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Micael Olmpio ||| 2009
AUTO / HETERO PERCEPO COMPORTAMENTOEu no sou bom voc bom Comportamento Passivo
Eu sou bom Voc no bom
Comportamento Agressivo
Eu no sou bom Voc no bom Eu sou bom voc bom
Comportamento Manipulativo
Comportamento Assertivo
Micael Olmpio ||| 2009
PASSIVIDADE o acto de violar os prprios direitos ao no expressar honestamente sentimentos, pensamentos e convices, dando como tal permisso aos outros para que tambm eles violem os nossos direitos.Micael Olmpio ||| 2009
ORIGEM
Pais: Chantagistas, crticos, comparam a criana com outros, desvalorizando-a. Criana: Baixa estima, sentimento de inadequao pessoal e alta dependncia do julgamento alheio.
Adulto: Medo de desagradar os outros. Adoece facilmente em funo da somatizao. Insatisfeito consigo mesmo. No campo profissional tende a ser medocre, baixa utilizao do seu potencial.
NOTA: Conduta aceita e reforada socialmente interessante servir. Difcil abandonar o modelo.Micael Olmpio ||| 2009
ESTILO PASSIVOApagado; Reservado; Tmido; Diz sim a tudo; Fala baixo; Foge dos conflitos; Inseguro; Obediente.Micael Olmpio ||| 2009
RESPOSTAQuestionar frequentemente, de forma simples e ao ritmo dele; Encorajar, sem o fazer sentir em foco; Reformular questes; Ritmo constante e num tom mdio; Reforar os aspectos em que ele faz bem; Convidar a participarMicael Olmpio ||| 2009
SINAIS CLINICOS DE UM PASSIVO Ri
as unhas Mexe os msculos da face range os dentes Bate com os dedos na mesa Riso nervoso Mexer frequentemente os ps Est frequentemente ansioso Tem insniasMicael Olmpio ||| 2009
COMPORTAMENTO PASSIVONo gosto de criar problemas No vale a pena dizer nada, no se ganha nada com isso Se me tivessem dado uma oportunidade tambm eu era capaz Quem se trama so sempre os mesmos Vejo-me obrigado a Desculpe... lamento muitoMicael Olmpio ||| 2009
AGRESSIVIDADE a expresso de sentimentos, pensamentos e convices de um modo que viola os direitos dos outros, (com recurso a formas inadequadas de expresso, como a zanga, o tom de voz elevado, a ironia...). Poderemos dizer que uma defesa unilateral de direitos: defendemos os nossos mas no queremos saber os dos outros.
Micael Olmpio ||| 2009
ORIGEM Pais:
Rgidos e agressivos.
Criana:
Baixa auto-estima encoberta com demonstrao de auto-confiana.
Adulto:
Demonstra no precisar de ajuda e que auto-suficiente.Micael Olmpio ||| 2009
ESTILO AGRESSIVO Tom
de voz alto; Interrompe constantemente os outros; Lana ataques pessoais, ameaas; Gestos amplos e intimidativos; Gosta de ser o centro das atenes.Micael Olmpio ||| 2009
RESPOSTA Tom
de voz baixo e pausado; No se deve interromper; Ignorar os ataques; No final responder ou questionar de forma simples e objectiva. Mtodo Reformulao - SoluoMicael Olmpio ||| 2009
COMPORTAMENTO AGRESSIVOEu quero esse relatrio imediatamente Aquele relatrio tem de estar pronto amanh, seno... Se no percebeu, tivesse percebido Quem manda aqui sou eu Ningum quer comprar esse produto Cala-te! Nem penses.
Micael Olmpio ||| 2009
MANIPULAOConsiste em dar a entender que satisfazemos os direitos e necessidades dos outros, mas apenas o fazemos para satisfao dos nossos. Aqui, como na agressividade, estamos a desconsiderar os direitos dos outros, mas fazemo-lo de forma discreta, implcita, de modo a no provocar qualquer desconfiana.
Micael Olmpio ||| 2009
ORIGEM
Pais: Mensagens negativas associadas a condutas geradoras de incerteza e desconfiana. Mentiras. Criana: Aprende a duvidar de si e dos outros e no desenvolve a auto-confiana. Adulto: Desconfiado e temeroso. Evita decepes e frustraes camuflando sentimentos e intenes. Vive a partir de mentiras e condutas fantasiosas e justificativas constantes Difcil desistir do modelo.Micael Olmpio ||| 2009
ESTILO MANIPULADOR No
se implica nas situaes; Esquiva-se s responsabilidades; Manipulao sentimental; Tem caractersticas teatrais; Geram descrdito quando descobertos; Relao pouco produtiva.Micael Olmpio ||| 2009
RESPOSTA Reformular,
sempre; Questionar s situaes; Cingirmo-nos somente quilo que nos interessa; Acabar com os rodeios.
Micael Olmpio ||| 2009
COMPORTAMENTO MANIPULADORNunca pensaria uma coisa dessas a seu respeito Longe de mim tal ideia O que estou a dizer-lhe para seu bem Diz-se por a, mas as pessoas dizem tanta coisa Sim, sim o senhor que sabe... O que diz realmente muito interessante, mas s a sua opinio Se fosses mesmo um bom mentor, tu... (chantagem emocional) Se fizeres isso, ento eu no sei o que farei. (Outra chantagem emocional) Se eu fosse a ti... (decidir no lugar do outro) Micael Olmpio ||| 2009
Eu penso que devias (est a dizer ao outro o que ele devia fazer) No te preocupes com isso. Eu fao isso por ti. (paternalizao) Se me fizeres isto, ficar-te-ei eternamente grato. (Oferece recompensas: aprovao ou bens materiais) No sei bem, pode vir a ser difcil para mim fazer isso. (Est a dar pistas e a evitar o assunto). Fingir-se cansado, de forma a que o outro tenha de tomar uma deciso por ele. Tu pareces estar um bocado nora com essa papelada toda.(explorao das vulnerabilidades) Ser simptico em demasia Isto interessa-lhe! ou Isto uma grande oportunidade para si. (fazer de conta que esto a pensar nos interesses do outro quando no fundo pensam nos prprios).Micael Olmpio ||| 2009
No me importo. (forar passivamente o outro a fazer as coisas por ele, julgando-o depois se as coisas no correrem como se queria). No posso porque neste momento a minha famlia est toda doente (dar desculpas de forma a que o outro se sinta compadecido dele). Silncio (usado passivamente de forma a que o outro adivinhe o que ele quer, ou agressivamente, de forma a que o outro sinta que o est a cansar). Talvez seja assim (dito num tom de voz que o outro v logo que o que ele quer dizer No). Todos os outros pensam que esta uma boa ideia. (pressionar fazendo o outro sentir-se isolado). Se os outros conseguem isso, porque que tu no consegues? (Comparar o outro desfavoravelmente). Dizer s outras pessoas o que se gostava que o outro fizesse, esperando que a mensagem lhe chegue aos ouvidos. Lamuriar-se.
Micael Olmpio ||| 2009
ASSERTIVIDADESignifica afirmar, por palavras e por gestos, o que realmente eu quero, sinto e penso, levando simultaneamente o meu interlocutor a afirmar o que ele sente, pensa e quer. A assertividade defende que os comunicadores tm papis igualmente activos mesmo quando um fala e o outro escuta. O segredo est em cada qual afirmar-se de acordo com o seu papel especfico enquanto comunicador.Micael Olmpio ||| 2009
ORIGEM
Pais: Mensagens positivas; capazes de respeitar as diferenas individuais; estimulam a auto-expresso. Reconhecem quando erram e pedem desculpas. Procuram melhorar a sua conduta. Criana: Auto-confiante, boa estima. Lida bem com a frustrao. Interage bem com as diferenas. Respeita e cuida das suas e das coisas dos outros. Adulto: Forte conscincia de seus deveres e responsabilidades; reconhece tambm que o outro tem direitos e responsabilidades. Profissionalmente fazem diferena, contribuem para os objetivos do grupo, sem perder de vista os seus objetivos de carreira e de vida. Atingem mais facilmente a auto-satisfao e autorealizao.Micael Olmpio ||| 2009
ESTILO
Tom de voz afirmativo / tom mdio; No invade o espao do outro mas no deixa invadir-se; No se preocupa quando h opinies diferentes da dele; Concentra-se nas questes concretas a serem tratadas; Negoceia objectivos; Sabe motivar; Sabe o que fazer; Respeitado; Relao Ganhar-Ganhar.Micael Olmpio ||| 2009
RESPOSTANO H UMA NECESSIDADE DE RESPOSTA
Micael Olmpio ||| 2009
COMPORTAMENTO ASSERTIVOVerifiquei que chegaste a horas. As minhas felicitaes exemplo de comunicao assertiva: O senhor estpido. - diz o meu interlocutor. Eu respondo assertivamente: em qu? ele replica: olhe no compreendeu o que lhe disse ontem ao que eu poderei responder de modo assertivo: compreendi isto e aquilo. Confere com o que me disse ontem?Micael Olmpio ||| 2009