Planejamento e Gestão Em Serviço Social

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    Universidade Anhanguera Educacional- Centro de Educação a Distância

    Serviço Social

    Planejamento e Gestão em Serviço Social

    Prof !auricio Dias

    Sertão"inho # $% de !arço de &%'(

    Planejamento Educacional

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    O planejamento é de extrema importância para o desenvolvimento do trabalho do profissional deServiço Social, pois é fundamental que o mesmo materialize suas idéias através de aç es

    planejadas e estruturadas com o objetivo de modificar uma dada realidade! O planejamento é um processo cont"nuo e dinâmico, tendo como uma decis#o de planejar o se$uinte movimento de

    reflex#o %

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    decis#o % aç#o,pelo fato de que o profissional precisa acompanhar a implementaç#o, o controle eavaliaç#o do projeto social que o mesmo for inserir!

    &oteiro 'eral

    PreparaçãoEtapa que promove an(lise dos pontos b(sicos de um processo cientifico e participativo , a fim deque cresça na motivaç#o para o planejamento para que se possibilite a efici)ncia nas etapasse$uintes !Elaboraç#o do plano $lobal de médio prazo *

    + !Elaboração de um marco referencial necess(rio que o $rupo tenha a noç#o do que seja um marco referencial e compreenda os

    aspectos em que se apresenta ! -traves de trabalhos em $rupos , devidamente preparados pelacoordenaç#o , ser#o definidos pelos participantes * a identidade , os objetivos , a miss#o dainstituiç#o ! - metodolo$ia proposta en$loba v(rias reflex es em $rupos e plenarios dos mesmos ,que conduzidos pela coordenaç#o levara ao marco referencial da instituiç#o !

    . ! Elaboração de um diagnostico

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    -lém do que ficou claro na etapa da preparaç#o é indispens(vel que o $rupo seja lembrado de queo dia$nostico n#o é uma descriç#o da realidade mais um juizo sobre a instituiç#o , resultante dacomparaç#o de sua realidade presente com a realidade desejada , apresentada no marco operativo

    / ! Elaboração de uma programação a etapa em que mais necess(rios se fazem , da parte da coordenaç#o , a precis#o e o ri$ortécnicos ! necess(ria clareza extrema ! fundamental a definiç#o das necessidades que odia$n0stico demonstrou

    1 !Revisão Geral prudente , depois de tudo preparado , fazer uma revis#o $eral em $rupos , com al$uns poss"veisacertos no texto !

    Elaboração dos planos globais de curto prazoPlanos de curto prazo s#o a especificaç#o operacional daquilo que , no periodo de curto prazo 2 umano , por exemplo , 3a pratica , a elaboraç#o destes planos de curto prazo assume uma conotaç#oadministrativa maior ! 3eles pode diminuir a participaç#o e sua elaboraç#o pode ser feita por umaequipe que assume a atribuiç#o ! o que o rumo e as decis es sobre o que fazer j( est#o tomados *trata%se%( a$ora , muito mais , de operacionalizar este rumo , e este fazer , atribuindo%lhes recursodeterminados responsabilidades ! Elaboração dos planos de setores&eforma%se , aos departamentos , divis es , conselhos , setores de uma instituiç#o ! 4as o autor doPlt alerta para efeitos do planejamento , é util aceitar o termo mais amplamente , de modo que

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    todas as or$anizaç es que tenham relaç#o estreita com outra mais ampla , e que dela faça parte deal$uma moda , podem ser consideradas como setores ! 5ada setor estabelece um marco referencial para sua pratica respeitando o marco operativo do plano $lobal da instituiç#o

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    especialmente elaborado pela mesma equipe ou buscando em biblio$rafia ou em experi)ncia alheia 2 a fim deque a firmeza e a se$urança que isso adv)m sejam suporte para a participaç#o, a riqueza e a criatividade do$rupo todo! 7ma se$unda advert)ncia, consequ)ncia dessa primeira, leva em conta simultaneamente, a teoriasobre o planejamento e o est($io em que se encontra hoje sua compreens#o no campo social, especialmente nosetor educacional! - teoria d( a firmeza, a clareza e a precis#o necess(rias, mas apenas em termos $lobais!

    -l$umas repetiç es de instrumentos ou de processos s#o necess(rias na pr(tica! 8uando utilizadas num processo real, eles tendem a n#o ser t#o evidentes! 4as, quando listados sequencialmente num 9roteiro:, d#o aimpress#o desa$rad(vel de que a pr(tica ser( uma chata sucess#o de mesmices!

    % preciso que, em nenhum momento, a elaboraç#o dos planos apareça como um tarefa chata e estéril, emboradeva ser sentida como al$o que exija clareza, precis#o, opç#o e conhecimento te0rico, constância e disciplina;% n#o pode a coordenaç#o, mesmo se lhe parecer que o 9roteiro:, como um todo, apresenta muitas repetiç es,omitir partes, dinâmicas e instrumentos* essa seria uma boa maneira de deixar o asfalto e fazer a via$em pelos

    matos e pelas capoeiras;% pode a coordenaç#o substituir técnicas e instrumentos quando as circunstâncias assim o aconselharem e

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    O 9roteiro: pode, também, servir ao trabalho de professores de planejamento em sala de aula! O 9aprender%fazendo:, além de eficaz para apressar e aprofundar a aprendiza$em, é util"ssimo para ajudar as pessoas acrescerem mais $lobalmente!

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    O enfoque do 9roteiro: é uma escola! 3#o é que isso fosse necess(rio! O que n#o podia faltar era ter em menteum tipo de instituiç#o que acabou sendo a escola, sobretudo por sua si$nificaç#o quantitativa! -o planejamentode outras realidades, adaptaç es devem ser feitas, maiores ou menores conforme a diferente complexidade da

    instituiç#o e da compreens#o das pessoas sobre o todo que se est( realizando!,%ES'!ES PARA"#"$"AR A E*ABORA )O (E %& &AR$O RE-ERE#$"A*

    O texto apresenta um questionamento que me parece muito relevante, porém, quando seima$ina criar situaç es ou tentar situar um indiv"duo no contexto os questionamentosabertos oportunam declaraç es diferentes considerando o mundo em que se vive seucontexto social e onde est( inserido!- educaç#o libertadora deve ter um pé na realidade, transformando o ser e o meio,

    adaptando%se = pr(tica do que é poss"vel realizar considerando as dificuldades em quenos deparamos em busca de um ideal! -l$uns pontos s#o importantes, é preciso que o$rupo elabore quest es vislumbrando a clareza dos objetivos com um entendimento pr(tico, claro e de f(cil compreens#o!

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    % -s orientaç es para a aç#o s#o do tipo* valorizaremos a confiança m6tua; a reflex#oconstante sobre a realidade promove o esp"rito cr"tico; que a pr(tica constante do di(lo$odesenvolva a participaç#o!% -s atividades permanentes s#o do tipo* realizar todas as quartas%feiras uma reuni#o d

    5onselho C, na secretaria, das +1 s +F horas; visitar a cada m)s todas as salas de aula!% -s determinaç es $erais s#o do tipo* todos os professores apresentar#o seus planos aoalunos nos primeiro +G dias de aula ou todos os professores elaborar#o seu plano juntocom seus alunos; as decis es sobre a car$a hor(ria e bases curriculares ser#o realizadas por todos os professores reunidos; cada aluno poder( escolher duas disciplinas

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    % responde a uma ou mais necessidades;% tem 9o que: ?para sanar necessidades indicadas pelo dia$n0stico@ e um 9para que?tirado do marco operativo ou doutrinal@;% é amplo, quando $eral, ou restrito, quando espec"fico; se for $eral é proposto para

    planos de médio prazo, por exemplo, para tr)s anos; se forem espec"ficos, sur$em nos planos de curto prazo;% sua redaç#o deve atribuir uma aç#o = chefia que a desencadear( e por cuja execuç#oser( respons(vel!

    - pol"tica*

    % é um princ"pio de aç#o ou dele deriva;% responde a uma ou mais necessidades;% sua redaç#o, como a do objetivo, prop e um meio para um fim;% diferente do objetivo, expressa um comportamento, uma orientaç#o a ser se$uida;

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    % n#o menciona pessoas, setores ou $rupos; refere%se a todas as pessoas e a todos osetores da instituiç#o, mas as estraté$ias podem especificar pessoas, $rupos ou setores!

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    P*A#O SE'OR"A* (E $%R'O PRA5OA S"'%A )O SO$"A* (O "(OSO #O BRAS"*

    01 Ob6etivo dem7dio prazo

    Ob6etivo decurto prazo

    Para .uem $om .uem $omo Onde ,uando $om .u8 Respons9vel Obs1

    -rticular coma fam"lia e

    comunidade a$arantia dosdireitos da

    pessoa idosa!

    &econhecer oenvelhecimento

    como umdireito decidadania!

    - pessoaidosa!

    Or$anizaç es$overnamentais

    e n#o$overnamentais,

    fam"lia ecomunidade

    • Sensibilizando os familiares,

    cuidadores e a comunidade em$eral a reconhecerem o idosocomo cidad#o;

    • Promovendo o envelhecimentoativo;

    • Oferecendo pro$ramas sociais

    voltados para a pessoa idosa;• Estimulando a pessoa idosa = se

    inserir nas atividades de promoç#o e prevenç#o da sa6de;

    • Hmplementando a participaç#o

    do idoso na comunidade comocidad#o!

    • Promovendo a acessibilidade do

    idoso;• Hmplantando a 5aderneta de

    Sa6de da Pessoa Hdosa!

    • Iam"lia;• Hnstituiç es;• 5omunidade;• Praças;

    .J+.

    • &ecursos humanos!

    • &ecursos materiais*• 3otebooK;• >atashoL;• Equipamentos

    de som;• Manners;• Slides;• 5adernetas!

    Aurma do5urso deServiçoSocial

    .! >eterminaç es $erais Aodos os familiares, comunidade e profissionais dever#o desenvolver aç es conjuntas para defender e asse$urar a $arantia dos direitos da pessoa ido/! -tividades permanentes >ivul$aç#o dos direitos e deveres da pessoa idosa1! Pol"ticas estraté$icas >ivul$aç#o na m"dia do Estatuto do Hdoso e da 5aderneta de Sa6de da Pessoa Hdosa;

    Promoç#o de eventos s0cio%culturais para a pessoa idosa!

    RE-ER:#$"AS B"B*"OGR;-"$AS

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    '-3>H3, >anilo! A pr9tica do Plane6amento participativo* na educaç#o e em outrasinstituiç es, $rupos e movimentos dos campos culturais, social, pol"tico reli$ioso e$overnamental! +ND ed! Petr0poles, &! ! ozes, .JJQ!

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