 1 66,6 1
5 Viseu 1 80 1 2
2. Cada Série tem de conter 6 clubes (3 Séries), em proximidade geográfica:
Norte A –1º Porto+4º Porto+5º Porto+1º Braga+1º Bragança+1º Viana = 6
Norte B –2º Porto+3º Porto+2º Braga +1º Vila Real+2º Aveiro+3º Aveiro = 6
Centro -1º Aveiro+1º Coimbra+2º Coimbra+1º Guarda+1º Viseu+2ºViseu =6
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Apuramentos para o Campeonato Nacional
Séries Camp. Distrital Camp. Nacional % O.A Apuramento
Norte A
Braga 5 (6) 1 1º
Bragança 1 1 1º
Porto 20 (31) 1 1º, 4º, 5º
V. Castelo 5 (6) 1 1º
Norte B
Aveiro 14 1 2º e 3º
Braga 1 2º
Porto 1 2º e 3º
Vila Real 3 1 1º
Centro
Aveiro 1 1º
Viseu 5 (6) 1 1º e 2º
Guarda 4 1 1º
Coimbra 6 (7) 1 1º e 2º
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146
ZONA SUL
Associação % % % % % Total Clubes
6 Alentejo 1 83,3 1 66,6 2
18
8 Algarve 1 87,5 1 75 2
4 C. Branco 1 66,6 1
8 Leiria 1 85,7 1 71,4 2
22 (28) Lisboa 1 95,6 1 91,3 1 86,9 1 82,6 1 77,2 1 6
5 Santarém 1 80 1 2
9 (11) Setúbal 1 88,8 1 77,7 1 3
Assim :Centro Sul – 1º C.Branco+1º Santarém+1º Leiria+ 3º Lisboa+4º Lisboa+2º Leiria = 6
Sul A – 1º Lisboa+6º Lisboa+2º Santarém+ 2º Setúbal+ 2º Alentejo+ 3º Setúbal =6
Sul B – 2º Lisboa+ 5º Lisboa+ 1º Setúbal+1º Alentejo+1º Algarve+ 2º Algarve =6
Apuramentos para o Campeonato Nacional
Séries Camp. Distrital Camp. Nacional % O.A Apuramento
Centro Sul
C. Branco 4 1 1º
Leiria 8 1 1º e 2º
Lisboa 22 (28) 1 3º e 4º
Santarém 5 1 1º
Sul A
Alentejo 6 1 2º
Lisboa 1 1º e 6º
Santarém 1 2º
Setúbal 9 (11) 1 2º e 3º
Sul B
Alentejo 1 1º
Algarve 8 1 1º e 2º
Lisboa 1 2º e 5º
Setúbal 1 1º
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SUB 14 FEMININOS
Iniciar a distribuição sem definir as séries, mas apurar o número de clubes de acordo com a % de não
apurados, considerando todos os inscritos nos campeonatos distritais (números já de 2012/2013) e definindo
desde logo a participação de 1 clube por Associação.
ZONA NORTE
Associação % % % % Total Clubes
14 Aveiro 1 92,8 1 85,7 1 78,5 1 4
18
4 Braga 1 75 1 2
1 Bragança Não Participa
5 Coimbra 1 80 1 2
4 Guarda 1 75 1
17 (20) Porto 1 94,1 1 88,2 1 82,3 1 76,4 1 5
4 V. Castelo 1 75 1 2
3 Vila Real 1 66,6 1
2 Viseu 1 50 1
% = Percentagem de Clubes não Apurados O.A = Ordem de Apuramento
2. Cada Série tem de conter 6 clubes (3 Séries), em proximidade geográfica: Norte A – 1º Porto+4º Porto+5º Porto+ +2º Braga+1º Viana+2º Viana = 6 Norte B – 2º Porto+3º Porto+1º Braga +1º Vila Real+1º Aveiro+4º Aveiro = 6 Centro –2º Aveiro+3º Aveiro+1º Coimbra+2º Coimbra+1º Guarda + 1º Viseu =6
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148
Apuramentos para o Campeonato Nacional
Séries Camp. Distrital Camp. Nacional % O.A Apuramento
Norte A
Braga 4 1 2º
Bragança 1 1 Não Participa
Porto 17 1 1º, 4º e 5º
V. Castelo 4 1 1º e 2º
Norte B
Aveiro 14 1 1º e 4º
Braga 1 1º
Porto 1 2º e 3º
Vila Real 3 1 1º
Centro
Aveiro 13 1 2º e 3º
Coimbra 5 1 1º e 2º
Guarda 4 1 1º
Viseu 2 1 1º
ZONA SUL
Associação % % % % % Total Clubes
4 Alentejo 1 75 1 2
18
9 Algarve 1 88,8 1 77,7 1 3
1 C. Branco 1 66,6 1
7 Leiria 1 85,7 1 71,4 2
13 Lisboa 1 92,3 1 84,6 1 76,9 1 69,22 4
7 Santarém 1 85,7 1 71,4 1 3
7 Setúbal 1 85,7 1 71,4 1 3
% = Percentagem de Clubes não Apurados O.A = Ordem de Apuramento
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Assim :
Centro Sul – 1º C.Branco+1º Santarém+1º Leiria+2º Leiria + 3º Lisboa+4º Lisboa = 6
Sul A – 1º Lisboa+ 2º Santarém+3º Santarém + 2º Setúbal+3º Setúbal+ +3º Algarve =6
Sul B – 2º Lisboa+ + 1º Setúbal+1º Alentejo+2º Alentejo+1º Algarve+2º Algarve =6
Apuramentos para o Campeonato Nacional
Séries Camp. Distrital Camp. Nacional % O.A Apuramento
Centro Sul
C. Branco 1 1 1º
Leiria 7 1 1º e 2º
Lisboa 13 1 3º e 4º
Santarém 7 1 1º
Sul A
Algarve 9 1 3º
Lisboa 1 1º
Santarém 1 2º e 3º
Setúbal 7 1 2º e 3º
Sul B
Alentejo 4 1 1º e 2º
Algarve 1 1º e 2º
Lisboa 1 2º
Setúbal 1 1º
% = Percentagem de Clubes não Apurados O.A = Ordem de Apuramento
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150
SUB 18 MASCULINOS
ZONA NORTE
Associação Camp. Distrital Camp. Nacional % O.A % O.A % O.A Total Taça
Aveiro 12 (15) 2 83,3 8 1
Braga 5 100 1 80 1
Bragança 1 100 6 1
C. Branco 5 100 2 1
Coimbra 7 1 85,7 7 71,4 1
Guarda 5 100 3 1
Porto 18 4 77,7 -
V. Castelo 5 1 80 -
Vila Real 2 (3) 100 4 1
Viseu 2 100 5 1
Total 62 8 8
ZONA SUL
Associação Camp. Distrital Camp. Nacional % O.A % O.A % O.A Total Taça
Alentejo 6 100 1 83,3 5 66,6 2
Algarve 8 1 87,5 3 75 7 2
Leiria 7 1 85,7 4 71,4 1 1
Lisboa 19 (21) 4 78,9 6 73,6 1 1
Santarém 4 100 2 75 8 2
Setúbal 7 (8) 2 71,4 -
Total 53 8 8
% = Percentagem de Clubes não Apurados O.A = Ordem de Apuramento
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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151
SUB 16 MASCULINOS
ZONA NORTE
Associação Camp. Distrital Camp. Nacional % O.A % O.A % O.A Total Taça
Aveiro 15 3 80 -
Braga 5 100 1 80 1
Bragança - Não Participa
C. Branco 4 100 3 75 1
Coimbra 7 1 85,7 7 71,4 1
Guarda 4 100 2 75 1
Porto 21 (28) 3 85,7 6 80,9 1
V. Castelo 6 (7) 1 83,3 8 1
Vila Real 3 (4) 100 4 66,6 1
Viseu 4 (4) 100 5 1
Total 62 8 8
ZONA SUL
Associação Camp. Distrital Camp. Nacional % O.A % O.A % O.A Total Taça
Alentejo 7 1 85,7 5 71,4 1
Algarve 12 (13) 100 1 91,6 3 83,3 7 3
Leiria 5 (6) 1 80 -
Lisboa 24 (34) 3 87,5 4 83,3 6 2
Santarém 6 100 2 83,3 8 2
Setúbal 9 (11) 3 66,6 -
Total 62 8 8
% = Percentagem de Clubes não Apurados O.A = Ordem de Apuramento
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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152
SUB 19 FEMININOS
ZONA NORTE
Associação Camp. Distrital Camp. Nacional % O.A % O.A % O.A Total Taça
Aveiro 9 2 77,7 -
Braga 6 1 83,3 7 1
Bragança Não Participa
C. Branco 4 100 2 1
Coimbra 5 1 80 8 1
Guarda 2 100 6 1
Leiria 5 100 1 1
Porto 14 4 71,4 -
V. Castelo 2 100 4 1
Vila Real 3 100 3 1
Viseu 2 100 5 1
Total 52 8 8
ZONA SUL
Associação Camp. Distrital Camp. Nacional % O.A % O.A % O.A Total Taça
Alentejo 1 100 1 1
Algarve 5 1 80 2 60 7 2
Lisboa 14 4 71,4 4 64,2 6 57,1 8 3
Santarém 4 1 75 3 50 1
Setúbal 7 2 71,4 5 57,1 1
Total 31 8 8
% = Percentagem de Clubes não Apurados O.A = Ordem de Apuramento
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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153
SUB 16 FEMININOS
ZONA NORTE
Associação Camp. Distrital Camp. Nacional % O.A % O.A % O.A Total Taça
Aveiro 9 2 77,7 8 1
Braga 4 1 75 -
Bragança 1 Não Participa
C. Branco 1 100 6 1
Coimbra 4 1 75 -
Guarda 4 100 2 1
Leiria 5 100 1 80 7 2
Porto 16 4 75 -
V. Castelo 2 100 4 1
Vila Real 3 (4) 100 3 1
Viseu 1 100 5 1
Total 50 8 8
ZONA SUL
Associação Camp. Distrital Camp. Nacional % O.A % O.A % O.A % Total Taça
Alentejo Não Participa
Algarve 6 2 66,6 6 50 1
Lisboa 12 (16) 4 66,6 4 58,3 8 50 2
Santarém 8 1 87,5 1 75 3 62,5 6 50 3
Setúbal 6 (7) 1 83,3 2 66,6 5 50 2
Total 30 8 8
% = Percentagem de Clubes não Apurados O.A = Ordem de Apuramento
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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5. ACTIVIDADE NACIONAL
5.1 – Actividades de Captação e Fomento
5.1.1 – Minibásquete 5.1.1.1 – Objetivos e Estratégias
Para 2013 para além de consolidar tudo o que o minibásquete já alcançou, como grandes projetos temos a revitalização do projeto das Escolas de Minibásquete e inserido nas Comemorações dos 100 anos de basquetebol em Portugal está prevista a realização do Congresso das Escolas de Minibásquete, no qual pretendemos entregar uma nova edição atualizada das regras do minibásquete. Em termos de prática desportiva um dos objetivos do CNMB é o de estender o Projeto da Ticha Penicheiro a mais Associações para além das que já estão envolvidas.
5.1.1.2 – Ações a Realizar
Data Evento Local Apoios / Organização Nota
Outubro: 05 a 07 FIBA Europe Get Together Braga FIBA Europe
Dezembro: 14 a 16 XIII Memorial Prof. Mário Lemos A indicar CM Mangualde
A indicar IV Campo de Treino
Festa Basquetebol Juvenil Albufeira CM Albufeira
A indicar XXIII Jamboree do CNMB Soutocico AB Leiria
CM Leiria A confirmar
A indicar III Festa do Minibásquete
Torneio Interassociativo Mini 12 Paços Ferreira
CM Paços Ferreira
Juventude Pacense
AB Porto
A indicar XXIV Jamboree do CNMB Ponta Delgada AB São Miguel
Açores
A indicar XXV Jamboree do CNMB Valongo CM Valongo
JF Campo A confirmar
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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5.1.2. Compal Air
5.1.2.1.– Objetivos e estratégias
A instabilidade financeira da Compal e os cortes previstos para 2013, não nos permitem, chegado o momento de projetarmos o Compal Air para o próximo ano letivo, estabelecer objetivos de crescimento, e mesmo de manutenção em alguns dos casos. Muitos dos objetivos que nos têm acompanhado serão abandonados, porque a perspetiva é de não haver dinheiro suficiente para os alcançarmos. O raciocínio já não é de definirmos metas atendendo às metas que não atingimos anteriormente e manter aquelas que ainda não tinham sido atingidas, mas sim propormos objetivos possíveis e exequíveis dentro desta nova realidade. Ainda assim a estrutura e a natureza do Compal Air não podem ser alteradas sendo que os objetivos que apresentaremos respeitam estas premissas. A perspetiva da marca é particamente anulada. Eis o que projetamos (neste momento sob reserva) para o próximo ano letivo: Manter ou decrescer não significativamente (não realizar menos de 86 eventos) o número global de atividades no âmbito do campeonato nacional escolar de 3x3; Manter as atividades no Centro Comercial Dolce Vita de Coimbra e de Aveiro; Realizar o Encontro Nacional num espaço que permita a visibilidade e divulgação do Compal Air em grande escala. Gostaríamos que este ocorresse na zona centro do país (Coimbra, Aveiro); Divulgar as atividades que integram o campeonato nacional escolar no site da FPB; Continuar o processo iniciado da formação dos professores em articulação com a ENB;
Manter a visibilidade do projeto com a presença de materiais alusivos à marca e ao Compal Air, no máximo de encontros locais, regionais e obrigatoriamente no nacional;
5.1.2.2.– Ações a realizar no âmbito das vertentes do Compal Air
1ª Vertente . Ensino e aprendizagem da modalidade + torneio de escola antes da fase local . Entrega do kit de material de apoio às escolas que colaboraram nos encontros regionais até Dezembro de 2013. Este é o único kit que neste momento já previsto oferecer. Existe a possibilidade de oferecer sumos para venda nos bares das escolas que colaborem na organização dos encontros locais.
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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2ª Vertente . Fase Local – De Fevereiro até 30 de Abril. Está prevista a realização de cerca de 80 encontros locais em todo o país. . Fase Regional – Até 24 de Maio. Está prevista a realização de 11 regionais em todo o país. . Fase Nacional – 1 e 2 de Junho Não haverá, por motivos económicos, o encontro ibérico. Os escalões etários para este ano são:
Escalão Anos Nascimento
Infantis 2000 – 2001 - 2002
Iniciados 1998 – 1999
Juvenis 1996 – 1997
Juniores 1993 – 1994 - 1995
5.1.2.3.– Ações a realizar no âmbito das vertentes do Compal Air
Torneio aberto 3x3 em simultâneo com o encontro nacional – 1 e 2 de Junho
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5.2 – Formação de Praticantes
5.2.1 – Actividades Regulares 5.2.1.1 - Actividades Regionais 5.2.1.2 – Actividades Nacionais
► XVIII Torneio Nacional de Sub-14
I Fase Sorteio: 04 Dezembro 2012
1ª Jornada 2ª Jornada 3ª Jornada 4ª Jornada 5º Jornada
Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro
06 13 19 20 27
6ª Jornada 7ª Jornada 8ª Jornada 9ª Jornada 10º Jornada
Fevereiro Fevereiro Fevereiro Março Março
03 17 24 03 10
II Fase Sorteio: 14 Março 2013
1ª Jornada 2ª Jornada 3ª Jornada 4ª Jornada 5º Jornada
Abril Abril Abril Abril Maio
07 14 21 28 05
6ª Jornada 7ª Jornada 8ª Jornada 9ª Jornada 10º Jornada
Maio Maio Maio Maio Junho
11 12 19 26 08
Na época de 2012/2013, os representantes da AB Braga e AB Viana do Castelo participam na Série Norte A;
o(s) representante(s) da AB Vila Real participa(m) na Série Norte B.
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158
Fase Final Sorteio: 11 Junho 2013
Junho: 21, 22 e 23 Local:
► IX Torneio Nacional de Sub-14 Femininos
I Fase Sorteio: 04 Dezembro 2012
1ª Jornada 2ª Jornada 3ª Jornada 4ª Jornada 5º Jornada
Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro
06 13 19 20 27
6ª Jornada 7ª Jornada 8ª Jornada 9ª Jornada 10º Jornada
Fevereiro Fevereiro Fevereiro Março Março
03 17 24 03 10
II Fase Sorteio: 14 Março 2013
1ª Jornada 2ª Jornada 3ª Jornada 4ª Jornada 5º Jornada
Abril Abril Abril Abril Maio
07 14 21 28 05
6ª Jornada 7ª Jornada 8ª Jornada 9ª Jornada 10º Jornada
Maio Maio Maio Maio Junho
11 12 19 26 08
Açores e Madeira participam, se efetuarem a sua inscrição até 30 de Novembro e se confirmarem a
inscrição até 31 de Janeiro.
Fase Final Sorteio: 11 Junho 2013
Junho: 21, 22 e 23 Local:
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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159
► XXV Campeonato Nacional de Sub-16
ZONA NORTE
8 Equipas
Aveiro 3* ZONA SUL
8 Equipas
Alentejo 1*
Coimbra 1 Leiria 1*
Porto 3 Lisboa 3
Viana Castelo 1* Setúbal 3
* Incluída 1 (uma) por um seu representante se ter classificado em 1º ou 2º lugar na Zona Norte ou Sul da Fase Zonal da Taça Nacional de Sub-16 da época anterior.
I Fase - Fase Zonal Sorteio: 08 Novembro 2012
1ª Jornada 2ª Jornada 3ª Jornada 4ª Jornada 5º Jornada 6ª Jornada 7ª Jornada
Fevereiro Março Março Março Abril Abril Abril
24 03 09 10 06 07 14
8ª Jornada 9ª Jornada 10ª Jornada 11º Jornada 12ª Jornada 13ª Jornada 14ª Jornada
Abril Abril Maio Maio Maio Maio Maio
21 28 04 05 12 19 26
II Fase - Fase Final
Junho: 07, 08 e 09 Local:
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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160
► XXV Campeonato Nacional de Sub-16 Femininos
ZONA NORTE
8 Equipas
Aveiro 2 ZONA SUL
8 Equipas
Algarve 2
Braga 1 Lisboa 4*
Coimbra 1* Santarém 1
Porto 4 Setúbal 1
* Incluída 1 (uma) por um seu representante se ter classificado em 1º lugar na Zona Norte ou Sul da Fase Zonal da Taça Nacional de Sub-16 da época anterior.
I Fase - Fase Zonal Sorteio: 20 Novembro 2012
1ª Jornada 2ª Jornada 3ª Jornada 4ª Jornada 5º Jornada 6ª Jornada 7ª Jornada
Fevereiro Fevereiro Fevereiro Março Março Abril Abril
16 23 24 02 09 06 13
8ª Jornada 9ª Jornada 10ª Jornada 11º Jornada 12ª Jornada 13ª Jornada 14ª Jornada
Abril Abril Abril Maio Maio Maio Maio
20 27 28 04 11 18 25
Açores e Madeira não participam
II Fase - Fase Final
Junho: 07, 08 e 09 Local:
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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161
► XII Taça Nacional de Sub-16
I Fase - Fase Zonal Sorteio: 23 Janeiro 2013
1ª Jornada 2ª Jornada 3ª Jornada 4ª Jornada 5º Jornada 6ª Jornada 7ª Jornada
Fevereiro Fevereiro Março Março Abril Abril Abril
23 24 03 10 06 07 14
8ª Jornada 9ª Jornada 10ª Jornada 11º Jornada 12ª Jornada 13ª Jornada 14ª Jornada
Abril Abril Abril Maio Maio Maio Maio
20 25 28 04 05 11 18
II Fase - Fase Final
Maio: 25 e 26 Local:
ou Maio: 25; Junho: 09 Local:
As eventuais alterações das Taças de Sub 16, Sub 18 e Sub 16 femininas serão analisadas na próxima reunião de CTN a realizar em 15 de Setembro 2012.
Estuda-se a possibilidade de alterar de uma série única de 8 clubes em cada Zona para duas Séries de 6 em cada Zona.
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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162
► XVI Taça Nacional de Sub-16 Femininos
I Fase - Fase Zonal Sorteio: 20 Novembro 2012
1ª Jornada 2ª Jornada 3ª Jornada 4ª Jornada 5º Jornada 6ª Jornada 7ª Jornada
Fevereiro Fevereiro Fevereiro Março Março Abril Abril
16 23 24 02 09 06 13
8ª Jornada 9ª Jornada 10ª Jornada 11º Jornada 12ª Jornada 13ª Jornada 14ª Jornada
Abril Abril Abril Maio Maio Maio Maio
20 27 28 04 11 18 25
Apuramento da 4ª Equipa
09 Junho 2013
II Fase - Fase Final
Meias-Finais 15 Junho 2013 Local:
Final 16 Junho 2013
As eventuais alterações das Taças de Sub 16, Sub 18 e Sub 16 femininas serão analisadas na próxima reunião de CTN a realizar em 15 de Setembro 2012.
Estuda-se a possibilidade de alterar de uma série única de 8 clubes em cada Zona para duas Séries de 6 em cada Zona.
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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163
5.2.2 - Projetos para os Mais Aptos 5.2.2.1 – Festa Nacional do Basquetebol Juvenil
Classificações 2012
Classificação Sub-16 Masculino Sub-16 Feminino Sub-14 Masculino Sub-14 Feminino
1º AB Aveiro AB Lisboa AB Aveiro AB Porto
2º AB Setúbal AB Porto AB Porto AB Lisboa
3º AB Lisboa AB Setúbal AB Setúbal AB Setúbal
4º AB Coimbra AB Coimbra AB Algarve AB Aveiro
5º AB Porto AB Braga AB Lisboa AB Coimbra
6º AB Algarve AB Aveiro AB Coimbra AB Algarve
7º AB Viana Castelo AB Algarve AB Vila Real AB Santarém
8º AB Leiria AB Açores AB Alentejo AB Leiria
9º AB Alentejo AB Santarém AB Braga AB Madeira
10º AB Braga AB Madeira AB Castelo Branco AB Vila Real
11º AB Açores AB Viana Castelo AB Viana Castelo AB Braga
12º AB Madeira AB Vila Real AB Leiria AB Açores
13º AB Bragança AB Leiria AB Açores AB Viana Castelo
14º AB Viseu AB Viseu AB Santarém AB Castelo Branco
15º AB Vila Real AB Alentejo AB Madeira AB Viseu
16º AB Guarda AB Castelo Branco AB Viseu AB Guarda
17º AB Santarém AB Guarda AB Guarda AB Alentejo
18º AB Castelo Branco AB Bragança AB Bragança -
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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164
Distribuição por Grupos 2013 na Fase Grupos
Sub-16 Masculinos
Grupo 1 Grupo 2
A B C D E F
Aveiro Setúbal Lisboa Braga Açores Madeira
Porto Algarve Coimbra Viseu Vila Real Bragança
Alentejo Viana Castelo Leiria Castelo Branco Guarda Santarém
Sub-14 Masculinos
Grupo 1 Grupo 2
A B C D E F
Aveiro Porto Setúbal Castelo Branco Viana Castelo Leiria
Lisboa Coimbra Algarve Santarém Madeira Açores
Braga Vila Real Alentejo Bragança Viseu Guarda
Sub-16 Femininos
Grupo 1 Grupo 2
A B C D E F
Lisboa Porto Setúbal Madeira Viana Castelo Vila Real
Braga Aveiro Coimbra Viseu Alentejo Leiria
Santarém Algarve Açores Bragança Castelo Branco Guarda
Sub-14 Femininos
Grupo 1 Grupo 2
A B C D E F
Porto Lisboa Setúbal Vila Real Braga Açores
Coimbra Algarve Aveiro Castelo Branco Viseu Viana Castelo
Madeira Santarém Leiria Bragança Guarda Alentejo
Data do Evento Local
Março: (20), 21, 22, 23 e 24 Albufeira
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165
6. ESPECIALIZAÇÃO E RENDIMENTO
6.1 – Especialização
6.1.1– Actividades Regulares dos clubes
6.1.2 – Actividades Nacionais
► XVII Campeonato Nacional de Sub-18
ZONA NORTE
8 Equipas
Aveiro 2 ZONA SUL
8 Equipas
Algarve 1
Coimbra 1 Leiria 1
Porto 4* Lisboa 4*
Viana Castelo 1* Setúbal 2*
* Incluída 1 (uma) por um seu representante se ter classificado em 1º ou 2º lugar na Zona Norte ou Sul da Fase Zonal da Taça Nacional de Sub-18 da época anterior.
I Fase - Fase Zonal Sorteio: 08 Novembro 2012
1ª Jornada 2ª Jornada 3ª Jornada 4ª Jornada 5º Jornada 6ª Jornada 7ª Jornada
Fevereiro Fevereiro Fevereiro Março Março Março Abril
16 23 24 02 09 30 06
8ª Jornada 9ª Jornada 10ª Jornada 11º Jornada 12ª Jornada 13ª Jornada 14ª Jornada
Abril Abril Abril Abril Maio Maio Maio
13 20 25 27 01 04 11
II Fase - Fase Final
Maio: 24, 25 e 26 Local:
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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166
► XXVII Campeonato Nacional de Sub-19 Femininos
ZONA NORTE
8 Equipas
Aveiro 2 ZONA SUL
8 Equipas
Algarve 1
Braga 1 Lisboa 4
Coimbra 1 Santarém 1
Porto 4* Setúbal 2*
* Incluída 1 (uma) por um seu representante se ter classificado em 1º lugar na Zona Norte ou Sul da Fase Zonal da Taça Nacional de Sub-19 da época anterior.
I Fase - Fase Zonal Sorteio: 15 Novembro 2012
1ª Jornada 2ª Jornada 3ª Jornada 4ª Jornada 5º Jornada 6ª Jornada 7ª Jornada
Fevereiro Fevereiro Fevereiro Fevereiro Março Março Abril
03 17 23 24 03 10 07
8ª Jornada 9ª Jornada 10ª Jornada 11º Jornada 12ª Jornada 13ª Jornada 14ª Jornada
Abril Abril Abril Abril Abril Maio Maio
13 14 21 25 28 05 12
Açores e Madeira não participam
II Fase - Fase Final
Maio: 24, 25 e 26 Local:
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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167
► XVII Taça Nacional de Sub-18
I Fase - Fase Zonal Sorteio: 08 Novembro 2012
1ª Jornada 2ª Jornada 3ª Jornada 4ª Jornada 5º Jornada 6ª Jornada 7ª Jornada
Fevereiro Fevereiro Março Março Abril Abril Abril
17 24 03 10 06 07 14
8ª Jornada 9ª Jornada 10ª Jornada 11º Jornada 12ª Jornada 13ª Jornada 14ª Jornada
Abril Abril Maio Maio Maio Maio Maio
21 28 05 12 18 19 26
Eventual Apuramento da 4ª Equipa
02 Junho 2013
II Fase - Fase Final
Junho: 08, 09 Local:
ou Junho: 08 e 22
As eventuais alterações das Taças de Sub 16, Sub 18 e Sub 16 femininas serão analisadas na próxima reunião de CTN a realizar em 15 de Setembro 2012.
Estuda-se a possibilidade de alterar de uma série única de 8 clubes em cada Zona para duas Séries de 6 em cada Zona.
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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168
► XIV Taça Nacional de Sub-19 Femininos
I Fase - Fase Zonal Sorteio: 15 Novembro 2012
1ª Jornada 2ª Jornada 3ª Jornada 4ª Jornada 5º Jornada 6ª Jornada 7ª Jornada
Fevereiro Fevereiro Fevereiro Março Março Março Abril
02 16 23 02 03 09 06
8ª Jornada 9º Jornada 10ª Jornada 11ª Jornada 12ª Jornada 13ª Jornada 14ª Jornada
Abril Abril Abril Abril Maio Maio Maio
13 20 25 28 01 04 11
Açores e Madeira participam, se efetuarem a sua inscrição até 30 de Novembro e se confirmarem a
inscrição até 31 de Janeiro.
Apuramento da 4ª Equipa
18 Maio 2013
II Fase - Fase Final
Meias-Finais 25 Maio 2013 Local:
Final 26 Maio 2013 Local:
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169
► XVII Campeonato Nacional de Seniores Sub-20
(Inscrições até 31 de Agosto 2012)
I Fase – Fase Distrital Sorteio: 07 Setembro 2012
1ª Jornada 2ª Jornada 3ª Jornada 4ª Jornada 5º Jornada 6ª Jornada
Outubro Outubro Outubro Novembro Novembro Novembro
12 19 26 09 16 23
7ª Jornada 8ª Jornada 9ª Jornada 10ª Jornada 11º Jornada 12ª Jornada
Novembro Dezembro Dezembro Dezembro Janeiro Janeiro
30 07 14 21 04 11
13º Jornada 14ª Jornada
Janeiro Janeiro
18 25
II Fase – Fase Zonal Sorteio: 28 Janeiro 2013
1ª Jornada 2ª Jornada 3ª Jornada 4ª Jornada 5º Jornada 6ª Jornada
Fevereiro Fevereiro Fevereiro Março Março Março
08 15 22 01 08 15
7ª Jornada 8ª Jornada 9ª Jornada 10ª Jornada 11º Jornada 12ª Jornada
Abril Abril Abril Abril Abril Maio
05 12 19 24 26 03
13º Jornada 14ª Jornada
Maio Maio
10 17
III Fase – Fase Final
Maio: 31; Junho: 01 e 02 Local:
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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170
► XVI Taça Nacional de Seniores Sub-20
Fase Zonal Sorteio: 09 Janeiro 2013
1ª Jornada 2ª Jornada 3ª Jornada 4ª Jornada 5º Jornada
Fevereiro Fevereiro Fevereiro Março Março
08 15 22 01 08
6ª Jornada 7ª Jornada 8ª Jornada 9ª Jornada 10º Jornada
Março Abril Abril Abril Abril
15 05 12 19 26
Eventual Apuramento da 4ª Equipa
04 Maio 2013
Fase Final: Final Four
Maio: 11 e 12 Local:
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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171
6.2 – Rendimento
6.2.1 – Actividades Regulares de Clubes Actividades Regionais No domínio das atividades regulares de seniores promovidas pelas Associações, a sua expressão prática é insignificante, fruto da participação em todos os Campeonatos Nacionais, de acesso por direito desportivo, bem como os quadros competitivos se iniciarem no princípio da época desportiva.
Actividades Nacionais ► Atividade da LPB
Fases Datas
Regular Início 20 Outubro 2012
Regular Final 13 Abril 2013
Play Off Início 20 Abril 2013
Play Off Final 29 Maio 2013
► ALL STAR LPB – não se realiza.
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172
► V TROFÉU ANTÓNIO PRATAS / LPB Fase Apuramento: 4 Grupos de 3 equipas (Norte, Centro Norte, Centro Sul e Sul); Poule a uma volta em cada Grupo. Sorteio realizado em 23 Julho 2012:
NORTE CENTRO NORTE CENTRO SUL SUL
Barcelos Hot. Terço Give A. Académica C. S.Algés e Dafundo F.C.Barreirense
Vitória S.C. Ovarense Dolce Vita A. Ed. Física e Desportiva CAB Madeira
- Sampaense Basket S.C.Lusitânia EXPERT S.L.Benfica
Apura o 1º Classificado de cada Grupo
Fase Final Os quatro clubes apurados da fase anterior disputam esta fase em sistema de Final a 4: 1º Dia – Meias-finais 2ª Dia – Jogo entre vencidos do primeiro dia; Final: jogo entre vencedores do 1º dia.
1ª Jornada 2ª Jornada 3ª Jornada
Outubro Outubro Outubro
05 06 07
4ª Jornada 5ª Jornada
Outubro Outubro
13 14
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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173
► VI TROFÉU ANTÓNIO PRATAS / Proliga Fase Apuramento: 4 Grupos de 3 equipas (Norte, Centro Norte, Centro Sul e Sul); Poule a uma volta em cada Grupo. Sorteio realizado em 23 Julho 2012:
NORTE CENTRO NORTE CENTRO SUL SUL
Desportivo Leça Aliança Sangalhos Angra Basket VAQUINHA Galitos TLEY
Guifões S.C. Illiabum Clube Casino Ginásio S.L. Benfica “B”
Maia Basket U.D. Oliveirense Eléctrico F.C. Terceira Basket SUSTARTE
Apura o 1º Classificado de cada Grupo
Fase Final: Os quatro clubes apurados da fase anterior disputam esta fase em sistema de Final a 4: 1º Dia – Meias-finais 2ª Dia – Jogo entre vencidos do primeiro dia; Final: jogo entre vencedores do 1º dia.
1ª Jornada 2ª Jornada 3ª Jornada
Outubro Outubro Outubro
05 06 07
4ª Jornada 5ª Jornada
Outubro Outubro
13 14
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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174
► V Campeonato da Liga Portuguesa de Basquetebol
I Fase Sorteio: 23 Julho 2012
1ª Volta
1ª Jornada 2ª Jornada 3ª Jornada 4ª Jornada 5º Jornada 6ª Jornada
Outubro Outubro Novembro Novembro Novembro Novembro
20 27 01 10 17 24
7ª Jornada 8ª Jornada 9ª Jornada 10ª Jornada 11º Jornada
Dezembro Dezembro Dezembro Dezembro Janeiro
01 08 15 22 05
2ª Volta
12ª Jornada 13ª Jornada 14ª Jornada 15ª Jornada 16º Jornada 17ª Jornada
Janeiro Janeiro Fevereiro Fevereiro Fevereiro Março
12 19 02 09 16 02
18ª Jornada 19ª Jornada* 20ª Jornada 21ª Jornada 22º Jornada
Março Março Março Abril Abril
09 24 30 07 13
*Os jogos desta jornada serão realizados ao domingo para não colidir com as
finais da Festa do Basquetebol Juvenil.
Play-Off
1ª Eliminatória Abril: 20, 21, 27 e 28; Maio: 01
Meias-finais Maio: 04, 05, 11, 12 e 15
Finais Maio: 18, 19, 25, 26 e 29
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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175
► X Campeonato da Proliga
I Fase Sorteio: 23 Julho 2012
1ª Volta
1ª Jornada 2ª Jornada 3ª Jornada 4ª Jornada 5º Jornada 6ª Jornada
Outubro Outubro Outubro Novembro Novembro Novembro
14 21 28 11 18 25
7ª Jornada 8ª Jornada 9ª Jornada 10ª Jornada 11º Jornada
Dezembro Dezembro Dezembro Dezembro Janeiro
02 09 16 23 06
2ª Volta
12ª Jornada 13ª Jornada 14ª Jornada 15ª Jornada 16ª Jornada 17º Jornada
Janeiro Janeiro Janeiro Fevereiro Fevereiro Fevereiro
13 20 27 03 10 17
18ª Jornada 19ª Jornada 20ª Jornada* 21ª Jornada 22ª Jornada
Março Março Março Março Abril
03 10 24 30 07
*Os jogos desta jornada serão realizados ao domingo para não colidir com as
finais da Festa do Basquetebol Juvenil.
Play-Off
1ª Eliminatória Abril: 13, 14, 20, 21 e 24
Meias-finais Abril: 27 e 28; Maio: 04, 05 e 08
Finais Maio: 11, 12, 18, 19 e 22
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
___________________________________________________________________________________
176
► V Taça Hugo dos Santos
1ª Jornada 2ª Jornada
Janeiro Janeiro
26 27
► X Campeonato Nacional de Basquetebol 1
I Fase Sorteio: 13 Setembro 2012
1ª Volta
1ª Jornada 2ª Jornada 3ª Jornada 4ª Jornada 5º Jornada 6ª Jornada
Outubro Outubro Novembro Novembro Novembro Dezembro
20 27 10 17 24 01
7ª Jornada 8ª Jornada 9ª Jornada 10ª Jornada 11º Jornada
Dezembro Dezembro Dezembro Janeiro Janeiro
08 15 22 05 12
2ª Volta
12ª Jornada 13ª Jornada 14ª Jornada 15ª Jornada 16ª Jornada 17º Jornada
Janeiro Janeiro Fevereiro Fevereiro Fevereiro Fevereiro
19 26 02 09 16 23
18ª Jornada 19ª Jornada 20ª Jornada 21ª Jornada 22ª Jornada
Março Março Março Março Abril
02 09 16 29 ou 30 06
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
___________________________________________________________________________________
177
II Fase: Eliminatórias (Play-Off)
1ª Eliminatória Abril: 20, 27 e 28
2ª Eliminatória Maio: 01, 04 e 05
3ª Eliminatória Maio: 11, 18 e 19
III Fase: Final
Junho: 01 Local:
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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178
► X Campeonato Nacional de Basquetebol 2
I Fase: Inter-Regional Sorteio: 18 Setembro 2012
1ª Volta
1ª Jornada 2ª Jornada 3ª Jornada 4ª Jornada 5º Jornada 6ª Jornada
Outubro Novembro Novembro Novembro Dezembro Dezembro
27 10 17 24 01 08
7ª Jornada 8ª Jornada 9ª Jornada 10ª Jornada 11º Jornada
Dezembro Dezembro Janeiro Janeiro Janeiro
15 22 05 06 12
2ª Volta
12ª Jornada 13ª Jornada 14ª Jornada 15ª Jornada 16ª Jornada 17º Jornada
Janeiro Janeiro Fevereiro Fevereiro Fevereiro Fevereiro
19 26 02 09 16 23
18ª Jornada 19ª Jornada 20ª Jornada 21ª Jornada 22ª Jornada
Março Março Março Março Março
03 09 10 17 30
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
___________________________________________________________________________________
179
II Fase: Zonal
1ª Volta Sorteio: 26 Março 2013
1ª Jornada 2ª Jornada 3ª Jornada 4ª Jornada 5º Jornada 6ª Jornada 7ª Jornada
Abril Abril Abril Abril Abril Maio Maio
14 15 21 25 28 01 05
2ª Volta
8ª Jornada 9ª Jornada 10ª Jornada 11ª Jornada 12º Jornada 13ª Jornada 14ª Jornada
Maio Maio Maio Maio Junho Junho Junho
11 12 19 26 01 08 10
Foi aprovada a constituição das séries do CNB 2 com 9 a 10 equipas, no mínimo, com exceção das séries Açores, Madeira e a série que inclua os clubes do Algarve.
III Fase: Final
Junho: 23 Local:
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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180
► LXIV Taça de Portugal Masculina
(Na sequência da época anterior, esta seria a LIX edição; no entanto, foi decidido incluir as cinco edições da Taça de Honra, prova com idêntico sistema, mas com outra designação, que se realizou nas épocas de 1943/44 a 1947/48). Da época 1948/49 à época 1952/53 não se disputou. A Taça de Portugal, com esta designação, teve início na época de 1953/1954).
[Fonte: “Escrito de Albano Fernandes”]
I Fase:
1ª Eliminatória 05 Outubro 2012 Sorteio: 06 Setembro 2012
2ª Eliminatória 01 Novembro 2012
II Fase:
1/16 de Final 07 Novembro 2012 Sorteio: 02 Novembro 2012
1/8 de Final 23 Fevereiro 2013
III Fase: Final
1/4 de Final 14 Março 2013
Sorteio: 26 Fevereiro 2013 1/4 de Final 15 Março 2013
Meias-Finais 16 Março 2013
Final 17 Março 2013
► XXVIII Supertaça Masculina
SL Benfica vs FC Porto 04 Novembro 2012 Local: AB Setúbal
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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181
► IV Supertaça Compal
21 a 24 Fevereiro 2013 Local (previsão): Moçambique
► V Taça Vítor Hugo da Liga Feminina
A Taça VITOR HUGO da Liga Feminina é uma competição a disputar no início de cada época desportiva e
contará com a participação de todos os Clubes integrantes do Campeonato Nacional da Liga Feminina da
referente temporada que jogarão o mesmo número de jogos em cada fim-de-semana.
A participação é obrigatória para todos os clubes integrantes do Campeonato Nacional da Liga Feminina.
SISTEMA DE DISPUTA
A disputa desta prova compreenderá duas fases: Fase de Apuramento; Fase Final (Final Four);
1ª Fase – Apuramento
Setembro 2012: 28, 29 e 30 Sorteio: 16 Agosto 2012
Tendo como referência a proximidade geográfica, os Clubes são distribuídas em 4 Grupos de 3 clubes:
Grupo A Grupo B Grupo C Grupo D
CAB Madeira AD Ovarense CJ Boa Viagem S Algés Dafundo
AD Vagos Académico FC GDESSA CRC Quinta Lombos
Olivais FC Lousada AC Montijo BB CD Torres Novas
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
___________________________________________________________________________________
182
1. Local dos Jogos:
Será sorteado o local dos jogos em cada Grupo.
2. Realização dos Jogos:
Um fim-de-semana (Sexta-Feira, Sábado e Domingo). Os clubes das Regiões Autónomas realizam
os seus jogos em dias seguidos, de preferência Sábados e Domingos.
3. Emparelhamento dos Clubes por Dia:
Será realizado por sorteio:
1ª Jornada: Clube 2 x Clube 1
2ª Jornada: Clube 3 x Vencido da 1ª Jornada
3ª Jornada: Vencedor da 1ª Jornada x Clube 3
4. Horário dos jogos:
Dias Horas
Sexta-feira 21:00
Sábado 17:00
Domingo 17:00
5. Apuramento:
Os primeiros classificados de cada Grupo disputam uma Final a 4, classificando do 1º ao 4º
lugares: os segundos classificados disputam uma Final a 4, classificando do 5º ao 8º lugares; os
terceiros classificados disputam uma Final a 4, classificando do 9º ao 12º lugares
2ª Fase – Fase Final (Final Four)
Outubro 2012: 06 e 07
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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183
1. Local da Final:
Esta fase disputar-se-á em campo a indicar pela FPB, através de candidaturas de Clubes/Associações.
2. Realização dos Jogos:
Um fim-de-semana (Sábado e Domingo), imediatamente a seguir ao apuramento.
3. Emparelhamento dos Clubes por Dia:
Os jogos das ½ Finais serão sorteados no mesmo dia do sorteio da 1ª Fase.
A Final é disputada entre os vencedores dos jogos das ½ Finais e, para classificação, realiza-se
também um jogo entre os vencidos das ½ Finais.
4. Horário dos jogos:
Dias Horas
Sábado 15:00 e 17:15
Domingo 15:00 e 17:15
Nota: Estes horários serão flexíveis em função de possível transmissão televisiva.
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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184
► XV Campeonato Nacional da Liga Feminina
I Fase Sorteio: 16 Agosto 2012
1ª Volta
1ª Jornada 2ª Jornada 3ª Jornada 4ª Jornada 5º Jornada 6ª Jornada
Outubro Outubro Outubro Outubro Novembro Novembro
13 20 27 28 10 17
7ª Jornada 8ª Jornada 9ª Jornada 10ª Jornada 11º Jornada
Novembro Novembro Dezembro Dezembro Dezembro
18 24 01 08 22
2ª Volta
12ª Jornada 13ª Jornada 14ª Jornada 15ª Jornada 16ª Jornada 17º Jornada
Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Fevereiro Fevereiro
05 12 19 26 09 16
18ª Jornada 19ª Jornada 20ª Jornada 21ª Jornada 22ª Jornada
Fevereiro Março Março Março Março
17 02 16 23 29 ou 30
Fase Final - Play-Off
1ª Eliminatória Abril: 06, 13 e 14
Meias-finais Abril: 21, 27 e 28
Finais Maio: 04, 05, 11, 12 e 15
Notas:
• CAB Madeira – Jornadas Duplas no Continente
• CJ Boa Viagem e Lusitânia SC – Deverão ser atribuídos números de sorteio de forma que seja possível que, nos jogos em casa, estes Clubes joguem no mesmo fim-de-semana.
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185
► XLVIII Campeonato Nacional de Seniores Femininos / I Divisão
I Fase Sorteio: 17 Agosto 2012
1ª Volta
1ª Jornada 2ª Jornada 3ª Jornada 4ª Jornada 5º Jornada 6ª Jornada
Outubro Outubro Novembro Novembro Novembro Dezembro
20 27 10 17 24 08
7ª Jornada 8ª Jornada 9ª Jornada 10ª Jornada 11º Jornada
Dezembro Dezembro Janeiro Janeiro Janeiro
15 22 05 12 19
2ª Volta
12ª Jornada 13ª Jornada 14ª Jornada 15ª Jornada 16º Jornada 17ª Jornada
Janeiro Fevereiro Fevereiro Fevereiro Fevereiro Março
26 02 09 16 23 02
18ª Jornada 19ª Jornada 20ª Jornada 21ª Jornada 22º Jornada
Março Março Abril Abril Abril
09 16 07 13 20
Fase Final - Play-Off
1ª Eliminatória Maio: 04, 11 e 12
Meias-finais Maio: 18, 25 e 26
Finais Junho: 01, 02, 08, 09, 15
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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186
► XLVI Campeonato Nacional de Seniores Femininos / II Divisão
I Fase Sorteio: 11 Setembro 2012
1ª Volta
1ª Jornada 2ª Jornada 3ª Jornada 4ª Jornada 5º Jornada 6ª Jornada 7ª Jornada
Outubro Outubro Outubro Novembro Novembro Novembro Novembro
14 21 28 10 11 18 25
8ª Jornada 9ª Jornada 10ª Jornada 11ª Jornada 12ª Jornada 13ª Jornada
Dezembro Dezembro Dezembro Janeiro Janeiro Janeiro
09 16 22 05 06 13
2ª Volta
14ª Jornada 15ª Jornada 16º Jornada 17ª Jornada 18ª Jornada 19ª Jornada 20ª Jornada
Janeiro Janeiro Fevereiro Fevereiro Fevereiro Fevereiro Fevereiro
20 27 02 03 10 17 24
21ª Jornada 22ª Jornada 23ª Jornada 24ª Jornada 25ª Jornada 26ª Jornada
Março Março Março Março Abril Abril
03 10 17 29 ou 30 07 14
Fase Intermédia
Abril: 26, 27 e 28
(não há sorteios para estas duas Fases; ver Regulamento de Provas)
Fase Final
Maio: 03, 04 e 05 Local:
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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187
► XLVI Taça de Portugal Feminina
I Fase
1ª Eliminatória 05 Outubro 2012 Sorteio: 20 Setembro 2012
2ª Eliminatória 01 Novembro 2012 Sorteio: 10 Outubro 2012
3ª Eliminatória 01 Dezembro 2012 Sorteio: 07 Novembro 2012
II Fase:
1/8 de Final 16 Dezembro 2012 Sorteio: 04 Dezembro 2012
1/4 de Final 23 Fevereiro 2013 Sorteio: 20 Dezembro 2012
III Fase: Final Four
Final a 4 09 e 10 Março 2013 Sorteio: 28 Fevereiro 2013
► XXVIII Supertaça Feminina
Algés e Dafundo vs AD Vagos 01 Novembro 2012 Local:
► IV Taça Federação / Liga Feminina
Sorteio: Quartos-de-final e Meias-Finais: 08 Janeiro 2013
Quartos-de-final Meias-finais Final
Fevereiro Fevereiro Fevereiro
01 02 03
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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188
6.4 – SORTEIOS
PROVAS DATAS 2012 HORA
Campeonato Nacional da LPB 23 Julho 18:00
Campeonato Nacional da Proliga 23 Julho 17:00
Troféu LPB “António Pratas” 23 Julho 18:00
Troféu Proliga “António Pratas” 23 Julho 17:00
Campeonato Nacional I Divisão Feminina 17 Agosto 17:00
Campeonato Nacional da Liga Feminina 16 Agosto 17:00
Taça de Portugal Masculina 06 Setembro 17:00
Campeonato Nacional Seniores Sub-20 Masculino 07 Setembro 17:00
Campeonato Nacional II Divisão Feminina 11 Setembro 17:00
Campeonato Nacional Basquetebol 1 Masculino 13 Setembro 17:00
Campeonato Nacional Basquetebol 2 Masculino 18 Setembro 17:00
Taça de Portugal Feminina 20 Setembro 17:00
Campeonato Nacional Sub-18 Masculino 08 Novembro 17:00
Campeonato Nacional Sub-16 Masculino 08 Novembro 17:30
Campeonato Nacional Sub-19 Femininos 15 Novembro 17:00
Campeonato Nacional Sub-16 Femininos 20 Novembro 17:00
Taça Nacional Sub-19 Femininos 15 Novembro 17:30
Taça Nacional Sub-16 Femininos 20 Novembro 17:30
Torneio Nacional Sub-14 Masculino 04 Dezembro 17:00
Torneio Nacional Sub-14 Femininos 04 Dezembro 17:30
PROVAS DATAS 2013 HORA
Taça Federação Liga Feminina 08 Janeiro 17:00
Taça Nacional de Seniores Sub-20 Masculino 09 Janeiro 17:00
Taça Nacional Sub-18 Masculino 22 Janeiro 17:00
Taça Nacional Sub-16 Masculino 23 Janeiro 17:00
Supertaça Compal A designar A designar
Taça “Vítor Hugo” Liga Feminina 16 Agosto 17:00
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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189
Sorteios Fases Seguintes
COMPETIÇÕES NACIONAIS MASCULINAS SORTEIO
PROVA FASE DATA DATA HORA
Taça Portugal
2ª Eliminatória 01 Novembro 06 Setembro 17:00
1/16 Final 07 Novembro 02 Novembro 17:00
1/8 Final 23 Fevereiro 02 Novembro 17:00
Final 8 14 a 17 Março 26 Fevereiro 17:00
Campeonato Nacional Sub-20 2ª Fase 08 Fevereiro 28 Janeiro 17:00
Torneio Sub-14 2ª Fase 07 Abril 14 Março 17:00
Fase Final 21 Junho 11 Junho 17:00
COMPETIÇÕES NACIONAIS FEMININAS SORTEIO
PROVA FASE DATA DATA HORA
Taça Portugal
2ª Eliminatória 01 Novembro 10 Outubro 17:00
3ª Eliminatória 01 Dezembro 07 Novembro 17:00
1/8 Final 16 Dezembro 04 Dezembro 17:00
1/4 Final 23 Fevereiro 20 Dezembro 17:00
Final 4 09 e 10 Março 28 Fevereiro 17:00
Taça Federação Liga Feminina 1/4 Final 01 a 03
Fevereiro 08 Janeiro 17:00
1/2 Final
Torneio Sub-14 2ª Fase 07 Abril 14 Março 17:00
Fase Final 21 a 23 Junho 11 Junho 17:30
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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190
7. “PROGRAMA 3” – ALTA COMPETIÇÃO
7.1 – Seleções Masculinas
Sub 16 (Projeto 2013)
Caracterização
O Projeto 2013 da Seleção Nacional de Sub-16 é direcionado para jogadores nascidos em 1997 e seguintes.
Objetivos
Preparar a prazo jogadores para o alto nível de rendimento desportivo.
Preparar a participação no Campeonato da Europa de 2013.
No Campeonato da Europa Divisão B o objetivo desportivo é a obtenção de uma classificação nos 12 primeiros lugares, não abdicando nunca da disputa por um lugar de acesso à divisão A.
Plano de Preparação
Nº AÇÃO DATA DESIGNAÇÃO LOCAL
JOG.
1ª Ação 11 a 13 de Fev 2013 Estágio Carnaval Caramulo 16
2ª Ação 26 a 31 Mar 2013 Estágio da Páscoa / T. Internacional
Tondela / Caramulo 16
3ª Ação 1 a 6 Jul 2013 Estágio Caramulo 16
4ª Ação 8 a 13 Jul 2013 Estágio preparação Caramulo 16
5ª Ação 15 a 20 Jul 2013 Estágio preparação Caramulo 14
6ª Ação 22 a 27 Jul 2013 Estágio Caramulo 14
7ª Ação 29 Jul a 5 Ago 2013 Estágio Final Caramulo / Bósnia 12
8ª Ação 6 a 19 Ago 2013 Campeonato Europa Sarajevo / Bósnia 12
9ª Ação 6 a 9 Dez 2013 T. Internacional em Iscar Espanha 12
10ª Ação 26 a 31 Dez 2013 T. Arroyo Espanha 12
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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191
Lista Alargada de Jogadores em Observação
Nome Data Nascimento Clube Altura Anos Prática Intern.
Adelino Rodrigues 09-03-1997 CB Viana 168 5
Alexandre Santos 13-07-1997 FC Barreirense 170 5
Anhassol Rodrigues 1997 Academia 190 5
André Ketterer 26-05-1997 IEJOTA 184 6
André Silva 09-06-1997 Gin. Figueirense 172 7
Bruno Sousa 05-06-1997 IEJOTA 175 6
Carlos Braga 04-03-1997 ATC 185 4
Carlos Cardoso 20-10-1997 GDB Leça 180 6
Carlos Salamanca 30-06-1997 SL Benfica 180 5 12
César Almeida 23-03-1997 UD Oliveirense 190 4
David Carvalho 22-08-1997 GC Olhanense 175 5
Diogo Araújo 16-04-1997 Gin. Figueirense 195 8 11
Diogo Brito 24-04-1997 CD Póvoa 190 8 11
Duarte Correia 04-07-1997 SL Benfica 170 6
Fabrício Sales 02-03-1997 Sabugal + 195 2
Francisco Brito 07-10-1997 CAB 170 7
Francisco Matos 12-06-1997 Gumirães 170 4
Gonçalo Naves 16-01-1997 SL Benfica 185 6
Gonçalo Silveira 25-09-1997 Terceira Basket 170 7
Gonçalo Soares 07-04-1997 Dragon Force FC 182 4
Guilherme Amorim 05-03-1997 Dragon Force FC 192 5
Guilherme Antunes 22-02-1997 CD Torres Novas 173 6
Guilherme Colnaghi 25-09-1997 Esc. Qta Palmeiras 182 2
João Amaral 08-06-1997 Gumirães 176 2
João Cabacinho 28-02-1997 Angra Basket 175 8
João Duarte 16-07-1997 CB Leiria 189 6
João Ferreira 26-06-1997 Física TV 190 2
João Macau 01-06-1997 FC Barreirense 195 2
João Marques 25-09-1997 GDR André Resende 176 4
Joaquim Soras 08-12-1997 SL Benfica 188 6
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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192
Jorge Silva 30-07-1997 SC Braga 180 4
José Antunes 29-11-1997 Seixal FC 195 5
José Cardoso 28-08-1997 FC Barreirense 175 7
José Costa 07-05-1997 CP Esgueira 186 7
José Louro 06-11-1997 Estoril BC 185 1
José Matos 13-12-1997 Casa FCP Mirandela 180 3
Júlio Girão 14-04-1997 Clube Bola Basket 175 3
Leonardo Viana 30-03-1997 CB Viana 172 7
Luís Pinto 25-01-1997 Vitória SC 175 3
Luís Sousa 09-08-1997 BC Vila Real 176 7
Manuel Vieira 02-04-1997 AJC Operário Desp. 174 3
Márcio Ferreira 02-01-1997 Estrelas Brigantinas 185 2
Miguel Antunes 25-09-1997 CD Torres Novas 190 2
Miguel Brito 11-05-1997 Olivais FC 175 6
Miguel Dias 07-02-1997 GDB Leça 178 6
Miguel Feliciano 31-05-1997 SIR Os Pimpões 182 10
Miguel Ribeiro 24-09-1997 União Sportiva 178 6
Nuno Filipe 22-05-1997 AB Albicastrense 177 4
Nuno Santos 08-04-1997 Terceira Basket 178 6
Pedro Alves 03-01-1997 GD André Soares 180 4
Pedro Costa 10-04-1997 Chamusca BC 176 8
Pedro Lopes 07-02-1997 MaiaBasket 185 7
Pedro Oliveira 26-02-1997 Dragon Force FC 173 6
Raúl Borges 01-07-1997 NB Queluz 5
Ricardo Carvalho 14-05-1997 Scalipus 190 4
Ricardo Monteiro 13-02-1997 SL Benfica 200 1 7
Ricardo Rocha 08-01-1997 Guifões 185 5
Ricardo Sousa 19-08-1997 BC Vila Real 177 7
Rodrigo Batista 26-03-1997 BAC 175 10
Rodrigo Fernandes 04-08-1997 Odisseia 185 4
Rodrigo Lima 13-11-1997 Diogo Cão 174 5
Rodrigo Martins 09-02-1997 Terceira Basket 172 5
Ruben Valério 02-03-1997 Esc. Qta Palmeiras 175 3
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
___________________________________________________________________________________
193
Rui Saraiva 29-03-1997 Olivais FC 190 8
Sérgio Felgueiras 08-04-1997 CB Viana 188 7
Simão Rodrigues 11-09-1997 Gumirães 185 2
Tiago Carvalho 21-10-1997 Estoril BC 190 2
Tiago Mascarenhas 19-11-1997 Algés 190 4
Vasco Pereira 16-12-1997 Clube Bola Basket 176 2
William Ferreira 02-07-1997 CD Torres Novas 189 2
Enquadramento Humano
Dirigente Vítor Ferreira
Selecionador Rui Alves
Treinador Adjunto Hugo Matos
Secretário Carlos Borges
Fisioterapeuta A designar
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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194
Sub15 (projeto 2014)
Caracterização
O Projeto 2014 da Seleção Nacional de Sub-16 é direcionado para jogadores nascidos em 1998 e seguintes. Plano de Preparação
Nº AÇÃO DATA DESIGNAÇÃO LOCAL
JOG.
1ª Ação 7 a 10 Jun 2013 Observação Torneio Intern. da Amadora
Lisboa 20 14
2ª Ação 20 a 23 Jun 2013 Observação para CAR Lisboa 20
3ª Ação 5 a 8 Dez 2013 Torneio Internac. de Íscar Íscar (Espanha) 12
4ª Ação 26 a 31 Dez 2013 Estágio do Natal Torneio Internac. de Arroyo
Caramulo Arroyo (Espanha)
16 12
Lista Alargada de Jogadores em Observação
Nome Data Nascimento Clube Altura Anos Prática Inter.
Afonso Coelho 30-01-1998 Portimonense 165 4 -
Afonso Quintas 25-06-1998 SC Farense 182 8 -
António Barroso 18-03-1998 Imortal DC 162 8 -
Carlos Lopes 31-05-1998 GC Olhanense 172 8 -
Daniel Silva 04-02-1998 Galitos FC 175 4 -
David Vaz 16-05-1998 FC Barreirense 170 4 -
Diogo Ferreira 14-03-1998 BC Barcelos 179 4 -
Diogo Oliveira 23-12-1998 CB Albufeira 170 3 -
Fernando Maia 04-02-1998 Dragon Force FC 193 5 -
Filipe Ferreira 03-02-1998 Gumirães 176 4 -
Francisco Canhoto 08-07-1998 CBQ Tubarões 174 8 -
Gustavo Gonçalves 06-04-1998 Clube Camões 177 8 -
Hélder Ferreira 15-05-1998 BC Barcelos 173 5 -
Hugo Rocheta 03-02-1998 CBQ Tubarões 180 3 -
João Costa 28-04-1998 BC Vila Real 173 2 -
João Luz 17-03-1998 CBQ Tubarões 167 6 -
João Ramos 13-01-1998 Chamusca BC 196 3 -
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
___________________________________________________________________________________
195
Marcos Diogo 11-11-1999 Portimonense 175 7 -
Paulo Subtil 04-04-1998 BC Vila Real 188 8 -
Pedro Carvalho 18-02-1998 Salesianos Évora 182 6 -
Pedro Costa 05-03-1998 Maia Basket 188 3 -
Pedro Dias 02-02-1998 União Sportiva 200 3 -
Pedro Filipe Costa 25-02-1998 NB Queluz 180 8 -
Pedro Galhardo 10-09-1999 Portimonense 170 8 -
Pedro Marcelino 01-05-1998 Academia 185 7 -
Pedro Teixeira 11-04-1998 Guifões SC 187 2 -
Rodrigo Lima 03-04-1998 BC Vila Real 156 8 -
Ruben Loureiro 15-02-1998 CB Albufeira 173 5 -
Rui Barradas 16-08-1998 Galitos Barreiro 183 1 -
Rui Bastos 15-02-1998 ACD Ferragudo 170 9 -
Samuel Sousa 16-07-1998 Física TV 191 3 -
Tomás Ferreira 16-06-1998 Club 5 Basket 170 5 -
Tomás Figueiras 18-03-1998 SC Farense 173 7 -
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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196
Sub 18
Caracterização
O Projeto 2013 da Seleção Nacional de Sub 18 é direcionado para jogadores nascidos em 1995 e seguintes. Alguns destes jogadores integram na presente época o CAR Jamor e outros, não o representando, continuam em observação para posteriores estágios da referida seleção. Objetivos a) Preparar a médio e a longo prazo jogadores que possam atingir níveis elevados de rendimento desportivo b) Preparar a participação no Campeonato da Europa 2013
Plano de Preparação
Nº AÇÃO DATA DESIGNAÇÃO LOCAL
JOG.
1ª Ação 9 a 12 Fev 2013 Estágio Observação CAR Jamor 16
2ªAção 18 a 21 Mar 2013 Estágio Observação A Designar 16
3ª Ação 22 Mar a 1 Abr 2013 Estágios e Torneios Int. CAR Jamor / Badajoz e Cherbourg 12
4ª Ação 17 a 22 Jun 2013 Estágio preparação Portugal 16
5ª Ação 24 a 29 Jun 2013 Estágio e Torneio A Designar 16 ou 14
6ª Ação 1 a 6 Jul 2013 Estagio preparação Portugal 14
7ª Ação 8 a 15 Jul 2013 Estágio Final Estrangeiro 12
8ª Ação 19 a 29 Jul 2013 Campeonato Europa Strumica / Macedónia 12
9ª Ação 27 a 30 Dez 2013 Estágio Observação CAR Jamor 16
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
___________________________________________________________________________________
197
Lista Alargada de Jogadores em Observação
Nome Data Nasc. Clube Posição Altura Anos
Prática Inter.
Agenor Bonito 28.04.1995 FC Porto Extremo 193 10 10
André Mendes 06.03.1996 Gin. Figueirense Extremo 195 9 -
António Moreira 12.11.1995 C .Juv. Pacense Extremo/Poste 195 3 7
Benvindo Mendes 01.04.1996 Seixal F.C. Extremo /Poste 196 6 30
David Jorge 07.03.1996 Odisseia Basket Base 175 6 -
Diogo Araújo 16.04.1997 Gin. Figueirense Extremo/Poste 195 8 11
Diogo Brito 24.04.1997 C.D. Póvoa Extremo 190 8 11
Diogo Gameiro 13.08.1995 S.L. Benfica Base 182 7 27
Francisco Amiel 20.01.1996 B.C. Almada Base 185 7 29
Isaías Insaly 23.02.1995 NB Queluz Extremo/Poste 196 6 31
João Guimarães 12.05.1995 Vasco da Gama Extremo/Poste 190 9 26
João Lucas 04.01.1996 F.C. Porto Extremo/ Poste 188 8 11
Luís Câmara 21.07.1996 Algés Base 180 8 11
Pedro Marques 14.08.1995 Ginásio C. Fi. Base 173 5 29
Pedro Meireles 02.11.1995 G.D. Basq. de Leça Extremo 188 5 -
Pedro Neves 01.03.1996 CD Povoa Extreno/Poste 190 7 -
Rafael Pereira 18.05.1996 IEJOTA Extremo 183 6 -
Rui Nery 09.07.1996 Estoril BC Extremo 188 9 -
Sérgio Silva 05.03.1996 SL Benfica Extremo 186 9 10
Bruno Fernandes 13.08.1996 Algés Poste 200 4 -
Miguel Soares 29.05.1996 Oliveirense Base 12 -
Pedro Morais 23.03.1995 Estoril Poste 200 6 -
Carlos Silva 02.02.1995 Estoril B. C Poste 190 4 -
Krassimir Pereira 02.02.1995 SL Benfica Poste 4 -
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
___________________________________________________________________________________
198
Enquadramento Humano
Dirigente Jorge Reis e Rui Saldanha
Treinador Principal Carlos Seixas
Treinador Adjunto Raul Santos
Secretário Mario Tenorio
Médico Henrique Santana
Fisioterapeuta Tiago Costa
Sub 20 Caracterização O Projeto 2013 da Seleção Nacional de Sub-20 é direcionado para jogadores nascidos em 1993 e 1994. O grupo será submetido a um método de trabalho que procura garantir o rendimento desportivo a curto prazo mas igualmente facilitar a integração dos melhores elementos no escalão sénior.
Objetivos a) Preparar a médio e a longo prazo jogadores que possam atingir níveis elevados de rendimento desportivo b) Preparar a participação no Campeonato da Europa 2013
Plano de Preparação
Nº AÇÃO DATA DESIGNAÇÃO LOCAL
JOG.
1ª Ação 9 a 13 Fev 2013 Estágio de Observação Sangalhos 16
2ª Ação 25 a 29 Mar 2013 Estagio e Torneio Int. A indicar 14
3ª Ação 10 a 15 Jun 2013 Estagio Observação Costa Caparica 14
4ª Ação 17 a 22 Jun 2013 Estagio A indicar 16
5ª Ação 24 a 29 Jun 2013 Estagio Preparação Sangalhos 14
6ª Ação 1 a 8 Jul 2013 Estagio Final Estrangeiro 12
7ª Ação 9 a 22 Jul 2013 Campeonato Europa Targovist (Roménia) 12
8ª Ação 26 a 30 Dez 2013 Estágio Observação Sangalhos 16
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
___________________________________________________________________________________
199
Lista Alargada de Jogadores em Observação
NOME Data Nascimento Clube Posição Altura Anos Prática Inter.
André Calabote 06.10.1993 Sampaense Base 177 14 -
André Migueis 03.03.1994 SL Benfica Extremo 185 9 24
Artur Castela 30.07.1993 SL Benfica Poste 203 10 41
Bruno Cabanas 06.06.1993 FC Barreirense Extr./Poste 202 11 21
Cesaltino Neto 04.10.1993 Seixal FC Extremo 196 10 -
Diogo Ventura 24.06.1994 Decisão / CJ FPB Base 187 12 37
Emanuel Sá 29.11.1993 Ovarense Extr/Poste 195 9 5
Filipe Elias 08.02.1993 Sanjoanense Ext/Poste 201 8 36
Hernâni Medina 23.01.1993 Fisica Torres Ext/Poste 199 6 -
Isaías Insaly 23.02.1993 NB Queluz Extremo 196 6 31
João Cebola Soares 09.04.1994 SL Benfica Poste 195 5 -
João Gallina 21.02.1994 Dragon Force Extremo 190 7 30
João Grosso 11.02.1994 Corunha - Espanha Extr/Poste 195 9 34
João Ribeiro 30.07.1993 SL Benfica Extremo 201 5 18
Pedro Soares 26.12.1993 Ovarense Poste 204 8 -
Jonah Callenbach 10.01.1993 Obila-Espanha Base/Extr 193 9 52
José Miranda 12.04.1994 Dragon Force Extremo 187 11 27
Júlio Silva 04.02.1993 Ovarense Base 188 13 11
Miguel Cardoso 15.01.1993 Nanterre - França Base 180 11 47
Miguel Toreia 27.11.1993 B. Leça Base 180 10 -
Pedro Bastos 24.10.1994 Dragon Force Base/Extremo 186 15 -
Pedro Costa 09.05.1993 Ovarense Base 189 8 29
Ruben Silva 15.04.1993 USA Base/Extr 193 6 13
Valdemar Costa 14.12.1993 Algés Poste 200 8 -
Gonçalo Stringfellow 03.07.1994 Ovarense Extr./Poste 193 12 -
Fernando Ferreira 10.11.1994 Terceira Basket Poste 200 5 -
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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200
Enquadramento Humano
Dirigente Carlos Pires
Treinador Principal André Martins
Treinador Adjunto João Costeira
Secretário Carlos Varandas
Médico Henrique Santana
Fisioterapeuta Miguel Caeiro
Esperanças Masculinos Caracterização O projeto da Seleção Nacional de Esperanças (Masculino) abrange jogadores até 24 anos de idade, completados em 2013, ou seja, nascidos em 1989, 1990, 1991 e 1992. Objetivos
1. Observar e preparar jogadores que, a médio prazo, garantam a renovação da Seleção Nacional de Seniores.
2. Preparar jogadores que demonstrem condições para vir a integrar a Seleção Nacional de Seniores, no imediato (Verão de 2013).
3. Proporcionar contacto internacional a um grupo de jovens jogadores com potencial para competir a esse nível.
Plano de Preparação
Nº AÇÃO DATA DESIGNAÇÃO LOCAL JOG.
1ª Ação 17 a 21. Dez. 2012 Estágio de Observação Portugal A definir
2ª Ação 21 a 24.Fev.2013 Estágio e Jogos de Observação Portugal A definir
3ª Ação 14 a 17.Mar.2013 Estágio e Jogos de Observação Portugal A definir
4ª Ação Maio e Junho 2013 Estagios e jogos Portugal e Espanha A Definir
Lista Alargada de Jogadores em Observação
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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201
Nome Data Nasc. Clube Posição Altura Anos
Prática Inter.
Carlos.Ferreirinho 31.12.1991 Sampaense Extremo 200 6 25
João Torrié 20.03.1991 Guifões Ext./Poste 200 9 46
Vitor Félix 24.04.1991 Guifões Base 189 9 18
Renato Azevedo 01.08.1991 Oliveirense Extremo 187 9 27
João Guerreiro 10.10.1990 C. A. B. Rxt/Poste 206 13 67
André Bessa 13.01.1989 Vitória S.C. Base 181 17 25
R. Coelho 09.11.1989 Barcelos Base/Ext 190 10
João Soares 27.03.1990 Planasa Navarra Extremo 199 7 69
Diogo Correia 28.10.1990 Algés Base 179 16 83
José Barbosa 18.10.1990 A.D. Ovarense Base 178 13 10
Arnett. Hallman * 06.01.1998 Academica Extremo 193 12 -
Tiago Raimundo 07.11.1990 Illiabum Extremo 194 12 20
Pedro Catarino 20.10.1990 Maia Base 186 15 21
André Pereira 29.05.1990 Oliveirense Poste 202 8 49
Eugénio Silva 29.12.1990 Illiabum Extremo 186 12 9
Filipe Pinheiro 20.08.1990 Sampaense Extremo 191 13 14
Alexandre Coelho 08.07.1990 Iliabum Base 180 14 17
Bartolo Dias 03.09.1992 Barcelos Extremo 192 13 -
Cândido Sá 07.11.1992 SL Benfica Poste 200 3 9
Henrique Sicó 16.02.1992 Illiabum Extremo 193 4 12
João Fernandes 25.02.1992 Galitos Base 175 9 -
Luís Tomassi 16.11.1992 SL Benfica Base 177 5 -
Marcelo Pires 10.04.1992 Física de Torres Extr/Poste 198 14 -
Pedro Belo 06.02.1992 SL Benfica Poste 211 8 32
Rafael Wildner 23.07.1992 Breogan - Espanha Poste 207 5 47
Ricardo Rosa 16.12.1992 SL Benfica Base 193 11 -
Sérgio Santos 29.10.1992 Estoril B. Extremo 198 3 32
*Caso obtenha elegibilidade para a Seleção Nacional
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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202
NOTA: Não estão referidos jogadores que já participaram na Seleção A e que ainda têm idade para serem chamados à Seleção de Esperanças
Enquadramento Humano
Dirigente João Carvalho
Selecionador Mario Palma
Treinador Adjunto A indicar
Treinador Adjunto A indicar
Secretário A indicar
Médico Henrique Santana
Fisioterapeutas A indicar
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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203
Seniores Masculinos
Caracterização
A renovação da seleção Nacional de Seniores é um imperativo inadiável e assume-se com o objetivo central visando o futuro.
Tal processo de renovação apesar de tornar mais difícil a obtenção de resultados, não nos afastará de propósito de lutarmos em todos os jogos pela vitória.
Objetivos
- Qualificar nos primeiros dois lugares do grupo procurando classificar par o Play-off de acesso ao Campeonato da Europa de 2015
Plano de Preparação
Nº AÇÃO DATA DESIGNAÇÃO LOCAL JOG.
1ª Ação 17 a 22.Jun.2013 Preparação A indicar 16
2ª Ação 24 a 29.Jun.2013 Preparação A indicar 16
3ª Ação 1 a 6.Jul.2013 Preparação A indicar 16
4ª Ação 8 a 13.Jul.2013 Preparação A indicar 16
5ª Ação 15 a 20.Jul.2013 Preparação A indicar 14
6ª Ação 22 a 27.Jul.2013 Preparação A indicar 14
7ª Ação 29.Jul a 30.Ago.2013 Competição Oficial (Grupos) A indicar 12
8ª Ação 1 a 17.Set.2013 Competição Oficial (Play-Off) A indicar 12
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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204
Lista Alargada de Jogadores em Observação
Nome Data Nasc. Clube Posição Altura Anos Prática Inter.
André Pinto 20/05/1980 CAB Madeira Poste 200 18 36
António Pires 21/02/1996 Algés Base 184 16 47
Carlos Andrade 27/04/1978 Benfica Extremo 198 17 100
Cláudio Fonseca 22/01/1989 SL Benfica Poste 208 12 149
Cristovâo Cordeiro 24/08/1989 A.D. Ovarense Extr./Poste 202 11 76
Daniel Monteiro 25/05/1982 SC Lusitania Base 182 22 -
Elvis Évora 04/02/1978 SL Benfica Poste 204 14 165
Fábio Lima 18/08/1988 CAB Madeira Extremo 198 12 79
Fernando Neves 05/03/1980 A.D. Ovarense Extremo 193 19 34
Heshimu Evans 08/05/1975 SL Benfica Poste 198 25 14
Jaime Silva 04/06/1980 CAB Madeira Extremo 188 11 94
João Balseiro 14/03/1987 Académica Base/Extremo 192 10 14
João Ferreirinho 11/08/1988 - Extr/Poste 205 10 1
João Gomes 05/02/1985 SL Benfica Extremo 200 16 54
João Santos 15/06/1979 - Extremo 203 19 187
Jorge Coelho 18/10/1978 CAB Poste 198 14 106
José Silva 16/04/1989 Vitória SC Extremo 194 11 129
Marco Gonçalves 22/04/1984 A..A..Coimbra Poste 208 14 37
Mário Fernandes 25/04/1982 JAMTLAND - Suécia Base 175 25 72
Miguel Minhava 05/11/1983 SL Benfica Base 196 21 95
Miguel Miranda 09/10/1978 Ovarense Ext/Poste 205 20 144
Miguel Queiroz 04/07/1991 Illiabum Extr./Poste 202 13 59
Nuno Oliveira 20/08/1989 B.C. Barcelos Base 186 14 36
Paulo Cunha 01/08/1980 Vitória S.C. Extremo 199 19 151
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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Pedro Pinto 05/03/1988 Galitos Base 188 17 51
Rui Quintino 20/10/1983 Algés Extremo 195 18 -
Tomas Barroso 02/11/1990 SL Benfica Base 183 15 40
Enquadramento Humano
Dirigente João Carvalho
Treinador Principal Mario Palma
Treinador Adjunto A indicar
Treinador Adjunto A indicar
Secretário A indicar
Médico Henrique Santana
Fisioterapeutas A indicar
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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206
7.2 - Seleções Femininas SUB-15 Femininos (SUB-16 2014) Caracterização Este é um grupo constituído por atletas nascidas em 1998 e 1999, de onde provavelmente saírão as 12 que irão representar Portugal no Campeonato da Europa de Sub-16 em 2014. A escolha deste grupo foi feita nas Festas do Basquetebol 2010, 2011 e 2012, em treinos das seleções distritais e nos jogos dos seus clubes e nas Sessões Regulares de Treino Técnico (SRTT). Em virtude da distância que ainda existe para o referido Campeonato da Europa, vão continuar a ser observadas estas e outras atletas que não estão nesta listagem, no sentido de encontrar o melhor grupo de jogadoras para representar a Seleção Nacional. Objetivos Preparar mais uma geração com elevado potencial, criando condições para se tornarem mais evoluídas física, técnica e taticamente, permitindo no futuro contar com elas para representarem os seus clubes no escalão de seniores e a Seleção Nacional. Criar mais momentos de contacto com a geração de sub-15 para facilitar a formação de uma Seleção de Sub-16 do próximo ano. Plano de Preparação
Nº Ação Data Designação Local Nº Jogadores
1ª Ação 20 a 23 Dezembro 2012 Estágio de observação Porto 16
2ª Ação 7 a 10 Junho 2013 Estágio de observação e jogos Cruz Quebrada 16
3ª Ação 26 a 30 Dezembro 2013 Estágio de observação Porto 16
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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Lista Alargada de Jogadores em Observação
Nome Data Nasc. Clube Posição Altura Anos Prática Internac.
Ana Rua 08.07.1998 Carnide Clube Base/Ext 170 4 ---
Barbara Xabregas 24.04.1998 CB Albufeira Base/Ext 175 8 ---
Beatriz Alves 28.05.1998 BC Pombal Base 166 7 ---
Beatriz Jordão 04.11.1999 BC Pombal Poste 186 3 ---
Constança Neto 19.04.1998 SIMECQ Base/Ext 170 5 ---
Eliana Cabral 22.01.1999 Montijo BB Extremo 167 2 ---
Francisca Ferreira 16.05.1998 Académica Coimbra Extremo 173 6 ---
Francisca Karas 07.04.1998 CRCQ Lombos Extremo 172 3 ---
Helena Pinheiro 06.05.1998 CD Póvoa Base 171 6 ---
Joana Silva 15.01.1998 BC Pombal Base/Ext 165 5 ---
Luisa Carvalho 26.01.1998 Sp. Figueirense Extremo 168 8 ---
Madalena Rodrigues 12.05.1998 Carnide Clube Extremo 167 6 ---
Mariana Camelo 06.03.1999 SC Coimbrões Extremo 171 4 ---
Mariana Silva 18.05.1999 Rio Maior Basket Extremo 174 7 ---
Marta Esteves 15.08.1998 Algés Extremo 177 3 ---
Patricia Jorge 27.01.1998 GDEMAM Extremo 168 7 ---
Enquadramento Humano
Dirigente Manuel Barbosa
Treinador Principal Ana Catarina Neves
Treinador Adjunto Agostinho Pinto
Secretário João Janeiro
Fisioterapeuta Carla Nunes
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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SUB-16 Femininos Caracterização Este é um grupo constituído por atletas nascidas em 1997, 1998 e 1999, que vão participar no Campeonato da Europa – Divisão B de 2013. A escolha deste grupo foi feita nas Festas do Basquetebol 2010, 2011 e 2012, em treinos das seleções distritais ,em jogos dos seus clubes e nas Sessões Regulares de Treino Técnicos (realizadas nas várias associações). Objetivos Preparar mais uma geração de atletas com elevado potencial, criando condições para se tornarem mais evoluídas física, técnica e taticamente, permitindo no futuro contar com elas para representarem a Seleção Nacional e os seus clubes no escalão de seniores. Plano de Preparação
Nº Ação Data Designação Local Nº Jogadores
1ª Ação 26 a 30 Dezembro 2012 Estágio de observação e jogos Porto 16
2ª Ação 11 a 13 Fevereiro 2013 Estágio de observação e jogos Aveiro 16
3ª Ação 26 a 30 Março 2013 Estágio e jogos Internacionais Porto 16
4ª Ação 7 a 10 Junho 2013 Estágio e jogos particulares Cruz Quebrada 16
5ª Ação 5 Julho a 11 Agosto 2013 Estágio e Torneio internacional Aveiro 14
6ª Ação 13 a 25 Agosto 2013 Campeonato da Europa A designar 12
7ª Ação 26 a 30 Dezembro 2013 Estágio de observação Porto 16
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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Lista Alargada de Jogadores em Observação
Nome Data Nasc. Clube Posição Altura Anos Prática Internac.
Ana Rita Reis 02.09.1997 AD Sanjoanense Base 169 7 ---
Ana Rute Queta 23.01.1997 GDESSA Poste 190 3 ---
Andreia Peixoto 19.01.1997 AD Sanjoanense Extremo 176 4 ---
Beatriz Jesus 28.07.1997 GDEMAM Extremo 177 4 ---
Beatriz Silva 24.11.1997 SL Benfica Extremo 177 5 ---
Carolina Bernardeco 11.07.1997 GDEMAM Base 167 9 15
Carolina Gonçalves 18.06.1997 Algés Base 168 2 ---
Catarina Rolo 22.02.1997 CPN Base 172 9 1
Chelsea Guimarães 11.04.1997 Algés Poste 185 6 19
Clarisse Amisi 10.11.1997 CDR Soutocico Extremo 169 6 ---
Daniela Santos 11.10.1997 Algés Base 162 6 ---
Débora Pinho 24.03.1997 Colégio Calvão Base 165 8 ---
Filipa Teixeira 31.05.1997 Maia Basket Poste 182 5 ---
Flavia Cabaço 14.07.1997 CDTN Poste 178 8 ---
Inês Brandão 24.03.1997 CBSJD (Esp) Base/Ext 166 6 ---
Isabel Costa 24.10.1997 BC Barcelos Extremo 183 4 1
Isabella Fernandes 27.01.1997 SL Benfica Poste 183 3 ---
Jessica Antunes 09.03.1997 Tortosendo Base/Ext 171 5 ---
Joana Fernandes 12.06.1997 AD Vagos Extremo 177 6 ---
Joana Queiróz 02.09.1997 Imortal Base/Ext 170 7 ---
Jovana Nogic 17.12.1997 SL Benfica Extremo 173 9 ---
Leonor Serralheiro 23.11.1997 GDESSA Base 165 10 ---
Lizanny Brito 14.03.1997 Algés Poste 181 5 ---
Maianca Umabano 01.05.1997 NCR Valongo Extremo 176 8 ---
Marcia Peres 25.10.1997 ED Viana Extremo 167 5 ---
Maria Kostourkova 10.04.1997 CRCQ Lombos Poste 191 6 23
Mariana Guerra 12.02.1997 CPN Base/Ext 176 9 ---
Marta Soares 17.05.1997 ED Viana Extremo 162 8 ---
Sara Carreiras 14.05.1997 Juventude BC Poste 178 6 ---
Sara Moreira 03.01.1997 CPN Extremo 172 5 ---
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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210
Sofia Almeida 15.05.1997 CPN Ext/Poste 180 8 15
Sofia Queiróz 02.09.1997 Portimonense Extremo 171 6 ---
Sónia Cardante 13.08.1997 ED Viana Extremo 167 6 ---
Enquadramento Humano
Dirigente Manuel Barbosa
Treinador Principal Ana Catarina Neves
Treinador Adjunto Agostinho Pinto
Secretário João Janeiro
Fisioterapeuta Carla Nunes
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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SUB-18 Femininos Caracterização
O projeto 2013 da Seleção Nacional SUB-18 Feminina conta com jogadoras nascidas entre 1995 e 1997. Algumas destes atletas integram na presente época o Centro de Alto Rendimento do Jamor. Outras, não o representando, continuam a ser observadas tendo em vista a convocatória da referida seleção. O Campeonato de Europa – Divisão A vai decorrer entre 15 e 25 de Agosto de 2013.
Objetivos
• Assegurar o lugar na Divisão A, tentando ganhar no minimo um jogo ainda na fase de grupos.
• Preparar mentalmente e psicologicamente as jovens atletas para jogos internacionais (uma mentalidade ganhadora)
• Desenvolver o potencial físico, técnico e tático das jogadoras, conduzindo-as à sua afirmação na elite do basquetebol internacional
Plano de Preparação
Nº Ação Data Designação Local Nº Jogadores
1ª Ação 27 a 30 Dezembro 2012 Estágio de observação com jogos Jamor 15 atletas
2ª Ação 25 a 29 Março 2013 Estágio de observação com jogos Jamor 14 atletas
3ª Ação 11 a 19 Julho 2013 Estágio de preparação Oeiras 14 atletas
4ª Ação 22 a 26 Julho 2013 Estágio e jogos internacionais Rio Maior 14 atletas
5ª Ação 29 Julho a 2 Agosto 2013 Estágio e jogos internacionais Jamor 14 atletas
6ª Ação 5 a 9 Agosto 2013 Estágio e jogos internacionais Inglaterra 14 atletas
7ª Ação 11 a 26 Agosto 2013 Estágio e Campeonato da Europa A indicar 12 atletas
8ª Ação 27 a 30 Dezembro 2013 Estágio de observação com jogos Jamor 15 atletas
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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212
Lista Alargada de Jogadores em Observação
Nome Data Nasc. Clube Posição Altura Anos Prática Internac.
Ana Granja Santos 05.04.1995 SC Coimbrões Ext/Poste 181 6 10
Ana Sofia Moniz 20.04.1996 CPN Extremo 170 8 15
Catarina Cardoso 12.08.1996 SIMECQ Base 162 8 ---
Catarina Cavaco 29.05.1996 Juventude VRSA Base 162 7 15
Chelsea Guimarães 11.04.1997 Algés Poste 185 6 19
Emilia Ferreira 12.10.1996 GDESSA Poste 180 7 27
Francisca Meinedo 25.06.1996 CPN Base 166 6 15
Inês Veiga 04.10.1995 Colégio Calvão Poste 185 7 13
Jéssica Costa 28.03.1995 Montijo BB Poste 177 6 9
Joana Alves 13.09.1996 SL Benfica Poste 185 5 12
Joana Cortinhas 24.12.1995 Académico FC Base/Ext 170 9 ---
Joana Soeiro 24.01.1995 Algés Base 168 11 23
Josephine Filipe 11.10.1995 Olivais FC Ext/Poste 176 6 22
Laura Ferreira 19.06.1995 GDESSA Extremo 178 9 23
Mafalda Guerreiro 15.09.1995 CRCQ Lombos Extremo 175 6 4
Mafalda Marques 15.01.1996 SIMECQ Poste 185 7 12
Maria Inês Santos 14.02.1996 Fisica TV Extremo 171 7 ---
Maria Kostourkova 10.04.1997 CRCQ Lombos Poste 191 6 23
Sara Dias 27.12.1995 CD Póvoa Poste 181 6 3
Simone Costa 09.02.1996 Algés Extremo 176 5 25
Susana Lopes 06.03.1996 SC Coimbrões Base 165 8 ---
Enquadramento Humano
Dirigente José Tolentino
Treinador Principal Mariyana Kostourkova
Treinador Adjunto Ana Margarida Faria
Secretário-Técnico Nuno Manaia
Fisioterapeuta Carla Nunes
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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213
SUB-20 Femininos Caracterização O projeto 2013 da Seleção Nacional de Sub-20, incide fundamentalmente na preparação e participação no Campeonato da Europa da Divisão B, na qual voltámos a estar inseridos, sendo direcionado para jovens jogadoras nascidas em 1993 e 1994. Objetivos Obter uma classificação que permita a uma participação honrosa na Divisão B e quiçá, subir à Divisão A novamente. Preparar a prazo jogadoras que possam atingir níveis elevados de rendimento
Reforçar a ligação entre as Seleções de Sub-20 e Seniores no sentido de perceber quais atletas que a curto/médio prazo possam integrar a equipa principal. Plano de Preparação
Nº Ação Data Designação Local Nº Jogadores
1ª Ação 20 a 23 Dezembro 2012 Estágio de observação Jamor 16
2ª Ação 26 a 30 Dezembro 2012 Estágio e jogos de preparação Jamor 14
3ª Ação 31 Maio a 2 Junho 2013 Estágio de preparação Caparica 15
4ª Ação 7 a 10 Junho 2013 Estágio e jogos de preparação Caparica 15
5ª Ação 14 Junho a 14 Julho 2013 Estágio + Jogos + Campeonato Europa Portugal, Itália e a indicar 14
6ª Ação 20 a 23 Dezembro 2013 Estágio de observação Jamor 16
7ª Ação 26 a 30 Dezembro 2013 Estágio de preparação Jamor 14
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
___________________________________________________________________________________
214
Lista Alargada de Jogadores em Observação
Nome Data Nasc. Clube Posição Altura Anos Prática Internac.
Ana Granja Santos 05.04.1995 SC Coimbrões Poste 182 6 10
Ana Raimundo 10.12.1993 AD Ovarense Base/Ext 166 11 ---
Ana Rita Coelho 12.01.1994 SIMECQ Base 170 12 ---
Carolina Anacleto 15.04.1994 AD Vagos Base 164 10 13
Catarina Neves 08.02.1993 GDESSA Base 179 9 28
Catarina Vieira 28.08.1993 Académico FC Base 169 10 6
Daniela Jesus 29.08.1993 Colégio Calvão Base/Ext 170 8 1
Gabriela Raimundo 10.12.1993 AD Ovarense Base 166 11 1
Helena Costa 19.09.1994 BC Barcelos Extremo 177 6 7
Helga Gonçalves 16.06.1993 CRCQ Lombos Extremo 177 8 20
Inês Pinto 23.03.1993 AD Vagos Poste 175 8 45
Inês Veiga 04.10.1995 Colégio Calvão Ext/Base 183 7 13
Inês Viana 10.07.1994 CRCQ Lombos Base 163 12 29
Ivana Wildner 19.06.1993 Exturgasa (Esp) Poste 183 4 1
Jessica Almeida 30.03.1993 Olivais FC Base 172 9 57
Joana Canastra 20.02.1994 Montijo BB Extremo 173 8 29
Joana Jesus 22.04.1993 AD Vagos Base/Ext 168 8 48
Laura Ferreira 19.06.1995 GDESSA Extremo 179 9 23
Leticia Fonseca 06.06.1994 Lousada AC Extremo 170 9 11
Mafalda Barros 26.07.1994 CAB Madeira Base/Ext 166 9 20
Márcia Filipe 03.08.1993 GDEMAM Poste 180 7 1
Margarida Carvalho 29.05.1993 Académica Coimbra Poste 182 10 14
Maria Soeiro 03.07.1993 Montijo BB Base 163 9 4
Nádia Fernandes 30.05.1994 GDEMAM Extremo 173 7 21
Paula Couto 30.06.1993 GDEMAM Extremo 179 8 51
Raquel Jamanca 23.12.1994 Montijo BB Poste 175 8 11
Sara Dias 27.12.1995 CD Póvoa Poste 181 6 3
Sara Dias Ressurreição 04.11.1993 AD Vagos Base 168 9 16
Vânia Sousa 22.06.1993 Montijo BB Poste 182 5 11
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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Enquadramento Humano
Dirigente Vítor Duarte
Treinador Principal Eugénio Rodrigues
Treinador Adjunto José Araújo
Secretário-Técnico Nuno Manaia
Fisioterapeuta Sandra Carvalho
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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216
SENIORES FEMININOS
Caracterização A Seleção Nacional de Seniores Feminino competirá em Julho de 2013, cumprindo a fase de qualificação para o Campeonato da Europa de 2015. Objetivos Subir no ranking do basquetebol Europeu. Aproveitar o contacto internacional para preparação de futuras participações em Europeus, introduzindo também já algumas das jovens jogadoras que tanto sucesso obtiveram nos últimos Campeonatos de Europeus de Sub-20, Sub-18 e Sub-16 Femininos. Plano de Preparação
Nº Ação Data Designação Local Nº Jogadores
1ª Ação 29 Abr a 4 Mai 2013 Estágio de observação Rio Maior 16
2ª Ação 6 a 11 Mai 2013 Estágio de preparação Rio Maior 15
3ª Ação 13 a 18 Mai 2013 Estágio e torneio internacional Inglaterra 14
4ª Ação 20 a 31 Mai 2013 Estágio e jogos internacionais Costa da Caparica 14
5ª Ação 2 a 25 Jun 2013 Campeonato da Europa – Fase Qualif. Diversos 12
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Lista Alargada de Jogadores em Observação
Nome Data Nasc. Clube Posição Altura Anos Prática Internac.
Ana Fonseca 16.11.1978 Olivais FC Extremo 168 21 18
Ana Oliveira 10.07.1983 Algés Extremo 177 19 48
Brigitta Cismasiu 16.02.1992 GDEMAM Poste 186 5 13
Carla Freitas 10.12.1980 GDKO Ibaizabal (Esp) Extremo 170 21 47
Carla Nascimento 13.01.1986 Caceres (Esp) Base 171 16 94
Catarina Neves 08.02.1993 GDESSA Base/Ext 173 9 28
Célia Simões 05.01.1986 CJ Boa Viagem Extremo 170 15 42
Daniela Domingues 17.06.1992 AD Vagos Extremo 175 8 71
Débora Escórcio 27.11.1984 CAB Madeira Poste 183 18 88
Dora Duarte 05.04.1986 CRCQ Lombos Extremo 172 14 7
Felicite Mendes 08.03.1991 CRCQ Lombos Base 172 9 18
Filipa Bernardeco 19.04.1992 CRCQ lombos Base/Ext 168 14 65
Francisca Braga 04.07.1990 Lousada AC Extremo 178 11 40
Inês Faustino 29.07.1992 AD Vagos Base 166 10 53
Inês Viana 10.07.1994 CRCQ Lombos Base 163 12 29
Jessica Almeida 30.03.1993 Algés Base/Ext 172 9 57
Joana Bernardeco 19.02.1990 Algés Base/Ext 167 14 88
Joana Jesus 22.04.1993 AD Vagos Extremo 168 9 48
Joana Lopes 27.07.1986 AD Vagos Extremo 182 16 88
Joana Soeiro 24.01.1995 Algés Base 166 11 23
Larisse Lima 23.10.1988 Badajoz (Esp) Extremo 182 14 93
Laura Ferreira 19.06.1995 GDESSA Extremo 179 9 23
Lavinia Silva 01.04.1988 CJ Boa Viagem Poste 184 6 1
Luiana Livulo 02.06.1991 N.W. Florida (EUA) Poste 190 9 79
Marcia Costa 13.12.1989 CRCQ Lombos Extremo 176 13 8
Marcy Gonçalves 16.06.1990 Olivais FC Extremo 176 9 56
Maria João Andrade 24.09.1992 Olivais FC Poste 185 13 64
Maria João Correia 28.02.1991 CAB Madeira Base/Ext 172 14 84
Mariana Alves 27.06.1984 Algés Base 165 18 30
Michelle Brandão 01.04.1991 Old Dominion (EUA) Base 170 15 80
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Paula Couto 30.06.1993 GDEMAM Extremo 179 8 51
Rosinha Rosário 18.12.1989 Gulf Coast SC (EUA) Poste 182 14 33
Sara Djassi 11.09.1989 UCF (EUA) Extremo 179 10 47
Sofia Silva 30.07.1990 Tallahassee (EUA) Poste 190 10 56
Sónia Reis 25.01.1984 Hondarribia (Esp) Poste 190 16 103
Tamara Milovac 31.01.1986 Brasil Poste 186 14 85
Telma Fernandes 01.03.1991 GDESSA Poste 180 8 50
Vera Correia 25.04.1980 GDESSA Extremo 179 18 50
Enquadramento Humano
Dirigente José Tolentino
Treinador Principal Ricardo Vasconcelos
Treinador Adjunto José Araújo
Treinador Adjunto Eugénio Rodrigues
Secretário-Técnico Nuno Manaia
Médico Henrique Santana
Fisioterapeuta Maria José Pires
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7.3 - Centros de Treino
Centro Nacional de Treino CAR JAMOR – Masculino Objetivos a) Promover o desenvolvimento de capacidades técnicas, táticas, físicas, psicológicas e morais de jogadores de elevado potencial b) Contribuir para a evolução da modalidade, aumentando o número de praticantes de alto rendimento c) Preparar os jogadores de modo a virem a fazer parte a curto prazo da seleção nacional sub 16 e a seleção nacional sub 18 que representará Portugal no Campeonato da Europa 2013 d) Enquadrar os atletas no plano social e escolar Plano de Preparação Concentração em regime de internato durante todo o ano letivo, ou seja: 13-Set a 15-Dez (Interrupção para férias de Natal); 3-Jan a 15-Mar (interrupção para férias de Carnaval); 16-Mar a 8-Abr (Interrupção para férias da Páscoa); 26-Abr a 24-Jun. Plano semanal de treinos: 7-8 unidades de treino, incluindo 1-2 jogos, num volume médio de 13 horas de trabalho. Competição – meios de preparação: Jogos com equipas Sub 20 Masculinas da região de Lisboa e Setúbal
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Lista de Jogadores que integram o Centro de Treino
Nome Data Nasc. Clube Posição Altura Anos Prática Inter.
André Mendes 06.03.1996 Ginásio C.F. Extremo / Poste -
Benvindo Mendes 01.04.1996 Seixal FC Poste 197 5 30
David Jorge a) 07.03.,1996 Odisseia Basket Base 180 8 -
Diogo Araújo 16.04.1997 Ginásio C.F. Extremo / Poste 197 6 -
Diogo Brito 24.04.1997 CD Povoa Base/Extremo 190 11 11
Fabrício Sales 02.03.1997 Sabugal+ Extremo/Poste 196 3 -
Francisco Amiel a) 20.01.1996 B. Almada C. Base 185 9 29
Isaías Insaly 14.07.1995 NB Queluz Extremo 197 5 31
João Lucas 04.01.1996 FC Porto Extremo/Poste 195 3 11
João Neves a) 20.01.1996 SL Benfica Base 186 8 -
Joaquim Soras 08.12.1997 SL Benfica Extremo/Poste 188 7 -
Pedro Oliveira 26.02.1997 FC Porto Base 180 9 -
Rafael Pereira 18.05.1996 IEJOTA Extremo/Poste 185 7 -
Ricardo Monteiro 13.02.1997 SL Benfica Poste 205 3 7
Rui Nery a) 09.07.1996 Estoril Base/Extremo 192 7 -
Sérgio Silva 05.03.1996 SL Benfica Base/Extremo 191 7 10
a) Atletas externos Identificação do Centro de Treino
Localidade Cruz - Quebrada - Lisboa
Alojamento Centro de Alto Rendimento do Jamor- Cruz-Quebrada
Pavilhão de treinos Pavilhão dos Esteiros e LORD da FMH
Pavilhão de jogos Treinos -Pavilhão LORD da FMH
Estabelecimento de ensino Escola Secundária Prof. José Augusto Lucas e E.S. Amélia Rey Colaço - Linda a Velha Escola Camilo Castelo Bramco - Carnaxide
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Enquadramento Humano
Dirigente Jorge Reis e Rui Saldanha
Secretário Mário Tenório
Treinador Principal Carlos Seixas
Tutor / Residente /Treinador Adjunto Hugo Matos
Logística ( Motorista ) António Santos
Fisioterapeuta Tiago Costa
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Centro Nacional de Treino CAR JAMOR – Feminino Caracterização Na época 2012-13 o CAR Jamor é constituído por 12 atletas (e mais 4 externas) nascidas entre 1995 e 1998, sendo que apenas uma integrou o projeto no ano anterior. 3 jogadoras fizeram parte da Seleção de Sub-18 e 5 da Seleção de Sub-16. Prevê-se que deste grupo vai sair o núcleo das duas seleções de sub-16 e sub-18. Objetivos Preparar de forma contínua e sistemática as atletas. Promover o desenvolvimento das capacidades físicas, técnicas, táticas e psicológicas das jogadoras integradas no projeto. Calendarização O projeto decorre de domingo à noite até sexta-feira à hora do almoço, durante o período letivo:
− de 16 Setembro a 14 Dezembro 2012 − de 3 Janeiro a 15 Março 2013 − de 2 Abril a 14 Junho 2013
Competição O CAR Jamor Feminino participa numa Série Especial criada para o efeito, composta por equipas da Liga e 1ª Divisão Feminina da Zona Sul. Atividade Semanal
2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira
17h30 - 20h30 17h30 - 20h30 20h00 - 22h00 17h30 - 20h30 06h30 - 07h30
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Jogadoras que integram o Centro de Treino
Nome Data Nasc. Clube Posição Altura Anos Prática Internac.
Ana Granja Santos 05.04.1995 SC Coimbrões Poste 181 6 10
Ana Rita Reis 02.09.1997 AD Sanjoanense Base 169 7 ---
Ana Rute Queta 23.01.1997 GDESSA Poste 190 3 ---
Andreia Peixoto 19.01.1997 AD Sanjoanense Extremo 176 4 ---
Beatriz Silva 24.11.1997 SL Benfica Extremo 177 5 ---
* Catarina Cardoso 12.08.1996 SIMECQ Base 163 8 ---
Catarina Cavaco 29.05.1996 Juventude BC Base 163 7 15
Chelsea Guimarães 11.04.1997 GDESSA Poste 185 6 19
* Constança Neto 19.04.1998 SIMECQ Base/Ext 170 5 ---
Emilia Ferreira 12.10.1996 GDESSA Ext/Poste 180 7 27
* Mafalda Marques 16.01.1996 SIMECQ Poste 185 7 12
Maianca Umabano 01.05.1997 NCR Valongo Extremo 176 8 ---
Maria Inês Santos 14.02.1996 Fisica TV Extremo 172 7 ---
* Maria Kostourkova 10.04.1997 CRCQ lombos Poste 191 6 23
Patricia Jorge 27.01.1998 GDEMAM Extremo 168 7 ---
Susana Lopes 06.03.1996 SC Coimbrões Base 164 8 ---
* Atletas externas Enquadramento Humano
Dirigente José Tolentino
Treinador Principal Mariyana Kostourkova
Treinador Adjunto Ana Margarida Faria
Secretário-Técnico Nuno Manaia
Fisioterapeuta Maria José Pires
Professora Residente Mafalda Hipólito
Apoio Logístico Pinto Sebastião
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8 . “PROGRAMA 4” – FORMAÇÃO DE QUADROS A FPB/ENB foi pioneira no levar à prática um processo de formação de treinadores que teve início no longínquo ano de 1973 e ao longo deste período sempre que solicitada, defendeu face à sua importância, a criação de um Plano Nacional de Formação de Treinadores. Com natural satisfação tivemos conhecimento dos esforços para a criação deste modelo de formação que se concretizou no PNFT – Programa Nacional Formação Treinador – Desde que fomos solicitados estivemos presentes e verificámos que sem conhecimento prévio das federações foi apresentado um Programa para o qual não podemos contribuir com a nossa experiência. Num processo que tinha como objetivo aumentar a qualidade da formação de treinadores, a ausência de propostas das diferentes federações, originou um PNFT com incoerências e desequilíbrios estruturais. As diferentes vivências das federações seriam decisivas, para hoje não nos preocuparmos com a operacionalização do PNFT. Poderá estar em causa a formação de novos treinadores se não forem introduzidos ajustamentos de acordo com o atual panorama socio-económico-desportivo nacional. A FPB/ENB não pretende o facilitismo e criar situações facilitadoras na formação dos treinadores, mas preocupa-nos bastante a formação inicial de treinadores tal como está consignada. Em qualquer dos casos este programa não deve ser suspenso, depois de um esforço enorme de dois anos de trabalho na elaboração de referenciais de formação, manuais de formação específica e regulamento de estágio. Acabámos de realizar os três diferentes cursos de grau I,II e III e perante a avaliação realizada estamos perante a necessidade como o já afirmámos e voltamos a afirmar, em adequarmos os programas dos cursos à realidade nacional. Preconizamos uma carreira de treinador, distinta entre a formação e o alto rendimento e é evidente e necessário a existência de um patamar inicial de entrada na carreira de mais fácil acesso – preconizamos um curso de monitor ou grau 0. Quanto ao estágio, o mesmo deve ser adequado e mantendo o atual modelo, o estágio de grau 3 deve ser suspenso para uma melhor reflexão e análise, da sua viabilidade face ao que está proposto. Quanto à formação de juízes defendemos tal como nos treinadores a necessidade de uma certificação e de um programa nacional de formação. Será fundamental que as federações e as associações de juízes e os juízes, possam ser ouvidas face à sua experiência formativa e assim contribuirmos, todos para uma construção de um programa capaz de melhorar a formação e o desporto nacional. A necessidade de créditos para a renovação da Cédula de treinador Desporto será uma preocupação, embora a ENB/FPB tenha um conjunto de ações de formação continua ao longo do ano, urge adequá-la á regras que tardam em ser publicadas pelo IPDJ. O plano de 2013 no âmbito da ENB, tem um foco a par da realização de cursos e ações de formação, a necessidade de uma formação de formadores regional de grau I para assim mantermos um princípio orientador da ENB que é a da formação inicial ser da responsabilidade associativa com coordenação e validação da ENB.
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8.1 – Objetivos Gerais
a) Prosseguir o trabalho com o objetivo de contrariar a tendência de tratar a formação isoladamente no quadro da modalidade.
b) Continuar a implementar o Programa Nacional de Formação de Treinadores
c) Garantir a validação dos referenciais de formação e manuais de formação específica dos cursos de treinadores
de grau1,2 e 3, por parte do IPDJ.
d) Intervir ativamente na discussão da política nacional de formação de quadros desportivos em defesa dos interesses de desenvolvimento do basquetebol.
e) Garantir a coerência do processo formativo como um todo, assegurando a unidade conceptual e metodológica
nas suas diversas áreas e graus.
f) Reforçar o papel formativo das diversas estruturas regionais
g) Assegurar que a formação tenha uma significativa vertente de vivência da realidade prática de exercício da função. Retomar a formação de formadores no âmbito regional.
h) Continuar a formação curricular dos treinadores, com base no PNFT
i) Continuar com a formação curricular de juízes, de acordo com a última reformulação curricular, realizada em 2011.
j) Reforçar o papel da formação contínua prosseguindo a concretização do “plano nacional de reciclagem de
treinadores” e “ fomentar as reciclagens dos juízes”
k) Prosseguir a política de cooperação com os “PALOP” e FEB.
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Estratégias a)
• Promover a discussão interna à FPB, nomeadamente com os sectores que enquadram e dirigem a prática juvenil da modalidade
• Reativar a análise da formação de treinadores de jovens com formadores e outros técnicos ligados ao sector
• Estabelecer pontes com outros organismos, nomeadamente do ensino superior, ligado à formação de quadros destinados ao ensino do jogo
• Estabelecer de acordo com a regulamentação do IPDJ que as ações de formação contínua sejam creditadas para efeitos d renovação da CTD.
• Continuar a promover a discussão interna à FPB, nomeadamente com o sector da Seleção Nacional Sénior
• Continuar a promover e incentivar a discussão interna à FPB, com o sector das Seleções Nacionais de Jovens. b)
• Prosseguir com intervenção junto das entidades responsáveis para uma reformulação do PNFT e adequação deste programa à realidade socio-desportiva nacional
• Validar as CTD dos treinadores, de acordo com a legislação em vigor e fazer cumprir as determinações legais que obrigam os treinadores a ter uma Certificação, para exercerem a atividade de treinador.
c)
• Promover reuniões com os formadores para apreciação, enriquecimento e melhoria dos novos manuais.
• Promover reuniões para garantir a validação dos cursos de treinadores.
• Promover reuniões para garantir a validação dos regulamentos de estágio. d)
• Prosseguir a política de intervenção da ENB em todas as ações para que seja convidada
• Defender a ideia da criação de um nível de formação inicial - monitor ou grau “0”-.
• Defender a criação de duas via na formação de treinadores – Alto Rendimento e Formação infanto-juvenil
• Defender junto da tutela da importância de retomar a Rede Nacional de Coordenadores Zonais de Formação.
• Defender um Programa Nacional Formação de Juízes e)
• Manter as reuniões do Conselho Nacional de Formação de treinadores.
• Garantir a atividade dos diversos organismos com funções de direção na área da formação
• Promover ações concretas de coordenação de trabalho entre as várias estruturas com intervenção direta, a vários níveis, na formação de quadros
f)
• Assegurar o trabalho regular no terreno e em reuniões de coordenação das diversas estruturas nacionais que asseguram a formação inicial e contínua.
• Promover e incentivar a participação dos formadores regionais em ações de formação contínua
• Promover a realização de debates entre treinadores, juízes, dirigentes e pais no âmbito regional e nacional. g)
• Promover ações de formação com um carácter eminentemente prático e experiencial
• Promover iniciativas de formação junto dos juízes, com base em formação em exercício H)
• Garantir os meios da sua sustentação financeira
• Assegurar a operacionalidade das equipas de formadores
• Divulgar por vários meios, e em tempo certo, a realização dos diversos cursos
• Planear a sua realização segundo um calendário adequado às disponibilidades gerais dos interessados com base no novo Programa Nacional Formação de Treinadores
i)
• Assegurar e garantir os meios para a realização dos cursos de Juízes e Oficiais de Mesa.
• Assegurar equipas para operacionalização dos cursos
• Divulgar por vários meios
• Planear segundo um calendário adequado às disponibilidades gerais dos interessados.
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J)
• Promover as ações de âmbito nacional
• Incentivar e disponibilizar meios para que as Associações realizem planos regionais de formação contínua
• Assegurar a participação de formadores nacionais e estrangeiros que garantam qualidade e sejam apelativos à participação
• Continuar a promover o interesse destas ações, tornando-as acessíveis aos hipotéticos interessados
• Estabelecer com a ANTB um protocolo de cooperação K)
• Manter os contactos habituais com o IPDJ no sentido de concretizar um Plano Anual de Cooperação no Âmbito do Basquetebol
• Manter os contactos que se vêm tornando tradicionais com as Federação espanhola de basquetebol e com a FIBAEUROPE com vista ao estabelecimento de acordos na área da formação
• Reservar lugares nas ações realizadas em Portugal para quadros dos países de Língua Oficial Portuguesa
• Disponibilizar, quando para tal solicitados, equipas de formadores para se deslocarem aos PALOP.
8.2 – Objetivos específicos e respetivas estratégias
Área de Treinadores
Objetivos
a) Garantir a coerência do processo formativo de treinadores. b) Garantir a validação dos manuais específicos dos cursos de treinador de grau1,grau 2 e grau 3. c) Garantir a validação dos referenciais de formação específica dos cursos de treinador de grau1,grau 2 e grau 3 d) Garantir a validação dos regulamentos de estágio dos cursos de grau1,grau 2 e grau 3 e) Iniciar a formação de formadores para os cursos de grau 1. f) Continuar com a formação curricular de treinadores com base PNFT g) Avaliar a implementação programática dos novos cursos h) Assegurar aos treinadores, a frequência de um estágio em exercício, integral e acompanhado. i) Reforçar o papel da Formação Contínua, quer no âmbito nacional e regional j) Realizar protocolos e parcerias com entidades e associações.
Estratégias: a)
• Assegurar a discussão e orientação pedagógica do CNFT
• Assegurar a discussão aos vários graus de direção da formação
• Assegurar a realização das Ações de Formação de Formadores de grau 1
• Assegurar a realização das Ações de Formação de Diretores de Curso de grau 1,grau 2 e grau 3 b)
• Assegurar a disponibilidade das equipas de formadores responsáveis pela elaboração dos manuais específicos dos cursos de grau 1,2 e 3
• Proporcionar as condições logísticas de forma a operacionalizar, em boas condições de trabalho, a tarefa de eventual reformulação dos referenciais de formação e manuais dos diferentes graus de formação
• Realizar ações de revisão dos manuais com as estruturas intermédias – diretores de curso
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c)
• Realizar ações de formação de Formadores regionais de grau I
• Realizar ações de formação de Diretor dos cursos de grau 1
• Realizar ações de formação de Diretor dos cursos de grau 2
• Realizar ações de formação de formadores de grau 2 e 3
• Assegurar a logística de forma a proporcionar boas condições de trabalho d)
• Realizar os cursos de grau 1 de acordo com os programas curriculares e regulamentares, obedecendo ás orientações do PNFT
• Realizar os cursos de grau 2 de acordo com as alterações curriculares e regulamentares, obedecendo às orientações do PNFT
• Realizar um curso de grau 3 se apenas houver um número significativo de candidatos de acordo com as alterações curriculares e regulamentares, obedecendo ás orientações do PNFT
• Assegurar a logística de forma a proporcionar boas condições para a concretização dos cursos
e)
• Garantir a qualidade da formação ao longo do estágio
• Assegurar a Coordenação Nacional dos métodos de tutoria dos estagiários, envolvendo os diretores técnicos regionais
• Continuar junto do IPDJ a reforçar a necessidade de uma tutoria orientada e reforçada para os treinadores de grau 1.
f)
• Realizar uma ação de âmbito nacional – Clinic Internacional de Formação - dirigida aos níveis específicos da intervenção dos treinadores
• Realizar em parceria com a ANTB uma ação de âmbito nacional – Clinic Internacional de Rendimento – dirigida aos níveis específicos da intervenção dos treinadores
• Promover um Clinic específico para Selecionadores Regionais – Festas do Basquetebol
• Promover um ciclo de 3 Clinics específico sobre o trabalho das Seleções Nacionais Jovens
• Promover um Clinic dirigido aos Pais.
• Mobilizar quadros de reconhecida competência nacional para as Ações de Iniciativa Associativa
• Aprofundar os laços de cooperação com Espanha ultimamente em desenvolvimento, quer no âmbito nacional, quer em parcerias regionais. Procurar estender essa cooperação a Países ex- Jugoslávia e “PALOP”
• Apoiar iniciativas associativas de especial relevância na área da formação regionalizada.
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Área do Minibasquete
Objetivos
a) Definir e defender um posicionamento na formação e no âmbito do PNFT, do animador de minibasquete. b) Assegurar que os novos treinadores recebam as competências necessárias ao desempenho da função de animador de minibasquete.
Estratégias: a) Continuar a reforçar junto das entidades responsáveis (IPDJ), da necessidade de criação de um nível inicial (animador), fora do quadro de formação profissional b) Consumar a lecionação das matérias referentes ao Minibasquete no curso de grau I, conforme orientação deste curso
Área de Juízes
Objetivos a) Garantir a coordenação nacional da formação de juízes
b) Assegurar a formação inicial de juízes e oficiais de mesa e o aperfeiçoamento da sua qualidade
c) Garantir a formação de prosseguimento de carreira
d) Assegurar a atualização dos Juízes Internacionais
e) Manter o nível de realização das Ações de Formação Contínua de Iniciativa Associativa.
f) Promover novos programas capazes de apoiar a formação, captação e fidelização dos juízes
g) Influenciar junto do IPDJ que o processo formativo dos juízes deverá ser enquadrado tal como o dos treinadores num Programa nacional de formação.
Estratégias a)
• Realizar reuniões do C.N.F.J.
• Assegurar a direção nacional, compatibilizando-a com a necessária descentralização
• Garantir a existência de programas e normas de âmbito nacional orientadoras da formação de todos os níveis, mesmo quando de organização Associativa
b)
• Implementar e garantir as condições para a realização dos cursos de juízes com base no novo modelo de organização
c)
• Garantir a disponibilidade das equipas de formadores
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• Realizar uma ação de formação de diretor de curso de Juízes
• Garantir a disponibilidade dos diretores de curso
• Realizar os cursos de formação de Juízes Estagiários, em Plano
d)
• Realizar as duas Ações de Promoção previstas em Plano
• Garantir os meios técnicos e logísticos necessários à sua realização
• Realizar ações de reciclagem e aperfeiçoamento, de Âmbito Nacional.
• Realizar ações dirigidas aos Novos Talentos, masculinos e femininos
• Estimular as estruturas regionais e nacionais a preparar juízes para a candidatura à promoção na carreira e)
• Promover a participação dos Juízes Internacionais nas ações de formação de carácter obrigatório promovidas pela FIBA
• Promover a participação de Juízes nacionais nas ações destinadas à formação de novos Juízes internacionais
• Preparar para tal efeito os Candidatos a futuros árbitros internacionais f)
• Estimular o CAD para a realização de ações de formação contínua e atualização dos árbitros das suas regiões
• Fazer da frequência das Ações de Formação Contínua condição de acesso às ações de promoção na carreira.
• Apoiar iniciativas de outras entidades, nomeadamente Associações de Juízes, no âmbito da Formação, estabelecendo acordos de cooperação que salvaguardem as necessidades de formação dos agentes da modalidade.
g)
• Dinamizar e inovar na formação de todos os árbitros nacionais de 1ª e 2ª categoria e os árbitros que integram os quadros especiais de potenciais talentos através de ações específicas
• Promover a captação, a fidelização e a motivação de novos juízes, procurando detetar à partida jovens talentos, principalmente nas regiões com menor desenvolvimento.
ANTB Com a atividade regular da ANTB, pretendemos continuar e se possível reforçar a parceria entre a ENB e ANTB. Esperamos renovar o protocolo entre a associação e a direção da FPB. Na formação contínua, prevemos a realização em parceria algumas acções, em especial o “Clinic Internacional de “Rendimento” e outras no quadro da formação continua ANJB Continuar e se possível reforçar a parceria entre a ENB e ANJB. Esperamos renovar o protocolo entre a associação e a direção da FPB. Reuniões de Coordenação
PO nº DATA ACÇÂO LOCAL
1.1.1 Março Reunião do Conselho Nacional de Formação de Treinadores Lisboa
1.1. 2 Novembro Reunião do Conselho Nacional de Formação de Treinadores Lisboa
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Programa Nacional Formação Treinadores
PO nº DATA ACÇÂO LOCAL
1.2.1 Fev/Março Reunião Corpo de Diretores Grau I Lisboa
1.2.2 Abril/Maio Reunião Corpo de Diretores Grau I Lisboa
1.2. 3 Abril Reunião Corpo de Diretores Grau II Coimbra
1.2.4 Maio Reunião Corpo de Diretores Grau III Lisboa
Ações de Formação de Formadores
PO nº DATA ACÇÂO LOCAL
1.3.1 Fev/Março Ação de Formação de Formadores Grau I -norte Porto
1.3.2 Fev/Março Ação de Formação de Formadores Grau I - centro Aveiro
1.3.3 Fev/Março Ação de Formação de Formadores de Grau I - Sul Lisboa
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232
Formação Curricular Curso de Grau I
PO Nº Local DATA FORMADORES
1.4.1.1 Porto Junho/Julho Diretores de Curso/Formadores Regionais
1.4.1.2 Lisboa/Setúbal Março Diretores de Curso/Formadores Regionais
1.4.1.3 A definir Junho/Julho Diretores de Curso/Formadores Regionais
1.4.1.4 A definir Junho/Julho Diretores de Curso/Formadores Regionais
1.4.1.5 A definir Junho/Julho Diretores de Curso/Formadores Regionais
1.4.1.6 A definir Junho/Julho Diretores de Curso/Formadores Regionais
a) Os cursos de grau 1 são organizados em parceria associações/ENB. Curso de Grau II
PO Nº LOCAL DATA FORMADORES
1.4.2.01 A definir Julho/Agosto Formador grau 2
1.4.2.02 A definir Agosto/Setembro Formador grau 2
1.4.2.03 A definir Julho Formador grau 2
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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233
Curso de Grau III
PO Nº LOCAL DATA FORMADORES
1.4.3.01 A definir Julho Formadores grau 3
a) Só se houver treinadores/clubes em número considerado significativo, com necessidade de formação de grau
III
Este curso realizou-se sempre de dois em dois anos.
Ações de formação - Estagio – PNFT -
PO Nº DATA ACÇÂO LOCAL
1.4.4.1 Junho/Julho Seminário Estágio ET 2 grau III Porto
1.4.4.2 Junho/ Julho Seminário Estágio ET 2 grau III Coimbra/Aveiro
1.4.4.3 Junho/Julho Seminário Estágio ET 2 grau III Lisboa
1.4.4.4 Junho/ Julho Seminário Estágio ET2 grau III Algarve
1.4.4.5 A definir Seminário Estágio ET1 grau III Porto
Formação Contínua
Âmbito Nacional
PO Nº DATA ACÇÂO LOCAL
1.5.1.01 29 e 30 Junho ACÇÃO DE RECICLAGEM DE TREINADORES " FORMAÇÃO" Cantanhede
a)A confirmar
1.51.03 Abril RECICLAGEM TREINADORES FORMAÇÃO ALGARVE
Festa do Basquetebol
1.5.1.04 Outubro / Novembro RECICLAGEM TREINADORES A DESIGNAR
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234
Clinic Seleções Nacionais I
1.5.1.05 Outubro / Novembro RECICLAGEM TREINADORES
Clinic Seleções Nacionais II A DESIGNAR
1.5.1.06 Outubro / Novembro RECICLAGEM TREINADORES
Clinic Seleções Nacionais III A DESIGNAR
Iniciativa Associativa
PO Nº DATA ACÇÂO PRELECTOR ASSOCIAÇÃO
1.5.2.01 A definir Ação formação continua AB Alentejo A definir AB Alentejo
1.5.2.02 Março Ação formação continua I A definir AB Algarve
1.5.2.03 Maio Ação formação continua II A definir AB Algarve
1.5.2.04 Novembro Formação Itinerante I A Definir AB Aveiro
1.5.2.05 Dezembro Formação Itinerante II A definir AB Aveiro
1.5.2.06 Janeiro Formação Itinerante III A definir AB Aveiro
1.5.2.07 Fevereiro Formação Itinerante IV A definir AB Aveiro
1.5.2.08 Março Formação Itinerante V A definir AB Aveiro
1.5.2.09 Abril Formação Itinerante VI A definir AB Aveiro
1.5.2.10 Maio Formação Itinerante VII A definir AB Aveiro
1.5.2.11 Maio Ação Formação Treinadores A definir AB Castelo Branco
1.5.2.12 A definir Formação Continua Formadores Regionais AB Coimbra
1.5.2.13 Novembro As nossas seleções Jovens Formadores Regionais AB Coimbra
1.5.2.14 Fevereiro Tertúlia do Basquetebol Formadores Regionais AB Leiria
1.5.2.15 A indicar Clinic seleções Jovens Selecionadores Nacionais AB Lisboa
1.5.2.16 Novembro Ação Formação Continua Formadores Regionais AB Madeira
1.5.2.17 Janeiro Ação Formação Continua Formadores Regionais AB Madeira
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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235
1.5.2.18 Fevereiro Ação Formação Continua Formadores Regionais AB Madeira
1.5.2.19 Março Ação Formação Continua Formadores Regionais AB Madeira
1.5.2.20 Abril Ação Formação Continua Formadores Regionais AB Madeira
1.5.2.21 Dezembro Ação Formação Continua Formadores Regionais AB Faial e Pico
1.5.2.22 Fevereiro Ação Formação Continua Formadores Regionais AB Faial e Pico
1.5.2.23 Setembro Ação Formação Continua Carlos Vaqueiro AB Viseu
1.5.2.24 Dezembro Formação Treinador A Indicar AB Vila Real
1.5.2.25 Março Formação Treinador A Indicar AB Vila Real
1.5.2.26 Maio Formação Treinador A Indicar AB Vila Real
1.5.2.27 Março Formação Treinadores A Indicar AB São Miguel
1.5.2.28 Março Formação Treinadores A Indicar AB São Miguel
1.5.2.29 A Indicar Formação Treinador A Indicar AB Viana Castelo
1.5.2.30 A Indicar Formação Treinador A Indicar AB Viana Castelo
1.5.2.31 A Indicar Formação Treinadores A Indicar AB Viana Castelo
1.5.2.32 A Indicar Formação Treinadores A Indicar AB Viana Castelo
1.5.2.33 Novembro Formação treinadores I:PRÁTICO / PAVILHÃO Formadores Regionais ABI Terceira
1.5.2.34 Dezembro Formação treinadores I:PRÁTICO / PAVILHÃO Formadores Regionais ABI Terceira
1.5.2.35 Janeiro Formação treinadores I:PRÁTICO / PAVILHÃO Formadores Regionais ABI Terceira
1.5.2.36 Fevereiro Formação treinadores I:PRÁTICO / PAVILHÃO Formadores Regionais ABI Terceira
1.5.2.37 Março Formação treinadores I:PRÁTICO / PAVILHÃO Formadores Regionais ABI Terceira
1.5.2.38 Abril Formação treinadores I:PRÁTICO / PAVILHÃO Formadores Regionais ABI Terceira
1.5.2.39 Maio Formação treinadores I:PRÁTICO / PAVILHÃO Formadores Regionais ABI Terceira
1.5.2.40 Novembro Defesa Individual – Escalões Formação Tam Ling AB Braga
1.5.2.41 Janeiro Bloqueio Direto Tam Ling AB Braga
1.5.2.42 Fevereiro Defesa – Bloqueio Direto Tam Ling AB Braga
1.5.2.43 Março Defesa Zona Tam Ling AB Braga
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236
1.5.2.44 Abril Ataque Contra Zona Tam Ling AB Braga
1.5.2.45 Maio 1 x 1 nos Escalões de Formação Tam Ling AB Braga
1.5.2.46 A definir Formação de Treinadores A definir AB Braga
1.5.2.47 A definir Formação de Treinadores Miguel Queiroz e Rui Martins AB Braga
1.5.2.48 A definir Formação de Treinadores Ricardo Rodrigues e Ricardo Cibrão AB Braga
1.5.2.49 A definir Formação de Treinadores A definir AB Braga
1.5.2.50 A definir Formação de Treinadores A definir AB Braga
1.5.2.51 A definir Formação de Treinadores A definir AB Braga
Área do Minibasquete
Ações de Formação para Minibasquete
PO Nº DATA ACÇÂO LOCAL
2.1.01 A indicar Ação formação Minibásquete A B Alentejo
2.1.02 Março Ação formação Minibásquete AB Algarve
2.1.03 Fev/Março Clinic Minibásquete AB Aveiro
2.1.04 A definir Ação de formação Mini AB Bragança
2.1.05 Fevereiro Clinic Minibásquete AB Castelo Branco
2.1.06 A indicar Clinic Minibásquete AB Porto
2.1.07 A indicar Ação de Minibásquete AB Santarém
2.1.08 Setembro Ação de Formação
AB Faial e Pico
2.1.09 Dezembro Ação para Monitores
AB Viseu
2.1.10 Fevereiro Ação para Monitores
AB Viseu
2.1.11 15 a 17 Março Ação de formação Minibásquete AB São Miguel
2.1.12 Ação Formação Minibásquete AB Viana Castelo
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2.1.13 Ação Formação Minibásquete
AB Viana Castelo
Área de Oficiais de Jogo
Reuniões de Coordenação
PO Nº DATA ACÇÂO LOCAL
3.1.01 Maio Reunião do Conselho Nacional de Formação de Juízes LISBOA
3.1.02 Novembro Reunião do Conselho Nacional de Formação de Juízes LISBOA
3.1.03 Outubro Reunião/Formação Dirigentes dos CAD's LISBOA
3.1.04 Março/Abril Reunião/Formação Dirigentes dos CAD's Lisboa
Formação Curricular
Cursos de Juízes Jovens Estagiários
PO Nº ASSOCIAÇÃO FASE DATA
3.3.1.01 AB Alentejo 1ª Fase Dezembro
3.3.1.02 AB Algarve 1ª Fase A definir
3.3.1.03 AB Coimbra 1ª Fase Novembro
3.3.1.04 AB leiria 1ª Fase Fevereiro
3.3.1.05 AB Lisboa 1ª Fase Novembro/Março
3.3.1.06 AB Porto 1ª Fase A indicar
3.3.1.07 AB Santa Maria 1º fase A indicar
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238
3.3.1.08 AB Santarém 1ª fase A indicar
3.3.1.09 AB Viseu 1ª Fase Novembro
3.3.1.10 AB Vila Real 2ªFase Maio
3.3.1.11 AB São Miguel 1ª fase Fevereiro
3.3.1.12 AB Viana Castelo 1ª Fase 2013
3.3.1.13 AB Braga 1ª Fase Dezembro 2012
Curso de Oficiais de Mesa
PO Nº ASSOCIAÇÃO FASE DATA
3.3.1.01 AB Lisboa 1ª fase Novembro/Março
3.3.1.02 AB Santarém 1ª fase A indicar
3.3.1.03 AB Viseu 1ª Fase Novembro
3.3.1.04 AB Vila Real 2ªFase Maio
Cursos de Promoção
PO Nº ACÇÃO DATA LOCAL
3.3.2.01 Promoção a Oficiais de Mesa Nacionais - 2ª Fase 2011/2012 - Zona Norte * Março AVEIRO
3.3.2.02 Promoção a Oficiais de Mesa Nacionais - 2ª Fase 2011/2012 –Zona Sul * Maço LISBOA
3.3.2.03 Promoção de Árbitros Regionais a Nacionais de 2ª Categoria - 2012/2013 Outubro AVEIRO
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3.3.2.04 Promoção a Oficiais de Mesa Nacionais - 1ª Fase 2012/2013 Outubro AVEIRO
Formação Contínua
Âmbito Nacional
PO Nº ACÇÃO DATA LOCAL
3.4.1.01 Reciclagem Árbitros Nacionais 2ª Categoria
JANEIRO AVEIRO
3.4.1.02 Potenciais Talentos / 2ª Ação e Observadores Regionais
JANEIRO AVEIRO
3.4.1.03 Potenciais Talentos / 3ª Ação
MARÇO AVEIRO
3.4.1.04 Reciclagem Árbitros Nacionais 1ª Categoria e Comissários
MARÇO Guimarães
3.4.1.05 Reciclagem Oficiais de Mesa Nacionais - Zona Norte
MARÇO LISBOA
3.4.1.06 Reciclagem Oficiais de Mesa Nacionais - Zona Sul
ABRIL AVEIRO
3.4.1.07 Ação de Formação de Formadores
ABRIL AVEIRO
3.4.1.08 Potenciais Talentos / 4ª Ação
Junho A definir
3.4.1.09 Reciclagem Árbitros Nacionais 1ª Categoria e Comissários - 2013/2014
SETEMBRO AVEIRO
3.4.1.10 Reciclagem Oficiais de Mesa Nacionais – Zona Norte - 2013/2014
SETEMBRO AVEIRO
3.4.1.11 Reciclagem Oficiais de Mesa Nacionais – Zona Sul - 2013/2014
SETEMBRO LISBOA
3.4.1.12 Reciclagem Oficiais de Mesa Nacionais – Madeira - 2013/2014
SETEMBRO FUNCHAL
3.4.1.13 Reciclagem Oficiais de Mesa Nacionais – Açores - 2013/2014
SETEMBRO ANGRA DO HEROISMO
3.4.1.14 Reciclagem Árbitros Nacionais 2ª Categoria – 2013/2014
SETEMBRO AVEIRO
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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240
3.4.1.15 Potenciais Talentos / 1ª Ação – 2013/2014
OUTUBRO AVEIRO
3.4.1.16 Reunião/Formação Dirigentes dos CAD's – 2013/2014
OUTUBRO AVEIRO
Âmbito Internacional
PO Nº ACÇÃO DATA LOCAL
3.5.1.01 Ação para Novos Candidatos a Comissários Internacionais – FIBA
Abril Indicar FIBA
3.5.1.02 Ação para Árbitros Potenciais Internacionais e Instrutores Nacionais – FIBA
JUNHO Las Palmas
3.5.1.03 Campo de Arbitragem Feminina - FIBA
JUNHO Indicar FIBA
Ações de Iniciativa Associativa
PO Nº ASSOCIAÇÃO ACÇÃO DATA
3.6.3.01 AB Alentejo Ação formação Continua I 6 Outubro 2013
3.6.3.02 AB Alentejo Ação formação Continua II 22 Dezembro 2013
3.6.3.03 AB Algarve Esclarecimento sobre regras.
Novembro
3.6.3.04 AB Algarve Preenchimento boletim e aspetos administrativos.
Fevereiro
3.6.3.05 AB Algarve Técnica de Arbitragem
Fevereiro
3.6.3.06 AB Algarve Dúvidas surgidas ao longo da competição.
Abril
3.6.3.07 AB Aveiro Regras de Jogo - Teste teórico
A definir
3.6.3.08 AB Aveiro -Análise de Vídeos de Jogos dos Campeonatos Distritais
-Teste teórico A definir
3.6.3.09 AB Aveiro Preenchimento do boletim de jogo
A definir
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241
3.6.3.10 AB Aveiro Regras de Jogo – Teste teórico
A definir
3.6.3.11 AB Aveiro Contactos e violações, com base em análise de Vídeos de Jogos dos
Campeonatos Distritais
A definir
3.6.3.12 AB Aveiro Regras de Jogo: Faltas e Violações
A definir
3.6.3.13 AB Aveiro
- Regras de Jogo: Substituições e Descontos de Tempo - Teste teórico A definir
3.6.3.14 AB Aveiro
Análise de Vídeos de Jogos dos Campeonatos Distritais
-Teste teórico A definir
3.6.3.15 AB Aveiro - Visualização de DVD da Euroliga
A definir
3.6.3.16 AB Aveiro Psicologia de Arbitragem
A definir
3.6.3.17 AB Aveiro - Balanço técnico da época: aspetos essenciais a corrigirem na
atividade dos árbitros e Oficiais de Mesa A definir
3.6.3.18 AB Coimbra Técnicas de Arbitragem I Outubro
3.6.3.19 AB Coimbra Técnicas de Arbitragem I Outubro
3.6.3.20 AB Coimbra Técnicas de Arbitragem I Novembro
3.6.3.21 AB Coimbra Técnicas de Arbitragem I Novembro
3.6.3.22 AB Coimbra Técnicas de Arbitragem I Dezembro
3.6.3.23 AB Coimbra Técnicas de Arbitragem I Janeiro
3.6.3.24 AB Coimbra Técnicas de Arbitragem I Janeiro
3.6.3.25 AB Coimbra Técnicas de Arbitragem I Fevereiro
3.6.3.26 AB Coimbra Técnicas de Arbitragem I Fevereiro
3.6.3.27 AB Coimbra Técnicas de Arbitragem I Março
3.6.3.28 AB Coimbra Técnicas de Arbitragem I Abril
3.6.3.29 AB Coimbra Técnicas de Arbitragem I Abril
3.6.3.30 AB Coimbra Técnicas de Arbitragem I Maio
3.6.3.31 AB Coimbra Técnicas de Arbitragem I Maio
3.6.3.32 AB Leiria Formação Continua Novembro
Federação Portuguesa de Basquetebol Plano de Actividades 2013
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242
3.6.3.33 AB Leiria Formação Continua Novembro
3.6.3.34 AB Leiria Formação Continua Janeiro
3.6.3.35 AB Leiria Formação Continua Fevereiro
3.6.3.36 AB Leiria Formação Continua Março
3.6.3.37 AB Leiria Formação Continua Abril
3.6.3.38 AB Leiria Formação Continua Maio
3.6.3.39 AB Lisboa Uniformização de citérios e alterações ás regras Setembro
3.6.3.40 AB Lisboa Uniformização de citérios e alterações ás regras Setembro
3.6.3.41 AB Lisboa Esclarecimentos sobre regras e técnicas de arbitragem Outubro
3.6.3.42 AB Lisboa Esclarecimentos sobre regras e técnicas de arbitragem Novembro
3.6.3.43 AB Lisboa Esclarecimentos sobre regras e técnicas de arbitragem Dezembro
3.6.3.44 AB Lisboa Esclarecimentos sobre regras e técnicas de arbitragem Janeiro
3.6.3.45 AB Lisboa Esclarecimentos sobre regras e técnicas de arbitragem Fevereiro
3.6.3.46 AB Lisboa Esclarecimentos sobre regras e técnicas de arbitragem Março
3.6.3.47 AB Lisboa Esclarecimentos sobre regras e técnicas de arbitragem Abril
3.6.3.48 AB Lisboa Esclarecimentos sobre regras e técnicas de arbitragem Maio
3.6.3.49 AB Madeira Ação Formação Continua Outubro
3.6.3.50 AB Madeira Ação Formação Continua Dezembro
3.6.3.51 AB Madeira Ação Formação Continua Janeiro
3.6.3.52 AB Madeira Ação Formação Continua Março
3.6.3.53 AB Madeira Ação Formação Continua Abril
3.6.3.54 AB Porto Alterações Regras Outubro
3.6.3.55 AB Porto Grupo de trabalho PNAFC Novembro
3.6.3.56 AB Porto Teste Teórico e Físico Novembro
3.6.3.57 AB Porto Alterações ás regras Dezembro
3.6.3.58 AB Porto Ação de formação Dezembro
3.6.3.59 AB Porto Ação de formação A indicar
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243
3.6.3.60 AB Santa Maria Ação de Formação A Indicar
3.6.3.61 AB Santarém Alterações às regras oficiais de Jogo Setembro
3.6.3.62 AB Santarém Técnica de arbitragem a 2 5 Janeiro
3.4.3.63 AB Santarém Psicologia da Arbitragem 19 Janeiro
3.4.3.64 AB Santarém Critério e Gestão de jogo 16 Fevereiro
3.4.3.65 AB Santarém Contatos e Violações 9 Março
3.4.3.66 AB Santarém Trabalho de equipa 13 Abril
3.4.3.67 AB Santarém Trabalho de equipa para oficiais de Mesa 5 Janeiro
3.4.3.68 AB Santarém Concentração na mesa 19 Janeiro
3.4.3.69 AB Santarém Manuseamento de aparelhos e consolas de jogo 16 Fevereiro
3.4.3.70 AB Santarém Preparação física e psicológica 4 Março
3.4.3.71 AB Santarém Boletim de Jogo 9 Março
3.4.3.72 AB Santarém Alterações às regras oficiais de Jogo 22 Setembro
3.4.3.73 AB Santarém Condição Física do Árbitro 5 Outubro
3.4.3.74 AB Santarém Psicologia da Arbitragem 26 Outubro
3.4.3.75 AB Santarém Critério e Gestão de jogo 1 de Novembro
3.4.3.76 AB Setúbal
Teste físico; Teste teórico; Controlo e gestão do Jogo (A); Erros e soluções (OM)
Setembro
3.4.3.85 AB Setúbal Preparação para curso de promoção a Oficial de mesa Nacional Setembro
3.4.3.86 AB Setúbal Teste teórico; Técnica de arbitragem 3 Outubro
3.4.3.87 AB Setúbal Teste teórico; Outubro
3.4.3.88 AB Setúbal Curso Formação Inicial Outubro
3.4.3.89 AB Setúbal Teste teórico; Manuseamento de aparelhos Novembro
3.4.3.90 AB Setúbal Teste teórico; Análise vídeo Dezembro
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244
3.4.3.91 AB Setúbal Reunião de juízes; Preparação das fases finais e nacionais; Análise
SWAT; Avaliação Janeiro
3.4.3.92 AB Setúbal
Formação em exercício (OM – supervisão; A – Filmagem); Quadro promoção regional (5 A + 4 OM)
Fevereiro
3.4.3.93 AB Setúbal Teste teórico; Coordenação com o comissário Março
3.4.3.94 AB Setúbal 3ª Fase do Curso de Juízes Maio
3.4.3.95 AB Viseu Técnicas de arbitragem Setembro
3.4.3.96 AB Viseu Alterações às Regras Setembro
3.4.3.97 AB Vila Real Formação Juízes Janeiro
3.4.3.98 AB Vila Real Formação Juízes Março
3.4.3.99 AB Vila Real Formação Juízes Maio
3.4.3.100 AB São Miguel Alterações às Regras Setembro
3.4.3.101 AB São Miguel Ação Formação Juizes Março
3.4.3.102 AB Viana Castelo Formação Juízes Setembro
3.4.3.103 AB Viana Castelo Formação Juízes Outubro
3.4.3.104 AB Viana Castelo Formação Juízes Janeiro
3.4.3.105 AB Viana Castelo Formação Juízes Fevereiro
3.4.3.106 AB Viana Castelo Formação Juízes Maio
3.4.3.107 ABI Terceira Formação Alterações Regras Outubro
3.4.3.108 ABI Terceira Formação Juízes Continua Novembro
3.4.3.109 ABI Terceira Formação Juízes Continua Janeiro
3.4.3.110 ABI Terceira Formação Juízes Continua Fevereiro
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Outras Ações de Iniciativa Associativa
PO Nº ASSOCIAÇÃO ACÇÃO DATA
4.1.1.01 AB Algarve Ação para Dirigentes Janeiro
4.1.1.02 AB Coimbra Campo Treino 30 Julho a 6 Junho
4.1.1.03 AB Coimbra Formação em Psicologia A Indicar
4.1.1.04 AB Coimbra Formação 1º Socorros A indicar
4.1.1.05 AB Coimbra Fórum do Basquetebol Distrital 15 Junho
4.1.1.06 AB Leiria ANTB na Estrada Fevereiro
4.1.1.07 AB Lisboa ANTB na Estrada A indicar
4.1.1.08 AB Santarém Arbitragem no feminino 1 Novembro
4.1.1.09 AB Santarém Workshop ANJB 26 Outubro
4.1.1.10 AB Vila Real Seminário de Treinadores Dezembro
4.1.1.11 ANTB Clinic ANTB na Estrada I A Indicar
4.1.1.12 ANTB Clinic ANTB na Estrada II A Indicar
4.1.1.13
ANTB Clinic ANTB na Estrada III A Indicar
4.1.1.14 ANTB Clinic ANTB na Estrada IV A Indicar
4.1.1.15 ANTB Clinic ANTB na Estrada V A Indicar
4.1.1.16
ANTB Clinic ANTB na Estrada VI A Indicar
4.1.1.17 ANTB Clinic Internacional ANTB Junho
4.1.1.18 ANJB Clinic Internacional ANJB A Indicar
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