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Mil AMOA88ICNATUHA8.
fcmwliiu,.;' ,. n((hn>ftimnirè,,..... «... ||,,il.,l „ .1,, , .11,.,.. . . l'i(.K7 l.iHlll li. nu iiki.i um. It.il Ull. üll ilii iiiiilin T..t,.i
somHenfoicho dos prpulilica desta capital ü .Ins dieiiiso 1*087; MÓDOi mói,'MÍ0£'.hl()7!(ixtrnordiiinrios a onformáfin do» -IHW, ili:)2,HVI80mesmos presos, no corronlo somos- sa 433á6, ,3373)O secretario:da,junta, : 13417,13437,113439, 13401,13462,«utmundó Alexandre de W Rego. 13487, 13846.
mo italiano rooflioialiiiente
Maranhão, 23 do Junho do 1887. j^0^0 ünÍVer8al ,,e Paris ,lü
Domingos Gonçalves da Silra, lloma, 21.-As eleições (juo aca-bani dc ter lugar pnra o conselhomunicipal desta capilal são deslavo-
jraveis aos liberaes.Londres, 21.— Hoje foi celebrada
na abbailía do NVestininsler com ex-traordinaria pompa n ceremonia doJubileu do S Magcslade a RainhaVicioria.
A fesla esteve a mais imponentede quo sc tem lembrança, e foi favorecida por um tempo cxplendido
Foi prodigiosa a mulíídão (pieveio assistir á passagem de SuaMagostado ,1 Rainha c do sou se-quilo
Londres, 22 —As festas para oJuoileu do Sua MiigosliiUo a rainhaVictoria foram celebradas em todasas cidades o villas da Gran Bretanhacom grandes pompas c muito en-tliusiasmo.
Paris, 22,-As negociações enta-boladas entre a Turquia o a luglaterra, a respeito do 'Egyplo, não a-diantatn por causa das respostas cvasivas dadas pelo Sultão.O governo inglez declaron ao daPorta Ottomana que o ultimo prasopara uma resposta definitiva foimarcado para segunda-feira 27 deJunho.
Rio de Janeiro, 22.-Na camarados deputados foi apresentado o pa-recor da commissão de orçamentosobre o orçamento do ministério daJustiça. A commissão supprime averba destinada á auxilio da forçapolicial nas províncias e supprimcn-to para as novas câmaras.
O deputado pelo Piauhy Siinpli-cio Coelho de Rezende apresentouum projeeto approvandò o regula-mento eleitoral fazendo nelle alicia-ções o supprimindo artigos.
O depulado Antonio Ferreira Vianna apresentou um requerimentopara a camara nomear uma comniis-são dó deputados afim de saber seo Imperador elfectivameutc queria alicença para viajar.
Esse requerimento foi regei tado,Entrou em 2a discussão o parecer
da commissão de constituição e po-deres concluindo pela approvação
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ilo pedir providenciui ao «nveiin»,para ipui mija executada ti loi de .8•li' 8ulom.ro do I88H.
Devo declarai' ao nobre dopulailo,••lll llttnit* do niiVfiiin. que cslamusdeliberado.*! a fazer oxooultii' ai|iiüllsilei oom Ioda n fidelidade, (apoiadosmuilo liem.) ISeni outro poderá soi* oiitisst» |iroi*.i!diiui'nli». utnquanlo pnrinaneceriiius uu inliiislcnu, •' nqucl-In lei oxi-dir 110 pai/.. (Apoiados)
O facto a t|iio i'oforiii-80 o nobroilopiilndi) peln II" dislriclo do lliodo Janeiro, praticado pelo inspeelor'I.i alfândega do M.iraiiliau 0 vorda*(loiro o foi trazido 110 conhecimentodo ineii illuslri! collega 0 sr. niliiivtro da intenda, polo digno presiden-ln d'a(iiiolla provincia. n pula direi:*loria do Banco llypolhecarin o Cmn-inorcial
O alliiiliilo inspiTtor. lendo roeu-iiidi» um roqiiorlmontoi 0111 «jui- mnimliviiliiii pediu se Ilu» rnrlilii-.assn senm escravo porlenconlo .1 nm fazendòim do interior fôrn matriculado,1*111 devido lempo, u'ai|U0llu reparti-çilo, proferiu despacho dizendoi|ni! o escravo nüo su achava tnittri-ciilado.accrtísccntando ipie por essniiicsinn facto. estava ellc livre, po-dendo 11 ccrlitlilo sei vir-lho dò cariado liberdade (Oh ! oh . Hiaadòs.)
evidentemente, esle empregadoexcedeu ns suas tjllribiiições, commanifesto dosprozo da lei (apoiados)o o governo tnuiar.i ns providenciasi|iii! lln- cumpre, para que laes fac*tos uão se reprodiizam pela iinpuuidade. (Muitos apoiados; miiitó liem;muito bem.)
O regulamento de I" de dezem*bro de 1871 é expresso, e íi opiniãodo governo não podia deixar de seraquella, exposta pelo nobre depulado pelo llio de Janeiro.
Os escravos silo inatriculados nosmunicípios cm qne residem; á adisposição do artigo, i" daqitelle rc-gulamento.
A mudança de residência sò pó-do ser provada pala declaração dosenhor, quando o escravo fòr Iraiisferido do um município para outroe peln averbarão da matricula nomunicipio dn nova residência
No caso em que o senhor deixasse d-.* lazer a declaração no miiilicipio em que residia o escravo, e anverbação no municipio para onde oescravo fosse transferido, na fórm.ido regulamento, art !15, dava sc a-penas o caso de multa pecuniária.(Apoiados)
Assim, tanto o r.gulamentò de1871, como a lei aclual, não çullia
g.-im o procedimento do inspeelor daalfândega de S. l.uiz do MáinnliSo.(Apoiados.)
_________ 9"iia~lJ«T?- UOIVI* iiii— Vr'Xi>ni>. .- *. uva
sidente, aproveitarei a opporlunida-de para dar explicações ao nobredeputado pelo 20" districlo da pro*vincia dc Minas Geraes (pie, no ullimo dia de sessão .justificou um re-querimento sobre o movimenlo ileforças d.'esta corte para a provinciade S. Paulo.
Esto facto tem sido commentadopor differentes modos, e cu devo aoparlamento nma explicação, porquedesejo que todos os actos relativosa e.tas questões sejam muito publi-cos e perfeitamente averiguados(Muito bem)
N'isto, o governo só tem a ganhar.(Apoiados.)
V. exc sr presidente, sabe quea lei de 28 de setembro de 1885foi o resultado do accordo de iodosos partidos, e recebida como solu-ção que mais consultava os altos in-leresses econômicos do paiz.
Em S. Paulo, esso grando actolegislativo não só teve esta signili-cação, como serviu de aviso aos pro-prielarios agrícolas, indicando-lliosque a obra da transição do trabalholivro era uma obra inevitável, e islodoutro dos prasos a elles assegura*dos. E, com effeito. os fazendeirospaulistas, acceitando tal solução, lèmdado as mais ostensivas demonstra-ções de que não cruzam os braçosdiante das novas circumstancias; omovimento emigrantisla itonra aquel-la prospera provincia.
Por outro lado, observa-se iam-bem alli uma grande tendência parafavorecer a liberdade; cartas de ai-forria. e om larga escala, são alliconstantemente concedidas, sendoque muitos dos fazendeiros que têmlomado esse generoso alvilre, hãocelebrado contractos de locação deserviços com os seus agraciados, co*Ibendo de tal pratica excellentes re-sultados.
Pois bem; nem assim a propagan*daabolionista deu-se por satisfeita.Repentinamente, esta marcha pa*ciflea que vai tendo a questão daliberdade dos escravos, foi mterrom-
pida; orna verdadeira greve organi*sou-se nos centros de trabalhos, eos escravos, ahi aliiciados, abando*nam em massa, as fazendas, fogemem Iodas as direcções, e, transpor-tando-se nas estradas de ferro, vãobomisiar-se na cidade de Santos,onde consideram-se immunes e li*vres de qualquer coacção legal porparte de seus senhoras.
Com tal procedimento dá-se, deum lado a desorganisação completado trabalho oos municípios mais ri*cos da protiAci»- de Miro, amimu*
dig
—*"-'"«>;*.'.t"Jg^iys»TT*'iT
Severo Baimundo do Nascimento,inaratiliotise. 21 auuos, tnbníviilopulmounr.
Virissimo llicardo Vieira, mara-nhense, 8H annos insuficiência uni-Irai.
Azambuja; praticáute da i_e.
lpffill^gglffiffjflflfll Im '&£WPmÇBWWmiiât>SVl*til!*Z*
Companhia MarauheiiKeCindido C. da Silva lloia
8. Iluwaiiilaria.Joié d'Aievedo Maia.
AssncincaoCoiuinnrrl.il,r,hrii|)im A. doa Santos.
tfOVtOMBtO do portoVa$arm » sahir,
Cnin-0; dafiwlro-I.Sh n.ISmlírf-B. (Irajahri-!) Mh u, .;Oirt—üolomho—5, mela noile.Part-Calirnl-7, lliii ni *(laaiai-U. HlM"«7, meia noileSul—1'lnaiiro—«tn 7.Sol--llimilln-em 7,
Surtos »o porta.Vapor ..... O. Memle*
Maraiilni.1. AIriiiiI.hi
Ilido.i Cnhr.il
15. ile CaxiroK. tir.ij.dm
• 'Maranhense Caxiense, Iliilomlin
B. poilüfiiieza M Carolina.. norg Knui.¦ Flora.
Hille nicional I). Anna.mmmmmmm. | . . ... m | i .ii i . i ,
IVIZOS MARÍTIMOS
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Na casa da rua da Pai-«na n. 38 precisa-se dc umbom cosinliciro e um cri-ado
Paga-se bem agradando.Sobrado à iita do Tra-
piche.Os abaixo bhsIkiiiuIo.. então oulorian-
do* a vender o solirado « tua do Tronl*che n. 25. 'Puni Imiiir caiu oi mesmos ii Praça doLmiimercio ii. IH,
ihrispim A. Santos A Comp. (20
MISSAS.A Irmandade do SS. Síiciomcntoda
Calheiiral mamln celebrar ruiu semanacm nua capella liU\\2 hnriis du iniinliA«equmto-feira Odo corrente, umn pnrnlnnt dn Anlonio Pereira Viminn dosReis, seu irmflo fallecido; (|itiiiin, scxlno mimado. 7, 8 o 0 dn corrente por id-ma d(i ^ulojo. á tua daPalma n iui n.,1 Li_.._!*',_,_ a.,„,.. "• ,60. Kètá pintada'de novoéJssoalhada tf tem batíhélrò ;è; latrina.
Uucm pretèodtl-a a; resonte Dadoridôneo. ¦.-¦;y.jài.,ij.::-
-___^v —» ¦ ¦ """ "
DlillO 00 IMAMO.
AGENCIADA
MU! lU-iEB! SINSSR!A ii.í.rhina dc costura de Sfngòrlcin ntrafcuiiilò um período ile vinte anuosempre impiiviiU; sempre sobrancolra; triumpliariiu son.pto IAs pessoa? quo desejarem cbniprn. umn ínacliüin de costura duvcm colnprar aUnlca que por Ioda ,1 parto está provada o que cu> lodo o muu lo adquiria a re*
piitaçài) de ser a mais fácil, mais durável, 111 is bra.. mais rápida e melhor.A machiiii dc co tora de Singcr, nau se enfeila enu. realezas dc carnaval; nfto
4 Haínha n mcuo? ninda llaiiilui ila- Itainhas; tem um tijiild mais democrata, mai-modesto.
E' a n.iK'hi.1.1 dn pobre.H a iicichini do quo precisa o dosejn trabalhar,Süo esles os seus títulos de tiobeza.
TJXLiVDO aOK_A.SIK__T_H.003S!Nada menos i'o cem imilaçÓüa o filsilicaçõos destas ..inl.mas iiiniiinla... m
mercados. Estas fulsifluiicOe. sfio oITercci Ias no povo sob o noino de SystenioSinger, Princip.l Sliiger; Singer aperfeiçoado 011 alguma • ulra Singer.Porque ser.e o noniejdo Singer ílo capa a essas falsificações ? Porquê ? por
qoeas inanhina.de Singer são ns ÚNICAS em cuja fabricação se pode conlhr, 1os falsificadores assim o provam ttcohiTliiiido os seus vis pioductos com a heniinerecila faina que le.» conquistado o nome de HI.\'**f.aa tkrUii,o» nnitwii •'• iliuu pre-.'|,..r.iilii. 11 melhor curativo c ounlcc preaerrutlvo contr.1 unAflocçàe» dontur(BB. •>üsuii I' \\>M Ml mo: QCnillll *»« Bui;aerta, 3Auonte aorul : OEUUIH B0ND3AUX
A«tii'.it tm todtt tt bons Pertmtrlit, Pharmaciast Drottrlti.
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licenciaiioi peli tntpislórh toral tia Ityglonc 'h Importo do Br.r.l.1
KUA DA PALMA (3
Vinho legitimo de Collares.Vende-se muito superior viiilib ' deCollares a 8&0O0 rs. a duzia de carra.Ias, uo arinzem de
^ José Moreira de Souza. & C.
Luvas de
eil.DIJ.AH l.()NÍ'.:n\\I.AS
VKOKTAi:» VKlÍNIKtlflASl*r|inrn»liiw por
JOAQUIM LUIZ FERREIRA k CNfio se pode admillir duvida, iiik
os vermes inteslina.*.» «üo us mais da»vezes a causa de graves padecimenloilanto nus crianças romo noa adultos,pois todas ns pessoas, de-de a ninis icnrru idade, soIVrcm cio meuor ou maio.quaiilidade.
Convém portanto, deg|fuit-as e pariesse fim i-enhuin outro mcdicnmenlu émais eflicaz o muis lueil de lomar, daque aa nossas pílulas coniettodasvegetaos (nâo eimlém Siintonina nemoleo de crolou) as única*, que mio irritão ns intestinos. A grande bondadedcslas pilulas, eslá cm i.à.i ser precisomarlyrisar ns crianças com purgantesd'azi!ile(lon.iülo sempre, eni repugnan-cia) porque jã de si são purgalivas: suaollleacia esla cm dcbellar os vermes in-teslinaes, flagello commum a todns cilas.
Acompanha cada caixa uin impressoque indica dieta e modo de usar.
Deposi.o—Pharmacia FrancesaMARANHÃO.
Especialidade.Para oe, qne soffrem de dores de cabe*
ça, zumbido de ouvidos, atordonuicntoicscurccimoiito dc visla, listiosem cao*sa conhecida, dores de estômago, dosquadris edos intestinos, cncadeijçia 011hemorrboidas, que süo 11 canso desles ede muitos outros encommodos, que tan*to allligem c marlyris.iii) a humanidade,retommenda-se o uso dos PÓS ANTI*UEMOHRHOlDAIIIOSdo Dr. C. Fleisch.mann, como remédio efücacissimi, ein.pregado, e preconisado desde 1870.Esla magnífica especialidade, & qua-se devem centenures de excellentes eu-ras no tratamento daquellas allecjôesvmereceu a sanefão do governo imp^iale a approvaçao da Exma. Junta de Hv-giene Publica, pc'a exeelleníê combina*Süo de medicamentos innocentes que ocompõem ncouisisnhandô cada vidro orespectivo directorio assignado pelo pro-prio c unico rnanipulador Luiz Carlos doArruda Mendes.
Os únicos depositários auclorisadossão: no Rio de Janeiro, Silva, Gomes 4li. , droguislas da casa imperial, it riudc &. Pedro n. 24 ; em Santos, Theo-philo Mendes ; em S. Paulo, Lebre, Inmao & Sampaio; cm Yto, José Mendesij»lyao;em Campiuas, Bernardo Levy;no Itio-Claro, Miguel Rinaldi *em S.Urlosdo Pinhal, na pbarmacia e labora*toriodoproprictario.dll formula, LuizCarlos d Arruda Mendes ; em Uberaba,,na pharmacia dc Francisco Sebastião daGosta,
Deposito no Maranhfiò.-Pbariiiíicille Drogaria Franceza.
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Alívio Promplo e seguro nas aílccçòesrheumat.cas agudas, chronicas e yollos«as, nevralgias»; queimaduras, picadasd insectos venenosos, golpes lumoies econtusões dolorosas emgeral.Eraprega-8o sobre a pàrtè afeciada pormeio1 de Tricçõeg ou uncçOes, segindo asensibilidade d'eata o permittir. Sendo o ;Opodeldoc d'Eucalyptus de llio fácil ap- \pl.caçüo.deve ser preferido a outro qual-,nuer lenimenjo, só pela commodidadele poder-se usar em viagem. ;Ab dôrès serio alliviadas o mais breve
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