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2012 2013 Plano Curricular Plano Anual de Atividades

Plano Curricular 2012 - esas.pt · O seu conteúdo tem de corresponder à planificação da ... Jovens e adultos Domínio B Desenvolvimento da ... Articulação curricular e planificação

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2012

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Plano Curricular

Plano Anual

de

Atividades

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Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

1

ÍNDICE

Introdução ......................................................................................................................................................................................................................... 03

Calendários ....................................................................................................................................................................................................................... 04

Equipas de Trabalho ........................................................................................................................................................................................................ 13

Critérios para a distribuição de serviço, construção de horários e constituição de turmas .................................................................. 18

Organização e gestão do currículo e da avaliação dos alunos/formandos ................................................................................................... 30

Apoios Educativos .................................................................................................................................................................................................................

Enriquecimento Curricular ................................................................................................................................................................................................. Biblioteca Manuel Monteiro........................................................................................................................................................................................... 42

Formação de Adultos ...................................................................................................................................................................................................... 50

Equipa de Coordenação das Atividades de Avaliação Interna ............................................................................................................................. 52

Educação Especial ........................................................................................................................................................................................................... 55 57

Projeto Crescer Com as Árvores ............................................................................................................................................................................... 61

Projeto de Educação Para a Saúde ............................................................................................................................................................................ 63

Oficinas de Teatro ........................................................................................................................................................................................................... 66

Grupos Disciplinares ...................................................................................................................................................................................................... 68

Plano de Formação ......................................................................................................................................................................................................... 98

01

03

13

17

27

39

44

50

58

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62

64

66

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Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

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INTRODUÇÃO O Plano Anual de Actividades (PAA) é um documento de planeamento, elaborado e aprovado pelos órgãos de administração e gestão da escola.

O seu conteúdo tem de corresponder à planificação da operacionalização anual do Projeto Educativo, constituindo-se num dos instrumentos cruciais da autonomia da escola.

Estes documentos são instrumentos estratégicos pois organizam as práticas da escola, garantem a construção da sua identidade, servem a comunidade educativa que a ESAS integra.

Contudo, correspondem a uma parcela muito limitada do conceito de escola. No entanto, porque nos distinguem, têm ganho sentido e têm-se transformado num espaço de autonomia porque assim, em

conjunto e com muito esforço, o determinamos.

Não é possível traduzir em sínteses esquemáticas a vida desta escola dada a sua dimensão e pluralidade. Mas, pelas mesmas razões, é conveniente estabelecer prioridades e planificar as

opções a realizar.

O Projecto Educativo aponta claramente num sentido: desenvolvimento do trabalho cooperativo como instrumento de garantia da qualidade do trabalho educativo. Contudo, não foram

ignoradas outras áreas de intervenção que têm garantido à ESAS uma especificidade reconhecida: investimento sistemático no sucesso educativo dos alunos e formandos, transparência e clareza nos

processos de avaliação e operacionalização da prática educativa; ambiente educativo propício à formação integral dos alunos e formandos e ao desenvolvimento profissional dos agentes educativos,

investindo na diversidade da oferta formativa curricular; transformação da escola num espaço de construção e fruição do conhecimento e da cultura nas suas definições em sentido mais lato. Assim, o Plano Anual de Actividades reforça estas tendências, consagrando-se no seu instrumento de operacionalização.

Na consciência da complexidade da tarefa que abraçamos, sistematicamente interpelada por alterações constantes nas orientações protagonizadas pela Administração Educativa Central,

não prescindiremos, mais uma vez, de garantir à comunidade educativa que servimos o ambiente de estabilidade necessário à operacionalização de um projeto educativo de qualidade que interpelaremos

com a vontade, inovação e criatividade que sempre nos define e tem definido os jovens e adultos que são alvo da nossa ação educativa.

Que mais uma vez se cumpra essa identidade e que a ESAS saiba construir de uma forma participada, plural, refletida, o seu futuro. Até porque «fazer pensar é tudo» (Alberto Sampaio).

DOMÍNIOS DE INTERVENÇÃO PREVISTOS NO PROJETO EDUCATIVO

Domínio Descrição Subdomínio Domínio A Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens e adultos

Domínio B Desenvolvimento da qualidade da Ação Educativa

B.1. Planeamento da Ação Educativa: Articulação PE/PC/PAA/PCT

B.2. Planeamento da Ação Educativa: Articulação e Organização Curricular.

B.3. Realização da Ação Educativa.

Domínio C Desenvolvimento de procedimentos de avaliação adequados

C.1. Avaliação das aprendizagens dos alunos e formandos.

C.2. Dispositivo de autoavaliação.

C.3. Avaliação de desempenho do pessoal docente e não docente

Domínio D Formação dos Agentes Educativos.

Domínio E Ambiente Educativo.

Domínio F Organização e Gestão da Escola.

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Calendários

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Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

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ESAS Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto 2ª F 01 Dia Música 01 01

3º F 02 Chocol. Festiv (1) 01 Ano Novo 02 Início 3ºPeríodo 02

4ª F 03 02 03 01 Dia Trabalhador 03

5ª F 04 01 03 Início 2ºPeríodo 04 02 04 01

6ª F 05 Iª República 02 04 01 Simpósio A. E. 01 05 03 05 02

Sáb 01 06 03 01 Restauração 05 02 Simpósio A. E. 02 06 04 01 06 03

Dom 02 07 04 02 06 03 03 07 05 02 07 04

2ª F 03 08 05 03 07 Dia da REIS 04 04 08 06 03 08 05

3º F 04 CA 09 CA CP 06 CA CP 04 CA CP 08 CA CP 05 CA CP 05 S. Leitura (11) 09 CA CP 07 CA CP 04 CA CP 09 CA CP 06 CA CP

4ª F 05 10 07 05 09 06 06 S. Leitura 10 08 05 CDT 10 EX 2ª F 07

5ª F 06 Início 7º Ano 11 08 06 10 07 Dia Internet (8) 07 S. Leitura 11 09 Dia Europa 06 11 EX 2ª F 08

6ª F 07 Lança Ano 12 09 07 11 08 08 12 10 07 Final 11º/12º 12 EX 2ª F 09

Sáb 08 13 10 08 12 09 09 13 11 08 SARAU 13 10

Dom 09 14 11 09 13 10 10 14 12 09 14 11

2ª F 10 Início 10º 15 12 10 D.Univ. Direitos 14 11 11 15 13 10 Dia Camões 15 12

3º F 11 Lança Ano 16 13 11 Portobello R. (6) 15 12 Carnaval 12 CA CP 16 Mostra Ciência (13) 14 Artes em Festa (16) 11 EX 1ª F 16 13

4ª F 12 Lança Ano 17 14 12 CDT (6) 16 13 13 CDT 17 Mostra Ciência 15 Artes em Festa 12 EX 1ª F 17 14

5ª F 13 Lança Ano 18 15 Dia Filosofia 13 17 14 Jornad. BIB (9) 14 Aula Aberta (12) 18 Mostra Ciência 16 Artes em Festa 13 EX 1ª F 18 15

6ª F 14 Início 11/12º 19 16 14 Troféu ESAS 18 15 Jornadas BIB 15 Troféu ESAS 19 F. Ens. Superior (14) 17 DEFACTO (17) 14 Final 7º/10º 19 16

Sáb 15 20 17 15 19 16 16 20 18 Dia Museus 15 20 17

Dom 16 21 18 16 20 17 17 21 19 16 21 18

2ª F 17 22 Com. del’Arte (2) 19 17 RCT 21 18 18 RCT 22 20 Mostra Teatro (18) 17 EX 1ª F 22 19

3º F 18 CP 23 Comedia del’Arte 20 S. Ciência (5) 18 RCT 22 19Gastronomia (10) 19 RCT 23 Dia Mundial do Livro 21 Mostra Teatro 18 EX 1ª F 23 20

4ª F 19 24 Comedia del’Arte 21 Semana Ciência 19 RCT 23 20Gastronomia 20 RCT 24 22 Mostra Teatro 19 EX 1ª F 24 21

5ª F 20 25 Comedia del’Arte 22 Semana Ciência 20 RCT 24 21 21 RCT 25 Aventura 2013 (15) 23 Mostra Teatro 20 EX 1ª F 25 22

6ª F 21 26 Comedia del’Arte 23 Semana Ciência 21 25 22 22 26 Aventura 2013 24 Mostra Teatro 21 EX 1ª F 26 23

Sáb 22 27 Atelier 2000 (3) 24 Dia Ciência 22 26 23 23 27 Aventura 2013 25 22 27 24

Dom 23 28 25 23 27 24 24 28 26 23 28 25

2ª F 24 29 Dia Biblioteca (4) 26 24 28 25 25 29 27 24 S. João 29 26

3º F 25 30 27 25 Natal 29 26 26 30 28 25 30 27

4ª F 26 31 28 26 30 Simpósio A. E. (7) 27 27 29 26 31 28

5ª F 27 29 27 31 Simpósio A. E. 28 28 30 27 29

6ª F 28 30 28 29 31ESAS na Cidade (19) 28 30

Sáb 29 29 30 29 31

Dom 30 30 31 Páscoa 30

2º F 31

Notas: 1 - «Chocolate Festival»; 2 - «Commedia dell’Arte» - curso de teatro orientado por Filipe Crawford; 3 - Oficina de Leitura Encenada, Atelier 2000; 4 – Dia Internacional das

Bibliotecas Escolares; 5 – Semana do Conhecimento Científico; 6 – Recriação na ESAS de «Portobello Road»; 7 - Simpósio Internacional de Artes do Espetáculo; 8 – Dia da Internet

Segura; 9 – Jornadas da Biblioteca da ESAS; 10 – Feira da Gastronomia; 11 – Semana da Leitura; 12 – Aula Aberta à Cidade (abertura da escola para visitantes e alunos do ensino

básico): 13- Mostra de Trabalhos Científicos dos alunos da ESAS; 14 –Feira do Ensino Superior; 15 – Acampamento Aventura 2013; 16 - «Artes Em Festa» - Exposição de Artes

Plásticas; 17- Sessão de lançamento da Revista Defacto 2013; 18 – Mostra de Teatro ESAS – apresentação das peças dos grupos de teatro e oficinas; 19 – ESAS na Cidade – A escola no

centro da cidade – mostra de cursos, trabalhos e espetáculos; CA – Conselho Administrativo; CP – Conselho Pedagógico; CDT – Conselho de Diretores de Turma; RCT – reuniões de

conselho de turma; F – Feriado; EX1 e EX2 - Data provável Exames Nacionais, Fase 1 e 2; BR - Braga Romana (a marcar); FL – Feira do Livro de Braga (a marcar); Qualifica (a

marcar); Parlamento Jovem (a marcar); Visitas de Estudo e Ciclos de Conferências (a marcar).

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Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

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Calendário de lançamento do Ano Letivo 2012-2013 Dia 03 Setembro – 2ªf

Horário Atividade Local Observações

Todo o dia Apresentação dos docentes Serviços Administrativos Nada a assinalar Dia 04 Setembro – 3ªf

Horário Atividade Local Observações

09:00 - 18:00 Reunião da Direção Reunião da Direção com o pessoal não docente – técnicos administrativos

Reunião da Direção com o pessoal não docente – técnicos operacionais

Sala de Reunião da Direção

Auditório Álvaro Carneiro Planificação-lançamento do ano letivo.

Dia 05 Setembro – 4ªf

Horário Atividade Local Observações

11:00- 13:00 Reunião da Direção com os Diretores de Turma. Auditório Álvaro Carneiro Orientações/Articulação Curricular

15:00 - 18:00 Reunião da Direção com os docentes Diretores de Curso. Auditório Álvaro Carneiro Orientações/Articulação Curricular

21h00 Reunião com os Pais e Enc. de Educação dos alunos de 7ºAno – Direção Auditório Sebastião Alba Orientações/Articulação Curricular

21h45 Reunião com os Pais e E.E. dos alunos de 7ºAno – Diretores de Turma (DT’s) Conforme salas a afixar Orientações Gerais e procedimentos iniciais

Dia 06 Setembro – 5ªf

Horário Atividade Local Observações

10:00 - 13:30 Receção aos Alunos de 7º Ano (obrigatório) – Direção e DT’s. Auditório Álvaro Carneiro Atividades de Integração

15:00 - 16:30 Sessão de formação – Docentes 7ºAno de Escolaridade. Espaço Centenário República Orientações/Articulação Curricular

15:00 - 16:30 Sessão de formação – Docentes dos Cursos Profissionais. Auditório Álvaro Carneiro Orientações/Articulação Curricular

17:00 – 19:00 Reuniões de Conselhos de Turma de 7º Ano Conforme calendário a afixar Articulação curricular e planificação de atividades

21:00 Reunião com os Pais e Enc. de Educação dos alunos de 10ºAno – Direção (de alunos com repetição de matrícula, cursos científico-humanísticos)

Auditório Álvaro Carneiro Orientações Gerais

21h00 Reunião com os Pais e Enc. de Educação dos alunos de 10ºAno – Direção

(primeiras matrículas, cursos científico-humanísticos) Sala do Aluno Orientações Gerais

22h00 Reunião com os Pais e E.E. dos alunos de 10ºAno – Diretores de Turma (DT’s)

(cursos científico-humanísticos) Conforme salas a afixar Orientações Gerais e procedimentos iniciais.

Dia 07 Setembro – 6ªf

Horário Atividade Local Observações

08:30 - 13.30 Atividades de Integração - Alunos de 7º Ano (obrigatório) – Dir. de Turma Conforme salas a afixar Atividades de Integração

08:30 - 13.30 Reuniões de Conselhos de turma (cursos científico-humanísticos) Conforme calendário a afixar Articulação curricular e planificação de atividades.

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Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

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Dia 10 Setembro – 2ªf Horário Atividade Local Observações

08:20 – 13:30 Início das Aulas – 7º Ano de Escolaridade Conforme salas afixadas Aulas

10:00 - 11.00 Receção aos Alunos de 10º Ano (obrigatório) – Direção Sala do Aluno Articulação pedagógica e planificação de actividades.

11:00 – 13:30 Atividades de Integração - Alunos de 10º Ano (obrigatório) Salas a afixar Atividades de Integração

08:20 – 13:30 Reuniões de Conselhos de turma Conforme calendário a afixar Atividades de articulação curricular e de planificação

15:00 – 18:00 Reuniões dos Grupos Disciplinares/Departamentos Conforme calendário a afixar Actividades de articulação curricular e de planificação.

21h00 Reunião com os Pais e Encarregados de Educação (E.E.) dos alunos dos Cursos

Profissionais (10º, 11º e 12º Anos) – Direção Auditório Sebastião Alba Orientações Gerais

21h45 Reunião com os Pais e E.E. dos alunos dos alunos dos Cursos Profissionais (10º, 11º e

12º Anos) – Diretores de Turma Conforme salas a afixar Orientações Gerais e procedimentos iniciais.

Dia 11 Setembro – 3ªf Horário Atividade Local Observações

08:20-13.30 Continuação das Aulas – 7º Ano de Escolaridade

08:20-13.30 Atividades de Integração - Alunos de 10º Ano (obrigatório) – Dir. de Turma Salas a indicar Sessão com os respectivos Directores de Turma.

08:20 – 13:30 Reuniões de Conselhos de turma Conforme calendário a afixar Atividades de articulação curricular e de planificação

15:00 – 18:00 Reuniões dos Grupos Disciplinares/Departamentos Conforme calendário a afixar Atividades de articulação curricular e de planificação. Dia 12 Setembro – 4ªf

Horário Atividade Local Observações

08:20-13.30 Continuação das Aulas – 7º Ano de Escolaridade

08:20-13.30 Atividades de Integração - Alunos de 10º Ano (obrigatório) Salas a indicar Atividades de Integração.

15:00 REUNIÃO GERAL DE PROFESSORES. Auditório Sebastião Alba Orientações gerais.

16:30 Convívio – receção aos profissionais da ESAS (Docentes e Não Docentes) Cantina/Polivalente

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2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

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Dia 13 Setembro – 5ªf

Horário Atividade Local Observações

08:20-13.30 Continuação das Aulas – 7º Ano de Escolaridade Conforme horários afixados Salas indicadas nos Horários

08:20-13.30 Atividades de Integração - Alunos de 10º Ano (obrigatório) Salas a indicar Atividades de Integração.

08:20 – 13:30 Reuniões de Conselhos de turma Conforme calendário a afixar Atividades de articulação curricular e de planificação

15:00 – 18:00 Reuniões dos Grupos Disciplinares/Departamentos Conforme calendário a afixar Atividades de articulação curricular e de planificação.

18:00 Afixação dos horários definitivos dos Alunos Escola

Página da Escola (www.esas.pt)

201h00 Reunião com os Pais e Encarregados de Educação dos alunos dos Cursos

Científico-Humanísticos (11º e 12º Anos) – Direção Auditório Sebastião Alba Orientações Gerais

201h45 Reunião com os Pais e E.E. dos alunos dos alunos dos Cursos Científico-

Humanísticos ( 11º e 12º Anos)– Diretores de Turma Conforme salas a afixar Orientações Gerais e procedimentos iniciais.

Dia 14 Setembro – 6ªf

Horário Atividade Local Observações

08:20-13.30 Continuação das Aulas – 7º Ano de Escolaridade Conforme horários afixados Salas indicadas nos Horários

08:20 Início das Aulas - 10º Ano de Escolaridade Conforme horários afixados Salas indicadas nos Horários

15:00 Receção aos Alunos de 11º e 12º Anos (todos os cursos)- Direção Sala do Aluno Orientações Gerais

16:00 Receção dos Alunos de 11º e 12º Anos (todos os cursos)– Diretores de Turma Salas a indicar Orientações Gerais e procedimentos iniciais. Dia 17 Setembro – 2ªf

Horário Atividade Local Observações

08:20 Continuação das Aulas – 7º Ano de Escolaridade, 10º Ano de Escolaridade;

Início das Aulas de 11º e 12º Anos de Escolaridade Conforme horários afixados Salas indicadas nos Horários

14:30 Início das Salas de Estudo para todos os Cursos e Anos de Escolaridade Conforme horários afixados Espaços indicadas nos Horários

Outubro

Início do funcionamento dos clubes e oficinas da ESAS Conforme inscrições e horários

afixados Espaços indicadas nos Horários

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

8

Departamento/Estrutura: Calendário para a Aprovação dos Instrumentos Pedagógicos

Julho de 2012

Aprovação do PAA 2012 – 2013;

Aprovação de critérios de avaliação por disciplina/ano de escolaridade.

28 de Setembro (6ª Feira)

Entrega, na Direcção, a realizar pelos Coordenadores de Departamento, de:

Planificações por Departamento Curricular;

Júris de elaboração, correção e coadjuvância para os Exames do regime não presencial do ensino recorrente – todas as épocas;

Júris de elaboração, correção e coadjuvância dos Exames de Equivalência à Frequência e Equivalentes a Nacionais (2 fases); Coadjuvantes dos Exames Nacionais - 2 Fases;

Júris de elaboração, correção dos Exames do ensino profissional (todos os módulos);

Propostas de critérios de avaliação por disciplina/ano de escolaridade a apreciar em CP;

Matrizes dos exames do ensino recorrente (todos módulos) - todas as épocas;

Matrizes dos exames do ensino profissional (todos os módulos) – para as épocas de recuperação de módulos.

9 Outubro (3ª Feira)

Reunião do Conselho Pedagógico: Aprovação das matrizes dos exames (todas as disciplinas, modalidades, épocas); Aprovação dos Júris de elaboração, correção e coadjuvância para os

diversos Exames; Aprovação das Planificações dos Departamentos Curriculares.

6 Março (4ªF)

Entrega, a realizar pelos Coordenadores de Departamento ao secretariado de exames: Matrizes dos Exames de Equivalência à Frequência.

12 Março (3ªF)

Aprovação, em Conselho Pedagógico, das matrizes dos Exames de Equivalência à Frequência.

Abril

Afixação das matrizes dos Exames de Equivalência à frequência para conhecimento dos alunos.

7 de Maio (3ªF)

Entrega dos Enunciados dos Exames de Equivalência à Frequência e Equivalentes a Nacionais, cotações, critérios de correcção (2 exemplares por disciplina).

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2013

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Calendário - Exames Ensino Recorrente – Regime Não Presencial

Época de Janeiro

Inscrições: Até 26 de Dezembro 2012

Publicação de Matrizes: 31 de Dezembro

Calendário dos Exames: A partir de 14 de Janeiro

Época de Abril

Inscrições: Até 9 de Abril 2013

Publicação de Matrizes: 16 de Abril

Calendário dos Exames: A partir de 22 de Abril

Época de Junho

Inscrições: Até 21 de Junho 2013

Publicação de Matrizes:27 de Junho

Calendário dos Exames: A partir de 3 de Julho

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2013

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Calendário Exames ao abrigo do Decreto Lei nº357/2007

Época de Novembro

Inscrições: 1 a 12 de Outubro

Exames: 12 a 16 de Novembro

Entrega de Enunciados na Direção: 2 de Novembro

Época de Fevereiro

Inscrições: 7 a 18 de Janeiro

Exames: 14 a 20 de Fevereiro

Entrega de Enunciados na Direção: 8 de Fevereiro

Época de Maio

Inscrições: 8 a 19 de Abril

Exames: 21 a 24 de Maio

Entrega de Enunciados na Direcção: 15 de Maio

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2013

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Calendário Cursos Profissionais:

Exames de Recuperação de Módulos - Época de Setembro (2012)

Inscrição para a recuperação de módulos: 10 a 20 de Julho 2011;

Exames de Recuperação de Módulos: 3 a 7 de Setembro de 2012 e de 17 de Setembro a 5 Outubro de 2012;

Exames de Recuperação de Módulos - Época de Maio (2013)

Inscrição para Recuperação de Módulos para disciplinas terminadas: 20 a 24 de Maio de 2013

Exames de Recuperação de Módulos para disciplinas terminadas: 3 a 13 de Julho de 2013

Reuniões de Avaliação Finais (2012-2013)

24 de Junho a 2 Julho de 2013

Provas de Aptidão Profissional (2012-2013)

3 e 13 de Julho de 2013

Matrícula para os anos subsequentes (alunos a frequentar o 10.º e 11.º ano em 2010-2011)

10 a 20 de Julho de 2013

Inscrições Exames de Recuperação de Módulos - Época de Setembro (2013)

10 a 20 de Julho de 2013

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2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

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Procedimentos para a Avaliação do Desempenho Docente - Calendarização

ETAPA Intervenientes CALENDARIZAÇÃO

Eleição da Secção de ADD do CP C. Pedagógico Setembro 2013

Entrega de Projeto Docente

(via Serviços Administrativos) Avaliado

Outubro de cada ano escolar do ciclo avaliativo do docente, para os docentes de carreira.

Nos 15 dias subsequentes ao primeiro dia de apresentação ao serviço para os docentes contratados.

Atendendo a que tem caráter opcional, a não apresentação nos prazos anteriormente estabelecidos implica que o

projeto seja substituído, para efeitos avaliativos, pelas metas e objetivos do projeto educativo da escola.

Designação de Avaliadores Internos

(via Serviços Administrativos)

Coordenador de

Departamento

Novembro de cada ano escolar, mediante a previsão dos docentes em final de ciclo avaliativo;

Sempre que necessário, em função do período de contrato dos docentes com contrato a termo.

Apreciação do Projeto Docente

(via Serviços Administrativos) Avaliador

Dezembro de cada ano escolar do ciclo avaliativo do docente de carreira (sempre que o avaliado entregue até finais de

outubro o referido projeto e já esteja designado o respetivo avaliador interno).

Sempre que necessário, em função do período de contrato dos docentes com contrato a termo.

Solicitação de Observação de Aulas para o ano

letivo seguinte, nas situações em que se aplica.

(via Serviços Administrativos)

Avaliado Até final do 3º Período do ano letivo anterior ao da observação de aulas (para os docentes de carreira que estão

obrigados ou solicitam a observação de aulas nos termos da lei)

Entrega do relatório de autoavaliação (a apresentar nos Serviços Administrativos)

Avaliados

O relatório de autoavaliação é anual, reporta-se ao trabalho efetuado nesse período e é obrigatório para todos os

docentes;

Até 31 de Julho do ano escolar em que exerce funções para os docentes de carreira;

Nos 15 dias subsequentes ao último dia do contrato (para os docentes com contrato a termo) e, no máximo, até 30

de junho de 2013

Entrega do parecer dos avaliadores

(via Serviços Administrativos) Avaliadores

Setembro do ano letivo seguinte ao último ano escolar do ciclo avaliativo do docente de carreira em avaliação

Até 15 de julho de 2013 para os avaliadores dos docentes com contrato a termo

Avaliação SADD ou Diretor Outubro do ano letivo seguinte ao último ano escolar do ciclo avaliativo do docente de carreira

Julho de 2013 para a avaliação dos docentes contratados

Comunicação ao avaliado do resultado da

avaliação (via Serviços Administrativos) Avaliadores

Novembro do ano letivo seguinte ao último ano escolar do ciclo avaliativo do docente de carreira

Após a reunião da SADD para avaliação dos docentes contratados

Reclamação e Recurso Avaliados Nos termos da Lei

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Equipas de Trabalho

2012 - 2013

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14

ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA Coordenação dos Apoios Educativos e Oficinas da área da programação e robótica;

Coordenação do Gabinete de Comunicação e Imagem;

Coordenação da Equipa PTE.

Lúcio Botelho

ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA

Coordenação das modalidades e procedimentos administrativos de formação e certificação relativos

ao Ensino Recorrente João Montes

ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA

Coordenação dos projetos e dos Apoios ao Ensino de

Língua Portuguesa para Estrangeiros Pedro Martins

ASSESSORIA TÉCNICO-FINANCEIRA

POPH Susana Gonçalves

ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA Articulação Oficinas de Teatro Miguel Braga Articulação

Oficinas de Latim e

Língua Portuguesa

Eduardo Coelho

Coordenação Pedagógica

RVCC e modalidades equivalentes no âmbito da Educação e

Formação de Adultos Benjamim Peixoto

Coordenação da Biblioteca

Coordenadora Helena Duque

EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA

Coordenador António Padrão

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EQUIPA DE MATRÍCULAS EQUIPA ENES (PROGRAMA NACIONAL EXAMES) Arminda Fernandes Coordenador Carmo Fernandes Pedro Martins Substituto legal Carlos Silva Joaquim Monteiro Fernanda Nunes Amélia Silva Armando Nina Lucília Martins Amélia Silva

Jorge Mesquita

Maria das Dores Alves

Paula Macedo

Vasco silva

MATRÍCULAS C. Prof. Albertina Marques

Helena Peixoto

Céu Veloso

SECRETARIADO EXAMES EQUIPA DE VERIFICAÇÃO DE PAUTAS Coordenadora Ana Maria Monteiro Coordenadora Rosa Sousa Substituta legal Margarida Lopes Margarida Vale Ana Moreira Olga Campos Corina Braga Manuela Rocha Dina Torgal Lígia Pereira Fátima Pires Marina Ribeiro Odete Silva Alice Falcão Marina Vasconcelos Fátima Teixeira Rosa Forte Gracinda Oliveira Angelina Pereira Paula Sobral

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EQUIPA DE RECEÇÃO EXAMES NACIONAIS SECRETARIADO DE REAPRECIAÇÕES Coordenador Carlos Alberto Braga Programa ENES Rosália Hipólito Abel Alves Coordenadora Helena Lobo Domingos Oliveira Manuela Mendes Irene Paz

EQUIPA DE TERMOS – EXAMES NACIONAIS Coordenadora Antónia Ferreira Antónia Mendes Gabriela Vaz Eugénia Sousa Sara Gata Paulo Marques Estrela Brites João Jorge Duarte

Educação Especial Coordenadora Nair Urzal

GAAF Coordenador Representante dos Coordenadores dos DT

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Critérios para a distribuição de serviço

construção de horários

constituição de turmas

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Introdução:

Para além das orientações, critérios e condições determinados pela lei, sempre que possível, devem ser aplicados os critérios de seguida enunciados. Assim, a matéria aqui registada não prescinde da leitura integral dos diplomas legais que enformam estes procedimentos.

Duração do tempo das aulas:

Ao abrigo da legislação em vigor, ponderando as questões de seguida enunciadas, foi aprovado, por unanimidade, em sede de reunião do conselho pedagógico, que as aulas se organizam em blocos de 45 minutos e, sempre que possível, em blocos de 90 minutos. Para esta decisão concorreram os seguintes fatores:

• A possibilidade de utilizar a carga horária máxima de cada disciplina, garantindo, assim as melhores condições para o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos;

• A possibilidade de manter os horários dos alunos, preferencialmente, no turno da manhã (45 minutos corresponde a 6 tempos letivos e com 50 minutos só era possível integrar, na parte da manhã, um total de 5 tempos);

• A possibilidade de manter as salas de estudo a funcionar, como é habitual, durante o turno da tarde, permitindo o melhor apoio pedagógico acrescido aos alunos;

• Garantir um elemento de estabilidade no quadro do funcionamento da escola, tanto para professores como para os alunos.

Duração do tempo semanal previsto no horário dos docentes:

• Ao abrigo da legislação em vigor, e atendendo à decisão registada no ponto anterior, o horário dos docentes deverá passar a integrar 1100 minutos por semana, no quadro da componente letiva.

• Sem prejuízo do disposto no número anterior, podem ser utilizadas até 2 horas (100 minutos) da componente letiva para: a) Prestação de apoio aos alunos;

b) Dinamização de grupo/turma de modalidades de desporto escolar

Critérios para a colocação/recuperação de docentes em DACL (QE/QZ, colocados na ESAS a partir de 2009)

Critérios para a atribuição de serviço a docentes contratados e colocados na ESAS a partir de 2009:

Cumprimento do determinado na lei: Graduação profissional.

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Componente Letiva dos docentes:

Princípios gerais de organização do horário de trabalho 1. No uso das competências que em matéria de gestão dos tempos escolares lhe são legalmente cometidas, cabe ao conselho pedagógico aprovar os critérios gerais a que obedecerá a elaboração dos horários.

2. Na elaboração do horário de trabalho do pessoal docente é obrigatoriamente registada a totalidade das horas correspondentes à duração da respetiva prestação semanal de trabalho, com exceção da componente não letiva destinada a trabalho individual e da participação em reuniões de natureza pedagógica convocadas nos termos legais.

3. O horário previsto no número anterior deverá ser distribuído aos docentes no início do ano letivo ou no início da sua atividade se não for coincidente com aquele.

Componente letiva 1. A componente letiva, a constar no horário semanal de cada docente, encontra -se fixada no artigo 77.º do ECD, considerando -se que está completa quando totalizar 22 horas semanais (1100 minutos

2. O serviço letivo resultante dos grupos e turmas existentes em cada escola ou agrupamento tem prioridade sobre qualquer outro para efeitos do preenchimento da componente letiva a que cada docente está obrigado pelo disposto nos artigos 77.º e 79.º do ECD.

3. Sem prejuízo do disposto no número anterior, podem ser utilizadas até 2 horas (100 minutos) da componente letiva para: a) Prestação de apoio aos alunos; b) Dinamização de grupo/turma de modalidades de desporto escolar.

4. A componente letiva de cada docente dos quadros tem de estar totalmente completa, não podendo, em caso algum, conter qualquer tempo de insuficiência.

5. Para os efeitos previstos no número anterior, utilizam -se atividades letivas existentes na escola, designadamente substituições temporárias, lecionação de grupos de alunos de homogeneidade relativa em disciplinas estruturantes, reforço da carga curricular de quaisquer disciplinas, atividades de Apoio ao Estudo ou outro tipo de apoio ou coadjuvação.

6. Na organização da componente letiva do horário semanal dos docentes é aplicável a tabela seguinte: 7. O serviço docente não deve ser distribuído por mais de dois turnos diários, podendo, excecionalmente, e se as condições da escola assim o exigirem, incluir-se num terceiro turno do horário dos docentes a

participação em reuniões de natureza pedagógica. 8. Não é permitida a distribuição ao docente de mais de seis horas letivas consecutivas.

9. A redução da componente letiva do horário de trabalho a que o docente tenha direito, nos termos do artigo 79.º do ECD, determina o acréscimo correspondente da componente não letiva a nível de estabelecimento, mantendo se a obrigatoriedade da prestação pelo docente de 35 horas de serviço semanal.

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Critérios gerais estabelecidos pelo CP para a distribuição de serviço na ESAS:

Para além dos princípios estabelecidos na lei, a distribuição do serviço deve obedecer a critérios de caráter pedagógico, dos quais se destacam:

1. A Constituição, sempre que possível, de equipas pedagógicas estáveis 2. Deve ser preferencialmente assegurada a continuidade pedagógica (disciplina/turma), desde que solicitada pelo docente, quando pedagogicamente

aconselhável, nas situações em que se aplica (estão excluídas as situações em que há desmembramento de turma) e desde que, cumulativamente, se garantam as condições que se seguem;

i. Distribuição das disciplinas com exame nacional, de 11º ou 12ª ano, a docentes do Quadro da Escola e tendo em atenção a experiência de lecionação

ou/e formação desenvolvida no âmbito dos Novos Programas e do GAVE; ii. Distribuição das disciplinas com exame nacional, de 10º ano, a docentes do Quadro da Escola e tendo em atenção a experiência de lecionação ou/e

formação desenvolvida no âmbito dos Novos Programas; iii. Distribuição das disciplinas das áreas específicas ou técnicas dos cursos profissionais ou de educação e formação a docentes com experiência de

lecionação ou/e formação desenvolvida nessa área; iv. Distribuição do serviço docente inerente às diferentes modalidades de formação de adultos, a docentes com experiência ou/e formação

desenvolvida nessa área; 3. Distribuição das disciplinas com exame nacional, de 11º ou 12ª ano, a docentes do Quadro da Escola e tendo em atenção a experiência de lecionação ou/e

formação desenvolvida no âmbito dos Novos Programas e do GAVE; 4. Distribuição das disciplinas com exame nacional, de 10º ano, a docentes do Quadro da Escola e tendo em atenção a experiência de lecionação ou/e

formação desenvolvida no âmbito dos Novos Programas e do GAVE; 5. Distribuição das disciplinas das áreas específicas ou técnicas dos cursos profissionais ou de educação e formação a docentes com experiência de

lecionação ou/e formação desenvolvida nessa área;

6. Distribuição do serviço docente inerente às diferentes modalidades de formação de adultos, a docentes com experiência ou/e formação desenvolvida nessa área;

7. Deve ser assegurado, a cada docente, uma distribuição de serviço de molde a, considerados os correspondentes programas, assegurar-lhe o necessário equilíbrio global, garantindo um elevado nível de qualidade ao ensino (ECD);

8. Na distribuição de serviço deve, por último, respeitar-se o princípio da antiguidade; 9. A Direção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios acima enumerados ou estabelecidos na lei, na sequência das

competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder às alterações consideradas convenientes no sentido de uma melhor gestão dos recursos humanos.

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Desempenho de cargos e outras funções de natureza pedagógica As funções de coordenação, orientação, supervisão pedagógica e avaliação do desempenho são exercidas pelos docentes que reúnam as condições estabelecidas na lei em vigor.

Componente Não Letiva dos docentes: 1. A componente não letiva do serviço docente encontra -se definida no artigo 82.º do ECD e abrange a realização de trabalho individual e a prestação de trabalho no estabelecimento de educação ou ensino.

2. O diretor estabelece o tempo mínimo a incluir na componente não letiva de estabelecimento de cada docente desde que não ultrapasse 3 horas semanais (150 minutos), para que, nos termos n.º 4 do artigo 82.º do ECD:

a) Fiquem asseguradas as necessidades de acompanhamento pedagógico e disciplinar dos alunos;

b) Sejam realizadas as atividades educativas que se mostrem necessárias à plena ocupação dos alunos durante o período de permanência no estabelecimento escolar. 3. O diretor atribui as atividades a incluir na componente não letiva de estabelecimento de cada docente, escolhidas de entre as previstas no n.º 3 do artigo 82.º do ECD ou outras aprovadas pelo conselho

pedagógico. 4. O diretor, atendendo às especificidades da turma, pode atribuir tempos da componente não letiva de estabelecimento para o exercício das funções de direção de turma.

Componente não letiva de trabalho individual

5. A componente não letiva individual compreende a realização do trabalho de preparação e avaliação das atividades educativas realizadas pelo docente, bem como a elaboração de estudos e de trabalhos de investigação de natureza pedagógica ou científico-pedagógica.

6. Na determinação do número de horas destinado a trabalho individual e à participação nas reuniões deve ser tido em conta o número de alunos, turmas e níveis atribuídos ao docente, não podendo ser inferior a dez horas para os docentes com menos de 100 alunos e onze horas para os docentes com 100 ou mais alunos.

Critérios gerais para a atribuição dos 100 minutos (componente letiva) para apoio:

7. A Direção procederá à distribuição das horas de acordo com os princípios e orientações determinados na lei;

8. Sempre que possível, todos os docentes devem integrar na sua componente letiva 100 minutos para apoio aos alunos; 9. A Direção fixará a distribuição destas horas de forma a garantir o Apoio Pedagógico aos alunos/formandos nas diversas modalidades previstas na lei;

10. No Horário dos docentes deve estar contemplado o período para o apoio pedagógico aos alunos/formandos, em horário compatível com os horários dos alunos; 11. Esta componente letiva pode também garantir o desenvolvimento de projetos, desde que estes concorram para o desenvolvimento das aprendizagens dos alunos e da sua formação entendida esta da usa forma

mais lata. Os projetos em causa têm de estar devidamente contemplados no PAA.

12. Nas disciplinas de Exame Nacional, será constituída uma sala de estudo de apoio aos alunos a funcionar no turno da tarde. Estas horas constarão, com horário fixo, nos horários dos docentes; 13. As restantes horas da componente não letiva serão marcadas no horário mas serão de gestão flexível por parte dos respetivos docentes, mediante parecer do conselho de turma, desde que garantido o

interesse de todos os alunos indicados ou inscritos nestas atividades e se mantenha a compatibilidade da hora de apoio com as aulas dos alunos e as restantes aulas de apoio das restantes disciplinas; 14. As horas de apoio, apesar de registadas no horário do docente, funcionarão para determinados alunos ou para a totalidade da turma, por indicação do conselho de turma, do conselho pedagógico ou da direção, a

pedido dos alunos ou dos respetivos Encarregados de Educação.

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Critérios gerais para a atribuição das horas de Componente de Estabelecimento:

1. A Direção procederá à distribuição das horas de Componente de Estabelecimento de acordo com os princípios e orientações determinados na lei; 2. São atribuídas aos docentes um mínimo de 90 minutos e um máximo de 150 minutos;

3. As horas de redução resultantes da aplicação do art.º 79 do ECD: têm de ser obrigatoriamente contabilizadas na componente estabelecimento; 4. A Direção fixará a distribuição destas horas de forma a garantir:

a. Reforço às horas de apoio pedagógico aos alunos; b. Atividades de Tutoria pedagógica, em função dos alunos selecionados pelo conselho de turma;

c. Atividades educativas para a ocupação plena dos horários dos alunos (no quadro do horário estabelecido para a turma); d. Coordenação e supervisão pedagógica;

e. Coordenação e desenvolvimento de projetos.

5. As atividades de coordenação, articulação, planificação, enriquecimento curricular, avaliação, produção e divulgação de materiais didáticos, elaboração e condução de projetos educativos, apesar

de contemplados nos horários dos docentes, são de gestão flexível no âmbito dos departamentos ou estruturas que os coordenam. Nesta matéria, reconhece-se a complexidade das atividades a

desenvolver pelos docentes bem como a necessidade de autonomia para a sua execução. Assim, no final do ano letivo, proceder-se-á à elaboração de relatórios de acompanhamento e avaliação

destas atividades.

Componente não letiva – horas de redução - artigo 79.º do ECD:

As horas de redução da componente letiva semanal de que o docente beneficie nos termos do artigo 79.º do ECD são utilizadas prioritariamente para o desempenho das seguintes funções e de acordo com as seguintes prioridades: a) Coordenação das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, nos termos da lei;

b) Avaliação do desempenho do pessoal docente; c) Coordenação pedagógica no âmbito do desporto escolar;

d) Desenvolvimento de projetos; e) Apoio individual a alunos.

Critérios gerais para a atribuição do Crédito Horário:

Critérios para a utilização do Crédito Horário:

1. Implementação de medidas que concorram para o desenvolvimento dos conhecimentos e das capacidades dos alunos;

2. Atribuição de cargos de natureza pedagógica, designadamente de orientação educativa e de supervisão pedagógica. Dada a exiguidade de horas atribuídas à ESAS no âmbito do CH e tendo em atenção que o número de horas de componente estabelecimento, resultante do nº de horas de redução provenientes do ECD é elevado e

suficiente para atividades de apoio educativo aos alunos, as horas do CH serão distribuídas em função das seguintes necessidades: Coordenação de Atividades de Apoio Educativo aos Alunos/Formandos; Coordenação dos Departamentos Curriculares; Coordenação de Estruturas de Orientação Educativa; Atividades de Avaliação de Docentes; Projeto de Avaliação Interna; Coordenação de Projetos Pedagógicos Inovadores.

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Critérios gerais para o funcionamento das atividades educativas de ocupação plena do tempo escolar dos alunos

nas situações de falta imprevista do professor titular da disciplina:

Princípios gerais a cumprir:

1. Garantir a qualidade das aprendizagens nas situações de substituição imprevista de aula; 2. Garantir o desenvolvimento de aprendizagens relevantes neste contexto;

3. Garantir a consolidação, por parte dos alunos, de competências específicas e transversais; 4. Criar e aplicar instrumentos que garantam o cumprimento dos princípios anteriores e ainda promovam a autonomia do aluno nos processos de aprendizagem e investigação e a formação cívica;

No que respeita ao funcionamento das atividades educativas de ocupação plena do tempo escolar dos alunos, nas situações de falta do professor titular da disciplina:

1. Critério 1º – substituição da aula por um elemento da mesma equipa pedagógica (não há lugar à marcação de falta e a reposição será realizada nos termos da lei ou em conformidade com as orientações da Direção da escola);

2. Critério 2º - substituição da aula por um docente do mesmo grupo de recrutamento (critério preferencial para o grupo disciplinar de Educação Física);

3. Critério 3º - mobilização da equipa de docentes disponível para as atividades educativas de ocupação plena do tempo escolar dos alunos nas situações imprevistas (Equipa Permanente de Apoio – EPA); 4. Na aplicação do 1º e 2º critérios, os conselhos de turma, diretores de turma e diretores de cursos passam a gerir o processo garantindo o desenvolvimento harmonioso e adequado das atividades educativas em

causa. 5. Na aplicação do 1º e 2º critérios, é necessária a formalização dos procedimentos e autorização da Direção da escola, implicando parecer prévio favorável dos respetivos diretores de turma (no caso dos cursos

científico-humanísticos), dos diretores de curso (para os cursos profissionais e de educação e formação) ou dos Mediadores (nas restantes modalidades de formação de adultos). Estes, sempre que possível, devem proceder à consulta/informação dos alunos/formandos ou Encarregados de Educação, antes de emitirem parecer.

6. Nas reuniões de conselho de turma, deve proceder-se à monitorização destes processos, sempre que se apliquem os dois primeiros critérios.

Prioridades estabelecidas no quadro das atividades educativas de ocupação plena do tempo escolar dos alunos em situação de falta de professor titular da disciplina (situações imprevistas):

1. As atividades educativas acima referidas estão sujeitas na ESAS aos seguintes constrangimentos: número elevado de docentes; número elevado de turmas; diversidade da oferta formativa; multiplicidade de

disciplinas; impossibilidade de orientar os alunos ou formandos que se encontrem nestas circunstâncias para clubes ou oficinas, dado que estes projetos apresentam horários, espaços e recursos humanos específicos. Assim, estas atividades educativas têm de decorrer no espaço previsto para a respetiva aula ou nos espaços para atividades não letivas (auditórios disponíveis).

2. Para as situações imprevistas, deve proceder-se à constituição de um corpo de docentes para o desenvolvimento destas atividades, disponível em cada bloco de aulas e assegurado por um número de docentes proporcional ao número de turmas em atividades letivas (2 docentes por bloco de aulas, atendendo ao nível pouco relevante da falta de assiduidade dos docentes da escola);

3. As atividades educativas de ocupação plena do tempo escolar dos alunos, nas situações imprevistas, devem privilegiar: a. a elaboração, por parte dos alunos, de trabalhos de casa em atraso ou marcados para os dias seguintes (desde que tenham recursos disponíveis);

b. o estudo por parte dos alunos das matérias para as quais têm recursos disponíveis (livros ou cadernos) c. a leitura e os exercícios de escrita (composição ou resumo a partir da leitura);

d. a elaboração de textos ou desenhos para a Revista Defacto, de acordo com o tema anual definido pela escola; e. o desenvolvimento de metodologias de estudo e investigação;

f. a leitura e análise do regulamento Interno da ESAS nas matérias que dizem respeito aos alunos; g. o desenvolvimento de atividades de dinâmica de grupo no sentido da melhor consolidação do grupo turma.

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Funcionamento da Equipa Permanente de Apoio (EPA) às atividades educativas de ocupação plena do tempo escolar dos alunos para as situações imprevistas de falta de docente titular de disciplina: Blocos Lectivos 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

08:20 – 09:50 Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio

10:05 – 11:35 Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio

11:50 – 13:20 Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio

13:30 – 15:00 Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio

Período Reservado

a Reuniões

Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio

15:15 - 16:45 Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio

17:00 – 18:30 Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio

19:00 – 20:30 a) Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio

20:45 – 22:15 a) Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio

22:25 – 23:55 a) Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio

a) serviço flexível, a organizar pelas respetivas equipas pedagógicas, atendendo às modalidades em funcionamento no regime noturno.

Critérios para a distribuição da Direção de Turma (Perfil do DT): 1. O DT é designado pela Direção, de entre os professores da turma, preferencialmente profissionalizado e com experiência de exercício do cargo; 2. O DT deve, preferencialmente, lecionar uma das disciplinas onde estejam matriculados todos os alunos;

3. Sempre que não seja possível, por razões de serviço e construção de horários, garantir a condição exarada no ponto 2., deve ser assegurado no horário da turma e do professor um bloco compatível para a realização de reuniões e para atendimento, ou seja, para apoio aos alunos (se necessário, na componente não letiva do

docente ou nos 100 minutos letivos previstos agora na lei);

4. Deve ser assegurada a continuidade da Direção de Turma, desde que solicitada pelo docente, quando pedagogicamente aconselhável e nas situações em que se aplica (estão excluídas as situações em que há desmembramento de turma);

5. Ao DT deve ser atribuído, sempre que possível, a carga letiva máxima prevista na lei para o exercício dessas funções, ou seja, 75 minutos; 6. Dos 75 minutos acima referidos, 45 minutos devem ser destinados ao atendimento a Pais e EE e devem ser registados no horário do docente;

7. Sempre que não seja possível, por razões de serviço e construção de horários, garantir a condição exarada no ponto 6., a distribuição da componente não letiva ao

docente deve ter esse aspeto em consideração, contemplando horas de apoio para o exercício da função em causa (Apoio à Direção de Turma – ADT);

8. Sempre que não seja possível, por razões de serviço e construção de horários, garantir a condição exarada no ponto 7, deve ser nomeado um docente para apoio

ao secretariado da direção de turma, com horas da componente não letiva atribuídas para esse efeito ou no quadro dos 100 minutos letivos previstos na lei para

apoio aos alunos (Secretariado do DT – SDT).

9. A Direção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios acima enumerados ou estabelecidos na lei, na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder às alterações consideradas convenientes no sentido de uma melhor gestão dos recursos humanos.

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Critérios para a distribuição das disciplinas de Área de Integração: 1. O serviço letivo destas disciplinas, para além das orientações previstas na lei a cumprir, deverá ser assegurado pelos seguintes grupos disciplinares: História, Geografia, Filosofia,

Português e Economia;

2. Sempre que possível, o serviço acima referido deverá ser assegurado pelo Diretor de Turma ou Secretario do DT; 3. A Direção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios acima enumerados ou estabelecidos na lei, na sequência das competências que lhe estão atribuídas,

reserva a possibilidade de proceder às alterações consideradas convenientes no sentido de uma melhor gestão dos recursos humanos.

Critérios para a constituição de turmas:

Gerais: Conforme o determinado na lei.

Critérios específicos para a constituição de turmas na ESAS:

1. No 7º e 10º anos de escolaridade, nos cursos com várias turmas, desde que os alunos apresentem as mesmas opções, consideram-se relevantes as propostas dos Pais e EE para a indicação de alunos na constituição dessas turmas, reconhecendo a experiência e interesse legítimo destes na condução do processo educativo dos seus educandos;

2. Na constituição das turmas de 7º e 10º anos de escolaridade é dada prioridade aos alunos que frequentem o Centro de Formação de Ginástica da ESAS, as oficinas de Teatro da ESAS, o ensino articulado e supletivo da música, ou que frequentem, em regime suplementar, cursos devidamente certificados (nomeadamente Institutos de Línguas Estrangeiras,.…);

3. Na constituição de turmas, verificada a situação de residência dos Pais e EE, nos termos da lei, ou em situações de dúvida, para além dos critérios acima referidos, devem ser aplicados os seguintes:

média das classificações dos alunos no 9º ano de escolaridade; média das classificações obtidas pelos alunos nos exames nacionais de 9º ano. 4. Nos anos sequenciais deve ser garantida a continuidade do grupo/turma, desde que os alunos apresentem as mesmas opções, podendo a Direção, sob sua proposta, sob proposta fundamentada dos

EE, dos conselhos de turma, da coordenadora do Ensino Especial, do CP, proceder à transferência de alunos de forma a garantir melhores condições para o respetivo sucesso educativo ou garantir aos respetivos grupos/turma um ambiente educativo mais adequado, nomeadamente em matéria disciplinar. Ou seja, a continuidade do grupo/turma (nos casos em que se aplica) deve ser garantida

desde que não haja indicações de caráter pedagógico que apontem em sentido contrário 5. Deve ser garantida a possibilidade de matrícula em qualquer uma das disciplinas de opção previstas nos diferentes cursos do ensino secundário regular (desde que cumprido o número mínimo de

inscritos previsto na lei para funcionamento das respetivas disciplinas); Assim, as turmas constituem-se em função das opções dos alunos. Funcionarão as disciplinas com maior número de alunos inscritos;

6. Por indicação dos Docentes, dos Conselhos de Turma ou do Conselho Pedagógico podem ser constituídas turmas correspondentes à criação de grupos homogéneos de alunos de forma a implementar projetos próprios que tenham em vista colmatar dificuldades de aprendizagem ou desenvolver capacidades e promover a igualdade de oportunidades; Estas iniciativas não podem ser aplicadas à

totalidade da frequência do ensino secundário, por parte destes alunos, funcionando, preferencialmente, de modo ocasional e com programação curricular específica (exemplo: núcleo de alunos de 11º

ou 12º anos retidos na sequência dos resultados dos exames nacionais); 7. No ato da matrícula, dado o enquadramento legal em vigor, os(as) alunos(as) devem indicar, por ordem de preferência, nas disciplinas de opção, o máximo de disciplinas possível (um mínimo de três

disciplinas); 8. A Direção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios acima enumerados ou estabelecidos na lei, na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a

possibilidade de proceder às alterações consideradas convenientes no sentido de uma melhor gestão dos recursos humanos..

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Constituição das Turmas do Ensino Profissional

Para o cumprimento do determinado na alínea a), ponto 10, art. 4.º, do Despacho nº 14 758/2004, DR 172, Série II, de 2004-07-23, a definição de formandos “cujo percurso educativo anterior revele uma especial vocação para a frequência do ensino profissional” define-se da forma seguinte, em conformidade com os diferentes cursos:

Curso Profissional Indicadores de vocação para a frequência do curso Ponderação: Com ponderação de 40%, em conformidade com os diferentes cursos: Com Ponderação de 60% Técnico de Gestão e Progr. de Sistemas Informáticos - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Matemática, Ciências Físico-Químicas e T.I.C.

Entrevista ou prova de aptidão, com critérios a propor pela Direcção do

respectivo Curso, classificada de

0,0 a 5,0 valores;

Técnico de Eletrónica, Automação e Computadores - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Matemática, Ciências Físico-Químicas e T.I.C.

Técnico de Desenho Digital 3 - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Matemática , T.I.C. e E.V.T.

Técnico de Secretariado - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Português, Línguas Estrangeiras e T.I.C.

Técnico de Turismo - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Português e Línguas Estrangeiras

Técnico de Interpretação (Artes do Espetáculo) - Média aritmética da nota obtida no ensino básico nas disciplinas de Português, Línguas Estrangeiras, Expressão Dramática.

Na eventual necessidade de seriação destes candidatos, a sua ordenação será realizada selecionando os alunos que apresentam as médias aritméticas mais elevadas das disciplinas indicadas. Em caso de empate, serão ordenados pela média final do 9.º ano.

Critérios para a construção dos Horários dos Alunos:

1. No Ensino Básico e nos cursos Científico-Humanísticos, as turmas funcionarão, preferencialmente, durante a manhã; 2. No Ensino Básico e nos cursos Científico-Humanísticos, os apoios e a sala de estudo decorrerão, preferencialmente, no turno da tarde;

3. As disciplinas de Línguas Estrangeiras e de Educação Física não devem ser lecionadas em dias seguidos, desde que não prejudique o horário global dos alunos; 4. O intervalo do almoço não poderá ser inferior a uma hora;

5. O horário deve ter uma distribuição letiva equilibrada, de modo que não existam dias muito sobrecarregados e desde que não prejudique o horário global dos alunos; 6. Nos dias com um maior número de aulas e sempre que possível, os horários deverão ter uma distribuição onde se integrem disciplinas de carácter teórico e disciplinas de carácter prático;

7. No mesmo dia, o número de aulas curriculares não deve ultrapassar 4 blocos, desde que não prejudique o horário global dos alunos. Nas eventualidade de ser necessário ultrapassar esse limite,

devem ser incluídas as disciplinas de carácter mais prático. 8. Sempre que possível, na distribuição da carga letiva semanal, deve evitar-se a existência de aulas isoladas ou «furos»;

9. A Direção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios enunciados na lei e na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder a alterações de forma a garantir a melhor gestão possível dos recursos humanos e físicos da instituição.

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Organização e gestão

Currículo/avaliação

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Princípios nacionais orientadores do currículo do ensino básico e secundário

(ao abrigo Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) Coerência e sequencialidade entre os três ciclos do ensino básico e o ensino secundário e articulação entre as formações de nível secundário com o ensino superior e com o mundo do trabalho;

Diversidade de ofertas educativas, tomando em consideração as necessidades dos alunos, por forma a assegurar a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades essenciais para cada ciclo e nível de ensino, bem como as exigências decorrentes das estratégias de desenvolvimento do País;

Promoção da melhoria da qualidade do ensino;

Redução da dispersão curricular e do reforço da carga horária nas disciplinas fundamentais; Reforço da autonomia pedagógica e organizativa das escolas na gestão do currículo e uma maior liberdade de escolha de ofertas formativas, no sentido da definição de um projeto de desenvolvimento do

currículo adequado às características próprias e integrado no respetivo projeto educativo; Flexibilidade da duração das aulas;

Eficiência na distribuição das atividades letivas e na racionalização da carga horária letiva semanal dos alunos; Flexibilidade na construção dos percursos formativos, adequada aos diferentes ciclos e níveis de ensino;

Garantia da reorientação do percurso escolar dos alunos nos ciclos e níveis de ensino em que existam diversas ofertas formativas; Favorecimento da integração das dimensões teórica e prática dos conhecimentos, através da valorização da aprendizagem experimental;

Articulação do currículo e da avaliação, assegurando que esta constitua um elemento de referência que reforce a sistematização do que se ensina e do que se aprende; Promoção do rigor da avaliação, valorizando os resultados escolares;

Reforço do caráter transversal da educação para a cidadania; Valorização da língua e da cultura portuguesas em todas as componentes curriculares;

Utilização das tecnologias de informação e comunicação nas diversas componentes curriculares;

Enriquecimento da aprendizagem, através da oferta de atividades culturais diversas e de disciplinas, de caráter facultativo em função do projeto educativo de escola, possibilitando aos alunos diversificação e alargamento da sua formação, no respeito pela autonomia de cada escola.

Articulação com o ciclo de escolaridade anterior, entre formações de nível secundário, com o ensino superior e entre as necessidades de desenvolvimento individual e as exigências impostas por estratégias de desenvolvimento do País;

Flexibilidade na construção de percursos formativos; Permeabilidade, facilitando a reorientação do percurso escolar ao aluno;

Integração do currículo e da avaliação, assegurando que esta constitua elemento regulador do ensino e da aprendizagem; Transversalidade da educação para a cidadania e da valorização da língua e da cultura portuguesas em todas as componentes curriculares;

Valorização da aprendizagem das tecnologias da informação e comunicação; Favorecimento da integração das dimensões teórica e prática dos saberes, através da valorização das aprendizagens experimentais nas diferentes áreas e disciplinas e da criação de espaços curriculares de

confluência e integração de saberes e competências adquiridos ao longo de cada curso; Enriquecimento das aprendizagens, através do alargamento da oferta de disciplinas, em função do projeto educativo da escola, e da possibilidade de os alunos diversificarem e alargarem a sua formação, no

respeito pela autonomia da escola.

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Princípios nacionais orientadores do currículo do ensino básico Consigna-se no Despacho n.º 5306/2012, de 18 de abril de 2012, que o desenvolvimento do ensino será orientado por Metas Curriculares cuja definição organiza e facilita o ensino, pois fornece uma visão o mais

objetiva possível daquilo que se pretende alcançar, permitindo que os professores se concentrem no que é essencial e ajudando a delinear as melhores estratégias de ensino. As Metas ora definidas constituem-se como o documento de referência para o ensino e a aprendizagem e para a avaliação interna e externa. Para o 3º ciclo do ensino básico, encontram-se definidas as metas

nas disciplinas que se seguem. Este documento não dispensa a leitura integral das metas de aprendizagem definidas a nível nacional pelo MEC e que se encontram disponíveis na página da escola em www.esas.pt ou na página do MEC.

Português A elaboração das Metas Curriculares de Português obedeceu aos seguintes princípios: definição dos conteúdos fundamentais que devem ser ensinados aos alunos; ordenação sequencial e hierárquica dos

conteúdos ao longo dos anos de escolaridade; definição dos conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos; estabelecimento de descritores de desempenho dos alunos que permitam avaliar a consecução dos objetivos.

As Metas Curriculares de Português apresentam quatro características essenciais: – tendo como texto de referência o Programa de Português do Ensino Básico, homologado em março de 2009, centram-se no que desse programa é considerado essencial que os alunos aprendam, ao abrigo do

consignado no Despacho n.º 17169/2011, de 23 de dezembro de 2011: as metas são “documentos clarificadores das prioridades nos conteúdos fundamentais dos programas”; – estão definidas por ano de escolaridade;

– contêm quatro domínios de referência no 1.º Ciclo e no 2.º (Oralidade, Leitura e Escrita, Educação Literária, Gramática) e cinco no 3.º (os mesmos, mas com separação dos domínios da Leitura e da Escrita); – em cada domínio, são indicados os objetivos pretendidos e respetivos descritores de desempenho dos alunos.

Foram globalmente respeitados os domínios existentes (Oralidade, Leitura, Escrita e Conhecimento Explícito da Língua, agora designado Gramática) e foi acrescentado um outro, relativo à Educação Literária. Salienta-se que, conquanto cada domínio tenha a sua especificidade, é fundamental, sob o ponto de vista metodológico, a não compartimentação do tratamento das respetivas rubricas. Das opções feitas, segue-

se a fundamentação.

A Oralidade contempla a Compreensão do Oral e a Expressão Oral. No próprio Programa se nota, por vezes, a interpenetração dos dois domínios, sendo até realizada, no 3.º Ciclo, a sua junção. A especificidade de um e de outro é expressa nos objetivos enunciados e respetivos descritores de desempenho dos alunos. Considera-se que a junção no domínio Oralidade reforça a interdependência entre Compreensão e

Expressão. Leitura e Escrita surgem associadas nos dois primeiros ciclos de ensino. Sendo funções distintas, elas apoiam-se em capacidades que lhes são em grande medida comuns. No 1.º Ciclo, em particular nos dois primeiros anos, a Leitura e a Escrita constituem a novidade – anteriormente já a criança desenvolveu capacidades de oralidade, gramaticais e até de exposição a textos por via da escuta – e a peça

fundamental do ensino, pelas suas consequências em todas as áreas disciplinares. O caderno de apoio intitulado “Aprendizagem da leitura e da escrita”, para além de evocar os fundamentos teóricos dessa aprendizagem, explica a motivação subjacente aos descritores de desempenho e oferece sugestões para a verificação do seu cumprimento pelo aluno. No 3.º Ciclo, a complexidade dos objetivos associados à

Leitura e à Escrita determinou a sua manutenção enquanto domínios separados. Foi criado o domínio da Educação Literária, que congregou vários descritores que antes estavam dispersos por diferentes domínios. Tal corresponde a uma opção de política da língua e de política de ensino. Por

um lado, a Literatura, como repositório de todas as possibilidades históricas da língua, veicula tradições e valores e é, como tal, parte integrante do património nacional; por outro, a Educação Literária contribui para a formação completa do indivíduo e do cidadão.

Especificamente para o domínio da Educação Literária, foi criada uma lista de obras e textos literários para leitura anual, válida a nível nacional, garantindo assim que a escola, a fim de não reproduzir diferenças socioculturais exteriores, assume um currículo mínimo comum de obras literárias de referência para todos os alunos que frequentam o Ensino Básico. Para o 1.º e o 2.º Ciclos, foram, neste domínio da Educação

Literária, definidos como mínimo, respetivamente, sete e oito títulos. Para o 3.º Ciclo, as listas respeitam globalmente os referenciais textuais indicados no Programa. A elaboração de todas elas em torno de

opções corresponde ao objetivo de anualização dos conteúdos que presidiu à elaboração das Metas. É disponibilizado também um caderno de apoio, intitulado “Textos literários – Poesia (3.º Ciclo)”, em que são integradas todas as sugestões de textos poéticos incluídas na lista de leitura, para facilitar a opção entre as diferentes alternativas sugeridas. Para a promoção da leitura autónoma, foram mantidas as listagens

do Plano Nacional de Leitura (PNL).

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No domínio da Gramática, pretende-se que o aluno adquira e desenvolva a capacidade para sistematizar unidades, regras e processos gramaticais da nossa língua, de modo a fazer um uso sustentado do português padrão nas diversas situações da Oralidade, da Leitura e da Escrita. O ensino dos conteúdos gramaticais deve ser realizado em estreita sintonia com atividades inerentes à consecução dos objetivos

dos restantes domínios. Os descritores de desempenho dos diferentes objetivos foram selecionados e elaborados no sentido de permitirem que cada um deles seja objeto de ensino formal que proporcione: a observação das ocorrências

de natureza linguística e literária; a sua problematização, sempre adequada ao nível de ensino; a clarificação da informação e a exercitação por parte do aluno, que conduzam a uma sólida aprendizagem. Os objetivos e descritores de desempenho indicados em cada ano de escolaridade são todos eles obrigatórios, sendo, naturalmente, mobilizáveis em anos posteriores.

Considera-se, assim, que estas Metas Curriculares de Português, incidindo objetivamente nos desempenhos que, de forma imprescindível, os alunos deverão revelar e exigindo da parte do professor o ensino formal de cada um deles, contribuirão para uma maior eficácia do ensino em Portugal

Matemática O 3.º ciclo constitui uma importante etapa na formação matemática dos alunos, sendo simultaneamente um período de consolidação dos conhecimentos e capacidades a desenvolver durante o Ensino Básico e de

preparação para o Ensino Secundário. Em particular, é fundamental que comecem a ser utilizados corretamente os termos (definição, propriedade, teorema, etc.) e os procedimentos demonstrativos próprios da Matemática.

Nos domínios Números e Operações e Álgebra, termina-se o estudo das operações sobre o corpo ordenado dos números racionais, introduzem-se as raízes quadradas e cúbicas, estudam-se equações do primeiro e do segundo grau, sistemas de duas equações lineares com duas incógnitas, inequações do primeiro grau e abordam-se procedimentos próprios da Álgebra no quadro das propriedades dos monómios

e polinómios. Todas estas noções são posteriormente estendidas ao corpo dos números reais. A necessidade da introdução deste conjunto mais geral de números é estudada no domínio Geometria e Medida e emerge da constatação da existência de segmentos de reta incomensuráveis. Neste mesmo domínio são apresentados alguns teoremas fundamentais, como o teorema de Tales ou de Pitágoras, que é visto, nesta

abordagem, como uma consequência do primeiro. O teorema de Tales permite ainda tratar com segurança os critérios de semelhança de triângulos, que estão na base de numerosas demonstrações geométricas propostas. Um objetivo geral dedicado à axiomática da geometria permite enquadrar historicamente toda esta progressão e constitui um terreno propício ao desenvolvimento do raciocínio hipotético-dedutivo

dos alunos. Com o objetivo explícito de abordar convenientemente as isometrias sem pontos fixos, é feito, no 8.º ano, um estudo elementar dos vetores. O 9.º ano é dedicado ao estudo de ângulos e circunferências, razões trigonométricas, retas e planos no espaço e volumes de alguns sólidos.

No domínio Funções, Sequências e Sucessões é feita uma introdução ao conceito de função e de sucessão e de algumas operações entre elas. São consideradas funções de proporcionalidade direta, inversa, funções afins e quadráticas.

Finalmente, no domínio Organização e Tratamento de Dados, são introduzidas algumas medidas de localização e dispersão de um conjunto de dados e é feita uma iniciação às probabilidades e aos fenómenos

aleatórios. Leitura das Metas Curriculares do 3.º ciclo

«Identificar», «designar»: O aluno deve utilizar corretamente a designação referida, sabendo definir o conceito apresentado como se indica ou de forma equivalente. «Reconhecer»: Pretende-se que o aluno consiga apresentar uma argumentação coerente ainda que eventualmente mais informal do que a explicação fornecida pelo professor. Deve no entanto saber justificar

isoladamente os diversos passos utilizados nessa explicação. «Reconhecer, dado…,»: Pretende-se que o aluno justifique o enunciado em casos concretos, sem que se exija que o prove com toda a generalidade.

«Saber»: Pretende-se que o aluno conheça o resultado, mas sem que lhe seja exigida qualquer justificação ou verificação concreta. «Provar», «Demonstrar»: Pretende-se que o aluno apresente uma demonstração matemática tão rigorosa quanto possível.

«Estender»: Este verbo é utilizado em duas situações distintas. Em alguns casos, para estender a um conjunto mais vasto uma definição já conhecida; nesse caso o aluno deve saber definir o conceito como se indica, ou de forma equivalente, reconhecendo que se trata de uma generalização. Noutros casos, trata-se da extensão de uma propriedade a um universo mais alargado; do ponto de vista do desempenho do

aluno pode entender-se como o verbo «reconhecer» com um dos dois significados acima descritos. «Justificar»: O aluno deve saber justificar de forma simples o enunciado, evocando uma propriedade já conhecida.

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Princípios nacionais orientadores do currículo do ensino básico

Educação Visual A disciplina de Educação Visual, através da realização de ações e experiências sistemáticas, deverá desenvolver nos alunos a curiosidade, a imaginação, a criatividade e o prazer pela investigação, ao mesmo

tempo que proporciona a aquisição de um conjunto de conhecimentos e de processos cooperativos. Neste sentido, as metas de Educação Visual pretendem estimular um universo de conhecimentos abrangentes, incentivar a assimilação de conhecimentos em rede, em que as informações são sincronizadas, permitindo alcançar uma educação em que o conhecimento circula, progride e se difunde.

As metas de Educação Visual sustentam um ensino em que a ampliação do conhecimento é um dos fatores diferenciadores. Proporcionam o enriquecimento de conteúdos, que no contexto cultural dizem respeito

a crenças, costumes e hábitos adquiridos pelo Homem como membro da sociedade, no contexto científico referem-se a informação baseada em princípios certos e comprovados, no contexto experimental dizem respeito ao conhecimentos adquirido através da prática, ensaios e tentativas, e no contexto da logística referem-se à organização e gestão de meios e materiais necessários a uma atividade ou ação.

As metas que se reconhecem como fundamentais ao desenvolvimento da ação educativa nos 2.° e 3.° Ciclos do Ensino Básico, e que facultam vivências de diferentes universos visuais, estruturam-se em quatro domínios que se conjugam para o desenvolvimento de conhecimentos no contexto da Técnica, da Representação, do Discurso e do Projeto.

Neste âmbito, o domínio da Técnica é caraterizado por procedimentos de carácter sistemático e metodológico que têm como objetivo a aquisição de conhecimento teórico e prático e a ampliação de aptidões específicas. O domínio da Representação é caraterizado por procedimentos de registo, comunicação, esquematização e visualização de simbologias gráficas de modo racional e conciso, conforme os propósitos a

que se destina. O domínio do Discurso é caraterizado por procedimentos de encadeamento de factos e acontecimentos que aludem ao que se quer comunicar/significar e que são expressos segundo regras de construção discursiva. O domínio do Projeto é caraterizado por procedimentos coordenados e interligados, executados com o intuito de cumprir um determinado objetivo específico, envolvendo ações de análise

de requisitos e recursos disponíveis. A construção, a organização e os conteúdos das metas tiveram em atenção os programas existentes de Educação Visual, característica que facilita a boa articulação entre os objetivos gerais e os conteúdos dos programas disponíveis.

As metas para Educação Visual estão estruturadas por ano letivo e os seus conteúdos apresentam uma estrutura de complexidade programada, segundo três eixos de progressão da complexidade: horizontal, vertical e domínio. O eixo horizontal projeta-se ao longo dos anos (do 5º ao 9º ano) e evidência a articulação entre objetivos gerais. O eixo vertical projeta-se ao longo de um ano específico e evidência a

articulação entre domínios. O eixo do domínio projeta-se verticalmente ao longo dos objetivos gerais, em que o último dá relevo a processos cognitivos, que estruturam os conteúdos do domínio em questão.

No 3.° Ciclo, as metas incidem sobre conteúdos como a representação de formas geométricas, desenho expressivo, sólidos e poliedros, Design, luz-cor, expressão e decomposição da forma, comunicação visual, Arquitetura, perspetiva, perceção visual e construção da imagem, arte e património e Engenharia.

Os objetivos e descritores indicados em cada ano de escolaridade são obrigatórios, sem prejuízo de, em anos subsequentes, continuarem a ser mobilizados.

TIC As metas curriculares apresentadas estabelecem as aprendizagens essenciais a realizar pelos alunos na disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), no 7.º e no 8.º anos de escolaridade. Estão

organizadas em domínios, subdomínios e objetivos gerais, completados por descritores precisos e avaliáveis, segundo a seguinte estrutura:

As metas curriculares são um referencial para professores e encarregados de educação, ajudando-os a encontrar os meios necessários para que os alunos desenvolvam as capacidades e os conhecimentos indispensáveis ao prosseguimento dos seus estudos e às necessidades da sociedade contemporânea.

A sua formulação convocou dados científicos, bem como recomendações produzidas no âmbito da Agenda Digital Europeia1 e da OCDE2, que sublinham a importância de, desde cedo, os alunos utilizarem as TIC como ferramentas de trabalho.

Com esta nova disciplina de TIC, pretende-se promover o desenvolvimento de conhecimentos e capacidades na utilização das tecnologias de informação e comunicação que permitam uma literacia digital generalizada, tendo em conta a igualdade de oportunidades para todos os alunos. Há que fomentar nos alunos a análise crítica da função e do poder das tecnologias de informação e

comunicação e desenvolver neles a capacidade de pesquisar, tratar, produzir e comunicar informação através das tecnologias, paralelamente à capacidade de pesquisa nos formatos tradicionais (livros, revistas, enciclopédias, jornais e outros suportes de informação).

A nova disciplina de TIC vai para além do desenvolvimento das literacias digitais básicas e avança para o domínio do desenvolvimento das capacidades analíticas dos alunos, através da exploração de ambientes computacionais apropriados à sua idade.

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Operacionalização: A disciplina de TIC do 7.º e do 8.º anos de escolaridade surge em regime semestral ou anual, assume-se como sendo de caráter eminentemente prático e organiza-se por domínios: (i) Informação,(ii) Produção e (iii) Comunicação e Colaboração. O domínio da Segurança é abordado de forma transversal nos outros domínios atrás referidos. Os alunos devem ser, desde o seu primeiro momento,

nas aulas desta disciplina, utilizadores ativos dos computadores, das redes e da Internet. Os professores devem, a partir das metas curriculares para as TIC, que a seguir se apresentam, criar situações de promoção da autonomia dos alunos, em que estes assumem o papel de exploradores, orientados pelo professor. Assim, as metas não devem ser entendidas como uma listagem de conteúdos a transmitir aos

alunos de forma sequencial e única, devem antes ser vistas como objetivos finais de aprendizagem, independentemente da sequência que o professor decida implementar em cada ano de escolaridade. Importa, pois, realçar que a numeração dos objetivos e descritores não indica nem sugere uma sequencialidade obrigatória na sua abordagem. A definição da planificação para cada ano de escolaridade deverá

ser desenvolvida de forma autónoma pelo professor, em função de uma cuidada avaliação diagnóstica. Na sequência dessa valiação e do ritmo de trabalho que vier a ser alcançado na turma, poderá o professor optar, em cada ano letivo, por selecionar um dos seguintes três subdomínios a apresentar no final deste documento: (i) Dados e estatísticas (ii) Imagem e vídeo (iii) Sítios na Internet. Estes subdomínios não são

de abordagem obrigatória. O domínio “Comunicação e Colaboração” é abordado apenas no 8.º ano, devido às restrições legais relacionadas com o limite mínimo de idade exigido para a criação de um endereço de correio

eletrónico num servidor público/comercial.

As aulas deverão privilegiar a participação dos alunos em pequenos projetos, na resolução de problemas e de exercícios práticos contextualizados na produção de um projeto/produto. Desta forma, pretende-se que os alunos possam atingir, simultaneamente, várias metas de diferentes domínios e subdomínios durante o desenvolvimento dos trabalhos. Estes devem ser resolvidos ao computador, permitindo ao aluno

encarar a utilização das aplicações informáticas não como um fim em si, mas como uma ferramenta poderosa para facilitar a comunicação, a colaboração, o tratamento de dados e a resolução de problemas. Sugere-se também a realização de pequenos projetos colaborativos com alunos de outras escolas portuguesas e com escolas de outros países (por exemplo, projetos desenvolvidos no âmbito de programas

para a educação, da Comissão Europeia), otimizando as potencialidades de comunicação e colaboração que as TIC permitem. Assim, metodologias associadas ao trabalho de projeto, à resolução de problemas e à construção de portefólios deverão prevalecer no contexto de trabalho em sala de aula.

As questões de segurança na utilização dos computadores, de outros dispositivos eletrónicos similares e da Internet devem estar sempre presentes. Deve dar-se especial ênfase às questões relacionadas com a proteção de dados, com o respeito pelos direitos de autor e de propriedade intelectual, com a proteção da privacidade e com a segurança dos utilizadores e dos próprios equipamentos. Devem ser

constantemente promovidos comportamentos seguros e observadas as normas de conduta na utilização de ambientes digitais. Avaliação: É fundamental uma avaliação dos conhecimentos e das capacidades dos alunos no início de cada ano letivo, uma vez que muitos têm percursos diferentes enquanto utilizadores das TIC nas diversas

dimensões acima mencionadas (haverá alunos que chegam ao 3.º ciclo com conhecimentos reduzidos, enquanto outros dominam já muitas das ferramentas informáticas e/ou a sua utilização em contextos de aprendizagem). A avaliação dos alunos nesta disciplina tem de ser articulada de forma coerente com o seu caráter prático e experimental. Enfatizando os conhecimentos e capacidades adquiridos

através de experiências educativas diferenciadas, a avaliação deve ter um carácter continuado, permitindo ajustamentos no processo de ensino.

O ensino secundário tem por objetivos: Assegurar o desenvolvimento do raciocínio, da reflexão e da curiosidade científica e o aprofundamento dos elementos fundamentais de uma cultura humanística, artística, científica e técnica que constituam

suporte cognitivo e metodológico apropriado para o eventual prosseguimento de estudos e para a inserção na vida activa;

Facultar aos jovens conhecimentos necessários à compreensão das manifestações estéticas e culturais e possibilitar o aperfeiçoamento da sua expressão artística; Fomentar a aquisição e aplicação de um saber cada vez mais aprofundado, assente no estudo, na reflexão crítica, na observação e na experimentação;

Formar, a partir da realidade concreta da vida regional e nacional, e no apreço pelos valores permanentes da sociedade, em geral, e da cultura portuguesa, em particular, jovens interessados na resolução dos problemas do País e sensibilizados para os problemas da comunidade internacional;

Facultar contactos e experiências com o mundo do trabalho, fortalecendo os mecanismos de aproximação entre a escola a vida activa e a comunidade e dinamizando a função inovadora e interventora da escola; Favorecer a orientação e formação profissional dos jovens, através da preparação técnica e tecnológica, com vista à entrada no mundo do trabalho;

Criar hábitos de trabalho, individual e em grupo, e favorecer o desenvolvimento de atitudes de reflexão metódica de abertura de espírito, de sensibilidade e de disponibilidade e adaptação à mudança.

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Departamento/Estrutura: Orientações para o desenvolvimento da planificação e articulação curricular

Incrementar a cooperação entre docentes de modo a potenciar o conhecimento científico e pedagógico de cada um.

Investir na qualidade da prática letiva através do planeamento adequado: o Planificar em grupo e por área disciplinar;

o Divulgar e discutir as opções realizadas ao nível da planificação em grupo mais alargado, no sentido de se promover a articulação interdisciplinar e a troca de experiências;

O Delegado de Grupo, Coordenador de Disciplina/Ano ou Coordenador de Área Disciplinar, procederá à coordenação do grupo de trabalho ao nível da planificação e da sua execução, em articulação com as diretrizes emanadas do Departamento e do CP;

Na articulação curricular Disciplina/Ano ou de Área Disciplinar devem ser contemplados os seguintes aspetos: o Planificar as unidades programáticas;

o Definir possíveis atividades e estratégias a utilizar em sala de aula; o Produzir e selecionar materiais didáticos a aplicar;

o Definir e construir instrumentos diversificados de avaliação; o Definir a estrutura dos testes de avaliação ou dos exames a adotar e respetivos critérios de correção;

o Familiarizar os alunos com a matriz do exame nacional, nas disciplinas sujeitas a esta modalidade; o Refletir sobre as propostas de classificação a apresentar nos conselhos de Turma;

o Definir os recursos necessários à implementação das atividades e propor, em reunião de departamento, as aquisições consideradas prioritárias;

o Refletir sobre os procedimentos adotados e avaliar a sua eficácia pedagógica. Diversificar as metodologias de Ensino/Aprendizagem de forma a promover a melhoria das aprendizagens e o sucesso escolar dos alunos:

o A partir do trabalho cooperativo dos docentes ao nível de cada Disciplina ou Área Disciplinar; o A partir de uma planificação adequada e sistematicamente avaliada ao nível de cada Disciplina ou Área Disciplinar;

o A partir de uma articulação curricular permanente gerida pelos Departamentos e pelo CP. o O relatório a elaborar pela equipa de avaliação interna, sobre esta matéria, deve ser discutido em reunião de Departamento Curricular, antes de aprovação final em Conselho Pedagógico;

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o

Departamento/Estrutura: Orientações para a avaliação dos alunos – Orientações Nacionais

o A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno.

o A avaliação tem por objetivo a melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas nos alunos e da aferição do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas para os níveis de ensino.

o A verificação prevista no número anterior deve ser utilizada por professores e alunos para, em conjunto, melhorar o ensino e suprir as dificuldades de aprendizagem. o A avaliação tem ainda por objetivo conhecer o estado do ensino, retificar procedimentos e reajustar o ensino das diversas disciplinas aos objetivos curriculares fixados.

o Na avaliação dos alunos intervêm todos os professores envolvidos, assumindo particular responsabilidade neste processo no ensino secundário, os professores que integram o conselho de turma, sem prejuízo da intervenção de alunos e encarregados de educação.

o A avaliação da aprendizagem compreende as modalidades de avaliação diagnóstica, de avaliação formativa e de avaliação sumativa. o A avaliação diagnóstica realiza -se no início de cada ano de escolaridade ou sempre que seja considerado oportuno, devendo fundamentar estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de

eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional. o A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade da aprendizagem e às circunstâncias em que

ocorrem, permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento da aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias.

o A avaliação sumativa traduz-se na formulação de um juízo global sobre a aprendizagem realizada pelos alunos, tendo como objetivos a classificação e certificação, e inclui:

o A avaliação diagnóstica visa facilitar a integração escolar do aluno, o apoio à orientação escolar e vocacional e o reajustamento de estratégias. o A avaliação formativa determina a adoção de medidas pedagógicas adequadas às características dos alunos e à aprendizagem a desenvolver.

o A avaliação sumativa conduz à tomada de decisão, no âmbito da classificação e da aprovação em cada disciplina ou módulo, quanto à progressão nas disciplinas não terminais, à transição para o ano de escolaridade subsequente, à admissão à matrícula e à conclusão do nível secundário de educação.

o Exceto quando o aluno pretenda prosseguir estudos nesta área, a classificação na disciplina de Educação Física é considerada para efeitos de conclusão do nível secundário de educação, mas não entra no apuramento da média final. Esta orientação produz efeitos de forma progressiva, aplicando-se:

a) No ano letivo de 2012 -2013, apenas aos alunos matriculados no 10.º ano de escolaridade;

b) No ano letivo de 2013 -2014, também aos alunos matriculados no 11.º ano de escolaridade;

c) No ano letivo de 2014 -2015, a todos os alunos matriculados no ensino secundário

o A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é considerada para efeitos de progressão dos alunos.

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Departamento/Estrutura: Orientações para a avaliação dos alunos – Orientações da ESAS

A avaliação incide não só sobre os conhecimentos dos alunos, mas também sobre as competências e capacidades que desenvolvem, as atitudes e os valores que demonstram e sobre a participação nas atividades a

realizar em contexto de sala de aula e em atividades de enriquecimento curricular. Os alunos devem ser avaliados de acordo com as finalidades, os objetivos e as modalidades previstas na lei.

A avaliação dos alunos é da responsabilidade dos professores envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, pressupondo a realização de um trabalho conjunto dos professores e a colaboração dos alunos e dos

encarregados de educação. As especificações de classificação e nomenclatura, bem como as escalas de avaliação quantitativa e qualitativa a utilizar nas provas de avaliação, serão iguais para todas as disciplinas de cada ciclo, de acordo com o

estipulado no RI. No ensino secundário, a classificação a atribuir a cada aluno nas provas de avaliação e na proposta a apresentar por cada docente nos conselhos de turma de cada período deve ser expressa na escala de 0 a 20

valores. No ensino básico, a classificação a atribuir a cada aluno nas provas de avaliação deve ser expressa na escala de 0 a 100. No ensino básico, na proposta a apresentar por cada docente nos conselhos de turma de cada período deve ser expressa na escala de 0 a 5.

A avaliação deve ser realizada através de diferentes instrumentos, a definir pelos respetivos Departamentos Curriculares.

Os objetivos e conteúdos a serem avaliados em cada teste de avaliação devem ser comunicados aos alunos com o mínimo de cinco dias de antecedência relativamente à data prevista para a realização desse teste ou dessa atividade.

Os enunciados dos testes de avaliação devem conter as respetivas cotações.

Na correção dos testes de avaliação, o(a) aluno(a) tem o direito de conhecer a cotação que o(a) professor(a) atribuiu em cada questão , em conformidade com os procedimentos aprovados pelo CP;

Sempre que possível, devem os professores integrar na avaliação elementos relacionados com a participação dos alunos em outras atividades curriculares para além das letivas.

A ponderação dos elementos de avaliação é da competência do professor, respeitando os critérios definidos em Departamento Curricular e aprovados em CP.

A decisão final quanto à classificação a atribuir por disciplina aos alunos é da competência do conselho de turma que, para o efeito, aprecia a proposta apresentada por cada professor(a), as informações justificativas da mesma e a situação global do aluno.

Os professores devem prestar ao diretor de turma informações sobre a avaliação dos alunos que integram a turma, pelo menos duas vezes por período letivo.

A avaliação das disciplinas e áreas disciplinares frequentadas em regime presencial reveste caráter formativo e sumativo. A avaliação é um processo contínuo, tendo os testes de avaliação lugar em datas acordadas entre os professores e os alunos.

Nas disciplinas com exame nacional, os testes de avaliação devem ser construídos com base na matriz nacional das referidas provas. Sempre que possível, em cada período letivo, os alunos devem responder a, pelo menos, dois instrumentos de avaliação de caráter formal (testes ou trabalhos).

Sempre que possível, nas disciplinas de exame nacional, no primeiro e no segundo período, um dos testes a realizar deve ser elaborado a nível de escola e realizado em tempo extracurricular.

Os critérios de avaliação a utilizar em cada disciplina são definidos anualmente pelo departamento curricular, sendo aprovados pelo conselho pedagógico e devem contemplar: Competências prioritárias a desenvolver pelos alunos; Instrumentos adequados à avaliação das referidas competências; Peso dos diferentes instrumentos de avaliação.

Princípio Geral Aprovado em reunião do CP para efeitos de avaliação dos alunos: «Reconhecendo a dimensão contínua da avaliação e a complexidade do ato de avaliar, ao resultado aritmético obtido pelo aluno na

sequência da aplicação das fórmulas previstas nos critérios de avaliação, poderão ser adicionados os valores que se entenderem ser da mais elementar justiça propor, atendendo ao perfil global do aluno,

aos progressos realizados, premiando assim a qualidade e o modo como este enfrentou e realizou o trabalho e a vida escolar (entendida esta última no seu sentido mais lato)».

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Departamento/Estrutura: Orientações para a construção dos Projetos Curriculares de Turma

O PCT deve integrar:

1. Caraterização da Turma;

a. Para além dos instrumentos previstos no processo de caraterização das turmas e que abarcam a avaliação de inúmeras variáveis, é considerado fundamental atender ao nível de instrução dos Pais e Encarregados de Educação, de forma a conhecer melhor o contexto em que se insere o aluno e obter dados indicativos para eventuais decisões do conselho de turma. Assim, em cada turma, calcular-

se-á a % de cada um dos níveis que se seguem. Para cada aluno contará apenas uma das habilitações de que os Pais e EE são portadores e sempre a que for mais elevada.

Nível 1 – Habilitação pós-licenciatura (Especializações, Mestrado, Doutoramento); Nível 2 – Habilitação de nível superior (Licenciatura.);

Nível 3 – Habilitação de nível secundário (Frequência de ensino superior e conclusão de nível secundário); Nível 4 – Frequência de ensino secundário;

Nível 5 - Conclusão do 9º ano de escolaridade; Nível 6 – habilitação inferior ao 9º ano de escolaridade;

Nível 7 – habilitação inferior ao 6º ano de escolaridade:

2. Estabelecimento de prioridades educativas; 3. Diagnóstico da aquisição de conhecimentos e competências dos alunos da turma:

4. Definição das competências essenciais a desenvolver pelos alunos e os modos operativos de as concretizar (definir as competências prioritárias e quais as áreas disciplinares e não disciplinares que se responsabilizam por essa operacionalização);

5. Estabelecimento de metas para o sucesso educativo dos alunos, atendendo aos processos de diagnóstico realizados;

6. Definição dos alunos para acompanhamento em processo de tutoria; 7. Planificação das áreas curriculares disciplinares, em função do diagnóstico e das opções realizadas;

8. Planificação das áreas curriculares não disciplinares, em função do diagnóstico e das opções realizadas; 9. Critérios de avaliação.

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Departamento/Estrutura: Orientações para as reuniões de Conselho de turma de avaliação

Os conselhos de turma para avaliação devem considerar as seguintes orientações:

Cumprimento do determinado no Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho;

Cumprimento do determinado nas matérias não revogadas do Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março, retificado pela Declaração de Retificação n.º 44/2004, de 25 de maio, e alterado pelos Decretos-Leis n.º 24/2006, de 6 de fevereiro, retificado pela Declaração de Retificação n.º 23/2006, de 7 de maio, n.º 272/2007 de 26 de julho e nº 50/2011, de 8 de abril - estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão do

currículo, bem como da avaliação das aprendizagens, referentes ao nível secundário de educação; Cumprimento do determinado no Regulamento Interno da ESAS;

Cumprimento do determinado no Projeto Educativo da ESAS. Cumprimento do determinado nas Portarias:

550-C (com as alterações introduzidas pela Portaria nº 797/2006, DR 154, Série I, de 10 de agosto) - estabelece os planos de estudo e o regime de organização administrativa, pedagógica e de avaliação do ensino

Profissional de nível secundário. 550-D (com as alterações introduzidas pelas portarias Nº 259/2006, nº 1322/2007, nº 56/2010 e nº 244/2011) - estabelece o regime de organização, funcionamento e avaliação dos alunos que frequentam os cursos

científico-humanísticos de nível secundário de educação; Legislação relativa ao ensino básico.

Cumprimento do determinado na demais legislação em vigor.

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Do suporte legislativo supramencionado, consideramos importante salientar os seguintes aspetos:

– O conselho de turma deve proceder à avaliação global da turma, analisando as condições de desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem; – Em função do diagnóstico realizado deve o conselho de turma analisar e aprovar medidas que entenda necessárias e exequíveis e que garantam a melhoria das aprendizagens dos alunos;

– O professor de cada disciplina apresentará, em reunião de conselho de turma, uma informação sobre o aproveitamento de cada aluno e uma proposta de atribuição de classificação expressa na escala de 0 a 20 valores ou de 1 a 5 no que respeita ao ensino básico;

– A proposta de classificação apresentada pelo professor tem de estar em conformidade com os critérios de avaliação, apresentados pelo respetivo departamento curricular e aprovados em reunião de CP;

– A proposta de classificação apresentada pelo professor tem de estar em conformidade com as orientações acordadas nas reuniões de coordenação de ano/disciplina e que devem reunir para o efeito, apresentando as conclusões em reunião de departamento ou no cumprimento do determinado nos respetivos regimentos;

– A decisão final quanto à classificação a atribuir é da competência do conselho de turma, que, para o efeito, aprecia a proposta apresentada por cada professor, as informações justificativas da mesma

e a situação global do aluno; – O conselho de turma deve proceder à apresentação e análise de todos os casos particulares;

– O conselho de turma deve proceder à aprovação de medidas que entenda pertinentes para a resolução dos casos particulares detetados; – Na ata da reunião do conselho de turma devem ficar registadas todas as decisões e a respetiva fundamentação.

Será ainda conveniente assinalar os seguintes aspectos, junto dos docentes dos CT:

– Devem garantir equilíbrio no calendário de marcação de testes ou avaliações mais formais (no máximo 3 por semana);

– No início do ano, na primeira reunião de CT, deve proceder-se à marcação das datas dos testes, para todo o ano letivo, bem como o prazo para entrega dos trabalhos previstos nos

critérios de avaliação (não contabilizando, obviamente, TPC ou fichas regulares de avaliação). Esta informação poderá, depois, ser transmitida aos EE de forma a monitorizarem o estudo

dos seus educandos da forma mais adequada.

– Os objetivos/aprendizagens a serem avaliados nos testes devem ser comunicados aos alunos com uma antecedência de, pelo menos, cinco dias;

– Os enunciados dos testes devem integrar, por questão, a cotação a atribuir;

– Na correção dos testes, as cotações atribuídas pelos docentes, por questão, devem ser registadas nos testes. Da ordem de trabalhos dos conselhos de turma devem constar os seguintes pontos, de forma a garantir-se a atualização permanente dos projetos curriculares de turma:

– Informações;

– Apreciação global da turma; – Identificação das dificuldades de aprendizagem dos alunos;

– Planos e estratégias para colmatar as dificuldades de aprendizagem identificadas (identificação dos alunos que têm de cumprir componente letiva no período de interrupção de aulas); – Indicação dos alunos para atividades de apoio ou tutoria (quando pertinente);

– Propostas de atividades/estratégias de articulação curricular, no sentido de garantir a interdisciplinaridade com vista à melhoria dos resultados escolares dos alunos; – Definição de outras estratégias, não contempladas nos pontos anteriores, conducentes ao sucesso educativo dos alunos.

– Análise do cumprimento dos programas; – Apresentação e análise de casos particulares;

– Avaliação dos alunos. – Registo do número de aulas previstas e dadas;

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Atividades de Apoio Educativo

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Biblioteca

Manuel Monteiro

Receção

Divulgar a documentação existente (nos diversos suportes);

Fomentar e acompanhar o gosto/prazer pela leitura, pela pesquisa e investigação;

Divulgar estratégias/métodos para recolha, seleção e tratamento de informação;

Garantir o apoio pedagógico aos alunos;

Fomentar a animação cultural da escola;

Garantir a formação contínua dos Coordenadores da Biblioteca/CRE e dos Assistentes

Operacionais;

Editar atas e trabalhos;

Fomentar a formação contínua de professores e restantes agentes educativos;

Funcionar como instrumento privilegiado de cooperação e articulação com a comunidade

educativa no seu todo;

Inventariar e gerir os recursos educativos da ESAS;

Atualizar os ficheiros;

Coordenar a ocupação dos auditórios da escola (a sua utilização exige marcação

prévia na BIB);

Coordenar a utilização dos espaços de exposição da ESAS (a sua utilização exige

marcação prévia na BIB);

Coordenar a utilização dos expositores da ESAS (a sua utilização exige marcação

prévia na BIB).

Zonas de Leitura

Informática e Internet

Auditórios Multimédia

(Álvaro Carneiro, Centenário da República,

Escola do Castelo)

Salas TIC

e

Salas de Formação (CNO)

Gabinete da Coordenação da Biblioteca

Departamento/Estrutura: Orientações para as Atividades de Apoio Educativo

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Departamento/Estrutura: Orientações para as Atividades de Apoio Educativo

Sala

De

Estudo

Sala de Trabalho

Apoio

de Docentes

em horário

compatível com os

alunos

Funcionar em articulação com a Direção de Turma e outras estruturas da escola;

Nas disciplinas de Exame Nacional em que os alunos evidenciam maiores dificuldades, devem ser constituídas equipas permanentes de apoio, a funcionar no horário da tarde (das 14:30 às 18:30);

Os horários previstos anteriormente podem ser sempre revistos, de forma a assegurar o interesse dos alunos;

Estimular o gosto pelo estudo e pela aprendizagem;

Contribuir para a aquisição de técnicas de estudo e de investigação;

Estimular o trabalho individual e grupal;

Apoiar pedagogicamente em situações pré-definidas ou resultantes de solicitação dos alunos;

Criar metodologias de trabalho alternativas às que ocorrem na sala de aula;

Fomentar um espaço privilegiado para o acompanhamento personalizado das tarefas de aprendizagem;

Promover a autonomia dos alunos ao nível da organização das actividades escolares e da identificação das suas

dificuldades;

Criar um espaço para o reforço da avaliação formativa.

Departamento/Estrutura: Orientações para as Atividades de Tutoria Pedagógica

Tutoria

Funcionar em articulação com a Direção de Turma;

O Conselho de turma determina, no final de cada período, quais os alunos que necessitam de

acompanhamento tutorial;

Cumpre igualmente os princípios previstos no apoio educativo,

É obrigatoriamente individual;

Implica, por parte do tutor, o acompanhamento do cumprimento das tarefas dos alunos em todas as

disciplinas, bem como a monitorização das horas de trabalho e estudo (mediante orientações dos CT).

Sala a designar

Apoio

Permanente de

Docentes

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Medidas de Apoio Pedagógico

Sempre que devidamente fundamentados, podem ser implementados projetos próprios que abranjam a criação ocasional de grupos homogéneos de alunos tendo em vista colmatar dificuldades de aprendizagem

ou desenvolver capacidades e promover a igualdade de oportunidades, nomeadamente nas situações de retenção. Estes projetos têm de ser aprovados em sede de Conselho Pedagógico e previstos nas

orientações para a constituição de turmas.

Diferenciação Pedagógica na Sala de Aula Tanto quanto possível o Apoio Pedagógico passa também pela sala de aula, garantindo o respeito pelos diferentes ritmos e níveis de aprendizagem.

O docente prepara um conjunto de atividades diferenciadas para serem cumpridas em trabalho individual ou em grupo.

O professor acompanha a execução das tarefas e auxilia o aluno a identificar dificuldades ou progressos.

As actividades implicam sempre um reforço da avaliação formativa.

Sempre que possível, pode-se, igualmente, fomentar, em função dos recursos disponíveis, a coadjuvação em sala de aula;

As tarefas a indicar aos alunos podem, ainda, prever a colaboração dos pais ou encarregados de educação ou apenas o trabalho individual a realizar em casa. No primeiro caso, a solicitação desse apoio deve

implicar um plano de cooperação claro para todos os intervenientes no processo. O plano de apoio citado deve contemplar também a avaliação da sua eficácia.

Apoio com Diferenciação Pedagógica O aluno, individualmente ou em grupo, deverá beneficiar de apoio em função das suas necessidades e de acordo com o plano de apoio pedagógico apresentado pelo conselho de turma.

O docente responsável pelo apoio elabora um plano específico que contemple tarefas de aprendizagem diversificadas.

A realização das atividades deve ser acompanhada, garantindo-se a possibilidade de esclarecimentos, sugestões para a realização das tarefas, elaboração de novos exercícios, apoio na pesquisa bibliográfica, na

construção de textos ou resumos.

Os alunos devem registar as atividades realizadas, identificando progressos e dificuldades. O professor e o conselho de turma devem proceder a uma constante avaliação da situação de forma a reajustar o

plano de apoio.

No final do período previsto para aplicação deste programa de apoio, o docente responsável deve elaborar relatório descritivo da progressão do aluno. Estas informações devem ser partilhadas com o Diretor de

Turma, a quem cumpre arquivar toda a documentação fundamental do aluno, e com o professor da disciplina. O relatório deve funcionar como instrumento de reflexão no conselho de turma.

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Outras formas de apoio pedagógico As actividades de enriquecimento curricular, clubes, oficinas, projectos,... constituem instrumentos igualmente válidos para a efetivação do apoio pedagógico.

O fundamental a este nível é, novamente, garantir a avaliação dos processos, no sentido de a cada momento e de acordo com as dificuldades manifestadas pelos alunos ser possível converter o plano concebido e

adequá-lo à situação concreta.

O processo de Apoio Pedagógico inicia-se, sempre que possível, nas reuniões de avaliação do último período do ano letivo anterior àquele em que vai vigorar. Para os alunos que ficam retidos e/ou para os

alunos que transitam mas apresentam bastantes dificuldades, são elaborados os planos de apoio que são postos em prática no início do ano letivo seguinte.

Ao longo do ano são propostos outros alunos no fim do primeiro e do segundo períodos.

No início de cada ano letivo são fornecidas aos Encarregados de Educação, pela direção, em reunião geral de abertura e pelos diretores de turma, algumas informações sobre os planos de apoio e sobre as

regras de funcionamento da sala de estudo.

É feita uma avaliação intermédia das atividades de apoio pedagógico e uma avaliação final das mesmas que devem constar em relatórios específicos.

Apoio pedagógico para alunos com NEE

As actividades a desenvolver com estes alunos implicam o acompanhamento do docente responsável pelos Apoios Educativos. Depois de identificada a deficiência procede-se à proposta de apoio, elaborada com

a participação, também, de pais e encarregados de educação, diretor de turma e docentes das diferentes disciplinas. A avaliação do processo obedece aos mesmos procedimentos das situações anteriormente descritas. O

apoio facultado apresenta a seguinte tipologia:

Turmas reduzidas;

Opção por currículo reduzido, distribuindo por diferentes anos a frequência do

currículo anual oficialmente previsto;

Frequência em regime de disciplina;

Tolerância de tempo na resolução de testes;

Adequação específica de matrizes e provas;

Apoio individualizado nas disciplinas em que os alunos revelam mais

dificuldades;

Apoio nos testes de avaliação, no sentido de dissipar problemas de

compreensão das questões enunciadas;

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Atividades de Enriquecimento Curricular

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Departamento/Estrutura: Orientações para o desenvolvimento das atividades de enriquecimento curricular

– Todas as atividades educativas de enriquecimento curricular devem ter como referência o Projeto Educativo da Escola (PE);

– Os domínios de intervenção do Projeto Educativo são os seguintes: – Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens e adultos;

– Desenvolvimento da qualidade da Ação Educativa;

– Desenvolvimento de procedimentos de avaliação adequados (Alunos, Docentes, Não Docentes, Escola); – Formação dos Agentes Educativos;

– Ambiente Educativo; – Organização e Gestão da Escola;

– O planeamento de todas as atividades deve integrar os recursos necessários para o desenvolvimento das mesmas e o respetivo orçamento (sempre que inclui equipamentos ou recursos externos à escola);

– Todas as atividades educativas de enriquecimento curricular carecem de parecer favorável do Conselho Pedagógico (CP);

– Após aprovação do Plano Anual de Atividades só poderão ser sujeitas a apreciação do CP as atividades que dependam dos projectos curriculares de turma, carecendo, para o efeito, de parecer

favorável prévio do respetivo conselho de turma ou direção de curso;

– Após aprovação do Plano Anual de Atividades, a aprovação de atividades de carácter transversal e interdisciplinar, com envolvimento de várias turmas ou vários grupos de formação, só serão apreciadas em reunião do CP em situações excecionais, devidamente fundamentadas (à exceção de projetos nacionais e internacionais cujo calendário não seja passível de alteração pela escola);

– As atividades de enriquecimento curricular de caráter mais transversal e interdisciplinar e que exigem uma logística mais complexa, não se devem sobrepor em matéria de calendário de forma a garantir as melhores condições para a sua realização (à exceção de projetos nacionais e internacionais cujo calendário não seja passível de alteração pela escola). No calendário das atividades da

escola não deve ocorrer mais do que uma atividade deste tipo por semana;

– O calendário global para o próximo ano letivo (pág. 4 deste PAA) já inclui todos os projetos de caráter transversal aprovados pela escola. Assim, a programação de novas atividades não se pode sobrepor aos calendários já definidos. Para os períodos previamente definidos no calendário global do PAA, os auditórios, espaços de exposição e expositores ficam exclusivamente adstritos a essa

atividade. As marcações posteriores e que se sobreponham ficam automaticamente anuladas.

– Nos cursos científico-humanísticos as visitas de estudo devem ocorrer durante o 1º e 2º Períodos , à exceção daquelas que são consideradas fundamentais para o desenvolvimento dos

programas das disciplinas com exame nacional e dependam de marcação por entidades externas;

– Nos 11º e 12º anos de escolaridade dos cursos científico-humanísticos, o 3º Período deve ser reservado para a preparação mais intensiva dos exames nacionais;

– Nos cursos profissionais, as propostas de visitas de estudo carecem de parecer prévio dos respetivos Conselhos de Turma e Diretor de Curso.

– As propostas de Visitas de Estudo ou de outras atividades, após aprovação do Plano Anual de Atividades, têm, obrigatoriamente, de utilizar os formulários oficiais da escola para efeitos

de apreciação no CP. Estas propostas têm de dar entrada nos serviços administrativos da escola, antes da respetiva reunião de CP, ou apresentadas pelos respetivos coordenadores de

departamento na referida reunião (em qualquer um dos casos, o formulário é obrigatório).

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Atividades de Enriquecimento Curricular: 1. As atividades de enriquecimento curricular podem ser propostas pelos alunos, docentes, Encarregados de Educação ou pela Direção da escola e integram o plano curricular e o plano

anual de atividades;

2. Podem ser projetos exclusivamente da escola ou integrar projetos mais vastos: internacionais, nacionais, regionais ou de âmbito local, cumprindo as regras inerentes a essas candidaturas;

3. Os coordenadores ou equipas que integram essas iniciativas, consoante os casos, determinam os objetivos, prazos de candidatura, critérios de seleção dos participantes, calendário, duração das atividades, no quadro do projeto curricular e plano anual de atividades;

4. A inscrição nas atividades decorrerá no início de cada ano letivo, após o início da aulas e em conformidade com as orientações dos coordenadores dessas iniciativas (Alguns Exemplos:

Projeto «Ler+» do PNL, Desporto Escolar, Oficinas de Teatro, Latim, Língua portuguesa, Artes, Robótica, Projeto Crescer Com As Árvores, Grupo Coral da ESAS, Promoção da Saúde, Projeto Ágora, Cinema e Rádio-Escola, Parlamento Jovem, Clube de Arqueologia, Astronomia…)

Especificidade das Oficinas e Clubes (conforme constará do boletim de inscrição):

1. A inscrição nas oficinas/clubes é livre mas a aceitação da matrícula está condicionada a um número limitado de participantes; 2. Após o processo de inscrição, os docentes das oficinas/clubes estabelecerão os critérios de seleção e os alunos selecionados constarão da lista a afixar, bem como os referidos

critérios adotados; 3. As oficinas e clubes trabalham com 1 bloco de 90 minutos por semana (à exceção dos períodos mais intensivos de realização de testes ou nas últimas semanas de cada período);

4. A avaliação da disciplina é contínua e qualitativa, sem testes de avaliação;

5. A todos os que participarem nas oficinas e clubes será atribuída a menção qualitativa de «com aproveitamento» ou «sem aproveitamento»; 6. A atribuição da menção qualitativa de «com aproveitamento», está condicionada à obrigatoriedade de 2/3 de frequência;

7. As faltas não necessitam de qualquer justificação formal (à exceção daquela que é devida, por cordialidade, ao docente responsável); 8. Nas oficinas de L. Portuguesa, Latim, Artes, e outras a designar, as últimas sessões do 3º Período serão dedicadas à preparação para os exames nacionais da disciplina associada.

9. A atribuição da menção qualitativa de «com aproveitamento» e a frequência mínima de 2/3 nas respetivas sessões, implicam a adição de 1 valor na classificação final interna da disciplina associada à oficina ou ao clube (constante do boletim de inscrição) no 3º Período.

10. Na inexistência de disciplina previamente associada ao clube ou oficina, o conselho de turma do aluno em causa determina, na reunião final de avaliação de 3º Período, qual a disciplina que é contemplada com esta bonificação.

11. Nas situações previstas nos pontos 9 e 10., o coordenador da oficina/clube remete, via serviços, a informação da avaliação dos alunos para os Diretores de Turma. Em qualquer uma das situações, o processo ocorre em sede de conselho de turma.

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2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

47

Oficinas e Clubes da

ESAS

OFICINAS DE TEATRO

Matrículas e apresentação de

candidaturas em setembro/outubro;

Os coordenadores ou equipas que

integram essas iniciativas, consoante os

casos, determinam os objetivos, prazos

de candidatura, critérios de seleção dos

participantes, calendário, duração das

atividades, no quadro do projeto

curricular e plano anual de atividades;

A inscrição nas atividades decorrerá no

início de cada ano letivo, após o início da

aulas e em conformidade com as

orientações dos coordenadores dessas

iniciativas;

Sempre que tal se propicie, a apresentação

dos trabalhos destes projetos irá integrar a

colaboração dos alunos do ensino

articulado ou supletivo da Música, dos

alunos de Teatro, dos alunos de

Secretariado e Turismo.

OFICINA DE LÍNGUAS E CULTURA

OFICINA DE LÍNGUAS CLÁSSICAS - LATIM

OFICINA DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EM METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO

OFICINA DE HISTÓRIA DE ARTE

OFICINA DE ROBÓTICA

CLUBE DE IMPRENSA ESAS - RÁDIO E TELEVISÃO ESAS

CLUBE DE ARQUEOLOGIA

REDAÇÃO REVISTA DEFACTO

CLUBE DE ASTRONOMIA

CLUBE DE MICOLOGIA

ATELIER DE ARTES PLÁSTICAS

PROJETO PARLAMENTO JOVEM

PROJETO CRESCER COM AS ÁRVORES

PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

PROJETO «VIVER COM A MÚSICA»

PROJETO PARLAMENTO JOVEM

ATELIER DE ARTES PLÁSTICAS

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2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

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Departamento/Estrutura: Revista Defacto

Atividade Procedimentos Calendário

Estabelecimento de contactos para produção de

artigos/documentos específicos ou entrevistas. A desenvolver pela Redação e Direção da Revista. Início do 1º Período

Candidatura dos alunos para o corpo redatorial da

revista A definir pelo diretor Início do 1º Período

Produção de trabalhos

Os trabalhos só podem ser contabilizados se forem entregues até ao prazo limite estipulado. A

entrega realiza-se em conformidade com o determinado pelo Diretor da Revista, em articulação

com o Corpo Redatorial.

Data limite:

primeira semana do 2º Período.

Produção de textos nas aulas Dia dedicado à produção de textos/Imagens nas aulas A Definir pelo Diretor da Revista, em

articulação com o Corpo Redatorial.

Obtenção de Orçamento e Patrocínios Atividade a desenvolver pela Produção/Direção Financeira 1º Período

Seleção de trabalhos escritos São selecionados e corrigidos pela Redação da Revista.

Transcrição dos textos para suporte informático pela secção de Informática.

A Definir pelo Diretor da Revista, em

articulação com o Corpo Redatorial.

Seleção das Imagens Seleção de Imagens para suporte dos textos escritos; Seleção de trabalhos autónomos para a

Revista. A Definir pelo Diretor da Revista.

Produção da Revista Produção da revista na Tipografia, com correção simultânea de provas pelo corpo redatorial. Fevereiro/Março

Atividades de divulgação da Revista Equipa responsável a definir pelo Diretor.

Lançamento da revista: 17 de Maio.

Sempre que tal se propicie, esta

divulgação irá integrar a colaboração dos

alunos do ensino articulado ou supletivo da

Música, dos alunos de Teatro, dos alunos

de Secretariado e Turismo.

Venda da Revista Equipa responsável a definir pelo Diretor. A partir de 17 de Maio

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2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

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Tema da revista e tema anual da ESAS: «Lugares» etimologia, linguagem: in situ, in loco; lugar/local, lugarejo, localidade, locatário, localizar, deslocar, etc.; sítio; algures, nenhures; a pergunta dos lugares: onde?; expressões: “põe-te no teu lugar”, “lugar ao sol”, “fora do lugar”, “lugar-comum”…

lugares/não-lugares: lugares identitários: a minha casa, o bairro/rua, terra natal; o meu país, a Europa….; não-lugares: lugares abstratos, indiferenciados, sem história, sem memória; centros comerciais, aeroportos… viver num não-lugar (filme Nas Nuvens)…

privado e público; real e virtual: lugares íntimos: o meu quarto, o canto na casa; o esconderijo; sítios onde nos sentimos bem; lugares sociais, de conversa, de encontro, de troca – da ágora às

redes sociais; a praça, a rua, o café, o mercado; lugares virtuais: ciberlândia e ciberespaço: sites; facebook, myspace, second life, etc.; a exclusão e a segregação forçada ou procurada: condomínio

fechado; bairro da lata…

lugares e afetos, lugares e memória: paisagens da subjetividade: a imensidão íntima; lugares de refúgio, retiro e contemplação: à beira mar, no parque, no campo, na serra; lugares de diversão: a

discoteca, o parque de diversões; lugares de culto, de recolhimento e de silêncio: a igreja/catedral, o claustro; lugares de peregrinação: Meca, Fátima, Lourdes, Santiago de Compostela; o lugar dos

mortos: o cemitério, o “além”; lugares de saudade, que deixaram marcas; lugares abandonados, casas em ruína, aldeias abandonadas; eu estive aqui: as fotos e os lugares…

corpo e lugar: o sentido de orientação espacial; proxémica, antropometria, ergonomia; locais de trabalho; lugares para exercitar o corpo: o ginásio, o percurso pedonal; doenças do espaço:

claustrofobia, agarofobia; lugares que ferem, lugares que doem: a cela; as localizações cerebrais

lugares utópicos, literários e estéticos; lugares sonhados; paisagens imaginárias (o “Oriente” e as ruínas dos românticos…); lugares da utopia (a República de Platão, a Cidade do Sol de

Campanella, a Nova Atlântida de Francis Bacon); a paisagem na arte; o site specific…

sair ou ficar? lugares e oportunidades para estudar, trabalhar, viver…; a busca de um “lugar ao sol”, uma posição social, um lugar na hierarquia

escola e lugares: o sítio onde estudo: o quarto, a biblioteca, o café…; aprender in loco: a visita de estudo, o trabalho de campo; a escola e os seus lugares: o edifício e os seus espaços, os jardins, os

percursos; ex-alunos: a escola onde estudei…

a demanda pelos lugares: a viagem, o desfrute da paisagem; o roteiro turístico; sítios para passear, descansar, fazer férias, namorar…; a caminhada, rotas, trajetos; lugares de deriva e de

errância; “pela estrada fora”…; o regresso ao lugar (Ítaca); de lugar em lugar (a Peregrinação);

espaços económicos, políticos e jurídicos: a zona euro; a zona económica exclusiva; o espaço Schengen; a fronteira; o território; a globalização e os lugares: deslocalização, desterritorialização

os deslocados, os campos de refugiados; terras de ninguém, nenhures, no man’s land;

lugares e objetos; as coisas e os seus sítios; as fotos, os postais, os mapas, a cartografia; atlas e globos; o GPS

lugares/paisagens conceptuais: lugares de interrogação, de busca de sentido – para onde vamos; o centro (omphalos) e a margem

outros lugares, outras dimensões e mistérios; o ninho, a concha, o porão, a gaveta, a arca, o cofre, o sótão, a gruta, a cabana, o labirinto; o universo num grão de areia; no mundo das partículas; a

vastidão dos espaços siderais…;

o cálculo e a invenção dos lugares; geometria e espaço; a métrica do lugar: área e limite; traçar lugares: design, arquitectura e urbanismo; dentro/interior e fora/exterior; aberto e fechado

ler, ver e ouvir lugares: livros, filmes e músicas que falam de lugares e paisagens…

alguma bibliografia: A Poética do Espaço. Gaston Bachelard; Lugares/Não Lugares. Marc Augé; O Lugar do Corpo. Paulo Cunha e Silva; A Dimensão Oculta. Edward T. Hall)…

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Biblioteca Manuel Monteiro

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Enquadramento

A Biblioteca Manuel Monteiro assume-se como um dos “lugares” privilegiados de trabalho colaborativo entre todos os grupos e estruturas da escola, potenciador de um

desenvolvimento integrado da vida cultural e literária de toda a comunidade educativa. Neste sentido, o PAA da Biblioteca integra múltiplos contributos dos diversos

grupos disciplinares e estruturas / projectos da escola, tendo por base o Projecto Educativo da ESAS e o Plano de Acção da Biblioteca.

Estruturamos este documento em dois domínios essenciais à dinâmica de trabalho da Biblioteca: actividade de coordenação e plano de actividades orientadas para a

comunidade.

I. Atividades de coordenação interna

Departamento/Estrutura Biblioteca Manuel Monteiro

Áreas

do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Organização e

gestão da escola

Permitir um funcionamento e gestão eficaz da Biblioteca

Reuniões da equipa de coordenação;

Elaboração do Manual de Procedimentos da BE Ao longo do ano

Equipa de Coordenação

Dossiês 20,00€

Atualizar os ficheiros de documentação e

equipamento da Biblioteca;

Organizar catálogos informatizados por

autores, títulos e assuntos;

Realizar a catalogação de todos os documentos;

Tornar a Biblioteca mais funcional.

Elaboração de fichas de requisição de documentos e de equipamento da Biblioteca e outros formulários;

Organização de dossiês;

Atualização do fundo documental.

Atualização do Inventário;

Catalogação do fundo documental;

Empréstimo domiciliário com registo informático;

Consulta do catálogo disponível on-line.

Ao longo do ano

Equipa de Coordenação

e

Assistentes

Operacionais da

Biblioteca

Software

Material para

impressão de etiquetas

400,00€

Desenv. da

qualidade da

acção educativa

Contactar outras bibliotecas;

Trocar boas práticas / experiências com

outras bibliotecas

Troca de materiais e experiências entre Bibliotecas

Participação nas reuniões da rede concelhia. Ao longo do ano Equipa de Coordenação Fotocopias

Formação dos

agentes

educativos

Desenvolver competências em biblioteconomia nos funcionários ao serviço da Biblioteca

Inscrição dos funcionários em eventuais cursos de

biblioteconomia;

Formação dos funcionários em biblioteconomia. Ao longo do ano

Helena Duque

Brochuras

Prom. do sucesso ed.

dos jovens e

adultos

Apoiar os utilizadores da Biblioteca.

Orientar a utilização de documentação ou do

equipamento da Biblioteca; Orientar a utilização do equipamento informático e Internet; Formação de

utilizadores.

Ao longo do ano

BE

Assistentes Operacionais Docentes

Impressão de

brochuras Cartazes

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2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

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Áreas

do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Desenv.o da

qualidade da

ação ed

Divulgar eventos considerados relevantes para a cultura do cidadão.

Elaboração de cartazes informativos. Ao longo do ano

Equipa de Coordenação

Alunos

colaboração dos alunos

do ensino da Música, de

Teatro, Secretariado e

Turismo

Cartolinas

Incentivar a utilização de documentação e do equipamento da Biblioteca.

Divulgação do material existente na Biblioteca Ao longo do ano

Equipa de Coordenação

Assistentes

Operacionais

Cartazes

Desenvolvimen

to da

qualidade da acção

educativa

Alargar a utilização do cartão do Biblioteca a outros utentes.

Utilização da Biblioteca por outros utentes e outras

escolas participando em diversas atividades

dinamizadas a partir da Biblioteca.

Ao longo do ano

Equipa de Coordenação

Outros utentes

Comunidade escolar

Desenv. da

qualidade da acção ed

Articular a dinâmica da Biblioteca com os

princípios da RBE

Implementação da autoavaliação da Biblioteca

(Domínio C da RBE: Projetos, parcerias e atividades

livres e de abertura à comunidade )

Ao longo do ano Helena Duque

Desenv. da

qualidade da

acção ed

Dinamizar a ação da BE no espaço Web;

Abrir a Web a promoção das competências

literárias Manter atualizado o site e a rede social da BE Ao longo do ano Helena Duque

Desenvolvim

ento da

qualidade da

acção

educativa

Participar em projetos e concursos nacionais promovidos pela RBE

Projecto aLer+;

Concurso Nacional de Leitura

Concurso “Faça lá um poema”

Ao longo do ano Equipa de coordenação

G.Português

Cartazes

Prémios 100,00€

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

53

II. Plano de Atividades Áreas

do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Promoção do

sucesso

educativo

Integrar os novos alunos na dinâmica da Biblioteca

Optimizar a utilização dos recursos da BE ao serviço do sucesso educativo

Receção dos novos alunos da ESAS Setembro BE Guião de

utilizador

Desenv. da

qualidade da

acção ed

Valorizar a dimensão artística e cultural do plano de

formação

Dia Mundial da Música:

“Momentos com sons” 1 de Outubro

Equipa coordenadora

da Biblioteca e alunos

colaboração dos

alunos do ensino

articulado ou

supletivo da Música,

Cartazes

Certificados

Desenvolvime

nto da

qualidade da

ação

educativa

Reconhecer a importância da biblioteca na vida e dinâmica de uma escola;

Sensibilizar a comunidade escolar para a utilização e

frequência do espaço da biblioteca.

Dia Internacional das “Bibliotecas

Escolares” 29 de Outubro

Equipa coordenadora

da Biblioteca Cartazes

Promover os recursos da biblioteca orientados para a

cultura e literatura científica.

Semana / dia da cultura científica 20 a 24 Novembro BE

Dep. C.Experimentais Livros

cartazes

Desenv. da

Qualidade da

Acção Educ.

Desenvolver o gosto pela leitura;

Evidenciar a sensibilidade de um “técnico” para as

“letras”.

O Guarda-Livros “Fernando Pessoa” 30 de Novembro BE

Fátima Pires

Auditório

Ambiente

Educativo

Proporcionar aos alunos momentos de relação com

pessoas mais velhas e em situação de debilidade física;

Animação da Festa de Natal da

Associação S. Vicente de Paulo da

Freguesia da Sé.

15 de Dezembro

BE, Alunos e coro da

ESAS e colaboração

dos alunos do ensino

da Música, de Teatro, Secretariado e

Turismo

Ambiente

educativo

Promover uma cultura integrada de leitura na ESAS

Concurso Nacional de Leitura (1ª fase: seleção a nível de escola)

1º Período (2ª e 3ª fase serão

calendarizadas pelo

PNL)

Equipa coordenadora da Biblioteca

G. Português

Livros Prémios

Testes

75,00€

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2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

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Áreas

do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Ambiente Educativo

Assinalar na ESAS o dia Nacional da Inclusão e o dia Internacional dos Direitos Humanos;

Contos para a inclusão 10 de dezembro BMM / BLCS / UM

Promover hábitos de uma utilização correta das redes

sociais.

Alertar para os perigos que podem advir na utilização da

internet sem segurança.

Dia da internet da Internet Segura

7 de fevereiro BE

Grupo de Informática Cartazes

Desenvolv. da

qualidade da

ação

educativa

Dinamizar a Biblioteca de Jardim a partir das plantas

aromáticas dos jardins da Esas

Proporcionar espaços de leitura nos locais de lazer da

escola;

Chá com livros na Biblioteca de

Jardim 1º e3º Períodos

BE

Projeto: “Crescer

com as árvores”

Cartazes

Livros

Certificados

Bolos

20,00€

Formação dos

Agentes

Educativos

Promover hábitos de participação em eventos

culturais e académicos;

Abrir a comunidade escolar à intervenção de

intervenientes externos à comunidade;

Desenvolver uma cultura de escola aberta às mais

diversas formas e metodologias de aprendizagens e de

crescimento pessoal.

Semana das XVI Jornadas da BE

14 e 15 de

fevereiro

BE

Grupos disciplinares

Alunos da ESAS

e colaboração dos

alunos do ensino da

Música, de Teatro,

Secretariado e

Turismo

Brochuras

Cartazes

Certificados

Lembranças

Formação dos

Agentes

Educativos

Desenvolver hábitos de leitura junto de toda a comunidade escolar.

Semana Nacional da Leitura – tema:

“O Mar” 5 a 7 de março

BE

Grupos disciplinares

Brochuras

Cartazes

Certificados

Lembranças

Formação dos

Agentes

Educativos

Estimular a criatividade e o gosto pela leitura e declamação de poesia.

Dia mundial da poesia . 21 março BE Português

e colaboração dos

alunos do ensino da

Música, de Teatro,

Brochuras Cartazes

Certificados

Lembranças

.

Ambiente

Educativo

Estimular a criatividade e o gosto pela escrita de

poesia. Concurso Nacional da Poesia

1º e 2º Períodos BE

G. Português

Prémios

Fotocopias

Cartazes

100,00€

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2012

2013

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55

Áreas

do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Ambiente

Educativo

Compreender a importância e o significado das diversas formas de relacionamento.

Visita de estudo “Aventura13” 25,26 e 27 de abril BE

Grupo de EMRC

Previstos no

PAA de EMRC

Promoção do

Sucesso

Educativo;

Ambiente

Educativo;

Desenv. da

Qualidade da

Acção Educ.

Promover hábitos de leitura;

Desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita.

Fomentar formas cooperativas de trabalho docente.

Contribuir para o desenvolvimento das competências

de literacia dos alunos

Dia Mundial do Livro 23 de abril BE

D. Línguas

Impressão de

Certificados

Folhetos

Cartazes

Promover hábitos de leitura. Prémio: “O melhor leitor” Junho Equipa coordenadora

da Biblioteca

Livros de oferta

Copias A4 e 5

copias A3

125,00€

Formação dos

agentes

educativos;

Ambiente

Educativo

Conhecer/contactar locais onde viveram Escritores

Portugueses

Contactar com locais de interesse histórico, cultural e

literário

Viagens na nossa Terra:

Visita às Casas Museu de Escritores do

Minho e/ou Douro e/ou Trás-os-Montes

e Alto Douro.

Ao longo do ano BE

Grupo de Geografia

Cartazes

Brochuras de

divulgação e

inscrição

Certificados

Desenvolvime

nto da

qualidade da

acção

educativa

Criar no seio da natureza um espaço literário

alternativo;

Proporcionar espaços de leitura nos locais de lazer da

escola;

Promover a utilização do livro.

“Pausas.com.livros”- Biblioteca de

Jardim. Ao longo do ano

BE

Clube do ambiente Jogos 100,00€

Ambiente

Educativo

Fomentar o espírito de partilha e solidariedade na

escola.

Proj. “Ser … a solidariedade na

escola”;

Campanha de solidariedade na escola.

Ao longo do ano BE

Grupo de EMRC Cartazes

Ambiente

Educativo

Consciencializar para a preservação do ambiente;

Sensibilizar para a efectiva selecção dos resíduos.

Agenda 21 escolar

Postos de recolha de papel nos

principais locais da escola (Biblioteca,

secretaria, sala de aula, reprografia…);

recolha de tampas; reciclagem

Ao longo do ano Equipa coordenadora

da Biblioteca

Ambiente

Educativo

Consciencializar para a preservação do ambiente;

Conhecer a fauna e a flora da nossa região;

Proporcionar momentos de convívio fora do meio escolar.

Encontros com a natureza;

Caminhadas de Outono, Inverno e

Primavera.

Ao longo do ano Equipa coordenadora

da Biblioteca

Cartazes

Brochuras

Certificados

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2012

2013

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Áreas

do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Enriquecimento

curricular

Sensibilizar a população escolar para a preservação do meio ambiente;

Promover o conhecimento da flora da ESAS;

Dinamizar a comunidade escolar para as questões

ambientais;

Fomentar a disciplina, a responsabilidade, o método e o

espírito organizativo, em toda a comunidade educativa.

Ler a paisagem…nas mudanças de

estação

Ao longo do ano

lectivo

BE

Grupo do Projecto

Crescer com as Árvores

Obras dos

autores

Fotocópias

Formação dos

agentes

educativos

Sensibilizar os alunos e professores para a importância de

implementar pequenos hábitos culturais do dia-a-dia.

15 Minutos na Biblioteca=1 Intervalo Um intervalo das aulas na Biblioteca a ler um

jornal, consultar o e-mail, ler uma revista, etc.

Ao longo do ano

lectivo

Equipa coordenadora

da Biblioteca

Desenv.da

qualidade da

acção ed Conhecer espaços de interesse histórico e cultural.

Visitas a diferentes Centros Históricos:

“ O Homem na Cidade”

Ao longo do ano

lectivo

Equipa da Biblioteca

Grupos disciplinares

Cartazes

Brochuras

Certificados

Promoção do

sucesso

educativo dos

jovens e

adultos

Promover o debate sobre diversas temáticas

Abrir a escola a elementos externos (escritores, docentes universitários, etc) e internos (docentes e alunos).

Ciclo de conferências Ao longo do ano

BE

Grupos disciplinares

CNO

Cartazes

Certificados

Lembranças

Partilhar o prazer de ler na comunidade

Incentivar a leitura de forma gratuita e desburocratizada

Promover a leitura

Partilha de textos/livros

Partilha de opiniões/sugestões de leituras efetuadas

Bookcrossing

Registo de livros na Rede BookCrossing

Registo de opiniões sobre leituras

efectuadas

Intercâmbio com a biblioteca da escola

e o mundo exterior

Ao longo do ano

BE

Grupo de informática (Marta Coelho)

Cartazes

Etiquetas Livros

Incentivar a leitura de obras literárias interpretada no

cinema;

Desenvolver a criativa e o sentido crítico nos alunos

“Um livro … um filme” Ao longo do ano BE Cartazes

Prom. do

sucesso ed.

dos jovens e

adultos

Divulgar e promover a cultura e a comunicação na Escola; Divulgar a revista junto de outras escolas e instituições;

Recolher textos e trabalhos a incluir na revista assim como fomentar a participação dos alunos.

Apoio à redação da Revista DEFACTO Ao longo do ano BE

(colaboração)

Prom. do suc.

ed. dos jovens

e adultos

Promover e consolidar a aprendizagem no domínio das

línguas. Oficina de Línguas Clássicas - Latim

Ao longo do ano

Prof. a designar

(Colaboração BE)

Fotocópias

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

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Áreas

do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Promoção do

Suc. Educ.;

Ambiente

Educativo

Promover a cultura e a comunicação na Escola;

Desenvolver a criatividade dos alunos. Oficina de Teatro Ao longo do ano

José Miguel Braga

(Colaboração BE)

Ambiente

Educativo.

Reduzir os encargos familiares com a aquisição anual de livros / manuais escolares;

Contribuir para a redução do impacto ambiental associado ao processo de reprodução de livros;

Reutilizar os manuais escolares em bom estado de conservação;

Promover uma cultura de partilha no seio da comunidade escolar;

Assegurar a reciclagem dos livros que já não estejam em vigor na escola ou se encontrem em mau estado de utilização.

“Dá e troca o livro” - projeto de

reutilização de manuais escolares.

1 de junho a 30 de

setembro

Grupo de EMRC e

Biblioteca Manuel

Monteiro

100 cópias, A4 e

10 cópias A3,

cor, para

divulgação da

atividade junto

de toda a

comunidade

educativa.

5,50€

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2012

2013

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58

Formação de Adultos

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

59

Departamento/Estrutura Educação e Formação de Adultos

Áreas

do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários

Formação dos

Agentes Educativos

Investir na inovação no

sentido de garantir a

melhoria das aprendizagens

Formação dos Agentes Educativos

1º Período

João Andrade

Auditório

Desenvolvimento de

procedimentos de

avaliação adequados

Promover a autoformação e a formação em grupo

Estabelecer práticas de

melhoria contínua

Oficina de Formação

Auto Avaliação do CNO

1º Período

Benjamim Peixoto

Auditório

Formação dos

Agentes Educativos Promover a autoformação e

a formação em grupo

Oficina de Formação

Complementaridade de Percursos na

Formação de Adultos

1º Período

João Andrade /

Benjamim Peixoto

Auditório

Ambiente Educativo

Promover a interação com o

Meio

Promover a celebração de protocolos de

cooperação entre as iniciativas de Formação

de Jovens e adultos da ESAS e as diferentes

instituições do Concelho

2012/ 2013

João Andrade /

Benjamim Peixoto

Ao longo do ano

Desenvolvimento de

projetos e iniciativas no quadro da

formação de adultos

Encontrar soluções no

quadro das iniciativas no âmbito da formação de

adultos

Desenvolvimento de projetos

2012/ 2013

Equipas da ESAS Ao longo do ano

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

60

Equipa de Coordenação das Atividades

de

Avaliação Interna [ECAAI]

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

61

Departamento/Estrutura Equipa de Coordenação das Atividades de Avaliação Interna [ECAAI]

Áreas

do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Desenvolvimento de procedimentos de

avaliação adequados

Avaliar a área 4. Relações com o exterior (subáreas 4.2. Organismos públicos e/ou

privados, 4.3. Instituições do ensino superior, 4.4. Mundo do trabalho)., do

Quadro de Referência para a avaliação da

ESAS

Elaboração do relatório de avaliação da área 4. Relações com o exterior

(subáreas 4.2. Organismos públicos e/ou privados, 4.3. Instituições do

ensino superior, 4.4. Mundo do

trabalho).

Outubro/2012 ECAAI Fotocópias 1 resma de papel A4 +

toner

Desenvolvimento de

procedimentos de avaliação adequados

Avaliar a área 5. Resultados – subárea 5.1.

Sucesso académico / formativo, do Quadro de Referência para a avaliação da ESAS

Elaboração de relatório de avaliação

da área 5. Resultados – subárea 5.1. Sucesso académico / formativo,

relativo a 2011/2012.

Novembro/2012 ECAAI Fotocópias 1 resma de papel A4 +

toner

Desenvolvimento de procedimentos de

avaliação adequados

Avaliar a área 5. Resultados – subárea 5.1. Sucesso académico / formativo, do Quadro

de Referência para a avaliação da ESAS

Elaboração de relatório de avaliação da área 5. Resultados – subárea 5.1.

Sucesso académico / formativo, relativo a 2012/2013 (1.º período).

Janeiro/2013 ECAAI Fotocópias 1 resma de papel A4 +

toner

Formação dos Agentes Educativos

Suscitar o debate sobre a avaliação externa das aprendizagens

Palestra: Exames nacionais – virtualidades e inconvenientes

Março/2013 ECAAI Auditório

Desenvolvimento de

procedimentos de avaliação adequados

Construir o referencial para avaliação da

área 1. Processos de liderança, do Quadro de Referência para a avaliação da ESAS

Elaboração do referencial para

avaliação da 1. Processos de liderança.

Até Março/2013 ECAAI Fotocópias 1 resma de papel A4 +

toner

Desenvolvimento de procedimentos de

avaliação adequados

Avaliar a área 5. Resultados – subárea 5.1. Sucesso académico / formativo, do Quadro

de Referência para a avaliação da ESAS

Elaboração de relatório de avaliação da área 5. Resultados – subárea 5.1.

Sucesso académico / formativo, relativo a 2012/2013 (2º período).

Abril/2013 ECAAI Fotocópias 1 resma de papel A4 +

toner

Desenvolvimento de

procedimentos de avaliação adequados

Avaliar a área 1. Processos de liderança, do

Quadro de Referência para a avaliação da ESAS

Desenvolvimento de instrumentos de

avaliação e elaboração do relatório de avaliação da área 1. Processos de

liderança.

Julho/2013 ECAAI Fotocópias 1 resma de papel A4 +

toner

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

62

Educação Especial

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

63

GRUPO EDUCAÇÃO ESPECIAL

Áreas

do PE Objetivos Atividade a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Promoção do sucesso

educativo

Indicar as Medidas de Regime Educativo Especial

adequadas às necessidades específicas dos

alunos com NEE

Caracterização dos alunos com Necessidades

Educativas Especiais (NEE) 1º período

Nair Urzal

Desenvolvimento da qualidade da Ação

Educativa

Promoção do sucesso

educativo

Identificar as prioridades de formação sentidas pelos professores que atendem alunos com NEE.

Indicar metodologias de intervenção pedagógica específicas, adequadas às características e

necessidades dos alunos em causa.

Levantamento de necessidades de formação de professores que atendem alunos com NEE.

1º período

Nair Urzal

Promoção do sucesso educativo

Elaborar fichas de informação e apoio técnico;

Elaborar os Planos Educativos Individuais (PEI) e

Programas Educativos (PE);

Organização de recursos 1º período

Ao longo do ano

Nair Urzal

Promoção do sucesso educativo

Desenvolvimento da qualidade da Ação

Educativa

Realizar reuniões de Conselhos de turma e apoiar individualmente os professores;

Realizar reuniões com encarregados de Educação;

Apoiar os alunos individualmente e /ou em grupo;

Atendimento permanente aos alunos, professores e Encarregados de Educação

Ao longo do ano

Nair Urzal

Formação dos agentes

educativos

Participar em Acções de Formação;

Participação em eventos da Escola, da Equipa de

Coordenação dos Apoios Educativos, e de outras

instituições que desenvolvam actividades de especial interesse na formação e integração dos

alunos com NEE.

Ao longo do ano

Prof. Ed. Especial, intérpretes

e Formador LGP

Formação dos agentes

educativos

Promover formação aos agentes educativos em

LGP

Dinamização de pequenos cursos de formação

para professores e alunos em LGP 1º e 2º períodos

Prof. Ed. Especial, intérpretes

e Formador LGP

Ambiente educativo Comemoração do dia Nacional da LGP Palestra sobre a problemática da deficiência 1º período

Prof. Ed. Especial, intérpretes e Formador LGP

Ambiente educativo Promover as relações interpessoais e a

inclusão dos alunos surdos

Exposição de cartazes e trabalhos elaborados

pelos alunos

Comemoração do Dia Nacional da LGP

Actividades lúdicas entre alunos e professores

1º período

Prof. Ed. Especial, intérpretes

e Formador LGP

Ambiente educativo Promover e reforçar a cultura surda Actividades desportivas inter-escolas – ESAS e Lamaçães

1º e 2º período

Prof. Ed. Especial, intérpretes e Formador LGP e

Professores de Ed.Física que

lecionam estes alunos

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

64

Projeto Crescer

Com as Árvores

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

65

Departamento/Estrutura Projeto Crescer com as Árvores

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Promoção do Sucesso

Educativo dos

Jovens e Adultos

Sensibilizar a população escolar

para a preservação do meio ambiente.

Promover o conhecimento da flora mais característica da

região.

Conhecer a biodiversidade da

ESAS.

Incentivar o gosto pela cultura de

espécies com várias aplicações.

Dinamizar a comunidade escolar

para as questões ambientais.

Fomentar a disciplina, a

responsabilidade, o método e o

espírito organizativo, em toda a comunidade educativa.

Promover condições para a implementação de projectos de

investigação na área da Botânica.

Fomentar a interdisciplinaridade.

Manutenção dos jardins da ESAS.

Prosseguimento da edição e divulgação das publicações relativas ao Projeto: “Crescer com as Árvores/Plantas Aromáticas/ Bagas”.

Organização de atividades.

Início da informatização de dados relativos às diferentes espécies.

Actualização do site na Internet (cont.).

Secagem de aromáticas e produção de compotas

com os frutos do pomar.

Articulação com a Biblioteca da ESAS no sentido de

viabilizar o funcionamento da biblioteca de Jardim.

Dando início à actividade Chá com livros

Ler a paisagem … nas mudanças de estação

(colaboração com a Biblioteca no Projecto

Ler+).

Observação e inventariação da fauna da ESAS

(início).

Leitura de poemas (jardim dos poetas).

Desenhar a natureza (colaboração com o grupo de

artes visuais).

Ao longo do

ano letivo

1 / período

Início de cada

estação do ano

21 de Março

(dia Mundial da

Poesia)

Ao longo do ano

letivo

Grupo de trabalho

do Projeto

Irene Paz

Paula Macedo

António Freitas

José Miguel Braga

João Rodrigues

Armando Nina

Corina Braga

Em colaboração

coma Biblioteca da

ESAS

Computador Papel

Internet Biblioteca Manuel

Monteiro

Obras dos autores

Fotocópias

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

66

Projeto de Educação

Para a Saúde

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

67

Departamento/Estrutura Projeto de Educação para a Saúde/Educação Sexual em Meio Escolar

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Promoção do

Sucesso

Educativo

Desencadear acções concertadas

de intervenção educativa na escola

Melhorar a qualidade do sono dos

estudantes

Informar e sensibilizar Pais,

Professores, Educadores a

responsáveis da escola e da comunidade.

Projeto Sono-Escolas

EDUCAÇÃO DO SONO

Ano letivo

2012/2013

Grupo 520 e

Biblioteca em colaboração com o

Projeto de Educação para a

Saúde/Educação sexual.

Sala disponível Computador

Projetor

Despesas de

deslocação

Planeamento

formação

Incentivar a Comunidade à dádiva de sangue;

Sensibilizar para a necessidade e

importância da dádiva de sangue.

Dádiva de sangue

Acção de formação em colaboração com o Instituto

Português do Sangue.

Nov. de 2012

e

Maio de 2013

Grupo de trabalho do Projeto e alguns

elementos do grupo 520

7/8 almoços na cantina da escola

para a equipa do IPS

Planeamento formação

Educar para a cooperação e para

a partilha;

Cultivar a solidariedade e o

espírito de grupo;

Fomentar uma cultura viva que passe pela assunção de práticas artísticas e comunicacionais que observem o rigor metodológico e

a disciplina colectiva;

Promover a cidadania e o sentido

da dádiva e do bem comum.

Oficina de expressão

Ano letivo

2012/2013

Grupo de trabalho

do Projeto em

colaboração com a Oficina de Teatro

Auditório

Computador

Projetor Fotocópias

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

68

Áreas

do PE Objectivos Atividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Planeamento

formação Sensibilizar a comunidade para a Educação Sexual em

contexto escolar.

Ação de sensibilização no âmbito da

Educação para a Saúde/educação para a sexualidade.

Início do ano letivo

Irene Paz Computador

Projetor

Planeamento

formação

Promover a aquisição de conhecimentos no âmbito do

Projeto de Educação Sexual;

Divulgar os instrumentos técnicos e científicos do grupo de trabalho para a implementação do projeto na escola.

Acções de formação: Promoção da saúde em meio escolar: estilo de vida saudável.

1º Período

Grupo de trabalho do

Projeto

Sala

Computador

Projetor

Ambiente

Educativo Detectar potenciais anomalias, alertando os alunos e

respetivos Encarregados de Educação.

Rastreio a decidir com a equipa de

enfermeiros.

2º Período Grupo de trabalho do

Projeto e alguns elementos do grupo 520

Sala

Ambiente

Educativo

Desenvolver medidas para combater a fome e sensibilizar

as pessoas para adoção dos mesmos.

Sensibilizar as pessoas para necessidade da produção

agrícola e estimular os apoios nacionais, bilaterais, multilaterais e não-governamentais para este fim.

Estimular participação da população rural, em especial as

mulheres e as camadas sociais mais desfavorecidas, nas decisões e atividades que influenciam as suas condições

de vida.

Dia mundial da Alimentação

16 e 19 de Out

Grupo de trabalho do

Projeto

Anfiteatro

Ambiente

Educativo

Compreender os malefícios do tabaco.

Desenvolver atitudes e hábitos promotores de saúde.

Promover a capacidade de argumentação/decisão perante

opções de vida.

Dia Mundial do Não Fumador

17/19 Nov

Grupo de trabalho do

Projeto

Anfiteatro

Ambiente Educativo

Sensibilizar os alunos para uma vivência correcta da sexualidade;

Despoletar dúvidas e desfazer concepções alternativas;

Promover o auto-conhecimento e reflexão sobre atitudes;

Promover comportamentos assertivos.

SIDA – Conhecer para Prevenir

30 de Novembro

Grupo de trabalho do

Projeto e alguns elementos do grupo 520

Anfiteatro

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

69

Oficinas de Teatro

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

70

Departamento/Estrutura: Oficinas de Teatro

Áreas de

Intervenção do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário

Responsável pela

organização

Promoção do Sucesso Educativo

dos Jovens e adultos

Desenvolvimento da qualidade da

Ação Educativa

Formação dos Agentes Educativos

Ambiente Educativo

Promover a cultura e a

comunicação na Escola;

Desenvolver a criatividade dos

alunos

A Oficina de Teatro da ESAS

pretende continuar a

desenvolver o seu projecto de

animação e formação teatral

junto dos alunos.

É nosso objectivo procurar a

interdisciplinaridade e

contribuir para a formação dos

alunos, através da prática da

dinâmica de grupos, do

exercício da memória e do

aperfeiçoamento das técnicas

básicas do actor.

A Oficina desenvolverá a sua actividade à semelhança doa anos anteriores, em quatro

níveis de aprendizagem:

Nível 1 – (iniciação) TAC (Teatro a Começar)

Nível 2 – (continuação) – TJV (Teatro Já Vai)

Nível 3 – (aperfeiçoamento) – OTA (Oficina de Teatro A.)

Nível 4 – LATA (Laboratório de Acção Teatral)

Como vem sendo costume, a Oficina de Teatro apresentará ao público o resultado do

seu trabalho, privilegiando os espectáculos junto da Comunidade Escolar; pretende-se também

continuar a divulgação do nosso trabalho junto de outros públicos; nesse sentido tudo faremos

para garantir a nossa presença nos festivais de teatro escolar em que temos participado e

procuraremos manter aberta a realização de espectáculos noutros espaços da cidade e da região.

Ao longo do ano lectivo José Miguel Braga

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

71

Grupos Disciplinares

de Português e Línguas Estrangeiras

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

72

Departamento/Estrutura LÍNGUAS GRUPO PORTUGUÊS/FRANCÊS/ESPANHOL/LATIM/INGLÊS Pág. 01/00

Áreas do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

Promoção do Sucesso

Educativo

Ambiente Educativo

Promover a cultura e a comunicação na

Escola;

Desenvolver a criatividade dos alunos.

OFICINA DE TEATRO

Ao longo do ano

Coordenação Pedagógica da Oficina e Direção Artística de José Miguel Braga

Desenvolvimento da

Qualidade da Ação Educativa

Contribuir para o desenvolvimento da

mundividência dos alunos. Proporcionar a remediação e progressão dos

níveis de desempenho oral e escrito dos alunos.

OFICINA DE LÍNGUAS E

CULTURA

Ao longo do ano

Eduardo Coelho (Colaboração da Biblioteca Manuel Monteiro)

Fotocópias, Livros,

Enciclopédias, DVDs …

Promoção do Sucesso

Educativo Desenvolvimento da

Qualidade da Ação Educativa

Promover e consolidar a aprendizagem no

domínio das línguas.

OFICINA DE LÍNGUAS

CLÁSSICAS - LATIM

Ao longo do ano

Alívio Ribeiro (Colaboração da Biblioteca Manuel Monteiro)

Fotocópias

Promoção do Sucesso

Educativo Ambiente Educativo

Desenvolvimento da Qualidade da Ação

Educativa

Divulgar e promover a cultura e a

comunicação na Escola.

APOIO À REDAÇÃO DA REVISTA

DEFACTO

Ao longo do ano

Coordenação Pedro Martins

Colaboradores Corina Braga, Gracinda Oliveira, Vasco Silva,

Joaquim Monteiro, Fátima Teixeira, Alívio

Ribeiro, Eduardo Coelho, José Oliveira,

Patrocínio Cardoso e Estrela Brites

Ambiente Educativo

Sensibilizar a comunidade escolar para as

questões ambientais.

APOIO AO PROJETO “CRESCER

COM AS ÁRVORES”

Ao longo do ano

Corina Braga

José Miguel Braga (Colaboração da Biblioteca Manuel Monteiro)

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

73

Áreas do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

Ambiente Educativo

Organizar atividades culturais para

melhorar a qualidade das relações humanas na comunidade educativa;

Promover a identidade partilhada da

Escola.

PROJETO “VIVER COM A MÚSICA”

Abertura do ano letivo;

Dia de Reis;

Apresentação da Revista;

Sarau ESAS;

Outros eventos.

Ao longo do ano

Coordenação Joaquim Monteiro

Colaboradores Conceição Simões, Domingos Bastos, Vasco Silva,

José Oliveira, Eduardo Coelho, Alexandra Regado,

Fátima Teixeira, Helena Leite, Mª José Gomes, Fernanda Rodrigues, Mª José Ferreira e Gabriela

Vaz

Colaboração dos

alunos do ensino da

Música, de Teatro,

Secretariado e

Turismo

Promoção do Sucesso Educativo

Ambiente Educativo Desenvolvimento da

Qualidade da Ação Educativa

Divulgar e promover a cultura e a

comunicação na Escola.

ATIVIDADES CULTURAIS

Projeto aLer +

Dia Mundial do Livro

Concurso Nacional de

Leitura

Concurso Nacional de

Poesia

1º e 2º Períodos

Conceição Simões, Manuel Bastos, Gracinda

Oliveira e Alberto Matos

(Colaboração da Biblioteca Manuel Monteiro)

Colaboração dos

alunos do ensino da

Música, de Teatro,

Secretariado e

Turismo

Promoção do Sucesso Educativo

Ambiente Educativo

Organizar atividades culturais para

fomentar o interesse pelas origens

históricas e fabrico do chocolate;

Fomentar formas cooperativas de trabalho entre os membros da comunidade escolar;

Melhorar a qualidade das relações humanas

entre os membros da comunidade escolar a

fim de promover a identidade partilhada da escola.

Chocolate Festival

Conferência: Chocolate vs Slavery, pela Prof. Doutora

Joanne Madin Paisana

(ILCH, Universidade do Minho)

1º Período

(2 de outubro)

G. Disciplinar de Inglês Coordenação: Docentes de Inglês dos Cursos Profissionais

Colaboração dos

alunos do ensino da Música, de Teatro,

Secretariado e

Turismo

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

74

Áreas do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

Ambiente Educativo

Divulgar aspetos da cultura inglesa;

Organizar atividades culturais para melhorar a qualidade

das relações humanas na comunidade educativa;

Promover a identidade partilhada da Escola.

PORTOBELLO ROAD

1º Período

(11 e 12 de

dezembro)

G. Disciplinar de Inglês

Colaboração dos alunos

do ensino da Música, de

Teatro, Secretariado e

Turismo

Promoção do Sucesso

Educativo Desenvolvimento da

Qualidade da Ação Educativa

Ambiente Educativo

Organizar atividades culturais sobre a gastronomia e a

restauração internacionais para fomentar o interesse pelo

intercâmbio de culturas, saberes e sabores;

Fomentar formas cooperativas de trabalho entre os

membros da comunidade escolar;

Melhorar a qualidade das relações humanas entre os membros da comunidade escolar a fim de promover a

identidade partilhada da escola.

Feira da Gastronomia e da

Restauração

2º Período

19 e 20 de

fevereiro

G. Disciplinar de Inglês

Coordenação: Fernanda Rodrigues

Colaboração dos alunos

de Secretariado e

Turismo

Promoção do Sucesso Educativo

Desenvolvimento da Qualidade da Ação

Educativa Ambiente Educativo

Promover a melhoria das aprendizagens proporcionando

aos alunos o contacto com o contexto real de diferentes

espaços turísticos e de empresas da área;

Promover e desenvolver o conhecimento e a valorização

dos recursos turísticos de cariz cultural;

Proporcionar atividades de dinamização de forma a

desenvolver competências essenciais na área do turismo.

Visitas de estudo

(Curso Profissional de Turismo)

Circuito Cultural na cidade de

Braga

Visita aos hotéis de Braga

Cruzeiro 6 pontes e visita guiada

ao Aeroporto Sá Carneiro

2º Período

G. Disciplinar de Inglês Coordenação: Fernanda Rodrigues

Promoção do Sucesso Educativo

Ambiente Educativo Desenvolvimento da

Qualidade da Ação Educativa

Desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita;

Fomentar formas cooperativas de trabalho docente.

ATIVIDADES PEDAGÓGICAS E

CULTURAIS

Visitas de Estudo (Tormes…)

Peças de Teatro

Testes intermédios 10º e 11º

Port.

2º Período

Docentes de Português,

Espanhol e Inglês

Promoção do Sucesso

Educativo

Preparar os alunos para as provas nacionais.

AULAS ABERTAS (preparação para o exame nacional de

Português do 12º Ano)

12 a 14 de junho

Corina Braga, Domingos

Bastos, Eduardo Coelho,

Alberto Matos, Gracinda Oliveira, Miguel Braga,

Alívio Ribeiro

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

75

Grupos Disciplinares da Área

Das Artes e Ciências Sociais e Humanas

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

76

Departamento/Estrutura ARTES

Áreas

do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Promoção do

sucesso

educativo

dos jovens e

adultos

Valorizar os trabalhos dos alunos das turmas de Artes;

Promover a interacção entre o Curso, a Escola e o Meio;

Contribuir para a valorização da ESAS enquanto “escola

cultural”;

Divulgar o Curso de Artes.

VIII Artes em Festa 14, 15 e 16 de maio

Coordenação: Amadeu Santos

(Director de Curso) / Jorge

Marques (Delegado de grupo)

Colaboração::Manuela Campos e

docentes de Desenho A, Oficina de

Artes, Materiais e Tecnologias e

Educação Visual

Expositores, Cartazes,

Cartolinas, Papel cenário,

Fita-cola, Cola, Corda,

Arame, Martelo,

Pregos, Parafusos e outro

material para afixar.

Promoção do

sucesso

educativo

dos jovens e

adultos

Adquirir experiências significativas para o crescimento

pessoal e cultural;

Contactar com grandes eventos e locais de arte;

Apreciar as produções artísticas contemporâneas;

Entender o valor da arte e dos seus eventos em contexto

público e social;

Apurar a sensibilidade e o juízo estético;

Relacionar as obras e os autores com as aprendizagens

escolares;

Abrir a escola ao mundo, numa perspetiva cosmopolita.

Visita de Estudo das Artes Fevereiro Amadeu Santos

Cartazes,

Cola,

Fita-cola,

Papel cenário

Organização

e Gestão da

escola

Divulgar e promover iniciativas de âmbito escolar

através de soluções gráficas.

Colaboração/Articulação com os diferentes grupos

disciplinares.

Colaboração com a Biblioteca Manuel Monteiro

Colaboração com o projeto Crescer com as Árvores.

Colaboração com a revista defacto.

Elaboração de suportes gráficos

para a divulgação de eventos

escolares

Todo o ano Jorge Marques

Fotocópias, Expositores,

Cartazes, Cartolinas,

Papel cenário, Fita-cola,

Cola, Corda,

Arame, Martelo,

Pregos, Parafusos e outro

material para afixar.

Organização

e Gestão da

escola

Divulgar o projecto educativo da ESAS;

Divulgar o trabalho de alunos e docentes do curso de

Artes.

Aula Aberta na ESAS

A ESAS na Cidade

14 de março

31 de maio

Jorge Marques

e

Docentes do grupo a designar

Fotocópias, Papel cenário,

Marcadores, Pincéis,

Tintas, Máquina fotográfica

digital, Câmara de vídeo

digital, Monitores, Quadros

Promoção do

sucesso

educativo

dos jovens e

adultos

Contribuir para a continuação da melhoria do projecto

da revista da ESAS;

Aplicar conhecimentos adquiridos nas disciplinas de

Desenho A e Oficina de Artes;

Valorizar a revista com desenhos e fotografias dos

alunos do Curso de Artes.

Revista Defacto (composição, imagem e produção de textos)

Todo o ano Amadeu Santos (em documento próprio)

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

77

Departamento/Estrutura FILOSOFIA

Áreas

do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Promoção do

Sucesso Educativo

dos jovens e adultos;

Ambiente Educativo

Sensibilizar os alunos para a

necessidade de aprender e praticar o

pensamento crítico;

Incentivar os alunos à reflexão

filosófica.

Palestra – “A Lógica e o Pensamento

Crítico”, dinamizada pelos professores

José António Pereira e António Padrão

Final de

setembro/Início

de outubro 2012

Docentes do Grupo

de

Filosofia

Auditório

Sebastião Alva Cartazes

Desenvolvimento da

qualidade da Ação

Educativa

Sensibilizar a comunidade escolar para

a importância da filosofia e do

conhecimento no mundo

contemporâneo;

Produzir e dinamizar atividades/projetos em prol da

afirmação do papel da filosofia na

escola e na sociedade;

Consciencializar os alunos a

reconhecer a filosofia como espaço de

debate e intervenção públicos.

Comemoração do Dia da Filosofia

Palestra: O sentido da vida, com o Dr.

Domingos Faria

Palestra: O que é aprender na

universidade?, com o Professor Henrique

Santos (UM)

(programa a definir)

15 de novembro de

2012

Docentes do Grupo

de

Filosofia

Auditório

Sebastião Alva Cartazes

Promoção do Sucesso Educativo

dos jovens Desenvolvimento da

qualidade da Ação Educativa

Desenvolvimento de atitudes, métodos e

competências que preparem para o

sucesso no ensino superior

Projeto: Desenvolvimento de

competências em metodologias de

investigação - Preparação para a

frequência universitária”, coordenada

pelo Professor Henrique Santos (UM)

Ao longo do ano Docentes do grupo

de Filosofia Cartazes

Promoção do

sucesso educativo

Desenvolver o pensamento criativo em

todos os aspetos da vida;

Conhecer os métodos e as competências que suportam o

pensamento criativo.

Palestra: Empreendedorismo, com Miguel

Gonçalves Janeiro 2012

Docentes de

Psicologia e Área de

Integração

Auditório

Sebastião Alba Cartazes

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

78

Áreas

do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Promoção do

sucesso educativo

Desenvolver o pensamento criativo em

todos os aspetos da vida;

Conhecer os métodos e as

competências que suportam o

pensamento criativo.

Palestra: Empreendedorismo, com Miguel

Gonçalves Janeiro 2012

Docentes de

Psicologia e Área de

Integração

Auditório

Sebastião Alba Cartazes

Promoção do

sucesso educativo

dos jovens e adultos

Compreender a sexualidade humana

nas suas vertentes fisiológica,

hormonal, afetiva, erótica, cognitiva e

sociocultural;

Contribuir para a construção integral

do ser humano.

Palestra: “Sexualidade e Saúde Juvenil”,

com técnicos do Instituto da Juventude

janeiro/fevereiro

2013

Docentes de

Psicologia

Auditório Álvaro

Carneiro Cartazes

Desenvolvimento da

qualidade da Ação

Educativa

Dotar os alunos de conhecimentos

teóricos e práticos essenciais ao

exercício da profissão de

ator/interprete na área da utilização da

máscara;

Desenvolver a técnica da improvisação;

Conhecer e trabalhar com o encenador

Filipe Crawford.

Curso Commedia dell` Arte 22 a 26 outubro C.P.Artes Eepetáculo

– Interpretação

O

ator/escritor/

formador Filipe Crawford

Auditório

Sebastião Alba

2.000 euros

Desenvolvimento da qualidade da Ação

Educativa

Proporcionar aos alunos do 3º ano do

Curso de Interpretação o envolvimento

com o universo teatral;

Conhecer e trabalhar com os

encenadores Cristina Carvalhal, Nuno Cardos, Nuno M. Cardoso e Victor Hugo

Pontes;

Trabalhar com um coro expandido de 200

vozes sem protagonistas;

Ganhar consciência cívica para, a uma só

voz, interpelar a Europa.

Oficina/Leitura encenada ATELIER 2000 27 e 28 outubro Teatro Nacional S.

João Porto

Transporte Braga/Porto/B

raga

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

79

Áreas do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

Orçamento

Promoção do

sucesso educativo

dos jovens e adultos

Promover o encontro e o diálogo entre

estudantes e professores de todo o país, em

torno do teatro realizado no âmbito dos cursos

profissionais de Interpretação;

Contribuir para a profissionalização dos alunos;

Criar espaços para que sejam relatadas e

debatidas questões ligadas às artes do

espetáculo;

Possibilitar o intercâmbio de ideias e a troca de

experiências entre os envolvidos, analisando

problemas e propondo soluções.

I Encontro Nacional dos C.P.

Artes do Espetáculo Fevereiro

C.P.Artes Espetáculo

– Interpretação

Colaboração dos

alunos do ensino da

Música, de

Secretariado e

Turismo

Cantina para pequeno-

almoço, almoço

e jantar.

Auditório

Sebastião Alba

Ambiente Educativo

Desenvolvimento da

qualidade da Ação

Educativa

Preparar os alunos do Curso de Interpretação

para a vida profissional;

Desenvolver nas crianças e jovens adolescentes o gosto pela representação e

estudo do teatro através do jogo dramático;

Divulgar o Curso de Artes do Espetáculo junto

da comunidade escolar;

Fomentar o ensino de teatro nos espaços

pedagógicos;

Angariar fundos para a realização de cursos

específicos para os alunos do curso de

Interpretação.

Deixe a sua criança no Teatro

Interrupção letiva

do natal e/ou da

Páscoa

C.P.Artes Espetáculo

– Interpretação

Colaboração dos

alunos do ensino da

Música, de

Secretariado e Turismo

Cantina para

almoço

Auditório

Sebastião Alba

Ambiente Educativo

Desenvolvimento da

qualidade da Ação

Educativa

Contribuir para a valorização da ESAS enquanto “escola cultural”;

Participar nos eventos culturais da

comunidade local;

Divulgar a oferta formativa da ESAS.

Participação na “Braga Romana” Maio

Docentes do Grupo

de

Filosofia

Plastificação de

marcadores

Fotocópias

20 euros

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

80

Áreas do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização Recursos Orçamento

Promoção do

sucesso educativo

dos jovens e adultos

Promover técnicas relacionadas com as

expressões faciais e a mímica, passando

pela noção e precisão do gesto;

Desenvolver a técnica da criação e

improvisação;

Através da comicidade estimular nos

alunos a rapidez de raciocínio,

perspicácia e flexibilidade no pensamento.

Técnica de formação em Clown 2º Período C.P.Artes Espetáculo

– Interpretação

Ator/formador

Auditório

Sebastião Alba

Ambiente Educativo

Desenvolvimento da

qualidade da Ação

Educativa

Proceder à entrega dos certificados dos

alunos que concluam o 3º ano nos vários

cursos profissionais;

Mostrar excertos do trabalho realizado

ao longo do ano letivo pelos alunos do

curso de Interpretação;

Proporcionar um momento de

confraternização entre toda a

comunidade educativa;

Educar públicos;

Angariar fundos para a realização de

cursos específicos para os alunos do

curso de Interpretação.

II Edição do Jantar-Teatro Julho

C..P.Artes

Eepetáculo –

Interpretação

Colaboração dos

alunos do ensino da

Música,

Secretariado e

Turismo

Cantina

Polivalente

Desenvolvimento da

qualidade da Acção

Educativa

Incentivar os alunos à reflexão filosófica;

Promover a divulgação dos

pensamentos de filósofos;

Consciencializar os alunos a

reconhecer a filosofia como espaço de

debate e intervenção públicos.

Exposições de trabalhos de alunos

(Ensaios, cartazes, comentários…) Ao longo do ano

Docentes do Grupo

de

Filosofia

Plastificação de

Cartazes,

Expositores

50 euros

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

81

Departamento/Estrutura HISTÓRIA

Áreas

do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Promoção do

Sucesso Educativo;

Ambiente Educativo

· Promover as relações interpessoais dos diferentes

agentes educativos.

Participação nas atividades de

receção aos professores e alunos

e na Ceia de Reis

Ao longo do

ano

Docentes do Grupo

de

História

Promoção do

sucesso educativo

dos jovens e adultos

· Sensibilizar a comunidade escolar para o

conhecimento do património nacional, local e regional;

· Realizar visitas de estudos de suporte e

aprofundamento dos conteúdos programáticos.

Visita guiada ao Museu D. Diogo de

Sousa

(10.º ano de História e de HCA)

1.º Período

Docentes do Grupo

de

História

Fotocópias Uma resma de papel

A4

Promoção do

sucesso educativo

dos jovens e adultos

· Sensibilizar a comunidade escolar para o

conhecimento do património nacional, local e regional;

· Realizar visitas de estudos de suporte e

aprofundamento dos conteúdos programáticos.

Visita guiada à Braga Barroca (11.º

ano e alunos de HCA) 1.º Período

Docentes do Grupo

de

História

Fotocópias Uma resma de papel

A4

Promoção do

sucesso educativo

dos jovens e adultos

· Sensibilizar a comunidade escolar para o

conhecimento do património nacional, local e regional;

· Realizar visitas de estudos de suporte e

aprofundamento dos conteúdos programáticos.

Visita de estudo a Guimarães –

Castelo, Paços dos Duques de

Bragança, Museu Alberto Sampaio

e zona histórica

(10.º ano)

2.º Período

Docentes do Grupo

de

História

Fotocópias Uma resma de papel

A4

Promoção do

sucesso educativo

dos jovens e adultos

· Sensibilizar a comunidade escolar para o

conhecimento do património nacional, local e regional; · Realizar visitas de estudos de suporte e

aprofundamento dos conteúdos programáticos.

Visita de Estudo ao Porto

Romântico (11.º ano de HCA e de

História)

2.º Período

Docentes do Grupo

de

História

Fotocópias Uma resma de papel

A4

Desenvolvimento da

qualidade da ação

educativa

· Divulgar aspetos fundamentais da História Mundial e

Europeia;

· Realizar visitas de estudos de suporte e

aprofundamento dos conteúdos programáticos.

· Visita de Estudo a Lisboa (a

confirmar e articular com Artes) 2.º Período

Docentes do Grupo

de

História e de Artes

Fotocópias Uma resma de papel

A4

Promoção do

sucesso educativo dos jovens e adultos

· Sensibilizar a comunidade escolar para o conhecimento do património nacional, local e regional;

Realizar visitas de estudos de suporte e aprofundamento dos conteúdos programáticos.

· Visita de Estudo a Serralves (a

confirmar de acordo com eventuais exposições temporárias)

2.º Período

Docentes do Grupo

de História

Fotocópias Uma resma de papel

A4

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

82

Áreas

do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Promoção do

sucesso educativo

dos jovens e adultos

· Sensibilizar a comunidade escolar para o

conhecimento do património nacional, local e regional;

· Realizar visitas de estudo de suporte e

aprofundamento dos conteúdos programáticos.

Visita ao JN e ao Museu das

Comunicações 2.º Período

Docentes do Grupo

de

História

Fotocópias Uma resma de papel

A4

Promoção do

sucesso educativo

dos jovens e adultos

· Sensibilizar a comunidade escolar para o

conhecimento do património nacional, local e regional;

· Realizar visitas de estudo de suporte e

aprofundamento dos conteúdos programáticos.

Visita de estudo à Colina de

Maximinos (7.º ano) 2.º Período

Docentes do Grupo

de

História

Fotocópias Uma resma de papel

A4

Ambiente Educativo

Desenvolvimento da

qualidade da ação

educativa

Contribuir para a valorização da ESAS enquanto “escola

cultural”;

Participar nos eventos culturais da comunidade local;

Divulgar a oferta formativa da ESAS.

Participação na “Braga Romana” Maio

Docentes do Grupo

de

História

Fotocópias

Quatro resmas de

papel A4

100 euros (aluguer de

fatos)

Desenvolvimento da

qualidade da ação

Educativa

· Divulgar aspetos fundamentais da História

Mundial, Europeia, Nacional e Local. · Exposições temáticas

Ao longo do

ano

Docentes do Grupo

de

História

Plastificação de

cartazes 100 euros

Desenvolvimento da

qualidade da ação

educativa

· Criar pontos de discussão sobre temas atuais;

· Divulgar aspetos fundamentais da História Mundial,

Europeia, Nacional e Local.

· Comemoração de efemérides Ao longo do

ano

Docentes do Grupo

de

História

Plastificações 50 euros

Desenvolvimento da

qualidade da ação educativa

. Promover o gosto pela Arqueologia e pelo Património

Cultural local

. Possibilitar novas formas de aprendizagem aos alunos

. Motivar os alunos a aprender e a desenvolver métodos

de trabalho e novos conhecimentos sem que estejam a estudar pelo método tradicional

. Estreitar a relação pedagógica com os alunos

. Promover a cidadania

Clube da Arqueologia e de História

da Arte

Realizar visitas de estudo a

monumentos e exposições;

Elaborar um blogue do Clube e

de história da arte ;

Elaborar pequenos vídeos

sobre arqueologia e história

da arte;

Atividades conjuntas com

outras áreas (TIC, Artes, Teatro, Desenho, etc.)

Ao longo do

ano letivo

Docentes do Grupo

de História

• Uma sala de

aula

• Atribuição de 1

bloco da

componente não-

letiva no horário

da professora

responsável pelo

Projeto

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

83

Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO Geografia

Áreas do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

Ambiente Educativo

Desenvolvimento da qualidade da Ação

Educativa

Promover as relações Interpessoais

dos diferentes agentes educativos

Participação nas actividades:

Receção aos professores

Ceia de Reis

Ao longo do ano Docentes de Geografia

Promoção do sucesso educativo dos

jovens e adultos Promover o sucesso educativo dos

alunos Visita de estudo ao Porto de Leixões,

Centro Histórico do Porto e Caves do

vinho do Porto

Final do 1º Período Professores que lecionam o

11º ano

Promoção do sucesso educativo dos

jovens e adultos Sensibilizar a comunidade escolar

para a promoção do

desenvolvimento sustentável

Conferência sobre o “Comércio Justo” 2º Período Professores que lecionam o

12º ano

Promoção do sucesso educativo dos

jovens e adultos Promover o conhecimento do

Património Natural

Visita de estudo à “Ria de Aveiro” e Etar

de Cacia

2º Período Professores que lecionam o

10º ano

Desenvolvimento

da qualidade da Ação Educativa Promover o conhecimento do

Património Natural

Caminhada ao Gerês orientada pela

Professora Doutora Rosa Fernanda

Moreira da Silva

2º Período Docentes de Geografia em

colaboração com a

Biblioteca Manuel Monteiro

Desenvolvimento da qualidade da

Acção Educativa

Promoção do sucesso educativo dos

jovens e adultos

Integrar a Equipa da Biblioteca

Manuel Monteiro

Colaboração na organização e

dinamização da Biblioteca Manuel

Monteiro

Ao longo do ano Filomena Oliveira

Ambiente Educativo

Divulgar e dar visibilidade à ESAS

junto da comunidade bracarense

Participação na Braga Romana

3º Período Docentes do departamento

de Ciências Sociais e

Humanas

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

84

Grupos Disciplinares de

Matemática, Ciências Experimentais e

Educação Física

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

85

Departamento/Estrutura GRUPO 510 - Física e Química

Áreas Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização Recursos Orçamento

Promoção do

Sucesso Educativo

dos Jovens e

adultos

Envolver os alunos na resolução de

questões do mesmo tipo/dificuldade

das que serão elaboradas nos

exames nacionais

Uniformizar a avaliação segundo

critérios nacionais

Aplicação dos Testes Intermédios A definir pelo GAVE Coordenador de 10ºano

Coordenador de 11º ano

Papel de prova

Papel de

rascunho

Promoção do

Sucesso Educativo

dos Jovens e

adultos

Envolver os alunos na resolução de

questões do mesmo tipo/dificuldade

das que serão elaboradas nos

exames nacionais

Uniformizar a avaliação segundo

critérios nacionais

Aplicação de testes a nível de escola

e por ano de escolaridade -

Ao longo do ano

lectivo

Coordenador de 10ºano

Coordenador de 11º ano

Desenvolvimento da

qualidade da Ação

Educativa

Visualizar a produção de Amoníaco

Conhecer a importância do

amoníaco para a nossa vida.

Visita às instalações da CUF – Químicos

Industriais em Estarreja. (alunos do 11º

ano)

2ª semana Janeiro

2013

Sérgio Fialho, Andrea

Saavedra e

Professores que

leccionam o 11º Ano de

FQA

Transporte

Desenvolvimento da

qualidade da Ação

Educativa

Visita de estudo ao Visionarum em Santa

Maria da Feira (alunos do 7º e 10º ano)

Outubro de 2013 Sameiro Carvalho

Sérgio Fialho Professores que

leccionam o 7º e 10º Ano de FQA

Desenvolvimento da

qualidade da Ação

Educativa

Conhecer a arquitectura do

Universo; Identificar os processos

de formação de alguns elementos

químicos no Universo.

Visita ao centro de Astrofísica da

Universidade do Porto. (alunos do 10º

ano)

Abril de 2013 Sérgio Fialho, Andrea

Saavedra e

Professores que lecionam o 10º Ano de FQA

Transporte

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

86

Áreas Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização Recursos Orçamento

Desenvolvimento da

qualidade da Ação

Educativa

Dar a conhecer, aos professores de

FQ, a organização e algumas

normas do funcionamento dos

laboratórios

Visita guiada aos laboratórios de física e

de química

Inicio do ano lectivo Todos os professores do

grupo

Desenvolvimento

da qualidade da

Ação Educativa

Sensibilizar os alunos para o estuda

da Ciência.

Clube de Astronomia para alunos

Participação nas Masterclass na UM

Todo o ano

A indicar pela UM

Sameiro Carvalho

Luis Gago

Sérgio Fialho

Departamento/Estrutura GRUPO 500 - Matemática

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Promoção do

Sucesso Educativo

dos Jovens e adultos

Envolver os alunos na

resolução de questões do

mesmo tipo/dificuldade

das que serão elaboradas

nos exames nacionais

Uniformizar a avaliação

segundo critérios nacionais

Aplicação dos Testes Intermédios

Delegado de grupo

Coordenador de 10º

Coordenador de 11º

Coordenador de 12º

Apoio: Todos os

professores

Papel de prova

Papel de rascunho

Promoção do

Sucesso Educativo

dos Jovens e

adultos

Envolver os alunos na

resolução de questões do

mesmo tipo/dificuldade

das que serão elaboradas

nos exames nacionais

Uniformizar a avaliação

segundo critérios

nacionais

Aplicação de testes a nível de escola e por

ano de escolaridade - Matemática A

Professores do 10º

Professores do 11º

Professores do 12º

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

87

Áreas

do PE Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Promoção do

Sucesso Educativo dos Jovens e

adultos

Aprofundar, desenvolver

e/ou aplicar competências adquiridas

em circunstân-

cias diferentes das de sala

de aula.

Olimpíadas da Matemática

Delegado de grupo

Amélia Silva

Elisabete Peres

António Braga

Rosa Azevedo

Papel de rascunho

Fotocópias das

provas

Promoção do

Sucesso Educativo

dos Jovens e

adultos

Diminuir o insucesso na

disciplina.

Esclarecimento de dúvidas.

Projecto MATH (Actividades no âmbito do

Apoio Pedagógico Acrescido) Todo o ano Todos os professores

Promoção do

Sucesso Educativo

dos Jovens e adultos

Estimular o gosto e o

estudo pela Matemática

Cativar os alunos para a

disciplina de Matemática

Envolver os alunos em

situações divertidas de

resolução de questões

matemáticas.

“Canguru Matemático sem Fronteiras”

Delegado de grupo

Teresa Martins Ilda Cardoso

Angelina Pereira

Mª Carmo Cunha

Rosa Azevedo

Fotocópias das

provas

Papel de rascunho

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

88

Departamento/Estrutura GRUPO 520 - Biologia

Áreas

do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Planeamento

formação

Incentivar a comunidade à dádiva de sangue.

Sensibilizar para a necessidade e importância da dádiva de sangue.

Dádiva de Sangue

Nov/2012

e

Maio/13

Irene Paz

Paula Macedo

7/8 almoços na

cantina da escola

para a equipa do IPS

Ambiente

Educativo

Desenvolver medidas para combater a fome e sensibilizar as pessoas para adoção dos

mesmos.

Sensibilizar as pessoas para necessidade da

produção agrícola e estimular os apoios nacionais, bilaterais, multilaterais e não-

governamentais para este fim.

Estimular participação da população rural, em

especial as mulheres e as camadas sociais mais desfavorecidas, nas decisões e

actividades que influenciam as suas condições

de vida.

Dia mundial da Alimentação

16 e

19 de Nov

Grupo 520 em colaboração com o

Projeto de Educação para a Saúde/

Educação sexual.

Fotocópias

Ambiente

Educativo

Relacionamento interpessoal e de grupo.

Comemoração S. Martinho

14 de Nov

Grupo 520 e Biblioteca Manuel

Monteiro

Cantina da Escola Fotocópias

Ambiente

Educativo

Compreender os malefícios do tabaco.

Desenvolver atitudes e hábitos promotores de saúde.

Promover a capacidade de argumentação/decisão perante opções de

vida.

Comemoração do Dia Mundial do Não Fumador.

17 de Nov.

Grupo 520 em colaboração com o

Projeto de Educação para a Saúde/

Educação sexual.

Fotocópias

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

89

Departamento/Estrutura GRUPO 520 - Biologia

Áreas

do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos Orçamento

Ambiente

Educativo

Sensibilizar os alunos para uma vivência

correcta da sexualidade.

Despoletar dúvidas e desfazer concepções

alternativas.

Promover o auto-conhecimento e reflexão

sobre atitudes.

Promover comportamentos assertivos.

SIDA – Conhecer para Prevenir

30 de Nov.

Helena,

Cândida, Conceição, em

colaboração com o

Projeto de Educação para a Saúde/ Educação

sexual.

Anfiteatro

Ambiente

Educativo

Detetar potenciais anomalias alertando os alunos e respectivos, Encarregados de

Educação.

Rastreio a decidir com a equipa de enfermeiros

2º Período

Nuno, Rosa, Esperança, em colaboração com o

Projeto de Educação para a Saúde/ Educação

sexual.

Sala

Promoção do

Sucesso

Educativo

Reconhecer o impacto do conhecimento das Ciências Experimentais na sociedade.

Actividades Experimentais interativas realizadas pelos professores e alunos ,

dirigida a toda a comunidade escolar.

AULA ABERTA

Fim do 2º Período

Grupo 520

Papel e material de laboratório.

Promoção do

Sucesso

Educativo

Desencadear acções concertadas de intervenção educativa na escola.

Melhorar a qualidade do sono dos estudantes.

Informar e sensibilizar Pais, Professores,

Educadores a responsáveis da escola e da

comunidade.

Projecto Sono- Escolas

EDUCAÇÃDO DO SONO

Ano lectivo

2012/2013

Grupo 520 em colaboração com o

projecto de Educação

para a Saúde/Educação sexual.

Sala disponível Computador

Projector

Promoção do

Sucesso

Educativo

Promoção da ciência e da tecnologia.

Divulgar a obra do professor, cientista e poeta Rómulo de Carvalho/António Gedeão.

Divulgar a obra de outros notáveis cientistas portugueses.

Comemoração da Semana Nacional da

Cultura Científica

19 a 24 de Nov.

Grupo 520

Em Colaboração com o Grupo

510, Grupo 620 e

Biblioteca.

Fotocópias

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

90

Áreas

do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Enriquecimento

curricular

Criar uma ligação teórico-prática de alguns conteúdos da disciplina de Ciências Naturais (7º),

Biologia e Geologia (10º e 11º ano) e Biologia (12º).

Visita de estudo com os alunos do7º, 10º,

11º e 12º ano.

1º, 2º ou 3º

Períodos

Professores que leccionam

respectivamente estes anos.

Fotocópia para autorização de

visitas de estudo

Departamento/Estrutura GRUPO Educação Física

Áreas do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

1.Ambiente

Educativo

2. Realização

do Ensino e das

Aprendizagens –

Atividades de

Enriquecimento

Curricular

Dar continuidade às atividades de

enriquecimento curricular da escola,

consideradas como instrumento

fundamental de promoção da

identidade da escola, de promoção

da formação integral dos alunos e da cultura em geral.

Desenvolvimento de atividades que promovam a educação cívica.

Dar continuidade às atividades de

enriquecimento curricular da escola,

no sentido anteriormente expresso;

Atividade Interna

Torneio de Voleibol misto inter-turmas

Torneio de Futebol masculino e feminino inter-turmas

Troféu ESAS

1ª Prova – Peddy paper

2ª Prova – Orientação

3ª Prova - Torneio de Canoagem

Ao longo do Ano:

4ª Feiras: 15H30-

18:00H

16 de Dezembro

23 de Março

06 de Junho

Ana Moreira

João Lucas

Eugénia Batista

Antónia Ferreira

Paulo Marques/Ana Moreira/Ana Teixeira

Arnaldino Ferreira Eugénia Baptista

Arnaldino Ferreira

Paulo Marques

Ana Moreira

Promoção/Divulga

ção

Medalhas

Prémios/certifica

dos

Promoção Divulgação

Material

desportivo

Mapas/Transport

e

100,00€

400,00€

1000,00€

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

91

Departamento/Estrutura GRUPO Educação Física

Áreas do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

3. Planeamento da

Ação Educativa:

Realização do

Ensino e das Aprendizagens:

Prática Letiva.

Promover o sucesso educativo dos

alunos.

Diversificar Metodologias de

Ensino/Aprendizagem

Promover a responsabilização do

aluno relativamente a todo acto

educativo.

Promover a valorização partilhada

dos processos de aprendizagem

Promover o sucesso educativo dos alunos.

Diversificar Metodologias de

Ensino/Aprendizagem Promover a responsabilização do

aluno relativamente a todo acto educativo.

Promover a valorização partilhada

dos processos de aprendizagem

Torneios da Universidade do Minho

Sarau Esas

Colaboração na organização da atividade interna

2º Período

08 de Junho

1º e 2º Períodos

João

Lucas/Eugénia Batista

João Lucas/ Antónia

Ferreira/Paulo

Marques/Ana Moreira

Todo o Grupo Disciplinar

João Lucas/Eugénia

Batista/Antónia

Ferreira/Ana Moreira

Canoas

Transporte

Promoção Divulgação

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

92

Áreas do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

4. Ambiente

Educativo.

Promover a interação com o meio.

Dar continuidade às atividades consideradas

como instrumento fundamental de promoção

de identidade de escola

“Retiro”

3º Período

Ana Moreira

Antónia Ferreira

5. Realização

do Ensino e das Aprendizagens –

Atividades de

Enriquecimento

Curricular

Dar continuidade às atividades

de enriquecimento curricular da escola, consideradas como instrumento fundamental

de promoção da identidade da escola, de

promoção da formação integral dos alunos e

da cultura em geral.

Desenvolvimento de atividades que promovam

a educação cívica.

Centro Formação

Atividades de Receção aos 10ªs anos e

Encarregados de Educação

1º Festival de Ginasticazinha

1ª Competição de Desportos Gímnicos

2ª Competição dos Desportos Gímnicos

Gim em festa – Distrital de ginástica de

Grupo/Desportos Gímnicos

Aula Aberta

Parte criativa do Sarau

Inicio do ano letivo

26 de Novembro

10 de Dezembro

11 de Fevereiro

18 de Abril

22 de Março

Ao longo do ano

lectivo

4ªs 14:30H /16:30H

Todo o centro de

formação

Ana Paula/Elisabete

Araújo

Centro de formação

Centro de formação

Centro de Formação

Centro de Formação

Centro de Formação

Promoção

divulgação

Promoção

divulgação

Material

desportivo

100.00€

200:00€

600:00€

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

93

Grupos disciplinares

Economia e Contabilidade

Ciências tecnológicas

Informática

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

94

Departamento Ciências Económicas e Tecnológicas GRUPO 430/530 – Ec. E Contabilidade/Educação Tecnológica

Áreas

do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário Organização

Recursos

necessários Orçamento

Ambiente Educativo

Abordar problemáticas actuais para

promover a reflexão, o debate e a tomada

de posição crítica dos jovens.

Conferências sobre temáticas do programa Todos os

Professores

Fotocópias 30€/conferencista

Requalificação

física e funcional da

escola

Contribuir para o embelezamento da ESAS. “Crescer com as Árvores” Armando Nina -

Formação do

Agentes Educativos

Dotar a comunidade educativa de informação para o preenchimento da

declaração de IRS/2012

Declaração de IRS 2012 Fev/2013 Fátima Gonçalves,

Auditório -

Promoção do

Sucesso Educativo dos Jovens

Promover a valorização partilhada dos processos de aprendizagem

Promover a inovação no sentido de garantir a melhoria das aprendizagens

Apoio a alunos na preparação das Provas de

Aptidão Profissional (PAP)

Ao longo do ano

lectivo

2 blocos / semana

Professores das

disciplinas dos

Cursos

Profissionais

Ambiente Educativo Sensibilizar os alunos aos temas a abordar. Seminários sobre temáticas abordadas nos

programas

2º Período Todos os

professores

Fotocópias 30€/convidado

Promoção do Sucesso Educativo

Ambiente Educativo

Desenvolvimento da Qualidade da Acção

Educativa

Observar o perfil dos diversos “técnicos” nos vários tipos de empresas

Visitas de estudo a empresas:

Serviços;

Comerciais;

Industriais.

1º e 2º Períodos Todos os

professores

Promoção do

Sucesso Educativo Informar os alunos acerca das saídas

profissionais Formação do Ensino Superior 19 Abril

Conceição Coutinho

e outros

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

95

Departamento GRUPO 550 - Informática

Áreas de

Intervenção do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário

Responsável

pela

organização

Recursos

necessários Orçamento

Ambiente Educativo Divulgar os trabalhos desenvolvidos nas

actividades lectivas;

Promover a oferta formativa do

departamento;

Mostrar a oferta tecnológica do

departamento.

Exposição de trabalhos dos alunos, nas

diferentes salas de aula;

Exemplificar a utilização dos

equipamentos tecnológicos dos

diferentes laboratórios;

Competição de jogos on-line.

2º Período

Dia Aberto

Todos os

professores do

grupo

2 laboratórios de

Informática;

Cartazes e

panfletos impressos

Formação dos Agentes

Educativos

Conhecer o mercado Tecnológico Seminários Tecnológicos Ao longo do

Ano Lectivo

Rui Martins e Carlos

Freitas

Auditório /

Laboratório de

Informática

Organização e gestão da

Escola

Articular os coordenadores

ano/disciplina

Desenvolver a interdisciplinaridade

Dinamizar e adequar formas de

disponibilização de conteúdos

curriculares

Ao longo do

Ano Lectivo –

horas não

lectivas

Adriano Oliveira

(Delegado de

Grupo)

Formação dos Agentes

Educativos

Promover a valorização partilhada dos

processos de aprendizagem na área da

programação/Robótica

Clube robótica - Robótica e domótica Ao longo do

Ano Lectivo – 1

bloco /

semana

Lúcio Botelho e

Carlos Silva

Laboratório de

Informática

Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens

Promover a valorização partilhada dos processos de aprendizagem

Promover a inovação no sentido de

garantir a melhoria das aprendizagens

Apoio a alunos na preparação das provas de aptidão profissional

Ao longo do ano lectivo

2 blocos / semana

Professores das disciplinas da

componente técnica do 12º ano dos

cursos

profissionais

Laboratórios de Informática

Organização e Gestão da

escola

Agilizar o processo burocrático

associado aos cursos profissionais

Análise do sistema de informação e

implementação de mecanismos de

optimização na produção dos

documentos necessários

Ao longo do

ano letivo

Adriano Oliveira, Rui

Martins, Lígia

Pereira, Jorge

Martins e João

Andrade

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

96

Áreas de

Intervenção do PE Objetivos Atividades a desenvolver Calendário

Responsável

pela

organização

Recursos

necessários Orçamento

Promoção do Sucesso

Educativo dos Jovens

Desenvolver competências na área da

Informática e tecnologias

Museu da Informática Ao longo do

ano lectivo

Manuela Mendes e

Lígia Pereira

Gabinete de

Informática

Formação dos Agentes

Educativos

Desenvolver competências na área da

Informática e tecnologias

Formação na área das tecnologias 1º/2º Período Adriano Oliveira

Laboratório de

Informática /

multimédia

Formação dos Agentes

Educativos

Apoio no processo burocrático

associado aos cursos cientifico-

humanísticos

Apoio na candidatura on-line ao Ensino

Superior

Manuela Mendes Laboratório de

Informática /

multimédia

Formação dos Agentes

Educativos

Desenvolver competências na área da

Informática e tecnologias

Segurança na Internet e Robótica e os

livros

2º Período Manuela Mendes e

Lúcio Botelho

Biblioteca

Promoção do Sucesso

Educativo dos Jovens

Promover a leitura

Partilha de textos/livros

Partilha de opiniões/sugestões de

leituras efectuadas

Registo de opiniões sobre leituras

efectuadas (“LeiturESAS”)

Ao longo de

todo o ano lectivo – horas

não lectivas

BE

Grupo Informática (Manuela Mendes)

Biblioteca

Promoção do Sucesso

Educativo dos Jovens

Promover a leitura

Partilha de textos/livros

Partilha de opiniões/sugestões de leituras efectuadas

Registo de livros na Rede BookCrossing

Registo de opiniões sobre leituras

efectuadas

Intercâmbio com a biblioteca da escola

e o mundo exterior

Promoção desta actividade

Ao longo de

todo o ano

lectivo – horas

não lectivas

BE

Grupo Informática

(Manuela Mendes)

Biblioteca

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

97

Plano de Formação

Pessoal Não Docente

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

98

Pessoal Não docente Área de Formação Designação da Acção

Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP)

Assistentes Administrativos Competências de Atendimento e

Relações interpessoais A designar pelo CEFO Braga-Sul A designar pelo CEFO Braga-Sul

Assistentes Operacionais Competências de Atendimento e

Relações interpessoais A designar pelo CEFO Braga-Sul A designar pelo CEFO Braga-Sul

Assistentes Administrativos Competências técnicas específicas

(Contabilidade/POPH, Tesouraria,

Arquivo, Alunos, gestão de pessoal,

CPA, gestão de processos)

A designar pelo CEFO Braga-Sul A designar pelo CEFO Braga-Sul

Assistentes Operacionais Higiene e Segurança (HACCP) A designar pelo CEFO Braga-Sul A designar pelo CEFO Braga-Sul

Assistentes Operacionais Gestão de problemas de comportamento

A designar pelo CEFO Braga-Sul A designar pelo CEFO Braga-Sul

Assistentes Operacionais Biblioteca Escolar Tratamento técnico do fundo documental A designar pelo CEFO Braga-Sul

Assistentes Operacionais Biblioteca Escolar Catalogação – Programa GIB – Gestão Integrada

de Biblioteca da Libware A designar pelo CEFO Braga-Sul

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

99

Plano de Formação

Pessoal Docente

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

100

Formação considerada relevante para os docentes da escola:

Em todas as áreas científicas dos respetivos grupos disciplinares desde que direta ou indiretamente articuladas com os programas do ensino básico e secundário ou com os projetos

a desenvolver na escola.

Enquadrada em qualquer uma das áreas previstas do Projeto Educativo;

Enquadrada em qualquer uma das áreas previstas do Plano Anual de Atividades;

Em todas as áreas das Ciências da Educação;

Em todas as áreas das Didáticas Específicas em função dos respetivos grupos disciplinares;

Pessoal docente Área de Formação Designação da Acção Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP)

Todos os grupos disciplinares

Competências TIC, nível II

(associação da formação na área das

competências TIC com a área da

didática específica)

A designar pelo CEFO Braga-Sul ou pela

ESAS;

Sempre que possível, docentes da ESAS

A designar pelo CEFO Braga-Sul ou pela

ESAS;

Sempre que possível, docentes da ESAS Metodologias de Investigação

Gestão de problemas de

comportamento

Departamento/Estrutura Biblioteca

Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP)

Registo de acreditação

(quando se aplica)

N.º de docentes

a frequentar

Biblioteca no PTE A BE e as literacias da Informação (PTE) A designar pelo CEFO Braga-Sul ou pela ESAS;

Sempre que possível, docentes da ESAS

20

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

101

Departamento/Estrutura Plano de Formação GRUPO Português

Área de Formação Tema da Ação de Formação

Modalidade:

Curso

Oficina

Formadores propostos

(desde que certificados pelo

CCFCP)

Registo de

acreditação

(quando se aplica)

N.º de

docentes

Didática

Didatização do NPEBB 2009 e Operacionalização

do Programa de Português do Ensino

Secundário)

CCPFC/ACC -

65132/10

20

Departamento/Estrutura Plano de Formação GRUPO Matemática e Ciências Experimentais

Área de Formação Tema da Ação de Formação Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP)

Registo de acreditação

(quando se aplica)

N.º de docentes

a frequentar

Matemática Quadros Interactivos Multimédia no

Ensino/Aprendizagem da Matemática e

Ciências Experimentais

20

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

102

Departamento/Estrutura CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS GRUPO ARTES – 600

Área de Formação Tema da Acção de Formação

Formadores propostos

(desde que certificados pelo

CCFCP)

Registo de

acreditação

(quando se aplica)

N.º de docentes

a frequentar

Área Específica / TIC

Desenho vectorial (Corel Draw e Adobe Illustrator) A designar pelo CEFO Braga-Sul

9 Tratamento e Edição de Imagem (Adobe Photoshop) A designar pelo CEFO Braga-Sul

Edição de video (Adobe Premiere) A designar pelo CEFO Braga-Sul

Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO História

Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP)

Registo de acreditação

(quando se aplica)

N.º de docentes

a frequentar

História Vanguardas Artísticas do Séc XX Amadeu Santos 8

TIC Didáctica da História A designar pelo CEFO Braga-Sul 8

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

103

Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO Filosofia

Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP)

Registo de acreditação

(quando se aplica)

N.º de docentes

a frequentar

TIC e Científico-didáctica Quadros Interactivos Multimédia no

Ensino /Aprendizagem das Humanidades e Ciências Sociais

A designar pelo CEFO Braga-Sul 12

Científico-didáctica

Filosofia da Religião A designar pelo CEFO Braga-Sul 16

Aprendizagem Autoregulada A designar pelo CEFO Braga-Sul 17

Factores Motivacionais da Aprendizagem A designar pelo CEFO Braga-Sul 17

Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO Geografia

Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP)

Registo de acreditação

(quando se aplica)

N.º de docentes

a frequentar

TIC e Científico - Didáctica Quadros interactivos Multimédia no

Ensino /Aprendizagem das Humanidades

e Ciências Sociais

David Mota e Carla Azevedo 9

Científico - Didáctica Cartografia e Sistemas de Informação

Geográfica no Ensino: Estratégias de

Aplicação

Maria da Luz Fernandes 3

Científico - Didáctica Construção de materiais

pedagógico/didácticos/instrumentos de

avaliação em Geografia

Carla Azevedo 9

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2012

2013

Escola Secundária de Alberto Sampaio Projeto Curricular - Plano Anual de Atividades

104

Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO EMRC

Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP)

Registo de acreditação

(quando se aplica)

N.º de docentes

a frequentar

Biblioteca no PTE A BE e as literacias da Informação (PTE) 2

Catalogação Tratamento técnico do fundo documental 2 (Assistentes

operativos)

Catalogação – Programa GIB – Gestão

Integrada de Biblioteca da Libware Utilização do programa GIB – módulo de

empréstimos

2 (Assistentes

operativos))

Departamento/Estrutura Ciências Económicas e Tecnológicas GRUPO Economia e Contabilidade

Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP)

Registo de acreditação

(quando se aplica)

N.º de docentes

a frequentar

Específica para os Grupos 430 e 530 Aplicações Informáticas de Gestão –

Primavera e Sage

Fátima Gonçalves

Fátima Pires

10 a 15

Departamento/Estrutura Ciências Económicas e Tecnológicas GRUPO Informática

Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP)

Registo de acreditação

(quando se aplica)

N.º de docentes

a frequentar

Grupos 550, 530 (Const. Civ.), 600 Desenho Digital 2D Adriano Oliveira 10 a 15

Grupos 550, 530 (Const. Civ.), 600 Desenho Digital 3D Adriano Oliveira

Paulo Côto

10 a 15