Planejamento Ambiental teoria e prática Rozel Ferreira dos ......Planejamento Ambiental teoria e prática Rozel Ferreira dos Santos Fig 6.2 Fontes de impactos efetivos e potenciais

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Rozely Ferreira dos Santosteoria e prática

Fig 6.1 Ilustração das relações estabelecidas entre os agentes causadores e os tipos de dano ao longo do rio Cotia, na região metropolitana de São Paulo. Os dados de qualidade da água existentes para o rio mostravam grande variação em curtos intervalos. Foi, então, necessário explicar os agentes causadores de tal variação para atribuir responsabilidades. Foram levantados todos os agentes (indústrias, despejosdomésticos, agricultura), os tipos de produto de descarte e mapeada sua localização. Esse conjunto de informações permitiu interpretar os impactos ao longo do curso d’água.Fonte: Zuffo et al., 2002 (modificado)




Fig 6.2 Fontes de impactos efetivos e potenciais identificados para a mesma área de estudo. Ao redor do reservatório de Três Irmãos, SP, da Cesp, ocorrem diversas construções e atividades que causam impactos à água (efetivos) ou podem vir a causar (prováveis). Os pontos de proeminência dos impactos efetivos e potenciais foram mapeados por inspeção visual e geo-referenciados com GPS. Essa ocupação foi induzida a partir do enchimento do reservatório, e veio a afetar a qualidade de suas águas, particularmente com assoreamento. A diversidade de atividades humanas e sua distribuição caótica constatadas na área causam danos mais preocupantes pelo somatório do que por cada ação-efeito isoladamente. A estratégia de qualificação dos impactos em efetivos e prováveis fornece subsídios para a definição de um conjunto de medidas corretivas/minimizadoras e preventivas, respectivamente. Fonte: Cesp, 2001; Lima, 2003 (modificado)




Fig 6.4Exemplo de uma rede de impactos. O desmatamento de grandes florestas acarreta uma rede de impactos de diversas escalas. Em nível local, a perda de flora e fauna causa deterioração da qualidade de vida das comunidades tradicionais, cuja sobrevivência depende dos recursos naturais. Este fato pode induzir ao aumento da violência e criminalidade (Barp, 1997). Em nível regional, a área desmatada serve de fonte para material que assoreia a rede hídrica, reduzindo a disponibilidade de água e a eficiência de obras de geração hidroelétrica, com reflexos nos preços e políticas.




Fig 6.5Esquema da lógica do método de Mac Harg




Fig 6.6Impactos efetivos mapeados de acordo com suas magnitudes, natureza e tipo de abrangência na região de Mambucaba/Parati, RJ. Os triângulos da figura correspondem a impactos em franca expansão. Seus tamanhos representam a magnitude do impacto. As flechas indicam a origem e as direções das pressões sem localização precisa do impacto. Os círculos representam impactos pontuais de ocorrência restrita. Fonte: MMA, 2001 (modificado)




Fig 6.7 Possível representação de impactos difusos. Trata-se do município de Cotia, na região metropolitana de São Paulo, em que os impactos difusos respondem pela maior parte do problema ambiental da região. Os impactos foram representados no mapa pelos núcleos das áreas-fontes dos problemas. Loteamentos irregulares e loteamentos destituídos de rede de esgoto foram identificados e seus centros representados no mapa. Apesar da informação carecer de precisão, certamente permite conhecer onde se concentram os lançamentos clandestinos. Os centros das áreas decapadas dos loteamentos, condomínios recém-construídos e construções industriais foram localizados e representados no mapa. A difusão desses impactos, representada pelas setas, ocorre em função do relevo e direção da drenagem.




Fig 6.8 As erosões podem ocorrer sob diferentes formas como laminar, em sulcos, ravina, voçoroca e desbarrancamento por embate de onda. Suas causas e efeitos são diversos no meio. (A) Desbarrancamento provocado pelo embate de onda; (B) Desbarrancamento provocado por pisoteio de gado; (C) Voçoroca resultante de manejo inadequado do solo; (D) Assoreamento de curso d’água. Fonte: Lima, 2003 (modificado)




Fig 6.9 Mapa do potencial natural de erosão dos solos na zona envoltória do Parque Nacional da Serra da Bocaina. Fonte: MMA, 2001 (modificado)




Fig 6.10 Qualificação de usos ao longo de vias de acesso (A) Qualificação das vias em função do predomínio de uso e das atividades que originam os percursos. Município de Cotia, SP; (B) Definição dos atributos e distâncias relativas entre eles ao longo dos percursos. Região de São José do Barreiro, SP.Fonte: SABESP, 1997 (A) e MMA, 2001 (B) (modificado)




Fig 6.11Exemplo de mapeamento de conflitos legais. A figura delimita a superposição da área do Parque Nacional da Serra da Bocaina (PNSB) com trecho do Parque Estadual Serra do Mar (azul), com a APA Federal de Cairuçu (rosa), com o Núcleo e Zona de Influência da Reserva da Biosfera (verdes escuro hachurado transversal e médio hachurado longitudinal) e com a Reserva Indígena Guarani Araponga (hachurado vertical)




Fig 5.11Ilustração de mapa espeleológico na Espanha.Fonte: www.altavista.com/imagens (modificado)

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